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Joinville - SC - De 01 a 15 de julho de 2016 - Ano 05 - Edição 111
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Lei do farol aceso Está valendo Carros devem trafegar com os faróis acesos a exemplo das motos e veículos pesados jornalismo@agorajoinville.com.br
A
alteração do Código de Trânsito em seus artigos inerentes ao assunto já foram feitas pelo presidente interino Michel Temer tornando obrigatório o uso de farol baixo em rodovias também durante o dia. Os condutores de ônibus, caminhões e motos cumprem a determinação a oito anos. Atualmente, só é obrigatório trafegar com faróis acesos em túneis e durante a noite. A determinação obriga manter a luz baixa ao trafegar nas rodovias e a lei com as al-
James Klaus terações foi publicada no dia 23 de junho no Diário Oficial da União. Na prática – e, portanto, sujeito à multa- passa a valer a partir de 8 de julho. Quem for pego trafegando com os faróis apagados em rodovias cometerá infração média, podendo ser autuado e receber quatro pontos na habilitação, além de multa de R$ 85,13. A lei 13.290, de 23 de maio de 2016, determina que o “condutor manterá acesos os faróis do veículo, utilizando luz baixa, durante a noite e durante o dia nos
túneis providos de iluminação pública e nas rodovias”. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, no período restante
até vigorar a medida, os agentes vão orientar os motoristas durante as abordagens em ações educativas, como blitz.
Mas a partir de julho, não tem desculpa, os veículos flagrados com o farol desligado durante o dia serão autuados.
O JORNAL NOSSO BAIRRO é publicado todo mês e distribuído de forma gratuita nos bairros de Joinvil-
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anta Catarina bateu recorde em temperaturas negativas este ano. Em Joinville não foi diferente. O mês de junho chegou a registrar temperaturas negativas na cidade. Não faltaram moletons, casacos pesados, cachecois e gente dando aquela paradinha no sol para aquecer. A equipe do Jornal Nosso Bairro foi atrás de duas personagens para mostrar que o inverno joinvilense chegou para todos, porém, em circunstâncias diferentes. Vanessa e Anita não se conhecem. Vanessa mora em Pirabeiraba, zona Norte de Joinville e, Anita, Parque Joinville, zona Leste. As duas, apesar de viverem em lugares e situações diferentes, sentem algo em comum: o frio. A primeira personagem é Vanessa, de 34 anos. Para chegar à sua casa, passamos por moradas bonitas, com jardinagem e ruas pavimentadas. Para entrar, tocamos o interfone. No quintal tem um belo gramado. Enquanto a entrevistávamos, sua empregada doméstica fazia limpeza na casa. Ela mora em uma residência de 400 m², cor creme, de dezoito cômodos. Todos os móveis
são novos e feitos sob medida, de acordo com a decoração. Um dos cômodos, com direito a duas camas de casal, ar condicionado para o verão e cobertas para inverno, é destinado aos cães que adota da rua. Além disso, ela leva com uma certa periodicidade os oito animaizinhos no pet shop, mantém a vacinação em dia e ainda ajuda financeiramente ONG’s de bichinhos. Seus cães utilizam o chuveiro da família para tomar banho, pois, segundo ela, é mais quentinho. Ela diz que não ter problema em enfrentar o frio, pois sua casa é bem aquecida e, além disso, a família possui três aquecedores: um para o banheiro, outro para o quarto do casal e o terceiro para o quarto do filho. Vanessa é casada e tem um filho de três anos. Todos os dias ela acorda e leva a criança, de carro, para uma escola próxima, no período da manhã. Quando está muito frio, ela o deixa dormir até mais tarde e o leva assim que acorda. No mês passado, ela foi a lojas de bairro, para comprar roupas de andar em casa e, ao shopping, para comprar rou-
pas de passeio, e gastou mais de mil reais com agasalhos novos para seu filho, pois os que tinha não eram tão quentes e já não lhes serviam mais. Atualmente, Vanessa é do lar e possui ensino superior. Seu marido é empresário. A segunda personagem é Anita, de 62 anos. Para chegar à sua casa, passamos por uma estrada de chão estreita, empoeirada e sem paisagem atraente. Anita mora à beira de um rio em uma casa de madeira de dois cômodos: quarto e cozinha. Seu quintal tem barro e alguns resíduos jogados, trazidos das coletas. Na casa, de 12m², pintada com tinta azul o número 48, moram três pessoas: Anita, a neta de 16 anos e o neto de 11. Ela quem cria, pois, sua filha, assim que deu à luz, os levou para a avó cuidar. A mulher é natural de Campo Mourão, Paraná, e teve quatro filhos. Todos os quatro criou coletando recicláveis. Ela mora há mais de 30 anos em Joinville, e há 20 anos na mesma casa. Segundo ela, a casa já caiu várias vezes e, sempre que isso acontece, tem de juntar os pedaços e continuar ali, para não dormir na rua, pois
