www.facebook.com/jornalde 29 de outubro de 2015
Projeto na Câmara preve criação de dois novos cargos Apesar da Prefeitura já ter se explicado na imprensa sobre os ajustes de contenção de despesas, os funcionários do executivo reclamam ainda dos cortes de hora extra, gratificações e café da manhã. Acontece que tramita na Câmara vindo do executivo um projeto que cria dois novos cargos para funcionários de carreira mas que contempla gratificações. Procurado o presidente do Sindicato dos Funcionários Públicos não foi localizado para uma posição sobre o assunto.
Banda Izidoro Gasparelo passa por situação difícil
As bandas musicais em Piratininga estão presentes desde o inicio da formação do município. A mais tradicional, a centenária Banda “Izidoro Gasparelo“ é a mais antiga. Através deste trabalho, as bandas musicais estivem presentes em diversos festivais que eram realizados em todo o estado de São Paulo. Alguns músicos se queixaram a redação informando que a banda esta no esquecimento e não recebe mais os repasses por uma questão burocrática. Mas existe uma promessa de regularização mas que até o momento não tem data definida.
COMPROMISSO DE VERDADE
Ano 1 - nº 2
Associação Comercial começa a ganhar força
Associação Comercial de Piratininga começa a ganhar força. Pág 3
Piratininga vai receber unidade Castramóvel Ve r e a d o r C l a u d i n e i Balduino tem compromisso do Dep. Ricardo Izar para uma unidade do castramóvel em Piratininga. Totalmente equipado para ser uma verdadeira clínica veterinária móvel, servindo, dentre outros fins, para castrar e cuidar da saúde de cães e gatos, o módulo transportável custará 70% menos que os tradicionais microônibus utilizados atualmente.
Benefícios Seguros Gestão de Riscos Planejamento Financeiro
O veículo é fabricado em estrutura tubular e equipado com mesas cirúrgicas, ar condicionado, frigobar, pia e todo material necessário para aO cuidado dos animais. O material utilizado não retém bactérias, pois não tem junções e é de fácil higienização. Junto com o Deputado Federal Ricardo Izar Jr, presidente da Frente Parlamentar do Congresso Nacional em Defesa dos Direitos Animais
Vereadores Mirins em São Paulo
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Na ultima semana os vere- em visita a São Paulo, no adores mirins da cidade roteiro ALESP e Palácio de Piratininga estiveram dos Bandeirantes.
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JB Jornal de Piratininga
A falta de tempo não é uma desculpa Mario Segura
Dias atrás, numa palestra, eu falei sobre as transformações na carreira de comunicação e marketing. No fim do evento, algumas pessoas vieram falar comigo. Uma jovem disse que havia ficado encucada com algumas das minhas mensagens e que gerei inquietude e desconforto. Respondi que essa era a minha intenção, que todos nós estamos nesse mesmo barco e que, de forma geral, todas as carreiras estão em profunda e acelerada mudança, especialmente por conta da tecnologia em nossas vidas. Ela concordou, mas disse que não sabia como fazer, e soltou uma frase que sempre me incomoda: "Eu não tenho tempo". Dali para frente, sob este argumento, a conversa evoluiu pouco porque tudo se justificava pela falta de tempo. "O mundo está todo aí para ser aproveitado, depende de você". Isso me foi dito por alguém, anos atrás, quando eu pensava em mudar de carreira. Nunca mais esqueci e foi isso que me veio à cabeça na conversa com a jovem. Como pode uma adolescente me responder que não tem tempo? Muitos reclamam da vida atribulada, alegam compromissos, mas quase sempre as pessoas olham para trás em vez de olhar para frente. Como disse Renato Russo, todos os dias quando acordamos, não temos mais o tempo que passou, mas temos muito tempo, temos todo o tempo do mundo, não temos tempo a perder. Olhemos para frente, façamos com que a nossa vida tome o rumo que desejamos. Tempo é uma das coisas que todos os seres humanos têm em comum. Não tem discussão, todos nós temos 24 horas por dia. A reclamação de falta de tempo é corriqueira entre todos nós. É um equívoco. Eu tenho 24 horas, você tem 24 horas, o Bill Gates tem 24 horas, o Obama tem 24 horas. O Jorge Paulo Lemann, que é o homem mais rico do Brasil, tem 24 horas. O Paulo Coelho, autor de dezenas de livros com vendas de quase 200 milhões de exemplares, tem 24 horas, e
por aí vamos. Não há saída: somos todos iguais na questão do tempo. No entanto, a diferença é o que fazemos com as 24 horas que recebemos todos os dias. Não, não, não, este não é um post de autoajuda. É apenas uma reflexão a uma jovem que encostou em mim e alegou que não tem tempo. Num dia de folga você pode decidir comer uma barra de chocolate e fazer a maratona do House of Cards, correr no parque, ler um livro, navegar a esmo no Facebook ou dormir até mais tarde. A decisão é exclusivamente sua. Não pense apenas nas 24 horas de um dia, mas pense num conjunto de dias de 24 horas, pode ser uma semana, um mês, um ano e até um conjunto de anos. Imagine o que você pode conseguir neste tempo. Este tempo é todo seu. Dá para fazer muita coisa. Você tem o livre arbítrio para decidir o que desejar fazer com ele.
