Bom Despacho (MG), 11 a 17 Fevereiro 2018
DESTAQUE
Ano XXIX - Nº 1.501 • Fundado em 12/05/1989
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Bom Despacho (MG), 11 a 17/02/2018 • GRÁTIS 1 EXEMPLAR
Caixa Federal diz que retomará casas ocupadas irregularmente no D. Branca Página 5
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Leia na coluna de Tadeu Araújo Página 8
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SAMU leva bebê de oito dias para fazer cirurgia no coração
Um bebê de apenas oito dias foi transferido pelo SAMU de Bom Despacho para o hospital de Passos, no Sudoeste de Minas, na manhã de quinta-feira (8/ 2). O bebê nasceu com um problema cardíaco e precisava passar por uma cirurgia de urgência no coração. A transferência, realizada em caráter emergencial, foi feita por ambulância de Suporte Avançado do SAMU. O hospital de Passos dispõe de estrutura adequada para esse tipo de cirurgia.
Transferências Além de prestar atendimento a vítimas de acidentes, o SAMU faz transferência de pacientes graves entre hospitais. “As transferências realizadas pelo SAMU, além de garantirem qualidade no transporte dos pacientes, têm gerado economia de recursos públicos para as prefeituras, que antes do SAMU contratavam empresas privadas para prestar este tipo de serviço”, explica o coordenador José Márcio Zanardi.
PM fez operação de combate ao crime em Bom Despacho e região A Polícia Militar realizou na quinta-feira, 8/2, uma grande operação abrangendo cidades da 7ª Região. Só em Bom Despacho, mais de 30 policiais foram empenhados na ação, batizada de Operação Pré-Carnaval. O objetivo é aumentar o policiamento ostensivo, cumprir mandados de prisão, busca e apreensão, fazer batidas policiais e blitzes de trânsito em locais onde há mais ocorrências. Segundo a PM, a opera-
ção é feita nas zonas urbana e rural, bem como nas rodovias da região. O foco é “prevenção e repressão qualificada ao crime, além da segurança no trânsito em prol dos usuários das vias públicas em geral”. A operação – que mobilizou 222 militares e 91 viaturas na região - foi realizada com apoio de tropa do Comando de Policiamento Especializado, guarnições da ROTAM e um helicóptero para dar apoio às ações em terra.
PM prende dono de veículo com som alto de madrugada Um homem foi preso na madrugada de quinta-feira (8/2) no bairro de Fátima. De acordo com a ocorrência, à 00h43m a PM compareceu na rua Padre João por causa de uma denúncia de perturbação do sossego. No local encontraram um Chevette com o som ligado em alto volume. Os policiais abordaram o proprietário
do veículo e fizeram um vistoria no carro. Dentro dele encontraram um rádio comunicador HT operando ilegalmente, além de outros objetos. O proprietário foi preso em flagrante e levado para a Delegacia de Polícia com o material apreendido. O Chevette foi removido para o pátio credenciado do Detran. Informações: 7ºBPM/PMMG
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TCU manda ex-prefeito devolver R$ 1,9 milhão aos cofres públicos O Tribunal de Contas da União (TCU) julgou irregulares as contas do ex-prefeito Haroldo Queiroz na obra de canalização do Córrego dos Machados. Por conta disso, Haroldo foi condenado pelo Tribunal a devolver R$ 1.061.261,10 para a CODEVASF. Este é o valor original. Com juros e correção a dívida chega a R$ 1.949.299,27. Além disso, o TCU aplicou duas multas no ex-prefeito, no valor total de R$ 115.000,00. A condenação de Haroldo veio no processo de Tomada de Contas Especial Nº TC 005.374/2013-8. De 2005 a 2008, quando Haroldo era prefeito, a CODEVASF repassou R$ 4.164.889,00 em recursos federais para a Prefeitura canalizar o Córrego dos Machados. Mas, segundo o Tribunal, houve superfaturamento no contrato para realização da obra. “Pela análise efetuada, fica evidenciada a ocorrência de super-
Tribunal diz que houve superfaturamento na construção do canal da avenida Dr. Roberto
faturamento na execução do contrato 048/2006, (...) cabendo imputar aos responsáveis, Sr. Haroldo de Sousa Queiroz, CPF 325.050.606-06, na condição de prefeito à época dos fatos, e Construtora Valadares Gontijo S/A (responsável solidária por ter contribuído para a consecução da irregularidade e por se beneficiar dos pagamentos de serviços superfaturados), o débito apurado, no valor de
R$ 1.061.261,19 (Valores históricos)”, diz o Tribunal. Ainda conforme o TCU (item 316 do processo), “tanto ocorreu superfaturamento em preços unitários como no preço global da obra. (...) Além disso, foi detectado superfaturamento global de 34,04%, para uma amostra de 93,73% do valor total”, na execução da obra de canalização.
Polícia Federal Por esses motivos, o exprefeito responde por crime de improbidade administrativa na Polícia Federal. O Ministério Público Federal apresentou denúncia contra Haroldo por causa de irregularidades apontadas na canalização do Córrego dos Machados. O caso tramita na Justiça Federal.
Cofres da Prefeitura terão de indenizar dinheiro que sumiu O Tribunal de Contas da União determinou ainda que a CODEVASF cobre do município de Bom Despacho um saldo de aplicações financeiras que não foi devolvido na época pelo ex-prefeito. Em sua defesa no processo, Haroldo disse que esse
valor “foi utilizado integralmente para pagamento das obras” (item 245 dos autos). Mas o TCU não aceitou a justificativa. De acordo com o Tribunal (item 246), não houve “comprovação da utilização desse pagamento na obra, por
meio de prestação de contas, tampouco foi encontrada tal evidência nos autos”. Devolução Por conta disso, a Prefeitura de Bom Despacho terá que devolver aos cofres federais a importância de
R$ 65.563,63. Com juros e correções, este valor sobe para R$ 160.908,65. E a CODEVASF não espera. No dia 16 de janeiro deste ano ela já intimou a Prefeitura a restituir o dinheiro, que será pago pelos cofres municipais.
