JORNAL NOSSO BAIRRO by Jornal Nosso Bairro

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De 16 a 28 de fevereiro de 2015 - Edição 69 Distribuído em todos os bairros de Joinville

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Costa e Silva

COLUNISTAS

James Klaus

REALIDADE

BOCA NO TROMBONE

Pág24

Reflexão

Jovem, volante e madrugada

Jacson Carvalho

PAPO ANIMAL

Maus tratos

Farra do boi é crime

XX Camilo Albertina

Descaso com pedestre Patrícia Mendes

Terreno da prefeitura está sem calçada

Foto: Jacson Carvalho

COMUNIDADE

Pág17

Expediente: Gestor Executivo/Jornalista Responsável: Jacson Carvalho (2452/SRTE-SC) Projeto gráﬁco: Jacson Carvalho Marcos Aurélio Costa Gerente comercial Júlia Vieira Reportagens e diagramação Ana Paula Peixer Colunista “Cotidiano” Jean Patrick Colunista “Esporte” Gabriela Schiewe Colunista “Nosso Direito” Helena Marin Colunista “Destaque” James Klaus Colunista “Comunidade” Albertina Camilo Colunista “Papo Animal” Tatiana Krinski Colunista “Digit@+l” Tarcísio André Colunista “ClickVips” Tatiana Carolina Karsten Colunista “Moda”

Contato: WWW.JNBONLINE.COM.BR Email: jnb@jnbonline.com.br Redação: (47) 3034 -3334

Para anunciar: (47) 9639-1514 (47) 3034-3334 O JORNAL NOSSO BAIRRO é publicado quinzenalmente e distribuído de forma gratuita nos bairros de Joinville. Qualquer publicação por parte dos anunciantes e colunistas são de inteira responsabilidade dos que assinam. Impressão: 12 mil exemplares (Mês) Gráﬁca: ANotícias

Filiado:

Edição anterior:

Prof.ª Paula Sestari Professora da Rede Municipal de Ensino, vencedora do prêmio Educador Nota 10.

Joinville deu uma aula de educação em 2014 Falando em bom Português, o ano de 2014 foi bem produtivo para o nosso ensino. Falando em Matemática, foram 83 unidades reformadas. Cinco foram entregues - uma escola e quatro CEI's - e nove estão em construção. Mais de 5 mil vagas foram abertas. São 4 mil tablets em uso, 12 mil a serem entregues em 2015 e 2 us novas quadras poliesportivas construídas. No total, mais de 30 milhões de reais foram investidos. Duas escolas da cidade receberam as melhores notas do IDEB no sul do país. E em matéria de História, Joinville vai se lembrar para sempre deste para o seu ensino. ano tão especial pa

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Assista o vídeo da campanha através do QR Code abaixo.

A notícia que você lê aqui, mais de 800 mil pessoas também leem em toda Santa Catarina

adjorisc adjori Edição de Fevereiro 2015 . Semana I

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Em Brasília, parlamentares têm missão de lutar por demandas prioritárias do Estado Frente Parlamentar Catarinense é coordenada pelo deputado federal Esperidião Amim (PP) até a nova eleição, em março O Fórum Parlamentar Catarinense já deu início às suas atividades, em Brasília, na defesa dos interesses do Estado. Sob a coordenação do deputado Esperidião Amim (PP), o Fórum é formado por deputados e senadores catarinenses, e está pautado nas demandas prioritárias de Santa Catarina junto a órgãos federais. Tão logo foram empossados, no último domingo (1°), os parlamentares deram início às articulações

do grupo, definindo as principais ações para 2015. As primeiras questões tratadas pelo Fórum dizem respeito à duplicação da BR-116, à concessão da BR-153, incluindo a duplicação da BR-282 até a cidade de Chapecó, e sobre a construção do contorno viário da Grande Florianópolis. Já no dia 11, haverá uma audiência no Ministério de Minas e Energia, com a presença de representantes do próprio Fó-

rum Parlamentar Catarinense, da bancada do Rio Grande do Sul e da Frente Parlamentar do Carvão, para tratar das questões relacionadas à geração de energia e à produção de carvão.

Fórum O Fórum Parlamentar Catarinense existe desde 1991 e, segundo avaliação do deputado Esperidião Amim, consolidou uma experiência significativa na maneira de defender

as pautas catarinenses na esfera federal. A união de esforços, diz o parlamentar, faz com que os resultados sejam alcançados com maior brevidade e mais eficiência. “Unidos, a bancada de Santa Catarina tem a possibilidade muito maior de contribuir, do que se estivéssemos divididos. Temos que superar as divergências partidárias e pessoais, e isso tem sido um bom exercício para os parlamentares catarinen-

Confira quem são os representantes de cada região Esperidião Amin (PP) - Reeleito Região base eleitoral: Grande Florianópolis

Jorge Catarino Leonardeli Boeira (PP) - Reeleito Região base eleitoral: Sul

João Rodrigues (PSD) - Reeleito Região base eleitoral: Oeste

Valdir Colatto (PMDB) Região base eleitoral: Oeste

Mauro Mariani (PMDB) - Reeleito Região base eleitoral: Norte

Décio Nery de Lima (PT) - Reeleito Região base eleitoral: Vale do Itajaí

Jorginho dos Santos Mello (PR) - Reeleito Região base eleitoral: Meio-Oeste

Cezar Antonio de Souza (PSD) Região base eleitoral: Grande Florianópolis

Rogério Mendonça (PMDB) - Reeleito Região base eleitoral: Vale do Itajaí

Celso Maldaner (PMDB) - Reeleito Região base eleitoral: Oeste

Pedro Francisco Uczai (PT) - Reeleito Região base eleitoral: Oeste

Ronaldo José Benedet (PMDB) Região base eleitoral: Sul

Marco Antonio Tebaldi (PSDB) - Reeleito Região base eleitoral: Norte

Carmen Emília Bonfá Zanotto (PPS) - Reeleita Região base eleitoral: Serra

João Paulo Karam Kleinübing (PSD) Região base eleitoral: Vale do Itajaí

Geovania de Sá Rodrigues (PSDB) Região base eleitoral: Sul

ses”, afirmou Amim. Em março deste ano um novo coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense deverá ser escolhido.

Senado São senadores catarinenses Luiz Henrique da Silveira (PMDB), Paulo Bauer (PSDB) e Dário Berger (PMDB),

que foi recém empossado. A posse no Senado ocorreu no dia 1º de fevereiro, quando um catarinense, o peemedebista Luiz Henrique da Silveira, foi um dos candidatos à presidência da Casa. O seu concorrente, mas correligionário do PMDB, Renan Calheiros, acabou eleito.

