Suplemento
Habitação
REmodelar, REnovar, REaproveitar. REpensar a forma de sentirmos e de nos apropriarmos da nossa casa é o mote para este Suplemento de Habitação 2012.
Este Suplemento faz parte integrante da edição 2158, de 24 de maio de 2012, do Jornal da Bairrada, pelo que não pode ser vendido separadamente
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Suplemento
Habitação
Jornal da Bairrada 24 | maio | 2012
IMI para a habitação na Bairrada entre 0,90 e 1,30 Na Bairrada, o IMI para a habitação oscila entre os 0,90 em Anadia, 1,20 em Águeda e 1,25 em Cantanhede. O IMI é devido por quem for proprietário, usufrutuário ou superficiário de um prédio, em 31 de dezembro do ano a que o mesmo respeitar. No caso das heranças indivisas, o IMI é devido pela herança indivisa representada pela cabeça de casal. Para efeitos do Código do IMI, prédio é toda a fração de território, abrangendo as águas, plantações, edifícios e construções de qualquer natureza nela incorporados ou assentes, com caráter de permanência, desde que faça parte do património de uma pessoa singular ou coletiva e, em circunstâncias normais, tenha valor económico. Também se considera prédio as águas, plantações, edifícios ou construções que façam parte do património de uma pessoa singular ou coletiva, desde que tenham autonomia económica em relação ao terreno onde se
encontram implantados, embora situados numa fração de território que constitua parte integrante de um património diverso ou não tenha natureza patrimonial. Para efeitos do IMI, cada fração autónoma, no regime de propriedade horizontal, é havida como constituindo um prédio. No entanto, pode ser pedida a isenção do IMI. Assim, as casas para habitação permanente do agregado familiar e as que se destinem a habitação para arrendamento podem beneficiar de isenção deste imposto autárquico, por um período de 3 a 6 anos, consoante o valor patrimonial tributário do imóvel. O novo proprietário dispõe de um prazo de 60 dias, após a realização da escritura, para requerer, no Serviço de Finanças da área do imóvel, a isenção de IMI. Nas tabelas estão indicados os valores comparativos (2010 e 2011) de Imposto Municipal sobre Imóveis dos vários concelhos da Bairrada.
O Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) incide sobre o valor patrimonial tributário dos prédios situados em Portugal. Trata-se de um imposto municipal, que veio substituir a contribuição autárquica que vigorou até 1 de dezembro de 2003 (SISA).
Valores do IMI Tabelas de coe cientes atribuídos pela Direcção Geral de Finanças. Os valores referem-se apenas às cidades referenciadas.
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O. DO BAIRRO
ÁGUEDA
ÁGUEDA
O. DO BAIRRO
Habitação
1.30
Habitação
1.00
Habitação
1.20
Habitação
1.00
Comércio
1.50
Comércio
1.00
Comércio
1.40
Comércio
1.00
Serviços
1.15
Serviços
1.00
Serviços
1.15
Serviços
1.00
Indústria
0.55
Indústria
0.50
Indústria
0.55
Indústria
0.50
CANTANHEDE
MEALHADA
CANTANHEDE
MEALHADA
Habitação
1.25
Habitação
1.30
Habitação
1.25
Habitação
1.25
Comércio
1.30
Comércio
1.35
Comércio
1.30
Comércio
1.20
Serviços
1.30
Serviços
1.25
Serviços
1.30
Serviços
1.15
Indústria
0.65
Indústria
0.85
Indústria
0.65
Indústria
0.85
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VIVENDA PRAIA DA BARRA Vivenda T5 com elevador (5 suites, sala comum, sala de jantar, sala de cinema, salão de jogos, garrafeira, escritório, biblioteca, salão c/ terraço orientado para Nascente Sul – Poente, garagem 4 carros, lavandaria e tratamento de roupa, WC exterior, zona de churrasqueira e lazer, casa inteligente c/ sistema domótica bastante desenvolvido incluindo vídeo vigilância, aquecimento sistema piso radiante, A.C. em todas as divisões. Área 650 m2. Contatos: telefone 234326052 - telemóvel 917577334 E-mail: aroliva1.sa@gmail.com
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VAGOS
ANADIA
ANADIA
VAGOS
Habitação
1.00
Habitação
1.20
Habitação
0.90
Habitação
1.20
Comércio
0.80
Comércio
1.00
Comércio
0.60
Comércio
1.00
Serviços
0.80
Serviços
1.10
Serviços
0.50
Serviços
1.10
Indústria
0.60
Indústria
0.90
Indústria
0.60
Indústria
0.90
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Jornal da Bairrada 24 | maio | 2012
Habitação
Uma cozinha para cada família Cabe ao designer, através do acompanhamento de cada obra, entrar na alma do cliente para perceber a disposição mais adequada para cada caso. A cozinha é uma das divisões mais importantes na nossa casa. Penso que podemos mesmo dizer que a cozinha é o coração do nosso lar, o local onde aplicamos todo o nosso amor num cozinhado e partilhamos histórias, experiências com a família sentada à mesa. É, também, o local que por vezes não tem a atenção merecida, principalmente quando estamos a construir uma nova habitação ou quando pensamos em renovar a nossa casa.
