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O JORNAL QUE FALA COM A FAMÍLIA DO CAMPO

Jovens no campo A garantia que o agronegócio terá futuro

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Ano 9 - n° 110 - Maio de 2016

BALANÇO FINAL Safra de grãos 2015/16 deve cair 2,5%, diz Conab Pág. 27

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Suculentas e cactos

Editorial

Resistentes ao calor e pouca água, essas plantas são ideais para quem não tem muito tempo ou jeito para cuidar do jardim

Estudo publicado na Nature avalia relação entre metabólito de glifosato e comunidade de minhocas no solo

A

em outras espécies. “Isso possibilita que sobrevivam em ambientes áridos e secos, que para outras plantas seriam inabitáveis”, complementa.

A especialista diz que, se for deixar suculentas e cactos expostos ao sol, é preciso regá-los

a cada 15 dias, em média.

Dentro de casa e em locais mais frescos, até mesmo sob ar-condicionado, eles são capazes de ficar até um mês sem receber água. “São plantas que não necessitam ficar com a terra úmida. O ideal é molhá-las quando

a terra já estiver bem seca”, ressalta Angela.

Outra facilidade no cuidado dessas espécies é que elas não precisam ser podadas. As suculentas, por exemplo, têm porte pequeno e normalmente são rasteiras. E apesar de

os cactos crescerem mais, dificilmente terão de ser cortados. “Se podar, eles ficam feios, com aspecto de decepados”, indica Angela Rossi.

Já a adubação pode ser feita a cada três meses, com composto químico ou natural, como farinha de osso e torta de mamona, produtos comprados em lojas de jardinagem. É só colocar na terra antes de regar, e pronto.

Área de atuação

Fonte: Katia Pichelli (MTb 3594/PR) - Embrapa Florestas

Pesquisa realizada no Brasil e publicada na Nature/Scientific Reports avaliou a presença de metabólito de glifosato no solo e seu impacto na comunidade de minhocas, que são importantes bioindicadores da qualidade do solo. Fruto de um trabalho de pós-doutorado, a intenção da pesquisa foi avaliar se o ácido aminometilfosfônico (AMPA), um dos principais metabólitos do glifosato, tinha impacto sobre as minhocas.

“O glifosato é o herbicida mais utilizado no mundo e conhecido por se degradar facilmente”, explica o pesquisador George Brown, da Embrapa Florestas. “No entanto, precisamos conhecer melhor o efeito residual no solo, em especial o impacto do AMPA, que é um subproduto da degradação do glifosato”, acrescenta.

Em pesquisas anteriores, percebeu-se uma variação muito grande na quantidade de minhocas em solos de plantio direto, uma prática agrícola que tem como objetivo conservar o solo. A questão era: se o plantio direto é uma prática que ajuda a conservar o solo, e que aumenta a população de minhocas, porque existem plantios com poucas minhocas? Poderia ser algum fator associado ao manejo do plantio direto, como o uso de algum agrotóxico nocivo às minhocas? Segundo Brown, “outra questão é que na literatura existem trabalhos que confirmam efeito tóxico do glifosato em minhocas e outros trabalhos sem efeito algum nestes organismos. Ou seja, existe um debate a ser resolvido”.

A pesquisa publicada na Nature/Scientific Reports realizou diversos ensaios, que estudaram o comportamento e a reprodução das minhocas em diferentes dosagens de AMPA, em solos padronizados. Os estudos foram feitos com a espécie Eisenia andrei, que é padrão ISO para testes ecotoxicológicos. Durante a etapa de revisão bibliográfica, foram encontrados resultados de pesquisa realizada na Argentina que detectava resíduos de AMPA em diversos solos de plantios agrícolas. O estudo mostrava quantidades de até mil partes por milhão (mg/kg) no solo, valores considerados muito altos. A professora Cíntia Mara Ribas de Oliveira, da Universidade Positivo, que também fez parte do estudo, ressalta a persistência do AMPA no solo: “segundo a literatura, enquanto o tempo de meia vida do glifosato é de 5 a 23 dias, o do AMPA é de 151 dias, com variações de 76 a 240 dias, pois isso depende da temperatura, tipo de solo, condições de atividade microbiana, entre outros fatores.

Ou seja, o AMPA permanece por bastante tempo ainda depois da aplicação do glifosato e isso pode trazer impactos à biota do solo”.

s suculentas e os cactos são plantas ideais para lugares muito quentes e secos ou para quem não tem muito tempo ou jeito para cuidar do jardim. Segundo a engenheira agrônoma Angela Rossi, do Shopping Garden (SP), essas plantas sofreram uma reação a d a p t a t i va para permitir o armazenamento de água em quantidades muito maiores que

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4 GERAL

Economia

Produtores de gados de corte constatam melhor eficiência no controle de micotoxinas com aplicação de adsorvente toxinas diferentes por amostra.

Como solução para mitigar o risco nas propriedades e auxiliar na manutenção da produtividade dos rebanhos, a empresa desenvolveu a partir de tecnologias próprias, o Mycorsorb® A+. De acordo com o gerente de vendas da Alltech para gado de corte, Fernando Franco, a aplicação de adsorvente na alimentação favorece o desempenho em comparação aos animais alimentados com os grãos contaminados.

“Essa tecnologia traz uma série de benefícios e funciona como um seguro para o rebanho, já que evita a contaminação e possíveis doenças de maneira pró-ativa. Há maior eficácia na adsorção de um número muito maior de micotoxinas já que a expansão da rede de carboidratos potencializa esse processo no trato gastrointestinal dos animais”, afirma.

Fonte: Agrolink com informações de assessoria

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Soja

Produtor se retrai e preço sobe com força O mercado de soja teve expressivos ganhos no final de abril. Na média das regiões acompanhadas pelo Cepea, os aumentos na última semana do mês ultrapassaram os 4% tanto no mercado de balcão (valor recebido pelo produtor) quanto no de lotes (negociação entre empresas). As altas do preço do grão estão atreladas à retração de muitos produtores brasileiros, que estão re-

ceosos quanto à produtividade das lavouras. No Centro-Oeste, agentes relatam problemas com a qualidade (soja ardida), nas regiões Norte e Nordeste, a estiagem prejudica as lavouras e, no Sul, fortes chuvas dificultam os trabalhos de campo. Além disso, o número de focos de ferrugem asiática, principalmente no Sul do País, foi o maior das últimas três safras.

om o início do período de entressafra, o Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea) se reduziu expressivos 7,35% de fevereiro para março. Esta foi a maior queda na captação dos últimos nove anos, segundo a série do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. Além do período de entressafra, muitos produtores já estavam adiantando a secagem das vacas em meses anteriores, o que limitou ainda mais a oferta de leite em março. Entre os estados acompanhados nesta pesquisa, Minas Gerais registrou a maior queda na captação, de 8,8%, seguido por Goiás (8,36%), Paraná (7,66%), São Paulo (7,43%), Bahia (6,25%), Rio Grande do Sul (5,45%) e Santa Catarina (4,75%).

Nesse cenário, o valor do leite recebido pelo produtor subiu expressivos 5,86% em abril, a maior alta mensal dos últimos seis anos, atingindo R$ 1,1068/litro na “média Brasil” – que é ponderada pelo volume captado nos estados de GO, MG, PR, RS, SC, SP e BA. Com relação ao mesmo período do ano passado, o aumento é de 13,95%, em termos reais (valores atualizados pelo IPCA de março/16). Vale lembrar, no entanto, que, além da menor oferta atual, o forte aumento em 12 meses também se deve a uma recuperação de preços, já que, em 2015, a média de preço do leite foi a menor desde 2010.

Contabilizando-se frete e impostos, o preço bruto teve média de R$ 1,2106/litro em abril, 5,72% acima do de março e 13,84% superior ao de abril/15, em termos reais. No acumulado deste ano, o aumento já chega a chega 12%.

Além da queda na produção em março, que elevou ainda mais a competição entre as indústrias quanto à matéria-prima, os valores pagos ao produtor de leite também

subiram em decorrência dos elevados custos, especialmente do concentrado. A opção dos produtores de leite em migrar para a pecuária de corte também tem influenciado a menor captação pelos laticínios.

Para o próximo mês, a expectativa é de que os preços do leite sigam em alta, ainda impulsionados pela oferta restrita neste período de entressafra.

Cerca de 84% dos agentes entrevistados pelo Cepea (que representam 71,2% do volume amostrado) acreditam em nova alta nos preços do leite, enquanto o restante (16%, que representam 28,8% do volume) acredita em estabilidade nas cotações – frente ao mês passado, houve aumento no número de colaboradores que estima estabilidade nos valores.

Nenhum dos colaboradores consultados estima queda de preços para o próximo mês.

O aumento no número de colaboradores que acredita em estabilidade dos preços nos curto e médio prazos está atrelado a dificuldades que indústrias têm tido nos repasses do aumento da matéria-prima ao consumidor final.

Agentes consultados pelo Cepea afirmam que o baixo poder de compra de consumidores neste período de crise econômica e os elevados valores dos derivados têm diminuído a liquidez desses produtos.

As cotações dos derivados também mantiveram o movimento altista em abril. Na média mensal do atacado do estado de São Paulo, o leite UHT e o queijo muçarela se valorizaram 3,6% e 3,05% em relação a março, com as médias a R$ 2,7367/litro e a R$ 15,36/kg, respectivamente. No acumulado do ano, o preço do leite UHT já registra alta de 23,3% e o queijo muçarela, de 13%. Esta pesquisa de derivados do Cepea é realizada diariamente com laticínios e atacadistas e tem o apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Fonte: Cepea/Esalq

P

de micotoxinas, substâncias contaminantes presentes nos principais componentes da dieta dos bovinos, como o milho. Segundo Kamada, foi possível constatar melhora no comportamento dos animais em pouco tempo da aplicação da suplementação.

“Logo após utilizarmos a solução, os produtores já identificaram no rebanho a pasto a redução no número de animais que mancavam e, no caso do confinamento, houve um ligeiro aumento no consumo da dieta, além de uma melhora visual dos animais”, ressalta. Entre outras reações às micotoxinas, os animais podem apresentar aumento do índice de mortalidade e incidência de problemas metabólicos.

De acordo com estudo realizado pela Alltech, referência em saúde e nutrição animal, os alimentos para o consumo animal estão contaminados, em média, por sete mico-

Captação tem maior queda em nove anos e preço, alta mais intensa em seis

Fonte: Cepea/Esalq

TRATO GASTROINTESTINAL

ara minimizar o risco de contaminação por micotoxinas no gado de corte, alguns produtores têm utilizado adsorventes naturais, que eliminam as substâncias no trato gastrointestinal dos animais sem prejudicar o desenvolvimento.

Essa alternativa foi indicada pelo consultor e assistente técnico Fernando Henrique Kamada, após identificar queda no desempenho do rebanho em duas propriedades. “Tive a experiência de aplicar a solução em duas fazendas. Em uma, identificamos que os animais suplementados com ração a pasto estavam com muitos problemas de cascos, como crescimento anormal.

Na outra, em um lote de touros que estava em regime de confinamento houve uma diminuição no consumo da dieta”, explica.

Os sintomas são decorrentes da grande exposição dos animais à ação

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JOVENS NO CAMPO

A garantia que o agronegócio terá futuro Em uma época em que a industrialização e a demanda por mão de obra altamente tecnológica e mecanizada tomam conta de diversos cenários, você já parou para pensar sobre o futuro da agricultura brasileira e da vasta cadeia do agronegócio?

A

permanência da juventude no campo é um desafio que deve ser aliado a satisfação e motivação para que os mesmos optem por dar seguimento as atividades do meio rural, satisfeitos, dispostos a agregar tecnologia e produzir com eficiência. Sendo assim, nota-se que a permanência da juventude no campo é muito importante para a própria sobrevida da agricultura familiar, e a família Korb, de Alto da União, interior de Ijuí, é um grande exemplo de tudo isso.

Sara Korb, 23 anos, técnica em agropecuária, trabalha na propriedade da família, juntamente com os pais Remi e Dirce, juntamente com o irmão e duas irmâs. “Nossos pais sempre foram bons conselheiros, nos mostram

a realidade do trabalho rural, bem como suas vantagens e desvantagens. Apesar de tudo, sempre agiram de maneira neutra, nos deixando a vontade para optar por nossas escolhas. O fato de acreditarem em nosso potencial, nos depositando segurança e incentivo, nos ajudou muito em nossa escolha”, relata ela. Além disso, os pais destacam que as escolhas dos filhos os deixam muitos orgulhos, pois além de terem os quatro próximos, o trabalho realizado se fortalece, facilitando a conquista pelos objetivos em comum projetados pela família.

A paixão pelo campo passou de geração para geração, mas a rotina de Sara é corrida, e exige muita dedicação, tendo em vista que o manejo com os animais se baseia em duas ordenhas diárias.

“A alimentação é diferenciada para cada lote de animais dividido na propriedade, onde são as vacas em lactação, as vacas pré-parto, as vacas secas, as terneiras e as novilhas. Cada lote recebe alimentação balanceada de acordo com sua necessidade. Além do manejo com os animais, ainda é realizada a limpeza geral da estrutura”, explica ela.

No entanto, para a jovem e seus irmãos a Sucessão Familiar é o algo muito distante, mas eles entendem que a preparação para este momento se constrói a cada dia de convivência com os pais, na prática, além da busca de conhecimentos e qualificações para aperfeiçoar o trabalho com o passar do tempo. No entanto, a mesma comenta que entre os maiores desafios que os mesmos

encontram para dar continuidade a prosperidade no meio rural, foi encontrar pessoas que tivessem interesse em trabalhar nesta área, pois a mão de obra familiar não é suficiente.

“Atualmente a agricultura é uma atividade que se transforma rapidamente, surgindo novas oportunidades, fazendo com que haja a necessidade de possuirmos um nível de formação profissional mais elevado, para ter a capacidade de acompanhar essas mudanças.

