Correio rural ed 77

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Ano 5 - n°77 - Agosto de 2013

O JORNAL QUE FALA COM O HOMEM DO CAMPO

Angus A raça que veio para ficar

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

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Editorial Programa Nacional de Crédito Fundiário É um programa do governo federal realizado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, por meio da Secretaria de Reordenamento Agrário. O PNCF oferece condições para que trabalhadores rurais com pouca ou sem nenhuma terra possam comprar um imóvel rural. Além da terra, o agricultor pode, por meio do financiamento, construir sua casa, preparar o solo, comprar implementos, ter acompanhamento técnico e o que mais for necessário para se desenvolver de forma independente. O financiamento tanto pode ser individual quanto coletivo.

A autonomia e a descentralização são as principais marcas do programa, as famílias são as responsáveis pela escolha e negociação da terra, além da elaboração da proposta de financiamento. O PNCF prevê ainda ações de incentivo às mulheres, jovens e negros rurais, contemplando também projetos especiais para o convívio com o semiárido e o meio ambiente. O recurso é usado ainda na estruturação da infraestrutura necessária para a produção, assistência técnica e extensão rural.

A garantia do acesso à terra promove a consolidação da agricultura familiar, estimulando a geração de emprego e renda no campo e contribuindo para a diminuição da pobreza rural no município.

Podem participar do programa agricultores rurais, trabalhadores rurais sem terra, proprietários de terra inferiores ao módulo rural e pequenos produtores rurais, com no mínimo, 5 anos de experiência rural nos últimos 15 anos. Porém, não podem participar do programa; funcionários públicos, funcionários públicos aposentados, detentores de cargo eletivo ou função pública; proprietários de área rural superior à propriedade familiar; pessoas que já foram beneficiadas por qualquer outro programa de reforma agrária ou de crédito fundiário, inclusive o Banco da Terra e o Cédula da Terra; trabalhadores com renda e patrimônio familiar superiores aos limites fixados para cada linha de financiamento; seja promitente comprador ou possuidor de direito de ação e herança em imóvel rural.

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Os cinco legumes mais saudáveis do inverno Durante o inverno, o corpo precisa de mais vitaminas e minerais para suportar o frio, e verduras frescas oferecem uma ótima opção para ser manter saudável. Os Vegetais são ricos em vitamina C e outros minerais úteis que o corpo precisa para combater doenças e manter a boa saúde. Aqui estão 5 das hortaliças mais saudáveis no inverno:

1. Alcachofra

Alcachofra é um vegetal que é comumente consumido durante o inverno. É benéfico para o corpo porque é uma grande fonte de vitamina C e fibras. Sabe-se que alcachofra pode aumentar o fluxo biliar e ajuda a digestão. Antes de comer este vegetal, primeiro você tem que remover os espinhos.

A Alcachofra pode ser cozida ou frita. Se você estiver fervendo suaalcachofra, você não deve cobrir a panela, porque isso irá permitir que os ácidos prejudiciais no vegetal evaporem.

2. Kale - Kale é um

tipo de repolho que é rico em beta-caroteno, vitamina C, vitamina K e cálcio. Os nutrientes que podem ajudar a combater o câncer e controlar doenças inflamatórias, bem como fortalecer o sistema imunológico. A Kale às vezes é congelada antes de ser usada para cozinhar, porque o gosto é mais doce

É

quando é exposta à geada. Ela pode ser cozida no vapor ou salteada, ou servida crua em saladas.

remédio para dores de cabeça, úlceras e doenças de pele. Normalmente servido cru como ingrediente em saladas, mas também pode ser usado para cozinhar em sopas e ensopados.

4. Rúcula - A

3. Repolho - O Repolho é também conhecido como Brassica Oleracea, e está disponível nas formas de repolho roxo e couve cone padrão. Este vegetal tem um único tronco curto, e é considerada uma planta com flores herbáceas. O Repolho é uma excelente fonte de vitamina B, vitamina C, cálcio, magnésio, fósforo, proteínas e zinco.

Tem alta propriedades anti-inflamatórias, e pode ajudar a prevenir ou reduzir o inchaço. É também um bom

Rúcula é um vegetal de folhas verdes que pertence à mesma família de vegetais do repolho, brócolis e couve-flor. Ela contém altas quantidades de vitamina A, vitamina C, vitamina K, cálcio e ferro, e pode ajudar a prevenir doenças como degeneração macular e câncer.

A Rúcula também tem baixos níveis de oxalato, um composto que pode interferir com a absorção de nutrientes pelo corpo.

Enquanto comer rúcula crua pode trazer grandes benefícios ao seu corpo, a maneira saudável de consumir este vegetal é cozinhá-lo com um pouco de óleo. De acordo com nutricionistas, um pouco

de gordura pode ajudar o corpo a absorver melhor os nutrientes.

5. Abóbora - A Abóbora se refere a um grupo de vegetais ricamente coloridos que têm altos níveis de carotenos, vitamina B1, vitamina C, ácido pantotênico, ácido fólico, potássio e fibras. Geralmente, uma abóbora que é mais ricamente colorida tem uma maior concentração de nutrientes. Este vegetal pode ajudar a proteger o organismo contra doenças cardíacas, câncer e diabetes. Você pode cozinhar abóbora em água ou vapor, ferver ou assar.

Mantenha-o protegido com roupas, cobertores e prepare um bom lugar para dormir. Atenção redobrada com filhotes e animais mais velhos, o sistema imunológico deles é debilitado.

Não tose seu animal até deixar a pele exposta, o pelo tem a função de protegê-lo. No banho, faça um ambiente em que a temperatura ambiente fique controlada e seque-o totalmente antes de sair. No caso de cachorros com os pelos curtos coloque roupas com gola fechada e que cubra o corpo do animal, em pet shops já existe.

Um cuidado especial no banho é com os ouvidos, evite que a água entre.

O tratamento para gripe é feito a base de xaropes que alivia a tosse e é anti-inflamatório.

Tome cuidado com gatos, se eles não são acostumados a dormir

AJURICABA SINDICATO RURAL MERCADO DEPIERI FERRAGENS COTRIJUI SUPERM. COTRIJUI POSTO CENTRAL MILKTEC OSTER PNEUS AUGUSTO PESTANA SINDICATO RURAL AGRIPLAN CASA COLONIAL MERCADO PESTANENSE LOJA JOST SUPERM. COTRIJUI BOM GOSTO AGROAMBIENTAL SÃO RAFAEL BOA VISTA DO CADEADO CORREIO PADARIA BOA VISTA POSTO IPIRANGA SICREDI BOZANO AGRO-VETERINARIA BOZANO POSTO BOZANO COTRIJUI CATUÍPE SINDICATO RURAL AGROP. GIRASSOL CASA RURAL POSTO BURMANN AGROCENTRO LOJA JOST NEDEL DALLA CORTE AGRO CAMPO EMATER S.M. BARONI CORONEL BARROS CASA DO PRODUTOR LOJA JOST POSTO LARA COTRIJUI EMATER CONDOR SINDICATO RURAL POSTO LATINA DO CENTRO MERCADO AVENIDA POSTO COTRIPAL JOSCIL CRUZ ALTA AGROLAK STARMAQ CRUZAUTO MARASCA SEMENTES CENTROSUL NEG. RURAIS GARRAFA AGROCOM. RAZERA REDEMAQ REBELATTO FARM. VET. CRUZ ALTA AGRÍCOLA AGRICRUZ SUL PEÇAS

Como cuidar do seu animal de estimação nos dias de frio

poca de inverno, então, tenha cuidado com o seu animal de estimação. É preciso ter alguns cuidados especiais. Os animais também sentem frio e podem ter doenças típicas do inverno, como a Tossi Canis, que é aquela tosse seca e que piora os exercícios físicos que o animal possa fazer. Em casos mais graves há secreção nos olhos, coriza, falta de apetite e febre.

Você não terá muito trabalho para evitar esse tipo de problema, é só não deixar seu animal tomar friagem e chuva.

Pontos de Distribuição do Jornal Correio Rural na região

dentro de casa, durante o inverno eles dormem dentro do motor do carro, cuidado ao ligar você pode acabar machucado ou até mesmo matando o animal. Simples, antes de ligar o carro bata no capô, assim o animal se assusta e sai.

JÓIA SINDICATO RURAL POSTO STA. TEREZINHA COTRIJUI SEMEAR LOJA JOST VET. BICHO DE 7 CABEÇAS EMATER IJUÍ SINDICATO RURAL EMATER SCHULZ MAT. CONSTRUÇÃO I SCHULZ MAT. CONSTRUÇÃO II TRATOR SUL REDEMAC AGROVEL IROPEL CENTRAL DA CONSTRUÇÃO SUPERM. COTRIJUI I SUPERM. COTRIJUI II ASSOCIAÇÃO ARAI NOVA RAMADA SUPERM. COTRIJUI PANAMBI SINDICATO RURAL VET. IVO GAERTNER CASA PRODUTOR DE LEITE COMERCIAL TRENTINI POSTO BR CENTRAL SEMENTES VAN ASS PEJUÇARA SINDICATO RURAL SIND. TRAB. RURAIS REBELATTO FARM. VET. SICREDI COTRIMAIO SANTO AUGUSTO SIND. TRAB. RURAIS COOMACEL PLANTASUL LUPA AGRÍCOLA GERAL AGROPECUÁRIA TARUMÃ PREFEITURA MUNICIPAL EMATER SANTA BARBARA DO SUL POSTO DO DICO SANTO ÂNGELO SINDICATO RURAL SIND. TRAB. RURAIS POSTO STA. TEREZINHA

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AGRICULTURA/PRAGAS

Embrapa fortalece as ações de quarentena de plantas no Brasil O crescimento constante do fluxo de turistas e do comércio mundial aumenta os riscos da entrada de novas pragas no Brasil Para enfrentar os prejuízos, são gastos bilhões e bilhões de reais em produtos químicos e, na maioria das vezes, os danos são irreversíveis, levando milhares de produtores à falência. Essa prevenção tem nome: chama-se quarentena vegetal e conta com a participação efetiva da Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – há quatro décadas.

Desde a sua criação em 1973, a Embrapa desenvolve procedimentos de importação e quarentena dos materiais genéticos vegetais destinados aos programas de melhoramento do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA) por delegação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

Segundo a pesquisadora Abi Marques, que trabalha na quarentena vegetal há mais de 20 anos, cerca de 85% das plantas que chegam ao país para fins de pesquisa estão contaminadas com pragas. Ela explica que a quarentena é parte do procedimento de “exclusão” de uma ação de controle, ou seja, cumpre a tentativa de manter as pragas fora de determinada área onde não ocorrem. “A exclusão é, tecnicamente, a melhor opção para evitar a disseminação de pragas”, explica Mar-

ques.

Para isso, a Embrapa mantém, em uma de suas 47 unidades de pesquisa, a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em Brasília, DF, uma Estação Quarentenária que analisa a condição sanitária do material vegetal de pesquisa que entra no Brasil. Ao longo dos 40 anos de atuação da Empresa, cerca de 80 pragas que não existem no Brasil foram detectadas e eliminadas no ponto de entrada, em decorrência da atividade quarentenária da Embrapa.

Levando em consideração que os prejuízos causados pela entrada de uma praga em apenas uma safra podem chegar a R$ 2 bilhões, dá para calcular o quanto as atividades de quarentena realizadas pela Embrapa já representaram em termos de economia para os cofres brasileiros.

O processo de quarentena prevê a análise das plantas por técnicas integradas para o diagnóstico do seu estado fitossanitário (ou seja, se estão saudáveis ou não). Visa detectar a presença de plantas infestantes e parasitas, insetos, ácaros, vírus, viróides, fitoplasmas, fungos, bactérias e nematóides, prioritariamente daquelas que constam das listas de pragas quarentenárias ausentes

Objetivo é tornar mais eficiente a detecção de pragas

(A1) e de pragas quarentenárias presentes (A2) para o Brasil, definidas em Instrução Normativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). As pragas constantes da lista A1 são exóticas, ou seja, nunca foram relatadas no Brasil. As pragas da lista A2 estão presentes em áreas delimitadas e sob controle oficial. Se forem identificadas contaminações dessa natureza no material, ele é incinerado ou enviado de volta ao país de origem.

• Mapeamento

- As ações de quarentena desenvolvidas pela Embrapa envolvem o acompanhamento constante das pragas quarentenárias. Um mapeamento recente, realizado em parceria com a SBDA – Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária, identificou 10 novas pragas com reais possibilidades de entrar no Brasil. O estudo levou em consideração a proximidade geográfica de ocorrência das pragas e a importância econômica das culturas agríco-

Fonte: Rural On-line

las que podem ser infectadas.

São elas: pulgão da soja; mosca-branca “raça Q”; necrose letal do milho; monilíase do cacaueiro; amarelecimento letal do coqueiro; Striga; ferrugem do trigo; mosaico africano da mandioca; ácaro chileno das fruteiras e Xanthomonas do arroz.

Mas, de acordo com o pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Marcelo Lopes da Silva, que participou do mapeamento, esse número é, na verdade, muito maior.

“As dez apontadas pelo estudo são as de risco iminente, mas há cerca de 600 pragas quarentenárias ameaçando as lavouras brasileiras”, ressalta.

Para enfrentar esses desafios, a Embrapa criou uma nova unidade exclusivamente voltada à quarentena de plantas. O objetivo é modernizar a análise das sementes e outros materiais de propagação que são introduzidos no país ou intercambiados com outras instituições de pesquisa.

MÁQUINAS

Contran suspende obrigatoriedade de emplacamento de tratores até 2014

O

Conselho Nacional de Trânsito (Contran) suspendeu até dezembro de 2014 a obrigatoriedade de emplacamento de tratores.

A decisão publicada no Diário Oficial da União (DOU) levou em conta “as manifestações recebidas de entidades representativas do setor agrícola”.

O deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), foi quem pediu a suspensão da exigência ao ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e ao diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Antônio Claudio Portella.

Na avaliação de Heinze, o prazo adicional permitirá um debate mais amplo sobre o

tema “até que se encontre um equilíbrio entre o aplicável e o impraticável”. Ele argumenta que antes de tornar o emplacamento obrigatório é preciso discutir melhor o assunto com as entidades que representam os agricultores. O deputado lembra que a Câmara dos Deputados está analisando um projeto de lei que propõe mudanças no Código de Trânsito Brasileiro. “Cobrávamos a suspensão (da exigência do emplacamento) para todas as máquinas. É um avanço, mas vamos continuar negociando com o governo para beneficiar todas as categorias.

Também precisamos de uma definição quanto a exigência da Carteira Nacional de Habilitação”, disse.

Setor agrícola manifestou-se contrária à exigência

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TRIGO

Sem El Niño, Rio Grande do Sul Termina disputa

terá clima para despontar no trigo entre Monsanto e

produtores de soja

O clima do Rio Grande do Sul deverá manter-se dentro do que é considerado “normal” para os próximos meses

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Encerrou a disputa na Justiça entre a Monsanto e as entidades que representam produtores de soja no Brasil sobre a patente da semente RR1 Fonte: Zero Hora

e acordo com informações do Jornal Zero Hora, a previsão do tempo anima os produtores de trigo, que projetam uma safra capaz de fazer o estado assumir posição de protagonismo na cultura. As boas notícias chegam em um momento de pressão, quando o preço da farinha já ultrapassa 35% de inflação, segundo o Sindicato das Indústrias de Trigo do RS (Sinditrigo).

Soma-se a isso o problema de abastecimento causado pelas restrições de importação naquele que foi, até o último mês de junho, o principal fornecedor brasileiro - a Argentina. Com a política agrícola restritiva do governo Cristina Kirchner, os vizinhos perderam o posto para os Estados Unidos. Os norte-americanos venderam 211 mil toneladas do cereal para o Brasil no mês passado, contra 170 mil toneladas argentinas, segundo a Secretaria de Comércio Exterior.

O pesquisador Gilberto Cunha, da Embrapa Trigo, explica que os anos mais difíceis para o trigo são aqueles em que o clima é influenciado pelo fenômeno “El Niño”. No Sul do Brasil, ele provoca o aumento

do volume de chuvas e dificulta o manejo de doenças comprometendo a qualidade do grão. No entanto, segundo os principais institutos de meteorologia do mundo, o fênomeno não deve se manifestar até o final de 2013.