Actualmente, existem no mercado empresas especializadas no fabrico destes móveis e até algumas ferramentas online que nos permitem personalizar o nosso projecto. Porém, a figura do designer é extremamente importante quando se pretende não uma divisão com móveis mas sim um prolongamento da nossa personalidade e do nosso estilo de vida, quase uma extensão da nossa existência. Cabe ao designer, através do acompanhamento indivi-
dual de cada obra, entrar na alma do cliente para perceber qual a disposição mais adequada para cada caso, indo ao encontro das tendências, é certo, mas acima de tudo da personalidade da família, de forma a criar sempre um projecto exclusivo, especial e unicamente seu. Patrícia Lemos Assessora de Comunicação na JA Móveis
NOTA: Este texto não está escrito segundo o novo acordo ortográfico por vontade expressa da autora.
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Habitação
Decorar com tecidos
Os tecidos que pontuam a decoração de uma casa são algo fundamental, que pode determinar o aspeto final na decoração. Almofadas com o tecido certo, cortinados adequados e uma boa pintura poderão melhorar em muito a imagem da sua casa. E não é preciso gastar muito dinheiro. Há uma enorme varidade de tecidos, a um excelente preço. Deve escolher tecidos que tenham
a mesma textura e os mesmos tons de cor. Por exemplo, pode combinar uma almofada com riscas ou algum padrão e/ou com algumas flores ao centro. Cuidado com a escolha das cores devem combinar com a cor da sala, do sofá, etc. Deve também ter em atenção que almofadas em excesso não funciona e que deve escolher o tamanho da almofada em função do tamanho do sofá.
Jornal da Bairrada 24 | maio | 2012
Renove a sua sala sem gastar muito Numa altura de crise como esta, a última coisa em que pensamos é em remodelar a casa, mas o que é facto é que, se nos sentirmos bem no nosso espaço, tudo o resto parece mais harmonioso. Não é preciso gastar muito para se sentir confortável e com uma nova ideia do espaço envolvente. Há ideias bem simples, rápidas e baratas que podem modificar o espírito/visual de uma divisão e, automaticamente, o seu também. Por exemplo, por que não mudar as capas das almofadas do sofá ou da cama, os cortinados ou o tapete? Pode ainda modificar o abajur de um candeeiro, ou comprar novas molduras para as suas fo-
tografias ou quadros. Outra sugestão é a pintura de uma parede com uma cor diferente. São apenas algumas ideias, bem simples e fáceis de concretizar, que
não ficam dispendiosas e que, por si só, ajudam a modificar o espaço. Outra ideia ainda e sem precisar de gastar um tostão é uma simples mudança de móveis de lugar.
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Jornal da Bairrada 24 | maio | 2012
INQUÉRITO
Habitação
Responsáveis de três imobiliárias na Bairrada respondem a estas questões: 1. Que medidas tomaria para incentivar o mercado imobiliário? 2. Esta altura de crise é sinónimo de oportunidade para compra de imóveis? 3. Está a optar-se mais pela compra de habitação ou pelo arrendamento? 4. A crise serve também para filtrar as empresas do setor (separar o trigo do joio)? 5. Considera que os impostos – IMI e IMT – são um entrave ao crescimento do mercado imobiliário?
Pedro Pires Henrique Resende
Jorge Condesso
Imobiliária Medicértima
Imobiliária Amo-te Casa | Águedaprédios
Sediada em Aveiro (três escritórios); filiais
Oliveira do Bairro
Águeda
Praia da Barra, Oliveira do Bairro e Águeda
“Promover o mercado do arrendamento”
1. Para incentivar o mercado imobiliário faria promoções, baixas de preços dos imóveis e redução do spread no crédito para quem quer comprar casa.
