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Esta revista é suplemento integrante do Semanário Jornal da Bairrada. Não pode ser vendida separadamente.
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SUMÁRIO 5(9,67$
Inovar sempre
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Entrevista - Carlos Zorrinho, secretário de Estado da Inovação
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A propósito da inovação e da formação profissional, por José Mota
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Reportagem - Aveicellular
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,129$ 2 30( /¯GHU
Uma necessidade das empresas, mas também uma cultura, por Armando França 14 Entrevista - Basílio Horta, presidente da AICEP
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Reportagem - Jaime & Rodrigues
18 Esta revista é suplemento integrante do Semanário Jornal da Bairrada. Não pode ser vendida separadamente.
Formação Profissional, uma aposta com (no) futuro, por José António Gomes
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Reportagem - Abimota
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Reportagem - Asanfer
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PME Líder 2010
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Reportagem - Hotel Moliceiro
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Inovação e PME de Excelência, por Arsélio Pato de Carvalho
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Reportagem - Litoprint
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Conquistar o palco da inovação, por Frederico Dinis
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BASE DE DADOS IAPMEI
No caminho da inovação
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PROJECTO GRÁFICO foradoras.com
Reportagem - Bastos & Bastos
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PAGINAÇÃO Carla Coelho
Por dentro - Revigrés
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Reportagem - Barmat
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Reportagem - Ventil
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A nova Economia Global, por João César das Neves
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Por dentro - Curso de Empreendedorismo de Base Tecnológica
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Reportagem - Eu-Steel
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Por dentro - Liberty Seguros
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Por dentro - LAC, Loja Amiga do Cliente
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FICHA TÉCNICA DIRECTOR António Granjeia TEXTOS Redacção Jornal da Bairrada DIRECÇÃO COMERCIAL António Granjeia PUBLICIDADE Adelaide Tomás Lúcia Marques Nancy Margarido Pedro Simões
IMPRESSÃO SOGAPAL TIRAGEM 11.000 exemplares
Esta revista é suplemento integrante do Semanário Jornal da Bairrada, de Outubro de 2010. Não pode ser vendida separadamente.
JORNAL DA BAIRRADA | REVISTA INOVAÇÃO PME LÍDER 2010 |
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ANTÓNIO GRANJEIA Director do Jornal da Bairrada
ABERTURA
Inovar sempre Jornal da Bairrada publica, nesta edição, o segundo número da revista Inovação/ PME Líder 2010. No trabalho editorial, pretendemos distinguir o empreendedorismo bairradino, mostrando e divulgando as pequenas e médias empresas que atingiram esse estatuto no programa FINCRESCE e que tem como objectivo conferir notoriedade e optimizar as condições de financiamento das empresas com superior perfil de risco e que prossigam estratégias de crescimento e de reforço da sua base competitiva. Por isso, apostamos na divulgação das empresas que fazem parte da lista bairradina das PME Líder e que são candidatas ao prémio PME Excelência 2010, cujo anúncio se prevê para o final de Novembro de 2010. Muitas delas incorporam, nos seus objectivos estratégicos, o factor inovação como um dos principais pilares na alavancagem do seu crescimento e são responsáveis por muitas
das exportações do nosso País. Os prémios PME Excelência são uma iniciativa do IAPMEI, criada com o objectivo de premiar as PME nacionais que se evidenciam pela qualidade dos seus desempenhos económico-financeiros. Como parceiros têm o Turismo de Portugal, I.P., o Banco Espírito Santo, o Banco BPI, a Caixa Geral de Depósitos, o Millennium BCP e o Santander Totta. As PME Excelência são empresas financeiramente sólidas, competitivas e com apostas em estratégias de inovação e internacionalização. A Bairrada tem bastantes empresas PME líder que garantem, anualmente, uma quota importante de empresas nos prémios PME Excelência. Ao longo destas páginas, veremos alguns exemplos de empresas e empresários que conseguiram ser diferentes, inovando e sendo criativos, ao ponto de terem tirado partido da deslocalização da produção, da engenharia, para ultrapassar limitações na
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produção e atingir alguns nichos de mercado até agora apenas ao alcance de grandes empresas mundiais. Nas voltas constantes do mundo de hoje, em cujas incertezas vivemos inseridos, a única medida fiável para vencer é a aposta constante na inovação de produtos, serviços e métodos de produção, pois conferem a singular arma, realmente capaz de superar os nossos crónicos problemas de competitividade. Mas a inovação não deve ser apreciada como medida que cura todos os males. Ela também comporta riscos, como avisadamente disse o filósofo alemão Friedrich Nietzsche: “Logo que, numa inovação, nos mostram alguma coisa de antigo, ficamos sossegados”. As novidades devem ter uma ligação com o passado e a realidade, senão tornam-se gadgets que, por vezes, significam a morte de um projecto. Andar na frente comporta riscos, mas isso os empresários sabem-no bem e gostam desses desafios.
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DISCURSODIRECTO
Carlos Zorrinho Secretário de Estado da Energia e da Inovação
“
No novo equilíbrio as soluções por medida criarão mais valor”
JORNAL DA BAIRRADA | REVISTA INOVAÇÃO PME LÍDER 2010 |
PERFIL CARLOS ZORRINHO Doutorado em Gestão de Informação, é Professor Catedrático do Departamento de Gestão de Empresas da Universidade de Évora. Tem larga experiência política e académica, destacando-se os cargos de Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico (2005 a 2009) e Adjunto e Assessor do Primeiro-Ministro para as áreas de Educação, Ciência e Tecnologia (2000-2002). Desde Julho de 2001, é responsável pela coordenação da recolha e síntese de informação de desempenho em todas as áreas governativas e preparação do dossiê de apoio ao Primeiro-Ministro.
Estamos num ponto de viragem da economia global, emergindo depois da crise um novo paradigma de economia sustentável, em que a diferença é feita pela capacidade de inovar. São palavras do sr. Secretário de Estado. Quer aprofundar esta ideia? A crise global que afecta a economia do mundo obriga a repensar os modelos de regulação e de afectação dos recursos. No novo equilíbrio, as soluções por medida, adaptadas às necessidades de cada nicho de mercado e optimizadas no consumo de recursos finitos, serão mais procuradas e criarão mais valor. Por isso, para além de ter conhecimento, tecnologia e vontade de fazer diferente, a chave do sucesso é a forma como se usa o conhecimento e a tecnologia e como se inova nos produtos, no seu uso e na escolha dos mercados alvo. Em síntese, é preciso complementar o conhecimento e tecnologia que está cada vez mais disponível em Portugal e no mundo, com identidade, mobilidade e criatividade. A boa noticia é ques estes factores críticos na nova economia são factores de que Portugal está bem dotado. Temos, por isso, razões e vantagens em acreditar e confiar. Considera que o tecido económico e social português integrou a agenda do plano tecnológico? As empresas estão hoje mais despertas para a inovação? São os Rankings internacionais que o comprovam. Desde que a agenda do Plano Tecnológico está em aplicação Portugal subiu 9 lugares no European Inovation Scoreboard da União Europeia. Somos hoje, em termos de inovação, um País líder de crescimento no grupo dos inovadores moderados. Temos os melhores indicadores de inovação
dos Países do Sul da Europa e no recente concurso do Sistema de Incentivos à Inovação no âmbito do QREN foram aprovados 250 projectos mobilizando 400 milhões de Euros de fundos públicos e 640 milhões de euros de investimento total, prevendo-se um impulso nas exportações de 1350 milhões de Euros. É possível criar uma economia inovadora num contexto de moderação salarial? O modelo estruturante das economias inovadoras é diferente das economias tradicionais. A designada moderação salarial tem aqui um peso menor, dado que os rendimentos resultam mais da criação de valor do que do esmagamento dos custos. Desafiante vai ser lidar com o menor fluxo de recursos disponíveis na economia enquanto não se ultrapassar este ciclo de crise. A aposta numa economia inovadora implica, mais do que nunca, escolhas e rigor, com um foco na investigação e no desenvolvimento e na avaliação permanente do seu impacto na criação de valor para a economia. A despesa em I&D ascendeu em 2008 a 1,51 por cento do PIB. É um montante suficiente para um país com um longo caminho a percorrer? Portugal tem conseguido encurtar distâncias relativamente aos seus parceiros europeus? Fomos o País da UE que fez maior progresso relativo neste indicador nos últimos anos, com a particularidade do investimento privado ter suplantado o investimento público. Estamos no bom caminho mas queremos continuar a melhorar. A UE mantém na Estratégia Europa 2020 a meta de Barcelona (3% do PIB em ID) e Portugal tudo fará para
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a atingir até essa data, atingindo 1% do PIB em investimento público em ID e 2% em investimento privado. A reduzida capacidade de investimento nas empresas e a escassa disponibilidade da banca para conceder crédito podem atrasar este percurso? Claro que é um forte constrangimento, mas que não durará para sempre. É dificil no actual contexto ter cenários sobre os timings da recuperação consolidada da nossa economia dada a sua forte dependência de factores externos, mas no horizonte de 2020 não podemos deixar de ser ambiciosos, mantendo o esforço e a pressão nos momentos difíceis para estarmos melhor colocados para aproveitar a dinâmica de recuperação quando ela se consolidar na Europa e no mundo. Quanto à inovação, qual o papel destinado aos pólos e clusters que têm vindo a ser criados no âmbito do QREN? É um papel fundamental. A internacionalização e o aumento das exportações é crítica para a economia portuguesa. Para isso, a dimensão competitiva é determinante e, por isso a agenda do Plano Tecnológico tem dado
tanto ênfase à consolidação das redes de eficiência colectiva como são os pólos e os clusters. Os pólos e os clusters têm tido níveis diferenciados de aprofundamento, mas temos já exemplos de boas práticas que mostram que a coopetição activa é o caminho para o sucesso internacional das empresas portuguesas. Há dinheiro para os projectos das redes de nova geração, mobilidade eléctrica e energias renováveis ou, pelo contrário, podem ser condicionados pelas medidas de austeridade e combate ao défice? É em tempos de carência de recursos que é mais importante fazer apostas focadas e apostar em escolhas diferenciadoras. Os projectos referidos ilustram áreas em que Portugal está a fazer uma aposta deteminada de liderança e são por isso prioritários na mobilização de financiamentos, sendo também projectos com elevado potencial de retorno em prazo curto. Em quanto tempo espera que a Estratégia Nacional para a Energia comece a produzir efeitos substanciais na balança comercial? Nesta matéria, quais são as prioridades do
Governo? A Estratégia Nacional de Energia já começou a ter impactos significativos na nossa balança comercial. Exemplo disso é o crescimento das exportações neste cluster industrial, com taxas bem acima da média global, já ela muito positiva nos primeiros cinco meses deste ano e o facto da produção de electricidade com recursos renováveis ter evitado a importação neste mesmo período de 500 milhões de euros em combustíveis fósseis. O funcionamento dos mercados da electricidade e do gás natural tem sido amplamente criticado pelos pequenos e médios empresários. Está em curso uma reforma do mercado da electricidade aumentando os níveis de concorrência e criando mecanismos de mercado similares aos praticados noutros países da UE e em especial em Espanha, de forma a que, para além de preços competitivos de que na generalidade dispõe, a indústria aceda mais facilmente a outros mecanismos de competitividade associados á gestão integrada do seu sistema energético. •
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CONVIDADO
A propósito da inovação e da formação profissional
JOSÉ MOTA iro
Governador Civil de Ave
Vivemos hoje um momento conjuntural crítico para a economia portuguesa, que é ditado, em grande medida, por uma grave crise económica à escala internacional. No nosso país – e, necessariamente, no nosso distrito – várias são as empresas e os empresários que se têm ressentido desse facto. No entanto, apesar das dificuldades, é importante que tenhamos consciência da dinâmica do nosso tecido económico e da capacidade produtiva que o distrito de Aveiro sempre evidenciou. Como já referi e reafirmo, o nosso sector empresarial é, como sempre foi, uma peça fulcral na expressão da vitalidade económica e do desenvolvimento, abrangendo diversos sectores, a que todos temos assistido. A privilegiada localização geográfica do distrito e as acessibilidades, a Universidade de Aveiro e a sua abertura à sociedade e às empresas, o desenvolvimento tecnológico que lhe está em grande parte associado, o “novo” Porto de Aveiro, a cultura empresarial e de trabalho sempre demonstrados, são sinais claros de que temos condições para, não só vencermos dificuldades, como podermos aspirar a novos padrões de desenvolvimento. É sabido também que, não raras vezes, é o próprio contexto de crise que abre oportunidades, acelera a implementação de novas medidas inovadoras ou muda certos paradigmas de gestão. E neste sentido, destaco dois factores que considero de importância crucial para o desenvolvimento das nossas empresas: a inovação e a formação dos trabalhadores e dos empresários. Estes são, aliás, dois conceitos indissociáveis, pois só existirá inovação se existirem tra-
balhadores e empresários qualificados que a consigam aplicar. A actividade empresarial passou a depender, nos nossos dias, de novas ideias cuja génese está, muitas vezes, associada ao esforço científico. Por isso, é imperioso apelar a todas as iniciativas que estimulem um clima favorável ao incremento da tecnologia da inovação, capazes de favorecerem a elevação da produtividade e da competitividade das empresas do nosso distrito e do país. É importante que os empresários tenham consciência que no mundo concorrencial dos nossos dias, os processos de produção caducos ou os modos de gestão ultrapassados estão condenados ao insucesso. Na sociedade do conhecimento e da informação em que vivemos, a inovação é talvez o mais importante factor de competitividade. Por outro lado, há que olhar para o capital humano, sabendo que este é igualmente um elemento fundamental para o crescimento económico. E neste quadro há dois esforços a destacar. Destaco em primeiro lugar o esforço que cabe ao Estado, a quem compete qualificar os seus cidadãos mais e melhor, sobretudo aqueles que estão em idade escolar, visando superar o nosso atraso estrutural educativo face aos restantes países na União Europeia, criando renovadas condições materiais e pedagógicas que se reflictam na formação e na elevação dos níveis de qualificação dos portugueses, garantindo-lhes plenas competências profissionais e cientificas. E isso é importante, não só para dar respostas ao cada vez mais exigente mercado de trabalho e enquanto contributo para o crescimento económico e para a competitividade das empresas, mas porque a presença de pessoas
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mais habilitadas leva a um reforço a empregabilidade e à redução dos riscos do desemprego. Além disso, o investimento na educação permite reduzir as desigualdades existentes na sociedade, e como tal, melhorar a coesão social. Em segundo lugar, nesta matéria, destaco igualmente o papel das empresas, que são, em primeira linha, as grandes interessadas em permitir e proporcionar aos seus trabalhadores o acesso à formação e aos programas de enriquecimento das suas competências profissionais. Ao elevar a excelência profissional dos seus quadros, as empresas estão a aumentar os
próprios padrões de exigência, de rigor, de profissionalismo e, como tal, a elevar a sua capacidade de sucesso nas exigentes condições que o mercado diariamente lhes coloca. É neste contexto da formação profissional e da qualificação dos trabalhadores que residirá a base do progresso e do desenvolvimento do nosso tecido empresarial, através da qual se definem os níveis de competitividade e de produtividade, com os quais se garante o sucesso. É este o desafio que se coloca aos empresários e será também este um caminho a percorrer. Apesar de tudo, creio que há razões para
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estarmos optimistas. Há exemplos de empresas da nossa região que aumentaram recentemente os seus volumes de negócio e, sobretudo, o volume das suas exportações. Conheço bem alguns dessas casos. É por isso que me sinto confiante e reconfortado pela tenacidade dos nossos empresários – tantas vezes demonstrada e elogiada – e pela sua capacidade de responderem sempre de modo conveniente e com eficácia, na medida daquilo que o distrito e o país necessitam e deles esperam.
