JORNAL NOSSO BAIRRO by Jornal Nosso Bairro

NOSSO BAIRRO O jornal da comunidade

Joinville - SC De 16 a 31 de janeiro / 2016 - Ano 05 - Edição 101

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Gladiators

BOCA NO TROMBONE

Perigo

Veja o que o Joinville Gladiators espera para esta temporada

Esperar o ônibus no ponto se tornou perigoso para moradores do Aventureiro

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Editorial

Joinville/SC - De 16 a 31 de janeiro de 2016 www.agorajoinville.com.br

A ressaca de 2014 Emprego O mercado tenta se recuperar depois de um ano difícil para a indústria e comércio Jacson Carvalho

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mercado joinvilense tenta se recuperar depois de uma crise que pegou os menores de surpresa. Falo que os menores foram surpreendidos porque os grande empresários já previam a crise de 2014 bem antes. Uma empresa de grande porte possui ou contrata uma equipe de economistas que antecipam os riscos. Foi examente o que aconteceu, as grandes empresas, sabendo da recessão na economia em 2014, já inciaram as demissões em massa bem antes. O dinheiro dos demitidos criou um falso crescimento no comércio, quem tinha seu FGTS na mão achou que logo iria conseguir outro emprego e torrou todas as economias. Aquele dinheiro circulando no final do primeiro semestre fez o comércio achar que poderia ser um ano bom, mas logo veio a realidade. Até o final de outubro do ano passado, o comércio praticamente parou, a economia ficou estaguinada e começaram as demissões também no co-

mércio. Até o setor de serviços ,que sempre foi aquecido na cidade, também teve redução. O ano terminou com dois meses um pouco melhores, já que o dinheiro do décimo terceiro circulou em novembro e dezembro. O problema se agravou para os comerciantes que tiveram que pagar o décimo terceiro, esses já estavam “feridos” do ano ruim e ainda tiveram que correr atrás de mais dinheiro para pagar seus funcionários. O resumo de toda crise de 2014 reflete nesse ano, muito desemprego. O jeito foi partir para o trabalho informal, esse é o setor que mais cresce na crise, as pessoas procuram uma renda do jeito que podem. Mas o ano é promissor, tudo indica que o primeiro semestre será de cautela e no segundo pode melhorar, tudo vai depender dos efeitos políticos na economia que logo deve começar a bagunçar o mercado por conta das especularizações economicas, após o fim do recesso na câmara dos deputados.

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Esporte

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Temporada 2016

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Glads Time joinvilense busca repetir a boa temporada anterior, mas dessa vez com a conquista de títulos Jean Patrick

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este domingo (17), o Joinville Gladiators começa a preparação para a temporada 2016. O Tryout realizado no fim do ano passado trouxe mais trinta atletas e agora serão setenta jogadores no elenco que treinará aos domingos e quartas-feiras.

Os Glads treinam no campo do Grêmio da Whirlpool, além de utilizarem academias da cidade. No ano passado o time joinvlense fez boa campanha na Liga Nacional e a ideia é ter um ano ainda melhor. O primeiro desafio deste ano será o estadual que acon-

S A G A V

tece em março. Para ter uma experiência extra, dois jogadores norte americanos farão parte da equipe e outros quinze atletas chegaram de outros times. Para essa temporada, o grupo gestor é composto quase todo por ex-atletas.

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JEC

Ano começa pouco badalado Desde o dia 7 de janeiro o Joinville Esporte Clube faz a prétemporada. Muito treinamento físico e testes de avaliação. O objetivo é se preparar bem para o primeiro campeonato, o Catarinense, que começa dia 30 de janeiro, quando o time e PC Gusmão encara o Guarani de Palhoça fora de casa. A permanência

de Bruno Aguiar a chegada do meia Thomás, antiga promessa do Flamengo, e também do volante Diego Felipe e do atacante Felipe Alves são as principais novidades neste início de ano. E não deve haver muito mais, pelo menos para o estadual. A badalação de contratação não dita o ritmo no início deste ano. Para

os torcedores, a permanência do valor da mensalidade dos sócios foi algo positivo. A medida foi adotada, pois o número de pessoas que iriam se desassociar aumentaria significativamente caso contrário. O estadual está aí e ao contrário da diretoria, o torcedor ainda gosta do campeonato, e o que vale é isso.

