Jornal negocios 1508 pags 1 a 16 by Jornal de Negocios

DESTAQUE

Bom Despacho (MG), 1° a 7 Abril 2018

Ano XXIX - Nº 1.508 • Fundado em 12/05/1989

Bom Despacho (MG), 1° a 07/04/2018 • GRÁTIS 1 EXEMPLAR

Recuperação do Rio Capivari em BD foi levado ao Fórum Mundial da Água (Página 3)

Credibom distribuirá mais de R$ 7 milhões em sobras na AGO Veja Demonstrações 2017 publicadas nesta edição (Páginas 7 a 10)

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Esta edição circulou dia 30.03.2018

Continua na página 2

Paróquia vai sortear uma Una homenageou turmas Procissão do Enterro na casa de 90 mil reais (Página 3) da pós-graduação (Página 15) minha terra (Página 12)

Bom Despacho (MG), 1° a 7 Abril 2018

DESTAQUE

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Cartório Bom Despacho Endereço: Rua Faustino Teixeira, 194, Centro, Bom Despacho, MG - 35600-000 Horário de atendimento: De segunda à sexta, das 09:00 às 17:00 EDITAL DE INTIMAÇÃO DE DEVEDOR FIDUCIANTE COMARCA DE BOM DESPACHO - EDITAL DE INTIMAÇÃO O/A Oficial do Cartório Bom Despacho, com base no parágrafo 4º, do art. 26, da Lei nº 9.514/1997, vem intimar o(a) devedor(a) fiduciante, LEIDIANE APARECIDA DA SILVA, CPF/CNPJ nº 10014615681, que está(ão) em lugar(es) ignorado(s), incerto(s) ou inacessível(eis), para se dirigir(em), preferencialmente, ao endereço do(a) credor(a) fiduciário(a) CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF, ou ao endereço do Cartório Bom Despacho, Rua Faustino Teixeira, 194, Centro, Bom Despacho, MG - 35600-000, de segunda a sexta-feira, de 09:00 às 17:00 horas, e satisfazer, no prazo de quinze dias, contados a partir da última publicação deste edital, que será publicado em três dias consecutivos, o encargo no valor de R$ 1.561,92, em 19/12/2017, sujeito à atualização monetária, juros de mora e despesas de cobrança até a data do efetivo pagamento, somando-se também os encargos que vencerem no prazo desta intimação, relativo ao contrato nº 844440427178-3 e garantido por alienação(ões) fiduciária(s) registrada(s) na(s) matrícula(s) nº(s) 32305, do Livro 2 – Registro Geral, do Cartório Bom Despacho . Na hipótese de o pagamento ser efetuado diretamente ao credor, o recibo deverá ser apresentado ao Cartório Bom Despacho. Caso o pagamento não seja realizado diretamente a(o) credor(a), o pagamento perante a Serventia deverá ser por meio de cheque administrativo ou visado, com a cláusula “não à ordem”, nominal ao credor fiduciário ou a seu cessionário. O não cumprimento da referida obrigação, no prazo de 15 (quinze) dias, garante o direito de consolidação da propriedade do imóvel em favor do credor fiduciário CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF, nos termos do art. 26, §7º da Lei 9.514/1997. E, para que chegue ao conhecimento do(a) devedor(a), expediu-se este edital. Bom Despacho, 23 de Março de 2018 Vicente de Paulo Carvalho - Oficial de Registro

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Publicado por Imagem Editora Ltda. jornal@joneg.com.br 35600-000 - Bom Despacho - MG É proibida a reprodução total ou parcial, em qualquer meio de comunicação, dos textos e anúncios produzidos pelo Jornal de Negócios - A publicação não autorizada por escrito sujeita o(s) infrator(es) às penalidades legais - Editora: Beatriz C. Gontijio – Diretor: Alexandre Júnior - Publicação semanal – Tiragem: 6.500 exemplares – Impresso na Sempre Editora / BH – Editoração e Arte: Jornal de Negócios – Opiniões emitidas em artigos assinados não representam a opinião do Jornal de Negócios, sendo responsabilidade exclusiva do autor – Distribuição livre em Bom Despacho, Araújos e Engenho do Ribeiro e dirigida em Martinho Campos, Moema, Luz, Pompéu, Abaeté e Nova Serrana - Este exemplar é propriedade do Editor, que autoriza a entrega sem ônus de uma cópia por pessoa

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DESTAQUE

Recuperação do Rio Capivari em BD foi levado ao Fórum Mundial da Água

O projeto de recuperação do Rio Capivari, desenvolvido pela Prefeitura de Bom Despacho, foi um dos trabalhos apresentados no 8º Fórum Mundial da Água, realizado em Brasília de 18 a 23 de março. Incluído no livro “Compartilhando Experiência das Águas de Minas Gerais – Brasil”, o projeto desenvolvido em Bom Despacho foi apresentado e discutido no evento que reuniu mais de 50 mil pessoas de vários países. O livro, organizado pelo Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema), reúne estudos, boas práticas e experiências de entidades públicas e privadas, universidades, empresas e organizações não governamentais (Ongs) na conservação e revitalização das fontes de água. O Rio Capivari é a principal fonte de abastecimento de água para Bom Despacho. O artigo incluído no livro

foi redigido por servidores da Secretaria Municipal de Planejamento. “Fizemos um artigo sobre a experiência com o projeto de recuperação e conservação do Rio Capivari e encaminhamos para o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM). Nosso objetivo é mostrar a importância de investir na preservação dessas fontes de água para garantir o abastecimento da cidade nos próximos anos”, diz a secretária de Planejamento, Maria de Fátima Rodrigues (foto acima). De 2012 a 2014, o volume de água do Rio Capivari caiu de 442 litros/ segundo para 120 litros/ segundo. Para re-verter esta situação, a Prefeitura está constru-indo 80 bar r aginhas , recuperando 55 hectares de áreas degradadas, instalando 20 mil metros de cercamento e plantando 19 mil mudas de árvores nativas. O custo total do projeto chega a R$ 625 mil.

Bom Despacho (MG), 1° a 7 Abril 2018

Câmara entrega prêmio Mulher Destaque 2018 Nove mulheres bomdespachenses foram homenageadas pela Câmara Municipal com o prêmio Mulher Destaque 2018, criado pelo Legislativo em 2013. A entrega do prêmio ocorreu dia 23/3, no plenário da Câmara. O objetivo da homenagem é “destacar e valorizar a participação da mulher na sociedade bom-despachense”, informa a Casa. As ganhadoras do prêmio Mulher Destaque 2018 foram Anastácia Clarete Vieira da Cunha; Dalva Helena Soares da Silva; Helenice Rodrigues Ferreira; Irene Maria de Araújo; Maria Ana da Conceição Bran-

co Mendes; Maria Aparecida da Silva Martins;

Maria de Fátima Couto Batista; Roberta Fabiana

Neves e Rosimaire Cássia dos Santos.

Paróquia São Vicente vai sortear casa de 90 mil reais A Paróquia São Vicente de Paulo realiza no próximo sábado, 7 de abril, o sorteio de uma casa nova (foto) e outros quatro prêmios da promoção “Casa Fest 2018”. O objetivo é arrecadar recursos para a construção e reforma das igrejas da Paróquia São Vicente, bem como para obras de evangelização desenvolvidas pela Igreja na região do Cidade Nova. Para participar da chamada “ação entre amigos” basta a pessoa comprar a cartela – que custa 10 reais -, preencher o cupom e entregar no Escritório Paroquial (Rua Bambuí, s/nº). Além da casa, o participante concorrerá a R$ 2 mil em dinheiro e um painel para TV. Anúncio da promoção publicado nesta edição traz os pontos de venda das cartelas. A casa, avaliada em R$ 90 mil, fica na Rua Passos,

237 e está em fase de acabamento. Ela será entregue pronta, cabendo ao ganhador custear apenas a transferência e o registro do imóvel. O sorteio dos prêmios será feito pelo sistema de globo durante solenidade coordenada pelo padre Denison Costa no pátio de eventos da Paróquia São Vicente, a partir das 20h30 do dia 7 de abril. Mais informações nos telefones 3522.4786 e 99129.8883.

Bom Despacho (MG), 1° a 7 Abril 2018

Indigna a nação que não reverencia seus professores

DESTAQUE

Cartório Bom Despacho

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE DEVEDOR FIDUCIANTE

Rua Faustino Teixeira, 194, Centro, Bom Despacho, MG – 35600-000 Horário de atendimento: De segunda a sexta, das 09:00 às 17:00

DENISE COIMBRA Denise Coimbra é psicóloga e escritora

Na semana passada, li a entrevista de Wenceslau Silva Araújo publicada aqui no jornal. A situação em que se encontra o ensino na rede pública e o descaso com as condições de trabalho, salário e direitos conquistados pelos professores e que não têm sido respeitados pelo Estado, infelizmente não é novidade. Assim como o silêncio da sociedade brasileira diante de uma realidade tão precária e grave envolvendo o presente e o futuro dos brasileiros. Sensibilizada pelos motivos que levaram os professores à greve e por saber da costumeira desqualificação e violência que os professores sofrem ao longo do tempo, principalmente quando decidem pela paralisação de suas atividades, fiz contato com o "Lau". Assim é conhecido o professor de História, Filosofia e Sociologia Wenceslau Silva, que dá aulas na Escola Wilson Lopes. Queria prestar minha solidariedade e conhecer melhor a sua trajetória profissional. Após nossa conversa pude perceber que o professor Wenceslau tem admirável senso de pertencimento e de lealdade aos preceitos da educação. Após a ineficácia de sucessivos governos no trato da Educação com o respeito e o valor que lhe é devido, fiquei impressionada com a determinação e a persistência do professor "Lau". Há 20 anos no magistério, ele defende os direitos da categoria, mas, acima de tudo, defende o valor universal da Educação tão bem descrita nos artigos 205 a 214 da Constituição Federal. Aliado à sua formação em Estudos Sociais com especialização em História, Wenceslau "traz consigo uma formação cristã e humana". Tendo sido seminarista Lazarista-Vicentino, o professor aponta que foi tocado pelo "discurso libertador do evangelho contra as injustiças sociais, a individualidade e a competição excessivas e por isto também, juntamente com alguns colegas, luta pela mobilização da categoria para que relutem contra a ideia de que não adianta lutar para melhorar as condições de trabalho, o salário e os direitos já adquiridos em lei, mas que são reiteradamente desrespeitados pelo Estado", o mesmo a quem é atribuído o dever de promover o respeito à constituição federal e às leis.

Bom Despacho, 22 de Março de 2018

Vicente de Paulo Carvalho – Oficial de Registro

Cartório Bom Despacho

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE DEVEDOR FIDUCIANTE

Rua Faustino Teixeira, 194, Centro, Bom Despacho, MG – 35600-000 Horário de atendimento: De segunda a sexta, das 09:00 às 17:00

Wenceslau: ameaça por fazer greve em defesa dos direitos dos professores

O isolamento e a desmobilização de uma categoria tão importante e que não deveria ter receio algum de lutar não só pelas condições de trabalho, salário, mas acima de tudo pelo direito a receberem o piso nacional da carreira garantida em lei federal deveria provocar em nós, ao menos o sentimento de indignação, reflito após a conversa com o professor. Enquanto escrevo este artigo relembro a frase atribuída a um dos maiores educadores do Brasil, o antropólogo Darcy Ribeiro: "Educadores e juristas são unânimes: o aumento da criminalidade e o inchaço do sistema carcerário brasileiro seriam evitados com melhorias no ensino. No Brasil, presos custam 13 vezes mais que estudantes". O que estamos fazendo para mudar esta realidade? Preferimos construir presídios a construirmos, mantermos, equiparmos e cuidarmos de nossas escolas e professores? Antes de terminar este texto uma amiga contou-me o seguinte episódio. Praticamente impedido de entrar numa escola estadual para conversar com seus colegas de profissão, o professor Lau, do lado de fora, conversava com alguns professores. Enquanto isto, ela ouvia os gritos de alguns estudantes: "quebra ele, quebra ele"! Assustada com a violência desejada pelos alunos, indagome se este triste episódio demonstra que o espírito de luta de um povo em prol da educação, encarnado no espírito de luta e engajamento dos nossos jovens, já foi quebrado há muito tempo. O que temos feito para que a escola não seja transformada em ringue e educação comparada a uma luta de boxe? Indigna a nação ou a cidade que escolhe agredir e não fazer deferência ao professor.

Bom Despacho, 22 de Março de 2018

Vicente de Paulo Carvalho – Oficial de Registro

Cartório Bom Despacho

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE DEVEDOR FIDUCIANTE

Rua Faustino Teixeira, 194, Centro, Bom Despacho, MG – 35600-000 Horário de atendimento: De segunda a sexta, das 09:00 às 17:00

Bom Despacho, 22 de Março de 2018

Vicente de Paulo Carvalho – Oficial de Registro

Cartório Bom Despacho

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE DEVEDOR FIDUCIANTE

Rua Faustino Teixeira, 194, Centro, Bom Despacho, MG – 35600-000 Horário de atendimento: De segunda a sexta, das 09:00 às 17:00

Bom Despacho, 22 de Março de 2018

Vicente de Paulo Carvalho – Oficial de Registro

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Bom Despacho (MG), 1° a 7 Abril 2018

Publicação institucional

Docentes da Una foram homenageadas DOCENTES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA BOM DESPACHO FORAM HOMENAGEADAS PELA CÂMARA MUNICIPAL COM O PRÊMIO MULHER DESTAQUE 2018 O Diretor da regional CentroOeste e Centro Universitário Una Bom Despacho, Sr. Marcelo Chaves, agradeceu, em sua fala, as homenageadas que fazem parte do corpo docente no Centro Universitário Una e disse que se sente orgulhoso e admirado em tê-las como colegas de trabalho. “Nós, do Centro Universitário Una Bom Despacho, nos sentimos muito orgulhosos pela justa homenagem recebida e parabenizamos nossas professoras Roberta Fabiana Neves, Rosimaire Cássia dos Santos e a futura docente, Helenice Rodrigues Ferreira, que em breve estará conosco, compondo nosso corpo docente. Na Una, acreditamos no potencial das mulheres e trabalhamos seu empoderamento de forma justa e igualitária. Várias ocupam cargos de liderança e juntos trabalhamos com a visão de transformar o país pela educação”.