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Aveicellular Inovadora no mercado das telecomunicações
B.I. AVEICELLULAR Surgiu em 1998 com a Aveicellular, desde então mais quatro empresas juntaram-se ao grupo com sede em Albergaria-a-Velha. Apostando em projectos diferenciadores, emprega 37 funcionários. Contribuindo para o crescimento da indústria das comunicações móveis, o grupo atingiu perto de 43 milhões de euros em volume de negócios no ano de 2009. Para 2010, está previsto um crescimento significativo na ordem dos 30%. Telemóveis e acessórios são exportados para África, Ásia, Médio Oriente, Europa e Estados Unidos da América.
Cada produto lançado tem sempre algo diferente que, até então, não existia no mercado. Espanha e China são países onde a empresa nacional está a reforçar a sua presença. Aveicellular, Aveidigital, ZTC, Promobile e Mobilstore. No total, são cinco as empresas do grupo também responsável pela linha de acessórios New Mobile. A aposta é em equipamentos móveis diferenciadores, trazendo sempre para o mercado algo que ainda não exista. Na ZTC, são desenvolvidos produtos inicialmente dirigidos para nichos de mercado.
É uma empresa que se distingue pela apresentação de produtos e soluções com design, materiais e funcionalidades modernas, apelativas e práticas. O telemóvel SP50 e os Dual Sim BS500 B480 QS580 QS680 são os produtos mais recentes. Criado para o segmento sénior, o SP50 tem algumas particularidades, para além de fazer e receber chamadas e enviar sms. O teclado é grande, a bateria carrega quando o telemóvel está numa base e tem incorporado um botão SOS para chamadas de emergência. O ecrã é monocromático, tem comando de voz, e vem ainda equipado com uma lanterna e rádio
JORNAL DA BAIRRADA | REVISTA INOVAÇÃO PME LÍDER 2010 |
FM. É um produto exclusivo Vodafone no mercado nacional, e vai também ser lançado em Espanha, em exclusivo, numa grande cadeia multinacional. Em duas combinações de cor, o Dual Sim BS500 distingue-se por pesar cerca de 80 gramas e ter nove milímetros de espessura. Com menus dinâmicos personalizáveis, apresentase em duas cores “silver” e “dark grey”. Com três combinações de cor, o Dual Sim B480 apresenta-se numa versão clássica (preto e prata), jovem (preto e vermelho) e feminina (rosa e prata). “Para nós, a nível de software, é uma viragem de 180º” desde apresentação aos
ícones, explica Carlos Aguiar, um dos responsáveis pelo grupo. Considerado o telemóvel mais pequeno até à data, o Dual Sim F280 é outra criação da ZTC. “Quando lançamos um produto, queremos sempre que seja algo diferente”, refere Carlos Aguiar. Também produzido para um target específico, “é um telemóvel para um cliente que tem dois, mas ao fim-de-semana só quer receber chamadas e ter um telemóvel pequeno no bolso”. A aposta continua a ser em “produtos diferenciadores”, e é com este lema que em mente está já a criação de um telemóvel com GPS. Útil
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para, por exemplo, saber onde se encontra um familiar, pode também servir para delimitar o espaço em que as crianças têm permissão para se movimentar, através do envio de sms de aviso. “São várias as vertentes que temos andado a explorar.” Carlos Aguiar e Marisa Silva são os responsáveis pelo grupo Aveicellular, empenhados em trabalhar na área de telecomunicações desde 1995. Dando nome ao grupo, a empresa mais antiga está vocacionada apenas para o mercado nacional, enquanto a Aveidigital está direccionada para a exportação. Através da Promobile, empresa sedeada em Espanha, o trabalho no país vizinho vai começar a ser solidificado. Outro passo importante para o grupo é a presença da Aveicellular na China, com a recente abertura de escritórios. Produtos desta casa podem também ser encontrados na cadeia de lojas Mobilstore, da qual fazem parte 63 estabelecimentos. Um projecto demora cerca de três meses a ser desenvolvido na totalidade. Todo o processo tem lugar na Aveicellular. Desde o design, customização, tradução dos menus, ou seja, “tudo o que se vê num telemóvel é feito cá”, revela Carlos Aguiar. Estar entre as 100 maiores empresas do distrito de Aveiro “não é um mérito apenas meu, todas as pessoas que trabalham na empresa devem sentir-se orgulhosas por o nome do grupo estar na lista das 100 maiores”.
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CONVIDADO
Uma necessidade das empresas, mas também uma cultura
ARMANDO FRANÇA nomia do Centro
Director Regional de Eco
No início deste mês, no Porto, a convite da COTEC – Associação Empresarial para a Inovação, o Presidente da Innovation America, Richard Bendis, proferiu uma importante conferência dedicada à inovação. Destacando a importância e a necessidade da inovação, este conceituado norte-americano referiu-se às novas vias para inovar, nomeadamente à “inovação social” (no plano das condições de trabalho, da educação), à “inovação aberta” (a colaboração entre as grandes empresas, as pequenas empresas tecnológicas, os fornecedores e os investigadores universitários), à “crowdsourcing” (a inteligência e saberes colectivos e voluntários, por ex., os existentes na internet) e às “comunidades de prática” (proporcionam a partilha e consequente aumento de conhecimentos). Desta conferência e das entrevistas que R. Bendis deu, registei duas notas fundamentais: uma tem a ver com aquilo que a inovação deve ser, na medida em que, hoje, este conceito já não diz respeito apenas a uma tecnologia ou a um produto, mas antes à melhoria de processos, à formação, ao sistema educativo do País e à cultura em geral; a outra nota tem a ver com a atitude dos agentes económicos (empresários, trabalhadores, investigadores universitários), os quais devem estar abertos e disponíveis para partilhar soluções inovadoras e para cooperar entre si. Ou seja, é necessário que a inovação seja não só um objectivo, mas também um meio ao serviço da actividade económica, seja na indústria, nos serviços, na agricultura e, naturalmente, a montante, na educação, na
investigação universitária da responsabilidade do Governo ou na privada e bem assim se transforme numa cultura que deverá formatar os recursos humanos disponíveis e as pessoas em geral. Ora, num País como o nosso sem recursos naturais relevantes e sem impacto assinalável no nosso desenvolvimento (ontem como hoje), é óbvio que os recursos humanos devem ser bem potenciados e valorizados na lógica da inovação, a qual deve ir de par com a formação, com processo educativo e acompanhada e informada por um modelo cultural consequente e actuando num processo de feed-back permanente. Claro que este processo não é um processo de supermercado (chegar, ver e comprar). Não. É uma via estratégica e um processo de médio e longo prazo, cujos resultados só se alcançarão em Portugal se formos sistemáticos e persistentes. A Região da Bairrada, a que privilegiadamente se dirige o Jornal da Bairrada, está na NUT III – Baixo Vouga e caracteriza-se pelo clima ameno, baixa altitude e proximidade do mar, riqueza dos seus terrenos agrícolas e uma tradicional e forte indústria transformadora. A sua população é relativamente jovem e continua a crescer. É servida pelas principais vias de comunicação rodoviárias e ferroviárias nacionais e por um porto de mar, o Porto de Aveiro. Possui uma Universidade moderna, prestigiada e é hoje um qualificado e reconhecido centro de saber, de investigação científica e de inovação. Temos, pois, bons meios e recursos. Esta nossa Região tem uma miríade de mi-
JORNAL DA BAIRRADA | REVISTA INOVAÇÃO PME LÍDER 2010 |
cro, pequenas, médias e algumas grandes empresas que, pela 1.ª vez, podem aceder directamente a fundos comunitários, ao QREN/Eixo Competitividade, Inovação e Conhecimento (577 milhões para projectos em toda a Região Centro e 40 milhões para projectos no Baixo Vouga), e assim avançarem para a inovação ao nível do produto, do processo, da organização, da liderança e de novos processos de comercialização e de marketing e, bem assim, caminharem para a sociedade do conhecimento e para a dinamização do sistema científico e tecnológico. O QREN 2007/2013 é, pois, uma oportunidade única e irrepetível e a que os empresários da nossa Região devem procurar aceder, sob pena de poderem perder compe-
titividade e, pior, de não a recuperarem tendo em vista, por um lado, a oportunidade de obterem bons financiamentos e, por outro lado, a evidente aceleração do próprio processo produtivo na economia global. Por isso, e apesar das conjunturais dificuldades financeiras, este é um momento de grandes desafios e decisões para todos. Repito, para todos os agentes económicos, empresários, dirigentes associativos e institucionais, que não podem ser passivos nem se podem “deixar cair nos braços de Morfeu”. Antes, têm de ser, hoje mais do que nunca, qualificados, dinâmicos e pró-activos, cultivando a Inovação e colocando-a ao serviço do desenvolvimento e do progresso.
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Basílio Horta Presidente da AICEP
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Acredito na dinâmica de internacionalização das nossas empresas”
Em que países ou regiões está a AICEP a concentrar os seus esforços de promoção das empresas portuguesas em 2010, nomeadamente com reforço de equipas, acções ou instalações? Por quê? Com a grave crise económica e financeira que estamos a atravessar desde finais de 2008, registou-se uma forte contracção do comércio comunitário e global, tendo as exportações portuguesas sido severamente afectadas. Ao mesmo tempo que procuramos segurar e se possível reforçar a nossa posição nos mercados tradicionais, a AICEP tem vindo a intensificar a estratégia traçada ainda antes da eclosão da crise no sentido da procura de novos mercados, estratégia que tem sido secundada pelas empresas exportadoras. Os destinos a que temos apontado são a América Latina (Brasil e Venezuela, entre outros), os PALOP (em especial, Angola), o Magrebe (Marrocos, Argélia, Tunísia e Líbia), e Ásia (China, Índia e Singapura/Malásia). A Rússia e o Leste europeu estão também no nosso foco. De forma mais específica, Angola é um
mercado que a AICEP considera fundamental e onde pensa inaugurar, brevemente, uma representação em Benguela. A Ásia/ Oriente tem-nos também merecido particular atenção: em Singapura abrimos recentemente um Centro de Negócios que cobre igualmente a Malásia e a Tailândia; o mesmo aconteceu na Índia, com a abertura de uma Representação em Nova Deli; na China abrimos, já há cerca de três anos, um Centro de Negócios em Xangai, ao qual reporta o Escritório recentemente aberto em Pequim (bem como o Escritório em Macau pré-existente); nesta área geográfica temos também previsto a abertura de uma representação na Indonésia, ainda no decurso de 2010. Quais são os novos mercados que os empresários portugueses devem rapidamente estudar e explorar? Como referi, há oportunidades em diversas geografias que os empresários poderão explorar. Aliás, essa tem vindo a ser a aposta estratégica das empresas: procura de novos mercados em economias mais
dinâmicas. É neste contexto que nos congratulamos por assistir a um aumento das exportações Portuguesas. Com efeito, segundo últimos dados do INE, entre Janeiro a Abril de 2010, observou-se um aumento de 15,2% das exportações portuguesas, face a igual período de 2009, com as vendas intracomunitárias e extra comunitárias a crescerem 14,0% e 19,0%, respectivamente. Na base deste comportamento das vendas ao exterior encontra-se o aumento da procura externa materializado, não só pela recuperação na UE, mas também e muito nos mercados extra-comunitários. Qual o papel que Portugal pode desempenhar como pivot no relacionamento entre a China, Brasil, Angola e Estados Unidos? Na constelação de relacionamentos internacionais a que pertence, Portugal ligase a todos estes países por fortes laços de amizade e de cooperação nos campos político, económico e histórico-cultural. O facto destas relações privilegiadas tecidas ao longo da nossa história favorecer o diálogo
JORNAL DA BAIRRADA | REVISTA INOVAÇÃO PME LÍDER 2010 |
e a aproximação com e entre estes países, não nos outorga, julgo eu, um estatuto de pivot, mas sim de parceiro empenhado em dar o seu melhor contributo para fomentar a cooperação internacional. Nos diferentes fóruns internacionais em que está envolvido, nomeadamente no quadro da CPLP, da União Europeia e da Nato – para citar apenas alguns – Portugal procura activamente usar da melhor maneira possível as suas capacidades para alcançar estes objectivos, funcionando como uma espécie de plataforma de entendimento intercontinental, no quadro da Europa e da CPLP. No domínio das relações económicas, principal área de intervenção da AICEP, temos procurado utilizar este nosso potencial para estreitar relações e dinamizar a cooperação económica e empresarial. O exemplo mais recente desta envolvência e que se saldou por um grande êxito, foi a realização em Lisboa, em finais de Junho, do Encontro Empresarial para a Cooperação Económica entre a China e os Países de Língua Portuguesa. Este encontro promovido pela AICEP reuniu centenas de empresários da
China e dos países da lusofonia e constituiu mais uma excelente ocasião para incentivar a cooperação comercial e desenvolver projectos de interesse comum que contribuirão para o desenvolvimento das economias deste grupo de países. Simultaneamente, reforçou-se o relacionamento entre os Organismos de Promoção do Comércio, Investimentos e Câmaras de Comércio dos países parceiros com o objectivo de estimular parcerias bilaterais ou multilaterais entre os diferentes agentes económicos dos países participantes. As dificuldades de financiamento das empresas podem comprometer o esforço nacional para aumentar as exportações? Quando há falta ou dificuldades de financiamento, de uma forma geral, aumentam as dificuldades de funcionamento das empresas, com óbvios reflexos nos respectivos processos de internacionalização. Desde que a grave crise internacional eclodiu, assistimos a uma retracção muito forte dos mercados internacionais e a uma enorme perturbação do mundo financeiro. Estas situações repre-
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sentam, aliás, o cerne da crise que nos está a afectar. Mas não será pelas dificuldades de financiamento às empresas com produção e mercado que a situação se agravará. Assim, espero que nunca se possa afirmar que o esforço nacional para aumentar as exportações esteja comprometido por dificuldades de financiamento. Os sinais de recuperação – de recuperação lenta, é certo – da economia portuguesa são animadores. Voltamos a ter este ano um ligeiro crescimento económico (que ainda assim é o 3.º melhor da Zona Euro) e um aumento das nossas exportações. Com a estabilização e recuperação dos mercados, com a retoma económica internacional que se deseja, a par do esforço de diversificação dos mercados de destino das nossas exportações e a política de adaptação inteligente das nossas empresas às sempre renovadas situações dos mercados, acredito na reposição da forte dinâmica de internacionalização das nossas empresas antes da crise. •
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Jaime & Rodrigues Ponto de paragem para camiões de Norte a Sul
B.I. JAIME & RODRIGUES Jaime & Rodrigues é uma organização que fez parte do grupo considerado PME Excelência em 2001. Título também atribuído em 1999, que se traduz no “reconhecimento” do trabalho desenvolvido no sector automóvel. O grupo Jaime & Rodrigues, Anadicar e CJR Motors conta actualmente com 100 colaboradores. 12 milhões e 338 mil euros é o valor que corresponde ao volume de negócios atingido em 2009 e a perspectiva para 2010 situa-se entre os 15 e os 18 milhões de euros. Os anos de experiência do grupo no mercado e o continuado investimento em Formação Técnica nos Produtos e nos Procedimentos da(s) Marca(s), proporcionando as competências necessárias ao pessoal do Após venda, permitem demonstrar junto do Cliente o apreciado Domínio e Experiência Técnica na Marca.
