1813

www.jornalceleiro.com.br

1

Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2024

EDIÇÃO 1813 www.jornalceleiro.com.br

Desde 1992

Campos Novos-SC, Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2024.

COLUNA

Corpo & Movimento: A dor é uma experiência! uPág. 03

EMPRESARIAL

Jornal O Celeiro cumpre agenda, junto a Adjori em Florianópolis. uPág. 04

SAÚDE

Ginecologista fala sobre prevenção do Câncer de Colo de Útero. uPág. 06

ESPECIAL

Celina Manfroi é a entrevistada no 'O que Campos Novos precisa?' uPág. 08

AGRONEGÓCIO Copercampos incorpora Copery de Curitibanos e unidades. uPág. 10

Coocam completa 31 anos de fundação agregando valor. uPág. 11

2

COLUNAS

www.jornalceleiro.com.br

Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2024

Direito em Desenvolvimento CONTRATOS AGRÁRIOS TÍPICOS: Arrendamento rural e parceria agrícola

No desenvolvimento da atividade agrária do produtor rural, a qual representa um dos elos da cadeia produtiva do agronegócio, comumente se observa a utilização de contratos agrários, cujos instrumentos são de fundamental importância para documentar e regular as relações jurídicas dos contratantes, quais sejam: os direitos e os deveres que cada parte terá em torno do negócio contratado. Diante desse cenário, faz-se mister mencionar que no ordenamento jurídico brasileiro há dois tipos de contratos agrários típicos: o contrato de arrendamento rural; e o contrato de parceria agrícola, pecuária, agroindustrial, extrativa e mista.

Sob o aspecto da fundamentação legal, destaca-se que os contratos agrários típicos encontram respaldo nos artigos 184 e 186 da Constituição Federal de 1988. Podem ser observados nesses dois dispositivos o conceito e os requisitos da função social da propriedade rural, que é um princípio constitucional que deverá ser observado pelas partes contraentes no momento da elaboração do contrato, seja ele de arrendamento ou de

parceria.

No entanto, pode-se afirmar que os contratos de arrendamento e parceria surgiram, de fato, na década de 60, com a Lei 4.504/66 (Estatuto da Terra) e com o Decreto 59.566/66, complementados pela Lei 4.947/66.

Anos mais tarde esses contratos passaram a receber influencia subsidiária de dispositivos oriundos do Código Civil (Lei 10.406/02), da Lei 11.326/06 e o Código Florestal (Lei 12.651/12).

Como se percebe, à medida que a atividade agrária foi se modernizando ao longo dos anos, passou a ser necessário a adoção de novos mecanismos legislativos, mais adequados aos novos tempos.

No que tange à fundamentação doutrinária, merece destaque o posicionamento de alguns estudiosos da nova geração, os quais têm apontado novas formas de interpretação e aplicação da legislação oriunda de 1966, notadamente quando se observa que o agronegócio brasileiro mudou o foco do mercado interno (atividade de subsistência) para o mercado internacional, com a exportação da produção agropecuária.

Essas novas formas de interpretação da lei se fazem necessárias, pois quando o Estatuto da Terra foi criado, a realidade que se via era, de um lado, o proprietário do imóvel, e do outro, o homem

do campo que explorava a terra com seu próprio esforço; o que justificava naquela época uma legislação agrária de cunho protecionista para uma das partes, no caso, o camponês. No entanto, como dito alhures, o cenário hoje é outro, existindo contratos de arrendamento que figuram como arrendatários ou parceiros outorgados pessoas jurídicas, empresas agrárias de grande porte; portanto, não se justificando mais o perfil protecionista da legislação da década de 60.

Para encerrar, os Tribunais Superiores vêm contribuindo (ainda de forma tímida) para o aperfeiçoamento da legislação agrária ao momento atual do agronegócio brasileiro, sobretudo com novas decisões que admitem, por exemplo, a fixação do preço em produtos, quando antes havia corrente jurisprudencial dominante que entendia como nula a cláusula contratual que adotava essa forma de precificação. Outra matéria que pode ser citada como exemplo e que os Tribunais vêm flexibilizando o entendimento, é a discussão acerca dos prazos mínimos para os contratos de arrendamento e parceria, que malgrado seja uma norma cogente e inderrogável segundo a legislação agrária, já há julgados dissonantes, com entendimento contrário, autorizando adoção de outros prazos se não houver prejuízo.

