JORNAL NOSSO BAIRRO

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Joinville - SC De 08 a 14 de maio de 2015 - Edição 75 Foto: Jacson Carvalho

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O

POLÍTICA

presidente do PPS em Joinville Levi Rioshi anuncia fusão do partido com o PSB a partir do dia 30 de junho. O vereador afirma terá reforço grande para Joinville. ( Leia mais...)

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BOCA NO TROMBONE

M

oradorres do bairro Vila Nova reclamam de galeria sem sinalização, parapeito e material de ligação com a estrada Blumenau que desabou por causa da chuva. ( Leia mais...)

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C

NOSSA GENTE

Foto: Jacson Carvalho

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Foto: Jacson Carvalho

Falta de fiscalização e orçamento apertado contribuem com a situação das calçadas Foto: Jacson Carvalho

Negligência

onheça a história do maestro que dedica parte do dia à música e enfrente o preconceito diário de pessoas que não consideram a música uma profissão adequada. (Leia mais...)


Economia

02

Joinville/SC - De 08 a 14 de maio de 2015 www.jnbonline.com.br

Famílias mais endividadas Fecomércio

A

Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor catarinense (Peic), da Fecomércio SC, revela que, no mês de abril, o número de famílias que não terão condições de pagar seus débitos (9,6%) atingiu, pelo terceiro mês consecutivo, o valor máximo da série histórica iniciada em janeiro de 2013. Para a Fecomércio SC, o dado é um reflexo da retração da renda, que diminui os recursos disponíveis para o pagamento das dívidas. De acordo com a pesquisa, o endividamento dos consumidores catarinenses subiu 1,1 ponto percentual (p.p.), de 57,5% para 58,6%, na comparação entre o mês de março e abril. Na comparação anual, houve alta de 3,7 p.p. O percentual de famílias com contas em atraso subiu para 16,9% (em março, eram 15,5% e, em abril de2014, 13,9%). O nível de endividamento das famílias, no entanto, caiu em relação ao mês passado. O percentual dos muito endividados, que estava em 14,4% em março, passou para 13,9% em abril. No ano, essa porcentagem subiu 6,8 p.p. Na faixa dos mais ou menos endividados, o indicador cresceu, passou de 24,5% para 25,8%. Quanto aos pouco endividados, passou de 18,6% para 18,9%. Por fim, aqueles que responderam não ter dívidas desse tipo somam 41,4%, uma queda em comparação ao mês anterior. Já em relação aos tipos de dívida dos catarinenses, o car-

tão de crédito continua sendo o principal agente do endividamento, com 46,8%. Em segundo, terceiro e quarto lugares aparecem, respectivamente, os carnês (33,6%), o financiamento de carro (30,8%) e o crédito pessoal (21,4%). Já em relação ao tempo de comprometimento com as dívidas, a maioria dos catarinenses endividados tem dívidas por mais de um ano (51%).

Endividamento nas cidades Nas cidades, Florianópolis é a que tem o maior percentual de famílias endividadas, com 85,8%, seguida por Chapecó, Itajaí e Joinville, todas com 50,6%. Em relação ao percentual de famílias com contas em atraso, Florianópolis também lidera com 23,5%. Itajaí (7%) e Blumenau (12,4%) apresentam o menor percentual de inadimplentes. Entre as famílias que não terão condições de pagar, Joinville lidera com 10,9%. Nesse indicador, Blumenau e Itajaí são as melhores posicionadas, com apenas 8% e 4,8% de famílias sem condições de pagar suas dívidas, respectivamente. Já em relação aos tipos de dívida nas cidades, o cartão de crédito continua sendo o principal agente do endividamento, com especial destaque a Florianópolis, com 61,5%. Os carnês,

Foto: Divulgação

Pesquisa de Endividamendo e Inadimplência da Fecomércio SC, aponta que aumenta o número de famílias endividadas

Cartão Maior vilão das famílias

financiamentos, tanto de carro, como de casa e o crédito consignado aparecem logo em seguida quase em todos os munícipios. Em Joinville, Chapecó e Blumenau é possível destacar o crédito pessoal. Nas contas em atraso, os itajaienses, com a maior média do Estado, levam 71,7 dias para quitar as dívidas. De acordo com a Fecomércio SC, o endividamento, associado à inflação, e o percentual da renda comprometida com dívidas continuam relativamente altos, especialmente pelos juros elevados. Nesse sentido, o varejo vem sentindo o impacto em seu volume de vendas reduzido. Isto é, o crescimento anual das dívidas, com o aumento dos juros, está impactando na capacidade das famílias efetivarem novas compras com o recurso do crédito e não no forte aumento da inadimplência. Nesse sentido, o sistema financeiro permanece saudável; mas, por outro lado, o comércio e a economia como um todo se deterioram.