Rosimaire Santos: "juntas somos mais" Em seu discurso, Dra. Rosimaire Cássia dos Santos, bondespachense, professora do curso de Direito no Centro Universitário Una de Bom Despacho, desde 2005, citou os vários “Nãos”que a mulher ganhou por ser mulher quando o machismo imperava e evidenciou ainda, a importância dos diversos papéis que a mulher exerce na sociedade.

“Não poder votar! Não poder usar saia curta! Não poder sair sozinha de casa! Não poder estudar!... Só por ser uma mulher? Se isso parece absurdo nos dias de hoje, saibam que todas essas mudanças ocorreram graças a mulheres corajosas e poderosas, como as mulheres que são homenageadas nesta noite, que devotaram boa parte de suas vidas para mudar a história e permitir que possamos fazer tudo isso hoje, sem um olhar de reprovação”. Dra Rosimeire ressalta que a homenagem eleva a condição

das mulheres que escrevem a sua história e contribuem ativamente para a mudança de uma sociedade mais justa e igualitária. “Este prêmio que é entregue a nós homenageadas muito nos honra, porque sabemos o valor desta homenagem. No entanto, necessário se faz declarar que compartilhamos o referido prêmio com todas as outras mulheres desta cidade. Egoísmo seria determos este título com a consciência de que ele é exclusivamente nosso. Ele pertence à mulher gari, à cantineira, à costureira, à empregada doméstica, à artesã, à cozinheira, à cabelereira, à frentista, à professora, à dona de casa, à assistente social, à enfermeira, à dentista, à médica, à advogada, à policial, e a todas as mulheres de todos os segmentos profissionais. Bom Despacho é uma comunidade em construção, e a cada dia se renova pelas mãos das guerreiras

Rosimaire com o vereador Vital, que a indicou

desta irmandade. Somos mulheres batalhadoras e temos diversos papéis sociais a exercer; executiva, esposa, mãe, dona de casa, e em muitos de nossos dias, apesar do cansaço, ainda buscamos forças para dar colo àqueles a quem amamos, pois Deus deu a nós, mulheres, um dos maiores dons, o dom da vida. Somos capazes de gerar, e

durante este período, continuarmos amando ainda com mais intensidade os entes queridos. A nossa felicidade está em amarmos e sermos amadas. Parabéns mulheres bondespachenses! Juntas somos mais, com as bênçãos de Deus e sob o pálio de Nossa Senhora de Bom Despacho e Nossa Senhora do Rosário. Obrigada. “

Roberta Neves: força e talento para o Esporte A docente Roberta Fabiana Neves, bondespachense, que leciona no Centro Universitário Una de Bom Despacho, nos cursos de Educação Física e Pedagogia, desde 2004 é também exemplo das mulheres de fibra, que impulsionam o nosso país. Ela estudou os primeiros anos em escola da zona rural, na comunidade do Retiro dos Agostinhos. Andava 9 km todos os dias por estradas rurais para ter acesso aos estudos. Passou grande parte da infância e adolescência morando na zona rural. Estudou também na Escola Municipal João Dornas Filho, em Bom Despacho, onde fez os anos finais do Ensino Fundamental e o Ensino Médio no Colégio Tiradentes da Polícia Militar de Minas Gerais. Graças ao esforço

Física e Pedagogia, 15 vezes. Roberta é dedicada, determinada, supermãe, uma filha e professora exemplar.

Roberta Neves (dir) com a vereadora Rosimaire, que a indicou dos pais, hoje ela é graduada em Educação Física pela Universidade Federal de Viçosa. Sempre foi muito dedicada aos estudos e à família. É professora de Educação

Física na Escola Estadual Coronel Robertinho e professora universitária. Já foi professora paraninfa, homenageada e patrona dos cursos de Educação

Em 2017 foi homenageada pelo Tiro de Guerra de Bom Despacho e pela Seleção do Século por ser a primeira mulher a alavancar o esporte no município. Além de tudo, Roberta vem se destacando nas corridas de rua e fez bonito na UD de Passa Quatro ficando em 6º lugar geral. Na 5ª Meia Maratona Rústica João Jiló ficou em 3º lugar geral nos 10 km, foi 5º lugar na XVIII Corrida Rústica de Conceição do Pará, 3º lugar por categoria na 3ª Corrida de Reis de Bom Despacho, campeã geral do BD Cross Trail Run. Tudo isso em apenas 9 meses de prática oficial do esporte corrida.

Vale lembrar ainda, que desde 2013 é Secretária de Esportes e Lazer de Bom Despacho e com compromisso e eficiência vem levando o Município a se destacar no cenário nacional, por promover e incentivar o esporte. À frente da pasta, fez com que Bom Despacho saltasse da 146ª posição do ICMS Esportivo em 2012, para 2º lugar em 2014. Desde então, a cidade sempre está entre os quatro municípios do Estado que mais promovem e incentivam o esporte. Só em 2017, a Secretaria de Esportes investiu mais de R$ 540 mil em competições, apoio e projetos sociais esportivos. Ano passado, mais de 19 mil pessoas foram diretamente beneficiadas em virtude da competência de Roberta Neves e de sua equipe.

Helenice: "BD terá melhor curso de Odonto da região" A este time de mulheres guerreiras devemos incluir ainda Dra. Helenice Rodrigues Ferreira, bondespachense, e futura docente no Centro Universitário Una Bom Despacho. Dra. Helenice começou a trabalhar aos 14 anos. Trabalhou junto à prefeitura de Bom Despacho, dando aulas no bairro São Vicente, à noite. Na época, alfabetizou várias pessoas. Com 17 anos, mudou-se para Belo Horizonte onde foi para a faculdade e se formou em Odontologia pela UFMG, aos 22 anos. Após formada, abriu seu consultório, há mais de 30 anos, na cidade de Ibiá/MG, onde residiu por 6 (seis) anos. O atendimento, nesta época, já era direcionado para bebês, crianças e adolescentes.

“Na época, lembro de abrir o consultório com uma placa “consultório infantil”. Mas muitos

Helenice (esq) com a vereadora Joice, que fez sua indicação

achavam que este negócio de atender crianças não iria para frente. Entretanto, sempre soube que queria cuidar de crianças, eu sempre amei tratar de crianças. Minha profissão me deu tudo na minha vida, inclusive o que eu nem poderia sonhar, além, principalmente, de respeito, valorização, reconhecimento e alegria. Como

diz Confúcio:”Escolha um trabalho que você ame e não terás que trabalhar um único dia em sua vida”. Fiz especialização em Odontopediatria em 1990. Retornei, com muita alegria, para Bom Despacho em 1994 e trabalho no meu consultório desde então. Hoje, já atendo filhos de pacientes que foram

meus. Um número enorme, bastante significativo, de crianças de Bom Despacho e região, já passaram pelas minhas mãos. Tenho muito orgulho do meu trabalho, junto ao povo da nossa cidade. Especializei-me em homeopatia em 2002 e uso este tratamento em meu consultório para ajudar várias pessoas que me procuram, querendo um tratamento alternativo para algum problema ou enfermidade. Sempre tenho o maior prazer de fazer estas consultas homeopáticas e nunca cobrei de ninguém por estes tratamentos. Meio dentista e meio homeopata. Valorizo muito os tratamentos alternativos. Fiz mestrado em Odontopediatria em Campinas em 2006 e doutorado em Odontopediatria em 2013 em São Paulo. Realmente, me tornei uma doutora dentro da minha profissão. Já palestrei sobre saúde bucal infantil inúmeras vezes, em escolas, associações e empresas de nossa cidade.

Eduquei meus filhos, praticamente sozinha, pois me separei há 13 anos, quando eles ainda eram pequenos e exerci, muitas vezes, o papel de pai e mãe. Tenho dois filhos formados em Direito e a caçula, é estudante de Direito também. Todos os três estudaram na Faculdade de direito da UFMG e são o meu orgulho, minha melhor produção. Já estou comprometida com a Faculdade de Bom Despacho, Una, em lecionar a disciplina de Odontopediatria no curso de Odontologia que teve início há pouco tempo em nossa cidade e que pretende ser o melhor curso de odontologia da região e no que depender de mim, vou trabalhar bastante para que isso aconteça. Amo meu trabalho e pretendo trabalhar bastante ainda, enquanto saúde tiver, pois quero ver meus pacientes, que me chamam, hoje, de tia Helenice, me chamarem de vovó Helenice!”

FERNANDO CABRAL Fernando Cabral é advogado, auditor federal e prefeito reeleito de BD

Bom Despacho (MG), 1° a 7 Abril 2018

Maratona do João Jiló faz sucesso

Domingo passado (25/3) a prefeitura de Bom Despacho realizou a quinta edição da Meia Maratona do João Jiló. Com 250 atletas inscritos, esta já é a maior e mais bem organizada meia maratona rústica da Região Centro-Oeste. Foi mais um sucesso da Secretaria de Esportes. Mas a estória não acaba aí. A Meia Maratona do João Jiló é filha da Caminhada do João jiló. A 12ª Caminhada será na sexta-feira (30/3). Hoje resumimos a história deste nome que chama a atenção de atletas e não atletas. A Caminhada do João Jiló começou por acaso, quando a Ordália e os irmãos Sérgio e Benício Cabral resolveram levar para passear um bitelo de um dogue alemão de 70 quilos. Para quem não conhece o dogue alemão, é só se lembrar do Scooby-doo, aquele cão enorme e medroso do desenho animado. Mas a coisa não andou tão bem para uma caminhada familiar. Primeiro, os aventureiros calcularam mal o preparo físico do cachorro. Criado dentro de casa, na sombra e água fresca, aquele gigante de terras frias e patas sensíveis não estava preparado para sair de casa e andar por nossas estradas rurais. Já nos primeiros quilômetros o cachorrão botou meio palma de língua para fora, começou a capengar e se esgueirar pelas sombras da beira da estrada. Logo logo deitou-se amuado. Foi um custo levantá-lo e empurrá-lo até a próxima fazenda. Na fazenda uma boa alma arranjou um balde, mangueira e água. Os caminhantes se refrescaram, molharam o cachorro, deixaram ele descansar um pouco e prosseguiram. Nestas alturas cão e aventureiros já tinham bolhas no pé, mas veio um consolo na forma de chuva. Consolo duvidoso, porque se o ar ficou mais fresco e o sol mais fraco, o chão ficou mais escorregadio. De qualquer forma, o cachorro guardou metade da língua dentro da boca. A outra metade ele foi arrastando no chão. Nestas alturas, molhados, sem comida e sem água de beber, viram que haviam calculado mal a distância. A caminhadinha rápida que deveria durar uma hora parecia não ter fim. Sem saber se era

DESTAQUE

melhor seguir adiante ou voltar, apostaram na sorte de continuar. Sem saber, já tinham caminhado quase quinze quilômetros. Eles não sabiam, mas tinham acabado de chegar na ponte do Córrego da Campanha, já perto da Estrada da Vilaça. Com a ponte, veio mais uma surpresa: aquele cachorrão de 70 quilos mostrou que era mesmo parente do Scooby-doo: tremendo de medo, acovardou-se, lançou-se ao chão e estacou. Não havia força, xingamento, conversa, ameaça ou afago

que fizesse o cachorro pisar naquela ponte. Ele virou uma mula velha empacada. Para desconsolo daquele trio faminto, sedento e com pés cheios de bolha só havia uma solução: atravessar com o cachorro pela água. Mas o cachorro só aceitava descer o barranco no colo. Que remédio! Lá foi o Sérgio, barranco abaixo, carregando o cachorrão de 70 quilos. Atravessou a água do riacho com ele no colo e depois empurrou o grandalhão covarde

barranco acima. Do outro lado do riacho, a tropa de três bípedes e um quadrúpede se recompôs para enfrentar a subidona até a estrada da Vilaça. Foi aí que alguém se lembrou que aquele dia era uma sexta-feira da Paixão. Nesse dia – dizem as tradições – muita coisa costuma dar errado. Prova disto é a estória do João Jiló, o camarada que tentou cozinhar um galo na Sexta-Feira da Paixão e tudo deu errado. Horas depois, molhados, exaustos e estropiados todos chegaram em casa. Não demorou muito para que alguém tivesse a ideia de repetir a caminhada. Mas sem o dogue alemão medroso e teimoso. Foi assim que, no primeiro aniversário daquela jornada épica a família Cabral se reuniu, juntou alguns amigos e lá se foram, estrada afora. Sem o cachorro, todos chegaram mais cedo, mas igualmente esbagaçados. Desde então, aquela caminhada vem se repetindo. Sempre na Sexta-feira da Paixão. Mas a verdade é que, sem o cachorro medroso e fora de forma, a jornada perdeu seu jeitão de epopeia pastelão. Em compensação, ganhou adeptos e virou tradição. Tanto que nesta semana, dia 30 de março, se realiza a décima segunda edição. Meia Maratona A Meia Maratona veio anos depois. Sua primeira edição foi em 2014. Ela faz o mesmo percurso da caminhada original. No

entanto, acontece uma semana antes e se destina a atletas que tenham um mínimo de preparo para enfrentar correndo um percurso de 21 quilômetros. Esta separação em Meia Maratona e Caminhada foi importante por dois motivos. O primeiro é que a Meia Maratona é inteiramente organizada pela prefeitura, mas a caminhada continua sendo organizada pela família e amigos. O segundo motivo é que da Maratona participam corredores profissionais e amadores que têm algum treino e alguma experiência em corridas. São pessoas que já aprenderam a se alimentar, a se hidratar e a controlar suas energias. Tanto que a maioria faz o percurso em menos de duas horas. Além disto, a inscrição é paga. Enquanto isto, a Caminhada mantém suas características originais. É feita no passo de cada um. Ninguém tem pressa. Algumas pessoas demoram quatro ou até cinco horas. Sem problema. Ninguém corre. Ninguém tem pressa. É um passeio em que grupos de amigos passam uma manhã juntos. Venha você também participar da Caminhada do João Jiló. Basta ter vontade, boa saúde, um tênis, roupa fresca e confortá-

vel. E muita disposição para passar uma manhã inteira sem preocupações. Se no meio do caminho você descobrir que não consegue terminar, não tem problema: há sempre um amigo para apanhar você de carro e levá-lo para o conforto de uma sombra, uma mesa farta, água gelada. Se você for do ramo e preferir, pode até ganhar uma cerveja gelada. Informações sobre a caminhada A turma se reunirá na Praça da Matriz, às 6 horas da manhã. A largada será às seis e meia. Mas não se preocupe: se você quiser sair mais cedo, está valendo. Se quiser sair mais tarde, também está valendo. A Caminhada do João Jiló é isto: cada um faz como quer e como pode, sem pressão e sem pressa. É só vir e participar. E aproveite para ver o galo do João Jiló, que está na torre da Igreja da Matriz. Mas atenção: não leve com você um dogue alemão. Não leve nem mesmo um chihuahua. Deixe isto para os inexperientes. Depois de vinte quilômetros de estrada, um chihuahua de dois quilos pesa as mesas cinco toneladas de um dogue alemão. Se você duvida, pergunte ao Sérgio Cabral. Ele sabe.