Comunidade

James Klaus

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Joinville/SC - De 16 a 28 de fevereiro de 2015

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Lixo eletrônico crescerá 33% até 2017 Instituto analisa dados de 184 países e alerta governos

assadas as festas de natal, muito do que foi consumido nas lojas substitui outros equipamentos eletrônicos em nossas casas. Um celular novo, o tal “upgrade” no computador e uma televisão nova tomam o lugar dos ultrapassados e desprezados – agora também desprezados. E quanto ao destino de tudo isso? O volume global de lixo eletrônico - refrigeradores, televisores, computadores e monitores – pesará o equivalente a 200 edifícios do Empire State Building ou 11 grandes pirâmides de Gizé. Esta é a constatação após a divulgação do relatório conjunto das Nações Unidas, Governos, ONGs e

organizações ligadas à ciência. Essa projeção foi anunciada pelo Step (Solving the E-Waste Problem Initiative) que aponta um crescimento na produção de lixo eletrônico de 33% até 2017, ou seja, um crescimento de um terço nos próximos três anos. A maior parte desse montante se deve ao comportamento dos consumidores norte-americanos e chineses, responsáveis por mais de 72 milhões de toneladas desse total dimensionado. Segundo a Step alguns países diﬁcultam a mensuração devido à interpretação diferenciada no conceito de lixo eletrônico. Nos Estados Unidos, por exemplo,

o lixo eletrônico apenas inclui eletrodomésticos de consumo, como televisores e computadores, enquanto na Europa engloba tudo o que tenha baterias ou se alimente de energia. “Foi por esta razão que desenvolvemos o mapa do lixo eletrônico. É a primeira vez que o fazemos com dados comparáveis”, explicou Ruediger Kuehr, da Universidade das Nações Unidas e secretário-executivo da Step. Um reﬂexo das políticas externas atinge diretamente os países menos desenvolvidos economicamente, pois produtos inviáveis no “primeiro mundo” são vendidos a preços convidativos para o

“terceiro mundo” (Leia-se Paraguai) e redistribuídos pelo continente. É comum observarmos os famosos importados trazidos do país vizinho abarrotando camelódromos e comerciantes ambulantes, tudo vendido mais barato do que os produtos certiﬁcados com qualidade. O risco de adquirir brinquedos de controle remoto – o preço do conjunto de pilhas é mais caro que o carrinho- com tintas a base de materiais tóxicos é grande, bem como de apresentar defeito rapidamente e ir para a “montanha de utensílios inúteis da garagem”. Isso inclui toda sorte de eletrônicos, como aparelhos de som 3x1, televisores e telas de

tubo catódico até sanduicheiras que mais parecem equipamentos de tortura. O monitoramento do lixo eletrônico dessa pesquisa mostra dados de 184 países, indicando a quantidade de equipamentos que chega ao mercado e quanto lixo é gerado. Com estas estatísticas, empresas e Governos podem gerir melhor o fenômeno, se quisessem. Porém, o que se vê é que o conceito de “primeiro mundo” e de “prosperidade” de uma nação ainda é interpretado de acordo com sua capacidade de consumo. Se consumir bem, é um país rico. Pobre natureza!

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Lentes de contato: como cuidar

ábitos de higiene estão diretamente ligados à contaminação das lentes de contato e de suas caixinhas. Pesquisadores da Universidade de New South Wales, em Sidney (Austrália), estudaram a rotina de 119 usuários de lentes para correção visual e chegaram à conclusão de que 66% dos recipientes usados para armazenar o produto estavam altamente contaminados por fungos e bactérias. Depois de alguns ajustes, perceberam que o problema estava relacionado basicamente a três hábitos equivocados: não lavar as mãos antes de pegar a lente de contato; não secar bem a caixinha ao lavá-la; e usar soluções de limpeza de outro fabricante. As complicações resultantes vão desde simples irritações até graves infecções oculares. No Brasil, estima-se que cerca de dois milhões de pessoas façam uso de lentes de contato. Trata-se de um número que tende a crescer rapidamente, já que pelo menos metade da população a partir dos 18 anos precisa de correção visual. Daí a urgência em aprender a usar lentes de contato da forma mais correta possível. De acordo com Renato Neves, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo, as pessoas em geral costumam negligenciar a saúde ocular, como se a visão fosse um bem durável. Sendo assim, não é surpresa saber que muitos usuários de lentes de contato não cultivam hábitos de higiene apropriados para os cuidados diários com os olhos, com

as lentes, nem com as caixinhas em que são guardadas. “Os cuidados são simples e seguem regras de bom-senso. Mesmo assim, ainda é muito alto o número de pacientes que recorrem a tratamentos depois de vacilar na higiene diária”. Neves revela os erros mais comuns em relação aos cuidados com as lentes de contato: 1. Enxaguar as lentes com água da torneira. “A água de grandes capitais, como são Paulo, é uma das mais bem tratadas do mundo. Mesmo assim, é um erro quando o paciente lava suas lentes com água de torneira ou do chuveiro, achando que não faz mal. Embora tratada, a água potável não é estéril nem livre de microrganismos que podem atingir a córnea e causar uma infecção.” 2. Usar a mesma caixa de lentes de contato por muito tempo. “Se você não tem paciência para limpar e armazenar lentes de contato e caixinhas do modo mais seguro e higiênico possível, melhor considerar lentes descartáveis, óculos ou cirurgia ocular. As caixas que guardam as lentes de contato devem ser trocadas entre três e quatro vezes ao ano. Isso porque ela não está livre de contaminação ao longo do uso.” 3. Dormir com as lentes de contato. “Muitas pessoas acreditam que o pior só acontece com os outros. Assim, vão criando suas próprias regras, como usar as lentes de contato por um tempo prolongado ou ainda dormir com elas. Mas o risco existe e é grande. Quan-

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do estamos acordados, a córnea recebe oxigênio do ar e das lágrimas que lubrificam os olhos. Quando estamos dormindo, a córnea recebe menos nutrientes, lubrificação e oxigênio. Sendo assim, quando a pessoa não retira as lentes antes de dormir, ela está aumentando exponencialmente o risco de as lentes grudarem ou até mesmo arranharem a córnea. Caso haja microrganismos no local, uma infecção pode se instalar rapidamente.” 4. Colocar as lentes de contato depois da maquiagem. “Um dos erros mais comuns entre as mulheres é fazer toda a maquiagem e, por fim, colocar as lentes de contato. Esse equívoco na ordem certa de fazer as coisas pode causar prejuízos à visão. Para evitar que as lentes sejam contaminadas, é importante que elas sejam colocadas antes da maquiagem e que sejam retiradas antes da remoção dos produtos de beleza. Outro detalhe importante: quem faz uso de lentes não deve usar maquiagem à prova d’água, já que, em caso de contato, a limpeza das lentes será bastante dificultada ou impossibilitada”. [Renato Augusto Neves]

