Povo de Deus

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Não conhecer as Escrituras é não conhecer Cristo A seguir, reproduzimos trechos da catequese do Santo Padre, o Papa Bento XVI, no dia 14/11/2007, sobre São Jerônimo, grande tradutor das Sagradas Escrituras. Queridos irmãos e irmãs! São Jerônimo dedicou a sua vida ao estudo da Bíblia, a ponto de ser reconhecido por um meu Predecessor, o Papa Bento XV, como “doutor eminente na interpretação das Sagradas Escrituras”. Jerônimo ressaltava a alegria e a importância de se familiarizar com os textos bíblicos: “Não te parece habitar já aqui na terra no reino dos céus, quando se vive entre estes textos, quando os meditamos, quando não se conhece e não se procura nada mais?”. Na realidade, dialogar com Deus, com a sua Palavra, é num certo sentido presença do Céu, isto é, presença de Deus. Aproximar-se dos textos bíblicos, sobretudo do Novo Testamento, é essencial para o crente, porque “ignorar a Escritura é ignorar Cristo”. É sua esta célebre frase, citada também pelo Concílio Vaticano II na Constituição Dei Verbum. Verdadeiramente “apaixonado” pela Palavra de Deus, ele perguntava: “Como se poderia viver sem a ciência das Escrituras, através das quais se aprende a conhecer o próprio Cristo, que é a vida dos crentes?”. A Bíblia, instrumento “com o qual todos os dias Deus fala aos fiéis”, torna-se assim estímulo e fonte da vida cristã para todas as situações e para cada pessoa. Ler a Escritura é conversar com Deus: “Se rezas, falas com o Esposo; se lês, é Ele quem te fala”. O estudo e a meditação da Escritura tornam o homem sábio e sereno. Sem dúvida, para compreender cada vez mais profundamente a Palavra de Deus é necessária uma dedicação constante e progressiva. Assim Jerônimo recomendava ao sacerdote Nepociano: “Lê com muita frequência as divinas Escrituras; aliás, que o Livro Sagrado nunca seja deposto das tuas mãos. Aprende aqui o que tu deves ensinar”. Dava estes conselhos à matrona romana Leta para a educação cristã da filha: “Certifica-te de que ela estude todos os dias alguns trechos da Escritura... Que depois da oração se dedique à leitura, e depois da leitura à oração... Que em vez das joias e dos vestidos de seda, ela aprecie os Livros divinos”. Com a meditação e a ciência das Escrituras “mantém-se o equilíbrio da alma”. Só um profundo espírito de oração e a ajuda do Espírito Santo nos podem introduzir na compreensão da Bíblia: “Na interpretação da Sagrada Escritura, nós temos sempre necessidade do socorro do Espírito Santo”. Toda a vida de Jerônimo se distingue por um amor apaixonado pelas Escrituras, um amor que ele sempre procurou despertar nos fiéis: “Ama a Sagrada Escritura e a sabedoria amar-te-á; ama-a ternamente e ela te guardará; honra-a e receberás as suas carícias (...)”. E ainda: “Ama a ciência da Escritura, e não amarás os vícios da carne”. Para Jerônimo, um critério fundamental de método na interpretação das Escrituras era a sintonia com o magistério da Igreja. Quando queremos interpretar sozinhos as Sagradas Escrituras, encontramos demasiadas portas fechadas e facilmente caímos no erro. A Bíblia foi escrita pelo Povo de Deus e para o Povo de Deus, sob a inspiração do Espírito Santo. Só nesta comunhão com o Povo de Deus podemos realmente entrar com o “nós” no núcleo da verdade que o próprio Deus nos quer dizer. Para Jerônimo, uma interpretação autêntica da Bíblia devia estar sempre em concordância harmoniosa com a fé da Igreja Católica. Não se trata de uma exigência imposta a este Livro a partir de fora; o Livro é precisamente a voz do Povo de Deus peregrino e só na fé deste Povo temos, por assim dizer, a tonalidade justa para compreender a Sagrada Escritura. Por isso, Jerônimo admoestava: “Permanece firmemente apegado à doutrina tradicional que te foi ensinada, para que tu possas exortar segundo a tua sã doutrina e contrastar quantos a contradizem”. Em particular, dado que Jesus Cristo fundou a sua Igreja sobre Pedro, cada cristão deve estar em comunhão “com a Cátedra de São Pedro. Eu sei que sobre esta pedra está edificada a Igreja”. Consequentemente, sem meios-termos, declarava: “Eu estou com todo aquele que estiver na Cátedra de São Pedro”. Obviamente Jerônimo não descuida o aspecto ético. Com frequência ele recorda o dever de conciliar a vida com a Palavra divina e só vivendo-a encontramos também a capacidade de a compreender. Esta coerência é indispensável para cada cristão (...). Sempre em tema de coerência, ele observa: o Evangelho deve traduzir-se em atitudes de caridade verdadeira, porque em cada ser humano está presente a própria Pessoa de Cristo. (...) É preciso “vestir Cristo nos pobres, visitá-lo em quem sofre, alimentá-lo nos famintos, dar-lhe abrigo nos desalojados”. (...) Enfim, ele pôs no centro da sua vida e da sua atividade a Palavra de Deus, que indica ao homem os caminhos da vida, e revela-lhe os segredos da santidade.