1. O modelo de negócio assente na aquisição de casa própria, recorrendo a capitais alheios com taxas de juro baixas está em declínio, facto que se reflete na diminuição acentuada das vendas, por parte dos promotores e mediadores imobiliários. Desta forma, para se incentivar o mercado imobiliário é necessário promover o mercado de arrendamento, de forma a que os clientes finais possam suprir as suas necessidades de habitação a preços compatíveis com o seu rendimento. Para se atingir este objetivo, é urgente reformular a lei do arrendamento urbano, tornar os despejos muito mais céleres de forma a criar confiança nos investidores e criar uma fiscalidade que torne este tipo de investimentos atrativos.
2. Sim e não. Sim para quem tem dinheiro disponível. E não, porque as pessoas pensam que pelo que ouvem os proprietários dão os imóveis e isso não é verdade…. Ainda temos imóveis de oportunidade em que o financiamento é de 100% e com muitas isenções… 3. Pelo arrendamento. Pois os bancos também não estão muito abertos ao crédito. E hoje em dia para comprar casa a maior parte recorre a banca. As pessoas, a nível de trabalho têm sentido muita instabilidade e por vezes a questão da mobilidade no trabalho também dá um pouco que pensar. 4. Claro. Nestas alturas as que têm nome e que sempre trabalharam e continuam a trabalhar com honestidade no mercado conseguem vencer. Mas também é preciso muito esforço, não é esperar. 5. O IMI principalmente, pois com as novas avaliações que estão a fazer aos prédios urbanos o IMI subiu muito da noite para o dia e para muitas famílias é complicado o pagamento do mesmo. Pois o IMI parece uma renda que estamos a pagar ao estado de uma coisa que é nossa. O IMT é um imposto que se formos a analisar bem, encontra-se em duplicado com o Imposto de selo, pois estes dois impostos têm de ser pagos na data da transação do imóvel. Tudo bem que quem compra habitação própria permanente tem reduções no IMT, mas mesmo assim é um encargo supérfluo. E como as pessoas normalmente para comprar têm de recorrer à banca e esta a nível de empréstimos está a dificultar, devido ao rácio entre financiamento /avaliação (garantia), logo só dá para o imóvel, não possibilita o pagamento dos impostos inerentes a transação do imóvel.
2. Esta crise, criou condições que beneficiam muito quem anda à procura de adquirir imóveis, quer seja para habitação própria, quer seja para dar de arrendamento. Os clientes poderão beneficiar de descontos face ao valor real de mercado entre os 15% e os 30%. 3. A procura para habitação própria permanente diminuiu, principalmente devido às restrições de crédito bancário. No entanto, o arrendamento não aumentou de forma proporcional à diminuição da procura para compra, principalmente devido à falta de imóveis para arrendamento no mercado e à existência de muitos clientes que, não querendo optar pelo arrendamento, estão a “deferir no tempo” a decisão de compra de habitação. 4. Sim, como em todas as crises com esta dimensão, há uma espécie de “seleção natural”, onde as empresas com melhor estratégia e gestão prevalecem, por oposição às que não têm estas caraterísticas e que estão a encerrar ou a declarar insolvência. 5. Os impostos quando vão para além de um certo valor constituem um dos maiores entraves ao crescimento económico. O seu aumento, conjugado com a diminuição acentuada do rendimento disponível das famílias são um inibidor poderoso na aquisição de habitação, tanto por parte dos investidores, como por parte dos clientes finais.
“Imobiliário é uma boa opção de investimento” 1. Acesso ao crédito mais facilitado, pois os critérios de aprovação são cada vez mais exigentes. 2. É uma boa altura para as oportunidades, na medida em que o imobiliário é uma boa opção de investimento, que não tenho dúvidas que irá valorizar nos próximos anos, face à instabilidade dos mercados financeiros. 3. Obviamente pelo arrendamento, cuja procura começa a ser equiparada à oferta. Comprar casa é cada vez mais difícil para quem tem de contrair um crédito à habitação, já que os spreads “não param de subir” e os critérios de aprovação cada vez são mais exigentes. A tendência passa por optar pelo mercado de arrendamento, mas que no entanto também há a necessidade de ajuste de benefícios e vantagens tanto para os proprietários como para os inquilinos. 4. Sim, sem dúvida. Com a crise foram muitas as empresas que se viram obrigadas a fechar, as menos eficientes e profissionais. A crise filtra as empresas, mas com o decorrer das coisas também as “boas” serão obrigadas a fechar, se o governo não mudar de estratégia política. 5. Não respondeu. PUB
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Habitação
Jornal da Bairrada 24 | maio | 2012
Conselhos a seguir antes de pintar a sua casa Se está a pensar pintar a sua casa, tenha em atenção alguns conselhos. A cor certa Qual a dimensão que pretende pintar? Qual a orientação da casa e a qualidade de luz disponível? Como pretende coordenar essa pintura (pode ser parcial) com o resto da decoração da casa? Estas são algumas questões que devem ficar respondidas antes de pegar nos pincéis. Os tons neutros e naturais adaptam-se perfeitamente a qualquer espaço; todos os outros devem ser bem pensados.
