NOTÍCIAS DA
OFICINA Edição XXXI • nº 241 • Dezembro de 2011 • Trimestral • Distribuição Gratuita
PARABÉNS
a todos os profissionais da reparação automotiva que comemoram neste mês o Dia do Mecânico. De presente, matérias especiais para vocês!
“Tenho paixão pelo que faço” Ganhador da promoção ‘A Capa É Sua’, Walter Aparecido Guilherme conta sua história vencedora
Você sabia? A geometria de suspensão interfere no comportamento do veículo
TV Notícias da Oficina: Revolucionando o treinamento dos reparadores independentes no Brasil
A principal ferramenta hoje é a faca para cortar o bolo. Homenagem da Volkswagen ao Mês do Mecânico.
Itens de desgaste* Peça
Nº Volkswagen
Aplicação
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AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR CAPA PROTEÇÃO CAPA PROTEÇÃO MANCAL MANCAL MANCAL MANCAL MANCAL MANCAL MANCAL DE BORRACHA MANCAL DE BORRACHA MOLA MOLA MOLA PROTEÇÃO
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FOX GOL GOL GOL, PARATI GOL, SAVEIRO GOL, VOYAGE POLO POLO SANTANA SANTANA SANTANA SANTANA GOL, PARATI, SANTANA, SAVEIRO GOL, VOYAGE, PARATI GOL, PARATI, SAVEIRO GOL, VOYAGE, FOX, SPACEFOX, POLO, SAVEIRO GOL, PARATI, SANTANA FOX, SPACEFOX, POLO FOX GOL, VOYAGE, GOLF, SAVEIRO, NEW BEETLE, BORA, JETTA GOL, PARATI, SANTANA, SAVEIRO GOL, VOYAGE, FOX, GOLF, SAVEIRO, NEW BEETLE, BORA, JETTA GOL, VOYAGE, SAVEIRO GOL, VOYAGE, FOX, SPACEFOX, POLO, SAVEIRO GOL, PARATI GOL, PARATI, SANTANA, SAVEIRO
221,53 142,39 99,16 105,21 116,09 166,13 177,49 211,38 159,09 124,04 142,91 154,88 3,28 3,03 1,99 23,52 33,31 63,85 50,80 23,30 6,79 23,37 74,59 78,50 51,14 2,11
Preço público sugerido (base SP).
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Itens de colisão* Peça
Nº Volkswagen
Aplicação
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ALOJAMENTO BRAÇO CAIXA DE RODA CAPÔ DO MOTOR CAPÔ DO MOTOR COBERTURA COXIM DIFUSOR DE AR ESPELHO FAROL FAROL FAROL FAROL FAROL FRISO GRADE GRADE LANTERNA LANTERNA LANTERNA LANTERNA LANTERNA LANTERNA PAINEL LATERAL EXTERNO PARA-CHOQUE PARA-CHOQUE PARA-CHOQUE PARA-LAMA PARA-LAMA PORTA PORTA PROTETOR PROTETOR QUADRO SUPORTE SUPORTE SUPORTE TAMPA DO ESPELHO TAMPA DO PORTA-MALAS
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Preço público sugerido (base SP).
>ÍNDICE
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Entrevista Evolução da reparação Volkswagen
Capa Apresentamos o ganhador da promoção "A Capa é Sua"
12 14 18
Cuidando da Oficina Organização de ferramentas
Isto é Volkswagen Novos: Tiguan e Space cross
Eu e meu Volkswagen A paixão de um baiano por seu Santana Evidence 1989
20 Tecnologia e Novidades
22 Reparação Passo a Passo Sistema Assistente de Estacionamento
25 33
A Rede a seu Dispor
37 38 Você Sabia? Geometria de suspensão e desgaste de pneus
COLABORADORES: Jocemar Albuquerque Lucas Martinelli Marco Anônio Silvério Omar Matsumoto Roberta Tavares
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Cuidados com a pele das mãos na oficina mecânica
Meio Ambiente Parceria verde com os fornecedores
Artigo Parceria entre Mann+Hummeel Volkswagen
46 49
JORNALISTA RESPONSÁVEL: Vivian Martins Rodrigues MTB: 55861-SP
Dica de Saúde
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Treinamentos TV Oficina Volkswagen para 3 concessionárias do Sul
>EXPEDIENTE
Conheça os sistemas do novo Passat
Agenda Acompanhe a agenda cultural
NOTÍCIAS DA
OFICINA
CONSELHO EDITORIAL: Carla Mubarah Daniel Morroni Décio Martins Fávio Beccária Giuliano Mingato João Natal Biasetto Luiz Fernando Tiosso Mauricio Barreto Pedro Rovarotto
>FALE CONOSCO Renata Sampar Ricardo Casagrande Sidney Jarina Tylanne Batista Wagner Carrieri EDITORAÇÃO/ COMERCIALIZAÇÃO: Germinal Editora e Marketing Ltda. Produção: J1 Agência Digital - j1d.com.br IMPRESSÃO: Plural | TIRAGEM: 30 mil exemplares
A revista Notícias da Oficina quer saber mais sobre você. Mantenha sempre atualizada a sua assinatura através do site www.vw.com.br/noticiasdaoficina ou entre em contato pela Central de Relacionamento Notícias da Oficina: (11) 3071-0578
>EDITORIAL
A última revista do ano: balanço de 2011 Olá, amigo reparador! Passamos o ano de 2011 dedicando-nos a vocês e temos muito o que relembrar e comemorar. Neste mês, último do ano, temos um motivo especial para celebrar: o Dia do Mecânico. Pensando nisso, preparamos uma edição especial para parabenizá-los nesta data. Esta profissão, que na maioria das vezes, é herdada de outras gerações e exercida com garra e determinação, precisa ser valorizada e lembrada por todos, independente de trabalharem na área automotiva ou não. Na seção entrevista, selecionamos gerações diferentes de reparadores para contarem, década por década, as mudanças que foram significativas e marcantes na reparação Volkswagen. Entre estas mudanças, a mais relevante e, com certeza, a mais discutida pelo setor no ano
de 2011, foi a exigência da qualificação profissional. O reparador, que antes necessitava conhecer apenas de mecânica, passou a ser um técnico automotivo completo, inclusive com conhecimento de elétrica e eletrônica. Pensando nisso, elaboramos uma matéria especial que mostra a preocupação da Volkswagen em levar ao reparador brasileiro conhecimento técnico, por meio de uma série de treinamentos via satélite que tiveram início no Rio Grande do Sul e se estenderam por concessionárias de todo o país. A TV Notícias da Oficina foi desenvolvida especialmente pela Volkswagen para estreitar o relacionamento do reparador independente com a concessionária. Fecharemos este ano em grande estilo e para 2012 aguarde outras edições espetaculares! Equipe de Pós Vendas Volkswagen
>PALAVRA DO LEITOR
Gostaria de agradecer pelo envio da revista Notícias da Oficina do mês set/out, sou leitor assíduo, me interesso muito e acho a revista de vocês completa. Osvaldo Junior, por e-mail
Quero parabenizar e agradecer pelas revistas que aqui chegaram. Um abraço a todos. Adimilson Aparecido Ferreira Cambuí/MG
É gratificante quando se é reconhecido por uma empresa do porte da Volkswagen, quando se pode considerar uma aliada. Fiquei fascinado quando li a matéria sobre o novo Touareg, quanta tecnologia embarcada em um só carro, a Volkswagen se superou. Marcos Vinicius Carvalho
Nós queremos saber a sua opinião. Email: relacionamento@noticiasdaoficina.com.br ou pelo telefone (11) 3071-0578
NOTÍCIAS DA OFICINA
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>ENTREVISTA
A evolução da reparação Volkswagen:
de geração em geração, a melhor opção!
