JORNAL NOSSO BAIRRO

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BAIRRO

Jornal

NOSSO

Joinville - SC

O jornal da comunidade www.jnbonline.com.br

De 16 a 31 de agosto de 2014 - Edição 57

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Distribuído em todos os bairros de Joinville Foto: Marisa Vicentin/Divulgação

Arqueologia Face a face com a

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O Museu Arqueológico de Sambaqui oferece atividades pedagógicas que permitem a aproximação das crianças com povos pré-coloniais da região, os sambaquianos

Planos de saúde: o papel das operadoras

PAPO ANIMAL

Defesa aos animais: leia e mensagem de uma vegana

DESTAQUES

Gabriela Schiewe SPORTMANIA

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BOCA NO TROMBONE

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Obras de fiação subterrânea vistas pelos comerciantes

11

O que é uma torcida organizada?

Aurélio Ramos CLICKVIPS

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Sambô em Joinville: grupo que mistura diferentes estilos

XX André Tarcísio

N

ós, vegetarianos e veganos, não sabemos olhar nos olhos de uma vaca, um porco, uma galinha, um peixe, e enxergar apenas um produto final. Não conseguimos separar a bandeja de carne no supermercado, do animal que poderia estar livre em seu habitat. ( Leia mais...)

A

equipe do Jornal Nosso Bairro conversou com comerciantes da Rua do Príncipe e de ruas laterais, no Centro. Eles comentaram sobre o impacto nas vendas ocasionado pelas obras de implantação de fiação subterrânea, que ocorrem há mais de um mês. ( Leia mais...)

Foto:Jean Patrick da Silva/JNB

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Foto: Divulgação

NOSSO DIREITO


02 Joinville/SC - De 16 a 31 de agosto de 2014

REGIÃO

Expediente: Gestor Executivo/Jornalista Responsável: Jacson Carvalho (2452/SRTE-SC)

jornalismo@jnbonline.com.br

Grupo joinvilense conquista 1º lugar no Meia Ponta

Marcos Aurélio Costa Gerente comercial Pâmela Ritzmann de Lima Repórter, diagramadora e revisora de conteúdo Jean Patrick da Silva Fotografia Ana Barbieri Stella Colunista “Papo Animal”

O grupo da Escola Estadual Albano Schmidt venceu a categoria Danças Urbanas da mostra competitiva Meia Ponta, no 32º Festival de Dança de Joinville. A apresentação ocorreu no dia 31 de julho

grupo da escola estadual Albano Schmidt conquistou, no dia 31 de julho, o primeiro lugar na categoria Danças Urbanas da mostra competitiva Meia Ponta, no 32º Festival de Dança de Joinville. Nove estudantes subiram ao palco do Teatro Juarez Machado e mostraram ao público o espetáculo “Resgatando a Cultura AfroBrasileira”. A coreografia que passou pela avaliação de jurados foi elaborada durante as oficinas de dança, oferecidas pelo Programa Mais Educação. Na mesma tarde, também concorreram coreografias de Balé Neoclássico (Solo Feminino), Balé Clássico de Repertório (Conjunto), Dança Contemporânea (Conjunto), Sapateado (Conjunto e Danças Populares (Conjunto). O Meia Ponta reu-

niu bailarinos entre 10 e 12 anos com o objetivo de estimular novos talentos. Os grupos classificados retornaram ao Teatro Juarez Machado no primeiro dia do mês de agosto, na Tarde dos Campeões. O 32º Festival de Dança de Joinville teve o apoio do Governo do Estado, por meio do Funcultural. O evento recebeu milhares de pessoas, entre estudantes e profissionais da dança, além de turistas de todo o Brasil e do exterior.

O início de tudo A mesma apresentação disputou, em outubro de 2013, o Festival de Dança Escolar de Joinville, quando também ficou na primeira colocação em

danças urbanas. “Percebemos que tínhamos capacidade para participar do maior festival de dança do mundo. Fizemos a inscrição e mergulhamos de cabeça nos ensaios”, explica Bruno de Oliveira Soares, professor da oficina de dança no colégio Albano Schmidt. Depois de enviar um vídeo à organização do Festival de Dança, a escola venceu a primeira etapa – a classificação para a seletiva ao vivo – promovida em maio deste ano, no Teatro Juarez Machado. Após passarem pela avaliação final das integrantes do Conselho Artístico do evento, o grupo de dança da escola Albano Schmidt foi uma das seis equipes de Santa Catarina escolhidas para o Meia Ponta.

Antonia Deluca Colunista “Nutrição” Aurélio Ramos Colunista “SportMania”

Sobre o Mais Educação

Bárbara Vicente de Souza Colunista “Saúde”

Proporcionar novas experiências educacionais, como ações culturais e esportivas e oficinas disciplinares, além de reduzir a evasão escolar e a repetência, são algumas das diretrizes do programa. O Mais Educação, conhecido como “Escola em Tempo Integral”, é realizado desde 2008 pelo Ministério da Educação (MEC), em parceria com os governos estaduais. Na área de abrangência da Gerência Regional de Educação (Gered) de Joinville, o projeto é desenvolvido em três municípios, totalizando 15 escolas. Os alunos permanecem nas unidades de ensino por um período de sete horas, sendo quatro delas no ensino regular e as três restantes nas oficinas. [Fonte: Site do Governo deSC].

Charlene Serpa Colunista “Prato Feito” Gabriela Schiewe Colunista “Nosso Direito” Ilze Moreira Jornalista - Colunista “Repercussão” James Klaus Colunista “Comunidade” Major Coelho Colunista “Polícia” Natan Monteiro Colunista “Política” Tarcísio André Colunista “ClickVips” Tatiana Carolina Karsten Colunista “Moda”

Contato: WWW.JNBONLINE.COM.BR Email: jnb@jnbonline.com.br Redação: (47) 3034 -3334 Foto:Jean Patrick da Silva/JNB

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Projeto gráfico: Jacson Carvalho

Para anunciar: (47) 9639-1514 (47) 3034-3334 O JORNAL NOSSO BAIRRO é publicado quinzenalmente e distribuído de forma gratuita nos bairros de Joinville. Qualquer publicação por parte dos anunciantes e colunistas são de inteira responsabilidade dos que assinam. Impressão: 12 mil exemplares (Mês) Gráfica: ANotícias Filiado:

Edição anterior:


meioambiente@jnbonline.com.br

ECONOMIA

03 Joinville/SC - De 16 a 31 de agosto de 2014

SC sobe para 5º lugar em ranking de competitividade entre estados S

O estado obteve um crescimento de 18% na 3ª edição do ranking de gestão e competitividade do Brasil, com nota geral de 61,9

anta Catarina obteve crescimento de 18% na 3ª edição do ranking de gestão e competitividade dos estados brasileiros, divulgado no fim do mês de julho, pela Unidade de Inteligência do grupo inglês Economist, em parceria com o Centro de Liderança Pública (CLP). Santa Catarina desponta com nota geral de 61,9. “Desde 2012, estamos monitorando os indicadores e investindo para melhorar a posição de Santa Catarina”, ressaltou a secretária do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Lucia Dellagnelo. A análise é feita desde 2011. O objetivo é auxiliar os admi-

nistradores públicos para que promovam as reformas necessárias, visando atrair investimentos estrangeiros e nacionais. São 26 tópicos que abrangem ambientes político e econômico, regime tributário, políticas de investimento estrangeiro, recursos humanos, infraestrutura, inovação e sustentabilidade. “Em 2011, a avaliação do Estado no quesito sustentabilidade era de 81,3. Já em 2013, evoluímos para 93,8”, diz Lúcia. Santa Catarina subiu, também, na categoria Ambiente Econômico. Na 1ª edição do ranking, configurava a décima posição, e hoje o Estado saltou para a terceira. “Tivemos

um crescimento significativo, ainda, em Inovação, subindo uma colocação”, lembra. Em comparação aos outros estados na avaliação total, Santa Catarina aparece em quinto lugar, atrás de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul e ultrapassando Minas Gerais.

Gestão Municipal Uma das ações da SDS que visa estimular o desenvolvimento socioeconômico é o programa Gestão Municipal para a Nova Economia. Realizado em parceria com o CLP, participam do projeto sete municípios: Araqua-

ri, Garuva, Gravatal, Itajaí, Jaraguá do Sul, Santo Amaro da Imperatriz e São Francisco do Sul. O resultado esperado para estes municípios é aumentar a capacidade de investimento a partir de economia de despesas e incremento de receitas em R$ 43,5 milhões. Os gestores destas cidades participaram de cursos de Fundamentos de Liderança Pública, Negociação e Gestão de Conflitos e Liderando Equipes de Alta Performance. A etapa de foco no equilíbrio fiscal foi concluída, após o planejamento e preparação de dados, e com a definição e consolidação das metas para cada município.

Os sete prefeitos fizeram, ainda, dez sessões de coaching e outras dez de mentoring, que contribuem para o autoconhecimento e desenvolvimento de competências comportamentais, profissionais e habilidades. [Fonte: Site Economia SC].