Orientação da casa As casas que apenas recebem iluminação através do sol tornam-se frias, por isso deve eleger-se uma cor que transmita não apenas iluminação mas também calor à casa. O amarelo claro ou até mesmo o vermelho claro são boas opções, que podem ser jogadas com cores frias, como lavanda, por exemplo.
setor, de forma a assegurar-se do tom final.
Escolher o tom certo Se quer uma cor clara, escolha uma mais clara do que aquilo que se pretende, uma vez que, ao pintar, a cor ficara mais escura. Em caso de dúvida, não hesite em falar com alguém especializado neste
Paredes com textura Para além de estar muito em voga, as técnicas de pintura decorativa dão à parede uma textura e um efeito visual concreto. É também mais uma forma de multiplicar a luminosidade dentro da casa.
Como conseguir maior amplitude Se tem uma casa pequena, consegue mais facilmente ampliá-la visualmente se a pintar com tons claros, uma vez que estes intensificam a sensação de amplitude.
Jardins e plantas adequados ao clima e à disponibilidade do proprietário As relvas de Verão, mais conhecidas e utilizadas em Jardins em Portugal são a Bermuda e a relva de Santo Agostinho.
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A classificação base das relvas é feita em relvas de Verão e relvas de Inverno. As relvas de Verão são próprias de climas quentes, com invernos amenos. Iniciam o seu desenvolvimento para temperaturas noturnas superiores a 10ºC e têm o seu ótimo de crescimento para o intervalo de temperatura diurnas de 27º-35ºC. São caraterizadas por uma enorme resistência à seca, e têm uma época de instalação ótima, que vai da primavera a meados do verão. Instalam-se essencialmente por via vegetativa através de estolhos (caules com elevada capacidade de armazenamento de água e nutrientes) e rizomas (raízes com a mesma capacidade), os chamados sprigs, ou por tapete de relva, sobretudo a Bermuda. Todav ia, entr am em dormência e perdem a cor (seco tipo palha), para temperaturas abaixo de 10ºC. Enquanto estão dormentes, não têm manutenção, a não ser a monda eventual de infestantes. As relvas de Verão, mais conhecidas e utilizadas em Jardins em Portugal são a
Deve estar sempre limpa de ervas daninhas, de forma a não comprometer a sua beleza e saúde.
Bermuda e a relva de Sto Agostinho. A relva de Santo Agostinho é o conhecido Gramão. É a relva de Verão menos resistente à seca, necessitando por isso de mais rega do que a Bermuda. No entanto, são as relvas de Inverno as mais comuns em Portugal, país de clima ameno. São formadas por espécies propagadas, sobretudo por sementes, e são as relvas mais utilizadas para produzir tapete de relva. Germinam a temperaturas a partir dos 5ºC e têm óptimos de crescimento entre 16º - 25ºC, têm por isso, nas nossas condições, dois picos de crescimento e duas épocas de instalação por sementeira, outono e primavera.
A utilização de tapete de relva permite a instalação ao longo de todo o ano. A capacidade de retenção da cor, assim como o seu crescimento, ainda que a taxas diferentes, ocorrem todo o ano, desde que regadas no verão. Formam tapetes densos e homogéneos que desenvolvem menos feltro que as relvas de Verão mas necessitam de mais água e fertilizantes, e são menos resistentes à seca. A base perfeita para um jardim começa pela relva, mas a escolha da mesma, para além do clima, deve também ter em conta disponibilidade do morador para cuidar das plantas, ou com a frequência que o jardineiro irá cuidar do jardim.
