Povo de Deus

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Comunicação para a verdade e a Paz.


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Visita da Sagrada Família A família que desejar receber esta visita, favor preencher esta ficha abaixo e entregar na comunidade que participa, ou depositar na coleta da missa. Recorte aqui

Desejo receber a Sagrada Família em minha Casa Nome: ___________________________________________________________________________ Endereço: ________________________________________________________________________ Bairro: ___________________________________________________________________________ Telefone:_________________________________________ Assinale com X o horário de missa que participa em nossa comunidade Matriz de S. Judas Tadeu Capela N. Sª Auxiliadora Sábado ( )19h00 Sábado ( )19h00 Domingo ( )07h00 Domingo ( ) 09h00 ( )09h00 e ( )18h30 ( ) 18h30

Capela Santa Clara Sábado ( ) 19h00 Domingo ( ) 09h00

Receberão a Sagrada Família mês de Janeiro SÁBADO DIA 04 NA MISSA DAS 19H00: ELIZANGELA DE SOUZA P. FALASCHI RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 04 DE FEVEREIRO A 11 DE FEVEREIRO. DOMINGO DIA 05 NA MISSA DAS 07H00: ROSANA DE CÁSSIA DO AMARAL OLIVEIRA* RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 05 DE FEVEREIRO A 12 DE FEVEREIRO. DOMINGO DIA 05 NA MISSA DAS 09H00: JESUINA E ANGÉLICA* RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 05 DE FEVEREIRO A 12 DE FEVEREIRO. DOMINGO DIA 05NA MISSA DAS 18H30: LUIZ ANDRÉ SARTORI * RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 05 DE FEVEREIRO A 12 DE FEVEREIRO. **** SÁBADO DIA 11 NA MISSA DAS 19H00: OSVALDO E LUZIA RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 11 DE FEVEREIRO A 18 DE FEVEREIRO. DOMINGO DIA 12 NA MISSA DAS 07H00: ADÃO SILVEIRA BARBOSA* RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 12 DE FEVEREIRO A 19 DE FEVEREIRO. DOMINGO DIA 12 NA MISSA DAS 09H00: MARCELO APARECIDO DIAS RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 12 DE FEVEREIRO A 19 DE FEVEREIRO. DOMINGO DIA 12 NA MISSA DAS 18H30: TEREZA DE ARRUDA * RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 15 DE 12 DE FEVEREIRO A 19 DE FEVEREIRO. **** SÁBADO DIA 18 NA MISSA DAS 19H00: CIDA RIBAMAR RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA 18 DE FEVEREIRO A 25 DE FEVEREIRO. DOMINGO DIA 19 NA MISSA DAS 07H00: MARIA DE LOURDES NESTARI

RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA 19 DE FEVEREIRO A 26 DE FEVEREIRO. DOMINGO DIA 19 NA MISSA DAS 09H00: CELI DO CARMO DUTRA DA SILVA RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA 19 DE FEVEREIRO A 26 DE FEVEREIRO. DOMINGO DIA 19 NA MISSA DAS 18H30: PASCOAL CAPOVILA RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA 19 DE FEVEREIRO A 26 DE FEVEREIRO. **** SÁBADO DIA 25 NA MISSA DAS 19H00: FAUSTINO E MARILENE RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 25 DE FEVEREIRO A 03 DE MARÇO. DOMINGO DIA 26 NA MISSA DAS 07H00: MARIA DE LURDES P. SAVIOLI* RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 26 DE FEVEREIRO A 04 DE MARÇO. DOMINGO DIA 26 NA MISSA DAS 09H00: CRISTIANE MARCOLINA C. SENA RECEBERÁ A SAGRADA FAMÍLIA DE 26 DE FEVEREIRO A 04 DE MARÇO. DOMINGO DIA 26 NA MISSA DAS 18H30: MARIO E AUREA