Com essa projeção de clima, a professora Carolina Deuner, da Univer-

sidade de Passo Fundo, orientou os produtores a adotarem um bom planejamento de manejo. Recomendou atenção e apontou a importância de se iniciar o tratamento fúngico no perfilhamento, quando se define o número de grãos por espiga.

Nesse mesmo sentido, o pesquisador Mário Bianchi,

da CCGL Tec, apontou que o caminho para o sucesso no controle de plantas daninhas resistentes é atacar enquanto ainda estão pequenas, e em baixa densidade. Ele ressaltou a necessidade de utilizar o produto mais eficaz, na dose correta para cada situação e com o equipamento adequado e bem regulado.

ARROZ

Irga divulga ranking da última safra

O

Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) divulgou o ranking da produção do grão na safra 2012/2013 no Estado. Apesar de ter tradição na cultura, nenhum município da Região Central está na lista dos 10 maiores produtores de arroz. São Gabriel, que lidera a produção regional, com 173,8 mil toneladas, aparece como o 11º no ranking estadual.

Os maiores produtores gaúchos do grão são Uruguaiana, com 640 mil toneladas, Itaqui, 605 mil toneladas, e Santa Vitória do Palmar, com 545 mil toneladas. Nesta safra, o Rio Grande do Sul teve uma produção recorde, colheu 8,07 milhões de toneladas, em uma área total de 1,076 milhão de hectares. A produtividade média registrada nas lavouras gaúchas foi de 7,5 mil quilos por hectare.

A região do Estado com a maior área colhida de arroz é a Fronteira Oeste, que nesta safra colheu 2,5 milhões de toneladas de arroz em uma área de 328.834 mil hectares. A produtividade média na região foi de 7,5 mil quilos por hectare.

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ara a Monsanto, a patente vigoraria até 2014, mas, para as entidades do setor, o prazo já terminou em 2010.

Os valores dessas negociações poderiam atingir R$ 1,5 bilhão. O acerto também define negociações sobre a Intacta RR2 PRO, uma variedade desenvolvida para o Brasil e que avança em relação à RR1.

A soja RR é o carro-chefe da multinacional americana e está presente em pelo menos 80% das lavouras no Brasil. Não haverá mais cobrança de royalties sobre a RR1. Conforme empresa e produtores, haverá uma simplificação no

sistema de remuneração pelo uso de tecnologia.

Além disso, produtores que desistirem do processo contra a Monsanto no caso da soja RR1 terão um bônus na compra da soja RR2. O acordo reconhece os direitos de propriedade intelectual sobre as tecnologias agrícolas.

O acerto prevê o pagamento de R$ 115 por hectare pelos produtores que optarem pela Intacta RR2.

Esse valor será pago na compra da semente já na próxima safra. A partir de 2014/15 , o produtor que aderir a esse acordo terá um bônus de R$ 18,5 por hectare.

Brasil prioriza exportações de grão e perde mercado de farelo e óleo

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quebra de safra nos Estados Unidos e parte da Argentina e do Brasil no ano passado ainda provocam efeitos sobre o mercado de farelo de soja. A maior parte da produção do grão vai para o exterior. Sem matéria-prima, pela primeira vez a indústria nacional deve processar um volume inferior ao movimentado pelo mercado exportador. De acordo com a Abiove, entidade que representa o setor, o Brasil deve esmagar 37,5 milhões de toneladas de soja e 39 milhões de toneladas devem deixar o país na forma de grão.

No primeiro trimestre, a ociosidade da indústria chegou a 45% e hoje está em 35%, conforme dados da Abiove. Resultado: o volume processado entre janeiro e maio caiu 38% na comparação com o ano anterior.

Na contramão, as exporta-

ções de soja em grão acumulam alta de 11,7%, com um total de 26,1 milhões de toneladas embarcadas no primeiro semestre.

Como a prioridade foi exportar grãos, as vendas externas brasileiras de farelo e óleo de soja também despencaram no primeiro semestre, 22% e 75%, respectivamente. Agora que o mercado começa a ser pressionado pela expectativa de uma retomada da produção nos Estados Unidos – o que significa preços frágeis e mais propensos à queda –, o Brasil corre para tentar recuperar parte do tempo perdido.

A tendência segundo analistas, no entanto, é que o “bonde” do farelo ainda continue por um tempo.

Como o grão demorou a chegar a praticamente todos os destinos, surgiu uma demanda acima do previsto para o período.

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COTRIJUÍ

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Consultores do MDA visitam Cotrijui trazendo notícias positivas

ois consultores do MDA (Ministério do D e s e nvo lv i me nto Agrário) visitam a Cotrijui hoje (8). Trata-se de Roberto Terra e Semar Bonavigo.

Ambos foram recebidos pelo Vice Presidente, Paulo Schossler, pelo Gerente do Departamento Agrotécnico, Alberto Rossetto e pelo Gerente da Unidade (Sede), Alceu Van Der Sand.

No encontro, os representantes do MDA repassaram informações sobre o novo acordo entre o Ministério e a Cotrijui, visando maior inserção dos produtores da agricultura familiar no programa de incentivos do Governo Federal para a entrega de soja, visando a fabricação de biodiesel.

Pelo mecanismo, cada saca de soja entregue na

Cotrijui, terá, além do preço habitual, o incremento de R$1,00 a R$1,50 (recurso assegurado pela União).

Além disso, no caso da Cooperativa, para cada saca de soja entregue para produção de biodiesel, ha-

verá repasse de R$0,30 a R$0,60 (receita que a empresa precisa aplicar na assistência técnica ao produtor).

No caso da Cotrijui, a maior parte dos produtores de soja se enquadra

TECNOLOGIA

SAFRA DE INVERNO

Cotrijui está pronta para receber a colheita de inverno

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odas as medidas implementadas pela Direção da Cotrijui, respaldam a projeção de que, já na próxima colheita de inverno (trigo e aveia), haverá condição de receber o produto. Para que a safra seja entregue na Cooperativa, mediante instrumento constitucional assegurado por lei, basta que o associado faça a emissão da nota no bloco de produtor, na modalidade armazém geral. Com isso, a comercialização do produto somente ocorrerá no instante que for autorizado pelo dono desse grão.

Nos últimos dias, a

nos patamares exigidos pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário. Esse procedimento já deverá ser implementado na próxima safra de verão (soja), cujo plantio começa em 15 de outubro.

equipe da Cooperativa vem recebendo consultas de centenas de produtores que já anunciam o desejo de efetuar a entrega da produção na Cotrijui.

Com o reconhecimento pela Junta Comercial e por decisão do Judiciário (liminar), não há nenhum risco de perda do produto armazenado. Um exemplo de que o patrimônio do agricultor associado à Cotrijui está protegido, foi a decisão da semana passada evitando o arresto de 200 mil sacas de arroz na região de Dom Pedrito, com o grão ficando a disposição do produtor.

Cotrijui será pioneira no rio grande do sul em nova ferramenta tecnológica

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Direção da Cotrijui, dando continuidade ao programa de reestruturação e revitalização da Cooperativa, decidiu implantar uma inovadora ferramenta tecnológica de gestão.

Após negociação, conduzida pelo Diretor Superintendente, Gilmar Fragoso, foi estabelecido acordo com um fornecedor (empresa com sede no Paraná), para instalação do mecanismo.

Segundo relato do Presidente da Cotrijui, a exemplo de tantas outras situações, a entidade será novamente pioneira, no Estado do Rio Grande do Sul. Segundo Vanderlei Fragoso, haverá mo-

nitoramento, em tempo real, desde a saída do produto da área do associado até o seu destino final, no armazém da Cotrijui. Com esta ferramenta, além do rígido controle que será efetuado pela própria equipe da Cooperativa, o produtor, mediante uma senha de acesso, via internet, também terá condições de realizar o acompanhamento de todos os procedimentos em tempo real.

O lançamento oficial da nova e revolucionária tecnologia, será feito em Outubro, na casa Cotrijui durante a Expoijui/Fenadi, no Parque de Exposições Wanderley Burmann, em Ijuí/RS.

Assessor de imprensa Cotrijui

Afiliadas da Cotrijui faturam 700 milhões por ano Algumas das empresas afiliadas da Cotrijui somam faturamento anual de mais de 700 milhões de reais. O Frigorífico com sede em São Luiz Gonzaga em 2013 deve atingir valores na casa dos 206 milhões de reais.

A Indústria de beneficiamento de arroz em Dom Pedrito chegará aos 200 milhões. Agroindústria e o segmento de varejo (supermercados) junto devem ultrapassar aos 300 milhões de reais. Também há que se considerar setores como fábrica de ração (duas unidades), a retomada em breve da fabricação de farinha no Moinho de Santo Augusto. Esse montante terá acréscimos muito interessantes a partir da colheita de trigo quando a Cotrijui retoma a comercialização de safras.

Frigorífico da Cotrijui é referência no País - O Frigorífico da Cooperativa - que hoje tem mais de 500 funcionários é referência na produção e sanidade daquilo que transforma. Mais de 60% do que é manufaturado na empresa atende o mercado Nacional, com prioridade para o Rio Grande do sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e região Nordeste. Pouco mais de 30% vai para Países da Ásia, Africa e parte da Europa.

Semente RR 2 - de soja ganha generosos espaços na área da Cotrijui - A partir de parceria com a Monsanto, a Cotrijui está comercializando a semente RR 2. A revolucionária variedade que é resistente a uma série de adversidades, também assegura incremento de produtividade no mínimo em dez por cento em relação a outras sementes. O produto pode ser obtido pelos associados e demais clientes nas unidades da Cooperativa.

Campanhas constantes nos Supermercados - Foi concluída recentemente com total êxito a campanha alusiva aos 56 anos da Cotrijui. Na promoção que envolveu os 18 supermercados da Redecop, foram distribuídos prêmios que superam aos 21 mil reais. No dia 12 de agosto, iniciou a campanha destinada as crianças. A premiação envolve cerca de 25 mil reais. Para concorrer o cliente terá que adquirir qualquer produto que conte com uma tarja laranja. Dentre os prêmios constam entre outros - 38 bicicletas, DVDs, dois Triciclos, Coutrinho e Mochilas. Para o Natal já está em avaliação uma promoção ainda maior.

Safra de Trigo - A Direção da Cotrijui negocia parcerias com grandes grupos do setor primário, visando assegurar a comercialização e liquidez. Neste sentido, basta que o associado ao embarcar o produto na lavoura emita a nota na modalidade “armazém geral”. Conforme já amplamente divulgado - a Cotrijui conta com dispositivo legal que garante que neste caso o trigo é exclusivamente do produtor e não corre nenhum risco em função de problemas antigos da entidade. Na área da Cooperativa a estimativa é de uma colheita entre 5 e 6 milhões de sacas. Sobre esse tema, em breve poderei confirmar uma ação de grande importância para nossos associados.

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Região

Marcos Roberto Fridrich

JÓIA

Diretor da APROMILHO

Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Jóia convoca associados para eleição O presidente Batista Tonelli, comunica que no próximo dia 30 de agosto acontece a eleição para presidente do sindicato, e convoca todos para depositar seu volto na urna.

Além disso, Tonelli destaca

que o departamento técnico está colhendo propostas para custeio da safra de verão, para soja, milho e agropecuária, através do Banco do Brasil, Sicredi e Banrisul. Para tanto, os interessados devem procurar o sindicato.

Outra questão enfatizada pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Jóia é que as sementes de milho estão disponíveis para troca-troca, venda, forrageira e aveia de verão.

Representantes de Jóia entregam abaixo assinado para governador a fim de reivindicar asfaltamento no interior

A

Fonte: Rádio Progresso de Ijuí

prefeitura de Jóia começa uma nova busca no governo estadual, desta vez para asfaltar os cerca de 12 Km da estrada principal entre a localidade de São José e a cidade. Sendo assim, representantes da comunidade de São José e integrantes do Poder Executivo joiense estiveram em Augusto Pestana, durante interiorização do governo estadual, e entregaram ao governador Tarso Genro um abaixo assinado com a solicitação da pavimentação.

Na ocasião, o governador comentou que vai encaminhar o pedido para estudo. A comunidade de São José quer o asfaltamento da estrada especialmente para melhorar o escoamento das safras e em razão de que em dias de chuva a via fica com difícil trânsito. Inclusive o pleito tem apoio da cooperativa Agropan, que possui uma unidade no local.

IJUÍ

Produtores de Ijuí, Bozano e Pejuçara vencem o concurso de vinho artesanal de Ijuí

O

10º concurso de vinho artesanal de Ijuí foi realizado no último dia 26, na Casa Italiana, no Parque de Exposições Wanderlei Burmann. Na categoria vinho tinto o primeiro e segundo lugares ficaram para Álvaro Grando, de Ijuí.

O terceiro colocado foi Fábio Grizotti, de Colônia Santo Antônio; quarto,

Ivo Baiotto, de Bozano; e em quinto lugar, César Boniatti, de Ijuí.

Já na categoria vinho branco em primeiro lugar ficou Cércio Heuser e em segundo José Rambo, ambos de Ijuí. O terceiro colocado foi Fábio Grizotti; quarto, Orfeu Parussolo, de Pejuçara; e quinto lugar para Hugo Van der Sam, de Ijuí.

Todos os citados vão receber troféus. A premiação será entregue durante a Expo-Ijuí/Fenadi, na cantina Dei Noni, no Parque de Exposições. O concurso de vinho artesanal foi uma realização da secretaria de desenvolvimento rural de Ijuí e Centro Cultural Italiano de Ijuí.

SANTO ÂNGELO

Dia do Colono e Motorista é lembrado no Legislativo Municipal

A

Câmara de Vereadores de Santo Ângelo realizou uma sessão especial alusiva ao dia do Colono e Motorista, comemorado em 25 de julho. O pedido pela realização da sessão foi subscrito pelo vereador Diomar Formenton (PT), e contou com o apoio unânime dos demais parlamentares.

Conforme destacou o vereador, a sessão teve por objetivo render as merecidas homenagens as duas classes de trabalhadores. Diomar foi que falou em nome do Parlamento. Na ocasião, o vereador ressaltou a relevância das atividades desenvolvidas pelas referidas classes.

“Para centenas de comunidades rurais do Sul do Brasil, o dia 25 de julho sempre se revestiu de significado cordial: é o Dia do Colono, estendendo ainda suas reverências ao motorista.

Em outras palavras, ele remete às ori-

gens, aos pioneiros, num momento de celebração e de congraçamento por todos aqueles que, ao longo de décadas, plantaram as bases do desenvolvimento e do progresso regional”, afirmou.

Em agradecimento a homenagem falou a senhora Marlene Etges, moradora da comunidade da Buriti. A sessão contou com a presença de representantes de comunidades rurais do município de Santo Ângelo. A vice-prefeita, Nara Damião, o secretário municipal de agricultura, Vander da Rosa, o Chefe do Escritório de Emater, Álvaro Uggeri, assim como Daniel Casarim, representante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Laurindo Nicktitz, vice-presidente do Sindicato Rural e as Soberanas da Festa Colono e Motorista da Comunidade São José também estiveram prestigiando a sessão.

Mais um recorde quebrado pela agricultura brasileira

O

mês de Julho é especial no mundo agrícola, e por mais de um motivo. Além das comemorações pelo dia do Colono e do Motorista (25), e do dia do Agricultor (28), o início do último mês marcou o começo de um novo ano-safra, período de tempo em que se renovam as politicas públicas voltadas para o setor e são fechados os levantamentos para medir o volume da produção obtida no ano anterior.

Na prática esta divisão só existe para fins de gerenciamento das informações, uma vez que nos campos do Brasil o trabalho é ininterrupto, e os ciclos da lavoura obedecem muito mais aos ciclos da natureza do que os meses do ano ou a épocas definidas por leis.

Quanto aos volumes produzidos pela agricultura brasileira, temos visto um crescimento espetacular, pois acerca de vinte anos atrás produzíamos em torno de 80 Milhões de toneladas de grãos, e nesta ultima safra foi alcançado novo recorde, com a safra 2012/2013 sendo calculada em aproximadamente 185 Milhões de toneladas de grãos, números ainda sujeitos a confirmação, uma vez que ainda estão sendo colhidas áreas de safrinha de milho e os dados demoram até serem processados.