Jardim de inverno Hoje em dia, é cada vez mais comum o jardim de inverno, ideal para pessoas que têm pouco espaço e querem dar um ar aconchegante ao ambiente. Esse tipo de jardim costuma ficar dentro de casa, como uma decoração criativa e elegante, porém as flores/plantas para esse tipo de jardim devem tem boa adaptação a pouca luz, como é o caso de Dracena Arbórea, Jobóia, PalmeiraRáfis, Espada de São Jorge e Café-de-Salão, Líria da Paz e Begónias. Uma dica interessante é ter sempre no jardim, pelo menos alguma espécie de planta que afasta pragas, como a Urtiga, Manjericão, Alfazema, Arruda e outras tantas que contribuem protegendo as plantas mais sensíveis. Já as primaveras, girassóis, antúrios, bromélias e outras são mais tropicais, gostam da luz do sol e do calor. Portanto, devem ser aguadas com frequência, para que suas folhas e raízes não ressequem.
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Jornal da Bairrada 24 | maio | 2012
Habitação
Primefix sempre a inovar A Primefix iniciou a sua atividade no ano de 2005, preparada para a produção de argamassas secas. Tendo adotado, desde o princípio, linhas orientadoras que promovessem a oferta de produtos de excelência, hoje é uma empresa mais adulta nos anos e na experiência acumulada, considerando a qualidade e a flexibilidade como as suas principais caraterísticas. Desenvolveram-se, assim, entre outros, as Colas Cimenticias Técnicas, as Argamassas de Alvenaria, as Juntas de Betumação, os Impermeabilizantes e os Hidrofugantes. Criaram-se raízes no mercado e, hoje, encontrase como uma empresa forte e competitiva. Ao prestígio e excelência dos produtos aliou-se uma Certificação Internacional na Norma
e expetativas que os clientes colocam, tem permitido, assim, absorver pequenos nichos de mercado que são uma permanente prioridade.
Soluções inovadoras.
da Qualidade NP EN ISO 9000:9008, obtida pela Entidade Certificadora SGS.
Fatores diferenciadores. A Primefix tem, ao longo do tempo, tido capacidade de adaptação às necessidades do cliente, desenvolvendo um apoio individualizado, tendo em vista a sua plena satisfação. O desenvolvimento de novos produtos em laboratório interno, onde se encontram respostas aos desejos
Tendo em conta que os nichos de mercado são uma das suas principais preocupações, a Primefix tem por objetivo resolver problemas de colagem ou outros, que lhes são colocados com frequência, sendo já uma referência positiva no mercado, nesse contexto, encetando parcerias com empresas, não necessariamente da área da construção civil, mas que precisam destes produtos. Exemplo disso é a argamassa auto-nivelante de capa muito fina com capacidade de resistência mecânica prematura às 12 horas
e capacidade de uma resistência à flexão excelente e sem retração.
Mercado de reabilitação. O restauro de edifícios é imperativo! Porque em Portugal se desenvolveu uma prática nefasta para o desenvolvimento sustentado do país, em que cada família deveria ter uma casa nova, enquanto as edificações existentes eram abandonadas e deixadas deteriorar até ao momento em que o seu desabamento provocava uma nova edificação. Pernicioso, como hoje se constata! A necessidade trouxe ao de cima o imperativo da reabilitação. Mas, para uma reabilitação consciente e que perdure, têm de aparecer novos materiais e produtos adequados. Damos, como exemplo, o desenvolvimento da limpeza, consolidação e
hidrofugação da pedra, uma argamassa com caraterísticas térmicas e compatibilidade suficiente para a sua aplicação em materiais antigos. A inclusão de materiais utilizados na construção nova e simplesmente injetados na reabilitação, a prazo terão fortes incidências negativas. A reabilitação passa também pelo mercado de arrendamento e só haverá atividade se a legislação permitir mais valias para todos os intervenientes e, além disso, ser célere.
Planos futuros da Primefix. O mercado nacional, perante a crise e a profunda mutação dos fatores de desenvolvimento que se adivinham, não crescerá no curto prazo. O setor de exportação é vital para a
persecução dos objetivos da empresa e do país. Este ano, a Primefix triplicou a quota de exportação para a Europa e está a diversificála, com particular recetividade em produtos de maior valor acrescentado. Será o salto qualitativo da Primefix em resposta às oportunidades detetadas. O Magreb, por exemplo, está na mira de uma parceria frutuosa e dinamizadora de negócios. Por tanto, ao nível do mercado nacional a empresa pretende manter a quota possível, apoiando a proliferação dos nichos de mercado, apostando sempre no desenvolvimento da confiança com os clientes mas, fundamentalmente, apostando no aumento do mercado externo pela criação de novas oportunidades. PUB
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