JORNAL NOSSO BAIRRO - JOINVILLE/SC

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BAIRRO

Obrigado Santa Catarina pela vice-liderança

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O jornal da comunidade

Joinville - SC

De 01 a 15 de setembro de 2013 - Edição 34

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Distribuído em todos os bairros de Joinville Foto: Jacson Carvalho/JNB

Obra parada

RESTAURANTE POPULAR

Depois de nove meses da inauguração oficial, o restaurante do bairro Ademar Garcia continua com as portas fechadas e a comunidade pede explicações

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06 COMUNIDADE

03 BOCA NO TROMBONE

Há espera do asfalto no bairro Itinga

governo do Estado junto com a Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, em parceria com a Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina) lançou o programa Um Milhão de Litros de Leite no último dia 31 de agosto. (Leia mais...)

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oradores na Rua Adele Hille esperam há 5 anos a pavimentação. Enquanto isso não acontece enfrentam a poeira e a lama numa rua que passa a linha de ônibus e intenso trânsito local. Nossa equipe procurou respostas para comunidade na subprefeitura da zona sul (Leia mais...)

Reclame: exigir qualidade é cidadania Foto: Jacson Carvalho/JNB

Um Milhão de Litros de Leite, em Santa Catarina

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Foto: James Klaus

02 REGIÃO

Foto: Divulgação

jspisos@jspisos.com.br

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equipe do JNB visitou algumas ruas da zona norte, no bairro Costa e Silva e verificou muitos problemas. São depressões causadas pela acomodação da base asfáltica, desníveis que formam verdadeiros calombos e que oferecem risco aos motociclistas. (Leia mais...)


02 jornalismo@jnbonline.com.br

REGIÃO

Expediente: • Gestor Executivo/Jornalista Responsável: Jacson Carvalho (2452/SRTE-SC)

Joinville/SC - De 01 a 15 de setembro de 2013

Um Milhão de Litros de Leite, em Santa Catarina Foto: divulgação

Expectativa é que seja produzido um milhão de litros de leite por dia na região em cinco anos

• Projeto gráfico e diagramação: Jacson Carvalho • Ilze Moreira Jornalista - Colunista “Repercussão” Email: ilze.moreira@gmail.com • Tatiana Carolina Karsten Colunista “Moda” Email: moda@jnbonline.com.br • Christian Soares Executivo de contas Email: nossobairro@jnbonline.com.br • Rozane Campos Jornalista - Colunista “Esporte/Aventura” Email: esporteaventura@jnbonline.com.br • Aurélio Ramos Colunista “Esporte Mania” Email: sportmania@jnbonline.com.br • Elaine Cristina Borges Colunista “Turismo” Email: turismo@jnbonline.com.br • Major Coelho Major da PM, Comandante da 2ª Companhia de Aviação da PM-SC Colunista “Polícia” Email: policia@jnbonline.com.br • Priscila Andrez ade Souza Repórter e Revisão de conteúdo Email: jornalismo@jnbonline.com.br • Ingrid Passos Hille Jornalista - Colunista “Prato feito” Email: pratofeito@jnbonline.com.br • Tiago Gancheiro Advogado OAB/SC 35.391 Colunista “Saber Direito” Email: saberdireito@jnbonline.com.br • Bárbara Vicente de Souza Colunista “Saúde” Email: saude@jnbonline.com.br • Rosangela Chiodini Colunista “Emprego” Email: emprego@jnbonline.com.br • Bruna Tonelli Colunista “Papo Animal” Email: papoanimal@jnbonline.com.br

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governo do Estado junto com a Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, em parceria com a Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina) lançou o programa Um Milhão de Litros de Leite no último dia 31 de agosto. O programa tem o objetivo de melhorar a pastagem e dobrar a produção atual de 500 mil litros por dia para 1 milhão de litros por dia, no período de cinco anos, envolvendo quatro mil produtores de leite e 19 laticínios de Braço do Norte, Criciúma, Laguna e Tubarão. Segundo o gerente regional da Epagri Luiz Marcos Bora, o projeto tem um baixo custo de produção e aumenta a qualidade

e quantidade da pastagem dos bovinos. Com total apoio da Secretaria de Agricultura do Estado, serão aumentados os produtos oferecidos para os agricultores. “Iremos realizar junto aos produtores a correção do solo, oferecendo 500 kits de pastagem, 15 mil toneladas de calcário, R$ 3 milhões a juro zero para ser investido no sistema de irrigação”. Bora ainda ressalta que o projeto tem o foco principal na segurança familiar. “Temos que investir cada vez mais no campo para que eles tenham segurança e permaneçam onde estão”, destaca. Na região beneficiada, já existem 19 laticínios instalados e mais dois em fase de implantação. Na avaliação do secretário Regio-

nal de Braço do Norte, Roberto Kuerten Marcelino, a região Sul deve se consolidar na produção de leite e sustentabilidade. “Não é um projeto pequeno e nem simples. Vamos ter que trabalhar muito, mas tenho certeza que no final valerá a pena.” Conforme o produtor, Edésio Oenning, melhorar as condições do pasto já é um objetivo antigo. “Estamos modificando a genética do gado. Buscamos alimentar o bovino com menos ração, desta forma ao melhorar a pastagem também aliamos o baixo custo do produto no mercado”, explica. De acordo com Edésio, o projeto vem beneficiar os produtores. “É muito interessante essa iniciativa por parte do governo do estado,

pois hoje a produção de leite já faz parte da economia dos municípios do Vale do Braço do Norte”. Com uma taxa de crescimento médio de 8,6% ao ano, Santa Catarina se destaca como o quinto produtor nacional de leite, responsável por 7,9% da produção do Brasil. Com 80 mil famílias rurais envolvidas, a produção de leite está localizada, principalmente, em pequenas propriedades de agricultores familiares, ou seja, mais de 60% das propriedades tem área total menor que 20 hectares. A produção total do Estado em 2012 foi de 2,5 bilhões de litros, sendo que a expectativa é de que até o final de 2013 a produção seja de 2,7 bilhões de litros, um aumento de 8%.

• James Klaus Colunista “Comunidade” Email: comunidade@jnbonline.com.br • Tarcísio André Colunista “ClickVips” Email: tarcisio.andre@jnbonline.com.br

Contato: WWW.JNBONLINE.COM.BR Email: jnb@jnbonline.com.br Fone: (47) 9911-1016 O JORNAL NOSSO BAIRRO é publicado quinzenalmente e distribuído de forma gratuita nos bairros de Joinville. Qualquer publicação por parte dos anunciantes e colunistas são de inteira responsabilidade dos que assinam. Filiado:

Edição anterior:


BOCA NO TROMBONE jornalismo@jnbonline.com.br

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Joinville/SC - De 01 a 15 de setembro de 2013 Priscila Andreza de Souza

Loteamento sem pavimentação

Eu reclamo

Nome: Odair José Puzi Profissão: Eletrecista Bairro: Itinga

Foto: Jacson Carvalho/JNB

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á 25 anos o eletricista Odair José Puzi, 37 anos, mora com a família no loteamento Tahiti, no bairro Itinga, zona Sul de Joinville. O que se vê são ruas cheias de barro e de lama. Ele afirma que a adesão para o asfaltamento foi feito faz cinco anos e não obteve retorno. “Eu e meu cunhado Maicon reclamamos frequentemente para a Subprefeitura aqui do bairro e enviamos e-mails para a imprensa em geral, mas nos ignoram.” Odair protesta que há mais de um mês não passam a patrola da subprefeitura na Rua Adele Hille. Segundo ele, os buracos oferecem riscos para os passantes que evitam caminhar na região. “Andara pé nem pensar, não temos calçadas e por conta dos buracos os carros desviam e quase atropelam a gente”, reclama. Ele conta que os buracos na rua ocasionam constante manutenção nos veículos dos moradores. “Meu carro foi para conserto, porque os parafu-

sos dos pneus estavam soltos e isso é rotineiro, tenho que mandar para a revisão regularmente”. O eletricista reivindica a manutenção das vias, pelo menos com saibro e espera um retorno da Subprefeitura sobre o asfaltamento do loteamento.“Eu, minha família e vizinhos pagamos os impostos em dia, o mínimo que eu peço é ter segurança e meu direito de ir e vir sem danos para os veículos e pedestres.”

Ele reivindica uma resposta pela procrastinação que a zona sul de Joinville é tratada, principalmente o bairro Itinga no qual a maioria da população é carente. “Peço que imediatamente tampem esses buracos nas ruas e estudem a possibilidade de asfaltamento, pois aqui na região aumentou muito o fluxo de veículos devido às fábricas, delegacia de polícia e itinerário de ônibus”.