Optamos por permanecer nesta área, primeiramente por termos muito orgulho de nossos pais, são pessoas que nos inspiram a cada dia, nos mostrando que todo sacrifício, esforço e dedicação são válidos, desde que realizados com carinho e humildade. Esse exemplo nos motiva e nos da à

certeza de que estamos fazendo um bom trabalho. Também por possuirmos autonomia, capacidade e oportunidade de realizá-lo”, expõe Sara.

Contudo, a jovem enfatiza que nos últimos tempos, já houve muitas melhorias na atividade rural, tecnologicamente falando, facilitando as atividades dos trabalhadores, embora reconheçamos muitas dificuldades ainda.

“Nossa perspectiva é de que essas inovações continuem e que tenhamos capacidade e condições de acompanha-las, bem como conservar o sentimento de união que existe em nossa família, motivo que fortalece nosso dia a dia, a rotina pesada, muitas vezes as inseguranças, as tomadas de decisões, conquistando nossos projetos em comum”, finaliza.

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APROMILHO

Sucessão Familiar no Campo Muitas organizações têm se preocupado com este tema, mas as publicações ainda são poucas. Especialmente a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) tem produzido material enaltecendo a necessidade da sociedade mundial se preocupar com o tema, inclusive como fator de segurança alimentar.

De qualquer forma temos dados dos censos agropecuários realizados pelo IBGE que demonstram que de 1940 para cá, o percentual de brasileiros que vivem na área rural caiu de 69% para 16%, isto somado ao menor número de filhos por família, demonstra uma situação caótica para a reprodução das propriedades rurais no Brasil, especialmente na região sul.

Pensando nisso, e com o intuito de esclarecer algumas dúvidas sobre essa temática, o Jornal Correio Rural apresenta uma entrevista com o consultor Flávio Cazarolli. Confira abaixo;

- Quais os maiores desafios que se apresentam na sucessão familiar no campo?

Este questionamento deve ser analisado por pelo menos duas visões: primeiro para as famílias onde existem candidatos a sucessão, ou seja, onde algum dos herdeiros demonstra vontade de dar continuidade ao negócio da família, nestes casos, o maior desafio é a inserção da nova geração na empresa. Normalmente esta inserção se dá por adesão à família, com muito pouco regramento e definições. Esta situação num futuro bem próximo se tornará motivo de conflitos com os demais membros da família. Portanto, cabe aos pais, organizar a chegada da nova geração, estabelecendo claramente as regras para que a nova geração participe na vida da empresa e criando condições para que se desenvolvam como pessoas e profissionais. O grande desafio é exatamente profissionalizar a entrada da nova geração, garantindo a todos estabilidade nas relações envolvendo família, negócios e patrimônio.

Outras famílias podem encontram-se em situação mais complicada, quando não existe, na nova geração, o desejo demonstrado de dar continuidade ao negócio.

Vários fatores podem ter contribuído com esta situação, desde o menor número de filhos nas novas gerações, até desestímulo por parte dos pais para que os filhos continuem na atividade rural. Somam-se a estes, outros fatores como atratividade dos centros urbanos, dificuldades de trânsito, comunicação e atividades sociais comuns no meio rural, contrapondo com os hábitos de uma geração acostumada a um mundo de relacionamentos instantâneos e globais. Portanto, também estes fatores estruturais são desafios para garantir a sucessão no campo.

– Como se dá a preparação dos jovens para os negócios da família atualmente?

Deve começar desde cedo, com os pais estimulando o gosto pelas atividades rurais. Tomando todo o cuidado para a preservação do filho e das demais pessoas que trabalham na empresa. A carreira profissional dos filhos se inicia na infância através da socialização familiar e do

Marcos Roberto Fridrich conhecimento dos valores da família e da empresa. Os principais responsáveis por esta educação são os pais e a principal via de comunicação é o exemplo.

Neste processo de formação, devemos observar o desenvolvimento do conhecimento técnico e a formação gerencial. O objetivo é desenvolver um profissional que além de saber fazer, também tenha habilidade para conduzir o negócio, desenvolvendo a liderança, a capacidade de resolver problemas, habilidade no relacionamento pessoal, bem como, domínio na gestão financeira.

No nosso trabalho buscamos através de um processo de inserção dirigida nos negócios, buscar desenvolver habilidade naqueles que querem continuar na atividade, com formação na área operacional e gerencial, inclusive com experiência fora da empresa da família.

– Você percebe que os filhos (as) de produtores, estão procurando se especializar através de cursos técnicos/ graduações, pós-graduações, para voltar para o meio rural e ajudar a tomar conta das propriedades?

Este movimento de qualificação profissional é bem característico desta nova geração, e os filhos dos produtores não são diferentes. Mesmo fora de programas curriculares de formação, a busca por cursos de qualificação é bem percebida. Além da participação em eventos que oferecem conhecimento técnico, os jovens têm procurado se qualificar na área gerencial, procurando cursos ligados a gestão do agronegócio, especialmente nas áreas: financeira, de gestão de pessoas, desenvolvimento pessoal e sucessão familiar.

– Durante o processo de Sucessão Familiar no campo, existem dois elos; família e patrimônio, o que requer profissionalismo para enfrentar as dificuldades que não são observadas nos outros modelos organizacionais, por isso quais os objetivos principais do plano de Sucessão Familiar, bem como as fases que avós/pais e filhos precisam enfrentar para levar a propriedade adiante com bons resultados?

Além dos componentes familiar e patrimonial, existe um terceiro elemento na sucessão que é o negócio que está sendo explorado. Então temos uma relação complexa envolvendo FAMÍLIA X NEGÓCIO X PATRIMÔNIO. Para evitar que esta relação gere conflitos é importante iniciar o processo de organização familiar desde cedo, criando normas e regras de convivência, estabelecendo interação e limites entre os sistemas família e empresa.

O objetivo principal do planejamento sucessório é a preservação do negócio e da família, tratando os conflitos com serenidade e maturidade, evitando que apareçam mais tarde com mais força. Quanto ao caminho a ser seguido, a melhor orientação é que o processo de sucessão seja iniciado enquanto o sucedido estiver em plena capacidade, com energia e potência para colaborar com o sucesso do processo. A partir daí cada família requer e exige um procedimento específico para sua realidade, não existe receita de sucesso para tratar este tema. Uma exigência é que se trabalhe com muita comunicação, serenidade, empatia e planejamento, contando inclusive com profissionais externos para auxiliar a conduzir o processo.

– A paixão pela terra é transmitida pelos pais e a divisão das tarefas, o engajamento dos filhos e a falta de profissionalização para empreender no campo são obstáculos a serem superados pelos produtores. O envolvimento de todos, em especial das mulheres, na gestão da propriedade são primordiais para que não se venda a terra a terceiros. Como você vê essa questão?

Vejo que a profissionalização do sucessor é fundamental para o sucesso dos negócios e pode definir a continuidade do mesmo ou a sua venda a terceiros. O primeiro requisito para a profissionalização, em se tratando de familiares, é que exista o desejo de continuar os negócios. Não podemos exigir que, por serem filhos ou filhas de agricultores, estes jovens devam obrigatoriamente seguir a profissão dos pais. A oportunidade de escolha é fundamental como princípio para o sucesso.

Quanto a questão de gênero, esta vem se alterando nos últimos tempos no meio rural. Atualmente a presença das mulheres vem aumentando gradativamente. Acredito que ainda temos muito que avançar, mas especialmente na área gerencial a presença feminina tem aumentado e proporcionado ganhos de eficiência e competência de alto nível.

Diretor da APROMILHO

Momento para medir o passado e projetar o futuro Ao final de mais um ciclo da lavoura de verão em nossa região, chega a hora das avaliações e análises de tudo aquilo que aconteceu, o levantamento dos resultados, daquilo que deu certo e do que não foi tão bom assim.

Em primeiro lugar, particularmente para os produtores de soja, sem dúvida é um momento de alegria em meio a um cenário em que só se ouve falar de crise e dificuldades, uma vez que o RS está concluindo a maior safra de soja de sua história, e num momento em que os preços nominais da soja alcançam valores expressivos, alegria esta que seguramente será espraiada aos outros setores da economia ao longo dos próximos meses, a medida em que esta safra será comercializada e os recursos oriundos desta venda serão postos em circulação.

Chama a atenção o aumento explosivo do custo com fungicidas para controle da ferrugem asiática e o patamar de produtividade recorde atingido em muitos talhões por novas cultivares de soja, além da disparada do preço do milho, mesmo após a entrada no mercado da safra nova!

Contudo, mesmo com este belíssimo resultado, restam preocupações, como por exemplo, com a solidez financeira das empresas compradoras destes grãos (uma vez que houveram grandes prejuízos em passado recente por esta causa), com a erosão do solo causada pelas chuvas torrenciais que caíram em várias ocasiões, com a volatilidade dos preços, tanto dos grãos como soja e milho, quanto dos insumos como os fertilizantes e agroquímicos, o que dificulta muito o planejamento das atividades.

São muitos os pontos que pedem nossa atenção, cito somente alguns, dentre aqueles que parecem os mais importantes.

Como preparar nossas lavouras para o próximo ciclo, saindo da maior safra de soja já colhida no RS, fruto de muito trabalho e cuidado, além de chuvas até bem acima do necessário, levando em conta o fato de que as previsões do clima indicam a provável ocorrência do fenômeno climático chamado de “La Niña”, cujo efeito esperado é justamente a redução significativa do volume de chuva na primavera/verão? Novas cultivares que apresentaram resultados excepcionais em dois anos de boas chuvas terão o mesmo desempenho caso tenhamos um ciclo com escassez de chuva? Como encarar a lavoura de inverno, após três frustrações nos últimos quatro anos? Como aproveitar o preço extraordinário do milho no momento atual para incrementar a rotação de culturas na propriedade?

Por óbvio que seja, não é demais repetir que a base de tudo é a terra, o solo, o lugar sagrado em que são lançadas as sementes, onde as plantas fincam suas raízes e donde precisam extrair a agua e os nutrientes necessários ao pleno desenvolvimento de seu potencial.

A chave para enfrentar com êxito tanto a estiagem como o excesso de chuva está no correto manejo do solo, no trafego controlado de máquinas para evitar sua compactação, no uso de plantas de cobertura/ adubação verde e na rotação de culturas visando melhorar sua estrutura física e biológica, no uso preciso e eficiente dos fertilizantes para assegurar o equilíbrio químico do solo e financeiro do produtor, em resumo na aplicação completa e integral dos princípios do Sistema de Plantio Direto na Palha, levando desta forma a terra que cultivamos cada vez mais perto de seu pleno potencial de ser um verdadeiro “silo de água”, capaz de armazenar quando houver excesso e disponibilizar quanto houver falta deste insumo tão indispensável quanto de oferta errática e incontrolável.

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(tDCED-2) Vende-se Gol G-5 modelo novo, completo, 4 portas, ar condicionado, direção hidráulica, vidro elétrico, trava elétrica, alarme, interface, 57.000 km. Valor R$ 26.000,00. Aceito troca.

Fone: (55)8424-0899. (tDCC4-6) Vende-se Fusca ano 1977, motor 1300 L, cor azul bebe, documentação em dia só transferir, mecânica ótimo estado, alternador, suspensão toda nova, extintor, triângulo, macaco e estepe, tudo em dia, parte elétrica, ótimo estado, bateria nova heliar. Fone: (55)9119-7651.

(tDCB7-2) Vende-se Saveiro G-4 ano 2010, completa de tudo, com som na caçamba, com 63.000 km, prata, rodas de liga, com laudo de xênon e baixa. Valor R$ 28,000,00.

Fone: (55)9201-7186.

(55)9139-3338.

(sDC9F-5) Vende-se Gol quadrado 1.6, CHT GL, ano 93, motor em bom estado.

Valor R$ 4.700,00. Fone: (55)9124-2283.

(sDC72-5) Vende-se Strada Treking, 1.4, Flex, Preta, ano 2009. Valor a baixo da FIPE R$ 21.000,00. Aceito Carro ate R$ 10.000,00.

Fone: (55)9154-3150.

(sDC7C-6) Vende-se Gol ano 2000, 16V, 4 Portas, Cor Chumbo, Alarme, Trava elétrica, Pneus e Bateria trocados recentemente. Fone: (55)9135-3072.

(rDC10-6) Vende-se Fiat Uno ano 92, preto, todo revisado, em ótimo estado, em ótimo estado. Valor R$ 6.000,00. Fone: (55)91550995.

(sDC67-3) Vende-se Voyage Trend ano 12, 1.0, 8V, 30.000 km, único dono, ar quente, alarme, travas elétrica, porta malas elétrico, desembaçador, insulfilme, chave reserva, IPVA 2016 Pago, Carro em excelente estado de conser

(rDC04-3) Vende-se Strada 1.4, Fire, ano 2008. Valor R$ 16.700,00 a vista. Na troca FIPE por Fipe, preferencialmente Motos. Fone: (55)9178-6017.

(sDCAC-9) Vende-se Fiat Uno 147, documentação em dia.

Valor R$ 1.000,00. Aceito Proposta. Fone: (55)99092508. (sDCA7-4) Vende-se Fiat Uno Economy, 04 p, ano 2010, branco, super inteiro, direção Hidráulica e vidros elétricos.

Motivo outro negócio. Fone:

(sDC93-2) Vende-se Uno Mile EX, ano 2000, branco, em bom estado. Valor R$ 6.500,00. Tratar com Volmar. Fone: (55)9606-9232.

(rDBF3-4) Vende-se Fiat Uno ano 2008, vermelho, 4 portas, alarme, interface, trava elétrica, vidro elétrico, ar quente. Aceito Mota na troca. Fone: (55)9198-0965. (rDBB9-9) Vende-se Fiat Uno 1.6 R, ano 94, documentação em dia, está no meu nome, Tem alarme, vidro elétrico, som instalado. Valor R$ 4.000,00 somente a vista. Fone: (55)9206-5457.

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(tDD28-7) Vende-se Saveiro ano 99, 1.6, AP, em ótimo estado.

Aceito Troca por F-1000 ou D-20, que esteja conservada ou carro 8V. Valor R$ 14.800,00.

Fone: (55)9124-2283. (tDD1E-6) Vende-se Mondeo completo, Banco de couro, Automático. Valor R$ 9.500,00.