Desde 2012, estamos investindo para melhorar a posição de Santa Catarina



MEIO AMBIENTE meioambiente@jnbonline.com.br

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Joinville/SC - De 16 a 31 de agosto de 2014

Agricultura urbana agricultura urbana é realizada em pequenas áreas dentro de uma cidade, ou no seu entorno (peri-urbana), e destinada à produção de cultivos para utilização e consumo próprio ou para a venda em pequena escala, em mercados locais. Difere da agricultura tradicional (rural) em vários aspectos: inicialmente, a área disponível para o cultivo é muito restrita na agricultura urbana. Além disso, geralmente há escassez de conhecimentos técnicos por parte dos agentes/produtores diretamente envolvidos; frequentemente não há possibilidade de dedicação exclusiva à atividade; a atividade destina-se, normalmente, à utilização ou consumo próprio; há grande diversidade de cultivos; e a finalidade da atividade é distinta, pois normalmente não é requisito para a agricultura urbana a obtenção de lucro financeiro. O principal aspecto no qual a agricultura urbana difere da rural, no entanto, é o ambiente. A agricultura urbana pode ser realizada em qualquer ambiente urbano ou peri-urbano, podendo ser praticada diretamente no solo, em canteiros suspensos, em vasos, ou onde a criatividade sugerir. Qualquer área disponível pode ser aproveitada, desde um vaso dentro de um apartamento até extensas áreas de terra, sob luz natural ou artificial. Exige, no entanto, alguns cuidados especiais, como sombreamento parcial, especialmente para a formação de mudas e onde ocorra alta insolação, e irrigação cuidadosa e freqüente. E, no caso de utilização de luz artificial, deve-se ter alguns cuidados especiais, como intensidade de luz e fotoperíodo. Existem muitas maneiras e motivos para se praticar a agricultura urbana, e diversas vantagens podem ser obtidas através dessa prática, dentre elas citamos as mais comumente observadas: - Produção de alimentos: incremento da quantidade e da qualidade de alimentos disponíveis para consumo próprio. - Reciclagem de lixo: utilização de resíduos e rejeitos domésticos, diminuindo seu acúmulo, tanto na forma de composto orgânico para adubação, como na reutilização de embalagens para formação de mudas, ou de pneus, caixas etc. para a formação de parcelas de cultivo, por exemplo.

Foto: Divulgação

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Existem muitas maneiras e motivos para se praticar a agricultura urbana, e diversas vantagens podem ser obtidas através dessa prática

- Utilização racional de espaços: melhor aproveitamento de espaços ociosos, evitando o acúmulo de lixo e entulhos ou o crescimento desordenado de plantas daninhas, onde poderiam abrigar-se insetos peçonhentos e pequenos animais prejudiciais à saúde humana. - Segurança alimentar: favorece o controle total de todas as fases de produção, eliminando o risco de se consumir ou manter contato com plantas que possuam resíduos de defensivos agrícolas. - Recreação e Lazer: a agricultura urbana pode ser usada como atividade recreativa/lúdica, sendo recomendada para desenvolver o espírito de equipes. - Farmácia caseira: prevenção e combate a doenças através da utilização e aproveitamento de princípios medicinais. - Escoamento de águas das chuvas e diminuição da temperatura: favorece a infiltração de água no solo, diminuindo o escorrimento de água nas vias públicas, contribuindo para diminuição da temperatura, devido à ampliação da área vegetada em relação à área construída. - Valor estético: a utilização racional do espaço confere um excelente valor estético, valorizando inclusive os imóveis. - Diminuição da pobreza: através da produção de alimentos para consumo próprio ou comunitário (em associações, escolas etc.), e eventual receita da venda dos excedentes. - Atividade Ocupacional: proporciona ocupação de pessoas, evitando o ócio, contribuindo para a educação social e ambiental, diminuindo a marginalização dessas pessoas na sociedade. - Renda: possibilidade de produção em escala comercial, especializada ou diversificada, tornando-se

uma opção para a geração de renda. Nessa atividade, podem-se cultivar quaisquer culturas agrícolas de interesse, desde que o ambiente satisfaça suas exigências climáticas, tais como hortaliças, frutas, plantas medicinais, plantas ornamentais e outras. Diversas plantas já tiveram seu valor medicinal comprovado, sendo úteis para a composição de uma farmácia doméstica. A maioria das plantas é de fácil cultivo, e são comumente encontradas em hortas e quintais, tanto na zona urbana como na zona rural. Entre elas podemos citar a ervacidreira, o capim-limão, o alho, a babosa, a arnica, a erva-doce, a erva-mate, a hortelã, a malva, o maracujá, a quina e a romã, dentre muitas outras. A utilização dessas plantas medicinais deve obedecer orientação segura, normalmente prestada por profissionais como fitoterapeutas e nutricionistas. Desde o início da civilização o ser humano tem observado a beleza das plantas, e aproveitase dessa característica para embelezar o ambiente em que vive. Muitas plantas são cultivadas com finalidade quase que exclusiva de ornamentação, como a rosa, as diversas variedades de crisântemo, as gramas de jardim, as tuias, os cactos, além de uma infinidade de plantas arbustivas, floríferas, frondosas etc. Além disso, muitas plantas apresentam tanto características ornamentais como medicinais, além de serem fonte de alimento, como é o caso de muitas frutíferas. Outras utilidades podem ser dadas ainda para as plantas cultivadas em meio urbano. Por exemplo o plantio de árvores para sombreamento de ruas e praças, o uso de plantas como cercas vivas etc. [Fonte: Site Ambiente Brasil].


SAÚDE

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Bárbara Vicente de Souza

Joinville/SC - De 16 a 31 de agosto de 2014

saude@jnbonline.com.br

Sinusite

Saiba o que fazer para evitar essa doença, que é mais comum no inverno

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inusite é a inflamação das mucosas dos seios da face, região do crânio formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos. Ocorre com uma infecção viral, bacteriana ou fúngica.

Causas e fatores de risco Os seios nasais são espaços cheios de ar no crânio (atrás da testa, do osso nasal, das bochechas e dos olhos) que são revestidos de membranas mucosas. Os seios nasais saudáveis não contêm bactérias nem outros germes. Normalmente, o muco consegue ser drenado e o ar pode circular. Quando as aberturas dos seios nasais se bloqueiam ou há muito acúmulo de muco, as bactérias e outros germes podem crescer com mais facilidade. A sinusite pode ocorrer por uma dessas doenças: • Os pequenos cílios dos seios nasais, que ajudam o muco a sair, não funcionam corretamente devido a algumas doenças; • Resfriados e alergias podem aumentar a produção de muco ou bloquear a abertura dos seios; • Um desvio de septo, um osteófito nasal ou pólipos nasais podem bloquear a abertura dos seios nasais; Rua Alexandre Dohler, 129 Sala 1005 10º andar – Fone: 3028-3894

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Tipos de sinusite • Aguda: os sintomas duram até quatro semanas; • Subaguda: os sintomas duram de quatro a 12 semanas; • Crônica: os sintomas duram três meses ou mais; A sinusite aguda geralmente é causada por uma infecção bacteriana nos seios nasais resultante de uma infecção do trato respiratório superior. A sinusite é o inchaço e a inflamação a longo prazo dos seios nasais, que podem ser causados por bactérias ou fungos. As seguintes circunstâncias podem aumentar o risco de você ou seu filho desenvolverem sinusite: • Rinite alérgica ou febre do feno;

• Fibrose cística; • Creche; • Doenças que impedem que os cílios se movam adequadamente, como a síndrome de Kartagener ou a síndrome dos cílios imóveis; • Alterações de altitude (voar ou mergulhar); • Adenoides aumentadas; • Fumar; • Infecções odontológicas (raro); • Sistema imunológico debilitado por HIV ou quimioterapia;

Sintomas Os sintomas clássicos da sinusite aguda em adultos, em geral, seguem um resfriado que não melhora ou que piora depois de cinco a sete dias dos sintomas. Os sintomas incluem: • Mau hálito ou perda do olfato; • Tosse, muitas vezes pior durante a noite; • Fadiga e mal-estar generalizado; • Febre; • Dor de cabeça – dor como pressão, dor atrás dos olhos, dor de dente ou sensibilidade facial; • Congestão nasal e secreção; • Dor de garganta e gotejamento pós-nasal; Os sintomas da sinusite crônica são os mesmos que os da sinusite aguda, mas tendem a ser mais suaves e duram mais de 12 semanas.

Tratamento Experimente as seguintes medidas para ajudar a reduzir a congestão em seus seios nasais: • Aplique um pano úmido e quente no rosto várias vezes ao dia; • Beba muito líquido para diluir o muco; • Inale vapor de duas a quatro vezes por dia (por exemplo, sentado no banheiro com o chuveiro ligado); • Use spray com solução salina no nariz várias vezes ao dia; • Use um umidificador; • Tenha cuidado com os descongestionantes nasais em spray de venda livre. Eles podem ser úteis no início, mas usá-los por mais de

três a cinco dias pode, na verdade, piorar a congestão nasal; •Evite viajar de avião se estiver congestionado; • Evite temperaturas extremas, mudanças bruscas de temperatura e curvatura para frente com a cabeça baixa; • Experimente tomar paracetamol ou ibuprofeno; Em geral, não são necessários antibióticos para a sinusite aguda. A maior parte dessas infecções desaparece sozinha. Mesmo quando os antibióticos ajudam, eles podem simplesmente reduzir um pouco o tempo em que você ou seu filho fica doente. Os antibióticos podem ser receitados antes para: • Crianças com secreções nasais, possivelmente com tosse, que não melhoram depois de duas ou três semanas; • Febre alta (mais de 39 °C); • Dor de cabeça ou dor no rosto; • Inchaço severo ao redor dos olhos • Injeções contra alergia (imunoterapia) para ajudar a evitar a reincidência da doença; • Evitar os desencadeadores de alergia; • Sprays nasais com corticoides e anti-histamínicos para diminuir o inchaço; A sinusite aguda deve ser tratada durante dez a 14 dias. A sinusite crônica deve ser tratada durante três a quatro semanas.