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rocurado pela equipe de jornalismo do JORNAL NOSSO BAIRRO, o subprefeito da Subprefeitura da zona Sul de Joinville, Osmari Fritz, garante que já está previsto para 2014 a pavimentação da duas ruas principais do loteamento Tahiti. “Reconheço que o Tahiti é o único loteamento do bairro sem um metro de asfalto, mas a subprefeitura

precisa de recursos para a pavimentação.” Segundo ele, depois que o asfalto estiver pronto, irá providenciar a drenagem pluvial que o loteamento não possui. “Ano que vem, vamos providenciar junto com o asfalto, as bocas de lobo e o meio fio em todo o loteamento”, avisa. Enquanto a pavimentação não é feita a manutenção se

dá quinzenalmente por meio de passagem de patrola e colocação de saibro. “Infelizmente o clima de Joinville não ajuda para que a manutenção dure, mas nós fazemos o possível para suprir a necessidade dos moradores da região.” Osmari afirma que 45,31% do bairro é pavimentado, o que significa que são 155,58 km asfaltados na zona Sul da cidade.

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Joinville/SC - De 01 a 15 de setembro de 2013

Práticas Comerciais abusivas

13h30 - 18h30 13h30 - 17h00

(47) 3473-7207

Vamos falar sobre algumas práticas do “comércio noturno”, cobranças do couvert artístico, taxa de serviço e taxa de consumação

Foto: divulgação

Rua Inambú, 2910 - Costa e Silva - Joinville -SC

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ara você, frequentador de bares, restaurantes e boates, seguem algumas informações para te deixar alerta e impedir que você seja vítima de prática abusiva por parte desses estabelecimentos comerciais. Para começo de conversa, vale saber que todo estabelecimento comercial deve ter disponível para consulta, um exemplar do Código de Direito do Consumidor, estando em local visível e de fácil acesso. Vamos começar pelas taxas de serviço ou o famoso 10% do garçom. E então, pagar ou não pagar? Não existe lei que obrigue o pagamento dos 10% do garçom. Ela é derivada de direito costumeiro e se trata de uma “recompensa” pelo bom atendimento prestado. É uma obrigação natural, que significa que existe a obrigação, mas não pode ser exigida. Resumindo, o pagamento é válido, mas não obrigatório. Ficando assim a vontade do cliente. Porém, depois de ter sido paga a taxa, não pode ser pedida a devolução. ALERTA: Muitos estabelecimentos cobram os 10% e não repassam ao garçom. Já me ocorreu de estar em alguns lugares e perguntar ao garçom se ele recebia os 10%, alguns me falaram que não. Outros ficam com medo do patrão e dizem que sim. DICA LEGAL: Se você se sentiu bem atendido e gostaria de “recompensar” o garçom, peça na hora do fechamento da conta que não sejam cobrados os 10% e dê sua gorjeta direto ao garçom. Deste modo não tem como

ele ser “passado pra trás”. Estabelecimento com música ao vivo, pagar o couvert artístico? É direito básico do consumidor receber informação adequada e clara, com a devida especificação quanto às características e preço dos diferentes serviços e produtos que são oferecidos a ele. Ficando claro as taxas cobradas e a forma de funcionamento do local, você tem a liberdade de decidir, antes de entrar no local, se deseja consumir ali ou se irá a outro. Então, sobre o couvert artístico, deve estar afixado na entrada do local placa ou cartaz, informando a cobrança da taxa e o seu valor. Deve ser assim para que você, ao saber da cobrança, possa decidir se entra no local ou não, evitando que você se sinta envergonhado de entrar, tomar uma mesa e ter de sair por não saber que eles cobravam a taxa. No caso de não haver qualquer informação na parte externa e você não ser avisado na hora que chega ao local, a cobrança da taxa se torna indevida. Vale lembrar que só pode ser cobrado se o local oferecer música ao vivo! Nada de cobrar pela música do “radinho”! DICA LEGAL: Na hora de pagar a conta, se você “for pego de surpresa” com a cobrança dessa taxa, fale educadamente que não havia placas informando e que ninguém lhe avisou quando você chegou ao estabelecimento. Se ainda assim quiserem te cobrar, quando for fazer o paga-

mento, exija que saia na nota fiscal a cobrança do serviço, se puder tire fotos da entrada do local e reúna umas testemunhas. Agindo desta forma fica mais fácil para procurar seus direitos. ALERTA: Alguns locais cobram sobre o couvert os 10% da taxa de serviço. Essa cobrança é abusiva! Ao pedir a sua conta, verifique se o couvert do músico veio separado da sua conta e se sobre o couvert não foram cobrados mais 10%. O estabelecimento fixou uma taxa mínima de consumo, pode isso? A cobrança da consumação mínima em bares, restaurantes, lanchonetes, etc. é abusiva e ilegal. Isso porque o art. 39 do Código de Direito do Consumidor, fala que nenhum fornecedor pode impor limites quantitativos de consumos a seus clientes. O que pode ser feito, é cobrar um valor pela entrada no local. Mas o consumidor só pagará por aquilo que vier a consumir no lugar. DICA LEGAL: Caso você seja impedido de sair do local sem o pagamento do mínimo, para evitar maiores problemas exija que apareça na nota fiscal a descrição da cobrança da taxa de consumação. Com a nota fiscal em mãos, procure por seus direitos! Uma vez que você foi obrigado ao pagamento, tem direito a receber de volta esta diferença. Essas foram as dicas para você aproveitar melhor seus momentos de lazer e estar ligado nos seus direitos!


Jacson Carvalho jnb@jnbonline.com.br

REALIDADE

05 Joinville/SC - De 01 a 15 de setembro de 2013

Capivaras do Cachoeira

algumas, porém uma escapou e não foi possível evitar um acidente, o carro pegou em cheio um dos animais. Ele parou, chamou a polícia e relatou o que tinha acontecido. Menos mal, ao menos ele parou e tentou fazer algo. Como se tratava de um animal, os PM’s acionaram a Polícia ambiental. Enquanto eles não chegavam fiquei ali vendo o bicho sofrendo sem poder fazer alguma coisa. Infelizmente, a capivara começou a bater com a cabeça em movimentos agonizantes no chão e morreu, foi o último suspiro do ingênuo animal. Não temos certeza, mas enquanto a capivara estava caída ouvíamos filhotes chamando na beira do rio. Poderia ser uma fêmea que recém tinha ganhado seus filhotes? Há possibilidades. Os ambientais chegaram e tudo que puderam fazer, foi a remoção do cadáver. Segundo eles, o corpo é levado para Univille (Universidade da Região de Joinville) para os estudantes fazerem estudos. Outra fala do Policial Ambiental que me chamou a atenção é sobre o aumento da família da espécie. Ele conta que não existe predador natural para elas e a família tende a aumentar na região central as margens do Rio Cachoeira. Uma capivara pode viver de 15 a 20 anos e uma fêmea pode gerar de 2 a 8 filhotes em uma só vez. O maior roedor do mundo se adapta muito bem em rios como o Cachoeira, mesmo sendo poluído. É comum observar os roedores em grandes cidades e em rios com as mesma características do Cachoeira. Em São Paulo no Tietê por exemplo, existe uma família de capivaras que habitam o rio totalmente poluído. Em Santa Catarina na cidade de Blumenau existem capivaras nas margens do Rio Itajaí Açú. Uma curiosidade é que estes animais preferem sair para se alimentar na parte da manhã e no fim da tarde. Porém estudos mostram que em cidades movimentadas elas se adaptam. Trocam os horários, como em Joinville, elas preferem sair da zona de conforto na parte da noite, onde há menos circulação de veículos.

Foto: Jacson Carvalho/JNB

esta edição quero fazer mais uma reflexão, sobre uma questão ambiental. No início de agosto quando transitava pela Av. Dr. Albano Schulz, mais conhecida com Av. Beira Rio, próximo ao Mercado Municipal, parei meu carro e fotografei algo pouco comum em uma cidade como Joinville. Pude flagrar duas capivaras pastando no canteiro central da pista. Elas aproveitavam a grama alta no meio da rua para se alimentar. Não era a primeira vez que eu tinha visto os animais por ali. Outro dia fotografava o protesto do Movimento Passe Livre, um dos primeiros que aconteceu em Joinville, também pude fotografar o animal assustado com tantos foguetes e rojões que os manifestantes soltavam. De lá para cá sempre que passo pelo centro, nos horários da noite fico atento para poder flagrar os animais que, de alguma forma nos arrancam um sorriso e faz a gente se sentir um pouco mais, parte da natureza. O último episódio envolvendo eu e uma capivara me despertou para fazer algo a mais como jornalista. Está mais do que na hora de nós e o poder público fazermos algo para esses animais. Na madrugada de domingo, dia 25 de agosto por volta de 4h recebi uma ligação de um policial que perguntou se me interessava fazer uma reportagem sobre uma capivara que tinha sido atropelada. Como já vinha observando os animais há algum tempo, não pensei duas vezes. Como todos os finais de semana eu trabalho como repórter do programa Tribuna do Povo na RIC Record estava com as ferramentas necessárias para, de algum modo, conscientizar os motoristas de Joinville. Quando cheguei ao local me deparei com uma viatura da Polícia Militar parada e os policiais observando o animal que agonizava na calçada após ser atropelada por carro que passava pela Rua Aubé, centro da cidade. Segundo o policial, ele me relatou que um motorista transitava por aquela via quando um bando de capivaras tinha saído do rio Cachoeira e atravessou a pista. Ele conseguiu defender

Foto: Jacson Carvalho/JNB

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Elas escolheram a área central para viver, porém estão tendo problemas com veículos na rua. Alguém pode ajudar a espécie? Afinal elas só querem se alimentar?