Chama a atenção o fato que este expressivo aumento de produção é muito mais um aumento de produtividade, uma vez que a expansão da área ocupada para produção de grãos é sensivelmente menor que o aumento da produção total.

No inicio dos anos 90, eram cultivados pouco menos de 40 milhões de hectares no Brasil, para obter uma produção total entre 60 e 80 Milhões de toneladas.

Atualmente plantam-se pouco mais de 55 Milhões de hectares, configurando um aumento de área em torno de 40%, de onde são colhidas produções acima de 160 Milhões de toneladas, ou seja uma produção mais de 100% maior (Fonte IBGE).

Existem muitas explicações para este feito extraordinário da agricultura brasileira, entre as principais está sem dúvida a adoção de novas tecnologias que tem aumentado muito os índices de produtividade, principalmente a biotecnologia, que inclui além do melhoramento genético convencional, o uso de plantas transgênicas e a adoção em larga escala do cultivo de milho safrinha, (principalmente nos estados do Paraná e Mato Grosso), que é semeado imediatamente após a colheita da soja, realizando desta forma duas safras de verão em um mesmo ciclo.

Também tem importante papel a demanda sempre crescente por alimentos, o que mantem preços atraentes mesmo com um expressivo aumento da oferta.

O governo também tem ajudado neste processo uma vez que saímos de uma realidade de alta inflação e juros atrelados a ela, para um cenário de juros fixos e prazos adequados para o pagamento de empréstimos rurais, com volumes crescentes de recursos colocados a disposição dos agricultores.

Restam ainda imensos desafios a serem vencidos, principalmente nas áreas que envolvem a logística para transporte e armazenagem destas safras cada vez mais gigantescas, mas a verdade inescapável é que o campo brasileiro tem sustentado não só a política interna de combate à inflação (uma vez que atende uma demanda cada vez maior, com uma oferta sempre crescente de alimentos) como também tem equilibrado a balança das exportações brasileiras, que teria um imenso saldo negativo sem o valor trazido pelas exportações da área agrícola.

Parabéns a todos os colonos, motoristas e agricultores de todos os cantos deste Brasil, por mais um grande recorde alcançado, e que a próxima safra seja ainda melhor!

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ESPECIAL

Angus

Criação de Angus na região noroeste

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Angus é uma raça de bovinos, destinada à produção de carne de qualidade superior, tem as suas origens no Nordeste da Escócia, onde o seu aperfeiçoamento começou há cerca de 200 anos. É encontrado nas variedades Aberdeen Angus e Red Angus.

C

om grande qualidade, a sua utilização é estendida para c r u z a me nto s , tanto com raças de corte como de produção leiteira.

Apresenta e transmite facilidade de parto e reprodução, assim como a sua cor e a característica de ser mocho. É igualmente famoso pela sua robustez, o seu fácil manejo e adaptação

às diversas condições atmosféricas e ambientais.

Exibe boa acumulação e distribuição de gordura na porção intermuscular, que garante a resistência em períodos sem chuvas.

O angus é de tamanho médio (Fêmea adulta: 125–140 cm / Macho adulto: 135–150 cm). A sua pelagem apresenta-se curta e de cor preta ou vermelha. O peso varia entre 550 a 700

kg de uma fêmea adulta e 900 a 1000 kg de um macho, sendo o peso do filhote de aproximadamente 33 Kg. As vacas atingem a idade de reprodução com cerca de 15 meses. Os bezerros chegam ao estado de abate com peso entre 340 e 400 kg por volta de um ano.

A efevescência de mercado agradece muito às características produtivas da raça. Para os pecuaristas

é importante não só que o boi alcance a pesagem ideal para corte o mais rápido possível, o que a espécie Aberdeen Angus consegue, mas também que gere matrizes férteis e que tenham grande capacidade de reprodução, com menor número de perdas. Além disso, é o parto bovino mais facilitado, a recuperação da fêmea é mais rápida o que acelera mais ainda o ciclo produtivo.

ilvani Soldera, sócio proprietário da Cabanha Isa Agropecuária, localizada no munícipio de Panambi, cria a raça há 15 anos, com duas finalidades, sendo uma delas a reprodução e outra comercialização. “A produção é por conta da cabanha, em que acontece a reprodução/matrizes, do gado puro e registrado, já no abate comercial é feita a engorda do gado”, explica ele.

O produtor se diz contente com a produção dos animais, além de apresentar um bom retorno financeiro e de comercialização, eles também são fáceis de lidar.

“Sem dúvidas o angus tem muitas vantagens, pois apresenta qualidade da carne e maciez. É muito saborosa, destaca-se pelo marmoreio e acabamento de gordura, rendimento de carcaça, precocidade produtiva, precocidade para abate, além de habilidade materna.

São animais fáceis de trabalhar na campo, assim como, na mangueira ou no confinamento pelo fato de ser dócil, principalmente, manso, e ainda apresentam facilidade no parto, e ganha peso diário”, relata.

Na cabanha o animal puro, pode custar em torno de R$ 5 a R$ 7 mil. “Atualmente a cabanha conta com 400 matrizes puros, 110 matrizes a serem confirmadas pelo técnico da Angus, 120 touros aptos a reprodução e 95 receptores de embriões. Logo, 40% dos reprodutores vão para fora do estado, já os outros 60% ficam no Rio Grande do Sul. Porém, a produção comercial é 100% vendida para a Cotripal, em Panambi”, conta Dilvani.

O responsável pela cabanha revela que a intenção é produzir 250 touros angus por ano, para atender as necessidades dos clientes, e explica como o ocorre esse processo. “As novilhas são inseminadas aos 15 meses de idade. Os sêmens são dos Estados Unidos e da Argentina, os embriões importados também são dos mesmos países, e os embriões nacionais são da própria cabanha. No abate comercial da novilha, com 15 meses, o peso é cera de 420 Kg”, destaca.

“Não tem mais volta, o angus, veio para ficar, destacando-se não só na região noroeste e no Rio Grande do Sul, como também a nível mundial. O nome dessa raça bovina tem sido muito divulgado pela mídia, principalmente pelo fato de que recentemente a rede de fast food McDonalds firmou parceria com a ABA, Associação Brasileira de Angus, onde o selo de qualidade da carne vai estampado em dois lanches do restaurante.

Em resumo, o angus compensa muito, devido a todos os retornos, vantagens e facilidades”, enfatiza o produtor.

Por fim, o mesmo afirma que nos munícipios da região ijuiense o angus de adaptaria facilmente, devido ao plantio direto, já que fica mais palha, e o animal sai da pastagem. “É importante salientar que o angus ainda tem uma grande resistência a enfermidades além de se adequar facilmente a condições climáticas, conseguir sobreviver em locais secos ou alagados, altos ou baixos, as fêmeas continuarem amamentando com eficácia mesmo em regiões onde o pasto está mais escasso justamente pelo motivo que faz a carne ser gostosa: a gordura marmorizada, uma reserva de energia”, finaliza.

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Valmont marca a história da irrigação brasileira A Valmont mais uma vez é destaque no Prêmio Gerdau Melhores da Terra, uma das mais expressivas premiações da Agricultura Nacional

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este ano a Valmont conquistou o troféu prata na categoria Novidade Agrishow – Agricultura de Escala, com o recém lançado no Brasil, Valley Corner, um equipamento que já é sucesso nos EUA e que agora está disponível também no mercado brasileiro. O Valley Corner é um produto revolucionário que tem grande potencial para maximizar o uso do solo na propriedade rural, irrigando áreas antes inatingíveis.

O diretor-presidente João Rebequi comemora. “É um orgulho para a Valmont receber um prêmio como esse, justamente no ano em que comemoramos o aniversário de 35 anos do primeiro pivot central do Brasil, instalado por nós.

O inovador Valley Corner já está instalado na região de Perdizes-MG. Ele veio para trazer a possiblidade de ampliar os campos irrigados, sem precisar investir em novas terras ou em outras formas de irrigação. É a Valmont mais uma vez marcando a história da irrigação brasileira”.

Como um braço articulado o Valley Corner possibilita a irrigação de campos quadrados, com obstáculos e com outras formas com precisão. O engenheiro-agrônomo Vinícius Melo explica que todo o sistema é guiado por GPS, com válvulas de controle de vasão,

“Isso garante eficiência na aplicação de água, efluentes e insumos na medida certa”, e ressalta, “além de novos projetos o equipamento pode ser acoplado em pivôs já existentes”.

Irrigação artificial - Antes considerada um luxo, a irrigação artificial cobre área cada vez maior na agricultura brasileira, incluindo lavouras destinadas à produção de grãos. As mudanças climáticas que ampliam as incertezas em relação ao tempo e a alta nos preços das commodities ajudam a ampliar os investimentos dos produtores rurais em redes capazes de molhar terrenos equivalentes a 200 campos de futebol.

Os números da Agência Nacional de Águas (ANA), responsável pela outorga do uso da água de rios interestaduais, registram essa expansão. De acordo com o último levantamento, realizado em 2010, 5,4 milhões de hectares são irrigados no país. Essa área é 23% maior que a aferida em 2006 (4,4 milhões de hectares). Desse total, 2,6 milhões de hectares são usados na produção de grãos, principalmente arroz (1,13 milhão), soja (624 mil), milho (559 mil), feijão (315 mil) e trigo (58 mil).

“Os pedidos [para uso de irrigação] têm aumentado bastante. Por conta das

mudanças climáticas, os produtores estão conscientes de que se não irrigarem não vão produzir tanto quanto gostariam”, ressalta Demetrios Christofidis, coordenador de Infraestrutura Rural, Logística da Produção e Agropecuária Irrigada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Potencial - Apesar do crescimento significativo dos últimos anos, o país está longe de atingir a sua capacidade de área irrigada.

A ANA projeta que o sistema de uso de água de rios tem potencial para ocupar 30 milhões de hectares. “A média de áreas irrigadas no Brasil cresce entre 120 e 200 mil hectares/ano.

O ideal é que a taxa fosse o dobro para aumentar a oferta de alimentos sem precisar ocupar outras regiões”, diz Antônio Felix Domingues, coordenador de articulação e comunicação da ANA. “Neste ritmo, o Brasil terá 15 milhões de hectares irrigados em 2035.

Temos potencial para crescer mais rápido”, projeta Christofidis.

Expansão – Nas principais culturas, as áreas irrigadas são pequenas. No caso da soja, fica 2,3% e no milho, 7,1%. Nessas áreas, no entanto, a produtividade ultrapassa em até 50% as médias regionais. Produtores

baianos como Ricardo Basso alcançam até 80 sacas de soja por hectare. Ele planta soja irrigada neste ano pela primeira vez, depois de ter alcançado R$ 81 por saca em média em 2011/12.

Via de regra, “a produção de grãos no Brasil não é sob irrigação. O pessoal opta por utilizar o sistema em

culturas de alto risco como frutos, verduras, legumes e flores. Nestes casos, 99% da produção é irrigada”, relata Domingues, coordenador na ANA . Segundo dados da Agência Nacional de Aguas, a cana-de-açúcar e o arroz são os principais cultivos que utilizam o sistema com 3,8 milhões e 1,2 milhões de

hectares, respectivamente.

“Se houver incentivo, é possível dar um impulso de ordem de grandeza semelhante a quanto a irrigação melhora o rendimento”, diz Christofidis, executivo do Ministério da Agricultura.

Com o sistema, é possível elevar a produtividade em até três vezes.

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ASSISTÊNCIA SOCIAL

Conferência de Assistência Social apresenta retrato positivo do Bolsa Família em Ijuí Um retrato positivo do Bolsa Família foi apresentado

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apresentação foi realizada pelo mestre em Desenvolvimento pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), Darlan Machado Santos, palestrante da 8ª Conferência Municipal de Assistência Social, promovida no município pelo Conselho Municipal de Assistência Social (Comas) e Prefeitura de Ijuí. Segundo Santos, a transferência de renda, assegurada há nove anos pelo Programa Bolsa Família, tem permitido a famílias em situação de pobreza de Ijuí, acesso a direitos como alimentação, educação, saúde e mobilidade social, imprescindíveis ao desenvolvimento e cidadania.

A análise se baseia em pesquisa realizada por Santos, durante cinco meses, com 140, das 3.295 famílias que, segundo a secretária municipal de Desenvolvimento Social, Neiva Agnoletto, recebem o benefício em Ijuí. “Eu defino o Bolsa Família como poder de escolha”, disse Santos, em especial, referindo-se ao poder conferido às mulheres. No grupo entrevistado, as mulheres representam 96% dos responsáveis pelo recebimento do dinheiro assegurado pelo Programa. Ainda segundo Santos, 69,8% dos recursos do Bolsa Família são gastos com ali-

mentação, 51,9% com vestuário para os filhos, 51,2 % com educação, 44,2% com gastos de moradia e 10,1% com gastos de aquisição de habitação.

Sobre as críticas que o Bolsa Família recebe, Santos preferiu apresentar um vídeo em que a cientista política e professora da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FespSP), Roseli Coelho, aponta uma diferença entre as políticas públicas em geral e a política de transferência de renda. Segundo Roseli, o Bolsa Família transfere renda à classe trabalhadora, mas também a quem não está trabalhando, crianças, idosos, deficientes. Ainda segundo a professora da FespSP, é

uma “visão curta” pensar que o vínculo com emprego deva ser o único critério para a promoção da inclusão social. Países desenvolvidos, segundo Roseli, já perceberam isso.

Na opinião do mestre em Desenvolvimento, é provável que uma parte dos beneficiários de políticas públicas que se encontra acima da faixa dos 50 anos permaneça dependente, configurando um processo de assistencialismo. No entanto, “por ser uma ajuda temporária, os mais jovens tendem a caminhar em direção ao protagonismo de suas próprias histórias”, vislumbrou Santos.

Assistência x assistencialismo - Um exemplo de

que as políticas públicas podem buscar a superação da pobreza, ideia que se opõe a visão assistencialista, foi levado à Conferência pela Emater/RS-Ascar. Desde o início do ano, a Instituição presta assistência técnica e social para 13 famílias do meio rural de Ijuí, beneficiárias dos programas Bolsa Família e sua versão gaúcha, o RS Mais Igual. O objetivo é auxiliá-las a desenvolver projetos produtivos.

“Temos projetos nas áreas da alimentação, avicultura, hortigranjeiros e suinocultura”, exemplificou o engenheiro agrônomo, Igor de Bearzi. No Estado, a Emater/RS-Ascar presta assistência para seis mil famílias em situação de pobreza no meio rural de 69 municípios.

ARMAZÉNS

Cotrirosa investe em sistemas de captação de pó e materiais particulados no complexo de armazéns

A

Cotrirosa está realizando diferentes investimentos nos armazéns junto ao Centro Administrativo, em Santa Rosa, com o objetivo de minimizar os problemas relacionados a emissão de pó e materiais particulados na atmosfera.

Os equipamentos estão na fase final de instalação com dois sistemas de captação de pó e materiais particulados.

Para o pó e materiais particulados oriundos da secagem de grãos, a Cotrirosa instalou um separador de partículas – DRY-SP – com despoeiramento. Já para o pó e materiais particulados, gerados no sistema de limpeza dos grãos, foi instalado o despoeiramento e filtração seca de gases

industriais, através de filtros de mangas. Ao total, foram investidos R$ 870 mil para evitar possíveis impactos ambientais ou transtorno e desconforto para a população vizinha.

Para o presidente da Cotrirosa, Eduino Wilkomm, o crescimento sustentável tem sido um dos grandes desafios de empresas que buscam aliar a qualidade dos serviços oferecidos, a segurança dos funcionários, juntamente com o seu crescimento sem afetar o meio ambiente. “Estamos investindo em equipamentos para melhorar o nosso trabalho e proporcionar melhor qualidade de vida à comunidade, sem danificar o meio ambiente”, finalizou.

Análise Econômica

Prof°Dr. Argemiro Luís Brum Departamento de Economia e Contabilidade da UNIJUÍ

O centro do problema econômico O centro da crise econômica mundial se encontra hoje na enorme dívida pública, também conhecida como dívida interna, acelerada pelo estouro da crise econômico-financeira de 2007/08. Essa dívida é composta pelo total dos débitos assumidos pelo governo junto às pessoas físicas e jurídicas residentes no próprio país.

