JORNAL NOSSO BAIRRO by Jornal Nosso Bairro

NOSSO BAIRRO O jornal da comunidade

Joinville - SC - De 16 a 30 de junho de 2016 - Ano 05 - Edição 110

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O que mudou?

Há três anos, nossa equipe esteve na ilha joinvilense e conversou com moradores. Na época, havia inúmeras reclamações referente à saúde, segurança e educação. E hoje, o que melhorou ou piorou, segundo os moradores? Leia mais. (Página 05)

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Editorial

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A ilha esquecida Morro do Amaral Depois de três anos, voltamos para saber o que mudou durante esse tempo. Na época, os moradores reclamavam da falta de segurança, saúde e educação. Depois desse tempo, algumas coisas mudaram

jornalismo@agorajoinville.com.br

ilha esquecida até que recebeu mais atenção. O lugar que encanta pela beleza natural, parece não parar de crescer. Encontramos uma rua mais extensa, mais casas e mais moradores. A população em sua maioria ainda vive da pesca no lugar pacato. O cachorro dormindo no meio da rua, o barzinho do sr. Paulo sempre cheio e o mar mandando o alimento para população. Importante ressaltar que já voltamos mais vezes fazer matérias durante esse período. Mas, há três anos quando fizemos a

Jacson Carvalho matéria de capa sobre a ilha os problemas eram mais graves, hoje, percebemos uma melhoria, porém, alguns problemas antigos permanecem. A matéria da Sabrina Quariniri, repórter do Jornal Nosso Bairro, página 05, revela que os moradores continuam passando dificuldades. Antes de chegar no Morro do Amaral conversamos com um casal que estava no meio da poeira com um filho na bicicleta. Perto da ponte que antes era de madeira, agora de concreto, eles ainda reclamam da falta de iluminação na via, a falta de um

espaço exclusivo para pedestres na ponte e da sensação de insegurança que envolve aquela comunidade. Ao ligar para a Po-

lícia Militar e bombeiros, ainda continua caindo chamada nos municípios vizinhos, por conta da localização, mas a escola

agora tem até supletivo, o posto foi reformado. Outros problemas também surgiram. Leia a matéria completa.

O JORNAL NOSSO BAIRRO é publicado todo mês e distribuído de forma gratuita nos bairros de Joinvil-

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le. Qualquer publicação por parte dos anunciantes e colunistas são de inteira responsabilidade dos que assinam. Gráfica: ANotícias Tiragem: Seis mil exemplares por edição

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Contato: jornalismo@agorajoinville.com.br

Redação: (47) 3034 -3334 www.agorajoinville.com.br

Gestor Executivo/Jornalista Responsável: Jacson Carvalho (2452/SRTE-SC) Projeto gráfico: Jacson Carvalho Sabrina Quariniri Reportagens e diagramação

Para anunciar: (47) 9911-1016 (47) 3034-3334

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Calibragem de pneus Rendimento Os pneus são projetados para cada tipo de veículo e a pressão ideal deve ser observada para o bom funcionamento do conjunto James Klaus Fotos: Divulgação

jornalismo@agorajoinville.com.br

Melhor horário para calibrar seus pneus é na parte da manhã, saiba por quê

na manobra o veículo no pátio do posto de combustíveis e para em frente ao calibrador de pneus. Ela programa o dispositivo para inflar os pneus com 28 libras de ar, retira a tampa do ventil e acopla a mangueira. Após alguns segundos, o apito intermitente avisa a finalização da operação, que é repetida nos demais pneus – menos no estepe. Calibrar os pneus com os aparelhos digitais à disposição nos postos é tarefa simples. Mas, qual a pressão ideal? Quando calibrar? Cada modelo de veículo sai de fábrica com um modelo de pneu adequado para a suspensão, sistema de freios e peso do veículo. A calibragem correta visa otimizar a economia de combustível, conforto dos passageiros, amenizar o desgaste prematuro da suspensão, e, principalmente, garantir a segurança dos passageiros. Um pneu cheio demais compromete o sistema de suspensão, que receberá muito mais impac-

to do que deveria ao atingir uma imperfeição da pista. Se o pneu estiver vazio demais, aumentará a área em contato com o asfalto gerando maior atrito, o que elevará o consumo de combustível. Assim, o ideal é utilizar a pressão recomendada pelo fabricante do pneu, geralmente constante nas inscrições na lateral do mesmo e no manual do proprietário. Calibre os pneus ainda frios Para isso, é melhor calibrar os pneus pela manhã com os pneus em temperatura ambiente, em local próximo, de preferência sem rodar mais que 2 ou 3 km. Segundo as leis da física, se o pneu rodar muito, o atrito com a pista faz a temperatura deste aumentar, bem como a pressão interna, influenciando na calibragem correta. Mas se não puder calibrá-los frios, procure acrescentar em torno de 2 ou 3 libras para compensar. Conforme a orientação dos manuais, os pneus devem ser calibrados semanalmente, lembrando tam-