Por: Leonardo Rafael Fornara Lemos Advogado - OAB/SC 16707 Pós-graduando em Direito do Agronegócio e Pós-graduado em Direito Tributário

Diretor: Wilhiam Rodolfo Peretti Diagramação/Arte: Wilhiam Rodolfo Peretti - RP: 0006221/SC Jornalista: Lilian de Lima Ferreira - RP: 0006965/SC Fundado em 25 de Junho de 1992 COMUNICAÇÃO O CELEIRO EIRELI CNPJ: 12.188.377/0001-03

Contatos: Redação: redacaooceleiro@gmail.com Comercial: oceleirocomercial@gmail.com Financeiro: oceleirofinanceiro@gmail.com

Circulação: Abdon Batista, Brunópolis, Campos Novos e Vargem.

Contato: (49) 9 8828.2224 Impressão: Gráfica Araucária/ Lages-SC . Tiragem: 1000/ Exemplares/Semana

PARCEIROS: >Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). >Associação Empresarial, Rural e Cultural Camponovense(Acircan). >Membro da Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (Adjori)

Rua: Valentin Suzin, 1056, Bairro Bom Jesus - Campos Novos

As colunas e artigos assinados são de responsabilidade de seus autores e não expressam necessariamente a opinião do jornal.

01/2024

www.jornalceleiro.com.br

3

Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2024

EDITORIAL Dengue, números de casos no estado são preocupantes Já são 2.052 casos prováveis em 79 municípios, e uma morte confirmada de um homem de 57 anos por complicações causadas pela doença em Joinville.

O primeiro relatório do número de casos de dengue divulgado pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica do estado (Dive), entre o período de 31 de dezembro de 2023 a 15 de janeiro desse ano de 2024 registrou um aumento de 105,2% a mais que no mesmo intervalo de tempo do ano passado.

O vírus é transmitido pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectada. Os sintomas da dengue são: febre, cefaleia, mialgias, artralgias, dor retro-orbital. Podem ocorrer, também, náuseas, vômitos e manchas vermelhas na pele. Em algumas pessoas, a doença pode evoluir para formas graves, apresentando manifestações hemorrágicas.

Chuva e calor são a combinação perfeita para a disseminação do mosquito O que antes parecia ser uma doença “distante” da nossa realidade, hoje está cada vez mais presente, no ano passado, mais de 70 focos do mosquito foram encontrados em Campos Novos.

As altas temperaturas têm sido registradas com frequência nos últimos anos em nossa região, o que facilita a reprodução do mosquito. De acordo com dados até 2022, no Sul a incidência de casos de dengue não era expressiva, com a maioria dos casos ficando nas regiões Norte e Nordeste, mas com todas as alterações no clima que estamos contemplando essa realidade mudou.

Podemos observar o caos climático enfrentado em 2023, causado pelo fenômeno climático El Niño. Ele aquece as águas do oceano Pacífico e, com isso, altera a circulação de ventos e as temperaturas. Isso tudo resultou em um grande volume de chuvas seguido por grandes ondas de calor, sem contar com todos as outras alterações causadas com o aquecimento global, elevando a temperatura do Planeta todos os anos.

O que nos trás o alerta de que, além de todos os cuidados básicos que vemos diariamente serem informados para evitar a proliferação do mosquito, devemos também cuidar da natureza, fazermos a nossa contribuição com o meio ambiente, pois todas as severas alterações climáticas que estamos presenciando tem nos trazido graves consequências e se não fazermos a nossa parte, a tendencia é piorar.

Por: Lilian de Lima Ferreira, Jornalista

PAUTA PREFEITO NA CAPITAL

EMPREENDEDORISMO

Na última semana o Prefeito de

Vale destacar o crescimento do empreendedorismo no

Campos Novos, esteve na Capital do es-

município de Campos Novos, novas 'marcas', e opções em

tado, Florianópolis, cumprindo agenda

vários setores abriram às portas nos últimos meses prin-

de interesses para o município. Entre os

cipalmente no ramo gastronômico, o que fomenta ainda

projetos e ações necessárias, Marco con-

mais para que a população aproveite novos espaços e ex-

firmou a imprensa que abordou assuntos

periências!

de infraestrutura entre eles: A conclusão

CARNAVAL OU NECESSIDADES?

das obras da Escola Novos Campos, retomada de conversas sobre a Pista Sintética de Atletismo, Estrutura da Ponte do Ibicuí, que liga Campos Novos a Abdon Batista, Acesso da Rodovia 390, SC que vem de Zortéa que vai até Celso Ramos e passa pela ponte Pênsil.

O prefeito destacou uma reunião com a Segurança Pública Estadual, visando também ampliar o setor na cidade e criar novas alternativas. Outra conversa foi relativa a melhorias nos recursos para agricultura e cooperativas além de infraestrutura de pavimentação para este setor. Esperamos que em breve tenhamos respostas sobre esses assuntos.