Uma amiga sonhou um dia subir o Everest. Claudia juntou dinheiro, treinou, se planejou e conseguiu. Rogerio resolveu correr uma maratona, o que parecia impossível se tornou realidade. Adelino passou 20 anos sonhando em conhecer a Antártida. Depois de muito planejar, ele chegou lá. Minha esposa Regina, aos 40 anos de idade, decidiu fazer o curso de arquitetura e hoje é uma arquiteta de sucesso. Todos nós temos amigos e familiares com histórias incríveis. Faça a sua. Como disse César Souza, realizar sonhos não é obra do acaso. As pessoas, em geral, vão levando as suas vidas, negligenciando os seus sonhos e vão perdendo lentamente a capacidade de sonhar, muitas vezes esperando que suas vidas mudem de direção a partir de algo inesperado. Tenha certeza de uma coisa: se você não tomar a iniciativa, a chance de mudar é quase nula. Pense para onde deseja ir, quem você quer ser e o que gostaria de fazer. A mudança consciente de direção depende da sua capacidade de tomar atitude, com disciplina e perseverança. Para isso você precisa repensar a forma como consome e planeja o seu tempo, diariamente. “Quanto mais eu trabalho, mas sorte eu tenho”. A frase de Thomas Jefferson parece se encaixar perfeitamente no que estamos falando. Tome as rédeas de sua vida começando pelo planejamento de cada dia e nas pequenas decisões. Parece simples. E é mesmo. A concretização de seus projetos pessoais depende de suas ações, de sua determinação, de como consome o seu tempo e de suas atividades diárias. Todo mundo têm sonhos e aspirações. O que nos diferencia é que você faz com eles. Eu deveria ter dito tudo isso para ela naquele dia. Mas não deu. Quem sabe ela passa por aqui e dá uma lida? Mauro Segura é líder de marketing e comunicação na IBM Brasil
O novo perfil do profissional ante a "Lei da Terceirização” O Projeto de Lei (PL) 4330/2004, o qual dispõe sobre o contrato de prestação de serviço a terceiros e as relações de trabalho dele decorrentes, também conhecido popularmente como a “Lei da Terceirização”, tem permeado os assuntos nos mais diversos âmbitos sociais, sejam nas universidades, no trabalho e nas redes sociais. Tal atenção devese ao fato de que este PL, que já fora votado no Congresso Nacional no dia 22 de abril, fora aprovado por 230 votos a favor e 203 contra. O principal ponto polêmico no PL 4330/2004 decorre da flexibilização
da atividade fim da empresa, quando esta poderá contratar um profissional por intermédio de uma empresa terceirizada. Para os representantes das entidades patronais, a terceirização tende para um maior nível de especialização no processo produtivo. Entretanto, as centrais sindicais alegam que tal procedimento, embora otimize o custo para as empresas, por outro lado precariza a qualidade de vida do trabalhador, pois tende à uma redução na média salarial dos trabalhadores, já que no curto prazo pode ocorrer a substituição de um
funcionário contratado diretamente pela empresa, pelo funcionário terceirizado. Segundo dados publicados pela Central Única d o s Tr a b a l h a d o r e s (CUT), o salário médio dos terceirizados em 2013 foi de R$ 1.776,78. É 25% inferior que dos contratados diretamente, sendo de R$ 2.361,15. Ademais, questões relacionadas às condições de segurança do trabalho, descaracterização dos direitos trabalhistas e até mesmo trabalhos análogos a escravidão são pontos levantados pelas centrais sindicais,
ante ao PL 4330/2004. Diante destas observações, os profissionais de quaisquer áreas precisam se fazer a seguinte pergunta: Estou preparado para esta eventual mudança? Caso o referido PL seja aprovado, as empresas seguirão o que se espera de todo gestor, que é a maximização do lucro por meio da redução dos custos. Nisto, o profissional que estiver com a melhor qualificação para o seu ramo de atividade poderá obter uma relativa vantagem, tanto para a manutenção do emprego formal, como para uma preferência caso venha a ser terceiri-
zado. Também, tal alteração estrutural demandará um perfil empreendedor melhor apurado, bem como uma maturidade de relacionamento trabalhista com os seus pares, caso opte pela formação de formas associativas de trabalho. Portanto, caso o PL da terceirização venha a ser aprovado, a mudança na cultura do trabalho precisará ser revista, tanto na ordem individual, quanto coletiva. Os processos de gestão de pessoas e de projetos serão demandados de forma como não foram antes. A competitividade será mais acirrada, o que
compromete a análise salutar, pois o objetivo de redução de custo poderá vir a ser a primeira ordem e, tão somente no médio prazo, após experiências negativas relacionadas a qualidade, se atentará para a valorização do trabalho, o qual poderá estar comprometido devido a competitividade excludente. Por Wiliam Retamiro, professor nos cursos de pós-graduação da Anhanguera de São José dos Campos. É economista e mestre em Planejamento e Desenvolvimento Regional.
