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Joinville - SC De 01 a 15 de dezembro - Ano 04 - Edição 98
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Joinville,
cidade industrial?
LOJA DE MÓVEIS DIRETO DE FÁBRICA
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Com a falência de indústrias tradicionais da cidade como a Busscar, a Metalúrgica Duque e a Douat Têxtil, fica o questionamento se a característica predominante de Joinville ainda seria a industrial. Pág05
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BOCA NO TROMBONE
JEC
Joinville é rebaixado e deixa a elite do futebol brasileiro
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Alagamento Moradores da rua Cidade de Luziana reclamam do acúmulo de água mesmo em dias de sol
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Editorial
Joinville/SC - De 01 a 15 de dezembro de 2015 www.agorajoinville.com.br
Reta final Fim de ano O comércio ainda aguarda uma recuperação na economia Jacson Carvalho
contato@agorajoinville.com.br
C
om mercado financeiro em baixa, o comerciante aposta suas últimas fichas no movimento do natal. Alguns já estão conformados, já reduziram seus custos e tentam sobreviver aos péssimos resultados de vendas este ano. Na sexta-feira preta ou Black Friday, como queiram, algumas lojas tiveram grande decepção. Acostumadas com enormes filas no lado de fora, ficaram surpresos com a falta de interesse do consumidor. Pelo andar da carruagem, o natal será de lembrancinhas.
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O que se nota é um aumento na venda de produtos baratos, este mercado deve crescer. O cliente que era acostumado ir no restaurante caro, procura o mais barato do bairro, quem costumava dar presentes de lojas de grifs vai procurar lojas de variedades, quem costumava viajar de avião, vai procurar passeios turísticos pela região de via terrestre. Então, pode se dizer que mesmo na crise surgem oportunidades para os pequenos. O desafio agora é sobreviver até tudo isso passar.
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Esporte
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Joinville/SC - De 01 a 15 de dezembro de 2015 www.agorajoinville.com.br
Ano difícil no JEC Rebaixamento
Em um ano que a diretoria priorizou o aumento dos ingressos na série A, Joinville é rebaixado e deixa elite do futebol nacional
Jean Patrick
esporte@jnbonline.com.br
N
o final de 2014, o torcedor do Joinville Esporte Clube estava muito feliz. Depois de 28 anos, o JEC voltava à elite do futebol nacional e de quebra faturava o título da Série B, o maior de sua história. A euforia foi grande no início deste ano, mas já no catarinense o time mostrou que 2015 não seria fácil. Com méritos, chegou à final do estadual, sempre com o apoio de sua torcida. Mas por um erro administrativo, proporcionou um dos fatos mais não profissionais da história recente do clube e perdeu a taça do campeonato na justiça. Veio então a disputa da tão sonhada Série A e com ela o absurdo preço de cem reais no setor mais barato da inacabada Arena Joinville. A
desculpa pelo abuso no preço foi de valorização do sócio e uma busca por maiores rendas. Não foi justo. Afinal, muitos torcedores apaixonados não podem pagar uma mensalidade de sócio, independente do motivo. Mas a diretoria não se importou, pois o “verdadeiro” torcedor era sócio e se não fosse pagaria o preço exorbitante. Na verdade ele, o torcedor, pagou sim um alto preço, mas foi pela falta de sensibilidade administrativa do clube. No decorrer do campeonato veio a dispensa de Maria e contratação de Adilson, que conseguiu criar um clima ainda pior no elenco. Depois disso, mudanças na diretoria e a chegada de Maringá e PC Gusmão. Mas o estrago já es-
tava feito. A média de público que era um fator decisivo na Arena foi diminuindo, culpa da campanha e do alto custo. Veio então os preços promocionais, que mostraram a fragilidade administrativa. A queda foi questão de tempo e o ano termina triste para o torcedor. Além de tudo, o torcedor do Joinville teve de ouvir a seguinte frase: “Pedir desculpas, principalmente para o nosso associado. O nosso torcedor, além do sócio, não comprou a série A.” Comprou sim. Só que comprar o ano inteiro com um futebol ruim e um preço abusivo é difícil. Já era esperado esse discurso de tirar o corpo fora, só não esperava que o alvo seria o maior patrimônio do JEC, sua torcida.
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Lembrando mais uma conquista americana, a coluna homenageia o Galo da zona Norte. Parabéns!