CJR Motors é a mais recente empresa que integra o grupo desde o final de 2009. A qualidade que marca os serviços prestados tem levado a que o nome Jaime & Rodrigues seja reconhecido por todo o país. A Jaime & Rodrigues (J&R) deu os primeiros passos em Maio de 1979, quando Jaime Claro e José Rodrigues formaram sociedade em instalações arrendadas, na Curia junto à E.N.1, funcionando como oficina independente. A estrutura empresarial passa a ser assegurada pelos actuais administradores, confrontados de imediato com uma dimensão que não julgariam atingir em tão curto espaço de tempo, cujas responsabilidades e objectivos foram sendo cumpridos apesar das grandes dificuldades. Na altura, a empresa contava com 30 empregados. Em 1981, conseguiu a concessão dos tractores russos BELARUS, que ajudaram ao rápido crescimento da empresa. Com um grande espírito de confiança e dinamismo adquirida dos fornecedores, das entidades financeiras e dos clientes em geral, a J&R atingiu, ao fim de quatro anos, uma autonomia que a levou à construção de instalações próprias. Em Maio de 1983, inicia-se um novo período da empresa, com um pavilhão que rondava os 1.000m², na estrada de Malaposta-
Luso. Quatro anos depois, foi-lhe atribuída a concessão da marca DAF, e em 1989 do Serviço FORD. Seguiu-se a necessidade de ampliações, e hoje a empresa pode contar com uma área coberta superior a 2.500m², e uma área descoberta de 7.500m². Instalações operacionais e administrativas, mais condignas, são hoje o espelho de êxito alcançado pelo esforço compreendido pelos dois administradores da empresa. Contudo, após alterações estruturais na rede de concessionários, a J&R passou a apoiar, em termos de vendas de viaturas novas, a EVICAR. Actualmente, o único distribuidor de viaturas DAF. Em Setembro de 1993, a J&R adquire as instalações do representante da marca SEAT na Malaposta, constituindo a sociedade Anadicar – Veículos Automóveis. Localizada na Estrada Nacional n.º1, integra o comércio de viaturas novas e usadas, bem como a prestação de serviços de assistência mecânica, electricidade, chapa e pintura. Desencadeando-se investimentos na qualidade das suas instalações, em equipamentos de diagnóstico, ferramentas de controlo e na formação dos seus técnicos, com vista a satisfazer clientes cada vez mais exigentes e uma concorrência cada vez mais atenta.
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Decorridas quase duas décadas, a empresa começa a orientar os seus serviços para um “cliente profissional” com frotas de viaturas pesadas, enquanto a Anadicar centraliza todos os serviços de assistência técnica do grupo a veículos ligeiros, incluindo serviços de colisão multimarca. Face à dimensão que o grupo adquire e ao reconhecimento da qualidade da assistência prestada, designadamente nos concelhos limítrofes, torna-se importante desenvolver um trabalho para melhorar a produtividade e a eficácia, com a consequente redução de custos de operação e o reforço da satisfação dos clientes, apostando num Sistema de Gestão da Qualidade. Em Maio de 2005, aufere a Certificação do seu Sistema de Gestão da Qualidade segundo a Norma de referência NP EN ISO 9001:2000. No âmbito do crescimento da actividade e da evolução exigente do mercado automóvel, em Julho de 2005, a J&R adquiriu a empresa Ramalda Rep. Acessórios Auto, com sede na cidade de Coimbra, e representante da marca SEAT, desde 1992. Desde então, o grupo conta com três organizações com um raio de actuação abrangente. Face à concorrência agressiva e à necessidade de superar as expectativas dos clientes, em 2007 foram adquiridos terrenos em Eiras e dado início ao projecto ambicioso de construção de instalações modernas e energeticamente eficientes, de acordo com os mais elevados padrões de qualidade. Em Abril de 2009, foram inauguradas as novas instalações com grande optimismo, apesar da conjuntura económica e financeira adversa, contanto com nova designação comercial CJR Motors (Coimbra Jaime & Rodrigues). Para além das novas instalações em Eiras, manteve-se o stand de vendas no centro da cidade de Coimbra, Av. Fernão Magalhães, por se considerar uma “boa vitrina” de viaturas. Ainda em 2009, a J&R iniciou o processo de representação da marca de Galeras SCHMITZ, com vista a ampliar os serviços prestados a viaturas pesadas. Sucesso que resulta da mensagem que os clientes vão passando uns aos outros, de norte a sul. Disponível 365 dias por ano, de segunda a domingo, a qualquer hora, está uma equipa de cinco técnicos pronta para intervir nos camiões, seja qual for o local. Três décadas depois, a administração optou por diversificar a oferta da CJR Motors em Coimbra, iniciando em Fevereiro de 2010, a representação da marca HYUNDAI, tendo para o efeito recuperado as antigas instalações da “Ramalda”, considerando estarem estrategicamente localizadas. Após elevados investimentos, apostando sempre em serviços pautados pela excelência, Jaime Claro faz um balanço em termos de vendas classificando-as como “razoáveis”, acrescentando que as condições financeiras condicionam o sector automóvel. Com as novas instalações em Eiras “temos melhores condições e registamos um aumento do número de vendas de viaturas em relação a anos anteriores. Situação que, em parte, se deve também à competência demonstrada nos serviços pós-venda”. Face das exigências do Mercado, da Legislação, das Normas da Qualidade, Segurança e Ambiente, bem como dos actuais Requisitos ou Standards da(s) Marca(s) impõe-se um controlo mais eficiente dos recursos, sejam eles financeiros, materiais ou humanos. Neste sentido, para juntar sinergias e daí obter maior rentabilidade das infraestruturas e dos recursos, a Anadicar passou por um processo de fusão com a CJR Motors. Em Setembro último, foi inaugurado um novo stand SEAT em Águeda, dando continuidade à imagem dinâmica e empreendedora do grupo. Os anos de experiência do grupo no mercado e o continuado investimento em Formação Técnica, permitem demonstrar junto do cliente o domínio e experiência na marca. Factores importantes para a qualidade da intervenção, aliados à utilização das ferramentas de diagnóstico e de trabalho adequadas. Jaime Claro acrescenta que “grande parte dos elementos da equipa estão na organização há vários anos.
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É importante manter os funcionários, uma vez que a formação é contínua.” A palavra de ordem que permite à J&R uma reacção imediata a circunstâncias imprevistas e a novas tendências dos mercados em constante mutação é a “flexibilidade”. O serviço oferecido e a atitude das pessoas que lidam com o cliente fazem com que a organização da empresa se destaque no sector automóvel, e que fique marcada pela disponibilidade e competência.
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CONVIDADO
Formação Profissional, uma aposta com (no) futuro
JOSÉ ANTÓNIO GOMES rego do IEFP Técnico Superior de Emp de Águeda Formação Profissional
Director do Centro de
É sabido que existe uma elevada correlação entre o produto “per capita” de um país e a qualificação escolar e profissional da sua população. Não resta qualquer dúvida de que a educação e a formação profissional aumentam as hipóteses de sucesso profissional dos indivíduos: quanto maior o nível de escolaridade, melhor o vencimento e menor o risco de cair no desemprego. Portugal é, de resto, um dos países onde esse efeito é mais acentuado, como ainda há dias foi revelado por um estudo da OCDE. Portugal realizou nas ultimas décadas um significativo esforço de qualificação da sua população no sentido de recuperar um atraso histórico neste domínio. Apesar dos progressos realizados, a realidade nacional e os ritmos de evolução em matéria de qualificações continuam algo longe dos níveis dos países mais desenvolvidos, não assegurando, ainda, ao país as condições necessárias ao seu desenvolvimento, no contexto de uma economia global e cada vez mais baseada no conhecimento e onde só prosperam aqueles que maiores competências académicas e profissionais demonstrarem. A “Agenda de Lisboa” estabeleceu para a União Europeia, objectivos estratégicos ambiciosos direccionados para uma economia baseada no conhecimento, capaz de garantir um crescimento económico sustentável. Dando sequência às decisões do Conselho Europeu de Lisboa, as políticas económicas e sociais europeias têm vindo a ser orientadas e adaptadas ao nível nacional em função desta nova estratégia global, abrindo para Portugal um novo desafio, mas também uma nova oportunidade de recuperar o atraso num contexto de convergência real ao nível europeu. Tornou-se, pois, essencial encontrar soluções inovadoras no plano dos objectivos, nos modos de organização e
nos meios utilizados, para superar as dificuldades e conseguir melhorar e aumentar rápida e sustentadamente as competências dos portugueses e os seus níveis de qualificação. A Iniciativa Novas Oportunidades — pretende, desde logo, promover a generalização do nível secundário como qualificação mínima da população. A estratégia fundamental (inovadora na forma) passa por assegurar a relevância da formação e das aprendizagens para o desenvolvimento pessoal e para a modernização das empresas e da economia, assegurando ao mesmo tempo que todo o esforço em formação é efectivamente valorizado para efeitos de progressão escolar e profissional dos cidadãos, quer de forma directa, através da formação de dupla certificação ou de forma indirecta através dos centros novas oportunidades e do processo de reconhecimento, validação e certificação de competências. A formação profissional voltada para inovação é um instrumento decisivo para o desenvolvimento sustentável, para a democratização de oportunidades, para o aumento da produtividade e da competitividade das empresas. Numa perspectiva de abordagem da inovação como factor dinâmico da competitividade, admite-se que a qualidade do desenvolvimento económico depende essencialmente do processo de renovação das pessoas , – mais qualificadas e mais inovadoras – de empresas e instituições e, sobretudo, de empresários capazes de aproveitar as oportunidades, investindo e gerando riqueza. Estimular a competitividade empresarial passa, então, por induzir comportamentos favoráveis à inovação, à formação profissional, por criar dinâmicas de aperfeiçoamento contínuo e por acelerar o processo de modernização e crescimento económico.
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Abimota representa Portugal na normalização europeia e internacional
B.I. ABIMOTA Entidade sem fins lucrativos e de Utilidade Pública, fundada em 1976, a ABIMOTA tem sede na Borralha (Águeda), junto à Estrada Nacional n.º1. Actualmente conta com 82 associados. A promoção do desenvolvimento, o progresso das indústrias dos seus associados e a defesa dos seus interesses, são a prioridade máxima da associação. Além da função associativa, é um Centro de Formação e Tecnológico, vocacionado para os serviços às empresas. Espanha, França e Brasil são os principais países de exportação, neste domínio. A sua localização permite uma maior proximidade com o tecido industrial da região, para além dos sectores que congrega.
No Laboratório de Ensaios, único no país em grande parte dos ensaios de produtos, são realizados testes em seis áreas distintas. Através da posição que assume na normalização, a associação contribui também para o desenvolvimento industrial da região e do país. A ABIMOTA – Associação Nacional das Indústrias de Duas Rodas, Ferragens, Mobiliário e Afins, assume um papel relevante ao nível da normalização em Portugal, contribuindo para o desenvolvimento sustentado do tecido industrial da região em geral e dos seus associados em particular. O Laboratório de Ensaios da ABIMOTA (LEA), criado em 1994, veio dotar o sector com uma estrutura de suporte ao desenvolvimento e inovação. “Não trabalhamos no processo de concepção do produto”, esclarece Luís Pires, Director do LEA, acrescentando que “ajudamos o cliente a melhorar os processos e a produzir o produto de acordo com as normas”. Para as normas mais recentes relacionadas com bicicletas de estrada e híbridas (EN 14764), para crianças (EN 14765), de montanha (EN 14766) e corrida (EN 14781), realizaram-se cerca de 100 ensaios para cada tipo de bicicleta. Com a acreditação dos ensaios de bicicletas passa a estar ao
melhor nível europeu neste domínio. Ensaios de capacetes, escapes, macas de ambulâncias, chapas de matrícula, portões de garagem e muitos outros produtos são testados no LEA. Para que uma bicicleta possa ser considerada segura para utilização, é necessário avaliar a conformidade dos vários componentes estruturais, tais como: sistema de travagem; conjunto da direcção; conjunto do quadro; forqueta da frente; pedais; crenques e sistema de transmissão; selim e espigão do selim e a montagem global da bicicleta. Quando cumpre todos estes requisitos, a bicicleta deve possuir uma etiqueta visível referindo a conformidade com a norma de aplicável. Esta etiqueta significa, para o utilizador, que a bicicleta fabricada em conformidade com a norma é tão segura quanto possível, uma vez que os ensaios realizados foram desenvolvidos para assegurar a resistência e durabilidade dos componentes individuais, assim como da bicicleta como um todo, procurando sempre elevada qualidade e segurança. Como Organismo de Normalização Sectorial (ONS) na área das duas e três rodas, a ABIMOTA representa o país quando o assunto são bicicletas (CEN/TC333) ou veículos de duas rodas motorizados fora de
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estrada mas pilotáveis (CEN/TC354). Como membro do CEN, tem direito a votar nas decisões tomadas entre os restantes países. “Se o ONS-ABIMOTA não existisse, Portugal estava à margem das normas europeias que são publicadas nesta área”, refere Luís Pires. É também competência da associação o acompanhamento dos trabalhos das comissões técnicas ISO/TC 22 (Veículos de Estrada) e ISO/TC 149 (Bicicletas). Aqui, as decisões são a nível internacional, onde a colaboração engloba mais de 150 países. Sendo membro observador, a ABIMOTA acompanha os trabalhos das referidas Comissões. Estas duas responsabilidades permitem que “as PME sejam conhecedoras das normas que estão em fase de projecto”, explica o responsável. Possibilitam que as empresas associadas “consigam ter informação do que está a acontecer a nível europeu e internacional na sua área”. A grande vantagem reside no facto de conseguirem obter as informações “com dois ou três anos de
antecedência”. De referir ainda que o LEA engloba seis áreas diferentes. O Laboratório de Ensaios de Motores e Veículos permite a determinação das características de veículos motorizados, a realização de ensaios de condições de segurança de bicicletas e seus componentes, bem como em diversos outros produtos. Já ultrapassou a barreira dos 120 ensaios em bicicletas e seus componentes, acreditados pelo IPAC. Este espaço é o único a nível nacional onde se fazem ensaios a capacetes de ciclistas, ciclomotores e motociclos, tendo apenas como concorrentes directos laboratórios na Bélgica e Luxemburgo. O serviço técnico prestado, em parceria com o IMTT, permite a homologação de capacetes a nível Europeu. No Laboratório de Metrologia são realizados ensaios de controlo dimensional, permitindo a medição de peças até dois metros de comprimento, e a calibração de vários equipamentos. No futuro próximo, será possível realizar controlo dimensional de peças com
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tecnologia de medição sem contacto. As características mecânicas de materiais, nomeadamente na recepção e selecção de matéria-prima, são determinadas através dos ensaios realizados no Laboratório de Materiais. No Laboratório de Ensaios de Superfícies são efectuados testes de caracterização das superfícies e de revestimentos de materiais, enquanto no Laboratório de Ensaios Químicos são analisadas águas, bem como realizados ensaios de acústica e testes na área do ambiente, e da higiene e segurança no trabalho. Ensaios de caracterização microestrutural e macroestrutural, e a determinação da composição química de ligas metálicas, são realizados no Laboratório de Metalurgia. Em estudo, está a possibilidade da ABIMOTA efectuar ensaios em bicicletas eléctricas. Processo que será levado a cabo “ou pela associação ou em colaboração com parceiros”, conclui Luís Pires.