Tinha tudo para dar certo Diferentemente da cozinha italiana, onde mesmo o pior dos cozinheiros consegue resultados incríveis com os ótimos ingredientes, na propaganda as coisas não funcionam assim. Aqui vai uma receita que tinham tudo pra dar certo, mas não deu: . Escolha uma das melhores marcas do mundo.
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riência internacional e centenas de filmes produzidos com sucesso. . Selecione um premiado diretor de cinema. . Adicione um prazo de 18 meses ou mais, se for preciso. . Use o orçamento que necessitar sem restrições. O resultado? Um desastre!
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O caso acima é real e eu fiz parte do projeto. Nem mesmo todos os recursos, experiência e conhecimento disponíveis no marketing foram capazes de produzir um bom resultado. O filme acabou nunca sendo veiculado. Ninguém teve coragem. Melhor assim. Porque pior mesmo que produzir
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um filme ruim é gastar dinheiro colocando o coitado no ar. Afinal, o custo de produção é uma fração do investimento de mídia. Felizmente o problema nunca mais se repetiu. Mas até hoje tento entender onde foi que erramos. Não importa quantas fórmulas ou pré-testes
usemos, a arte continua sendo mais importante do que a ciência na arte de contar histórias. R i c a r d o F o r t ( @ S p o r t B y Fo r t ) é executivo de marketing internacional baseado em São Francisco, Califórnia
Diretor de Marketing Jornalista Responsável Produtos Rodrigo Rossi Brito Lucilene Motta Luiz Gustavo M. Fonzar MTB 60410/SP (14) 99695-8794 OPMJ Propaganda e Marketing Ltda - opmj@bol.com.br - (14) 3019-3709
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A ACIP começa a ganhar força Empresário do ramo de seguros se instala em Piratininga e quer implantar Associação Comercial e Industrial na cidade. O Consultor de seguros Rodrigo Rossi de Brito, 39 anos, após uma carreira de quase 19 anos no mercado segurador, tendo trabalhado em S e g u r a d o r a s Multinacionais como Allianz, Icatu Hartford e Porto Seguro, decidiu empreender e abrir sua própria corretora de seguros, escolhendo Piratininga como sede da sua empresa e seu lugar de moradia. Segundo o empresário, a decisão por Piratininga surgiu quando, por indicação de amigos, matriculou seus filhos em uma escola particular da cidade. O contato com os donos da escola, professores e pais de alunos despertou a simpatia de Rodrigo e de sua família, que passaram a pesquisar mais sobre a cidade, o estilo de vida dos moradores, as tradições, o c o m é r c i o e principalmente
observaram a pacífica condição de moradia que a cidade oferecia. Oriundo de Bauru, antes de Piratininga, o empresário e sua família moraram na região de Sorocaba nós últimos 4 anos, devido ao seu trabalho. -A Idéia da Associação Comercial e Industrial de Piratininga Dentre as novas amizades conquistadas na cidade, surgiu um e x c e l e n t e
relacionamento com o vereador, advogado e corretor de imóveis Claudinei Balduíno. "Nas conversas com o Claudinei, percebi um ideal em comum que temos, que é fazer com que nossas ações proporcionem o bem estar para a maioria na sociedade a qual fazemos parte. É a velha máxima de fazer o bem sem olhar a quem. Somos movidos por relacionamentos no
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nosso dia a dia e o relacionamento comercial e de negócios também fazem parte dessa rotina, assim se c o n s e g u i r m o s proporcionar o fortalecimento do nosso comércio, indústria e prestação de serviços, automaticamente alcançaremos melhorias para nós mesmos, visto que oferecemos produtos e serviços mas também consumimos produtos e serviços." Afirma o empresário. Assim, a idéia de instituir a ACIP visa justamente isso, fortalecer as empresas de Piratininga. A Associação contará com consultoria jurídica e contábil, cursos e p a l e s t r a s profissionalizantes, além de benefícios que ajudarão na relação e m p r e g a s a x colaborador, ainda tendo condições de pleitear e lutar para melhorias de serviços como tecnologia, energia elétrica e telefonia, que faz a diferença para que uma empresa possa oferecer produtos e serviços com qualidade.