Alguns profissionais da reparação acompanharam a evolução Volkswagen por décadas. Selecionamos quatro reparadores para contarem esta história
A
história começou de forma modesta, num galpão alugado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, no dia 23 de março de 1953. Com apenas 12 colaboradores, a Volkswagen do Brasil Ltda. montava o Fusca, então chamado de Volkswagen Sedan, com peças importadas da Alemanha. ANOS 50 Entre os fatos marcantes da Volkswagen nos anos 50, destaca-se a fabricação da primeira Kombi com 50% de peças nacionais, em 1956. O
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fato ilustra o papel decisivo da empresa no desenvolvimento da cadeia de fornecedores e da economia do Brasil. Outro marco histórico foi a inauguração da unidade Anchieta, em 18 de novembro de 1959, com a participação do então presidente da República Juscelino Kubitschek, que desfilou pela fábrica num Fusca conversível. Na década de 60, a história da
Volkswagen foi marcada por um crescimento acelerado e por lançamentos, como o Karmann-Ghia (1962), a Variant (1969) e o TL (1970). Nos anos 70, a Engenharia do Produto mostrou a capacidade de inovação dos profissionais brasileiros e criou os primeiros Volkswagen genuinamente nacionais: a Brasília (1973), o SP1 e o SP2 (1975). Ainda na década de 70, a Volkswagen do Brasil lançou o seu
primeiro modelo com motor refrigerado a água e tração dianteira, o Passat (1974), uma revolução para a época. Em 1976, implantou a fábrica de Taubaté, com o propósito de fazer outro “brasileiro famoso”, o Gol. Lançado em 1980, o modelo logo tornou-se o maior sucesso da indústria automotiva nacional. Ele é líder há 22 anos e já soma 5,5 milhões de unidades produzidas.
INOVAÇÃO Nos anos 80, chegaram os derivados da plataforma Gol: o sedan Voyage, a perua Parati e a picape Saveiro, igualmente campeões de vendas em seus segmentos. Ainda naquela década, a Volkswagen do Brasil entrou no segmento de luxo, com o Santana (1984) e a Quantum (1985). Em 1988, a marca produziu o primeiro carro nacional com injeção eletrônica de combustível e ignição digital com mapeamento eletrônico, o Gol GTI. Em 1996, inaugurou a fábrica de motores de São Carlos e, em 1999, a unidade industrial de São José dos Pinhais, no Paraná. Chegando inicialmente como carro importado (1994), o Golf logo se tornou um grande sucesso, introduzindo novos
níveis de qualidade e dirigibilidade no mercado. Desde 2003, a linha de produtos da Volkswagen do Brasil foi completamente renovada. Foram lançados o Novo Polo, o Novo Polo Sedan e o Novo Golf. A família Gol, Parati e Saveiro entrou na 4ª geração. O próprio Fox ganhou derivados: o CrossFox e o SpaceFox. A Kombi foi equipada com o motor 1.4 litro Total Flex refrigerado a água. Lançados em 2008, o Novo Gol (eleito “Carro do Ano de 2009”) e o Voyage inauguraram novos padrões de qualidade, economia, desempenho e dirigibilidade no segmento dos carros de entrada. Ao mesmo tempo que lançou produtos, modernizou fábricas e desenvolveu novas tecnologias, na primeira década do século 21, a Volkswagen do Brasil deu outros passos importantes. ENTREVISTA
Selecionamos quatro reparadores, de gerações diferentes, para contar esta história pelo outro lado: o da oficina mecânica.
No final da década de 60, deixou a sua terra natal, Registro, para vir à cidade de São Paulo. Logo abriu uma oficina de autoelétrica, sua especialidade. Na década de 70, quando a crise do petróleo assolou o País, viu uma grande oportunidade: entrar na área de carburação e regulagem de motores. Notícias da Oficina: Como era a reparação Volkswagen na década de 60 e 70? Lauro Chicaoka: Eu me lembro de carros, como o Karmann-Ghia, que a maioria dos leitores não deve se lembrar. Era a época dos parachoques cromados, a maioria possuía. Havia poucos modelos e a reparação era considerada fácil. O Fusca, sem dúvida, foi o dominante nesta década. Naquela época, eu trabalhava com a rede elétrica e motores industriais. Depois deste período, parti para a manutenção automotiva.
Décadas de 60 e 70 O fundador da Auto Check Saúde, Lauro Kaiti Chicaoka, iniciou a profissão ainda jovem trabalhando como lavrador, junto à família. Fez alguns cursos de eletricidade e eletrônica por correspondência e seguiu até ao 2º ano da engenharia elétrica.
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Comparando com os dias de hoje, na década de 60, as tecnologias demoravam a aparecer, não era como agora, que sai um modelo atrás do outro. NO: E a especialização profissional neste período? Lauro Chicaoka: Não existia. Hoje temos o Sindirepa, o SENAI, mas antes a gente estudava por correspondência. Eu já trabalhei com pesados e tive bastante dificuldade de conseguir material didático no passado. Na época da crise do petróleo, em 1975, o preço da gasolina começou a subir e as pessoas queriam fazer economia. Eu fundia os motores com as experiências que fazia, pois precisava achar misturas que gerassem economia. Até então, eu não sabia como reparar o carburador e fiz alguns cursos. Foi nessa época que me aprofundei na mecânica. NO: Comparando com hoje, o que evoluiu na reparação nas décadas de 60 e 70? Lauro Chicaoka: O grande diferencial é que em 60 e 70 havia poucos modelos. A modernidade da reparação iniciou-se no final da década de 70. Tínhamos a Variant, o TL. No Brasil o Passat fez bastante sucesso. As mudanças significativas foram a partir de 80. Hoje o profissional não tem como trabalhar sem acompanhar a tecnologia. NO: Qual será o futuro da reparação automotiva? Lauro Chicaoka: Para quem está preparado, o nicho de mercado é excelente, apenas requer que o profis-
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“Neste ramo, tem que ter visão e acompanhar a evolução. O mecânico não pode 'cair de paraquedas', independentemente de ser autônomo, funcionário ou proprietário de oficina. Tem que haver consciência da necessidade do domínio na reparação automotiva. A competitividade e a complexidade da profissão são exigentes e quem está preparado vai vencer" Lauro Chicaoka, Auto Check Saúde.
sional tenha a visão do que está por vir. Tem que investir bastante, tanto em estrutura, quanto em estudo. Existem as redes sociais e a realidade é que todas as oficinas devam ter site.
mentos que são exigidos nos carros atuais, nem todos puderam fazer o investimento.
NO: Quais as mudanças que o senhor aprovou? Lauro Chicaoka: Aprovei a injeção eletrônica, pois eu já era do ramo de elétrica. A Volkswagen foi a pioneira no Brasil desta tecnologia. Foi impressionante, porque a injeção veio para ficar e eu acredito que a elétrica é o futuro da reparação. Por incrível que pareça, comparada àquela época, a quantidade de carros hoje é muito maior, porém a quantidade de oficinas é menor. Sei disso, porque acompanho os números que o Sindirepa divulga.
NO: Como era o ferramental em 60 e 70? Lauro Chicaoka: Os equipamentos para calibragem do carburador eram caros, mas simples, porém, de 80 para cá, as ferramentas e os equipamentos já eram especiais. A qualidade depende do investimento em equipamentos, isto era antes e é agora. NO: O senhor indica carros Volkswagen? Lauro Chicaoka: Os clientes antigos me veem como um “conselheiro”. Volkswagen é uma marca tradicional e eu indico sem receio. Já fui dono de vários modelos.