Expediente: Povo de Deus - boletim informativo mensal da Paróquia São Judas Tadeu - Pároco.: Padre Francisco Carlos Jornalista Responsável. / Diagramação/Edição.: Jornalista Tadeu Eduardo Italiani – Mtb.: 47.674 Revisora Vanda Mazurchi - Impressão Gráfica JP – Tiragem 2000 exemplares - Endereço: Praça. Júlio Mesquita Filho, 45 Bairro Rancho Grande - CEP 13306-159 Itu - SP - Fone (11) 4024-0416 Diocese de Jundiaí - e-mail: paroquiasjudas@bol.com.br Elaborado pela Pastoral da Comunicação - PASCOM


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Catequistas da Paróquia de São Judas Tadeu participam de formação e atualização Da Pascom No período de 9 a 13 de janeiro, as catequistas da Região pastoral VII, composta pelas paróquias da cidade de Itu, estiveram reunidas para um momento de formação e atualização. Os encontros aconteceram no Colégio Divino Salvador e foram ministrados pela Irmã Marilena Duarte da Congregação Missionárias de Cristo, que fica na cidade de Jundiaí. Durante os encontros foram abordados temas como: Leitura Orante da Bíblia, Interpretação da Palavra de Deus na Catequese, Catequista como Pessoa Humana, A importância da oração da catequista segundo o Diretório Nacional e Geral da Catequese e a Espiritualidade da Catequista. De acordo com a Irmã Marilena, o encontro propôs a quebra de paradigma: “Durante os dias de formação trabalhamos vários temas, nos quais procuramos quebrar certos paradigmas que há na catequese, no qual se busca igualar a figura do catequista a do professor da escola. Na verdade, o catequista é aquele que deve conduzir o catequizando à pessoa de Jesus Cristo. De-

vemos formar uma catequese mais mistagógica,” explicou a Irmã. Para marcar o encerramento da formação, foi realizada uma missa na noite de sextafeira, dia 13, celebrada pelo padre Clóvis Fontenla, pároco da Paróquia de São Cristóvão e concelebrada por Pe. Marcelo Lima da Paróquia de São Luiz Gonzaga, Pe. Gelson Raul, administrador paroquial de Nossa Senhora Aparecida e pároco da Paróquia de São Camilo e Pe. Edélcio, vigário paroquial nas paróquias São Camilo e Nossa Senhora Aparecida. A missa contou ainda com a participação do diácono permanente Bartolomeu Lopes. Na homilia, padre Clóvis ressaltou a oração na vida do catequista: “O catequista é aquele que promove o encontro com Deus, por isso é preciso que ele tenha uma vida orante e que vivencie a Palavra de Deus. A Palavra é o caminho que nos leva a Deus. Assim, queridos irmãos, ser catequista não é ser professor. Catequese não profissão, é ministério; para isso, devemos estar em comunhão com o pároco, a diocese e principalmente com a Igreja”, destacou. Ao final da missa, a coordenadora da catequese da cida-

Catequista da Páróquia São Judas Tadeu de fez uso da palavra, e disse Atenção missionárias da Mãe Rainha que há tempos esperavam por um encontro, onde pudessem ter uma formação. AinA primeira reunião da segundo a coordenação, do ano será na 2ª esse foi o primeiro ato por parte da catequese, para enterça do mês dia trar em comunhão com o Pla14/02 às 19h45 no no da Ação Evangelizadora, tornando as paróquias irmãs. salão comunitário Padre Clóvis encerrou a ceda Paróquia São lebração eucarística com a Judas Tadeu. benção final e, logo em seguida, os sacerdotes e o diácono realizaram o envio em missão das catequistas.

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Entrevista Nesta edição, o boletim informativo Povo de Deus traz um pouco sobre o novo Administrador Paroquial da Paróquia de São Judas Tadeu, que aos 27 anos assume a missão com muito entusiasmo e confiança. Filho de Rogério e Ednalva (Edi), Padre Paulo Eduardo F. Souza possui mais dois irmão: Rogério Júnior, com 23; e o Israel, com 12. Saiba quem é o novo padre da Paróquia de São Judas Tadeu.