OUTRO LADO
O que diz o ex-prefeito Haroldo Queiroz Na última quinta-feira, 8/ 2, o Jornal de Negócios entrou em contato com o ex-prefeito Haroldo Queiroz. “Em respeito ao bom jornalismo, abrimos espaço para que Vossa Senhoria apresente sua versão dos fatos, da maneira que melhor entender”, afirmou o Jornal. Haroldo agradeceu ao Jornal a oportunidade de
resposta, informou que estava viajando e que ainda não havia se inteirado da decisão do Tribunal. Afirmou que vai se inteirar do assunto e enviará a resposta ao Jornal. Como o ex-prefeito não pode manifestar-se antes desta publicação, o Jornal manterá um espaço à disposição de Haroldo para que ele se manifeste assim que quiser.
LEIA MAIS Vida sem música não tem nenhum sentido (Página 4) Tempo de botar o bloco na rua (Página 8) Transtornos de ansiedade não são frescura (Página 9)
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Vida sem música não tem nenhum sentido
CNPJ 22.711.647.0001-64
Balanço Patrimonial encerrado em 31/12/2017
DESCRIÇÃO CLASSIF. EXERC. ATUAL ATIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONÍVEL CAIXA E BANCOS ................. 1.1.1.01 ................ 36.248,40D = DISPONÍVEL ............................................... ***** 36.248,40D =Total – ATIVO CIRCULANTE ........................ ***** 36.248,40D ATIVO NÃO CIRCULANTE INTANGÍVEL BENS EM OPERAÇÃO .......... 1.2.4.01 ..................... 257,00D =INTANGÍVEL ..................................................... ***** 257,00D Total - ATIVO NÃO CIRCULANTE ...................... ***** 257,00D =Total – ATIVO ........................................................ 36.505,40D
DENISE COIMBRA Denise Coimbra é psicóloga e escritora
Meu avô José Milagre Coimbra foi regente da Banda do 7º Batalhão da Polícia Militar, sediado em Bom Despacho. O maestro Coimbra, nas palavras do Mário Morais e do Professor Tadeu, foi um músico excepcional. Autodidata, tocava qualquer instrumento: de sopro, cordas ou teclado. Os prediletos? Clarinete, saxofone e o inseparável acordeom, presente do Dr. Cisalpino Gontijo, que o acompanhava nos eventos festivos ocorridos no Clube Bom Despacho. Além de músico virtuose era também compositor. No acervo musical dele encontramos inúmeras composições em vários ritmos: foxtrote, bolero, valsa, marcha, choro e samba canção. Outra herança? Meus irmãos, eu e minha irmã respiramos música... Meu pai, Jair Coimbra, tal e qual o meu avô, tocava vários instrumentos de forma primorosa e juntamente com o Zé Afonso, o "Jura", o Zé Vieira, o Lalemã e outros excelentes músicos foi também músico da Banda do 7º Batalhão. Quando menina, lembrome de ser despertada pelos acordes da banda que desfilava pelas ruas da vila militar ou então pelos sons do clarinete, do cavaquinho ou do acordeom sendo tocados, todas as manhãs, pelo meu pai antes de ir para o trabalho. Entretanto, a memória musical mais
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Demonstração do Resultado do Exercício DESPESAS (RECEITAS) OPERACIONAIS Despesas Gerais .................................................... 3.431,00D Despesas Comerciais ........................................... 24.370,00D Despesas (Receitas) Operacionais .................... 66.295,73C Despesas (Receitas) Financeiras ......................... 1.022,00D Repasse Doação .................................................. 13.432,12D TOTAL DE DESPESAS OPERACIONAIS ................. 24.040,61C RESULTADO OPERACIONAL ................................. 24.040,61C RESULTADO NÃO OPERACIONAL ................................ 38,98C SUPERAVIT (DÉFICIT) ............................................. 24.079,59C
encantadora e delicada que guardo dele era o solfejo das minhas canções prediletas, entrando suavemente pelos meus ouvidos. Meu dia começava mais animado porque repleto de notas musicais. Fazia batuques usando colheres, copos, pratos, baldes e latas. Inventava a música e a dança dos tambores que ecoavam pelo quintal de nossa casa... Ainda menina, lembro-me de que estávamos reunidos assistindo televisão, quando uma música foi se espalhando pela casa. Meu pai correu até a sala e descobriu meu irmão caçula em pé tocando o piano. Ficamos extasiados porque Vinícius tinha apenas cinco anos e aprendera a música "de cor.". Durante a adolescência e a juventude, a música modulou os exageros típicos destas fases: a angústia, a rebeldia, o tédio. Harmonizou os sonhos, os desejos e a coragem de seguir adiante e conquistar o mundo. A música era o coração da nossa casa. Havia ins-
trumentos espalhados por toda a parte, mas tínhamos um quarto reservado para ela. Violões, guitarras, bateria, cavaquinho, acordeom, teclado, baixo, xiquexique, agogô, tambor e tamborim pulsavam dia e noite e durante a madrugada também... Tocávamos desde a música clássica passando pelo rock, choro, samba, forró, MPB e a música caipira, esta cantada pela minha mãe enquanto cuidava da casa e do jardim. A conversa com amigos e parentes era mantida e acompanhada por ritmos e cordas vocais, interpretando canções antigas ou "da época". Bastava a pessoa dar o tom. Na casa do Roniére ou da Eneida, na Churrascaria Itapoã, no bar do Gercino ou no bar Mangueiras cantávamos a vida em acordes sonantes e dissonantes. Em diapasão, nossas vozes e nossas mãos, a afinar o mundo cada vez mais desafinado... Ontem, minha irmã
relembrou que meu avô foi professor de acordeom. Cila e Evandro Malaquias foram seus alunos, dentre outros. Por causa desta lembrança e do pedido da Sayonara, eu decidi escrever os próximos artigos sobre música. Minha amiga quer que eu escreva sobre a importância do ensino da música na escola autorizado por lei desde 2008, mas que infelizmente não está implantado integralmente nas escolas públicas ou particulares no Brasil. Uma lástima. Por quê? Se enquanto você lia este texto, você ouvisse os sons da sua infância e adolescência, da casa onde morava, da escola, dos jardins, praças ou parques onde você brincava. Sussurrou as canções que você ouvia ou cantava para alguém... Relembrou a trilha sonora do filme, novela ou série que você mais gostava, saberá que a vida sem música não tem sentido algum.