Em Joinville o ITTRAN (Instituto de Trânsito e Transporte de Joinville) deveria colocar placas de sinalização para alertar motoristas sobre o risco de atropelar os animais, principalmente na parte da noite. Imagine o risco para um motociclista! Uma capivara pode pesar até 80 kg, agora se o piloto de uma moto bater no animal, além de matar o bicho pode sofrer uma queda brusca e danos irreparáveis.

Tenho certeza que muita gente vai sugerir cercar o rio para evitar esses acidentes, acredito que seria impossível, tratando-se de um roedor. Elas iriam encontrar um jeito de sair e da mesma forma atravessariam a pista. Afinal tudo que elas querem é buscar um alimento melhor e acredito que elas estão certas, já que o rio Cachoeira não é o melhor lugar para buscar alimento fresco. Minha sugestão é sinalizar a

via e conscientizar os moradores para cuidar dos animais. Na hora de transitar pelas vias centrais, reduza a velocidade. Não se torne o predador e sim um observador. Por que não criar um espaço especial de observação, um local para fotografar? Por que não criar uma ONG para defender a espécie em Joinville? Encerro este artigo com a mesma frase que encerrei a matéria na TV. Quem está invadido o espaço de quem?


06 comunidade@jnbonline.com.br

COMUNIDADE

James Klaus Joinville/SC - De 01 a 15 de Setembro de 2013

Reclame: exigir qualidade é cidadania problema não é novo e quem ainda não o tem, provavelmente o terá. Desde 2008, quando os serviços de expansão da rede coletora de esgoto foram reiniciados, as queixas contra a recuperação das ruas não param. Uma das principais reclamações é quanto ao remendo feito depois que o asfalto é quebrado. Os desníveis, as rachaduras e buracos decorrentes desses causam grande transtorno para moradores e motoristas. A equipe do JNB visitou algumas ruas da zona norte, no bairro Costa e Silva e verificou muitos problemas. São depressões causadas pela acomodação da base asfáltica, desníveis que formam verdadeiros calombos e que oferecem risco aos motociclistas. Segundo a Águas de Joinville, o acabamento de vias e calçadas é feito por empreiteiras terceirizadas. A assessoria da empresa, quando questionada, quanto à qualidade do serviço executado, as empreiteiras argumentam que as deformidades são ocasionadas

por movimentação do solo e tráfego pesado. Reclame A Águas de Joinville orienta que qualquer reclamação referente às obras seja feita o quanto antes. Dessa forma, é possível formar uma estatística contra a empreiteira que executou o serviço ruim, possibilitando a revogação de contrato e substituição da mesma. Ao ligar para os atendentes, um protocolo é gerado e a solicitação é encaminhada ao setor de fiscalização. Fotos e testemunhas ajudam no processo, pois, segundo a assessoria, é comum o empreiteiro questionar a condição anterior da obra.

Lembrete

Foto: James Klaus/JNB

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Nem sempre o resultado de correção – remendos - na pavimentação é satisfatório após a instalação de tubulação nas ruas de Joinville

Para evitar futuros transtornos, a empresa lembra que a água da chuva (pluvial) não deve ser canalizada para a rede de esgoto. Quando essa orientação não é seguida, pode ocorrer retorno de esgoto para as residências e vazamento nas caixas de inspeção instaladas nas ruas ou calçadas. Cabe ao cidadão exigir que o serviço seja de boa qualidade, tanto por parte da águas de Joinville quanto das empreiteiras por ela contratadas. w

Contatos O cidadão insatisfeito deve ligar para o 0800 723-0300 e relatar o problema informando o endereço da queixa. Outro canal é o atendimento virtual: atendente.virtual@ aguasdejoinville.com.br.

Os desníveis, as rachaduras e buracos decorrentes desses causam grande transtorno para moradores e motoristas

Rua Luis Bachtold em obras desde o início de agosto

Demais para ele J

orge costumava chegar cedo em casa. Homem pacato, de poucas palavras, de uns tempos para cá começou a se dedicar mais ao trabalho e a passar menos tempo com a esposa e os filhos de 19, 17 e o caçula de 8 anos. Mesmo fazendo hora extra, teve que vender o carro, um Uno 2001, pago com o esforço de todos na casa. O motivo nunca ficou bem claro. Eunice, mãe dedicada, passou a incluir nas preces diárias mais que proteção no percurso casa/trabalho feito de bicicleta por Jorge. Ela temia que algum rabo de saia o tivesse encantado, até porque, ultimamente, ele andava meio cansado para tudo. Tudo mesmo. Algumas atitudes estranhas deixavam Eunice mais encasquetada ainda. Ela percebeu que ele escondia alguns papéis e desconversava quando o assunto era abordado. Num domingo,

pouco depois do almoço, ele recebeu um telefonema misterioso e saiu sem dizer para onde iria. Só disse que era do “serviço” e partiu apressado. Ela, a pé, seguiu o marido à distância e ficou chocada ao perceber que ele tomara um rumo diferente da empresa, e pior, foi para uma região de terrenos baldios. Mais adiante, ela pode ver o marido desembarcar da bicicleta e parar ao lado de um carro que o aguardava no local. Foi demais ver a mulher de meia idade e cabelos esvoaçantes desembarcar e conversar com ele animadamente durante alguns minutos. Foi demais ver os dois atravessarem a pequena ponte de tábuas e sumirem mata adentro. Foi até lá e não viu -nem ouviu- ninguém. Ao chegar em casa, o tribunal já estava armado. Inquirido, achou um absurdo aquela cena toda. Não se defendeu como se esperava, só disse que contaria

tudo no momento certo. A mulher, ofendida, lembrou a vida difícil que levavam, a luta para pagar o aluguel, os gastos com remédios e a faculdade da filha, que sem um incremento do pai, não podia com a mensalidade. Ele respondia a mesma coisa. Repetidamente. A segunda-feira parecia normal. Jorge foi para o trabalho e, como sempre, almoçou em casa. Não havia nenhum desconforto no comportamento dele. Não havia sinal do susto causado pelo “tribunal” do dia anterior. Mas o susto real estava por vir. Durante o almoço, Jorge passou mal subitamente. O garfo carregado de polenta chegava à boca quando lhe caiu das mãos, os olhos ficaram esbugalhados e o rosto tornou-se pálido. O motivo do susto veio pela TV. Diante de seus olhos, o repórter falava ao vivo sobre o caso do empresário que subitamente sumiu da

cidade deixando para trás um rastro de credores arruinados. Jorge passava a ser um deles. Ele não queria acreditar que seu sonho e o da família estavam arruinados. Naquele momento, revelou entre soluços de raiva e acessos de desespero, que vendera o carro para dar entrada no apartamento comprado na planta. Ele mesmo fora visitar o local da obra no domingo à tarde. A vendedora da construtora Marcos Queiroz veio pessoalmente mostrar o local exato onde se ergueria o prédio. As horas extras serviam para abater as primeiras parcelas do carnê de 72 prestações. Isso não podia ser verdade. O delegado falava ao repórter sobre o saque às lojas “O Baratão da Construção” em dois pontos da cidade e de como o número de vítimas aumentava a cada hora, quando Jorge desmaiou. Foi demais para ele.

Foi Notícia Preso em Indaiatuba, interior de São Paulo, o empresário destruidor de sonhos. Ficará preso? A lei aplicada em “Zé” será a mesma para “José”? Segundo o delegado Marcel de Oliveira, ele estava vendendo imóveis e preparando o “bote” da mesma forma que fez em Joinville e no nordeste. Certamente, com todo o dinheiro que já roubou, terá ampla assessoria judicial e não é de duvidar que logo esteja livre novamente. Talvez assim os clientes lesados pudessem levar um “papo cabeça” com ele. Que justiça!