Sempre que as despesas do governo superam a receita, há necessidade de dinheiro para cobrir o déficit. Esse dinheiro pode vir de três fontes: emissão de papel-moeda (com o risco de gerar mais inflação); aumento da carga tributária (que pode sufocar o sistema produtivo); e o lançamento de títulos públicos (que pode gerar fortes altas das taxas de juros, provocando um aumento da própria dívida interna).

Nesse contexto, o correto seria não gastar mais do que a receita e, em isso já existindo, cortar as despesas para ajustar a contabilidade. Infelizmente o Brasil não faz isso! Até o início deste ano estudos econômicos informavam que o patamar aceitável de endividamento era de 90% do PIB anual. Todavia, os economistas que construíram esse modelo informaram, em abril passado, que seus estudos têm falhas e que não é correto considerar que, ao ultrapassar o teto de 90% do PIB, o país assiste a um recuo em seu crescimento econômico, podendo chegar mesmo a recessão.

Tal afirmação permite agora duas possibilidades: determinados países podem construir uma dívida pública acima de 90% do PIB e não assistirem a um recuo no seu crescimento econômico; outros países podem verificar um crescimento econômico baixo mesmo com uma dívida pública bem menor do que os 90% do PIB. Tudo depende de como se administra essa questão. No caso do Brasil, a julgar pelo comportamento histórico de nossa economia, estaríamos na segunda realidade. A previsão de nossa dívida pública, para o final de 2013, é de R$ 2,2 trilhões, ou seja, em torno de 50% do PIB atual. Com o agravante de que ela vem aumentando constantemente.

Aliás, o anúncio de cortes de R$ 10 bilhões no orçamento deste ano é pífio diante do tamanho da conta. Além disso, as diferentes instâncias de governo continuam gastando mais do que podem e mal. O custo das prefeituras brasileiras com os chamados cargos de confiança, por exemplo, é uma agressão ao bom-senso e à população em geral que acaba de manifestar pesadamente contra esse tipo de descalabro.

Mais, no primeiro semestre de 2013 o Governo Central brasileiro obteve uma receita líquida de 8,2% enquanto os gastos aumentaram 12,9%, com o agravante de que tais gastos pouco beneficiaram a sociedade e sim foram feitos para manter a máquina pública, inchada e ineficiente (gastos de custeio). Tais gastos cresceram 23,9% entre janeiro e junho deste ano, em relação a igual período do ano passado. Nesse ritmo, os anos futuros serão sempre piores do que os anos presentes, até quebrarmos e a conta sobrar para todos! Aliás, há muito Estado e município brasileiro que já está quebrado e continuamos sorrindo como se isso não fosse conosco.

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(O5D8C-9) Vende-se casa de esquina, medindo 14 x 25, 2 banheiros, 5 peças, casa de alvenaria, terreno escriturado, situado no Bairro Colonial.

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HELICOVERPA

Helicoverpa armigera não surgiu por resistência a transgênicos, diz Embrapa A lagarta Helicoverpa armigera não apareceu nas lavouras brasileiras em função da resistência aos transgênicos, como se fosse uma mutação fora de controle em alguma espécie já existente no País atento e plantar áreas de refúgio em locais até 800 metros da área da lavoura transgênica, de forma a promover a multiplicação de insetos que não estão sendo submetidos à pressão de seleção. Esse entendimento contribui para que a tecnologia continue a controlar pragas”, explica.

Ela recomenda acompanhamento constante, com a instalação de uma armadilha luminosa para capturar espécies lepidópteras. É viável ainda o uso de feromônio para atrair as mariposas.

Também é importante a contagem de ovos e a localização de lagartas no primeiro instar. “É um momento muito oportuno para fazer o controle. Até porque depois de certo tempo, a lagarta terá maior resistência ao efeito das moléculas dos produtos químicos e estará abrigada nas partes reprodutivas das plantas hospedeiras”, alerta Silvana.

Fonte: www.agrolink.com.br

É

o que aponta um trabalho da Embrapa Soja (Londrina-PR) e Cerrados, conduzida pelos pesquisadores Silvana Paula-Moraes, Alexandre Specht e Daniel Sosa-Gomez. A praga foi descrita pela primeira vez pelo entomologista alemão Jacob Hübner há mais de dois séculos, ficando registrada na literatura científica internacional desde 1809. Os genes com proteínas Bt (Bacillus thuringienses) encontrados nas plantas transgênicas atualmente no Brasil não afetam a Helicoverpa armigera, diz o estudo da Embrapa. Isso porque a lagarta não havia sido identificada no País – o que dificulta ainda mais o controle.

A pesquisadora Silvana Paula-Moraes ressalta que para a adoção da transgenia é preciso um sistema de manejo que evite o aumento da resistência das pragas, com a consequente perda da eficiência. “O produtor deve estar

SOJA

BIODIESEL

Indústria da soja vê repetição de problemas nos portos na próxima safra que impede a passagem de navios mais carregados, e a demora causada por equipes insuficientes de inspeção fitossanitárias, disse a Abiove.Outra dificuldade são as rodovias e ferrovias de acesso aos terminais, complementou.

“O país ficou muitos anos sem investimentos adequados e levará algum tempo até que os atuais planos governamentais produzam os resultados esperados”, disse o gerente. Em junho o governo aprovou no Congresso e sancionou uma nova Lei dos Portos, que pretende destravar investimentos no setor e elevar a capacidade de movimentação de cargas no país. A primeira iniciativa concreta foi abrir uma consulta pública sobre 50 novos terminais privados, onde

são esperados investimento de 11 bilhões de reais.

A Abiove cita o porto de Santos, apesar de seus problemas, como o mais competitivo do Brasil para a operação de grãos. “Santos construiu instalações e condições de acesso por rodovias e ferrovias, apesar desses acessos ainda estarem longe do ideal. Assim, mesmo estando distante das regiões produtoras, acaba sendo o porto escolhido, pois no norte do país não há infraestrutura nessas condições”, disse Amaral. Em maio, no auge do escoamento da mais recente safra de grãos, o presidente do Conselho da Abiove, Manoel Pereira, disse que empresas do setor podem ter tido margens de lucro perto de zero ou negativas neste ano, afetadas por elevados custos de logística.

P

artiu do porto de Paranaguá, no Paraná, rumo à Europa, uma carga de 8 mil toneladas de biodiesel produzida em solo gaúcho. O embarque para o Exterior marca uma nova fase de expansão da BSBios.

A empresa, com sede em Passo Fundo, dá continuidade à estratégia iniciada no final do mês passado, quando foi realizado o primeiro embarque comercial do produto para a Holanda.

– Está claro que se o setor

Fonte: Reuters

O

s problemas operacionais registrados no últimos meses nos portos brasileiros durante o escoamento de uma safra de grãos recorde devem se repetir na próxima temporada, uma vez que investimentos em infraestrutura deverão ser sentidos apenas no médio prazo, afirmou a associação que reúne as principais empresas do setor de soja no país.

Os portos de Vitória (ES), Santos (SP), Paranaguá (PR) e São Francisco do Sul (SC), por onde o Brasil escoa a maior parte de sua safra agrícola, estão operando no limite da sua capacidade, disse a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), em um boletim.

“Os portos estão trabalhando com a capacidade máxima e precisam, de forma urgente, resolver os seus gargalos internos”, disse o gerente de economia da entidade, Daniel Furlan Amaral, na nota.

Os principais problemas dentro dos portos são a falta de dragagem regular, o

BSBios amplia exportação de biodiesel produzido no Rio Grande do Sul produtivo tiver condições, há capacidade de atender parte do grande mercado da Europa – afirmou o presidente da empresa e também da Associação dos Produtores de Biodiesel do Brasil (Aprobio), Erasmo Carlos Battistella.

As condições de produção a que se refere têm relação com o marco regulatório aguardado pelo setor e que segue parado. Uma das principais reivindicações da indústria nacional – atualmente com 60% da capaci-

dade ociosa – é a ampliação do percentual de biodiesel misturado ao diesel de 5% para 7%. Em 15 anos, a ideia é chegar a 10% de mistura.

Em reunião no início do mês, o governo pediu uma trégua até agosto. Presidente da Frente Parlamentar do Biodiesel, o deputado federal Jerônimo Goergen pretende agendar para a segunda quinzena um encontro com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, para retomar o assunto.

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(P5F04-7) Vende-se Gol ano 94 1.0 CHT, alarme e trava elétrico, carro todo original, nunca foi batido, pintura original. Valor R$ 6.500,00.

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(P5F02-5) Vende-se Parati CL 1.6, gasolina ano/modelo 1994/1995, bordo, super inteira, IPVA 2013 pago, excelente veículo. , valor R$ 12.500,00.

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Agosto de 2013 (P5E6C-8) Vende-se Gol G3 16 v, com direção hidráulica, alarme, ar quente, limpador e desembaçador, manual, chave cópia, IPVA 2013 pago, ano 2002.

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(P5E69-5) Vende-se Gol 02/03 4 portas, 1.0 16 v power, 4 pneus semi novos, ar condicionado, direção hidráulica, limpador e desembaçador, vidros elétricos dianteiros, travas elétricas, alarme com interface, rodas liga leve. Carro está em Augusto Pestana.

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(P5E3F-8) Vendo Logus 1995, R$7.000,00, aceito carro de maior valor, pode ser financiado Fone:(55)3332-5204.

(P5E24-8) Vendo Fusca motor 1300 na cor verde claro, ano 1979, excelente estado.

Fone:(55)3332-0900.

(P5EE5-3) Vende-Se Voyage 1982, motor 1.6 AP, verde, à Gasolina, todo revisado e documentos em dia. R$ 4.000,00 , pra vender mesmo! Fone:(55)91840250.

(P5E10-6) Vende-se Gol G-4 2009 completo, 38.000 km segundo dono manual proprietário, nota fiscal de compra rodas de liga 13, impecável. Fone:(55)96724151.

(P5ED4-4) Vendo Fusca ano 84 branco 1600, em bom estado, documento ok. Valor R$ 3.800,00 no dinheiro.

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(P5E03-2) Vende-se uma Brasília branca, ano 76, volante esportivo, boa de motor e pneus, documentos ok.

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(P5E5D-2) Vendo Parati Turbo Original de Fábrica, excelente estado de Conservação, comple-

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(P5DEE-8) Vende-se Voiage ano 94.

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(O5D8F-3) Compro carro já financiado.

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(O5D71-9) Vende-se Gol, ano 1999, básico, 9.000,00 a vista, aceita-se troca de menor valor. Fone:(55)91561952.

(O5D78-7) Vende-se ou troca por veiculo de menor valor, Gol Plus 2001 4p 16v, carro sem nada pra fazer, motivo da venda: construção R$ 11.000,00 Fone:(55)9177-0984.

(O5D72-1) Vende-se gol city, 2005,ar quente, trava elétrica, alarme,

(O5DC3-1) Vendo Saveiro 1.6, 2013, com ar condicionado, ótimo estado baixa quilometragem. Tratar com Marcio.

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(O5DBF-6) Vende-se Fusca ano 80, na cor branca, em bom estado de conservação, documentação em dia. Valor R$ 2.000,00.

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(O5D97-2) Vende-se Golf 01/02 preto , completo, ar,vidro,

(O5D70-8) Vendo Gol GIII, 8V, básico, excelente conservação. Estudo troca por carro/ moto de menor valor.

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(O5D56-9) Vende-se Gol Rallye ano 2005, motor 1.6 completo.

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(O5D2F-6) Vendo Gol Special, 96, branco, 8V 1.0, rodas de liga leve, ótimo estado. Valor R$ 9.300,00.

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(O5D24-4) Fuscão motor 1600,azul, em ótima conservação, ano 1971. Sem troca, está em Panambi, valor:R$ 3.800,00 Fone:(55)9130-3411.

(P5F00-3) Vende-se um uno ano 1987 branco documentação em dia em bom estado a álcool valor R$ 4.500,00 aceito carro de mais valor no brique . Fone:(55)99575862.

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Vendo Uno Mille Fire 2004, 4 portas, ótimo estado. Valor R$ 11.000,00. Venda urgente. Fone:(55)99645835.

(P5EE9-7) Vendo fiat uno 1.0 gasolina ano 93 em prefeito estado de conservação mecânica revisada, com alarme e travas elétricas, exelente de pneus, IPVA 2013 pago.

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Agosto de 2013 problemas, carro pra família. Valor R$ 10.500,00 sem troca, motivo compra de um veiculo mais novo.

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(O5D03-7) Vendo Uno ano 97/98 á Gás, 2 portas, com limpador e desembaçador traseiro, ar quente, alarme, 4 pneus novos, bateria nova. Cotação FIPE R$ 8.600,00 vendo por R$ 7.300,00.

Fone:(55)9109-6964.

(P5EEF-4) BARBADA!Vendo Escort Europeu GLX,1.8,4 portas,prata,completo (dh, ac,te,al,ve, ldt) IPVA pago,31 mil KM, raridade,CD Player de fabrica, 4 pneus novos, á vista R$ 9.900,00 Fone:(55)9154-2383.

(P5EC6-8) Vende-se Scort 95, preto, com insulfilm, alarme e trava elétrica, roda diamantada, pneus em bom estado, IPVA 2013 pago.

Valor R$ 6.000,00.

Fone:(55)8108-0026.

(P5E60-5) Vendo Focus hatch 2008/09, 1.6 completo, preto (modelo antigo), 35.000 km, carro de garagem. Valor R$ 31.000,00 mando fotos por e-mail.

Fone:(55)9606-9845.

(O5DC1-8) Vende-se Ford F100 ano 72, motor Mercedes Benz á diesel, direção hidráulica, na cor vermelha e motor reformado.

Valor R$ 17.000,00.

Fone:(55)9166-5044.

(O5DB9-9) Vende-se Santana ano 87 na cor cinza, motor reformado, estado bom, motor 1.8 5 marchas, á álcool, documenta-

ção em dia, portas.

Valor R$ 3.000,00.

Fone:(55)3333-1374.

(O5DB4-4) Vendo fiesta vermelho, 4 portas, ano 1999, segundo dono, está em otimo estado.

Fone:(55) 81363619.

(O5DAF-8) Vende-se Ford Ecosport 07/07 Freestyle XLT, prata 75.000km, R$3 2.0000,00, aceito carro de menor valor entre R$15.000,00 e R$17.000,00 preferência Corsa.

Fone:(55)9144-7745.

(O5DAD-6) Vendo Fiesta Sedan 2007 8V 1.0 Completo, modelo Personnalité 4 portas, carro impecável, com DVD Player, 4 pneus novos, manual do proprietário, IPVA 2013 pago, 79.450 Km originais.

R$ 21.900, tratar c/ Guilherme Fone:(55) 9139-1184.

(O5DA7-9) Vende-se ECOSPORT impecável completona, bancos de couro originais de fabrica sem nem um estragadinho, Airbag duplu. vidro elétrico, trava elétrica, espelho elétrico, alarme, ar condicionado.R$ 32.000.00 Fone:(55)3333-3452.

(O5D38-6) Vende-se Ford Fiesta ano 96, 4 portas, em bom estado de conservação, com manual do proprietário.

Aceito troca por Uno ou Parati. Fone:(55)91374001.

(O5D35-3) Vende-se ou troco Belina ano 90, motor AP á gasolina 1.8. Valor R$ 6.500,00.

Fone:(55)9677-9954.

(O5D32-9) Vende-se Ka 1.3 ano 97 Azul, com trava, vidro elétrico e alarme. Aceito carro de maior valor na troca.

Fone:(55)8114-3233.

Fone:(55)8138-4116.

(O5CFF-3) Vende-se F 1000 ano 1990, direção hidráulica, com capota marítima.

Fone:(55)9969-2297.

(O5CF0-6) Oportunidade: Corcel 77 mod. luxo com pintura original marrom metálico, ideal para restaurar, 100% alinhado, vendo por falta de espaço. Mando fotos por e-mail. Fone:55 81340107.

(O5CCB-5) Vende-se Ecosport Freestyle, 07/07, XLT, prata, 75.000 KM, super inteira. Fone:(55)9144-7745.

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Agosto de 2013

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Agosto de 2013 AGRICULTURA/PECUÁRIA

AGRICULTORES

Pronaf garante seguro a agricultores familiares

Ministro discute execução do Plano Agrícola e Pecuário com agentes financeiros

Mecanismo beneficia produtores que vão financiar a safra 2013/2014; cobertura ocorre em casos de perdas superiores a 30%

O

Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) informa que agricultores que vão contratar o financiamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para o custeio da safra 2013/2014 dispõem, além do crédito, de um mecanismo para assegurar a produção familiar em qualquer região do país.