Aceito troca por Moto ou Carro menor. Fone: (55)9127-9428. (tDD01-4) Vende-se Escort SW (Camionete), 4 portas, 1.8, 97, motor zetec, prata, calçada de pneu, boa de lata. Valor R$ 5.500,00. Fone: (55)99234803.

10.000,00 + saldo parcelas de R$ 532,00. Aceito Carro no valor da entrada de meu interesse. Fone: (55)9135-7730.

(QDB83-9) Vende-se ECOSPORT, ano 2004, XLS. Fone: (55)9105-7644.

(QDB79-8) Vende-se um Escort ano 92, toda a suspensão nova, 04 pneus novos, em bom estado. Valor R$ 5.500,00.

Fone: (55)8408-7563.

(QDB76-5) Vende-se Pick Up F-75, Laranja, 6 CC Original, Sem correia, Placa antiga.

Valor R$ 4.000,00. Fone: (55)9130-4237.

(tDCFE-1) Vende-se Focus Hatch, 2.0, 16v, ano 2003, automático, completo, branco, 4 portas. Valor R$ 15.000,00.

Aceito troca de menor valor, na troca considerar a FIPE. Fone: (55)9923-4803.

(QDB75-4) Vende-se Verona GLS, completo, ano 91, dourado, Rodas Liga originais, Bom de pneus, Trava, Chave, Vidro e direção, Precisa de reparos no motor. Troco por Materiais de Construção ou algo de meu interesse. Valor R$ 2.500,00. Negocia-se. Fone: (55)9130-4237.

(tDCF8-4) Vende-se Belina II, ano 85, branca, a álcool. Valor a combinar. Falar com Neuri.

Fone: (55)9114-7750.

(QDB25-5) Vende-se Fiesta ano 97, 4 portas, cor azul.

Valor R$ 6.000,00. Fone: (55)9130-2480.

(tDCE1-8) Vende-se uma Pampa ano 95, 1.6, toda original. Preço a combinar. Fone: (55)9180-9113.

(QDB16-8) Vende-se Focus Hatch, ano 2003, cor preto, completo, rodas esportivas, 4 pneus novos. Aceito Carro de menor valor na troca. Fone: (55)9944-4761.

(tDCC8-1) Vende-se F-1000 ano 94, caixa longa, carroceria de madeira nova. Aceito Carro ou utilitário. Fone: (55)91763729. (sDC62-7) Vende-se Fiesta Sedam, ano 09, completo, prata. Aceito Carro de menor valor. Ligar apos as 19:30 hrs.

Fone: (55)9613-4566. (sDC61-6) Vende-se Escort ano 91, prata, em bom estado, gasolina, documentação em dia. Valor R$ 5.500,00. Fone: (55)9186-2352. (sDC53-1) Vende-se Courier ano 98, vermelha, gasolina.

Valor R$ 7.600,00 a vista.

Fone: (55)8112-3572. (rDC16-3) Vende-se Camioneta Ford F-1000, turbo diesel, Motor MWM, cabine dupla, ano 88, completa. Valor R$ 30.000,00. Fone: (55)91225947. (rDC0E-4) Vende-se Fiesta ano 2009, Hatch, 1.6, Flex, completo, em excelente estado de conservação.

Valor R$ 24.000,00. Fone: (55)8441-1819. (rDBAE-7) Vende-se Pampa ano 89, a álcool. Aceito Proposta. Fone: (55)9155-1432. (rDB8D-1) Vende-se Focus 2.0, Sedam, ano 2005, prata, carro completo, IPVA 2016 pago, lindo carro. Valor Entrada R$

(QDB0B-6) Vende-se Courier ano 2003, branca, inteira. Valor R$ 11.000,00. Fone: (55)9173-3785.

(QDB07-2) Vende-se Fiesta ano 96. Valor R$ 2.500,00.

Aceito proposta. Fone: (55)81418217.

(PDB16-8) Vende-se Focus Hatch, ano 2003, cor preto, completo, rodas esportivas, 4 pneus novos. Aceito Carro de menor valor na troca. Fone: (55)9944-4761.

(PDB0B-6) Vende-se Courier ano 2003, branca, inteira. Valor R$ 11.000,00. Fone: (55)91733785.

(PDB07-2) Vende-se Fiesta ano 96. Valor R$ 2.500,00. Aceito proposta. Fone: (55)8141-8217.

(PDAD5-6) Vende-se Escort Hobby, ano 95, prata. Valor R$ 5.000,00. Falar com Portela.

Fone: (55)9981-3860.

(PDA8D-6) Vende-se Focus ano e modelo 2004, cor dourada metálica, IPVA e seguro 2016 pago, completo, ar quente/frio, alarme, vidro elétrico, direção hidráulica, radio com CD, excelente da lata e estofamento. Valor R$ 17.000,00. Entrada R$ 10.000,00 saldo a combinar. Falar com Élio. Fone: (55)9932-2921.

20 estado, RLL, Veiculo financiado, falta 22X R$ 698,36 ou R$ 29.000,00 a vista.

Fone: (55)9145-3058.

(tDD23-2) Vende-se Astra ano 99, GL, 1.8, completo, mas precisa arrumar ar, 2016 pago, placa nova, radio com Pendrive, óleo trocado, bateria quase nova, correia dentada trocada a menos de um mês, rodas esportivas.

Valor R$ 15.000,00. Fone: (55)9174-3722. (tDD13-4) Vende-se Ipanema ano 92. Fone: (55)9173-0467. (tDCF2-7) Vende-se S-10 Colina D 4X4, ano 08/09, branca, com opcionais da Executiva (banco de couro, para-lama e S.A cromados, faroletes). Excelente estado, 2º dono. Valor R$ 60.000,00.

Fone: (55)9153-8980. (tDCE3-1) Vende-se Agile LT ano 2010, ar quente, direção, MP3, ldt, financiado.

Valor R$ 13.000,00 + 52x R$ 380,00 tem q transferir o financiamento, banco do Brasil. Analiso pegar troca pela entrada no valor de R$ 14.000,00. Fone: (55)91727076. (tDCD5-5) Vende-se Caravan ano 77, para terminar a restauração, carro alinhado.

Valor R$ 3.500,00. Aceito Moto. Fone: (55)9105-4540. (tDCD4-4) Vende-se Opala duas portas, ano 81, para restaurar. Não está rodando. Documento 2016 pago e recibo em branco para transferir. Valor R$ 2.200,00. Aceito Moto.

Fone: (55)9105-4540. (tDCCE-7) Vende-se Camioneta S-10, Cabine dupla, Motor 2.4, Flex, ano 2009, super inteira. Fone: (55)91567986. (tDCAD-1) Vende-se Meriva Premium Eletronic, preta, ano 11, completa, automática, adaptada para deficiente físico ou pode ser usada por qualquer pessoa, ótimo

(sDCAD-1) Vende-se Meriva Premium Eletronic, preta, ano 11, completa, automática, adaptada para deficiente físico ou pode ser usada por qualquer pessoa, ótimo estado, RLL, Veiculo financiado, falta 22X R$ 698,36 ou R$ 29.000,00 a vista.

Fone: (55)9145-3058. (sDC8D-5) Vende-se Prisma LTZ, 1.4, ano 2013, cor prata, completo. Fone: (55)99851750. (sDC6D-9) Vende-se Celta ano 02, em bom estado, IPVA pago, desembaçador traseiro, limpador traseiro, alarme, trava. Valor R$ 10.500,00. Sem troca.

Fone: (55)9189-2367. (sDC56-4) Vende-se S-10 modelo Advantage, ano 2008, Flex, cabine dupla, completa, com 80.000 km, super inteira, mecânica tudo revisada. Aceito propostas carro de menor valor. Fone: (55)9194-3432. (sDC3B-4) Vende-se Corsa Sedam, 1.0, ano 2007, trava elétrica. Valor 15.000,00.

Recebo Carro de menor ou maior valor. Fone: (55)33325180. (sDC34-6) Vende-se ômega ano 96, cor azul metálico, completo, 04 pneus novos, 2.0, R$ 10.000,00. Fone: (55)9138-2779. (rDC2B-6) Vende-se Camioneta S-10, Rodeio, duplada, ano 2011. Valor R$ 42.000,00. Aceito troca por carro de menor valor, com carroceria. Fone: (55)99813860. (rDC25-9) Vende-se Corsa Wagon ano 99/99, 1.0, completa. Valor R$ 9.500,00 a vista. Fone: (55)9175-6559. (rDC23-7) Vende-se Ônix 1.4, LTZ, ano 2014, branco, completo, 13.000 Km, IPVA 2016 pago. com manual, NF, chave reserva. Aceito Corsa Hatch 1.4, completo, Celta ou Prisma 4 portas,

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completo, ano 2010 a 2012.

Falar com Claus. Fone: (55)9157-5629. (rDBFE-6) Vende-se S-10 diesel, ano 99, Executive, completa, cabine dupla.

Fone: (55)9178-5595. (rDBF7-8) Vende-se Kadett ano 92, preto, injetado, motor super inteiro. Valor R$ 6.000,00. Interessados falar com Alex. Fone: (55)91155451. (rDBC2-9) Compra-se Ar Condicionado p/Corsa.

Vendo 5 Rodas originais do Corsa. Fone: (55)91012770. (rDBAA-3) Vende-se Corsa MFI, 1.6, ano 99, 4 portas, 4 pneus novos, som interno Pioneer, com interface. Preço Bom. Fone: (55)9178-8362.

(QDB7C-2) Vende-se Monza ano 88, á álcool, R$ 1.500,00, motivo mudança.

Tratar com Marisa. Fone: (55)9122-0820.

(QDB4C-8) Vende-se Celta ano 2001, básico, baixa quilometragem, DVD, rodas 15 esportivas “Montana Sport” inteiro. Valor R$ 10.500,00.

Não aceito trocas. Valor a baixo da FIPE. Fone: (55)9922-3022.

(QDB46-2) Vende-se D-20 Custon, ano 89/89, Diesel, Direção Hidráulica, Ótimo estado. Fone: (55)9177-6636.

(QDB3F-4) Vende-se Vectra Elegance, ano 2006, banco de couro, IPVA 2016 pago.

Excelente estado. Fone: (55)9177-6636.

(QDB3C-1) Vende-se Zafira CD, 7 lugares, ano 04, branca. Fone: (55)9962-2021.

(QDB38-6) Vende-se Monza ano 94. Valor R$ 5.000,00.

Aceito Material de construção. Fone: (55)9126-8080.

(QDB0C-7) Vende-se S-10 ano 98, gasolina, direção hidráulica, pneus semi novos, lona marítima. Valor R$ 15.000,00. Fone: (55)91733785.

(PDB0C-7) Vende-se S-10 ano 98, gasolina, direção hidráulica, pneus semi novos, lona marítima. Valor R$ 15.000,00. Fone: (55)91733785.

(PDADC-4) Vende-se Silverado ano 98, diesel, completa, branca, motor 4 cilindro, Santo Antônio, estribo, grade traseira, vidro elétrico, direção hidráulica, ar condicionado, capacidade para 3 pessoa com cinto.

Aceito proposta de carro de menor valor. Fone: (55)9100-0656.

(PDADB-3) Vendo Corsa Wind 1.0, 4 portas, coma alarme e IPVA 2016 pago.

Valor R$ 10.000,00. Fone: (55)9204-5884.

(PDAC8-2) Vende-se As-

tra ano 2001, completo de tudo, rodas aro 15, com 4 pneus semi novos, IPVA 2016 pago, excelente de lataria. Valor R$ 16,000,00.

Fone: (55)8442-7417.

(PDAC6-9) Vende-se S-10 gasolina, ano 98, cabina estendida, 2 portas, 4 lugares, prata, completa Executive, com estribos laterais, capota marítima e quebra mato, IPVA 2016 pago. Somente Venda ou Troca-se Por Veiculo de Menor Valor de meu interesse. Fone: (55)8134-0259.

(ODA5C-2) Vende-se Classic modelo 2012, Completo, 4 portas. Valor R$ 22.000,00. Estudo trocas. Fone: (55)9158-0043.

(ODA50-8) Vende-se Corsa Wind, 98/98, 02 portas, preto, c/ 04 pneus novos.

Valor R$ 8.600,00. Aceito proposta. Fone: (55)99382981.

(ODA48-9) Vende-se Gol G-5, pouca quilometragem, ótimo estado. Fone: (55)3332-2668.

(PDABF-2) Vende-se Monza SL EFI, ano 92/93, 2 portas, vidro elétrico, em bom estado, na cor prata, documentação de 2016 paga. Valor R$ 4.600,00. Somente à vista. Fone: (55)9158-9217.

(ODA40-1) Vende-se D-20 ano 88, cinza metálico, caçamba original com capota de fibra, impecável. Totalmente revisada. Valor a vista R$ 30.000,00 na troca R$ 32.000,00. Fone: (55)91215028.

(PDAA7-5) Vende-se S-10 13/13, flex, cabine dupla, com 57.000 km, seguro e IPVA 2016 pago. Recebo carro de passeio de meu interesse na troca. Fone: (55)8150-0403.

(ODA2C-8) Vende-se Celta 1.0, Flex, ano 2013, semi novo, único dono, impecável, com ar condicionado, revisado, oportunidade. Valor a vista R$ 16.900,00. Fone: (55)9674-9220.

(PDA8B-4) Vende-se S-10 ano 06/07, Executive, 2.8, 4/4, Cabine dupla. Fone: (55)9966-6150.

(ODA18-6) Vende-se Astra GLS Sedam, completo, 2.0, ano 2000, 4 portas, verde, c/ roda esportiva 14, em ótimo estado, revisado.

Aceita-se troca menor valor.

Valor R$ 16.500,00. Fone: (55)9124-2283.

(PDA88-1) Vende-se Corsa ano 2002, 1.0, MPFI, com ar condicionado gelando igual zero, Dois pneus novos, dois bons, som interno Pioneer com falantes Pioneer e controle remoto, alarme novo, com dois controles.

Valor R$ 11.490,00 FIPE R$ 14.874,00. Fone: (55)92096852.

