JORNAL NOSSO BAIRRO

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NOSSO BAIRRO O jornal da comunidade

Joinville - SC - De 16 a 31 de maio de 2016 - Ano 05 - Edição 108

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Escapamento aberto Pág05

REALIDADE

ESPORTE

Falta de segurança

O bairro Costa e Silva não é mais o mesmo

Por: Jacson Carvalho

02 Por: Jean Patrick

Pág

Foco na série B

Fora da Copa do Brasil, JEC busca resultados no brasileirão

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Pág

EMPREGO

A culpa nem sempre é sua! O momento atual é mesmo crítico e poucas empresas estão contratando

Por: Paula Knabem Martins

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Realidade

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Joinville/SC - De 16 a 31 de maio de 2016 www.agorajoinville.com.br

O Costa e Silva mudou muito Segurança A então Vila Costa e Silva não é mais a mesma, em 2016 o bairro ainda revela problemas dos anos 80 e o grau de insegurança não para de crescer Jacson Carvalho jornalismo@agorajoinville.com.br

Q

ue saudade do meu bairro, aquele em que eu vi crescer. Nascido e criado em Joinville, minha infância foi passear na praça do bosque, subir e descer a escadinha de pedra, ir pro Colégio Arnaldo Moreira Douat. Muita coisa mudou! Vamos primeiro falar do que mudou, do que se modernizou. Deixa-me pensar o que modernizou dos anos 80 pra cá. Vamos lá, veio o CompreFort e sua estradinha particular, a revitalização da Otto Pfuetzenreuter, o que mais? Não me lembro de uma mudança revolucionária. A tão sonhada abertura da Almirante Jaceguay nunca saiu do papel, a praça continua a mesma, nem a quadra de esportes foi reformada. Se alguém, durante uma partida de futebol, cair vai ralar e muito no piso bruto e áspero. Agora, a insegurança, isso sim deu um salto. O Costa e Silva está perdendo o status de bairro pacato. A polícia recebe todos os dias denúncias de tráfico de drogas, e isso virou rotina. Moradores estão à mercê desses marginais. Parece enxugar gelo, a PM prende e logo

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lançar uma campanha, ‘Você já fez uma denúncia hoje?’”. Sim, sei que muitos que leem esse texto vão falar: “e adianta?”. Sim, acredito que adianta muito! Acabar com tráfico eu não acredito, mas mudar de endereço talvez. Não dá pra ficar refém de certas situações. É preciso gritar, falar mesmo, fazer inúmeras ligações para polícia e passar informação. Não podemos entregar o Costa e Silva para os bandidos. E quanto a melhorias, isso vai precisar de mais ações da comunidade, não apenas reclamar para vizinhos e sim unir forças para conquistar o que a comunidade há muito tempo precisa.

Ações conjuntas da comunidade

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O JORNAL NOSSO BAIRRO é publicado todo mês e distribuído de forma gratuita nos bairros de Joinville. Qualquer publicação por parte dos anunciantes e colunistas são de inteira responsabilidade dos que assinam. Gráfica: ANotícias Tiragem: Seis mil exemplares por edição

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Redação: (47) 3034 -3334

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aparece mais e mais. Outro dia, fui à reunião do Conseg do Costa e Silva, no conselho, discutimos os problemas de segurança, acabamos sabendo de problemas em comum entre os moradores. Todos, unânimes, reclamaram do mesmo problema: a falta de segurança pública, do tráfico de drogas. Mas o que mais me chama a atenção é o fato de moradores conviverem com essa situação. Os moradores veem o tráfico acontecendo e têm medo de denunciar. Têm medo de ficar marcados por bandidos. Esse sentimento de coação é que dá fôlego para traficantes, eles se sentem intactos, ninguém denuncia, tá tudo bem, e fica por isso. Ainda na reunião do Conseg, comentei: “deveríamos

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Gestor Executivo/Jornalista Responsável: Jacson Carvalho (2452/SRTE-SC) Projeto gráfico: Jacson Carvalho Júlia Vieira Reportagens e diagramação Sabrina Quariniri Reportagens e diagramação

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Esporte

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Foco na Série B, mas poderia ser melhor Futebol