Importa o presente Balanço Patrimonial somando no Ativo e no Passivo 36.505,40 (Trinta e seis mil, quinhentos e cinco reais e quarenta centavos) de acordo com a documentação que nos foi apresentada. Bom Despacho, 31 de dezembro de 2017 AC&F CONTABILIDADE GERENCIAL Ltda Empresa Contábil CRC/MG 6238/0-0 Alberto Correia Pinto Júnior – Contador CPF 821.610.626-20 – CRC 69325/0-0
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Publicado por Imagem Editora Ltda. - jornal@joneg.com.br - Bom Despacho - MG É proibida a reprodução total ou parcial, em qualquer meio de comunicação, dos textos e anúncios produzidos pelo Jornal de Negócios - A publicação não autorizada por escrito sujeita o(s) infrator(es) às penalidades legais - Editora: Beatriz C. Gontijio – Diretor: Alexandre Júnior - Publicação semanal – Tiragem: 6.500 exemplares – Impresso na Sempre Editora / BH – Editoração e Arte: Jornal de Negócios – Opiniões emitidas em artigos assinados não representam a opinião do Jornal de Negócios, sendo responsabilidade exclusiva do autor – Distribuição livre em Bom Despacho, Araújos e Engenho do Ribeiro e dirigida em Martinho Campos, Moema, Luz, Pompéu, Abaeté e Nova Serrana - Este exemplar é propriedade do Editor, que autoriza a entrega sem ônus de uma cópia por pessoa
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Caixa Federal diz que retomará imóveis ocupados irregularmente no Dona Branca Na quinta-feira, 8/2, o secretário de Desenvolvimento Social, Eduardo Rodrigo Costa, reuniu-se com o gerente regional da Caixa, Bruno Quirino, e o gerente geral da agência Bom Despacho, Cláudio Mendonça. O objetivo é resolver problemas existentes no Residencial Dona Branca. Levantamento feito pela Prefeitura em dezembro de 2017 apontou a existência de casas
abandonadas ou ocupadas irregularmente no conjunto. Há inclusive imóveis sendo depredados. “Alguns mutuários receberam casas e não as ocuparam. Outros alugaram ou transferiram o imóvel para terceiros, o que é um procedimento ilegal”, diz Eduardo. Segundo ele, a Prefeitura fiscaliza o conjunto e notifica a Caixa das irregularidades para que ela tome as providências necessárias. “A Prefeitura
não tem poder legal para notificar o mutuário. A responsabilidade é da Caixa, que financiou o imóvel. Não do município”, reforça o secretário.
O secretário Eduardo Couto (esq) e o gerente Cláudio Mendonça
Ocupação irregular O gerente geral da Caixa em Bom Despacho, Cláudio Mendonça, afirmou que existem 50 imóveis ocupados irregularmente no Residencial Dona Branca. A Caixa considera ocupação irregular o simples fato da pessoa contemplada deixar de residir no imóvel. “Aluguel, venda e cessão são proibidos pelo contrato. Só depois de pagar todas as parcelas do financiamento é que a pessoa contemplada poderá transferir sua unidade. Antes disso qualquer transação é irregular e não tem valor
legal”. Desocupação Mendonça disse que a Caixa vem tentando notificar os proprietários das unidades em situação irregular. Destes, 13 foram já compareceram à agência para resolver a situação. Ainda existem outros 35 proprietários que não foram encontrados. “Uma das dificuldades é que os Correios não fazem entrega no Dona Branca”, diz o gerente. Cláudio Mendonça afirmou que a Caixa vai tomar outras medidas para notificar os donos dos imóveis em situação irregular e, se necessário, fazer sua desocupação. “Ou os moradores comprovam que são os titulares e estão residindo no imóvel, ou a casa será retomada e entregue para outra família carente que está na fila”, concluiu o gerente.
Mutirão de combate ao mosquito da dengue vai a 4 bairros neste sábado Neste sábado de Carnaval haverá mutirão para eliminar focos do mosquito da dengue na cidade. Agentes de endemias e caminhões da Prefeitura trabalharão nos bairros Rosário, Rosário 2, Realengo e Palmeiras Segundo a Prefeitura, os
moradores devem retirar de dentro de casa os materiais que possam acumular água – que é o local usado pelo Aedes aegypti para colocar seus ovos e se reproduzir. Tudo que for retirado deve ser colocado em frente à casa para os caminhões recolherem.
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STF: boas e más notícias
FERNANDO CABRAL
Foto: Carlos Moura/SCO/STF
Fernando Cabral é advogado, auditor federal e prefeito reeleito de BD
Milhões de brasileiros têm se indagado por que o Ministro Gilmar Mendes, do STF, tem mandado soltar tantos suspeitos, acusados e até condenados em primeiro grau. Para uns, o motivo é político. Para outros, o motivo é o garantismo professado pelo Ministro. Mas, para o brasileiro que não entende nem de política nem de garantismo, o motivo é o compadrio que costuma proteger os poderosos. Proteção que não costuma se estender aos ladrões de galinhas. Quando se trata de mandar soltar poderosos o Ministro Gilmar Mendes começou o ano novo tocando no mesmo diapasão que usou ano passado: mandou soltar Sérgio Côrtes, o exsecretário de Saúde do governo Sérgio Cabral. Sérgio Côrtes estava preso desde o início do ano passado. O principal motivo foi a descoberta de que ele havia fraudado licitações de próteses num hospital do Rio de Janeiro. Mas, segundo relatórios da PF e denúncia do MPF, ele desviou mais de R$ 300 milhões. Com este dinheiro, comprou uma ostentosa mansão em caríssimo
Cigarro saborido, não, decide o STF
condomínio da Barra da Tijuca, pagou festas em Paris e vivia como um nababo. Com tal riqueza, ostentação e convívio com personalidades ilustres como a do ex-governador Sérgio Cabral, nota-se que o réu está dentro do perfil dos presos que o Ministro Gilmar Mendes tem mandado soltar. Gente da estirpe de Jacob Barata, conhecido como o Rei do Ônibus e o ex-presidente da Fetranspor, Lelis Marcos Teixeira. Todos
milionários acusados de desviar milhões e de pagar propinas polpudas a Sérgio Cabral e seus acólitos. Mas não é só entre o empresariado abastado e executivos dos estados que o Ministro Gilmar Mendes vem encontrado presos e acusados que, na opinião dele, estão sendo injustiçados com prisões indevidas. Por exemplo, esta semana prescreveu um crime imputado ao Senador Romero Jucá. A mão bem visível do Ministro tem a ver com o assunto.