NO: Porque o senhor acha que aconteceu isso? Lauro Chicaoka: Os equipa-
Décadas de 80 e 90 A automecânica Garbuggio, localizada em São Caetano do Sul, foi
Omar Matsumoto
>ENTREVISTA
NO: Como era a reparação Volkswagen nas décadas de 80 e 90? Nelson Garbuggio: A evolução começou a andar rápido. Na década de 80 a 90, principalmente na área de emissões de gases de motores. Em 1970 e 71, a emissão era 5% de CO em marcha lenta. Em 1990 caiu para 3,5% e observa-se que, de 1979 a 2005, são quase 20 anos, abaixou para 0,5% e, hoje, o índice é 0,3%. Isso é extremamente importante, pois demorou muitos anos para abaixar uma pequena porcentagem e isso ilustra a evolução. Na década de 90 saíram os carburadores eletrônicos. A área de segurança evolui nessas décadas. NO: Quais as mudanças com a chegada da injeção eletrônica? Nelson Garbuggio: A injeção eletrônica praticamente começou em 1989, mas as oficinas independentes não a receberam de imediato, pois o automóvel estava na garantia. Agora, a partir de 91 e 92, as oficinas começaram a reparar esses veículos. Primeiro foi a Volkswagen, com o GTI, lançado em 1989, com a injeção analógica. Precisamos de 3 ou 4 anos para frente, sempre. Comprei um scanner em 92 ou 93. NO: E a qualificação profissional? Nelson Garbuggio: Na oficina
estudamos muito e continuamos a estudar. NO: E as outras tecnologias deste período? Nelson Garbuggio: O catalisador foi de extrema importância, pois ele ajuda na diminuição dos gases nocivos à saúde. No início foi muito polêmico, pois houve a adequação da gasolina a ele e o odor emitido era bem desagradável, mas hoje tudo foi corrigido. A sonda lambda em 93 e 94. No final da década de 90, apareceram modernas injeções multipontos. NO: Qual o avanço da reparação automotiva? Nelson Garbuggio: Acho que não tem fim, pois o automóvel ainda deixa a desejar. O próprio consumo de combustível, de álcool, gasolina ou gás ainda é alto. Basta comparar o motor Ciclo Otto com o elétrico, o elétrico aprovei-
“O ideal é que o mecânico tenha curso superior, ou pelo menos, um curso profissionalizante. Pessoa instruída, com acompanhamento técnico, é difícil de ver hoje . A tecnologia vem de uma forma tão rápida, que é inviável parar de acompanhar e, se ficar um tempo sem se atualizar, será difícil retomar. Todos os dias existem informações novas” Nelson Garbiggio, da Automecânica Garbuggio.
ta muito mais a energia que consome. O motor aproveita em torno de 30% a 35% da gasolina que é colocada e isso precisa evoluir. Agora, quanto a freio, direção, suspensão, isso o próprio dia a dia exige modificações. Trocamos algumas peças que deveriam durar um pouco mais, como os coxins de motor e óleo lubrificante. A partir de 2002 – motores menores e mais potentes, comandados eletronicamente. A Auto Lapa foi fundada em 1966, pelos irmãos Antônio, Arlindo e Paulo Teramito. Começou como autoelétrico e com o passar dos anos, tornou-se, também mecânica. A oficina é uma autorizada da Bosch desde 1974. É administrada pela 2ª geração desde 2009, pelos irmãos Márcio (administrativo), Yoshio (elétrica e regulagem) e Marcelo (freio, suspensão, embreagem, motor, câmbio, entre outros). Omar Matsumoto
fundada em 1950 pelo João Garbuggio. Seu filho Nelson Garbuggio, está na oficina desde os 14 anos e hoje é sócio-proprietário com seu irmão Darcio Garbuggio.
NOTÍCIAS DA OFICINA
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Divulgação
>ENTREVISTA
NO: O que aconteceu na reparação a partir de 2000? Yoshio teramito: Em motor, o que mudou foi a eletrônica embarcada. Hoje, se o carro tem injeção, air bag, ABS, ar condicionado digital, cada sistema tem um módulo de comunicação e todos eles se comunicam entre si, que é a rede can. O Passat e o Jetta estão com o sistema FSI (Fuel Stratified Injection ou Injeção Estratificada de Combustível) e o que mudou foi a tecnologia, que está cada vez mais eletrônica. Até o freio de estacionamento, o freio de mão é eletrônico. Lançaram o motor Power, com comando variável de alta rotação, que atrasa o ponto para dar mais potência ao motor e diminuir as emissões. Os motores foram adequados para diminuir as emissões sem perder potência. A tecnologia flex também fica cada vez mais aprimorada, porém, a autonomia e o consumo nunca vão ser iguais se comparados a um carro somente a gasolina. O flex nunca será mais econômico do que o projetado para ser só gasolina. A Volkswagen está eliminando o reservatório de gasolina e é uma tecnologia nova, sendo uma evolução do flex. NO: Qual o caminho da reparação automotiva? Márcio Teramito: Agora, com os carros híbridos e elétricos, que estão em alta na Europa, não sei qual será o nosso futuro. Não haverá mais vazamento de óleo para reparar, nem de água e injeção. Não trocaremos velas, filtros, óleo e não haverá problemas no escapamento. A bateria dos carros dura em média 10 anos. Isso pode
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“Vejo que, até para reparar um carro, está complexo. As tecnologias mais novas exigem conhecimento dos sistemas elétricos. Esta informação eu busco por meio do Sindirepa e por contato com concessionárias”, Yoshio Teramito, da Auto Lapa (à esquerda). “O perfil do reparador mudou bastante e o mecânico, que segurava um martelo e uma chave de fenda na mão no passado, hoje tem que entender o sistema elétrico, usar ferramenta adequada e buscar informações para reparar carros. O mecânico é um técnico e precisa ser reconhecido como tal ”, Marcio Teramito, da Auto Lapa.
ocorrer daqui a 20 anos, mas eu acho que a tecnologia migrará para os carros híbridos e elétricos. NO: As ferramentas mudaram bastante? Yoshio Teramito: Antigamente as ferramentas eram chave de fenda e usávamos o jogo de chave normal, pois a maioria do sistema era mecânico. Hoje há o scanner para fazer a comunicação de todos os sistemas do carro e ferramentas específicas, para trocar, por exemplo, uma correia dentada. Conforme vai avançando a tecnologia, temos que investir em equipamentos e ferramentas. Mesmo o scanner, a cada 6 meses, temos que fazer uma nova atualização de
software. NO: O que mudou com a inspeção veicular obrigatória em 2009? Yoshio Teramito: Em São Paulo, a principal mudança foi a forma de trabalharmos. Procuramos utilizar somente peças originais, é a melhor forma de atender o cliente com qualidade. Com a inspeção veicular, a peça original tem um peso maior, porque, se aplicar uma paralela, tem medições, paramentos e os limites podem ser diferentes e, dependendo da peça, não é aprovada na inspeção, pois o resultado sai na máquina. Mudou também a postura do proprietário, que adquiriu o hábito da manutenção preventiva.
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CAPA
Conheça o ganhador da promoção
A Capa É Sua O
rgulhoso com a conquista do primeiro lugar na promoção que lhe rendeu a capa desta edição, o reparador Walter Aparecido Guilherme possui uma oficina em São Paulo, no município de Taboão da Serra. Experiente na profissão, possui 38 anos de atuação em reparação automotiva ocupando cargos de orçamentista, consultor técnico e chefe de oficina. Casado há 30 anos com Ângela Maria de Souza Guilherme, a esposa ajuda no dia a dia da oficina, atuando na área administrativa. Em uma concessionária no bairro da Consolação, o reparador vivenciou a experiência que compartilhou com a Revista Notícias da Oficina na carta escolhida como vencedora: “Particularmente tenho PAIXÃO pelo que faço, e na época havia em nossa equipe três profissionais, funileiro, faxineiro e pintor, que não sabiam ler. Procurei meu gerente, expliquei a ele a situação e me ofereci para ajudar aquele pessoal, ensinando-os a ler e a escrever. Obtive apoio total da concessionária, que ofereceu material didático, lanche e o espaço físico. Conversei pessoalmente com cada um. Ficaram envergonhados, pois acharam que não estavam mais na idade de estu-
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dar, mas fiz acreditar que seriam capazes e o mais importante: eles iriam aprender. Comecei bem devagar, explicando o básico, como pegar o lápis e desenhar alguma coisa preparada. O alfabeto era o mais divertido, para gravar bem nós cantávamos. Havia no departamento de peças um banner bem grande com os dizeres, “Use sempre peça ORIGINAL”, e um dos alunos perguntou-me o que estava escrito ali. Convidei então o gerente de peças para que explicasse o significado daquilo e qual a importância de se usar PEÇAS originais. Na primeira semana eram 3 alunos, na quinta semana tínhamos um total de 9 alunos. Alguns sabiam ler mas tinham dificuldades de interpretar, outros não sabiam fazer contas (adição, subtração, multiplicação e divisão). Na parte de escrever, as coisas transcorriam em seu ritmo normal, embora com muitas dificuldades, mas o progresso era mais rápido. Na famosa matemática as coisas mudavam completamente o ritmo de ensinamento, era preciso paciência para não atropelar o raciocínio do aluno, entender a pergunta e responder com muita clareza, fazer entender
que as coisas funcionavam daquela maneira. Não podiam ter dúvidas e se houvesse que perguntassem mesmo, que o objetivo era este: entender para compreender. E assim se passaram 6 meses, de muito trabalho, dedicação, empenho de outras pessoas que me ajudaram de forma espetacular, preparando as aulas, descobrindo novas maneiras de ensino, incentivando todos a não desistirem. Terminamos as aulas e alcançamos nosso objetivo: aprenderam a ler, escrever, interpretar, fazer contas. Aprenderam, principalmente, que a persistência é a alma de qualquer objetivo e desafio”. Em conversa com o reparador, ficou evidente a emoção que esta história impacta cada vez que ele a conta. “Lembrome bem de uma pessoa que participou do curso e aprendeu a ler. Ela me contou que conseguiu, após os 6 meses de aulas, pegar o ônibus sozinho, sem ter que pedir ajuda. Pararam também de pedir ajuda para ler os orçamentos.” A iniciativa é um exemplo para que os funcionários do setor automotivo, de diferentes áreas, estudem e busquem alternativas para sua formação técnica e profissional.