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Asanfer à conquista de novos mercados
Internacionalização é palavra de ordem na Asanfer desde 2003. Trinta anos depois da sua fundação, a conquista de negócios nos mercados em crescimento foi um passo que permitiu à empresa de Aguada de Cima, especialista na indústria metalomecânica, caixilharia de alumínio e fachadas de vidro, equilibrar o seu volume de negócios. De 2003 até hoje, destaca-se, em 2006, a abertura de um escritório comercial em França e, no ano seguinte, em Bilbao(Espanha). Seguiu-se, ainda em 2007, a aquisição de um terreno em Angola para construção de uma unidade industrial própria. Já em 2010, a Asanfer constitui uma sociedade em Cabo Verde, com vista a alicerçar os negócios que já vinha desenvolvendo naquele país. A construção de uma unidade industrial no Brasil é outra aposta recente, com o objectivo de tirar partido da dinâmica na reconstrução do mercado habitacional em curso e dos eventos desportivos. “Acreditamos que, a curto prazo, marcaremos presença com unidade produtiva em Moçambique”, assume a sócia gerente, Catarina Quintas. A Asanfer é, acima de tudo, “uma empresa dimensionada e preparada para a execução de obras com grande vocação técnica e de dimensão relevante”, salienta Catarina Quintas. Exemplo disso é o portefólio de obras executadas, das quais se podem destacar os
estádios do Dragão e Bessa, Centros Comerciais como os Dolce Vita Coimbra e Porto, Hotéis como o Aquapura Douro Valley e outros do grupo Vila Galée, o Metro do Porto, obras da sua especialidade no Santuário de Fátima, entre outras. A mudança para as novas instalações, em 2000, origina uma nova organização do layout da empresa, contribuindo para a melhoria de todo o processo operativo, bem como a da capacidade produtiva e consequente conquista de novos nichos de mercado. Outra das metas conquistadas foi a certificação da empresa, homologada em 2009. Sabendo que o investimento em tecnologia é importante, a Asanfer tem procurado marcar a diferença no sector. A aquisição, em 2010, de uma unidade CNC de laser para corte de ferro, prova isso mesmo, permitindo execução de trabalhos de grande exigência de precisão e técnica. Mas, se a actualização tecnológica é importante para a empresa aguedense, o quadro dos recursos humanos não lhe fica atrás. “Apostamos numa equipa capaz tecnicamente e com provas dadas. É desta harmonia entre a tecnologia e os recursos humanos que conseguimos atingir os nossos objectivos e um indicie de competitividade e saber técnico reconhecido a nível internacional”, frisa Catarina Quintas.
B.I. ASANFER A Asanfer – António dos Santos Ferreira & Filhos, Lda., nasce em 1973, dando continuidade à actividade iniciada nos anos 40, por António dos Santos Ferreira. Um ciclo que duraria até 1997, altura em que a Asanfer, Lda. entra em fase de expansão. Tem como sócios gerentes Carlos Manuel Quintas Santos, e os filhos, Rui Manuel e Catarina Manuel Pratas Quintas Santos. Em 2009, a empresa sedeada em Aguada de Cima alcançou um volume de negócios de 13 milhões de euros. Tem ao serviço 65 trabalhadores. Num futuro próximo, a ambição da Asanfer passa pela continuação do processo de internacionalização de forma prudente, conquistando novos mercados, sempre focados no seu core business, e a consolidação da actividade nos mercados onde já está instalada.
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PME Líder 2010 O Estatuto PME Líder, que tem a validade de um ano, é atribuído pelo IAPMEI e Turismo de Portugal, em conjunto com os Bancos Parceiros, com base em notações de rating e em critérios económico-financeiros. O aumento de notoriedade no mer-
Nome de Empresa Nartece - Pedra Artificial, Lda Ferrão & Guerra, Lda Manufacturas Santos, SA E.E.E. - Empresa de Equipamento Eléctrico, SA Bilharmóveis - Metalúrgica de Bilhares e Móveis, Lda Lightenjin - Sistemas de Iluminação, Lda Avedol - Expositores, Estantaria e Artigos em Arame, Lda Albano Casimiro Braz & Filhos, Lda Perfichapa - Comércio Produtos Siderúrgicos, Lda Aguesport - Importação e Exportação, Lda Garrafinhas - Comércio de Bebidas de Qualidade de Águeda, SA Epalfer - Serralharia de Moldes, Cunhos e Cortantes, Lda Duramoldes - Indústria de Moldes, Cunhos e Cortantes, Lda Pinto Almeida & Irmão, Lda Empresa Central Serrana de Águas, SA Joartes - Artes Gráficas, Lda Águedaplaca - Comércio de Derivados de Madeira, Lda Utilzás - Exportador de Artigos de Jardim e Lar, SA Macroplast - Peças Técnicas de Plástico, Lda Lifial - Indústria Metalúrgica de Águeda, Lda Italbox - Utilidades Domésticas, Lda Indelague - Indústria Eléctrica de Águeda, SA Pneuval - Centro de Pneus, Lda Silencor - Indústrias Metálicas, Lda Indústrias Metálicas Veneporte, SA Pastelaria Flor do Vouga, Lda Telágueda, Lda Mafirol - Indústria de Refrigeração, SA Climar - Indústria de Iluminação, SA Ciclo-Fapril - Indústrias Metalúrgicas, SA Guialmi - Empresa de Móveis Metálicos, SA Sácia - Comércio e Indústria Automóvel, SA Guialmi Investimentos, SGPS SA Silva, Amado & Braga, SA Fajota - Ferragens e Acessórios para a Indústria de Frio, SA Tuttianni - Comércio de Vestuário, Lda Fabrindex - Fabrico Industrial de Expositores, Lda Sociedade Irmãos Miranda, SA A. S. D. - Indústria Banheiras Acrílicas e Cabines de Hidromassagem, SA H.F.A. - Henrique, Fernando & Alves, SA Lumarca - Representações, SA Dardo - Fábrica de Ferragens, Lda Elaconta - Informática, Lda MCL - Móveis Cozinha e Componentes Decorativos, SA Fimel - Indústria de Metalurgia e Electricidade, SA Artinox - Fábrica Metalúrgica, SA Bebivende - Sociedade Revendedora de Bebidas, Lda Almas, SA Lourizela - Terraplanagens, Lda
Concelho Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda
cado, o acesso diferenciado a instrumentos financeiros para facilitar o crescimento e a preparação para novos modelos de gestão do financiamento, fazem parte da oferta para a optimização de resultados das empresas PME Líder.
Nome de Empresa
Concelho
José Maria de Oliveira & Filhos, Lda
Águeda
Ancosi - Indústrias Metalúrgicas, Lda
Águeda
Confira na listagem aqui publicada as PME Líder 2010 dos concelhos da Bairrada (Águeda, Anadia, Aveiro, Mealhada, Oliveira do Bairro, Vagos, Cantanhede e Coimbra) actualizada a 20 de Outubro de 2010 (não inclui empresas do sector do Turismo).
Nome de Empresa A.M.O.P. - Artefactos de Cimento Moldados Pré-
Celticerâmica - Indústria Cerâmica Portuguesa, SA
Águeda
Fabricados, Lda Brandão & Pereira, Lda
Dinolux - Ind. e Comércio de Material Eléctrico, SA
Águeda
Cormol - Cortantes e Moldes, Lda
Exporlux - Iluminação, SA Autofer - Fábrica de Artigos para Automóveis e
Águeda
Gráfica Ideal de Águeda - Indústrias Gráficas, SA Roleuropa - Comércio de Motos, Bicicletas e
Ferragens, Lda Ramalhos, SA
Águeda
Concelho Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda
Águeda
Acessódrios, Lda Fábrica de Mosaicos Alcupel, Lda
Fundijacto - Fundição Injectada de Metais, SA
Águeda
Interespuma - Indústrias de Poliuretanos, Lda
Anadia
Manufacturas de Cimento Macel, Lda
Águeda
Anadia
Batista Gomes, Lda
Águeda
Lusomotos - Veículos e Acessórios, SA Madeicentro - Estância e Serração de Madeiras Exóticas,
Crank - Acessórios de Ciclismo e Automóveis, Lda
Águeda
Jomarpor - Ferragens, SA
Águeda
Lda Fábrica de Produtos Plásticos Nedina, Lda
Manuel Fernandes Canas, SA
Águeda
Alegres & Ribeiro, Lda
Jaben - Indústrias Metalúrgicas, SA
Águeda
Inarel - Indústria de Lava Louças Inox e Artesanato, Lda
Anadia
Norbanho - Mobiliário Sanitário, Lda
Águeda
Vidromax - Vidros e Espelhos, Lda
Anadia Anadia
Águeda
Anadia Anadia Anadia
Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda
Globaltronic - Electrónica e Telecomunicações, SA
Águeda
Caves Arcos do Rei, Lda
Solintellysys, Lda
Águeda
Seabra Ferreira, Lda
Anadia
Travocar - Automóveis e Lubrificantes, Lda
Águeda
A. J. Maias, SA
Anadia
Estima & Figueiredo, Lda
Águeda Águeda
Epedal - Indústria de Componentes Metálicos, SA Lusaveiro - Importação e Exportação de Máquinas e
Anadia
Pextube - Fábrica de Tubos Plástico-Metálicos, SA Sociedade Cerâmica do Alto, Lda
Águeda
Altenloh, Brinck & Co, Portugal SA
Águeda
Acessórios Industriais, SA Lusavouga - Máquinas e Acessórios Industriais, SA
Lusomaple Iris - Mobiliário de Escritório, Lda
Águeda
Fabridoce - Doces Regionais, Lda
Aveiro
Preceram-Norte - Cerâmicas, SA
Águeda
TV Ria - Sistemas de Comunicação, Lda
Aveiro
Litan - Estantes Metálicas, Lda
Águeda
Siroco - Soc. Industrial de Robótica e Controlo, SA
Aveiro
Julcar Mobiliário Integrado, SA
Águeda
Marabuto - Produtos Alimentares, SA
Aveiro
Jctimo - Sociedade Imobiliária, Lda
Águeda
Irbal, S.A.
Aveiro
Moto-Ser - Veículos Motorizados e Motosseras, Lda
Águeda
Wavecom - Soluções Rádio, SA
Aveiro
Fibroágueda - Indústria de Fibras, Lda
Águeda
Bresimar Automação, SA
Aveiro
Tedimóvel - Tectos, Divisórias e Móveis, Lda
Águeda
Unisolda - Ar Comprimido e Soldadura, Lda
Aveiro
Disdis - Materiais de Construção, Lda
Águeda
Dankal - Fábrica de Tintas e Vernizes, Lda
Aveiro
Tavares & Neves, Lda
Águeda
Induslubre - Representações, Lda
Aveiro
Tabor - Organização Ciclista da Borralha, Lda
Águeda
Ministro & Santos, Lda
Aveiro
Tortec - Tornearia e Peças Técnicas, Lda
Águeda
Idactos - Arquitectura e Engenharia, Unipessoal Lda
Aveiro
Águeda
Soimpas - Sociedade Industrial do Passadouro, Lda
Águeda
Corvauto - Com. e Reparações de Veículos Auto, SA
Aveiro
Litoprint - Artes Gráficas, Lda
Águeda
Correcta - Construções, Lda
Aveiro
Pedravelha - Fábrica de Pedra Envelhecida, Lda
Águeda
RIS 2048 - Sist. Informáticos e Comunicações, Lda
Aveiro
R.A.I.O. - Móveis Metálicos, Lda
Águeda
Aveicabo - Telecomunicações e Serviços, SA
Aveiro
Portela & Oliveira, Lda
Águeda
Aveirisol - Isolamentos Térmicos, Lda
Aveiro
Rodrigues & Rodrigues, Lda
Águeda
Carga-Eléctrica - Comércio de Material Eléctrico, Lda
Aveiro
Ferreira & CA, Lda
Águeda
Gesvouga - Consultoria, SA
Aveiro
Alves & Alves, Lda
Águeda
Adagio - Instrumentos Musicais, Lda
Aveiro
Almeidas & Amaral, Lda
Águeda
V.L.M. - Consultores, SA
Aveiro
Ferreira & Almeida, Lda
Águeda
Renacentro - Reparação de Veículos Automóveis, Lda
Aveiro
Ramirex - Plásticos de Águeda, Lda
Águeda
Liconsultores - Org. e Gestão de Empresas, Lda
Aveiro
Sociedade Comercial doo Vouga, Lda
Águeda Águeda
Brandão & Isidoro - Comércio, Lda Selmatron - Sistemas Electrotécnicos e Automação
Aveiro
A. J. Nogueira, Unipessoal Lda António Henrique das Neves, SA
Águeda
Tendeiros & Jesus, Lda
Águeda
Industrial, Lda Metalcacia - Montagens Técnicas de Inoxidáveis, Lda
Cadeitop - Indústria de Mobiliário, Lda Viriato & Viriato - Artes Finais para Impressão e
Águeda
Inoxpal - Inoxidáveis para a Indústria Alimentar, Lda
Aveiro
Victor Guimarães & Filhos, SA
Aveiro
Madeivouga - Madeiras, SA
Aveiro
Polave - Construções, Lda
Aveiro
Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda Águeda
Aramague - Fábrica de Artigos de Arame, SA
Águeda
Alital - Cadeiras de Escritório, SA
Águeda
Georgina Neto dos Santos, Lda
Águeda
Jonosil - Indústria e Comércio de Ferragens, Lda
Águeda
Fotografia Digital, Lda Groupack - Indústria de Embalagens, Lda
Águeda Águeda
Aveiro Aveiro
Aveiro Aveiro
JORNAL DA BAIRRADA | REVISTA INOVAÇÃO PME LÍDER 2010 | Nome de Empresa
Concelho
Nome de Empresa
Nome de Empresa
Concelho
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Concelho
Santos & Quelhas, Lda
Aveiro
Anicolor - Alumínios, Lda
Oliv. Bairro
Civilinsp - Inspecções Técnicas de Gás, Lda
Coimbra
Irmãos Monteiro, SA
Aveiro
Luxlumen - Importação e Exportação, S.A.