SICOOB CREDIBOM - Demonstrações DESTAQUE 2017

Bom BomDespacho Despacho(MG), (MG),1° 30aMarço 7 Abril2018 2018

Relatório da Administração Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2017 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom Despacho Ltda. - SICOOB CREDIBOM na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional Em 2017 o SICOOB CREDIBOM completou 32 anos, mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados No exercício de 2017, o SICOOB CREDIBOM obteve um resultado de R$ 7.364.173,85 representando um retorno sobre o Patrimônio Líquido de 14,43%. 3. Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 153.961.882,21. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ 141.446.086,57. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Cart. Rural ..... R$ 24.594.152,41 1 7 , 3 9 % Cart. Comerc. R$116.851.934,16 8 2 , 6 1 % Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2017 o percentual de 17,66% da carteira, no montante de R$ 24.983.419,37. 4. Captação As captações, no total de R$ 226.432.521,01, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do

exercício anterior de 20,90%. As captações encontravam-se assim distribuídas: Dep. à Vista R$ 51.867.817,73 ... 22,91% Dep. Prazo . R$ 171.429.357,72 . 75,71% Letras Agr. . R$ 3.135.345,56 ..... 1,38% Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2017 o percentual de 20,33% da captação, no montante de R$ 46.041.261,30. 5. Patrimônio Líquido O Patrimônio Líquido do SICOOB CREDIBOM era de R$51.028.458,39. O quadro de associados era composto por 11.908 cooperados, havendo um acréscimo de 11,15% em relação ao mesmo período do exercício anterior. 6. Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do "RATING" (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. O SICOOB CREDIBOM adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 86,31% nos níveis de "A" a "C". 7. Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e

externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral.

Balanços Patrimoniais em 31.12. 2017 e 31.12.2016 (Valores expressos reais – R$)

A T I V O 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Nota 246.160.227,63 201.273.548,69 Disponibilidades .............................................................................................................. 1.834.717,46 ..................... 1.652.410,17 Relações Interfinanceiras ...................................................................... 4 .................. 153.961.956,19 ................. 114.324.749,34 Correspondentes ................................................................................................................... 73,98 ....................................... Centralização Financeira - Cooperativas ............................................................... 153.961.882,21 ................. 114.324.749,34 Operações de Crédito ........................................................................... 5 ................... 87.498.291,75 .................. 83.399.574,93 Operações de Crédito .............................................................................................. 97.045.825,20 .................. 88.211.942,99 (Provisão para Operações Crédito Liquidação Duvidosa) ...................................... (9.547.533,45) ................. (4.812.368,06) Outros Créditos ..................................................................................... 6 ...................... 2.335.812,45 ..................... 1.653.757,03 Créditos por Avais e Fianças Honrados ....................................................................... 183.414,28 ....................... 216.930,77 Rendas a Receber ........................................................................................................ 843.561,18 ..................... 1.325.340,05 Diversos ..................................................................................................................... 1.429.020,22 ....................... 281.710,21 (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) .......................................... (120.183,23) ..................... (170.224,00) Outros Valores e Bens .......................................................................... 7 ........................ 529.449,78 ....................... 243.057,22 Outros Valores e Bens ................................................................................................. 491.680,73 ....................... 276.175,93 (Provisões para Desvalorizações) ................................................................................................ - ...................... (70.000,00) Despesas Antecipadas ................................................................................................... 37.769,05 ......................... 36.881,29 Realizável a Longo Prazo .............................................................................................. 48.289.345,55 .................. 47.053.650,22 Operações de Crédito ........................................................................... 5 ................... 44.400.261,37 .................. 43.396.291,93 Operações de Crédito .............................................................................................. 44.400.261,37 .................. 43.396.291,93 Outros Créditos ..................................................................................... 6 ...................... 3.889.084,18 ..................... 3.657.358,29 Diversos ..................................................................................................................... 3.889.084,18 ..................... 3.657.358,29 Permanente ..................................................................................................................... 17.594.291,07 .................. 13.697.043,97 Investimentos .............................................................................................. 8 ...................... 6.324.394,96 ..................... 5.533.112,50 Participações em Cooperativas .................................................................................. 6.324.394,96 ..................... 5.533.112,50 Imobilizado em Uso .................................................................................... 9 ................... 11.269.896,11 ..................... 8.163.931,47 Imóveis de Uso ........................................................................................................... 1.223.923,83 ..................... 1.223.923,83 Outras Imobilizações de Uso ................................................................................... 12.105.069,63 ..................... 8.732.118,12 (Depreciações Acumuladas) .................................................................................. (2.059.097,35) ................. (1.792.110,48) Intangíveis .............................................................................................................................................. - ....................................... Ativos Intangíveis .............................................................................................................. 4.436,55 ........................... 4.436,55 (Amortização Acumulada) ............................................................................................. (4.436,55) ........................ (4.436,55) TOTAL DO ATIVO .......................................................................................................... 312.043.864,25 ................. 262.024.242,88 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. P A S S I V O 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Nota 253.123.003,72 209.878.621,84 Depósitos .............................................................................................. 10 ................. 223.297.175,45 ................. 187.284.933,96 Depósitos à Vista ................................................................................................... 51.867.817,73 ................... 41.939.123,56 Depósitos a Prazo ................................................................................................ 171.429.357,72 ................. 145.345.810,40 Recursos de Aceites e Emissão de Títulos ................................................ 11 ..................... 3.135.345,56 ........................................ Recursos Letras Imob, Hipotec, Créd Similares ....................................................... 3.135.345,56 ........................................ Relações Interfinanceiras ...................................................................... 12 .................. 17.522.591,90 ................... 13.025.511,38 Repasses Interfinanceiros ..................................................................................... 17.522.591,90 ................... 13.025.511,38 Relações Interdependências ................................................................. 13 ..................... 4.225.023,89 ..................... 4.863.693,30 Recursos em Trânsito de Terceiros ......................................................................... 4.225.023,89 ..................... 4.863.693,30 Outras Obrigações ............................................................................... 14 ..................... 4.942.866,92 ..................... 4.704.483,20 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados ................................................. 169.920,55 .......................... 69.565,17 Sociais e Estatutárias .................................................................................................. 1.423.242,44 ..................... 1.934.529,00 Fiscais e Previdenciárias .............................................................................................. 620.923,84 ........................ 612.823,49 Diversas ...................................................................................................................... 2.728.780,09 ..................... 2.087.565,54 ............................................................................................................................................................................................................. Exigível a Longo Prazo ..................................................................................................... 7.892.402,14 ..................... 6.765.271,59 Relações Interfinanceiras ...................................................................... 12 ..................... 3.993.346,18 ..................... 3.099.089,79 Repasses Interfinanceiros ........................................................................................ 3.993.346,18 ..................... 3.099.089,79 Outras Obrigações ............................................................................... 14 ..................... 3.899.055,96 ..................... 3.666.181,80 Diversas ...................................................................................................................... 3.899.055,96 ..................... 3.666.181,80 ............................................................................................................................................................................................................. Patrimônio Líquido ................................................................................. 16 .................. 51.028.458,39 ................... 45.380.349,45 Capital Social ............................................................................................................... 17.423.143,83 ................... 15.562.000,01 De Domiciliados no País .......................................................................................... 17.423.168,83 ................... 15.567.733,30 (Capital a Realizar) ............................................................................................................. (25,00) ......................... (5.733,29) Reserva de Lucros ....................................................................................................... 27.532.766,82 ................... 23.899.243,32 Sobras Acumuladas ......................................................................................................... 6.072.547,74 ..................... 5.919.106,12 TOTAL As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

312.043.864,25

262.024.242,88

Demonstrações de Sobras/Perdas p/ Exercícios findos em 31.12.2017 e 31.12.2016 (Valores expressos reais – R$) Nota 2° Sem. 2017 31.12.2017 31.12.2016 Receitas (Ingressos) da Intermediação Financeira 16.075.290,00 30.829.035,74 26.696.654,27 Operações de Crédito ..................................................................................... 16.075.290,00 ...... 30.829.035,74 ..... 26.696.654,27 Despesas (Dispêndios) da Intermediação Financeira ............................. (10.863.176,47) .... (23.716.048,77) ... (21.197.801,45) Operações de Captação no Mercado ............................................................. (6.831.500,16) .... (15.406.172,16) ... (17.555.059,63) Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses ............................................ (827.618,99) ..... (1.583.762,77) .... (1.161.617,05) Provisão para Operações de Créditos ............................................................ (3.204.057,32) ..... (6.726.113,84) .... (2.481.124,77) Resultado Bruto Intermediação Financeira .................................................. 5.212.113,53 ......... 7.112.986,97 ........ 5.498.852,82 Outras Receitas / Desp. (Ingressos / Dispêndios) Operac. .......................... (498.739,39) ........... 740.018,03 ........ 2.511.764,50 Receitas (Ingressos) de Prestação de Serviços ................................................ 1.680.052,43 ......... 3.097.660,66 ........ 2.400.010,97 Rendas (Ingressos) de Tarifas Bancárias ........................................................... 855.001,87 ......... 1.657.088,88 ........ 1.530.438,98 Despesas (Dispêndios) de Pessoal ............................................................... (4.757.159,13) ..... (9.444.955,41) .... (8.647.832,95) Outras Despesas (Dispêndios) Administrativas ............................................. (3.802.459,66) ..... (7.610.332,20) .... (6.669.865,44) Despesas (Dispêndios) Tributárias ................................................................... (137.946,01) ......... (277.363,26) ........ (200.755,30) Ingressos de Depósitos Intercooperativos ......................................................... 5.790.258,61 ...... 12.745.064,11 ..... 13.577.904,17 Outras Receitas (Ingressos) Operacionais .......................................... 18 ......... 776.023,43 ......... 1.947.964,28 ........ 1.656.504,83 Outras Despesas (Dispêndios) Operacionais ....................................... 19 ....... (902.510,93) ..... (1.375.109,03) .... (1.134.640,76) Resultado Operacional .................................................................................... 4.713.374,14 ......... 7.853.005,00 ........ 8.010.617,32 Resultado Não Operacional ............................................................... 20 ........ (25.326,18) .......... (62.661,95) ......... (45.750,24) Resultado Antes da Tributação/Participações .............................................. 4.688.047,96 ......... 7.790.343,05 ........ 7.964.867,08 Imposto de Renda sobre Atos Não Cooperativos ................................................ (136.281,51) ......... (197.937,37) ........ (266.809,72) Contribuição Social sobre Atos Não Cooperativos ............................................. (100.358,40) ......... (228.231,83) ........ (197.172,20) Participação no Lucro (Sobra) ............................................................. 14.1 ....... (109.999,98) ......... (220.000,04) ........ (234.985,82) Sobras / Perdas antes das Destinações ......................................................... 4.341.408,07 ......... 7.144.173,81 ........ 7.265.899,34 DESTINAÇÕES LEGAIS ESTATUTÁRIAS ................................................................................. (1.071.626,07) .... (1.346.793,22) FATES - Fundo Assistência Técnica, Educacional e Social .............................................................. (357.208,69) ........ (650.427,79) Reserva Legal ................................................................................................................................... (714.417,38) ........ (696.365,43) LUCRO/PREJUÍZO(SOBRA/PERDA) LÍQUIDO As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

6.072.547,74

5.919.106,12

A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8. Conselho Fiscal Eleito na AGO de 2017, com mandato até a AGO de 2019, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal eleitos na AGO/2017 deverão participar de curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las. 9. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do SICOOB CREDIBOM aderiram, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB - SICOOB CONFEDERAÇÃO e todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 10. Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema

informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No exercício de 2017, a Ouvidoria do SICOOB CREDIBOM registrou 09 manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e operações de crédito. Das 9 reclamações, 3 foram consideradas procedentes e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. 11. Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop De acordo com seu estatuto, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de CréditoFGCoop tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 250 mil por associado, bem como contratar operações de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituições. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que estabelece a forma de contribuição das instituições associadas ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), ratifica também seu estatuto e regulamento. Conforme previsto na Resolução nº 4.150, de 30.10.2012, esse fundo possui como instituições associadas todas as cooperativas singulares de crédito do Brasil e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Conforme previsto no artigo 2º da Resolução/CMN nº 4.284, de 05/11/2013, a contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125%, dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades

protegidas pelo Fundo Garantidor de Créditos dos bancos, o FGC, ou seja, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, entre outros. As contribuições ao FGCoop pelas instituições a ele associadas tiveram início a partir do mês de março de 2014 e recolhidas no prazo estabelecido no § 4º do art. 3º da Circular 3.700, de 06/03/2014. Ainda nos termos de seu estatuto, a governança do Fundo será exercida pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Executiva, e está estruturada de modo a permitir a efetiva representatividade das associadas, sejam elas cooperativas independentes ou filiadas a sistemas cooperativistas de crédito, sendo o direito de voto proporcional às respectivas contribuições ordinárias. Agradecimentos Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Bom Despacho, 28 de fevereiro de 2018. • Conselho Administração e Diretoria José Fúlvio Cardoso Presidente do Conselho Maria Terezinha Cardoso Brandão Vice Presidente Antônio Tavares Gontijo Conselheiro de Administração Dinoralva Maria da Silva Gontijo Conselheira de Administração Eli Jesus Borges Conselheiro de Administração José Nunes Rodrigues Conselheiro de Administração Marcos José de Faria Conselheiro de Administração Pedro Otacílio de Araújo Conselheiro de Administração Rodrigo Belione de Oliveira Menezes Conselheiro de Administração • Diretoria Executiva: Pedro Adalberto da Costa Diretor Superintendente Vicente de Paulo Lopes Cançado Diretor Administrativo

