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O ECO JORNAL DA COMUNIDADE

Temos escrito muito sobre o que entendemos bom ou ruim, para a nossa ilha, mas observamos pouco interesse de nossos habitantes em participar com opiniões sobre o tema. A realidade nos mostra que especialmente no Abraão, pouca coisa vai bem. Como a comunidade, espacialmente a empresarial não se manifesta, significa que está bem como está. Isto é uma característica típica de onde há ganho fácil e aqui dá para afirmar que é um destes lugares. Observem que fazendo sol, chuva ou frio, a ilha se vende por si própria, não necessita nem de propaganda para se lotar. Isto gera o sentimento de que está bem como está. O momento é bom, mas não o será para o futuro. A ilha caminha, observadas as limitações, para o destino de Paquetá. A ilha de Paquetá já foi um paraíso. Se cumpríssemos as leis o resultado seria ótimo e sustentável.

Com base nisso tentaremos colocar dizeres de alguns sábios, que poderão fazer sentido mais apropriado. Hoje o mais produtivo é através de imagem ou do som.

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- Mas se tiver tempo e lhe faz bem recordar o passado, dê uma olhada neste link: https://www.google.com/-arch?q=osig+videos+natal+ecol %C3%B3gico+da+ilha+grande+rj&oq=OSIG+VIDEOS+NATAL +ECOLOAGICO+DA+ILHA

Foram muitas edições!

Curiosidade

“Coisa do passado”

ENEPÊ (personagem raríssimo, no jornalismo local)

Enepê surgiu da irreverente e questionadíssima figura do editor do jornal. Ele observou que seus textos geravam muita polêmica na comunidade, em torno de sua figura na Ilha. Como toda a pessoa que viesse de fora seria intrusa, portanto, não muito bem aceita, ele era um deles.

Principalmente, em seu caso, pelos seus pesados embates. Chegou a ser rotulado, elogiosamente, de “carreta desgovernada” pelos que o apoiavam. Passando então a escrever com muita força o que “escorraçava” sob o nome de Enepê, que nada mais era, que suas iniciais por extenso, “NP”. Como as más línguas imaginavam outra pessoa, os textos eram lidos, aplaudidos, copilados e muitas vezes como correção postos em prática e Enepê ganhou forças. Até que um dia alguém, representante das más línguas, se fazendo de amigo perguntou ao editor: quem é Enepê, acrescentando: este cara é porreta! – Pois é, sou eu mesmo, que bom que você gostou! – Meio vexado... eu só não, todos gostaram! - É mesmo?

Moral da história: Ser escorregadio, muitas vezes resolve questões em comunidade onde não faz nada e não quer que os outros façam.

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