A prescrição impede a condenação de culpados A prescrição de um crime é um perdão concedido pela demora da justiça e lentidão do Ministério Público. Com milhões de processos em andamento e um sistema congestionado e burocrático, é comum que ocorra. Todos os dias milhares de condenados, processados e investigados recebem este perdão. Por ser ocorrência tão costumeira, não chamam muita atenção. A não ser em casos como este do Senador Romero Jucá, que mais parece ser resultado de uma conspiração bem engendrada. Em 2002 agricultores de Roraima entregaram à Polícia Federal uma gravação comprometedora. Nela, o então prefeito de Cantá afirmava que ele e Jucá recebiam 10% dos dinheiros destinados à construção de poços artesianos na região. As propinas teriam sido pagas entre 1999 e 2001. Em 2004 o Ministério Público Federal pediu ao STF autorização para investigar o Senador. Em 2006 o Ministro Gilmar Mendes pediu vista ao processo. Levou-o para o seu gabinete e lá o deixou repousar por 5 anos. Só o devolveu em 2011.
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Como se diz na gíria dos entendidos do ramo, o Ministro “sentou em cima do processo”. A declaração da prescrição só veio agora, no início de 2018. Mas aqueles 5 anos de paralisação foram cruciais para o arquivamento do processo. Isto acontece por dois motivos. Primeiro porque quando uma investigação é paralisada, os recursos humanos e materiais da polícia e do ministério público são desviados para outros casos. Ninguém fica parado, esperando por cinco anos, que um ministro leia e devolva um processo. Segundo, porque as provas se enfraquecem e somem com o passar do tempo. Testemunhas morrem, documentos se estragam ou são desviados, pessoas se esquecem do que viram. As pistas ficam frias e os melhores investigadores têm dificuldade em reencontrálas. E não podemos nos esquecer de que a própria equipe de investigação acaba desfeita. Investigadores e procuradores morrem, se aposentam ou são transferidos. Enfim, a memória de todos
se esmaece e se torna confusa. A chance de retomar o inquérito com eficácia se reduz praticamente a zero. Portanto, aqueles 5 anos em que o processo dormitou aquecido no assento da poltrona do Ministro Gilmar Mendes foram cruciais para a prescrição. Agora nunca mais saberemos se Romero Jucá recebia ou não aqueles 10% de propina do dinheiro federal que chegava a Cantá, em Roraima. A soltura do ex-secretário Sérgio Côrtes e a prescrição do suposto crime do Senador Romero Jucá indicam que em 2018 continuaremos vendo o Ministro Gilmar Mendes aplicando sua teoria garantista em favor dos acusados de crimes de colarinho branco. Portanto, nesta frente, continua tudo como dantes no Quartel d’Abrantes. Isto é, no STF do Ministro Gilmar Mendes. Esta é aquela que muitos brasileiros consideram as más notícias vindas de lá. Mas nem só de más notícias vivem aqueles que mantêm os olhos voltados para nossa corte suprema e têm esperança de melhoras que nossos políticos não têm nos dado.
O hábito de fumar é a maior causa de DPOC e câncer do pulmão entre humanos. Mas não só. A inalação da fumaça do cigarro está ligada a praticamente todas as formas de câncer, doenças respiratórias e coronarianas. E vai além. O tabagismo provoca complicações circulatórias e respiratórias, complica o diabetes e leva à malformação de feto. E tem mais: o hábito de fumar está associado a incêndios domésticos e acidentes de trânsito. Por tudo isto, o custo social do tabagismo é gigantesco. Faz mais de 500 anos que o consumo do tabaco vem adoecendo e matando gente. Tudo começou quando Cristóvão Colombo chegou à América. Trouxe a espada, a gripe, a pólvora e outros presentes europeus cujo uso se mostrou adequado para a dizimação dos indígenas. Em contrapartida, levou para a Europa a sífilis e o tabaco. Bom, a bem da verdade, os cientistas discordam quanto à origem da sífilis. Alguns dizem que Colombo levou a sífilis da América para a Europa; outros dizem que foi o contrário: ele a trouxe da Europa para a América. Mas quanto ao tabaco, nenhum cientista discorda: seu cultivo e consumo teve origem por aqui e foi disseminado na Europa. Desde então, são 500 anos de matança continuada. No início matava pouco, porque era caro e só os ricos podiam comprar e usar fumo. Era ato de ostentação. Com a introdução do arado e das modernas técnicas de cultivo trazidas pelos europeus o fumo logo ficou barato e se tornou acessível a todos. Daí em diante, o tabagismo se democratizou e se alastrou: qualquer um podia dar umas baforadas, por curto que fosse seu orçamento. A indústria evoluiu. Os fabricantes introduziram componentes químicos para viciar mais
rapidamente quem experimentava dar uma pitada. Melhoraram a queima do fumo e a produção de fumaça com venenos como amônia. Aperfeiçoaram tanto o seu produto que ele hoje contém mais de três mil componentes venenosos e cancerígenos. Quando vieram as primeiras notícias de que cigarro mata, os fabricantes adotaram estratégias para continuar vendendo. Uma delas, a introdução do filtro. Esta ponteira – que é também um grande problema ambiental, pois não se degrada – passou a dar a ilusão de que era possível limpar a fumaça e eliminar seus e l e m e n t o s cancerígenos. Mas isto não acontece. Na prática, as pessoas apenas passaram a fumar mais. Outra estratégia foi a adoção de cigarros saboridos. E o mais conhecido dos sabores é o de mentol. Usado para dar uma sensação refrescante na garganta, este produto químico facilita a formação do hábito que geralmente começa a ser formado entre crianças e adolescentes. Tentando combater o tabagismo na origem, a ANVISA proibiu a adição de sabores aos cigarros. Descontentes, os fabricantes entraram com uma ação no STF para derrubar a proibição. Em termos simples, o que eles diziam era que cada um pode se envenenar
como quiser: com sabor ou sem sabor, o cidadão brasileiro tem o direito de consumir tabaco. Isto faz parte das liberdades individuais. A votação ficou empatada em cinco a cinco. Com isto, a vedação não foi total Os fabricantes de cigarro ficaram com uma brecha que deverão usar para voltar novamente aos tribunais e garantir que, afinal, eles têm o direito de vender veneno com sabor agradável. Mas, seja como for, foi uma vitória daqueles que defendem o SUS e a saúde do brasileiro. Tímida, mas vitória. Na defesa do direito de produção, venda e consumo do veneno saboroso estava o maior defensor das liberdades que atualmente oficia no STF: o Ministro Gilmar Mendes. Para ele, prescrição para Romero Jucá e liberdade para quem roubou R$ 300 milhões da saúde do Rio de Janeiro ou desvio bilhões dos transportes coletivos é garantia constitucional. Da mesma forma, ele acredita que o direito de fabricar cigarros saborosos, vendê-los e consumi-los também está no rol das liberdades de quem fabrica e de quem consome. Nesta linha de raciocínio, fico aqui imaginando se não podemos enquadrar na mesma liberdade a produção, distribuição e consumo de maconha, cocaína e craque. E chumbinho também.