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido para os Exercícios findos em 31.12.2017 e 31.12.2016 (Valores expressos em reais – R$) CAPITAL EVENTOS

Capital Subscrito

Saldos em 31/12/2015 13.869.513,79 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Constituição de Reservas .............................. Em Conta Corrente do Associado ................. Ao Capital .................................... 1.506.504,25 Cotas de Capital à Pagar - Ex associados .... Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ............ 770.962,13 Por Devolução ( - ) ..................... (577.736,87) Reversões de Reservas ................................ Estorno Capital Subscrito ................ (1.510,00) Sobras ou Perdas Líquidas ........................... FATES - Atos Não Cooperativos ................... Destinação das Sobras ou Perdas: . Fundo de Reserva ........................................ . F A T E S ..................................................... Saldos em 31/12/2016 15.567.733,30 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Constituição de Reservas .............................. Em Conta Corrente do Associado ................. Ao Capital .................................... 1.507.259,25 Cotas de Capital à Pagar - Ex associados .... Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ............ 635.408,98 Por Devolução ( - ) ..................... (287.232,70) Estorno Capital Subscrito .............................. Sobras ou Perdas Líquidas ........................... Destinação das Sobras ou Perdas: . Fundo de Reserva ........................................ . F A T E S ..................................................... Saldos em 31/12/2017 17.423.168,83 Saldos em 30/06/2017 17.183.665,68 Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ............ 307.325,90 Por Devolução ( - ) ....................... (67.822,75) Sobras ou Perdas Líquidas ........................... Destinação das Sobras ou Perdas: . Fundo de Reserva ........................................ . F A T E S ..................................................... Saldos em 31/12/2017 17.423.168,83

RESERVAS DE SOBRAS Legal

Contingências

Sobras ou Perdas Acumuladas

Totais

(3.100,83) 19.425.315,82

310.547,44

6.467.014,63

40.069.290,85

.. (3.467.014,63) .. (1.493.206,43) .. (1.506.504,25) ........... (289,32)

....................... . (1.493.206,43) ....................... ........... (289,32)

...... (2.632,46) ...................... - ...................... - ....................... ..................... - ...................... - ...................... - ....................... ..................... - ...... 310.547,44 ... (310.547,44) ....................... ..................... - ...................... - ...................... - ....................... ..................... - ...................... - ...................... - ..... 7.265.899,34 ..................... - ...................... - ...................... - ..... (302.245,08)

....... 768.329,67 .... (577.736,87) ....................... ........ (1.510,00) .... 7.265.899,34 .... (302.245,08)

Capital a Realizar

..................... ..................... ..................... .....................

- .... 3.467.014,63 ...................... - ...................... - ...................... - ...................... - ...................... - ...................... - ......................

..................... - ...... 696.365,43 ...................... - ..... (696.365,43) ....................... ..................... - ...................... - ...................... - ..... (348.182,71) .... (348.182,71) (5.733,29) 23.899.243,32 5.919.106,12 45.380.349,45 ..................... ..................... ..................... .....................

- .... 2.919.106,12 ...................... - ...................... - ...................... - ...................... - ...................... - ...................... - ......................

......... 5.708,29 ...................... ..................... - ...................... ..................... - ...................... ..................... - ......................

- ...................... - ...................... - ...................... - ......................

.. (2.919.106,12) .. (1.492.318,72) .. (1.507.259,25) ........... (422,03)

....................... . (1.492.318,72) ....................... ........... (422,03)

....................... ....................... ....................... ..... 7.144.173,81

....... 641.117,27 .... (287.232,70) ....................... .... 7.144.173,81

..................... - ...... 714.417,38 ...................... - ..... (714.417,38) ....................... ..................... - ...................... - ...................... - ..... (357.208,69) .... (357.208,69) (25,00) 27.532.766,82 (900,00) 26.818.349,44

6.072.547,74 2.802.765,74

51.028.458,39 46.803.880,86

............ 875,00 ...................... - ...................... - ....................... - ....... 308.200,90 ..................... - ...................... - ...................... - ....................... - ...... (67.822,75) ..................... - ...................... - ...................... - ..... 4.341.408,07 .... 4.341.408,07 ..................... - ...... 714.417,38 ...................... - ..... (714.417,38) ....................... ..................... - ...................... - ...................... - ..... (357.208,69) .... (357.208,69) (25,00) 27.532.766,82 6.072.547,74 51.028.458,39

Demonstrações Fluxos de Caixa p/ Exercícios findos em 31.12.2017 e 31.12.2016 (Valores expressos reais – R$ DESCRIÇÃO 2° Sem. 2017 31.12.2017 31.12.2016 Atividades Operacionais Sobra / Perda do Exercício Antes da Tributação ......................................... 4.688.047,96 ............. 7.790.343,05 ........... 7.964.867,08 IRPJ / CSLL ............................................................................................... (236.639,91) ............. (426.169,20) ........... (463.981,92) Provisão para Operações de Crédito .......................................................... 2.695.478,69 ............. 4.735.165,39 ........... 1.002.034,27 Depreciações e Amortizações ....................................................................... 182.215,89 ................ 370.533,94 .............. 349.970,74 Participação dos Funcionários nos Lucros ................................................. (109.999,98) ............. (220.000,04) ........... (234.985,82) Ajuste Depreciações e Amortizações ............................................................. (1.587,95) ................. (1.587,95) .............................. Baixa/ajustes no Imobilizado ........................................................................... 13.986,09 .................. 24.996,33 ................ 10.440,52 7.231.500,79 12.273.281,52 8.628.344,87 Aumento (Redução) em Ativos Operacionais Correspondentes ................................................................................................ (73,98) ..................... (73,98) .............................. Operações de Crédito ............................................................................. (6.374.345,81) .......... (9.837.851,65) ...... (11.452.604,85) Outros Créditos ......................................................................................... (845.278,84) ............. (913.781,31) ........... (129.401,90) Outros Valores e Bens ............................................................................... (299.793,09) ............. (286.392,56) ............. (24.229,29) Aumento (Redução) em Passivos Operacionais Depósitos a Vista ..................................................................................... 11.590.280,89 ............. 9.928.694,17 ........... 6.826.212,33 Depósitos sob Aviso ...................................................................................... 502.225,56 ............. 1.123.581,24 .............. 475.393,98 Depósitos a Prazo ...................................................................................... (401.954,27) ........... 24.959.966,08 ......... 22.532.795,16 Recursos Letras Imob, Hipotec, Créd Similares ........................................ 3.135.345,56 ............. 3.135.345,56 .............................. Outras Obrigações ....................................................................................... 452.427,55 ................ 471.257,88 ........... 1.075.687,99 Relações Interdependências ...................................................................... 4.110.626,93 ............. (638.669,41) .............. 133.190,41 Relações Interfinanceiras .......................................................................... 2.777.840,95 ............. 5.391.336,91 ........... (375.809,19) Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais 21.878.802,24 45.606.694,45 27.689.579,51 Atividades de Investimentos Alienação de Imobilizações de Uso ..................................................................... 248,69 ...................... 248,69 .............................. Inversões em Imobilizado de Uso ............................................................ (1.027.222,59) .......... (3.500.155,65) ........ (4.283.131,90) Inversões em Investimentos ........................................................................ (508.086,74) ............. (791.282,46) ........... (251.001,77) Outros ajustes .............................................................................................................. - ............................... - .................... 503,57 Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos .................... (1.535.060,64) .......... (4.291.189,42) ........ (4.533.630,10) Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital ........................................................... 308.200,90 ................ 641.117,27 .............. 768.329,67 Devolução de Capital à Cooperados ............................................................. (67.822,75) ............. (287.232,70) ........... (577.736,87) Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar ............................ - ................... (422,03) .................. (289,32) Destinação de Sobras Exercício Anterior em C/C Associados ..................................... - .......... (1.492.318,72) ........ (1.493.206,43) FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos ............................................................ - ............................... - ........... (302.245,08) FATES Sobras Exercício ........................................................................... (357.208,69) ............. (357.208,69) ........... (348.182,71) Estorno Capital Subscrito ............................................................................................ - ............................... - ............... (1.510,00) Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos .................... (116.830,54) .......... (1.496.064,87) ........ (1.954.840,74) Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades ............................ 20.226.911,06 ........... 39.819.440,16 ......... 21.201.108,67 Modificações em Disponibilidades Líquida ........................................................................................................................................... No Início do Período ............................................................................... 135.569.688,61 ......... 115.977.159,51 ......... 94.776.050,84 No Fim do Período ................................................................................. 155.796.599,67 ......... 155.796.599,67 ....... 115.977.159,51 Variação Líquida das Disponibilidades .................................................... 20.226.911,06 ........... 39.819.440,16 ......... 21.201.108,67 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. CONTINUA NA PÁGINA SEGUINTE

Demonstrações 2017 - SICOOB CREDIBOM DESTAQUE

Bom BomDespacho Despacho(MG), (MG),1° 30aMarço 7 Abril2018 2018

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis para os Exercícios findos em 31.12.2017 e 31.12.2016 1. Contexto operacional A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom Despacho Ltda. - SICOOB CREDIBOM é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 09/ 09/1985, filiada à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB - SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/15, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB CREDIBOM possui 5 Postos de Atendimento (PAs) nas seguintes localidades: Bom Despacho - MG, Engenho do Ribeiro - MG, Araujos - MG, Venda Nova e Nova Serrana - MG. O SICOOB CREDIBOM tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (I) Proporcionar, por meio da mutualidade, assistência financeira aos associados; (II) A formação educacional a seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua, da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (III) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF, e sua emissão foi autorizada pela Diretoria Executiva em 28/02/2018. Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para causas judiciais, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/2012; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/ 2008; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/ 2009; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. - Resolução CMN nº 4.007/2011; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes - Resolução CMN nº 3.823/ 2009; CPC 33 - Benefícios a Empregados - Resolução CMN nº 4.424/2015. 3. Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registradas de acordo com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. As Resoluções CMN nº 2697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB e ações do Bancoob, avaliadas pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. j) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. k) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ("pro rata temporis"), assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis. l) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. m) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. n) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for

(Valores expressos em reais, exceto quando especificado) considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. o) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. p) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art. 183. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação conforme art. 182 do mesmo Decreto. q) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). r) Valor recuperável de ativos - impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por "impairment", quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2017 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. s) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: • Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e • Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2017. 4. Caixa e equivalentes de caixa

31/12/2017 31/12/2016 Disponibilidades .......................................................... 1.834.717,46 ......... 1.652.410,17 Relações interfinanceiras Centralização Financeira (a) .................................. 153.961.882,21 ..... 114.324.749,34 Total 155.796.599,67 115.977.159,51 (a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB Central Crediminas conforme determinado no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/15. 5. Operações de crédito

Modalidade

31/12/2017 Não Circul. Total ............................. - ......... 306.418,22 ............................. - ..... 3.089.764,00 .... 33.751.719,51 ... 82.594.922,36 ...... 6.052.168,00 ... 11.359.621,24 .............. 3.628,46 ... 19.501.208,34 ......... 609.604,21 ..... 3.139.917,95 ...... 3.983.141,19 ... 21.454.234,46

Circulante Adiantamento Depositante ... 306.418,22 Ch. Esp./Conta Garant. .... 3.089.764,00 Empréstimos ....................... 48.843.202,85 Financiamentos ................... 5.307.453,24 Títulos Descontados ........ 19.497.579,88 Financ. Rural Próprio .......... 2.530.313,74 Financ. Rural Repasses .. 17.471.093,27 ( - ) Provisão p/ Perda c/ Operações de Crédito ..... (9.547.533,45) ............................. - ... (9.547.533,45) Total 87.498.291,75 44.400.261,37 131.898.553,12

31/12/2016 ....... 184.389,07 .... 2.901.264,02 .. 75.993.123,86 .. 10.890.224,44 .. 20.614.965,46 .... 4.870.006,47 .. 16.154.261,60 . (4.812.368,06) 126.795.866,86

b)Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: Nível/Percentual Total em de Risco / Situação 31/12/2017 AA ... - ............. Normal ........... 723.161,17 A ...... 0 , 5 0 % .. Normal ..... 26.410.493,91 B ...... 1 % ........ Normal ..... 56.679.854,26 B ...... 1 % ........ Vencidas ........ 476.879,73 C ..... 3 % ........ Normal ..... 36.421.436,47 C ..... 3 % ........ Vencidas .... 1.364.236,73 D ..... 1 0 % ..... Normal ....... 5.410.191,94 D ..... 1 0 % ..... Vencidas .... 4.467.195,17 E ...... 3 0 % ..... Normal ....... 1.353.428,61 E ...... 3 0 % ..... Vencidas ........ 787.831,46 F ...... 5 0 % ..... Normal ........... 764.567,69 F ...... 5 0 % ..... Vencidas .... 1.160.121,69 G ..... 7 0 % ..... Normal ........... 243.806,58 G ..... 7 0 % ..... Vencidas ........ 785.548,91 H ..... 1 0 0 % ... Normal ........... 532.581,19 H ..... 1 0 0 % ... Vencidas .... 3.864.751,06

Provisões em Total em 31/12/2017 31/12/2016 ........................... - ....... 914.135,05 ..... (132.052,49) . 33.958.898,22 ..... (566.798,64) . 61.279.530,48 ......... (4.768,80) ....... 458.109,93 . (1.092.643,29) . 28.002.114,35 ....... (40.927,11) ... 1.020.440,20 ..... (541.019,29) ... 1.385.632,98 ..... (446.719,60) ....... 498.837,02 ..... (406.028,66) ....... 677.599,72 ..... (236.349,48) ....... 352.372,48 ..... (382.283,91) ....... 153.236,16 ..... (580.060,95) ....... 256.569,96 ..... (170.664,64) ....... 260.840,44 ..... (549.884,34) ....... 401.093,88 ..... (532.581,19) ....... 442.738,21 . (3.864.751,06) ... 1.546.085,84

Provisões em 31/12/2016 .............................. ........ (169.794,54) ........ (612.795,46) ............ (4.581,10) ........ (840.063,65) .......... (30.613,21) ........ (138.563,33) .......... (49.883,71) ........ (203.279,97) ........ (105.711,77) .......... (76.618,10) ........ (128.285,01) ........ (182.588,36) ........ (280.765,79) ........ (442.738,21) .... (1.546.085,84)

Total Normal ........... 128.539.521,82 ....... (3.824.072,12) 127.074.725,61 .... (2.666.441,62) Total Vencido .............. 12.906.564,75 ....... (5.723.461,33) ..... 4.533.509,31 .... (2.145.926,44) Total Geral .............. 141.446.086,57 ....... (9.547.533,45) 131.608.234,92 .... (4.812.368,06) Provisões ..................... (9.547.533,45) ...................................... (4.812.368,06) Total Líquido ........... 131.898.553,12 .................................... 126.795.866,86 c)Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento (em dias): Até 90 16.709.744,91 17.403.500,06 1.545.510,94 4.068.662,92 39.727.418,83

De 91 a 360 32.133.457,94 2.094.079,82 3.761.942,30 15.932.744,09 53.922.224,15

Acima de 360 Total 33.751.719,51 82.594.922,36 3.628,46 19.501.208,34 6.052.168,00 11.359.621,24 4.592.745,40 24.594.152,41 306.418,22 3.089.764,00 44.400.261,37 141.446.086,57

d)Composição da carteira de crédito por tipo de produto e atividade econômica: Conta Corrente Setor Privado Comércio ............... 441.079,57 Setor Privado Indústria ................. 290.930,93 Setor Privado Serviços ................. 706.614,78 Pessoa Física .. 1.947.746,49 Outros ........................ 9.810,45 TOTAL 3.396.182,22

Empréstimo/ Financ.