(PDA84-6) Vende-se ou troca-se Vectra, ano 2007, Flex, Elegance, Completo, 4 pneus novos, Airbag, ar condicionado digital, escapamento novo original, segundo dono. Valor R$ 28.000,000. Fone: (55)9165-1531.

(PDA7E-9) Vende-se Silverado 04 cilindros ano 97, em bom estado. Fone: (55)9180-4278.

(ODA7E-9) Vende-se Silverado 04 cilindros ano 97, em bom estado. Fone: (55)9180-4278.

(ODA10-7) Vende-se S-10 4X4, cabine simples, ano 2008, cor branca, Imposto pago, Boa de mecânica, lata e pneus. Fone: (55)84490047.

(ODA0E-5) Vende-se Corsa Sedam, ano 2002, com ar, em bom estado, á

Álcool. Valor R$ 10.800,00.

Estuda-se proposta. Fone: (55)9167-9757.

(ND9DB-8) Vende-se Montana LS, 1.4, ano 2012, Com Ar Condicionado, Direção Hidráulica, Freio ABS, Airbag, Computador de bordo, Capota Marítima, Faroletes, Cor Cinza Metálica, Pneus bons, 58.000 km. Fone: (55)9164-9847.

(ND9C8-7) Vende-se Kadett, ano 97, c/ trio elétrico. Valor R$ 8.000,00. Aceita-se Moto até R$ 3.000,00.

Fone: (55)9166-4930.

(ND9BF-7) Vende-se Onix 1.4, LTZ, ano 2014, branco, completo. Aceito Corsa Hatch 1.4, completo ou Celta 4 portas, completo, ano 2010 a 2012. Falar com Claus. Fone: (55)9157-5629.

(ND9B9-1) Vende-se Montana LS 1.4, ano 2013, branca, carro de passeio, 25.000 km, estado de nova, revisada, básica, com capota marítima, estudo troca por Gol até R$ 11.000,00. Troca pela FIPE R$ 29.300,00.

Fone: (55)9139-8363.

(ND99C-8) Vende-se Classic ano 2012, completo, 4 portas, chave reserva e manual do proprietário. Valor R$ 22.000,00 a vista. Estudo troca por Montana. Fone: (55)91580043.

(ND988-6) vende-se S-10 diesel, ano 97, sujeito a qualquer exame. Recebo Eco Sport, Meriva ou Gol 4 portas, ano 2010 a cima, completo. Fone: (55)91795540.

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Implementos Agrícolas (tDD0D-7) Vende-se Globe com comando, 16 discos, marca Tatu.

Fone: (55)9925-0976.

Caminhões

(tDD0C-6) Vende-se Trator valmet 128, 4x4, com concha frontal. Fone: (55)9925-0976.

(tDD19-1) Vende-se F-4000, ano 76, cor cinza, carroceria graneleira, motor MWM, turbinada, 4 marchas, pneus novos, em ótimo estado de conservação. Valor R$ 30.000,00.

Fone: (55)9720-5963.

(tDCC0-2) Vende-se semeadeira IMASA, MPS 2000 20 Linhas para trigo, único dono em bom estado. Fone: (55)9964-2177.

(tDD04-7) Vende-se Caminhão D-60, ano 1981, carroceria aberta, opção para boiadeiro. Recebo Carro ou Camionete no negocio. Fone: (55)9175-4775.

(tDCAE-2) Vende-se Trator Massey Ferguson, 95X, ano 78. Aceito Carro ou Moto na troca. Fone: (55)9986-7481.

(tDCE7-5) Vende-se Mercedes Benz, 1313, Cor azul, ano 1983, Trucado, graneleiro, soalho marítimo, documentos em dia, em ótimo estado de conservação, acompanha GPS, Câmera de ré, lona, 6 catraca para 5 toneladas cada uma.

Fone: (55)9147-3015.

(sDCAE-2) Vende-se Trator Massey Ferguson, 95X, ano 78. Aceito Carro ou Moto na troca. Fone: (55)9986-7481. (sDC83-4) Vende-se uma Colheitadeira SLC 7200, ano 88 e uma colheitadeira NH 1530, ano 1979. Fone: (55)9919-1656. (rDBED-7) Vende-se Trator Ford, 6.600, ano 84. Aceito Carro no Negocio. Fone: (55)9122-8840. (rDBEC-6) Vende-se uma Semeadora, marca Massey Ferguson, modelo 617, ano 2014, com pouco uso, para culturas de inverno. Fone: (55)9166-1286.

(PDAA3-1) Vende-se Trator SBT 1000, em bom estado.

Valor R$ 10.000,00. Fone: (55)9131-2951.

(ODA3E-8) Vende-se Caminhão Mercedes Benz, 1111, lp, 321, placa vermelha para lavoura ou frete, com freios e motor revisados, está comigo a 10 anos, é só botar diesel e sair andando, Com documentos em meu nome e Dut em branco.

Fone: (55)9193-8241.

(ND993-8) Vende-se Trator Ford 6600, ano 84, pneu 34, comando duplo. Valor 30% em dinheiro e restante em vaca de leite. Fone: (55)9122-8840.

(ND98B-9) Vende-se Pulverizador 600 litros, completo, com comando, marcador de linha, bico duplo, 4 m de barras.

Fone: (55)9683-1264.

(tDCE5-3) Vende-se Caminhão Mercedes Benz, 1111 LP, 321, placa vermelha, para lavoura ou frete, com freios e motor revisado, está comigo a 10 anos, é só botar diesel e sair andando, Com documentos em meu nome e Dut em branco.

Fone: (55)9193-8241. (tDCD9-9) Vende-se Ford F-350, Caminhão novo, ar condicionado, som, 2 pneus Goodyear novos e 2 meio uso, baú térmico s/ refrigeração, c/ porta lateral, documentação em dia. Pronto para o trabalho.

Valor R$ 75.000,00. Fone: (55)9663-8202. (sDC87-8) Vende-se Mercedes Benz 912, ano 93/93, ótimo estado. Valor R$ 55.000,00.

Fone: (55)9177-6636. (sDC31-3) Vende-se caminhão ano 97, Volkswagen 8.140, branco, com baú frigorífico, em ótimo estado, vendo com a prestação de serviço ativa, R$ 55.000,00 á vista, na troca R$ 60.000,00 E um Volkswagen ano 99, com baú frigorífico, branco, em ótimo estado. Recebe troca por outro veículo de menor.

Valor R$ 60.000,00 á vista na troca R$ 65.000,00. Fone: (55)9138-2779. (rDBF0-1) Vende-se MB 1620, ano 2010, 6x2 no chassi.

Valor R$ 110.000,00 ou R$ 17.000,00 no ato e assume R$ 1.315,00 mensais. Fone: (51)8660-1410.

NH TC 57 HIDRO ANO 2007 NH TC 57 HIDRO ANO 2000 NH TC 57 MECANICA ANO 2002 NH 8055 MECANICA ANO 1989 NH 5050 ANO 1984 JOHN DEERE 1185 HIDRO ANO 2001 JOHN DEERE 1470 HIDRO ANO 2014 JOHN DEERE 1450 HIDRO ANO 2004 JOHN DEERE 1175 HIDRO ANO 2003 JOHN DEERE 1165 MECANICA ANO 1999 SLC 7700 MECANICA ANO 1993 SLC 7300 MECANICA ANO 1994 SLC 7200 MECANICA ANO 1993 SLC 6200 MECANICA ANO 1988 C/ CABINE E PNEU BALÃO MF 9790 HIDRO ANO 2009 MF 38 FILIPADA ANO 2006 MASSEY FERGUSON 32 HIDRO ANO 2010 VALTRA 4500 ANO 2013 MF 680 4X4 C/ CABINE ANO 2004 MF 4299 4X4 ANO 2014 MF 275 4X4 ANO 2007 VALTRA BH 180 4X4 ANO 2006 VALTRA 1180 4X4 ANO 1999 VALTRA 985 4X4 C/ CABINE ANO 1999 VALTRA 750 4X4 ANO 2011 NH 7630 4X4 ANO 2008 FORD 7830 4X4 ANO 1994 C/ CONCHA E LÂMINA FORD 7610 4X4 ANO 1989 C/ CONCHA E LÂMINA NH TL 95 S 4X4 ANO 2009 NH TL 75 4X4 C/ CABINE ANO 2009 NH TL 85 4X4 ANO 2006 PLANTADEIRA SÃO BENTO 6 LINHAS ANO 2007 PLANTADEIRA KF 9 LINHAS ANO 2013 VENCE TUDO BOCUDA 10 LINHAS 45cm ANO 2014 PULVERIZADOR JOHN DEERE 4X4 4730 COMPLETO ANO 2010 PULVERIZADOR CASE PATRIOT 4X4 3500 ANO 2011 PULVERIZADOR STARA IMPERADOR COMPLETO ANO 2011 PULVERIZADOR STARA GLADIADOR COMPLETO ANO 2010 PULVERIZADOR MAX SISTEN FORD 6610 C/ KIT JACTO AD18 AUTOMÁTICO C/ CONTROLADOR DE VASÃO, GPS ANO 2007 PULVERIZADOR MAX SISTEN FORD 6610 4X4 C/ KIT JACTO, GPS, CONTROLADOR DE VASÃO, DESLIGAMENTO DE SESSÃO ANO 2012 PULVERIZADOR JACTO 800 litros ANO 2009 PULVERIZADOR JACTO 800 litros ANO 2003 PULVERIZADOR JACTO 500 litros ANO 1999 GRANELEIRO JAN 10.000 litros C/ PNEU 34 ANO 2001

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Veja como evitar pragas e plantas daninhas na melancia O controle de predadores em plantio de melancia deve seguir o manejo integrado de pragas (MIP)

Pulgões – infestam folhas novas (face inferior), ramos, brotações e inflorescências e sugam a seiva dessas estruturas, normalmente provocam o encarquilhamento das folhas.

São transmissores de viroses e podem ser associados à fumagina, fungo de cor preta que recobre as folhas e diminui a fotossíntese das plantas. A utilização de armadilhas pegajosas amarelas pode ajudar no monitoramento do pulgão;

Mosca-branca – inseto que suga a seiva da planta e ocorre, em geral, na face inferior das folhas. As formas jovens são inicialmente móveis e depois se tornam fixas. Os adultos são pequenos com asas brancas.

O maior problema ocasionado pelas moscas-brancas é a transmissão de viroses, mas também é associada à fumagina, devido ao líquido açucarado liberado pelos insetos durante a alimentação; Tripes – são insetos pequenos de corpo afilado que atacam folhas mais novas, assim como as flores e frutos. As folhas podem ficar prateadas, recurvadas e até ressecar. De difícil controle, também podem transmitir viroses; Mosca-minadora – são moscas pequenas de coloração preta e amarela, que fazem postura no interior das folhas.

O prejuízo é causado pelas larvas. Altas populações podem reduzir a produção e chegar a matar plantas menores;

Vaquinhas – são pequenos besouros que se alimentam das folhas. Suas larvas atacam as raízes, podendo causar a murcha da planta e até sua morte; Lagartas desfolhadoras – há várias espécies de diferentes tamanhos e colorações. Quando menores, raspam a folha e, à medida que crescem, causam maiores danos. Dependendo da espécie, a pupa pode ocorrer no solo ou na própria folha.

Controle de ervas daninhas Por se tratar de uma cultura muito sensível, as capinas devem ser realizadas com cuidado para não danificar o sistema radicular e os ramos da melancia. O controle de plantas invasoras entre as linhas de cultivo pode ser feito utilizando-se tratores ou tração animal.

Entre as plantas, deve ser manual, com o uso de enxada e até, aproximadamente, 50 dias após a germinação. Após esse período, o plantio de melancia já formado tem maior capacidade de competição e o desenvolvimento dos ramos impede o estabelecimento de plantas daninhas. Para adotar o controle manual com a aplicação de herbicidas seletivos em pré ou pós-emergência em áreas altamente infestadas por plantas daninhas, o agricultor deve procurar técnico especializado para fazer a indicação. A seleção e dosagem do herbicida é feita de acordo com as plantas daninhas presentes na área, o seu nível de incidência e o tipo de solo. A cobertura morta com palha de arroz, bagaço de coco ou palha seca é uma alternativa no manejo de plantas daninhas e manutenção da umidade do solo.

Controle de pragas Existem diversos inimigos naturais em cultivos agrícolas, como joaninha e bicho lixeiro, que são predadores com capacidade de controlar as pragas. Para não confundi-los com os insetos- pragas, é necessário conhecê-los e evitar o uso de produtos químicos que os eliminem da lavoura. Manipueira, extrato de fumo, solução de sabão e extrato de folhas de nim, são alguns produtos naturais que podem ser usados em conjunto com outras medidas de controle integrado, como cultivo consorciado da melancia com plantas aromáticas, manta agrotextil e cobertura do solo com mulching orgânico (coquetel de gramíneas mais leguminosas).

Entretanto, é fundamental não exceder no uso de adubos, especialmente os nitrogenados, que favorece a exposição das plantas às pragas e doenças. Se a opção for

poragrotóxicos, é importante a assistência de técnicos, como agente de extensão ou especialistas em fitossanidade, para obter ajuda na identificação correta das pragas e recomendação de uso de agroquímicos registrados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para a cultura de melancia. Ainda recomenda-se a rotação de produtos químicos, para garantir um controle eficaz e evitar o desenvolvimento da resistência aos agroquímicos utilizados.

Serviço Mais informações podem ser consultadas no site da Embrapa, através do endereço https:// sistemasdeproducao. cnptia.embrapa.br.

Fonte: Globo Rural On-line

O

controle de predadores em plantio de melancia deve seguir o manejo integrado de pragas (MIP). No entanto, como as informações não existem ou são muito escassas para esse cultivo, a sugestão é adotar os indicadores domanejo integrado do melão, considerando-se que é a mesma família botânica da melancia. Para adoção do MIP, é fundamental o conhecimento da fenologia da cultura, a identificação e o monitoramento das populações de insetos-pragas, que tem entre as principais:

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COMO PLANTAR

6 verduras indispensáveis para sua horta Saiba como plantar agrião, rúcula, espinafre, azedinha, couve e escarola

S

ervidas cruas em salada, cozidas em pratos mais elaborados ou até mesmo nas pizzas, as folhas fresquinhas podem ser deliciosas.