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Gatinha da Semana
3522.2692
Ascânio Silva faz aniversário dia 14 de fevereiro
Bianca Moreira faz aniversário dia 12 de fevereiro
Diolanda Teixeira faz aniversário sábado, 10 de fevereiro
Eduardo Maciel faz aniversário no dia 14 de fevereiro
Fernanda Gontijo faz aniversário domingo, 11 de fevereiro
Moda Bebê & Infantil Calçados&Brinquedos
Luiza, Igor de Oliveira faz aniversário domingo, 11 de fevereiro
Maria Rosária Figueiredo faz aniversário dia 13 de fevereiro
Marília Freitas faz aniversário domingo, 11 de fevereiro
Paola Gianinni faz aniversário domingo, 11 de fevereiro
Paula Pessoa faz aniversário no dia 13 de fevereiro
3 anos Pais: Luciana e Luiz
Para sair nesta coluna envie foto, nome completo e data de nascimento para:
biacabralg@gmail.com Priscilla Rodrigues faz aniversário domingo, 11 de fevereiro
Raissa Andrade faz aniversário dia 12 de fevereiro
Rodrigo Leandro faz aniversário dia 13 de fevereiro
Sarah Almeida faz aniversário dia 14 de fevereiro
Simone Fonseca faz aniversário dia 12 de fevereiro
Simone Goes faz aniversário no dia 13 de fevereiro
Atletas de karatê participaram de encontro em Martinho Campos Praticantes de artes marciais da academia Clube Dragões do Karate participaram de encontro regional de karatê realizado em Martinho Campos dia 19 de janeiro. O evento reuniu esportistas de cidades da região e também o presidente da Federação Mineira de Karatê (FMK), João Carlos Godoy. Além de apresentações de diferentes estilos de karatê, houve palestra do militar e instrutor Aurélio, que é praticante da luta ninjitsu e
fez demonstrações de arte ninja. Durante o evento foi criada a delegacia Centro-Norte da FMK. Ela ficará sediada em Martinho Campos e abrangerá cidades da região CentroOeste e de parte do Norte de Minas. O instrutor João Pelonha, da academia Punhos Shotokan, do Engenho do Ribeiro, foi homenageado por sua dedicação ao karatê. Ele recebeu uma espada samurai, símbolo das artes marciais japonesas.
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Tempo de botar o bloco na rua Tadeu de Araújo Teixeira é professor, escritor e fundador da ABDL
Carnaval: tempo de largar o trabalho pra lá. De se esbaldar. De se divertir pra valer. De dançar e cantar. De beber. Tempo de pôr o bloco na rua. De botar pra quebrar. Desde a Grécia e a Roma Antiga, da Idade Média e do Renascimento, já se sabia que “ninguém é de ferro.” Personagens de todas as classes sociais, nobres e religiosas, por dias, nas ruas e praças, caíam na folia, muitas vezes mascarados. Tempo de extravasar esse lado selvagem e primitivo do ser humano recalcado pelo bem da civilização. Então as pessoas faziam o que não podiam, quebrando normas e leis que o convívio social e ou religioso lhes proibia o ano inteiro. Grécia e Roma: o início do carnaval Considera-se o carnaval, festa popular coletiva, uma reminiscência das festas dionisíacas da Grécia Antiga, das bacanais, saturnais e lupercais romanas, todas com caráter orgíaco. Festas sagradas em homenagem ao deus Dionísio (na Grécia) e Baco em Roma. Deuses dos ciclos vitais, da alegria e do vinho. Era um festim religioso com participação de várias pessoas, já dos tempos antes de Cristo. O carnaval tem origem também nas saturnais – em homenagem ao deus Saturno entre os romanos – uma festa de orgia sexual e libertinagem com as mesmas características das celebrações para honrar Pã, o deus da fertilidade. A festa dos doidos: Idade Média São apontadas também ligações com as festas dos doidos e das danças macabras da Idade Média (476 d.C. a 1492 d.C.) e da Renascença (a partir do Século XVI na Europa), sendo provável que todas essas formas de divertimento tenhamse transformado, tempos afora, nos bailes de máscaras nos carnavais dos tempos modernos. No Brasil O carnaval foi introduzido no Brasil pelos portugueses, provavelmente no século XVII (entre 1601 e 1700), com o nome de entrudo. Essa forma de
diversão que persistiu na Colônia e na Monarquia, consistia num folguedo alegre, mas violento. As pessoas atiravam, umas nas outras, água com bisnagas ou limões e depois pó, cal e tudo que tivessem nas mãos. Combatido como jogo selvagem, o entrudo prevaleceu até aparecerem objetos menos agressivos como o confete, a serpentina e o lança perfume. No Rio de Janeiro Em 1929, com a fundação da primeira escola de samba (Deixa Falar), no bairro do Estácio, o carnaval passou a ter como ponto alto o desfile dessas entidades. Até o fim do século XIX, os foliões dançavam e cantavam, nas ruas, quadrinhas anônimas, ao ritmo de percussão e ao som de bandas. Foi a partir do “Abre-Alas” (1899) da maestrina Chiquinha Gonzaga que a folia passou a ser animada por c o m p o s i ç õ e s especialmente elaboradas para ela: são a marcharancho, o samba, a marchinha, a batucada e o samba-enredo, no Rio de Janeiro, o frevo de rua ou de salão, característico de Pernambuco. A Bahia inovou mais tarde com os trios elétricos. O entrudo em Bom Despacho O entrudo, uma forma de comemoração do carnaval no Brasil até metade do século XX, acontecia em Bom Despacho. Geralmente eram brincadeiras que se faziam com as pessoas. Aqui, segundo relatam os antigos, você tinha de ter o maior cuidado ao sair à rua, pois ao passar pelas portas e janelas das casas – fosse você um padre, uma autoridade, policial, uma madame ou cavalheiro bem vestido ou um popular – estava sujeito a receber uma latada d’água fria e ter de voltar ensopado para casa sem reclamar. Era o espírito orgíaco e bemhumorado do carnaval. Como se podia fazer o que lhe desse na telha, numa destas manifestações, o então jovem Raimundinho, pai do Padre Robson, sempre brincalhão, com outros rapazes, levou algumas vaquinhas e tirou leite delas na Praça da Mariz. Leite que era dado a muita gente que enchia a praça ou jogado de surpresa aos litros sobre gente que por ali passasse. E tudo numa boa! E tudo virava festa! Clube BD: templo do carnaval A Santa Casa antiga tinha
turistas a Bom Despacho, no estilo do que faz hoje, com sucesso de público, o carnaval de Abaeté, que recebe gente do Brasil inteiro.