Título Descontado

10.189.289,69

3.829.985,60

14.460.354,86 1 0 , 2 2 %

7.397.458,36

3.645.049,51

11.333.438,80

11.785.409,41 63.228.442,89 1.353.943,25 93.954.543,60

2.677.180,74 8.303.699,07 1.045.293,42 19.501.208,34

Crédito Rural

31/12/2017

% da Carteira

8,01%

15.169.204,93 1 0 , 7 2 % 24.594.152,41 98.074.040,86 6 9 , 3 4 % 2.409.047,12 1 , 7 0 % 24.594.152,41 141.446.086,57 100,00%

e)Movimentação da provisão p/ créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Saldo Inicial ...................................................... 4.812.368,06 ................... 3.810.333,79 Constituições/Reversões no período ................ 6.776.154,61 ................... 2.364.448,83 Transferência para Prejuízo no período ......... (2.040.989,22) ................ (1.362.414,56) Total 9.547.533,45 4.812.368,06 f) Concentração dos Principais Devedores: Descrição

............................ ............................ .......... 1.187.454,03 ............. 427.637,86 ............................ ........ 26.696.654,27

Valores referentes às importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Descrição 31/12/2017 Avais e Fianças Honrados (e) ............................. 183.414,28 Rendas a Receber (a) ......................................... 843.561,18 Devedores por Depósito e Garantia (b) ............ 3.889.084,18 Títulos e Créditos a Receber (c) ......................... 101.102,41 Devedores Diversos (d) ................................... 1.327.917,81 (-) Provisão para Outros Créditos (e) .............. (120.183,23) Total 6.224.896,63

31/12/2016 ....................... 216.930,77 .................... 1.325.340,05 .................... 3.657.358,29 ........................ 46.172,24 ....................... 235.537,97 .................... (170.224,00) 5.311.115,32

(a)Em Rendas a Receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS (R$832.239,99) e rendas de tributos federais, estaduais e municipais (R$11.321,19); (b)Em Devedores por Depósito em Garantia estão registrados depósitos judiciais para: PIS sobre Atos Cooperativos (R$231.723,14), COFINS sobre Atos Cooperativos (R$1.221.666,06), PIS sobre Folha de Pagamento (R$411.663,40), INSS sobre cédula de presença (R$54.300,70) e IRPJ/CSLL/Outros (R$1.969.730,88); (c)Em Títulos e Créditos a Receber estão registrados os valores a receber de tarifas (R$56.102,41) e outras (R$45.000,00); (d)Em Devedores Diversos estão registrados os adiantamento de férias aos colaboradores (R$23.481,03), pendências a regularizar (R$1.147.853,81), diferenças de compensação a receber do BANCOOB (R$71.959,66) e outros (R$84.623,31); (e)A provisão para outros créditos de liquidação duvidosa foi apurada com base na classificação por nível de risco, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999, conforme demonstrado a seguir: Avais e Fianças Honrados

Provisões 31/12/2017

Total em 31/12/2016

Provisões 31/12/2016

E ........................................... 3 0 % ................. 55.382,87 .......... (16.614,87) ......... 147.203,29 ........ (44.161,01) F ........................................... 5 0 % ................. 45.958,03 .......... (22.979,04) ........... 13.140,15 .......... (6.570,09) G ........................................... 7 0 % ................... 4.946,88 ............ (3.462,82) ........... 11.202,06 .......... (7.841,44) H ......................................... 100% ................. 77.126,50 .......... (77.126,50) ......... 111.651,46 ...... (111.651,46) Total Geral 183.414,28 (120.183,23) (1) 283.196,96 (170.224,00) Provisões ...................................................... (120.183,23) ...................................... (170.224,00) Total Líquido 63.231,05 112.972,96

(1) Refere-se a Avais e Fianças Honradas (R$ 216.930,77) e vendas financiadas de bens não de uso próprio (R$66.266,19). 7. Outros valores e bens

a) Composição da carteira de crédito por modalidade:

Descrição

.......... 2.051.233,74 ............. 818.361,14 ............................ -

6. Outros créditos

Nível/Percentual de Risco/Situação

O caixa e equivalentes de caixa compreendem:

Descrição Sem Vencimento Empréstimos ..................................... Títulos Descontados ......................... Financiamentos ................................. Financiamentos Rurais ...................... Adiantamento Depos. ....... 306.418,22 Ch. Especial/Conta Gar. 3.089.764,00 Total .............................. 3.396.182,22

Rendas de Financ. ..................................................... 2.618.764,24 Rendas de Financ. Rurais - Aplic. Livres ...................... 450.753,39 Rendas de Financ. Rurais - Aplic. com Rec. Livres ...... 372.718,29 Rendas de Financ. Rurais - Aplic. com Rec. Direc. à Vista (Obrigatórios) ................................ 511.726,96 Rendas de Financ. Rurais - Aplic. com Rec. Direc. da Poup. Rural ........................................... 313.662,50 Rendas de Financ. Rurais - Aplic. Repassadas e Refinanciadas ........................................ 763.550,41 Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo .... 1.277.873,20 Rendas de Créditos por Avais e Fianças Honrados ........ 21.896,33 Total de Operações de Crédito 30.829.035,74

31/12/2017

% Cart. 31/12/2016 % Cart. Total Total Maior Devedor ............................. 3.052.678,05 ..... 2,16% ...... 3.328.256,72 ...... 2,53% 10 Maiores Devedores .............. 18.162.451,11 ... 12,84% .... 16.284.298,57 .... 12,37% 50 Maiores Devedores .............. 38.200.208,64 ... 27,01% .... 34.884.369,39 .... 26,51% g)Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Saldo inicial .............................................................. 5.826.738,77 ............ 4.893.321,31 Valor das operações transferidas no período ........... 2.040.989,22 ............ 1.362.414,56 Valor das operações recuperadas no período ....... (1.248.508,52) ............ (412.285,86) Valor dos descontos concedidos nas operações recuperadas(47.132,64) .... (16.711,24) Total 6.572.086,83 5.826.738,77 h) Receitas de Operações de Crédito: Operações de Crédito 31/12/2017 31/12/2016 Rendas de Adiantamentos a depositantes ...................... 475.525,16 ............. 586.529,53 Rendas de Empréstimos ........................................... 19.129.570,97 ........ 17.295.272,26 Rendas de Títulos Descontados ................................. 4.892.994,29 .......... 4.330.165,71

Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Bens Não de Uso Próprio ................................... 491.680,73 ...................... 276.175,93 (Provisões para Desvalorizações) ..................................... - ..................... (70.000,00) Despesas Antecipadas ......................................... 37.769,05 ........................ 36.881,29 Total 529.449,78 243.057,22 Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor de R$ 491.680,73, referente a bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estando sujeitos a depreciação ou correção Descrição Data do Valor - R$ do Bem Recebimento 01 Lote de Terreno Nº 08 - Bairro Santo Antônio Araújos-MG, com área de 285m² ..................................... 18/11/2016 ............ 28.087,97 01 Lote de Terreno Nº 09 - Bairro Santo Antônio Araújos-MG, com área de 285m² ..................................... 18/11/2016 ............ 28.087,96 01 Sala Comercial - Rua Moema - Bairro São Vicente - Bom Despacho-MG. ......................................... 18/05/2017 ............ 54.000,00 01 Apartamento Residencial com 3 Quartos - Bairro Nova Suiça - Belo Horizonte-MG - com área privativa de 95,41 m². ..................................................................... 05/09/2017 .......... 381.504,80 TOTAL 491.680,74 Registram-se ainda no grupo, as despesas antecipadas, no montante de R$ 37.769,05, referentes a prêmios de seguros, processamento de dados, contribuições ao Fundo de Ressarcimento de Valores - FRV e IPTU. 8. Investimentos O saldo é representado, substancialmente, por quotas do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e ações do BANCOOB. Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Participações Sicoob Central Crediminas .................... 6.198.870,96 ....... 5.407.588,50 Participações Bancoob .................................................... 125.524,00 .......... 125.524,00 TOTAL 6.324.394,96 5.533.112,50 9. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição

Taxa de 31/12/2017 31/12/2016 Depreciação a.a. Imobilizações em Curso ............................. (*) ........... 8.418.899,28 ........ 5.229.581,62 Terrenos ....................................................... - .............. 718.308,28 ........... 718.308,28 Edificações ................................................ 4% .............. 505.615,55 ........... 505.615,55 Móveis e Equipamentos ........................... 10% ........... 2.048.689,77 ........ 2.004.241,67 Sistema de Processamento de Dados ..... 20% ........... 1.273.496,94 ........ 1.200.762,10 Sistemas de Comunicação ...................... 10% ................ 88.507,76 ............. 53.475,39 Sistema de Segurança ............................ 10% .............. 275.475,88 ........... 244.057,34 TOTAL 13.328.993,46 9.956.041,95 Depreciação acumulada ........................................... (2.059.097,35) ..... (1.792.110,48) TOTAL 11.269.896,11 8.163.931,47 (*) As imobilizações em curso serão alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passarão a ser depreciadas. 10. Depósitos É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados denominados de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade. É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré fixada. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de pro rata temporis, já a remunerações pré fixadas são calculadas o prazo final da operações, tendo o valor futuro, a data do demonstrativo contábil, apresentado em conta redutora. Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Depósito à Vista ....................................................... 51.867.817,73 ........ 41.939.123,56 Depósito Sob Aviso .................................................. 15.026.264,56 ........ 13.902.683,32 Depósito a Prazo .................................................... 156.403.093,16 ...... 131.443.127,08 Total 223.297.175,45 187.284.933,96 Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), constituído conforme Resoluções CMN n° 4.150/12 e 4.284/13. Este fundo tem como instituições associadas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Este fundo tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada. A contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125% dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito dos bancos, o FGC, que considera, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, de acordo com a Resolução CMN nº 4.150/ 12.

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SICOOB CREDIBOM - Demonstrações DESTAQUE 2017

Bom BomDespacho Despacho(MG), (MG),1° 30aMarço 7 Abril2018 2018

b) Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 10%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada 04 de março de 2017, os cooperados deliberaram pelo aumento do capital social com sobra do exercício findo em 31 de dezembro de 2016, no valor de R$1.500.000,00, o restante distribuído em conta corrente e fundo de reserva, no valor de R$1.500.000,00 e R$2.919.106,12, respectivamente. Desta forma os valores foram assim distribuídos: R$1.492.318,72 em conta corrente, uma vez que alguns associados solicitaram o encerramento das contas correntes, R$1.507.259,25 em cota capital devido às contas correntes encerradas e R$422,03 direto para capital a devolver, devido contas correntes e contas capitais encerradas. d) Destinações estatutárias e legais De acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, a sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação:

Despesas das relações interfinanceiras / obrigações por empréstimos e repasses Instituições 31/12/2017 31/12/2016 Bancoob ................................................................ (1.583.762,77) ........ (1.161.617,05)

Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Sobra líquida do exercício ........................................ 7.144.173,81 ............ 7.265.899,34 Lucro líq. decorrente atos não cooper. aprop. FATES ................. - ............ (302.245,08) Sobra líquida, base de cálculo das destinações ....... 7.144.173,81 ............ 6.963.654,26 Destinações estatutárias ............................................................................................... Reserva legal - 10% ................................................. (714.417,38) ............ (696.365,43) Fundo Assist. Técnica, Educacional Social - 5% ..... (357.208,69) ............ (348.182,71) Sobra à disposição da Assembleia Geral 6.072.547,74 5.919.106,12

13. Relações Interdependências

A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades;

Instituição Taxa Vencimento 31/12/2017 31/12/2016 BANCOOB .......... De 2% Até 9,5% .......... Diversos ... 21.515.938,08 ... 16.124.601,17

Os recursos de terceiros que estão com a cooperativa são registrados nessa conta para posterior repasse aos associados, por sua ordem: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Ordens de Pagamento (a) ........................................ 4.051.940,60 ........... 4.836.447,51 Concessionários de Serviços Públicos ....................... 171.831,39 ................ 26.193,40 Outros Recebimentos em Trânsito de Terceiros ............. 1.251,90 ................. 1.052,39 Total 4.225.023,89 4.863.693,30 (a) Referem-se a ordens de pagamento emitidas aos associados, por solicitação destes, com respectivo débito em conta corrente. 14. Outras Obrigações 14.1 Sociais e Estatutárias Descrição 31/12/2017 31/12/2016 FATES - Fundo Assist. Técn., Educac. Social (a) ... 1.040.753,68 ............ 1.477.143,81 Cotas de capital a pagar (b) ........................................ 132.488,72 ............... 231.385,15 Participações nas Sobras (Lucros) (c) ....................... 220.000,04 ............... 200.000,04 Outras obrigações ........................................................ 30.000,00 ................ 26.000,00 Total 1.423.242,44 1.934.529,00 (a)O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - Fates é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971. (b)Refere-se ao valor de cota capital a ser devolvida para os associados que solicitaram o desligamento do quadro social. (c) Consubstanciada pela Lei 10.101/00, e convenção coletiva, a cooperativa constituiu provisão a título de participação dos funcionários nos resultados, com o pagamento previsto para ser efetivado em 2018. 14.2 Fiscais e Previdenciárias As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas: Descrição Impostos e Contribuições sobre Lucros a Pagar ......... Impostos e contribuições a recolher (a) ...................... Total