Elas podem ser cultivadas em hortas pequenas ou grandes, para uso pessoal ou mesmo comercial. Confira abaixo como plantar agrião, rúcula, espinafre, azedinha, escarola e couve.

1

- Agrião - De folhas pequenas e verde-escuras, a hortaliça é uma excelente opção para enriquecer saladas.

Com baixo teor calórico, o agrião é também fonte de provitamina A (especialmente betacaroteno), possui grande quantidade de vitamina C, vitaminas do complexo B e sais minerais. O talo crocante tem ainda alto teor de iodo. Para completar, as folhas apresentam um sabor picante, mas suave, que estimula o apetite. Esta folha se adapta melhor em regiões frias, com temperaturas entre 12 a 20°C durante a noite.

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- Rúcula - Não é todo mundo que gosta do sabor levemente ‘ardido’ da rúcula. Mas é justamente essa característica que fez a hortaliça ganhar espaço no cardápio da população brasileira e nos canteiros dos horticultores nacionais. Ao ser cultivada ao redor de grandes cidades, tem vantagem comercial e pode ser vendida para restaurantes e pizzarias, os maiores compradores de rúcula.

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4

- Espinafre Existem dois tipos de espinafre, originários de diferentes regiões.

Um deles pertence à família Chenopodiaceae, é nativo do sul da Ásia e foi levado para a Europa no início do século 12. O outro, mais fácil de ser encontrado no Brasil, é da família Aizoaceae, com origem na Nova Zelândia e Austrália. É cultivado principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

A hortaliça é fácil de plantar, pois não exige muito espaço. Uma opção para locais com pequena área disponível é o uso de caixas com altura de 20 a 25 centímetros.

- Azedinha - Folhosa dotada de um agradável e estimulante sabor ácido, assim como o próprio nome sugere, a azedinha (Rumex acetosa) é uma hortaliças pouco difundida no mercado, mas bastante nutritiva. Fresca e picada, é ótima para saladas e sucos; quando refogada, é usada para incrementar sopas e molhos. Além de ser alimento saboroso e nutritivo para a dieta do produtor, tem mercado consumidor em potencial e que pode incrementar o orçamento de quem comercializá-la. A azedinha tem bom desenvolvimento em regiões de clima ameno, temperatura que ocorre entre os Estados do Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Desde que haja umidade, seu cultivo pode ser realizado o ano inteiro.

Fonte: Globo Rural On-line

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- Couve - Na moda entre os que se preocupam com a saúde, o suco detox é uma bebida desintoxicante que tem a couve (Brassica oleracea L. var. acephala) entre seus principais ingredientes.

Triturada com frutas diversas, água de coco e/ou outros alimentos, a folhosa é a preferida na composição da receita saudável por contar com muitas vitaminas, minerais e a mais equilibrada quantidade de nutrientes entre as hortaliças.

Boa para refogados, recheios de tortas, sopas e também crua em saladas, a couve tem demanda no país inteiro. Com importante participação na elaboração do suco verde, que se torna cada vez mais popular entre a crescente população de brasileiros atentos a uma melhor qualidade de vida, sua procura está se ampliando no mercado.

6

- Escarola - Conhecida tanto como escarola quanto chicória, dependendo da região onde é comercializada, a hortaliça folhosa, ainda pouco frequente nas mesas dos brasileiros, tem aqui um mercado em potencial para escoar a produção.

Sem exigir muito do agricultor, o plantio de escarola (Cichorium endivia L.) apresenta-se como uma atividade lucrativa se bem explorados os canais de venda.

Seja em salada, cozida ou no preparo de outras receitas culinárias ou como ingrediente de recheio de pizza, a escarola é apreciada pelo sabor marcante das folhas de cor verde-intenso.

Fonte de vitaminas A, C e D, do complexo B e minerais, em especial o potássio, a folhosa também tem como vantagem ser uma hortaliça de baixo teor calórico. Por isso, sempre faz parte dos componentes da lista de dietas cuja finalidade é a diminuição de peso.

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TRIGO 2016/17

Brasil deve reduzir área e aumentar produção

ESSENT CONTABILIDADE PARA GESTÃO Fonte: Agrolink

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A área brasileira de trigo deverá recuar 9,58% na safra 2016/17 passando de 2.446,6 mil hectares para 2.212,3 mil hectares

A

projeção é da Consultoria Trigo & Farinhas, que divulgou seu “1º Levantamento sobre a área, produtividade e produção de trigo para a safra 2016/17, para o Brasil e os países do Mercosul”. De acordo com a T&F, a redução na área se dá em função “dos problemas havidos nas duas últimas safras, da falta de planejamento estratégico do governo (deixando

os produtores escolherem ao seu bel prazer) e da falta de investimento financeiro do governo”. Os dados foram colhidos em cada estado e país junto a instituições que tem contato direto com os agricultores.

A produção de trigo no Brasil deve crescer 14,19%, passando de 5.534,9 toneladas (na safra 2016/16) para 6.320,1 toneladas no próximo ciclo. “A meteorologia de dentro e fora do país

fala em clima ideal para o trigo nesta safra. Isto é, chuvoso no plantio (o que já está ocorrendo no Paraná, por exemplo) e frio e seco no inverno e também durante a colheita”, aponta a consultoria.

“Espera-se, nesta temporada, uma produção maior e de melhor qualidade: depositam-se grandes esperanças na produtividade desta safra, que deverá ter um aumento

de 25,27%, passando de 2.260 quilos/hectare para 2.361 kg/ ha. Todas as estimativas são de produtividades normais (equivalentes a 2013, por exemplo), nada extraordinário, fazendo com que, mesmo com redução de área, se espere uma produção maior do que a dos últimos 5 anos: 6,2 milhões de toneladas, contra a média de 5,5 milhões anterior”, projeta o boletim da T&F.

Cotricampo

Diretoria da Cotricampo visita a Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do RS. No dia 22 de março o presidente Gelson Bridi juntamente com o Diretor Secretário Ricardo Chassot, estiveram na capital participando de reunião na Sala do Investidor na Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do RS (Sdect/RS). A cooperativa trabalha para viabilizar, junto ao Governo do Estado, futuros investimentos, visando o crescimento da Cotricampo. Para a Unidade de Tenente Portela, por exemplo, adiretoria informou que pretende gerar 30 empregos e tem previsão de investimento de R$ 8 milhões.

Segundo o secretário da Sdect/RS, Fábio Branco, o contato da Sala do Investidor com as cooperativas é comemorado, pois o objetivo é a aproximação do Estado com as entidades.

“Queremos contribuir para agregar valor as nossas cooperativas já instaladas, sem falsas expectativas, pensando em um programa específico para atender esta atividade de grande importância para o Rio Grande do Sul”, afirmou Branco. O evento foi coordenado pelo o diretor de Promoção do Investimento Nacional e Sala do Investidor, Adriano Boff.

Gelson Bridi, presidente, comenta que para a cooperativa é muito importante ter esse apoio, uma vez que o Estado passa a valorizar o produtor. “Estamos trabalhando para que tudo ocorra de maneira que nosso quadro social seja o maior beneficiado. Nossas metas são alinhadas em conjunto com o conselho e todo o projeto é pensado para atender a demanda da região de nossa área de abrangência. A Unidade de Tenente Portela é uma das nossas prioridades”, finalizou Bridi.

Festival

Comunidade de Dezesseis de Novembro é desafiada a produzir pratos derivados de soja

As comemorações alusivas ao mês da mulher, em Dezesseis de Novembro, contemplaram uma novidade neste ano. No último dia 11/03, durante a realização do evento em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, que reuniu mais de 400 pessoas, foi realizada a fase municipal do Festival de Pratos Derivados de Soja.

Oito receitas preparadas por famílias locais, bem como por professoras e estudantes da Escola Estadual de Ensino Fundamental São Jerônimo foram apresentadas no evento, realizado no Salão Paroquial

Católico, na sede do município.

Entre os pratos participantes estiveram o salpicão de soja, preparado por Ângela Parizze; beijinho de soja e docinho de soja com batata, elaborado por professoras e alunos da Escola São Jerônimo; brigadeiro de soja, apresentado por Regina U. Ledur; pé de moleque de soja, receita de Maria Loiva Boelke; torta de soja, elaborada por Ereni Crescenzio; pudim de soja, preparado por Daiara Saul; e a rapadura de soja, feita por Egídio Sauerssig.

Segundo a comissão julgado-

ra, todas as guloseimas estavam bem apresentadas e com ótimo sabor. Entre os pratos participantes destacaram-se o salpicão de soja, de Ângela Parizze, e a torta de soja, de Ereni Crescenzio, cabendo-lhes representar o município no Festival Regional de Pratos Derivados de Soja, que será realizado no dia 3 de maio, durante a 21ª Fenasoja, em Santa Rosa.

O evento foi promovido pela Emater/RS-Ascar, em parceria com a Administração Municipal, através de suas secretarias, Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Sicredi. O extensionista da Emater/ RS-Ascar, Alfeu Müller, reitera a importância de contar com as parcerias na realização das diferentes ações em prol da comunidade e agradece, em nome da equipe municipal, aos participantes do festival, pelo empenho e dedicação com os pratos apresentados.

Guilherme Anderson Sturm Planejamento Financeiro

O verdadeiro “porquê” da ausência de nossos jovens no campo Desde que cursava o ensino médio (e olha que faz um certo tempo), ouço falar em êxodo rural, especialmente por parte dos jovens, e como se todos os problemas sociais inerentes a este fenômeno não fossem o bastante, temos ainda uma grande questão que nos afetará de maneira ainda mais impactante: risco de negócios.

Reflita comigo: se a agricultura vêm desempenhando o papel de oásis no deserto de nossa economia atual, ainda mais evidenciado em nossa região, o que acontecerá com nossa economia local quando chegar o momento de a atual geração de empreendedores rurais “passar o bastão adiante”, e não houver ninguém para pegar esse bastão?

Precisamos trabalhar a sucessão em nossas famílias, sejam elas urbanas, ou pelo foco deste texto, especialmente as do mundo agro. E esse foi o insight, o “clic” em minha mente durante meus últimos estudos acerca do assunto: nosso foco ao falar de sucessão está em partes equivocado, além de precisarmos preparar em vida a sucessão de nossos patrimônios, mais importante que isso, precisamos preparar nossas famílias para a sucessão de nossos negócios.

No meu humilde ponto de vista, esse é o grande motivador para o êxodo de jovens do campo para a cidade, porque o foco desse fenômeno não está em onde se mora, mas no que irá ser sua ocupação. Precisamos clarear para nossos jovens o caminho a ser percorrido e o espaço que este terá, caso descubra sua vocação para o agronegócio.

Este não necessita apenas saber quanto hectares de terra herdará, mas precisa aprender fazer negócio, precisa errar junto com seus pais, precisa ser preparado para levar o empreendimento familiar por pelo menos mais uma geração. É com grande entusiasmo que convivi durante meu MBA em Gestão Estratégica do Agronegócio com muitos colegas se especializando para gerirem o negócio de suas famílias, assim como eu o faço para “abrir a próxima fronteira” do negócio da minha, e como espero conseguir realizar com os meus sucessores que ainda virão.

Após ler este texto, que soa mais como um bate-papo sobre negócios, olhe para dentro do sua empresa, seja ela rural ou urbana e reflita: qual o maior risco de continuidade para o seu negócio: crise ou sucessão?!

Expoagro 2016

Manejo do rebanho é ressaltado na Ovinocultura Manejo sanitário, instalações práticas e de baixo custo, bem como as maneiras corretas de trabalhar com os animais sem causar estresse nos mesmos, são alguns dos temas apresentados na parcela de Ovinocultura, no Espaço Casa da Emater na Expoagro Afubra – feira que se encerra na tarde de hoje (23/03), na localidade de Rincão del Rey, em Rio Pardo.

A unidade tem como objetivo oferecer aos produtores informações sobre criação correta de ovinos por meio de boas práticas de manejo com foco no cuidado de cordeiros na terminação a pasto. “A ideia que trouxemos para esse espaço foi o preparo de cordeiros, que compreende o tempo desde a gestação e alimentação das ovelhas, até o desmame e, ainda, o acabamento dos cordeiros. Atingindo praticamente todo o ciclo de produção”, destacou o engenheiro agrônomo daEmater/RS-Ascar e coordenador da parcela temática, José Bonifácio Gomes Neto. O extensionista também frisou a importância do planejamento do rebanho. “Quanto mais o agricultor realizar o

planejamento do rebanho, menor será a penosidade do trabalho e o custo”.

O espaço conta ainda com demonstração prática sobre como medicar os animais sem causar lesões e com menor esforço para o operador, como fazer o casqueamento do rebanho, aplicação correta de brincos, avaliação da condição corporal dos animais, seleção de animais, instalações adequadas para apartação, pedilúvio, limpeza pré-parto, controle de verminose, entre outros.

Bonifácio explica ainda que, para facilitar a criação de ovelhas, é importante o agricultor observar as potencialidades da propriedade rural. “Quanto menor o custo, mais eficiente é a propriedade.

Então, orientamos que o agricultor utilize a pastagem como principal fonte de alimentação, seja campo nativo ou cultivado. Se não há pastagem suficiente, a complementação pode ser realizada com sobras de engenhos, os farelos, ou as rações. Mas não há um padrão, é necessário analisar cada propriedade”.

Finaliza o extensionista.

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BALANÇO FINAL

Safra de grãos 2015/16 deve cair 2,5%, diz Conab Estimativa aponta para produção de 202,39 milhões de toneladas

milho primeira safra (27,07 milhões de t, menos 10,1%) e algodão em pluma (1,44 milhão de t, menos 7,8%), a produção apresenta problemas por causa da redução na área plantada. Segundo a Conab, a recuperação das produtividades de feijão reflete em aumento da produção, apesar da queda na área plantada do país. As três safras anuais devem totalizar 3,03 milhões de t, leve queda de 0,3% ante período anterior (3,04 milhões de t).