PD - Padre Paulo, o senhor é natural de que cidade? Pe. Paulo - Sou paulistano, isto é, nascido na capital do Estado. Mas trago nas veias uma mistura bem brasileira: minha mãe é sergipana; meu pai, paulistano também ele, é filho de uma mineira casada com outro paulistano. São Paulo foi um grande ponto de encontro para a minha família! PD - Como foi a infância do senhor? Pe. Paulo - Graças a Deus, a minha infância foi muito intensa. No início, meus pais passaram muita necessidade. Tenho imagens turvas na memória do tempo em que moramos no Jardim Miriam, um bairro muito carente da capital. Depois, quando nasceu o Júnior, fomos morar na casa de minha avó paterna, no Parque Edu Chaves, zona norte, onde freqüentei o “pré” e o antigo “primário”. Minha avó, que foi educada em colégio de freiras, foi quem me ensinou as primeiras orações. Nesse período, computador era coisa de escritório. Assim sendo, brinquei muito na rua, andei muito de bicicleta e de roller (patins), joguei muito videogame. O Júnior e eu aproveitamos bastante essa etapa da vida. Meus pais que o digam! Em 1994, minha família começou a praticar a fé que dizia ter. Digo que é o ano do início de nossa conversão. Em janeiro de 1996, nós nos mudamos para Jundiaí, no Eloy Chaves. Ali, nossa vida de Igreja foi ainda mais sentida. Minha mãe que, em São Paulo, já fazia parte da Legião de Maria, conheceu a Renovação Carismática Católica. Foi uma época muito bonita! Nossas semanas eram ritmadas pelas celebrações dominicais e pelo convívio com amigos de fé. O Israel, meu irmão mais novo, nasceu só em 1999.

PD - De que forma iniciou a caminhada rumo ao sacerdócio? Pe. Paulo - Na realidade, a primeira vez que me deixei impressionar pela figura do sacerdote foi durante a transmissão da telenovela “As pupilas do Senhor Reitor”, baseada no romance homônimo de Júlio Diniz, que li muitos anos depois. O ator Juca de Oliveira dava vida ao padre, verdadeiro protagonista da trama. Simpatizei muito com aquela figura! Mas não contei nada a ninguém. Quase quatro anos depois, quando a idéia fixa de ser juiz de direito já me tinha conquistado, fui convidado a acompanhar o filho de uma amiga da minha mãe numa convivência vocacional, aqui, na cidade de Itu. Era setembro de 1996. Eu estava para completar 12 anos. Confesso que vim a contragosto. Voltei para casa, porém, concebendo a possibilidade de ser padre. Só no ano seguinte, falei com meus pais, que, no início, não deram pulos de alegria, principalmente meu pai. Em 1998, entrei no seminário menor da Congregação dos Legionários de Cristo. Tinha 13 anos. Meus pais, na realidade, só permitiram porque pensavam que se tratasse de fogo de palha. Não era! Em 1999, com o agravamento da crise financeira em casa, com o anúncio da gravidez da minha mãe e com a mudança dos Legionários, de Itu para Arujá, decidi, num ímpeto que até hoje é curioso para mim, deixar a Congregação. O chamado ao sacerdócio, porém, eu o sentia forte. Depois de ter acompanhado os primeiros meses de vida do Israel, nascido naquele ano, fui acolhido por Dom Amaury Castanho, de felicíssima memória, no Seminário Diocesano, Núcleo Propedêutico. Onde? Aqui, na cidade de Itu. Foram três anos vivendo sob as bênçãos do Sagrado Coração de Jesus. Meu reitor foi o Pe. Francisco Carlos, que hoje tenho a honra de suceder nessa já querida paróquia. Em 2003, fui para o Seminário Maior da Diocese, em Jundiaí. Fiz o curso de Filosofia na Faculdade de São Bento, em São Paulo, e iniciei o curso teológico no Pio XI, dos salesianos. Meus estágios pastorais foram nas paróquias Santa Rosa de Lima, com Pe. Marcelo dos Santos, que também foi reitor do Seminário Propedêutico, e Nossa Senhora da Piedade, em Várzea Paulista, com Pe. Joaquim Wladi-