31/12/2017 31/12/2016 122.672,44 ............... 123.997,93 498.251,40 ............... 488.825,56 620.923,84 612.823,49

(a) Refere-se a IRRF a Recolher (R$ 90.390,17), INSS a Recolher (R$ 169.557,02), FGTS a Recolher (R$ 53.382,89), Contribuição Previdência Privada (R$ 21.355,83), IRRF sobre Aplicações Financeiras (R$83.273,97), entre outros valores. 14.3 Diversas Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Cheques administrativos (a) ......................................... 88.700,00 .............................. Despesas de Pessoal .................................................. 971.738,59 ............... 882.115,78 Outras Despesas Administrativas (b) .......................... 466.741,40 ............... 259.196,32 Cheques Descontados (c) .......................................... 201.415,49 ............... 151.440,98 Credores Diversos - País (d) ...................................... 693.578,69 ............... 613.705,51 Provisão para Garantias Prestadas (e) ....................... 306.605,92 ............... 181.106,95 Provisão para Passivos Contingentes (f) ................. 3.899.055,96 ............ 3.666.181,80 Total 6.627.836,05 5.753.747,34 (a)Refere-se a cheques emitidos pela Cooperativa contra o próprio caixa da instituição, porém não compensados até a data-base de 31/12/2017; (b)Refere-se a provisão para pagamento de despesas com água/energia e gás (R$18.025,73), comunicações (R$10.292,37), processamento de dados (R$9.883,25), segurança e vigilância (R$60.421,21), manutenção e conservação de bens (R$114.659,59), transporte (R$14.137,58), seguro prestamista (R$96.666,35) e outras (R$142.655,32); (c)Refere-se a cheques depositados, relativo a descontos enviados a compensação, porém não baixados até a data-base de 31/12/2017; (d)Referem-se a Contas Salário de empresas conveniadas a pagar (R$435.045,34), pendências a regularizar (R$48.390,82), diferenças de compensação a acertar com o BANCOOB (R$24.824,25), créditos de terceiros (R$45.000,00), valores a repassar ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS pela prestação de serviços (R$79.291,59) e outros (R$61.026,69); (e) Refere-se à contabilização, a partir de janeiro de 2017, da provisão para garantias financeiras prestadas, apurada sobre o total das coobrigações concedidas pela singular, conforme Resolução CMN nº 4.512/2016. Em 31 de dezembro de 2017, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. A provisão para garantias financeiras prestadas é apurada com base na avaliação de risco dos cooperados beneficiários, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999, conforme demonstrado a seguir: Nível/Percentual Coobrigações Provisões de Risco/Situação de 2017 2017 AA ............................ 2.094.905,75 ........................ A ................. 0,5% ..... 6.026.762,88 ........ (30.134,24) B ................... 1% ..... 7.354.774,88 ........ (73.547,49) C .................. 3% ..... 2.243.963,68 ........ (67.318,87) D ................ 10% ........ 184.055,58 ........ (18.405,65) E ................. 30% ........ 122.274,19 ........ (36.682,26) F ................. 50% .......... 41.984,97 ........ (20.992,51) G ................ 70% .......... 23.168,33 ........ (16.217,82) H ............... 100% .......... 43.307,12 ........ (43.307,12) Total 18.135.197,38 (306.605,96)

Coobrigações Previsões 2016 31/12/2016 ..... 3.533.741,47 ....................... ..... 7.554.646,82 ....... (37.773,89) ..... 3.140.210,95 ....... (31.401,71) ........ 327.869,34 ......... (9.836,10) .......... 19.646,00 ......... (1.964,63) ........ 140.918,22 ....... (42.275,47) ............ 1.881,29 ........... (940,66) ................. 77,96 ............. (54,57) .......... 56.859,92 ....... (56.859,92) 14.775.851,97 (181.106,95)

(f)Provisões constituídas considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida. 15. Instrumentos financeiros

O Fundo de assistência técnica, educacional e social (FATES) é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa; e Os resultados decorrentes de atos não cooperativos, quando positivos, são destinados ao FATES. 17. Resultado de atos não cooperativos O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição: DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016 Receita de prestação de serviços ............................. 2.782.276,24 ............ 2.053.841,53 Despesas específicas de atos não cooperativos ....... (743.641,43) ............ (212.378,34) Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não cooperativos .......................................... (931.992,09) ............ (685.503,21) Resultado operacional .............................................. 1.106.642,72 ............ 1.155.959,98 Receitas (despesas) não operacionais líquidas ......... (62.661,95) .............. (15.750,24) Lucro antes imposto renda e da contribuição social . 1.043.980,77 ............ 1.140.209,74 Imposto de Renda e Contribuição Social .................. (426.348,59) ............ (462.402,04) Dedução receitas Atos não cooperativos c/ assoc. ... (641.212,80) ............ (375.562,62) Resultado atos não cooperativos (lucro líq.) (23.580,63) 302.245,08 18. Outros ingressos/rendas operacionais Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Recuperação de Encargos e Despesas ...................... 179.227,39 ............... 147.848,93 Reversão de Outras Provisões Operacionais .................. 3.820,77 ................ 84.132,95 Reversão de Provisão para Garantias Prestadas .......... 52.491,69 .............................. Rendas de Repasses Interfinanceiros ......................... 129.479,45 ............... 121.334,02 Atualização de Depósitos Judiciais ............................. 182.051,80 ............... 227.168,92 Rendas de Cartões ..................................................... 881.426,60 ............... 567.756,08 Dividendos ..................................................................... 33.793,79 ................ 31.820,13 Distribuição de Sobras da Central .............................. 484.205,07 ............... 466.665,89 Outras Rendas Operacionais .......................................... 1.467,72 .................. 9.777,91 Total 1.947.964,28 1.656.504,83 19. Outros dispêndios/despesas operacionais Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Descontos Concedidos em Renegociações ....................... 118.775,63 ......... 65.743,48 Descontos Concedidos em Operações de Crédito ............. 202.845,17 ........ 134.708,75 Cancelamento de Tarifas Pendentes .................................... 92.525,61 ......... 77.094,18 Contribuições ao Fundo Garantidor de Depósitos .................. 7.727,71 ......... 10.590,64 Provisão para Passivos Contingentes ................................ 231.356,99 ........ 273.558,69 Despesas com Correspondentes Cooperativos .................... 19.366,01 ......... 18.270,25 Outras Despesas Operacionais (a) ................................... 281.787,54 ........ 178.747,51 Provisão para Garantias Prestadas .................................... 177.990,66 ........ 119.440,56 Contrib. ao Fundo de Ressarc. de Fraudes Externas ........... 10.308,25 ........... 5.386,04 Contrib. ao Fundo de Ressarc. de Perdas Operacionais ........ 5.346,08 ........... 2.876,91 Contrib. ao Fundo de Invest.Tecnologia da Informação ...... 227.079,38 ........ 248.223,75 Total 1.375.109,03 1.134.640,76

Empréstimos e Financiamentos ............................................................................ 1,16% Títulos Descontados e Cheques Descontados ..................................................... 0,22% Credito Rural (modalidades) ................................................................................ 0,62% As garantias oferecidas pelas partes relacionadas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária: Natureza da Operação de Crédito Garantias Prestadas Crédito Rural .............................................................................................. 2.257.000,00 Empréstimos e Financiamentos .................................................................. 5.175.122,96 Títulos Descontados ...................................................................................... 182.583,00 No exercício de 2017, os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por benefícios monetários e encargos sociais, apresentando-se da seguinte forma: Benefícios monetários e encargos no Exercício (R$) Descrição 31/12/2017 Honorários .................................................................................................... 991.908,71 Gratificações da Diretoria .............................................................................. 95.502,86 Conselheiros de Administração ...................................................................... 93.081,24 FGTS Diretoria .............................................................................................. 37.315,43 INSS .............................................................................................................. 255.283,96 Total 1.473.092,20 22. Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. O SICOOB CREDIBOM em conjunto com outras cooperativas singulares é filiada à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL CREDIMINAS é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras. O SICOOB CREDIBOM responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS perante terceiros, até o limite do valor das cotaspartes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações. Saldos das transações da Cooperativa com o SICOOB CENTRAL CREDIMINAS: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Ativo circulante - Relações interfinanceiras centralização financeira (nota 4) ............................... 153.961.882,21 .... 114.324.749,34 Ativo Permanente - Investimentos (nota 8) ..................... 6.198.870,96 ........ 5.407.588,50 As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, em 30 de junho de 2017, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de 22 de agosto de 2017, com opinião sem modificação. 23. Gerenciamento de Risco Risco Operacional 1.As diretrizes para o gerenciamento do risco operacional encontram-se registradas na Política Institucional de Risco Operacional que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, entidade responsável por prestar os serviços de gestão centralizada do risco operacional para as entidades do Sicoob. 2.O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação.

20. Resultado não operacional

4.Os resultados são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração.

Descrição 31/21/2017 31/12/2016 Lucros na Alienação de Valores e Bens .............................. 210,00 .............................. Ganhos de Capital ......................................................... 15.929,59 .................. 7.537,88 Reversão de Provisões Não Operacionais ........................... 33,43 .............................. Outras Rendas Não Operacionais ................................... 1.615,75 .................. 6.948,24 Total de Receitas Não Operacionais 17.788,77 14.486,12 Prejuízo na Alienação de Valores e Bens ................... (40.248,69) ................ (6.000,00) Perdas de Capital ....................................................... (17.778,65) .............. (14.416,45) Despesas de Provisões Não Operacionais .................................. - .............. (30.000,00) Outras ........................................................................ (22.423,38) ................ (9.819,91) Total de Despesas Não Operacionais (80.450,72) (60.236,36) Resultado Líquido (62.661,95) (45.750,24)

5. A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA).

21. Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2017: Montante das Operações Ativas

Valores

% em Provisão Relação à de Risco Carteira Total P.R. - Vínculo de Grupo Econômico ............. 1.747.175,56 ......... 0,53% ....... 27.160,33 P.R. - Sem vínculo de Grupo Econômico ...... 3.278.397,71 ......... 1,00% ....... 17.829,46 TOTAL 5.025.573,27 1,53% 44.989,79 Montante das Operações Passivas .......... 3.402.980,88 ......... 2,44%

Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos.

Natureza da Operação de Crédito

Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Capital Social .......................................................... 17.423.143,83 .......... 15.562.000,01 Associados ......................................................................... 11.908 ..................... 10.713

PERCENTUAL EM RELAÇÃO À CARTEIRA GERAL MOVIMENTAÇÃO NO EXERCÍCIO DE 2017

3.As perdas operacionais são comunicadas à Área de Controles Internos que interage com os gestores das áreas e identifica formalmente as causas, a adequação dos controles implementados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles.

Operações ativas e passivas - saldo em 31/12/2017:

a) Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes.

Natureza das Operações Taxas Médias Aplicadas em Ativas e Passivas Relação às Partes Relacionadas Desconto de Cheques .......................................................................................... 1,66% Empréstimos ........................................................................................................ 1,59% Financiamento ...................................................................................................... 1,88% Aplicação Financeira - Pós Fixada ............................................................. 96% do CDI

(a)Refere-se a contribuições ao Fundo de Ressarcimento de Valores - FRV (R$111.868,25), despesas com gravames referente financiamento de veículos (R$67.695,91), perdas operacionais referente a atividade (R$35.056,12) e outras despesas (R$67.347,26).

O SICOOB CREDIBOM opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses.

16. Patrimônio líquido

Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural - RPL, crédito rural - repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração aplicada para os associados foram as mesmas praticadas para as partes relacionadas. As taxas/remunerações praticadas estão à disposição dos associados nas dependências do SICOOB CREDIBOM.