2 º colocado Notícias da Oficina: Qual foi sua reação quando soube que era o vencedor da promoção e que apareceria na capa da revista, contando sua história? Walter Aparecido Guilherme : Fiquei muito feliz, nem tenho palavras para descrever. Sou um leitor da revista e acho que é uma publicação de excelente conteúdo técnico. Hoje, o reparador que quer se manter na profissão precisa buscar leituras que ajudem na realização do trabalho, pois após a chegada da injeção eletrônica, estudar e pesquisar começou a fazer parte do meu dia a dia. NO: Como é o seu relacionamento com o canal concessionário? Walter: Sempre encontro as peças que preciso e tenho acesso às informações técnicas. Recorro à Rede para pedir ajuda e as duvidas técnicas são sempre sanadas. O relacionamento é excelente, pois, todas as vezes que recorri à revenda, fui atendido. NO: Como o senhor se atualiza perante as novas tecnologias? Walter: A qualificação profissional é um desafio diário, pois todos os carros possuem um novo sistema e quem não faz cursos técnicos e estuda bastante não acompanha. É necessário procurar literatura especializada. NO: O que o senhor aconselha para a nova geração de reparadores? Walter: É preciso, antes de tudo, adquirir conhecimento técnico. Não adianta o mecânico se aventurar em abrir sua própria oficina sem estudo. NO: Fale de peças originais Volkswagen? Walter: Uma peça original significa segurança para o dono do veículo. Nunca tenho problemas, pois só aplico peças originais. A qualidade compensa e o cliente fica satisfeito. Aconselho a todos que, para atender o cliente com um serviço de qualidade, utilizem somente peças originais.
“A primeira paixão a gente nunca esquece. A minha primeira paixão foi e será um Volkswagen Fusca! Meu nome é Daniel Henrique Pereira e tenho 24 anos. Quando nasci, meu pai tinha um Fusca ano 1971, cor bege. Esse fusca fez parte da minha vida por muito tempo. Tive muitos momentos legais com esse Fusca, que ficarão guardados no meu coração pelo resto de minha vida. Lembranças do tempo de criança marcam muito, pois nos lembramos de um tempo sem volta. Mas sei que posso contar essa história com bastante felicidade e certamente estou revivendo na memória esses momentos, graças à Volkswagen, que possibilitou essa oportunidade de escrever minha história. Diante dessa história, retrato uma nação apaixonada pelo automobilismo e, ao mesmo tempo, pois não podia ser diferente, por um Volkswagen Fusca (a primeira paixão de um brasileiro. Certamente, quem nunca sonhou em ter um?). Mas tudo se renova. A Volkswagen acompanhou e projetou carros cada vez mais bonitos e com tecnologias inovadoras para os dias moder-
nos deste mundo. Hoje sou mecânico apaixonado por tecnologia, e posso falar e julgar os carros. Com certeza os carros Volkswagen são os melhores e mais bonitos. Em sua manutenção encontramos facilmente as peças e contamos com grande apoio de suas várias concessionárias espalhadas pelo Brasil, em que podemos comprar peças com alta qualidade e padronização. Um carro é composto de várias peças, certamente, tudo projetado e calculado, portanto, na manutenção de um carro Volkswagen, devemos usufruir de peça original para manter o alto grau de sofisticação desta marca, a satisfação de nossos clientes e, principalmente, a segurança ativa e passiva. Volkswagen é assim: a paixão do brasileiro que encanta o mundo inteiro!!!”
Qual o brasileiro que hoje, aos 60 anos, não teve um veículo Volkswagen? Em Mogi, a maioria dos moradores tinha e ainda tem algum veículo da Volkswagen com a certeza de encontrar peças originais de reposição. Isso sem contar a robustez do veículo, principalmente o Santana Quantum, e a Kombi, pelo tamanho da família oriental. Mas com relação à história do mecânico Roberto Takamura, com 61 anos, ele iniciou a profissão com 16 anos, como aprendiz, e estudou no SENAI. Sempre se atualizando, conseguiu completar 45 anos de mecânico no dia 5/7/11. Roberto gosta dos veículos Volkswagen: possuiu Passat, Brasília, Gol, mas paixão mesmo foi pela Parati 95, 98, 2002 turbo (sua paixão e que foi roubada) e Parati City 96. Foram 4 modelos Parati que, na troca, sempre foram elogiados pela conservação. “Gostaria de homenagear minha família, que atualmente trabalha na Oficina RP Motors, sendo Roberto meu marido, Paulo meu irmão, Edgar meu sobrinho e Fábio, todos com laços familiares.
Comecei a ajudar na oficina em 1996, porque o Roberto, que tinha um sócio na oficina anterior à atual, começou do zero, sendo só ele e mais um funcionário e, como não temos filhos, resolvi ajudar buscando peças. Não foi fácil, pois não conseguia identificar a peça e ele ficava bravo”, conta a esposa de Roberto. “Na oficina ele trabalha muito e é reconhecido pelos clientes, que são firmas e famílias inteiras. Alguns até da terceira geração, e eles trazem outros amigos e familiares. Sentimos muito orgulho pela confiança.”
3 º colocado
Daniel Henrique Pereira Oliveira – MG Automecânica Ari
Carlos Roberto Takamura RP Motors Mogi das Cruzes/SP
>Isto é VolkswageN
Novo Tiguan mais tecnológico • Novo design, mais agressivo e dinâmico • Detector de fadiga e Park Assist II são algumas das novidades tecnológicas • Modelo traz tração 4x4 permanente, câmbio automático com trocas no volante e motor 2.0 TSI de 200 cv
D
estinado a um grupo de consumidores sofisticados e exigentes, que valoriza um design aprimorado sem abrir mão da robustez, da segurança e da dirigibilidade, o Novo Tiguan está posicionado em um dos segmentos mais competitivos do mercado nacional. O SUV é equipado com o eficiente motor 2.0 TSI, com potência de 200 cv e torque elevado desde as baixas rotações, transmissão
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automática de seis marchas (que permite trocas manuais por shift paddles junto ao volante) e tração 4x4 permanente (4Motion). Motor e câmbio O motor, considerado um dos mais modernos e eficientes do mundo, é o 2.0 TSI (turbo e injeção direta de gasolina), com potência de 200 cv a 5.100
rpm e 28,5 kgfm de torque a 1.800 rpm. Conjugado a um câmbio automático de seis marchas Tiptronic, ele leva o Tiguan a 100 km/h em 8,5 segundos e permite uma velocidade máxima de 207 km/h. O câmbio permite executar trocas manuais por meio de shift paddles localizados junto ao volante. O Novo Tiguan é o único SUV do segmento com acionamento eletrônico do freio de
estacionamento e sistema auto-hold, que mantém o veículo parado em aclives evitando recuo nas arrancadas. Tração integral 4Motion O sistema 4Motion, usado no Tiguan, se adapta às condições de uso, distribuindo a força do motor para as quatro rodas do carro de acordo com a situação momentânea. No uso normal, 90% do torque é dirigido para o eixo dianteiro, o que ajuda a economizar combustível. Caso necessário, o eixo traseiro pode ser mais beneficiado. A distribuição de torque é feita por uma embreagem eletro-hidráulica multidiscos, integrada ao diferencial traseiro, e pode variar de forma constante, controlada eletronicamente. O sistema também evita que as rodas dianteiras girem em falso nas arrancadas e nas acelerações, podendo transferir até 100% da força do motor para as rodas traseiras nessas circunstâncias. Além de garantir maior tração em pisos molhados, com lama ou areia, o sistema 4Motion garante maior segurança em caminhos sinuosos, proporcionando maior aderência à pista em todas as circunstâncias. Segurança ativa e passiva O Novo Tiguan é um dos carros mais seguros do mundo. A segurança dos ocupantes é garantida por uma rígida célula
que cerca o espaço dos passageiros e zonas de deformação para absorção de energia em caso de colisões. O carro traz seis airbags (dois dianteiros, dois laterais e dois de cortina). O airbag do passageiro da frente pode ser desativado. Sistema de freios ABS e controles eletrônicos de estabilidade e de tração contribuem para reduzir a possibilidade de acidentes. Para aumentar a segurança no transporte de crianças, o Novo Tiguan tem sistema ISOFIX para acomodação de cadeirinhas no banco traseiro. O Novo Tiguan recebeu a classificação máxima de cinco estrelas nos testes de colisão realizados pelo EuroNCAP (Programa Europeu de Avaliação de Novos Carros). Nos Estados Unidos, foi classificado pelo American IIHC (Insurance Institute for Highway Safety) como TOP SAFETY PICK, através de um estudo que abrange medidas de segurança ativas e passivas. Um importante adendo ao sistema de segurança é o detector de fadiga, que analisa a forma como o motorista dirige e compara com os 15 primeiros minutos de direção. Caso detecte um desvio no comportamento ao volante, o equipamento emite um alerta, sugerindo ao condutor uma parada para descansar e tomar um café.