Maria, sinal do cumprimento da Promessa “Feliz és tu, Maria, que acreditaste” (cf. Lc 1,45). Hoje celebramos a maior de todas as solenidades da Mãe de Deus: a sua Assunção gloriosa ao céu. Com efeito, Deus elevou à glória do céu, em corpo e alma, a Imaculada Virgem Maria! Ela, uma simples e humilde criatura, foi elevada a Deus, ao céu, à plenitude de todo o seu ser, em corpo e alma! Nosso destino é a vida, nosso ponto final é a glória no coração de Deus: glória no corpo, glória na alma, glória em tudo que somos! Foi isso que Deus preparou para aqueles que o amam (cf. 1Cor 2,9). Bendito seja ele para sempre! A Palavra de Deus desta solenidade no-lo afirma, de modo admirável: “Cristo ressuscitou dos mortos como primícias dos que morreram. Em Cristo todos reviverão, cada qual segundo uma ordem determinada; em primeiro lugar Cristo, como primícias!” (cf. 1Cor 15,20-22). Sim, queridos irmãos e irmãs: cremos que Cristo foi o primeiro que morreu, mas que ressuscitou, tornando-se o Senhor da vida e da morte. Ele venceu o pecado e a morte e nos faz participantes da sua vitória, dando-nos o seu Espírito Santo! Neste mundo que só crê no que vê, que só leva a sério o que toca, que só dá valor ao que cai no âmbito dos sentidos, somos chamados a crer que Cristo está vivo e é o Senhor, certeza de vida eterna para todos os que morrem unidos a ele. Queridos irmãos e irmãs: o Cristo que ressuscitou, que venceu, concedeu plenamente a sua vitória à sua Mãe, à Santíssima Virgem Maria, que esteve sempre unida a ele. Ela, totalmente imaculada, nunca se afastou do seu Filho: nem na longa espera do parto, nem na pobreza de Belém, nem na fuga para o Egito, nem no período de exílio, nem na angústia de procurá-lo no Templo, nem nos anos obscuros de Nazaré, nem nos tempos dolorosos da pregação do Reino, nem no suplício da cruz, nem na solidão do sepulcro no Sábado Santo... Nem mesmo após a Ressurreição de seu Filho, quando no início da Igreja, discretamente, ela permanecia em oração com os irmãos do Senhor, esperando pela vinda do Espírito Santo (At 1,14). Maria é sempre imaculada, sempre perfeitamente unida à vontade do seu Senhor. Assim, após terminar sua missão na terra, ela foi elevada à glória do céu, isto é, à glória de Cristo que ressuscitou. Portanto, a presente solenidade de Maria Assunta ao céu é, primeiramente, a exaltação da glória do Cristo: nele está a vida e a ressurreição; nele, a esperança de libertação definitiva! Por isso, todo aquele que crê em Jesus e é batizado no seu Espírito Santo, no sacramento do Batismo, morrerá com Cristo e com Cristo ressuscitará (cf. Rm 6,4). Após nossa morte cremos que seremos glorificados e estaremos para sempre com o Senhor. Quanto ao nosso corpo que será destruído após a morte, cremos também que, no final dos tempos, quando Cristo, nossa vida, aparecer para o julgamento final, ele será também ressuscitado para estarmos para sempre na glória do Senhor. Será assim com todos nós. Mas, não foi assim com a Virgem Maria! Aquela que não teve pecado também não foi tocada pela corrupção da morte! Imediatamente após a sua passagem para Deus, ela foi ressuscitada, glorificada em corpo e alma, elevada ao céu! Podemos, portanto, exclamar como Isabel: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! Feliz aquela que acreditou, pois o que lhe foi dito da parte do Senhor será cumprido!” (cf. Lc 1,42.45). Esta é, portanto, a festa de Nossa Senhora, que celebramos nesta solenidade: a sua chegada à glória celestial. Nela aparece clara a obra da salvação que Cristo realizou! Refletindo sobre a Assunção de Nossa Senhora, somos chamados a professar a nossa fé na Ressurreição do Senhor Jesus. Peçamos a ele que nos conceda, pela intercessão da Virgem Maria, elevada ao céu, chegarmos todos à glória da ressurreição. Assim seja!