O Governador, Jorginho Mello, esteve na última semana em Joaçaba e Herval d’Oeste, na oportunidade o mesmo, autorizou o repasse de R$ 1,17 milhão à Liga das Escolas de Samba de Joaçaba e Herval D’Oeste (Liesjho). O dinheiro foi liberado pela Fundação Catarinense de Cultura, por meio do Programa de Incentivo à Cultura (PIC).

Parte da população criticou o valor e acredita que o investimento foi muito alto, se manifestando que a região precisa de outras necessidades. O govenador também entregou investimentos de infraestrutura, assinando ordem de serviço para restauração e implantação de estrada de acesso ao Distrito de Nova Petrópolis, em Joaçaba, mesmo assim a atitude não foi suficiente para evitar críticas.

MOBILIZAÇÃO

Registramos a equipe do AME-SE Centro de Desenvolvimento Integral, que realizou na última semana, um evento alusivo ao Janeiro Branco, na Praça Lauro Muller de Campos Novos.

O evento disseminou a mensagem e reflexão sobre a importância da saúde mental.

Em 2024, o slogan "Janeiro Branco, saúde mental enquanto há tempo", busca promover discussões significativas sobre as vidas, relações, sentidos, passados e objetivos, contribuindo assim para o bem-estar psicológico em nossa comunidade.

4

EMPRESARIAL

www.jornalceleiro.com.br

Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2024

Jornal O Celeiro cumpre agenda junto a Adjori em Florianópolis Diretor do semanário representa Campos Novos e Região Extremo Oeste na capital.

Nesta semana, a Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina - Adjori/ SC, realizou a primeira reunião presencial da Diretoria Executiva e colaboradores, com o objetivo de debater alguns pontos do planejamento estratégico da entidade, visando principalmente o 25º Prêmio Adjori/SC de Jornalismo, 50º Congresso Estadual Adjori/ SC encontros regionais.

A programação se estendeu durante a segunda (22), com agendas externas e internas debatendo pautas importantes.

O presidente, José Roberto Deschamps, destacou que a reunião presencial foi um momento importante para iniciar os traba-

*Foto: Adjori-SC

lhos de 2024.

"A primeira reunião presencial do ano é o momento de analisar o ano e os eventos anteriores, além de planejar as ações deste ano, com o objetivo de fortalecer ainda mais a maior rede de comunicação catarinense", argumenta.

Na sede da as-

sociação estiveram presentes, os diretores Ailton Coelho (1º secretário, e proprietário do Jornal Cabeço Negro, de Apiúna; e Parole, de Ascurra), Daiane Rodrigues, (Vice Presidente da Grande Florianópolis e proprietária do Jornal Trindade de Florianópolis), Hélio Westphal, (1º

tesoureiro e Proprietário do Jornal A Semana de Curitibanos), Margarete Paim (Diretora de Eventos da Adjori e proprietária do jornal Correio Francisquense de São Francisco do Sul) e Wilhiam Peretti proprietário do Jornal O Celeiro de Campos Novos.

A Diretoria Exe-

cutiva também visitou a sede do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE, em Florianópolis.

O presidente do BRDE, João Paulo Kleinubing, recebeu os diretores para um bate-papo sobre a importância da comunicação para o desenvolvimento regional catarinense.

Na oportunidade, o presidente da Adjori, José Roberto Deschamps, apresentou a entidade, que representa 106 empresas de comunicação, e agradeceu a parceria já firmada.

O CELEIRO Em novembro de 2023, o Diretor do Jornal O Celeiro, de Campos Novos, Wilhiam Peretti, foi empossado

como Vice Presidente Regional da Região Oeste. A Região possui 23 empresas associadas, 22 jornais impressos, 15 sites, 18 cidades sede, 45.202 exemplares, 624.406 habitantes nas cidades sede e 722.739 habitantes em 76 cidades de circulação. “É uma honra para nós fazer parte desta associação, já somos parceiros há alguns anos e acredito que agora fazendo parte da diretoria a intenção é representar os associados e levar até a executiva maneiras, ideias, ferramentas e ações para ajudar com que toda comunicação impressa se mantenha e melhore no estado” destacou Wilhiam.

PUBLICIDADE

www.jornalceleiro.com.br

Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2024

Está chegando o momento de você participar das decisões, acompanhar os resultados e ficar por dentro dos principais acontecimentos da nossa cooperativa.

Faça parte desse momento democrático.

Participe.

Aponte seu celular para o QR Code ou acesse fundacao.sicredi.com.br/assembleias e saiba mais.

5

6

SAÚDE

www.jornalceleiro.com.br

Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2024

A importância da prevenção contra o Câncer de Colo de Útero De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer do colo do útero é o terceiro tipo mais incidente entre mulheres no Brasil.

O colo do útero é a porção do útero em forma de canal que o conecta o útero com a vagina, também chamado de câncer cervical, o mesmo se desenvolve nessa região e é causado principalmente por infecção através do vírus Papiloma Humano (HPV), sua presença contribui para o desenvolvimento anormal das células do colo uterino.