Realidade

Jacson Carvalho

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Joinville/SC - De 16 a 28 de fevereiro de 2015

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Jovem, volante e madrugada o segundo ﬁnal de semana deste mês, Joinville perdeu mais dois jovens de forma trágica no trânsito. Uma vítima foi Bruna Eduarda Schmitz, 18 anos, que morreu carbonizada depois que o motorista do Peugeut bateu contra um poste na Avenida Santos Dumont. Ela de carona não teve como evitar a morte, ao menos que não aceitasse entrar no veículo por algum motivo. Outra vítima foi Sandro Antônio Leal de Almeida Júnior que morreu na rua Albano Schmidt, também no domingo (09) e com as mesmas características: carro contra poste. Esta combinação entre jovem, madrugada e direção deve ser reﬂetida pelas autoridades e principalmente entre pais e jovens. É natural que qualquer jo-

vem de 18 anos queira tirar sua primeira carteira de habilitação, logo irá querer também adquirir um carro ou uma moto. Nesta idade o quesito status vem na frente de necessidade. Nesta fase é comum que jovens queiram sair para baladas, bares e conquistar alguém. Um carro, uma moto, parece ser ideal para ter como argumento para esta busca. Há jovens que preferem rebaixar o carro, outros colocam uma película escura, alguns instalam um mega som, tudo para chamar a atenção. Mas a pior forma de chamar atenção de alguém é quando estes novos motoristas tentam ser diferentes na velocidade. Pensam que ser veloz é legal, é ser melhor do que o outro, e é nessa hora que

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acontecem as piores tragédias. Pior ainda quando a combinação é com bebida alcoólica. Sabendo disso, o que pode ser feito? Como evitar que jovens percam a vida tão cedo, antes de atingir a maturidade e entender quais são as prioridades na vida? Um exemplo que quero compartilhar foi da minha carteira de habilitação no exterior. Quando trabalhava no jornal North News em Toronto, no Canadá, precisei tirar minha primeira carteira de motorista e passar por todos os passos de qualquer jovem nascido lá. No Canadá funciona assim: Com 16 anos o jovem pode tirar a carteira de motorista, porém só pode dirigir no primeiro ano ao lado de um motorista com mais de cinco anos habilitado e sem

Foto: Divulgação

Uma combinação que precisa ser reﬂetida por pais e jovens que começam a experimentar novas emoções

nenhuma porcentagem de álcool no sangue. Depois desta fase o jovem motorista pode obter a próxima categoria, que dá o direito de dirigir, porém com a restrição de horário das 5h à meia noite. Somente depois de dois anos

com esta habilitação ele poderá dirigir sem limite de horário e aí sim poderá pegar alto estrada. Será que no Brasil não deveria ser assim? Porque não copiamos boas ideias?

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categoria de consumo que mais traz gastos mensais para o brasileiro é do lazer. É o que revela uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de Educação Financeira Meu Bolso Feliz. Em média, o brasileiro que direciona suas despesas ao lazer gasta R$ 389 por mês com atividades de entretenimento (cinema, boates, bares e outras), R$ 223 com produtos em geral (roupas, calçados, acessórios e outros) e R$ 137 em serviços (telefonia móvel, tevê a cabo, plano de saúde e outros). O estudo foi realizado junto a 620 pessoas maiores de 18 anos, de todas as 27 capitais brasileiras. A pesquisa também elencou o ranking de gastos mensais da cesta do consumidor brasileiro com atividades de lazer. Em primeiro lugar aparecem as viagens de fim de semana (R$ 425). Já em segundo lugar surgem as saídas para boates (R$ 320), seguidas pelas idas a restaurantes sofisticados (R$ 301) e pelas idas aos restaurantes do dia a dia (R$ 247). Em seguida se destacam as saídas para bares (R$ 174). A prioridade concedida aos gastos com experiências de lazer fica ainda mais explícita quando se observam fatores relacionados a uma decisão de compra. Fundamentalmente, a pesquisa indica que o consumo está conectado a sensações como realização (80%), felicidade (80%) e segurança

Foto: Divulgação

(43%) - eram múltiplas as opções de resposta. Dentre os itens menos citados, temos culpa (8%), tristeza (6%) ou insegurança (8%).

Ticket médio ressalta diferenças entre classes sociais Com relação ao perfil socioeconômico, o estudo aponta algumas diferenças significativas: para 43% dos entrevistados das classes A e B, as experiências de lazer constam entre as categorias com maiores gastos. Já entre os consumidores das classes C, D e E, este percentual é de 30%. O mesmo ocorre com as viagens de fim de semana. Para os entrevistados das classes A e B, os gastos mensais com viagens de fim de semana são de R$ 573, enquanto que na Classe C, D e E, essas despesas são de R$ 281. A ida a restauran-

tes com familiares e amigos também aponta disparidade semelhante em relação ao ticket médio mensal: R$ 348 nas classes A e B e R$ 178 na Classe C, D e E. Somando os gastos com viagens de ﬁm de semana e idas a restaurantes do dia a dia, observa-se que os entrevistados mais abonados gastam o dobro em relação aos consumidores das classes C, D e E: R$ 921, contra R$ 459. “É importante lembrar que os consumidores valorizam muito as atividades de lazer, independentemente do perﬁl socioeconômico ao qual pertencem. A diferença é que as pessoas das classes mais abonadas têm mais sobras no orçamento para arcar com estes gastos. Mas, de modo geral, todos gastam com lazer dentro do limite orçamentário disponível de cada um”, observa Kawauti. [Fonte: Adjori/SC]

Jean Patrick

Esporte

Joinville/SC - De 16 a 28 de fevereiro de 2015

PÁRA-BRISAS

09 www.jnbonline.com.br

Grupo unido Joinville Esporte Clube começou o Campeonato Catarinense 2015 em marcha lenta. Com poucas contratações e a base do ano passado mantida, a equipe de Hemerson Maria ainda não conseguiu apresentar um futebol empolgante. A primeira vitória na competição veio em cima do Marcílio Dias e com um gol aos quarenta minutos do segundo tempo. A partida foi marcada por diversos acontecimentos. Minutos antes do jogo, no anúncio da equipe que seria titular, o nome do goleiro Ivan não estava nem entre os relacionados. Além disso, Maria fez uma série de mudanças. As mexidas comprometeram o entro-

om muita repercussão o goleiro Ivan deixou o Joinville. O desentendimento com Hemerson Maria foi o estopim para a rescisão de contrato. Segundo Nereu Martinelli, presidente do clube, faltou ao jogador “um pouco de inteligência” diante da situação. O goleiro é sem dúvida um ídolo no Joinville. Esteve presente nos principais títulos da equipe e sempre com atuações belíssimas. Ele não foi rela-