Expediente: Povo de Deus - boletim informativo mensal da Paróquia São Judas Tadeu - Administrador Paroquial: Padre Paulo Eduardo F. Souza Jornalista Responsável. / Diagramação/Edição.: Jornalista Tadeu Eduardo Italiani – Mtb.: 47.674 Revisora Vanda Mazurchi - Impressão Gráfica JP – Tiragem 2000 exemplares - Endereço: Praça. Júlio Mesquita Filho, 45 Bairro Rancho Grande - CEP 13306-159 Itu - SP - Fone (11) 4024-0416 Diocese de Jundiaí - e-mail: paroquiasjudas@bol.com.br Elaborado pela Pastoral da Comunicação - PASCOM


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A Bíblia A palavra “Bíblia” deriva do grego bíblos, bíblion, e significa “rolo” ou “livro”. No latim, “Bíblia” é usado como uma coleção de livros. Foi São Jerônimo, tradutor da “Vulgata”, quem chamou pela primeira vez ao conjunto dos livros do Antigo e Novo Testamento de “Biblioteca Divina”. A Bíblia é, na realidade, uma coleção de livros considerados pelas diversas denominações cristãs como divinamente inspirados. Os cristãos têm o fundamento de sua fé na Revelação de Deus ao antigo Povo hebraico. Essa grande experiência histórico-religiosa se encontra na Bíblia, nos seus 73 livros, sendo 46 do Antigo e 27 do Novo Testamento. Essa Revelação teve a sua plenitude em Jesus Cristo. A Bíblia é Palavra de Deus, pois comunica a Revelação Divina. Por isso, lendo, meditando e rezando a Bíblia, se pode conhecer o Deus da Vida. Ele mostra a sua face através da criação, dos fatos da história e, principalmente, de seu Filho Jesus Cristo. Entretanto, a Bíblia também é palavra humana. Foi escrita pelo povo de Deus, não com a intenção de contar simplesmente uma história, mas para narrar às gerações futuras, à luz da fé, todos os acontecimentos históricos que Deus realizou em seu favor. Nesse sentido, a Bíblia é um livro essencialmente religioso, catequético, pois o seu objetivo foi e é o de suscitar, fortalecer, alimentar, animar e celebrar a fé. Ora, sabemos que, antes de ser escrita, a Bíblia foi vivida, transmitida oralmente e celebrada na Tradição do povo de Israel. Portanto a Bíblia é obra divina e, ao mesmo tempo, humana, pois é o resultado da parceria entre Deus e o seu povo. Essa parceria, que aconteceu por iniciativa de Deus, é chamada de Inspiração, ou seja, Deus estimulou e iluminou algumas pessoas de seu povo para que registrassem, por escrito, às futuras gerações, todas as maravilhas que operara em favor de Israel. Deus inspirou tanto a Tradição oral quanto a Tradição escrita. Deus, contudo, não ditou as palavras contidas na Bíblia para os escritores, mas eles próprios, iluminados pelo Espírito Santo, escolheram os fatos, as palavras e o modo adequado às pessoas a quem dirigiam a mensagem divina. Para transmitirem a Palavra de Deus, se serviram, entre outros tipos de linguagem, de prosas, versos, salmos, mitos, novelas, narrativas, discursos, profecias e provérbios. A Bíblia não pode ser lida como um livro de receitas. Ela não apresenta solução imediata para os problemas e sofrimentos humanos, mas indica o caminho a seguir, justamente porque nela se encontram experiências do povo de Deus, que aprendeu, à luz da fé, a enfrentar as dificuldades e dissabores da existência, bem como a viver com sabedoria os momentos de alegria e de celebração da vida. Assim, não se deve extrair de um texto

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sagrado somente o que convém, sem considerar o que esse exige de mudança de vida e de mentalidade. Em nossos dias, igualmente, se constata que numerosas pessoas tendem a uma leitura “cientificista” da Bíblia; almejam encontrar respostas que confirmem as investigações da Ciência, e, para tanto, forçam em demasia o texto das Escrituras. Ora, a própria história contida na Bíblia não deve ser tomada como científica, mas como um testemunho de fé em Deus. Assim, os fatos que narra, mesmo que históricos na sua essência, são apresentados com uma linguagem teológica, catequética e litúrgica, com único objetivo de falar de Deus e do seu projeto salvífico. O que importa é a verdade religiosa que Deus quis realizar, pois, o intento principal de toda a Sagrada Escritura é o de anunciar Jesus Cristo, e motivar que se dê testemunho de Sua Pessoa. A Bíblia contém a verdade que Deus quis que ficasse registrada em vista da nossa salvação. Não é função da Bíblia ensinar geografia, biologia, astronomia... Para essas e outras ciências, o ser humano conta com o progresso feito pelos estudiosos de cada campo. Por isso, a Santa Mãe Igreja sintetiza da seguinte forma essa realidade: “Através de todas as palavras da Sagrada Escritura, Deus pronuncia uma só Palavra, seu Verbo único, no qual se expressa por inteiro” (Catecismo da Igreja Católica, n.102). Extraído do subsídio preparado pelo Curso de Evangelização Católica, da Diocese de Jundiaí.