Prevenção • Coma muitas frutas e vegetais, que são ricos em substâncias que estimulam o sistema imunológico e ajudam seu corpo a resistir à infecção; • Tome a vacina contra a gripe todos os anos; • Lave suas mãos frequentemente; • Evite fumaça e poluição; • Beba muito líquido para aumentar a hidratação do corpo; • Tome descongestionantes durante uma infecção do trato respiratório superior; • Trate as alergias rápida e adequadamente;

- Dra. Suely Keiko Kohara CRM: 5682 - Responsável Técnica - Dra. Goretti Silveira Rodrigues CRM 6175 - Dra. Rejane Baggenstoss CRM 6973 - Dra. Bárbara Vicente de Souza CRM 12403 Rua Alexandre Dohler, 129 Sala 1005 10º andar – Fone: 3028-3894


NUTRIÇÃO

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Antonia Deluca

Joinville/SC - De 16 a 31 de agosto de 2014

nutricao@jnbonline.com.br

Aleitamento materno Foto: Divulgação

Entenda porque o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês é indispensável à saúde do bebê

O

lá, querido leitor e leitora! Na primeira semana do mês de agosto comemora-se a semana mundial do aleitamento materno. E, nessa edição, gostaria de dividir com vocês algumas informações importantes sobre essa prática. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aleitamento exclusivo até o sexto mês de vida. A partir dessa idade, deve haver complementação com outros alimentos, podendo manter a amamentação até dois anos ou mais. Porém, o que observo, especialmente por trabalhar em uma maternidade de Joinville, é uma diminuição gradativa dessa prática. Isso se deve especialmente porque as mulheres conquistaram mais independência, e o trabalho muitas vezes acaba interferindo nesse processo. Além disso, a indústria contra ataca com a criação de novos produtos lácteos que se tornam uma alternativa rápida para as mães, e muitas não têm as informações suficientes do que necessitam para continuarem amamentando. O leite materno possui muitas vantagens que irão garantir que o bebê se desenvolva de forma mais saudável. O processo da amamentação é natural em todas as espécies mamíferas, por isso, o leite de vaca é ideal para o bezerro e o leite humano para o bebê. Não é recomendado o uso de leite de vaca nesses primeiros momentos. O leite humano é nutricionalmente superior, garante a nutrição adequada, sem necessidade de complementar a alimentação, nem com água, pois ele cumpre bem seu papel de hidratar. Por não haver manipulação e ser dado diretamente ao bebê (no peito) é seguro, não havendo contaminação.

O leite materno garante o primeiro contato imunológico do bebê, por possuir substâncias que protegem e colonizam o intestino, garantindo maior proteção contra infecções e alergias. Por ser nutricionalmente equilibrado, previne a obesidade infantil. O bebê se torna uma criança e adulto com menores chances de desenvolver distúrbios relacionados à alimentação. Além disso, ao sugar o leite, o bebê desenvolve melhor os músculos da mandíbula e os dentes, contribuindo para uma melhor mastigação depois. O custo beneficio é indiscutível. Basta ter disposição e um pouco de treinamento. No caso de contra indicações, essas devem ser orientadas pelo profissional da área da saúde. E o mais importante dentre todos os benefícios que considero, além da nutrição, é o contato pele a pele entre mãe e filho. Isso cria um laço psicológico importantíssimo para o bebê, que terá melhor desenvolvimento cognitivo e emocional. É um laço afetivo indestrutível. Por isso, experimente essa sensação. Seja MÃE integralmente. O ato de amamentar é mais que amor. Quanto mais você amamenta, mais leite produz, então, após o bebê estar satisfeito é importante esvaziar as mamas, para evitar que causem problemas futuros, como as indesejáveis mastites. O ideal é oferecer uma mama até esvaziar e só então oferecer a outra.

Leite humano pode ser doado Em Joinville possuímos um serviço especial para as mães que desejarem fazer doação de leite hu-

mano. A Maternidade Darcy Vargas é referência estadual em banco de leite humano, dessa forma, coleta, processa, armazena e distribui leite humano, em especial para os bebês da UTI neonatal. Se você conhece alguém que tenha interesse em doar leite, entre em contato com o telefone: 3461-5704. Banco de Leite Humano – Maternidade Darcy Vargas). Em caso de dúvidas ou esclarecimentos, procure o serviço para orientações.

Aleitamento materno e o sucesso 1 – Ter uma norma escrita sobre aleitamento materno, que deve ser rotineiramente transmitida a toda a equipe do serviço. 2 – Treinar toda a equipe, capacitando-a para implementar essa norma. 3 – Informar todas as gestantes atendidas sobre as vantagens e o manejo da amamentação. 4 – Ajudar a mãe a iniciar a amamentação na primeira meia hora após o parto. 5 – Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a ser separadas de seus filhos. 6 – Não dar a recém-nascido nenhum outro alimento ou bebida além do leite materno, a não ser que tenha indicação clínica. 7 – Praticar o alojamento conjunto – permitir que mães e bebês permaneçam juntos 24 horas por dia. 8 – Encorajar a amamentação sob livre demanda. 9 – Não dar bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas. 10 – Encorajar o estabelecimento de grupos de apoio à amamentação, para onde as mães devem ser encaminhadas por ocasião da alta hospitalar. Fonte: OMS e UNICEF.

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NOSSO DIREITO Gabriela Schiewe

nossodireito@jnbonline.com.br

Joinville/SC - De 16 a 31 de agosto de 2014

Planos de saúde Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

O que pode e o que não pode ser feito pelas operadoras

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lanos de saúde cada vez mais geram enormes dores de cabeça para os consumidores, ante a abusividade nas atitudes inquisitivas das operadoras de planos de saúde. Assim como, insistentemente, temos falado nesta coluna, não se prive do seu direito de reclamar e o faça, neste caso, à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). (www.ans.gov.br). Hoje, os Planos de Saúde são regulados pela Lei 9.656/98, que ainda opera muito a favor das operadoras, mas que, em muitas coisas, se atentou ao que rege o Código de Defesa do Consumidor e garantiu os direitos do consumidor deste produto tão essencial, perante o caos da saúde pública. Algumas questões que vale se atentar: 1 - A operadora de plano de saúde não pode recusar

consumidor idoso ou com doença pré-existente; 2 - O plano de saúde poderá ter o reajuste anual e o reajuste por faixa etária, ou por sinistralidade, apesar de objurgado pela ANS, não é aceito pelos órgãos de defesa do consumidor; 3 - O período de carência de acordo com a legislação vigente é: - 24 horas de carência para urgências e emergências; - 180 dias para consultas, exames, internações, cirurgias e demais casos; - 300 dias para partos, com exceção do parto prematuro - este caso será tratado como um procedimento de urgência e, portanto, deverá ser coberto; - Dois anos para outros procedimentos no caso de doenças e lesões preexistentes; 4 - Não pode haver nova carência por atraso de pagamento; 5 - A suspensão ou cancelamento do contrato só poderá ocorrer com atraso por 60 dias

e devidamente comunicado pela operadora até o 50º dia de atraso; 6 - Verificar na página da ANS a cobertura obrigatória dos planos de saúde que contém exames, cirurgias e procedimentos; 7 - A operadora de plano de saúde não pode limitar o tempo de internação do paciente; 8 - Os hospitais não podem exigir cheque-caução para internação do paciente; Além destes itens, você, consumidor, deve ler atentamente o contrato antes de assiná-lo, saber todos os seus direitos no que tange o seu tipo de plano de saúde, se individual ou coletivo e, se ainda permanecer com dúvidas, entre em contato com a ANS. Não permita que as operadoras de plano de saúde façam da sua saúde um mero produto de compra e venda.


Jacson Carvalho jnb@jnbonline.com.br

REALIDADE

09 Joinville/SC - De 16 a 31 de agosto de 2014

“Perder a cabeça” uem nunca perdeu a cabeça? Na verdade, quem já perdeu não está aqui para contar. Perder a cabeça, as estribeiras, sair da casinha. O que não falta são expressões para tentar explicar a falta de controle quando algo lhe surpreende negativamente. Manhã ensolarada, a música do carro ligada, um som gostoso de MPB, aquela canção suave de qualquer cantor baiano que não me lembro do nome. Este era o cenário até o momento em que um filho de uma boa mãe resolve colocar as duas “patas” na buzina tentando me empurrar não sei para onde, porque não havia nada que lhe impedisse de simplesmente me passar. Em uma velocidade incalculável, todo aquele clima gostoso foi embora, mas foi tão rápido que superava o número máximo do velocímetro do meu carro, que marcava 180km/h. Lógico, velocidade esta que nunca testara antes.

Meu café quentinho da manhã, o carinho da mulher, o beijo da filha, o deslizar do gato em minhas pernas, o bom dia da vizinha idosa ao me ver, enquanto regava as flores; a boa notícia que teria um fim de semana ensolarado, a informação que era data de pagamento. Tudo eu tinha perdido naquele momento do som ensurdecedor, da revoltante, desnecessária e maldita buzina. Revoltado com aquele episódio resolvi cantar os pneus, cortar a frente do idiota e fazê-lo parar para tirar satisfação. Indignado com a conduta do infeliz que tinha acabado com minha felicidade, de forma brutal, fiz o motorista sair daquele carro, com vidros fechados de película escura. Assustado e sorridente saiu do veículo “adversário” um rapaz de olhar manso, sorridente, de boa expressão e me deu um abraço dizendo: “Rapaz, você não sabe o quanto eu fiquei feliz em te ver no transito,

nunca imaginei te encontrar nesta cidade.” Foi deste jeito que tudo que eu tinha perdido: a manha, a alegria, a tranquilidade de um dia ensolarado, acabava de retornar. Eu não sabia que aquela buzi-

nada grudada no meu para-choque era para manifestar a felicidade daquele velho amigo que já tinha sido um parceiro, um fiel escudeiro, longe desta corrida cidade. Nesta edição, foi em forma

de crônica que escrevi este artigo. Quem sabe de alguma forma conscientizamos os motoristas para mudar um pouco esta realidade em que vivemos no trânsito de nossa cidade. Foto: Divulgação

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Uma crônica sobre o cotidiano no transito da nossa cidade