mir Lopes Dias. Em agosto de 2005, Dom Gil Antônio Moreira, inesquecível pastor, envioume, juntamente com Márcio Odair Ramos, para a Cidade Eterna. Em Roma, no Ateneu Regina Apostolorum, dos mesmos Legionários de Cristo, fizemos o nosso bacharelado em teologia. De volta ao Brasil em 2008, fui trabalhar em Campo Limpo Paulista, na Paróquia Nossa Senhora do Rosário, com Pe. Venilton Calheiros, que também tinha sido meu reitor. Depois de minha ordenação diaconal, em 15 de fevereiro de 2009, trabalhei na Paróquia Senhor Bom Jesus, em Jundiaí, com o Pe. Paulo Toni Júnior. Em dezembro do mesmo ano, fui transferido para Cajamar. Exerci meu ministério diaconal e depois sacerdotal nas paróquias São Sebastião e São Paulo, Apóstolo. Primeiro com os padres Marcelo dos Santos e José Paulo de Almeida. Em seguida, com o Pe. José Roberto de Oliveira. PD - Quem mais o incentivou a entrar no seminário? Pe. Paulo - Para entrar no seminário, o incentivo foi mais da mãe daquele menino que eu acompanhei na convivência, a Dona Célia, madrinha da Raquel, minha sobrinha. Meus pais não me incentivaram muito a entrar. Não colocaram obstáculos também. Pelo contrário, meu pai, enquanto pôde, sempre me ajudou, até mesmo financeiramente. Minha mãe, com o passar do tempo, se entusiasmou. Sonhava com o dia da minha ordenação tanto quanto eu mesmo. Suas orações me acompanham até hoje. PD - O senhor foi ordenado padre em 2010. Como foi quando lhe informaram a data de sua ordenação sacerdotal? Pe. Paulo - Era o dia 22 de março de 2010. Depois de um longo ano de sé vacante, recebemos o quarto Bispo Diocesano, Dom Vicente Costa, que não quis procrastinar a ordenação dos quatro diáconos transitórios que encontrou: Leandro Megeto, Márcio Odair Ramos, Milton Rogério Vicente e eu. Foi um dia especialíssimo! Finalmente me era dado a conhecer a data na qual eu seria configurado ministerialmente a Cristo, Único e Eterno Sacerdote. Fiquei muito emocionado! Fui ordenado sacerdote no dia 28 de maio de 2010.