Indulgência e Sagrada Escritura A indulgência é o perdão das penas temporais merecidas pelos pecados, já perdoados quanto à culpa, que o fiel, devidamente preparado e em determinadas condições, adquire por intervenção da Igreja, que, como ministra da redenção, dispensa e aplica, com autoridade, o tesouro das satisfações de Cristo e dos santos. É capaz de lucrar indulgências quem é batizado, não excomungado, em estado de graça ao menos ao término das obras prescritas. (...) Para se lucrar indulgência plenária, além da exclusão de qualquer apego ao pecado, mesmo venial, é necessário realizar a “obra indulgenciada” e cumprir com as três condições: confissão sacramental, comunhão eucarística e oração segundo as intenções do Papa. (...) As três condições podem ser realizadas alguns dias antes. Neste mês de setembro, no Brasil celebrado como o Mês da Bíblia, queremos lembrar que a leitura orante da Bíblia é uma obra indulgenciada. Segue o texto do Manual das Indulgências: · Concede-se indulgência plenária ao fiel que lê a Sagrada Escritura, num texto aprovado pela autoridade competente, com a veneração devida à Palavra Divina e ao modo de leitura espiritual, por ao menos meia hora; Se um fiel, por um razoável motivo, não se encontra em condições de ler, pode obter a indulgência plenária, se escuta o mesmo texto da Sagrada Escritura lido por alguém ou por meio do vídeo ou rádio registrador.


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Sobre a interpretação correta da Bíblia A Sagrada Escritura é verdadeiramente a Palavra de Deus. No entanto, a simples posse do Livro Sagrado não nos assegura entrada no mistério da Revelação. Só podemos falar de verdadeira “compreensão” e imersão na Revelação quando os sagrados textos são recebidos e assimilados na Tradição da Igreja, que transmite fielmente a mesma Palavra. É sempre oportuno recordar que nós não fazemos parte da religião do Livro. Nós somos da religião da Palavra, a Palavra de Deus: Jesus Cristo, Deus e homem verdadeiro. É na vida comunitária, na vida de Igreja, que crescemos realmente no conhecimento da Bíblia. Abaixo, alguns trechos, referentes à correta interpretação bíblica, da Exortação Apostólica Pós-Sinodal Verbum Domini, de Bento XVI, sobre a Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja. Grande tema (...) é a interpretação da Sagrada Escritura na Igreja. E precisamente a ligação intrínseca entre Palavra e fé põe em evidência que a autêntica interpretação da Bíblia só pode

ser feita na fé eclesial, que tem o seu paradigma no sim de Maria. A este respeito, São Boaventura afirma que, sem a fé, não há chave de acesso ao texto sagrado: «Esta é o conhecimento de Jesus Cristo, do qual têm origem, como de uma fonte, a segurança e a inteligência de toda a Sagrada Escritura. Por isso é impossível que alguém possa entrar para a conhecer, se antes não tiver a fé infusa de Cristo que é lanterna, porta e também fundamento de toda a Escritura». E São Tomás de Aquino, mencionando Santo Agostinho, insiste vigorosamente: «A letra do Evangelho também mata, se faltar a graça interior da fé que cura». Isto nos permite assinalar um critério fundamental da interpretação bíblica: o lugar originário da interpretação da Escritura é a vida da Igreja. Esta afirmação não indica a referência eclesial como um critério extrínseco ao qual se devem submeter os exegetas, mas é uma exigência da própria realidade das Escrituras e do modo como se formaram ao longo do tempo. De fato, as tradições de fé formavam o ambiente vital onde se inseriu a atividade literária dos autores da Sagrada Escritura. Esta inserção englobava também a participação na vida litúrgica e na atividade externa das comunidades, no seu mundo espiritual, na sua cultura e nas vicissitudes do seu destino histórico. Por isso, de modo semelhante, a interpretação da Sagrada Escritura exige a participação dos exegetas em toda a vida e em toda a fé da comunidade crente do seu tempo. Por conseguinte, devendo a Sagrada Escritura ser lida e interpretada com o mesmo Espírito com que foi escrita,é preciso que os exegetas, os teólogos e todo o Povo de Deus se abeirem dela por aquilo que realmente é: como Palavra de Deus que Se nos comunica

através de palavras humanas (cf. 1 Ts 2, 13). Trata-se de um dado constante e implícito na própria Bíblia: «Nenhuma profecia da Escritura é de interpretação particular, porque jamais uma profecia foi proferida pela vontade dos homens. Inspirados pelo Espírito Santo é que os homens santos falaram em nome de Deus» (2 Pd 1, 20-21). Aliás, é precisamente a fé da Igreja que reconhece na Bíblia a Palavra de Deus; como admiravelmente diz Santo Agostinho, «não acreditaria no Evangelho se não me movesse a isso a autoridade da Igreja Católica».O Espírito Santo, que anima a vida da Igreja, é que torna capaz de interpretar autenticamente as Escrituras. A Bíblia é o livro da Igreja e, a partir da imanência dela na vida eclesial, brota também a sua verdadeira interpretação. Biblioteca A Biblioteca de nossa paróquia está funcionando todos os sábados das 8h30min às 11h30min. Venham conhecer!!!