O Seguro da Agricultura Familiar (Seaf) é feito automaticamente no ato de contratação de custeio do Pronaf. Pelo mecanismo, o agricultor pode aderir à cobertura adicional para pagamento de prestações de financiamento de investimento do Programa.

O Seaf garante 100% do valor financiado e mais uma parcela de renda até 65% da Receita Liquida Esperada do Empreendimento (RLE), limitada a R$ 7 mil.

O agricultor tem direito à indenização quando tem perdas maiores que 30% causadas desastres como seca, geada, granizo, chuva

Fonte: Globo Rural Online

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excessiva, vendaval, ventos frios, variação excessiva de temperatura e doenças provocadas por fungos ou pragas sem método difundido de combate, controle ou profilaxia.

“Ao fazer o financiamento do Pronaf, o produtor tem o amparo do Seguro da Agricultura Familiar. O se-

guro da agricultura familiar cobre a dívida junto ao banco e garante, inclusive, uma pequena renda quando a sua atividade é totalmente afetada”, explica o secretário da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/ MDA), Valter Bianchini.

O produtor que quiser

assegurar a cobertura deve apresentar a análise do solo da lavoura, observar o tipo de cultura mais adequada à sua região (zoneamento agrícola) e solicitar ao banco a vistoria prévia, no caso de lavouras permanentes ou temporárias que estejam implantadas antes da liberação dos recursos.

O

ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, reuniu representantes do governo federal e agentes financeiros para discutir a execução do Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2013/14.

As modalidades de crédito de investimento do PAP foram os principais temas da reunião. O ministro pediu celeridade para que os produtores tenham acesso às linhas de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que aguarda portaria do Ministério da Fazenda (MF) para equalização da taxa de juros. Essa medida é necessária para que a instituição possa autorizar a liberação de empréstimos aos produtores e às cooperativas. De acordo com o secretário adjunto de Políticas Econômicas do MF, João Rabelo, a portaria deve ser publicada até o final da próxima semana.

Apesar do entrave no BNDES, o Banco do Brasil está efetuando contratos de financiamento de investimento normalmente. De acordo com o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, o trabalho agora tem sido no sentido de agilizar o acesso ao crédito pelos produtores.

DEFENSIVOS

Mapa intensifica política de incentivo ao uso e registro de agrotóxicos biológicos

D

evido ao apelo social e de produtores para ampliar a produção sustentável no país, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) tem intensificado sua política de incentivo ao uso e registro de produtos biológicos para combater pragas nas lavouras.

O mercado de agrotóxicos, que movimenta cerca de US$ 10 bilhões por ano, tem apostado cada vez mais na aquisição de defensivos sustentáveis. “Com o passar dos anos, com as pesquisas, as empresas foram desenvolvendo produtos cada vez menos tóxicos e isso foi criando o cenário que temos hoje. Estamos em busca de sustentabilidade e aos poucos estamos substituindo os produtos mais tóxicos pelos menos tóxicos, 5% dos agrotóxicos registrados no Brasil são biológicos. Nossa meta é chegar a 10% até 2015”, disse o coordenador de Agrotóxicos e Afins do Mapa, Luis

Eduardo Rangel.

Segundo Rangel, um novo defensivo biológico foi apresentado aos órgãos responsáveis pelo registro de agrotóxicos no país, visando o controle de nematóides de galhas, na cultura da soja.

O Mapa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), estão em processo final de avaliação do nematicida Nemat (Paecilomyces lilacinus 300g/kg). “Os três órgãos estão interessados na aprovação do defensivo, principalmente por ser menos prejudicial ao meio ambiente.

Assim que registrado, poderá ser disponibilizado para os produtores”, salientou o coordenador.

Os nematóides são responsáveis por severas perdas na produção de soja uma das culturas de maior importância econômica no Brasil. Eles estão presentes no solo e, para

se alimentar, injetam substâncias tóxicas nos tecidos da planta, impedindo o seu crescimento. Luis Rangel explica que os químicos não têm sido eficientes o bastante para conter a praga. “Essa praga é um pesadelo para o agricultor, porque as áreas com a presença de nematóides normalmente são condenadas.

O nematicida em avaliação é a grande esperança, pois os produtores clamam por isso há muito tempo”, disse.

O registro de produtos biológicos é uma das prioridades do Governo Federal, de acordo com Rangel e, por este motivo, o Mapa tem trabalhado para reduzir o prazo para avaliação dos pedidos de certificação. “Se o produto for eficaz e menos tóxico, o agricultor passará a adotá-lo. Até porque além de diminuir os riscos à saúde humana e ao meio ambiente, os defensivos biológicos são mais baratos, o que diminui o custo da produção”, ressaltou..

Agenda d e evento s • Dia d

eC Lavoura-ampo Integração 6 de agos Pecuária Vista das to de 2013, em Bo Missões, a RS. • Fórum N e VII Reunacional do Trigo 2 Brasileira ião da Comissão 013 e Triticale de Pesquisa de T rigo 27 a 30 d Londrina e agosto de 2013, , PR. em • Abertura Canola 2 Nacional da Safr a de 18 de sete013 Passo Fu mbro de 2013, em ndo, RS. • AMÉRIC InternacioAS: Conferência de Soja nal sobre Utilizaç ão 22 a 24 d Bento Goe outubro de 2013 nçalves, R , em S. • Simpósio de Canola Latino America no 19 a 21 de - SLAC Embrapa agosto de 2014, n RS, Brasil. Trigo, Passo Fund a o,

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(P5F26-5) Vendo Monza SLE 2.0 ano 90, na cor marrom, com vidros elétricos, travas elétricas, espelhos elétricos, desembaçador, alarme pósitron, rodas liga leve originais, motor novo, carro lacrado. (necessita reparos na lata,feio de pneus).

Fone:(55)9972-4425.

(P5EE0-7) Vende-se Astra Advantage 2.0 flex, completo (ar,dire ção,interface,vidros,e tc..) ,ano 2007 entrada R$ 13,800 e assume 38 parcelas R$ 379,00 (tabela fipe R$ 28.000,00) Fone:(55)9170-0799.

(P5ED1-1) Vendo corsa sedan premium 1.4, ano 2010, completo cor cinza, R$26.000,00 a vista sem troca.

Fone:(55)8108-0074.

(P5EC5-7) Vende-se Corsa Hatch maxx 1.4 flex, ano 2009, direção hidráulica, tra-

Agosto de 2013 va e alarme, 2º dono, com 60.000 km e IPVA pago. Fone:(55)91356660.

(P5EC4-6) Vende-se Eco Sport XLT ano 2007 completa, banco de couro, Air Bag, som original, cor cinza, com 62.000 Km. Valor R$ 30.000,00.

Fone:(55)9957-5156.

trava e retrovisores elétricos, alarme, bandeja de alimentação, 4 pneus novos, completa. Valor R$ 27.500,00.

Fone:(55)3333-5958.

(P5DD6-2) Vende-se Vectra GLS ano 98, completo. Valor R$ 13.800,00 somente á vsta.

Fone:(55)91770565.

(P5E48-8) Barbada:Vendo Corsa Classic em ótimo estado, ano 2008, 4 portas.

Fone:(55)9158-4494.

(O5DC9-7) Vende-se Corsa Sedan 99, 1.0 a gasolina, vermelho, revisado e em ótimo estado. Fone:(55)84580700.

(P5E65-1) Barbada.

Vectra GLS 2.2 ano 1998, azul metálico, ótimo de mecânica, IPVA 2013 pago, lacrado, interior impecável, completíssimo com ar digital, freio abs, trava alarme e interface nas 4 portas, CD, pneus semi-novos. É só andar.

Valor R$ 13.990,00.

Fone:(55)9906-4640.

(P5E40-9) Vendo Corsa Super 1.0, 2P, Azul, 97/97. R$ 6.500,00. É preciso fazer motor.

Fone:(55)9164-0862.

(O5DBB-2) Vende-se Astra prata sedan 1.8 mod 2000, doc ok, ar condicionado funcionando, dir hidr, faroletes, farol elétrico, alarme, vidro e trava, bom de pneus, recebe moto, no dinheiro valor R$ 17.000,00.

Fone:(55)9175-6559.

(P5E59-7) Vende-se Vectra 2001 GLS 2.2 8 v ar digital, completo. Valor R$ 17.900,00.

Fone:(55)9684-8430.

(P5E4D-4) Vendo Meriva Maxx 1.4 Econoflex 2009 com Ar condicionado (quente e frio), direção hidráulica, vidro,

(P5E35-7) Vende-se Astra CD sedan, na cor prata, completíssimo.

Fone:(55)9723-2508.

(P5DF8-9) Vende-se Astra 2003 Sedan/ CD. 2.0 cinza metálico ,R$ 24.000,00 Fone:(55)9145-0006.

(P5DEB-5) Vende-se Caravan ano 85, 4 CC, 5 march, Direção Hidráulica, rodas de liga leve, R$ 4.200,00, aceita proposta.

Fone:(55)9664-1014.

(O5DBA-1) Vendo D-20 93, vermelha, em ótimo estado Fone:(55)91773776.

(O5DB8-8) Vende-se Corsa Hatch 1.0 ano 99.

Fone:(55)9104-4069.

(O5DB5-5) Vendo Corsa sedan 2000,4 p,trava elétrica,rodas de liga,2 dono em ótimo estado. valor RS 13.000,00 .

Fone:(55)9652-5884.

(O5D7B-1) Vendo Agile LTZ 1.4 Flex, prata completo, computador debordo, piloto automático, v.e, d. h, ar cond., faróis com acendimento automático,rodas esportivas originais com pneus novos. Impecável.Barbada 30.000,00 Fone:(55)9965-0705.

(O5D7A-9) Vende-se Opala 1978, 4 portas, cor branca, em ótimo estado de conservação e funcionamento.

Estudo troca. Valor R$ 8.500,00 Fone:(55)9105-4540.

(O5D6A-2) Vendo Astra hatch 2 portas, ano 2000, GL 1.8, prata, ar condicionado, ar quente, vidro elétrico, trava elétrica, interfeice, trava central, direção hidráulica, espelho elétrico, 4 pneus novos, R$ 17.000,00 sem troca/troca avaliar.

Fone:(55)8109-7050.

(O5D60-1) Vendo Vectra 94 GLS completo bordô, único dono, aceito moto.

Fone:(55)3332-3618.

(O5D55-8)

Barbada.

Kadett 96 na cor vinho, motor 1.8 em ótimo estado, vidro elétrico, trava, som, alarme, interface, direção escamoteável e mais opcionais. Documentos 2013 ok. Valor R$ 9.000,00.

Fone:(55)9163-1848.

(O5D21-1) Vendo ou troco, por de menor valor Corsa sedam, 2003, 4 portas, à alcool, super econômico, inteiro smo. Trava, alarme, desembaçador, à vista R$ 13.000,00 ou R$ 8.000,00 mais 20 vezes de R$ 325,00 Fone:(55)9185-3674.

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Máquinas Implementos Agrícolas (P5EF8-4) Vendo uma plantadeira MP 2000 em ótimo estado.

Fone:(55)9149-0329.

(P5EF7-3) Vendo uma lamina frontal para trator Valmet.

Fone:(55)9149-0329.

(P5EF5-1) Vendo uma lamina e concha frontal para trator CBT e uma lamina e concha frontal

para trator Massey Fergusson.

Fone:(55)9969-6766.

(P5EF4-9) Vendo uma lamina e concha frontal para trator CBT e uma lamina e concha frontal para trator MF. Fone:(55)99696766.

(P5EED-2) Vendo ou troco Valmet 85. Falar com Nelson.

Fone:(55)9175-7383.

(P5DE1-4) Vendo Trator MF 65X, ano 1971, carcaça redonda, bom estado de conservação, trator trabalhando, valor R$ 16.000,00. Fone:(55)99192221.

(O5D7C-2) Vendo multiplantadeira imasa PHS167 arrasto, 7 linhas soja, 16 linhas trigo e 4 linhas milho, ano 2009 super conservada plantou apenas 60 ha de soja. Assume 5 parcelas anuais no banco, primeira em 10/2014. Fone:(55)9178-6017.

(O5D0B-6) Vendo plantadeira 6

linha soja e 4 milho da marasca, hidráulica, em bom estado, com baldes plásticos, à vista R$ 12.000,00 Fone:(55)96537623.

(O5CCE-8) Ultimos dias - Vende-se uma automotriz SLC 1000 em perfeito estado de conservação. Barbada, toda revisada, pronta pra colher.

Fone:(55)9155-5210.

(O5CBB-7) Vende-se plantadeira Imasa MPS 2600, só semente, ano 2003, 13 linhas de verão, 26 linhas de inverno, com transporte hidráulico, R$ 35.000,00.

Fone:(55)9173-2531.

Caminhões (P5EEE-3) Vendo ou troco Ford Currier ano 2001.Falar com Nelson Fone:(55)9175-7383.

(P5E15-2) Vendo 608 ano 77, valor a combinar. Fone:(55)99116858.

Implementos Novos: ( Lista de preços SEM REAJUSTE! )

- Raspo Transportador mod. 2000 marca IBL. - Twister 1500 STARA ano 2011, com taxa variável.

- Pulverizador Condor AM-14, 800Lt, com barra automática de 14m, ano 2011.

- Plantadeira STARA, mod. 3150 7/7 linhas.

- Plantadeira STARA, mod. 3150 7/8 linhas.

- GPS marca STARA mod. TOPER 4500.

-Semeadeira de trigo STARA mod. Ceries Master, 20 linhas -Semeadeira de trigo STARA mod. Ceries Master, 22 linhas -Distribuidor de ureia duplo STARA mod. Tornado 1300 geração IV

Implementos Usados:

- Plantadeira SFIL Hi-Tech geração 2, ano 2000, 10/9 linhas.

- Plantadeira SFIL 6 linhas 5300, ano 97, hidráulica.

- Plantadeira SFIL Hi-Tech geração 2, ano 2000, 12/11 linhas.

- Plantadeira EICKHOFF 6 linhas, com rotor, hidráulica.

- Pulverizador Advanced 3000Lt, barra com 24m, automático.

- Distribuidor de ureia NOGUEIRA, mod. Rota Flw RS-N, ano 2002.

- Classificadores de Semente marca WEILLER, mod. HW 4, e HW 12.

- Pulverizador Autopropelido c/ Ford 6610 e Colubia Cross 2000Lt, 18m de barras.

- Plantedeira GHIAL c/ 17 linhas de trigo e 8 linhas de soja, ano 2003.

- Plantadeira IMASA, para trigo, c/ 20 linhas, revisada.

- Plantadeira LAVRALE, para trigo, c/ 16 linhas, reformada.

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Copaaergs projeta comportamento do clima e chuvas para esse trimestre Recomendações técnicas O

O Conselho Permanente de Agrometeorologia Aplicada do Estado do Rio Grande do Sul (Copaaergs) divulgou um boletim informativo com a previsão climática e recomendações técnicas para as culturas agrícolas para o próximo trimestre

s dados foram coletados pelas instituições que trabalham com meteorologia no Estado, sob coordenação da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro). De acordo com o boletim, a tendência para o próximo trimestre é que o clima permaneça em neutralidade. Porém, no início do período ainda podem ocorrer irregularidades de precipitação e as temperaturas devem apresentar variação.

Entre as recomendações está a atenção especial para os recursos hídricos naturais, uma vez que as precipitações serão abaixo do normal e a demanda evaporativa aumenta expressivamente a partir de setembro.

As temperaturas mínimas, no mês de agosto, devem ficar pouco abaixo do padrão, especialmente na Metade Sul. No mês de setembro, serão mantidos os valores médios do padrão climatológico na maior parte do Estado. Já em outubro as temperaturas tendem a ficar pouco acima do padrão em todo o RS. Com relação às temperaturas máximas, em agosto, somente no oeste do Estado devem predominar valores abaixo do padrão. Para setembro, o modelo mostra valores médios dentro do padrão climatológico. No mês de outubro as temperaturas devem ficar acima do padrão meteorológico também no oeste e no centro do Estado.

