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O JORNAL QUE FALA COM A FAMÍLIA DO CAMPO
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Ano 7 - n° 107 - Fevereiro de 2016
Agricultura
Perspectivas para clima devem favorecer safra em 2016, diz IBGE PÁG. 4
Nova tecnologia
Brasileiros criam inseticida biológico com fungos encapsulados PÁG. 6
Planejamento para Família Rural Imposto de Renda, Finanças, Patrimônio e Sucessão
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Violetas: aprenda como cultivar essas pequenas e belas flores
Editorial Pecuária no Pampa emite menos metano do que divulgado
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Durante um ano, a Embrapa Pecuária Sul mediu as emissões do gás em novilhos da raça Hereford submetidos a diferentes níveis de intensificação em pastagens naturais do Pampa. Segundo os resultados preliminares, as emissões de metano foram até 43% menores do que estimativas feitas pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) para a pecuária brasileira. As avaliações fazem parte de um projeto de pesquisa que está monitorando o balanço do carbono na pecuária brasileira. A Rede de Pesquisa Pecus, liderada pela Embrapa, está avaliando a dinâmica de emissão dos gases de efeito estufa (GEE) e a retenção do carbono pela pecuária nos seis biomas brasileiros, entre eles o Pampa. Os resultados estão baseados em análises de dados coletados no ano de 2013 em animais entre dez meses e dois anos de idade, criados nos campos experimentais da Embrapa Pecuária Sul, em Bagé (RS). Para a pesquisa, os animais permaneceram em campo nativo com ajuste de carga para 12% PV (12 quilos de pasto seco para cada 100 quilos de peso vivo animal), com três níveis de intensidade de utilização: campo natural, campo natural fertilizado e campo natural fertilizado e sobressemeado com azevém e trevo-vermelho. Nesse último nível é que foram registradas as menores emissões de metano por animal, 31,6 kg/ano. Já no campo natural fertilizado, a emissão foi de 42,8 kg/ano e no campo natural foi de 46,35 kg/ano. “É importante ressaltar que as estimativas do IPCC são de uma emissão de 56 kg/ano de metano por animal dessa mesma categoria no Brasil. Ou seja, os resultados mostram que a emissão de metano no bioma Pampa é bem inferior por animal”, afirma a pesquisadora Cristina Genro, coordenadora do Projeto Pecus no bioma Pampa. Segundo a cientista, se for multiplicada essa diferença por milhões de cabeças de bovinos criadas no Pampa, o montante de metano emitido pelos animais ficaria extremamente menor que aquele preconizado pelo organismo internacional. No levantamento, foram avaliados 27 animais da raça Hereford que, no início da pesquisa, tinham peso médio de 180 kg. Alimentados somente a pasto, os animais apresentaram um ganho médio diário por cabeça de 0,38 kg naqueles que permaneceram no campo nativo sem tratamento; 0,62 kg no campo natural fertilizado e 0,72 kg no campo natural fertilizado e sobressemeado. O consumo alimentar médio dos animais foi maior no inverno, quando foram ingeridos 6,13 kg de matéria seca/ dia e na primavera com um consumo de 5,25 kg de matéria seca/dia. “Considerando que os animais só se alimentaram de pasto, sem nenhum tipo de suplementação, o ganho médio diário está dentro dos padrões para este tipo sistema. Isso quer dizer que reproduzimos o sistema de produção preponderante na região, com um manejo de pasto adequado, o que faz com que a emissão de metano também deva refletir a realidade da pecuária na região”, enfatiza Cristina Genro.
Fonte: Fernando Goss (MTb 1065/SC) - Embrapa Pecuária Sul
Os primeiros resultados da pesquisa que está avaliando as emissões de metano por bovinos de corte no bioma Pampa demonstram que os níveis são bem inferiores do que aqueles geralmente divulgados por organismos internacionais
equenas e vistosas, pertencentes à família Violaceae, as violetas se adaptam muito bem aos ambientes internos e, se mantidas em condições favoráveis, são capazes de florir o ano todo. Segundo o arquiteto e paisagista Marcos Malamut, o grande segredo no cultivo dessas flores é a escolha de um local apropriado que forneça bastante luminosidade para a plantinha florescer. “O melhor é mantê-las próximas às janelas mais luminosas, mas protegidas de qualquer incidência de luz solar direta, que pode queimar suas folhas e flores”, explica Malamut. Para saber se o lugar é adequado, basta observar a aparência da planta, que é influenciada pela intensidade da luz. Com luminosidade insuficiente o vegetal não floresce e pode produzir folhas com pecíolos (caule das folhas) muito longos. Caso receba luz em excesso pode apresentar aparência atrofiada, produzindo folhas frágeis, com pecíolos mais curtos e folhagem pálida, ensina o paisagista.
Plante uma jabuticabeira - Segundo a paisagista e designer de interiores Sara Palamoni, há diversos cultivares de violetas reconhecidos pelas cores das flores que variam entre branca, rosa, roxa até bicolor, como rosa com borda branca e, por essa variedade, há adequações na forma de cultivo. Rega, poda e adubação - Segundo o paisagista João Jadão a violeta é uma planta sensível ao excesso de água, porque apresenta raízes muito finas e exige substrato com boa aeração. Apesar de serem comumente comercializadas em vasinhos de plástico o ideal é que estejam em suportes de barro, que evitam o acúmulo de água. Palamoni recomenda a rega com intervalo de um dia, para facilitar a drenagem e não encharcar o solo. Replantio - As violetas podem ser replantadas cerca de uma vez por ano ou quando a parte sem folhas do caule apresentar cerca de três centímetros de comprimento. Marcos Malamut afirma que para realizar este procedimento a planta deve ser retirada com cuidado do vaso, com o auxílio de uma faca ou espátula, e removidas todas as brotações laterais, mantendo-se apenas a central. Plantas recém envasadas não devem receber fertilizantes até que se estabeleçam bem, com o crescimento de novas raízes. Segundo o paisagista, depois de estabelecidas podem ser adubadas quinzenalmente com adubo líquido com formulação apropriada para violetas.
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GERAL
AGRICULTURA
Perspectivas para clima devem favorecer safra em 2016, diz IBGE O fenômeno climático El Niño ainda está influenciando, mas especialista acredita que haverá mais chuvas este ano feijão
milho
Após queda na produção de suas três safras ao longo de 2015, o feijão deve voltar a conquistar espaço nas lavouras brasileiras, estima o IBGE. “Como as três safras caíram no ano passado, os preços do feijão estão bons, incentivando o plantio para a safra de 2016”, afirmou Andreazzi. Neste ano, o IBGE projeta que a colheita de feijão 1ª safra ficará em 1,565 milhão de tonelada, alta de 16,7% em relação a 2015. O resultado é um bom indicador, já que no ano passado a primeira safra do grão não teve bom desempenho diante dos preços baixos, e houve redução da área plantada. “Em relação a 2014, todas as três caíram. Na primeira, o preço não era convidativo para o produtor. Nas demais, o preço melhorou, mas o problema foi de clima e vazio sanitário. Agora, os preços do feijão estão bons, incentivando o plantio”, disse Andreazzi.
A produção de milho de primeira safra em 2016, de 28,111 milhões de toneladas, deve ser a menor desde 2005, quando ficou em cerca de 27 milhões de toneladas, informou o IBGE. O volume é 4,6% menor do que em 2015 e será a terceira queda seguida para a cultura. “O milho está sendo substituído pela soja, que é mais rentável. Embora o rendimento da soja seja menor, o preço é mais que o dobro”, observou Andreazzi. Diversos Estados estão reduzindo o plantio de milho de primeira safra, entre eles os maiores produtores, como Minas Gerais (-6,0%), Rio Grande do Sul (-14,6%) e Paraná (-21,3%). O volume total de milho primeira safra previsto no prognóstico apresentado hoje pelo órgão - o terceiro referente a 2016 - ainda é menor do que o avaliado em novembro, com uma redução de quase 700 mil toneladas.
Fonte: Estadão Conteúdo
A
s perspectivas para o clima em 2016 devem ser mais favoráveis à safra de grãos, afirmou o gerente da Coordenação de Agropecuária do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Mauro Andreazzi. Com um regime de chuvas mais próximo da normalidade, a safra de verão, que representa cerca de 70% do total produzido no País, deve ter bom desempenho neste ano. “O Sul está com excesso de chuva, Centro-Oeste atrasou um pouco o plantio, mas agora parece estar normal. No Nordeste, ainda são projeções, o início da safra é mais para janeiro e fevereiro. O El Niño está influenciando, mas acredito que será um ano melhor de chuvas do que em 2015”, disse Andreazzi. Um dos produtos que será beneficiado é a soja, cuja produção deve romper pela primeira vez a barreira de 100 milhões de toneladas. Outra cultura favorecida é o café, que vem de três anos de baixa, apontou Andreazzi. “O ano de 2016 dá indicação de recuperação, atingindo patamares de 2012 (antes do período de baixa)”, afirmou o gerente do IBGE. “O café depende de chuvas no Centro-Sul, que devem ser melhores. Além disso, a valorização do produto incentivou o agricultor a investir, melhorar a adubação.” Com 89% de informações de campo e o restante de previsões de plantio, o IBGE projeta para 2016 uma nova safra recorde. Neste ano, o País deve colher 210,7 milhões de toneladas, de acordo com o 3º Prognóstico divulgado, o volume será 0,5% maior que em 2015.
arroz O plantio de arroz, porém, não encontra um cenário tão favorável. A cultura, forte no Rio Grande do Sul, enfrenta o menor interesse dos produtores, que reduziram a área plantada, e o excesso de chuvas. “As fortes chuvas ocorridas no Estado causaram estragos como inundação de lavouras. Os prejuízos poderão ainda ser maiores se as chuvas continuarem, havendo também o comprometimento da qualidade do produto colhido”, afirmou o gerente do IBGE. Em 2016, a estimativa é de que a produção de arroz totalize 11,893 milhões de toneladas, queda de 3,4% em relação ao ano passado.
Viticultura
soja A soja, por sua vez, deve ter nova produção recorde em 2016, com 102,747 milhões de toneladas colhidas, alta de 5,9% sobre 2015. Devem ter expansão no volume Mato Grosso (2,5%), Paraná (6,7%), Rio Grande do Sul (3,4%) e Goiás (13,6%), entre outros Estados.
Produção de uvas e pêssego é prejudicada pelo clima no RS No decorrer desta safra o clima tem sido muito prejudicial à viticultura. De acordo com o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, não houve frio suficiente no inverno para a hibernação, e a quebra de dormência proporcionou uma brotação desuniforme. Isso porque no início de agosto houve um período de calor, antecipando a brotação, e em meados de setembro ocorreu geada, afetando parreirais situados em regiões mais baixas, comprometendo a produção, em alguns casos com perdas acima de 80%. O excesso de chuvas por longos períodos também causou prejuízos aos parreirais, impedindo o produtor de realizar os tratamentos fitossanitários. A antracnose e principalmente o míldio têm sido presença constante nos vinhedos. De um modo geral, estima-se uma queda de 50% da produção inicialmente prevista. Além das doenças ocorridas durante a fase vegetativa e desenvolvimento das bagas, agora, no período de colheita, com as condições de tempo adversas, devido as chuvas frequentes e o calor, têm ocorrido doenças características da fase de colheita, como as podridões de bagas, ocasionadas pelos fungos Botrytis e Glomerella. Em Dois Lajeados, município que detém a maior área de cultivo e a maior produção de uvas do Vale do Taquari, o mercado apresenta grande procura das agroindústrias, com ofertas de preços acima do preço mínimo da uva e pa-
gamento à vista por parte de algumas agroindústrias. Para uvas americanas tintas, como Bordô e Couderc, os produtores estão recebendo até R$ 1,50/ kg. Para a uva Concord, popularmente conhecida como Francesa, os produtores recebem em média R$ 1,00/kg. A graduação mínima de 15º Babo não está sendo levada em conta pelas agroindústrias, pois a maior parte da uva colhida está bem abaixo desse parâmetro. Em Vale Real, maior produtor de uvas do Vale do Caí, o mercado encontra-se aquecido e os preços em alta, devido à demanda pelo produto e à baixa produção. A colheita está adiantada e atinge 50% da safra. As produtividades variam de 3.000 kg/ha a 10.000 kg/ha. De acordo com técnicos da Emater/RS-Ascar, os parreirais podados mais cedo apresentam uma melhor produtividade. Pêssego - Essa cultura também sofreu reveses na produtividade e qualidade das frutas, impostos pelas adversidades climáticas ocorridas nos períodos de inverno e primavera. Na região serrana, está acelerada a colheita da variedade Eragil, fruta com características bem marcantes, como o calibre avantajado, a polpa amarela, formato com bico grande e carroço solto. Mesmo as variedades mais tardias foram severamente afetadas pelo efeito do clima, com redução da produtividade, considerável número de frutas malformadas, sabor e coloração deficientes. Abacaxi - No município de Terra
de Areia, a cultura está em pleno desenvolvimento, com 48% das frutas já colhidas. Atualmente são em torno de 340 ha cultivados com abacaxi no município, envolvendo em torno de 110 famílias. A produtividade esperada fica em torno de 21 toneladas por hectare. Os preços praticados estão estáveis, com preço médio de R$ 1,60/fruto na lavoura. A semana foi estável para a piscicultura na região de Erechim. Os tanques estão com alta taxa de renovação de água e as altas temperaturas favoreceram o crescimento dos peixes. Para os agricultores da região do Alto Uruguai, a piscicultura é uma atividade complementar nas propriedades rurais. Algumas iniciativas com produção mais intensiva começam a despertar em alguns municípios, o que tem tornado a atividade mais profissional e produtiva. Segue o povoamento dos tanques com espécies de carpas, traíras e tilápias. Há falta de oferta de peixe no mercado consumidor. Já na Lagoa Mirim, a pesca artesanal está em período de defeso até o dia 1° de fevereiro, período em que a pesca é proibida para a reprodução das espécies locais e durante o qual o pescador fica recebendo o seguro defeso. Esta bacia abrange principalmente os municípios de Rio Grande, Arroio Grande, Jaguarão, Santa Vitória do Palmar e Chuí, no que se refere à pesca artesanal. Assim, alguns pescados estão sem cotação.