bém de conferir o pneu reserva. Tipos de solo Para enfrentar estrada arenosa- como em praias ou dunas, é recomendado baixar a pressão do pneu pela metade do que você utilizaria em terreno firme. Já em estrada de lama, pode-se baixar um pouco a pressão, mas não tanto. Para exemplificar, um carro que rodaria com 30 libras no asfalto, deveria rodar com 15 libras na areia e com 20 libras na lama. Essa técnica aumenta a área de contato com o terreno escorregadio e ajuda evitar que o carro encalhe. Mas é importante inflar os pneus novamente assim que voltar para a estrada em condições normais, caso contrário, há o risco de comprometimento mecânico desnecessário. Uma dica para adotar estas técnicas é adquirir um mini compressor que funcione com 12 volts –acoplado ao acendedor de cigarro e que pode ser encontrado em lojas de departamento.

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o final da estrada comprida, empoeirada e rodeada por belezas naturais, a única que dá acesso ao Morro do Amaral, localiza-se a Mercearia Soares, do seu Paulo e da dona Amazilda. Paulo Soares, 72 anos, e Amazilda Soares, 68, são casados há 52 anos, nasceram e criaram seus 10 filhos na comunidade. Ele trabalha há 50 anos com mercearia e lembra que, no início, dependia da canoa para buscar os produtos no Mercado Municipal para revender, pois a única forma de sair da região era a remo. “Eram três horas de remando para ir e três horas para voltar. Eu era o único que tinha canoa aqui. Os vizinhos sempre recorriam a mim”, conta. Seu Paulo lembra que em todas as vezes que dona Amazilda ia dar à luz, quando iniciavam as contrações, colocava a esposa na canoa, remava até o bairro Bucarein e depois chamava um táxi até a maternidade. Foi assim com os treze filhos. Dez deles com vida. Dos 72 anos passados no Morro do Amaral, seu Paulo tem muita história pra contar. Acompanhou a construção da Ponte do Trabalhador, viu seu time de coração, Joinville Esporte Clube, ser fundado e, como bom apreciador de notícias e política, lembra que entrou na escola quando mataram Getúlio Vargas e viveu o período militar. “Vi muita coisa evoluir aqui, mas a nossa comunidade ainda precisa evoluir muito em algumas questões básicas”, diz. História

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A comunidade do Morro do Amaral fica na área rural de Joinville. O acesso é feito pela avenida Kurt Meinert, no bairro Paranaguamirim. Atualmente, moram no local 1.500 pessoas, cerca de 300 famílias. O nome Morro do Amaral faz referência à família Amaral, que na década de 1930 vivia ali. Desde 2014 o local foi transformado na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Ilha Morro do Amaral. Com quatro

sítios arqueológicos, igreja tombada como patrimônio histórico. A colonização na Ilha do Morro do Amaral é mais antiga que a de Joinville. Segundo dados da Colônia de Pescadores, atualmente cerca de 50 famílias vivem da pesca artesanal, as outras 250, trabalham por conta em comércios ou trabalham em empresas. Mas, apesar da beleza e de todo apelo turístico do local, os moradores que ali vivem pedem uma atenção especial para a ilha, pois alguns serviços básicos continuam deficientes. O que mudou? Três anos depois, a equipe do Jornal Nosso Bairro volta ao Morro do Amaral, a comunidade mais antiga de Joinville, para ver quais foram as melhorias e o que continua da mesma forma. Na época, cerca de 1.200 pessoas moravam na comunidade e sentiam-se abandonadas pelo município. Os problemas mais comuns que os moradores enfrentavam era nas áreas de saúde, com a falta de médico e o posto de saúde abrindo apenas duas vezes por semana; na educação, com a escola municipal somente até a 5ª série, falta de uma creche; falta de segurança pública; na infraestrutura, com a ponte, construída há mais de 40 anos, que liga o continente à Ilha Morro do Amaral, sem uma nova instalação, que não oferecia o mínimo de segurança para quem transitava por lá, pois não tinha acostamento e os pedestres precisavam esperar os veículos atravessarem para depois seguir caminho; a continuação da rua após passar a ponte era sem iluminação; e os horários de ônibus dificultavam quem saía para trabalhar ou estudar, passando apenas de duas em duas horas. Mas o que mudou e o que continua igual na “ilha esquecida” de Joinville? Seu Ivanir Rodrigues, 48 anos, aposentado, é casado com dona Maria Eliane Soares Rodrigues, 48, do lar. Como a maioria dos

