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Povo de Deus Boletim informativo mensal da Paróquia São Judas Tadeu. Pároco: Padre Paulo Eduardo F. Souza Jornalista Responsável, diagramação, edição.: Jornalista Tadeu Eduardo Italiani Mtb.: 47.674 Revisora: Vanda Mazurchi Impressão: Gráfica JP Tiragem 2000 exemplares Endereço: Praça. Júlio Mesquita Filho, 45 Bairro Rancho Grande CEP 13306-159 Itu - SP Fone (11) 4024-0416 Diocese de Jundiaí, Atendimento na Secretaria Paroquial Segunda e Sábado das 08h às 12h Terça à Sexta: das 08h às 12h e das 13h às 17h. Atendimento do Pároco Padre Paulo Eduardo -Terça-feira. Das 9h30min às 11h30min (sob agendamento) e das 15h30min às 17h30min (não é necessário agendar); - Sexta-feira. Das 9h30min às 11h30min (não é necessário agendar); - Sábado. Das 9h30min às 11h30min (sob agendamento); Celebrações na Igreja Paroquial 2ª a Sábado: 19h. Domingo: 07h, 09h e 18h30 3ª Sexta - feira do mês: Missa com os enfermos: 15h
“Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28,19). É o que Senhor Jesus ordena àqueles que o seguiram. Todo verdadeiro discípulo torna-se apóstolo, missionário. E todo missionário nunca deixa de ser discípulo, seguidor. A visita do Santo Padre, o Papa Francisco, ao nosso Brasil, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, ajudou-nos a recordar e a viver esse mandato evangélico. Com seu jeito espontâneo e despachado, o Sucessor de Pedro nos ensina que a vida do dia a dia pode se transformar na pregação mais eloquente sobre o amor de Deus. Agradecemos ao Senhor Jesus o grande dom que foi a visita de Francisco. Viva o Papa! Coloco em guarda, no entanto, todos os meus paroquianos: cuidado com tudo aquilo que se pretende propor como tendo sido dito pelo Papa! Francisco, com seu grande carisma de comunicação, a todos conquistou. Mas tem muita gente comprando gato por lebre: quem espera que o Papa traia o Evangelho para agradar o mundo, deite para não se cansar! Nosso Papa é um jesuíta: um verdadeiro soldado. No caso, um general! Sua grande estratégia é ser quem sempre foi: um homem do contato, do calor humano. Ele, no entanto, não se coloca acima da Igreja: é seu filho! Também aqui, como em muitíssimos outros pontos, está em sintonia com seu predecessor, Bento XVI, a quem carinhosamente chama de pai. Se o sorriso de Francisco nos cativa, deixemo-nos instruir também pelos seus ensinamentos! De nossa paróquia, foram para o Rio de Janeiro 27 jovens. Voltaram animados, desejosos de colocar em prática o envio do Papa. Pudemos, durante este mês, ouvir seus testemunhos e assistir a um vídeo que destaca os principais momentos por eles vivenciados na JMJ. Queridos jovens, meus irmãos e amigos, não deixem a chama do Espírito se apagar! Gostaria que vocês abraçassem um projeto paroquial de evangelização que será discutido nos seus grupos. Desejo que haja mais comunhão entre os três grupos: JUPA, COJOJUTA e JILC. Peço, além disso, uma postura mais responsável para com os investimentos da Paróquia na juventude. Parabenizo, por fim, os jovens do JILC, que tiveram uma bonita iniciativa: levar sopa para os irmãos moradores de rua. Deus os abençoe! A Renovação Carismática Católica realizou em nossa Paróquia, no fim do mês de julho, o Cer-
Índice Tu és Pedro
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“Do Recinto de Pedro
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Celebrações nas Comunidades - Nossa Senhora Auxiliadora: Sábado, 19h; Domingo, 9h.
O Pastor fala ao seu rebanho
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Conhecendo a Paróquia
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- Santa Clara: Sábado 19h - Domingo: 09h Elaborado pela Pastoral da Comunicação PASCOM
Especial JMJ 2013 Duc in Altum
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Pastoral da Criança
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Comunidade Santa Clara em Festa
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Espaço da Catequese
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Semana da Família na Paróquia São Judas Tadeu
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co de Jericó. Espero que as graças derramadas pelo Senhor durante os sete dias tenham produzido frutos que permaneçam (Cf. Jo 15,16). Estou muito contente com a coordenação do Grupo de Oração de nossa Paróquia, o Kairós. Irmãos e irmãs da RCC, o Senhor os cumula de tantos dons! Vocês percebem isso? Como o Senhor derrama graças abundantes sobre vocês! A Paróquia vai precisar da ajuda de vocês para colocar em prática os projetos diocesanos da Ação Evangelizadora! Não se esqueçam de que “a quem muito foi dado, muito será pedido; a quem muito foi confiado, muito mais será exigido” (Lc 12,48). Agradeço, de coração, a tocante homenagem no Dia do Padre. O abraço e o carinho de vocês sempre me ajudam! Obrigado também pelo presente que todas as comunidades, pastorais e movimentos me quiseram oferecer! A Comunidade Santa Clara festejou, jubilosa, sua padroeira. Durante o tríduo, recebemos os padres José Inácio Sonsini, Francisco Carlos e João Batista. Que o amor à Eucaristia e o espírito de obediência que animaram a vida de Clara de Assis encontrem ressonância na nossa vida. A Igreja Nossa Senhora Auxiliadora começa a última fase de sua construção. O Conselho de Economia e Administração da Comunidade se reuniu com a arquiteta Mônica Bevilacqua Romano, que nos ajudará a levar a termo a construção iniciada há anos, fruto do amor e da dedicação da comunidade. Que Deus abençoe e dê força às nossas intenções! No Mês das Vocações, agosto, refletimos bastante sobre a família. Não sem razão: a família é o berço de todas as vocações, “lugar” privilegiado para a escuta do Deus que chama! Agradeço, no casal Valdecir e Teresa, a todos os casais envolvidos na organização da Semana da Família e do II Encontro Paroquial das Famílias. Rezo para que a Pastoral Familiar consiga desenvolver-se em nossas comunidades e nos ajude a realizar a tão almejada “pastoral de conjunto”. Iniciamos, depois da reunião do CRAE, novas reuniões dos Conselhos da Ação Evangelizadora de nossa Paróquia, como previsto em nosso calendário. Todos os membros estão recebendo o texto “Comunidade de Comunidades: Uma nova Paróquia”, da série “Estudos da CNBB”. Vamos perceber que temos de trabalhar muito ainda na urgência proposta de maneira especial no ano passado. Começamos também a refletir sobre a segunda urgência: “Igreja, casa de Iniciação à vida cristã”. Também estamos distribuindo o material preparado pelo Pe. Leandro Megeto, assessor diocesano da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética, que nos ajudará a absorver a mentalidade de iniciação e a fornecer propostas concretas ao Conselho Diocesano da Ação Evangelizadora. Finalmente, uma palavra de agradecimento a todos aqueles que desempenham um ministério, um serviço na comunidade! Servir à comunidade é responder ao chamado do Senhor. Obrigado pelo exemplo de dedicação de todos vocês! A figura de Dona Leonor, que partiu para o Pai no dia 12 de agosto, inspire a muitos paroquianos! Apaixonemo-nos por Jesus e pelas coisas de Jesus! Padre Paulo Eduardo F. Souza Pároco