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Nova tecnologia
Brasileiros criam inseticida biológico com fungos encapsulados e acordo com os pesquisadores, a técnica não apresenta riscos para a saúde dos seres humanos. Os fungos aderem ao corpo do inseto por meio de esporos de dimensões microscópicas que, sob condições adequadas de temperatura e umidade, germinam, penetram, desenvolvem hifas e colonizam o interior do organismo”, explica a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). O encapsulamento se dá por meio do uso de um biopolímero, que é produzido por organismos vivos, como proteínas, polissacarídeos e ácidos nucleicos. O processo confere “proteção e estabilidade no armazenamento dos conídios, garantindo sua ação prolongada sobre diversos insetos-pragas de cultivos agrícolas”, afirma a entidade. “O encapsulamento funciona como uma barreira de proteção aos conídios contra fatores externos, como radiação ultravioleta, temperatura, microrganismos concorrentes e oxidação, entre outros.
A ideia surgiu quando os pesquisadores identificaram a ausência de uma formulação de entomopatógenos no mercado, sugerindo uma inovação com impacto no setor agroindustrial de bioinseticidas em alternativa ao uso de agroquímicos”, diz a Fapesp. De acordo com Inajá Marchizeli Wenzel Rodrigues, responsável pela pesquisa, “a formulação possibilitou que o produto fique armazenado sem refrigeração por até 12 meses e se mostrou patogênica a diversas pragas, como a broca e o bicudo da cana-de-açúcar”. Os estudos são conduzidos em parceria com a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o Instituto Biológico de São Paulo e a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta). A próxima etapa da pesquisa será a colocação do produto em escalonamento comercial, com a expectativa de que a invenção atraia o interesse de indústrias do agronegócio, principalmente as que produzem e comercializam inseticidas biológicos e sintéticos.
Crescimento
Financiamentos
Contratação de crédito para custeio cresce 20% na safra atual
Brasil tem queda em operações agrícolas com bancos seletivos diante de riscos
Fonte: Reuters
Os produtores rurais brasileiros expandiram a tomada de crédito para custeio na safra 2015/2016. De julho a dezembro do ano passado, houve crescimento de 20% no volume contratado da modalidade em relação ao mesmo período de 2014, totalizando R$ 51,2 bilhões. Os dados foram apresentados pelo ministro interino da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, André Nassar, durante entrevista coletiva. Os empréstimos nos seis primeiros meses da atual safra – incluídos custeio, comercialização e investimento - tiveram ligeira alta em relação a 2014, passando de R$ 76,304 bilhões para R$ 76,491 bilhões. O valor representa 41% do total disponibilizado pelo governo federal, de R$ 187,7 bilhões, de acordo com dados do Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor), do Banco Central. Somente o custeio respondeu por 67% dos recursos já contratados, num total de 298 mil operações (incluídos grandes e médios produtores). Esses recursos são usados, por exemplo, para compra de insumos, plantio, tratos culturais e colheita.
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Os financiamentos agrícolas no Brasil somaram 76,5 bilhões de reais de julho a dezembro de 2015, praticamente estáveis ante o mesmo período do ano anterior, mas o número de operações de crédito caiu 18 por cento na mesma comparação, para 388.579, em um ambiente de maior risco para os bancos, informou o Ministério da Agricultura. Parte da queda nas operações de crédito na safra 2015/16 se deve a uma maior seletividade dos bancos em cenário de maior risco, disse a jornalistas o ministro interino da Agricultura, André Nassar, em um momento em que produtores “claramente” estão reduzindo seu apetite por investimentos.
Fonte: Agrolink
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Cientistas brasileiros desenvolvem uma nova tecnologia para a fabricação de inseticidas biológicos que utiliza o encapsulamento de conídios de fungos entomopatogênicos
Juros controlados - Nassar destacou o aumento de 13% nas operações de crédito e comercialização a juros controlados, que saltaram de R$ 49,4 bilhões em 2014 para R$ 55,7 bilhões no ano passado. Do total de R$ 96,5 bilhões disponibilizados para essa modalidade, 58% já foram contratados. “Quando lançamos o Plano Agrícola e Pecuário, enfatizamos a necessidade de se priorizar a ampliação do custeio controlado. O resultado nos primeiros seis meses mostra que nossa aposta estava correta. Es-
tamos cumprindo a meta e isso está se refletindo em aumento de produção mesmo depois de uma supersafra no ano anterior”, afirmou André Nassar, que é o secretário de Política Agrícola do Mapa e ocupa interinamente o cargo de ministro. O governo trabalha para ampliar a oferta a juros livres pelas Letras de Crédito do Agronegócio, instrumento pelo qual os produtores contrataram R$ 1,1 bilhão até dezembro de 2015. O montante, segundo Nassar, poderia ter sido ainda maior. “Os financiamentos com recursos da LCA tiveram início na atual safra, então os bancos ainda estão se adaptando. Estamos estudando com calma o cenário e vamos propor medidas que permitam às instituições financeiras serem mais agressivas no uso da LCA”, ressaltou.
Comercialização e investimento – NA comercialização se manteve estável em R$ 12 bilhões e o investimento recuou de R$ 21,4 bilhões em 2014 para R$ 13 bilhões nesta safra. A retração pode ser explicada pela diminuição da demanda por parte dos produtores, que ampliaram seus investimentos nas safras passadas por meio de programas de incentivo, como o Programa de Sustentação de Investimentos (PSI). “A agricultura veio em uma tendência de fortes investimentos. Então, este é um momento em que é natural que o produtor reduza o apetite por investir. Além disso, o agricultor está enxergando maior risco, preferindo se endividar em curto prazo. Foi uma decisão de gestão”, observou Nassar.
Médios produtores - Tiveram destaque as linhas de financiamento para custeio do médio produtor (Pronamp) – com faturamento de até R$ 1,6 milhão ao ano –, que atingiram R$ 9,8 bilhões. O valor representa incremento de 38% em relação ao consolidado de julho a dezembro do ano anterior (R$ 7,1 bilhões). Os bancos públicos aumentaram em 38% a oferta crédito para a categoria e em 37% para os grandes produtores. “Esse aumento muito expressivo se deve ao direcionamento que nós demos neste Plano Agrícola, tirando os extra tetos e aumentando a obrigação dos banco em emprestarem para o Pronamp”, disse o minis tro interino. Ele também destacou a participação majoritária dos bancos públicos e das cooperativas de crédito nesta modalidade de financiamento.
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Planejamento para Família Rural
Imposto de renda, finanças, patrimônio e sucessão Mais um mês de março se aproxima, e com ele uma das rotinas fiscais que costumam causar dor de cabeça, especialmente para o setor do agronegócio; Declaração do Imposto de Renda das Pessoas Físicas – DIRPF
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ara explorarmos de maneira mais profunda e abrangente este tema, para a edição deste mês, convidamos o Contador, Professor da Fundação Getulio Vargas-FGV, especialista em gestão de negócios, Guilherme Sturm, sócio da Essent Contabilidade para Gestão, responsável pela área de Planejamento Financeiro, com mais de 10 anos de experiência em assessoria ao agronegócio. Correio Rural - Quem está obrigado à entrega da Declaração de Renda referente ao ano-base 2015? Guilherme - Precisamos reforçar algumas verdades, e porque não, desmentir alguns mitos acerca deste tema, que traz certa complexidade. Estão obrigados a entrega da Declaração de Renda as pessoas físicas que se encontrem em qualquer uma (ou mais de uma) das situações a seguir: 1) Recebeu em 2015 rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte (como por exemplo indenizações de seguros, heranças, doações ou prêmios de sorteios/loterias), cuja soma foi superior a R$ 40.000,00; 2) Obteve, em qualquer mês de 2015, Ganho de Capital (lucro) na venda de bens móveis ou imóveis, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros, opções e assemelhadas; 3) Obteve Receita Bruta da Atividade Rural em valor superior a R$ 140.619,35, como por exemplo, venda de grãos, leite, gado de corte, matrizes, suínos, madeira, máquinas agrícolas usadas; 4) Pretenda compensar lucros auferidos em 2015 com prejuízos da Atividade Rural de anos anteriores ou
do próprio ano-base a ser declarado; ou ainda 5) Possuía, em 31/12/2015, a posse ou a propriedade de bens ou direitos de valor total superior a R$ 300.000,00, como área de terras, máquinas agrícolas, terrenos, imóveis urbanos, veículos, participações em empresas/quotas em cooperativas, investimentos. Existem ainda outras situações que implicam em obrigatoriedade de declaração, porém não diretamente relacionadas à atividade rural. Correio Rural - Como funciona o cálculo do Imposto de Renda, sobre que valor o empreendedor rural pagará seu imposto? Guilherme - O cálculo do Imposto de Renda (IR) para a atividade rural pode ser feito com base em duas opções: pelo lucro da atividade ou pelo arbitramento do resultado, sempre o que for de menor valor. Optando por pagar seu IR com base no lucro da atividade, simplesmente pega-se o resultado positivo (receitas menos custos e despesas) e aplica-se o devido percentual da tabela progressiva do IR, descontando-se desta base de cálculo todas as deduções legais permitidas pelo Fisco (despesas médicas, com educação, dependentes ou mesmo o desconto simplificado).
(+) Receita da Atividade Rural (-) Custos e Despesas (=) Lucro Tributável (-) Deduções Legais (=) Base de Cálculo para o IR (x) % Tabela Progressiva (=) IR a Pagar
Na opção pelo Arbitramento do Resultado, a Receita Federal presume como Lucro da Atividade Rural 20% da Receita Bruta, permitindo que o produtor, caso julgue mais vantajoso, ofereça esse valor à Tabela Progressiva do IR, de certa forma desconsiderando o valor dos custos/despesas da atividade. (+) Receita da Atividade Rural (x) 20% Arbitramento (=) Resultado Abitr. Tributável (-) Deduções Legais (=) Base de Cálculo para o IR (x) % Tabela Progressiva (=) IR a Pagar
Correio Rural - Você comentou sobre Mitos e Verdades acerca de Imposto de Renda. Poderia nos dar alguns exemplos? Guilherme - Sem dúvida. Frequentemente ouço afirmações do tipo “enquanto eu não fizer declaração de renda, a Receita Federal não saberá que eu existo”, ou “vou declarar apenas quando for intimado”, ou ainda “não declaro pois quem declara é obrigado a pagar Imposto de Renda”. Esses são alguns exemplos de grandes besteiras ditas por pessoas muito “espertas”, mais uma manifestação do bom e velho “jeitinho brasileiro”. A Receita Federal pratica hoje diversos cruzamentos de informações, como movimentação bancária, movimentação imobiliária através do Registro de Imóveis, movimentação de veículos através do DETRAN, compras de insumos e máquinas, bem como a
venda de produção, através dos dados das notas fiscais eletrônicas, ganhos financeiros sobre investimentos com base nos impostos retidos na fonte declarados pelas empresas. Ou seja, somos vigiados o tempo todo por olhos atentos, e mais dia, menos dia, você poderá ser visto. Portanto, já que fica difícil esconder-se, o melhor é aprender. Existem algumas maneiras de reduzir o IR a ser pago na atividade rural, de maneira absolutamente legal, valendo-se das próprias particularidades deste setor. Correio Rural - Mas que caminhos seriam esses? Guilherme - É preciso trabalhar com uma série de possibilidades, cuidadosamente construídas visando total segurança jurídico-fiscal, bem como a perfeita adequação ao contexto de cada negócio rural, a fim de gerar a melhor relação custo x benefício, como por exemplo, divisão de faturamento entre o casal; reinvestimento de Imposto de Renda na atividade; constituição de condomínios rurais; ou ainda, constituição de empresa rural familiar. • Em diversos casos, mesmo marido e mulher desenvolvendo a atividade rural em conjunto, a declaração acaba sendo feita apenas em nome de um dos integrantes do casal, o que pode gerar um prejuízo tributário considerável. O valor de R$ 140.619,35 que é um dos critérios que obriga a apresentação da declaração de renda, também trata-se do limite de isenção de IR para a atividade rural. Ao dividir as receitas, custos e despesas da atividade entre o casal (riscos e retornos), fazendo sua declaração de renda em separado, aproveitam-se dois limites de isenção para mesmo faturamento.
Para entendermos melhor o impacto desta estratégia, utilizemos como exemplo o caso de uma propriedade de pequeno porte, explorada por um casal, com uma área de 50 hectares, faturamento de R$ 312.500,00 no ano. Ao dividir em partes iguais esse faturamento, pagaria-se 10 vezes menos imposto.
Ainda conforme citado, outra estratégia aplicável na redução do IR para a atividade rural é o reinvestimento do Imposto de Renda na expansão da própria atividade ou na melhoria de produtividade. Caso o produtor perceba no decorrer do ano (principalmente no mês de dezembro) que terá resultado positivo, existe a possibilidade de anular esse lucro ou mesmo até gerar um prejuízo fiscal, através da compra de máquinas/implementos agrícolas, construção de benfeitorias ou da antecipação de compra de insumos para a safra seguinte, transformando assim algo que seria um gasto (imposto) em um investimento. Como exemplo, cito o caso de um produtor de grãos, com uma área de
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800 hectares e faturamento de R$ 3milhões. Supondo que seu lucro fosse de cerca de 20% do faturamento, o que implicaria em R$ 600 mil, este pagaria um imposto de aproximadamente R$ 150mil. Se este optasse por investir R$ 600 mil em irrigação, armazenagem ou mesmo na compra antecipada de insumos para a próxima safra, desde que o pagamento fosse no ato da compra, não pagaria nenhum centavo de IR.
• E para aqueles casos onde a família seja pouco numerosa, o faturamento seja de médio ou grande porte, ou ainda onde haja o desejo de organizar a sucessão do patrimônio da família de maneira perene, barata e eficiente, existe ainda a alternativa da constituição de uma empresa rural familiar (holding), com a finalidade de controle do patrimônio familiar, exploração agrícola e venda da produção própria. Para estes casos, a economia de IR pode chegar até 50% do imposto a pagar. Para estas famílias pequenas também é possível a implementação de uma estratégia ainda diferente, um sistema de parceria agrícola entre empresa rural e pessoa física, porém nestes casos se fazem necessários alguns cuidados acerca desta parceria, para que não haja a configuração de fraude fiscal.