sando tanto a segurança do motorista e passageiros como seu maior conforto ao viajar. Entre esses itens, estão o retrovisor interno com escurecimento automático, o acendimento dos faróis com sistema Coming & Leaving Home, controle automático de velocidade e o freio eletrônico de estacionamento com função auto-hold. Também vêm no veículo computador de bordo, volante de direção multifuncional com ajuste de altura e profundidade, sensor de estacionamento traseiro, sensor de chuva e indicador da pressão dos pneus. Opcionalmente, o Novo Tiguan pode vir equipado com o Park Assist II, sistema de estacionamento automático que, nessa segunda geração, também executa manobras para colocar o utilitário em vagas transversais. Outro opcional é o Kessy, que além de oferecer ignição do motor por meio de um botão, permite abrir e fechar as portas do veículo sem necessidade do uso da chave.
Tecnologia Um dos mais bem equipados veículos de seu segmento, o Novo Tiguan traz de série uma extensa relação de equipamentos de alta tecnologia, vi-
NOTÍCIAS DA OFICINA
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> LANÇAMENTO
Volkswagen apresenta o novo
Space Cross
Suspensão elevada e acabamento diferenciado são destaques do modelo; versão aventureira reforça o caráter versátil e esportivo do SpaceFox
A
Volkswagen está lançando o Space Cross, a versão aventureira do SpaceFox, dentro do mesmo espírito das outras versões do gênero produzidas pela marca, a Saveiro Cross e o CrossFox. Com suspensão elevada, o Space Cross foi criado para possibilitar o acesso com maior facilidade a caminhos não asfaltados, oferecendo simultaneamente os mesmos níveis de conforto e versatilidade que fizeram do sportvan SpaceFox um sucesso de mercado. O
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Space Cross é um carro extremamente agradável de dirigir, combinando agilidade e estabilidade, com excelente comportamento nas curvas. Seguindo as tendências de estilo internacionais da marca Volkswagen, adotadas nos utilitários esportivos Touareg e Tiguan, o novo modelo mostra claramente seu caráter ousado sem cair no exagero decorativo. Exterior e interior A personalidade aventureira do Spa-
ce Cross se manifesta no para-choque dianteiro, com a ampla abertura de ventilação com grade tipo colmeia, ladeada pelos dois grandes faróis auxiliares com dupla função (neblina e longo alcance). Os elementos externos foram cuidadosamente estudados no túnel de vento para diminuir a resistência aerodinâmica e o ruído em alta velocidade. Para marcar o lançamento do modelo, serão produzidas 200 unidades exclusivas na cor Vermelho Apple. A qualidade do acabamento interno é uma
das características marcantes da marca Volkswagen, que fica evidente no SpaceFox. A seleção dos materiais utilizados e o cuidado com o acabamento se associam à funcionalidade, fruto de um cuidadoso projeto de ergonomia. Estão disponíveis coluna de direção com ajuste de altura e profundidade e o pacote com volante multifuncional em couro, que, nos carros com transmissão I-Motion, pode incorporar comandos para troca de marchas (shift paddles). Mudanças mecânicas A suspensão do Space Cross foi elevada em 33 mm na dianteira e 35 mm na traseira, em comparação à do SpaceFox. Foram feitas alterações na geometria, nas mangas de eixo e na calibração da suspensão. Os pneus também são diferentes: 205/55 R15, em vez de 195/55 R15. Estas alterações moldaram o Space Cross para enfrentar caminhos fora do asfalto e ao mesmo tempo trazer conforto no trânsito urbano. A estabilidade, outro ponto forte do modelo, é ressaltada pelas bitolas maiores. O Space Cross tem 1.448 mm na dianteira e 1.435 mm na traseira – acréscimo de 33 mm e de 23 mm, respectivamente, em comparação às do SpaceFox. Os freios também cresceram. O conjunto dianteiro traz discos de 280 mm (24 mm maiores), proporcionando um melhor “feeling” de freio. O resultado de todas essas mudanças é que o Space Cross tem ótimo comportamento nas curvas e é um carro muito agradável de dirigir. Como ocorre com todos os modelos da Volkswagen, o desenvolvimento do Space Cross incluiu milhares de quilômetros de testes de rodagem percorridos em pistas, ruas e estradas, no Brasil
e no exterior. Ao final de cada teste, os carros são totalmente desmontados e suas peças, examinadas para garantir o padrão de qualidade Volkswagen. O novo modelo é equipado com o motor 1.6 VHT Total Flex que desenvolve 104 cv quando abastecido com etanol e 101 cv com gasolina. O conjunto mecânico conta, também, com a transmissão manual MQ200 de cinco velocidades, conhecida pela precisão e suavidade dos engates, além da resistência e da durabilidade. Opcionalmente, o Space Cross pode receber a transmissão automatizada ASG (Automated Sequential Gearbox). Eliminando o pedal da embreagem, este sistema realiza trocas de marchas automaticamente ou a comando do motorista, de forma sequencial, pela alavanca no console ou por shift paddles localizados junto ao volante. Por suas características, a transmissão automatizada mantém o bom desempenho do veículo nas acelerações e no consumo de combustível – vantagens que se somam ao custo, sensivelmente menor do que o dos câmbios automáticos tradicionais. Na versão com câmbio manual, o novo Space Cross acelera de 0 a 100 km/h em 11,5 segundos e tem velocidade máxima de 177 km/h, com etanol. Abastecido com gasolina, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 11,8 segundos e a velocidade máxima é de 175 km/h. Com transmissão I-Motion, o Space Cross faz de 0 a 100 km/h em 12 segundos e chega a 177 km/h (com etanol). Com gasolina no tanque, os números são de 12,3 segundos e 175 km/h, respectivamente.
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EU E MEU VOLKSWAGEN
Volkswagen: sua melhor escolha desde 1956 Quem nunca teve um Fusca ou passeou em um quando era criança? Alguns carros Volkswagen fazem parte das nossas melhores e mais emocionantes memórias. É o caso do baiano Newton Rosado, que conta sua história.