nville
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uas realidades A equipe do JNB entrevistou duas famílias para mostrar as formas diferentes de enfrentar o frio
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não tem para onde ir. Anita veio do Paraná em busca de uma vida melhor, segundo ela, lá a situação era bem mais difícil. A única forma de se proteger do frio, segundo Anita, é ficar na cama, mas sente o vento entrar da mesma forma, o seu lar é cheio de frestas nas paredes e as janelas são quebradas. Quando chove, alaga em volta da casa e do telhado aparecem as gosteiras. Ela não tem sapato fechado nem meias, usa apenas um chinelinho de dedo. As roupas, como ela mesma diz: “usa até não prestarem mais”. Segundo ela, nunca entrou numa loja para comprar roupas, pois nunca teve dinheiro para isso. “O mais perto de uma loja que eu chego é quando passo em frente catando papelão”, diz, sorrindo. As roupas e cobertas que consegue é por meio de doação da igreja católica do bairro. O que ganha, Anita ainda divide com vizinhos. Seja roupa ou comida. Ela ainda sobrevive da coleta de recicláveis. Acorda todos os dias cedo e anda até o centro da cidade coletando resíduos. Volta para casa, às vezes sem comer, por volta das
16h. “Quando tem uma alma boa que dá comida pra gente, a gente come, se não, volto com fome para casa, pedindo a Deus que tenha algo para comer”, diz. Anita consegue ganhar no máximo R$ 200,00 por mês com a reciclagem. Com esse dinheiro, precisa comprar comida, pagar luz e água, para três pessoas, pois os adolescentes só estudam. A comida, como ela diz, é o básico: arroz e feijão. “Nós comemos legumes quando um homem que trabalha na verdureira traz o que sobra”, conta, feliz. Há dois meses, ela não está trabalhando, porque está doente. Ela tem asma e, quando ataca, precisa ficar internada. Segundo ela, quando não tem dinheiro para o passe de ônibus, anda cerca de 5 km a pé até o hospital ou P.A. para se internar. O banheiro da casa fica do lado de fora, portanto, como costuma tomar banho à noite, pega toda a friagem da rua. Atualmente, ela e seus netos sobrevivem com dinheiro do Bolsa Família. Anita não tem o ensino médio completo, o marido a abandonou e os filhos não a ajudam financeiramente. Segundo levantamento feito
pelas prefeituras e assistentes sociais, 12 pessoas morreram por hipotermia no Sul do país. Vanessa e Anita vivem na mesma Joinville e enfrentam o mesmo frio. Porém, em circunstâncias diferentes. Para o mês de julho, a previsão é de temperaturas mais baixas, e a realidade social de algumas famílias não deve mudar até o início da nova estação. *Os nomes foram preservados, pois o objetivo da matéria não é identificar as famílias, e sim mostrar as realidades diferentes que existem em uma mesma cidade.
Conheça as histórias de Vanessa e Anita
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aimundo Colombo embarcou a Coreia do Sul no sábado. Antes de chegar ao destino, acompanhado do secretário Moacir Sopelsa e do presidente da Assembleia, Gelson Merísio, tinha uma parada prevista na Espanha. Na sexta-feira, diante de todo o Colegiado e da esmagadora maioria dos servidores comissionados do Estado, o governador passou a caneta para o vice, Eduardo Moreira, e renovou o apelo por mais economia e aperto total nos cintos. Colombo avisou que poderia baixar um decreto, cortando as despesas em 20% de forma linear. Ele não considera, contudo, esta uma solução inteligente. A saída, insistiu o governador, é sensibilizar os colaboradores para redução dos custos dentro da realidade de cada setor. No mesmo ato, em que pese toda a penúria financeira, Raimundo Colombo anunciou o pagamento da primeira parcela do 13º salário dos servidores estaduais no dia 15 de julho. O ganho extra, somado aos salários do mês, vai injetar R$ 2,3 bilhões na economia catarinense.
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Fechado o primeiro semestre do ano, a Fazenda estadual registou em junho um acréscimo de anêmicos R$ 7 milhões na arrecadação, comparado com o mesmo de 2015. Somente com a folha de pagamento, neste último ano corrido, houve um incremento de R$ 100 milhões!