REPERCUSSÃO

08 repercussao@jnbonline.com.br

Ilze Moreira

Joinville/SC - De 01 a 15 de setembro de 2013

Missão é o poder dado a alguém urante cinco dias Joinville viveu e respirou Missões. Foi realizado no período do dia 23 a 27 de agosto na cidade, um Congresso de Missões. Quem não sabia o que era, ficou sabendo que a Igreja Assembléia de Deus de Joinville é responsável pela manutenção de mais de 200 missionários e suas famílias, espalhados pelo Estado, Brasil e pelo mundo. Estão nos lugares mais remotos e difíceis, de acesso e de condições de infraestrutura. São esses lugares que são terras férteis para implantação do trabalho missionário. Onde ninguém quer estar, lá vai o missionário de coração ardendo por propagar o evangelho para vidas abandonadas em comunidades

distantes das cidades e de recursos de saúde, educação e evangelização. A visão da igreja está nesta direção porque é o que Deus colocou no coração do Pr. Presidente Sérgio Melfior e demais membros do ministério de Missões. O 11º Congresso de Missões Siloé realizado no Centreventos Cau Hansen abriu para a cidade e para Santa Catarina, uma grande janela de informação sobre o trabalho de missões que se faz a partir da Assembléia de Deus de Joinville. A presença de milhares de pessoas em todos os cultos realizados nas noites do congresso veio confirmar a necessidade de mais projetos como esse, porque a sede e a fome de mais de Deus só tem aumentado entre conhecedo-

res do evangelho e entre os que não estão envolvidos. O projeto de missões tem o poder de atrair a atenção das pessoas, porque a visão missionária é voltada para o sacrifício, renúncia, amor total a vida com Deus e as decisões pessoais de quem é chamado para o campo e para aqueles que se colocam à disposição. Joinville e os municípios da região viveram dias de bênçãos por conta da realização do Congresso de Missões, pois onde estão os adoradores, estão as orações intercessoras e desta forma, todos acabam abençoados. O que se viu nos dias de congresso, foi um grande trabalho espiritual voltado para as vidas sedentas que estão longe dos caminhos do Senhor. Vimos uma ale-

Foto: Divulgação

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11º Congresso de Missões Siloé Joinville

gria contagiante do Espírito Santo que alegrava aos corações das milhares de pessoas que ocupavam as cadeiras centrais e as arquibancadas do Centreventos Cau Hansen. No palco, transformado num grande altar, estavam os obreiros designados para estarem a frente deste trabalho, juntamente com os pastores convidados, cantores e visitantes. O clima era de adoração

e obediência a Deus, através das músicas, da palavra e dos apelos feitos para obras de restauração, perdão, libertação, renovação espiritual e salvação. O 11º Congresso de Missões Siloé deixou a sua marca na vida de milhares e em especial na vida dos missionários que estão nos campos que foram abençoados de muitas formas e poderão prosse-

guir com suas missões de levar o evangelho de Jesus a toda criatura. Poderão prosseguir, porque estão respaldados por Deus através do cuidado da Assembléia de Deus de Joinville. Que novos missionários sejam enviados e que venha o 12º Congresso de Missões Siloé para que o nome de Jesus alcance as vidas perdidas.

O projeto de missões tem o poder de atrair a atenção das pessoas.


SEGURANÇA

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Major Coelho policia@jnbonline.com.br

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Joinville/SC - De 01 a 15 de setembro de 2013

Cuidados em sua residência

ando continuidade as orientações que podem trazer mais segurança, nesta edição trataremos de alguns cuidados com relação a sua residência. Veja abaixo algumas dicas: - Antes de entrar ou sair de casa, verifique a presença de pessoas estranhas. Na dúvida, avise seus familiares e ligue para o 190; - Chegue por locais e horários diferentes; - Tenha a chave de sua casa à mão antes de chegar à porta; - Isole as dependências externas, trancando as portas intermediárias; - Fique atento à presença de estranhos no quintal nas primeiras horas da manhã, de forma que possam rendê-lo para alcançar o interior da casa; - Isole seu dormitório do restante da casa; - Não admita a entrada de estranhos em sua casa; - Desconfie de serviços que você não solicitou ou consertos e checagem de problemas que você não observou. Sempre examine as credenciais de qualquer funcionário e confirme todos os dados por telefone com a respectiva empresa. - Não abra a porta para entrega de encomendas não esperadas (presentes, flores, malas diretas, etc.). Se decidir atender, havendo outras pessoas na casa, uma delas devidamente resguardada, deve permanecer alerta vigiando o atendimento; - Não guarde valores em casa. Se preferir usar cofres em sua casa, guarde sigilo quanto a sua existência e localização. Sempre que possível instale mais de um, instalando um deles fora de seus aposentos particulares mas não esqueça, cofres em casa chamam a atenção; - Somente contrate funcionários com referências que possam ser confirmadas por pessoas de sua confiança. Verifique endereço, referências profissionais anteriores, etc; - Não contrate ou forneça armas de fogo a vigias inexperientes, que não tenh am habilitação técnica, eles são facilmente rendidos por marginais de prefe-

rência contrate empresas e não pessoas; - Não tenha armas de fogo em casa se não tiver treinamento específico. Isto pode representar um risco ainda maior; - Instale e teste periodicamente alarmes sonoros e luminosos para sua melhor segurança e também para que seus vizinhos reconheçam com facilidade e possam ajudar em caso de perigo; - Cuidado com a instalação de exaustores e aparelhos de ar condicionado, pois esse pode ser um ponto vulnerável em casa; - Procure conhecer seus vizinhos e combinar medidas de auxílio mútuo, como sinais luminosos ou telefonemas. Uma participação comunitária ativa é imprescindível; - Mantenha sempre à mão os telefones de emergência da polícia. Conheça a localização dos postos policiais de seu bairro. Instrua seus familiares e empregados de como proceder em caso de perigo ou de simples observação de suspeitos nas imediações; - Tenha atenção em trancar portas e janelas quando você sair de sua casa, mesmo por pequenos intervalos; - Quando você for viajar peça para que um vizinho ou amigo recolha sua correspondência, instale dispositivos automáticos para luzes externas e internas e programe aparelhos eletrônicos para serem acionados. Sempre procurando dar a impressão de que sua casa esta ocupada; - Não permita que as janelas e portas de sua casa possam ostentar sua qualidade de vida; - Cuidado ao parar em frente a sua residência, especialmente quando for abrir o portão ou descarregar seu veículo após uma viagem. Certifique-se antes de não haver ninguém suspeito próximo; - Mantenha os telefones de emergência fixados em um local de fácil acesso na casa; - Tenha um bom relacionamento com os vizinhos e informe-se sobre o que ocorre nas proximidades; - Estabeleça códigos de acesso à sua casa, para que se um dos

moradores for surpreendido por assaltantes, possa avisar os outros de que algo não está bem; - Caso sua casa apresente um aspecto de arrombamento não entre. Avise seus familiares e chame a polícia; - Caso você se deparar com delinquentes, mantenha-se calmo. Não discuta, não encare ou reaja. Procure agir com calma indicando cada movimento e se possível, procure memorizar as características pessoais, trajes, gírias, etc. Chegando tarde em casa

- Caso alguém esteja lhe deixando em casa, peça para que espere até você entrar em segurança; - Antes de parar, observe se não existe ninguém suspeito parado próximo a sua casa; - Certifique-se de que a entrada e áreas externas de casa são bem iluminadas; - Chegue à porta com as chaves em sua mão; - Somente convide pessoas que você conheça muito bem para entrar em sua casa; - Se algum estranho pedir para usar seu telefone para alguma emergência, indique a companhia de polícia, o comércio ou o telefone público mais próximo; - Não entre em elevadores com estranhos ou pessoas suspeitas. Caso necessário diga algo como “puxa esqueci minha chave”; - Evite dormir com portas e janelas abertas; - Cuidado no momento de abrir portões automáticos. Verifique se não existe ninguém suspeito próximo de sua casa ou prédio. Caso perceba alguém estranho passe e depois retorne.

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e você gosta de mergulho, mas está querendo sair do convencional e procurando por uma experiência mais radical, o mergulho em caverna pode ser o esporte para você. Essa categoria de mergulho é explorada em uma caverna subaquática, contando com luzes artificiais e sua capacidade de manobra em um espaço apertado com vários obstáculos. O desafio de conseguir apreciar a paisagem sem se machucar e superar o receio de entrar em buracos e em um labirinto escuro deixa um friozinho na barriga, mas aguça a curiosidade e a sensação de desafiar o perigo também. Melhor do que a aventura desse mergulho radical é ter a cer-

teza de que vai conseguir voltar para a superfície sem nenhum risco se esquivando dos obstáculos naturais. O mergulho nas cavernas é sempre uma experiência nova e diferente, pois a sensação do desconhecido e do inusitado é pura adrenalina. Passar entre pequenas brechas, desfrutar de um lindo cenário criado pela natureza debaixo d’água é desafiador e ao mesmo tempo revigoraste. Em lugares como esse é possível encontrar em alguns trechos uma vegetação diferente e peixes exóticos. Para a prática desse esporte é fundamental a instrução de um profissional de mergulho que possa dar orientações sobre o local escolhido, pois dependendo da

caverna pode haver águas turvas e correntezas. Portanto é necessário conhecer bem o local da aventura. E nunca se esquecer de usar equipamentos de segurança de acordo com o tipo de mergulho pretendido. Alguns equipamentos são: roupa especial para mergulho, máscara de mergulho, nadadeiras, lastro, cilindro de ar comprimido, faca de mergulho, lanterna, regulador, octopus e colete equilibrador. Após estar seguro da aventura é só desfrutar o que a natureza tem a oferecer, lembrando que o esforço e a coragem para encarar esse mergulho vale a pena, pois só quem se aventura pode descobrir o que as profundezas das cavernas têm a oferecer.