Foto: Assessoria JEC

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Jogadores comemoram gol que garantiu a primeira vitória do Joinville na competição.

samento entre os jogadores e o que se viu foi uma vitória no sufoco. Mas a imagem que marcou a Arena foi a comemoração em conjunto após o gol marcado por Augusto César, que havia entrado no segundo tempo. Foi bonito de ver. Uma foto postada pela as-

sessoria de imprensa do Joinville, onde todos estão abraçados, também mostra a união do time. A primeira vitória, regada a muita polêmica, mostrou que o time tem muito a melhorar. A união e raça dos jogadores foi o destaque e isso também vence campeonato.

Ivan deixa o Joinville cionado na partida contra o Marcílio Dias porque pediu para não ser. No jogo anterior, o goleiro não acatou um pedido de Hemerson e o desentendimento levou o técnico a colocar Ivan no banco ainda no treinamento. Pedir para não ser relacionado para um jogo porque ﬁcaria no banco não é uma atitude de grupo. É compreensível pela história do jogador com o clube, mas é também um desrespeito com os companhei-

ros de trabalho. Sobre isso, Nereu Martinelli aﬁrmou que pediu para que o jogador se desculpasse. “Não posso manter no Joinville um atleta descontente. Um atleta que não se dispôs a pedir desculpas ao grupo”, disse o presidente do clube em entrevista coletiva na terça-feira (10). O goleiro tem espaço em qualquer clube do Brasil. No Joinville, segundo a diretoria, tem as portas abertas.

vilense não terá um grande nome para a temporada. Se com eles o mais cobiçado título na modalidade ainda

não foi conquistado, quem sabe agora sem tanto holofote a Krona Futsal consiga o feito.

Futebol Americano Joinville Gladiators realizou no dia 8 de fevereiro o primeiro Try Out do ano. A seletiva, que busca revelar talentos para o esporte e principalmente

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Ano diferente na Krona Futsal ão será um ano comum na Krona Futsal. Sem Ferreti e Vander Carioca, o time de futsal join-

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para a equipe de Joinville, contou com a participação de 50 inscritos. A lista de aprovados nos testes está no site joinvillegladiators. com.br. O Campeonato Ca-

tarinense de Futebol Americano começa no dia 7 de março e o primeiro desaﬁo dos gladiadores será contra o Criciúma Miners no sul do estado.

Veículos

10 Joinville/SC - De 16 a 28 de fevereiro de 2015

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Alemão, “uma vez”: BMW 225i Active Tourer chega ao Brasil

Com motor 2.0 turbo de 231 cv com tração dianteira, a BMW lança o 225i Active Tourer, o primeiro monovolume da marca no Brasil. O modelo custará a partir de R$ 178.950 máxima de 240 km/h. Tecnologias como sistema Start/ Stop, modo de condução Eco Pro e regeneração de energia nas frenagens que auxiliam na economia de combustível. Uma qualidade dessa BMW é o amplo espaço interno e a flexibilidade de posicionamento dos ban-

cos, que podem se ajustar e disponibilizar uma capacidade de carga entre 468 litros e 1.510 litros (com os bancos totalmente rebatidos). A nova BMW vem com ar-condicionado automáti-

co digital para a dianteira e traseira, tem sistema de entretenimento ConnectedDrive; em termos de segurança, o modelo tem seis air bags, controles de estabilidade e tração – frenagem in-

teligente - abertura e fechamento automático do portamalas e rodas de liga leve de 18 polegadas. Mas o “precinho” não deve reduzir do anunciado: custará a partir de R$ 178.950. Mein lieber Gott!!!

Foto: Divulgação

segmento de minivans de alto luxo está em baixa, e o 225i praticamente não tem concorrentes em nosso mercado, exceto a perua Volvo V60, muito maior em tamanho e com preço similar. O motor 2.0 turbo de quatro cilindros tem câmbio automático de oito velocidades e a tração é dianteira, ou seja, características inovadoras no mercado brasileiro. Segundo o fabricante, o 225i Active Tourer alcança 100 km/h em 6,6 segundos e com velocidade

Digit@l

Tatiana Krinski

Joinville/SC - De 16 a 28 de fevereiro de 2015

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Quem quer dinheiro?

Crowdfunding ou Equity Crowdfunding, entenda como funciona o ﬁnanciamento coletivo de projetos na internet

raças ao mundo digital temos a possibilidade levar ao conhecimento nossas ideais de maneira prática. Um meio de ter seu projeto realizado é utilizar os sites chamados: Crowdfunding, Equity Crowdfunding ou financiamentos coletivos. A facilidade no mundo digital abre oportunidade de pessoas conhecerem projetos realizados do norte ao sul do Brasil. A captação financeira através dos sites de financiamentos coletivos disponíveis concede a oportunidade de pessoas físicas, como as jurídicas, se tornarem patrocinadores.

E do que se trata Crowdfunding? Segundo o termo da palavra em inglês, crowdfunding consiste na obtenção de capital para iniciativas de interesse coletivo (financiamento coletivo) através das somas de múltiplas fontes de financiamento realizadas pelas pessoas físicas ou jurídicas interessadas na iniciativa ou no projeto. O termo é forte e conhecido especificamente na internet com o objetivo de arrecadar dinheiro para artistas, jornalismo, pequenos negócios e startups, filantropia e ajuda a regiões atingidas por desastres naturais, entre outros. O financiamento coletivo recebeu o nome Crowdfunding no ano 2006 criado pelo empresário americano Michael Sullivan entusiasta de projetos filantrópicos. Nós brasileiros sempre participamos desse tipo de financiamento coletivo ou vaquinha virtual, os mais conhecidos são: Teleton (SBT) e Criança Esperança (Globo) que arrecadadam milhões em reais. Até um churrasco em família a onde cada um leva um prato com alimento doce ou salgado pode ser considerado financiamento coletivo.