um terreno tão grande no centro da cidade que ocupava quase todo o quarteirão das atuais ruas Miguel Dias, Faustino Teixeira, Alferes Tavares e Avenida São Vicente (a rua Vigário Nicolau não existia.) Quando a velha Santa Casa da Rua Faustino Teixeira ganhou um terreno e, depois, um prédio novo onde hoje está a Câmara Municipal, doou parte desse lote para a construção da Escola Coronel Praxedes e do Clube Bom Despacho. Ali em curto tempo foi construído o Clube Bom Despacho pelo sistema da venda de cotas e com a ajuda financeira da elite local. Foi lá que, a partir de então, o carnaval encontrou seu templo para Bom Despacho homenagear de maneira mais comedida os gregos e romanos, os deuses das orgias, da alegria, os deuses dos ciclos vitais, da liberdade, do vinho e da fertilidade: Dionísio, Baco, Saturno e Pã. O Clube Bom Despacho reinou como templo do nosso carnaval desde sua inauguração - em 15 de agosto de 1924 – por cerca de 90 anos, quando foi “usurpado” pela Prefeitura
Municipal para servir como sede de repartição pública. Carnaval nos filmes do Dr. Cisalpino Nos anos 30 e 40, o Dr. Cisalpino, que foi médico e prefeito da cidade, deixou-nos um documentário de valor inestimável para nossa história. Infelizmente, ele hoje está fracionado e perdido em partes por aqui e por ali. Com sua filmadora, Dr. Cisalpino registrou imagens de pessoas e locais daquela época. Uma dessas relíquias cinematográficas é a dum baile no Clube Bom Despacho. Salão cheio. Confetes e serpentinas. O povo pulando, dançando e cantando. O lançaperfume correndo solto, antes de ser proibido. Eu vi essas cenas há anos, apenas uma vez, mas me lembro de ver registradas as imagens de jovens dos anos 40, entre eles o próprio Dr. Cisalpino, o João Zueira, o Nô Alexandre, o Pedro Perneira e a dona Leda Handan, a nossa musa maior entre todas as musas daquele tempo. Carnaval de Rua
O carnaval de rua de Bom Despacho teve sua expressão maior, num dos mandatos do prefeito Célio Luquine, nos anos 70. O povo desfilava na Rua Dr. Miguel, atrás dos animados blocos carnavalescos e da 1ª. escola de samba aqui criada: a do Crim, vereador e figura muito popular na cidade. Eram eleitos o Rei Momo, a Rainha do Carnaval, o melhor bloco carnavalesco. Cantavamse, além das tradicionais marchinhas do carnaval brasileiro, algumas composições musicais de autores bomdespachenses com temas sobre nossa cidade. O mais talentoso desses autores foi o hoje escritor e professor da UFMG, Roniere Menezes. Carnavais da Praça da Estação O prefeito Haroldo Queiroz instituiu o carnaval da Praça da Estação com a apresentação de grandes bandas, que tocavam de tudo, menos música de carnaval. Ás vezes com trios elétricos, um carnaval muito dinâmico e concorrido que por algum tempo atraía
História de carnaval do Professor Majela A maioria de nós sabemos que o sábio mestre tinha um gênio fortíssimo. Então no concernente a erros da cultura em geral e do latim e do português em particular, ele era intransigente com os indivíduos que os cometiam. Ele os corrigia com o dedo em riste até o nariz do pobre “ ignorante” e o imprecava veementemente. Tempos atrás, recebi da Ordália Assumpção uma cópia de um artigo do poderoso jornal O Estado de São Paulo em que o Professor Majela é o personagem principal. Foi escrito por um desembargador de São Paulo, cidadão de Campo Belo, onde o professor lecionou antes de vir para Bom Despacho em 1954. O autor conta que, em menino, era coroinha na matriz de sua cidade. Naqueles tempos, havia padres que combatiam o carnaval, como o nosso querido padre João, no púlpito de nossa matriz. O carnaval para eles era festa mundana, não condizente com as normas católicas. Nos anos 50, na missa de domingo de carnaval, o vigário de Campo Belo em seu sermão exortava seus fiéis de que aquela festa mundana não era uma coisa de Deus ou da virtude. “ Vejam, afirmava ele, o próprio nome já denuncia – “carnaval : carne...festa da carne, do pecado.” Presente, o professor Majela, ao ouvir isto, tremeu e arrepiou os poucos cabelos que tinha na cabeça. Custou-lhe a esperar o sermão e a missa acabarem. Conta o antigo coroinha de Montes Claros, no jornal Estadão, que, quando ele e o padre entraram na sacristia, entrou junto o professor, já com o dedo erguido para o nariz do vigário: “O senhor faça o favor de voltar ao púlpito, senhor padre, e pedir perdão a seus fiéis pra quem o senhor está mentindo e ensinando coisas erradas. O senhor é um mentiroso, um pecador. Carnaval não significa festa da carne de jeito nenhum. O termo vem do latim. Da expressão carnem levare: abstenção da carne. O contrário de sua explicação. Vê se estuda mais latim e aprende, pra não pecar mais, mentindo pro seu povo”.
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Transtornos de ansiedade não são frescura: são reais
Datas em Destaque 13 Fevereiro
Carnaval
Imagem ilustrativa
O Carnaval brasileiro é descendente do entrudo, festa portuguesa trazida para o Brasil no século XVII. No entrudo, os foliões brincavam de jogar baldes de água nos outros. Depois, a comemoração foi ficando mais agressiva: ovos, farinha, talco e água suja. O entrudo foi proibido em 1854 e só liberado se fosse seco, para não estragar as roupas dos foliões.