A Conab divulgou também o primeiro levantamento das culturas de inverno. O destaque é a cultura do trigo, que deve registrar produção de 5,8 milhões de toneladas, 5,3% superior à safra anterior (5,53 milhões de t). A área total de grãos deve alcançar 58,13 milhões de hectares, o que representa um aumento de 0,3% frente à safra 2014/15 (57,93 milhões de hectares).

Conforme a Conab, a exemplo do que ocorreu nas duas últimas safras, a expectativa para o milho primeira safra é de redução de 10,6% na área, reflexo no crescimento no plantio da soja.

Já para o milho segunda safra, a expectativa é de ganho de área de 6,4%. O feijão apresenta redução de 7,3% na primeira safra, aumento de 1,8% na segunda e aumento de 6,6% na terceira safra.

Fonte: Estadão Conteúdo

A

safra brasileira de grãos 2015/16, que se encerra no mês que vem, deve alcançar 202,39 milhões de toneladas, o que corresponde a uma queda de 2,5% em comparação com o período anterior (207,7 milhões de t). Os números fazem parte do 8º Levantamento de Safra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado no início do mês.

Segundo os técnicos da Conab, “a falta de chuvas resultou na redução da produtividade das safras de soja e milho”, prejudicando o resultado da produção nacional. A Conab salienta que a queda se deve principalmente ao milho segunda safra, fortemente prejudicado pela seca do mês de abril.

A expectativa é de uma produção de 52,9 milhões de t, 3,1% a menos do que os 54,6 milhões de t da safra 2014/2015.

A soja, responsável por 47,9% da produção nacional de grãos, mesmo afetada pelo clima, registrará produção superior a da safra passada em virtude do crescimento de 3,1% na área cultivada.

A estimativa é de um aumento de 677,1 mil t em relação aos 96,2 milhões de t da safra 2014/2015, totalizando 96,9 milhões de toneladas.

Para o arroz (11 milhões de t, queda de 11,6%),

Processos de importação

Resultado

na Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA). Até a publicação no DOU, os critérios eram feitos pela União Brasileira de Avicultura (Uba) e pela Associação Brasileira de Exportadores de Frango (Abef). Com a fusão das duas entidades, surgiu a ABPA, que agora será a responsável pelo parecer técnico.

As áreas técnicas competentes do Mapa, junto com a ABPA, vão elaborar os modelos de relatórios que possibilitem a manutenção atualizada das informações dos processos de importação. Esse relatório deverá conter o número de machos e fêmeas ou ovos férteis importados por linhagem; a localização da granja de origem do material genético e do incubatório; e a granja ou incubatório de destino do material genético no Brasil.

Evento

7° Simpósio Internacional de Reprodução Animal Aplicada está com inscrições abertas Já estão abertas as inscrições para o 7° Simpósio Internacional de Reprodução Animal Aplicada - SIRAA, evento organizado pela Geraembryo, com o patrocínio da MSD Saúde Animal. Esse ano o Siraa ocorrerá nos dias 3 e 4 de agosto, em Londrina (PR) e conta com a coordenação científica do Professor Dr. Pietro Baruselli (USP) e do Professor Dr. Marcelo Seneda (UEL).

Nesta edição a data do evento foi ajustada para o início de agosto para acompanhar o calendário da pré-estação de reprodução e possibilitar que os profissionais técnicos possam participar do SIRAA. Outra novidade é a programação no meio da semana, quarta e quinta-feira, permitindo que os participantes fiquem imersos no evento durante os dois dias.

Denis Antonio, Gerente da MSD Saúde Animal, afirma que os melhores palestrantes são convidados para atualizar as principais novidades em reprodução animal. “Pensamos em todos os detalhes para que o público aproveite cada minuto do SIRAA, podendo levar ao campo o conhecimento adquirido, com aplicabilidade imediata e adequada à realidade brasileira”, finaliza.

Os interessados podem se inscrever pelo site www. siraa.com.br, onde também estão disponíveis materiais sobre o simpósio, como programação, fotos e vídeos das edições anteriores, informações de hotéis, entre outras informações. Algumas palestras já confirmadas: Palestra: A economia brasileira e o agronegócio Palestrante: Sérgio De Zen – USP - Piracicaba Palestra: O bem estar na reprodução animal Palestrante: Matheus Paranhos – UNESP – Jaboticabal - SP Palestra: Como melhorar a eficiência reprodutiva em vacas leiteiras Palestrante: Milo Wiltbank - Universidade de Winsconsin - EUA Palestra: Situação atual, desafios e perspectivas da reprodução programada em bovinos de corte e de leite Palestrante: Pietro S. Baruselli – USP – São Paulo

Fonte: Agrolink com informações de assessoria

O Brasil importou 1,59 milhão de toneladas de fertilizantes no último mês de Abril, de acordo com dados do Portal GlobalFert. O resultado representa um aumento de 2% sobre o total comprado no exterior em Maio (1,56 milhão de toneladas). Na comparação com abril de 2015, houve uma expressiva expansão de 63% na importação. Nos quatro primeiros meses de 2016 foram descarregados nos portos brasileiros 5,23 milhões de toneladas – aumento de 25% em relação ao mesmo período do ano anterior. “Os insumos intermediários nitrogenados apresentaram alta de 53%, os fosfatados e potássicos queda de 17% e 27%, respectivamente.

O principal porto de entrada em abril foi o Porto de Paranaguá com 61% das importações de fertilizantes, seguido pelo Porto do Rio Grande com 11% do volume e pelo Porto de Santos com 10%”, aponta o GlobalFert.

A partir de agora, os processos de importação de material genético avícola (pintos e ovos férteis de um dia) deverão ter parecer técnico prévio da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e aprovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O documento será feito com base nas provas zootécnicas apresentadas pelas empresas produtoras de plantéis de multiplicação nos países de origem.

Os critérios para importação do material genético avícola foram estabelecidos por meio da Instrução Normativa nº 17, de 11 de maio de 2016, publicada no Diário Oficial da União (DOU) doa dia 12/05. Os estabelecimentos que se dedicam à importação de material genético avícolas estão obrigados ao registro

Fonte: Embrapa Suínos e Aves

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério define critérios para importação de material genético avícola

Aumenta importação de fertilizantes em abril Fonte: Agrolink

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Treinamento tratou sobre contratos

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o último mês a Unidade Central de Controle Interno realizou treinamento sobre o Manual de Fiscalização de Contratos elaborado pela UCCI e instituído pela Instrução Normativa nº 003/2015. O coordenador Rogério Santos explanou sobre legislação, conceitos, atribuições e responsabilidades dos fiscais de contrato, bem como apresentou vários casos práticos que comprovaram a necessidade e a importância de uma fiscalização efetiva.

O evento aconteceu no Auditório da Fundação Municipal de Saúde.

Participaram mais de 60 servidores da Prefeitura e da FUMSSAR, entre eles fiscais de contrato já nomeados, técnicos contábeis e outros interessados, que receberam orientações e puderam sanar dúvidas.

“A avaliação é positiva, pois tratou de uma temática que apesar de estar expressa na Lei Federal nº 8.666 de 1993 ainda é um assunto novo em muitas administrações públicas, gerando dúvidas e dificuldades na implantação”, ressalta o coordenador.

Com a finalidade de estabelecer regras e procedimentos de rotina na fiscalização dos contratos administrativos celebrados no âmbito da Administração Pública Municipal e do Poder Legislativo o Manual de Fiscalização de Contratos propõe o nivelamento dos entendimentos e procedimentos, respeitando os princípios da legalidade, eficiência e economicidade, permitindo a evidenciação e transparência dos atos de fiscalização, executados por Santa Rosa.

O Manual e a Instrução Normativa estão disponíveis no site da UCCI na categoria “manuais e normativas de controle interno” que podem ser acessados através do banner do Controle Interno que se encontra no site da Prefeitura.

Três de maio

Dia de Campo da Agricultura Familiar será realizado na 4ª Expoterneira em Três de Maio Em torno de 450 pessoas são esperadas no Dia de Campo da Agricultura Familiar, inserido na programação da 4ª Expoterneira de Três de Maio. A atividade inicia às 9h da quinta-feira, 26/05, e vai apresentar estações sobre manejo e conservação do solo e água, criação da terneira (cria e recria), instalações para a criação da terneira, características morfológicas da terneira e alternativas de energias renováveis.

O dia de campo será realizado na área da Expodinâmica, junto ao Parque de Exposições. Segundo a equipe do Escritório da Emater/RS-Ascar de Três de Maio, a proposta do evento é que “todos visitem a Expoterneira e também participem do dia de campo, tendo oportunidade de levar informações técnicas com temas importante e atuais, que podem ser aproveitadas na sua realidade”.

Os interessados em participar do dia de campo devem fazer a inscrição com antecedência no escritório da Emater/ RS-Ascar ou no dia. Este dia de campo é resultado da parceria entre Emater/ RS-Ascar, Cotrimaio, Funcap, Prefeitura, Sociedade Educacional Três de Maio (Setrem) e 4ª Expoterneira.

Durante a programação da 4ª Expoterneira, a Emater/RS-Ascar apresen-

ta espaço temático, onde demonstrará tecnologias para geração de energias renováveis. A 4ª Expoterneira começa no dia 26 e segue até o dia 29 de maio, no Parque Municipal de Exposições de Três de Maio.

Pastagens de inverno

É hora de produzir leite N

É nessa época que você define toda a produção do ano. Quanto maior for a média de produção de leite no inverno, maior também será a produção no verão esta época do ano as pastagens de verão estão em final de ciclo e as pastagens perenes, em geral estão com muito mais fibra, dificultando o consumo dos bovinos. A situação acaba se agravando com os períodos sem chuva, quando o pasto fica mais seco. Dessa forma o produtor necessita usar uma ração com menos fibra não absorvida e com mais proteína verdadeira (proveniente de farelo de soja e não de ureia) em função do pasto não ser tão bom.

Com a chegada dos períodos mais frios os produtores iniciam o plantio das pastagens de inverno, visando o período de maior produção leiteira do ano, sendo que é o momento do produtor tomar precaução e não usar uma ração com muita proteína sem haver equilíbrio com a energia, fazendo com que as vacas percam peso e prejudicando depois para alcançar o pico de lactação.

Em função do alto teor de fibra muitas vezes o produtor nem percebe que as vacas não comeram o suficiente, em relação a pastagem de inverno, que tem boa qualidade em modo geral e possui menos fibra. O produtor deve-se questionar constantemente se as vacas comeram o suficiente e observar se a vaca está se alimentando bem ou não. As principais variedades de pastagens de verão utilizadas na região são o capim pioneiro, tifton, jiggs, aries, aveia de verão entre outras. Já no inverno utiliza-se muito as aveias crioula, branca, preta e azevém.

Quanto melhor a qualidade do alimento, maior a possibilidade de produzir mais leite, uma pastagem de verão tem proteína entre 12% a 22% e fibra alta, já a pastagem de inverno tem proteína entre 16% a 30% e baixa fibra de boa digestibilidade. Então se tem uma diferença muito grande de proteínas. É importante trabalhar o equilíbrio de energia e proteína consumida com o auxílio de ração para equilibrar a dieta total.

Um ponto importante a ser observado é quanto ao período de transição entre pastagens. É importante ir adaptando aos poucos os bovinos ao novo pasto, principalmente do verão para o inverno. O indicado é começar com um pastoreio uma vez por dia na nova pastagem, e aos poucos aumentar para dois e três piquetes ao dia sucessivamente. Esse fator é fundamental para que o gado se adapte com a troca, para fazer uma digestão melhor do alimento. Essa transição segura evita por exemplo que os animais tenham diarreias entre outros problemas.

Pico de produção no inverno - Com a chegada das pastagens de inverno a vaca produz mais leite por que consome um volume de pastagem maior e de melhor qualidade. No verão o pastoreio acontece pela manhã e à noite, complementando com silagem e ração, com utilização ou não de uma fibra (feno ou pré-secado). No inverno o pastoreio acontece 3 vezes ao dia, pois o clima favorece e o animal não fica em jejum, mantendo uma boa população de bactérias ruminais.

Hoje em dia, a forma mais eficiente de reduzir custo de produção é produzir mais leite com a mesma estrutura. O inverno é um período propício para isso, possibilita a aquisição de uma ração mais barata, pois pode se usar uma com menos proteínas e mais energia para balancear a alimentação. No verão o produtor investe em uma ração com mais proteínas para suprir a carência que existe nas pastagens.

No momento, entre as estações os produtores têm uma produtividade menor, pois a qualidade do alimento é pior e onde se tem muita vaca seca e final de lactação. A maioria das vacas parindo neste período chega no pico de produção dentro de 60 a 90 dias e coincide com o clima favorável e uma pastagem de excelente qualidade. Nesse momento o produtor deve aumentar o fornecimento ou de ração ou de silagem para que estes animais

consigam comer o necessário e chegar com bom escorre e preparado pra produzir muito no inverno.

Equilíbrio de produção - Importante o produtor trabalhar para manter o equilíbrio de produção de leite o ano todo. No inverno o produtor que tem 25 litros de media/vaca, não pode cogitar a possibilidade de que no verão ele vai ter 15 litros media/vaca, nesse caso acaba ganhando no inverno e perdendo no verão. O interessante é trabalhar no verão com uma produção de no mínimo 20 litros media/vaca para manter um equilíbrio entre as duas estações. Fechando uma média de 22,5 por ano neste exemplo. A partir do momento que se trabalha com uma média alta no inverno e média baixa no verão está se perdendo dinheiro.

Por isso é tão importante o produtor buscar assistência técnica. A famosa receita de “bolo” não existe na nutrição de bovinos, o que

funciona numa propriedade, não quer dizer que haverá os mesmos resultados em outra. A vaca Holandesa tem uma exigência nutricional diferente da Jersey, não posso copiar a dieta de uma raça para a outra, isso com certeza acarreta perda de produção. Hoje já se sabe que o produtor que trabalha com vacas Jersey tem uma necessidade de trabalhar com proteína da dieta total maior, bem ao contrário da vaca holandesa que necessita de muito mais energia e de proteína menor.