Catequese de Crisma Durante o mês de setembro estarão abertas as inscrições para catequese de Crisma de jovens e adultos em nossa Paróquia.

Coral Nossa paróquia está precisando de pessoas para formar um coral. Os interessados procurar a secretaria

Convite Nos dias 14, 15 e 16/09, haverá em nossa paróquia o ECC (Encontro de Casais com Cristo). Os casais interessados procurar a secretaria paroquial para preencher a ficha.

Casamento comunitário Próximo casamento comunitário dia 15 de dezembro. Os casais interessados já podem fazer a inscrição na secretaria paroquial.

Atendimento do Administrador Paroquial Padre Paulo Eduardo - Terça-feira, (sob agendamento das 09h às 11h30min); - Quarta-feira, das 09h às 11h30min e das 15h às 17h30min; - Sexta e sábado das 09h às 11h30min.

Missas na Igreja Paroquial 2ª a Sábado: 19h. Domingo: 07h, 09h e 18h30 3ª Quarta - feira do mês: Missa com os enfermos: 15h

Missas nas Comunidades - Nossa Senhora Auxiliadora: Sábado, 19h; Domingo, 18h30min; - Santa Clara: Sábado 19h - Domingo: 09h.


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Aproximam-se as eleições. Como forma de ajudar os fiéis católicos a bem exercerem sua cidadania, o Regional Sul II da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) publicou uma “Cartilha de Orientação Política”, que pode ser visualizada no seguinte endereço eletrônico: http://www.cnbbs2.org.br. Publicamos, a seguir, “Os Dez Mandamentos do Eleitor”, contidos na mesma Cartilha. 1º. Mandamento - Não deixe de votar A sua ausência enfraquece a democracia. Se estiver fora do seu domicílio e não for mesmo possível votar, não se esqueça de justificar em qualquer local de votação. Se você perdeu o título, não haverá problema, pois você poderá votar com um documento oficial e original de identidade com fotografia que pode ser a carteira de identidade, carteira de trabalho, passaporte ou até mesmo a reservista. Se não souber o local de votação, basta telefonar ou acessar o site da Justiça Eleitoral para obter esta informação. Se você tiver dificuldades de locomoção, informe o cartório eleitoral para disponibilizar a seção adequada. 2º. Mandamento - Não vote contrariando a sua opinião Não mude seu voto por influência da mídia ou deixando-se enganar por armadilhas publicitárias das campanhas eleitorais. Nem sempre o candidato mais simpático é o mais competente. 3º. Mandamento - Não venda seu voto nem o troque por favores Não só a compra de votos é crime eleitoral, pois o eleitor que vende o voto ou apenas solicita algo em troca do voto está sujeito a pena de quatro anos de detenção. 4º. Mandamento - Não vote para contentar amigos ou parentes O candidato que é bom para os outros eleitores, nem sempre será bom para você, principalmente se os parentes e amigos trabalharem para algum político. 5º. Mandamento - Não vote sem conhecer o programa do candidato e do partido dele. Os candidatos e partidos devem conhecer os problemas da população e ter a capacidade para solucioná-los. Analise se têm condições de cumprir o que prometem. 6º. Mandamento - Não vote sem conhecer o passado do candidato Com a nova Lei da Ficha “ Limpa”, a Justiça Eleitoral tem sido mais efetiva em afastar os maus candidatos. No entanto, é prudente que o próprio eleitor busque melhores informações acerca da vida precedente dos políticos. A internet auxilia muito nesta busca. 7º. Mandamento - Não vote sem conhecer o caráter do candidato Ter bom caráter significa viver com moralidade, o que envolve a honestidade, sinceridade, a integridade, a confiança e o comprometimento. Não eleja ou reeleja candidatos sem caráter. 8º. Mandamento - Não deixe nenhuma pesquisa mudar o seu voto As pesquisas podem influenciar quando é muito grande a margem entre o primeiro e o segundo colocado, mas muito pouco entre os tecnicamente empatados. 9º. Mandamento - Não anule seu voto Voto nulo: o eleitor quer votar, tem candidato, mas erra por não saber votar; isso ocorre quando confirma o número de candidato inexistente ou abandona a urna antes de concluir a votação. Ao contrário do que se pensa, a nulidade de mais de 50% dos votos não anula a eleição. 10º. Mandamento - Não vote em branco Voto em branco: o eleitor sabe votar, mas não quer votar ou não tem candidato. É o famoso voto de protesto. O voto branco não vai para o candidato ou partido mais votado.