-50% • Já para famílias um pouco mais numerosas atuantes no agronegócio, onde existe a possibilidade de reunião de fatores de produção entre os integrantes deste grupo familiar, como terras para cultivo, equipamentos ou mesmo a própria força de trabalho, um caminho seria a constituição de um condomínio rural. Esta é uma prática ainda pouco conhecida/utilizada por empreendedores rurais brasileiros, mas capaz de gerar enormes benefícios fiscais, seja pela soma de limites de isenção, seja pela segurança fiscal no momento do rateio de receitas e despesas (riscos e retornos) entre os membros da família. Como exemplo dos benefícios da implementação desta estratégia, destaco o caso de uma família de médio porte, formada por um casal com um filho e sua esposa ligados à atividade (ou seja, 4 pessoas), com cerca de 250 hectares e um faturamento médio anual de R$ 1,2milhão. Caso declarasse todo esse faturamento concentrado em um único integrante da família, pagaria com base no regime de arbitramento cerca de R$ 50mil de IR. Com a constituição de um Condomínio Rural, com participações iguais de 25% das receitas e custos/despesas para cada membro da família, tendo em vista que normalmente todos participam com seu patrimônio e/ou trabalho na Atividade Rural, pagariam aproximadamente de R$ 13mil, ou seja, uma economia gigantesca no IR a pagar.
Outros aspectos muito interessantes acerca da empresa rural familiar são o planejamento tributário para fins de redução do Imposto de transmissão dos bens (ITBI e ITCD), do IR sobre o ganho de capital, da proteção e destinação de capital, economias significativas em eventuais processos de inventário, dentre outras possibilidades. Correio Rural – Como abordado, percebe-se que de fato para um planejamento tributário eficiente, não basta focar apenas nos impostos, como faz a maioria (tanto contadores quanto produtores), mas sim na organização de todo um contexto operacional? Guilherme - O planejamento não parte do negócio, mas das pessoas que usam esse negócio em seu benefício. Os prejuízos criados pela falta, ou mesmo por uma gestão tributária ineficiente no agronegócio resumem-se normalmente em dois pontos chave: renda e patrimônio. Como vimos, uma gestão planejada,
*Para possíveis dúvidas e/ou sugestões, podem contatar diretamente com o entrevistado através do endereço, guilherme@essent.com.br.
com alguma previsibilidade de atividades, pode valer-se de uma série de estratégias e benefícios fiscais. Mas para que isso funcione, especialmente nos negócios familiares, esmagadora maioria atuante no agronegócio brasileiro, a família precisa pensar em um plano que parta de seus projetos pessoais, para os projetos de seu negocio. Isso garante uma vida financeira equilibrada, repleta de realizações, com a participação cada vez mais ativa da nova geração no campo, com empreendimentos rurais cada vez mais modernos, organizados, rentáveis, e acima de tudo, duradouros. Porém, muitas vezes essa é uma tarefa de difícil execução, pela ausência de controles, ou ainda, da ausência de métricas padronizadas de acompanhamento dos resultados da atividade. Isso impacta não somente na gestão tributária, mas especialmente em uma área da gestão que é um grande gargalo na grande maioria dos negócios rurais: a sucessão na gestão do negócio. Temos verdadeiros talentos no agronegócio brasileiro, e não estou falando apenas de figuras conhecidas a nível nacional, pois tenho certeza que, assim como eu, você e os demais leitores poderiam citar vários casos de pessoas que começaram do nada, e hoje possuem confortável situação patrimonial e financeira, ou seja, “receitas de sucesso”. O problema é: se esses empreendedores esquecem de “anotar a receita” desse sucesso, como esperam que seus filhos aprendam a executá-la?! Portanto, a atividade rural permite uma série de alternativas para que o empreendedor rural pague menos impostos sobre sua renda e seu patrimônio, mas para tanto, é necessário que ao invés de preocupar-se com este assunto apenas nos meses de março e abril, precisa transformar esta preocupação em preparação. Essa preparação implica no processo de construção de um hábito contemporâneo de gestão. Muitas vezes requer auxílio externo, o que afinal de contas, pode potencializar ainda mais a performance do empreendimento rural, devido ao dinamismo deste setor, o que exige muito do foco de seus gestores, exige muito do seu tempo.
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GERAL
Lavouras
Colheita do feijão e do milho No RS apresenta boas perspectivas para os agricultores De acordo com o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, com boa parte da safra já colhida, ultrapassando os 62% de área, os agricultores na maioria das regiões (à exceção do Alto da Serra do Botucaraí, Vale do Rio Pardo e Médio Alto Uruguai) estão satisfeitos com a produtividade média obtida até o momento, que gira em torno de 1.400 por hectare, inicialmente projetado para esta safra. Faltando algumas áreas a serem colhidas nas regiões produtoras e em toda área semeada no tarde (Serra gaúcha), a tendência é de uma boa primeira safra. Já o feijão safrinha ou 2ª safra do Estado está sendo implantado, com pequena dificuldade na segunda quinzena de janeiro, provocada pela falta de umidade em algumas regiões. Com as precipitações da semana que passou, reiniciou o preparo de áreas e o plantio, sendo que há a expectativa em algumas regiões de ampliar a área com feijão safrinha. Essas lavouras tradicionalmente são destinadas para o consumo da própria família e venda do excedente, assim como para reserva de sementes em pequenas propriedades familiares. No milho, a colheita segue em ritmo acelerado, chegando aos 30% do total da área semeada nesta safra. Como vem ocorrendo desde o início, os rendimentos obtidos até o momento surpreendem os produtores de forma positiva, pois há casos que superam os 10 mil kg de milho por hectare. O clima de verão verificado desde o início da safra, com chuvas regulares e temperaturas elevadas, tem sido benéfico às lavouras em desenvolvimento e às que estão em floração e formação de grãos. Até mesmo as lavouras plantadas fora do período recomendado, conhecidas como safrinha, apresentam bom desenvolvimento vegetativo. Para o milho destinado à produção de silagem, as produções giram ao redor de 36 toneladas de massa verde por hectare. Dos 350 mil hectares plantados para este fim, cerca de 55% já estão colhidos. A soja encontra-se em fase final de desenvolvimento vegetativo, sendo que a maior parte da área total plantada está em florescimento e formação de vagens/grãos, apresentando ótimo desenvolvimento em função das condições climáticas registradas até agora. A umidade no solo tem propiciado uma boa fixação e um bom número de vagens por planta, fator determinante da produtividade final das lavouras. Nesse sentido, o regime de chuvas das próximas semanas será decisivo para a garantia de uma boa produção para o RS. A cultura do arroz evoluiu de forma bastante satisfatória nos últimos dias. Sem problemas de água para a irrigação e beneficiadas pelo clima quente e a boa insolação, as lavouras apresentam padrão e potencial produtivo dentro do esperado (ao redor dos sete mil kg/ha), para uma cultura que enfrentou sérios problemas quando da sua implantação. Embora exista um significativo atraso em relação aos anos anteriores, a atual safra já registra as primeiras áreas colhidas. São lavouras plantadas muito cedo (início de setembro), na Fronteira Oeste e no Vale do Caí, que representam no conjunto menos de 1% do total semeado.
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Garra para Feno
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APICULTURA A produção apícola é a mais prejudicada pelo clima chuvoso, pois as flores “lavadas” impedem a coleta de néctar. Há expectativas quanto ao enfraquecimento do fenômeno El Niño e quanto à possibilidade de um outono menos chuvoso e de uma temporada mais favorável de floração do eucalipto. Nesta semana, se intensificou a atividade das abelhas campeiras. As sobrecaixas já apresentam favos cheios de mel, deixando os apicultores otimistas, até porque os enxames apresentam bom estado nutricional e sanitário.
O trabalho no campo acaba de ficar mais rápido, eficiente e leve, isso porque a Imak traz ao mercado industrial a Garra para Feno, GF 1500, a qual foi projetada para trabalho pesado, movimentando maior quantidade de feno por hora e proporcionando alta produtividade. A mesma apresenta fácil operação e excelente conforto para o operador, permitindo máximo aproveitamento da jornada de
trabalho. A Garra de Feno oferece qualidade excepcional aliada a versatilidade, proporcionando alto desempenho e durabilidade. Além disso, a Garra de Feno GF 1500 é um equipamento confiável e robusto. Beneficiando produtores de gado de leite e gado de corte, cabe destacar que o gasto de energia para movimentar os fardos de Feno ou Pré-Secado de aproximadamente
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(ED460-9) Vende-se Cilindro Industrial Marca G. PANIZ, CL390. Valor R$ 2.000,00. Negocia-se. Fone: (55)99542430.
(DD43A-7) Compra-se Playstation 2, desde que em perfeito estado de funcionamento, e sujeito a teste. Fone: (55)99185490.
(DD3D2-2) Vende-se Bolsa maternidade, para menina, térmica. Valor R$ 40,00. Fone: (55)9157-8443.
(AD391-9) Vende-se 02 portas de Variant ano 72, dois bancos da Toyota Hilux Fone:(55)3332-5546.
(ED45F-8) Vende-se Fogão a gás, 6 bocas, marca Venax, com espelho na frente. Fone: (55)3332-1861.
(DD433-9) Compra-se uma Porta de Garagem, usada. Pagamento a vista. Fone: (55)3333-7581.
(DD3D1-1) Vende-se Centrifuga de frutas. Valor R$ 90,00. Fone: (55)9157-8443.
(AD387-8) Vende-se mesa c/ 4 cadeiras altas (pouco uso), R$ 250,00. Tratar Alzira. Fone:(55)9997-1858.
(ED45E-7) Vende-se Loja com estoque, manequim, prateleira, expositor, araras, alarme, ventilador de parede, moveis, placa grande com armação de ferro. Valor R$ 25.000,00. Aceito Carro no valor. Falar com Adriana. Fone: (55)9105-0982.
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(ED459-2) Vende-se Playstation 2, marca Sony, 3 meses de uso. Valor R$ 250,00. Fone: (55)9195-2455.
(DD41E-6) Vende-se Baixo Fender Squier Precision Jazz Bass, 4 Cordas, Semi-novo. Fone: (55)9659-4459.
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(AD381-2) Vendo um fogão 4 bocas, seminovo, na cor branca 70,00. motivo: mudança Fone:(55)9196-9096. (AD37F-9) Vende- se caixa termica, pouco tempo de uso. Valor R$ 130,00 Fone:(55)91028581. (AD375-8) Vendo Loja completa, roupas novas, araras, manequins, prateleira, bazar, balcão, etc...Valor 1.500,00 Barbada. Fone:(55)8425-9612. (AD374-7) Vende-se Irrigação tocada á trator com cano de PVC, três canhões. R$ 7.000,00 Fone:(55)9984-7175. (AD36A-6) Vende-se Gaita nova de 802 baixos no estojo, TODESCHINI. Fone:(55)91349276. (AD368-4) Vende-se ou troca-se por blocos de concreto bufett de 07 cubas em ótimo estado e uma máquina de fazer chinelo tipo havaianas também aceita-se troca por blocos de concreto. Fone:(55)9128-3924. (AD362-7) Vende-se Esteira Elétrica Caloi Premium R$ 300,00, Impressora HP Deskjet F4280 R$ 50,00 Fone:(55)9179-5329. (AD35E-3) Doa-se terra para retirar do local. Fone:(55)91393323. (AD359-7) Vende-se cômoda e dois bidês, balcão grande com 03 portas e 04 gavetas, um ar condicionado Class A, com a cx para instalar, 02 holofotes com lâmpadas, 01 guarda roupa, 01 cama de ferro com colchão e 01 sofá. Fone:(55)9608-7401. (AD354-2) Vende-se Estabilizador SMS saída 110 v R$ 250,00 Fone:(55)3332-3054.
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seca. Fone: (55)9121-9070.
(ED4F8-8) Vende-se Casa de Alvenaria, 12,60X7, com portas e janelas de ferro, pátio com arvores, em Catuípe, no Bairro Santa Fé. Aceito troca por Casa em Ijuí, Chácara ou Camioneta. Fone: (55)8129-5782. (ED4ED-6) Vende-se Casa de madeira, toda reformada, 2 quartos, sala, cozinha, banheiro e garagem. Aceito trocar também. Valor R$ 70.000,00. Fone: (55)9213-1431. (ED4E9-2) Vende-se Consultório Odontológico, semi novo, com 1 ano de uso. Fone: (55)9923-7771. (ED4E8-1) Vende-se Casa nova, medindo 96 m², 2 quartos, 2 banheiros, 1 suíte, sala ampla, cozinha, garagem com churrasqueira, lavanderia e sacada, terreno todo murado com grade e calçadas, no Bairro Modelo, quadra I, nº 28. Fone: (55)9157-4981. (ED4D9-4) Vende-se Casa Mista, parede dupla e alvenaria, 154 m², 3 quartos, sala estar/jantar, cozinha, 2 banheiros, garagem ampla, lavanderia, alarme, grades, terreno 13x30, B. Morada do Sol. Valor de R$ 250.000,00 por R$ 190.000,00 esta semana. Fone: (55)8424-0899. (ED4C3-9) Vende-se Terreno Frente BR 285, Plano, Limpo, com ótima metragem, Duas Frentes. Aceito Propostas. Valor R$ 449.000,00. Documentação em Dia. Tenho outro terreno a venda. Fone:(55)9705-9580. (ED4B9-8) Vende-se Apartamento no Residencial Bella Vitá, de 02 dormitórios, no último andar, c/ 01 Box e salão de festa. Boa visão para a cidade e boa posição solar. Fone: (55)9125-8676. (ED4B5-4) Vende-se 02 Casas no Centro, próximo ao mercado Cotripal, financia-se. Fone: (55)3332-8836. (ED4B4-3) Vende-se Apartamentos de 01, 02 e 03 dormitórios, nos residenciais Domani, Bela vista e Três Figueiras. Fone: (55)3332-8836. (ED4B2-1) Vende-se Casa com Terreno escriturado, na Avenida São Luiz, próximo ao Posto de Saúde do Bairro Getúlio Vargas. Aceito Carro ou Camionete no negocio. Valor a combinar. Fone: (55)9187-5760. (ED491-4) Vende-se Apartamento com 80 m², dormitório, banheiro, cozinha, sala, área de serviço, sacada, Box de garagem Edifício Sede. Rua do Comércio, próximo a Fidene. Tratar com Fonseca. Fone: (55)9121-9070. (ED490-3) Vende-se Casa de Alvenaria, com 6,5m X 9m, com 2 dormitórios, banheiro, sala, cozinha, terreno 13,50m X 35m, Rua Mal. Deodoro, 965, Bairro São José. Tratar com Fon-
(ED48F-2) Vende-se Apartamento térreo, 02 dormitórios, sala, cozinha, banheiro, área de serviço. Residencial Bela Vista, próximo a Sede Unijui. Financia. Valor R$ 120.000,00. Fone: (55)9168-0506. (ED48E-1) Vende-se Terreno e construção, B. Thomé de Souza. Valor R$ 130.000,00. Casa geminada B. Mundstock, por R$ 130.000,00. Casa geminada B. Alvorada, por R$ 120.000,00. Financia Minha casa Minha vida. Fone: (55)9168-0506. (ED48D-9) Vende-se uma Casa de Alvenaria, toda de pré laje, 250 m², com piscina, e mais outra casa em anexo no mesmo pátio, com 48 m², terreno com 560 m², a 3 quadras do HCI, lugar calmo. Fone: (55)9166-5552. (ED48C-8) Vende-se Casa de alvenaria, 2 quartos, sala, cozinha, banheiro, garagem, lavanderia, quiosque, casa com 100 m2, terreno com 360 m. Fone: (55)9166-5552. (ED48B-7) Vende-se 03 casas germinadas 52 m², com pré laje no B. Mudstock. Valor R$ 130.000,00 cada uma. Fone: (55)9138-7431. (ED480-5) Vende-se Chácara com 3,37 ha, com duas casas, galpão maquinário, chiqueiro com baia, galinheiro, construção todas novas, área plana e cercada. Linha 2 Oeste, Rua Henrique Luis Hofmam, 250 m BR 285, área industrial. Valor R$ 700.000,00. Fone: (55)91398363. (ED47F-4) Vende-se Casa de 164 m², 3 quartos, 02 banheiros, ampla sala de estar, garagem coberta, porcelanato e parquet, mobiliada incluindo 2 climatizadores, Bairro Herval com Bairro Elizabeth a 50 m da Rua Emil Glitz. Escriturada. Fone: (55)9149-5778.