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Os avós são importantes na vida da família No dia 26 de julho, o Papa Francisco, em sua visita ao Brasil por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, antes da oração do Angelus, dirigiu aos presentes as seguintes palavras: Caríssimos irmãos e amigos, bom dia! Dou graças à divina Providência por ter guiado meus passos até aqui, na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Agradeço de coração sincero a Dom Orani e também a vocês pelo acolhimento caloroso, com que manifestam seu carinho pelo Sucessor de Pedro. Desejaria que a minha passagem por esta cidade do Rio renovasse em todos o amor a Cristo e à Igreja, a alegria de estar unidos a Ele e de pertencer a Igreja e o compromisso de viver e testemunhar a fé. Uma belíssima expressão da fé do povo é a “Hora da Ave Maria”. É uma oração simples que se reza nos três momentos característicos da jornada que marcam o ritmo da nossa atividade quotidiana: de manhã, ao meio-dia e ao anoitecer. É, porém, uma oração importante; convido a todos a rezá-la com a Ave Maria. Lembra-nos de um acontecimento luminoso que transformou a história: a Encarnação, o Filho de Deus se fez homem em Jesus de Nazaré. Hoje a Igreja celebra os pais da Virgem Maria, os avós de Jesus: São Joaquim e Sant’Ana. Na casa deles, veio ao mundo Maria, trazendo consigo aquele mistério extraordinário da Imaculada Conceição; na casa deles, cresceu, acompanhada pelo seu amor e pela sua fé; na casa deles, aprendeu a escutar o Senhor e seguir a sua vontade. São Joaquim e Sant’Ana fazem parte de uma longa corrente que transmitiu a fé e o amor a Deus, no calor da família, até Maria, que acolheu em seu seio o Filho de Deus e o ofereceu ao mundo, ofereceu-o a nós. Vemos aqui o valor precioso da família como lugar privilegiado para transmitir a fé! Olhando para
o ambiente familiar, queria destacar uma coisa: hoje, na festa de São Joaquim e Sant’Ana, no Brasil como em outros países, se celebra a festa dos avós. Como os avós são importantes na vida da família, para comunicar o patrimônio de humanidade e de fé que é essencial para qualquer sociedade! E como é importante o encontro e o diálogo entre as gerações, principalmente dentro da família. O Documento de Aparecida nos recorda: “Crianças e anciãos constroem o futuro dos povos; as crianças porque levarão por adiante a história, os anciãos porque transmitem a experiência e a sabedoria de suas vidas” (Documento de Aparecida, 447). Esta relação, este diálogo entre as gerações é um tesouro que deve ser conservado e alimentado! Nesta Jornada Mundial da Juventude, os jovens querem saudar os avós. Eles saúdam os seus avós com muito carinho. Aos avós. Saudamos os avós. Eles, os jovens, saúdam os seus avós com muito carinho e lhes agradecem pelo testemunho de sabedoria que nos oferecem continuamente. E agora, nesta praça, nas ruas adjacentes, nas casas que acompanham conosco este momento de oração, sintamo-nos como uma única grande família e nos dirijamos a Maria para que guarde as nossas famílias, faça delas lares de fé e de amor, onde se sinta a presença do seu Filho Jesus.
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Casais de segunda união: amados, queridos! Em junho de 2012, Bento XVI, Pontífice reinante, participou do Encontro Mundial das Famílias, em Milão. Na Festa Testemunho, um casal brasileiro fez-lhe uma pergunta concernente aos casais de segunda união estável. Maria Marta Araújo: Santidade, no nosso Brasil, como aliás no resto do mundo, continuam a aumentar as falências matrimoniais. Chamo-me Maria Marta, ele é Manoel Ângelo. Estamos casados há 34 anos e já somos avós. Na qualidade de médico e psicoterapeuta familiares, encontramos muitas famílias, notando nos conflitos de casal uma dificuldade mais acentuada de perdoar e de aceitar o perdão, mas em vários casos constatamos o desejo e a vontade de construir uma nova união, algo duradouro, mesmo para os filhos que nascem da nova união. Manoel Ângelo: Alguns destes casais re-casados teriam vontade de aproximar-se da Igreja, mas, quando vêem negar-lhes os Sacramentos, a sua decepção é grande. Sentem-se excluídos, marcados por um juízo sem apelo. Estas grandes penas magoam profundamente aqueles que nelas estão envolvidos; são lacerações que se tornam também parte do mundo, são feridas também nossas e da humanidade inteira. Santo Padre, sabemos que a Igreja leva no seu coração estas situações e estas pessoas: que palavras e que sinais de esperança lhes podemos dar? Bento XVI: Queridos amigos, obrigado pelo vosso trabalho de psicoterapeutas a favor das famílias, muito necessário. Obrigado por tudo o que fazeis para ajudar estas pessoas que sofrem. Na verdade, este problema dos divorciados re-casados é um dos grandes sofrimentos da Igreja atual. E não temos receitas simples. O sofrimento é grande, podendo apenas animar as paróquias, os indivíduos a ajudar estas pessoas a suportarem o sofrimento deste divórcio. Digo que é muito importante, naturalmente, a prevenção, isto é, aprofundar desde o início o enamoramento numa decisão profunda, amadurecida; além disso, o acompanhamento durante o matrimônio, de modo que as famílias nunca se sintam sozinhas, mas sejam realmente acompanhadas no seu caminho. Depois, quanto a estas pessoas, devemos dizer – como o Manoel
afirmou – que a Igreja as ama, mas elas devem ver e sentir este amor. Considero grande tarefa duma paróquia, duma comunidade católica, fazer todo o possível para que elas sintam que são amadas, acolhidas, que não estão «fora», apesar de não poderem receber a absolvição nem a Comunhão: devem ver que mesmo assim vivem plenamente na Igreja. Mesmo se não é possível a absolvição na Confissão, não deixa talvez de ser muito importante um contacto permanente com um sacerdote, com um director espiritual, para que possam ver que são acompanhadas, guiadas. Além disso, é muito importante também que sintam que a Eucaristia é verdadeira e participam nela se realmente entram em comunhão com o Corpo de Cristo. Mesmo sem a recepção «corporal» do Sacramento, podemos estar, espiritualmente, unidos a Cristo no seu Corpo. É importante fazer compreender isto. Oxalá encontrem a possibilidade real de viver uma vida de fé, com a Palavra de Deus, com a comunhão da Igreja, e possam ver que o seu sofrimento é um dom para a Igreja, porque deste modo estão ao serviço de todos mesmo para defender a estabilidade do amor, do Matrimônio; e que este sofrimento não é só um tormento físico e psíquico, mas também um sofrer na comunidade da Igreja pelos grandes valores da nossa fé. Penso que o seu sofrimento, se realmente aceite interiormente, seja um dom para a Igreja. Devem saber que precisamente assim servem a Igreja, estão no coração da Igreja. Obrigado pelo vosso compromisso!