Outros fatores que além do vírus podem aumentar o risco para o desenvolvimento da doença são: inicio precoce da atividade sexual com múltiplos parceiros sem proteção, tabagismo (a doença está diretamente relacionada à quantidade de cigarros consumidos) e também o uso prolongado de pílulas anticoncepcionais.

O câncer do colo do útero é lento e pode não apresentar sintomas visíveis na fase inicial.

A detecção precoce, através do exame preventivo, é crucial para identificar os primeiros sinais da doença e tratamento.

*Imagens: Arquivo/O Celeiro

MÉTODOS DE PREVENÇÃO O jornal O Celeiro conversou sobre o tema com a médica ginecologista e obstetra Dra. Rafhaela Amaranto, sobre a importância da prevenção contra a doença e também nos esclareceu algumas dúvidas sobre o tema.

Atualmente temos no Calendário Nacional de Vacinas de 2014, a vacina tetravalente contra o HPV para meninas na faixa etária de 9 a 13 anos e a partir de 2017, passou a fazer parte para meninos de 11 a 13 anos é uma excelente forma de evitar o contágio do vírus e que segundo o Ministé-

liação da história familiar e de saúde da pessoa.

Já o tratamento de acordo com a Dra. Rafhaela, é individualizado, direcionado de acordo com o estadiamento da doença e que hábitos saudáveis contribuem.

A médica também comentou a importância da realização dos exames de rotina para a prevenção “O exame de preventivo, também conhecido como Papario da Saúde tem potencial para erradicar a doença no futuro, porém a cobertura vacinal ainda é baixa.

Além da vacina, destaca a Dra. Rafhaela que uso de preservativos nas relações sexuais e o costume de ter alimentação e hábitos saudáveis são outras formas de prevenção, principalmente para mulheres na faixa etária entre 25 a 64 anos tem mais tendência a contraírem o câncer.

SINTOMAS Dra. Rafhaela Amaranto

Alguns sintomas que podem surgir

no caso da doença são dor abdominal, sangramento após a relação sexual e sangramento entre os ciclos menstruais Além disso, em alguns casos a pessoa também pode apresentar cansaço excessivo, dor e inchaço nas pernas, perdas involuntárias de urina ou de fezes.

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO O diagnóstico do câncer de colo do útero é feito pelo ginecologista através do exame pélvico e da ava-

nicolau, é uma ferramenta importante para a prevenção do câncer do colo do útero por detectar alterações celulares evitando a evolução para o câncer. A periodicidade é individual e será orientada pelo seu ginecologista”.

Destacando também que a visita anual ao ginecologista é um habito de autocuidado e de valorização a vida.

Prevenir é a melhor escolha.

JANEIRO VERDE Neste mês é promovida a campanha Janeiro Verde para conscientizar a população sobre o câncer do colo do útero. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer é o terceiro tipo mais incidente entre mulheres no Brasil, excluindo os tumores de pele não melanoma. Para 2024, a estimativa é que o país registre 17.010 novos casos, sendo 880 em Santa Catarina.

O estado é um dos que possuem menor taxa de incidência

da doença no país. Ainda assim, é importante alertar para a prevenção, uma vez que esse tipo de câncer pode ser prevenido e é a quarta neoplasia maligna mais frequente entre as mulheres no estado.

No Centro de Pesquisas Oncológicas (Cepon), unidade da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e referência no tratamento de câncer em SC, foram registrados 1.221 atendimentos a pacientes com câncer de colo do útero em 2023.

CAPA

www.jornalceleiro.com.br

Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2024

7

EXPOCAMPOS é lançada em Campos Novos e acontecerá em abril Evento que foi resgatado pela atual administração é destaque estadual. *Foito: Wilhiam Peretti/O Celeiro

O prefeito de Campos Novos, Gilmar Marco Pereira, reuniu a imprensa nesta semana para o lançamento da 17º Expocampos (Exposição Agropecuária, Indústria e Comércio), o evento tem a expectativa de ser o maior já realizado e terá programação artística de: u Sexta-feira, 5 de abril, show com Guilherme e Benuto; uSábado, 6 de abril, show com Lauana Prado e Banda Traia Veia; uDomingo, 7 de abril show de Israel e Rodolfo.

A Comissão Central Organizadora (CCO), da ExpoCampos 2024 divulgou que o local do evento será o mesmo, sendo realizado no Parque de Exposições Leônidas Rupp, às margens da BR-282.

A estrutura de realização será em parceria entre a Administração Municipal, Acircan (Associação Empresarial Rural e Cultural Camponovense), CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas), e Sindicato

Márcio Azevedo, Marcos Giovani, Gilmar Marco, Fernando Bussi e Luiz Gris

dos Produtores Rurais.