10 Joinville/SC - De 16 a 31 de agosto de 2014

VEÍCULOS

jornalismo@jnbonline.com.br James Klaus

Bateria automotiva: dicas

investigação do motivo pelo qual a bateria do carro do cliente descarregava de um dia para o outro, surpreendeu-se com a causa. Item fundamental em qualquer veículo, a bateria é responsável Foto: James Klaus

Fiz todos os testes, troquei três baterias e o cliente voltava com o mesmo problema, o carro não ligava no dia seguinte”. A afirmação é do mecânico eletricista Alexandre Guerrenho, de 24 anos. Na

Precisar do carro e não conseguir ligá-lo porque a bateria descarregou é uma experiência desgastante

Recarregar a bateria de forma lenta aumenta sua vida útil, segundo o especialista em auto-elétrica há oito anos, Alexandre Guerrenho

pelo fornecimento da energia de partida do motor e para acumular carga estável para o funcionamento de diversos dispositivos do carro. A vida útil depende do uso e da qualidade do acumulador, cujo preço pode variar em 30%. A adaptação de dispositivos eletrônicos não pertencentes ao veículo também influencia na duração de uma bateria. O eletricista relata que sobrecarregar o sistema elétrico com som, luzes e outros aparelhos sem que haja um alternador com potência relativa é um dos fatores de desgaste da bateria. Hábitos como ligar luzes, som ou ar antes de dar a partida dão sobrecarga de até 60% na bateria, forçando seu limite, explica. Quanto ao som automotivo, descarregar a bateria totalmente, esgotando-a, diminui em muito a vida útil da bateria. No caso “misterioso” do cliente do eletricista Guerrenho foi feita a inspeção completa da parte elétrica, mas ele não conseguia

diagnosticar o problema: a cada manhã a bateria está “arriada”, explica. Foi então que solicitou ao cliente que deixasse o veículo na oficina durante a noite, e foi ali, com as luzes da oficina apagadas que desvendou o mistério. -“Estava tudo em ordem com a bateria e o alternador carregava bem, em torno de 14 volts, que é o ideal. Quando inspecionei o farol traseiro novamente, percebi que o porta-malas estava claro, iluminado. Foi então que descobri que a luz interna do porta-malas não desligava quando a tampa fechava. A luz ficava acesa durante a noite toda e descarregava a bateria do meu cliente”.

Manutenção preventiva - Instalar bateria com característica indicada pelo fabricante, nunca de potência inferior; - Fazer testes elétricos a cada três meses em auto elétricas.

Não deixar a bateria falhar para só então trocar; - Limpar os terminais e os polos da bateria e verificar se estão bem fixos. Baterias ou cabos soltos podem causar curto-circuito; - Evitar deixar faróis ou som ligados se o motor não estiver em funcionamento. Atenção especial à qualidade de dispositivos como alarmes, rastreadores ou travas, pois aqueles de qualidade duvidosa costumam “roubar” carga da bateria; Segundo o fabricante Heliar, ligar o veículo por alguns minutos acreditando que assim estará recarregando a bateria é um mito. A recarga depende de diversos fatores e varia de acordo com o modelo do alternador, da bateria e do sistema elétrico de cada veículo. O correto em caso de bateria descarregada ou fraca é procurar um profissional especializado em elétrica automotiva. Seguindo as dicas acima a bateria terá vida útil bem aproveitada.


Aurélio Ramos @Jllenadosecerta

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PARA MANÍACOS POR ESPORTE

sportmania@jnbonline.com.br

De 16 a 31 de agosto de 2014

Futebol

Foto: Divulgação

O que é uma torcida organizada?

Serviços

O

lá, amigos do JNB. Conversei com um integrante de uma torcida organizada, não interessa se ela é do nosso JEC ou de outra equipe do país, o raciocínio é o mesmo. Abaixo segue o relato desse integrante, uma pessoa muito inteligente e um trabalhador normal, mas que fez a opção por participar desse tipo de organização. Não estou julgando ninguém, apenas transcrevo o que ele me passou. “Na minha visão, torcida organizada é isso. Torcida organizada tem dois pilares. O primeiro é apoiar o time incondicionalmente, independentemente da fase, do resultado, do jogo... e isso nós fazemos. O segundo pilar é cultuar várias formas de violência, seja física ou verbal. E nesse pilar também podemos encaixar a questão de fiscalizar o clube, cobrar jogador, violentamente,

se for preciso. Torcida organizada é só isso. E um pilar não tem ligação com o outro, nenhuma. Ninguém está lá brigando por causa de jogo de futebol, clube, camisa etc. jamais! São outras questões: adrenalina, disputa de poder, ego, válvula de escape. E tem mais: enquanto as brigas forem longe do estádio, está tudo certo! Só prejudica os envolvidos mesmo, não assusta crianças, famílias etc. Nunca acabarão com a violência no geral, quanto mais a violência do futebol. É utopia. Se existem dois grupos, eles se odeiam e querem brigar. Toda vez que o estado der uma brecha, o chicote vai estalar. Sempre. Não tem problema quando a briga envolve somente pessoas que tem um acordo comum sobre aquilo, que sabem o que estão fa-

zendo, no que se meteram quando resolveram entrar para a torcida. Há um acordo tácito entre as partes, que permite a violência. A preocupação é que não haja mortes, e isso nós ensinamos para nossos meninos, porque sempre tem muita gente lá para dizer ‘parou, parou, está bom já’. Porém, eu tenho total consciência de que somente quem fez ou faz parte de torcida consegue entender essa loucura.” Então, amigos, essa é a visão de quem participa dessas entidades, eles têm regras, mesmo que para nós elas pareçam uma volta aos tempos medievais. Quando os seus filhos ainda pequenos acharem legal aquele movimento nas arquibancadas, e queiram participar do “show”, você já sabe que não é somente o bater palmas ensaiadas. Aquilo é o bônus, tem o ônus também!

Futsal

Campanha pífia da Krona Futsal na Liga O começo da nossa Krona Futsal nessa edição da Liga Futsal é preocupante, jogando um futsal muito aquém da capacidade de seu elenco. Ao contrário das equipes catarinenses, que fazem belíssima campanha

até aqui, a Krona Futsal não consegue engatar uma boa sequência de vitorias. A Liga Futsal sempre mostra muito equilíbrio, mas as grandes equipes sempre acabam mostrando a sua cara na compe-

tição. Ocupando as últimas posições, a Krona Futsal não está refletindo em quadra a outorga de time grande. Alguma coisa tem que ser feita, não podemos fazer uma campanha tão pífia.

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COMUNIDADE

James Klaus

Joinville/SC - De 16 a 31 de agosto de 2014

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assunto volta à pauta de tempos em tempos. A especulação imobiliária estaria contemplada caso a cota 40 fosse revogada, permitindo devorar as encostas de regiões como a do Morro da Boa Vista. Sinonímia desta revogação seria a flexibilização outrora cogitada pelo Conselho da Cidade. A cota 40 garante a preservação ambiental - ainda que sem eficácia total, pois falta fiscalização - diante da voracidade imobiliária, inimiga da natureza. Como diz o dito popular: “Em terra de cego, caolho é rei”, fazendo uma

comunidade@jnbonline.com.br

Cota 40

paródia grosseira à questão de que o centro da cidade é baixo e sujeito a alagamentos, enquanto o Morro da Boa Vista está estrategicamente localizado na área de interesses de muitos empresários inescrupulosos. Não pestanejariam em lotear condomínios “ecologicamente projetados e corretos” e criariam leis permissivas a esse assalto à natureza. Uma provocação à sociedade é o engavetamento do projeto de IPTU progressivo, aquele que previa taxas mais caras para as áreas ociosas e que estimularia o melhor aproveitamento da área

urbana. Em suma, ou constrói – o que geraria diminuição no preço dos aluguéis, decorrência da equação entre procura e oferta - ou paga IPTU mais caro, possibilitando financiar projetos educacionais com essa “verba extra”. E aí, povo ordeiro? A coisa é simples: ou ocupa ou paga mais IPTU. Abaixaria o preço dos alugueis e dos imóveis, permitindo que mais pessoas tivessem acesso à moradia, e ainda aumentaria a arrecadação do município. Mas é claro que os malditos não vão largar o osso tão facilmente.

Questionário sobre Plano de Mobilidade

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Plano de Mobilidade visa determinar investimentos em serviços, infraestrutura e meios de transporte, assim como outras ações, principalmente a organização dos sistemas de transporte e seus modais no município para os próximos anos. A Fundação Ippuj havia computado até quarta-feira, dia 06/08, o preenchimento de 10 mil questionários, cujos dados já estão sendo tabulados pelos técnicos e servirão de base para a elaboração do PlanMOB. “As respostas têm demonstrado que a população de Joinville está consciente de que a solução para amenizar os problemas de

M

oradores e comerciantes da zona leste estão na bronca devido às mudanças no trânsito da região da Rua Papa João XXIII e Rua Iririú. Vários protestos foram realizados e organizados principalmente pelos comerciantes da região. Pneus queimados no meio da rua, paralisação do trânsito e o

A

Fundema interditou o fim da Rua Rui Barbosa, no bairro Costa e Silva, em uma tentativa de cessar a poluição paulatina das nascentes do rio Cachoeira existentes na região. Por ser uma área de Preservação Permanente (APA), a comunidade da região pressionou e exigiu uma atitude por parte do governo para combater a po-

mobilidade passa diretamente pela melhoria do transporte público”, observa o gerente da Unidade de Integração Comunitária e Desenvolvimento Sustentável, Clailton Breis.