O JORNAL NOSSO BAIRRO é publicado quinzenalmente e distribuído de forma gratuita nos bairros de Joinville. Qualquer publicação por parte dos anunciantes e colunistas são de inteira responsabilidade dos que assinam. Impressão: 12 mil exemplares (Mês) Gráfica: ANotícias

Contato: WWW.JNBONLINE.COM.BR Email: jnb@jnbonline.com.br Redação: (47) 3034 -3334

Para anunciar: (47) 9639-1514 (47) 3034-3334

Expediente: Gestor Executivo/Jornalista Responsável: Jacson Carvalho (2452/SRTE-SC) Projeto gráfico: Jacson Carvalho Marcos Aurélio Costa Gerente comercial Júlia Vieira Reportagens e diagramação Sabrina Quariniri Repórter

Filiado:


Saúde

03 Joinville/SC - De 08 a 14 de maio de 2015 www.jnbonline.com.br

Vírus da gripe e vacinação Dúvidas

O período de vacinação será entre 4 e 22 de maio. No dia 9 todos os postos estarão abertos para toda a população.

A

vacina protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no inverno passado que são: Influenza A (H1N1); Influenza A (H3N2) e Influenza B. A vacina não é recomendada para quem é alérgico à proteína de ovo – usado na sua fabricação. Fora isso, não possuí nenhum efeito colateral. Em poucos casos podem ocorrer manifestações de dor no local da injeção ou endurecimento. Isso pode ser associado a erro técnico de aplicação. Além disso, as pessoas que não tiveram

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contato anterior com os antígenos – substâncias que provocam a formação de anticorpos específicos – podem apresentar mal-estar, mialgia ou febre. Todas estas ocorrências tendem a desaparecer em 48 horas. A vacina de influenza tem por objetivo evitar os casos graves e os óbitos, e não eliminar a transmissão do vírus. Por isso, o Brasil, assim como todos os países que usam essa vacina, segue a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de vacinar os grupos com maior vulnerabili-

dade para as complicações e os óbitos. A imunização dura de 6 a 12 meses. O público-alvo desta campanha são pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o parto (em puerpério), crianças entre seis meses e menos de 5 anos de idade, profissionais de saúde, indígenas, pessoas privados de liberdade, além dos doentes crônicos e transplantados. Em adultos saudáveis, a detecção de anticorpos protetores se dá entre 2 a 3 semanas após

a vacinação, e apresenta, geralmente, duração de 6 a 12 meses. O pico máximo de anticorpos ocorre após 4 a 6 semanas após a vacinação. O vírus é transmitido de pessoa a pessoa, principalmente por meio da tosse ou do espirro e, principalmente, pelo contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas ao se tocar superfícies contaminadas e depois levar a mão ao rosto. Para se prevenir, as pessoas devem ser orientadas a tomar alguns cuidados de higiene como: lavar bem, e com fre-

quência, as mãos com água e sabão; evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies; não compartilhar objetos de uso pessoal e, ainda, cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.