CASARÃO IMÓVEIS Rua do Comércio, 806 - Fone: 3332.1366 - 98700-000 - Ijuí/RS
LOCAÇÃO e-mail: valdemarimoveis@gmail.com Fones: 55 3333.4575/ 9126.3113/ 9176.6885
(ED474-2) Vende-se uma Casa nova desocupada, com área de 60 m² construída, dentro das exigências da CEF, localizada ha uma quadra da Perimetral Norte. Valor R$ 139.500,00. Agende horário para vê-la. Fone: (55)9148-4341.
LOCAÇÃO
(ED46F-6) Vende-se Casa de Alvenaria, no Bairro Getúlio Vargas, Sala, Cozinha, Banheiro, 1 Quarto grande, Casa com pré-laje, podendo ser construída em baixo. Valor R$ 40.000,00. Fone: (55)9103-5802.
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(ED44D-8) Vende-se Casa 6x11, de alvenaria, 5 peças, na Rua 13 de Maio, nº 75, Bairro Colonial. Valor R$ 70.000,00. Fone: (55)9176-0102. (ED444-8) Vende-se Apartamento andar inteiro, 3 dormitórios, 4 banheiro, 4 vaga na garagem, na Avenida 21 de Abril. Fone: (55)9113-6323. (ED4DA-5) Procura-se Casa para alugar em Ijuí, 2 ou 3 dormitórios, com garagem fechada, churrasqueira. Valor até R$ 900,00. Fone: (55)9118-4345.
Kitnet no Centro R$500,00 Casa 03 dorm., garagem, Centro, R$1.200,00. Casa 03 dorm. Morada do Sol R$700,00 Apto 02 dorm. Próx. Campus R$750,00. Apto suíte, 01 dorm.,02 box garagem, no Centro R$1.200,00 Sala Comercial no Centro 131,912m².
Apto com 01 Edifi. Cristal, R$120 mil. Apto 02 dorm., com box, Residencial Serrano. Apto 02 dorm, com box Edifício Santa Helena R$170 mil Apto 03 dorm., 118m², no Centro apenas R$ 190 mil. Apto 02 dorm. Sacada, churrasqueira, garagem, Edif. Splendore. Apto 02 dorm. Sacada, churrasqueira, garagem, Edif. Bel Vivere. Apto 01 suíte, 02 dorm., sacada/churr., garag. Edif. Jardim dos Imigrantes R$280 mil. Apto 02 dorm., sacada/churr., garagem, elevador, Edifício Centenário R$340 mil. Casa mista (antiga), Terreno 20x40, Bairro São José, R$150 mil. Casa 02 dorm. Garagem, Bairro Assis Brasill R$170 mil. Casa alv. Com 02 dorm. Com garagem, Bairro Glória R$ 180 mil Casa 02 dorm., próx. ao Hospital Unimed R$200 mil. Casa 02 dorm, garagem, Bairro Jardim, R$200 mil. Casa alv 102 m², terreno 14x30, Bairro Storch R$215 mil. Casa nova, prox. Ao SENAI, suíte, 02 dormitórios R$350 mil. Casa 03 próx. ao Ruizão, R$350 mil. Casa c/ 240 m², quiosque com 50m², piscina, próximo ao Ruizão, R$650 mil. 04 Terrenos, loteamento novo, ótima localização, R$ 68 mil cada. Vários aptos c/ 01,02 e 03 dorm. Pronto para morar, na planta, Consulte-nos.
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(ED4EF-8) Vende-se Gol ano 2001, 4 portas, 16 V, bom de motor, 1 dono, 95.000 Km. Valor R$ 10.500,00. Fone: (55)3336-1203. (ED4DF-1) Vende-se Fusca ano 75, branco, muito lindo, bom carro, carburador novo, bateria nova, estofamento em perfeito estado. Valor R$ 3.500,00. Fone: (55)9114-8401. (ED4DB-6) Vende-se Saveiro Super Surf, Preta, ano 2003, 1.6, AP, Direção Hidráulica, Vidros e Trava Elétrico, Interface, Aro 15 Esportivo, Capota Marítima, Engate para reboque. Valor R$ 17.500,00. Sem Troca. Fone: (55)9156-0903. (ED4B0-8) Vende-se Gol G-5, ano 2010, baixa Km. Valor R$ 22.000,00. Fone: (55)3332-2668. (ED49B-5) Vende-se 2 Pneus aro 13, inteiros. Valor R$ 120,00 os 2 pneus. Fone: (55)9133-7001. (ED483-8) Vende-se Gol Quadrado, documentação em dia. Valor R$ 1.000,00. Fone: (55)9170-4377. (ED47E-3) Vende-se Cross Fox, ano 2007, motor 1.6, Completo, IPVA 2016 pago. Fone: (55)9118-9807. (ED469-9) Vende-se Gol Total Flex 1.6, Com Direção Hidráulica, Vidros elétricos, 4 Portas. Valor FIPE R$ 16.800,00 vendo por R$ 15.800,00. Pode ser financiado com entrada de R$ 2.000,00. Fone: (55)99568323. (ED450-2) Vende-se ou troca-se por carro de maior valor Gol 1.6 Power, motor AP, básico, com direção, 04 portas, preto, 2006. Valor R$ 16.500,00. Fone: (55)91520200. (DD402-5) Vende-se Gol quadrado, ano 95/96, carro em ótimo estado, motor 1.0, CHT, gasolina, instalado kit 1.6. Valor R$ 6.000,00. Fone: (55)9104-7981. (DD3F3-8) Vende-se Fox i-trend 1.6, ano 13, Completo, som integrado no painel (USB), controle de som no volante, vidro elétrico traseiro, chave canivete, espelho elétrico, alarme, único dono, manual com revisões na VW, chave reserva, nota fiscal, pneus semi novos, 63.000 km original, revisado, óleo, filtros novo, fiz espelhamen-
to. Valor R$ 35.990,00. Fone: (55)9162-1461. (DD3EA-8) Vende-se Fusca 1300, ano 76, carro de único dono. Fone: (55)9171-2332. (DD3C3-5) Vende-se caminhão Wolks 6.90 ano 86 com direção,freio a Ar,Turbo,carroceria aberta. OBS: precisa ser reformado o assoalho e pintura da cabine. Motor ótimo estado. MWM aceito carro ou camioneta na troca de menos valor preciso de dinheiro. Fone: (55)9909-0794. (DD3AA-7) Vende-se Gol ano e modelo 2004, 1.6, Power, total flex, completo, direção, ar condicionado, vidros elétricos, Com som, alarme, insulfilme e 4 pneus novos. Fone: (55)99654307. (DD3A7-4) Vende-se Gol ano 98 super inteiro, prata, 04 pneus novos. Fone: (55)9205-2222. (AD398-7) Vende-se ou troca-se Fox ano 2008, 04 portas, d.h, v.e. Fone:(55)91380122. (AD37D-7) Vende-se Saveiro G3 2002 2.0, branca, completa, R$ 15.500,00 aceiro moto no negócio. Fone:(55)9198-3993.
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2.000,00. Aceita-se proposta. Fone: (55)9170-4377. (ED45B-4) Vende-se Fiat Palio ano 97, 4 portas, cor vermelho, 1.0. Valor R$ 8.300,00. Fone: (55)91733785. (ED4FC-3) Vende-se Tipo 1.6, preto, 4 portas, completo, ar não esta funcionando. Estudo troca por Moto ou Materiais de construção. Fone: (55)9139-3323. (ED4E1-3) Vende-se Fiat Stilo, ano 2003, preto, com ar frio e quente, direção hidráulica, vidro elétrico, comando de bordo, completo de tudo. Valor R$ 13.500,00. Fone: (55)9204-6589.
(DD427-6) Vende-se Uno Mille 1.0, motor Fire, ano 04, duas portas, básico, nada pra fazer, carro com 48 mil km originais, Branco, Mecânica, pintura 100%, pneus meia vida, muito abaixo da FIPE. Valor R$ 8.950,00. Motivo outro negócio. Fone: (55)9209-6852.
(ED4A7-8) Vendo Tipo 4 portas, troco por Moto Honda Biz ou CG, 4 pneus novos. Fone: (55)9131-9001.
(DD424-3) Vende-se lindo Siena ano 2004, segundo dono, direção hidráulica, vidro elétrico, if, alarme, roda de liga, chave reserva, manual, outros. Fone: (55)99599158.
(ED481-6) Vende-se Fiat Tipo, 1.6, completo, vidro elétrico, ar condicionado, direção hidráulica. Valor R$
(DD41F-7) Vende-se Uno Muller, ano 90, motor 1.5. Valor R$ 3.000,00 pela FIPE, sendo que aceito R$ 1.500,00
porém com doc. por acertar e manutenção na caixa de câmbio, ou no valor de R$ 1.500,00 aceito tábuas de madeira e quadradas. Fone: (55)9147-8319. (DD404-7) Vende-se Uno ano 2000, EX, 1.0, completo, menos direção hidráulica. Valor R$ 10.500,00. Fone: (55)9177-8890. (DD3FB-7) Vende-se Fiat Stilo 1.8, ano 2005, cinza, rodas 17”, ar condicionado, direção elétrica, computador de bordo. Valor R$ 19.500,00. Fone: (55)9978-6772. (DD3F5-1) Vende-se Uno ano 91, verde metálico, bom de lata e mecânica, documentação em dia, Dut em branco. Valor R$ 4.000,00. Fone: (55)8105-9697. (DD3EF-4) Vende-se Palio 1.0, mod 25 anos, vidro elétrico, direção hidráulica, 4 portas, cor vermelho. Valor R$ 11.500,00. Fone: (55)8452-2981. (DD3C6-8) Vende-se Palio elx 2010 branco. 4 portas, rodas de liga leve, vidros e travas elétricas, alarme, farol de neblina,
computador de bordo, sensor de portas abertas, limpador e desembaçador traseiro, ar quente/frio. Fone: (55)9630-1688. (AD376-9) Vendo Palio fire flex 2009, com alarme e som, muito econômico e inteiro. R$14.000,00 Fone:(55)9727-5098. (AD372-5) Vendo palio 2003 motor 1,0 fire 8v 2 portas alarme trava ar quente documentação em dia só abastecer e andar a vista no dinheiro R$ 9.900,00 na troca por carro ou moto de menor valor R$ 11.300,00 Fone:(55)9179-4129. (AD36F-2) Vende-se Uno Muller FX 97/98 v.e, 04 p, R$ 5.000,00. Fone:(55)96220461. (AD364-9) Vendo Uno Muller, 98 R$ 6.000,00 Fone:(55)9622-0461. (AD35D-2) Vende-se Pálio ano 2008, completo preço da Fipe. Fone:(55)9100-1390. (AD351-8) Vendo uno 93 1.5 ie. com rodas esportivas. R$ 5.000 a vista, abaixo da fipe, precisa alguns peraros. Fone:(55)9174-3722.