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Comunidade Joinville/SC - De 01 a 15 de dezembro de 2015 www.agorajoinville.com.br
Meu natal é melhor Solidariedade Casal mora provisoriamente em posto de combustíveis desativado e enfrenta as dificuldades com Klaus muita esperança James jnb@jnbonline.com.br
A
dignidade não é um padrão social; faz parte de uma condição de vida ideal a ser alcançada. Uma pessoa sem dinheiro no banco e sem endereço fixo pode ser considerada por alguns, como pobre. Mas não é assim que o casal Adão e Clea encaram as coisas. Eles moram na rua há 20 anos e afirmam ser felizes a seu modo. Adão Jefferson Rocha, de 43 anos de idade, diz que já trabalhou no comércio, mas a dependência química não combinava com a disciplina que a profissão requer. Aos poucos foi perdendo emprego, carro, família e deixou a cidade de Tubarão, no sul de Santa Catarina, para viver perambulando sem destino. Foi nessas andanças que encontrou a atual companheira, Luciclea Fernandes, de 38 anos de idade. Dependente de crack, ela vivia nas ruas de Navegantes, no litoral catarinense e não via mais saída para o vício. “Ele me deu dinheiro para usar duas pedras de crack e determinou
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que aquelas seriam as últimas. E foram”, afirma Clea. Desde então, ela teria parado com a droga, mas aderiu ao vício do companheiro, o álcool. O casal foi ouvido pela reportagem do JNB durante a estadia provisória em um posto de combustíveis desativado, localizado na esquina das ruas Monsenhor Gercino com São Paulo, na zona sul de Joinville. As condições no local são críticas. O fogão é uma lata e funciona com álcool; a água é obtida de um poço artesiano nos fundos do prédio e a água precisa ser bombeada manualmente. Os sanitários do posto não têm água, então, o sistema de higiene do vaso é na base do balde mesmo.
Árvore de natal Alguns destemidos foram checar de perto a situação do casal e levar donativos para os retirantes. É difícil não
se impressionar com a árvore de natal montada no abrigo. Uma árvore feita de plástico e completa foi retirada por Adão de uma caçamba de lixo. “Limpei e consertei a árvore, tinha uma sacola com enfeites junto à árvore. Quando minha mulher chegou, fiz a surpresa e ela adorou”, conta ele. Ele comenta que um senhor lhe ofereceu R$200 pela árvore, mas que não aceitou a proposta. A simbologia falou mais alto que o dinheiro. Clea tem orgulho da altivez do companheiro, que não vendeu a árvore natalina, pois valorizou o sentimento.
Assistência Segundo a Assistência Social, viver nas ruas em Joinville é uma escolha. Isso porque é feito um trabalho constante de resgate dessas pessoas, oferecendo alimentação, tratamento médico e qualificação profissional. Basta apresentar RG ou CPF. No caso do casal, eles alegam não terem documentos pessoais - que podem ser obtidos junto ao Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua- e por isso não são considerados como população de rua. O centro POP faz rondas pelos bairros duas vezes por semana, mas as pessoas podem informar sobre moradores de rua. Na maioria dos casos, são os andarilhos que procuram ajuda no Centro POP, mas a comunidade em geral pode informar pelo telefone 3433-3341.
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Joinville
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Júlia Vieira
Joinville menos industrial Economia
A cidade vem desenvolvendo novos setores e enxugando as indústrias, segundo economistas
Fábrica de laje
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aime entrou com 18 anos na empresa Busscar, morava perto dos galpões, no Costa e Silva, e, se bobear, até escutava a sirene do trabalho de casa. Começou nos anos 80, o auge das indústrias em Joinville, a cidade industrial. Enquanto fazia o trajeto em direção ao trabalho encontrava pelo menos uns 20 amigos indo para o mesmo lugar. O orgulho era o desenvolvimento da cidade, não se trabalhava só para ganhar o salário no fim do mês, se criava a expectativa que tanto o funcionário quanto a empresa cresceriam e fariam dessa forma com que a cidade crescesse. Jaime João Alexandre trabalhou 31 anos e 10 meses na empresa Busscar, hoje, com 53 anos, viu a empresa falir diante dos olhos. A empresa Busscar, a segunda maior empresa fabricante brasileira de carroceria de ônibus, faliu em 2012 e já tem uma dívida de 1,7 bilhão. “Esses dias, contei pra minha mulher que sonhei que estava trabalhando lá ainda”, explica o montador. Jaime relembra os títulos que a empresa conquistou, mesmo não conseguindo o dinheiro, ainda sente orgulho de ter trabalhado lá. “Chegamos a ter 4000 empregados. Ah, é uma tristeza ver a empresa parada, dá vontade de chorar”, relata Jaime. Ele ainda afirma que gostaria que a empresa continuasse e do desejo de que seu filho, hoje com nove anos, trabalha-se lá futuramente. Junto com a Busscar, a empresa que também declarou falência nos últimos anos foi a Metalúrgica Duque, em 2014. Recentemente, a última empresa tradicional de Joinville a decretar falência foi a Douat Têxtil, do empresário Osvaldo Moreira Douat, com uma dívida de aproximadamente R$ 50 milhões. O Brasil vem passando por uma crise econômica desde o começo do ano de 2015 e com o fechamento de indústrias tradicionais da maior cidade de Santa Catarina, vem a questão se