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Política Joinville/SC - De 08 a 14 de maio de 2015 www.jnbonline.com.br

05 Júlia Vieira

Fusão do PPS com o PSB Partido

O presidente do PPS em Joinville anuncia fusão do partido com o PSB a partir do dia 30 de junho Foto: Jacson Carvalho

P

artidos diferentes, mas ideologias iguais. Os adversários tornaram-se aliados e dos 32 partidos brasileiros, dois tornaram-se um. Na sessão da Câmara de Vereadores da última segunda feira, 4, o vereador e presidente do partido PPS em Joinville, Levi Rioschi, anunciou a fusão dos partidos para a população joinvilense. Tanto o PPS quanto o PSB são derivados do Partido Comunista Brasileiro (PCB) que assume posições de extrema-esquerda, um foi fundado em 1922 e o outro 1947, respectivamente. O Partido Popular Socialista (PPS), com posições de centro-esquerda tem ideologias socialistas democráticas e o atual presidente nacional do partido é o Roberto Freire. Já o Partido Socialista Brasileiro (PSB) com posições de esquerda também têm ideologia socialista democrática. Ou seja, os dois partidos compartilhavam de uma mesma visão política. A discussão sobre a fusão entre os partidos ocorreu antes do falecimento de Eduardo Campos, candidato a Presidente da República nas eleições de 2014. Depois do acontecimento, o assunto esfriou, mas Roberto Freire retomou a fusão como prioridade e será realizada até 30 de junho. Em âmbito nacional a junção dos políticos fará com que os partidos tenham nove senadores, três governadores, 45 deputados

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Câmara Levi Rioschi anuncia em sessão fusão dos partidos

federais, 92 deputados estaduais, 568 prefeitos e 5831 vereadores.

Mudanças para Joinville Com a junção dos partidos, Joinville ficará com três vereadores: Levi Rioschi (PPS), Dorval Pretti (PPS) e Maycon Cesar (PPS). Além do deputado estadual Patrício Destro (PSB). O presidente do PPS, Levi Rioschi, acha que a fusão só fortaleceu a imagem do partido na cidade. Em março desse ano, o Senado aprovou a Proposta de Emenda a Constituição (PEC) que dá fim as coligações partidárias para disputa de cargos a vereador, deputado estadual e federal que possibilitava a

eleição pela legenda e não pela quantidade de votos. Levi afirma que esse foi um dos motivos para essa fusão ter acontecido. O reforço na cidade possibilita uma força maior para as próximas eleições.“Agora podemos lançar até quatro ou mais vereadores”, explica. Levi não descarta a possibilidade do partido lançar uma liderança para as eleições de 2016.

A fusão foi um reforço muito grande para o partido na cidade

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06 Júlia Vieira

Boca no Trombone

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Abandono A noite é impossivel enxergar o buraco que formou-se na lateral da galeria do rio Jacú

N

Eu reclamo

essa edição do Jornal Nosso Bairro, a reclamante é Rosita Roesner e a família, que moram perto da ponte do Rio Jacú há 52 anos. Ela reclama que a galeria que foi feita para a passagem de

A

Eu respondo

subprefeita afirmou que não recebeu essa reclamação e que se não pedem, não tem como ela saber de todos os problemas que ocorrem no bairro. “Eu não sa-

Quer participar?

Foto: Jacson Carvalho

15 mega

Nome: Rosita Roesner, Técnica de Agropecuária Bairro: Vila Nova

água não tem acabamento e que a noite o motorista e até mesmo o pedestre é impossível visualizar a passagem no meio da estrada Blumenau. Sem parapeito ou sinalização, Rosita alerta que quando

chove o rio transborda retirando ainda mais o material das duas margens da galeria. O perigo de acontecer um acidente é evidente, só não acontece porque a estrada tem pouco fluxo a noite.

Nome: Elenita Ramos de Souza Subprefeita da região Oeste de Joinville

bia que aquela galeria estava nessa situação”, explica. Como solução, Elenita vai mandar uma equipe para o local no km 18 da estrada Blumanau para averiguar a gra-

vidade do problema. Assim, ela colocara a reforma na programação e até a próxima semana mandara o equipamento necessário para a obra.