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Mensagem aos catequistas”Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações... Ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado” (Mt 28,19-20). Queridos irmãos e irmãs: Neste mês de agosto, tradicionalmente dedicado às vocações, no próximo domingo celebraremos o Dia do Catequista. É uma festa justa e rica em significado porque a fé, a religião, a experiência de Deus, a vida da Igreja, está vinculada à catequese. Os catequistas são verdadeiros benfeitores da humanidade porque humanizam as pessoas e o mundo com o evangelho e o seguimento de Jesus. Sem a catequese o mundo seria mais mundano, mais imundo e estaria no submundo. A catequese é fator de civilização da humanidade. Ela faz de nós boas pessoas, bons cidadãos, bons cristãos e herdeiros do céu. A catequese é uma escola de valores e uma preciosa colaboração na construção de um mundo melhor. As Sagradas Escrituras são catequeses que as famílias e as comunidades transmitiam para as novas gerações. Por isso mesmo a Bíblia é o melhor e insuperável livro da catequese. Uma catequese bíblica arrebata e cativa os catequizandos e os faz discípulos entusiasmados do evangelho. Cada personagem bíblica, cada encontro bíblico, cada página das Escrituras atrai, encanta, convence e transforma o catequizando. O próprio catequista é chamado a ser uma pessoa que irradia a alegria do amor de Deus, que fascina pelo seu testemunho de fé e amor à Igreja. Eis o catequista discípulo e mestre, profeta e missionário. A catequese para convencer e converter precisa ser atraente, encantadora, jamais aborrecedora. Mais que doutrina é experiência, encontro, acontecimento vital. A catequese é um bem inestimável para a Igreja porque multiplica os cristãos e os qualifica. Todas as forças evangelizadoras devem estender suas mãos para a catequese porque ela é a raiz, o chão, o fundamento, a matriz da vida cristã. A graça da catequese é um verdadeiro tesouro de educação, de evangelização, de salvação e de santificação. Os nomes dos catequistas estão escritos no céu e no livro da vida (cf. Ap 3,5). São nomes benditos e inesquecíveis visto que o catequista é pai, mãe, mestre, benfeitor, testemunha e bom anjo que educa o caminho do bem, da verdade, do amor e do céu. A pessoa do catequista marca a vida e a fé dos catequizandos. Daí a necessidade de uma sólida espiritualidade, de uma adequada competência e de uma capacidade de criatividade por parte do catequista. Tudo isso contribui para uma catequese atraente
e convincente. Mais importante, porém, é a vida de oração e a participação do catequista na vida da comunidade. É a catequese de bons exemplos e do testemunho de vida. Amar os catequizandos é uma necessidade básica para o catequista. Só os amados amam, só os amados mudam. Queridos catequistas: a Igreja que se faz presente na Diocese de Jundiaí lhes agradece por sua vocação e por sua missão. Que seus corações continuem ardendo de paixão e de entusiasmo por Jesus Cristo e pelo Reino que ele anunciou e iniciou por sua vida, morte e ressurreição (cf. Lc 24,32). Continuem a ajudar-nos na explicação e na atualização das palavras da Sagrada Escritura, mostrando-nos como se faz a feliz e fecunda união entre fé e vida. Que a Igreja Diocesana de Jundiaí conte com todos vocês no projeto pastoral a ser lançado no próximo ano: “Igreja: casa de iniciação à vida cristã”. Que a força do Espírito do Ressuscitado continue animando sua vocação e sua missão, mostrando a toda a Igreja, em nome da qual vocês exercem o seu ministério, que não há maior alegria do que partilhar o dom da fé com os outros, particularmente com os mais necessitados e afastados de Cristo e da sua comunidade. E, por fim, como verdadeiros discípulos missionários, animem-se na sua nobre missão de anunciar: “Realmente, o Senhor Jesus ressuscitou! Ele vive e caminha conosco!”. E a todos abençoo, particularmente os nossos catequistas. Dom Vicente Costa Bispo Diocesano de Jundiaí
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A Pastoral Familiar nasceu a partir da Exortação Apostólica Familiaris Consortio, quando o Papa João Paulo II preocupado com o situação da famílias, por amor, valorização e promoção da família, faz um apelo “Família, torna-te que és “..., ele o grande idealizador da Pastoral Familiar que tem toda sua estruturação tirada da Familiaris Consortio, entra para apoiar outros trabalhos da igreja, dar suporte no sentido de sustento e auxílio. Teve início nas paróquias em 2001. O trabalho desenvolvido pela Pastoral Familiar é amplo e abrangente, seu enfoque principal é promover, fortalecer e evangelizar a família. Sendo ela fonte de vida que abastece as diferentes camadas e categorias sociais e eclesiais. A meta é contribuir para o crescimento e consolidação de toda a ação pastoral ajudando a fortificar e evangelizar as famílias que nada mais são que sujeito e agente sociotransformador da sociedade. Promove e defende a vida desde a concepção até a morte natural, está estruturada por setores: Setor Pré-Matrimonial, Setor Pós-Matrimonial, Setor Casos Especiais, visa acolher toda e qualquer realidade familiar, para que o programa único do Evangelho continue a penetrar, como sempre aconteceu na história de cada realidade