O JEC novamente foi eliminado prematuramente na Copa do Brasil e mais uma vez com um futebol muito abaixo do que o torcedor espera Jean Patrick O JEC novamente foi eliminado prematuramente na Copa do Brasil e mais uma vez com um futebol muito abaixo do que o torcedor espera. Na segunda partida contra o Ceará em Fortaleza e precisando vencer para avançar na competição, o time de Hemerson Maria foi pouco ativo em jogadas agudas no ataque e acabou tentando aquela bola salvadora que não apareceu. Jogou como se já estivesse desclassificado e quem marcou foi o Ceará, destruindo de vez qualquer esperança tricolor em avançar. O foco e o discurso na Arena Joinville é a série B. O fato é que agora, com apenas uma competição em disputa, não há mais desculpas para a coisa não engrenar. Com três vices estaduais e uma queda de divisão, o torcedor do Joinville continua sedo o único a pagar o pato. JEC/Krona A equipe joinvilense de futsal começou bem a Liga Nacional de Futsal e com três vitórias, um empate e uma derrota em cinco jogos, ocupa a terceira colocação no difícil campeonato. A parceria entre JEC e Krona parece, pelo menos pelo bom início, render bons frutos no final da temporada. Até aqui, foram 12 gols marcados, 11 sofridos e 66.67% de aproveitamento. A vitória por 3 a 0 diante do Umuarama em casa serviu para motivar a equipe a vencer fora. Nesta sexta-feira, dia 20, encara a Intelli em Orlândia em jogo válido pela quinta rodada.

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Após frustrações agora só tem a serie B para se preocupar

Glads fora dos Playoffs do Estadual O Joinville Gladiators está fora da fase final e consequentemente do SCBOWLXI. Na primeira fase do Campeonato Catarinense que contou com seis equipes, o time joinvilense sofreu três derrotas e venceu apenas uma partida. Os Playoffs do XI Campeonato Catarinense de Futebol Americano acontecem nos dias 28 e 29 de maio. Os confrontos serão: TRex x Corupá Buffalos e White Shark Istepôs x Criciúma Miners. A Superliga Nacional, que é a primeira divisão, e que contará com 31 equipes divididas em quatro conferências e oito grupos regionais, terá dois times catarinenses e os dois estão nos Playoffs. T- Rex e Istepôs são os donos das vagas. O Gladiator disputa ainda neste ano a Liga Nacional, uma espécie de segunda divisão. Fórmula 1 respira O começo espetacular do alemão Nico Rosberg e as caras e bocas de insatisfação de

seu companheiro de equipe, Lewis Hamilton, foram assuntos colocados de lado no último final de semana. Isso porque algo histórico foi gravado no circuito da Catalunha, o quinto do ano na F1 2016. Max Vestappen, holândes de 18 anos e filho do ex-piloto Jos Vestappen, se tornou o piloto mais jovem a conquistar uma corrida na principal categoria automobilística. Ele já era visto com olhos atentos por muitos, e em sua estreia na RBR, contou com uma “briga” particular entre os corredores da Mercedes, além de sua habilidade para vencer o GP. Mais do que deixar seu nome na história, Verstappen fez a F1 respirar ainda mais fundo e seguir com o mundial eletrizante.

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“Serra Dona Raquel Francisca” Confesso que há 15 anos era mais fácil observá-la de diversos pontos da cidade. Hoje, a verticalização dificulta um pouco, mas o cenário ainda tira meu fôlego

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brincadeira com o nome da linda serra que abraça Joinville vem da época que minha filha mais nova era pequena e, quando eu a levava para atividades extra-escolares junto com mais quatro amiguinhas, e ficávamos observando aquele maciço de Mata Atlântica. Então brincava com elas que eu gostava tanto daquela serra, mas tanto, que ela deveria se chamar Serra Dona Raquel Francisca. Como crianças que eram, riam e admiravam junto comigo o belo paredão verde. Confesso que há 15 anos era mais fácil observá-la de diversos pontos da cidade. Hoje, a verticalização dificulta um pouco, mas o cenário ainda tira meu fôlego. Como nada acontece por acaso, fui parar na extinta FUNDEMA, como diretora executiva e, mais tarde, como presidente. E foi na época da conclusão do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental (APA) Serra Dona Francisca. Os estudos já estavam concluídos e faltavam as audiências públicas. A população da região recebeu boatos que queríamos tirar todos os moradores de lá, derrubar as plantações de banana, pinus e eucalipto, impedir a entrada de banhistas. As audiências serviram para mostrar que nada disso aconteceria. Serviram que a população entendesse que tipo de Unidade de Conservação era aquela e como deveria ser regrada. Nesse processo, conheci