“N
a verdade minha paixão pelos carros da Volks sempre foi grande, em especial pelo Fusca. Quando ocorrem exposições de carros antigos aqui em Salvador, sempre estou presente apreciando os modelos dos quais guardo fotos. Já tive Fusca, Brasília e Gol”, conta o aposentado. Em dezembro de 1989, Rosado re-
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cebeu um telefonema da antiga revenda Nossaterra, quando foi informado, pela vendedora Fátima, que havia um modelo que era perfeito para ele: o sedã Santana. O modelo, considerado luxuoso devido à sofisticação e conforto da série especial Evidence, foi comprado de presente para a esposa Maria de Nazaré, em comemoração às bodas de
prata. “Custou NCz$ 200 mil”, brinca Newton. Peças originais O Santana Evidence, que rodou pouco mais de 57 mil km, mantém quase 100% de originalidade. Foram trocadas apenas as peças que se desgastaram devido ao uso e ao tempo (bateria, pneus, carburador, velas, fil-
Você também é u Volkswagen? Com apaixonado por nte sua Escreva para nó história. s: rela cionamento@no
ticiasdaoficina.co
m.br
Nascido em 1937, o contador aposentado Newton Rosado tem uma história antiga de amor com a marca. Seu primeiro carro, um Fusca branco pérola, foi adquirido em 1962.
tros de óleo, e reposição de gás do sistema de ar condicionado), tudo mais é original e está em perfeito funcionamento. Direção hidráulica, vidros e travas elétricas, retrovisores elétricos, antena elétrica, rádio/toca-fitas, faróis de neblina, rodas de liga leve, frisos laterais, lanternas com capa fumê, chaparia e pintura, são originais. “Não tenho tido dificuldade em conseguir as
peças de reposição, assim como pessoas credenciadas para realização dos serviços”, ressalta. Em 2001, Conceição, a filha do aposentado se casou e foi levada por um motorista com o Santana para a igreja. “Este foi o único dia que alguém dirigiu o carro. Fora isso, não deixo ninguém dirigi-lo. Sou o único dono e me orgulho disso. Já recebi propostas gene-
rosas para vender o carro, mas não o fiz pois seu valor é inestimável”, conta Newton. Ele se orgulha de manter o carro em perfeito estado de funcionamento. “A pintura nunca precisou de retoques e o preto ônix da carroceria está intacto”, conclui. O carro, que nunca foi batido ou modificado, possui motor original e é a paixão de Newton.
Sistema original de ar condicionado e tecido em camurça nos bancos e na forração das portas. NOTÍCIAS DA OFICINA
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>CUIDANDO DA OFICINA
o ã ç a z i n a g Or ficina
o a n a z e limpe
M
edidas simples a serem adotadas nas oficinas, como arrumar e organizar as ferramentas de trabalho em local apropriado, melhoram o dia a dia de quem depende deste material. Entre os fatores benéficos desta atitude de acomodação adequada de materiais de uso diário, podemos citar a rapidez e agilidade no processo de busca por ferramentas. Isso gera economia de tempo para os reparadores e lucro para o dono da oficina, que não tem que substituir as ferramentas danificadas com tanta frequência porque, se guardadas corretamente, as lâminas afiadas e cortantes das serras e dos alicates ficam protegidas de danos e não enferrujam.
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Fique atento a pequenas dicas que facilitarão sua rotina Economia de tempo Para Paulo Pedro Aguiar Jr., engenheiro palestrante automotivo e proprietário da Engin – Engenharia Automotiva, a organização faz parte da boa gestão. “Já se sabe que em uma oficina organizada, o tempo para se achar uma ferramenta certa para o reparo é 30% mais rápido do que numa bagunçada. Se considerarmos que o turno de trabalho é de 8 horas, numa oficina desorganizada, o funcionário perde até duas horas
por dia procurando por ferramentas. Portanto, é fundamental que uma oficina possua quadros de ferramentas, carrinhos com gavetas, armários, ou seja, tenham todo o ferramental, quando não utilizado, guardado em um local apropriado”. Segurança Outro fator a ser considerado é a redução de acidentes, sem falar da melhoria na aparência do ambiente, uma vez que os clientes estão cada vez mais exigentes quanto à apresentação da oficina e dos reparadores. “De nada adianta ter ferramentas corretas, mas armazenadas em lugares longe do reparo a ser realizado. As ferramentas básicas precisam
Senso de utilização Quando se fala em melhoria na administração em oficinas mecânicas, muitas vezes, é utilizado como referência o programa 5 S. Este surgiu no Japão no final da década de 60, sendo idealizado como parte do processo de reconstrução do País no pós-guerra, tamanha é sua eficiência. O primeiro item deste programa, o Seiri, significa senso de utilização e relata com clareza a importância de se dar valor a esta questão. Os propósitos desta metodologia visam maior produtividade, satisfação e motivação do funcionário, economia de tempo e dinheiro e menos acidente.
Mudanças são bem-vindas Para esse processo de organização, se não há espaço na sua oficina, vale a pena gastar tempo na viabilização deste projeto, pois haverá economia de tempo e redução no estresse, consequentemente, maior rentabilidade no trabalho. É comum que os reparadores, na correria do dia a dia, guardem ferramentas que deveriam ser descartadas, devido ao desgaste. Estas se misturam com outras de uso contínuo e atrasam a produtividade. É preciso selecionar o que é útil do que é desnecessário e fazer a seleção. “Também precisa orientar o mecânico a pegar as ferramentas corretas para o reparo. Daí a necessidade de se colocar um reparador qualificado para cada tipo de serviço. Só assim ele saberá quais são as ferramentas corretas para o reparo, diminuindo o tempo de permanência do veículo na oficina”, alerta Paulo.
• SEIRI: Senso de utilização. Manter somente os itens essenciais para o trabalho que está sendo realizado. • SEITON: Senso de ordenação. A organização, neste sentido, refere-se à disposição das ferramentas e equipamentos em uma ordem que permita o fluxo do trabalho, devendo ser deixados nos lugares onde serão posteriormente usados. • SEIS: Senso de limpeza. A limpeza, nas empresas japonesas, é uma atividade diária. Ao fim de cada dia de trabalho, o ambiente é limpo e tudo é recolocado em seus lugares, tornando fácil saber o que vai aonde, e saber onde está aquilo o que é essencial. • SEIKETSU: Senso de higiene, ou seja, cuidado da higiene própria em todos os níveis, diferenciando-se, assim, de Seiso. • SHITSUKE: Senso de autodisciplina. Refere-se à manutenção e revisão dos padrões. Uma vez que os 4 S anteriores tenham sido estabelecidos, transformam-se numa nova maneira de trabalhar, não permitindo um regresso às antigas práticas. Fotos: Omar Matsumoto
acompanhar o mecânico. Ex.: caixa de ferramentas ou mesmo um carrinho contendo as ferramentas básicas de trabalho. Se não, ele perderá muito tempo indo e voltando para pegar a ferramenta correta”, explica o engenheiro.
5S
DICAS : amentas nizarem as ferr ga or a os ic ân nal do dia; mec o esperar pelo fi • Oriente os seus nã e to on pr er o estiv amentas e quando o veícul estado das ferr o r ia al av e -s deve • A cada 6 meses ção; cessitam calibra rramentas ne e qu as verificar ganizadas, as fe or e s pa lim s, ilizada • Sendo bem ut a; ng lo il têm uma vida út
Ferramentas + organização + limpeza + armazenamento = veículo bem reparado e lucro para a empresa.