Oliv. Bairro
José A. Guardado Carvalho & Filhos, Lda
Coimbra
F. Fonseca, SA
Aveiro
Diferencial - Electrotécnica Geral, Lda
Oliv. Bairro
Valter Ferreira Arcanjo, Lda
Coimbra
Diatosta - Indústria Alimentar, SA
Aveiro
Construtora da Bairrada - Soc. de Construções, SA
Oliv. Bairro
F.I.G. - Indústrias Gráficas, SA
Coimbra
Bongás - Energias, SA
Aveiro
Biselarte - Sociedade de Vidros, SA
Oliv. Bairro
Britos - Acessórios de Farmácia, Lda
Coimbra
Bongásgest - Serviços de Gestão Empresarial, SA
Aveiro
Politile - Indústria Cerâmica, Lda
Oliv. Bairro
Farmácia Estádio, Unipessoal Lda
Coimbra
Globalpetróleos - Derivados do Petróleo, SA
Aveiro
C.C.A. - Cerâmica Culinária e Alimentar, SA
Oliv. Bairro
Silfema - Com. Iluminação e Artigos Decorativos, Lda
Coimbra
Constrave - Construções de Aveiro, Lda
Aveiro
N.C.P. - Fabrico de Produtos Metálicos, SA
Oliv. Bairro
Laboratórios Basi - Indústria Farmacêutica, SA
Coimbra
Macoser - Com. Máquinas Industriais e Serviços, Lda
Aveiro
António Branco Tavares & Filhos, Lda
Oliv. Bairro
Automóveis do Mondego, Lda
Coimbra
Exatronic - Engenharia Electrónica, Lda
Aveiro
Imacentro - Clínica Imagiologia Médica do Centro, Lda
Coimbra
Aveiro
D.C.I. - Construção e Inovação, SA Molcer - Moldes e Equipamentos Cerâmicos,
Oliv. Bairro
Cerâmica de Quintãs, Lda Nascimento, Lda
Aveiro
Oliv. Bairro
Carsistema Portugal - Representações, SA
Coimbra
Portepim - Sociedade de Representações, SA
Coimbra
Serimm - Montagens e Manutenções Industriais, Lda
Aveiro
Sociedade Unipessoal Lda Casa do Crespo - Fábrica de Doçaria, Lda
Oliv. Bairro
Sotinar - Sociedade de Representações de Tintas, Lda
Coimbra
Supermercados Cortiço Dourado, SA
Aveiro
Ifec - Indústria de Ferragens do Centro, Lda
Oliv. Bairro
Teandm - Tecnologia, Engenharia e Materiais, SA
Coimbra
João Santos & Coelho, Lda
Aveiro
S.A. - Soluções em Automação, SA
Oliv. Bairro
Etac - Empresa de Transportes António Cunha, SA
Coimbra
Aveirobra - Sociedade de Construções, Lda
Aveiro
Lugrade - Bacalhau de Coimbra, SA
Coimbra
Junqueiros, Lda
Aveiro
João Simões Pandeirada & Filhos, Lda Casvian Internacional - Produção e Comércio de
Briosa e Gala, SA
Aveiro
Vagos Vagos
José Tavares & Filhos, Lda
Coimbra
F.E.B. - Cafés, SA
Coimbra
Atena - Automação Industrial, Lda
Aveiro
Acessórios para Fluídos, Lda Reste & Ramos, Lda
Vagos
Medivaris - Representações Médicas, Lda
Coimbra
Repaveiro, Lda
Aveiro
Motokit - Veículos e Acessórios, SA
Vagos
Fimartel - Industrial Eléctrica de Coimbra, Lda
Coimbra
Rodi - Sinks & Ideas, SA
Aveiro
Prilux - Comércio, Construção e Obras Públicas, Lda
Vagos
Electroclima - Electricidade e Climatização, Lda
Coimbra
Ponto C - Desenvolvimento Sistemas Informação, Lda
Aveiro
Dormak, Lda
Vagos
Armazéns Reis - Materiais de Construção, SA
Aveiro
J. Prior - Fábrica de Plásticos, Lda
Vagos
Catarinos - Alimentação Especializada, Lda Wit-Software - Consultoria e Software para a Internet
Foconsultores - Form. e Consultoria Empresarial, Lda
Aveiro
W.H. - Supermercado e Distribuição, Lda
Vagos
Rialto - Indústria Alimentar, Lda
Aveiro
Ferneto - Máquinas e Artigos para Ind. Alimentar, SA
Vagos
Móvel, SA Bluepharma - Indústria Farmacêutica, SA
Coutinho & Filhos, Lda
Aveiro
Vagos
Rcsoft - Desenvolvimento de Software, Lda
Bancada Central - Com. Artigos de Desporto, Lda
Aveiro
Grestel - Produtos Cerâmicos, SA Turbo-Nor - Sociedade de Equipamentos de Ventilação
Trimáquinas - Acessórios Industriais, Lda Motrinde - Montagens Técnicas e Reparações
Aveiro
Industrial e Termodinâmicos, Lda Mário Ribeiro & Filhos, Lda
Aveiro
Lomboser - Metalúrgica, SA
Aveiro
João Pedro Lopes da Rocha, Lda
Vagos
Equipan - Comércio Produtos Indústria Alimentar, Lda
Coimbra
Aveiro
Faststeel, Lda
Vagos
CH Business Consulting, SA
Coimbra
Duplano - Projectos e Obras de Engenharia Civil, Lda
Aveiro
Farmácia Giro, Unipessoal Lda
Vagos
Nova Gama Gourmet - Indústria Alimentar, SA
Coimbra
Carjap - Gestão e Manutenção Auto, Lda
Aveiro
Comdalgel - Comércio e Distribuição Alimentar, Lda
Vagos
Diaton - Centro de Tomografia Computorizada, SA
Coimbra
Instalfogo - Sistemas Contra Incêndios, SA
Aveiro
Stoffus - Indústria Portuguesa de Sofás, Lda
Cantanhede
Diário de Coimbra, Lda
Coimbra
Electromáquinas, Lda
Aveiro
Maçarico, SA
Cantanhede
Lopes Garcia, Consultores, Lda
Coimbra
Reclangol - Reclamos Luminosos de Portugal, Lda
Aveiro
Crioestaminal - Saúde e Tecnologia, SA
Cantanhede
Isomarca - Engenharia, Lda
Coimbra
Antero Santos & Santos, Lda
Aveiro
Benjamim F. Limede & CA, Lda
Cantanhede
A. M. C. - Representações Têxteis, Lda
Coimbra
Manuel Marques, Lda
Aveiro
Cantanhede
Empifarma - Produtos Farmacêuticos, SA
Coimbra
Senda - Equipamentos em Aço Inoxidável, Lda
Aveiro
José Aniceto & Irmão, Lda B. R. - Combustíveis e Lubrificantes da Mealhada,
Pereira & Santos, S.A.
Coimbra
Telbit - Tecnologias de Informação, Lda Metaveiro - Mobiliário, Equipamentos e
Aveiro
S. V. P. - Auto Sociedade de Venda de Peças, Lda
Coimbra
Industriais, SA Sotinar Dois - Tintas e Sistemas de Pintura, Lda Spectrolux - Iluminação, SA
Telecomunicações de Aveiro, Lda Maisis - Information Systems, Lda
Unipessoal, Lda Rosete - Construções, Lda
Aveiro
Mário Miranda de Almeida, SA
Coimbra Coimbra Coimbra Coimbra
Grupeme - Serviços e Sistemas de Segurança, Lda
Coimbra
José de Almeida Gomes & Filhos, Lda
Coimbra
Vagos
Metalúrgica Ideal do Mondego, SA
Coimbra
Vagos
Transfresco - Transportes de Mercadorias, Lda
Coimbra
Vagos
Cantanhede Cantanhede
Casa do Frio - Distribuição Alimentar, Lda
Coimbra
Cantanhede
Coimpack - Embalagens, Lda
Coimbra
Aveiro
Paul Stricker, SA
Cantanhede
Maria Isabel Correia Mesquita, Lda
Coimbra
José Lopes Marques, Lda
Aveiro
Vetagri Humana, SA
Cantanhede
Monteiro & Fresco, Lda
Coimbra
Henriques, Fernandes & Neto, Lda
Aveiro
Júlio Simões, Lda
Cantanhede
Active Space Technologies - Activ. Aeroespaciais, SA
Coimbra
Francisco Soares Pinheiro & CA, Lda Concretex - Artefactos de Bestão Decorativo para
Aveiro
Os Novos Construtores de Cidálio Soares Ramos, Lda
Cantanhede
Farmácia São José, Unipessoal Lda
Coimbra
Jolimar - Comércio e Indústria de Ourivesaria, Lda
Cantanhede
Centroquímica - Soc. Prod. Químicos do Centro, Lda
Coimbra
Dunasol - Campismo e Desporto, Lda
Cantanhede
Climacer - Climatização do Centro, Lda
Coimbra Coimbra
Urbanizações, Lda Reclacentro - Reclamos Luminosos, Lda
Aveiro Aveiro
VMGP - Construções, Lda
Cantanhede
3LM - Publicidade e Imagem, Lda
Regasa, Lda
Aveiro
Carlos Alberto da Fonseca Neto, Lda
Cantanhede
Era Universitária - Mediação Imobiliária, Lda
Coimbra
Branco & CA, SA S.T.I.B. - Sociedade de Transportes Internacionais
Aveiro
Cristalmax - Indústria de Vidros, SA
Cantanhede
ISA - Intelligent Sensing Anywhere, SA
Coimbra
Isolmondego - Instalação Fornos Industriais, Lda
Cantanhede
Dicop - Com. Equipamentos para Escritório, Lda
Coimbra
Transportes Barraca, Lda
Cantanhede
Construções J. Paiva, Lda
Coimbra
Mealhada
Construções Portunhense, Lda
Cantanhede
Alfafar & Marques - Utilidades para o Lar, Lda
Coimbra
Mealhada
Visatintas - Pinturas e Comércio de Tintas, Lda
Cantanhede
I.T.S.D. - Tecnologias de Informação, Lda
Coimbra
Prioridade - Construção de Vias de Comunicação, SA
Mealhada
Dias & Barreto, Lda
Cantanhede
Seixas & Simões, Lda
Coimbra
Transportes Rama, Lda
Mealhada
Gelcentro - Com. Produtos Aliment. Congelados, Lda
Coimbra
J. Rascão, Lda
Coimbra
Maxividro - Transform. e Distribuidores de Vidro, SA
Mealhada
A. Baptista de Almeida, SA
Coimbra
Vítor Manuel Fachada Papizes, Lda
Coimbra
Espaçomondego - Sociedade Imobiliária, SA Madeira & Madeira - Importação de Ferragens e
Mealhada
Gonfil - Armazenistas e Import. Material Eléctrico, SA
Coimbra
Lusalar - Utilidades Domésticas, Lda
Coimbra
Sistclima - Sist. Climatização e Automação, Lda
Coimbra
Matobra - Materiais de Construção e Decoração, SA
Coimbra
IPC - Instalações Técnicas, SA
Coimbra
Carlos Madeira & Filhos, Lda
Coimbra
Mecânica Industrial de Coimbra, Lda Renovalar - Renovação e Manutenção de Imobiliário
Coimbra
Bairrada, SA Encobarra - Engenharia, SA Certoma - Comércio Técnico de Máquinas, Lda
Ferramentas, SA Futurcer - Cerâmica de Decoração, Lda
Mealhada
Mealhada Mealhada
Lucavending - Máquinas Automáticas de Vending, Lda
Coimbra
Camionagem de carga Central da Vimieira, Lda
Mealhada
Barata e Marcelino - Engenharia Energética, SA
Coimbra
Vítor Almeida & Filhos, SA
Oliv. Bairro
Proquifa - Soci. Químico Farmacêutica do Centro, Lda
Coimbra
Fecocivil - Ferramentas para Construção Civil, SA
Oliv. Bairro
Coimbra
Ciprosil - Comércio de Produtos Siderúrgicos, Lda
Oliv. Bairro
Ferreira Morais & Morais, Lda Dispan - Dist. Conimbriense de Matérias Primas para
Topcer - Indústria de Cerâmica, Lda Justbit - Serviços de Telecomunicações e Gestão
Oliv. Bairro
Industrial, Lda Euroviga - Pré-Fabricados, SA
Oliv. Bairro
a Panificação, Lda Higimarto - Indústria e Comércio de Produtos de
Oliv. Bairro
Higiene e Limpeza, Lda Construcentro - Construções Civis do Centro, Lda
Oliv. Bairro
Vícios Urbanos - Representações e Comércio, Lda
Procer - Edições e Comunicação, SA
Oliv. Bairro
Modicer - Moda Cerâmica, SA
Oliv. Bairro
Comvidro - Comércio e Montagem de Vidros, Lda
Oliv. Bairro
Duarte & Vieira, Lda
Coimbra Coimbra
Unipessoal, Lda Present Technologies - Serviços Informáticos, Lda M.M.V.V. - Comércio e Indústria Caravanas, Autocaravanas e Carroçarias, Lda Ondacentro - Comércio Automóvel, SA Óptica Rainha, Lda
Coimbra Coimbra Coimbra Coimbra Coimbra
Coimbra
Dalifal - Distribuição de Produtos Alimentares, Lda
Coimbra
Coimbra
Espectro - Sistemas de Informação, SA
Coimbra
Multimec - Equipamentos e Telecomunicações, Lda
Coimbra
Frota Vermelha - Transportes de Mercadorias, Lda
Coimbra
Marthas & CA, SA
Coimbra
Roque & Filhos - Rep. e Comércio Automóvel, Lda
Coimbra
Grafemonte - Consult., Projecto e Fiscalização, Lda
Coimbra
Edições Aledina, SA
Coimbra
28 | JORNAL DA BAIRRADA | REVISTA INOVAÇÃO PME LÍDER 2010
Hotel Moliceiro União perfeita de requinte e conforto
PERFIL CRISTINA DURÃES É a imagem do Hotel Moliceiro. Aos 45 anos, Cristina Durães, natural de Mortágua, mas “aveirense de coração”, encontra no seu trabalho uma forma de lazer. Começa no ramo da restauração, em 1983, surgindo, nove anos depois, a possibilidade de criar a própria actividade comercial. A 8 de Outubro de 1998, inaugura o Hotel Moliceiro, unidade que alia o requinte à hospitalidade em ambiente familiar.
Romântico, mas luxuoso. Requintado, porém confortável. São múltiplas as sensações apreciadas no ambiente do hotel que beija o canal central da Ria de Aveiro. Ao longo de 12 anos, o Hotel Moliceiro tem marcado a diferença, pautando o seu serviço pela qualidade, atendimento e inovação. A aposta em 12 elegantes quartos temáticos é a mais recente prova de distinção. Pensados para criar a combinação perfeita de descanso e ilusão nos seus diferentes temas, é, cada um deles, único e opulento, gozando de uma vista privilegiada para a Veneza de Portugal. Nenhum pormenor é deixado ao acaso, muito ao estilo da sua mentora. “Tenho consciência de que sou a imagem do Hotel”, admite Cristina Durães que, em Outubro de 1998, fez nascer esta elegante unidade. “Assinei nessa mesma altura um compromisso de objectivos muito próprios, aliar o requinte à hospitalidade em ambiente familiar.” Quem a conhece vinca-lhe as capacidades de iniciativa, responsabilidade e profissionalismo. Sem medo de arriscar, Cristina Durães assumiu as rédeas de um hotel que, “por ser pequeno, permite personalizar o serviço e
marcar a diferença com alguma minúcia”. O Hotel Moliceiro dispõe de 49 quartos: “34 requintados standards, 12 elegantes temáticos e 3 distintas suites”. Além da recente aposta nos quartos alusivos a vários cenários, e porque Cristina Durães se considera “uma pessoa preocupada com a política ambiental”, o hotel foi recentemente dotado de um sistema de energias renováveis, que visa o aproveitamento da energia solar, lâmpadas de baixo consumo, redutores do caudal de água, entre outros, como resposta aos desafios lançados pelas exigências ambientais e de poupança energética. Tal empenho insere-se num conjunto de outros desafios que a empresária pretende concretizar, “tendo por fim a certificação energética do edifício, a certificação da qualidade, o aumento do conforto para os clientes e também o forte contributo para o meio ambiente, considerando obviamente a zona envolvente onde o hotel se insere, junto à ria de Aveiro”. Outros projectos, diz, “estão a marinar, pois, quem me conhece sabe que não paro, procurando sempre superar as exigências da actualidade e dos nossos clientes”. Além de que, afirma ainda, “o Hotel Moliceiro pretende, sempre,
JORNAL DA BAIRRADA | REVISTA INOVAÇÃO PME LÍDER 2010 |
distinguir-se pela sua constante inovação, elegância e charme”. ESPAÇO DE CULTURA E LAZER Mas o Hotel Moliceiro não é, apenas, sinónimo de alojamento. É também um espaço em Aveiro que privilegia por uma aposta cultural direccionada a todos quantos apreciam um serviço de qualidade diversificada. A agenda mensal revela-se plena de acções lúdicas, que vão desde as actividades musicais, do Fado ao Jazz, não esquecendo o piano diariamente, como pano de fundo deste espaço (com excepção dos domingos); declamação de poesia, teatro, dança, tertúlias
com os mais diversos e complexos temas, debates, lançamento de livros, exposições diversas, o chá das 5, provas de chocolates, de vinho e gastronómicas, com o pretexto de promover fortemente a região, e eventos de cariz mais popular de recriação das tradições antigas com actividades etnográficas e cénicas, pretendendo mostrar os costumes ancestrais das gentes de Aveiro. São algumas das iniciativas que o Hotel Moliceiro sugere, “sempre com a intenção de criar nos aveirenses o hábito de sair à noite e fazer as delícias de quem visita a Veneza portuguesa”. Nesse sentido ainda, “temos vindo a promover outras acções, recorrendo
29
a parcerias válidas aos meus intentos, tais como jantares temáticos que somam já diversos seguidores, dado o sucesso obtido em cada uma das acções realizadas”. No Hotel Moliceiro, a palavra “crise” é vista de outro prisma, podendo até, frisa Cristina Durães, “tornar-se benéfica, fazendo com que nos empenhemos mais e mais e apostemos em reforçar a qualidade dos nossos serviços, nas condições a que já habituámos os nossos clientes”. Fala assim quem “ama” o seu trabalho, sem pudor de o confessar. “Sou uma mulher feliz, porque faço o que gosto.”