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Nossa Gente

07 Sabrina Quariniri

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Paixão pela música Maestro

O instrumentista ama o que faz e sente-se grato por poder formar grandes talentos

G

eraldo Garcia da Rosa, 42 anos, é maestro e dá aulas de música há dezoito anos e, há onze, ensina tocar instrumentos de sopro na equipe de bombeiros voluntários de Joinville, e também toca trompa na banda deste mesmo local. O músico iniciou o interesse pela música ainda jovem, aos dez anos de idade, quando estudava em um colégio de freiras no Paraná, onde começou tocar instrumento de percussão na fanfarra do colégio. Na mesma cidade, também tocou na Banda Municipal, onde se aperfeiçoou na parte de sopro, pegou gosto pela coisa e descobriu sua verdadeira paixão. Ainda na escola, aos 16 anos, a diretora do colégio percebeu o talento que o maestro tinha e o chamou para ser instrumentista. Ali começou ganhando pouco, mas fazendo o que gostava. “Foi nesse estágio da minha vida que levei a música como sustento e percebi que dar aulas era a melhor coisa para mim”. Geraldo conta que o primeiro instrumento que adquiriu foi um trompete, quando já tinha vinte anos, ele lembra que foi algo muito suado e batalhado para conquistar. Lembra também que a maior influência para seguir carreira, foi a de um professor de música da infância, que tomou como exemplo. “Inspirei-me em um professor da minha cidade.

O admirava por ser um homem íntegro e correto”. Aos 27 anos, veio morar para Joinville, sabendo o que queria, mas na indecisão de um local fixo de trabalho. Começou trabalhando de garçom, dando aula em fanfarras escolares a até mesmo em bandas, tocando em bailes a noite, mas sentiu que isso não era a sua praia. “A noite é ingrata e a gente ganha pouco. No Brasil, não dá para viver da música”, relata ele. No ano de 2004, entrou na regência da banda dos bombeiros voluntários da cidade e começou a trabalhar paralelamente em três escolas regendo bandasmirins e fanfarras. Sua rotina começa às 7h30, dá aula em períodos ma-

Foto: Jacson Carvalho

tutinos e vespertinos para crianças e pré-adolescentes, de segunda a sábado e, aos domingos, realiza algumas apresentações com a orquestra dos bombeiros. Casado pela segunda vez, com dois filhos, o instrumentista diz que apenas uma minoria da população apoia quem quer seguir carreira de músico. “Já teve pais que vieram aqui tirar seus filhos das aulas, pois disseram que aqui eles não teriam futuro. Deveriam fazer um curso e entrar numa empresa, porque lá sim dá dinheiro”, lamenta ele. Mas também já teve histórias felizes. O maestro conta que já vieram ex-alunos agradecê-lo pelo trabalho feito. “Já tive crianças aqui com uma estrutura familiar ruim, que tinham tudo para ir ao mundo das drogas, mas consegui resgatálos com a música”. Com toda evolução tecnológica e musical, Geraldo conta que é difícil alunos permanecerem no curso, mas com anos de experiência, já tem a sensibilidade de saber quem será um grande talento ou não. Mas com toda essa evolução, preconceito e dificuldades diárias, o maestro não desiste e ama o que faz. “Já tive alunos que se formaram comigo e hoje tocam em orquestras e fazem apresentações internacionais. Não há nada mais gratificante que isso”, conta orgulhoso. Geraldo é um apaixonado pelo que faz, e diz que a música é capaz de mexer com a pessoa a ponto de transformála em um ser humano melhor. “Meus sonhos são realizados diariamente, quando vejo crianças que mal sabiam segurar um instrumento e hoje em dia disseminam seu talento por aí”, termina ele.

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08 Júlia Vieira

Situação das calça Mobilidade

Q

uem nunca caiu ou teve que invadir a via dos automóveis ao caminhar nas calçadas de Joinville que atire a primeira pedra. A situação é precária e a fiscalização não acontece como deveria. A acessibilidade para deficientes e o caminhar de idosos fica difícil ao se deparar com raízes de árvores destruindo a via dos pedestres, lajotas mal colocadas e a inexistência de calçadas em vários pontos na cidade. Hoje, as calçadas são responsabilidade do munícipe, mas a orientação para construção é feita pela Secretária do Meio ambiente. No bairro América, na Rua Orestes Guimarães, Suzana de Andrade, chefe de cozinha, espera o ônibus para retornar para casa, porém o caminho até o ponto é cheio de escaladas e precisa de muita atenção para não se machucar. “Esses dias meu chefe caiu aí [foto de capa]”, contou. A cozinheira riu ao ser questionada sobre sua opinião em relação as calçadas em Joinville. “Precisa falar alguma coisa? É só olhar, é ridículo e não tem condições de alguém caminhar”, afirma. Na casa responsável pela calçada destruída perto do ponto de Suzana, Sonia Maria Rabosh, proprietária do imóvel, alegou que aquela situação era culpa da prefeitura. A árvore em frente à casa foi retirada pelo município, mas faltou parte da raiz e os órgãos públicos nunca mais retornaram para terminar o serviço. “A situação está assim desde dezembro do ano passado, a gente só não está mais cobrando porque vamos vender a casa”, relata. Mesmo assim, Sônia afirma que já viu muita gente caindo naquele trecho. E não é por falta de atenção, a obstrução da árvore quebrou as lajotas da calçada e a raiz é um obstáculo a mais para os pedestres. As leis responsáveis pela padronização das calçadas são a 202/2006 que é uma