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(ED4DD-8) Vende-se Eco Sport XLT, Freesyile, ano 09/09, 1.6, 8V, completa, em perfeito estados, Vidro Elétrico, Trava Elétrica, Roda Esportiva, Ar Condicionado, Direção Hidráulica, chave reserva, 5 pneus novos, Rádio Original com Bluetooth, MP3, auxiliar e Pendrive, Alarme, Roda de Liga Leva, Frigobar. Aceito troca de meu interesse. Fone: (55)9175-3394. (ED4DC-7) Vende-se Ford Focus Sedan, 68.000 Km, Bancos em Couro, Cambio Automático, Ar Condicionado Digital, Direção Hidráulica, Ar Quente, Roda de Liga Leve, Vidro Elétrico, Trava Elétrica, Roda Esportiva, Airbag, Freios ABS, 04 Pneus Novos, (Pirelli). Carro em excelente estado. Valor abaixo tabela FIPE. Aceito troca menor valor. Fone: (55)91753394. (ED4D3-7) Vende-se Ford Fiesta Hatch, ano 2007, azul, completo, 49.000 km, 2º dono, super inteiro, IPVA 2016 pago. Valor R$ 19.500,00. Negocia-se. Fone: (55)9969-6654. (ED468-8) Vende-se Courier ano 98, vermelha, gasolina, básica. Valor R$ 7.600,00 (somente à vista). Fone: (55)81123572. (ED45C-5) Vende-se Courier ano 2003, 1.6, cor branca. Valor R$ 11.000,00. Fone: (55)9173-3785. (DD41B-3) Vende-se F-4000 ano 82, pneus novos, carroceria nova, motor MWM. Valor R$ 27.000,00. Aceito troca por Caminhão Mercedes ou Truck. Fone: (55)91524284. (DD40E-8) Vende-se F-100, ano 77, gasolina, com caçamba lata. Valor R$ 15.000,00. Falar com Nelson. Fone: (55)91040090. (DD409-3) Vende-se Escort ano 91, a gasolina, cor prata, 1.6, CHT, em bom estado, revisado, documento em dia. Valor R$ 5.900,00. Fone: (55)91862352. (DD3FA-6) Vende-se Camionete Ford Courier, 1.4, ano 98, completa, motor zetec. Valor R$ 9.000,00.
(DD3BF-1) Vende-se ou troca-se por carro de menor valor Ranger ano 2000, Cabine estendida, chumbo, SLT, completa, super inteira. Fone:(55)8142-0216. (DD3B8-3) Vende-se Focus GLX, 1.6, ano 2013, Preto, veiculo impecável, baixa km, pneus novos e imposto pago. Aceita troca, vendo abaixo do valor de mercado. Fone: (55)9985-1396. (DD3A6-3) Vende-se Ford Focus 2009 completo, 64.000km originais, 4 pneus novos em excelente estado, carro já revisado para viagem, avista ótimo preço, estudo troca por carro de menor valor, recebo moto Honda. Fone: (55)3332-2934. (DD3A1-7) Vende-se Ford Focus 2.0 Mec. completa, prata, ano 2009. Fone: (55)9133-8012. (AD39B-1) Vende-se Ford Versailles 2.0 IGL ano 1994/1995, gasolina. Completo com ar e direção. Super Inteiro Fone:(55)3332-7351. (AD397-6) Vendo Fiesta Sedan 2009/2010, completo, tudo funcionando, 04p, prata. Aceita-se carro de menor valor na troca, ligar ás 20:00 h. Fone:(55)9613-4566. (AD392-1) Vende- FORD kA,2010, preto, compelto, ar,D.h,V.e, 2º dona, com 70.000 KM, aceito proposta. Fone:(55)33321855. (AD385-6) Vende-se Pampa SE, ano 89, a gasolina. Fone:(55)9146-2722. (AD382-3) Vende-se Pampa 1989 GL 1.6 cht gasolina,motor feito ,boa de suspensão,freios ,bateria nova ,pneus 70% , valor R$ 6.000,00 aceito R$ 3.000,00 e restante parcelo . Fone:(55)91274141. (AD352-9) vende-se Escort 93 com teto solar , vidro elétrico, direção hidráulica, rodas esportivas, precisa reparos, R$ 5.000. Fone:(55)9174-3722. (AD315-2) Vendo Corcel II ano 78 com documentação em dia. Fone:(55)91343438.
16 (ED4AC-4) Vende-se uma S-10 Adventure, flex, preta, ano 2008, com 80.000 km, super inteira, completa, mecânica toda revisada. Aceito propostas. Valor R$ 38.000,00. Fone: (55)99575862. (ED4D8-3) Vende-se Cruze LT, 1.8, ano 2012, Automático, couro, sensor de estacionamento, computador de bordo, controle de tração, completo, IPVA 2016 pago, revisões, manual, chave reserva, excelente estado de conservação. Fone: (55)8424-0899. (ED4BF-5) Vende-se Celta vermelho, LT, ano 2015, completo, zerado, Veículo recém passou pela 1ª revisão, única dona, apenas 11.000 km, retirado na concessionária 0 km, Versão top de linha + som MP3 com USB, IPVA 2016 pago. Valor R$ 29.000,00. Fone: (55)9189-7015. (ED4BE-4) Vende-se Corsa Sedan, ano 10/10, prata, 67000 km, completo, único dono, revisado, com 04 pneus novos. Valor R$ 24.000,00. Pagamento a vista. Fone: (55)9663-4440.
(ED47D-2) Vende-se ou Troca-se Corsa Sedan 1.0, Completo, Spirit, ano 2008. Valor R$ 13.000,00. Entrada + 10X R$ 510,00. Aceito Carro neste Valor, Completo, 04 portas. Tratar com Mario. Fone: (55)9102-6643. (ED477-5) Vende-se Silverado 6 cc, DLX, ano 98, completa, camioneta de Patrão. Valor R$ 43.000,00. Fone: (55)9137-9165. (ED45A-3) Vende-se S-10 ano 98, cor branca. Valor R$ 16.000,00. Fone: (55)91733785. (ED454-6) Vende-se Montana Sport, prata, ano 2010, motor Econo. Flex, com apenas 36.000 km, completa de tudo, Direção hidráulica, Ar condicionado, Vidro elétrico, Trava elétrica, Lona marítima, rodas esportivas aro 15 originais. Valor R$ 32.000,00. Fone: (55)9625-5281.
CLASSIFICADOS (ED44E-9) Vende-se Kadett ano 93, básico. Valor R$ 6.000,00. Fone: (55)91760102. (ED446-1) Vende-se Omega ano 97, CD, 4.1. Valor R$ 15.000,00. Fone: (55)91136323. (DD44E-9) Vende-se Kadett ano 93, básico. Valor R$ 6.000,00. Fone: (55)91760102. (DD446-1) Vende-se Omega ano 97, CD, 4.1. Valor R$ 15.000,00. Fone: (55)91136323. (DD428-7) Vende-se Omega CD, ano 94, 3.0, 6 cc, com 158.000 km, azul camaleão perolizado, bancos em couro, teto solar, computador de bordo, alarme, travas, interface, ar gelando, rodas powertec 15. Torrando motivo outro negócio. Valor R$ 9.900,00 só avista. Fone: (55)9209-6852. (DD416-7) Vende-se Celta ano 2011, com menos de 18.000 km original, única dona. Preço da FIPE, carro novinho. Carro apto a financiamento bancário. Fone: (55)9161-8480.
(DD405-8) Vende-se Celta básico, ano 2001, com 77.000 km, som interno, DVD. Valor R$ 10.000,00. Fone: (55)9922-3022. (DD3F4-9) Vende-se Vectra Milenium, ano 01/01, completo, com 124.000 km originais, ar gelando, todo revisado, amortecedores, correias, tensores, tudo novo e original, Volante em couro, 5 pneus novos good year, IPVA 2016 pago. Valor R$ 20.000,00. Fone: (55)9134-7859. (DD3E1-8) Vende-se Monza 2.0, 4 portas, motor feito, completo, na mecânica, 4 rodas, so conferir na garantia, pronto para viajar. Fone: (55)9131-6417. (DD3CA-3) Vende-se Kadett 6l 2.0, ano 97, Vidro Elétrico, Trava Elétrica, Direção escamoteável, todo Revisado. Valor R$ 8.200,00. Fone: (55)9166-4930. (DD3B7-2) Vende-se Vectra cd, 2.0, completo, ano 97, cor preta, bancos em couro, pneus novos, pintura original, apenas R$ 10.000,00. Aceito veiculo de maior valor. Fone: (55)8449-0047. (DD3A3-9) Vende-se um Celta Spirit, 1.0, cor Prata, ano 2009/2010, 4 portas, completo, Ar, Direção Hidráulica, Vidros e travas elétricas, CD, Limpador e Desembaçador traseiro. Valor R$ 20.000,00. Não recebemos troca. Fone: (55)9118-8391. (AD393-2) Vendo corsa Wagon 1.0 16 v ano 99, com ar condicionado funcionando, doc ok, carro muito bom, estudo moto no negocio, valor no dinheiro R$ 10.300,00. Fone:(55)9159-8229. (AD38F-7) Vendo ou troco por carro de menor valor, moto ou material de construção, Astra gl hatch 2 portas completo ano 2000, pneus novos, revisado. Fone:(55)9189-5224. (AD358-6) Vende-se Meriva Premium ano 2005, bege, completa 80.000 Km, entrada de R$ 6.000,00 mas saldo de consórcio 24 parcelas de R$ 700,00. Fone:(55)96846064. (AD34D-4) Vende-se corsa Classic 2008 básico em bom estado valor R$ 15.500.00 . Fone:(55)9983-6628. (AD32A-5) Vende-se Celta branco MPFI, ano 2002,segundo dono,baixa quilome-
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tragem, em ótimo estado, básico. Não aceita troca. Valor R$ 14.000,00. Fone:559143-5277.
(CD2ED-7) Vende-se celta 02 prata duas portas básico R$11000, 2016 PG. 91892367. Fone:(55)91892367.
(AD329-4) Vende-se AGILE Ltz, 2010/2011, branco, em excelente estado, completo. Não aceita troca. Valor R$ 29.000,00. Fone 9143-5277 ou 9609-5505. Fone:(55)9143-5277.
(CD2E0-3) Vende-se corsa sedan 01/02 branco c/ ar R$13.500,00 estudo troca por carro ou moto de menor valor Fone:(55)9167-9757.
(AD321-5) Vende-se celta 2002, branco, básico, com baixa quilometragem, segundo dono, em ótimo estado de conservação,valor R$ 14.000,00. Fone:(55)91435277. (AD320-4) Vende-se Agile ltz 1.4, 2010/2011,branco, em ótimo estado,completo, IPVA 2016 pago.Valor R$ 29.000,00. Não aceita troca. Fone:(55)9143-5277. (AD31B-8) Vendo Vectra CD ano 98 completo. Fipe - RS R$13.000,00 peço R$7.000,00 mais R$1.000,00 de documentos vencidos e pequenos reparos. Fone:(55)9112-1664. (AD316-3) Vendo Caravan 75 com documentação em dia. Fone:(55)9134-3438.
(CD2DD-9) Vende-se opala comodoro 04 cc,05 marchas c/ laudo suspenção dianteira R$7.500,00 Fone:(55)91450773. (CD2D3-8) Vende-se kadett bordô ano 95 com V.E,T.E,ar quente aceita troca Fone:(55)9120-3095. (CD2D2-7) Vende-se Astra gls bordôc/bancosemcourorodas esportivas14ano95R$9.500,00 ouaceita-setroca Fone:(55)91203095. (CD2CF-4)Vende-secaminhonetaChevy881.6comrodasesportivas emexcelenteestadoagasolinaoriginal Fone:5591750893. (CD2AF-8) Vende-se corsa 97 mpfi,c/motor novo 8,500 km,amortecedor novo,bateria nova,2 pneus novos,cor prata R$7.000,00 barbada Fone:(55)9157-5629.
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CLASSIFICADOS
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Implementos Agrícolas
Caminhões
(DD420-8) Compra-se Massey Ferguson ano 2000 a 2002, 292, 275 e 283, traçado ou simples, pagamento á vista. Fone: (55)9178-8362.
(AD39A-9) Vende-se caminhão MB 14 L ano 90/91, Truck graneleiro, rodo ar, turbo clima. R$ 90.000,00 Fone:(55)9601-7240.
(XCEC5-5) Vende-se Plantadeira hidráulica, marca kf, 6 linhas, ano 2013, semi-nova. Fone: (55)9925-0976.
(AD319-6) Vendo F-4000 ano 83 em bom estado de conservação e documentos em dia. Aceito trocas. Valor a vista R$28.000,00 Fone:(55)9114-9648.
(UCDBB-9) Vende-se Semeadeira Fankhauser, 16 linhas de inverno, arrasto. Preço de ocasião. Aceito troca por bovinos. Fone: (55)9659-1790.
(AD318-5) Vendo Caminhão MB 1113 ano 67 com documentação em dia por R$32.000,00. Aceito troca. Fone:(55)9114-9648.
(UCD88-3) Vende-se uma Plantadeira Eickhoff, 6 linhas, ano 94. Aceito troca por Novilho ou Vacas. Fone: (55)9124-5869. (AD36C-8) Vende-se Tobata 2011, original, marca Yamaha, com apenas 50 horas de uso, em estado de novo, valor á combinar. Fone:(55)91248852. (NC913-5) Vende-se C-4 Pallas, ano 08/09, preto, 4 portas, com ar condicionado, cambio automático, documentação ok. Valor R$ 28.000,00 a vista. Estuda-se proposta de troca por veículo de menor valor. Fone: (55)9921-4656.
(AD311-7) Vendo F-4000 ano 79 super inteira Fone:(55)9193-3508. (AD155-4) Vende-se Caminhão Mercedes 1113, toco, cara preta. Valor R$ 45.000,00. Falar com Nelson. Fone: (55)9175-7383. (AD148-9) Compra-se Conjunto Cavalo, com carreta. Fone: (55)91796262. (BD216-8) Vende-se caminhão Wolks 8150 ano 2010 Fone:(55)9691-4602. (BD208-3) Vende-se um caminhão volks 8150 ano 2010 Fone:(55)96914602. (ED48A-6) Vende-s caminhão MB 608, ano 85, em bom estado. Valor á combinar. Fone: (55)91387431.
(NC909-4) Compra-se Carro, assumindo parcelas de até R$ 700,00, sem entrada. Ou através de promissórias registrada. Proposta. Fone: (55)9130-9304.
(DD423-2) Vende-se ou troca-se Iveco Dayli Furgão, ano 2001, turbo, Direção hidráulica, com 7 pneus novos. Valor R$ 45.000,00. Negociável. Fone: (55)9966-2897.
(SCC64-8) Vende-se Trator Massey, 65, Roda alta. Fone: (55)9131-7167.
(DD407-1) Vende-se Caminhão Mercedes Benz, 1313, ano 87, Truck, Graneleiro, em ótimo estado de conservação. Fone: (55)9617-5773.
(SCC27-1) Vende-se Semeadeira PS8 e também uma Vence tudo, plantio direto, hidráulica. Uma Pampa 1.6, ano 95. Fone: (55)9180-9113. (BD1B2-7) Vende-se colheitadeira New Holland 8055 ano 1993 emótimo estado Fone:(55)9617-5773.