"Entre os clientes da minha corretora, estão grandes grupos empresariais de Bauru que recentemente expandiram seus negócios para cidades vizinhas como Agudos e Pederneiras, assim como outros grupos que utilizam mão de obra e serviços de empresas dessas cidades (que inclui Lençóis Paulista). Por que Piratininga ficou de fora dessa expansão? Por questões simples como tecnologia e telefonia, que podem ser solucionados através de uma Associação Comercial estabelecida e consolidada, contando com o apoio da administração pública, dos empresários e da população, para podermos pleitear melhorias dos serviços das operadoras de telefonia, por exemplo. Piratininga está crescendo em seu número populacional e nosso comércio e serviços precisa acompanhar e estar preparado para atender com excelência a demanda de negócios
que vai surgir," Conclui o empresário. A primeira reunião com empresários da cidade deve acontecer em breve, onde serão estabelecidos um conselho, uma diretoria e será dado o pontapé inicial para registro da associação. Para a implantação da ACIP, o empresário conta com o apoio constante do vereador Claudinei Balduíno, além do apoio e consultoria de diretores de outras outras associações comerciais, sendo Patrícia Rossi, presidente da ACIB (Bauru), Ariovaldo Ari Gabriel, diretor da ACEBIG (Barra Bonita e Igaraçu) e Vinícius Carvalho Lima, presidente da ACIRA (Agudos) e da Facesp (Federação das Associações Comerciais de SP) região Bauru. -Serviço: Empresários, profissionais liberais e autônomos de Piratininga que tiverem interesse em saber mais sobre a implantação da ACIP ou ainda esteja disposto a abraçar o projeto, basta entrar em contato pelo fone 99140-4343 ou pelo e m a i l rodrigo@pjgebrito.com.br
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REDE DE NOTICIAS
É hora de mais produtividade Por Frank Sowade* A produtividade é imprescindível a qualquer negócio, em qualquer momento. Mas neste, e em particular,para a manufatura, ainda mais. Não por outro motivo a SAE BRASIL, associação a qual presido e que congrega engenheiros das diversas áreas da mobilidade, realizará no próximo dia 12 em São Paulo um amplo debate sobre esse tema, no Simpósio de Gestão Estratégica da Manufatura. Vivemos um momento de redução de volumes em que o grande desafio das empresas é encontrar saídas para equilibrar as contas na balança entre
as despesas variáveis, como energia, água, matéria-prima, entre outras que acompanham a queda de volume e faturamento, e as fixas, mais difíceis de diluir em um mercado em baixa. Ao mesmo tempo não é possível ignorar o fato de que, a despeito das crises, a escalada da tecnologia não para, e, nesse particular há muito que fazer por aqui em especial no que toca à capacitação de mão de obra se quisermos ser competitivos. É preciso preparar o pessoal para que aprenda a lidar e dominar as novas tecnologias e os novos produ-
tos que não param de chegar e que nada têm a ver com o que conhecemos nos últimos anos. Existe um avanço muito grande e esse avanço vai continuar, até em função da conectividade presente nos veículos. Nossos produtos estão diferentes e os processos para a manufatura obviamente também evoluíram. Precisamos capacitar as pessoas principalmente nessas duas frentes: o conhecimento do produto que se produz; e o conhecimento da tecnologia que está por trás de toda a cadeia produtiva. E precisamos descobrir maneiras mais
eficientes de fazer isso no timing adequado, em outras palavras, com o máximo de produtividade. Do ponto de vista da gestão da produtividade na operação, três partes sobressaem: a que agrega valor ao produto, visível ao cliente final; o desperdício dito inevitável, aquele que faz parte do processo produtivo, e o desperdício que surge na falta de cadência da produção ou na falta de um balanceamento adequado. É nesses detalhes que temos de trabalhar sempre, e agora mais que nunca, para encontrar a produtividade na crise e passar
por ela com aprendizado. O momento é fundamental para o debate, pois é a hora para aperfeiçoar não apenas os processos diretos à produção, mas também os indiretos, administrativos. Precisamos nos concentrar também nestas atividades, cuja eficiência é mais difícil de ser medida frente à eficiência de um processo produtivo. Tudo isso exige de nós disciplina e pulso firme para atender às e x p e c t a t i v a s d e clientes cada vez mais exigentes, sem tirar os olhos do impacto financeiro de cada ação. Seguir apenas com o
essencial é a palavra de ordem no momento. A comunidade da engenharia estará reunida no Simpósio SAE BRASIL de Gestão Estratégica da Manufatura para discutir essas questões, compartilhar experiências e pensar fora da caixinha com foco na produtividade. Vamos provocar a expertise de profissionais em capacitação sustentável com qualidade; em gestão de produto e de processos; em desafios tecnológicos e de inovação; em produtividade não só no chão de fábrica, mas em todo o negócio.