lei complementar inteiramente criada para a execução e o conserto de calçadas e a 391/2013 que complementa a anterior sobre os rebaixos para a entrada de automóveis no estabelecimento. Além do proprietário ter toda a orientação sobre como deve realizar a obra, ganha um desconto no IPTU. “O desconto na verdade é uma compensação para que o munícipe não pague duas vezes o imposto”, fala a agente administrativa do setor de calçadas, Hildy Vieira. Porém, Hildy acredita que o desconto ainda funciona como um incentivo para a construção de calçadas. “Uma calçada padrão médio tem 24 m² , custaria mais ou menos R$720 de material, mais o adicional de R$ 720 a mão de obra. O total seria cerca de R$ 1440 e o desconto no IPTU cobriria aproximadamente 1/4 do valor do lote”, explica. Para quem mesmo assim não fizer as calçadas, ganha uma notificação e se dentro do prazo de 30 dias não for cumprido, a multa é de 10 upm, ou seja, R$ 2344, 90, e esse valor é acumulativo. Porém, o objetivo da fiscalização de calçadas não é notificar. “Nós fiscalizamos a execução das calçadas nos padrões adequados e não a falta de calçada. A prioridade não é notificar”, relata. Há apenas dois fiscais na Secretaria do Meio Ambiente para cuidar da parte das calçadas, ao todo nos dados fornecidos pelo SimGeo 2014 existem 157173 lotes residenciais em Joinville, 9558 lotes comerciais, 1072 industriais e 10093 para serviços. Para Hildy, a equipe de fiscalização teria que ser quatro vezes maior para o serviço ficar pelo menos equilibrado. Como a equipe de fiscalização não dá conta de fiscalizar toda a cidade, o serviço fica somente na parte de quem já está construindo, para que não seja feita de forma errada. Porém, a

Falta de orçamento im

multa ainda é aplicada em casos que a população reclama diretamente com o canal de ouvidoria do setor. Segundo a agente administrativa existe uma proposta do Instituto de Pesquisa e Planejamento para Desenvolvimento Sustentável de Joinville (Ippuj) que o município retome a responsabilidade de fazer as calçadas. Por enquanto, a situação de mobilidade dos pedestres é precária. “Isso é uma correção que vai levar tempo”.

Caso antigo Há um ano e seis meses o Jornal Nosso Bairro recebeu a primeira reclamação sobre a inexistência de uma calçada na Rua Codornas no trecho de um terreno da prefeitura em frente ao Mercado Campos, no bairro Costa e Silva, do segurança e morador Fábio Correia. A reclamação devido à insegurança que pedestres tem ao trafegar no meio da pista e disputar o espaço da via com os veículos quase sempre termina em acidentes que poderiam ser evitados caso houvesse a calçada. Esse ano, a reclamação voltou a ser feita, agora pela moradora a sete meses do bairro, Rafaela Coelho que está trabalhando a três semanas de vendedora ambulante no local e vê diariamente que a rua necessita de uma calçada e faixa de pedestre para as pessoas poderem atravessar com segurança. “É muito perigoso ainda mais na frente do mercado que está cheio sempre”, afirma Rafaela.