eclesial” e especialmente na pequena “Igreja Doméstica”; se completando nos Tempos Fortes que visa promover a participação das famílias nos tempos litúrgicos mais importantes e igualmente suscitar reuniões de reflexão de subsídios especialmente preparados em eventos celebrativos, ex: Campanha da Fraternidade, Novena de Natal, Semana da Família,entre outros. Nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil a Pastoral Familiar é descrita como “um dos eixos transversais de toda ação evangelizadora”, pois, sem a vida e a família caem as demais instituições. Seus Agentes devem possuir conhecimento científico e teológico (ou se interessar em adquirir) para poderem assumir o compromisso de orientar as famílias sobre seus princípios éticos e espirituais. Neste ano de 2013 finalmente (há alguns anos sonhada ) conseguimos a sua implantação em nossa paróquia, gra-
Orações por Dom Joaquim Irmãos e irmãs, rezemos por Dom Joaquim Justino Carreira, Bispo Diocesano de Guarulhos, oriundo do clero da Diocese de Jundiaí. Dom Joaquim durante muitos anos foi Vigário Geral de nossa Diocese. Seu intenso trabalho em favor das famílias produz até hoje seus frutos. O querido Bispo se recupera da luta contra um câncer. Nossa oração para que o Senhor lhe dê forças, entusiasmo e, quanto antes, volte ao pleno exercício de suas atividades. Oremos! Ó Deus, que fizestes o vosso servo Joaquim sucessor dos Apóstolos para apascentar o vosso rebanho, dai-lhe o espírito do conselho e da fortaleza, da ciência e da piedade, para que, governando fielmente o povo que lhe foi confiado, possa construir a vossa Igreja como sacramento da salvação. Por Cristo, nosso Senhor!
Dom Joaquim Justino Carreira
ças ao apoio e incentivo do Padre Paulo Eduardo. Nossa estrutura paroquial: Diretor Espiritual: Padre Paulo Eduardo Casal Coordenador Paroquial: Valdecir e Teresa Luz Garcia Casal Secretário: Thiago e Betina Bueno Setor-Pré Matrimonial: Luis André (Tuto) e Carla Sartori / Ataliba e Sueli Massella Setor-Pós Matrimonial: José Aparecido e Raimunda dos Santos Silva / Claudemir e Ana Lucia Andrade Setor-Casos Especiais: Luis Roberto e Sonia Ap. dos Santos Nos reunimos todo 1º sábado do mês às 17:30H.
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Jovens da Paróquia São Judas Tadeu em mis Os grupos de jovens COJOJUTA, JILC E JUPA tiveram a grande alegria de participar da JMJ 2013 no Rio de Janeiro com a vinda do Papa Francisco. O grupo foi formado por um todo de 24 pessoas. Também foi com satisfação representar a Paróquia São Judas Tadeu e trazer conosco um testemunho pessoal. Nossa peregrinação teve início na sextafeira (26/07) e terminou no domingo (28/07). Dentre muitos acontecimentos, poderemos descrever de forma resumida de como foi nossa peregrinação. Ficamos alojados em
casas de famílias acolhedoras, fomos muito bem recebidos e tivemos a oportunidade de conhecer os costumes das famílias de outra região. Também fomos muito bem acolhidos pela Paróquia Sta. Terezinha em Campo Grande/RJ, a qual foi responsável por receber nosso grupo. No sábado (27/07) retiramos os kits peregrinos e partimos para Copacabana, por trem e por caminhada, nosso grupo se manteve unido, animado e cantando. À noite, nos arranjamos em uma praça próxima a Copacabana com nossos sacos de dormir
para passar a noite. O domingo (28/07) foi o grande dia de estarmos na presença do Papa Francisco, tivemos a oportunidade de ficar próximo do corredor por onde ele passara com o Papamóvel, no momento em que ele passou, causou uma grande emoção nos peregrinos, uns choraram, outros gritaram. Durante a missa, mesmo sendo uma multidão, todos ficaram em silêncio para estar em comunhão com a palavra. O tempo era limitado e queríamos aproveitar cada momento com o Papa. Ao término da missa, o Papa se despediu da
Início da Missão
A caminho do Rio - JMJ 2013
A caminho do Rio - JMJ 2013
Em Missão
Em Missão
Missa em Copacabana
“Queridos jovens, Cristo tem confia sua própria missão Papa F
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ssão na Jornada Mundial da Juventude 2013 multidão, pudemos sentir que foi uma despedida muito carinhosa. Sobre o Papa, nosso grupo foi testemunha que nosso Papa transmite amor, não é só por sorrisos e acenos, mas tem algo além que nos cativa. No mundo de hoje, parecia impossível reunir 3.7 milhões de pessoas em um evento religioso e ainda mais dedicado aos jovens. Papa Francisco tem sede de pregar que o amor tudo pode mudar, e provou isso. Não só quem é peregrino, mas aqueles que acompanharam pelos meios de comunicação também são testemunhas disso.
O santo a quem o Papa é devoto, São Francisco de Assis, tinha um amor tão grande que os animais sentiam esse amor e com isso eram atraídos. Sou ninguém para tal afirmação, mas no decorrer de diversos fatos, acho que o Papa Francisco tem algo de muito especial. Vamos continuar orando pelo nosso Papa, já pudemos notar que ele transmite o amor de Deus com um pai. Ele nos chama a sermos missionários trabalhando pela evangelização e pela construção do Reino de Deus, da maneira como Ele nos ensinou, que com amor tudo pode mudar.