Raquel Migliorini muitos moradores e o trabalho daquela gente e minha paixão pelo lugar só aumentou. Conhecer o cotidiano e as histórias daquelas pessoas, a maneira como sempre protegeram aquele lugar foi muito importante para que, como presidente, eu fosse atrás de recursos e normas para que a proteção ambiental daquela área acontecesse de forma responsável. Uma das principais queixas daqueles moradores era sobre o estrago feito pelos banhistas durante o verão. Moradores da cidade que iam até lá e invadiam propriedades, deixavam uma quantidade enorme de resíduos de todo tipo nos rios e em suas margens, destruíam mata ciliar, colocavam som alto, etc. Diversas campanhas foram feitas com os frequentadores, foram colocados containers para recolher o lixo do fim de semana, placas de trânsito para impedir estacionamento de carros que trancassem as vias, sacolas, folders e camisetas distribuídos com a mensagem “Rio Limpo” e fiscalização. Contamos com o apoio da ONG Rio dos Peixes, da Defesa Civil, Fundação 25 de Julho e da Polícia Militar Ambiental. Essa última fez um convênio com o município para receber equipamentos e subsídios que permitissem intensificar a fiscalização. Deixamos funcionários capacitados para atender os produtores rurais e buscar verbas para pagamen-

jornalismo@agorajoinville.com.br

to por serviços ambientais. Todo esse programa foi interrompido. O que vemos em um breve passeio pelo local é parcelamento de propriedades, ocupações irregulares, desmatamento criminoso. Nesse verão, novamente nos deparamos com as cenas lamentáveis de pessoas com os carros dentro dos rios, churrasqueiras feitas de tijolos queimando a vegetação, lixo por toda parte. Esse assunto é de grande importância para todos os cidadãos, pois cerca de 70% da água que abastece Joinville vem do Cubatão, principal rio da região. Cuidar da manutenção e recuperação das matas ciliares (aquelas que protegem e margeiam todo o rio) evita o assoreamento (queda de terra da margem para o leito do rio). Rios assoreados tem sua calha diminuída, o que causa enchentes quando chove muito e grande evaporação, com diminuição da captação, nos períodos de seca. Temos o exemplo recente dos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Não acredite que o único o motivo do desabastecimento tenha sido a falta de chuvas e o aumento de consumo. Não existe fiscalização para impedir o desmatamento e a destruição de nascentes nesses Estados. Precisamos lembrar que prevenção sempre sai muito mais barato e eficiente do que a remediação.


Joinville

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Sabrina Quariniri

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Além do barulho que prejudica atividades diárias ou atrapalha o descanso, ter o escapamento furado pode gerar multa e retenção do CRLV

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escapamento esportivo ou o escapamento aberto gera um barulho alto no som do escape das motocicletas, carros ou caminhões e prejudica atividades comuns do dia a dia, como falar ao telefone, assistir televisão, conversar, até mesmo em ambientes fechados, além de tirar o sono dos moradores. Irmã Marilda Conti trabalha há três anos no setor administrativo do Lar do Idoso Betânia, que fica na rua Plácido Olimpio de Oliveira, esquina com a Procópio Gomes, e diz que desde que começou a trabalhar no local recebe reclamações do barulho, principalmente de motocicletas, tanto de idosos do lar quanto dos moradores próximos. O horário mais crítico, segundo Marilda, é entre as 7h e às 18h30. “Em dias de missa, que vai das 7h ás 8h, o padre é obrigado a parar a celebração por diversas vezes, pois não dá para se ouvir nada quando as motos passam”, explica. A Irmã conta que os idosos jantam às 17h30 e se recolhem às 18h ou 18h30, e os que têm os quartos perto da rua Procópio Gomes é que são mais prejudicados e reclamam mais. “O pior momento é quando o semáforo abre e eles arrancam com as motos”, conta. Segundo André Luis da Silva, gerente de uma loja especializada em escape, o barulho gerado no escapamento é causado por um acessório colocado nas motocicletas, carros ou caminhões, popularmente conhecido como turbal ou escape esportivo, que tem apenas a finalidade de aumentar o ronco do motor e não prejudica o ve-