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DÉBORA RODRIGUES Débora Rodrigues é psicóloga e conselheira tutelar em BD
Se engana quem pensa que transtornos de ansiedade são luxo dos adultos. Infelizmente, cada vez mais eles são mais comuns em adolescentes e até nas crianças. Não devemos confundir ansiedade com transtorno de ansiedade. O segundo é algo crônico, severo, que atrapalha a vida de quem o tem, podendo impedir que até mesmo tarefas simples do dia a dia sejam executadas. Geralmente, quando a pessoa tem algum desses transtornos, ela vive no futuro, sempre na expectativa e com medo de que algo muito ruim aconteça. Diante desse medo todo do inesperado, o corpo sente e pode apresentar sintomas físicos como alteração do ritmo cardíaco, insônia, depressão, fadiga, pesadelos, pensamentos indesejados, falta de ar, respiração ofegante, preocupação excessiva, medo, muito medo!, dentre outros. A pessoa acometida por essas doenças vive o tempo todo imaginando que alguma tragédia vá acontecer. Quando passa e ela vê que nada de ruim aconteceu - ao invés de isso a confortar e fazê-la perceber que é um sintoma do transtorno - a pessoa continua temerosa com novas expectativas. Uma bola de neve gigantesca vai se formando. Quem tem esse transtorno geralmente não compartilha com ninguém o que está acontecendo. Guarda tudo para ela. Quando os outros percebem, costuma ser tarde demais. Nessa hora, a pessoa já está sofrendo ataques de pânico e só aí começa a compartilhar sua dor. Ela pode chegar ao ponto de deixar de fazer as coisas por medo. Deixa de viajar, passear e até mesmo de trabalhar por causa desse medo que nem sabem do que é. A terapia é primordial nesse tipo de transtorno. Com ela, mesmo que a pessoa não pare de temer completamente o inesperado, terá qualidade de vida. Começará a entender o que está acontecendo e não deixará de cumprir sua rotina. Os transtornos de ansiedade são algo grave, que causam enorme sofrimento em quem os tem. Não são frescura, são reais. Caso você tenha, procure um psicólogo ou caso conheça alguém que tem, estenda a mão e ajude. Qualidade de vida é tudo.
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Quando os que mandam perdemavergonha,osque obedecem perdem o respeito. Jean Paul de Goudi Quando se consegue alguma coisa que se deseja, é muito bom deixála onde está. W. Churchill Quando tomamos a direção dos nossos sonhos, encontramos o sucesso nos momentos mais inesperados. Harry D. Quando um homem não encontra a si mesmo, não encontra a nada. Goethe Quando você levantar o braço para bater em seu filho, ainda com o braço no ar, pense se não seria mais educativo se você descesse esse braço de forma a acariciá-lo, em vez de machucá-lo. Kahlil Gibran
Datas na Semana Fevereiro 11 Dia do Zelador 11 Domingo de Carnaval 13 Dia dos Solteiros 13 World Radio Day 13 Carnaval 14 Quarta Feira de Cinzas 15 Dia de Combate ao Câncer Infantil 16 Dia do Repórter
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Empreender para inovar ou Futebol agora volta inovar para empreender? só depois do carnaval
COUTINHO
Ítalo Coutinho é engenheiro, MSc, PMP
"Muitas coisas não ousamos empreender por parecerem difíceis; entretanto, são difíceis porque não ousamos empreendê-las." (Sêneca) Antes de mais nada vamos deixar claro os conceitos simples e práticos para Empreender e para Inovar. Segundo Felipe Guedes, "empreender não significa somente a ação prática de criar um negócio próprio. Este termo, como na frase acima, se relaciona a atitude de inovar, de se dedicar integralmente a transformar ideias em realidades". Sob um olhar mais romântico e não menos real, o professor Cezar Magalhães diz que "foi o espírito da não acomodação que tirou o homem das cavernas e o levou aos arranha-céus, que permitiu que ele voasse mais alto e mais rápido que os pássaros". Inovação é a exploração com sucesso de novas ideias. E sucesso para as empresas, por exemplo, significa aumento de faturamento, acesso a novos mercados, aumento das margens de lucro, entre outros benefícios. Em Bom Despacho, do ponto de vista da Economia Criativa, onde os empreendedores usam suas habilidades para seus negócios, temos o exemplo da Sandra Aparecida, Simone e Sandra Rodriguez, da Maria Doce, que buscam inovar. Fazer doces e quitutes é tradição em várias famílias locais.
inovar para se encontrar atualizado e preparado para as mudanças do mercado. A última vez que tivemos mais 6.000 patentes registradas em um único ano foi há 18 anos. A patente é a segurança que o inventor ou quem inova tem de que aquilo irá lhe pertencer para explorar comercialmente durante um tempo, até sua renovação ou não. Ano passado (2017) o Brasil, segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) teve 6.250 pedidos que foram deferidos pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o mais alto desde o ano 2000, quando o país concedeu 6.695 pedidos. O número também é 30% maior em relação ao de 2016. Isso demonstra nossa vontade em empreender e inovar. O emprego está em nossas mãos. É preciso procurar entidades como Associação Comercial, SEBRAE e consultores para que nos orientem sobre o caminho mais seguro e estável.
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99825-8626 NOVA DIREÇÃO: João Paulo Moreira
Av. Dr. Roberto, 291 - Ao lado da Cadeia
Segunda a Sábado de 8 às 18 horas
FABIANO OLIVEIRA Fabiano Oliveira é repórter, comentarista e cronista esportivo
Em Bom Despacho, o futebol só volta depois do carnaval. As escolinhas de futebol voltam à ativa, o campeonato de 45 anos retorna sua segunda rodada, a Copa sub 23 começará dia 4 de março. Os clubes abrem suas casas
para a prática desse esporte apaixonante. Os regionais sub 23, de ligas, classista e interclubes começam também em março. Sugestão Venho aqui oferecer uma sugestão para a organização da copa sub 23 de Bom Despacho: fazer um torneio início dia 18 de fevereiro, com todos os clubes participantes, disputas com 15 minutos em cada tempo e uma equipe contra a outra até achar os dois para a
final. O campeão receberá um troféu e 3 pontos extras, o vice 2 pontos extras e os demais um ponto extra por participação. Futsal Breve poderá ter a taça Bom Despacho de futsal 2018, que vai movimentar todas as quadras de Bom Despacho na categoria livre masculino. A copa será organizada por Ramon Peixoto com apoio Secretaria de Esportes e da Liga Municipal.