Novo questionário Desde segunda-feira, dia 11/08, o Ippuj colocou à disposição dos moradores um novo questionário. Ele também estará disponível no site do Ippuj e em terminais. No questionário, perguntas relacionadas exclusivamente ao transporte coletivo, abordando temas como horários dos ôni-

bus, nomes e trajetos das linhas e a forma de acesso às informações podem ser respondidas, expressando assim, as demandas da comunidade joinvilense. Dentro do calendário de elaboração do PlanMOB, a prefeitura deu início às discussões técnicas. Estão sendo formados grupos de trabalho com a participação de técnicos da Prefeitura, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), das empresas de transporte e outros profissionais da área de mobilidade urbana. Mas a comunidade deve acompanhar a evolução desses estudos, até porque é sobre estes que serão traçadas as novas estratégias.

Cidade congestionada

alarido de poucos manifestantes – considerando o número de pessoas atingidas pela instalação do Anel Viário - não foram suficientes para revogar as decisões malquistas. Alguns moradores se limitavam a acompanhar o desenrolar do manifesto, ou seja, dando só apoio moral mesmo.

Provavelmente são os mesmos que não se interessam por assuntos como o PlanMob, debatido em toda cidade e realizado na região antes das modificações viárias. Entre as reclamações, uma das alegações é justamente a falta de consulta aos moradores e comerciantes.

Enfim, uma atitude luição. O prefeito Udo Döhler esteve na região algumas vezes e indignou-se a cada visita, pois testemunhou toda espécie de lixo depositada às margens da Rui Barbosa e as nascente do Cachoeira entupidas com lixo, sendo que, em algumas regiões, sequer pode-se avistálas devido a pneus, tambores de óleo queimado, sofás, tele-

visores e colchões ali depositados criminosamente. Na sexta-feira, dia 08, placas foram instaladas informando sobre a interdição da via, que em uma segunda etapa receberá obstáculos de madeira e, na fase final do processo, tubos de cimento, que fecharão definitivamente a via, explica Raquel matos, da Fundema.


JOINVILLE jornalismo@jnbonline.com.br

15 Joinville/SC - De 01 a 15 de agosto de 2014 Pâmela Ritzmann

Face a face com a arqueologia

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Foto: Marisa Vicentin/Divulgação

O Museu Arqueológico de Sambaqui oferece atividades pedagógicas que aproximam os alunos de povos pré-coloniais, os sambaquianos scavar um mini-sambaqui exemplo, relacionar os objetos na busca de saber mais so- encontrados à tecnologia, à quabre os povos pré-coloniais da lidade de vida ou à diversidade região agora é possível. O pro- cultural. Depois de discutirem jeto “Arqueologia Experimen- entre o grupo, apresentam as tal” do Museu Arqueológico conclusões para o resto da turde Sambaqui de Joinville ofe- ma, o que faz com que o conherece esta experiência inédita cimento seja compartilhado. para os alunos. Depois de uma A professora de Artes da Espalestra de contextualização cola Municipal Senador Carlos sobre arqueologia, as crianças Gomes de Oliveira, Claudine cavam um mini-sambaqui no Selmem de Souza, levou a turjardim do museu, e, posterior- ma do 6º ano para participar mente, realizam a identifica- desse projeto. O objetivo, seção e comparação entre as pe- gundo ela, era fazer um elo entre ças encontradas e as expostas. a arte da pré-história e o homem O projeto teve início no mês pré-histórico de Joinville, o de maio deste ano. A coordena- sambaquiano. “Acho que é uma Alunos do 6º ano da Escola Municipal Senador Carlos Gomes de Oliveira na visita ao Museu dora do museu Roberta Meyer forma de os alunos valorizarem de Sambaqui, no dia 12 de agosto. A primeira etapa da pesquisa arqueológica é a escavação afirma que a ideia de implanta- o patrimônio de Sambaqui da ção da arqueologia experimental cidade, sabendo preservá-lo”, lizados são reais, mas sem pro- pesquisa, salvaguarda museo- pal matéria prima dos sambacedência, ou seja, que rolaram lógica, comunicação etc, além quis da região são as conchas. já é antiga. “O mini-sambaqui considera a professora. foi montado em 2012, mas não A educadora do museu Flávia de sambaquis. “São materiais de ser responsável pelo geren- Há diversidades de tamanhos e pudemos iniciar as atividades Antunes de Souza afirma que o encontrados fora de contexto, ciamento, fiscalização e defesa localização. Eles chegam a atinporque o museu foi interditado principal objetivo do projeto é não são objetos de pesquisa ar- do patrimônio arqueológico do gir 30 metros em alguns lugamunicípio de Joinville. res. Em Joinville, o maior tem por um período”, comenta. proporcionar uma experiência queológica”, diz Flávia. Para participar, as escolas cerca de 20 metros e a maioria O mini-sambaqui foi constru- de experimentação arqueolóído pelas educadoras e monito- gica, principalmente ao 6º ano. precisam agendar a visita ante- Sambaquis em Joinville deles se localiza nas margens de rios e regiões costeiras. ras do museu, com o auxílio das “Acreditamos que os alunos cipadamente. “É preciso que o Os sambaquis são sítios arDe acordo com a arqueóloarqueólogas. Em uma mistura desta idade estão muito aptos professor tenha interesse mesde conchas, pedras, terra e obje- para essa atividade”, comen- mo em participar, para que ele queológicos que contêm mate- ga do museu Beatriz Ramos da tos pré-coloniais “escondidos”, ta. Outra iniciativa do projeto também se envolva com o tra- riais de sociedades antigas. Exis- Costa, nos sambaquis podem tem 150 sambaquis na região da ser encontrados objetos referenos alunos têm a oportunidade de é desmitificar a arqueologia e balho”, considera a educadora. Baía da Babitonga, que abrange tes à vida do povo sambaquiaconhecer mais de perto o pro- mostrar que ela está inclusa no O Museu áreas das cidades de Joinville e no, como artefatos, ornamentos, cesso da pesquisa arqueológica, presente. “Queremos que os São Francisco do Sul. Somente instrumentos, ossos de animais, colocando “a mão na massa”. alunos entendam que não somos O Museu Arqueológico de em Joinville situam-se 41 sam- ossos humanos, rochas, conPara Roberta, a iniciativa é im- somente mais uma ocupação na portante para provocar o lado cidade, que não somos os últi- Sambaqui de Joinville (MASJ) baquis. Eles foram construídos chas, e esculturas de rochas. Ao longo dos anos, porém, imaginário da criança. “É uma mos, e que devemos respeitar as é uma unidade da Fundação por populações pré-coloniais, Cultural de Joinville. Ele foi os Sambaquianos, há mais de essas estruturas foram muito exforma que encontramos de es- gerações que vieram antes.” tabelecer um diálogo, criar um A socialização de informa- criado em 1969 para abrigar a 5 mil anos atrás. Estas estrutu- ploradas e destruídas pela ação vínculo entre os dias de hoje e ções é outro propósito do proje- coleção arqueológica com mais ras podem ser encontradas no humana. As conchas que foro passado”, considera. “Eles to. “É importante que eles ‘co- de 12 mil peças do pesquisador mundo todo, como nos Estados mam os sambaquis foram muito precisam entender que os sam- loquem a mão na massa’ para amador Guilherme Tiburtius, Unidos, Dinamarca, Austrália, utilizadas para fazer cal e pavibaquianos eram pessoas como entenderem como a pesquisa comprada pela Prefeitura Mu- África do Sul e Portugal. No mentar ruas. Desde 1961, no nós, tentando sobreviver.” arqueológica é feita, e, depois, nicipal de Joinville em 1963. Brasil, encontram-se por quase entanto, há uma lei federal que O trabalho é realizado com possam contar para os pais, Procedente do litoral Norte de toda a costa, na região da Ama- proíbe a destruição de sítios arturmas de até 30 alunos, devido amigos”, afirma Flávia. Antes Santa Catarina e Sul do Para- zônia, no sul, sudeste, litoral do queológicos, com um artigo que ao espaço disponível. No início, de o projeto iniciar, os alunos ná, essa coleção constitui-se nordeste etc. Esses sambaquis , exclusivo para os sambaquis. a turma é dividida em equipes, recebiam os objetos na caixa, de materiais remanescentes de em todo o mundo, foram cons- Somente pesquisadores têm a para facilitar a pesquisa. Para a sem precisar “encontrá-los”. populações pré-coloniais da truídos por humanos, mas por permissão de cavar estes locais. “Nós, do museu, lutamos para segunda etapa do processo, a es- “Eles já podiam tocar nos ob- região, os sambaquianos, cuja povos de culturas diferentes. Os sambaquis diferem-se dos fazer com que as pessoas entencavação, os alunos que vão ca- jetos, mas sabíamos que acres- economia de subsistência se baseava, principalmente, na concheiros geológicos, que se dam que essas áreas são imporvar utilizam luvas e objetos es- centar a escavação seria um pecíficos da arqueologia, como ‘grande evento’ para eles. Eles exploração de recursos flúvio- formam naturalmente, devido tantes de serem preservadas”, lagunares e marinhos. à oscilação do nível do mar. Os considera a arqueóloga. pincéis para limpeza e espátulas adoram. É muito interativo.” Hoje, o museu conta com sambaquis foram montados, sem pontas finas, para não arO museu atende até três escoranhar os objetos. Cada grupo las por semana, já que os objetos mais de 45 mil peças de arque- construídos por humanos, com Localização: Rua Dona Frantem assuntos específicos para escavados precisam ser enterra- ologia pré-histórica e histórica. o objetivo de utilizá-los como cisca, nº 600 - Centro; discutir após a escavação, por dos novamente. Os objetos uti- A unidade realiza programas de moradias, cemitérios. A princi- Telefone: (47) 3433-0114


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PAPO ANIMAL

Ana Barbieri Stella

Joinville/SC - De 16 a 31 de agosto de 2014

jornalismo@jnbonline.com.br

Defesa aos animais

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migos leitores, aproveitando este espaço democrático, hoje peço a vocês apenas para refletirem sobre um ponto essencial quando se fala em defender animais. Muitos de vocês já devem ter ouvido a frase “se você defende uns, por que come outros?”. Não tenho a intenção de erguer uma bandeira do vegetarianismo ou veganismo, mesmo porque em nossa cultura onívora (humanos e animais que consomem alimentos tanto de proteína animal como vegetal) os animais são vistos como objetos ou alimento. Nós, vegetarianos e veganos, não sabemos olhar nos olhos de uma vaca, um porco, uma galinha, um peixe, e enxergar apenas um produto final. Não conseguimos separar a bandeja de carne no supermercado, do animal que poderia estar livre em seu habitat. Críticas nos chegam incessantemente e às vezes até agressivas, mas desde que se decide trilhar este caminho ele se torna sem volta. Apenas gostaria, através deste texto que se segue, escrito por uma de nossas voluntárias da Frada, mostrar nossos ideais e nossa posição perante à vida que obviamente inclui os animais. Agradeço mais uma vez a oportunidade da reflexão que este espaço nos oferece. *veganismo: modo de vida que busca eliminar toda a forma de exploração animal. As pessoas vegananas não incluem alimentos de origem animal na dieta, como carnes, ovos, lacticíos etc. *onívoros: humanos e animais que consomem alimentos tanto de proteína animal como vegetal.