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PD - Como foi saber que o senhor seria o Administrador Paroquial da Paróquia São Judas Tadeu? Como aconteceu esse anúncio ao senhor? PE - PauloNo dia 27 de setembro do ano passado, numa reunião do Senhor Bispo com os padres com menos de cinco anos de ordenação sacerdotal, foi-me feito o anúncio sigiloso de minha nomeação para cá. Dom Vicente disse-me do carinho que nutria por essa paróquia, que receberia sua visita pastoral dentro de alguns dias. Fiquei muito feliz com a confiança que era depositada em mim. Recebi a notícia como um presente, pois todos sabem a estima que tenho por esta cidade e seu povo. PD - Já conhecia a Paróquia São Judas Tadeu? Pe. Paulo - Na realidade, de todas as paróquias ituanas, é que eu menos conhecia. Na época do seminário, nossa ação se desenrolava mais no centro histórico da cidade. No entanto, sempre tive informações a respeito da intensa atividade pastoral dessa comunidade: muitos movimentos, muitas pastorais, encontros. Quando da minha nomeação, fui pesquisar um pouco sobre a história de fé do povo que me é confiado. Encontrei o site da paróquia, muito bem feito por sinal, a partir do qual pude começar a participar dessa caminhada tão bonita. Trata-se da segunda paróquia de nossa cidade. Estou consciente da responsabilidade que assumo. Conto com a graça de Deus e com a ajuda de todos para levar, com muito amor, à frente essa missão que a Igreja me confia. PD - O senhor já esteve com o Pe. Francisco Carlos, visitando a paróquia. Qual foi sua primeira impressão? Pe. Paulo - Eu me senti no tempo em que era costume arranjar casamento. Vim, ansioso, conhecer a minha futura “esposa”. Gostei muito da “esposa” que me tinham “arranjado”. Superou minhas expectativas. Senti-me, de novo, agraciado e, ao mesmo tempo, desafiado. É uma paróquia grande! Pe. Francisco foi muito acolhedor: um verdadeiro irmão! Consola-me tê-lo como predecessor, pois conheço sua dedicação, seu zelo e integridade. Tenho certeza de que recebo de suas mãos uma jóia, que não é minha, nem dele, mas de Nosso Senhor.

PD - Qual a sua expectativa à frente da paróquia? Pe. Paulo - Se me é permitido comparar coisas mínimas às máximas, as palavras do Santo Padre, o Papa Bento XVI, logo após sua eleição ao sólio pontifício, me encorajam nesta hora: “o Senhor sabe trabalhar com instrumentos insuficientes”. Tenho consciência de que vou aprender muito com vocês! Tenho consciência de que deverei exercitar mais ainda a escuta! Tenho consciência da caminhada tão bonita que já foi realizada! Tenho consciência de que me uno a essa história para continuar um processo que começou bem antes de mim! Espero corresponder à pujança dessa querida paróquia! PD - Pediria ao senhor que deixasse uma mensagem para os nossos leitores. Pe. Paulo - Meus queridos amigos e amigas, “estou no meio de vocês como aquele que serve” (Lc 22,27). Fui enviado para caminhar junto com vocês. Vamos, com a graça de Deus, viver o Reino que não é fruto de nosso esforço, mas “dom” recebido, portanto, imerecidamente. A vida que nos é oferecida na Sagrada Liturgia, que é

a vida do próprio Senhor, continuará sendo a grande força que nos transforma e faz de nós profetas no mundo em que vivemos. Batizados que somos, devemos ter, sempre mais, consciência de nossa missão: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar a remissão aos presos e aos cegos a recuperação da vista; para restituir a liberdade aos oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor” (Lc 4,18). Quero, em comunhão com o nosso Bispo, levar adiante, com muito afinco, o Projeto Diocesano da Ação Evangelizadora, cuja ação primordial para este ano de 2012 é vivenciar uma Igreja que seja realmente “Comunidade de Comunidades”. Tenho certeza de que encontrarei a colaboração e o apoio dos meus paroquianos! Que Deus me ajude fazer valer meu lema sacerdotal: “eu me gastarei e me desgastarei por vocês” (2Cor 12,15a). Rezem por mim! Rezem por esse novo amigo e, indignamente, pastor, para que seja fiel a Deus e à Igreja, “coluna e sustentáculo da verdade” (1Tm 3,15), expressão viva do amor do Senhor. São Judas Tadeu, apóstolo do Senhor, rogai por nós!