Valor da Operação de Crédito

Cheque Especial .................................... 10.802,51 Crédito Rural ..................................... 1.312.735,70 Empréstimo ....................................... 2.278.775,78 Financiamento ...................................... 108.931,68 Títulos Descontados ............................... 57.103,90 Natureza dos Depósitos

PCLD % da Operação (Provisão de Crédito em p/ Crédito de Relação à Liq. Duvidos Carteira Total ................ 139,94 ..................... 1% ........... 18.635,08 ..................... 5% ........... 36.963,42 ..................... 3% ............. 1.215,34 ..................... 1% .................. 285,5 ..................... 0%

Valor do % em Relação Taxa Média % Depósito Carteira Total Depósitos a Vista .............................. 1.390.534,56 ................. 2,69% ..................... 0% Depósitos a Prazo ............................. 4.501.310,92 ................. 2,58% ................. 0,52%

6. Em cumprimento à Resolução CMN 3.380/2006, encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional. Riscos de Mercado e de Liquidez 1.O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do SICOOB CREDIBOM objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/2007 e 4.090/2012. 2. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.464/2007 e artigo 8 Resolução CMN 4.090/2012, o SICOOB CREDIBOM aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), desde novembro de 2017, sendo anteriormente realizado pelo Banco Cooperativo do Brasil S.A (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. 3.No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência ao modelo de mensuração de risco (backtesting). 4. No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência. 5. Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez, o SICOOB CREDIBOM possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de liquidez da entidade. Risco de Crédito 1. O gerenciamento de risco de crédito do SICOOB CREDIBOM objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. 2.Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o SICOOB CREDIBOM aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Sicoob Confederação (Sicoob), desde novembro de 2017, sendo anteriormente realizado pelo Banco Cooperativo do Brasil S.A (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. 3.Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. 4. Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o SICOOB CREDIBOM possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. Gerenciamento de Capital 1. A estrutura de gerenciamento de capital do SICOOB CREDIBOM objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer

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Bom BomDespacho Despacho(MG), (MG),1° 30aMarço 7 Abril2018 2018

Demonstrações 2017 - SICOOB CREDIBOM DESTAQUE

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE BOM DESPACHO LTDA OUVIDORIA: 0800 725 0996 | REGIÕES METROPOLITANAS: 400 1256 | DEMAIS LIGAÇÕES: 0800 702 0756 (SEDE) AVENIDA DAS PALMEIRAS, 170, CENTRO - BOM DESPACHO/MG (37) 3521.9800 - CNPJ 21.670.187/0001-00 CONTINUAÇÃO NA PÁGINA ANTERIOR face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011. 2.Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, o SICOOB CREDIBOM aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. 3. O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: a)avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; c)adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. 4.Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. 24. Seguros contratados - Não auditado A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 25. Índice de Basiléia O Patrimônio de Referência (PR) da Cooperativa encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, apresentando margem para o limite de compatibilização em 31 de dezembro de 2017. 26. Provisão para demandas judiciais É estabelecida considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida. Dessa forma, são constituídas as seguintes provisões: Descrição

31/12/2017 31/12/2016 Provisão para Depósitos Provisão para Depósitos Contingências Judiciais Contingências Judiciais

PIS (a) ............................... 231.723,14 ........ 231.723,14 COFINS (a) ................... 1.221.666,06 ..... 1.221.666,06 PIS FOLHA ....................... 418.178,54 ........ 411.663,40 Outras contingênc. (b) ... 2.027.488,22 ..... 2.024.031,58 Total 3.899.055,96 3.889.084,18

..... 223.995,61 .. 1.180.772,93 ..... 317.249,32 .. 1.944.163,94 3.666.181,80

...... 223.995,61 ... 1.180.772,93 ...... 311.882,45 ... 1.940.707,30 3.657.358,29

(a) PIS e COFINS - quando do advento da Lei nº 9.718/1998, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. (b) Refere-se a provisão para INSS sobre cédula de presença (R$54.300,70), IRPJ/CSLL/ Outros (R$1.969.730,88) e outras (R$3.456,64); Segundo a assessoria jurídica do SICOOB CREDIBOM, existem processos judiciais nos quais a cooperativa figura como polo passivo, os quais foram classificados com risco de perda possível, totalizando aproximadamente R$10 mil. 27. Benefícios a empregados A cooperativa é patrocinadora de um plano de previdência complementar para seus funcionários e administradores, na modalidade Multi-Instituido. O plano é administrado pela Fundação Sicoob de Previdência Privada - Sicoob Previ. As contribuições dos funcionários e administradores da cooperativa são equivalentes a no mínimo 3% do salário. As despesas com contribuições efetuadas durante o exercício de 2017 totalizaram R$141.075,20. 28. Outros assuntos Foi publicada, em 23 de fevereiro de 2017, a Resolução CMN nº. 4.557 que dispõe sobre as estruturas de gerenciamento de riscos e de capital, com a consequente revogação, a partir de 24 de fevereiro de 2018, das Resoluções CMN n.º.3.380/2006, 3.464/2007, 3.721/ 2009, 3.988/2011 e 4.090/2012. Em razão disso, foi criada no Sicoob Confederação, a Superintendência de Gestão de Risco e Capitais, que vem promovendo a reestruturação administrativa e operacional para cumprimento das exigências previstas na Resolução CMN nº. 4.557/2017, de modo a atendê-la plenamente a partir de fevereiro de 2018. Bom Despacho (MG), 28 de fevereiro de 2018. Vicente de Paulo Lopes Cançado Diretor Administrativo Pedro Adalberto da Costa Diretor Superintendente André Luiz Neri Contador – CRC/MG nº 075.675

Relatório de Auditoria sobre as Demonstrações Contábeis Ao Conselho de Administração, à Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom Despacho Ltda. Sicoob Credibom Bom Despacho/MG Opinião Examinamos as demonstrações contábeis Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom Despacho Ltda. - Sicoob Credibom, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Sicoob Credibom em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à cooperativa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor A administração da cooperativa é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a cooperativa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da cooperativa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes

existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos o risco de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, e conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos o entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da cooperativa. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza significativa em relação a eventos ou circunstâncias que possam levantar dúvida significativa em relação a capacidade de continuidade operacional da cooperativa. Se concluirmos que existe incerteza significativa devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a cooperativa a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Belo Horizonte/MG, 23 de março de 2018. Felipe Rodrigues Beiral Contador CRC MG - 90.766/O-4 CNAI 2.994

Parecer do Conselho Fiscal O Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom Despacho Ltda. - SICOOB CREDIBOM, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, após examinar as demonstrações financeiras e o relatório da administração, relativos a 31 de dezembro de 2017 e 2016, com base no relatório da CNAC Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa, emitido em 23 de março de 2018, declara que os atos da administração representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, nas demonstrações financeiras examinadas, a posição patrimonial e financeira do SICOOB CREDIBOM. Bom Despacho (MG), 23 de março de 2018. Elias Santos Conselheiro Fiscal Coordenador Cláudio Joaquim Teixeira Conselheiro Fiscal Secretário Mìriam Cesário da Silva Couto Conselheira Fiscal Efetiva

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Bom Despacho (MG), 1° a 7 Abril 2018

DESTAQUE

Gatinha da Semana

3522.2692

Andrea Cunha Campos faz aniversário dia 6 de abril

Elci Camargo faz aniversário no dia 5 de abril

Gabriel Lucas fez aniversário no dia 28 de março

Gabriel Victor faz aniversário no dia 6 de abril

Gilson Brandão faz aniversário no dia 2 de abril

Moda Bebê & Infantil Calçados&Brinquedos

Maria Clara Grazielly Braga faz aniversário no dia 2 de abril

Heitor Henrique Silva Cardoso faz aniversário dia 2 de abril

José Vantuil de Oliveira faz aniversário dia 5 de abril

Kátia Luciana faz aniversário no dia 2 de abril

Luiza Araújo faz aniversário domingo, 1º de abril

Luiza Cabral faz aniversário no dia 4 de abril

Mariana Íris Campos Silva fez aniversário dia 30 de março

Marilene Oliveira Rocha faz aniversário no dia 3 de abril

Michelle Lopes Ferreira faz aniversário no dia 4 de abril

Raquel Resende faz aniversário domingo, dia 1º de abril

2 anos Pais: Evelyn e Maicon

Renata Lago faz aniversário no dia 5 de abril

Ronaldo Neves faz aniversário no dia 4 de abril

Tadeu de Araújo Teixeira faz aniversário no dia 4 de abril

Cartório Bom Despacho

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE DEVEDOR FIDUCIANTE

Rua Faustino Teixeira, 194, Centro, Bom Despacho, MG – 35600-000 Horário de atendimento: De segunda a sexta, das 09:00 às 17:00

Bom Despacho, 22 de Março de 2018

Vicente de Paulo Carvalho – Oficial de Registro

Cartório Bom Despacho

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Bom Despacho (MG), 1° a 7 Abril 2018

DESTAQUE

A Paixão de Cristo Tadeu de Araújo Teixeira é professor, escritor e fundador da ABDL

Em louvor à Semana Santa celebrada pelos cristãos, selecionei para meus leitores uma das mais belas poesias sobre o assunto, da pena do maior poeta regionalista do Brasil, Catulo da Paixão Cearense. Também textos de dois admiráveis escritores bom-despachenses: Dário Couto e Ordália da Conceição Pires de Araújo.

A Flor do Maracujá Catulo da Paixão Cearense

Encontrando-me com um sertanejo, Perto de um pé de maracujá, Eu lhe perguntei: Diga-me, caro sertanejo, Por que razão nasce, branca e roxa, A flor do maracujá? Ah! Pois então eu lhi conto A história que ouvi contá A razão por que nasce branca e roxa A frô do maracujá. Maracujá já foi branco, Eu posso inté lhi jurá, Mais branco que a caridade, Mais brando que o luá. Quando a frô brotava nele, Lá pros cunfim do sertão Maracujá parecia Um ninho de algodão. Mais um dia, há muito tempo, Num meis que inté não me alembro, Si foi maio, si foi junho Si foi janeiro ou dezembro. Nosso Sinhô Jesus Cristo Foi condenado a morre, Numa cruis crucificado, Longe daqui como o quê, Pregaro Cristo a martelo, E ao vê tamanha crueza A natureza inteirinha Pois-se a chorar de tristeza. Chorava us campu, As foia, as ribeira. Sabiá tombem chorava, Nos gaio da laranjera, E havia junto da cruis Um pé de maracujá, Carregadinho de frô, Aos pés de Nosso Sinhô I o sangui de Jesus Cristo, Sangui pisado de dô, Nus pés du maracujá, Tingia todas as frô Eis aqui, seu moço, A história que eu vi conta, A razão pruquê nasce branca e roxa A frô do maracujá!

Pantanal está em novo endereço Aproveite promoções para o fim da Piracema Avenida Rio Branco, 82 (Esquina com Rua Palmital) 3522-3470

Procissão do Enterro na minha terra Dário Couto Segue a procissão. Rua Cruz das Dores. Nome antigo. O novo nome é Rua da Garça. Cruz das Dores ou Garça, nomes proibidos de se falar, perto de crianças de moças de família. Rua renegada. Rua ruim de se falar, muito mais de se ir nela. A procissão no seu roteiro tem de passar pela rua do pecado. Será que fizeram por lá o roteiro para valorizar de um modo humano os moradores (ou moradoras) de lá ou será que não teve outro remédio? Segue a procissão. Dia único de se passar por lá sem se manchar. Há uma curiosidade escondida dentro de cada passante.

Cada qual no seu qual, na sua condição. Velhos. Velhas. Moças. Todos escondendo dos outros a face da piedade e o desejo que têm vergonha de mostrar. O muito que desejam ver no nada que há que ver. Deve ter havido surpresa e desapontamento, uma certa frustração no rosto dos procissioneiros. O que viram foi a rua toda enfeitada. Toda plantada de bananeiras, bambus em arcos. Dois altares de caixotes forrados de panos encardidos, onde colocaram velas muitas. Velas em profusão iluminando quadros de santos que davam uma certa claridade à rua forrada de casca de arroz. Promoção é a palavra mais

gasta hoje em dia. Da-quipra-li uma promoçãozinha está sendo forjada. Não vi falar em promoção para os enfeites da Cruz das Dores. Aquilo foi o modo das mulheres da vida (não sei o porquê desse nome). Não consigo mesmo entendêlo nesse dia em que elas homenageiam o Senhor Morto. O modo delas gritarem bem alto: Cristo, Cristo, nós estamos aqui. Aqui para pedir perdão. Perdão, Senhor, por não prestarmos. O senhor morreu por todos, Senhor. Também por nós. Tenha compaixão na sua misericórdia de nós que afinal também somos gente. Gente sem direitos mas ainda gente para sentir, para vos amar, Senhor.

Segue a procissão. Chega à igreja. Belo sermão. Fim de Sexta-feira Santa. De tudo ficou um ranço a me azucrinar e me demoro mais em pensamento na Rua da Garça. Onde estará o erro? O erro proibido? O erro sem volta? Só de fim? De fim só no fim da vida? Há mulheres de muitos homens. Homens de muitas mulheres. Moças babujadas... Conceituadas e conceituados. Mas se for parar na Rua da Garça, adeus conceito. O mal estará na rua? Na delegacia de polícia com o prontuário de vida fácil? Sei não. E não sei mesmo.Pronto. (Livro: “Molambos d’Alma” – pag.122/123 – 12/08/1973)

Sexta-feira Santa em Bom Despacho Ordália da Conceição Pires de Araújo À noite realizava-se a procissão do enterro. A cidade em peso participava, andando pelas ruas escuras da cidade. Ouvia-se o murmúrio das orações, dos terços, das matracas. A Verônica que limpou o sangue e o suor do rosto de Jesus, mostrando a sagrada face à multidão que o acompanhava até o

calvário, era interpretada pela Mirtes Leiva, minha prima. Vestia-se com uma túnica marrom, carregando um rolo de tecido grosso onde se achava estampada a face de Cristo. Em certos pontos da cidade previamente marcados, ela subia num banquinho carregado por mim durante a procissão. E sob a lua cheia e o céu sem nuvens, entoava a música tão triste, tão sentida, numa voz que

ecoava pela cidade, deserta naquela hora e naquele momento, cujos moradores estavam praticamente todos na procissão. “ Oh! Vos omnis que transits per viam, atendit te, atendit te, atendit te. Et vide si est dolor sicut dolor mea!” No sábado à tardinha, queimava-se o Judas, um boneco de pano do tamanho de um homem, cheio de amendoins que estalavam quando o fogo

começava a queimá-lo. E à noite, o baile da aleluia, no Clube Bom Despacho, que se transformava em carnaval depois da meianoite. (Livro: “Uma casa na Rua do céu” – pags. 42 e 43) Ordália é sobrinha da dona Sudária e do Capitão Leiva e prima de Renato Leiva, um dos maiores centro-avantes da história de nosso futebol.)

DESTAQUE

Bom Despacho (MG), 1° a 7 Abril 2018

Que Adalberto leve bons sentimentos por onde for

Datas em Destaque 1° Abril

Dia da Mentira

A brincadeira surgiu na antiga França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado em 25 de março, que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1° de abril. Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX determinou que o Ano Novo seria comemorado no dia 1° de janeiro. Como muita gente não soube da mudança, as pessoas passaram a ridicularizar quem ainda comemorava o ano novo na data antiga, enviando presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Esse costume se espalhou para a Inglaterra e em seguida para todo o mundo.