Mensagem de uma vegana “Caros onívoros, eu sou pela paz, mas entendam que ser pacífico não é ser passivo. Nesta última semana, tenho lido muitas argumentações por parte de onívoros/antropocêntricos, que demonstram total falta de conhecimento do que é o viver vegano. Entendam que não se trata de uma dieta, mas sim de um modo de vida, que se baseia na ética, na paz, na não exploração, na não destruição. Veganos que-

Foto: Divulgação

Leia a mensagem de uma vegana e conheça o que defende essa opção de vida

rem libertação de toda forma de vocês (des)mata-se muito mais... opressão, preservação ambienEstamos, sim, questionando o tal, alimentação orgânica. viver onívoro. É preciso mesmo Não somos incoerentes, ou questionar um modo de vida que hipócritas como querem alguns, causa tanto sofrimento e destruipor não podermos praticar 100% ção. Nosso planeta está sendo de nossos ideais. Afinal, nós vi- corroído pelo desmatamento, vemos em um mundo domina- pela poluição, pela pecuária, pelo do por onívoros e, portanto, são consumo excessivo de bens, pela vocês que ditam as regras que ganância. ...Não estará na hora destroem, torturam e matam. de darmos todos pelo menos um Nem sempre conseguimos fugir passo à frente? Um por vez? da sua ditadura, mas, se temos Entendemos que ninguém como escolher uma opção ética gosta de ter seu modo de vida ou que seja menos destrutiva, questionado. Mas olhem para os nós a escolhemos. lados e vejam quanta violência, Nós, veganos, desejamos que quanta doença, quanta destruitoda produção de alimentos se ção e sofrimento este modo de torne orgânica e acessível a to- vida está causando. É para condas as pessoas. Não queremos tinuar com tudo isto que vocês que exista fome no mundo. Nem agridem tanto os veganos que trabalho escravo, nem infantil. ousam levantar a voz em defeQueremos que cada humano viva sa da vida? Negam-se a mudar com dignidade, tenha acesso à apenas pelo paladar viciado em alimentação, à educação, à saú- cadáveres temperados? de. Queremos que todos os aniEste texto não tem intenção mais sejam livres e tenham seus de atingir ou agredir ninguém. habitats preservados. Buscamos É um desabafo de uma vegana, a paz, iniciando esta busca pelo talvez um tanto sonhadora, que alimento que ingerimos. Não se quer mudar o mundo. Uma vepode pedir paz havendo violência gana com muito defeitos, às veno prato. Entendam de uma vez zes exaltada diante das injustiças por todas que não existem argu- que vê, mas que é de paz e de mentações éticas para a explora- diálogo. Uma vegana cujo único ção de animais. Vocês lutam ape- dom é a palavra e que vai usá-la nas pelo paladar de vocês. sempre em defesa dos que não É o modo de vida de vocês podem ser compreendidos.” – que permite o uso de agrotóxi- Sheila Wehling cos. É o modo de vida de vocês que causa maior desmatamento e poluição das águas e do ar. Dizer que os vegetais que os veganos comem matam mais por conta do uso de agrotóxicos é no míBuscamos a paz, nimo leviandade. É só fazer as começando pelo alimento contas de quanto alimento vegeque ingerimos. Não se tal o gado que vocês comem prepode pedir paz havendo cisa comer para devolver apenas uma pequena parte em forma de violência no prato alimento. Ou seja, para a dieta de


REPERCUSSÃO

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Ilze Moreira

ilze.moreira@jnbonline.com.br

De 16 a 31 de agosto de 2014

Horário eleitoral vai adentrar nossa casa

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no de eleição é ano de muitas propagandas eleitorais e muitas frases com tentativas de convencimentos que estaremos ouvindo e vendo nos próximos meses por aí. É na TV, no Rádio, nas placas e outdoors. Vamos ver candidatos sorridentes, frases bem elaboradas e todas com a mesma esperança. O alvo é o voto. O meu e o seu. O que difere um candidato do outro são as cores de seus partidos, os números em que devemos votar e uma criatividade entre uns e outros. Mas, no restante, as mensagens para convencer o eleitor têm o mesmo tom e simpatia. Todos querem agradar seus eleitores e tentar atrair os votos para suas candidaturas. O horário eleitoral ele não é menos importante. Penso que o ele serve para nos orientarmos, pois estamos diante de muitos nomes que se colocaram à disposição para concorrer. Passaremos a conhecê-los a partir das propagandas. Saberemos de suas ideias sobre os assuntos que dizem respeito à competência de cada cargo que será disputado. Vamos conhecer a fundo os candidatos? Claro que não, superficialmente, pois a intenção

do coração, aquela verdadeira intenção, apenas Deus conhece. Por conta disso, eu sugiro que perguntemos a Deus sobre qual a escolha melhor a se fazer. Não estou brincando quando falo isto, falo com convicção de que somente Deus conhece o mais profundo do coração de todos e sabe qual a verdadeira intenção de cada um dos candidatos. Na bíblia sagrada está escrito: “O Senhor conhece os pensamentos do homem, e sabe como são fúteis.”

As eleições na história As eleições no Brasil são realizadas desde o Século XVI, e iniciaram com os homens adultos, acima de 21 anos, independentemente de renda. As mulheres passaram a ter direito ao voto somente a partir de 1932. Os analfabetos e maiores de 16 anos somente a partir do advento da Constituição de 1988. O voto também é secreto desde 1932, com a edição do Código Eleitoral. A partir de 1996, o TSE iniciou a implantação do voto eletrônico no país, utilizando a urna eletrônica brasileira, integrada a um

sistema informatizado. Desde então, o TSE vem aprimorando esta tecnologia, sendo que, em 2012,implantou a urna eletrônica com reconhecimento biométrico das digitais do eleitor. Atualmente, a votação eletrônica é utilizada em todo o Brasil. As eleições federais (presidente, senadores e deputados federais), atualmente, coincidem com as eleições estaduais (governadores e deputados estaduais). As eleições municipais, desde 1988, são sempre realizadas dois anos após as eleições federais, para a escolha dos prefeitos e vereadores. Independentemente de tudo, da história do voto, da vontade de fazer valer a Democracia, não podemos nos emocionar na hora do voto. Devemos, sim, perguntar a Deus sobre o que é melhor para o povo e ele com certeza vai nos ajudar. Pois estamos muito decepcionados com tudo que temos vivido e ouvido. Não desejamos mais tanto participar da eleição, mas não podemos deixar de exercer o direito que foi concedido. Vamos votar e votar em uma verdadeira mudança.

Foto: Divulgação

@ilzemoreira


18 Joinville/SC - De 16 a 31 de agosto de 2014

tarcisio.andre@jnbonline.com.br

Imagem: Divulgação

Sambô em Joinville Foto: Divulgação

Um grupo que mistura elementos do funk, pagode, MPB, pop, balada, rock, samba em diferentes estilos

É música, é rock-samba, é o Sambô. O grupo inova o cenário musical com esse estilo que tem feito das apresentações uma grande festa, marcada pelo carisma dos integrantes, alegria, irreverência e muito samba no pé. O Sambô é formado por artistas de diferentes escolas e estilos musicais, por isso, essa mistura de ritmos é inevitável.

Sambô em Joinville

Foto: Marcos Fernandes/Divulgação

Local: Joinville Square Garden Data: 22 de agosto, a partir das 22h Pontos de venda: Teahupoo Surf House, Calvin Klein (Shopp. Garten), Óticas Diniz (Shopp. Mueller). Reservas: (47) 3425-8060 / (47) 9104-0126 ou atendimento.jsg@gruposquaregarden.com.br Ingressos online: http://loja.softicket.com.br

Foto: Marcos Fernandes/Divulgação

Uma das presenças VIP no 32º Festival de Dança de Joinville, Carlinhos de Jesus também mostrou toda sua simpatia junto ao publico presente nas apresentações alternativas do evento.

Em foco, a belíssima Danielle Catarino (azul) juntamente com suas amigas prestigiando mais uma fantástica Feira da Sapatilha, na cidade dos príncipes.

Local: Teatro da Liga Data: 22 de agosto, às 22h Ingressos: www.ticketcenter.com Foto: Tarcísio André/Divulgação

U

m samba envenenado com guitarra distorcida, bateria com levada pesada, instrumentos tradicionais de samba como, tan tan, rebolo, pandeiro; um rock cheio de swing e batucada, agudos de rock´n´roll. É rock, mas o ritmo tem a cadência do samba, e todo mundo sai sambando. Então, é samba!