PALAVRAS CRUZADAS Por Orlando Ferreira de Freitas - N° 11 VERTICAIS: 1 - Fase difícil (pl.). 2 - Charme. 3 Porém; todavia. 4 Pronome pessoal.(pl.). 5 Estudante em seminário. 7 - Perseguido. 9 - Sua Alteza Real (abrev.). 10 Grande quantidade. 12 Ato ou efeito de corar . 14 Terminado. 16 - Zombaria. 19 - O maior deserto do planeta Terra. 22 - Átomos com excesso ou falta de carga elétrica negativa. 23 - Anel; aro. 26 - Possui. 28 - Espaço de 24 horas. 29 Amarrar. 32. Mau cheiro. 35. Ano Novo (abrev.).
HORIZONTAIS: 1 - Delitos; contravenções. 6 - Oceano. 8 - Físico e filósofo grego natural de Mileto. 11 - Noventa e nove, em algarismo romano. 13 - Sinal elétrico com luzes para controle de trânsito. 15 - Pedido de socorro pelo código Morse. 17 - Crustáceos decápodes. 18 Época. 19 - Nova Serrana (sigla). 21 - Novela surrealista exibida pela Rede Globo em 1970. 24 - Aqui. 25- Aroma; perfume. 27 - Consumia em chamas. 30 - Organização Não Governamental. 31 - Escritor ou autor de ensaios. 33 - Isolado. 34 - Investe; agride. 36 - Benigno; bondoso. 37 - Aracnídeo que tece teias.
/jornaldenegocios
Solução: HORIZONTAIS: crimes / mar / tales / ic / semáforo / s.o.s / siris / eras / ns / saramandaia / ca / odor / ardia / ong / ensaísta / só / ataca / bom / aranha. VERTICAIS: crises / it / eles / seminarista / acossado / sar / ror / cora / findo / sarcasmo / saara / íons / argola / tem / dia / atar / aca / na.
ÍTALO
Aquilo do que nos orgulhamos e a mãe da gente tem um caderno de receitas que não larga para nada. Essas três empreendedoras montaram um ambiente bem cuidado, organizado, limpo e propício para manter e no futuro ampliar o seu negócio. Uma característica interessante que ocorre em negócios assim é expandir oferecendo parcerias por meio de franquias. O franqueado recebe quase tudo pronto: a marca, orientações de onde seria o ponto de trabalho, divulgação e todo o suporte para iniciar e levar adiante o seu negócio. Em BH, a Cafeteria da Fazenda começou no bairro Sion e hoje conta com uma pequena rede de franqueados, inclusive em SP. A ideia partiu da necessidade de atender melhor o seu público. Crescer por conta própria poderia ser um risco, então resolveram o problema por meio do modelo de negócio de franquias. Quem empreende precisa
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PAINEL ALEXANDRE BORGES
Alexandre Borges é advogado, jornalista profissional e editor
Prefeitura denuncia Governo de Minas no Ministério Público A Prefeitura de Bom Despacho formalizou denúncia no Ministério Público contra o Governo de Minas. O motivo é o atraso no pagamento do transporte escolar dos alunos da rede estadual e o que a Prefeitura chama de confisco de IPVA e ICMS pelo governo do Estado. “Destes impostos, 50% do
primeiro e 25% do segundo deveriam entrar diretamente na conta do Município. No entanto, o Governo de Minas está retendo os valores para pagar suas contas e está deixando os municípios sem dinheiro”, afirmou o prefeito Fernando Cabral. Segundo o prefeito, 60% dos estudantes transpor-
tados pela Prefeitura são do Estado, mas desde 2017 o Governo de Minas não paga nada pelo transporte e deixa a conta para o município. Cabral denuncia também a falta de repasses do dinheiro da saúde. “O Estado vem cortando nossa receita e aumentando nosso gasto.
Inscrições dos cursos Sesc terminam na quinta-feira, dia 16
Tudo isso causa prejuízos à população e à Administração. A inadimplência do Estado constitui em escândalo revoltante e transfere para os prefeitos um ônus que é do governador”, ressalta Cabral. Segundo o Prefeito, “só a Bom Despacho, o Governo de Minas deve mais R$ 3 milhões”. Termina dia 15 de fevereiro o prazo de inscrição nos Cursos Sesc de Canto e Natação. Há vagas pagas e vagas gratuitas para crianças, jovens e adultos, com aulas pela manhã, à tarde e à noite. O prazo de duração e a carga horária
variam conforme o curso. As vagas gratuitas são d e s t i n a d a s preferencialmente a trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo e seus dependentes. As vagas pagas estão disponíveis para o público em geral.
Sesc: acompanhamento pedagógico tem 10 vagas No fechamento desta edição, dia 8/2, ainda havia 10 vagas disponíveis nos cursos de acompanhamento pedagógico oferecidos pelo Sesc. O projeto oferece acompanhamento pedagógico e atividades extracurriculares, esportivas, culturais e de cuidados com a saúde para
estudantes de 6 a 11 anos do Ensino Fundamental e anos iniciais, antes ou depois da aula. Seu objetivo é estimular o hábito do estudo e evitar que as crianças fiquem ociosas, para que elas não se aproximem de drogas e da criminalidade. Mais informações no telefone 3521.9450.
Em Brasília, Cabral pede mais recursos para municípios
O prefeito de Bom Despacho, Fernando Cabral, foi recebido pelo presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia, quarta-feira, dia 7, em Brasília. No encontro, feito na residência oficial, Cabral pediu empenho do presidente da Câmara para que os municípios recebam mais recursos. “Atualmente o dinheiro dos impostos fica com os Governos Federal e Estadual, mas os problemas
ficam com os municípios”. O prefeito de Bom Despacho pediu também a derrubada do veto ao programa de refinanciamento tributário para micro-empresas. “O governo beneficiou as grandes empresas, mas não fez o mesmo com as pequenas. São elas que mais geram emprego”, disse Cabral. O deputado federal Domingos Sávio participou do encontro.
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Bom Despacho (MG), 11 a 17 Fevereiro 2018
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