Alerta aos produtores: Sabemos que 87% do leite é água e que a qualidade influencia diretamente o animal a beber ou não o liquido e no consumo do alimento. Os bovinos têm um senso de defesa, dependendo do cocho eles demoram para consumir, e quando apresenta cheiro tendem a consumir menos. Uma boa qualidade da água pode aumentar significativamente a produção de leite em até 5 litros dependendo do animal.

Márcio Fagundes de Moura - Médico Veterinário formado pela UNICRUZ (Universidade de Cruz Alta). Pós-graduado em Bovinocultura Leiteira. Representante técnico comercial da empresa Puro Trato Nutrição Animal.

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GERAL

PONTE

Região aguarda divulgação oficial do cronograma da implantação das pontes no Rio Uruguai

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m contatos mantidos em Buenos Aires na primeira quinzena de abril, com autoridades do novo governo argentino, o Presidente da Fundação Pró-Construção da Ponte Porto Mauá/Alba Posse, Airton Bertol, obteve confirmação da relação do cronograma oficial de implantação das pontes ao longo do Uruguai. O estudo apontou a previsão de início das obras em Porto Mauá/ Alba Posse em 2017, em Porto Xavier/San Xavier em 2022 e, em Itaqui/Alvear, em 2027.

Agora, o presidente e a região aguardam com certa ansiedade a divulgação oficial deste estudo desenvolvido em

parceria entre os governos argentino e brasileiro. Segundo Bertol, naquela oportunidade o deputado federal argentino, Luis Pastori, solicitou a Comissão de Obras Públicas Argentina a inclusão no orçamento de 2017 dos valores referentes a construção da ponte Brasil Argentina na província de Misiones tendo em vista o cumprimento do cronograma pré-estabelecido nos estudo de viabilidade econômica realizado pelo Consórcio formado pelos governos argentino e brasileiro em novembro de 2015.

Bertol entende que o início das obras é uma questão política bem encaminhada, tanto

Cotrimaio

COTRIMAIO avalia desempenho do quadrimestre A Cotrimaio desenvolve no mês de maio as rodadas de reuniões para avaliação dos primeiros quatro meses do ano, visando comparar os resultados obtidos com as metas traçadas para 2016.

Supervisores, gerentes e diretoria farão uma análise minuciosa dos resultados obtidos e definir ações com o objetivo de alavancar os negócios nas áreas que hoje a cooperativa atua: supermercados, postos de combustíveis, lojas agropecuárias, grãos, moinho e leite.

Otimista, o presidente Silceu Dalberto diz que uma avaliação prévia tem sinalizado números positivos, mas que um exame mais detalhado das ações e seus resultados é importante na projeção dos próximos quadrimestres do ano. “Com uma discussão mais ampla poderemos ajustar o foco em alguma das áreas que porventura venha sentido dificuldade de cumprir os números projetados até pela própria situação econômica hoje vivida pelo país”, destaca ele.

Silceu Dalberto se diz ainda satisfeito com o andamento do processo de recuperação da cooperativa, pois os resultados estão acontecendo e a Cotrimaio se fortalece a cada ano, conseguindo assim atender melhor seus cooperados e clientes. “Perseguimos a cada dia o compromisso assumido perante nossos mais de 12.500 associados de construir uma nova cooperativa, que cumpra o seu papel no desenvolvimento econômico e social nas comunidades onde está presente”, reforça. As reuniões serão intensificadas na primeira quinzena do mês de maio, fazendo as avaliações e projeções para o restante do ano.

PRESIDENTE DA COTRIMAIO SILCEU DALBERTO

no Brasil quanto na Argentina e que os nossos vizinhos estão extremamente interessados na execução da mesma, uma vez que é notória a ampliação da malha asfáltica rodoviária naquela província, fato que exige a construção imediata de pelo menos uma ligação através de pontes entre os dois países que lideram o comércio do MERCOSUL. Segundo Bertol, além dos brasileiros da região, argentinos da Zona Centro de Misiones também estão na expectativa do anúncio do Estudo de Viabilidade Técnica, econômica e Ambiental do Programa de Investimento que otimizará a conexão entre os dois países.

Cotrimaio

Super Cotricampo é destaque no Ranking Abras de Supermercados Há exatos 39 anos, a revista SuperHiper publica o Ranking oficial do setor supermercadista brasileiro. A pesquisa, realizada pelo Departamento de Economia e Pesquisa Abras, em parceria com a Nielsen é considerada como sendo a mais completa do segmento.

O Ranking Abras é anual e analisa alguns indicadores de desempenho para a classificação – sendo o principal, o faturamento bruto. Em seguida vem a venda por metro quadrado, check-out, colaborador e faturamento por loja. Analisando o Rio Grande do Sul, a Cotricampo alcança o 32° lugar, dos 237 melhores supermercados, enquanto nacionalmente está entre os 1000 melhores supermercados do Brasil, na 229º posição. Segundo o Supervisor da Rede Super Cotricampo, Sr Roni de Almeida, “O foco de toda a nossa equipe tornou possível à permanência da rede no ranking de 2015 e vamos continuar buscando formas de permanecer entre os melhores supermercados”, enfatizou o supervisor.

“O nosso excelente ambiente de trabalho e profissionais

Sistema de integração

focados em gestão, tem sido a receita de sucesso”, comenta o presidente da cooperativa, Gelson Bridi. “Estamos profissionalizando os nossos gestores, treinando e capacitando os nossos profissionais, e buscamos constantemente o aperfeiçoamento do nosso capital humano” completa. Ainda de acordo com ele, a proximidade com o consumidor, - cliente e associado- é essencial e tem sido a alavanca para o nosso sucesso”.

Segundo a pesquisa, o setor registrou um faturamento de R$ 315,8 bilhões no ano passado, um crescimento nominal de 7,1% na comparação com 2014. O resultado registrado em 2015 pelo setor representa 5,4% do PIB. Apesar das dificuldades da economia brasileira, algumas empresas conseguiram obter crescimento real e expandiram os seus negócios no ano. Com mais de 300 funcionários, dez lojas em dez cidades da região e um centro de distribuição, localizado em Campo Novo, a cooperativa que nasceu neste município pensa cada vez mais em expandir os seus negócios para atender a demanda de seu quadro social e consumidor.

Fonte: Canal do Produtor

Novo marco legal dos contratos de integração agroindustrial é sancionado Sancionada no último dia 16/05, a Lei 13.288/2016 que estabelece regras para sistema de integração entre produtores rurais e agroindústria. O novo marco legal tem origem no Projeto de Lei do Senado (PLS) 330/2011, aprovado no fim de abril no plenário da Casa na forma do Substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD) 2/2016. Para a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o resultado foi resultado de mais de cinco anos de negociações entre entidades representativas de produtores integrados e agroindústrias integradoras.

Para o presidente Comissão Nacional de Aves e Suínos da CNA, Renato Simplício Lopes, a Comissão sediou as negociações, com participação ativa ao longo do processo, tanto na evolução do texto, quanto no acompanhamento e articulação da proposta durante sua tramitação pelo Congresso Nacional. “A lei sofreu apenas um veto parcial, referente ao prazo para readequação dos novos contratos, os quais as integradoras, na proposta entregue pelo Senado, teriam um prazo de 180 dias para esta readequação. Portanto, a nova lei entra em vigor a partir da data de sua publicação”.

O assessor técnico da Comissão, Victor Ayres, observou que já havia se passado 18 anos desde quando foi apresentado o primeiro Projeto de Lei (nº 4.379/98) que tentava disciplinar essa relação.

No entanto, relembrou ele, nenhuma das quatro proposições que tramitavam na Câmara dos Deputados prosperou. “A CNA teve um papel fundamental na formação do texto que melhor atendesse aos anseios dos integrados, bem como na mediação para reunir

entidades antagônicas e, portanto, alcançar o consenso necessário para apreciação do projeto de lei pelo Congresso”, explicou Ayres.

A relação de integração é pactuada via contrato no qual o produtor rural se responsabiliza por parte do processo produtivo, dividindo custos e riscos com a agroindústria integradora. O produtor tem ainda a obrigação de comercializar sua produção como matéria-prima a ser processada pela integradora e transformada no produto final. É um modelo de produção amplamente utilizado nos setores da laranja, maçã, fumo, aves e suínos, que repassam a produção à agroindústria.

Segundo Victor Ayres, a lei servirá de amparo para solucionar os principais gargalos da relação contratual. O novo marco legal apresenta uma série de mecanismos de transparência, canal de diálogo paritário entre integrados e integradora para estabelecer critérios e diretrizes referentes à execução dos contratos e prevê a distribuição de alguns riscos inerentes à atividade. “O principal ganho para os integrados será a participação dos produtores na formação da metodologia base para auferir a remuneração do integrado. Atualmente, isto é imposto unilateralmente pela parte que detêm maior poder econômico”, afirma.

Nas últimas décadas, a atividade agropecuária no Brasil se modernizou e passou por grande evolução tecnológica, mas o arcabouço legal do país não acompanhou esse processo. Os setores que utilizam o modelo de integração contratual terão maior segurança para firmar parcerias que aumentem a eficiência da produção agropecuária, com equilíbrio na distribuição dos resultados e maior harmonia na relação contratual.

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21ª FENASOJA - Conservação de solos e de água recebe destaque através de oficinas

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temática da conservação de solos tem recebido destaque na programação dos dias de campo realizados pela Emater/RS-Ascar, na área da Exporural, na 21ª Feira Nacional da Soja (Fenasoja), em Santa Rosa. Uma oficina específica sobre o tema, apresenta os problemas encontrados na conservação do solo, bem como suas causas, com a clara evidência da retomada do processo erosivo, apresenta também um conjunto de práticas conservacionistas que podem ser adotadas, com o objetivo de melhorar a infiltração e retenção da água, tendo como resultado a melhoria da produtividade .

No segundo dia de campo realizado nesta terça-feira (03/05), em torno de 350 pessoas passaram pelo espaço durante a visita dirigida. Os interessados em aprofundar mais sobre o assunto tiveram a oportunidade de participar de oficina ministrada pelo engenheiro agrônomo e assistente técnico regional (ATR) da Emater/RS-Ascar, na área de Manejo de Recursos Naturais, Fernando Dornelles Fagundes e pelo engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, de Santo Ângelo, Álvaro Uggeri.

Em uma trincheira aberta os visitantes foram convidados a observar a densidade do solo em diversas profundidades, sendo estimulados a refletir sobre a influência do tráfego intenso de máquinas e de animais na compactação do solo e, consequente, taxa de infiltração de água no solo, também, através de um simulador de chuva foi possível comparar o plantio morro acima morro abaixo com o plantio em contorno no escoamento da água da lavoura, melhor dizendo, perda de água que, sempre acaba fazendo falta alguns dias após a chuva.

Cuidados com a amostragem de solo, exposição do potencial de desenvolvimento radicular de diversas culturas em situações favoráveis, além das consequências ambientais da erosão e formas prevení-la e evitar a perda de solo e de água também foram abordadas. Ugeri lembra que vivemos em um contexto que merece especial atenção, onde “o plantio direto como prática isolada não é mais suficiente para evitar solos compactados e erosão, com necessidade de adoção de outras práticas conservacionistas, principalmente para suportar situações adversas como estiagens”.

O produtor Silverino Smolski, de Porto Lucena, que optou

pela oficina de solos, comenta que adota o sistema de plantio direto em sua propriedade e que, em alguns momentos, percebeu claramente a diferença em áreas compactadas e descompactadas. Aproveitou a oficina para conhecer mais possibilidades da conservação do solo em sua propriedade.

A importância da rotação de culturas, que consiste em alternar anualmente espécies vegetais numa mesma área agrícola, também foi abordada pelo ATR da Emater/RS-Ascar, Fernando Dornelles Fagundes. “É a base de sustentação do plantio direto.

Não é simplesmente trocar de cultura, de maneira arbitrária, deve estabelecer um equilíbrio biológico e dinâmico”, reiterou.

Fórum Regional de Solo e Água Outro evento voltado ao tema será o Fórum Regional de Solo e Água, que acontece na próxima sexta-feira (06/05), no Centro Administrativo do Parque de Exposições, com a presença de secretários municipais da Agricultura, secretários municipais de Educação, professores e técnicos. O evento inicia-se às 9h30, sendo esperados o secretário estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi) Ernani Polo e o secretário estadual de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo Tarcísio Minetto.

Na oportunidade, Polo apresentará informações sobre o Programa Estadual de Conservação do Solo e da Água “Conservar para Produzir Melhor”.

Na sequência, a proposta do Programa Estadual de Apoio ao Ensino do Solo e da Água nas Escolas será apresentada pela professora Ana Baggio, do núcleo de Educação no Campo da Secretaria Estadual de Educação. O professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Marcelo Ricardo de Lima, coordenador do Programa Solo na Escola, explana também sobre metodologias pedagógicas de ensino do solo e da água na escola.

Realização:

Associação dos Municípios da

Grande Santa Rosa

Coordenação:

CAMPANHA DE USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Apoio:

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CADEIA TRITÍCOLA

2016 será de clima favorável para a safra de trigo

Seminário da Biotrigo Genética, realizado em Carazinho (RS), apresentou recomendações e previsões para a próxima safra

O

iníciodatransiçãoentre os fenômenos El Niño e La Niña neste ano deixa os produtores de trigo gaúchos mais otimistas.

Depois de dois anos de safras frustradas, a situação climática de 2016 deve ser mais tranquila quanto às chuvas, trazendo perspectivas mais positivas para o triticultor. O clima foi um dos assuntos trazidos pela Biotrigo Genética no Seminário Técnico de Trigo no município de Carazinho (RS).

O evento que aconteceu no dia 06/05, recebeu técnicos, produtores de sementes, agricultores e cooperativas licenciadas Biotrigo para, além de fazer lançamentos, destacar serviços e orientar toda a cadeia tritícola para a safra de 2016.