moradores, o casal mora desde que nasceu na comunidade e se conheceu durante as pescas. Maria Eliane conta que trabalha desde os dez anos de idade com a pesca, pois o pai obrigava a sair da cama, com chuva ou sol, frio ou calor, todas as manhãs para ir atrás do sustento da família. Seu Ivanir, também de família de pescadores e, como morador nativo, tem propriedade para dizer que em 3 anos quase nada mudou. Encontramos o casal de bicicleta, com filho na garupa da mãe. Cada carro que passava, fazia levantar poeira. Eles tinham acabado de cruzar a ponte que dá acesso à ilha, que foi construída há mais de 30 anos, e Ivanir conta que a ponte amedronta quem precisa passar por ali todos os dias “A ponte continua sem acostamento, a estrutura também continua a mesma, a única coisa que fizeram foi trocar as tábuas de cima. Mas quando vem carro, ainda temos que esperar o veículo passar para seguirmos caminho”, conta. O aposentado ainda diz que depois da ponte, a iluminação acaba e quem precisa transitar à noite corre riscos. “À noite é perigoso andar por aqui, ainda mais de a pé ou bicicleta. A gente tem que sempre sair armado”, brinca. Segurança Maria Eliane Soares Rodrigues diz que na questão de segurança, quando alguém passa mal ou há alguma ocorrência policial, é ligado no 190 ou 193 da emergência e, na maioria das vezes, a ligação cai em Araquari. “Este é um problema antigo nosso. E, além de cair em outra cidade e a gente ter que discar várias vezes, o socorro demora cerca de uma hora para chegar aqui”, reclama. Segundo o Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville, o problema realmente continua acontecendo, porém, as guarnições de Joinville e Araquari estão sincronizadas. Quando a ligação cai em Araquari, os

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A comunidade Morro do Amaral é mais antiga que a própria cidade de Joinville e, três anos depois da primeira matéria, continua sem atenção em necessidades básicas

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Comunidade Morro do Amaral ta coisa que mudou no bairro da zona Sul de Joinville, conhecido como Ilha Morro do Amaral. Fotos: Jacson Carvalho

bombeiros de lá transferem para Joinville. Há três anos, os moradores reclamavam que as viaturas de polícia não faziam ronda no local e a segurança era defasada. Agora, as guardas municipais fazem ronda e conversam com os moradores. Inclusive, a equipe do Jornal Nosso Bairro, enquanto entrevistava os moradores, encontrou uma viatura na frente da escola do bairro.

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Educação, saúde e transporte A única escola municipal do bairro, a Escola Municipal Professor Reinaldo Pedro de França continua atendendo alunos apenas até a 5ª série, porém, agora, a unidade conta com supletivo e uma creche foi construída. Verônica de Fatima da Costa da Cruz do Amaral, 28, tem dois filhos, um de 7 anos e o outro de 3, e conta que a estrutura da escola melhorou muito e que os professores são ótimos. O filho mais novo de Verônica tem asma e bronquite e ela diz que quando o menino passa mal, precisa chamar o Samu, que demora cerca de uma hora para chegar, ou pedir carona para vizinhos, pois com o posto de saúde não dá para contar. “Na questão da saúde ainda é ruim. O postinho agora abre todos os dias, mas só tem médico as terças e quintas-feiras, no período da manhã, e o atendimento é limitado apenas para 10 pessoas”, conta. O marido de Verônica trabalha em uma empresa e necessitava do transporte coletivo para chegar até lá. Ela diz que os horários de ônibus continuam de duas em duas horas. Aos fins de semana, de três em três, o que fazia o marido dela sair duas horas antes de bater o cartão na empresa e ficar esperando até iniciar o expediente. “A sorte dele é que agora o ônibus da empresa vem buscar aqui na porta de casa”, explica. Três anos depois, não foi mui-

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O casal, casado há 52 anos, nasceu e se criou na comunidade

Desde a abertura da estrada que dá acesso à comunidade, em 29 de junho de 1976, e a chegada das primeiras famílias, apesar de toda a beleza da natureza e o apelo turístico, os problemas iniciais, de serviços básicos, continuam quase os mesmos.

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ara quem acha que a imagem dos políticos tupiniquins chegou ao fundo do poço, engana-se. O Instituto Paraná, com sede em Curitiba, foi a campo entre 11 e 14 de junho, entrevistando 2.044 eleitores em 162 municípios do país. E constatou que assombrosos 73,1% dos entrevistados avaliam que o nível de nossas excelências está piorando ano a ano. Quase que dentro da margem de erro da pesquisa, pífios 4,9% apostam em melhoria da qualidade e do nível dos eleitos brasileiros nos últimos anos. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos. Na coluna do meio, aparecem 20,4% dos ouvidos. Para este grupo, a qualidade dos políticos se manteve a mesma. Apenas 1,6% não souberam responder, uma taxa de dúvida jamais constatada. Sem sombra de dúvidas, é possível afirmar que o resultado da pesquisa guarda relação de causa e efeito com a maior crise política e econômica desde a redemocratização, iniciada em 1985.