Escalonar a época de semeadura/plantio e utilizar cultivares de ciclos diferentes; Utilizar densidade de plantas indicada para a cultura; Dar preferência ao plantio direto na palha. Não sendo possível, mobilizar o solo o mínimo necessário, por ocasião do preparo e da semeadura; Observar práticas de rotação de culturas no sistema de produção e, em áreas não cultivadas, manter a cobertura do solo; Aproveitar o período de inverno para armazenar água;

Orientações para as culturas de outono/inverno Promover práticas de manejo visando à adubação de cobertura, controle de pragas, doenças e plantas daninhas.

Milho e feijão

1. Iniciar a semeadura quando a temperatura do solo, a 5 cm de profundidade, estiver acima de 16°C; 2. Escalonar a época de semeadura e utilizar cultivares de diferentes ciclos; 3. Tratando-se de plantio direto, fazer o manejo de culturas de inverno voltadas para a proteção do solo; 4. Para a cultura do milho, caso sejam planejadas duas safras, deve-se antecipar o máximo possível a semeadura, respeitando-se o zoneamento agrícola.

Soja

1. Fazer o manejo de culturas de inverno voltadas para a proteção do solo; 2. Para o cultivo da soja em regiões consideradas marginais pelo zoneamento agrícola, por deficiência hídrica, o cultivo só é indicado se houver garantia de irrigação no período crítico da cultura (florescimento – enchimento de grãos); 3. Para o cultivo da soja em terras baixas – solos mal drenados – a drenagem é indispensável.

Hortaliças

1. Quando necessário, irrigar e dar preferência ao sistema de gotejamento; 2. Usar cobertura morta, associada a práticas de controle de geadas; 3. Em ambientes protegidos (túneis e estufas), proceder a abertura o mais cedo possível no lado contrário ao vento, exceto nos dias frios nos quais a abertura deverá ser postergada, de acordo com a temperatura do ar. Realizar o fechamento cerca de uma hora antes do pôr do sol. Nos dias com previsão de geadas, antecipar o fechamento em duas a três horas e vedar completamente a estufa; 4. Indica-se a produção de mudas em ambiente protegido no sentido de garantir a qualidade das mesmas.

Fruticultura

1. Promover o manejo da vegetação em p oma re s com coberturas ve rd e s , de forma que propicie a cobertura

morta na projeção da copa das frutíferas para proteger o solo; 2. Promover práticas de manejo visando novo ciclo anual, tais como poda, tratamento fitossanitários e quebra de dormência; 3. Evitar os plantios no final do inverno nas áreas de ocorrência de geadas, especialmente baixadas, além de encostas expostas a ventos provenientes do sul.

Em terrenos inclinados é fundamental dar condições ao escoamento de ar frio.

Silvicultura

1. Adequar o manejo florestal, considerando a possibilidade de temperatura e precipitação pouco abaixo do padrão, no mês de agosto; 2. Evitar os plantios no final do inverno nas áreas de ocorrência de geadas, especialmente baixadas, além de encostas expostas a ventos provenientes do sul.

Forrageiras

1. Manejar o campo nativo com carga animal baixa a moderada, em função do menor crescimento vegetativo nesse período; 2. Realizar o manejo indicado para as forrageiras de inverno, anuais ou perenes.

Produtores de vem ficar atentos ao recursos hídricos naturais, tend s vista que as o em precipitações serão abaixo do norm al

Fonte: Assessoria de Imprensa Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio

Luiz Fernando Mainardi Secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Estado do Rio Grandedo Sul

Exemplo de Boa Vista Estive em Nova Boa Vista, participando da 5ª Kolonifest. Lá participei do ato em que o empresário Vladimir Pedro, da Laticínio Boavistense, fez a entega dos resfriadores por expansão, que adquiriu, com recursos próprios. Os 50 resfriadores de leite serão distribuídos aos seus fornecedores. Uma bela iniciativa que dialoga com o Programa Mais Leite de Qualidade, que implantamos na Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, dentro da meta que estabelecemos, no planejamento estratégico da Câmara Setorial do Leite, de dobrar a produção leiteira do Estado em dez anos e promover ações para melhorar, ainda mais, a qualidade do produto. A empresa transforma, diariamente, mais de 40 mil litros de leite em diversos queijos e iougurtes.

Mais investimentos - A política do governo do Estado, de estimular a diversificação de atividades nas regiões produtoras, atraiu novos investimentos para a região de Santa Cruz. A Universal Leaf Tabacos Ltda (ULTL) anunciou, em encontro que tivemos com o governador Tarso Genro no Palácio Piratini, que está centralizando suas atividades industriais na fábrica localizada naquele município. A empresa possui 30 mil produtores integrados nos três estados do Sul e, com a transferência das atividades que mantinha em Joinvile, vai incrementar o processamento na unidade gaúcha de 40 a 45 milhões de quilos e gerar, na safra, de 450 a 500 empregos. A medida fortalece a economia gaúcha.

Mais renda com a irrigação - Visitamos, durante a interiorização realizada pelo Governo do Estado, a propriedade de Reno Bohrz, no interior de Ibirubá. Produtor há mais de cinco décadas, ele vem apostando na irrigação como forma de aumentar a produção leiteira, ampliar a renda e, com isso, manter sua família, com qualidade de vida, no campo. Nos contou que produzia de 30 a 35 toneladas de milho para ensilagem quando não utilizava a irrigação. Com a adoção do sistema, na mesma área, está tirando até 65 toneladas. Agora, está financiando pelo Mais Água, Mais Renda, através do Badesul, um novo pivô, em que vai investir, com subsídios do governo estadual, pouco mais de R$ 417 mil. Em compensação, vai ampliar seu plantel de 190 para 300 vacas e, naturalmente, incrementar a produção que hoje é de 5,5 mil litros de leite/dia.

Pretende produzir dez mil litros.

Posse na Federarroz – Representei o governador Tarso Genro na posse dos novos dirigentes da Federarroz, entidade com que mantemos um produtivo diálogo na defesa dos interesses da lavoura arrozeira. Enfrentamos juntos a grande crise do arroz, na safra 2010/2011, buscando o apoio do Governo Federal para superar os graves problemas ocasionados pela superprodução, aliada aos altos estoques, que jogaram os preços para baixo. Superada aquela fase, estamos novamente unidos na busca da estabilidade para esta importante cadeia produtiva, buscando mecanismos que estabeleçam equilíbrio entre oferta e demanda. Defendemos o planejamento do plantio, de acordo com as necessidades do mercado, a diversificação das atividades e a ampliação da presença do produto nos mercados nacional e internacional.

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Região LEITE

SANTO AUGUSTO

Prefeitura de Santo Augusto recebe máquina agrícola

N

o início do mês a Prefeitura Municipal de Santo Augusto recebeu um trator retroescavadeira, marca maxloader, dentro do convênio com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, via emenda parlamentar.

De acordo com o prefeito municipal, José Luiz Andrighetto, e o secretário da agricultura e pecuária Paulo Roberto Abreu dos Santos, o equipamento deverá primeiro passar pela vistoria da Caixa Econômica Federal, para posteriormente ser utilizado nos serviços agrícolas municipais.

SANTO AUGUSTO

O preço do leite pago ao produtor teve novo reajuste em julho, acumulando sucessivas altas ao longo de todo o primeiro semestre de 2013 e sendo o maior patamar desde setembro/07, em termos reais (descontando a inflação do período)

O Unopar/Fagep

O diferencial de Ijuí e região A Faculdade Geração Positiva (FAGEP)/Universidade Norte do Paraná (UNOPAR), apresenta diversas opções de cursos. Além disso, conta com inscrição para portador de diploma de curso superior (PDCS), até 19/08, bem como bolsas de estudo 100% ProUni. Confira abaixo as diferentes opções que a universidade apresenta: •Administração – Bacharelado (Quarta-Feira) •Ciências Contábeis – Bacharelado (Quinta-Feira) •Serviço Social – Bacharelado (Sexta-Feira) •Pedagogia – Licenciatura (Sexta-Feira) •História – Licenciatura (Quinta-Feira) •Geografia – Licenciatura (Quinta-Feira) •Matemática – Licenciatura (Quinta-Feira) •Análise e Desenvolvimento de Sistemas (Sexta-Feira) •Estética e Imagem Pessoal* (Quarta-Feira + Aulas Práticas) •Gestão Ambiental (Quarta-Feira) •Gestão Hospitalar (Segunda-Feira) •Marketing (Sexta-Feira) •Processos Gerenciais (Segunda-Feira) •Gestão Pública (Segunda-Feira) •Logística (Quinta-Feira) *Segurança do trabalho (Terça-Feira + Aulas Práticas). Aulas uma noite por semana e mensalidades a partir de **R$ 229,00.

Maiores informações pelo telefone: (55) 3332-6770, ou através do e-mail: unopar66@unoparvirtual.com.br.

CATUÍPE

Alunos da Unijuí visitam propriedades rurais de Catuípe Os agricultores do município receberam a visita de acadêmicos do curso de Agronomia da Unijuí. A iniciativa faz parte do convênio realizado entre a Prefeitura Municipal de Catuípe, através da Secretaria de

Produção de leite cresce, mas preço sobe; no ano, alta é de quase 20%

Obras e Saneamento, com a universidade, tendo como principal objetivo diagnosticar os sistemas agrários usados pelos agricultores.

O diagnóstico faz parte do componente curricular e tem como objetivo

ensinar aos alunos uma metodologia de análise e diagnóstico de sistemas agrários a partir do estudo dos sistemas de produção agropecuários e agroindustriais.

Conforme o Secretário de Obras, Cléber Roberto

Goi, as informações fornecidas pelos agricultores aos estudantes vão fazer parte de um relatório a ser apresentado pela universidade, visando propor linhas estratégicas para o desenvolvimento agropecuário do município.

preço bruto do leite pago ao produtor (que inclui frete e impostos) calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, alcançou R$ 1,0544/litro em julho – média ponderada pelo volume captado em junho nos estados de GO, MG, PR, RS, SC, SP e BA. Em relação ao mês anterior, a média registrou alta de 3,6% (ou de 3,7 centavos/litro) e, frente a julho/12, o aumento, em termos reais, é de 17%. O preço líquido apresentou o mesmo comportamento, chegando a R$ 0,9798/ litro, elevação de 4% (ou de 4,8 centavos/litro) em relação a junho/13. Desde o início deste ano, o aumento no preço bruto já é de 18% em termos nominais e de 14,4% em termos reais.

Segundo pesquisadores do Cepea, esse novo aumento no preço do leite esteve mais atrelado à firme demanda do que a produção. Isso porque, em junho, a captação de leite chegou a aumentar no Brasil – 6,73%, conforme o Índice de Captação de Leite (ICAP-Leite) do Cepea – depois de registrar consecutivas quedas desde o início deste ano. A maior produção, por sua vez, se deve às boas condições de desenvolvimento das pastagens de inverno e também ao maior poder de compra do produtor de leite frente à alimentação concentrada.

No Sul do Brasil, a produção chegou a avançar 10,5%. Em Minas Gerais, o aumento na captação de maio para junho foi de 5,2%, em Goiás, de 4,5% e em São Paulo, de 3,1%. Por outro lado, agentes relataram que o frio intenso em algumas regiões, principalmente no Sul, tem prejudicado bastante o desenvolvimento das pastagens de inverno, o que pode afetar a produção de leite de julho. A estratégia de parte dos produtores tem sido o uso da silagem – para os que produziram o alimento – e o aumento do uso de ração no cocho.

Para o próximo mês, a expectativa de representantes de laticínios/cooperativas consultados pelo Cepea continua sendo de alta nos preços, mas o mercado já sinaliza um pouco mais de estabilidade que o mês anterior. Entre os compradores ouvidos pelo Cepea, 56%, que representam 51,6% do leite amostrado, acreditam que haverá novo aumento de preços em agosto e 40,4% (que representam 47,1% do volume captado) indicam estabilidade. Somente 3,7% dos agentes (que representam 1,3% do volume) sinalizam queda para agosto.

Mesmo com a captação de junho em um patamar superior ao do mesmo mês de 2012, indústrias alegam que a oferta de matéria-prima tem sido insuficiente para o atual ritmo de venda de derivados. A demanda aquecida ainda tem sido o principal motivo para esta queixa. Com isso, os preços dos produtos lácteos continuam subindo com força. Alguns representantes dessas empresas contatadas pelo Cepea indicam que a demanda tende a aumentar mais ainda no início de agosto com a volta às aulas.

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SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE IJUÍ

STR de Ijuí repassa mais de mil sacas de milho no sistema troca-troca

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e acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ijuí, Carlos Karlinski, já foram entregues mais de mil sacas de milho no sistema troca-troca para associados que fizeram inscrições neste ano. No total, o sindicato recebeu 2.075 sacas das variedades Guerra, Santa Helena, Agroeste, Agroceres, Coodetec e Sempre Sementes, para o plantio da próxima safra de verão.

Os agricultores devem comparecer primeiramente na própria entidade para obter o contrato e após retirar o produto no prédio do espaço de formação sindical, no entanto, para essas sementes transgênicas os produtores precisam pagar o produto no ato da retirada.

Fetag lança programação dos seus 50 anos no Sindicato dos Trabalhadores de Ijuí A Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag) lançou a programação dos 50 anos entidade, em um evento no início do mês, nas dependências do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ijuí, reunindo representantes dos 13 sindicatos dos trabalhadores rurais ligados à regional da Fetag de Ijuí.

O lançamento contou com a presença do presidente da Fetag, Élton Weber, prefeito e vice de Ijuí, Fioravante Ballin e Ubirajara Teixeira, o professor Valter Frantz, secretário da Ceriluz, Romeu de Jesus, presidente da Câmara de Vereadores de Coronel Barros, Lorinda de Conto, presi-

dente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ijuí, Carlos Karlinski, além de representante da prefeitura de Chiapetta e do frei Irineu Costela, bem como a pastora Ana Isa dos Reis.

Entretanto, a festa dos 50 anos da Fetag vai ocorrer no dia 06 de outubro deste ano, justamente na data do cinquentenário, e transcorre no parque da Expointer, em Esteio. Na ocasião, a Fetag vai sortear cerca de R$ 400 mil em prêmios, dentre eles, trator, automóvel, dentre outros. Todos os associados dos sindicatos dos trabalhadores rurais que estão em dia com pagamento das mensalidades já recebem cautelas para concorrer aos prêmios.

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Augusto Pestana

Aproximadamente 100 produtores serão beneficiados através de convênio assinado entre Prefeitura e Governo do Estado

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secretaria de Agricultura e Meio Ambiente do Município de Augusto Pestana está selecionando agricultores enquadrados no PRONAF, que trabalham com atividade leiteira, interessados em realizar a correção de solo através da aplicação de calcário.

Serão selecionados cem produtores que irão receber até 15 toneladas de calcário por propriedade com subsídio, através do convênio assinado pelo Prefeito Darci Sallet com o Governo Estadual.

Para receber o subsídio no valor de R$ 600, é necessário que o produtor faça a analise de solo nos laboratórios da FEPAGRO. No total serão distribuídas 1.500 toneladas aos produtores. Inscrições estão abertas na Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente.

No dia 09 de agosto acontece reunião da diretoria de Conselho Fiscal e suplente, às 9 horas da manhã. Após ao meio dia haverá um almoço, e a tarde mateada em comemoração ao dia do Colono e Motorista, sendo que o evento acontece no Sindicato. Já no dia 22 de outubro será comemorado o dia do aposentado, no Salão Santo André, com a participação dos sindicatos da região e suas comarcas.

BOZANO/PEJUÇARA

Operadores de retroescavadeiras de Pejuçara e Bozano realizaram curso sobre Serviço de Aprendizagem Rural Os operadores de retroescavadeira que fazem parte das equipes de obras das prefeituras de Pejuçara e Bozano realizaram 1º módulo de um curso ministrado pelo Senar – Serviço de Aprendizagem Rural, nas dependências do Sindicato Rural de Pejuçara. A turma foi formada por sete alunos, sendo cinco de Pejuçara e dois de Bozano.

O curso teve com instrutor Mateus Guimarães Pinheiro e sua duração foi de 32 horas/aula, ministradas no período de 23 a 26 de julho. Este primeiro módulo teve como conteúdo programático uma abordagem teórica sobre a parte de mecânica dos equipamentos, focado especialmente na parte de manutenção.