Gestão Apesar das distorções, as finanças do Estado seguem equi-
libradas porque Santa Catarina fez o dever de casa lá atrás, ainda no primeiro mandato de Colombo e, especialmente, no primeiro ano do segundo mandato.
Lava Jato Na semana que passou, o notório Renan Calheiros anunciou que desengavetaria projeto de lei, de 2009, que estabelece punições contra crimes de abuso de autoridade. Uma clara reação à Lava Jato, em cujo âmbito o alagoano é investigado.
Reação Os investigadores reagiram de bate-pronto. Na sexta-feira, a Lava Jato chegou à empresa JBS com a prisão do doleiro Luis Funaro. Um dos grandes interlocutores do não menos notório Eduardo Cunha.
Diferenças Enquanto o PSD parece não se entender em relação à estratégia tanto para as eleições de 2016 quanto para a de 2018, o PMDB demonstra estar muito mais focado e unido, sinalizando, ainda, para uma preferência de parceira com o PSDB onde for possível.
Icógnita Incógnita Em São José, o vice-prefeito José Natal abandonou o projeto PSB-PSD apenas dois meses depois de ingressar na sigla socialista, egresso do PSDB. E abraçou o PMDB, sonhando com o apoio do senador Dário Berger para a disputa eleitoral em São José. Há quem diga, porém, que
esse suporte vai ficar somente no campo dos sonhos mesmo.
Desafetos Aliás, não convidem o próprio José Natal e o presidente da Alesc, Gelson Merísio, para a mesma mesa. O deputado não pode nem ouvir falar no neopeemedebista. A mesma situação serve para o ex-deputado Paulo Bornhausen. VetadoVetado Segundo o Jornal O Globo, o conselho de administração da Eletrobrás vetou o nome de Djalma Berger para a presidência da Eletrosul. Mas Michel Temer e companhia devem encontrar um belo abrigo para ele, já que o voto do irmão, Dário, no Senado, é precioso quando o assunto é degolar de vez Dilma Rousseff via impeachment.
Populismo Populismo O Bolsa Família (bolsa-voto) é apenas uma das heranças malditas do PT, que governou sempre com o apoio do PMDB. Michel Temer não só manteve essa distorção absurda, como ampliou seu alcance. Enquanto isso, a meritocracia e a geração de oportunidades vão sumindo no abismo paternal do Estado administrado por políticos obcecados por votos que levam ao poder.
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Castelo dos Bugres, localizado na Serra Dona Francisca, cerca de 40 km do centro de Joinville, é uma pedra, a 998 m de altitude, que é acessada através de uma trilha, de cerca de 4 km. A trilha dentro da Mata Atlântica totalmente preservada é belíssima, e reserva cenários de tirar o folego, considerada fácil, leva cerca de 2 horas para subir e 1 hora e meia para descer. Bem marcada, não é necessário guia, mas é preciso se manter nos caminho, sem desvios . A vista lá de cima é incrível e a pedra também é utilizada para pratica de rapel. Essa formação rochosa, que desperta a curiosidade, é um grande castelo natural, com uma torre principal, resultado da movimentação de agrupamentos de rochas ao longo de milhares de anos. A localização é o que torna esse lugar tão especial, dentro da Área de Proteção Ambiental Dona Francisca, onde estão as nascentes do Rio Pirai, responsável por 30% do abastecimento publico de nossa cidade.
O nome da montanha, traduzido do alemão Das Bugraschloss, gerou muitas lendas após a chegada dos primeiros colonizadores. Acredita-se que os indígenas foram os primeiros frequentadores da montanha, daí a origem do nome, pois os colonizadores denominavam os nossos índios de bugres. Outra lenda ainda mais misteriosa é a famosa entrada para o centro da Terra, descrita no livro intitulado “A Terra Oca” do escritor alemão Raymond Bernard. Ele acreditava na existência de uma população evoluída que vivia no interior do planeta. Curiosos e aventureiros desbravam até hoje as entranhas do Castelo dos Bugres e do Morro Pelado em busca de pistas sobre a referida entrada que nunca foi encontrada.
Como chegar A trilha parte do km 33 da rodovia SC 418. Depois de subir a serra Dona Francisca, parar neste ponto ( km 33 ) em uma borracharia do lado direito. O carro pode ser deixado lá . Da borracharia seguir a pé
pela rodovia até uma entrada que tem no lado esquerdo. Tem um container na entrada e placas informativas da trilha.
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