JEC/Copinha A campanha foi muito boa, mas por um capricho do destino a equipe do Joinville se despediu da Copa São Paulo de Futebol Junior com uma derrota por 3 a 2 para o Ceará.

Mata- mata não é fácil e JEC já havia vencido o mesmo Ceará na primeira fase. Valeu pela volta em grande estilo na competição e também mostrou que o trabalho de base está sendo

melhor aproveitado.

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Nosso Direito

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Direito da gestante Gravidez Os alimentos gravídicos são obrigatórios desde 2008 e a Lei serve para que as gestantes não fiquem sem assistência neste período

Gabriela Schiewe jornalismo@agorajoinville.com.br

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responsabilidade por fornecer alimentos ao menor quando de uma separação, pelos pais, todos já sabem, no entanto, alimentos na fase de gestação, enquanto o bebê está na barriga da mãe, ou seja, são os alimentos devidos desde a concepção do nascituro até seu nascimento. Os alimentos gravídicos começaram a ser obrigatórios desde o ano 2008, com a Lei 11.804, não permitindo mais que mães ficassem desassistidas no período de gravidez. E o que compreende os alimentos gravídicos? Claro que não se trata de alimentos diretamente ao nascituro, mas

sim da assistência alimentar, médica e psicológica à mãe do bebê, desde a sua concepção até o nascimento. Vale destacar que os alimentos gravídicos valem apenas para o período acima destacado, a partir do nascimento da criança, não se trata mais de alimentos gravídicos. E como fazer para a mãe obter os alimentos gravídicos? Caso o genitor não o faça espontaneamente, assim como os alimentos normais, a mãe, através de um advogado, precisa ingressar com uma ação judicial, munida da documentação que comprove o seu estado gravídico, em face do pai

da criança, e será determinado o pagamento mensal de uma quantia condizente com a necessidade da genitora enquanto estiver grávida e da possibilidade do genitor. Assim, seguindo os princípios da Constituição Federal, essa Lei veio para não permitir que mulheres grávidas, enquanto no período gravídico, que se trata de um momento único, especial e muito delicado fique abandonada e sem nenhuma assistência do genitor do nascituro. Portanto, você que se encontra numa situação dessas, não tenha medo, vergonha e busque o direito que é do seu filho!

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05 Sabrina Quariniri

Como reduzir seu IPTU Imposto

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Mesmo podendo parcelar, o valor do IPTU pesa no bolso do cidadão. Algumas medidas podem contribuir para a redução deste valor. Saiba quais:

nício de ano, volta das férias e contas a pagar. Isso é, basicamente, o que aguarda o cidadão joinvilense. Falando em contas, os carnês do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) estão sendo distribuídos desde o início de janeiro. O imposto recebeu reajuste de 9,93%, de acordo com a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para os últimos 12 meses. Mas, mesmo podendo parcelar, o valor pesa no bolso do cidadão. Então, a equipe do Jornal Nosso Bairro foi pesquisar para o leitor como parcelar, reduzir e quem pode ser isento deste imposto. Você pode parcelar o valor do IPTU em até dez vezes, a primeira parcela venceu dia 6 de janeiro, a última vencerá em outubro de 2016. Em caso de atraso no pagamento, a Multa de Mora - penalidade aplicada quando o contribuinte não recolhe o imposto no prazo previsto em lei - é de 0,33% por dia de atraso, até limite de 10%; em caso de um mês de atraso, os Juros de Mora - são os juros que constituem a indenização pelo retardamento no pagamento da dívida - calculados pelo índice SELIC é de 1% a mais no mês de pagamento. Segundo Caio Amaral, gerente