Agradecemos á todos que colaboraram tornando possível a realização da nossa peregrinação na JMJ 2013. Agradecemos o apoio do nosso pároco Padre Paulo Eduardo, e a todos nossos irmãos da Paróquia São Judas, Capela Na Sra Auxiliadora e Capela Sta Clara. Continuemos em oração e perseverantes na fé. Para acessar fotos e vídeos de nossa peregrinação e de demais atividades, acesse e curta as páginas JUPA, COJOJUTA e JILC ITU, no Facebook. (Ailson De Marchi, membro da coordenação do grupo de jovens JUPA.)
Paróquia Santa Terezinha em Campo Grande
Paróquia Santa Terezinha em Campo Grande
Paróquia Santa Terezinha em Campo Grande
Missa em Copacabana
m confiança em vocês e lhes o: “Ide, fazei discípulos”.” Francisco
Missa em Copacabana
Missa em Copacabana
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Sem. Daniel Bevilacqua
“Se alguém quer servir-me, siga-me; e onde estou eu, aí também estará o meu servo” (Jo 12, 26) Nossa Igreja celebra o mês de agosto as vocações. De imediato nos lembramos da vocação consagrada: padres e freiras. Só existem esses “tipos” de vocação? A raiz “vo” - presente em voz, vocal, invocar, convocar, VOCAÇÃO e outras mais - está ligada ao verbo, no latim, “vocare”= chamar. E qual a vogal com que chamamos alguém? Não é o Ô? Ô, você ai! Talvez os romanos dissessem: “Uô, amice mi”. (Ô, meu amigo!). Tratando-se de chamado é certo dizer que o mesmo exige uma resposta! É importante estarmos cientes de que antes de qualquer chamado específico, todo cristão é chamado à santidade, que deve ser resultado de nossa livre adesão ao propósito de Deus para nossa vida. Deus tem algo pensado para cada um de seus filhos; uma vocação particular que nos ajuda a estarmos sempre juntos desse nosso Pai, para sermos santos como Ele. Diz o profeta Isaias: “Porei um sinal no meio deles e enviarei sobreviventes dentre eles às nações: [...] ás ilhas distantes que nunca ouviram falar a meu respeito, nem viram a minha glória.” (Is 66, 19a). Ao longo de toda a história, a Sagrada Escritura relata que Deus elege alguns para servir-lhe de canal de comunicação mais diretamente. Por exemplo: Abraão nosso pai na fé, que soube ouvir a voz de Deus e se pôs a caminho para uma vida nova; Moisés, escolhido para guiar o povo de Deus e libertá-los do Faraó. E tantos outros exemplos com os quais se cumpre a palavra de Deus: “Dentre estes tomarei alguns para sacerdotes e levitas”. (Is 66, 21). É sabido que o sacerdote é aquele que intercede pelo povo; anuncia a Palavra de Deus; preside e confirma na fé os irmãos que Ele confia. O Novo Testamento apresenta os discípulos de Cristo gastando e desgastando suas vidas em favor do Evangelho; servem-se da missão primeira de anunciar a Jesus Cristo com a vida; por intermédio da pregação, da presidência dos sacramentos, e vivendo In Persona Christi (na pessoa de Cristo), devem ser os sinais da misericórdia de Deus. Ao mesmo tempo em que a Igreja necessita de padres, necessita também de famílias cristãs, Igrejas domésticas, onde transparece o amor de Deus. Por isso dizemos que um matrimônio deve ser sempre a três: a esposa, o esposo e Deus! Sem Deus, este tripé quebra... A família é tão importante que o próprio Cristo também quis ter
uma. Também podemos dizer que quando nos preocupamos com a família, é com a própria Igreja que nos preocupamos; é a Igreja que buscamos salvar. Talvez seja essa a razão pela qual a família é tão atacada na sociedade. Para cuidarmos bem das famílias, precisamos cultivar dos valores próprios da família cristã. É necessário que a “vocação” seja bem cuidada. Pelo sacramento, dois se tornam um - como Deus e Jesus Cristo são um - e vivem repletos de amor, entrega e perdão que se manifesta também nos filhos como canta o salmista: “Dom do Senhor são os filhos, são como flechas nas mãos de um guerreiro” (Sl 127, 3s). Outra vocação importante para a Igreja é a vida consagrada feminina e masculina. Os homens que se consagram a Deus, não para serem sacerdotes, mas servem ao Pai com a oração, com os carismas e serviços próprios da ordem a qual se consagram; são os frades franciscanos, os monges beneditinos, os cistercienses e tantos outros. Já as mulheres que se doam a Deus, pela oração e conforme seus carismas são: de vida ativa, pois servem o povo de Deus com trabalhos de caridade; na área da educação, de liturgia e outros inúmeros serviços. Temos as Irmãs Missionárias da Caridade, as Irmãs Carmelitas Teresianas (congregação a qual pertence nossa paroquiana Ir. Érica) e tantas outras. Há, também, as de vida em clausura, o que muitos costumam chamar carinhosamente de: “Para-raios” da diocese. Lembramos, com muito carinho e respeito, as monjas carmelitas da Ordem da Bem Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo, irmãs que vivem no Carmelo São José em Jundiaí. Inúmeros visitantes que levam seus pedidos de oração e buscam no Carmelo um “ombro amigo” para desabafar e ouvir uma palavra de conforto. São mulheres santas dedicadas à oração! Por fim, lembremo-nos daqueles chamados à vida celibatária: leigos que se consagram a Deus sem se tornar sacerdote, nem freis ou freiras e cuidam das coisas de Deus como diz São Paulo “Quem não tem esposa, cuida do Senhor e do modo de agradar ao Senhor.” (1Cor 7, 32b) Muitos são os carismas vocacionais. É preciso rezar cada vez mais uns pelos outros, pedindo a Deus que nos sustente em nossa vocação, ajudando-nos a caminhar rumo à santidade, abraçados sempre a cruz de Cristo, para responder com dignidade ao “vocare” E você? Já ouviu o chamado do Senhor? Descobriu qual a sua vocação? Não se esqueça de que Deus aguarda sua resposta.