ículo. Este equipamento possui nota fiscal e pode ser vendido regularmente. Porém, a maioria das pessoas que gosta de fazer barulho com seus veículos, segundo o tenente Thales Cardano Fostes Meneses, chefe da Sessão de Trânsito do 8º Batalhão da Polícia Militar, vai a sucatas ou oficinas e furam o escapamento ou retiram o miolo silenciador. “O furo no escape, além de gerar multa, pode ocasionar falhas no veículo e aumentar o consumo de combustível”, explica. Fiscalização Segundo o tenente Cardano, é proibido pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) retirar o miolo do silencioso -peça que reduz o ruído do motor dos veículos- ou furar o escapamento. Fazer essa prática não é um crime de trânsito, se encaixa como infração administrativa, portanto, o condutor não sofre processo, mas pode pagar multa e os documentos do carro serem retidos. Há dois artigos em que citam as punições aos pilotos ou motoristas: Artigo 230 do Código de Trânsito Brasileiro, par.11 – se o condutor for pego com descarga livre ou silenciador de motor é previsto neste artigo que se for possível regularizar a situação do veículo no mesmo momento em que foi autuado, logo em seguida o condutor pode ir embora. O condutor perde 5 pontos na carteira e paga multa de 127,96 reais. Artigo 270, par.2 – se o condutor for pego com descarga livre ou silenciador de motor é previsto a retenção do Certi-

ficado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV). No lugar, é entregue um guia e o condutor tem o prazo de cinco dias para regularizar a situação do veículo e poder retirar os documentos. O condutor perde 5 pontos na carteira e paga multa de 127,96 reais.

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A lei A fiscalização, dentro do perímetro urbano, é feita pela Polícia Militar, através de flagrante, blitz ou denúncias realizadas no 190 feitas por moradores que se incomodam com o barulho. No Brasil, é utilizado pela polícia o decibelímetro – medidor de pressão sonora – e, segundo a Lei, o máximo permitido são 99 decibéis para motos fabricadas até 31/12/1998 e a partir de 01/01/1999 o limite máximo é de 3 decibéis acima do descrito no manual original do fabricante. Em Joinville, segundo o cabo da Polícia Militar Volnei Souza Alves, os policiais não utilizam o decibelímetro, portanto, as autuações só acontecem se for constatado que o escapamento do veículo foi modificado, tanto em flagrante quanto através de denúncias pelo 190.

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Para vice, Döhler poderia convidar a ex-primeira dama do Estado, Ivete Appel da Silveira

C

onforme a coluna já abordou, em Joinville se fala abertamente na possibilidade de o PSB deixar a aliança com o prefeito Udo Döhler (PMDB), migrando para uma chapa junto ao PSD de Darci de Matos. Movimento que não se restringe à retribuição das costuras em Criciúma, onde os pessedistas podem apoiar e até mesmo indicar o vice do deputado estadual Cleiton Salvaro, pré-candidato a prefeito. Outro componente pesa neste quadro: o fato de o PMDB estadual ter tirado Volnei Morastoni do PT para lançá-lo em Itajaí. Justamente na cidade onde o presidente estadual do PSB, Paulo Bornhausen, planejava disputar o pleito. Paulinho não digeriu a manobra e pode dar o troco em Joinville. Uma vez concretizado o desembarque do PSB, possibilidade admitida até mesmo pelo vice-prefeito, Rodrigo Coelho, Udo Döhler projeta o lançamento de chapa pura na maior cidade do Estado. Para vice, Döhler poderia convidar a ex-primeira dama do Estado, Ivete Appel da Silveira. Seria uma forma de vincular o projeto à imagem do ex-senador e ex-governador Luiz Henrique da Silveira, falecido há um ano. O problema é que dificilmente ela aceitará.

Retornos

Retornos Pelas rodas políticas catari-

nenses, são dados como praticamente definidos os retornos de Djalma Berger à presidência, e de Paulo Afonso Vieira à diretoria da Eletrosul. Xô, CPMF Xô, CPMF Entidades empresariais, trabalhadores e empreendedores mantém exatamente a mesma postura em relação ao ex-governo Dilma e à atual gestão quando o assunto é CPMF: Xô. Eles que cortem na carne, enxuguem a máquina e implantem gestão eficiente. Não importa a cor partidária. Ninguém mais suporta a pesadíssima carga tributária do país. Mãe