da Unidade de Cadastro Técnico, você pode reduzir a primeira parcela do imposto em 10%, pagando em duas vezes, antes do vencimento. A segunda parcela vencerá dia 11 de fevereiro e tem desconto de 8%. O gerente também explica que, se tiver uma calçada em frente à casa, regularizada, conforme projeto da Secretaria do Meio Ambiente (SEMA) e vistoriada pelo mesmo órgão, o valor reduz em 1%. O pedreiro Amarildo José de Oliveira, 53 anos, calculou que, em uma calçada normal, de 1X12, os materiais utilizados seriam: 3 sacos de cimento a R$ 24,50 cada, um metro de britado a R$ 60, 26 metros de sarrafo de telha a R$ 26 e mais a mão de obra de Amarildo, R$ 10 por metro quadrado. Para a obra ficar regularizada com a SEMA é necessário também ter um meio-fio de 15 a 17,5 centímetros de altura. Doze metros de meio-fio custa em torno de R$ 202. Também precisa ser impresso um boleto de Requerimento de Regularização de Calçada com taxa de R$ 19,41. O valor total aproximado para construir uma calçada seria de R$ 502. A longo prazo, segundo o pedreiro, sairia mais barato construir a calçada e pagar 1% a menos de IPTU ao ano.

Os proprietários de imóvel, cuja renda familiar não ultrapasse dois salários mínimos, são isentos do IPTU. Associação de moradores ativa e declarada de utilidade pública e imóvel cedido gratuitamente para uso do Poder Executivo Municipal também são isentos.

Valores mais altos Amaral ainda explica que quem não tem calçada regularizada, conforme projeto da Secretaria do Meio Ambiente, se for residência, paga uma aliquota de 2% a mais, em área comercial é de 3% e em indústria 5%. Quem possui terreno baldio em áreas periféricas paga 2% a mais no IPTU. Nos bairros Anita Garibaldi, Atiradores, Saguaçu, parte do América, Boa Vista, Glória e Santo Antônio a alíquota é de 5%. No Centro, parte do América, Santo Antônio e Saguaçu a alíquota é de 7%. Caso tenha alguma dúvida com o valor do seu IPTU, dirijase até o Centreventos Cau Hansen, que tem atendimento especial até o dia 5 de fevereiro, ou vá até à Subprefeitura responsável pelo seu bairro. Também pode tirar dúvidas no site da prefeitura.

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Ponto de ônibus quebrado

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Foto: Vanessa Cristina Petschow/Arquivo

Eu reclamo

Vanessa Cristina Petschow, Auxiliar de Produção

anessa Cristina Petschow mora há nove anos no bairro Aventureiro e, em frente à sua casa, na rua Emílio Landmann, tem um ponto de ônibus que, segundo ela, está depredado há um ano. Ela diz que a situação é preocupante, pois os ferros

Eu respondo

apodreceram e o ponto de ônibus balança muito, principalmente em dias chuvosos e com vento. “Meu marido, que é motorista de ônibus, que colocou umas lajotas embaixo do ferro para dar sustento, se não o ponto já teria caído”. Vanessa conta que os mo-

radores já entraram em contato com o órgão público, mas de nada adiantou. “Isso é um descaso com os moradores daqui. É algo muito preocupante, pois crianças, idosos e até cadeirante utilizam o local, e ele pode cair a qualquer momento”.

Secretaria de Comunicação da Prefeitura (Secom)

m nota, a Secretaria de Comunicação da Prefeitura diz: “a ocorrência foi passada para o setor responsável

da Secretaria da Infraestrutura (Seinfra) para tomar as devidas providências. Os moradores também podem relatar

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essa ocorrência na Ouvidoria, ramal 156, para que ela fique registrada e seja também encaminhada à Seinfra”. jornalismo@agorajoinville.com.br

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Moradores da rua Emílio Landmann, bairro Aventureiro, reclamam da falta de segurança que têm ao esperar o ônibus embaixo do ponto

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