Baratas? Que bicho nojento! Saiba como acabar com Elas. Informe-se. (55) 3332-1257. Rua Tiradentes, 355.
Venda e instalação de antenas. Venda e atualização de Receptores. Formatação de Computadores e Notebooks. Atualização de GPS. Falar com John. Fone: (55)9613-1224 Whatsapp. (55) 9159-7797.
(DD3ED-2) Vende-se Scania conjunto T111, 4x2, ano 1985, Carreta Rondon, ano 1985. Valor R$ 75.000,00 a vista ou entrada de R$ 40.000,00 + 40 x de R$ 1.075,00, + 6X de R$ 737,00, + 13x de R$ 212,00. Fone: (55)9105-0321. (DD3EC-1) Vende-se Scania Conjunto L111, ano 1971, carreta Guerra, ano 1987. Entrada de R$ 28.000,00 + 32x de R$ 1.267,00, + 1x de R$ 814,00 e + 3X de R$ 856,00. Fone: (55)9105-0321. (DD3EB-9) Vende-se Mercedes Benz ano 1987. Valor R$ 55.000,00 a vista ou entrada de R$ 30.000,00 + 42x de R$ 909,00, + 5x de R$ 349,00, + 1x de R$ 241,00, + 7x de R$ 128,00. Fone: (55)9105-0321. (DD3E3-1) Vende-se Caminhão 1620, ano 97, cinco marchas reduzido, mecânica toda revisada, baú, com serviço em transportadora. Valor R$ 100.000,00. Fone: (55)9143-5357. (DD3D0-9) Vende-se Caminhão Mercedes 1113, Truck, ano 86, impecável, Outro 1113, Truck, ano 78. Fone: (55)9925-0976.
NH TC 59 TODO TERRENO ANO 2004 NH TC 59 4X4 ANO 2003 NH 5070 4X4 ANO 2009 NH TC 57 ANO 2002 NH 8055 ANO 1989 JOHN DEERE STS 9750 ANO 2009 JOHN DEERE STS 9570 ANO 2010 JOHN DEERE 1470 ANO 2011 JOHN DEERE 1550 ANO 2003 JOHN DEERE 1185 ANO 2001 JOHN DEERE 1450 ANO 2004 JOHN DEERE 1165 ANO 1999 SLC 7700 ANO 1993 SLC 7300 ANO 1994 SLC 7200 ANO 1993 MF 3640 ANO 1988 CASE 2399 ANO 2009 MF 4292 4X4 FILIPADO ANO 2010 MF 290 ANO 1984 MF 275 4X4 ANO 2007 VALTRA BH 210 4X4 ANO 2013 VALTRA 1580 4X4 ANO 2002 VALTRA 985 4X4 C/ CABINE ANO 1999 VALTRA 750 4X4 ANO 2011 VALTRA 125i 4X4 C/CABINE ANO 2011 NH 7630 4X4 ANO 2008 FORD 7830 4X4 ANO 1994 C/ CONCHA E LÂMINA FORD 7610 4X4 ANO 1989 C/ CONCHA E LÂMINA NH TL 95 S 4X4 ANO 2009 NH TL 85 4X4 ANO 2006 JOHN DEERE 5085 TURBO 4X4 ANO 2011 JOHN DEERE 5605 4X4 ANO 2011 C/ LÂMINA E CONCHA STARA 750kg ANO 2013 PLANTADEIRA SÃO BENTO 6 LINHAS ANO 2004 VENCE TUDO BOCUDA 10 LINHAS 45cm ANO 2014 PULVERIZADOR JACTO UNIPORTE 2.500 C/ PILOTO AUTOMÁTICO COMPLETO ANO 2009 PULVERIZADOR JACTO UNIPORTE 2.000 litros ANO 2005 PULVERIZADOR MONTANA PARRUDA ANO 2008 PULVERIZADOR STARA IMPERADOR 3100 4X4 COMPLETO ANO 2013 PULVERIZADOR STARA GLADIADOR 4X4 C/ PILOTO ANO 2010 PULVERIZADOR MAX SISTEN NH 6630 4X4 C/ KIT MONTANA AUTOMÁTICO ANO 2007 PULVERIZADOR MAX SISTEN FORD 6610 4X4 C/ KIT JACTO, GPS, CONTROLADOR DE VASÃO, DESLIGAMENTO DE SESSÃO ANO 2012 PULVERIZADOR JACTO 800 litros ANO 2009 PULVERIZADOR JACTO 800 litros ANO 2003 PULVERIZADOR JACTO 500 litros ANO 1999 PULVERIZADOR JACTO 600 litros AUTOMÁTICO ANO 2001 MB 2318 4X4 CAÇAMBA ANO 1997 MB 2219 4X4 CAÇAMBA ANO 1987 MB 1518 CAÇAMBA ANO 1988 MB 1316 CAÇAMBA ANO 1986 MB 1620 ANO 2000 CAÇAMBA
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Fonte: Agrolink
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SANTA ROSA
chamadas públicas
Unidade de Cooperativismo acompanha gestão e desenvolvimento de cooperativas na região de Santa Rosa
A
Mais de 30 cooperativas da agricultura familiar na região de Santa Rosa já receberam o acompanhamento da Unidade de Cooperativismo da Emater/RS-Ascar
assistência é prestada por uma equipe multidisciplinar formada por um administrador, um contador, uma tecnóloga em Desenvolvimento Rural, uma tecnóloga em Alimentos e um engenheiro agrônomo. Nos anos de 2013 a 2015, por exemplo, a Unidade executou duas chamadas públicas financiadas com recursos do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que beneficiaram 19 cooperativas da região, beneficiando diretamente 4.180 agricultores familiares, associados das cooperativas. A Chamada Pública do Cooperativismo 04 teve como focoa Assistência Técnica e Extensão Rural para qualificação da gestão, fortalecimento e inserção de cooperativas da agricultura familiar no Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e outros mercados. A Chamada Pública do Cooperativismo 06, por sua vez, permitiu Assistência Técnica e Extensão Rural para qualificação da gestão de empreendimentos coletivos da agricultura familiar visando seu fortalecimento e inserção nos mercados insti-
Peculiaridades de produção e vida
tucionais e privados. Em 2016, a meta é atender 31 cooperativas da região e 227 no Estado, por meio do Programa de Extensão Cooperativa (PEC), da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), voltado à qualificação da gestão em cooperativas. As metas contemplam apoio à gestão, capacitação e educação para cooperativas; apoio ao acesso a crédito e saneamento das cooperativas; apoio e fomento de cooperativas; e o fomento à intercooperação. Para Paulo Kreutz, presidente da Unicooper, central que contempla 16 cooperativas,a assistência da Unidade de Cooperativismo faz diferença. “Com as orientações e com as ideias que a Emater trouxe, com o apoio que nos deu, nós engrenamos bem, melhorou bastante. Nas cooperativas, várias conseguiram mudar seu foco e conseguiram melhorar o lado legal, conseguiram melhorar sua visão de negócios”, comenta. As Chamadas Públicas em números e resultados - Por meio da Chamada Pública 04, com foco
na organização para fornecimento à alimentação escolar, três cooperativas receberam acompanhamento contínuo e gratuito. Apenas nos quase três anos de execução da Chamada foram realizadas 65 visitas técnicas às cooperativas. Os passos do trabalho consistiram na mobilização, pré-diagnóstico, diagnóstico, reunião de articulação, estudo de demandas das entidades executoras do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), plano de aprimoramento, visitas técnicas, atualização do plano de aprimoramento e avaliação. A Chamada Pública 06, com vistas à inserção das cooperativas em mercados institucionais e privados, permitiu que a Assistência Técnica realizasse 331 visitas em 16 cooperativas da região. Também foram realizadas capacitações que contemplaram 418 diretores e associados das cooperativas. No cronograma das capacitações, segundo o coordenador da Unidade de Cooperativismo, Marcos Servat, destaque para a gestão financeira, gestão cooperativista, gestão de agroindústrias, empreendedorismo na agricultura familiar, desenvolvimento de lideranças, legislação em relação ao Conselho Administrativo e Conselho Fiscal, estruturação fiscal e financeiras, programas de acesso a mercados instituições, legislação sobre licitações públicas, boas práticas de fabricação e boas práticas agropecuárias. Paralelamente, também foram realizadas viagens de estudos para o conhecimento de experiências exitosas de transformação da matéria-prima e comercialização, no município de Carlos Barbosa e no Litoral Norte e Serra gaúcha. Os projetos realizados contemplaram estudos de viabilidade de implantação de abatedouro e agroindústrias, logística, assistência à Central de Cooperativas Unicooper, apoio à organização de grupo de consumidores de alimentos orgânicos com aproximação dos produtores certificados, articulação para fornecimento de produtos a mercados institucionais e alimentação escolar.
Pecuária Familiar recebe atenção da Assistência Técnica e Social no Noroeste gaúcho A Emater/RS-Ascar se organiza para intensificar as ações de Assistência Técnica e Social a pecuaristas familiares da região. Para tanto, na região administrativa de Santa Rosa este público foi organizado em três grupos para a realização do trabalho, que considera as peculiaridades de produção e vida: costeiros, que vivem próximo ao Rio Uruguai; missioneiros, correspondente à região das Missões; e coloniais, que vivem na região de agricultura mais intensiva, à direita do Rio Ijuí e não limítrofe com o Rio Uruguai. Na última semana, por exemplo, extensionistas da Emater/RS-Ascar que atuam na região das Missões reuniram-se em Caibaté para debater o cenário local e definir estratégias de ações para o próximo ano. Apenas nos 11 municípios que integram o grupo missioneiro da Pecuária Familiar as 597.050 cabeças de gado de corte movimentam anualmente mais de R$ 138,1 milhões, o que demonstra a importância desta atividade primária na região. Para o fortalecimento da pecuária familiar, 32 projetos foram elaborados pela Emater/ RS-Ascar nos últimos três anos nos municípios de Santo Antônio das Missões, Roque Gonzales, Alecrim, Bossoroca, Dezesseis de Novembro, Garruchos e São Nicolau, num total de mais de R$ 217,6 em recursos, das Secretarias Estaduais de Desenvolvimento
Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR) e de Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi). O valor foi aplicado na implantação de Unidades de Experimentação e Pesquisa Agropecuária (Uepas) e na aquisição de conjuntos de inseminação artificial e de reprodutores. O assistente técnico regional da Emater/ RS-Ascar na região administrativa de Santa Rosa, Ivar Kreutz, explica que entre os encaminhamentos do encontro do grupo missioneiro estão o nivelamento de ações, a organização de cronograma de atividades para 2016, a organização de informações de acompanhamento das propriedades, com vistas a constituir um ponto de partida, o desafio de implantar uma Uepa em cada município, o fomento do associativismo entre pecuaristas e a organização de seminários temáticos. Também participaram do encontro, o gerente regional da Emater/RS-Ascar de Santa Rosa, Flávio Joel Baz Fagonde, e os assistentes técnicos regionais de supervisão, Joney Braun e Rubens Tesche. Reuniões semelhantes serão realizadas no próximo mês, com os outros dois grupos da pecuária familiar, para assim dar sequência às atividades já consolidadas e incorporar novas ações que permitam levar mais informações aos pecuaristas familiares e propiciar sua inclusão social.
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GERAL
PROIBIÇÃO
Anvisa proíbe uso do fungicida Prochloraz
Cotrirosa
Miniassembleias da Cotrirosa iniciam neste mês No dia 29 de fevereiro acontecerá a primeira miniassembleia do ano de 2016 da Cotrirosa. Na ocasião, será realizada a prestação de contas aos associados dos números contábeis e relatório de atividades referentes ao exercício 2015. Além disso, os eventos são um espaço de discussão das principais ações da Cooperativa. Serão 14 encontros que antecedem a assembleia geral, que acontecerá dia 10 de março, às 14h30min, na Associação dos Funcionários da Cotrirosa – Afuco, em Santa Rosa. Todos os associados e familiares estão convidados a participar. Confira a seguir o cronograma e locais das miniassembleias:
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição do uso do fungicida Prochloraz, um ingrediente ativo presente em agroquímicos vendidos no Brasil
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Fonte: Agrolink
e acordo com o órgão governamental, a decisão foi motivada pela reavaliação toxicológica do produto, que não atendeu as diretrizes e exigências de segurança. Foi estabelecido também que as empresas que detenham estoques de produtos a base do fungicida devem providenciar sua destinação adequada ao Ministério da Agricultura, à Anvisa e ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no prazo de até trinta dias. A monografia do fungicida continuará vigente até o final de 2017, somente para fins de monitoramento da presença de resíduos de Prochloraz em alimentos. De acordo com o sistema AgrolinkFito, a tabela abaixo apresenta os produtos que trazem esse ingrediente ativo em sua formulação no Brasil:
Soja
Fonte: Scot Consultoria
Panorama das exportações brasileiras de soja grão e farelo As exportações brasileiras de soja grão totalizaram 394,43 mil toneladas em janeiro deste ano, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O volume diminuiu 46,1%, em relação a dezembro último. No entanto, na comparação com janeiro de 2015, as exportações aumentaram 362,2%. Apesar da baixa disponibilidade interna, com a colheita da soja 2015/2016 ganhando força agora em fevereiro, o dólar valorizado refletiu em aumento dos embarques nos últimos meses. No caso do farelo de soja, as exportações nacionais somaram 1,18 milhão de toneladas em janeiro de 2016. O volume diário foi de 56,25 mil toneladas embarcadas, 25,0% mais que em dezembro de 2015 e 37,3% acima do registrado em janeiro de 2015. Para o farelo, as exportações aquecidas somadas aos preços firmes da soja grão deram sustentação às cotações no mercado interno nos últimos meses. Em curto e médio prazos, os recuos do dólar em relação ao real, o avanço da colheita da soja no Brasil e o aumento dos esmagamentos podem tirar a sustentação das cotações do farelo no mercado interno.