Mensagem do Dízimo Ser dizimista na sua raiz mais profunda significa construir comunidade. Ser dizimista é ter posse da maior parte, após entrega do dízimo, é o nosso ato de Louvor a Deus. Dízimo não é imposição, não é obrigação; é uma forma fácil de sermos gratos a Deus. Dízimo é partilha, não é esmola. Partilhar não é dar o que sobra. Partilhar é dar o que o outro precisa. Dízimo é amor. O amor com nossos irmãos é um gesto nobre que nasce da vontade do coração de cada homem, porque Deus nossa força, habita no coração de cada um de nós, basta a nós encontrá-lo. A compaixão é um sentimento de nobreza humana e ao mesmo tempo divina. A compaixão é uma força que nos capacita não somente a sofrer a mesma paixão que o irmão, mas a lutar concretamente pelo bem do próximo com a totalidade de nosso ser. Além de ajudarmos os nossos irmãos, o Dízimo nos ajuda na evangelização e nos sacramentos, a igreja alimenta a vida espiritual do povo de Deus; na caridade, promove a vida com assistência material aos pobres e necessitados. É nosso dízimo transformado em vida; é a porção de vida ofertada no dízimo que nos dá a alegria da participação. É essa alegria que deve motivar-nos a contribuir para que o milagre aconteça, fazendo o que Jesus nos pede: “enchei as talhas de água “ (Jô 2,7 ).

Recorte Aqui

Os Dez Mandamentos do Eleitor


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Queridos paroquianos, graça e paz da parte do Senhor Jesus! Quando o Espírito Santo encontra corações abertos, a obra de Deus realmente acontece! Por isso que a nossa Paróquia está em contínuo movimento: isso é sinal de vitalidade! Antes de tudo, quero agradecer o carinho de toda a Paróquia por ocasião do Dia do Padre. Completei seis meses de administração paroquial, e já me sinto verdadeiramente querido por não poucos. Deus derrame suas mais escolhidas bênçãos sobre aqueles que me brindam com seu afeto sincero e desinteressado! Nunca se esqueçam da importância do presbítero, independente de quem seja, na vida da comunidade cristã. Sem o exercício do ministério sacerdotal, não podemos falar de “Igreja”. Agradeço também, em nome dos queridos Diáconos José Marcos e Rivaldo, as demonstrações de afeto que receberam no Dia do Diácono, 10 de agosto, festa de São Lourenço, diácono mártir. Creio, no entanto, que podemos fazer mais para que a nossa comunidade paroquial redescubra o valor do ministério diaconal. Recentemente, a Diocese de Jundiaí ganhou novos diáconos, três dos quais para a cidade de Itu. Rezemos por eles e por seus familiares! A Comunidade Santa Clara se alegrou imensamente com o tríduo preparatório e a Solenidade de sua Padroeira. Os Padres João Brito Campos, Edélcio Francisco Ferreira Netto e Roberto Mendes contribuíram para o sucesso espiritual da festa. Agradeço a docilidade e obediência da Comunidade, que tudo preparou com muito zelo. Que todos nós, seguindo o exemplo de Clara de Assis, descubramos o caminho do Evangelho traduzido na vida de São Francisco! No segundo fim de semana de agosto, especialmente dedicado à vida familiar, ganharam destaque os queridos pais. Que vocação sublime a de ser primeiro e mais eloquente reflexo da paternidade divina! Dedicados paroquianos prepararam uma singela lembrança para esses queridos irmãos: um pen-