O responsável pela Direção da CCO será Fernando Bussi, o qual confirmou que apresar de gratuito, no local haverá espaços especiais como camarotes e Vip’s que terão comercialização de ingressos, com o objetivo de arrecadação para custear o evento. “É uma alegria anunciar mais uma Expocampos, esse evento que ficou anos sem ser realizado, na nossa administração foi retomado e evoluiu a cada ano.

Nosso objetivo é divulgar Campos Novos, nossa Pecuária, Comércio, Serviços e Empresas”, destacou Gilmar Marco.

O investimento

total em shows aproximado será de novecentos e sessenta mil reais, Fernando comentou e todos reiteraram que o evento não é sustentável, mas que devido a movimentação financeira, cenário de mostra dos potenciais e arrecadação municipal se torna grandioso valendo a pena ser realizado.

“Queremos mostrar ao nosso estado e país que Campos Novos é um local bom de investimentos, possui excelentes marcas e excelentes perspectivas”.

ESTRUTURA O Presidente do Sindicato dos Produtores Rurais, Luiz Sergio Gris Filho comentou que

na última semana foi realizada uma avaliação no parque de exposições e que foi constatado que não será preciso investir muito em estrutura pois o mesmo já recebeu excelentes investimentos nos outros anos. No que se refere a área de estacionamentos o prefeito Gilmar Marco pediu a sensibilização para que a população use mais ‘caronas compartilhadas’, e que saia antecipadamente para os shows.

No quesito alimentação será mantido a privatização da área de alimentação como foi feito no ano passado, mas haverá um cadastramento priorizando empresas de Campos

Novos primeiramente, isso também acontecerá com os Stands dos Pavilhões A e B, que serão oferecidos primeiramente a Associados da Acircan e CDL, e após a empresas de fora.

Ainda sobre a Pecuária o Gris confirmou que haverá o Tradicional Julgamento de Animais e também já iniciará o cadastramento de expositores, em breve o sindicato lançará a programação completa.

Sobre o problema de fornecimento de luz no parque ele revelou que tudo será via gerador e que esse movimento foi testado ano passado e que deu certo.

Aproximadamente serão 300 ovinos em exposição e 200 bovinos. Além das exposições a expectativa é que seja realizado também um evento voltado aos produtores.

INDÚSTRIA E COMÉRCIO Márcio Azevedo, Presidente da Acircan e Marcos Giovani da Silva, Presidente do CDL comentaram que há no local noventa e dois es-

paços disponíveis para comercialização nos pavilhões e externos e que no ano passado empresas já procuraram as entidades para ter um local fixo, nesta semana iniciarão as reservas e o desenvolvimento dos que estarão mostrando as potencialidades.

Marcos informou que a expectativa é que se ultrapasse o número de cem expositores, mais os patrocinadores.

Todo recurso gerado com a venda de stands será destinado a cobrir os custos do evento, bem como a venda de ingressos para espaços especiais.

SEGURANÇA O prefeito Marco comentou que fará uma reunião com as Forças de Segurança para ajudar no quesito, mas destacou que não houve em outras edições grandes necessidades, somente ações pontuais. A sinalização da rodovia também será um ponto de atenção, além é claro do estacionamento. O prefeito também comentou que aumentará o acesso coletivo ao local.

8

Continuando a série de reportagens especiais com autoridades que já fizeram parte do cenário político de Campos Novos, nossa entrevistada nesta edição é Celina Maria Manfroi Cassiano Barros.

Celina deu a sua opinião respondendo nossa série de oito perguntas, criadas por nossa equipe sobre o tema.

'O que Campos Novos Precisa?'.

Destacamos que todos os participantes irão responder as mesmas perguntas.

ENTREVISTA uPrestes a completar 143 anos, você acredita que Campos Novos evoluiu? Qual setor você acredita que teve a maior evolução? uCelina Maria Manfroi Cassiano Barros: Campos Novos tem evoluído e crescido muito a cada ano.

Impulsionado pelo agronegócio, cooperativismo, pela atividade industrial, comercial e de serviços. Outro setor que precisa ser considerado é da construção civil, que emprega muitas famílias e teve um crescimento gigante em Campos Novos.