Comissão eleitoral da Cotrirosa realiza primeira reunião No último dia 10/02, nas dependências do Centro Administrativo da Cotrirosa, em Santa Rosa, aconteceu a primeira reunião da Comissão Eleitoral, responsável pela condução da eleição dos novos membros do Conselho Fiscal da Cooperativa. Entre as atribuições da comissão, que é formada por cinco associados, está a coordenação do processo eleitoral. Integram a Comissão, os seguintes associados: Canísio Fritzen, Otávio João Guth, Mário Henrique Deves, Reinoldo Wruck e Rafael Barili. Na ocasião, a comissão elegeu como seu presidente e vice-presidente, Otávio João Guth e Canísio Fritzen, respectivamente. Também foi publicado o comunicado referente aos procedimentos para inscrições de chapas, que encerra dia 19 deste mês, oportunidade em que acontecerá a segunda reunião da Comissão, para análise da documentação dos candidatos, a partir das 14h. O conselho fiscal é formado por três conselheiros efetivos e três suplentes, com mandato de um ano. A eleição acontecerá durante a assembleia geral ordinária, marcada para o dia 10 de março, a partir das 14h, na Associação dos Funcionários da Cotrirosa – Afuco.
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Biotrigo Genética
Cultivar mais segura é determinante para uma safra de qualidade
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TBIO Sossego, cultivar apresentada no Show Rural, em Cascavel, permite ao produtor de trigo maior tempo para o manejo, produtividade diferenciada e excelente qualidade industrial como matéria-prima final
evido ao excesso das chuvas, o ano de 2015 não confirmou as estimativas de produção de trigo no Brasil. O fenômeno El Niño acompanhou grande parte do ciclo da cultura, desde o plantio até a colheita, prejudicando a qualidade do grão em diversas regiões do país. Olhando de fora, o momento não parece o ideal para produzir trigo. Mas este cenário adverso pode funcionar como um motivador extra para recuperar os prejuízos da safra passada, especialmente com novas variedades no mercado que prometem maior segurança ao produtor. A dificuldade no controle de doenças, nesse contexto, pode ser amenizada utilizando cultivares mais resistentes, que proporcionam uma maior segurança para a planta, enquanto estiver desprotegida. A cultivar TBIO Sossego, que foi apresentada pela Biotrigo Genética durante a 28ª edição do Show Rural, em Cascavel (PR), chega ao mercado com esta tecnologia: permite oferecer maior tranquilidade ao produtor quando a chuva persiste por diversos dias limitando a entrada para a aplicação de fungicidas no momento certo, dando mais tempo ao produtor para fazer o manejo, além de oferecer diferencial em anos em que as doenças possuem maior ocorrência, dada a sua rusticidade. “Entre todas as cultivares disponíveis no mercado, o TBIO Sossego chega com o melhor pacote fitossanitário já lançado no país, sendo um forte aliado no momento de planejar e fazer o manejo da lavoura”, explica o Gerente Regional
Norte da Biotrigo Genética para os estados do Paraná, São Paulo, Cerrado e Paraguai, Fernando Michel Wagner. Em 2016, Sossego será distribuído para multiplicadores de semente. Excelente combinação agronômica e de qualidade industrial - Entre os diferentes tipos de qualidade industrial disponíveis, o trigo para panificação representa 55% da demanda das indústrias moageiras. O TBIO Sossego atende a esta classificação e como trigo Pão apresentou bons resultados nos testes reológicos (seguindo os métodos oficiais de análise), atendeu as características de panificação desejáveis pelo mercado e apresentou ótimo volume para pão francês. Além disso, caracteriza-se pela excelente absorção de água, que é um dos fatores determinantes para maior durabilidade do produto na prateleira do supermercado e nas residências. Agronomicamente, o TBIO Sossego tem como características marcantes o grande potencial produtivo, combinado com uma ampla adaptação (recomendada para todas as regiões tritícolas do país). A cultivar de ciclo médio, apresenta elevada resistência à germinação na espiga, debulha natural, ferrugem da folha, bacteriose e vírus do mosaico. Sua genética possui ainda uma excelente resistência as doenças de difícil controle, entre elas as de espiga, como brusone e a giberela, minimizando as perdas em anos atípicos. Outra característica peculiar do Sossego é o alto nível de resistência às manchas foliares, especialmente a mancha amarela que é a mais
prevalente. “A lenta expansão da lesão da mancha amarela, quando comparada a cultivares mais sensíveis, é certamente um dos pilares da resistência observada a campo no TBIO Sossego. Esta doença chega a representar 70% do custo com fungicidas em algumas regiões. Este fato traz muito mais segurança e produtividade à lavoura”, finaliza Wagner. Show Rural - O Show Rural Coopavel 2016, aconteceu em Cascavel (PR), de 1º a 5 de fevereiro. O evento é considerado o maior da América Latina e reune mais de 230 mil pessoas, e movimentou cerca de R$ 2 bilhões de reais em negócios.
Coopermil
Cotricampo Cotricampo divulga acompanhamento técnico das lavouras de soja O Departamento Técnico da Cotricampo divulgou nos últimos dias mais um relatório de acompanhamento de safra apontando as condições das lavouras da região de abrangência da cooperativa. Devido as frequentes e excessivas chuvas pós-semeadura, as lavouras tiveram o stand de plantas prejudicado. A alta umidade favoreceu a incidência de fungos de solo, causando morte de plântulas e até mesmo muitos casos de ressemeadura.Porém em geral as condições nas lavouras são boas e prevalece um cenário favorável neste inicio de ano. Segundo o Engenheiro Agrônomo da Cotricampo, Rodolfo Richter, o período de El Niño,
Sobre a Biotrigo Genética - Fundada em 2008, a Biotrigo traz na bagagem um programa de melhoramento genético com mais de 25 anos e vem incorporando as mais modernas tecnologias às cultivares Biotrigo (TBIO), com o objetivo de levar qualidade, tecnologia, segurança e maiores rendimentos ao produtor e a toda cadeia. Localizada em Passo Fundo, região Norte do Rio Grande do Sul, e com filial em Campo Mourão, no Paraná, a empresa atende a diversos estados do território brasileiro, além de exportar para países do Mercosul e América do Norte. Atualmente, é detentora de aproximadamente 85% de marketshare no Rio Grande do Sul, 60% no Paraná e 65% no Brasil.
que caracteriza um período de chuvas volumosas, favorece diversas doenças assim como a ferrugem asiática. “O cenário está semelhante ao da safra anterior: inverno com poucas geadas, o que beneficia a permanência de soja tiguera no campo, servindo de hospedeiro durante esse período, aliado a cultivos de setembro, o que da continuidade à ponte verde, além do clima extremamente favorável à ferrugem, nos criou essa situação de alerta”. Richter destaca que algumas medidas de controle podem ser adotadas para a prevenção da doença, como: diversificação de cultivares, épocas de semeadura, uso de bons produtos com alta
eficiência no controle da ferrugem, tecnologia de aplicação e diminuição do período entre as aplicações fungicidas. O coordenador do departamento comenta que o acompanhamento técnico é de grande importância. “Bons produtos, tecnologia de ponta, escolha de insumos, só trazem bons resultados quando aplicados com correta orientação. A Cotricampo dispõe de uma assistência técnica qualificada e de confiança. Nosso objetivo é atender e oferecer ao associado um trabalho para que o mesmo tenha produtividade e rentabilidade”, afirma Richter. O engenheiro comenta ainda que em relação ao manejo de soja inox ou com resistência
a ferrugem, o produtor não pode confiar somente nesta tecnologia, que é mais uma ferramenta no auxilio ao manejo da ferrugem. Ainda frisa que na soja existem diversas doenças que essa tecnologia não confere controle. “Se não controladas e auxiliadas por meio de aplicações, podem causar um estresse muito forte na planta e diminuir a produtividade”. Ele reforça para o produtor buscar orientação técnica na cooperativa e assim fazer um correto manejo de doenças. Segundo dados do departamento técnico, a média de produtividade estimada deve ser de 55 sacas por hectare aproximadamente.
Recolhimento de embalagens de agrotóxicos será realizada pela Coopermil Todos os anos, a Coopermil realiza campanhas de recolhimento de embalagens vazias de agrotóxicos, com o propósito de receber e destinar corretamente para o descarte. Neste ano, estão programadas 3 etapas de recolhimento, sendo que a primeira acontecerá nos dias 18 e 19 de fevereiro. Para efetuar a entrega das embalagens nas Unidades da Coopermil, os produtores rurais devem seguir algumas instruções: a) Embalagens Plásticas e Metálicas - para produtos líquidos: • Fazer a tríplice lavagem. • Inutilizar a embalagem, perfurando o fundo. • Separar as tampas. b) Embalagens Flexíveis - sacos ou saquinhos, metalizados ou mistos. Exemplo: Embalagem de Ally, Clorimurom, Roundup WG e outros. • Colocar as embalagens em saco plástico, sem restos de produtos e trazer separadas. c) Embalagens Secundárias - caixas de papelão. • Devem ser destruídas, compactadas e separadas dos demais tipos de embalagens. Além das instruções referentes ao manuseio das embalagens vazias, é necessário que produtor apresente no ato da entrega, a Nota Fiscal de compra dos agrotóxicos efetuada na Coopermil. Mais informações podem ser obtidas diretamente na cooperativa.
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Cooperativa de Agricultores Familiares
Cooperativas do Noroeste gaúcho participam de intercâmbio de conhecimentos Com apoio da Unidade de Cooperativismo da Emater/RS-Ascar de Santa Rosa, uma comitiva da Cooperativa de Agricultores Familiares de São Miguel das Missões (Coopaf) participou de intercâmbio de conhecimentos com associados de outras cooperativas do Noroeste gaúcho
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roteiro, realizado, contemplou visitas à Cooperagro Familiar, de Horizontina, Coopral, de Alecrim, e Coogêmeos, de Cândido Godói. Em Horizontina o grupo foi recepcionado na Central de Vendas da Cooperagro Familiar, por associados da cooperativa e pelas extensionistas da Emater/RS-Ascar, Cecília Bernardi e Ivete Rossi Hupfer. No local, acompanhou explanação sobre a forma de organização da produção, agregação de valor e comercialização dos produtos. A segunda visita foi à Coopral de Alecrim, onde os visitantes foram acolhidos pelo presidente, Altair Luiz Dias e pelo gerente, Carlos Aloísio Weber, assim como pelos extensionistas da Emater/RS-Ascar, Carina Scalco e Franco Fabrício. Carina destacou o cenário do leite no município, com a tendência de fortalecimento daqueles que pretendem permanecer na atividade e apresentação de alternativas para aqueles que pretendem deixá-la, migrando do gado de leite para o gado de corte ou produção de olerícolas. “Vale destacar que se não fosse o trabalho social desenvolvido pela Coopral, muitos já teriam desistido”, ressaltou. O presidente Altair relata que no início o foco era a produção e o fornecimento de hortigranjeiros e, em 2003, decidiram apostar no leite. “Na época, eram 33 famílias que entregavam o leite na cooperativa e hoje são mais de 200 associados”, comenta. Além do leite, a Coopral – que integra a Central de Cooperativas Unicooper – também comercializa hortigranjeiros, alevinos, insumos, entre outros, em ponto de venda próprio. “Sempre
contamos muito com o apoio da Emater e da Unidade de Cooperativismo, que nos acompanham nesta caminhada”, enfatizou o presidente. Em Cândido Godói, no primeiro ponto de parada, a comitiva conheceu a história de empreendedorismo da família Schneider, de Linha São João. A família fornece doces e salgados, produzidos em sua agroindústria, para a feira municipal e mercados de Cândido Godói e de Santa Rosa. Com a aposta de Eni e Romeu na agroindústria, as filhas Ivete e Ivandra retornaram para a propriedade e contribuem com a mão de obra familiar. A agroindústria de Doces e Salgados Schneider é integrante do Programa Estadual de Agroindústria Familiar e seus produtos possuem o selo Sabor Gaúcho. Ao final da visita, foram oferecidos doces e salgados para degustação. “A gente sempre se preocupa com o que as pessoas acham do que produzimos, porque a opinião contribui com a qualidade”, afirmou Ivete enquanto distribuía algumas bolachas, palitos, enrolados de salsicha e calças-virada. Logo após, o extensionista da Emater/RS-Ascar, Valdir Rudi Neuhaus, conduziu o grupo até a Central de Vendas da Coogêmeos, onde relatou sua história. A caminhada teve início em setembro de 1991, com a reunião da Comissão Municipal de Estudos, composta por lideranças das Associações Agrícolas das Comunidades Rurais e coordenada pela Emater/RS-Ascar. No mês seguinte já acontecia o 1º Feirão Municipal, com venda de produtos coloniais. “O consumidor aprovou e a feira aconteceu novamente em novembro e em dezembro, já
iniciou a feira quinzenal no Salão Paroquial, transformando-se, em abril do ano seguinte, em feira semanal”, relembra Valdir Rudi, que participou da organização. Em 1993, a Administração Municipal construiu e cedeu em comodato um prédio de 100m² para a realização da comercialização dos produtos da agricultura familiar. Para regulamentar a produção, transformação e comercialização de produtos, bem como dar suporte social ao associado, os produtores se organizaram e criaram a Coogemeos, o que viabilizou
também, a diversificação dos produtos comercializados e a instalação de agroindústrias. Em 2005, com o acesso ao Pronaf Mulher, conquistou um prédio definitivo para a central de vendas, inaugurado dois anos depois. Foi neste prédio que o grupo de São Miguel das Missões foi recepcionado pelo presidente atual, Adalberto Strieder, e outros associados. Dona Maria Antônia da Sila Rodrigues, de 70 anos, que é associada da cooperativa de São Miguel das Missões e contribui com a organização e o controle
do ponto de vendas de forma voluntária, acompanhou a comitiva que visitou as demais cooperativas. “Faço questão de ajudar, a cooperativa caminha aos poucos, mas está avançando e é muito bom acompanhar. Oportunidades como essa, de visitar outras experiências, certamente ajudam para melhorar o que já fazemos”, comentou. Já o contador da Unidade de Cooperativismo, Roberto Ferreira – que participou do roteiro acompanhado do coordenador da UCP, Marcos Servat – destaca que intercâmbios como esse re-
forçam a “intercooperação entre cooperativas e a discussão, a partir de diferentes experiências, sobre tomada de decisões, metodologia de trabalho, relação com o associado e possibilidades de negócios”. Na região de Santa Rosa, 32 cooperativas da agricultura familiarrecebemacompanhamento gratuitoecontínuodaUnidadede Cooperativismo da Emater/RS-Ascar,pormeiodoProgramade ExtensãoCooperativa,daSecretaria deDesenvolvimentoRural,Pesca eCooperativismo(SDR)edechamadaspúblicasdoGovernoFederal.