O desconto no IPTU na verdade é uma compensação


nville

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adas em Joinville Foto: Jacson Carvalho

mpede uma fiscalização melhor das calçadas da cidade, enquanto isso pedestres tem ocupar vias de carros para poder trafegar pela cidade

Pedestre Via de caminhabilidade encontra-se em situação precária e não tem previsão para melhorar

O pouco tempo trabalhando em frente ao mercado, não impediu Rafaela de ver diversos acidentes na rua. “Já vi atropelamentos, acidente de moto e quando chove fica pior ainda”, explica. O subprefeito da região Centro-Norte da cidade, João Luiz Sdrigotti, afirmou que já solicitou há mais de um ano a calçada para aquele local com a Seinfra (Secretária de Infraestrutura Urbana), mas que para isso o terreno, que é da prefeitura, precisa de um projeto de avaliação para fazer terraplanagem na propriedade. Ele continua solicitando mas ainda não tem resposta do órgão publico. Hildy explica que os terrenos pertencentes a prefeitura tem calçadas que precisam ser reformadas e até mesmo construídas, mas a questão que barra a realização é a falta de orçamento. “Não existe a possibilidade hoje de fazermos todas as calçadas, porque a gestão pegou um déficit de obras desse tipo de muitas gestões. A solução é cada um que entra ir fazendo um pouco”, diz.

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Joinville Esporte Clube recebeu a taça de campeão catarinense 2015 após um empate sem gols com o Figueirense na Arena Joinville. Porém, o título ainda não foi homologado. O TJD –SC decidiu punir o JEC pela escalação irregular do atleta André Krobel no jogo contra o Metropolitano na última rodada do hexagonal. A punição é a perda de quatro pontos e multa de R$ 8 mil. O time joinvilense já recorreu ao Pleno do TJD-SC e aguarda novo julgamento. Algumas questões devem ser colocadas por esse colunista: O Joinville foi, sem dúvida, o melhor time do campeonato e a escalação do jogador André, que não entrou na partida, não ajudou o Joinville a ser o primeiro colocado no hexagonal. O Figueirense está no seu direito, e o próprio JEC já usou desse artifício para o seu benefício, pois estava também no seu direito. Então não é compreensível tanto ódio ao time da capital. O Joinville também está no seu direito quando recorre no caso. Por fim, é inacreditável um erro como esse em

Foto: JEC/Assessoria

Lazaro’s

Depois de empatar o segundo jogo da final e levantar o caneco na final do Catarinense 2015, o Joinville tenta agora vencer o Figueirense no tribunal

JEC Kempes (E) e França(d) Disputam a bola na final do Catarinense

um clube de série A. Mas vale ressaltar que o erro é humano e a diretoria do Joinville agiu de forma correta ao, até aqui, não demitir ninguém. Os próximos capítulos dessa novela devem ser dramáticos e quem mais sai prejudicado com isso é o torcedor, seja ele o sócio, que paga uma mensalidade, ou aquele que só pode levar a família uma vez por mês. O futebol, em todos os sentidos, está custando muito caro.

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O próprio JEC já usou desse artifício para o seu benefício

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JEC - Série A

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Enquanto espera as decisões no TJD, o time de Hemerson Maria concentra as atenções na estreia do Bra-

sileirão 2015. Na noite deste sábado, o JEC encara o Fluminense no Maracanã. O jogo deve ser duro, mas é possível

trazer um bom resultado do Rio de Janeiro. Afinal, todos estão no mesmo campeonato.

Atletismo

Atleta joinvilense é convocada A joinvilense Letícia Oro Melo, foi convocada pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) para representar o País no Campeonato

Sul-Americano da categoria até 19 anos, nos dias 30 e 31 de maio, na cidade de Cuenca, no Equador. A convocação veio depois do bom desempe-

nho da atleta no Campeonato Brasileiro Caixa de Juvenis Interclubes. No total, 57 atletas foram chamados - 31 homens e 26 mulheres.