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Perdemos uma irmã. Ganhamos um exemplo de vida. ALEITAMENTO MATERNO Muito carinho e leite materno: eis a receita para começar bem a vida! Assim vem orientando a Pastoral da Criança ao longo de seus 30 anos de trabalho na área de saúde maternoinfantil. A Pastoral da Criança orienta as famílias e gestantes sobre o aleitamento materno porque sabe que ele é o melhor alimento para o bebê e que o protege de muitas doenças. Além disso, receber leite materno é um direito de toda a criança! A experiência comprova: o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida e até os dois anos ou mais, em conjunto com outros alimentos, traz resultados fantásticos para a saúde da mãe e do bebê. O leite materno é completo, é o único alimento que o bebê precisa até os 6 meses de vida. Recebendo aleitamento materno, o bebe vai ser mais protegido, pois ele contém proteínas e células de defesa que vão protegê-lo. O bebê que mama no peito exclusivamente tem menos chance de desenvolver diarreia, alergia e doenças infecciosas. O ato de sugar o peito, ajuda o bebê a desenvolver os músculos da bochecha, fazendo que ele tenha uma melhor mastigação, uma fala mais adequada e melhorando também a respiração. É bom lembrar que a amamentação não traz benefícios só para o bebe, a mãe que amamenta diminui a chance de desenvolver câncer de mama, útero e ovários. Ao amamentar, a mãe ajuda que o tamanho do útero e o peso dela, voltem ao normal mais rapidamente. Amamentar não é só dar o alimento para o bebe. Este contato de pele com pele aumenta o vinculo entre mãe e filho, o bebe se sente protegido, acolhido e amado, Papa Francisco nos diz: “Quero lembrar que ‘pastoral’ nada mais é que o exercício da maternidade da Igreja. Ela gera, amamenta, faz crescer, corrige, alimenta, conduz pela mão... Por isso, faz falta uma Igreja capaz de redescobrir as entranhas maternas da misericórdia. Sem a misericórdia, poucas possibilidades temos hoje de inserir-nos em um mundo de ‘feridos’, que têm necessidade de compreensão, de perdão, de amor”. Se ao ler esta matéria lembrou-se de alguém que tem dificuldades em amamentar, nos procure para que possamos orientála, e a incentive para que não desista de alimentar o seu filho. Até a próxima!
“Muito bem, serva boa e fiel! Sobre o pouco foste fiel, sobre o muito te constituirei! Vem alegrar-te com teu Senhor!” (Mt 25,23)
No dia 12 de agosto, nossa Paróquia se despediu de uma grande irmã. A senhora Leonor Banzi Menillo voltou ao Pai para viver a Graças e a Gloria da Eternidade. Dona Leonor desenvolvia suas atividades na Paróquia São Judas Tadeu há mais de trinta anos, vivenciou muitos momentos de nossa Paróquia. No início dos anos 90, atendendo ao chamado de Deus, iniciou os trabalhos da Pastoral da Saúde. Desde então, teve início um trabalho incessante de caridade e doação pelo próximo. Dona Leonor foi responsável para que muitos tivessem não só a assistência espiritual, mas também a ajuda material, onde muitas vezes reivindicou os direitos daqueles que não tinham voz. Nunca se acomodou e sempre se esforçou ao máximo para levar Jesus Eucarístico àqueles que precisavam do remédio divino. Para nós cristãos católicos, a morte não é o fim. É a nossa páscoa para a vida com o Senhor, onde estaremos juntos com o Pai Celeste na Glória Eterna. Sentiremos saudades. Saudades do seu sorriso alegre e caridoso de sempre atender a todos com muita boa vontade e igualdade. Leonor foi para a Casa do Pai, mas deixou para nós nesta vida terrena, um grande exemplo de serviço à Igreja e ao chamado de Deus. Ela amou a Igreja, a Paróquia, os paroquianos, os enfermos por ela assistidos, os párocos e vigários que por aqui passaram. Sofreu por causa desse amor, com certeza abriu mão de muitas coisas de sua vida familiar e pessoal para se dedicar ao serviço da comunidade. Não nos restam dúvidas que junto ao Pai, ela está rezando por cada um de nós e por nossa Paróquia.
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Comunidade Santa Clara celebra padroeira A comunidade Santa Clara celebrou com muita alegria o tríduo e a solenidade de sua padroeira Clara de Assis. No tríduo contamos com a presença de padres amigos e que tiveram história com a comunidade Padre José Ignácio Sonsini (Pároco da Paróquia São João Batista)Padre Francisco Carlos (Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Candelária) e Padre João Batista dos Santos(Pároco da São José Operário em Jundiaí).
Os padres fizeram belíssimas reflexões sobre a liturgia e deixaram uma apelo a comunidade; para que seguissem o exemplo de Clara de Assis no amor a Eucaristia. No dia da solenidade de Clara de Assis aconteceu a abertura da Semana da Família, onde a belíssima celebração Eucarística foi presidida pelo nosso Pároco Padre Paulo Eduardo que nos levou a uma profunda reflexão sobre a vida de Santa Clara. Suas palavras nos levaram a um profundo
desejo de colocar Jesus Eucarístico como centro de nossa vida e de nossa família. Durante a festividade tivemos a oportunidades de viver a diretriz da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), que pede que sejamos uma comunidade de comunidade pois contamos com a presença de irmãos da comunidade São Judas e comunidade Nossa Senhora Auxiliadora. Obrigado Irmãos. “Que todos sejam um”Assim nos pede Jesus.
Padre José Ignácio Sonsini
Padre Francisco Carlos Caseiro Rossi
Padre João Batista dos Santos
Missa solene em louvor a Santa Clara
Missa solene em louvor a Santa Clara
Missa solene em louvor a Santa Clara
“Que todos sejam um.”Assim nos pede Jesus.
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- Encontro de Preparação para o Matrimônio Dias 21 e 22/09/13 – inscrição na secretaria paroquial até o dia 18/09. Valor a inscrição 15,00 o casal - Fórum Teológico Dos dias 11 a 13 de novembro às 20h acontecerá O Fórum Teológico Diocesano na Paróquia São João Bosco em Jundiaí, terá a participação do Bispo auxiliar da Arquidiocese de Aracaju/SE, Dom Henrique Soares da Costa. Os temas serão “Deus a questão Primordial”, “Jesus, imagem do Deus invisível” e “A Igreja de Cristo: entre o sinal e o escândalo”. As vagas são limitadas! Os interessados procurarem a Secretaria Paroquial. - Biblioteca Temos em nossa paróquia Biblioteca Comunitária, venham conhecer. A biblioteca fica aberta aos sábados das
Nossos catequistas. Obrigado por ouvir ao chamado de Deus.