Hoje em dia tem site Crowdfunding específicos e podendo ser usada para vários fins. Pesquisamos o método e a forma de como produzir projeto que enquadrassem dentro dessa inciativa, A2 Casamentos e o Pão Quentinho (BETA) duas startups da empresa BOOM MARKETING E VENDA Ltda., localizada na cidade de Joinville procura conhecer mais a fundo esse meio de captar dinheiro para os próprios projetos que são direcionados as famílias no Brasil. Levando o conhecimento de como lidar com a finança pessoal e realização do próprio casamento e outro venda online de padaria e confeitaria, os dois projetos tem base em plataforma digital como: loja virtual, aplicativo e game. “Qualquer pessoa pode participar deste tipo de inciativa nas plataformas de financiamento coletivo”, afirma Denis Pereira. O processo é relativamente simples. Primeiramente, a aproximação do empreendedor com o investidor é realizado através de site de financiamento coletivo, para que tenha sucesso é necessário ter um projeto da própria autoria, conhecido como PITCH. Depois, o projeto deve ser bem elaborado e consistente, ter vídeos e fotos e um plano financeiro. Para o investidor os riscos de investir em um projeto cadastrado em uma crowdfunding é semelhante ao do mercado de ações, o valor de investimento mínimo varia de site para site. De grão em grão esse mecanismo vem crescendo, um estudo encomendado pelo banco mundial à consultoria InfoDEV estima que até 2025 o mercado global de Equity Crowdfunding canalize recursos em volume similar ao da indústria de capitais de risco. O montante estimado por eles entre US$ 90 a US$96 bilhões de dólares, que equivale

ao dobro do que é portado dos fundos de venture capital. Entenda os diferentes tipos de captação coletiva de recursos e dicas das principais plataformas para cada uma delas.

Doações: Utilizado por instituições de caridade e indivíduos que buscam financiar um projeto pessoal ou ajudar a canalizar recursos para uma instituição. Neste caso não há contrapartidas financeiras ou em espécie para os doadores, cuja a motivação é apenas de ajudar. Site: www.crowdrise. com - www.vakinha.com.br – Projetos A2 Casamentos/Pão Quentinho(BETA). Recompensas: Empresas, empreendedores, artistas, escritores e outros profissionais buscam recursos para tirar do papel um projeto específico, e oferecem recompensas aos doadores, que variam de acordo com o montante aportado. O sucesso de uma campanha como essa está na qualidade da recompensa. Site: www.kickstarter.com Equity:

Nesta forma de captação ﬁnanceira não é mais os doadores mas sim os investidores, no lugar de recompensa pelo aporte agora a troca é a participação na empresa ﬁnanciada, geralmente na forma de ações da própria. Site: www.circleup.com

Debt:

O aporte em dinheiro entra como investimento que terá que ser pago em juros para o investidor, nesse caso se caracteriza o título de dívida. Site: www.fundingcircle.com O sucesso da realização do projeto está em uma boa elaboração e na divulgação nas mídias sociais. Se interessou pelo assunto e quer saber mais acesse o site: www.somosboom.com.br e no facebook grupo Crowdfunding no Brasil - Boom Marketing.

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radição ou crime? Não há dúvida. A farra do boi é considerada crime, conforme a Lei Federal 9.605/98, que prevê, no artigo 32, que é proibido “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”. A pena é de detenção e multa, que podem ser aumentadas até um terço se houver a morte do animal. A farra do boi também foi proibida em território catarinense por meio do Recurso Extraordinário 153.531-8/SC/ RT 753/101, conforme o acórdão do Supremo Tribunal Federal, na Ação Civil Pública de número 023.89.030082-0. Para o Supremo Tribunal Federal, a farra do boi, sendo cruel, é crime que pode ser punível com até um ano de prisão para quem pratica e colabora. As autoridades que nada ﬁzeram para impedir a violência também são passíveis de punição, segundo o acórdão. Para as entidades de proteção animal, esse tipo de “diversão” é mais um exemplo da insensatez humana. “A Farra do Boi é tida por muitos como uma manifestação cultural, como uma tradição. Mas nada que imponha crueldade a qualquer ser vivo

pode ser considerada tradição ou cultura. Na verdade, esta farra reﬂete mentalidade atrasada, coisa de gente cruel. Com tantas formas de entretenimento que existem, será que não podem se divertir sem maltratar os animais?”, pergunta Ana Rita Hermes, presidente da Frente de Ação pelos Direitos Animais (Frada). Mesmo diante de protestos e ações da polícia, entra ano e sai ano, quando chega o período que antecede a Páscoa em Santa Catarina, a farra do boi volta aos noticiários nacionais e provoca uma nova onda de protestos dos defensores de animais até de fora do País. A violência vai além dos animais. No ano passado, um adolescente morreu em Navegantes, atingido por uma bala perdida durante desentendimento entre farristas. Cinco pessoas também teriam sofrido agressões em outras perseguições a bois no litoral catarinense. A farra do boi versão 2015 também promete render muitas manchetes. No dia 2 de janeiro, por exemplo, uma mulher procurou a polícia, em Florianópolis, após ser agredida ao tentar impedir a continuidade de agressões a um boi protagonizadas por um

grupo de mais de 30 homens e ameaçar chamar a polícia. Ela também teve o carro depredado. Diante de tantos casos de maus-tratos que se veriﬁcam contra os animais em geral e também a pessoas consideradas mais “fracas”, como crianças e idosos, perseguições e agressões a bois parecem somente mais um item nesta imensa lista de insensatez humana. O que fazer? Como agir? Neste caso específico, podemos ligar para o DisqueDenúncia (0800-481717), apelar para a polícia mais próxima caso saibamos de alguma movimentação e fazer parte do coro daquela parcela de humanos que buscam uma melhor relação entre todos os seres viventes. Não parece muito animador.

Nada que imponha crueldade a qualquer ser vivo pode ser considerada tradição ou cultura

Joinville Joinville/SC - De 16 a 28 de fevereiro de 2015

17 www.jnbonline.com.br Júlia Vieira

O novo velho

Primeira loja de antiguidades em Joinville tem o objetivo de resgatar a história da cidade gos em Joinville, isso lhe rendeu várias histórias. Até hoje ele se lembra de uma pintura de um soldado alemão da Segunda Guerra Mundial que ele anunciou a venda na internet. “A família do soldado, na Alemanha, pesquisou o nome dele e chegou ao meu anúncio da pintura, entraram em contato comigo e eu mandei a pintura para eles”, conta com a satisfação de fazer o que ama. Os objetos surgem de muito garimpo que ele mesmo faz em casas, anúncios no jornal, indicação de amigos ou objetos que chegam até a loja. A análise para ver se o objeto vale a pena é minuciosa, ele vê o bom estado do objeto, se ele ainda funciona, quanto tempo tem. Mas os objetos que mais gosta de achar são fotograﬁas antigas de pessoas importantes em Joinville, além de fotos de famílias inteiras com vestimentas e penteados da época.