Moralismo e ilegalidade para uma sociedade melhor O politicamente correto possui, também, consequências econômicas, atingindo empresas, agricultores, empregos e renda Por: Denis Lerrer Rosenfield O politicamente correto tornouse uma praga a corroer valores, embora o faça em nome de supostos valores mais elevados. Procura-se atingir a liberdade de escolha, em nome da saúde ou de qualquer outro suposto valor, tomado a esmo, como se assim a sociedade fosse capaz de se organizar “melhor”. O “bem” e o “melhor” ganham, então, o seu significado dos que se dizem seus "representantes", como se esses fossem a concretização de um valor maior. A liberdade de autodefesa dos cidadãos é anulada em função de uma regulamentação
sustentada por poucos, que nem se dão ao trabalho de justificar o desrespeito ao resultado do referendo sobre o desarmamento. Os habitantes do país ficam à mercê de criminosos e ao sabor de estatísticas incorretas, como se os “crimes” tivessem sido reduzidos graças a essa nova regulamentação. Por que não acatar um referendo ou fazer um novo, dando aos cidadãos o direito de decidirem por si mesmos? A liberdade de escolha, de fumar e de beber, está sendo progressivamente restringida, sendo que a primeira
delas é uma espécie de cavalo de batalha, que, se bemsucedida, terá consequências ainda maiores em outros campos da liberdade individual. Atividades economicamente lícitas e reconhecidas constitucionalmente começam a ser tidas por “transgressoras”, como se fosse um ato de transgressão seguir as leis deste país. O moralismo do politicamente correto toma o lugar da lei. Se for para mudar a lei, façam-se leis com tais objetivos, ou melhor, os cidadãos brasileiros deveriam ser consultados sobre o que pensam median-
te consultas populares. Em vez disso, temos uma pletora de atos administrativos ou outros que interferem na liberdade de cada um. A tutela do Estado chega a tal ponto que os indivíduos, anestesiados, vêm a considerá-la como moralmente justificada. Ocorre uma renúncia à liberdade em função de um bem tido por maior, quando o maior perigo aí reside, a saber, tomar um valor qualquer como se fosse maior do que ao da liberdade. O politicamente correto possui, também, consequências econômicas, atingindo
empresas, agricultores, empregos e renda. Pior ainda, o seu moralismo invade o domínio da economia de mercado, propiciando atos ilícitos, que se aproveitam, precisamente, de regulamentações abusivas. Ou seja, há toda uma cultura da transgressão que vem associada à restrição da liberdade de escolha. Acrescente-se uma política eficaz de controle de fronteiras, impedindo verdadeiramente o contrabando dos mais diferentes produtos. Se estados limítrofes como o Paraguai possuem problemas
sociais graves que podem favorecer atividades de contrabando, um investimento brasileiro na formalização de sua economia e em politicas sociais poderia ser um excelente instrumento. O mesmo valeria em relação a outros países. Por seu tamanho e importância, o Brasil está destinado a assumir tal posição. Sua política externa deveria seguir essa sua vocação. Denis Lerrer Rosenfield é professor de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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Bancada do PMDB no Senado quer retirar Temer do comando do partido
O adiamento do encontro que decidiria a permanência do PMDB no governo Dilma Rousseff, de novembro para março de 2016, levou integrantes do partido no Senado a defender nos bastidores a substituição do vicepresidente da República, Michel Temer, no comando da legenda. Ele preside o partido desde 2001, tendo sido reconduzido no início de 2013. Senadores do PMDB consideram que, após quase 15 anos de comando de Temer, ligado à bancada da Câmara, é
preciso um rodízio na cúpula. Isso poderá, inclusive, levar a uma guinada na relação com o governo, já que o partido pretende ter candidato próprio na eleição presidencial de 2018. A avaliação entre alguns senadores é de que ou se chega a um "entendimento" ou haverá um "intenso embate" em relação à sucessão de Temer. Uma primeira movimentação dos senadores do PMDB para ocupar o comando do partido ocorreu em março deste ano, quando Temer foi
alçado para a articulação política do governo. Na ocasião, o senador Romero Jucá (RR), terceiro vice-presidente da legenda, chegou a ter o nome colocado como potencial sucessor. As negociações, no entanto, não avançaram. Um dos motivos foi o fato de o parlamentar ser o terceiro na linha sucessória da legenda, atrás do primeiro vice, senador Valdir Raupp (RO), e da segunda vice, deputada Iris Araújo (GO). Apesar do recuo, Jucá ainda permanece entre os mais cotados pelos
Cultura é um bom negócio. Nós temos o maior prazer em mostrar o caminho.
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colegas do Senado para assumir a legenda. Ao apetite para retirar do vice o protagonismo na condução do partido, juntou-se nestes últimos dias o descontentamento de parte dos senadores com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ele tem sido apontado como o responsável pelos vazamentos de trechos das investigações da Operação Lava Jato que respingaram no presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e no senador Jader Barbalho (PMDB-PA). A avaliação
é de que, com a medida, Cunha tenta dividir o foco das acusações como forma de sobreviver no cargo. Em sua delação à Procuradoria-Geral da República, o lobista Fernando Soares, o Fe r n a n d o B a i a n o , apontado como operador de propinas do PMDB, citou, além de Cunha e os senadores, o ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau, ligado ao ex-presidente d a Re p ú b l i c a J o s é Sarney. Parte da cúpula do PMDB tinha como prazo para
definir o desembarque, ou não, do governo o mês de novembro, quando está previsto um encontro da legenda em Brasília. Na reforma ministerial orquestrada por Dilma no início deste mês, a bancada da Câmara conquistou os ministérios da Saúde, com Marcelo Castro (PI), e de Ciência e Tecnologia, Celso Pansera (RJ).Nesse novo arranjo, o calendário para uma possível debandada foi empurrado para março, quando haverá a convenção nacional do PMDB. Na ocasião, serão eleitos os integrantes da direção e Executiva Nacional responsáveis por conduzir a legenda nas próximas eleições municipais, em 2016, e presidencial, em 2018.Apesar de ter perdido do foco inicial, integrantes de diversos setores do PMDB não descartam que o encontro de novembro sirva de palanque para ataques contra o governo Dilma. "Vai ter gente que vai defender o rompimento, mas é natural", declarou o presidente da Fundação Ulysses Guimarães, o exministro Moreira Franco. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
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29 DE OUTUBRO DE 2015
PF abre inquérito para investigar fundo de pensão da Petrobras Objetivo é apurar suposta conexão entre Petros, Youssef e tesoureiro do PT. Petista nega relação; fundo diz que decisões de investimento são 'técnicas’ A Polícia Federal abriu inquérito para apurar supostas irregularidades no Petros, o fundo de pensão dos funcionários da Petrobras. Em depoimento à PF, no ano passado, o advogado Carlos Alberto Pereira da Costa, um dos auxiliares do doleiro Alberto Youssef, apontou uma conexão entre o fundo de pensão, Youssef e o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. O doleiro foi preso durante a Operação Lava Jato, que investiga desvio de dinheiro e pagamento de propina
em contratos da Petrobras. Segundo o depoimento do advogado, o Petros adquiriu R$ 13 milhões em créditos da Indústria de Metais do Vale, como parte de um acerto que teria incluído o pagamento de R$ 500 mil em propina a dirigentes do fundo. A assessoria do Petros informou por meio de nota que "todas as decisões de investimento são técnicas e que todas as operações de crédito têm garantias e são precedidas de avaliações" (leia íntegra da nota ao final desta reportagem).