Nós moramos em um grande Município, analisando a perspectiva de território, mas principalmente a questão econômica. uAvaliando as administrações anteriores e prefeitos, cite projetos que na sua opinião fizeram a diferença. uCelina: Temos diversos projetos e ações dos agentes políticos que foram importantíssimas para o desenvolvimento do Município, tais como: im-

ESPECIAL

plantação da UTI, na gestão do Prefeito Zancanaro, foi uma grande vitória para a saúde; as mudanças iniciadas pelo prefeito Vilibaldo na questão do trânsito, foram fundamentais para garantir maior segurança e aperfeiçoar a mobilidade urbana; o investimento contínuo em tratamento de esgoto, que foi e continua sendo objeto de atenção de diversas gestões; o início do asfaltamento do nosso interior; a revitalização da Comunidade Nossa Senhora das Dores (antiga Pedreira), com Estação de Tratamento de Esgoto, novas Moradias, Iluminação Pública; dentre tantas outras. Enfim, tivemos contribuições significativas de todos os gestores do nosso Município, acredito que cada um buscou fazer o seu melhor. uCampos Novos tem grande potencial o AGRONEGÓCIO, na sua opinião, a Administração Municipal tem focado em investimentos nesse setor? Quais são os avanços ou investimentos ainda necessários? uCelina: Em relação ao Agronegócio a principal evolução promovida pelo poder público, a meu ver, foi o início do asfaltamento no interior. Vimos uma melhoria também com a utilização da “bica corrida”. Porém, para garantir atendimento adequado aos produtores precisamos melhorar o trabalho de manutenção das estradas rurais, com aquisição de mais máquinas e ampliação da equipe, bem como terceirização de parte do serviço (com empresa especializada realizando a manutenção das estradas gerais, mediante séria fiscalização, e unir esforços com servidores e maquinário da prefeitura para realizar com

www.jornalceleiro.com.br

Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2024

*Imagens: Arquivo/O Celeiro

Celina Manfroi mais agilidade o trabalho nas estradas secundárias e da "porteira para dentro"), além de buscar recursos para o asfaltamento de novos trechos, ampliação do orçamento da secretaria de agricultura, fortalecimento de projetos voltados aos pequenos e médios agricultores e das Associações de Produtores das comunidades . Hoje precisamos assegurar condições para a diversificação das atividades no campo e ampliação da tecnologia dentro das propriedades, que permitam boa lucratividade aos produtores e suas famílias.

Por fim, precisamos cobrar do Governo Federal melhorias e um plano de duplicação das BRs 470 e 282, importantíssimas rotas de escoamento de grãos, além das marginais na cidade, para facilitar o transito de máquinas e caminhões. uQuais setores você considera os mais FORTES de Campos Novos e o que seria necessá-

rio para fortalecer ainda mais? uCelina: Destaco, além do Agronegócio, e das Cooperativas, o setor industrial. Estas empresas, responsáveis pela geração de centenas de empregos, garantem a comercialização de máquinas, equipamentos, alimentos, bens e serviços tanto no mercado nacional, quanto internacional, demonstrando a grande relevância do setor para o crescimento de Campos Novos. Acredito que melhorias no Distrito Industrial, como o asfaltamento e a ampliação dos terrenos, além no apoio à qualificação profissional por meio de incentivo aos cursos profissionalizantes seriam iniciativas relevantes para o fortalecimento deste segmento em nosso Município.

Acredito, ainda, que o poder público precisa promover iniciativas que fortaleçam o nosso comércio e o setor de serviços, com foco para área da saúde. Atrair profissionais e garantir que os médicos camponovenses desejem ficar aqui, potencializará os serviços de saúde, um grande gargalo para nossa população. Outra questão bem relevante é a criação de espaços que garantam emprego e renda para os jovens recém formados. uQual setor você considera o mais FRACO e que necessita de INVESTIMENTO URGENTE? O que seria necessário para alavancar este setor? uCelina: Acredito que não temos setores fracos, mas alguns têm muito a crescer ainda. Por exemplo, na questão do turismo, temos muito potencial de crescimento, especialmente turismo de negócios, esportivo e ecoturismo. Para tanto o poder público pode

auxiliar tanto na promoção de eventos, quanto no estímulo à iniciativa privada.

Outra proposta que acredito estimular o comércio é a realização de atividades artísticas, feiras, ações esportivas e culturais nos finais de semana em nossas praças. uO que você sente que funciona em Campos Novos? E o que não funciona? uCelina: A partir de conversa diária com a população, acredito que temos muito a melhorar nas áreas de saúde, educação, infraestrutura urbana e rural, trânsito e habitação.

Além disso temos demandas diárias, frequentes e necessárias relacionadas ao asfalto, limpeza urbana, iluminação pública, manutenção das estradas rurais, vagas em creches próximas das residências dos pais, dentre tantas outras. uAlém do AGRONEGÓCIO, que é o principal, quais outros ramos você acha que merecia mais incentivo? O turismo, cultura e lazer por exemplo, são áreas que poderiam ser mais exploradas? uCelina: Venho falando há um tempo sobre um grande déficit que temos, que são as opções de lazer. Chegou o momento de Campos Novos ter um centro de eventos, para sediar festivais, jogos, grandes eventos. Também locais para as famílias se reunirem, parques com arborização, praças com atividades variadas, ações voltadas aos jovens, opções que oportunizem novas fontes de renda para os empreendedores, ao mesmo tempo que garantam acesso a lazer e cultura para a população. uO município tem um grande número de

arrecadação, como acha que o Poder Público deveria aplicar de uma forma melhor para garantir o bem-estar da população? uCelina: Setores como saúde, educação, assistência social e habitação devem ser prioritários.