“Ira!” no Teatro da Liga Depois de um recesso de sete anos, o Ira! está de volta. O guitarrista Edgard Scandurra e o vocalista Nasi retomaram os ensaios em Março e chegam a Joinville no dia 22 de agosto, no palco do Teatro da Liga. Os fãs, ávidos por ver a banda mais emblemática de São Paulo, irão ao delírio com esse reencontro, que parecia improvável tempos atrás. O Ira!, sedento pelo palco e saudoso do público que os acompanhou por tanto tempo, promete um show inesquecível na retomada dessa história que começou há 34 anos, quando Scandurra e Nasi fundaram o Ira!. No repertório, clássicos absolutos como “Flores em Você”, “Dias de Luta”, “Núcleo Base”, “Tolices”, “Envelheço na Cidade”, “Quero Sempre Mais”, “Tarde Vazia” e “Girassol”.

Click destaque para a bela modelo na foto que esteve representando as grandes tendências do universo da moda em seu deslumbrante desfile na passarela joinvilense.

Confira mais fotos na fan page do ClickVips facebook.com/clickvips


TURISMO

turismo@jnbonline.com.br

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Joinville/SC - De 16 a 31 de agosto de 2014

Rotas do Pinhão: Curitiba e região Foto: Divulgação

a capital do Paraná é possível fazer uma viagem pelo mundo. Com mais de três séculos de existência, Curitiba abriga surpresas que fascinam entre os seus espaços culturais, históricos, memoriais e endereços gastronômicos, que remetem às várias etnias, revelando sua principal característica: a imigração.

Museu Oscar Niemayer, em Curitiba

nho do Paraná na sua bagagem. Em Curitiba, o visitante pode conhecer o Mercado Seminário seráfico de Rio Negro, Paraná MuniUma cidade à frente do seu cipal, recém revitalizado, bem tempo, que já há muitas décadas como as feiras de artesanato que vem sendo modelo de planeja- ocorrem periodicamente. mento urbano, de transporte púNa região metropolitana, desblico e de preservação ambien- tacam-se as estatuetas e os vasos tal – criando um equilíbrio entre decorativos do Atelier Fedalto a natureza e a vida do homem & Otero, em Campo Largo, e o moderno. Nos seus arredores, belo artesanato em palha de mipodem ser descobertos muitos lho do município de Rio Negro. outros encantos na conhecida “Rotas do Pinhão” um misto de Sítios e Edificações aventura, história, gastronomia, Históricos paisagens bucólicas e rurais. A Lapa possui um Centro HisNas Rotas do Pinhão é possível tórico de 14 quarteirões, tombainterpretar o patrimônio histórico do pelo Patrimônio Histórico e das cidades e reviver o passado Artístico Nacional, além de ofeparanaense passando por antigos recer atividades de turismo rural caminhos coloniais. Em Curitiba em hotéis fazenda e chácaras de há a imponência da Universidalazer, sem contar a gastronomia de Federal do Paraná, a antiga lapiana, com fortes resquícios do pedreira que se converteu em tropeirismo e seu passado ligado Ópera de Arame, Pedreira Paulo à Revolução Federalista. Leminski, antigo palco de shows, Em Colombo e São José dos e os teatros Paiol e Guaíra. Pinhais é possível fazer roteiros do Vale descobrir os encantos do vinho. Em Campo Magro, Quatro Seminário Seráfico de Rio Negro, Barras, Piraquara e Campina Granexemplar da arquitetura típica da de do Sul e Cerro Azul, a natureza e região; e dos centros históricos de aventura são atrações. Em AraucáPiraquara e da Lapa, que também ria, Almirante Tamandaré e Pinhais conta com a Casa Vermelha, onde a ruralidade é o ponto forte. funciona o Museu Tropeiro.

Artesanato e Mercados Tradicionais Você pode levar um pedaci-

Espaços culturais Em Curitiba, além dos mu-

seus como o Museu Oscar Niemeyer e o Museu Paranaense, existem os famosos memoriais que homenageiam as etnias colonizadoras do Paraná, como o Memorial Ucraniano no Parque Tingui, o Bosque Alemão e a Praça do Japão. Em Campo Largo, também vale a pena conhecer o Parque Histórico do Mate.

Montanhismo A poucos quilômetros de Curitiba se situa a Serra do Mar paranaense, que dispõe de algumas das montanhas mais conhecidas do Brasil. Nas Rotas do Pinhão, vale a pena se aventurar no Morro do Anhangava, em Quatro Barras; no Morro do Canal em Piraquara e no Morro do Araçatuba, em Tijucas do Sul.

Espeleoturismo Os amantes da aventura subterrânea devem conhecer as grutas e cavernas do Parque Estadual de Campinhos, em Tunas do Paraná, e o Parque Municipal Gruta de Bacaetava, em Colombo.

Rafting Descer os rios em botes infláveis, sentindo as emoções de enfrentar suas corredeiras, revela um novo cenário natural a cada curva. Nas Rotas do Pinhão, indicamos a inesquecível experiência de praticar o rafting no Rio Açungüi em Campo Largo, e no Rio Ribeira, em Cerro Azul. [Fonte: Site Turismo Paraná].


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BOCA NO TROMBONE Joinville/SC - De 16 a 31 de agosto de 2014

jornalismo@jnbonline.com.br

Obras de fiação vistas pelos comerciantes Pâmela Ritzmann

Fotos: Jean Patrick da Silva/JNB

Alguns comerciantes da Rua do Príncipe, onde ocorre a implantação de fiação subterrânea, comentaram sobre os impactos comerciais trazido pelas obras

Eu Reclamo

Nome: Anatolio Warnavin Profissão: Proprietário do Restaurante Vitório Bairro: Centro

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ossa equipe conversou com comerciantes da Rua do Príncipe e de ruas laterais, no Centro. Eles comentaram sobre o impacto nas vendas ocasionado pelas obras de fiação subterrânea. Para o proprietário do Restaurante Vitório, localizado na Rua Jacob Richlin, lateral da Rua do Príncipe, Anatolio Warnavin, as obras impactaram as vendas e o movimento comercial de forma negativa. “Eles já ‘abriram’ a Rua do Príncipe, agora estão abrindo as laterais. Está mais de um mês desse jei-

to”, comenta o empresário. Ele afirma que, desde o início das obras, as vendas diminuíram significativamente. “A entrada para o restaurante é a Rua do Príncipe, então, desde o início estamos sendo afetados.” Anatolio conta que todo ano fechava contrato com grupos participantes do Festival de Dança de Joinville, mas, neste ano, nenhum contrato foi efetuado. “A perspectiva é que isso melhore até o fim do ano, para que as vendas de Natal sejam positivas.” Já Ricardo, proprietário da

Loja Pequeno Mundo, na esquina da Rua do Príncipe e Rua Jacob Richlin, vê as obras de forma positiva, mesmo que tenham diminuído as vendas. “É necessário que seja feito algo para melhorar a cidade. É algo que vai atrair mais turistas, deixar a cidade mais bonita”, considera ele. Para Ricardo, essa “perda” nas vendas será recompensada após o término das obras. “É um sacrifício necessário, que trará um bom custo-benefício”, afirma. “Se a fiação subterrânea fosse feita na cidade toda seria perfeito.”

Eu respondo Nome: Glaucus Folster Função: Gerente da Unidade de Transportes da Secretaria de Infraestrutura Urbana (Seinfra) de Joinville

Obras devem ser concluídas em 30 dias

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equipe do Jornal Nosso Bairro procurou a Secretaria de Infraestrutura Urbana (Seinfra) de Joinville, responsável pelas obras de infraestrutura realizadas na cidade. De acordo com o gerente da Unidade de Transportes da Seinfra, Glaucus Folster, as obras de implantação da iluminação pública subterrânea ainda devem durar

30 dias. Durante os próximos 15 dias serão instalados os dutos por onde passará a fiação, e, na segunda quinzena, vão ser concluídas as calçadas. “Tudo isso dependerá do clima, se o clima estiver bom, pode ser que as obras sejam concluídas antes”, comenta o gerente. Após 30 dias, a fiação aérea deve ser substituída pela fiação

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subterrânea. Para Glaucus, essa etapa das obras terão poucos impactos para os comerciantes. “As obras precisam acontecer, mas as de maior impacto no trânsito já ocorreram”, considera. “Os benefícios virão depois para os comerciantes, pois a rua ficará menos poluída visualmente, e as vitrines ficarão mais bem expostas.”

jornalismo@jnbonline.com.br


POLÍTICA

Natan Monteiro

Joinville/SC - De 16 a 31 de agosto de 2014

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natan.monteiro@jnbonline.com.br

Tragédia nas eleições: o que muda?

O dia 13 de agosto de 2014 vai ficar marcado na história do Brasil ao registrar a morte de um candidato à presidência da república a 52 dias das eleições

Nada automático Quem imaginou que Marina Silva seria conduzida como candidata à vaga deixada por Eduardo Campos enganou-se redondamente. Não é pelo fato de ela ser candidata à vice que lhe é assegurado assumir a titularidade da chapa. Seria necessário haver a desistência formal de Marina perante o TSE, para posterior indicação colegiada dos partidos que compõe a coligação “Unidos pelo Brasil” de um novo candidato à presidente e à vice. Agora, se eles já tivessem eleitos, a sucessão se daria normalmente.