Aurélio Ramos

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Joinville/SC - De 01 a 15 de setembro de 2013

Futebol

Um JEC com mais garra e pegada! O

lá, amigos do JNB! Na última edição eu estava bastante preocupado com o nosso JEC, por tudo o que já rolou dentro do clube neste ano. Só que no futebol nenhum prognóstico dura mais do que 24 horas, tanto para a imprensa como para torcida. O que realmente importa são as vitórias, não é mesmo? Pois o tricolor conseguiu engatar três vitórias seguidas e duas delas fora da Arena Joinville, jogando em Itápolis venceu o frágil Oeste por 2 x 0 jogando nos erros do adversário. Já contra o São Caetano precisou contar com a sorte, o “azulão” teve as melhores oportunidades no jogo, mas não mostrou competência e com um magro 1 x 0, o JEC vencia e não deixava o bloco de cima se afastar. Agora, vitória maiúscula mesmo foi contra o América-MG, jogando na casa do “coelho mineiro”, os jogadores do JEC encarnaram uma pegada e garra que não víamos há

tempo. Jogando de forma organizada e sem abdicar do ataque, o tricolor derrotou o time do “Horto” com consistência em todos os setores da equipe. Antes de ressaltar algum nome em especial nesse jogo, quero enaltecer a aposta do treinador Ricardo Drubsky, ele que num jogo anterior elogiou o lateral Rafinha, sem a menor cerimônia sacou o jogador e lançou o zagueiro Bruno Costa na ala esquerda. Com essa troca o JEC conseguiu dar mais consistência no meio campo, liberando o Marcus Vinicius para flutuar pelos dois lados do campo e dessa forma o tricolor sempre tinha um homem a mais no meio campo. Outra mudança que pareceu estranha foi a saída de Wellignton Bruno no intervalo. Eu entendi que mesmo bem na partida o meia não entrava na área para triangular com os atacantes, pois mais uma vez o técnico acertou, Martin Liguera entrou e sua movimentação fez a di-

ferença. Foi com ele numa troca de passes iniciada pelo sempre cerebral Marcelo Costa que o JEC abriu o placar, outro que não pode ser esquecido por sua pegada e seu senso tático é o Edigar Junio, peça fundamental nos contra ataques do tricolor. Foi ele que recuperou a bola e passou para o Lima matar o jogo. Aliás, o Lima merecia ter uma noite como essa lá no Independência, eu que sou um dos maiores críticos desse jogador estou vendo que não está faltando empenho dele em campo. Dentro do seu estilo ele vem sendo importante, tanto na parte ofensiva como nas bolas defensivas. Não adianta achar que ele vai ser velocista ou aquele cara que vai engatar vários dribles, esse não é o seu estilo. Bem amigos do JNB, lá atrás eu disse que precisaríamos de sorte, ela veio sem dúvida. Junto com ela, veio a garra e a pegada.

Futsal

Krona antecipa a classificação!

A

Krona Futsal garantiu a classificação para próxima fase da Liga Futsal 2013 de forma antecipada, consolidando a boa fase do grupo de jogadores. Em um jogo emocionante contra o Minas na casa do adversário, os comandados de Fernando Ferreti conseguiram buscar um placar adverso no finzinho da partida. O Minas abriu 2 x 0

jogando com muita velocidade. A Krona Futsal não se omitiu, mesmo não jogando um bom jogo não faltou empenho e a busca pelo resultado. E na reta final, essa busca e empenho do time de melhor campanha na Liga Futsal 2013 foi premiada. Conseguiu o empate que lhe garantiu uma vaga na próxima fase, agora tem o último confronto

desse quadrangular, jogo duro com o outro classificado da chave. O jogo é em Joinville no Cau Hansen, o Cascavel cresceu muito no retorno e vem para tentar tirar a liderança da Krona Futsal, que garante essa posição com um empate. É a hora, a torcida joinvilense tem que lotar o Centreventos e apoiar o nosso time.

Arena

E

stá voltando mais uma vez à tona a história da finalização da nossa Arena Joinville. Olha amigos, eu já fiz uma promessa, ano que vem vou fazer um bolo para lembrar os 10 anos de obra inacabada. E nesses 10 anos nossa gente não pagou meio IPTU, nem meio ICMS, nem meio ISS e muito menos meio IRF. Então nossos gestores precisam nos dar obras finalizadas, não é mesmo? Pois lembro bem que o ex-

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Mais uma vez a história da ampliação da Arena Joinville! prefeito Carlito Mers cansou de dizer que ele não poderia ampliar a Arena Joinville, porque a estrutura atual não suportaria as obras de ampliação e tal. Bom aí mudou a gestão, não mesmo? A nova gestão prometeu se empenhar para que a obra enfim fosse finalizada, anunciou inclusive que a ideia seria de terminar a obra para 25 mil torcedores, porque não seria possível manter o projeto inicial. Haja vista que a

estrutura não aguentaria... Ué! Então, o ex-prefeito tinha razão? E não é que agora a atual gestão volta à carga para tentar buscar uma solução final para a nossa Arena Joinville? E dessa vez querem manter o projeto para 30 mil torcedores. Quer dizer que a estrutura voltou a ter con dições de suportar essa ampliação?Por favor, vamos passar as informações corretas para a população e terminar essa obra logo, haja paciência, hein?

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os dias atuais, o diabetes é uma doença bastante comum. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, pelo menos 170 milhões de pessoas sofrem da doença atualmente. Em 2025, este número deverá atingir 300 milhões de pessoas. No Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas têm diabetes e metade delas desconhece sua condição. Quando o assunto é crianças e adolescentes com diabetes, a educação e a precaução são sinônimas de um futuro saudável e seguro. Os cuidados são necessários para manter a doença controlada e evitar complicações futuras. Para descobrir se seu filho tem diabetes é importante saber como identificar os sintomas. Alguns deles são caracterizados pelo excesso de sede e de urina, e pela perda de peso. Ao perceber essas ocorrências, é fundamental consultar um endocrinologista pediátrico de imediato.

O tratamento para o diabetes pode ser ou não efetuado através da aplicação de insulinas, sendo primordial uma avaliação com um endocrinologista pediátrico. A dedicação e o carinho por parte da família são fundamentais para crianças com diabetes, principalmente por parte dos pais. São eles que devem sempre ficar atentos em manter uma frequência nas consultas médicas para saber se a criança está com uma velocidade adequada do aumento de peso e altura e também para ajustes na terapia insulínica, que varia de acordo com as fases do desenvolvimento. A automonitorização da glicemia, a educação em diabetes, a prática de atividade física e o controle nutricional são necessidades comuns e importantes em qualquer faixa etária de pacientes com diabetes mellitus tipo 1, tanto nas crianças quanto nos adultos e

precisa fazer parte da rotina de tratamento. É importante a ajuda dos pais na inclusão da automonitorização no dia a dia do paciente, realizada de forma natural e sempre envolvendo seu filho nas decisões tomadas. Aos poucos, a criança irá perceber a importância desse controle para sua própria saúde. Nem sempre a criança entende ou aceita bem a doença. Por conta disso, o acompanhamento de um psicólogo deve ser feito, se necessário. Realizar a integração dos pacientes com outras crianças que também possuem diabetes, através de encontros, associações e acampamentos é um ótimo meio de, além de ajudar seu filho a lidar com a questão, ensiná-lo e educá-lo mais sobre o assunto. Portanto se seu filho tem diabetes, para ele ter um futuro seguro, a educação e prevenção são fundamentais.

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15 Joinville/SC - De 01 a 15 de setembro de 2013 Priscila Andreza de Souza

Novo restaurante está fechado frequentemente para a ouvidoria e não atendem ou atendem e cai a ligação, enfim estou desanimada com o tratamento que temos aqui no bairro.” A obra tem aproximadamente 915,45 metros quadrados e o investimento total do imóvel, segundo a Prefeitura Municipal, custou R$ 1.814.412,54 aos cofres públicos. A unidade foi concedida por meio de um convênio com o Governo Federal, o repasse federal é de R$ 1.400.000,00 enquanto o investimento do município é de R$ 414.412,54.