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Jaime Alexandre trabalhou mais de 30 anos na empresa Busscar Foto: Jornal Nosso Bairro/ Jacson Carvalho
Joinville perderia essa característica industrial. Para o empresário José Mello Júnior das Borrachas NSO, outra grande indústria de Joinville, o momento não é bom para o ramo. Segundo ele, houve queda na empresa de 60% e as empresas, nesse momento de crise, devem tomar medidas como reduzir o quadro de funcionários e fechar unidades. “Se as empresas não estão quebrando, estão pra quebrar”, explica o empresário. Já para o presidente da Associação Empresarial de Joinville, João Joaquim Martinelli, o movimento de empresas, saindo ou chegando a cidade é normal. “Talvez esteja um pouco acima do normal o fechamento de empresas, por causa do momento político-econômico pelo qual passa o país”, relata. Para ele, a cidade não perde a característica industrial e o que deve acontecer a médio e longo prazo é um maior equilíbrio econômico, com a expansão comercial e, com mais ênfase, a expansão dos serviços. Hoje, a grande massa de trabalhadores ainda está na indústria, que é responsável por uma fatia muito importante do PIB da cidade. Mas, segundo o presidente, se os Governos não desenvolverem políticas industriais mais atrativas, o setor tende a enfraquecer
ao longo do tempo. Joinville pode estar em um momento ruim para indústrias, mas vem crescendo em outros setores como empresas de software e prestação de serviços. “Joinville está criando novas características, terceirizando muitas atividades, dando espaço a criação de startups e, consequentemente, as indústrias enxugam”, afirma o economista André Schneider, presidente da seccional norte da Ordem dos Economistas. E para o economista Alexandre Poffo, sócio de André na consultoria Legado Soluções Financeiras, o próximo ano ainda vai ser de bastante aperto para o setor, principalmente no período entre janeiro e fevereiro que já tem uma economia mais reduzida. Tudo depende de uma ação assertiva do governo para que os empresários voltem a ter confiança em investir e assim a economia reagir. Para ele o Brasil vem sofrendo uma crise fiscal e política que tem consequências econômicas e que 2016 deve continuar ruim, mas, dependendo das ações, 2017 deverá ser um ano melhor.
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Eu reclamo
Jeniffer Luchtenberg Pereira - Operadora de caixa
M
oradores da rua Cidade de Luziana, no bairro Itinga, reclamam que, mesmo em dias de sol, a água acumulada pela chuva não baixa. Jeniffer Luchtenberg Pereira, que mora no bairro há um ano, conta que havia um terreno nesta
E
Eu respondo
m resposta, o subprefeito da região Sul, Osmari Fritz, diz que desde o ano passado ele tenta terminar de pôr tubulação na rua, porém, por um desacordo entre vizinhos a obra ainda não foi concluída. Ele confirma que havia um terreno com tubulação para onde a água corria, mas o dono aterrou o lote e lacrou a tubu-
rua que, quando chovia, a água ia para lá, mas este terreno foi aterrado e, agora, mesmo em dias de sol, a estrada fica inundada, pois a água não tem para onde ir. Segundo ela, nos mais de 40 dias chuvosos em Joinville, ela e seus vizinhos não tinham
condições de sair de casa para ir ao trabalho e nem levar as crianças para a escola. Os moradores pedem, então, para que algo seja feito, pois o problema já é antigo, desde o ano passado é cobrado uma posição do órgão público.
Osmari Fritz - Subprefeito da região Sul
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lação. Na parte de cima da rua a tubulação está pronta desde o ano passado, segundo o subprefeito, porém, na parte de baixo, ainda não foi feito porque os vizinhos não entram em acordo. Uma solução mais drástica, segundo Fritz, seria a desapropriação, feita pela prefeitura, de terrenos particulares para a tubulação passar por dentro
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deles, porém, isso seria em longo prazo, pois teria que ter autorização judicial escrita. Em curto prazo, o subprefeito propõe outra reunião com os moradores da rua para que vizinhos entrem em acordo e a subprefeitura possa dar continuidade à obra que, segundo ele, já era para estar pronta. jornalismo@agorajoinville.com.br
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