No início da noite desta segunda, a TV Globo procurou a assessoria do Petros, que informou que iria se manifestar por meio de nota. A nota não tinha sido enviada até a publicação desta reportagem. Por meio de nota, a Secretaria Nacional de Finanças do PT nega "veementemente" que Vaccari Neto tenha discutido investimentos no Petros com Youssef (leia íntegra da nota ao final desta reportagem). Nota do fundo Petros Leia abaixo nota divulgada
pela assessoria do fundo Petros. Posicionamento A Petros informa que não recebeu qualquer notificação da Polícia Federal e caso isso aconteça irá prestar todos os esclarecimentos necessários. A Fundação reforça ainda que todas as suas decisões de investimento são técnicas e que todas as operações de crédito têm garantias e são precedidas de avaliações de rating externas e respeitam a legislação vigente. Nota do tesoureiro do PT
Leia abaixo nota divulgada pela Secretaria Nacional de Finanças do PT. Nota da Secretaria Nacional de Finanças do PT O secretário Nacional de Finanças do PT, João Vaccari Neto, nega veementemente que tenha tratado sobre investimentos do fundo Petros com o senhor Alberto Youssef. Em sua delação, o senhor Pereira da Costa afirma que esse fato “provavelmente” teria ocorrido, sem apresentar provas ou
evidências. O próprio Costa afirma que nunca participou de reunião com Vaccari. Dessa forma, são absolutamente mentirosas as afirmações feitas em processo de delação premiada. Essa acusação causa ainda profunda estranheza pois a própria contadora das empresas de Youssef, Meire Bonfim Poza, declarou à CPI Mista da Petrobras, no último dia 8 de outubro, que não conhece e que nunca fez transações financeiras com Vaccari Neto.
Criadores de séries, filmes e games dividem experiências no Brasil Evento 'Intercâmbio de experiências' leva nomes internacionais à TV Globo. Diretor de 'True detective' falou nesta segunda (23); evento vai até quinta (26). A série de encontros "Intercâmbio de experiências" leva criadores de TV, cinema e games de outros países para conversas com profissionais brasileiros da TV Globo, desta segundafeira (23) até quinta (26), no Rio. O diretor do programa "True Detective", Cary Fukunaga abriu os encontros nesta segundafeira (23). Cary ganhou um prêmio Emmy em 2014 pela direção de "True detective". O diretor M. Night
Shyamalan, do filme "O sexto sentido", vai falar com os profissionais da Globo na quinta-feira (26). Na terça-feira (24), os convidados são Steve Ince, escritor, consultor e desenvolvedor de jogos, Alexandra Clert, escritora e criadora da série "Engrenages", e Barry Schkolnick, roteirista e produtor da série "Law & Order". A área de Desenvolvimento e Acompanhamento Artístico da Globo promove a série de encontros na
empresa. Os cinco palestrantes vieram ao Brasil para participar da Rio Content Market, um encontro internacional sobre televisão e mídias digitais do qual a Globo é parceira. 'Conhecimento compartilhado' Cary Fukunaga exaltou a colaboração no encontro desta segunda (23). "É muito bom ouvir que as nossas preocupações e os impulsos criativos são os mesmos. Todos nós –
autores, diretores - estamos tentando contar histórias. E qualquer conhecimento compartilhado nos ajuda a fazer isso de forma melhor”, disse o diretor de "True detective". A mediação foi do jornalista Rodrigo Fonseca. O evento direcionado aos profissionais da Globo teve presença dos diretores Mauro Mendonça Filho e José Luiz Villamarim, assim como dos atores Marcelo Serrado, Vera Holtz, Emílio Orciollo Netto, Carol
Castro, Felipe Camargo, Humberto Carrão, Raphael Sander, Guilherme Leicam, entre outros. Pessoas de várias áreas da Globo também participaram. Cary Fukunaga falou sobre o histórico de programas policiais na televisão americana. Ele defendeu que "True detective" é um sucesso não por ser uma série policial, e sim por ser calcada em personagens fortes e bem desenhados. O diretor também falou sobre o processo de
gravação da série; a relação com o roteirista Nic Pizzolatto e com os protagonistas Matthew McConaughey e Woody Harrelson; a construção cênica da trama; e novos projetos cinematográficos. O moderador Rodrigo Fonseca avaliou a iniciativa como um movimento de renovação: “Esses momentos de troca são uma garantia de que essa oxigenação é possível”, disse.