te de bolso. Foi divertido ouvir os relatos brincalhões dos pais carecas. Que dizer da Semana da Família Fiquei impressionado com a dedicação e o desvelo dos membros da Pastoral da Familiar. Além de terem organizado os temas durante a Semana, sobretudo nas celebrações, trabalharam muito para que acontecesse o nosso primeiro “Encontro Paroquial das Famílias”. Aqui, quero lembrar também o empenho dos queridos catequistas. Foi emocionante presenciar tantas pessoas no encontro! Para o ano que vem, pretendemos dar mais destaque ainda para a Semana da Família. Com essa grande celebração da instituição familiar, encerramos também a peregrinação das imagens da Sagrada Família em nossa Paróquia. Suplicamos ao Senhor da vida que desperte em todos os lares a consciência da sacralidade da família, assim como foi pensada pelo Criador. No coração da Semana da Família, tivemos oportunidade de estreitar nosso laço de comunhão com a Igreja local: a celebração do aniversário da Dedicação da Igreja Catedral e Festa da Padroeira Diocesana, Nossa Senhora do Desterro. Espero que a lembrança desses eventos eclesiais tenha ajudado nossa comunidade paroquial a perceber-se inserida numa Comunidade muito maior. Também a Liturgia nos faz perceber que é impossível ser Igreja sem entrar na dinâmica da “Comunidade de comunidades”. Quando se está em movimento, inevitavelmente se apresentam mudanças. Uma dessas é reorganização dos Conselhos de Economia e Administração (as antigas “Comissões”), que passam a seguir os Regimentos Diocesanos promulgados pelo Senhor Bispo no dia 30 de junho. No ensejo, alguns membros se despediram de seus encargos. A eles, queremos manifestar nosso agradecimento por todo o trabalho realizado em prol de nossa Paróquia. Deus lhes pague! Aos novos membros, por mim escolhidos, dirijo uma palavra de encorajamento: Deus os conserve! Nesses meus primeiros meses na Paróquia, preocupei-me, sobretudo, com a vida interna de nossas comunidades. E fiz bem, pois ninguém pode fazer aquilo que foi confiado exclusivamente a mim. Agora, no entanto, acre-

dito ser o momento para, sem abandonar o cuidado do específico de meu ministério, incentivar e fomentar a sensibilidade social, pois a Igreja não consegue falar do amor sem vivêlo! Não podemos fazer de conta que sérios e graves problemas reclamam a nossa ação cristã. Penso, de modo particular, no terror das drogas, que, em nossos bairros, tem dado sua medida de inferno! Um pequeno grupo já se reuniu comigo para discutir um esboço de um projeto que vá ao encontro do infeliz diagnóstico! Espero que nossa Paróquia, cuja história é rica em obras sociais, abrace a causa! Em meio as situações tristes, também encontramos focos de esperança. Os antigos e novos agentes da Pastoral da Criança têm reunidos para a devida capacitação. Os trabalhos dessa querida pastoral são conhecidos e elogiados em todo o mundo. Que muitas pessoas se beneficiem desse trabalho tão bonito! Entramos no mês de setembro. No Brasil, a Igreja o considera o “Mês da Bíblia”. Quero incentivá-los, portanto, a terem maior intimidade com a Sagrada Escritura. Leiam-na à maneira de estudo! Leiam-na à maneira de oração! Que o aprofundamento no conhecimento bíblico os conduza à comunhão com o próprio Jesus, Palavra viva do Pai, presente, de forma especial, em nossos sacrários. Lembro-lhes também que, às quintas-feiras (menos a segunda quinta do mês), o Santíssimo Sacramento fica solenemente exposto durante praticamente todo o dia. Vamos adorá-lo! Peço-lhes, além disso, que reservem as noites dos dias 25 ao 28 de setembro para o “Simpósio sobre o Ano da Fé”, no Centro Comunitário São Judas Tadeu. Importante evento que nos preparará para vivermos com proveito o Ano da Fé, que se iniciará no dia 11 de outubro. Por fim, suplico ao Senhor Jesus que nos faça, sempre mais, uma verdadeira comunidade de seus discípulos. Que saibamos meditar as palavras inspiradas escritas por São Paulo: “Abandonai a mentira e falai a verdade cada um ao seu próximo, porque somos membros uns dos outros” (Ef 4,25). Com minha bênção! Padre Paulo Eduardo F. de Souza Administrador Paroquial


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Demonstração de fé na Festa do Bom Jesus do Pinheirinho Na manhã do domingo, dia 26 de agosto, fiéis, paroquianos e devotos do Bom Jesus do Pinheirinho, se reuniram a frente da Igreja Paroquial de São Judas Tadeu, para iniciar a festa litúrgica da comunidade. Antes da missa das 7h às 6h50min, o administrador paroquial Padre Paulo Eduardo F. Souza, proferiu a benção e realizou o envio aos que participaram da procissão até a Igreja do Pinheirinho. Os fiéis seguiram pelas ruas do bairro Rancho Grande, até chegarem à estrada rural, onde percorreram 7 quilômetros em direção a comunidade. Padre Paulo Eduardo presidiu a celebração Eucarística às 10h, que contou com a presença de inúmeras pessoas que seguiram de carro e os devotos que foram a pé. Também estiveram presentes os Congregados Mariano da Igreja do Carmo, que participam da comunidade do Pinheirinho. Durante a homilia, o sacerdote refle-

tiu sobre a que caminhada de nós cristãos estamos fazendo ao encontro de Deus. “Meus irmãos nossa vida é uma constante peregrinação ao encontro de Deus. Hoje de modo especial, a Palavra de Deus nos leva a refletir e a escolher a quem desejamos seguir. Uma palavra dura, mas que nos leva dar uma resposta a Deus sobre o que estamos fazendo de nossa vida. No momento em que a Igreja encerra o mês vocacional, qual a nossa resposta a Deus? Vamos assumir nossa missão e seguir na caminhada, ou nos acomodar e esperar sem assumir um compromisso com Deus?” refletiu Padre Paulo Eduardo. Ao terminar a missa, todos se confraternizaram com um lanche oferecido pelos organizadores da festa. A comunidade do Pinheirinho é uma das mais antigas da cidade de Itu, pois por muitos anos, foi o ponto de encontro da religiosidade e de fé das famílias da zona rural.