“Nossa Paróquia São Judas Tadeu eleva ao Pai orações de ação de graças por todos os nossos catequistas que doam sua vida para o serviço da evangelização das crianças e adultos. Que Deus vos abençoe e retribua com o cêntuplo nesta vida e no futuro com a Vida Eterna! Parabéns, Catequistas!”
08h30min às 11h30min. - Peregrinação - Ano da Fé Romaria Diocesana ao Santuário Nacional de Aparecida – Ano da Fé – Dia 15/11, os interessados procurar a secretaria paroquial. Valor da passagem R$ 40,00.
Mensagemm do Dízimo O dízimo é um Ato de fé, Ato de amor a Deus e a maneira concreta que temos para ajudar as pessoas menos favorecidas e a nossa comunidade. Por isso fazemos a experiência da devolução, o dízimo nunca pode ser tratado como pagamento, apesar de ser dinheiro, dízimo não é pagamento. É uma devolução em agradecimento, pois tudo que temos e somos pertence a Deus. Não levamos nada daqui. Somente a Fé em Deus nos ajuda a fazer esta experiência de Amor. Com o dízimo, aprendemos a nos desprender ao menos um pouco das coisas materiais. Na nossa Paróquia, em todo primeiro final de semana de cada mês, fazemos uma conscientização sobre a importância do dízimo, e fazemos a devolução todo segundo final de semana, separadamente da coleta, já que dizimo e coleta não é a mesma coisa. Mas mantemos a caixa de devolução a disposição de quem o esqueceu ou não pode devolver no final de semana oficial. É importante deixar claro, o dízimo não é troca com Deus, é Devolução, pois com certeza todos nós, inclusive você, só temos a agradecer Deus, pela Vida, pela família, pelo trabalho, e tudo que existe no mundo, então nada mais justo agradecer devolvendo um pouco do que nos deste. . Façamos esta experiência de amor a Deus!!!
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Por Pe. Paulo Eduardo
Intenção de Missa II Conforme prometemos, continuamos a catequese sobre “a intenção de Missa”. Algumas pessoas me sugeriram simplificar aquilo que foi ensinado na primeira parte desta catequese, antes de darmos outros passos. Assim sendo, resumo em breves tópicos o que escrevemos na penúltima edição: 1º) Todas as vezes que rezamos (na Santa Missa, na Celebração da Palavra, no Grupo de Reflexão, no Santo Terço etc.) podemos e devemos apresentar a Deus todas as intenções que trazemos no coração. 2º) A “intenção de Missa” é outra coisa! É a intenção pela qual o sacerdote, isto é, o padre, oferece o Santo Sacrifício: ele aplica o efeito especial da Santa Missa em favor de uma intenção particular que lhe foi proposta. Em outras palavras: alguém pede para o padre oferecer o fruto especial da Missa por alguém ou por alguma situação. A aplicação do fruto especial da Missa, de fato, é algo que depende unicamente do sacerdote! 3º)Não existe, portanto, “intenção de Missa” em Celebração da Palavra. Durante uma Celebração da Palavra de Deus, podemos apresentar nossos pedidos ao Senhor, como o faríamos em qualquer momento de oração; mas a Celebração da Palavra não possui o caráter propiciatório (que nos reconcilia com o Pai, perdoando os nossos pecados) e impetratório (de súplica que nos alcança as mais ricas graças do Senhor) próprio da Santa Missa. Em hipótese alguma podemos dizer que a Celebração da Palavra é o mesmo que a Missa! Feitas essas considerações, muito mais bem detalhadas na edição n. 186, passemos a outros pontos importantes. Missa pelos Fiéis Defuntos A oração pelos mortos já era conhecida dos judeus do tempo de Jesus. No Segundo Livro dos Macabeus, capítulo 12, encontramos o relato da oração por aqueles, isto é, em favor daqueles, que morreram em pecado. Interessante! Quando rezamos por um defunto, estamos, antes de tudo, pedindo a Deus que lhe perdoe os pecados. A oração pelos mortos está intimamente unida à verdade sobre o purgatório, mas esse é um assunto para outra catequese. Nem todo morto, todavia, precisa de nossas orações. A Igreja se pronuncia infalivelmente – quer pela canonização, quer por sua remota e incontestável veneração – sobre a santidade de alguns falecidos: são os “santos”! Nós não rezamos por eles! Eles não precisam de nossas preces! Nós é que precisamos de sua intercessão! Já dizia, no século IV, Santo Agostinho: “Não oramos por eles, mas pelos outros defuntos, porque é injúria orar por um mártir, já que devemos recomendar-nos à sua oração”. No mistério da “comunhão dos santos”, que nos abraça a todos, podemos e devemos pedir-lhes que nos ajudem a amar Jesus com todo o nosso coração! Bem diferente é o caso de quem não foi oficialmente reconhecido
“santo” pela Igreja: por esses, a esmagadora maioria, devemos rezar! Se fazem a experiência da purificação no amor de Deus (purgatório), nossas preces lhes serão proveitosas. Se já estão na glória, Deus saberá aproveitar nossas súplicas. Se se condenaram – possibilidade tremenda e digna da providência de um Deus que não nos obriga a nada –, de nada lhes servirão nossas orações, que pelo Senhor também receberão um outro fim. Como a condenação eterna de alguém não é objeto de pronunciamento da Igreja, fazemos bem orar por todos, confiando-os à misericórdia do Senhor, que nada quis poder contra nossa liberdade. E para quem morre, já não importa o tempo! Nunca é tarde para rezar pelos falecidos: “Na comunhão das almas fica superado o simples tempo terreno. Nunca é tarde demais para tocar o coração do outro, nem é jamais inútil” (Bento XVI, Spe salvi, n. 48). Assim sendo, deve ficar claro que a Missa oferecida por um defunto não pretende ser uma homenagem ao morto, mas uma potentíssima oração em seu favor e uma consolação àqueles que choram a partida do falecido. A Missa de Sétimo Dia O sacerdote, oferecendo a Santa Missa por um falecido, às