Desenvolvimento Agrário O mistério Agricultura Familiar Alimenta o Brasil que Cresce de Marcos
Belíssimo manuscrito do Evangelho de Marcos do século 7º d.C. (Crédito: Reprodução)
O quilombola José Orlando, 48 anos, não esconde a emoção de ver preservados os valores e a cultura de seus antepassados. O pescador conta que antes da chegada das políticas públicas, a região, localizada no sertão de Sergipe, vivia em conflito. “Foi graças ao Governo Federal que tivemos reconhecido o direito à terra, que a gente nem sabia que tinha. Com ela, vieram outros benefícios, como o crédito do Pronaf”, afirma. O reconhecimento territorial de Lagoa de Campinhos, onde José vive com a família, começou em 2007. O título definitivo chegou em 2013 juntamente a outras iniciativas, como o Água para Todos e a Assistência Técnica e
Extensão Rural (Ater), além de recursos para identificação e delimitação de terras quilombolas. Atualmente, a comunidade tem delimitado mais de 1,2 mil hectares, dedicados ao cultivo de frutas, hortaliças, piscicultura e apicultura. “Depois de muito sofrer, estamos no céu. Até nossos filhos, acostumados a procurar oportunidades na cidade, estão retornando para cá”, comemora. Ano histórico A regularização fundiária de áreas quilombolas também beneficiou outras comunidades, proporcionando acesso às políticas públicas, qualidade de vida e incremento de renda a milhares de famílias. No quilombo Ilha da Marambaia (foto), no
estado do Rio de Janeiro, por exemplo, a titulação coletiva, assinada em 2014, garantiu aos povos tradicionais da região mais moradia e preservação da biodiversidade local. O mesmo ocorreu no território quilombola Invernada Paiol de Telha, no Paraná, reconhecido oficialmente em 2014. Com a portaria de delimitação do território, a comunidade terá aproximadamente 1,5 mil hectares de terra para viver e produzir, o que vai beneficiar 300 famílias que passam a acessar políticas voltadas aos quilombolas, além daquelas de fomento à produção familiar. Esses exemplos fazem parte de um feito histórico. Nos últimos quatro anos, o
Governo Federal fez pelas comunidades e povos tradicionais mais do que foi realizado em toda a história do País. Só em 2014, foram 15 portarias de reconhecimento de territórios quilombolas, que beneficiaram famílias com terra, acesso às políticas públicas, qualidade de vida e incremento de renda. Mesa quilombola Uma das principais conquistas das comunidades quilombolas foi a criação da Mesa Nacional de Regularização Fundiária Quilombola, em 2013. Ela representou uma nova abordagem para lidar com o reconhecimento dos territórios quilombolas, com participação efetiva de movimentos sociais e entidades que participam da regularização fundiária (Incra, SPU, MDA, Funai, Ministério Público, Presidência da República, Ministério do Meio Ambiente, entre outros). Eles se reúnem periodicamente para avançar no reconhecimento dos direitos dos povos tradicionais, com maior transparência e uma melhor pactuação de estratégias entre os envolvidos. Assessoria de Comunicação Social imprensa@mda.gov.br
Eu nunca seria capaz de imaginar que um post bobinho, uma simples desculpa para colocar uma imagem bonita de um manuscrito antigo, despertaria tanta pancadaria. Mas, milhares de acessos e centenas de comentários depois neste post sobre a versão digital do Códex Vaticano, caí na real. Como os mal-entendidos foram muitos, queria aproveitar para explicar melhor um dos pontos polêmicos do texto anterior: a famigerada “versão estendida” do finalzinho do Evangelho de Marcos, que não consta do Códex Vaticano. Primeiro ponto: existe, de fato, bastante variação nos manuscritos antigos do Novo Testamento bíblico. Hoje, essas variantes estão na casa das centenas de milhares, nas contas dos especialistas . A IMENSA maioria delas não é significativa: assim como as pessoas de hoje, os copistas do Novo Testamento também cometiam erros de ortografia, comiam palavras, pulavam de uma linha para outra na hora de copiar etc. Algumas alterações, no entanto, de fato são significativas: trechos grandes são incluídos e omitidos, alterando o sentido dos textos bíblicos. Será que esse é o caso do final do Evangelho de Marcos? Bem, é complicado. Mas sério que Marcos terminaria sua obra-prima dizendo simplesmente “elas
tinham medo”? Bom, aí temos as hipóteses que explicariam isso: 1)Foi de propósito. Marcos mostra Jesus sendo incompreendido até por seus discípulos ao longo de todo o seu evangelho. A ideia seria mostrar que essa incompreensão continua, e que cabe ao leitor do evangelho entender e colocar em prática a mensagem de Jesus; 2)Marcos morreu antes de terminar o texto e cristãos posteriores acharam necessário acertar o final; 3)Ele chegou a escrever seu próprio final, mas por algum motivo esse pedaço do manuscrito original se perdeu. A propósito, seja lá como o final estendido tenha ido parar onde está hoje, a coisa não teve nada a ver com o imperador romano Constantino ou com o Concílio de Niceia. Textos cristãos a partir do ano 160 d.C. (ou seja, um século depois de o evangelho original ter sido escrito) já mencionam esse finalzinho. Trata-se de uma adição bastante antiga também, portanto. É isso, gente. Zero de teoria da conspiração à la Dan Brown nessa história. Tratase apenas de mostrar que, crendo ou não na inspiração divina das Escrituras, é preciso reconhecer que, como texto, elas têm uma história tortuosa e complicada e não caíram prontas do céu.