Mãe

“A reforma política é a mãe de todas as reformas. Chegamos a um momento em que se faz as correções necessárias ou entramos em colapso. O cenário brasileiro exige medidas duras”, defendeu Raimundo Colombo durante palestra na Associação Comercial de São Paulo. MeioMeio a meio

a meio

Ao governo federal interino, Santa Catarina vai propor um acordo: abatimento de 50% das dívidas que os Estados têm com a União. Seria a senha para que a disputa saia do âm-

bito do Poder Judiciário. Chegou ao ao Judiciário Chegou judiciário Para os que projetam que a Lava Jato tem potencial para deixar a terra arrasada, mais uma notícia para reforçar o sentimento. Rodrigo Janot, Procurador-Geral da República, abriu pedido de investigação contra dois ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ): Francisco Falcão presidente da corte, e Marcelo Navarro. A iniciativa de Janot é no âmbito do inquérito que investiga a ex-mãe do PAC, seu ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o ex-senador Delcídio do Amaral. O trio é suspeito de crime de obstrução da Justiça. Temer na mira Temer na

mira

Ministro Marco Aurélio Mello, do STF, liberou para discussão no plenário da corte o pedido de abertura de processo de impeachment contra o presidente interino, Michel Temer. Um advogado entrou com a ação no Supremo após o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha, ter negado o pedido no âmbito do Legislativo. Ricardo Lewandowsky, presidente do STF, definirá os trâmites do caso a partir de agora.


Emprego

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Joinville/SC - De 16 a 31 de maio de 2016 - www.agorajoinville.com.br

A culpa nem sempre é sua! Vaga Quem está fora quer entrar e quem está dentro, quase unanimemente, quer ficar, ou seja, manter seu emprego Paula Knabem Martins jornalismo@agorajoinville.com.br

ativo e otimista, não desistindo de buscar. Porém, é preciso ter cuidado com as expectativas, já que a ansiedade atrapalha e muito, desde a hora de entregar o currículo até as etapas necessárias para o processo de seleção efetivar-se. Também é importante tentar aprimorar suas habilidades e competências, assim como ampliar seu repertório de conhecimentos, para que quando for necessário aumentar o número de “Tenho 50 anos de idade, as empresas, hoje em dia, tem interesse por pessoas mais jovens. ” “Tenho 18 anos de idade, as empresas buscam pessoas mais vividas.” “Procuro meu primeiro emprego, as empresas preferem pessoas com experiência.” “Há muito tempo atuo nesta atividade, as empresas acham melhor contratar pessoas com menos vícios profissionais.” “Sou mãe de dois filhos, as empresas podem achar que me ausento muito para cuidar deles.” “Não sou casada e não tenho filhos, talvez as empresas prefiram dar oportunidades para mães ou pais de família.” Trabalho em uma consultoria de Recursos Humanos há sete anos, minha equipe e eu sempre ouvimos comentários assim, mas não tanto quanto neste momento, estamos realmente vivendo um momento de dificuldades relacionadas ao mercado de trabalho. Muita procura, pouca oferta. Quem está fora quer entrar e quem está dentro, quase unanimemente, quer ficar, ou seja, manter seu emprego. Até porque deve ter algum ou al-

guns familiares ou amigos ou os dois desempregados, e por acompanhar esta realidade, não quer viver a mesma situação. Às vezes, precisa manter uma família inteira, porque os demais não estão trabalhando. Como arriscar? Melhor manter-se estável onde está! Ainda assim, há aqueles ousados, que aceitam novas posições na empresa atual; buscam novas oportunidades em outras empresas ou, até mesmo, abrem suas próprias empresas. Claro que é necessário avaliar todo o contexto, pois cada caso é um caso. Mas hoje, neste meu primeiro texto aqui, gostaria de conversar com você, que em meio à turbulência política, social e econômica do país, está enfrentando o desafio de buscar uma colocação ou recolocação no mercado de trabalho. Por esta razão, é possível que exista um sentimento de impotência, insucesso. Muitas empresas possuem alguns critérios a serem respeitados, dentre eles: escolaridade, conhecimento em alguma função, tecnologia, idioma ou outras habilidades e competências técnicas e também comportamentais, sendo que nem sempre é possível atender a todos. Mas não se preocupe tanto, a culpa nem sempre é sua! O momento atual é mesmo crítico e poucas empresas tem se dado ao ‘luxo’ de aumentar seu quadro, assim como substitui pouco, pois há baixa rotatividade de funcionários. O que resta a fazer é manter-se

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profissionais ou substituir alguém, a empresa o considere. Por fim, não desista! Busque seus objetivos com paciência e persistência. Logo encontrará a empresa que está procurando por alguém como você! Boa sorte e sucesso!


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