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Conferência Vicentina Nossa Senhora Aparecida No dia 23/12/11 foram doadas 48 cestas básicas completas e mais estes produtos mencionados abaixo: 28 02 01 01 01 02 04 19 02 20 70 22 28 01 36 04 01

pct. de gelatina potes de doce de leite pct de torrada integral pct de pipoca de microondas envelope de suco de 1 kg cx de chá mate especiaria pacotes pct de café pó para manjar pct de farinha de trigo pct. Farinha de mandioca pct farinha de milho pct de fubá envelope caldo de carne lt. de leite pct de carne seca pct de batata fritas

03 05 04 18 07 05 17 18 02 32 40 16 02 05 07 36 41

duz. de ovos pct de miojo pct de uva passas cx de amido de milho lt. Vinagre pote de tempero pct de leite em pó pct de achocolatado lata de nescau pct de massa para bolo pct de bala pact de goiabada pct de pudim em pó latas de molho de tomate latas de ervilha latas de sardinha pct de bolacha doce e salgada

07 latas de seleta de legumes 05 cx de aveia 15 latas de milho verde 02 vidro de maionese 01 pct de lentilha 08 pct de suco 01 lata de atum 12 sabonete 04 frasco de shampoo 06 creme dental 02 cx de sabão em pó 06 pct de sabão em pedra 03 pedaço de sabão de coco 04 frasco de detergente 115 panetones

No dia 28/01/12 foram doadas 15 cestas básicas completas e mais estes produtos mencionados abaixo: 09 pct de leite em pó 15 pct de achocolatado 09 pct de massa para bolo 15 pct de bala 11 pact de goiabada 01 pct de pudim em pó 30 latas de molho de tomate 12 latas de ervilha 06 latas de sardinha 15 pct de bolacha doce e salgada 04 latas de seleta de legumes 03 cx de aveia

21 pct. de gelatina 10 pct de café 11 pct de farinha de trigo 30 pct. Farinha de mandioca 15 pct farinha de milho 30 pct de fubá 16 lt. de leite 02 pct de carne seca 04 pct de miojo 06 cx de amido de milho 01 lt. Vinagre 03 pote de tempero

08 latas de milho verde 01 vidro de maionese 01 pct de lentilha 08 pct de suco 11 sabonete 03 frasco de shampoo 06 creme dental 02 cx de sabão em pó 15 pedaço de sabão em pedra 03 pedaço de sabão de coco 01 frasco de detergente 08 rolos de papel higiênico

Aniversariantes dizimistas de fevereiro MARIA DE FÁTIMA PRESTES MATOS JARDEL EVANDRO PRIETO ROSALVO MIRANDA DE ALMEIDA EMERSON SANDRO DE OLIVEIRA MARIA S. REIS P. DE SOUZA APARECIDA FIRMINO RIBEIRO LEUFITA SANTANA DA SILVA ORAIDE DO AMARAL JANUARIO GENILDA SANTANA DA SILVA GUINALDO PRUDENTE DA SILVA JAIR DE CARVALHO JOÃO BENVENUTO DE ARAUJO VICENTINA PIEDADE R. LIBANIO LUIZ BANZI MARIA C. DA SILVEIRA ARRUDA

Terço dos Homens Toda quarta-feira, após a missa das 19h. Participe.

GILBERTO DA LUZ VERONICA MARTINS SILVA ERCÍRIA FULAZ MARILENE CESAR JOANA DE FATIMA FERNANDES HELIA SORIO PEREIRA JULIANA DA LUZ CARMONA JANE PAULINO PAULO ROBERTO PEREIRA GERALCINA C. DA S. LIMAS MARIA VIRGINIA B. CAMARGO ATALIBA DE OLIVEIRA M. JUNIOR SOLANGE FARIA CAMARGO LUIZA GUERRA DE MORAES

MARCOS AP. DOS SANTOS MARCO ANTONIO ABY AZAR MARIA REGINA DA S. CARDOZO VALDEMAR TRETTEL AVELINA RODRIGUES DOS SANTOS OTAVIA CASSANI PAULO DIAS FERRAZ CATARINA VANUCI LORENSATO TEREZA DA SILVA VALTER ANTONIO VILLAR MARIA ZENAURA DOS SANTOS IVONE DERVAL VECCHIATO MARIA DE L. PEREIRA BOTAN MARIA DE FATIMA S. PUTTOMATI