Nos estados A falta de um candidato da base do PSB à Presidência do Brasil pode representar um alívio pelo

Imagem: divulgação

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ossa coluna quinzenal já estava fechada, apenas faltava aquela retocada final para ser enviada à redação, quando um acidente aéreo, tão comum nos dias de hoje, mudaria os rumos das minhas mal traçadas linhas e das eleições presidenciais do Brasil. Morria no interior de São Paulo, na cidade de Santos, o candidato à Presidente do Brasil pela coligação “Unidos Pelo Brasil” (PHS / PRP / PPS / PPL / PSB / PSL), Eduardo Henrique Accioly Campos, o Eduardo Campos, número 40, do Partido Socialista Brasileiro (PSB). Político promissor, homem habilidoso, nordestino patriota, e advindo do clã da Família Arraes, Campos protagonizou a quebra de um fato inédito no Brasil: morrer às vésperas de uma eleição. Nós, que já vimos Tancredo Neves, Marcos Freire, Severo Gomes e Ulysses Guimarães sucumbirem tragicamente, não imaginaríamos presenciar fato tão abrupto no contexto eleitoral deste ano. A saída de Eduardo Campos da disputa presidencial abre uma grande dúvida, principalmente na condução do processo para a escolha do novo candidato ou mesmo na desistência desta coligação de concorrer às eleições. Pontos fortes da personalidade de Campos,

o diálogo e habilidade de consenso foram determinantes para a união heterogênea do não criado partido “Rede Sustentabilidade”, de Marina Silva, então sua candidata à vice, com o partido PSB. Dificilmente serão harmônicos e tranquilos os entendimentos desses partidos, uma vez que possuem em seus quadros lideranças com pensamentos muitos divergentes, com alas favoráveis ao apoio à reeleição de Dilma Rousseff, outras pendendo para candidatura de Marina Silva, e ainda à possibilidade de reaparição de figuras como os deputados federais por SP, Luiza Erundina (PSB), e Roberto Freire (PPS). Sem opção, aparece Aécio Neves, não contemplado diretamente por nenhuma das opções acima, mas atingido indiretamente com a possibilidade de um real segundo-

turno na base da comoção nacional. E como diz Santanna, um cantador lá das terras do Eduardo Campos: “Amanhã pode acontecer tudo, inclusive nada. Se avexe, não...”. E para terminar, não poderia deixar de citar uma frase do avô falecido, Tancredo Neves, do candidato vivo da oposição, Aécio Neves, o qual dizia: “Presidência é destino”. O mesmo destino que não o deixou ser Presidente e colocou José Sarney no seu lugar, o mesmo destino que destituiu Collor e empossou Itamar, o mesmo destino que conduziu um operário ao cargo máximo da Nação e elegeu a primeira mulher Presidenta da República, e o mesmo destino que não permitiu a Eduardo Campos chegar à Presidência. É como penso! E você, o que acha disso?

menos a quatro candidatos a governador Brasil a fora. Em dilemas eleitorais em seus estados, os candidatos estavam obrigados a seguir seu partido, desprezando importantes e robustos aportes financeiros do PT de Dilma e do PSDB de Aécio as suas candidaturas estaduais.

eleição de Paulinho no fio do bigode? Dário Berger agradece.

Em Santa Catarina A reeleição de Paulinho Bornhausen à Câmara Federal seria uma etapa tranquila após grandes serviços prestados na Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do governo Colombo. A candidatura ao senado federal de Paulo foi a maneira encontrada pelo PSB Nacional para viabilizar um palanque em Santa Catarina ao então candidato Eduardo Campos. E agora?! Vão sustentar a

Se nada mudar Raimundo Colombo poderá liquidar a disputa pelo governo do estado já no primeiro turno. É o que apontam as pesquisas de intenção de voto realizadas em julho pelo Grupo RBS e, em agosto, pelo Grupo RIC. Apesar da subida vertiginosa de mais 50% do candidato do PSDB, Paulo Bauer, que saiu de 10% em Julho para 15,4% em agosto, a soma dos demais concorrentes não permitiria ainda uma disputa de segundo turno em Santa Catarina. Agora, lembrando da frase de Santanna, o cantador das terras de Eduardo Campos: “Amanhã pode acontecer tudo, inclusive nada. Se avexe, não...”.


MODA

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Tatiana Karsten

Joinville/SC - De 16 a 31 de agosto de 2014

moda@jnbonline.com.br

Só vai dar gatinho om toda essa onde de delineadores vistos na passarela apresentados por Dior e Chanel, o que não poderia deixar de faltar entre as blogueiras de moda é um post falando sobre o assunto. E quem nunca enfrentou alguma dificuldade quando foi passar o delineador? Sinceramente, até hoje tenho algumas dificuldades, pois, quando acordamos nossos olhos estão mais inchados, não é mesmo? Agora que resolvi aderir ao gatinho estou vendo que não é tão fácil quanto parece, ainda mais se o delineador for liquido (para as que não conhecem também tem em caneta). Mas não se prendam somente aos delineadores, podem ser usadas sombras para fazer os puxadinhos, o que inclusive expande bastante a diversidade de cor (prefira as sombras matte) ou até mesmo lápis de olho. A questão para fazer um belo olho de gato é treinar. A revista Glamour, junto ao maquiador Ricardo dos Anjos, trouxe uma dica muito legal de como fazêlo. Segue o texto:

Linha perfeita 1 - Ainda não sente firmeza na mão? Apoie o cotovelo em uma bancada antes de começar o traço. 2 - Nada de espremer os olhos. Pra um gatinho impecável, comece fazendo o puxadinho de fora para dentro, com os olhos sempre abertos.

3 - Não se assuste se, ao piscar os olhos, notar que o risco está torto. Isso é normal e bem provável, tá? O importante é o traço estar reto quando seus olhos estiverem abertos - é assim que ele será visto pelos outros, afinal! 4 - Guarde esta: quanto mais próximo dos cílios for o traço, maiores e mais sexy ficarão seus olhos. O maquiador top Ricardo dos Anjos selecionou cinco lookstendência pra você ir de ini-

Moda fitness Uma novidade que eu não tenho dúvida que logo vai aparecer entre todas as mulheres que adoram malhar é a nova proposta de Lalá Noleto. Ela trouxe para ainda mais perto o tecido que, sem dúvidas, é o mais usado entre todas as camadas da sociedade: o jeans. Como se já não bastasse usarmos ele para sair, como uma peça elegante, para trabalhar, agora poderemos usá-lo na academia. Lalá Noleto se uniu com a Pat Pat’s e a CCM e criou uma coleção fitness, apesar de apresentar o jeans em meio à coleção. Esse não é aquele jeans usados em fabricas, ele tem um toque macio, com bastante elastano, o que possibilita os mais diversos movimento, deixando as articulações livres. Eu adorei!

ciante a PhD do delineado! Tem para todos os gostos e níveis de habilidade. Siga as fotos-bolinhas e confira as dicas! Iniciante: Faça um traço reto seguindo do meio dos olhos em direção ao canto externo. Em seguida, puxe a pontinha na diagonal de fora para dentro unindo as linhas. Básico: Repita os passos do look anterior. Depois, risque uma linha que vai do canto interno para o meio dos olhos criando um traço ligeiramente crescente. Intermediário: O traço sai do canto interno subindo de leve para o externo. Depois, volta rente à raiz dos cílios inferiores até encontrar o anterior. Finalize com lápis preto na linha d’água. Avançado: A primeira linha vem do canto interno e segue retinha até o externo. Da ponta dela sai outra em direção ao côncavo, preenchendo um terço da largura da pálpebra. Profissional: Trace um risco de dentro pra fora da pálpebra móvel – suba um pouco além da linha do côncavo. Em seguida, preencha todo o espaço entre ele e a raiz dos cílios, “pintando” com a “linha”.

Foto: Divulgação

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Já chega de viver borrando tudo quando quiser fazer o famoso olho de gatinho, siga o passo a passo e vire uma expert


PRATO FEITO

pratofeito@jnbonline.com.br

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Joinville/SC - De 16 a 31 de agosto de 2014

Sanduíche de forno Foto: Divulgação

Confira essa receita deliciosa com pão de forma, requeijão cremoso, queijo e presunto

Ingredientes - 1 pacote de pão de forma - 1/2 litro de leite (2 copos tipo americano) - 1 lata de creme de leite sem soro - 400g de requeijão cremoso - Sal - Noz-moscada - Pimenta branca a gosto

Para o sanduíche: - Pães de forma umedecidos - 500g de mussarela fatias grossas - 300g de presunto de chester fatias grossas - 250g de requeijão cremoso - 5 tomates fatiados - 1 colher (sobremesa) de orégano - 100g de queijo parmesão ralado médio para polvilhar - Salsinha picada a gosto

Modo de preparo

Para anunciar

Molho para umidecer as fatias de pão de forma:

Contato comercial: (47) 9639-1514 (47) 3467-5158

- Misture todos os ingredientes e umideça as fatias de pão de forma.

Para o sanduíche: - Em um refratário, distribua as fatias de pão de forma umidecidas. Coloque camadas de: mussarela, presunto, requeijão cremoso, pães umidecidos e requeijão cremoso; - Polvilhe a mussarela e o queijo parmesão ralado. - Salpique a salsinha; - Leve para assar em forno médio pré-aquecido por 30 minutos. Sirva quente.

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Bombom de travessa - Colocar as latas de leite condensado em uma panela com a manteiga e fazer uma massa como um brigadeiro mole; - Colocar em uma travessa, e por cima deste brigadeiro mole colocar os morangos cortados ao meio; - Reserve para fazer a cobertura - Para fazer a cobertura, rale o chocolate ao leite e meio amargo e misture o creme de leite; - Misturar e colocar no microondas durante 1 minuto; - Retirar e mexer; - Colocar de novo no microondas por mais 1 minuto; - Despejar a cobertura por cima dos morangos e levar à geladeira, coberta por papel filme.

Foto: Divulgação

Modo de preparo

Ingredientes -

250g de chocolate ao leite 250g de chocolate meio amargo 2 latas de leite condensado 2 latas de creme de leite 2 colheres de margarina 2 caixas de morango



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