Foto retirada de imagens gravadas por Pollyane Barbosa

DÉBORA DÉBORA

RODRIGUES RODRIGUES Débora Rodrigues é psicóloga e conselheira tutelar em BD

Imagina só: você sai da sua casa para um compromisso em outra cidade com o dinheiro do deslocamento contado e perde sua carteira com dinheiro, documento e cartões. Foi isso que aconteceu com Maria do Carmo, de Nova Serrana. Ela veio a Bom Despacho para uma perícia do INSS e foi pega de surpresa com o ocorrido. No lugar dela, nem sei se eu teria procurado as autoridades. Jamais passaria pela minha cabeça ser possível reaver o prejuízo. Mas Maria fez diferente. Foi até o Batalhão e, quando chegou lá, descobriu que a carteira havia chegado antes dela. Quem a encontrou foi Adalberto Inácio da Silva, 62 anos. Dentro da carteira havia R$ 21,00, documentos pessoais e até uma promissória, tudo do jeitinho que a dona deixou. Adalberto é andarilho, nasceu em Pernambuco. Diante essa história, fiquei pensando como caráter e princípios não têm nada a ver com poder aquisitivo ou condição de vida. Considerando a vida que tem, é certo que Adalberto passa maus bocados. Muitas vezes fica sem ter onde dormir, comer ou fazer sua higiene pessoal. Mesmo com suas dificuldades pessoais, podendo até mesmo estar com fome, não aproveitou da "oportunidade" de ter encontrado a carteira de Maria do Carmo com algum dinheiro para tomá-lo para si. Isto se chama respeitar o outro. Adalberto aprendeu muito bem sobre respeito. A atitude dele não deveria ser exaltada, deveria ser uma coisa banal. Mas, nesses tempos que vivemos, é necessário parabenizar pessoas como ele, pois são cada vez mais raras. Adalberto fez o que sua consciência mandou. Ele poderia muito bem ter devolvido a carteira sem o dinheiro ou não ter devolvido nada. Mas quando se entende sobre respeito, você não consegue ter paz sabendo que violou o do outro. Por mais pessoas como ele, que nos enchem de fé e espalham esperança por onde andam. Que Adalberto leve esses sentimentos por onde suas andanças o levarem.

2 Abril

Dia do Livro Infanto-Juvenil

3521.4142 3522.3636 3521.4140 3521.4135

O Patinho Feio, A Roupa Nova do Imperador, A Pequena Sereia: essas histórias são apenas algumas das 168 escritas pelo escritor dinamarquês Hans Christian Andersen. Nascido na cidade de Odense, em 2 de abril de 1805, ele é considerado o maior autor de histórias infantis de todos os tempos. A International Board on Books for Young People, organização que promove a literatura infantil, todos os anos oferece o "Hans Christian Andersen", considerado o Prémio Nobel do gênero. Já foram premiadas as brasileiras Lygia Bojunga, em 1982, e Ana Maria Machado, em 2000. Andersen morreu no dia 4 de agosto de 1875.

São as dúvidas que nos fazem crescer, porque nos obrigam a olhar sem medo para as muitas respostas de uma mesma pergunta. Paulo Coelho

Datas na Semana Março

31 Dia da Inteligência Nacional 31 Dia da Saúde e Nutrição 31 Hora do Planeta em 2018 31 Sábado de Aleluia

Abril

Jornal de Negócios Atendimento pelo Whatsapp

99922.2361

01 Dia da Mentira 01 Dia do Tomate 01 Páscoa 02 Dia Mundial do Livro Infanto-Juvenil 02 Dia da Conscientização do Autismo 03 Dia da Verdade 03 Dia do Atuário 03 Dia do Desporto Comunitário 04 Dia Nacional do Jipeiro 04 Dia Nacional do Parkinsoniano 06 Dia Nacional de Mobilização pela Promoção da Saúde e Qualidade de Vida

Bom Despacho (MG), 1° a 7 Abril 2018

DESTAQUE

Bella ciao! A resistência Futebol da cidade é na Educação e no Esporte pernicioso ou é paixão ÍTALO COUTINHO

Ítalo Coutinho é engenheiro, MSc, PMP

"...E essa será a flor da Resistência Daquele que morreu pela liberdade" Continuemos a resistir contra tudo o que prejudicar nossos sonhos. O grito de greve dos professores em Bom Despacho pedindo condições dignas de trabalho não será em vão. O professor Wenceslau Araújo e seus nobres colegas de profissão erguerão uma digna bandeira: a Educação e seu reconhecimento. A postura do Estado de Minas Gerais deixando de pagar adequadamente os professores, pagar com atraso e não reconhecer o teto mínimo da categoria é uma afronta. Logo em seguida o prefeito Fernando Cabral foi em rede de TV reclamar de mais de R$ 7 milhões que o Estado não transferiu para o município. Os primeiros a perder com tudo isso são os estudantes da rede municipal, sempre dependente de investimentos.

Real Ratinho x Nascente Resiste também na nossa cidade o sonho do Carlinhos da Cemig (pai do Preta). Hoje ele mora na terra do Tio Sam. Quando andava de bicicleta pela cidade, empunhava a bandeira do Esporte em favor da educação dos mais jovens. Era o surgimento do seu time de futebol, o Nascente. Os treinos aconteciam sábado cedinho. Fundiu-se com a Associação e virou uma máquina de títulos do futebol de base naquela época. Rodriguinho chegou a jogar no Cruzeiro, Lequinho chegou a passar no teste no Galo, Glauco e Celino jogaram no Guarani de Divinópolis. Sábado, o Real Ratinho irá encontrar uma formação moderna do Nascente. O jogo ocorre domingo à 8h na arena Chico Marques. Lembranças, amizades, o que temos de bom e saudável resiste!

Mondine, trabalhadoras rurais temporárias, em geral provenientes da Emilia Romagna e de Veneto, que se deslocavam sazonalmente para as plantações de arroz da planície Padana. Mais tarde, a mesma melodia foi a base para uma canção de protesto contra a Primeira Guerra Mundial. Finalmente, a mesma melodia foi usada para a canção que se tornou um símbolo da Resistência italiana contra o Fascismo durante a Segunda Guerra Mundial.

FABIANO OLIVEIRA Fabiano Oliveira é repórter, comentarista e cronista esportivo

Nesse tempo de reflexão religiosa, chamo atenção para o nosso futebol, que passa momentos de grande confusão. Será que as pessoas são ruins, será que apaixonadas demais, ou será que só olham para o próprio umbigo? Vemos muitas coisas acontecendo que nos

Falta de capacidade para treinar futebol, dinheiro na frente de tudo, falta de apoio, falta de captação de verbas para melhoria de estrutura. Competições batendo uma com a outra e atrapalhando outras disputas. A torcida sumiu de campo, há pouca renda de entrada. Falta revelação de bons jogadores para o futuro. Nosso futebol está pedindo S.O.S urgente, tanto na base quanto no amador, e agora também nos veteranos. Precisavam unir-se para melhorar e ter o rival como adversário só dentro do campo de jogo. É preciso

(*) Bella ciao é uma canção popular italiana, provavelmente composta no fim do século XIX. Sua origem teria sido um canto de trabalho das

PALAVRAS CRUZADAS Por Orlando Ferreira de Freitas - N° 18

deixam tristes. Os clubes parecem inimigos, não adversários. Alguns fazem de tudo para derrubar o outro fora de campo, e não dentro dele. Times dando wxo em competições, saindo de outras, brigando em mídias sociais, tentando passar a perna um no outro. Usa-se palavras destrutivas para o rival, mentiras, documentos incorretos, jogadores disputando competição sem estar em dia com a documentação. Benefício para alguns e outros não.

Jovem é morto a tiros no Rosário II, em BD Um jovem de 17 anos foi morto a tiros no bairro Rosário 2, por volta das 12h20 de quarta-feira (28). O crime aconteceu no cruzamento da Rua 11 com Rua Santo Antônio do Monte, perto da entrada do residencial Dona Branca. De acordo com informações publicadas em redes sociais, a vítima estava na rua quando

um homem chegou de motocicleta, parou perto dele e efetuou três disparos, fugindo em seguida. A vítima morreu na hora. Segundo testemunhas, a vítima já havia sofrido outras tentativas de homicídio anteriormente. A Polícia Militar isolou a área e acionou a Perícia da Polícia Civil para investigar o crime.

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Rua Faustino Teixeira, 194, Centro, Bom Despacho, MG – 35600-000 Horário de atendimento: De segunda a sexta, das 09:00 às 17:00

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reciclar nossos treinadores, dirigentes e jogadores com palestras, cursos e estágios. Veja nossa arbitragem como exemplo: bem trajada na chegada ao campo, chegando mais cedo, tendo postura dentro de campo e tranquilidade na condução do jogo. Sua direção mudou muito e para melhor através de palestras, cursos e reuniões. Dirigentes do nosso futebol, Liga Municipal, secretaria de Esportes vamos nos reunir todos e fazer um planejamento para o futebol 2019. Senão todos vão saindo do futebol até ele acabar. Digo isso porque desejo ver nosso futebol crescer como antigamente, mas com ar de modernidade, de competição honesta e amiga fora de campo, de visão no coletivo e não em si próprio. Quero ver nosso futebol revelar mais jogadores e verdadeiramente tirar jovens das ruas, das drogas, da marginalidade e das bebidas. Não tenho rusga com ninguém e nem citei nomes porque acho que juntos todos nós podemos melhorar.

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NOVA DIREÇÃO: João Paulo Moreira

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Rua Faustino Teixeira, 194, Centro, Bom Despacho, MG – 35600-000 Horário de atendimento: De segunda a sexta, das 09:00 às 17:00

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE DEVEDOR FIDUCIANTE

HORIZONTAIS: 1 - Ornato. 9 - Rio da Suiça. 10 - Caminho. 12 - Osso que forma a parte a parte sólida da coxa. 14 - Emblema; carimbo. 16 - Achava graça. 17 - Argola; anel. 19 - Sensação desagradável causada por lesão. 20 - Capital da Noruega. 22 Prancha sustentada por pés de madeira ou metal;móvel doméstico. 23 - Símbolo químico do cálcio. 24 - Aqui. 25 - Covil. 29 - Camada inferior da sociedade. 32 - Reza. 33 - Não cozido. 35 - Produto das abelhas. 35 - Dança de origem africana adotada pelos brasileiros. 38 - Resto. 40 - Progenitor. 41 - Fração de unidade. 42 - Pavoroso. VERTICAIS: 2 - Ramificação. 3 - Embarcação. 4 - Interjeição de incitamento de ira. 5 - Deserto; despovoado. 6 - Pelada. 7 A horas adiantadas; perto da noite. 8 - Que envolve afronta. 11 - Trancas de madeira para portas e janelas. 13 - Aqui está; vede. 15 - Tira de pano que rodeia certas peças do vestuário. 18 - Nota musical. 21 - Vazia. 22 - Oceano 26 - Reza. 27 - Espaço reservado para jogo de futebol. 28 - Pátria de Abraão. 30 - Um e outro; os dois. 31 - Percorrer a escrita com a vista. 33 Desabar; ir abaixo. 34 - Utilizar. 37 - Boteco. 39 - Célula resultada da fecundação.

Bom Despacho, 22 de Março de 2018

Vicente de Paulo Carvalho – Oficial de Registro

Solução: HORIZONTAIS - ornamento - aar - rua - fêmur - marca - ria elo - dor - Oslo - mesa - Ca - Ca - toca - ralé - ora - cru - mel - samba sobra - pai - avo - horroroso. VERTICAIS: Ramal - nau - arre - ermo - nua - tarde - afrontoso - taramelas - eis - cós - lá - oca - mar - ora - campo - ur - ambos - ler - cair - usar bar - ovo.

DESTAQUE

Bom Despacho (MG), 1° a 7 Abril 2018

PAINEL ALEXANDRE BORGES

Alexandre Borges é advogado, jornalista profissional e editor

Fotos: Nara Tavares/UNA

Una homenageou turmas da pós-graduação

A Una realizou na noite de quarta-feira, 28/3, a solenidade de encerramento de três turmas dos cursos de pós-graduação realizados na sua unidade de Bom Despacho. O evento homenageou pósgraduandos dos cursos de Gestão de Negócios, Gestão de Pessoas e Direito Processual Civil.

O vice-reitor Marcelo Chaves abriu a solenidade parabenizando a todos que ali estavam “em busca de crescimento profissional”. Para ele, “o mundo atual exige que os profissionais estudem mais, estudem sempre” e a pósgraduação é o primeiro passo para esse crescimento. Marcelo destacou

ainda que a pós-graduação é também “excelente oportunidade para os participantes ampliarem sua rede de contatos profissionais, trocar experiências e impulsionar a carreira”. O diretor acadêmico Diogo Barros ressaltou que “hoje é necessário que os profissionais se aperfeiçoem e estudem

continuamente”. Segundo ele, “profissional que não se atualizar estará fora do mercado num prazo de 5 anos”. Barros disse também que a Una está ampliando a oferta dos cursos de pós-graduação em Bom Despacho e “tem planos de trazer também cursos de mestrado para a cidade”. Representantes de cada uma das turmas falaram sobre o curso e seu significado para os concluintes. O advogado bom-despachense Márcio Lima, que falou em nome da turma de Direito Processual Civil, destacou a importância da especialização com a vigência do novo Código de Processo Civil.

Chaves: impulsionar carreira

Barros: cursos de mestrado

Ressaltou também a qualidade dos professores da pós. “Saimos daqui como profissionais melhores, seres humanos melhores”, concluiu Márcio. Esta foi a primeira pós-graduação na área do Direito realizada pela Una Bom Despacho.

Giovani Antunes e Isabela Sousa, responsáveis pelos cursos de pós-graduação em Bom Despacho, também foram homenageados no evento. Um coquetel de confraternização encerrou a solenidade.

Grupo de amigas se une para ajudar a Metástase do Amor Um grupo de amigas vai realizar no próximo sábado, 7/4, um bazar beneficente com renda destinada à associação Metástase do Amor. Chamado de “Bazar das Amigas”, o evento será realizado na Avenida São Vicente, 267, de 9 às 17 horas. “A iniciativa de promover o bazar surgiu da vontade de contribuir para a Metástase do Amor, organização voluntária que tem como principal objetivo espalhar ‘células’ de amor para aliviar o sofrimento causado pelo câncer”, explica Marília Rates, uma das organizadoras do movimento. A Metástase do Amor oferece assistência psicológica, social, alimentar e material para pacientes acometidos por câncer.

O “Bazar das Amigas” vai oferecer roupas, sapatos, bolsas, óculos e bijouterias com preços reduzidos. Toda a renda será destinada à Metástase do Amor. “É essencial realizar eventos e campanhas no

intuito de arrecadar recursos para que o projeto possa se manter. Por isso estamos pedindo ajuda e doações para o bazar”. Mais informações, oferecimento de ajuda e doações pelo telefone 98803.7001.

Bom Despacho (MG), 1Â° a 7 Abril 2018

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