Problemas com a limpeza e manutenção do perímetro urbano e área rural também são primordiais. Mas o grande desafio que sinto neste sentido é o “discurso populista”. Dizer onde falta recursos é fácil, precisamos de recursos para moradias populares, para recapeamento de diversas ruas, para ampliação dos serviços de saúde, para manutenção das estradas rurais, para projetos sociais, para cuidados com a cidade, substituição de calçamento, pintura, jardinagem, melhorias nas praças e muito mais. Mas o grande desafio é mostrar, de onde tirar esse dinheiro, de qual setor, quanto e como.

Eu tenho feito um estudo minucioso do orçamento público para avaliar onde é possível cortar gastos, porque, repito, elencar o que falta é superficial, mas para ser resolutivo é necessário demonstrar onde é possível reduzir. Administrar um Município exige conhecimento, coragem e conversa, pois o primordial é o diálogo com a comunidade para elencar prioridades e decidir sobre os investimentos. É necessário, ainda, buscar inspiração em grandes centros, nos quais existem muitas parcerias com o setor privado que dão certo, que trazem benefícios para o Município em diversas áreas, por meio de projetos bem elaborados, além de buscar emendas, recursos das bancadas estaduais e federais, achar os caminhos para fazer as obras e fortalecer os serviços.

www.jornalceleiro.com.br

Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2024

PUBLICIDADE

9

10 AGRONEGÓCIO

www.jornalceleiro.com.br

Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2024

Copercampos incorpora Copery Investimento faz parte do crescimento e planejamento da estrutura em Curitibanos e região A Copercampos, cooperativa com mais de 80 unidades em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, está incluindo em sua estrutura, mais seis unidades que pertenciam a Cooperativa Agrícola de Santa Cruz do Pery – Copery.

Com matriz em Curitibanos/SC, a Copery, fundada em 2015, conta com unidades em mais três municípios da região (Brunópolis, Cerro Negro e São José do Cerrito).

A incorporação destas seis unidades próprias (armazéns e lojas), fortalecerá ainda mais os negócios da Copercampos, promovendo o cooperativismo de essência na região,

destaca o Diretor Presidente da Copercampos Luiz Carlos Chiocca.

“A diretoria da Copercampos está sempre atenta às oportunidades e estamos realizando esta incorporação, ou seja, as unidades da Copery passam a ser da Copercampos, com uma estrutura de armazéns e lojas bem localizadas. São unidades relativamente novas e que darão condições de ampliarmos negócios, como o de sementes por exemplo. Nosso objetivo é de possibilitar que nossos associados tenham ainda mais qualidade nos serviços e possam entregar a produção com eficiência e qualidade. Por isso estamos ampliando nossa

*Foto e Info: ASCOM/COPERCAMPOS

área de atuação, construindo unidades e também realizando estas transações como a da Copery”, ressalta.

COMPRA E INCORPORAÇÃO DE COOPERATIVAS No projeto de expansão e atento as oportunidades existentes no setor, a Copercampos adquiriu no final de 2023 terreno e incorporou a Co-

operativa de Produção Agropecuária Familiar de Abdon Batista – CooperAbdon e também comprou a unidade de armazenagem pertencente a Copercon, de

Fraiburgo/SC. Neste início de 2024, as estruturas da Copery passam a ser Copercampos, reforçando a força da Copercampos na região.

PROMOÇÃO VÁLIDA DE 15/11/2023 A 8/10/2024. CERTIFICADO DE AUTORIZAÇÃO SRE/MF Nº 06.030977/2023. IMAGENS ILUSTRATIVAS

ADQUIRA COTAS DO CONSÓRCIO NEW HOLLAND E GARANTA SEUS CUPONS PARA CONCORRER A QUATRO TRATORES

COTA ATÉ R$ 300 MIL

COTA ACIMA DE R$ 300 MIL

1 CUPOM

2 CUPONS

BÔNUS: + 1 CUPOM A CADA COTA FATURADA CONSULTE OS GRUPOS PARTICIPANTES NO REGULAMENTO

PARTICIPE! 2 TRATORES TT 4.75

2 TRATORES 7630

ENTRE EM CONTATO PELO (49) 98801 - 4403

AGRONEGÓCIO 11

www.jornalceleiro.com.br

Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2024

Coocam completa 21 anos de fundação

A cooperativa existe graças aos produtores e por isso, une forças para continuar agregando valor na produção do homem do campo.