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Paróquia São Judas Tadeu participa do tríduo em louvor a padroeira de Itu Da Pascom No dia 30 de janeiro, a paróquia de São Judas Tadeu participou do tríduo preparatório à festa da padroeira de Itu Nossa Senhora da Candelária. A missa foi presidida pelo nosso pároco padre Francisco Carlos e foi animada pelos salmistas de nossa paróquia. Neste dia também participaram às paróquias Nossa Senhora Aparecida, Sagrada Família. No dia 31, participaram as paróquias São João Batista, São Cristóvão e São José; onde o celebrante foi padre Milton Rogério, Chanceler da Diocese. Encerrando o tríduo, no dia 1º de feverei-

ro, as paróquias São Camilo, São Luiz Gonzaga e Senhor do Horto e São Lázaro estiveram presentes. Esta missa teve como presidente Monsenhor Joaquim Wladi-

mir Lopes, bispo eleito para a Arquidiocese de Vitória. Todas as missas foram concelebradas pelo Monsenhor Durval de Almeida e pelos respectivos párocos e diáco-

nos das paróquias. Durante os dias do tríduo, foi ressaltada a figura da Virgem Maria como a intercessora e mãe da Igreja, bem como aquela que nos apon-

ta o caminho a seguir que é o de Jesus Cristo, seu filho. Ao final da cada missa, os paroquianos prestaram homenagens a Nossa Senhora da Candelária.

Diocese tem novo Vigário Geral O padre José Donizete do Carmo foi nomeado na manhã do dia 31 de janeiro, vigário geral da Diocese de Jundiaí, passando a acumular a função com a de pároco da Paróquia Nossa Senhora do Desterro. Também nessa manhã, foi anunciado o nome do novo moderador da Cúria Diocesana, o padre Adilson Amadi, pároco da Paróquia São Sebastião de Itupeva. Eles assumem as funções antes ocupadas pelo monsenhor Joaquim Wladimir Lopes Dias nomeado pelo Papa Bento XVI, Bispo Auxiliar da Diocese de Vitória (ES), em 21de dezembro de 2011. Ambos foram apresentados durante reunião do Conselho Presbiteral, presidida pelo Bispo Diocesano, Dom Vicente Costa

Secretaria Paroquial De Segunda e Sábado das 08h00 às 12h00 e de Terça à Sexta das 08h00 às 18h00.


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Campanha da Fraternidade 2012 “A Fraternidade e a Saúde Pública” A Campanha para o ano 2012 tem como Tema: “A Fraternidade e a Saúde Pública” e como Lema: “Que a saúde se difunda sobre a terra” (cf. Eclo 38,8) O Objetivo Geral da Campanha da Fraternidade de 2012 é: “Refletir sobre a realidade da saúde no Brasil em vista de uma vida saudável, suscitando o espírito fraterno e comunitário das pessoas na atenção dos enfermos e mobilizar por melhoria no sistema público de saúde” (p. 12 do Texto-Base). Além do objetivo geral a Campanha da Fraternidade para 2012 apresenta seis objetivos específicos. Estes são: “a) Disseminar o conceito de bem viver e sensibilizar para a prática de hábitos de vida saudável; b) Sensibilizar as pessoas para o serviço aos enfermos, o suprimento de suas necessidades e a integração na comunidade; c) Alertar para a importância da organização da pastoral da Saúde nas comunidades: criar onde não existe, fortalecer onde está incipiente e dinamizá-la onde ela já existe; d) Difundir dados sobre a realidade da saúde no Brasil e seus desafios, como sua estreita relação com os aspectos sócio-culturais de nossa sociedade; e) despertar nas comunidades a discussão sobre a realidade da saúde pública, visando à defesa do SUS e a reivindicação do seu justo financiamento; e f) Qualificar a comunidade para acompanhar as ações da gestão pública e exigir a aplicação dos recursos públicos com transparên-