30 | JORNAL DA BAIRRADA | REVISTA INOVAÇÃO PME LÍDER 2010
CONVIDADO
Inovação e PME de excelência
ARSÉLIO PATO DE CARVALHO Director do Instituto (IEC) da Mamarrosa ia dan Cida e o de Educaçã tro de Neurociências Cen do io orár Hon Director ersidade de Coimbra e Biologia Celular da Univ
1. Pequenas e médias empresas (PME) de base tecnológica As pequenas e médias empresas (PME) de base tecnológica são as mais úteis ao País porque criam produtos novos, que facilmente competirão no mercado, mas são também as mais difíceis de criar e de sobreviver com sucesso, porque requerem uma grande componente científica e tecnológica, entre outros conhecimentos inovadores em várias áreas. Em primeiro lugar, os intervenientes num processo de criação duma PME de inovação devem ter uma formação científica e tecnológica relevante, devem ter uma visão estratégica do mercado, devem ter conceitos aprofundados de economia, da disponibilidade dos fundos de risco a que poderão recorrer, conhecimentos de distribuição de produtos e devem estar familiarizados com as leis reguladoras aplicáveis à área de desenvolvimento do seu produto. Por exemplo, desenvolver um produto biotecnológico implica que estejam familiarizados com pelo menos as leis aplicáveis pelas reguladoras americana (FDA; Federal Drug Administration) e europeia (EMA; European Medicines Agency). Isto significa que um grupo que queira lançar
Virgílio dos Leitões
um nova PME de Inovação tem de estar bem aconselhado em várias áreas especializadas, recorrendo a empresas especializadas. 2. Etapas no lançamento de um novo produto por uma PME A criação de novos produtos surge do conhecimento acumulado por equipas de investigação que, na maior parte dos casos, trabalham no desenvolvimento de ciência básica, em que o objectivo não é necessariamente desenvolver novos produtos, mas sim criar conhecimento. Por vezes, essas ideias baseadas em conhecimentos específicos podem dar origem a patentes que depois se podem vender a empresas já formadas, ou dar origem a novos projectos empresariais. Nesta fase, a instituição e os investigadores que desenvolveram o conhecimento beneficiam com a venda da patente, e a empresa que compra cria um potencial de desenvolvimento dum novo produto. Para o caso da formação de novos projectos empresariais, existem capitais de risco que podem financiar o projecto de acordo com o impacto da tecnologia e da qualidade da equipa que vai desenvolver o projecto.
Visite-nos e sinta-se em casa!
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JORNAL DA BAIRRADA | REVISTA INOVAÇÃO PME LÍDER 2010 |
3. Exemplo do BIOCANT, em Cantanhede, como pólo de atracção de empresas O BIOCANT é o primeiro parque de Biotecnologia lançado em Portugal, e que obteve já um sucesso significativo no apoio a PME de Biotecnologia. A Biotecnologia é uma ciência nova, complexa, multidisciplinar, que permite desenvolver produtos na área da saúde, da agricultura, da produção alimentar e da protecção ambiental. No entanto, a Biotecnologia é uma área muito exigente em conhecimentos interdisciplinares e é muito competitiva, e, por isso, necessita de conhecimentos científicos e apoios muito diversificados. Além disso, o sucesso na produção dos produtos não é imediato e é caro porque requer longos ciclos de
investimentos avultados. O BIOCANT conta já com 25% das empresas de Biotecnologia em Portugal, e emprega próximo de 150 pessoas, muitas delas especializadas nas áreas das Biociências. Estas empresas prestam serviços especializados e produzem tecnologias e produtos. Estas empresas tem um elevado grau de especialização e internacionalização. Cerca de 40% do pessoal é doutorado ou tem o mestrado, e teve longos percursos no estrangeiro. A infraestrutura do BIOCANT assumiu um papel de pólo de atracção de empresas de investigação e desenvolvimento na área de Biotecnologia, oferecendo às empresas um conjunto de tecnologias avançadas e de recursos humanos qualificados.
Organigrama dos Serviç Serviços de Normalizaç Normalização Direcç Direcção da ABIMOTA
Serviç Serviços de Normalizaç Normalização ONSONS-ABIMOTA
Secretariado
CT 103 Veí Veículos de Duas Rodas
Secretariado
Presidente da CT 103
As obrigações da ABIMOTA enquanto ONS decorrem do Protocolo olo de Cooperação no domínio da normalização entre o IPQ – Instituto Português MOTA da Qualidade e a ABIMOTA. Decorre deste protocolo que a ABIMOTA deve avaliar, em cada momento, a actividade normativa levada a efeito nas instâncias europeias e internacionais, e bem assim a sua importância ncia para os sectores económicos do país, por forma a garantir que as Comissões sões Técnicas Portuguesas de Normalização (CT), em funcionamento no seu domínio omínio de intervenção, sejam as mais adequadas Comissões Técnicas do CEN acompanhadas pelo ONS-ABIMOTA, TA, na área das Duas Rodas: CEN/TC 333 – Cycles; CEN/TC 354 Comissões Técnicas da ISO acompanhadas pelo ONS-ABIMOTA, A, na área das Duas Rodas: ISO/TC 149 – Cycles; ISO/TC 22 - Road vehicles A ABIMOTA esteve presente na reunião plenária da ISO/TC 149 nos dias 26 e 27 de Outubro em Paris e vai estar presente na reunião plenária a da CEN/TC que se realiza em Milão no dia 30 de Novembro de 2010.
Tel.: 234 612 640 - Fax: 234 602 018 e-mail abimota@abimota.pt www.abimota.pt
CT 177 Acessibilidades e Design Inclusivo
Secretariado
Vogais da CT 103
Presidente da CT 177
Vogais da CT 177
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32 | JORNAL DA BAIRRADA | REVISTA INOVAÇÃO PME LÍDER 2010
LITOPRINT Da concepção ao produto final
B.I. LITOPRINT O sonho partiu de António Manuel Fernandes, mas foi com o apoio de António Jorge Ribeiro, Fernando Jorge da Silva e Rosa Figueiredo que se tornou uma realidade. Fundada por profissionais experientes no ramo das artes gráficas, a Litoprint foi criada em 1990. Vinte anos depois, na carteira de clientes constam empresas de Norte a Sul do país, e também de Espanha, França e Angola. 1.289.922.50 euros foi o volume de negócios registado em 2009. Um crescimento de 7,7% é esperado para o presente ano. O trabalho diário tornou-se a melhor propaganda dos produtos originais que evidenciam as capacidades técnicas e criativas dos colaboradores.
A Litoprint desenvolve produto pioneiro no país do qual são os principais fabricantes. Pastas de amostras reais são hoje o expoente máximo na apresentação de produtos com elegância, leveza e perfeição. Todo o trabalho, desde a concepção da ideia ao produto final, é feito pela equipa da Litoprint. Começou na cave de um dos sócios e, hoje em dia, são dois os espaços onde os colaboradores da Litoprint desenvolvem o seu trabalho no ramo das artes gráficas. A multiplicidade de serviços e a preocupação constante com a formação, são dois aspectos que permitem o registo de uma constante evolução na empresa. Satisfazer o cliente na qualidade, no prazo, no preço equilibrado são princípios que, em conjunto com o atendimento personalizado, se mantêm na Litoprint desde a sua criação. A vontade de inovar e avançar com novos projectos é constante. Exemplo disso são as pastas para amostras reais idealizadas e criadas pela empresa, destinadas às indústrias cerâmica, vidreira, madeiras, alumínios, etc.. A utilização adequada de espuma de alta densidade permite a criação de um aspecto visual atractivo e faz com que as cavidades onde as amostras são inseridas mantenham a textura indeformada
com o passar do tempo. Esta característica impede que os espaços onde são colocadas as amostras ganhem folga. Mesmo numa conjuntura de crise, a Litoprint evolui, facto que os responsáveis explicam com a multiplicidade de serviços que a empresa disponibiliza. Até à concepção do produto final, os colaboradores analisam, investigam e realizam estudos de mercado. Abraçar novos desafios faz parte do dia-a-dia da empresa que, de forma progressiva, conquista novas áreas no mundo dos negócios. Há 20 anos, quando António Manuel Fernandes abriu as portas da cave de sua casa, onde a Litoprint deu os primeiros passos, António Jorge Ribeiro e Fernando Jorge da Silva, para além da serigrafia e tipografia, apostaram também no offset. A impressão digital faz com que a empresa se torne competitiva ao nível das pequenas tiragens. Desta forma, está preparada para fabricar painéis ou lonas, aos mesmo tempo que desenvolve projectos ao nível da decoração de lojas e viaturas, trabalhando com vinil. Os brindes publicitários são outra forte aposta. Acompanhando as tendências, são fabricados os mais diversos objectos. De referir ainda o corte e gravação a laser em
JORNAL DA BAIRRADA | REVISTA INOVAÇÃO PME LÍDER 2010 |
diferentes materiais como o acrílico, vidro, madeira, pele, cortiça, etc.. A fotografia e a criação são igualmente importantes áreas de negócio. Todo o projecto é desenvolvido apenas por um interlocutor, o que se torna uma vantagem para o cliente. Integrada num mercado em constante mudança, o acompanhamento das novidades é uma preocupação. Com as margens de tempo actuais, não pode haver erros, os curtos prazos de entrega têm de ser cumpridos, “pautando-se sempre por um serviço de excelência”, asseguram os responsáveis. Os colaboradores frequentam várias horas de formação no sentido de melhorar continuamente a eficácia produtiva. Falando de orçamentos, os responsáveis afirmam que dois aspectos são sempre tidos em conta. O primeiro é a satisfação de todos os encargos que a actividade implica. O segundo traduz-se em conseguir uma margem que permita ter bases para que o investimento continue. Com esta política, não cedem a “preços irresponsáveis”. Os 40 funcionários que actualmente trabalham na Litoprint dividem-se entre dois espaços, resultado da necessidade que a empresa sentiu para acompanhar o volume crescente de encomendas. Da cave passaram
para um pavilhão no lugar dos Pousadouros, apenas dois anos após o início da actividade. Local onde, hoje em dia, se desenvolvem os projectos de serigrafia e fotografia, e onde estão armazenadas as matérias-primas. O desenvolvimento continuou e acabou por exigir novas instalações construídas de raíz em 2005, na Zona Industrial Três Marcos, ambas em Aguada de Cima. A temática da qualidade e ambiente é merecedora de grande atenção. Neste âmbito, a Política da Empresa consubstanciou-se em Março de 2007, com a certificação ISSO 9001.
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34 | JORNAL DA BAIRRADA | REVISTA INOVAÇÃO PME LÍDER 2010
CONVIDADO
Conquistar o palco da inovação
FREDERICO DINIS Especialista em inovação e empreendedorismo
Existem vários bons exemplos de inovação em Portugal e existem vários estudos sobre inovação em Portugal que corroboram esta conclusão. Apesar disto continua a existir um abismo considerável entre as empresas inovadoras e as empresas tradicionais. De facto, muitas das empresas tradicionais já estão na senda da inovação, mas verifica-se que a consciência das mesmas para a necessidade de mudança só há pouco tempo começou a despertar. Para além de um manifesto interesse na inovação, é clara a falta de medidas e acções sistemáticas para inovar. Existe uma falta de determinação para a inovação, revelada sobretudo em três áreas: estratégia e liderança, estruturas e processos e capacidades e talentos. Embora muitas empresas tenham uma visão onde se inclui a inovação, só uma minoria alinha a empresa em função da inovação através de um sistema coerente. Ao mesmo tempo não se encontram estruturas suficientes para a enraizar. Na maioria das empresas a responsabilidade pela inovação está nas mãos dos administradores. E não têm departamentos, gestores ou responsáveis que evitem que a empresa “congele” em rotinas. Para ser inovador é preciso desenvolver capacidades que possibilitem a inovação. Aproveitar os potenciais próprios e sair da “espera” é o lema que as empresas em Portugal devem seguir para inovar e ganhar no futuro. A palavra mágica para a mudança é a liderança. As empresas inovadoras encontram-se numa situação completamente diferente. Nestas, prevalecem abordagens sistemáticas, que demonstram de forma muito clara que a inovação não é um fim em si mesmo. Os seus sistemas de inovação estão orientados para o crescimento da valorização dos clientes e da empresa. A inova-
ção é só um veículo para entusiasmar clientes e stakeholders. Assegurar que cada empregado está preparado para ser inovador é uma tarefa da liderança. Aqui ficam algumas recomendações de melhoria: 1. Visão comum. Mobilize e alinhe os colaboradores para a inovação começando com uma visão comum, uma estratégia previdente e objectivos atraentes e exigentes. Dar orientação pela comunicação é imprescindível. Há que comunicar de forma convicta. 2. Estimular a criatividade. Esta é a fonte principal da inovação que permite aos líderes superar resistências. Quebrar as rotinas, criar espaço e tempo para o novo, fugir dos procedimentos habituais, parece contrário à pressão da eficiência e da produtividade. No entanto, os líderes têm de aguentar e saber “fazer isto sem deixar de fazer aquilo”. A capacidade de se saberem impor e de serem persistentes é, neste contexto, tão importante como a própria criatividade. 3. Gerir opostos. Este é o desafio mais exigente da liderança. Infelizmente, a tensão entre criatividade e assertividade não é a única. Criar e cumprir rotinas, quebrar as regras, mostrar auto-iniciativa e procurar consenso são, à primeira vista, contradições que as forças de chefia têm de gerir no dia-a-dia. É preciso, do lado dos líderes, muita auto-confiança e no trabalho com os colaboradores o segredo para superar conflitos inevitáveis é a confiança mútua. São precisos líderes empresariais que dão orientação e autoconfiança, mas é fundamental incluir todas as pessoas no processo da inovação. Mais do que estratégia, sistemáticas, estruturas e processos, é fundamental encontrar tempo para mobilizar a inovação.
JORNAL DA BAIRRADA | REVISTA INOVAÇÃO PME LÍDER 2010 |
No caminho da inovação amm-alumínios
Renovar janelas sem estragos A amm-alumínios, sediada em Mira, dispõe de um sistema para a substituição/renovação de caixilharia sem a necessidade de obras em sua casa, ou seja, rápida e eficazmente e sem estragos. Apenas é necessário retirar a folha de abrir, evitando assim a remoção dos aros fixos, pois estes ficarão escondidos com os novos perfis. Este sistema permitirá alterar a sua caixilharia velha em tempo mais curto sem causar grande incómodo no uso da sua habitação, de maneira limpa e económica. Este sistema adequa-se a qualquer tipo de estilo da habitação. Com uma caixilharia de alumínio eficiente irá beneficiar de, uma maior sensação de conforto ao minimizar as correntes de ar, um menor consumo de energia, uma valorização da habitação ao reduzir os custos do aquecimento e um beneficio para o meio ambiente devido à baixa libertação de CO2.