O passado no presente Homens, mulheres, crianças e idosos, as antiguidades atraem todos os tipos de pessoas, seja para coleção, decoração ou o simples amor por peças antigas. A estudante Grazi Maiolini adora decorar sua casa com esses objetos. “Gosto de ter coisas na minha casa que tenham a minha cara. Gosto do rústico e simples”, explica.

Entre os objetos que ela mais gosta está um telefone vermelho de 1950 que ela adquiriu em uma viagem na feira San Telmo, em Buenos Aires, e uma poltrona de couro da década de 60. Segundo ela, a história mais legal foi a da poltrona que estava jogada na churrasqueira de um amigo da vizinha. “Nem falei muito com o dono da casa, já fui perguntando quanto que ele queria pela peça”, conta. Grazi conseguiu levar a poltrona por R$100 e depois descobriu em um brechó online que o objeto custava R$3500. Para a projetista de móveis, Kathleen Bretzke, os móveis e objetos antigos, referências às épocas passadas estão em alta, vindo à tona no mercado mobiliário, vão de acabamento até objetos de decoração. Mas ela alerta que para uma boa decoração é necessário ter o cuidado com os exageros. “É importante mesclar entre o estilo retrô com elementos contemporâneos”, aﬁrma. Kathleen explica que algumas dicas que dão um toque retrô e que deixam o ambiente equilibrado é, substituir um móvel da casa por um móvel antigo, ou até mesmo comprar algum eletrodoméstico que empresas estão fabricando com o design vintage. “Tenho recebido pedidos de penteadeiras ul-timamente, foi uma peça bastante usada antigamente, que agora está voltando e dando um charme para o ambiente”. Foto: Júlia Vieira

a loja Brechó de Antiguidades, da Avenida Beira Rio, em Joinville, a regra é simples: quanto mais velho e cheio de histórias por trás, melhor. O dono, Jean Carlos Martins, montou a primeira loja de antiguidades na cidade há 15 anos com objetos antigos e é, atualmente, uma das seis lojas desse seguimento em Joinville. A loja, que recentemente está se mudando para um galpão maior ao lado do antigo endereço, possui mais de 7.000 peças cuidadosamente expostas pelo estabelecimento e tem o objetivo de resgatar objetos antigos da cidade. Inicialmente montada para ser um sebo no Edifício Manchester, Jean com o tempo foi adquirindo peças pequenas como chaveiros, cédulas, moedas. Sabendo da inexistência de lojas assim na época, o fato despertou seu interesse para procurar peças maiores como carros, motos e mobílias. Hoje recebe cerca de 20 pessoas por dia no local, a maioria em busca de mobiliário, e sente que a partir de três anos atrás o mercado foi crescendo e aumentando o colecionismo entre os joinvilenses. No local trabalha toda sua família, mas, segundo ele, recentemente vem comprando muito mais peças do que vendendo. “Esse ramo traz mais prazer do que lucro”, relata. Como Jean foi o primeiro a montar uma loja de objetos anti-

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Tarcísio André

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Show nacional Sou Muleke

grupo, inicialmente composto por nove integrantes, tocou por quatro anos em bares, quiosques e shows para a Prefeitura da cidade, após esse período, decidiram subir a serra e tentar a sorte na capital paulista, buscando novas oportunidades. Logo depois, foram em busca de novos componentes, pois restaram apenas quatro integrantes da antiga formação. Assim, tudo começou a dar certo: passaram a abrir shows de grandes nomes da música, tocar em casas de renome em toda São Paulo (Capital e Interior) e, em 2007, gravaram seu primeiro cd. O trabalho profissional é preenchido com 12 faixas, sendo 11 de compositores conhecidos no mercado fonográfico e uma canção de autoria do grupo que dá título ao cd (Presente de Deus). Esse trabalho profissional, feito com perfeita qualidade, foi dirigido pelo produtor musical Peu Cavalvante. O maior orgulho do Sou Muleke é ouvir a sua música nas principais rádios de São Paulo, são elas: Transcon-

Foto: Divulgação

tinental FM, Gazeta FM, Tropical FM, Band FM (e toda a Rede Bandeirantes). A música “Pra curtir um pagode” alavancou a carreira do Sou Muleke e colaborou para que a canção “A batucada te pegou” tocasse também, provando assim que além de um ótimo repertório, o talento e a garra deﬁniam o que é o grupo. Serão também apresentados shows com as bandas locais Samba Vibe e R7 Samba.

Local: Joinville Square Garden Data: 8 de março (Domingo) Horário: A partir das 18h Venda de Ingressos: Teahupoo Surf House R. Jacob Richlin Óticas Diniz -Shopp. Mueller http://loja.softicket.com.br/ Informações e reservas: (47) 91040126

Um Click em destaque para a bela corte da realeza que agitou o fantástico carnaval 2015 em Joinville, representada por (esq/ dir) Andriély E. Braz, Bruna M. Cestrem Andrei M. de Oliveira e Fabiane A. de Oliveira. (Foto: Marcos Fernandes)

Na imagem, destacamos toda beleza de Lisi Bonfim (dir), juntamente na presença de suas amigas apresentando seus super looks perfeitos para utilizar neste caloroso verão de 2015. (Foto: Lisi Bonfim)

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Destaque

Helena Marin

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Novos Tempos – Agência de Modelos está no mercado há 18 anos, descobrindo novos talentos para o mercado da moda. Encaminhamos modelos para as melhores agências de São Paulo e Internacionais, já descobrimos e temos trabalhado modelos em várias cidades de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e no exterior, países como Japão, Tailândia, Itália (Milão), EUA(Nova York) e outros. Nossa sede própria está localizada na cidade de Joinville, onde temos uma estrutura montada há 14 anos, com atuação no mercado de agenciamento de trabalho e descoberta de modelos desde 1995. Nesse período já fomos distinguidos por cinco vezes sucessivas com a premiação de “Melhor Agência de Modelos” da cidade de Joinville, e duas vezes a nível de estado de San-

ta Catarina, inclusive recebendo premiações. Receber essas premiações aumenta a cada dia nossa responsabilidade e nosso desejo de realizar um trabalho cada dia melhor. Procuramos desenvolver nosso relacionamento de trabalho diretamente com as famílias. Enfatizamos sempre que “o candidato tem que ter estrutura familiar” para desenvolver uma carreira sólida. Estudar, ler, cuidar da alimentação e corpo são fatores importantes para quem quer ser modelo, ator e atriz. Patrícia Mendes está conosco desde 2008, iniciando sua carreira com 12 anos. Realizou vários trabalhos em nossa região, incluindo São Paulo e Pernambuco. Recentemente foi para o Chile realizar uma sessão fotográﬁca e testes para marcas in-

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Patrícia Mendes Altura: 1,75 Quadril: 90 cm Cintura: 65 Busto: 85 cm Manequim: 38 Idade: 19 anos ternacionais, e no mês de Janeiro fotografou para o catalogo da Hugo Boss (Canadá). E assim ela continua se destacando e crescendo no mercado comercial e fotográﬁco.