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> TECNOLOGIA & NOVIDADES
Novo Passat acelera, freia, estaciona sozinho e ainda vigia o motorista
A
s tecnologias de última geração da Volkswagen permitem realizar tarefas automaticamente, muitas vezes com maior precisão e agilidade que qualquer motorista experiente, como vimos na última edição da Revista Notícias da Oficina, quando foi explicado o funcionamento da transmissão DSG. Veremos agora a aplicação da inteligência tecnológica a favor do conforto e principalmente da segurança. Os novos Passat e Passat Variant estão equipados com estes sistemas, por isso serão utilizados para exemplificar o que é e como funcionam os sistemas que um dia permitirão ao motorista a possibilidade de simplesmente dizer o endereço para
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onde deseja ir e deixar o resto por conta do veículo. Detecção de fadiga O sistema de detecção de fadiga está sendo aplicado pela primeira vez a um carro da Volkswagen e é uma inovação em sua área. O equipamento detecta a perda de concentração do motorista e o avisa através de um sinal auditivo com cinco segundos de duração. Uma mensagem visual também aparece no painel de instrumentos, recomendando que o condutor pare para descansar. Caso o motorista não pare nos próximos 15 minutos, o aviso é repetido. A importância do sistema é muito alta, pois estatísticas mostram
que pelo menos 25 por cento de todos os acidentes rodoviários podem ser atribuídos ao cansaço dos motoristas, especialmente em trechos longos e monótonos. A detecção da fadiga se contrapõe a essa situação. Logo no começo de cada viagem do carro, o sistema analisa as características de direção do motorista. A caminho, o sistema de detecção de fadiga avalia continuamente sinais, como o ângulo do volante, uso dos pedais e aceleração transversal. Se os parâmetros monitorados indicarem um desvio do padrão de direção registrado no início da viagem, os avisos sonoro e visual no painel são acionados. Independentemente dessa monitoração, sempre que o siste-
ma é ativado, recomenda ao motorista uma interrupção da viagem a cada quatro horas de percurso. O sistema de assistência não visa alertar o motorista em casos extremos, de sono momentâneo. Em vez disso, ele procura detectar com antecedência possíveis lapsos de concentração. ACC com front assist e função de frenagem de emergência urbana A possibilidade de colisões frontais é sempre maior no para e anda do tráfego urbano, do que em trânsito com fluxo constante. Para essa situação, a Volkswagen desenvolveu a nova função de frenagem de emergência urbana, um sistema que faz parte do aperfeiçoado ACC – controle automático de velocidade e distância, adicionado do Front Assist System. ACC O ACC (Adaptive Cruise Control – controle automático de velocidade e distância) oferece um importante auxílio ao motorista, acelerando e desacelerando o automóvel dependendo do fluxo de tráfego detecta-
do pelo radar frontal. Em todas as situações, o motorista continua no comando, responsável pelas decisões à direção: é possível sobrepassar o sistema a qualquer momento, desligando-o ou ao utilizar os pedais do freio ou do acelerador. O ACC é ativado por um controle posicionado no volante. O motorista seleciona a velocidade desejada, a distância a ser mantida em relação ao veículo à frente (mantendo as distâncias de segurança mínimas previstas na legislação) e o modo de resposta dinâmica (Comfort, Normal ou Sport). O ACC funciona como um controlador de velocidade (piloto automático) inteligente, que mantém automaticamente a distância escolhida pelo motorista em função da velocidade do veículo à frente. Reagindo ao veículo que vai à sua frente, o Passat pode até mesmo frear até a imobilidade. Sempre que a estrada à frente estiver livre, o ACC funciona como um controlador de velocidade convencional, mantendo a velocidade estabelecida pelo motorista.
Front assist O sistema Front Assist, integrado ao ACC, atua como se fosse um “passageiro da frente sempre alerta”, ajudando a evitar colisões frontais, mesmo quando o ACC estiver desligado. Ele monitora o tráfego de forma contínua usando o radar frontal em velocidades entre 30 km/h e 200 km/h, relatando quaisquer situações críticas ao motorista. A terceira fase do Front Assist, implementada agora no novo Passat, pode ser descrita, de forma figurada, como se houvesse um passageiro ao lado do condutor, sempre alerta e com seu próprio pedal de freio. O sistema auxilia o motorista sempre que a aproximação em relação ao veículo da frente estiver chegando a um ponto crítico. O sistema de freios é então precondicionado e os sistemas de assistência de frenagem são sensibilizados. À medida que o risco de uma colisão frontal aumenta, são emitidos avisos visuais e acústicos e o motorista é alertado de que precisa agir. Caso a reação do motorista ao frear seja muito fraca, o veículo aumenta automaticamente a pressão
O Front Assist monitora durante todo o tempo a distância dos veículos à frente, alertando o motorista em caso de aproximação muito rápida e aumentando a pressão do sistema hidráulico para reduzir a folga do pedal e também o tempo de frenagem. O ACC é acionado pelo motorista por uma alavanca atrás do volante.
NOTÍCIAS DA OFICINA
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> TECNOLOGIA & NOVIDADES
nos freios. Frenagem urbana de emergência Um novo destaque tecnológico do Passat é a utilização da função de frenagem urbana de emergência. Este sistema funciona em velocidades abaixo de 30 km/h e também reage a veículos parados. Se necessário, ele inicia automaticamente a frenagem para ajudar a evitar uma colisão iminente ou, pelo menos, minimizar os danos da batida. Park Assist, geração II A Volkswagen introduziu a segunda geração do Park Assist no novo Passat. Diferentemente dos sistemas de primeira geração, que ajudavam a estacionar o carro exclusivamente em vagas paralelas, o novo assistente de estacionamento também funciona para vagas perpendiculares. O sistema é ativado em velocidades abaixo de 40 km/h pelo acionamento de um botão no console central. O motorista indica o lado da rua em que pretende parar acionando o indicador de direção. O Park Assist usa seus 12 sensores ultrassônicos (quatro à frente, quatro à ré, dois à esquerda e dois à direi-
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ta, com alcance de 4,5 metros) para encontrar uma vaga do tamanho adequado e inicia a sequência de estacionamento. O motorista engata a marcha-ré e, a partir daí, só precisa acelerar e frear. O Passat controla o volante. O motorista é orientado por sinais acústicos e indicações visuais no display multifuncional. Durante as manobras de estacionamento, o Park Assist funciona a uma velocidade limeite de 7 km/h, acima dessa velocidade o sistema é automaticamente desativado. O motorista é responsável pelo controle da velocidade através do acelerador e freio. O sistema foi amplamente otimizado em relação ao de primeira geração. Essencialmente, o Park Assist agora permite parar em vagas bem menores 80 cm maiores que o carro, enquanto anteriormente eram necessários 140 cm. Também funciona em curvas, junto a blocos de concreto e entre árvores ou outros obstáculos. E mais: o novo Park Assist ajuda também a sair de vagas apertadas, auxiliando o motorista desde que haja um mínimo de 50 cm de espaço livre à frente do veículo.
O detector de fadiga emite um alerta sonoro e visual, no computador de bordo, quando percebe mudança no comportamento do motorista que represente desgaste físico, levando em consideração o tempo de viagem. Fica por conta do motorista seguir ou não a recomendação do sistema.
>REPARAÇÃO PASSO A PASSO
Sistema
Assistente de Estacionamento
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>REPARAÇÃO PASSO A PASSO
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ste sistema de assistência é uma função ativa que facilita a execução de manobras de marcha a ré. Foi desenvolvido do sistema de controle da distância de estacionamento, uma função que auxilia o condutor, por meio de sensores ultrassônicos e avisos acústicos, a estimar a distância com relação a outros obstáculos ao redor do veículo. Outros níveis de desenvolvimento deste tipo de sistema de assistência ao condutor são, por exemplo, a câmera de marcha a ré e o conhecido Optical Parking System, um sistema que não somente detecta a presença de um obstáculo na frente ou na traseira do veículo, mas também sua posição dentro do campo de detecção. Contudo, com todos estes sistemas, ainda é o condutor que se encarrega de manobrar a direção para o estacionamento. O sistema assistente de estacionamento, além de registrar este entorno, também manobra automaticamente a direção para o estacionamento. A única tarefa que o condutor deverá fazer é acionar o pedal do acelerador e o pedal do freio. Iremos ver como funciona e os componentes do sistema assistente de estacionamento mais adiante. O condutor pode retomar o controle sobre a direção no momento que desejar e cancelar a manobra de estacionamento automática. O sistema está preparado para estacionar de marcha a ré tanto pelo lado direito da via como pelo lado esquerdo, por exemplo, numa rua de mão única.