Na palestra “Clima e seus impactos na produção agrícola”, o agrometeorologista da Somar Meteorologia, Marco Antônio dos Santos, apresentou as condições climáticas para todo o Brasil, com destaque para o Rio Grande do Sul. Para a cultura do trigo, diferentemente dos últimos três anos, o clima será um forte aliado já que as previsões para os próximos meses indicam chuvas e temperaturas dentro da neutralidade. Apesar de ter o clima como um fator positivo neste ano, o produtor precisa estar atento a outros fatores, que podem fazer a diferença na colheita.

Vale a pena plantar trigo? - Conforme o engenheiro agrônomo Dirceu Gassen, três fatores geram angústia no produtor: clima, preço e produção. Os dois primeiros não podem ser controlados, contudo, os processos de produção exigem informação, conhecimento e dedicação. “Produzir mais, fugir de riscos e trabalhar em um sistema de produção”, são alguns dos conselhos do especialista. A soja é a cultura que mais gera renda para o agricultor, mas, para obter uma boa safra, é preciso pensar no tratamento do solo e é aí que entra a relevância do trigo. O trigo é a cultura de outono e inverno, que permite manejo da fertilidade, sanidade e preparo para estabelecer renda no sistema de produção. “A semeadura define o potencial da lavoura, logo, se plantar trigo, faça bem feito, com capricho na hora certa. Se tiver dúvida, plante área menor, com qualidade nos processos de manejo para gerar renda e condições para produzir mais soja”, explicou.

Manejo do nitrogênio - “Precisamos ter lucro no trigo. Não podemos plantar soja e perder no trigo”, defendeu a engenheira agrônoma Ingrid Arns. Ela avalia experimentos com trigo em lavouras na região dos municípios de Vacaria e Bom Jesus, local que se destaca pelos altos rendimentos na produção de grãos. “É preciso usar a quantidade adequada de Nitrogênio e parcelar as aplicações, assim vamos ter melhor aproveitamento de nutriente pela plan-

ta e melhorar o potencial produtivo e da qualidade industrial do trigo, mas precisamos ter ao mesmo tempo um controle eficiente das doenças, manchas foliares, oídio e giberela. Outro fator Importante é se posicionar na época de semeadora, escolher a cultivar e corrigir o perfil do solo”, disse. O diretor técnico da Biotrigo, Ottoni Rosa Filho destacou a tecnologia de aplicação indicada por grupos de cultivares do portfólio da Biotrigo e as tendências de resposta com o tratamento. “A solução para evitar a perda de Nitrogênio é o fracionamento, permitindo melhor utilização do fertilizante. O resultado é maior segurança, uniformidade e qualidade”, explicou.

Lançamentos - Duas novas cultivares desenvolvidas pela Biotrigo Genética foram apresentadas no evento.O TBIO Sossego e o TBIO Energia I, voltado para a produção de silagem e pré-secado. Conforme o engenheiro agrônomo e supervisor comercial da Biotrigo Genética, Tiago de Pauli os quatro pilares do TBIO Sossego são a sanidade de espiga, a sanidade foliar, o alto teto produtivo e a qualidade industrial.

A cultivar leva esse nome porque facilita o gerenciamento do manejo fitossanitário. “O Sossego não tem similar no mercado, perdoa mais fácil nossas limitações e atrasos, mas não dispensa fungicida”, alertou. A semente de TBIO Sossego chega em 2017 para todos os triticultores.

Segundo o mestre em zoonecnia e Técnico em

Cotrirosa

Cotrirosa apresenta nova alternativa de renda para as propriedades rurais

Os resultados do Sistema de criação de terneiros de raças leiteiras, organizado pela Cotrirosa em parceria com a Nutrifarma, foram apresentados na Tarde de Campo, realizada no último dia 28 de abril, na propriedade de Sandro Malikowski, em São Paulo das Missões.

Na ocasião, os produtores puderam conhecer como funciona o Sistema, desde o nascimento do animal até o abate. Segundo o médico veterinário da Cotrirosa, Augusto Moroni, “esse sistema garante o aproveitamento dos machos provenientes de vacas leiteiras, que na nossa região, geralmente, são descartados após o nascimento”.

Com 12 meses, o terneiro pode ultrapassar os 400kgs de peso vivo, com rendimento de carcaça de até 52,8%. “São números compará-

veis com as melhores raças de gado de corte”, comenta Moroni. Além de produtores rurais e técnicos de outras cooperativas do estado, participaram do Tarde de Campo, representantes do frigorífico Marfrig, interessados em adquirir todos os animais criados neste Sistema. “É uma garantia para o produtor, já que todos os animais criados terão comercialização”, explica Moroni.

Os terneiros criados neste Sistema, se alimentam com aproximadamente 85% de milho grão e 15% deConcentrado Minerplex Rumenature Premium, sendo que a utilização de fenos de gramíneas é opcional. “Mesmo com o alto preço do milho/grão, considerado no momento, ainda assim tem se revelado uma atividade com retorno econômico significativo”, finaliza Moroni.

Novos Negócios da Biotrigo Genética, Ederson Luis Henz, um dos gargalos da bovinocultura nacional é a produção de alimento dos animais, justamente no fator que determina a sua produtividade. Ele apresentou o TBIO Energia I, cultivar de trigo que chega ao mercado exclusivamente para produção de silagem e pré-secado para alimentação animal.

“A cultivar, que é uma alternativa para produção de volumosos, não é concorrente da silagem de milho, pois os seus estabelecimentos nas lavouras se dão em épocas diferentes, minimizando, desta forma, a sazonalidade na produção de forragem. É direcionada para alimentar o gado leiteiro e pecuária de corte, que precisa de um alimento altamente energético, fonte de amido e proteína dentro de uma dieta do animal”, disse. A semente básica começa a ser distribuída em 2017 para os produtores de semente licenciados da Biotrigo.

Homenagem - Durante seminário, o engenheiro agrônomo Sérgio Schneider, gerente técnico e responsável pela área de pesquisas daCoopermil, de Santa Rosa (RS) recebeu uma homenagem pela sua contribuição e relevância do seu trabalho em busca da qualificação do trigo. “A triticultura cresce muito com pessoas como Schneider que desafiam a pesquisa e desta forma promovem a inovação tecnológica”, disse o diretor de negócios da Biotrigo, André Cunha Rosa.

Cotrirosa destaca-se pelo número de Jovens Aprendizes empregados No último dia 24 de abril, comemorou-se o Dia Internacional do Jovem Trabalhador. De acordo com o setor de Recursos Humanos, a Cotrirosa é a Cooperativa que mais emprega Jovem Aprendiz na região Noroeste do Rio Grande do Sul. Ao total, são 62 jovens aprendizes que atuam no setor administrativo e supermercados das unidades de Santa Rosa, Santo Cristo, Giruá e Tucunduva. Desses jovens, quatro são PCDs (Pessoas com Deficiências).

Os jovens aprendizes contratados pela Cotrirosa são filhos de associados e funcionários da Cooperativa, pessoas da comunidade em geral e um deles é interno do Lar dos Meninos, de Santa

Rosa. O Programa do governo federal é obrigatório para empresas de médio à grande porte e oportuniza que jovens de 14 a 24 anos tenham a oportunidade de aprender um oficio e ainda obter uma renda extra de forma saudável e legal.

Os jovens, que se comprometem a manterem, no mínimo, 75% de presença no programa, tanto na parte teórica como na prática, recebem ajuda de custo mensal, vale alimentação e transporte.

O Jovem Aprendiz é viabilizado através da parceria entre a Cotrirosa, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Sescoop, a Cooperativa Educacional Cooperconcórdia Ltda e pelo Centro de Integração Empresa Escola - CIEE.

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COMO PLANTAR

Petúnias

Flor muito cobiçada pela beleza das cores bem definidas passou a ter, em setembro do ano passado, proteção de suas cultivares

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petúnia (Petunia Juss), flor de vaso bastante procurada para compor a ornamentação de diversos locais e paisagismos em geral, obteve reconhecimento e proteção de suas cultivares pelo Serviço Nacional de Proteção de Cultivares da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDC/Mapa).

Na prática, o novo status da petúnia torna seu comércio mais profissionalizado para produtores e interessados na exploração do promissor mercado de flores. Sob novas normas, a cultura da petúnia tem possibilidade de ampliar a oferta de novos materiais para o plantio, aumentar as opções de variedade para compradores e recrutar mais recursos e investimentos das empresas em programas de melhoramento, criando novos nichos em um ambiente mais regulado.

Produzida principalmente na região de Holambra, no interior do Estado de São Paulo, onde predomina o clima ameno ideal para o seu desenvolvimento, a petúnia tem vendas destinadas tanto para o varejo interno quanto para Estados Unidos, Japão e países da Europa. Com demanda certa e fácil de cultivar, a flor é uma alternativa rentável para quem tem pouca experiência na lida com plantações e

planeja fazer da atividade um meio de aumentar o orçamento mensal.

Por aqui, a maior parte das petúnias existentes é híbrida, com altura entre 15 e 30 centímetros, de acordo com o tamanho do vaso. Embora seja originária da América do Sul, as petúnias maiores e coloridas mais comuns encontradas hoje são resultado de cruzamentos realizados por ingleses e alemães, que resolveram melhorar o aspecto da flor pequena e frágil depois dos primeiros exemplares importados não terem agradado os europeus.

Com florescimento na primavera e verão, a petúnia apresenta flores de cores variadas, como vermelho, azul, rosa, laranja, salmão, púrpura e branco. Adaptase muito bem a canteiros, vasos, jardineiras, cercas e forrações, que podem embelezar ao ar livre jardins residenciais, assim como praças e parques públicos, além de salas, escritórios, entre outros locais.

Pertencente à família Solanaceae, a mesma de pimentão, tomate e berinjela, a petúnia, apesar de ser perene, deve ser replantada a cada primavera para manter-se sempre florida. Como a propagação é feita por meio de sementes, exigindo dedicação e familiaridade no processo de semeadura, a compra de mudas favorece a realização de um plantio mais simples.

MÃOS A OBRA >>> Início: sementes de petúnia podem ser adquiridas em lojas especializadas em produtos agrícolas. Para um cultivo mais rápido e fácil, opte pela aquisição de mudas de viveiristas idôneos e com referência. Antes de concluir a compra, verifique a finalidade de cada tipo escolhido, pois existem os adequados para plantio em vasos e em jardins. As petúnias ainda são divididas em grupos de acordo com o tamanho e a formação das flores. >>> Ambiente: a incidência de sol pleno em parte do dia é importante para o bom crescimento da petúnia, porém, temperaturas muito altas podem murchar a flor – se próximas ou abaixo de zero, também podem matar. Certifique-se de que o plantio está em região com clima ameno e sem chuvas intensas frequentes, o que danifica as pétalas da flor. >>> Plantio: é indicado ser feito na primavera, época do ano em que é alto o nível de floração. A petúnia apresenta bom desenvolvimento em solos férteis, ricos em matéria orgânica e bem drenados, além de contar com adubação com muito ferro. >>> Espaçamento: é necessário, pelo menos, 30 centímetros entre cada flor plantada em solo sob meia-sombra na maioria das variedades de petúnia. Em área com sombra, a distância reduz para cerca de 22 a 25 centímetros. Há também petúnias pequenas, que precisam apenas de 10 a 15 centímetros entre elas, e as do tipo que se alastram, espaçadas próximas a 45 centímetros. >>> Adubação: aplique a primeira após três meses do plantio realizado, com volume adicional de ferro, elemento muito exigido pela planta. Pela manhã e com a petúnia na sombra, utilize um fertilizante foliar. Repita o procedimento mensalmente para garantir a saúde da flor. Em jardineira ou vaso, misture fertilizante de liberação controlada no solo. A matéria orgânica deve ser incorporada ao solo até a profundidade de 20 a 25 centímetros, o que pode ajudar a quebrar o solo argiloso, obter melhor drenagem ou aumentar a habilidade do

solo arenoso conter nutrientes e umidades. >>> Cuidados: regue a base das petúnias de duas a três vezes por semana. Sem encharcar o solo, para evitar que as flores murchem ou surjam doenças, a irrigação deve ser diária no verão. Depois de geadas, como é difícil de recuperá-las, inicie um novo cultivo. Vulneráveis ao ataque de fungos, as folhas precisam ser observadas continuamente. Podas são necessárias somente para algumas variedades. >>> Produção: de acordo com a variedade e o tamanho do vaso, a petúnia floresce de 10 a 15 semanas após o plantio.

Embora o ideal seria a venda das flores ainda em botões ou com uma ou duas unidades abertas para visualização da cor, os brasileiros dão preferência para a compra de exemplares completamente floridos.

RAIO X

Solo: bem drenado, fértil e rico em matéria orgânica.

Clima: ameno. Área mínima: pode ser plantada em vasos.

Florescimento: em média, de 10 a 15 semanas, dependendo da variedade e do porte do vaso.

Custo: de acordo com a variedade, o preço da muda pode oscilar de R$ 0,15 a R$ 1.

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QUADRINHOS

Variedades

Sávio Moura

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Desde a invenção em abril de 2011, o aposentado Onorino Rico Brun (75 anos), residente na cidade de Tuparendi, já vendeu mais de 500 unidades do descascador (debulhador) de amendoim, aparelho que descasca sem quebrar os grãos, além de separar os grãos das cascas.

Até fevereiro do ano passado havia vendido 230 unidades, em pouco mais de um ano quase dobraram as vendas, principalmente pelas reportagens em tevê, rádios, jornais e internet, além da participação em feiras regionais.

O primeiro invento demorou 15 dias para ser concluído, agora leva poucas horas. A idéia surgiu quando estava debulhando amendoim com as mãos.

O aparelho é fabricado de madeira e movido por manivela manual, é comercializado a R$ 200,00 quando não houver frete. Já vendeu para quase todos os Estados brasileiros. O senhor Onorino já fez outras invenções, tais como: máquina elétrica de moer uva que separa os cachos do suco, quebrador de nozes, cavalo de madeira para sentar criança que ao se mexer emite o trote de um cavalo, aparelho de emergência para banheiro, entre outros.

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MAIS DE 500 DESCASCADORES DE AMENDOIM JÁ COMERCIALIZADOS

Texto e foto: Vilso n Wi

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