Nosso Direito Joinville/SC - De 16 a 28 de fevereiro de 2015

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O Imposto nosso de cada dia Quanto o imposto de renda benefícia a sociedade?

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O processo de tributação sofreu tantas alterações, que se tornou impossível identificar com clareza, a justeza dos tributos. Assim buscou-se apoio nas publi-

Foto: Divulgação

empre tive minhas turras com relação ao sistema tributário, não que queira fugir de uma obrigação social, mas a maneira, processo, o método, ou mesmo o critério de taxação. Acho justo, correto e necessário o Estado estabelecer regras de arrecadação, pois sem recursos vindos da sociedade, este deixa de existir. Isto faz parte de nossa própria segurança pessoal. Venho acompanhando a evolução fiscal desde os primórdios das minhas atividades profissionais. Na minha opinião parece que não houve evolução que viesse melhorar as condições sociais, muito menos como um elemento de desenvolvimento como pregam os modernos legisladores. A sociedade mudou de comportamento, com isto todas as atividades foram obrigadas a se adaptar. Embora o legislador procurasse seguir estas mudanças, o que se viu foi uma a sanha e voracidade tributária sem precedentes na história. Parece que o Estado, diante da pujança econômica que o país vem tendo ao longo dos últimos 60 anos, procurou tirar maior proveito possível, esquecendo a doutrina clássica que a arrecadação está em função das necessidades da sociedade. Cada vez mais se arrecada, e os serviços de Estado na maioria dos casos catastróficos, não vêm correspondendo aos anseios da sociedade onde é público e notório a Saúde e a Educação. Estes fundamentais para qualquer sociedade civilizada.

cações do IBPT (Instituto Brasileiro de Pesquisas Tributárias) entidade independente, que tem levantado as questões mais prementes sobre o sistema. Fomos um pouco mais alem, onde encontramos uma luz orientadora para estabelecer algumas regras de tributação. O artigo 145, § 1º da Constituição da República preceitua que “sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte (...)” O citado dispositivo constitucional revela que a pessoalidade dos impostos contribui para uma tributação mais justa, em que condições econômicas do contribuinte devem ser levadas em consideração para que se estabeleça uma maior ou menor tributação. Ora uma das maneiras obvia do “sempre que é possível” é identiﬁcar os produtos que se destinam atender uma necessidade do cidadão. Vamos mais adiante “os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte”. É um conceito clássico e antigo, que uma vez identiﬁcado o grau de

necessidade se estabelece então graus tributários que vai desde a necessidade de sobrevivência até os ostentação ou mesmo de luxo. Cremos que o modelo clássico de Maslow e outros servem como referência. Assim consultando a tabela do IBPT, encontramos os maiores absurdos do critério de tributação. Com honrosas exceções, o critério é exatamente contrário às condições das classes sociais de menor poder aquisitivo, onde o governo procura mais garantir sua arrecadação do que respeitar as necessidades básicas destes grupos. É aquela máxima “primeiro o pirão para o meu prato”, a sociedade que se dane. Sem entrar em todas as situações porque o espaço aqui não permite; e até onde alcança nossa compreensão, não conseguimos entender a tributação sobre remédios (36%). Deveria ser zero. O remédio será a recuperação de um doente. Numa visão pragmática, somente cidadãos sadios podem gerar PIB. Isto em conceito é um investimento. [Sergio Sebold]

Turismo Joinville/SC - De 16 a 28 de fevereiro de 2015

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Pomerode A cidade mais alemã do Brasil Foto: Divulgação

Pequena cidade de 22 mil habitantes é localizada no Vale do Itajaí, a 30 quilômetros de Blumenau, em Santa Catarina

omerode agrada e enternece o visitante pela arraigada cultura germânica que preserva, a tradição dos clubes de caça e tiro, os grupos folclóricos e as bandinhas típicas. Passear pela cidade é respirar a tranquilidade do interior da Alemanha, admirar-se com a civilidade da população e apreciar o exotismo da arquitetura enxaimel – curioso sistema de construção que intercala tijolos à vista e grossas vigas de madeira. Os restaurantes típicos de Pomerode servem os mais deliciosos pratos da gastronomia alemã, como o marreco recheado com repolho roxo, o kassler, o eisbein (joelho de porco), sempre acompanhados do tradicional chope gelado. Nas confeitarias, a tentação ﬁca por conta dos doces e tortas, com destaque para a deliciosa torta de maçã, ou “apfelstrudel” . Além de todo o charme da cidade, Pomerode possui outras atrações turísticas imperdíveis, como o Jardim Zoológico, com

mais de 600 espécies de animais, o Museu Pomerano, Museu Erwin Curt Teichann, Casa do Imigrante, Hotel Fazenda Mundo Antigo e os Portais de Recepção e Informações Turísticas, construídos em estilo enxaimel. Pela proximidade de pólos turísticos importantes e conhecidos como Balneário Camboriú, Blumenau e Beto Carrero World, Pomerode pode ser visitada em qualquer época do ano, sendo particularmente procurada no mês de janeiro, quando realiza a “Festa Pomerana”, onde são revividas as tradições culturais trazidas da Alemanha. A cidade mais alemã do Brasil, mantém viva a história iniciada pelos imigrantes. Passeando pelos caminhos da cidade pode-se apreciar as casas com jardins ﬂoridos, já hospedar-se em um dos hotéis de Pomerode é charme a parte, que aliado aos passeios de charrete pela cidade, fazem com que o visitante

sinta-se curtindo a paisagem como se estivesse na Europa. Paralelamente a cidade oferece atrativos como visitas à museus, turismo ecológico, festas que agregam todas as gerações; animadas pelas entusiasmastes bandinhas; regadas com muito chope. Emancipada em 1959, a cidade desenvolveu-se em terreno estreito, entre elevações e rios, acompanhando a via de ligação entre Blumenau e Jaraguá do Sul. Ao longo dos anos recebeu um parque industrial diversificado, acolhendo fábricas de porcelanas, embalagens plásticas, confecções, máquinas e equipamentos. A agricultura apesar do trabalho e da tradição fortes do campo, participa com apenas 7% na economia local. É no turismo, entretanto, que reside o grande interesse de Pomerode. [Fonte: Santur/SC]