Foto: Jacson Carvalho/JNB

Inaugurado e abandonado, enquanto isso, a vida segue!” É com essa frase que o presidente da Associação dos Moradores do bairro Adhemar Garcia, Moacir Nazario, 53 anos, se refere à nova unidade do restaurante popular de Joinville, Ele conta que a inauguração do edifício aconteceu em outubro de 2012 e era para iniciar as atividades em janeiro deste ano. “Estamos quase no natal e a Prefeitura não tem nenhuma posição de quando será aberto”, reclama. Nove meses depois da inauguração, o restaurante permanece inativo. Moacir conta a frustração de ter se sentido enganado. “Se os equipamentos do restaurante estavam em licitação. Por que inauguraram ano passado?” Segundo a estagiária do SECOM (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República) Mayara Caroline Pabst, 21 anos, o Restaurante Popular Dra. Zilda Arns Neumann ainda não está atendendo a comunidade porque parte dos equipamentos necessários para o funcionamento ainda não foram licitados. “A licitação de compra foi dividida em lotes e como para alguns lotes não houve empresas interessadas, a licitação para esses lotes específicos precisa ser refeita.”, avisa. Ela conta que o edital para um novo processo licitatório está tramitando em processo administrativo e ainda não foi publicado e que o prazo é de até um mês para o edital ser publicado, para que as empresas interessadas possam se inscrever no novo edital. A autônoma Debora Cristine Souto da Silva, 44 anos, afirma que sente um descaso por parte da Prefeitura com o bairro Adhemar Garcia. “O restaurante não está sendo prioridade para a cidade.” Ela afirma que os moradores do bairro e região são carentes e precisam desse benefício. Outra reclamação da autônoma é referente às luzes acesas no imóvel. “Seja dia, seja noite tem luz acesa dentro do prédio. Quem paga por essas luzes?” Ela conta que ligou para a ouvidoria da Prefeitura para reclamar sobre o caso e não foi atendida. “Ligo

Restaurante Popular Herbert José de Souza A unidade fica no bairro Bucarein, funciona desde abril de 2008 e atualmente serve em média de mil refeições por dia. São mais de 60 mil refeições ao longo desse tempo. A nutricionista Carolina Medeiros Fonseca, 31 anos, acredita que com a abertura da nova unidade do Restaurante Popular irá diminuir a procura do atual. “Sei que tem gente que vem de longe almoçar aqui, que precisa mesmo, muita gente do Adhemar Garcia.” Ela conta que o cardápio é balanceado e os alimentos são provenientes do Programa de Aquisição de Alimentos, que compra produtos de agricultores da região, sem agrotóxico. “Todos os dias temos arroz, feijão, um acompanhamento e dois tipos de salada.” O custo do almoço no restaurante é de R$1,00 por pessoa e ainda ganha sobremesa que dependendo do dia, é uma fruta ou um copo de suco. Carolina afirma que o reajuste do valor por refeição ainda não tem previsão. A nutricionista salienta que no início do ano um jornal da cidade divulgou erroneamente o valor de reajuste para R$2,00 por prato. “Ninguém veio conversar com a gente, simplesmente divulgaram o novo valor sem saber”, reclama. Ela conta que a administração do restaurante é feita pela Asanj (Associação de Segurança Alimentar Nutricional de Joinville) que é responsável pelos custos com manutenção, pagamento de funcionários, compra de ali-

Presidente da Assossiação de moradores diz que é um desacaso Foto: Jacson Carvalho/JNB

A obra inaugurada no ano passado no bairro Ademar Garcia permanece sem funcionamento e comunidade pede explicações

Moradore da zona sul vem ao restaurante do centro para se alimentar

mentos e demais gastos. Parte da verba também é utilizada para subsidiar o preço real das refeições, que é de R$ 5,70. O comprador, Klaus Edgard Wuttke, 49 anos, salienta que qualquer pessoa pode frequentar o restaurante. “Lógico que o local foi criado pelo governo para atender a comunidade carente, mas não pedimos nenhum documento para comprovar renda. Todos são bem vindos”, convida. Segundo ele, o perfil dos clientes do lo-

cal, 20% são idosos. “Temos bastantes estudantes das escolas Celso Ramos, Rui Barbosa e do Senai que almoçam aqui.” A aposentada Iolanda Souza do Nascimento, 59 anos, descobriu o restaurante há duas semanas, aprovou e desde então frequenta todos os dias. “Eu moro ali no Guanabara é pertinho de carro e hoje trouxe a minha neta junto, é bem mais prático do que fazer comida em casa”. Já o aposentado Sirio Marcelino, 56 anos,

comemora os cinco anos do Restaurante Popular Herbert José de Souza como um dos frequentadores mais antigos. Segundo ele, conhece o lugar desde que abriu, mas não vem com muita frequência por morar no outro lado da cidade. “Aproveito quando venho pras bandas de cá.” Ele recomenda a comida do restaurante para todos os conhecidos. “Se todos tivessem esta comida em casa estariam bem. Esse restaurante tem muito valor pra mim.”


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Para se livrar de um problema, sempre inventam uma desculpa e não importa quem sofrerá com isso

ocê deve estar se perguntando porque estou falando de gente como a gente se a coluna é sobre bichos. Ora meus amigos, o homem é o grande responsável pelo sofrimento dos animais. Pensem comigo: os homens querem controlar e usar os bichos. Uma fêmea de raça fica por muitos anos confinada em um canil minúsculo exclusivamente para reproduzir. Com seus lindos filhotes, os criadores lucram. Quando a “matriz” não produz mais, é descartada, muitas vezes abandonada na rua. Uma cadela ou gata, velha e doente, sozinha à própria sorte. Seus filhotes viraram dinheiro nas mãos de pessoas que visam somente o lucro. Virou comércio, é vantajoso criar e vender bichos de estimação. Pessoas inconscientes, sem conhecimento da causa, compram os cachorros e gatos dos criadouros e pet shops, às vezes sem saber o que estão fomentando. Outros compram pensando em justamente lucrar, criando outros filhotes e por aí vai. É um ciclo vicioso e quem sai perdendo com isso são os animais. Aquela fêmea que foi abandonada por não dar mais conta do serviço no criadouro, na rua pode entrar no caminho de um vira-lata e gerar mais alguns filhotes, que vão ge-

rar outros e assim por diante. O problema toma proporções inimagináveis. Alguns cães e gatos abandonados tiram a sorte grande e encontram protetores que os encaminham para um lar, outros sofrem passando fome, frio e calor, além de aturar a falta de compaixão e respeito dos “animais racionais”. Mas o problema não para por aí. Como se não bastasse alimentar esse comércio irresponsável, algumas pessoas não pensam nas consequências, não planejam o futuro com um cachorro ou gato, simplesmente compram. Esquecem que eles vivem por anos (como nós), que comem, tomam água, fazem necessidades básicas, precisam de banho e cuidados veterinários, além de carinho e atenção. Quando fui voluntária em um grupo de proteção animal, vivenciei uma história bem estranha: uma senhora adotou uma cadelinha filhote e devolveu no dia seguinte. O motivo da devolução foi porque a cachorra fez cocô – pasmem! E o pior é que essa situação bizarra é mais comum do que se imagina e não acontece somente com animais adotados. A pessoa compra por impulso e aí tudo vira problema e nada parece ter solução quando

o cachorro cresce demais, o gato arranha o sofá, algum sapato é destruído, arrancam alguma roupa do varal ou cavam buracos no jardim. Para essas pessoas que não respeitam a vida, a forma mais fácil de resolver situações como essas é se livrar do “problema”. Uns vendem seu amiguinho peludo na esperança de recuperar parte do dinheiro que “investiu”, outros doam ou abandonam. O apego e amor que o bicho nutre por sua família não é levado em consideração nem os momentos felizes que passaram juntos, não pensam no sofrimento, na dependência que o animal criou, só pensam em si mesmo, no problema que o animal se tornou. Mas será que a culpa é realmente do bicho? O problema é mesmo ele? O animal não tem culpa da problemática da vida dos seus tutores, tão pouco surgiu do nada na vida dessas pessoas. Além de respeito à vida e as diferenças, falta um pouco de responsabilidade e reflexão. Se nos julgamos seres tão racionais, porque agimos de forma impensada? Por que transferimos o problema para seres que não tem culpa de nada? Sejam responsáveis, pensem. Com vida não se brinca.