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cia, especialmente na saúde” (cf. p. 12 do Texto-Base da CF). O texto base é dividido em três partes e uma conclusão olhando para o futuro. A primeira parte é titulada “Fraternidade e a Saúde Pública” e oferece um panorama atual da Saúde no Brasil. A primeira parte do Texto-Base afirma que os temas da saúde e da doença exigem uma abordagem ampla e sugere a proposta apresentada pelo “Guia para a Pastoral da Saúde”, elaborada pela Conferência Episcopal Latino-Americano (CELAM). O GPS depois de dizer que a saúde é afirmação da vida e um direito fundamental que os Estados são obrigados a garantir, o referido documento define saúde assim: “Saúde é um processo harmonioso de bem-estar físico, psíquico, social e espiritual, e não apenas a ausência de doença, processo que capacita o ser humano a cumprir a missão que Deus lhe destinou, de acordo com a etapa e a condição de vida em que se encontre” (cf. p.15 do Texto-Base e Guia para a Pastoral da Saúde na América Latina e no Caribe, CELAM, Centro Universitário S ã o C a m i l o , S ã o Pau l o , 2010, ns 6-7). A primeira parte do Texto-Base também nos brinde com algumas tabelas e quadros interessantes mostrando: o melhoramento da taxa de mortalidade infantil nos últimos anos, o crescimento da população idosa, percentual de partos cesáreos, dados

sobre obesidade, hipertensão arterial que atinge 44.7 milhões de pessoas, estimativas para várias formas de câncer e a evolução da freqüência de consumo abusivo de bebida alcoólico etc. (cf. Texto-Base: ps. 21, 23, 24, 31, 33, 35 e 43). A segunda parte é titulada “Que a Saúde se Difunda Sobre a Terra”. Aborda doença no Antigo e Novo Testamento. Aborda Jesus curando os doentes. Diz o Evangelho: “Jesus percorria toda a Galileia, ensinando nas sinagogas deles, anunciando a Boa Nova do Reino e curando toda espécie de doença e enfermidade do povo” (cf. Mt 4, 23). O Texto apresenta a parábola do bom samaritano como paradigma de cuidado. Trata também do “ horizonte humano e teológico do sofrimento” e os enfermos no seio da Igreja. Há também uma referência a Unção dos Enfermos, o sacramento da cura. A terceira parte ofereça “Indicações para a Ação Transformadora no Mundo da Saúde”. Analisa a atual Pastoral da Saúde da Igreja e o papel dos agentes da mesma. Uma área importante encontrada na terceira parte do texto aborda a dignidade de viver e morrer. Trata com clareza de problemas como: eutanásia, distanásia e ortotanásia. Cite o Código de Ética Médica de 17 de setembro de 2009 e o pronunciamento do Santo Padre Bento XVl sobre estes assuntos. Além das propostas de ação da Igreja Ca-

tólica na área de saúde, esta parte ofereça também “Propostas Gerais para SUS”.A Conclusão mostra como, ao longo dos últimos anos, houve mudança no conceito de saúde: de ‘caridade’ para ‘direito’, e lamenta que esse direito está sendo “transformado em negócio” num mercado sem coração. Afirma também que no âmbito da saúde, faz-se necessário aprofundar e colocar em prática a chamada “bioética dos 4 Ps”: Pro-

moção da saúde, Prevenção de doenças; Proteção das vulneráveis presas fáceis de manipulação e Precaução frente ao desenvolvimento biotecnológico. O texto base termina com três anexos importantes: (I) A relevante trecho da Constituição Federal: a saúde como direito de todos e dever do Estado; (II) O Serviço de preparação e animação da Campanha da Fraternidade; O Gesto Concreto de fraternidade, partilha e solidariedade feito em âmbito nacional.


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