Moda

Tatiana karsten modal@jnbonline.com.br

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Inverno 2016 Milão o look mais despojado. Tinha até uns casacos bem legais que lembravam um poncho, roupa típica dos castelhanos e, pelo jeito, essa é uma tendência que não sai do gosto das brasileiras, já que apareceram também para incrementar o look os tradicionais coletes de pelo que são usados no inverno. Fique antenada se você tem já tem o seu, vai dar para aproveitar muito nesse inverno, além de ser uma peça que consegue transformar o look de básico para elegante e com estilo.

Foto: Divulgação

bservando as feiras e as tendências que aparecem no cronograma da moda, olha só o que reparei: Há pouco tempo estive falando em uma das colunas sobre o estilo boho para este verão, e não é que apareceu esse estilo como tendência na Fenin Fashion (Feira Nacional de Indústria Fashion). As peças são naquele estilo, com franjas, modelagens mais soltas e largas com estampas bem marcadas como a estampa étnica, que pode ser com duas cores ou até mesmo com uma inﬁnidade de cores deixando

por algum acaso é cedo para já começarmos a falar no inverno? Parece ser cedo sim, mas enquanto estamos aproveitando esse calor à passarela da moda não para, porque já faz um tempinho que começaram os desfiles de inverno para moda masculina. É isso mesmo a gente aqui ainda pensando no biquíni que vai comprar, nas férias de verão que para alguns começaram agora e lá do outro lado do mundo já estão desfilando o que pode virar tendência para o inverno desse ano e também do ano que vem, já que muitas acabam se alongando. A moda masculina é mais complicado, já que muitos homens dificilmente aderem a moda. Geralmente estes se colocam como opositores da moda, não deixando se envolver por ela. Desse jeito vejo que cada vez mais as marcas procuram, além de inspirações pessoais, agradar o consumidor exigente que é o homem. Quem trouxe esse consumidor foi a Versase que incrementou em seus looks de alfaiataria tecidos diferenciados deixando o look muito elegante, mas com tecidos esportivos e quentes de lã. Para os homens a mistura de tecidos também fica muito legal, não em relação apenas a composição do look, mas na própria peça mesmo. Para o inverno a utilização do couro para o homem é essencial e a Versase que

Foto: Divulgação

Conﬁra agora o que temos para esse inverno no vestuário masculino e a Fenin Fashion reaﬁrmando melhor do estilo boho

desfilou seus modelos em Milão trouxe a misturo do couro com pele, a ideia ficou ótima, deu sofisticação ao look mais despojado que não deixa de apresentar os toques de alfaiataria. Na coleção tem vários casacos longos, mas o que acaba valendo mais para nós, são os casacos curtos ou os de malharia retilínea, que são preferidos pela praticidade de uso. A coleção

apresenta as cores em tons sóbrios, o que já é de se esperar para o inverno, ainda mais em se tratar de peças masculinas. As peças levam os mais diversos detalhes, mas dentre eles a sobreposição é essencial já que é inverno dá para montar o look bacana e cheio de estilo com tecidos com o couro, pele e malharia retilínea.

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Recheio de cenoura: • 1/2 xícara (chá) de maionese sabor cebolas tostadas e orégano • 2 cenouras médias cozidas e amassadas

Montagem: • 12 fatias de pão de fôrma sem casca • 6 fatias de pão de centeio sem casca

Modo de preparo Recheio Verde: 1. Em uma tigela pequena junte a maionese sabor cebolas tostadas e orégano e a rúcula até que ﬁque um creme homogêneo 2. Reserve

Recheio de cenoura: 1. Em uma tigela pequena junte a maionese sabor cebolas tostadas e orégano e as cenouras amassadas até formar um creme 2. Reserve

Montagem: 1. Monte os sanduíches: distribua o recheio verde sobre 6 fatias de pão de forma sem casca e cubra com o pão de centeio 2. Espalhe o recheio de cenoura sobre as fatias de pão integral e cubra com as fatias restantes do pão de fôrma 3. Corte cada sanduíche ao meio, formando triângulos 4. Sirva em seguida

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Foto: Jacson Carvalho

Costa e Silva Descaso com o pedestre

Eu Reclamo Nome: Rafaela Coelho Função: Vendedora ambulante Bairro: Costa e Silva

á mais de um ano o Jornal Nosso Bairro recebeu uma reclamação do segurança e morador Fábio Correia sobre a inexistência de uma calçada na Rua Codornas no trecho de um terreno da prefeitura em frente ao Mercado Campos. A reclamação devido à insegurança que pedestres tem ao trafegar no meio da pista e disputar o espaço da via com os veículos o para poder se locomover, mas

quase sempre essa disputa termina em acidentes que poderiam ser evitados caso houvesse a calçada. Recentemente, a reclamação voltou a ser feita, agora pela moradora a sete meses do bairro, Rafaela Coelho que está trabalhando a três semanas de vendedora ambulante no local e vê diariamente que a rua necessita de uma calçada e faixa de pedestre para as pessoas pode-

rem atravessar com segurança. “É muito perigoso ainda mais na frente do mercado que está cheio sempre”, aﬁrma Rafaela. O pouco tempo trabalhando em frente ao mercado, não impediu Rafaela de ver diversos acidentes na rua. “Já vi atropelamentos, acidente de moto e quando chove ﬁca pior ainda”, explica.

Eu Respondo Nome: João Luiz Sdrigotti Função: Subprefeito da região Centro - Norte

Subprefeito da região Centro e Norte, João Luiz Sdrigotti, aﬁrmou que já solicitou uma calçada para aquele local com a Seinfra (Secretária de Infraestrutura Urbana), mas que para isso o terreno, que é

da prefeitura, precisa de um projeto de avaliação para fazer terraplanagem na propriedade. Segundo ele, é extremamente importante uma faixa de pedestre para aquele local e já foi solicitado com o Detrans

Envie sua sugestão de matéria para:

(Departamento de Trânsito). O Subprefeito aﬁrma que sabe que as melhorias estão meio atrasadas, mas que irá reforçar o pedido com os órgãos responsáveis.

jornalismo@jnbonline.com.br