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Atitudes para um trabalho mais eficaz

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ada vez mais o tempo vale dinheiro. As empresas vêm tratando como grande diferencial de um colaborador, a capacidade de organizar bem o tempo de serviço, produzindo adequadamente dentro dos horários de trabalho, evitando horas extras e dando os retornos necessários. “O ritmo alucinante das mudanças, a avalanche de dados e informações, a pressão do mercado para se produzir mais com menor custo e tempo possíveis, reforçam a necessidade de gestão compartilhada e produtiva do tempo para garantir: lucratividade e empregos bons e estáveis com a qualidade devida”, explica o diretor executivo da Innovia Training & Consulting, Ricardo Barbosa. Porém, as dificuldades para um profissional se adequar a essa demanda de mercado é muito grande. Ricardo detalha pontos que potencializam essas dificuldades: Ausência de foco - o colaborador acumula várias obrigações e deseja resolver tudo ao mesmo tempo, o resultado é que nenhuma das obrigações é feita; Falta de concentração na tarefa em execução - o colaborador leva para a

empresa problemas pessoais, além de conversas paralelas que fazem com que o resultado fique prejudicado; Ausência de planejamento – não saber se planejar ocorre confusão e não se estabelecem prioridades; Acomodação que gera desmotivação muitos colaboradores não buscam fazer um trabalho diferenciado, criando um ciclo vicioso de acomodação e desmotivação; Procrastinação - deixar tudo que se pode fazer hoje para o amanhã; Refém de ferramentas tecnológicas - as pessoas ficam apegadas ao celular e ao uso do e-mail de forma errada (checar caixa de correspondência toda hora). Por outro lado, Ricardo Barbosa reforça que isso não significa que o colaborador não tem direito de descansar e que o chefe deve ser um carrasco. “O descanso é fundamental para que se possa ser produtivo. Nenhum profissional pode trabalhar 100% do seu tempo, temos que cada vez mais exercer o famoso ócio criativo. Assim, são necessárias relações balanceadas. Uma forma eficaz é utilizar o quadrante do tempo, onde você irá separar suas atividades em Crises (importante e urgente),

Urgências (urgente, mas não importante), Planejamento (importante, mas não urgente) e Rotina (nem importante e nem urgente)”, sugere.

Principais dicas para que um colaborador otimize seu tempo: 1. Estabelecer prioridades. 2. Disciplinar reuniões. 3. Disciplinar horários para conversas. 4. Estabelecer código de conduta telefônica e para eletrônicos. 5. Classificar atividades que são importantes e urgentes. 6. Evitar acumular funções que não sejam suas.


18 tarcisio.andre@jnbonline.com.br

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SAMBÔ

Show Deivan Lins 40 anos de sucesso

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

Uma mistura de pagode com clássicos do rock, o Grupo Sambô se apresenta em Joinville

O

O

Grupo Sambô que está inovando no cenário musical inova com uma mistura de samba e rock. Se apresenta em Joinville, no dia 13 de setembro, no Joinville Square Garden. Com sua origem em Ribeirão Preto (SP), o grupo ficou famoso por fazer versões em ritmo de pagode de clássicos do rock. Nirvana, U2 e Beatles estão no repertório. As versões começaram como brincadeira, mas acabaram disputando espaço nas paradas brasileiras. Desde o início de 2013, o disco “Estação Sambô - Ao vivo” domina a lista de álbuns mais baixados do Brasil. Esse é realmente um samba envenenado com guitarra distorcida, bateria com levada pe-

sada, instrumentos tradicionais de samba, como tantan, rebolo e pandeiro. Um rock cheio de swing e batucada e agudos de rock´n´roll. É rock. Mas o ritmo tem a cadência do samba, e todo mundo sai sambando. Então é samba! E com seu estilo diferenciado o Grupo Sambô tem feito de suas apresentações uma grande festa, marcada sempre pelo carisma dos integrantes, alegria, irreverência e muito samba no pé. PONTOS DE VENDA: Mandi& Co (Shopping Garten), Center Som (Shopping Big Americanas), Teahupoo Surf House e Lacoste (Shopping Mueller) ONLINE: Softicket

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músico, reconhecido como um dos mais importantes do país, é o compositor brasileiro mais regravado no exterior. Suas canções já foram imortalizadas porgrandes nomes da música nacional e internacional, como Elis Regina, Gal Costa, Ella Fitzgerald, George Benson e muitos outros. Em seu show que será apresentado na cidade de Joinville comemorando 40 anos de carreira, Ivan Lins irá destacar seus maiores sucessos como “Madalena” (Elis Regina) “Abre Alas”, “Somos Todos Iguais Essa Noite”, “Começar de Novo”, “Dinorah, Dinorah”, “Bandeira do Divino”, “Bilhete”, “Desesperar, Jamais”, “Aiaiaiaiai”, “Vitoriosa” , “Vieste”, “Lembra de mim”, “Depende de nós”, “Novo Tempo”, “Meu País” entre outros. LOCAL: Teatro da Liga Joinville QUANDO: 06/09 (sexta-feira) HORÁRIO: às 21h INGRESSOS: Loja Jurerê (Rua Lages, 480) e www.ticketcenter.com.br INFORMAÇÕES: (47) 30284048

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A exuberante Karine B. Konz (ao centro de pink), diretora de vendas independente Mary Kay, realizando curso de maquiagem junto a suas clientes.

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Elegância e glamour foi como definimos o grandioso evento realizado na Loja Divina Noiva, tendo como destaques, desfiles de noivas e trajes para festas.

Marcando presença VIP a bela Tamara Koneski , deu um brilho super especial em mais uma grande noite do Classic Sunday realizadona Didge Joinville.

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TURISMO

Elaine Cristina Borges Scalabrini

Joinville/SC - De 01 a 15 de setembro de 2013

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turismo@jnbonline.com.br

A importância da atividade turística

OBRIGADO SANTA CATARINA PELA VICE-LIDERANÇA

Fotos: Divulgação

Pesquisa aponta crescimento na área do turismo no país

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esta edição não falarei especificamente de nenhum destino turístico, mas sim, da importância que essa atividade tem, proporcionando desenvolvimento econômico, social e cultural. Muitas vezes, quando ouvimos falar de turismo, somente lembramos das viagens e das belezas que essas nos proporcionam, mas esquecemos, que, para que elas aconteçam, existe uma verdadeira indústria preparada para receber os turistas, como planejamento público do turismo no município, restaurantes, empresas de receptivo, hotéis e taxistas são algumas das atividades diretamente relacionadas, sem contar todos os envolvidos indiretamente. Anualmente a Fundação Getúlio Vargas realiza uma Pesquisa de Conjuntura Eco-

nômica e os dados de 2012 são bastante otimistas e demonstram o crescimento do turismo no país. Entre 2011 e 2012 o faturamento do turismo cresceu 13,1% e o aumento de desembarque de visitantes estrangeiros no Brasil foi de 4,5%. Em relação a eventos, houve um crescimento de 20% nos eventos que aconteceram no país. Somos um país com belezas naturais, cidades históricas, mas ainda precisamos trabalhar para atrair mais turistas e fazer com que a participação do turismo na balança comercial do país aumente. Assim, um caminho é a qualificação dos serviços e a melhoria da infraestrutura oferecida. Para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 já estão sendo feitos investimentos em infraestrutura, mas precisamos

urgentemente qualificar a mão de obra e para isso há a oferta de vários cursos técnicos, de qualificação e cursos superiores na área. E aí? Já havia pensado o quanto o turismo é importante? Já pensou que você pode fazer parte dessa atividade trabalhando ou investindo no setor? Aí pode estar uma excelente oportunidade.

Somos um país com belezas naturais, cidades históricas, mas ainda precisamos trabalhar para atrair mais turistas

O SBT SC é hoje a emissora que mais cresce no sul do Brasil, porque sabe fazer uma programação voltada para a família, com muito bom humor e informação, e tem o prazer de compartilhar com você essa conquista. OBRIGADO SANTA CATARINA PELA VICE-LIDERANÇA.


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VEÍCULOS

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jornalismo@jnbonline.com.br James Klaus

Capacete: saiba escolher o modelo ideal

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O uso do acessório é obrigatório por lei mas nem sempre é usado da forma correta

uso do acessório é obrigatório por lei mas nem sempre é usado da forma correta Frota de motos aumentou consideravelmente nos últimos anos, bem como o número de acidentes. O capacete tem como função minimizar o impacto contra a cabeça do usuário em caso de acidente. Porém, é preciso observar alguns detalhes, que fazem toda a diferença na hora do acidente. Um detalhe é se certificar que a presilha esteja bem presa ao queixo e sem folga, senão, a cinemática pode fazer com que o capacete saia da cabeça a desprotegendo no momento do impacto. Segundo a pedagoga especialista em trânsito, Elaine Sizilo, o uso correto do capacete previne até 69% dos traumatismos crânio- encefálicos e 65% dos traumas de face. Também é importante verificar se o capacete é aprovado pelo Inmetro, o que certifica que o produto foi testado. Para isso, basta observar a presença do selo do Inmetro, afixado, geralmente na parte de trás do capacete, ou etiqueta interna. Este selo deve certificar a norma NBR 7471/ 2001. Se ele certificar a NBR 7471/ 1996, está irregular e, para evitar multa, deve ser trocado. Os tipos de capacetes também tem grande importância. Os abertos são menos quentes, mas o código de trânsito obriga o uso de óculos específicos, além de não proteger o rosto. Já os capacetes fechados protegem uma área maior da cabeça, incluindo a face. Como escolher O capacete eficiente precisa ser justo a cabeça para não se movimentar ou até soltar-se na hora do impacto. Assim, o capacete deve ser justo na lateral, de modo que as bochechas fiquem apertadas. O capacete só não pode ficar apertado na circunferência da cabeça. Também é importante ter em mente que o interior alargará com o tempo de uso, porém o interior deve se mantiver intacto, pois também colabora

com a segurança. A parte frontal do capacete que protege o queixo deve estar afastada no mínimo 2,5 cm de seu queixo. Se estiver muito apertado, com um impacto no chão o capacete poderá fraturar seu maxilar. A cinta deve ficar justa, mas sem sufocar, devendo fixar o queixo de baixo para cima e não de baixo para trás. Quem não usa o capacete, além de estar colocando a própria vida em risco, comete uma infração gravíssima, com multa de R$ 191,54 e suspensão direta do direito de dirigir.