JB Jornal de Piratininga
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29 DE OUTUBRO DE 2015
Sol Auto Escola. Mais que motoristas
A Auto Escola Sol inovando novamente no mercado, traz exclusivamente para Piratininga o SIMULADOR DE DIREÇÃO VEICULAR, a mais alta tecnologia oferecida nos grandes centros, com intenção de formar condutores capacitados para enfrentar cada vez mais um transito caótico e
violento. Através do simulador, será possível a direção em diferentes tipos de vias, com variações de climas e horários, alem das condições de trafego de veículos e pedestres. O aluno poderá experimentar situações de risco, nem sempre possíveis nas aulas
praticas, acelerando o processo de aprendizado de forma segura. Ao final das aulas, é emitido um relatório para avaliação e correção dos erros vivenciados pelo aluno. De acordo com as exigências regulamentadas e cenárias personalizáveis, as aulas no simulador compreendem
situações da vida real, tais como: Direção sob chuva forte; Estradas com neblina; A q u a p l a n a g e m e Hidroplanagem; Ofuscamento e Penumbra; Curvas, Aclives e Declives acentuados; Buracos e desníveis das vias;
Desvios e trechos escorregadios; Ultrapassagens de veículos; Tr e v o s , C r u z a m e n t o s e Túneis, etc... A resolução do CONTRAN 543/2015, estabelece 25 aulas práticas, sendo que o aluno poderá realizar até 8 aulas no simulador.
Google permanece como maior empresa de mídia Disney e Comcast completam o pódio na edição 2015 do ranking da ZenithOptimedia; Rede Globo é a única brasileira na lista
O Google se manteve como a maior empresa de mídia do mundo no novo ranking da ZenithOptimedia, que lista as 30 companhias de
destaque do setor. N o e n t a n t o, h o u v e mudanças no pódio. Walt Disney Company, que no ano passado havia conquistado a
terceira posição, subiu um degrau e aparece em segundo lugar na análise de 2015. A companhia foi beneficiada pela saída da DirecTV do
ranking, após ser vendida para a AT&T. Na terceira colocação está a Comcast (veja a lista completa abaixo). O Google é líder isolado
no ranking. De acordo com o levantamento, a companhia agora é 136% maior do que a D i s n e y, a s e g u n d a colocada. A única brasi-
leira a figurar na lista é a Rede Globo, que subiu três posições em relação ao ano passado e agora está na 17ª posição.
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Página 8
29 DE OUTUBRO DE 2015
JB Jornal de Piratininga
Coca-Cola é a marca mais escolhida do mundo Gigante do setor de bebidas perde pontos, mas se mantém a frente de Colgate e Maggi no ranking global Brand Footprint, da Kantar Worldpanel Pe l o t e r c e i r o a n o consecutivo a CocaCola é a marca número um do mundo segundo o ranking global Brand Footprint, da Kantar Worldpanel, que revela as marc a s m a i s e s c o l h idas. Os dados globais, divulgados nesta quinta-feira, 14, avaliaram 11 mil marcas em mais de 200 categorias de bens de consumo em 35 países, representando 63% da população e 68% do produto interno bruto (PIB) global. A versão nacional do estudo foi publicada com exclusividade por Meio & Mensagem na segunda-feira, 11. O pódio do ranking global inclui ainda Colgate, em segundo, e Maggi, da Nestlé, em terceiro. A marca de produtos de higiene foi a única comprada por mais da metade dos lares. A Colgate conquistou 19 milhões de novos compradores
em 2014. Já em relação ao Top 10, Dove, da Unilever, entrou nesse grupo pela primeira vez, enquanto Lay’s, da PepsiCo, Doritos e Cheetos foram as marcas que tiveram maior crescimento. Veja quadro abaixo. Outro destaque do ranking é o amaciante de roupas Downy, da P&G, que foi a marca que mais cresceu pelo segundo ano consecutivo, com aumento de 23% no Consumer Reach Points (CRP), índice base do ranking que mede quantas pessoas ao redor do mundo estão comprando determinada marca (penetração) e com qual frequência. A Lifebouy, por sua vez, teve o CRP mais forte entre as Top 10, e registrou aumento de 12% em gastos. “Este ano identificamos que o crescimento das marcas seguiu uma regra simples; a penetração: retendo e aumentando o número de compradores que
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