Em agosto, está acertada a realização do 2º módulo do Curso de Operador de Retroescavadeira, com aulas também em Pejuçara, com o mesmo grupo de funcionários das Prefeituras de Pejuçara e Bozano. Nesta segunda etapa, que está programada para os dias 13 a 16 de agosto, haverá aulas práticas onde os operadores receberão qualificação técnica para utilizar as máquinas nas mais diversas situações.

A integração entre os servidores dos dois Municípios foi destacada pelo Vice-prefeito e Secretário Municipal de Obras Márcos Villani, que reconheceu a oportunidade de qualificação e troca de experiências entre os funcionários.

“São funcionários que operam uma máquina de alto custo, avaliada em torno de R$ 200 mil, que por si só é uma grande responsabilidade com o patrimônio público” avaliou o vice-prefeito.

Eventos marcam os próximos meses no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Augusto Pestana

PANAMBI

Interiorização do governo gaúcho em Panambi trará novidades para a Associação das Pequenas Indústrias de Lacticínios do RS

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governador Tarso Genro, o secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi, estiveram em Panambi, onde participaram da interiorização do governo estadual, em evidenciando programas que estão sob a coordenação e execução da secretaria.

O governador e o secretário visitam propriedade beneficiada com o programa Mais Água, Mais Renda, no interior de Ibirubá, já em Panambi realizaram atividades com a Associação das Pequenas Indústrias de Lacticínios do Rio Grande do Sul (Apil). Na ocasião a entidade assinou o pedido formal de adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-Poa) Lácteos.

O programa Mais Água, Mais Renda é destinado a todos os agropecuaristas do Estado que desejam instalar sistemas de irrigação em suas propriedades (por aspersão, sulcos ou localizada). A intenção é ampliar a irrigação em culturas como milho, soja, feijão, pastagens, fumo,

frutíferas, hortaliças, por exemplo.

Dos 5,6 milhões de hectares desses cultivos, apenas 2% são irrigados.

Também se pretende diminuir os impactos da estiagem; em cada dez anos, ela ocorre em sete. Outro objetivo é aumentar a produção e a produtividade de milho, insumo básico às cadeias de aves, leite e suínos.

Sisbi Lácteos - A cadeia do leite também está em fase de restruturação. A Secretaria da Agricultura adotou medidas para tentar frear ou reduzir a possibilidade de fraude como a descoberta no início de maio.

Dentre elas estão a publicação das portarias 89 e 90, respectivamente; uma regulamenta a coleta de leite cru refrigerado e o transporte a granel nas empresas de lacticínios com registro estadual, e a outra determina a adesão do RS à Instrução Normativa 62, do Ministério da Agricultura.

Além disso, o governo vai encaminhar à Assembleia Legislativa, depois do recesso, o Projeto de Lei que cria o Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite (Fundoleite). Em fase de contratação

de empresa, o concurso público deve suprir o número de fiscais no Departamento de Defesa Agropecuária.

Também depois do recesso será enviado à AL o Projeto de Lei que trata do sistema de identificação e registro de animais, a chamada “rastreabilidade” e, por fim, a adesão do Estado ao Sisbi-Poa-Lácteos.

Apil - Agrega 45 empresas. Processa por dia 1 milhão de litros. Recebe o produto de cerca de 10 mil produtores, a grande maioria de produção familiar. Emprega 1,046 mil funcionários diretos. Entre os seus principais produtos estão o queijo (90%), bebida láctea, creme de leite (nata), leite pasteurizado (tipo C), iogurtes, produtos orgânicos, queijos especiais, dentre outros, totalizando por volta de 50 derivados. Há algum tempo, reivindicavam a redução na concessão dos créditos presumidos de 5 para 10% na fabricação de queijos dos pequenos lacticínios de até 1,2 milhão de litros por mês. No dia 22 de julho passado, o governo atendeu à demanda e promulgou decreto modificando o ICMS.

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COTRIROSA

Cotrirosa integra

programa do Sescoop/RS Em sete módulos, curso busca capacitar profissionais para executar programa de Recursos Humanos para cooperativas agropecuárias

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urante os dias 23 e 24 de julho aconteceu na sede da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), o terceiro módulo do Programa de Desenvolvimento de Recursos Humanos para Cooperativas Agropecuárias, promovido pelo Sescoop/RS. O programa tem o objetivo de capacitar profissionais de cooperativas da área de Recursos Humanos para construir políticas, padrões de processos e planos de desenvolvimento profissional.

Com início no mês de maio, o programa é voltado para gerentes e coordenadores da área de Recursos Humanos de cooperativas agropecuárias vinculadas ao Sistema, sendo dividido em sete módulos mensais, ministrados por instrutor especialista na área de Recursos Humanos, através de aulas que contemplam teoria e prática dos principais subsistemas.

Ao final de cada módulo serão propostos exercícios para a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos que

deverão ser apresentados em forma de seminário na abertura do módulo seguinte.

Segundo a responsável pelo RH da Cotrirosa, Fabiana Fátima Machado Freitas, que participa do evento, as políticas de RH tem o objetivo de alinhar o esforço dos colaboradores com a estratégia da Cooperativa, ou seja, proporcionar um clima de trabalho

harmonioso (companheirismo) e desenvolver o potencial humano de cada trabalhador.

“A intenção da Cotrirosa é fazer com os colaboradores se sintam cada vez mais satisfeitos com o seu trabalho e motivados a alcançar as metas da Cooperativa”, afirma Fabiana.

Com o total de 84 horas, o Programa aborda temas como Gestão estratégica da

área de Recursos Humanos, Estruturas de Cargos e Carreiras, Recrutamento e Seleção, Remuneração e Benefícios, Treinamento e Desenvolvimento e Comunicação Interna. O próximo módulo acontece no dia 21 de agosto, com o tema Recrutamento e Seleção - Métodos e técnicas de avaliação e a Gestão do Desempenho.

AGROINDÚSTRIAS

Políticas Públicas beneficiam agroindústrias na região das Missões

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Secretário de Desenvolvimento Rural Pesca e Cooperativismo (SDR) Ivar Pavan apresentou as Políticas Públicas que irão beneficiar produtores nos municípios da região missioneira. O encontro ocorreu no Hotel Missões, no município de Cerro Largo, Noroeste do Estado.

Na ocasião, o extensionista da Emater/RS-Ascar Breno Ely apresentou o histórico dos produtores e agroindústrias que foram beneficiadas com duas emendas de R$ 17.917.967, destinadas ao município de

Salvador das Missões. Os recursos, via Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), são oriundos do programa Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos (FEPAER).

Neste contexto foram assinados convênios do Programa Irrigando Agricultura Familiar, que dispõe de cerca de 80% dos custos da implantação de cisternas e sistemas de irrigação.

Ainda houve a explanação do Programa Estadual Irrigando Missões, que irá beneficiar pro-

dutores da região missioneira.

Finalizando o encontro, a equipe da SDR realizou a entrega dos certificados do Selo Sabor Gaúcho, que representa a marca da agroindústria familiar no Rio Grande do Sul. O produtor familiar Luis Konzen recebeu recursos via FEAPER no valor de R$ 31 mil.

“Esperamos quase três anos para conseguir esses recursos para nossa agroindústria de derivados do leite”, afirmou Luís. Na agroindústria familiar é produzido iogurte, queijo e bebidas lácteas. Os recursos

adquiridos serão destinados para a compra de um pasteurizador. Segundo Konzen, essa aquisição irá melhorar a qualidade e acelerar o processo de pasteurização.

A agricultura familiar passa por um momento de muitas mudanças onde os agricultores buscam resgatar sua identidade cultural. “A nossa intenção é distribuir pequenas, médias e grandes ações para o desenvolvimento, os projetos assinados hoje demonstram a diversidade da produção”, finalizou o secretário Pavan.

CONFERÊNCIA

Prioridades para Agricultura e Meio Ambiente são temas de Conferência em Dezesseis de Novembro

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Dia do Colono e Motorista, 25 de julho, foi marcado pela 1ª Conferência Municipal da Agricultura e Meio Ambiente, em Dezesseis de Novembro, Noroeste do Estado. Desde fevereiro deste ano foram realizadas reuniões preparatórias para o evento, com debate sobre

estratégias para o desenvolvimento rural do município.

O resultado do diagnóstico, realizado em 17 comunidades rurais de Dezesseis de Novembro, foi apresentado às 300 pessoas, que lotaram o salão paroquial da cidade. Para a realização do diagnóstico, desde

o início do ano, as comunidades foram ouvidas pelas entidades parceiras, como Emater/RS-Ascar, Secretaria Municipal da Agricultura e Sindicato dos Trabalhadores Rurais.

Segundo a assistente administrativa da Emater/RS-Ascar, Suzane Ortiz Barilari, a comunidade

apresentou, durante o diagnóstico, o que julgava como prioridade para o desenvolvimento nas áreas de infraestrutura, sociocultural, tecnológica e de geração de renda. A partir disso, foi elaborado o Planejamento da Agricultura, entregue, durante a Conferência, ao prefeito Ademir Gonzatto.

Conversa com a

Presidenta Dilma Rousseff Paolo Savergnini Pessali, 27 anos, contador de Vitória (ES) – Por que, até hoje, um país continental como o Brasil

não investe em ferrovias? Este país é tão refém assim da indústria automobilística e dos grandes empresários do transporte rodoviário? Eu sonho com um governo que realize essa demanda básica para o povo brasileiro, desde criança.

Presidenta - Paolo, com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nós voltamos a investir em ferrovias, e já temos obras em andamento numa extensão de 2.576 km e investimentos de R$ 8,3 bilhões nos PACs 1 e 2. Somente no PAC 2 foram destinados R$ 5,7 bilhões, dos quais R$ 3,5 bilhões do Orçamento Geral da União e R$ 2,2 bilhões privados. Entre as linhas férreas beneficiadas com estes investimentos, estão a Ferrovia Norte-Sul (trecho TO/SP), a Ferronorte (MT) e a Ferrovia Oeste-Leste (BA). Já está concluído o trecho de 96 km da Transnordestina entre Missão Velha e Salgueiro (PE) e está em operação o trecho de 113 km da extensão da FerroNorte, entre Alto Araguaia/MT e Itiquira/ MT. E daremos um salto com o Programa de Investimentos em Logística - Ferrovias, que aplicará R$ 91 bilhões, em parceria com a iniciativa privada, na construção e modernização de 10 mil km de vias férreas. A maior parte do investimento, R$ 56 bilhões, será feita nos primeiros cinco anos das concessões. Eles construirão as vias e uma empresa estatal, a Valec, pagará pela obra e venderá a capacidade de transporte às empresas, garantindo o acesso igualitário a todos os interessados. As ferrovias são fundamentais para o crescimento da economia brasileira, pois nossas safras, nossos minérios, nossa produção e insumos, precisam percorrer distâncias longas, muitas vezes inadequadas ao uso de caminhões, e precisam chegar aos mercados com custos competitivos e em tempo hábil.

O governo está apoiando nossos atletas que disputarão os jogos olímpicos e paraolímpicos do Rio, em 2016? (*) Presidenta - Sim, o governo está apoiando os nossos atletas olímpicos e paraolímpicos com diferentes ações. Nós temos, por exemplo, a Bolsa Atleta, o maior programa de patrocínio individual de atletas do mundo, que está apoiando 5.691 atletas olímpicos e paraolímpicos. E na semana passada anunciamos o nome dos primeiros 44 atletas que vão receber a Bolsa Atleta Pódio, destinada a atletas classificados entre os 20 melhores do mundo em suas categorias e com chances de disputar medalhas nos Jogos Olímpicos e nos Jogos Paraolímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. A Bolsa Atleta Pódio beneficiará 160 atletas de diferentes esportes, e na semana passada tive o orgulho de anunciar 44 dessas bolsas aos nossos atletas que deram um show no Campeonato Mundial de Atletismo Paraolímpico, em julho, na França. Eles conseguiram a terceira colocação, a melhor da nossa história, com 40 medalhas, sendo 16 de ouro. Seis modalidades foram beneficiadas nesse primeiro anúncio da Bolsa Pódio: atletismo, natação, judô, remo, bocha e ciclismo. À medida que outros atletas forem enviando seu planejamento para o Rio 2016, serão anunciadas mais Bolsas Pódio, para atletas olímpicos e paraolímpicos. Na Bolsa Atleta, inclusive na modalidade Pódio, o dinheiro vai direto para a conta do esportista, que tem autonomia para decidir como gastá-lo. O valor da Bolsa Atleta varia de R$ 370 a R$ 3,1 mil, de acordo com a categoria do atleta, e beneficia desde os meninos que se iniciam no esporte escolar até o atleta que já compete internacionalmente. Já na modalidade Bolsa Atleta Pódio, que faz parte do Plano Brasil Medalhas, serão pagos entre R$ 5 mil e R$ 15 mil aos atletas selecionados. O governo também repassa recursos para a formação de uma equipe profissional de apoio ao atleta de alto rendimento, como técnico, médico, psicólogo, nutricionista e fisioterapeuta. Outro apoio importante vem do patrocínio das empresas estatais. Também investimos em centros de treinamento espalhados por todo o Brasil, como o Centro Paraolímpico Brasileiro que estamos construindo em parceria com o governo do Estado de São Paulo, para o qual repassamos R$ 110 milhões. Vamos mostrar ao mundo um Brasil de inclusão, de oportunidade e de desenvolvimento. Um Brasil que forma atletas de excelência, exemplos de garra, esforço e superação que nos enchem de orgulho. (*) Esta pergunta, que precede a Mensagem, foi formulada pela Secretaria de Imprensa para melhor entendimento do conteúdo.

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CANOLA

Emater/RS-Ascar e Embrapa lançam campanha para controle biológico de lagartas do milho A Emater/RS-Ascar e a Embrapa assinaram Termo de Cooperação Técnica para viabilizar a Campanha para o Controle Biológico de Lagartas do Milho

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Campanha tem como meta disponibilizar armadilhas para o monitoramento e controle de lagartas em 15 mil hectares de milho em todo o Estado. De acordo com o diretor técnico da Emater/ RS-Ascar, Gervásio Paulus, o termo assinado objetiva a capacitação de técnicos e agricultores, o planejamento das lavouras, o acompanhamento das instalações das armadilhas para as lagartas e a coleta de dados das Unidades de Referência Técnica.

“A Emater vai proporcionar a distribuição das cartelas contendo os ovos do agente biológico e o acompanhamento nas propriedades onde o sistema de controle for implantado”, afirmou o diretor técnico.

O controle de lagartas tem sido um dos principais problemas para a cultura do milho nos últimos anos. “O problema no Brasil está se exacerbando pelo uso intensivo e inadequado, fora das recomendações técnicas para o controle de pragas na lavoura. O manejo integrado de pragas requer uma série de atividades que podem ser usadas em conjunto para diminuir esse problema, desde a escolha adequada da semente até a introdução dos inimigos naturais nas lavouras”, destacou o chefe-geral da Embrapa Milho e Sorgo, Antônio Álvaro Purcino.

A Campanha tem como objetivos minimizar o uso de inseticidas, consequentemente, proteger o meio ambiente e a saúde do produtor.

“Queremos oferecer uma

tecnologia de baixo custo para o agricultor. Esta indicação técnica de aquisição de vespas trás o equilíbrio necessário entre os insetos-praga e os inimigos naturais”, afirma o assistente técnico estadual da Emater/ RS-Ascar, Alencar Paulo Rugeri.

No fim do último mês, os técnicos da Emater/RS-Ascar de todas as regiões administrativas estiveram em Porto Alegre para a primeira capacitação sobre o controle biológico de lagartas do milho com o doutor em Entomologia e pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo, Ivan Cruz. Para Cruz, essa grande incidência de pragas nas lavouras do Brasil é um paradoxo. “O Brasil é campeão no uso de agrotóxicos, logo, era de se esperar

que não tivéssemos problemas com tantas pragas. Só que acontece justamente o contrário, cada vez surgem novas espécies de pragas e mais resistentes. Esta campanha vem para provocar uma mudança de paradigma. O Rio Grande do Sul está de parabéns, por ser o primeiro Estado em lançar a Campanha. Estamos empenhados em levá-la para todo o Brasil”, ressaltou o pesquisador.