Este modelo possibilita deslocar a parte frontal do capacete para cima, assemelhando-se a um capacete aberto.

Viseira

Protegem somente o topo da cabeça, e as orelhas são cobertas por uma espécie de couro. Por ser pouco seguro, este modelo é proibido no Brasil.

As viseiras fazem parte do capacete e protegem os olhos e parte da face contra impactos de chuva, poeira, insetos e detritos levantados por outros veículos. Em velocidade, o impacto de um pequeno objeto causa um grande estrago se o piloto não estiver suficientemente protegido. Os óculos comuns não proporcionam uma proteção adequada, pois são facilmente arrancados em caso de colisão e até pelo vento, se o piloto girar a cabeça. Além disso, mantém muito exposta uma boa parte da face e não impedem o lacrimejamento causado pelo vento. Portanto, o equipamento adequado para capacetes sem viseira é o óculos de proteção, desenvolvido especialmente para esta finalidade. Transitar sem viseira ou óculos de proteção (ou com a viseira levantada) também é infração de trânsito gravíssima, com multa de R$ 191,54 e suspensão direta do direito de dirigir. Capacete Integral ou “Fechado” Oferece proteção total do pescoço para cima devido à estrutura. A desvantagem é que em dias de calor pode causar desconforto ao usuário. Capacete Híbrido

Capacete aberto Protege a lateral, traseira e topo do crânio, deixando o rosto exposto. Este modelo não é considerado seguro e deve ser usado em deslocamentos de baixa velocidade. A vantagem é não serem abafados. Capacete coquinho

As leis

O uso do capacete é regulamentado pelo CTB (artigos 54 e 55) e pela Resolução CONTRAN 203/2007. Veja o que diz a lei: Art. 1º É obrigatório, para circular na vias públicas, o uso de capacete pelo condutor e pelo passageiro de motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo motorizado e quadriciclo motorizado. § 1º O capacete tem de estar devidamente afixado à cabeça pelo conjunto formado pela cinta jugular e engate, por debaixo do maxilar inferior. § 2º O capacete tem de estar certificado por organismo acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO, de acordo com regulamento de avaliação da conformidade por ele aprovado. Art. 3º O condutor e o passageiro de motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo motorizado e quadriciclo motorizado, para circular na via pública, deverão utilizar capacete com viseira, ou na ausência desta, óculos de proteção.


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CLASSIFICADOS

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AUTOS

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AUXILIAR DE EXPEDIÇÃO – Masculino ou Feminino. Ensino médio completo. Não exige experiência. Para atuar na Zona Industrial Norte. Observação: auxiliar na coleta de pedidos e expedição de materiais. Salário: R$ 900,00 inicial - R$ 950,00 após experiência + VT + alimentação + seguro de vida. Horário: 8h às 17h48 de segundafeira a sexta-feira.

TECELÃO – Masculino Ensino médio incompleto. Não exige experiência. Para atuar na Zona Industrial Norte. Observação: trabalhar em teares, cuidando da produção e alimentando a máquina. Salário: sem experiência: R$ 1.100,00 inicial e R$ 1.200 após experiência. Com experiência, R$ 1.400,00 a 1.500,00 (negociável) + VT + alimentação + seguro de vida. Horário: 2º e 3º turno - de segunda-feira a sábado.


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MODA

Tatiana Caroline Karsten

moda@jnbonline.com.br

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Black and White Fotos: Divulgação

A tendência branco e preto já conquistou a mulherada e depois do gostinho de quero mais, ela continua nas estações Primavera/Verão 2013

20 % Desconto Pagamento em dinheiro

da o destaque. Mas para você que é mais ousada, continue apostando no B&P (Black and White) com as listras quenão vão estar fora de moda. A dica para as mais fofinhas é utilizar as listras ao seu favor, por exemplo, você pode apostar nas calças, vestidos e saias que tenham uma listra em preto na lateral.O material utilizado para fazer essa listra pode ser de um tecido diferente da peça como o couro que ainda se estende como tendência durante essa estação do ano, dessa forma o modelo acentua as curvas, deixando aquele “corpo violão”.

Da mesma forma que já existem peças com essa linha horizontal, você pode criar essa linha sobrepondo peças, como um colete ou até mesmo um casaquinho, já que sempre é bom ter um na bolsa com este tempo imprevisível de Joinville. Aí vão algumas imagens de calçados para quem gosta de ousar mais tem medo:

Fotos: Divulgação

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esta quinzena vamos falar de uma tendência que já apareceu no inverno e vai continuar em alta nas estações primavera verão, é o que aponta a passarela da moda. Essa tendência é o “Black and White”(Branco e Preto), mas agora não somente um grande enfoque nas calças, nos calçados e camisas, mastambém serão uma grande aposta as listras em branco e preto, mas agora com partes lisas em branco e outras em preto, como demonstra na foto. Dessa forma você pode estar na moda de um jeito mais sutil, utilizando as cores de uma forma mais lisa, certo? Não esqueça de utilizar o truque das cores: O preto da aquela disfarçada nas partes mais avantajadas e o branco

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“a diferença para este verão é que não são apenas as listras em branco e preto, mas agora com partes lisas em branco e outras em preto”.


PRATO FEITO

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ocê acabou de se mudar, ainda está se adequando a rotina de quem mora sozinho e não aguenta mais comer sanduíche, ovo cozido e pratos prontos e congelados? Calma, seus problemas acabaram! Sem falar que o consumo desses alimentos não atende a necessidade nutricional que o corpo precisa. Além disso, o custo de consumir alimentos prontos e congelados é maior do que você gastaria preparando a comida em casa. Pode esquecer a desculpa de não ter tempo para cozinhar, porque a receita des-

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Comida para solteiros

Foto: Divulgação

pratofeito@jnbonline.com.br

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FEITO COM AMOR ta quinzena é rápida, nutritiva e saborosa. Então, vá já para

festas

cozinha preparar este prato! E depois me conta se gostou.

Yakisoba de Micro-ondas - ½ xícara (chá) de brócolis em buquês - ½ xícara (chá) de cenoura cortada em palitos - ½ xícara (chá) de champignons cortado em 4 - ½ xícara (chá) de pimentão verde cortado em tiras - ½ xícara (chá) de pimentão vermelho cortado em tiras - ½ xícara (chá) de pimentão amarelo cortado em tiras - ½ xícara (chá) de molho shoyu - 2 ½ xícara (chá) de água - 1 xícara (chá) de peito de frango cortado em tiras e temperado com sal - 1 xícara (chá) de repolho cortado em cubos - 1 colher (sobremesa) de óleo de gergelim - 1 pacote de macarrão instantâneo - 2 colheres (sopa) de amido de milho dissolvido em 4 colheres (sopa) de água - cebolinha verde picada a gosto Primeiro passo: Em um refratário coloque ½ xícara (chá) de brócolis, ½ xícara (chá) de cenoura cortada em palitos, ½ xícara (chá) de champignons cortado em 4, ½ xícara (chá) de pimentão verde cortado em tiras, ½ xícara (chá) de pimentão vermelho cortado em tiras, ½ xícara (chá) de pimentão amarelo cortado em tiras, ½ xícara (chá) de molho shoyu, 2 ½ xícara (chá) de água e leve a micro-ondas por 15 minutos. Segundo passo: Retire o refratário e acrescente 1 xícara (chá) de peito de frango cortado em tiras e temperado com sal, 1 xícara (chá) de repolho cortado em cubos, 1 colher (sobremesa) de óleo de gergelim, 1 pacote de macarrão instantâneo e volte ao micro-ondas por 3 minutos. Terceiro passo: Retire novamente o refratário do micro-ondas e com um garfo solte o macarrão instantâneo. Adicione 2 colheres (sopa) de amido de milho dissolvido em 4 colheres (sopa) de água, misture e leve novamente ao micro-ondas por 2 minutos. Retire, salpique cebolinha verde picada a gosto e sirva em seguida.

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