Loja da Empresa A Loja da Empresa é um serviço de atendimento e de prestação de informações aos utentes que tem por finalidade facilitar os processos de constituição, alteração ou extinção de empresas e actos afins. Nestes espaços é possível aos empresários usufruírem do serviço da “Criação da Empresa na Hora” ou “Pedido de Certidão Permanente”, bem como outros serviços tais como prestação de informação sobre legislação inerente à actividade económica e sobre passos a dar para criação de negócio próprio, entre outros serviços associados ao ciclo de vida das empresas. Em Aveiro: Rua da Boavista Parque Industrial da Taboeira, Alagoas 3800 - 115 Aveiro Telefone: (+351) 23 430 2530 Fax: (+351) 23 430 25 33 E-mail: leaveiro@ama.pt
Lusogolfe
Kit “O meu Minigolfe”
Innovation Scoring - www.innovationscoring.pt
Estimular a inovação Através de um dos produtos da Lusogolfe (Zona Industrial de Oiã), o kit “O meu Minigolfe”, passou a ser possível praticar Minigolfe em qualquer espaço e a qualquer hora. O produto é constituído por um saco com vários obstáculos, tacos e bolas, facilmente transportável, sendo ideal para um primeiro contacto com a modalidade. O produto é adequado a todo o tipo de públicos, sendo que, tem sido já um sucesso nas escolas do concelho de Oliveira do Bairro, nas aulas de Actividade Física e Desportiva. A Lusogolfe, Lda. é uma empresa com experiência na concepção, fabrico, venda e instalação de pistas de minigolfe. É das poucas empresas da Europa e a única na Península Ibérica especializada no fabrico e montagem de equipamentos de Minigolfe homologados para competição, da marca DreamSport®.
O Innovation Scoring é um instrumento de apoio às organizações nacionais que visa estimular as empresas a desenvolverem inovação de uma forma mais sistemática, eficiente e eficaz. A aplicação desta ferramenta deve contribuir para a reflexão estratégica das empresas, ou outras organizações, sobre os seus processos de inovação, permitindo conhecer de forma mais aprofundada as diferentes dimensões que sustentam tais processos e identificar áreas de potencial melhoria. Com base neste sistema, as organizações poderão diagnosticar, medir e questionar de uma forma mais adequada o seu desempenho e o seu potencial de inovação. Espera-se, assim, contribuir para o reforço das suas vantagens competitivas, numa economia cada vez mais globalizada e assente no conhecimento.
Produtos: Tijolos rústicos | Tijolos decorativos
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Bastos & Bastos ocupa posição de destaque na lista de distribuidores da Unicer
B.I. BASTOS & BASTOS A Bastos & Bastos dedica-se exclusivamente à comercialização de bebidas, com e sem álcool, por grosso e a retalho, nos concelhos de Aveiro, Ílhavo e Vagos. Fundada em 1992, por Raul Bastos e Valentina Marques, actuais sócios, emprega 30 funcionários. Pelo segundo ano que é considerada PME Líder, um estímulo para continuar a prestar um serviço de qualidade. Esta não é a única distinção, no “quadro de honra” estão também diplomas de “Excelência de Serviço”, “Cliente Aplauso 2009”, “Excelência em Barril” e também uma “Estrela Comercial”. Em 2009, o volume de negócios atingido situa-se nos 8 milhões de euros. Um crescimento de 25% é esperado para 2010.
Considerada uma das melhores empresas distribuidoras da Unicer, representa importantes marcas no mercado das bebidas. Cinco veículos vieram reforçar recentemente a frota de viaturas. A empresa de distribuição de bebidas Bastos & Bastos é, actualmente, o representante exclusivo do grupo Unicer nos concelhos de Aveiro, Ílhavo e Vagos. O profissionalismo, a rapidez de resposta e o dinamismo da equipa permitem-lhe ter uma presença forte no mercado. Super Bock e Carlsberg são duas marcas de cerveja que a Bastos & Bastos representa. Da lista fazem também parte produtos do sector das águas, como Água das Pedras e Vitalis, e também dos refrigerantes, como a Frisumo e Fru Tea Ice Tea. Garrafas de importantes marcas de vinho também são distribuídas pela empresa, que detém em regime semi-exclusivo a distribuição de produtos da Sogrape, considerada a maior casa de vinhos do país. Neste momento, a Bastos & Bastos está entre as cinco primeiras empresas distribuidoras da Unicer que engloba firmas de Norte a Sul do país. A frota de viaturas foi renovada recentemente. Investimento necessário para sa-
tisfazer da melhor forma os cerca de 2000 clientes que depositam a sua confiança na empresa. O apoio de eventos realizados na região, por parte da Unicer através da Bastos & Bastos, é uma das apostas que a empresa tem mantido ao longo dos anos. O Vagos Open Air, os eventos promovidos pela Universidade de Aveiro e os festejos em honra dos santos populares que têm lugar na região, são exemplos de iniciativas em que o patrocinador oficial, em termos de bebidas, é a Bastos & Bastos. “Este ano correu muito bem, fomos os patrocinadores de 90% das festas populares”, refere Raul Bastos, sócio da empresa. O desporto é outra área em que estão presentes, de um modo geral “apoiamos todos os que nos procuram”. A qualidade do serviço prestado, o apoio ao cliente, as instalações e a própria organização da empresa, são os factores que o responsável considera que diferenciam a Bastos & Bastos no sector em que está integrada. Para o futuro, os objectivos passam por “manter o nível de qualidade na prestação de serviços” ao mesmo tempo que “vamos fazer o que nos compete para que a crise seja ultrapassada”.
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Um aumento de facturação na ordem dos 25% foi registado em 2009, as expectativas para este ano são para que o valor aumente. Facto que Raul Bastos justifica com “melhor trabalho e mais dedicação” e a aposta fulcral do trabalho em equipa desenvolvido diariamente com os “elementos da Unicer que trabalham connosco”.
Tel. 234 750 130 Fax: 234 750 131 email: vaf@vaf.pt | www.vaf.pt Vitor Almeida & Filhos, SA • Rua da Adasma n.º 43 3770 033 MAMARROSA
De Norte a Sul do País marcamos presença nas obras mais importantes
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Revigrés Eco-Inovação para um Futuro Sustentável
Optar por um estilo de vida sustentável permite-nos participar activamente na construção de um futuro mais promissor para todos. Poder reduzir o impacto das nossas escolhas no planeta, sem abdicar do conforto, do design e da qualidade é uma tendência que vai ganhando força todos os dias. Com estas preocupações, a Revigrés (ZI Barrô, Águeda) aposta no desenvolvimento de novos projectos que se ajustam às exigências de estética e bem-estar actuais, ao mesmo tempo que dão resposta à consciência responsável de tantos consumidores. LIGHT TILE · ECO TILE Em porcelânico técnico, com metade da espessura (aprox. 6mm) e metade do peso do material convencional, é um produto criado nos laboratórios de investigação e desenvolvimento da Revigrés, que faz uso do mesmo sistema produtivo da restante gama de produtos Revigrés, e no qual a preocupação em reduzir o impacto ambiental esteve sempre presente: na poupança de matérias-primas e de energia no processo de fabrico; menores custos de transporte e colocação; maior racionalização dos recursos; diminuição das emissões de CO2, redução dos esforços e, consequentemente, dos custos.
LIGHT TILE · MULTIFACETED TILE O Revigrés Light permite ser apresentado em vários formatos (60x120 cm, 60x60 cm, 30x60 cm, 45x90 cm, e respectivos submúltiplos, 45x45 cm, 30x30 cm e 30x60 cm), diversos acabamentos e múltiplos tons, texturas e padrões, mantendo sempre as características técnicas do grés porcelânico técnico. LIGHT TILE · EASY TILE Mais fácil de imaginar e de projectar. Mais fácil de manusear e de aplicar. Revigrés Light é especialmente adequado para: 1. Fachadas Ventiladas: Tradicionalmente, a aplicação de revestimentos cerâmicos tem sido feita por colagem com cimentos cola. A evolução do tamanho das peças nos últimos anos tem levado a que, por razões técnicas, estéticas e de segurança, se tenham desenvolvido novos tipos de fixação dos materiais cerâmicos nas fachadas, como as Fachadas Ventiladas. A Fachada Ventilada é uma solução construtiva que permite revestir o exterior de uma fachada deixando um espaço entre a parede de suporte e o revestimento externo, criandose assim uma câmara de ar que permite a ventilação entre a estrutura e a fachada externa.
Esta solução apresenta inúmeras vantagens, das quais se destaca o melhorando do isolamento térmico, favorecendo a poupança energética. Mais cómodo de transportar, Revigrés Light garante assim uma maior segurança e facilidade no processo de assentamento em Fachadas Ventiladas, permitindo a utilização de colas para menores cargas, proporcionando um custo mais baixo. 2. Renovação de espaços: Menos construção e mais reabilitação assumem-se como prioridades para o futuro, em termos económicos, sociais e ambientais. Pela sua espessura reduzida e peso reduzido, Revigrés Light, permite a aplicação por cima de outros revestimentos existentes, sem necessidade de demolição - poupando tempo e dinheiro. 3. Aplicação em paredes de estrutura ligeira (ex: pladur). Pode também ser utilizado em novas edificações: interiores ou exteriores, locais públicos ou provados – através da aplicação convencional. Sem complicações, com as ferramentas convencionais, aplica-se com menor esforço. De forma mais cómoda, célere e rentável.
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Barmat Emoções e life style no mercado da pedra natural
B.I. BARMAT A Barmat, SA é uma empresa de referência, a nível nacional e internacional, no mercado da pedra natural. Quatro milhões de euros foi o volume de negócios alcançado em 2009. Fundada a 17 de Janeiro de 2002, tem sede na Zona Industrial de Oiã e uma filial em Hong Kong. António Barros, presidente do Conselho de Administração da Barmat, tem a seu lado a filha, Dália Barros, e o genro, Paulo Matias, ambos administradores. Angola, Cabo Verde e Oriente são, actualmente, os principais mercados internacionais. Mas a aposta para um dos mais recentes e inovadores produtos – Marmocer – vai incidir no mercado europeu. A empresa do concelho de Oliveira do Bairro conta, actualmente, com dez trabalhadores.
“Mais do que vender pedra, vendemos emoções.” É este o mais recente compromisso da Barmat – Barros & Matias, SA, assumido pela administração e comprovado por clientes. “Marmocer” e “Stonetech” são produtos que projectam a empresa sita na Zona Industrial de Oiã para o topo da inovação. Aliando as vantagens de um suporte como o porcelânico a uma superfície natural como o mármore, a Barmat apresenta o Marmocer. Material cuja espessura é somente de 1,2cm, contra os tradicionais 2cm da pedra
maciça, tornando-o mais leve e, simultaneamente, mais resistente. O inovador processo produtivo destes mármores laminados permite ainda disponibilizar uma grande variedade de pedras com um reduzido impacto ambiental. Ou seja, conseguese produzir duas a três vezes mais produto do que no processo tradicional com pedra maciça. Dália Barros, administradora da Barmat, admite que o objectivo da empresa “é tentar sempre encontrar produtos inovadores”. Tal objectivo reflecte-se também no
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“stonetech”, material que, “tendo por base os laminados, é usado essencialmente onde a pedra convencional não pode ser usada”, explica Dália Barros. Leveza – 17 kgs/m2 – e resistência são palavras-chave para caracterizar o “stonetech”, peça única de pedra natural, de 1,20 x 2,60m. Ambos os produtos encontram mercado em solo nacional. Para o “marmocer”, o preço por m2 pode variar entre 48 e 80 euros. Mas a Barmat é ainda revendedora do “semi precious”, da marca italiana Antolini Luigi, que utiliza pedra preciosa em revestimento e pavimento. Aqui, o mercado é outro: “essencialmente Angola, ou projectos em Portugal, mas que não são de portugueses.” O preço na “semi precious” pode atingir os 5 mil euros/m2. O novo complexo habitacional Estoril Sol Residence, cujo interior comporta 18 mil m2 de pedra, é uma das obras emblemáticas da empresa do concelho de Oliveira do Bairro. Actualmente, a Barmat tem a seu cargo o centro comercial Aqua Portimão, “para onde seguirão 30 contentores de pedra, traduzidos em 12 mil m2”, adianta ainda a administradora. Os blocos de pedra, comprados em todo o mundo, são transportados e transformados na China. “Não por uma questão de mão-de-
obra, mas porque se trata de um mercado que nos permite escoar os sub-produtos” (produtos não aprovados para a linha final). Seria fácil elencar qualidades a uma empresa cuja actividade se destaca no mundo inteiro. Por isso, não querendo ser advogada em causa própria, Dália Barros orienta-nos para testemunhos de clientes. Um deles, Alberto Reais Pinto, arquitecto e director da Faculdade de Arquitectura e Artes da Universidade Lusíada, não tem dúvidas de que “a Barmat é um caso de estudo”. “É uma empresa com uma qualidade global. Não tem só material de qualidade, há uma vontade de inovação e de tecnologia de ponta. Mas a Barmat tem também um atendimento exemplar, instalações muito bem desenhadas, uma ligação com o exterior integrada num contexto sustentável.” Em suma, o arquitecto mostra-se “surpreendido com a qualidade da Barmat, desde as instalações e o contacto com o cliente, até ao produto e sua aplicação”.
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Ventil Soluções à medida levam a desafios diários
A Ventil desenvolve soluções técnicas de ventilação/transportes pneumáticos e aquecimento industrial para os sectores da Madeira, Cortiça, Cerâmica, Metalomecânica, Calçado, Avicultura, Horticultura e Floricultura. O sector da Madeira foi a primeira aposta da empresa de Ílhavo. Contudo, hoje em dia, são muito diversas as áreas onde oferece resposta para os problemas ambientais apresentados por cada cliente. Neste sector, a aplicação das caldeiras fabricadas permite o aproveitamento dos resíduos da actividade diária das empresas, transformando-os em energia térmica que, por sua vez, é utilizada no processo de secagem de madeira e/ ou no aquecimento das instalações. Assim é possível substituir as formas de energia tradicionais por outra renovável, através da utilização de um combustível que é os próprios desperdícios do processo de fabricação. A Avicultura, Horticultura e Floricultura são novos desafios para os quais apresenta soluções através da experiência adquirida noutras áreas de negócio. César Tavares, um dos sócios da Ventil, explica que “as caldeiras, que fabricamos há cerca de 30 anos, adaptadas a uma nova aplicação, possibilitam o aquecimento de pavilhões/estufas com biomassa, reduzindo significativamen-
te os custos da utilização de combustíveis como o gás ou o gasóleo”. Os sistemas de ventilação industrial da Ventil, além de permitirem o reaproveitamento dos resíduos de vários processos de fabrico, controlam as emissões atmosféricas, indo desta forma ao encontro do cumprimento da legislação em vigor, contribuindo para uma melhoria da qualidade do ar no interior das instalações, proporcionando um ambiente de trabalho limpo e mais seguro, através da aspiração, filtração e retenção de poeiras produzidas ao longo desses processos. Complementarmente, na indústria corticeira, são os transportes pneumáticos que asseguram toda a movimentação ao longo da fabricação (desde a 1.ª fase de fabrico até ao acabamento), fazendo por isso parte integrante e essencial do processo produtivo, permitindo a obtenção de um produto final limpo. Sendo a empresa mais antiga em Portugal na sua área de negócios, “procuramos associar a nossa marca à qualidade que caracteriza os nossos produtos e serviços”, considera o sócio César Tavares. A “satisfação total dos nossos clientes, a constante inovação e a melhoria da qualidade dos nossos produtos” são os principais
objectivos da empresa. Ser PME Líder é “prestigiante, é o reconhecimento do que fazemos no dia-a-dia, dos nossos clientes”, mas “a grande distinção tem sido o leque de clientes que conseguimos angariar, ao longo dos anos, não só no mercado nacional como no mercado externo”. Procurando sempre soluções para os problemas dos seus clientes foi desenvolvendo internamente novos produtos para diversos mercados. Hoje, a Ventil é uma empresa reconhecida em diversos sectores. Algo que “nos continua a motivar e nos faz acreditar que é possível chegar ainda mais longe” César Tavares lidera actualmente a sociedade com Manuel Cunha e João Couto, dando continuidade ao trabalho iniciado pelo seu pai, Cesário Tavares, sócio fundador da empresa. “Os valores, as tradições e as competências mantêm-se”, assegura João Couto. “As necessidades de cada cliente são as nossas motivações para o constante desenvolvimento dos nossos produtos”. Procurando, insistentemente, chegar cada vez mais longe, “queremos apresentar soluções onde existam problemas ambientais, em qualquer parte do mundo”, conclui o sócio João Couto.