Rio Grande do Sul
Fundesa tem prestação de contas de 2015 aprovada Em Assembleia Geral Ordinária, os conselheiros do Fundesa aprovaram a prestação de contas da entidade para o exercício de 2015. Ao longo do ano, o fundo arrecadou em contribuições mais de R$ 7,7 milhões. Somando as aplicações financeiras, o saldo do Fundesa teve um incremento de quase R$ 13,5 milhões no ano passado, totalizando R$ 56,5 milhões. A utilização de recursos do Fundo totalizou R$ 3,713 milhões, divididos entre as cadeias de aves, suínos, gado de corte e gado de leite. Os valores foram utilizados para a indenização de produtores, em caso de abate sanitário e apoio às ações da Secretaria e do Ministério da Agricultura. O destaque na planilha foi para a cadeia do leite, que teve uma arrecadação de R$ 3,6 milhões. “Conseguimos, através de negociações, recuperar a contribuição de empresas que estavam inadimplentes com o Fundesa”, explica o presidente do
Fundo, Rogério Kerber. Por outro lado, a cadeia leiteira teve também um maior volume de recursos, mais de 1,8 milhão , utilizados para a indenização de produtores. O representante da cadeia leiteira, Darlan Palharini (Sindilat), explica que isso se deve à maior tranquilidade dos produtores em sanear o rebanho para enfermidades como tuberculose e brucelose. “Com a atuação do Fundesa, os produtores sabem que vão receber a indenização e procuram realizar o saneamento da propriedade, garantindo mais qualidade ao leite gaúcho”, afirma Palharini. No mês que vem, o Fundesa completa dez anos de arrecadação. Embora tenha sido criado em 2005, o fundo começou a arrecadar as contribuições, efetivamente, em fevereiro de 2006. De lá para cá foram arrecadados mais de R$ 72 milhões e aplicados mais de R$ 16 milhões nas quatro cadeias produtivas que integram o fundo.
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HORTALIÇAS
Tecnologias mudam cenário da produção de alho no Brasil O cultivo envolve grandes e pequenos produtores e o crescente aumento da área plantada reflete a sua importância na cadeia produtiva de hortaliças. Mas trata-se de um cenário relativamente recente: até a metade da década de 50, o cultivo de alho no Brasil era uma atividade “de fundo de quintal”, e base de troca com outros produtos
O
s tempos mudaram e hoje, em algumas regiões, o alho é uma cultura extensiva, ombreando com soja e milho, por exemplo, em áreas de até 300 hectares. O uso de novas tecnologias desenvolvidas para a hortaliça é apontado como a mola propulsora dessa inversão. “Para garantir o aumento da produtividade e da competitividade do nosso alho, a introdução de tecnologias voltadas para a cultura tem sido fundamental”, avalia o pesquisador Francisco Resende, que coordena o Programa de Melhoramento de Alho da Embrapa Hortaliças (Brasília-DF). Segundo ele, a tecnologia da vernalização tornou possível, por exemplo, a adaptação das cultivares desenvolvidas no Sul do Brasil ao bioma Cerrado. “Como a cultura é típica de regiões de clima temperado, foi a partir da vernalização que surgiram os grandes produtores da região Centro-Oeste”, assinala o pesquisador. Ele explica que o processo implica na colocação do alho em câmara fria, numa temperatura de 3 a 5 graus centígrados num período de 50 a 60 dias antes do plantio. De acordo com Resende, esse sistema reproduz as condições climáticas próprias do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, permitindo a produção do alho no Centro-Oeste, mesmo que a região não possua as mesmas condições de clima. A produtividade alcançada com o uso de tecnologias pode ser exemplificada com salto verificado num período de 40 anos, conforme aponta o pesquisador: “Até o final da década de 1970, a produção dificilmente passava três toneladas por hectare, e hoje temos grandes produtores produzindo cerca de 20 a 22 toneladas por hectare”. Além do alho nobre, vindo dessas variedades que precisam de vernalização para ser plantadas na região central do Brasil, existem as cultivares do chamado alho comum, cultivadas por pequenos produtores (cerca de 20%). Menos exigentes em temperatura, elas são adaptadas ao Sudeste, Centro-Oeste e a algumas partes do Nordeste.
Alho livre de vírus
Fonte: Embrapa
O alho-semente livre de vírus foi desenvolvido pela Embrapa Hortaliças, por meio de pesquisas iniciadas em 1992, e que buscavam soluções para as doenças viróticas, um dos maiores problemas fitossanitários da cultura. Por serem parasitas intracelulares, não há controle com produtos químicos – a única forma de controlar as viroses é através de tecnologia desenvolvida em laboratório de biologia celular. A cultivar de alho BRS Hozan, livre de vírus e que dispensa vernalização, lançada em 2013, é fruto desse trabalho. Resende destaca que, num primeiro momento, foi expressivo o impacto da tecnologia para os pequenos produtores. “Em 2012, quando iniciamos o trabalho de validação nos municípios baianos de Cristópolis e Cotegipe, a produtividade do alho não passava de quatro toneladas por hectare; em 2013 alcançou cerca de 16 toneladas por hectare, números que refletiram no aumento da renda dos produtores”, contabiliza. O alho-semente BRS Hozan é produzido e comercializado pelas empresas licenciadas Eagle Flores, Frutas & Hortaliças (Uberlândia-MG) e Fazenda Santa Catarina (Planaltina-DF), além do produtor Shiro Kondo (Guatapará-SP).
Clima
Medidas sustentáveis
Integração Lavoura Pecuária garante alta produtividade e baixo impacto ambiental
Controle da ferrugem asiática exige atenção com temperatura e umidade do ar Os casos de ferrugem asiática se disseminam em lavouras de soja de Ijuí (RS) e região. Não há números exatos das ocorrências, porém funcionários da Emater e de empresas, que atendem lavouras, percebem a doença em muitas áreas. O problema é menos intenso em lavouras onde houve aplicação correta de defensivos de forma preventiva, com antecipação. Porém, existem algumas áreas em que a soja ainda não apresenta um porte ideal para esta aplicação. A orientação é que os produtos contra a ferrugem asiática sejam aplicados nas lavouras quando a temperatura estiver entre 20 e 30 graus, porém o ideal é de cerca de 25 graus. Além disso, é fundamental que a umidade relativa do ar esteja acima de 50%, para que não ocorra perda da eficiência dos produtos. Numa semana, em caso de ferrugem asiática instalada na lavoura de soja, os prejuízos podem ser muito grande.
Fonte: Rádio Progresso de Ijuí
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Com a crescente tendência mundial em adotar medidas sustentáveis para melhorar as condições ambientais, conservar o solo e mitigar a emissão de CO2 e retenção de carbono, o Sistema de Integração Lavoura Pecuária (SILP) é uma prática agropecuária que tem gerado grande interesse no segmento. A tecnologia permite maximizar o uso da terra, a produção de grãos e das pastagens consorciadas para uso na pecuária. O projeto de pesquisa em Integração Lavoura Pecuária com a utilização do capim-marandu (Brachiaria brizantha) é conduzido, desde novembro de 2015, pelo Centro Avançado de Pesquisa em Bovinos de Corte – Sertãozinho, do Instituto de Zootecnia (IZ), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Aprovado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), foi implantado numa área de 24 hectares e será avaliado pelo período de dois anos, até novembro de 2017, com o objetivo de estudar a qualidade do solo, impacto ambiental, desempenho animal e a viabilidade econômica de sistemas em monocultivo ou integrado para produção de milho e pastagem de capim-marandu. A pesquisadora científica do IZ, Flávia Fernanda Simili, ressalta as vantagens da utilização do capim-marandu, amplamente empregado na produção de carne bovina, devido a alta produção
de massa de forragem e pelo bom valor nutritivo. “A variedade é resistente a pragas, principalmente as cigarrinhas, e pouco exigente em solos férteis, mas tem alta resposta a fertilização e alta produção de raízes e sementes, tornando-se excelente opção em consorciação com o milho”, diz a especialista. De acordo com a pesquisadora, foram propostos seis sistemas de produção, semeados em plantio direto, no qual a semente de capim-marandu foi misturada ao adubo de plantio do milho da Pionner (P2830H). “Entre os sistemas propostos, temos o S1, que utiliza o milho solteiro; o S2, com capim-marandu solteiro; o S3 com milho e capim-marandu consorciados; o S4, com milho e capim-marandu consorciados com aplicação de herbicida nicosulfuron para atrasar o crescimento do capim; o S5, com milho e capim-marandu semeado na adubação de cobertura do milho; e o S6, com milho e capim-marandu consorciados com semeadura do capim na linha e na entrelinha do plantio”, explica Flávia. Após a colheita do milho, nos sistemas integrados S3, S4, S5, S6, a pastagem de capim-marandu, que já estará formada, será utilizada para avaliar o desempenho de bovinos da raça Caracu. Já no sistema de monocultivo, o milho solteiro (S1) será colhido, e a área permanecerá sem uso após a colheita, até o novo plantio em 2016. No sistema de
monocultivo de capim-marandu (S2), a pastagem será utilizada pelos animais assim que estiver formada, o que ocorrerá em fevereiro deste ano. O experimento do IZ inclui diversas avaliações do solo para verificar a sua composição química, relação carbono/nitrogênio, decomposição de palhada e emissão de CO2. Já as plantas de milho e pastagens serão observadas para identificar a altura, produção de grãos e de massa de forragem, teor de clorofila nas folhas, composição química, índice de área foliar e interceptação de luz. O ganho de peso animal e a taxa de lotação também serão estudados assim como será feita a análise econômica de cada sistema. O desafio científico do projeto, na avaliação da pesquisadora, está em identificar um sistema de produção que intensifique o uso do solo, acelere a implantação da pastagem de capim-marandu e não reduza a produtividade do milho e que, ao mesmo tempo, proporcione o menor impacto ambiental e o maior retorno econômico aos produtores rurais. “A expectativa é que o herbicida utilizado não prejudique a implantação da pastagem e nem diminua a produtividade do milho, mas que permita o sucesso da consorciação, garantindo melhor uso da terra e aumento da qualidade do solo” diz a pesquisadora do IZ.
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RS Institui Política de conservação dos Solos e da Água
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região da Grande Santa Rosa foi pioneira no debate e na busca de alternativas que dizem respeito ao uso manejo e conservação do solo e das águas. O Programa regional é coordenado pela Associação dos municípios da Grande Santa Rosa, EMATER e Coopermil, e que conta ainda com a parceria de cooperativas agrícolas e de eletrificação, sindicatos, universidades, e entidades da região. A experiência em torno do tema foi muito positiva, e levou o Governo do Estado a instituir uma Política Estadual de Conservação do Solo e da Água no Estado do Rio Grande do Sul, através da publicação de decreto No 52.751, publicado no DOE no 232, em 07 de dezembro de 2015. O Programa Estadual de Conservação de Solo e Água é uma política permanente de Estado,tem a finalidade de incentivar, fomentar, coordenar e integrar ações visando à conservação do solo e da água, sendo coordenado pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação, em parceria com a secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e Secretaria de Educação. A meta é contribuir para a melhoria da fertilidade de solo, o incremento da rentabilidade agrícola das propriedades e das cadeias produtivas que integram o agronegócio, bem como melhorara qualidade de vida nos meios rural e urbano, integrando profissionais da área agrícola e ensino, promovendo e apoiando projetos e atividades orientadas à implementação da agricultura conservacionista no Rio Grande do Sul. O programa prevê ações integradas entre
Realização:
a Administração Pública Estadual, em parceria com órgãos e entidades públicas e privadas tais como a Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural e a Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural - EMATER-ASCAR/RS, a Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Sul - FEPAGRO, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, o Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, a Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul - FAMURS, entidades de classes e outras instituições e entidades públicas e privadas. O Programa Estadual de Conservação do Solo e da Água tem como lema “CONSERVAR PARA PRODUZIR MELHOR” e tem três componentes principais: o Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural e Social em Uso, Manejo e Conservação do Solo e da Água; o Programa de Reserva/ Armazenagem de Água; e o Programa de Apoio ao Ensino de Solo e de Água na Escola. Sem dúvida o Rio Grande do Sul está dando um importante passo, visando a preservação do solo e da água, uma atitude proativa e positiva, resultado do trabalho integrado e articulado que reúne secretarias de Estado, instituições de pesquisa e extensão rural, agentes financeiros, universidades, escola técnicas, cooperativas, prefeituras e sindicatos. Para mais informações sobre o programa poderá ser acessados os sites: www. agricultura.rs.gov.br; www.emater.tche.br; www.sdr.rs.gov.br
Associação dos Municípios da
Grande Santa Rosa
Coordenação:
CAMPANHA DE USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Apoio:
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QUADRINHOS
Variedades
Sávio Moura
Charge
Nas Lentes do Campo Mandeestão g a u s sutografia de fo ara p
gmail.com jcorreiorural@
A agricultora Antônia Sartori, 44 anos de idade, residente no interior da vila de Campo Alegre, no Município de Porto Mauá, na lida diária em sua propriedade rural, acabou localizando por acaso um ninho de Urutau com filhote, numa árvore localizada no potreiro da propriedade. Como gosta de observar a natureza, ficou olhando para esta árvore para ver se havia nela orquídeas do mato, olhando galho por galho, observou algo diferente, parecendo um galho seco, ficou olhando para ver se era madeira ou uma ave, pelo bico percebeu que se tratava de uma ave, lembrando-se do Urutau (pássaro invisível / fantasma), que foi localizado algumas vezes na região. Antônia comentou impressionada de como a natureza é divina, “um pássaro se camuflar perfeitamente como galho seco e de colocar um ovo dentro de um oco sem forração de uma árvore e de lá nascer uma vida, o João de barro construir casas resistentes com barro, uma andorinha conseguir construir ninhos em sentido vertical dentro de um poço de água e os filhotes saírem vivos de dentro deste local, entre outros exemplos incríveis da natureza”.
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URUTAU ENCONTRADO NO INTERIOR DE PORTO MAUA
Texto e foto: Vilso n Wi
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