Agregar valor e possibilitar melhores condições ao homem do campo. Essa é a missão da Cooperativa Agropecuária Camponovense (Coocam), que há 31 anos, coopera com o desenvolvimento do agronegócio. Desde que iniciaram as atividades, oficialmente em 21 de janeiro de 1993, o sonho dos fundadores sempre foi visionário e, através da união de pessoas, os valores estão consolidados.

Com perseverança para alcançar os objetivos e dedicação nos seus propósitos, sócios e equipe de profissionais tornam a cooperativa cada dia mais próspera, apesar dos obstáculos enfrentados em determinados períodos. Uma trajetória de sucesso, a qual jamais perdeu a essência e os

*Fotos e Info: ASCOM/COOCAM

propósitos iniciais.

“São 31 anos de muita história e trabalho. É lógico que não conseguimos realizar tudo o que sonhamos no tempo em que sonhamos, porém, com os pés no chão possuímos

solidez em nossos negócios”, compartilha João Carlos Di Domenico, presidente da Coocam desde a fundação da cooperativa. Ele observa que as experiências vividas servem como base quando o assunto

SEGURANÇA NA UHE SÃO ROQUE

Figura 1 - UHE São Roque

Figura 2 - Barragem Vertendo

A São Roque vem novamente através deste canal de comunicação informar que é expressamente proibida a presença de indivíduos não autorizados nas áreas da UHE São Roque, abrangendo a barragem, casa de máquinas, subestação, os escritórios e as regiões circunvizinhas. Além de constituir um ato criminoso de invasão de propriedade privada, o acesso não autorizado implica sérios riscos à saúde e integridade física dos envolvidos.

Ressaltamos ainda que é extremamente perigoso banhar-se nas águas a jusante da barragem, principalmente quando estiver em períodos de vertimento. A correnteza e as condições imprevisíveis representam riscos significativos à segurança dos banhistas.

Em casos de desrespeito a essa restrição, medidas legais serão tomadas, e as autoridades competentes serão acionadas para garantir a segurança de todos. A conscientização sobre os perigos associados ao banho nessas águas é essencial para prevenir incidentes e preservar a segurança de todos os envolvidos.

(49) 3549-0389

ouvidoria@uhesaoroque.com.br

Estrada São Roque, S/N - Zona Rural - Vargem /SC

é longevidade do negócio. “Na realidade atual, quando falamos em investimentos ficamos mais cautelosos, justamente porque sabemos das inseguranças, não apenas em nível nacional, mas também no mundo. Diariamente enfrentamos ameaças de guerras, novos

costumes, entre outros fatores os quais podem resultar em ótimos negócios, mas também em sérios problemas”.

Aliando resiliência e perseverança em meio aos desafios, os gestores da Coocam estão sempre atentos para as oportunidades de negócios. Com visão co-

letiva os projetos da cooperativa são pensados para serem executados por meio de parcerias, afinal, estratégias inteligentes geram vantagens aos negócios. A Coocam acredita que através do associativismo tudo fica mais fácil, produzindo com quantidade e qualidade, visão de mercado e fortalecimento do negócio, ou seja, agregando valor nas atividades com benefícios para todos.

Ao longo de três décadas, a Coocam ampliou seus negócios e área de ação. Atua nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso. Além de todo o sistema de armazenamento, fornecimento de insumos e assistência técnica disponibilizados aos associados, atua na produção de sementes, armazenagem e industrialização das matérias primas e transporte.

PERSPECTIVAS PARA 2024 Falando sobre as perspectivas para esse ano, João Carlos compartilha sua opinião sobre as inseguranças vividas no mundo empresarial, especialmente sua visão como empresário rural.

Para ele, 2024 chega com dificuldades comerciais e isso faz com que os investimentos sejam repensados e os projetos desacelerados.

“Tínhamos fortes expectativas de investimentos que estamos reavaliando. Sabemos que não teremos supersafra, com queda de produção de pelo menos 10% devido ao clima, mas pior que isso é o mercado instável”.

Ele lembra que o ano de 2023 foi de grandes

Presidente da Coocam João Carlos Di Domenico

dificuldades. “Acreditamos muito em equilíbrio, então precisamos de estabilidade econômica, boa logística, e uma justiça clara e justa para fomentar novos investimentos”, finaliza

João Carlos, confiando que em meados de 2024, haverá melhorias e equilíbrio de mercado.

“O agro é um multiplicador e disseminador de riqueza e não podemos esquecer disso”.

12

PUBLICIDADE

www.jornalceleiro.com.br

Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2024