vezes serve-se de uma Missa própria: “Missa dos Fiéis Defuntos”. Oficialmente, a Liturgia conhece a Missa celebrada quando da notícia da morte, a Missa Exequial (que pode acontecer ou não no dia do sepultamento), a Missa no aniversário da morte, a Missa por ocasião de sepultura definitiva e, por fim, “as cotidianas”. No Brasil, no entanto, é muito conhecida a Missa de Sétimo Dia. Trata-se de uma adaptação da Missa Exequial, sem formulário próprio, não realizada no dia do enterro. Antigamente, o luto demandava todo um aparato; disposições práticas que exigiam uma preparação, como, por exemplo, as roupas pretas e a acolhida de parentes. Os sete dias corridos, dessa forma, davam tempo à família enlutada. Não demorou muito, contudo, para que surgisse uma seleção de textos bíblicos sobre os quais apoiar a prática do sétimo dia: o luto de Jacó durou 7 dias (Gn 50,10); Saul foi enterrado, e fizeram um jejum de 7 dias (1Sm 31,13); o povo chorou a morte de Judite durante 7 dias (Jt 16,24); o luto por um morto dura 7 dias (Eclo 22,11). Essa bonita tradição deve ser incentivada. Não podemos, contudo, obrigar-nos ao sétimo dia: leve-se em consideração a oportunidade de reunir toda a família, ainda que isso não se dê no exato dia sétimo do passamento. Parece óbvio, mas vale ressaltar: entre uma Celebração da Palavra no sétimo dia e uma Missa no quarto, quinto, oitavo ou décimo dia, escolha-se sempre a Missa, pelas razões alegadas acima. Por fim, acrescento: não há nada mais fora de propósito do que pensar que a alma do defunto fica vagando durante sete dias! Besteira! Na próxima edição, vamos concluir a catequese sobre a “intenção de Missa”. Comentaremos sobre as ditas “Missas Comunitárias” e definiremos a disciplina que se vai seguir em nossa Paróquia a respeito das marcações de Missa.
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Festa do Bom Jesus do Pinheirinho
Na manhã do domingo, dia 25 de agosto, fiéis, paroquianos e devotos do Bom Jesus do Pinheirinho, se reuniram na frente da Igreja Paroquial de São Judas Tadeu, para iniciar a festa litúrgica da comunidade. Antes da missa das 7h às 6h50min, o pároco Pe. Paulo Eduardo F. Souza, proferiu a benção e realizou o envio aos que participaram da procissão até a Igreja do Pinhei-
rinho. Os fiéis seguiram pelas ruas do bairro Rancho Grande, até chegarem à estrada rural, onde percorreram 7 quilômetros em direção comunidade. Padre Paulo Eduardo presidiu a celebração Eucarística às 10h, que contou com a presença de inúmeras pessoas que seguiram de carro e os devotos que foram a pé, também estiveram presentes os Congrega-
Festa Julina na paróquia No dia 16 de julho,nossa Paróquia esteve em festa, se confraternizando em uma animada festa julina. Foram momentos de descontração e alegria, onde paroquiaos tiveram a oportinudade de conversar e participar de uma animada quadrilha....
dos Mariano da Igreja do Carmo, que participam da comunidade do Pinheirinho. Ao terminar a missa, todos se confraternizaram com um lanche oferecido pelos organizadores da festa. A comunidade do Pinheirinho é uma das mais antigas da cidade de Itu, pois por muitos anos, foi o ponto de encontro da religiosidade e de fé das famílias da zona rural.
Novos Ministros No dia 24 de agosto, a paróquia São Judas Tadeu acolheu 28 novos Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão. A investidura acontece durante a celebração eucarística das 19h, que foi presidida pelo pároco Pe. Paulo Eduardo. Os novos ministros atuarão nas Igrejas das Comunidades Santa Clara e Nossa Senhora Auxiliadora e na Igreja Paroquial.
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Semana da Família em nossa Paróquia
Pe. Geraldo da Cruz Bicudo de Almeida
Pe. Paulo Eduardo F. Souza
A Semana da Família aconteceu em nossa Paróquia no período de de 11 à 17 de agosto.Teve início na comunidade de Santa Clara com missa festiva em louvor a padroeira, presidida pelo nosso pároco Pe. Paulo Eduardo, onde ele refletiu sobre a fidelidade ao Evangelho e a vida em Cristo. “Não nos furtemos da educação de nossos filhos. Aprendamos a sermos pais como Deus: não falando alto, não xingando ou humilhando, mas usando de voz mansa e delicada, porém, aconselhando ou corrigindo com autoridade e amor!” Na missa do dia 12, padre Geraldo da Cruz Bicudo de Almeida, coordenado da Ação Evangelizadora na Diocese de Jundiaí, exortou para deixarmos o individualismo e seguirmos o exemplo da Família de Nazaré. “Os valores que devemos passar aos nossos filhos são os valores do amor mutuo, carinho paciência confiança e fé . Que sejamos modelos de virtudes humanas”.men-
Pe. Leandro Mageo
2º Encontro das Famílias
sagem deixada pelo Pe. Leandro Megeo na missa do dia 14. “Pais tracem o sinal da cruz na testa de seus filhos, isto é um ato de amor. As bênçãos que devemos dar aos nossos cônjuges e filhos talvez sejam diferentes das bênçãos de Deus, mas devem abençoar suas vidas tanto quanto. Abençoe seus filhos por atos e palavras. Reze por eles. Muitas famílias perderam o habito de pedir e dar a benção resgatemos, pois este hábito tão bonito.” Palavras do padre José Roberto de Araújo. Momento especial para os casais presentes no dia 17(sábado), quando aconteceu a renovação dos votos matrimoniais. Muita comoção na assembleia. Padre Paulo Eduardo pediu que todos os casais levantassem e se olhassem como no dia em que receberam o sacramento matrimonial. No dia 25 de agosto, aconteceu em nossa Paróquia o 2º Encontro das Famílias, encerrando as atividades do mês dedicado à família.
Pe. José Roberto de Araújo
Irmã Érica - 2º Encontro das Famílias
Pastoral Familiar - 2º Encontro das Famílias
Pe. Paulo Eduardo - 2º Encontro das Famílias