Digit@l Joinville/SC - De 08 a 14 de maio de 2015 www.jnbonline.com.br

11 Tatiana Krinski

Cyberbullying Preconceito

ullying é o nome adotado para uma forma especifica de violência, que começa dentro de casa. É considerado bullying a agressão física ou moral. A ação é sempre intencional e repetida por várias vezes sem uma motivação específica. A cada entrevista que fui realizando pessoalmente, pelo telefone ou por e-mail, com diretores de escolas, chefes de empresas, autoridades, professores, vítimas, pais e alunos, das cidades de Joinville, São Paulo, Rio de Janeira e Curitiba, fui tendo a sensação de impunidade dos agressores, a cada palavra dita e a cada frase escrita uma pergunta atrás da outra, uma sensação que sufoca. E por várias vezes pensei em desistir de escrever esta mesma matéria pelo estresse que ela se tornou. O que me fez ter força? Foi pensar em minha própria experiência e também nas pessoas que passam e podem vir a passar bullying ou cyberbullying. O fenômeno pode se expandir cada vez mais, pois muitas vítimas tende a reproduzir os maus tratos sofridos e, muitos agressores, acabam se tornando vítimas gerando desse modo um ciclo vicioso de vitimização sem fim. Aqui no Brasil, vem aumentando rapidamente o número de casos de violência desse tipo. Do tradicional ao novo. O que era antigamente uma “brincadeira” nada inofensiva, pode se dizer de mau gosto, como colocar apelido no filho, no colega do trabalho, no colega da escola, hoje se tornou uma violência, com lei e punição para agressores. É aquela história “a justiça pode tardar, mas não falha”. Ufa! Estamos com uma luz no fundo do túnel. Uma das entrevistas que nos deu um direcionamento maior foi um diretor de escola, uma diretora de RH e uma psicóloga. O agressor do bullying ou cyberbullying, infelizmente começa dentro de casa, com

Foto: Divulgação

B

No Brasil, 17% dos jovens entre 10 e 14 anos já foram vítimas de cyberbullying

Insultos 13% ocorrem pelo celular e 87% por redes sociais

a falta de apoio, a falta da educação e a falta de amor dos pais ou dos responsáveis. Filhos criados pela dúvida, pela rejeição, pela ira e pela frustração. Crianças que se tornam jovens rejeitados sem direção de respeito e ética. Esses jovens agressores estão conscientes, quer dizer, sabem muito bem o que estão fazendo e sabem aonde desejam chegar através dos seus atos, com capacidade de levar a resultados extremos pelo simples fato de chamar atenção para si. A internet, uma câmera de fotográfica e as redes sociais, são aplicativos que foram criados para ajudar a vender, a conhecer pessoas, a divulgar produtos ou noticiar, mas na mão desses jovens e também de adultos conscientes e frustrados, se torna uma arma. A tecnologia permite que, em alguns casos, seja muito difícil identificar o(s) agressor(es) por atacar sua vítima no anonimato, o que aumenta a sensação de impotência e impunidade. Os efeitos destes atos são uso indevido de imagens falsas, mensagens ofensivas e atitudes desafiadoras que acabam sendo vista por dezenas ou centenas de pessoas, algumas das quais nem conhecem a vítima. “O grupo de agressores passa a ter muito mais poder com essa ampliação do público”, relata uma das vítimas. O que chama a atenção para o fato de que há sempre três personagens fundamen-

tais nesse tipo de violência: o agressor, a vítima e a plateia. A causa para quem sofre déficit de atenção - falta de concentração e desmotivação para os estudos ou trabalho e até a própria morte. Esse tormento permanente que a internet provoca faz com que a criança, o adolescente e o adulto humilhado, não se sintam mais seguros, com sua intimidade invadida, todos podem ver os xingamentos. “O espaço do medo é ilimitado” relata uma vítima. Em uma pesquisa feita pela organização não governamental Plan com 5 mil estudantes brasileiros de 10 a 14 anos, aponta que 17% já foram vítimas de cyberbullying. Desses, 13% foram insultados pelo celular e, os 87% restantes, por textos e imagens enviados por e-mail ou via sites de relacionamento. Já existe lei contra bullying ou cyberbullying. Não é brincadeira é crime. Fico por aqui, mas não terminei, a matéria, meus caros leitores, terá a continuação no site: www.jnbonline.com.br

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Já existe pena para bullying e cyberbullying. Isso é crime





RCN - 312 - A

adjorisc adjori Edição de Maio 2015 . Semana I

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SC

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Fotos: Divulgação

A notícia que você lê aqui, mais de 800 mil pessoas também leem em toda Santa Catarina