A Emater/RS-Ascar alerta, se o agricultor constatar a presença de alguma espécie de lagarta na cultura do milho, poderá procurar os escritórios municipais da Instituição onde os técnicos irão orientar sobre aquisição e aplicação da vespa Trichogramma para o controle biológico.

Fetag lança Campanha do Cinquentenário nas regionais

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Emater/RS realizou a primeira Pesquisa sobre Intenção de Plantio no RS para a cultura dacanola, que mostra um avanço na área plantada no Estado de 13,65% sobre a de 2012 (IBGE). A área estimada ficou em 27.982 hectares e a produtividade esperada inicialmente é de 1.287 quilos por hectare.

Segundo o Informativo Conjuntural elaborado pela Emater/RS-Ascar, essa estimativa indica uma produção de 32,01 mil toneladas dessa oleaginosa. A região que teve maior incremento de área foi a Noroeste, com, 57% de aumento, devendo semear

cerca de 4.800 hectares.

A cultura mantém-se ainda na fase majoritária de desenvolvimento vegetativo e iniciando a floração, apresentando lavouras com bom stand.

LEGISLAÇÃO

FETAG

Fetag iniciou no dia 31 de julho, pela Regional Três Passos, e depois Regional Santa Rosa, o lançamento das Comemorações dos 50 Anos da Federação nas regionais sindicais.

O roteiro vai contemplar todas as 23 regionais e encerra no dia 21 de agosto. O vice-presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, explica que a intenção é divulgar a importância que tem a agricultura familiar junto a representantes das mais diversas enti-

Aumenta área com canola no Rio Grande do Sul

dades, prefeitos, vereadores, presidentes de associações, cooperativas, agências bancárias, entre outras.

Joel disse que juntamente com as lideranças do movimento sindical será mostrada a inserção dos trabalhadores rurais junto aos municípios, ou seja, o que representam não apenas para a área rural, mas para a área urbana no que diz respeito a recursos, aposentadorias, Pronaf, habitação rural, enfim todas as questões que

o movimento sindical conquistou e segue lutando ao longo desses 50 anos.

O dirigente conta que é preciso mostrar que os avanços conquistados não representam melhorias apenas para a agricultura familiar, mas para a economia local, regional e até mesmo nacional. E tudo isso, destaca Joel, é fruto de trabalho do movimento sindical, dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais, das regionais sindicais e da Fetag.

Lei do Protetor Solar vai ser regulamentada O governador Tarso Genro anunciou o decreto regulamentando a Lei do Protetor Solar

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pós muita luta e pressão por parte das lideranças dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais e da Fetag, que desde a aprovação do projeto, há três anos, em 2010, vêm lutando pela sua execução. De autoria do deputado Heitor Schuch, a Lei n° 13.469/2010 cria o Programa de Proteção à Saúde do Trabalhador Rural, do Pescador e do Aquicultor e prevê, entre outras medidas, a distribuição de protetor solar aos agricultores familiares como forma de prevenção à incidência de câncer de pele.

Com a publicação do decreto, a expectativa de Schuch é de que o programa comece a ser operacionalizado pela Secretaria da Saúde a partir do final do segundo semestre. Inicialmente, será realizado um projeto piloto abrangendo 50 mil agricultores, de 123 municípios definidos a partir de critérios técnicos com maior ocorrência de casos da doença, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Para esta primeira etapa, o Estado deverá adquirir, através de licitação, 150 mil frascos, com Fator de Proteção Solar (FTP) 30.

Mas o deputado Heitor Schuch vem negociando junto ao governo para elevar essa previsão para, pelo menos, 300 mil unidades no sentido de ampliar o número de agricultores e municípios beneficiados. Pos-

teriormente, o Laboratório Farmacêutico do Rio Grande do Sul (Lafergs) poderá vir a produzir o produto em grande escala.

Os protetores serão distribuídos nas regiões contempladas através das Coordenadorias de Saúde, a partir de uma lista de beneficiários.

O gabinete está trabalhando para que estas listas sejam feitas no STR. Cada agricultor receberá três frascos para utilização ao longo de um ano. “A ideia é fazermos uma campanha de divulgação e orientação

junto aos agricultores. Ainda não temos a dimensão exata da demanda, por isso o projeto piloto servirá de base para ajustes futuros.

O objetivo é, num prazo de dois anos, atender a todos os municípios gaúchos”, explica Schuch, destacando a importância dessa conquista para os agricultores, que trabalham diariamente expostos ao sol. Segundo o Inca, o Rio Grande do Sul é o Estado com maior incidência de câncer de pele no Brasil, com 8,38 novos casos de melanoma para cada 100 mil habitantes por ano”.

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Agosto de 2013 AGRICULTURA SUSTENTÁVEL

Agricultura de baixo carbono cresce no país Financiamento de projetos sustentáveis soma R$ 2,9 bilhões na safra 2012/2013 e equivale a 88% do volume total do Programa ABC

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liar práticas agrícolas à sustentabilidade foi o grande desafio do produtor rural brasileiro nos últimos anos. Se 40 anos atrás cabia a ele desmatar a área que quisesse ocupar nas regiões mais distantes do país, agora sua missão é replantar e recuperar aquilo que foi degradado. Uma mudança de estratégia que demorou a ser assimilada, mas que finalmente começa a ganhar corpo no País.

Há quem sempre tenha defendido que o agricultor é o maior ambientalista que existe, pois como necessita dos recursos naturais para ser bem sucedido, é natural que os preserve. Mas na prática ser sustentável requer conhecimento e técnica e não é tão fácil como parece. A prova disso foi a baixa procura pelos recursos do Programa ABC -- que incentiva a agricultura de baixo carbono, no ano de seu lançamento -- em 2010. À época, o Ministério da Agricultura disponibilizou R$ 2 bilhões para agricultores de todo o país que quisessem recuperar pastagens, integrar lavoura e pecuária, adotar o plantio direto, investir em florestas comerciais ou recompor áreas de reserva legal e de preservação em suas propriedades. Pouquíssimos projetos foram inscritos no programa e sobrou quase a totalidade dos R$ 2 bilhões nos bancos. “Havia muita burocracia e pouca informação”, avalia Neri Geller, Secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura , Pecuária e Abastecimento (MAPA).

O programa ABC é o instrumento financeiro do plano ABC, que foi concebido como o conjunto de ações que visam reduzir a emissão de gases de efeito estufa

AGROPECUÁRIA

CNA prevê aumento de 7,3% no valor da produção agropecuária em 2013

Fonte: Estadão Conteúdo

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Valor da produção do setor agrícola deve crescer 6,2% e atingir R$ 251,7 bilhões

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Aliar práticas agrícolas à sustentabilidade é o maior desafio do agricultor brasileiro

da agricultura brasileira. “A gente quer que a agricultura passe a retirar carbono ao invés de fixar”, diz o professor Eduardo Assad, pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A meta do Plano ABC é cortar a emissão de 214,2 milhões de toneladas de CO² até 2020.

E os produtores rurais começam a responder de maneira mais positiva a tal expectativa. No Plano Agrícola e Pecuário 2012/2013, o financiamento pelo ABC chegou a R$ 2,99 bilhões ou 88% dos R$ 3,4 bilhões previstos para a temporada. O número de contratos referente a esse valor correspondeu a 11.135.

“Houve um avanço bastante importante na desburocratização do ABC, que também passou a ser mais divulgado”, avalia Geller.

No período 2012/2013, os estados que mais demanda-

ram recursos foram Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Rio Grande do Sul e Paraná, utilizando as práticas de Recuperação de Pastagens Degradadas, Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), Florestas Plantadas e Plantio Direto. Nas regiões Norte e Nordeste, a demanda ainda é baixa, o que pode ser explicado pelo pequeno número de técnicos multiplicadores para treinar os agricultores e pecuaristas, mas segundo Geller, há um programa de revitalização da assistência técnica em andamento no Brasil, “e os gargalos tendem a ser superados”, diz.

Do lançamento do Programa ABC, no ano safra 2010/2011, até a safra de 2012/2013, houve um crescimento na adesão à linha de crédito de 584%, somando 16.445 contratos firmados no período. “Somos destaque

na agricultura mundial, por isso programas como o ABC são fundamentais para a implantação de novas tecnologias voltadas para o conceito de responsabilidade social, tendo em vista os cuidados que os produtores rurais são orientados a ter em suas propriedades para que sejam sustentáveis no âmbito ambiental, social e econômico”.

Para o ano safra 2013/2014 foram destinados R$ 4,5 bilhões ao Programa, um aumento de 32% em relação à safra anterior e a tendência é de que o número de contratos firmados supere 25 mil (entre 2010 e 2014), volume ainda muito baixo se considerarmos que o Brasil possui 4,3 milhões de estabelecimentos agropecuários familiares e cerca de 12 milhões de agricultores, segundo o último censo agropecuário divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Valor Bruto da Produção deve crescer 7,3% neste ano e atingir R$ 419,4 bilhões. A estimativa é da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que atribui o aumento do faturamento “dentro da porteira” aos bons preços das principais commodities agrícolas, “que, apesar da leve queda sofrida neste ano, estão acima das cotações observadas em 2012”.

Segundo a CNA, o valor da produção do setor agrícola deve crescer 6,2% e atingir R$ 251,7 bilhões, impulsionado pelo aumento do faturamento da soja, estimado em R$ 80,6 bilhões, montante 16,8% superior ao estimado para o ano passado. O valor da produção do milho deve crescer 5,6% e atingir R$ 37 bilhões, expansão de 5,6%.

Os técnicos da CNA observam que, mesmo com previsão de aumento do faturamento da agricultura, a tendência é de queda das cotações daqui para frente, “diante da desaceleração da economia chinesa e do aumento da oferta mundial de grãos. No mercado interno, a previsão é de excedentes de produção, especialmente para soja e milho”.

A estimativa da CNA para o valor da produção da

pecuária é de aumento de 9,1% para R$ 167,7 bilhões. O estudo destaca o aumento de 23,5% no faturamento da avicultura, estimado em R$ 52,3 bilhões.

“A expectativa é de que os preços da carne de frango nos próximos meses permaneçam em níveis superiores aos observados em 2012, em função do aumento de demanda e da restrição de oferta”, dizem os técnicos da CNA. A previsão para a carne bovina é de queda leve queda de 2,2% no valor da produção, para R$ 60,8 bilhões. “Entretanto, este cenário pode ser revertido por causa da restrição de oferta, puxada pela queda no abate e pelo período de entressafra, o que pode provocar alta dos preços da arroba do boi gordo no ambiente doméstico”, dizem eles.

PECUÁRIA

Baixas temperaturas reduzem pastagens no Rio Grande do Sul

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Valor Bruto da Produção deve crescer 7,3% neste ano e atingir R$ 419,4 bilhões. A estimativa é da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que atribui o aumento do faturamento “dentro da porteira” aos bons preços das principais commodities agrícolas, “que, apesar da leve

Frio, nebulosidade e chuvas podem diminuir o valor nutritivo da carne queda sofrida neste ano, estão acima das cotações observadas em 2012”.

Segundo a CNA, o valor da produção do setor agrícola deve crescer 6,2% e atingir R$ 251,7 bilhões, impulsionado pelo aumento do faturamento da soja, estimado em R$ 80,6 bilhões, montante 16,8% superior ao estimado para o ano

passado. O valor da produção do milho deve crescer 5,6% e atingir R$ 37 bilhões, expansão de 5,6%.

Os técnicos da CNA observam que, mesmo com previsão de aumento do faturamento da agricultura, a tendência é de queda das cotações daqui para frente, “diante da desaceleração da

economia chinesa e do aumento da oferta mundial de grãos. No mercado interno, a previsão é de excedentes de produção, especialmente para soja e milho”.

A estimativa da CNA para o valor da produção da pecuária é de aumento de 9,1% para R$ 167,7 bilhões. O estudo destaca o aumento de 23,5%

no faturamento da avicultura, estimado em R$ 52,3 bilhões.

“A expectativa é de que os preços da carne de frango nos próximos meses permaneçam em níveis superiores aos observados em 2012, em função do aumento de demanda e da restrição de oferta”, dizem os técnicos da CNA. A previsão para a carne

bovina é de queda leve queda de 2,2% no valor da produção, para R$ 60,8 bilhões. “Entretanto, este cenário pode ser revertido por causa da restrição de oferta, puxada pela queda no abate e pelo período de entressafra, o que pode provocar alta dos preços da arroba do boi gordo no ambiente doméstico”, dizem eles.

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Agosto de 2013

Financiamento

pelo FINAME e cart達o BNDES

C Y M K

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Agosto de 2013

Variedades ‘‘Causos’’

Rurais

Campeão de cuspe O caipira ia sentado num ônibus em frente a um rapaz todo engomadinho.

De repente, o engomadinho dá uma tossida, enche a boca de saliva, dá uma cuspida que passa rente ao rosto do caipira e sai pela janela.

O caipira olha feio, se ajeita no banco, mas permanece em silêncio.

Dois minutos depois, outra cusparada passa zunindo pela sua orelha.

Ao ser encarado novamente, o engomadinho se defende: - Muito prazer! Eu sou Honorino Rodrigues, cuspidor profissional.

O caipira fica quieto, enche a boca e vapt!, uma cuspida bem na cara do engomadinho.

- Muito prazer! Eu sou Zé da Silva, cuspidor amador!

Qual a altura máxima de voo já atingida por uma ave?

Rural

CUIDADOS COM O TOMAREIRO

Como eliminar a presença de lagartas no tomateiro?

S

empre é necessário identificar a praga para tomar as medidas corretas de combate.

Contudo, como recomendações básicas, é importante fazer rotação de cultura; evitar locais onde outros tomateiros vizinhos estejam com essas lagartas; eliminar os restos culturais; escolher épocas de plantio adequadas e/ou escolher cultivares adaptadas ao local de plantio, seguindo o zoneamento agroclimático da região. Se forem poucos tomateiros, como uma ou duas plantas, a catação também é indicada. Caso seja uma área comercial, a sugestão é procurar assistência técnica de um engenheiro agrônomo devidamente habilitado e o uso de inseticidas registrados para a cultura do tomate, respeitando sempre os períodos de carência.

VERRUGAS EM PINTINHOS

E

m 1973, um tipo de abutre chamado grifo-de-rüppel (Gyps rueppellii) voou a 11,3 km de altitude. Isso é 2 km mais alto que o pico do Everest! O recorde só foi registrado porque ele colidiu com um avião a essa altura na Costa do Marfim.

Embora a espécie costume subir “apenas” até 6 km, a proeza é possível, já que “esse tipo de ave absorve oxigênio mesmo sob baixa pressão atmosférica”, explica o ornitólogo Bruno Troiano, da Sociedade para a Conservação das Aves do Brasil (Save).

Em condições normais, porém, o animal que voa mais alto é o ganso-cabeça-listrada (Anser indicus). Para migrar do sul da Índia

Consultório

Fonte: Globo Rural

C Y M K

Meus pintinhos estão com algumas verrugas no bico e próximas dos olhos. Qual remédio pode salvá-los, pois eles estão morrendo?

O para o Tibete, onde deposita seus ovos na primavera, ele tem que atravessar a cordilheira do Himalaia.

“Alguns afirmam já ter visto a ave passar pelo Everest, a quase 9 km do nível do mar, mas a maior altitude comprovada foi de 8,2 km”, comenta Enrico Lippi Ortolani, diretor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP.

surgimento de verrugas próximas dos olhos e bico é provocado pela bouba aviária. Também conhecida como varíola aviária, a doença causa dispnéia nas aves, que ainda podem ficar com a cabeça de cor roxa. Recomenda-se separar as aves que apresentam sintomas da enfermidade do restante do plantel, a fim de impedir que a contaminação se alastre.

As verrugas podem ser retiradas, processo que leva ao sangramento da pele dos pintinhos. Iodo glicerinado deve ser aplicado no local do ferimento e as aves doentes submetidas a um tratamento com antibióticos receitados por um veterinário. Previna a ocorrência da doença com uso de vacina de proteção.

Entre um e cinco dias de vida, faça punção na membrana da asa e aplique o medicamento, ou pingue uma gota da vacina no poro após a retirada da pena da coxa. Somente após 80 a 90 dias forneça a segunda dose e, a terceira, quando a ave chegar a 180 dias de vida. É indicado um reforço anual das vacinas e manter o viveiro sempre higienizado.

C Y M K