Bola da vez O Ministério Público Federal pediu o bloqueio dos bens do ministro Eliseu Padilha, um dos mais próximos (dentre os que sobraram) do presidente interino Michel Temer. Os procuradores pedem a devolução de R$ 300 mil, acusando Padilha de “empregar” uma funcionária fantasma quando era deputado federal.

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Que beleza! Não custa lembrar que três dos ministros que começaram a

gestão interina já foram para a guilhotina após denúncias fortíssimas de envolvimento com malfeitos e práticas inconfessáveis. O último, Henrique Eduardo Alves, que desembarcou do Turismo no meio da semana passada, está sendo acusado de possuir conta no exterior (Suiça), com quase 3 milhões de dólares.

Blumenau Na maior cidade do Vale do Itajaí, o deputado Jean Kuhlmann luta para conquistar o apoio de parte da cúpula do PSD catarinense. Costuras e acordos com vistas ao pleito deste ano e o de 2018 estão dificultando a vida do parlamentar quando o assunto é contar com o entusiasmo de cardeais de sua legenda.

Dobradinha? Em Criciúma, o deputado Cleiton Salvaro (PSB) e a vereadora Tati Teixeira (PSD) têm circulado juntos em eventos.

as alianças que serão formadas e os vices dos respectivos adversários. Leonel Pavan (PSDB) ainda tenta compor com Fabrício Oliveira (PSB). O tucano pode emplacar o filho, Júnior Pavan, de vice.

Colaboração Raimundo Colombo entrou para a reunião dos governadores com Michel Temer, ontem, esperançoso e defendendo a necessidade de se concluir a novela em torno da dívida dos Estados. O encontro estava previsto para começar às 15h e dava toda a pinta de que entraria pela noite.

Avanço O governador catarinense também declarou antes da rodada que a proposta da União já era um “ganho significativo”.

Caminhando Em sua página no facebook, o deputado estadual Gean Loureiro (PMDB), nome forte para a disputa da prefeitura de Florianópolis, avisou que voltou a caminhar normalmente. Isso três anos depois do acidente automobilístico que quase lhe ceifou a vida.

Ceu aberto Em Balneário Camboriú, há muitos nomes pré-definidos para as cabeças de chapa, mas ainda há muita indefinição sobre

73,1 % dos entrevistados avalia políticos de forma negativa

Esporte

Joinville/SC - De 16 a 30 de junho de 2016 www.agorajoinville.com.br

Primeirona 2016: Operário é o líder após três rodadas Futebol joinvilense Confira os resultados e quais times se enfrentam nas próximas rodadas James Klaus jornalismo@agorajoinville.com.br

pós três rodadas, a Primeirona já mostrou que promete muita emoção em 2016. O Operário é o líder isolado após chegar aos nove pontos com a vitória diante do Morro do Amaral. Com 5 gols marca-

dos e apenas 1 sofrido, o time do Cubatão deixou para trás a Tupy que acabou empatando com o 7 de Setembro e ocupa a segunda posição com 7 pontos. União Timbé e Corinthians são os destaques negativos do

início do torneio e seguem sem somar pontos. Na próxima rodada se enfrentam: Corinthians x Operário, Profipo x América, Juventude x 7 de Setembro, Morro do Amaral x União Timbé e Tupy x Pirabeiraba.

Futebol

futebol apresentado pelo Joinville Esporte Clube parece que vai melhorar. Isso é fato. Mas a sorte também parece não estar ajudando. Os dois últimos jogos me casa são prova disso. Apesar de não conseguir vencer, a equipe de Hemerson Maria está em evolução, isso porque a chegada de novos

JEC ainda em ritmo de preparação jogadores deram novo ânimo ao elenco. As mudanças são importantes e fazem parte desse processo evolutivo. Mas o Joinville não deveria estar passando por isso neste momento. Isso deveria estar acontecendo no início do ano. Agora, além de ser tarde para uma possível busca pelo acesso, pode trazer

consequências como uma luta contra o rebaixamento. O Joinville vive um momento difícil. O futebol apresentado ainda é o menos importante e a conquista da confiança do seu torcedor deve ser colocada como um dos principais objetivos. Ainda há tempo para isso.

3026-2006 Fique de olho no futuro!

Futsal

pós um início de desconfiança, a equipe de futsal joinvilense vive uma ótima fase na Liga Nacional de Futsal. O

JEC/Krona JEC/Krona disputou até aqui 10 jogos, sofreu 3 derrotas, empatou 1 partida e venceu 6. Um aproveitamento de 63.33% de

aproveitamento. Os 19 pontos conquistados coloca a equipe de Vander Iacovino na segunda posição do torneio

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