Marcos Zordan destaca a capacitação como fundamental

Cooperativas de SC devem crescer 12% neste ano

Para o deputado federal, é rico o horizonte em que os jornais locais assumem um papel de força na comunicação do país

Catarinense assume Frente da Mídia Regional na Câmara Pedro Uczai, que assumiu a Frente Parlamentar em Apoio e Fortalecimento da Mídia Regional, quer democratizar a mídia descentralizando a publicidade ligada ao governo “Vejo como muito rico esse novo horizonte em que a mídia regional assume seu papel de grande força na comunicação no país”, afirmou em entrevista à Agência Adjori de Jornalismo o novo presidente da Frente Parlamentar em Apoio e Fortalecimento da Mídia Regional, deputado federal Pedro Uczai. “Temos a tarefa de estreitar as relações entre o Congresso e a sociedade e por extensão com os órgãos de comunicação, especialmente do Interior, onde se encontra a maioria da população

brasileira”, disse Uczai, que também ressaltou a importância de estreitar “as relações dos veículos de Comunicação com os órgãos do governo”. O deputado Pedro Uczai assume a presidência da Frente em maio, em uma cerimônia com a presença do ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini e do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom/PR), Edinho Silva. O presidente da Associação Nacional dos Jornais do Interior do Brasil e da Adjori/

SC, Miguel Ângelo Gobbi, é um dos convidados e ressalta a importância “de um parlamentar catarinense estar assumindo essa tarefa de ser nosso porta-voz no Congresso e junto ao governo federal”. Pedro Uczai disse à Agência Adjori que “a crise política requer uma nova forma de comunicação, com o fortalecimento de conteúdos que atendam os anseios das nossas regiões. Precisamos ‘falar’ com essa população. E por isso vamos dialogar com o governo para buscar a descen-

tralização da publicidade e da propaganda, num quadro de mais equilíbrio neste novo momento da Comunicação”. Na mesma linha, o novo presidente da Frente Parlamentar da Mídia Regional quer “avançar o processo legislativo no que diz respeito a matérias das políticas públicas de Comunicação, desburocratizando a relação do governo com os veículos. Isso também é ampliar a liberdade de imprensa, na medida em que buscamos fortalecer esses veículos em todos os aspectos”.

Apesar da crise que se anuncia, a expectativa é de crescimento de 12%, ainda neste ano, para quem trabalha no ramo de cooperativas, em Santa Catarina. A projeção é da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC). Hoje, cerca de metade da população catarinense está vinculada ao cooperativismo, que tem um quadro social com 1,75 milhão de pessoas .

A receita operacional bruta, em 2014, atingiu R$ 23,3 bilhões, com incremento de 15,91%. O presidente da organização, Marcos Antônio Zordan, destaca que a receita para seguir crescendo é investir em capacitação: “Hoje, o cooperado não é mais só um colono, é um empresário rural”. Em 2014, o SESCOOP/SC (vinculado à OCESC) investiu R$ 17,3 milhões em formação profissional.

Laércio Rodrigues é o vice-presidente institucional da frente

Câmara dos Deputados lança a Frente do Comércio Assuntos ligados ao comércio de bens à prestação de serviços são o foco da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio, Serviços e Empreendedorismo, da Câmara dos Deputados. O deputado Laércio Oliveira (Solidariedade/SE),

que é vice-presidente institucional, destaca que o setor representa 67,4% do PIB nacional e mais de 70% dos empregos formais no país. Na pauta estão temas como a simplificação da carga tributária, empreendedorismo, e a qualificação profissional.


PREFEITURA DE JOINVILLE. LEVANDO A SAÚDE PARA MAIS PERTO DE VOCÊ.

37.000 CIRURGIAS

2.800.000 CONSULTAS

245

NOVOS PROFISSIONAIS

Em 2 anos, a Prefeitura inaugurou 3 novas Unidades de Saúde, deixando mais ágeis os atendimentos no Costa e Silva, melhorando a vida para quem mora em Pirabeiraba e levando mais saúde para o Estevão de Matos. Está reformando 6 unidades e outras 7 já estão em construção. Além disso, foram contratados 245 profissionais, realizadas 2.800.000 consultas e 37.000 cirurgias.


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