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B.I. VENTIL Fundada em 1971, a Ventil, empresa do ramo de Engenharia do Ambiente, desenvolve a sua actividade no sector de produção de equipamentos para a protecção do meio ambiente. Projecta, fabrica e instala sistemas de Ventilação Industrial/Transportes pneumáticos e Caldeiras para aquecimento de água, tendo como combustível a biomassa (pellets, serrim, estilha, casca de arroz, bagaço de azeitona). Com sede em Ílhavo, emprega cerca de 75 funcionários, está fortemente implantada nos mercados nacionais e exporta para toda a União Europeia, continente africano, etc. Cinco milhões de euros é o volume de negócios atingido em 2009 e a expectativa para o presente ano passa por manter o mesmo valor.
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CONVIDADO
A Nova Economia Global
JOÃO CÉSAR DAS NEVES Economista
A coisa mais importante a saber acerca da nova economia global é que ela é exactamente igual à antiga. Alguns andam a fazer um intenso esforço para conseguir provar que vivemos tempos radicalmente diferentes e que tudo o que sabemos acerca de economia tem de ser reaprendido. Depois falam em ter cuidado com a produtividade e a concorrência longínqua, com inovação e tecnologia, exactamente aquelas coisas que sabemos serem decisivas, pelo menos desde a revolução industrial do século XVIII. Todos os elementos que fazem a suposta novidade da nova economia global são precisamente os mesmos que dominaram os três séculos anteriores. As roupagens são diferentes mas os temas de fundo são iguais. As empresas hoje adaptam-se à nova era da comunicação exactamente como os nossos bisavós tiveram de mudar com o telégrafo e o telefone. A recente abertura dos mercados de capitais repete os problemas do padrão-ouro nos finais de oitocentos, com a diferença de que as actuais crises financeiras são muito menos graves. A entrada da China e Índia no mercado internacional cria uma situação nova no mundo, como a Alemanha e a França fizeram há 200 anos e os EUA, Austrália e Japão há 150. Essa situação nova é, simplesmente, a mais re-
petida circunstância histórica do último milénio. A única diferença importante está na distribuição dos papéis neste drama. Portugal, por exemplo, que costumava encontrar-se na condição de país pobre, atrasado e desfavorecido, vê-se agora na posição inversa, do lado dos ricos, membro do clube abastado e ameaçado pelos recémchegados. E estamos a descobrir que, afinal, esta situação, que antes tanto ambicionávamos, é bastante incómoda. É melhor estar em baixo desafiando os de cima que sentir a pressão dos que têm salários baixos, más condições de trabalho, mas grande competitividade pelos custos reduzidos. A pior das ameaças, hoje como sempre, é a complacência burguesa. Muitos países, atingindo níveis de prosperidade, esquecem a exigência de mercado e a dureza do jogo económico, tentando encostar-se numa vida confortável. Achando-se com direitos adquiridos e impondo múltiplas exigências, deixam de se preocupar com a forma de as pagar. Os impostos e o acesso ao crédito podem manter essa ilusão durante algum tempo, mas um dia acordam com o aparelho produtivo estangulado e a sociedade adormecida. Este é o actual drama económico português, tragédia que se repete sucessivamente ao longo dos séculos de História, como hoje na nova economia global.
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UA, UBI e UC promovem Curso de Empreendedorismo de Base Tecnológica As Universidades de Aveiro, Beira Interior e Coimbra, em parceria com o CEC – Conselho Empresarial do Centro/CCIC - Câmara de Comércio e Indústria do Centro, promovem a 5.ª edição do curso de Empreendedorismo de Base Tecnológica Entrepreneurship Mentoring Programme. Este curso, que está a funcionar em regime de horário pós-laboral desde 7 de Outubro, destina-se a alunos finalistas do ensino superior, alunos de pós-graduação, recémlicenciados e quadros técnicos superiores. Promover a criação de valor, bem como a criação de empresas de base tecnológica, fazendo uso não só das tecnologias desenvolvidas pelas Universidades e seus investiga-
dores, mas também de conceitos de negócio de Base Tecnológica propostos por equipas candidatas ao CEBT é o grande objectivo deste curso. O CEBT 2010, à semelhança das edições anteriores, irá desenvolver-se numa lógica de trabalho em equipas multidisciplinares, nas quais participam alunos finalistas do ensino superior, alunos de pós-graduação, docentes, investigadores e empresários. Pretende-se, assim, impulsionar a troca de experiências, fundamental para se alcançar o objectivo pretendido: transformar tecnologias em empresas de base tecnológica. De referir que, em Fevereiro de 2009, O CEBT — Curso de Empreendedorismo de Base
Tecnológica foi distinguido com o 2.º lugar na categoria “Promoção da Iniciativa Empresarial” dos Prémios Europeus de Iniciativa Empresarial (European Enterprise Awards 2008), que são promovidos pela Comissão Europeia e visam distinguir e premiar as iniciativas de destaque que apoiam o empreendedorismo a nível regional. A quinta edição do Curso de Empreendedorismo de Base Tecnológica decorre até 26 de Janeiro de 2011, em horário pós-laboral, pretendendo-se manter ao longo deste período uma forte interligação entre as várias fases programáticas e alternância entre a apresentação de conceitos e a sua aplicação prática.
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EU-Steel Maior oferta de produtos siderúrgicos em Portugal
B.I. EU-STEEL EU-Steel é uma sociedade gestora de participações sociais, dedicada ao sector do Aço (Produtos Siderúrgicos). Apresenta a maior oferta de Produtos Siderúrgicos na Europa (20.000 itens), estando presente em todos os segmentos, como: Peças Especiais, Aeroespacial, Automóvel, DIY, Soldadura, Ferramentas Eléctricas, Abrasivos, Material Protecção, Energias Alternativas, Construção Civil, Construção Metálica, Rodovias / Pontes, Linha Branca, Construção de Máquinas, Soluções de Fixação, Soluções em Arame, Celuloses, Soluções para a Agricultura, Geosynthetics, Indústria Naval.
EU-Steel, SGPS, S.A. é uma sociedade gestora de participações sociais em empresas do sector do aço, ou seja, produtos siderúrgicos. Entre outros investimentos, tem participações em várias empresas de Águeda, como seja a Trecem, 3Marcos, Inferchapa, Chapagueda, Colormetal e Ferraço. O Grupo Eu-Steel, e o conjunto das empresas que o compõem, desenvolvem a sua actividade orientada para cinco grandes sectores estratégicos: a construção civil, as energias renováveis, indústria automóvel, indústria aeronáutica e obras públicas e rodovias. Esta orientação e a adaptação da oferta às necessidades específicas apresentadas pelo sectores identificados permite-lhe apresentar soluções integradas, competiti-
vas e com prazos de entrega reduzidos. EU-Steel Holding apresenta a maior oferta de produtos siderúrgicos em Portugal, contando com mais de 20.000 referências em stock. “A visão estratégica da EU-Steel Holding passa pela consolidação do mercado nacional e a expansão do mercado europeu e mundial, de forma a liderar o mercado, mantendo o compromisso com a excelência a nível de produto e serviço ao cliente”, afirma o director Pedro Lisboa. São inegáveis as vantagens que comporta esta associação de várias empresas do grupo, já que possibilita que se identifiquem e desenvolvam sinergias e potenciem competências, através do intercâmbio de aptidões. “Esta associação de empresas permite-nos também ganhar escala e quo-
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ta no mercado”, acrescenta Pedro Lisboa. A produção de selantes e silicones é a mais recente aposta da EU-Steel. “Actualmente, possuímos tecnologia instalada que nos permite formular e desenvolver produtos de acordo com as necessidades e/ou especificações do cliente. Somos também certificados pela norma ISSO/TS 16949, que nos permite trabalhar de acordo com os elevados padrões de exigência da indústria automóvel. Com departamento de engenharia e desenvolvimento de produto, fazemos da inovação e qualidade dos nossos produtos um compromisso para com os nossos clientes.”
FORTE IMPLANTAÇÃO NO MERCADO EXTERNO A EU-Steel Holding tem uma vocação para a produção e distribuição global dos seus produtos. O director Pedro Lisboa afiança que “esta filosofia e posicionamento de negócio permite-nos actuar no mercado global de forma eficaz e proactiva, no sentido de fornecer as melhores soluções em produtos siderúrgicos”. O grupo, sendo uma organização de referência a nível nacional, tem também já forte implantação no mercado externo, nomeadamente nos mercados africanos e sul-americanos. A política de expansão do
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grupo traduziu-se, recentemente, na criação da empresa BR Steel, fornecedora de soluções em produtos siderúrgicos, sedeada em Curitiba, Brasil. O grande objectivo para o próximo ano, segundo Pedro Lisboa, é “o aumento da nossa quota de mercado e o fornecimento de soluções à medida do cliente, através de uma aposta forte ao nível do serviço”. O grupo conta, igualmente, continuar a crescer, através da constante optimização do modelo de negócio e através do reforço na aposta em mercados como o Brasil, Chile, Argentina e Espanha.
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Liberty Seguros Princípio do ‘poluidor pagador’ reclama um seguro especial O princípio do “poluidor pagador” passou a integrar o inovador regime legal nacional de responsabilidade civil por danos ambientais (na sequência da publicação do DecretoLei nº 147/2008, de 29 de Julho). Nos termos do novo regime, fica a cargo do poluidor prevenir a ocorrência de um qualquer dano (ou mera ameaça de dano) ambiental e proceder à sua reparação sempre que não seja possível evitá-lo. A lei é clara e inequívoca: é o operador (poluidor pagador) que está responsabilizado a tomar as medidas necessárias de prevenção e/ou reparação do dano ou ameaça de dano e, na sua inércia por qualquer motivo, será ele naturalmente substituído pela autoridade competente. A opção primordial do legislador foi, claramente, a de “obrigar” o operador a suportar directamente, quer as medidas de prevenção, quer as de reparação. Em caso de manifestação de um dano ou ameaça de dano ambiental, o operador é responsável por eventuais indemnizações a terceiros decorrentes da poluição causada pelas instalações onde desenvolve a sua actividade, pelos custos de limpeza e pelos danos causados aos recursos naturais (água e solo), “habitats” naturais e espécies protegidas.
A responsabilidade civil, nos termos gerais de direito, implica um juízo de imputação de culpa ao agente responsável (responsabilidade subjectiva), embora, em situações particulares, justificadas pela especial perigosidade que encerram certas actividades, a lei estabelece expressamente uma responsabilidade decorrente do simples risco, independente de qualquer juízo de culpa (responsabilidade objectiva). Apenas no âmbito das actividades que considerou de maior risco e perigosidade ambientais (as previstas no anexo III do Decreto-Lei nº 147/2008) veio o legislador acautelar de algum modo a efectiva concretização das responsabilidades do operador, prevenindo o incumprimento ou insolvência deste através da obrigação de constituição de garantias financeiras (prestadas, nomeadamente, mediante subscrição de uma apólice de seguro), sob pena de sanção contraordenacional. Nestas eventualidades, Rita Rosário, Gestora de Produto Responsabilidade Civil e Directora Técnica da Liberty Seguros, considera que “a opção pela subscrição de uma apólice de seguro apresenta inegáveis vantagens para a empresa operador, quer
no plano financeiro (pelos menores encargos que essa “garantia” acarreta), quer porque, transferindo o risco para um segurador, naturalmente detentor de “know-how” na subscrição do risco e na gestão do sinistro, assegura resposta pronta e eficaz para a rápida resolução da ocorrência”. Em resposta a esta premente necessidade do mercado, a Liberty Seguros, com o apoio da Liberty Mutual Europe Limited, criou um produto específico, contemplando soluções inovadoras e dando adequada resposta aos condicionalismos e exigências estatuídos no citado Decreto-Lei nº 147/2008, de 29 de Julho. Esse produto garante, em simultâneo, os danos (ou ameaça de danos) ambientais e, também, os danos (ou ameaça de danos) causados a terceiros nesse domínio, através de um leque abrangente de coberturas disponibilizadas para o efeito. “Com esse seu inovador produto, pretende a Liberty Seguros garantir que a transferência dos riscos associados protege, efectivamente, o cliente, não só em relação aos danos (ou ameaça de danos) causados ao ambiente e/ou a terceiros, mas também assegurando-lhe a continuidade do negócio em caso de uma fatalidade ambiental”, afiança Rita Rosário.
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LAC Loja Amiga do Cliente
O LAC - Loja Amiga do Cliente é um programa de âmbito internacional, que analisa e certifica os estabelecimentos, que estejam em conformidade com parâmetro básicos de atendimento e que respeitem a Lei de Defesa do Consumidor. Este programa tem como missão dinamizar o comércio português, garantindo a qualidade no atendimento e o respeito pelo consumidor. Os destinatários do LAC são todas as empresas, comércio de produtos e serviços, que possuem espaço de atendimento ao cliente: Lojas de comércio a retalho; Clínicas; Hotéis; Farmácias; Oficinas; Rent-aCar; Municípios; Cidades; etc.. Quem certifica, ou seja, a Entidade Emissora do Selo (que deve ser fixado no interior de loja, em local visível e privilegiado e com iluminação directa, de forma a ter boa visibilidade de todos os ângulos), é o Instituto Português de Relações com o Cliente (IPRC). Por que surge este programa? São várias as justificações apresentadas:
1. Sabemos que o atendimento influencia directamente os resultados pretendidos pela organização; 2. O atendimento é um factor de diferenciação no mercado; Constatamos a insatisfação do público relativamente ao atendimento quer de instituições publicas quer privadas; Enquanto clientes já experimentamos o mau atendimento; Os estudos indicam que a avaliação global que os clientes fazem da organização está directamente relacionado com a performance das pessoas; O papel do atendedor e seus supervisores é decisivo na relação empresa – cliente. Com a crise, seria de esperar que o preço fosse um dos principais factores a levar o cliente a passar-se para concorrência. Mas não. O mau serviço prestado é o móbil dos clientes infiéis, segundo um estudo da Accenture (quarto estudo anual “High Performance in the Age of Customer Centricity”; inquérito levado a cabo junto de mais de 4.000 consumidores em nove países, de
cinco continentes). Os objectivos do LAC são, pois, mobilizar o sector em torno dos temas ATENDIMENTO e RESPEITO AOS DIREITOS DO CONSUMIDOR. Mas também gerar cultura de qualidade em atendimento, padronizar os procedimentos básicos de atendimento qualificado, mostrar ao poder constituído o interesse em trabalhar o tema qualidade e respeito pelo consumidor, evitando possíveis intervenções legais, alavancar novos negócios e oferecer uma importante ferramenta de gestão ao empresário do comércio que passa a ter visibilidade da real qualidade do seu atendimento e consequentemente do seu potencial de venda e fidelização. Quanto às vantagens para o cliente, permite aumentar o seu grau de confiança; saber que se preocupam com ele; saber que é reconhecido; saber que irão esforçar-se para o agradar; saber que não será enganado; saber que é compreendido; e saber que a sua denúncia ou sugestão terá consequências.
52 | JORNAL DA BAIRRADA | REVISTA INOVAÇÃO PME LÍDER 2010