Comunidade Santa Clara celebra Padroeira A comunidade de Santa Clara celebrou a festa litúrgica dedicada à padroeira. Como parte da celebração, foi realizado um tríduo o qual contou com a participação dos seguintes sacerdotes: Padre Edélcio Francisco, pároco da Paróquia de São Camilo; Padre João Brito , pároco da Paróquia Jesus de Nazaré em Cabreúva e Padre Paulo Eduardo, Administrador Paroquial em nossa Paróquia. Padre Roberto Mendes, an-

Padre João Brito

tigo pároco da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, celebrou no sábado dia 11 de agosto. A festa também contou com a participação do Diácono Permanente que acompanha a comunidade, Diácono Rivaldo Guimarães. Inúmeras pessoas de nossa paróquia das demais comunidades de Itu acompanharam as celebrações, formando assim uma comunidade de comunidades.

Padre Edélcio

Peçamos a intercessão de Santa Clara de Assis para que toda a Igreja possa seguir um de seus exemplos: o de viver sem apego (a bens, pessoas e etc.) para estarmos livres para responder ao chamado que Deus nos faz. Você que ainda não conhece a comunidade Santa Clara venha fazer-nos uma visita, estamos esperando na Estrada do Pau D’alho,1239 Bairro Santa Laura.

Padre Roberto Mendes

Secretaria Paroquial Segunda e Sábado das 08h às 12h Terça à Sexta: das 08h às 18h.


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Mais de 200 pessoas participam do Encontro das Famílias A Paróquia de São Judas Tadeu esteve reunida no último domingo, dia 19 de agosto, para o encerramento da Semana da Família, realizando o Encontro das Famílias. O Encontro foi realizado na Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora, na comunidade dedicada a Ela e reuniu 200 participantes entre jovens, adultos e crianças. As atividades tiveram início às 8h e seguiram durante o dia com palestra, círculos de estudo e dinâmicas. Os presentes ouviram explanações com os seguintes temas: A família gera vida; O trabalho na família; A festa tempo para família e Família e a superação das dificuldades e geradora de uma sociedade justa e fraterna. No período da tarde, às 16h45, houve a celebração da Eucaristia, presidida pelo Administrador Paroquial Padre Paulo Eduardo, que durante a ho-

milia falou sobre a família de Nazaré, destacando a figura de Maria, a qual não conheceu a corrupção da carne. O encontro reuniu todas as comunidades da Paróquia São Judas Tadeu, e também participantes de outras paróquias. Mais de cinqüenta pessoas trabalharam no encontro, doando seu trabalho para a Igreja. Ao final da missa Padre Paulo Eduardo agradeceu a todos e destacou a vivência em uma das diretrizes da Ação Evangelizadora que a Diocese de Jundiaí vive. “ Meus irmãos fico muito feliz com a realização deste encontro, pois todas comunidades de nossa paróquia estão presentes. Temos também várias pessoas de outras paróquias trabalhando e participando. Isso comprova que estamos vivendo um tempo de Igreja Comunidade de Comunidades,” destacou o Administrador Paroquial.

Selo Paroquial Nossa paróquia não possuía o selo oficial de que fala o cân. 535, §3, do Código de Direito Canônico. Solicitamos, pois, os serviços do Sr. Raul Breno Marquardt, heraldista, para que pudéssemos cumprir com o dispositivo do referido Código. O heraldista elaborou o selo ao lado. Significado: 1-) Cristo, representado pelo monograma XP, é o verdadeiro centro da vida paroquial: tudo na paróquia deve conduzir-nos a Ele; 2-) O Padroeiro de nossa Paróquia e Titular de nossa Igreja Paroquial, São Judas Tadeu, é representado pelas tradicionais cores de suas vestes na arte estatuária e pictórica (verde e vermelho) e pelos símbolos da palma (martírio) e machado (instrumento de seu suplício); 3-) A cruz que encima (coroando) o emblema, quando assim disposta, sinaliza o caráter jurídico de paróquia. É, com razão, chamada “cruz paroquial”. Quer-nos lembrar, além disso, que todo cristão, a um tempo discípulo e missionário, segue o Senhor Jesus pelo caminho da cruz (Cf. Mc 8,34) e O anuncia como único Redentor e Salvador da humanidade.

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