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Atenção O sistema assistente de estacionamento não tira a responsabilidade do condutor de prestar a devida atenção durante qualquer manobra. O condutor é, em todo o momento, o responsável legal absoluto de seu veículo. Se observa que existe risco de danificação em outros veículos ou objetos ou não está totalmente seguro deverá reagir devidamente e, se preciso, deter o veículo e cancelar a função. Requisitos do sistema Para poder incorporar o sistema assistente de estacionamento, o veículo deverá estar equipado com os seguintes sistemas: - Direção assistida eletromecânica; e - Sistema de freios com ESP. O sistema assistente de estacionamento inclui duas funções: - O controle da distância de estacionamento (PDC), sendo esta uma função que também está disponível sem o sistema assistente de estacionamento; - A função de assistência ao volante, que intervém de forma ativa nas manobras de estacionamento. Sistema de controle da distância de estacionamento Este sistema permite calcular, por meio de quatro sensores ultrassônicos dispostos tanto na parte frontal como na parte posterior do veículo, a distância com relação a um objeto que possa haver adiante ou atrás do veículo. Quando a distância entre o veículo
e o objeto em questão é inferior a um valor determinado, o sistema emite um aviso acústico. Quando o veículo somente está equipado com este sistema de controle da distância de estacionamento, a unidade de controle J446 se encarrega de gerenciar o funcionamento do dito sistema. Sistema assistente de estacionamento Além dos sensores para o PDC, o sistema assistente de estacionamento conta com um sensor ultrassônico, disposto em cada extremo da parte dianteira do veículo, que se encarrega de varrer a zona paralela ao veículo para detectar possíveis espaços onde estacionar. Componentes envolvidos no sistema Os componentes mostrados na tela colaboram de alguma forma para o sistema assistente de estacionamento: 1. Alavanca de comando do indicador de direção. 2. UC para reboque (se disponível). 3. Sinalizador acústico do PDC. 4. UC para ABS. 5. Sensor ultrassônico dianteiro esquerdo para estacionamento assistido. 6. Direção assistida eletromecânica. 7. Sensores ultrossônicos dianteiros para PDC. 8. Sensores de velocidade das rodas. 9. Sensor ultrassônico dianteiro direito para estacionamento assistido. 10. Sensores ultrassônicos traseiros para PDC. 11. Interruptores para o sistema PDC e o sistema assistente de estacionamento. A unidade de controle para estacionamento assistido J791 incorpora as funções de controle da distância de estacionamento e a assistência ao volante para estacionar. Está co-
nectada ao bus de dados CAN Tração. Esquema do sistema O sistema assistente de estacionamento é um bom exemplo de como distintos subsistemas do veículo podem colaborar, por meio da rede CAN Bus, para executar funções complexas, como a da assistência ao volante para estacionar. Os seguintes subsistemas participam dessa assistência: - A direção assistida eletromecânica. - O sistema de freios ABS / ESP. - A gestão do motor e transmissão. - A eletrônica do instrumento combinado e da coluna de direção. - A detecção de reboque (se disponível). Direção assistida eletromecânica A direção assistida eletromecânica é um componente imprescindível para poder instalar o sistema assistente de estacionamento. Permite à unidade de controle do sistema de estacionamento assistido manobrar a direção, de forma ativa e automática, com a ajuda do motor elétrico da direção assistida. Consta de uma caixa de direção com um motor elétrico para a servo assistência, um sensor de torque de direção, um sensor de ângulo de direção e de uma unidade de controle da direção assistida. Dependendo do tipo de sistema de direção assistida eletromecânica, os componentes podem variar construtivamente. A manobra de estacionamento A manobra com o sistema assistente de estacionamento consta de quatro fases: 1. Ativar o sistema de estacionamento assistido - O sistema de estacionamento assistido incorpora tanto a função de controle da distância de estacionamento como a assistência ao volante para estacionar. Ambas as funções podem ser ativadas e desativadas por meio de botões independentes. Quando se ativa uma destas funções, se acende a respectiva lâmpada na tecla e no indicador multifunção do instrumento combinado. O condutor primeiro decide se
Componentes envolvidos no sistema Esquema do sistema
Sistema assistente de estacionamento E266 Interruptor do sistema de controle da distância de estacionamento E581 Interruptor do sistema de estacionamento assistido G203 Sensor do sistema de controle da distância de estacionamento, traseiro esquerdo G204 Sensor do sistema de controle da distância de estacionamento, traseiro central esquerdo G205 Sensor do sistema de controle da distância de estacionamento, traseiro central direito G206 Sensor do sistema de controle da distância de estacionamento, traseiro direito G252 Sensor do sistema de controle da distância de estacionamento, dianteiro direito G253 Sensor do sistema de controle da distância de estacionamento, dianteiro central direito G254 Sensor do sistema de controle da distância de estacionamento, dianteiro central esquerdo G255 Sensor do sistema de controle da distância de estacionamento, dianteiro esquerdo G568 Sensor dianteiro esquerdo do sistema de estacionamento assistido G569 Sensor dianteiro direito do sistema de
estacionamento assitido H15 Sinalizador acústico do sistema de controle da distância de estacionamento, traseiro H22 Sinalizador acústico do sistema de controle da distância de estacionamento, dianteiro J791 UC do sistema de estacionamento assistido K136 Lâmpada do sistema de controle da distância de estacionamento K241 Lâmpada do sistema de estacionamento assistido Direção assistida eletromecânica G269 Sensor de torque de direção J500 Unidade de controle da direção assistida V187 Motor para direção assistida eletromecânica Sistema de freios G44 Sensor de rotação da roda traseira direita G45 Sensor de rotação da roda dianteira direita G46 Sensor de rotação da roda traseira esquerda G47 Sensor de rotação da roda dianteira esquerda
G85 Sensor de ângulo de direção J104 Unidade de controle do ABS Gestão do motor e da transmissão F Interruptor da luz de freio F4 Interruptor de marcha a ré J217 Unidade de controle da transmissão automática J623 Unidade de controle do motor Eletrônica do instrumento combinado e da coluna de direção E2 Interruptor do indicador de direção E86 Tecla de chamada do indicador multifunção G17 Sensor para temperatura externa J119 Indicador multifunção J285 Unidade de controle do instrumento combinado J527 Unidade de controle da eletrônica da coluna de direção J533 Interface de diagnose para bus de dados Detecção de reboque (se disponível) J345 Unidade de controle para detecção de reboque U10 Conector de corrente para reboque
NOTÍCIAS DA OFICINA
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>REPARAÇÃO PASSO A PASSO
deseja executar ele mesmo a manobra de estacionamento e utilizar o sistema de controle da distância de estacionamento ou se prefere que seja o sistema de estacionamento assistido que se encarregue de manobrar a direção para estacionar, de modo que somente precise controlar o acelerador e o freio. Além disso, o condutor precisa decidir se deseja estacionar no lado direito ou esquerdo da calçada quando, por exemplo, trafega por uma via de mão única. Naturalmente, também é possível utilizar o sistema de estacionamento assistido somente para comprovar o tamanho da vaga onde quer estacionar. Neste caso, deverá desativar o sistema, uma vez que a varredura foi realizada. Vamos considerar que o condutor deseja estacionar no lado direito da via com a ajuda da função de assistência ao volante e, portanto, aciona o tecla do sistema assistente de estacionamento. 2. Buscar uma vaga adequada para estacionar - A varredura para encontrar uma vaga suficientemente grande onde estacionar é feita por um sensor ultrassônico existente em cada lado do veículo. No nosso exemplo, o sensor dianteiro direito do sistema assistente de estacionamento é que realiza a varredura. Para poder medir uma vaga de estacionamento, a velocidade do veículo deverá ser inferior a 30 km/h, já que os sensores do sistema assistente de estacionamento se desativam quando se trafega entre 30 km/h e 45 km/h. Nesse caso, o sistema passa ao modo stand-by ao supor que a busca foi momentaneamente interrompida e que deverá buscar em outro lugar. O sistema assistente de estacionamento se desativa por completo quando se trafega a mais de 45 km/h, e em caso de necessidade deverá ser ativado novamente. Uma vez que a velocidade é inferior a 30 km/h e a distância lateral é superior a 0,5 m e inferior a 1,5 m, o sistema assistente de estacionamento começa a varrer a borda direita da calçada em busca de uma vaga adequada para estacionar. Se o sistema constata que o veículo, ao
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Direção assistida eletromecânica
A manobra de estacionamento
passar buscando uma vaga para estacionar, forma um ângulo superior a 20º com relação à borda da calçada ou da fila de veículos estacionados, interpretará que o condutor deseja mudar de lado na via e interrompe varredura. Para calcular o ângulo do veículo ao passar, o sistema assistente de estacionamento pode tomar várias linhas como referência e compará-las com o eixo longitudinal do veículo, por exemplo: a. Uma linha formada pelos veículos estacionados. b. A borda da calçada. c. A fachada das casas ou dos muros. Em cada caso somente se utilizará a
linha que se encontra mais próxima do veículo. Assim se evitarão interpretações erradas quando, por exemplo, a borda da calçada não é paralela à fachada das casas. Enquanto nenhuma vaga suficientemente grande para estacionar é detectada, a borda da calçada aparece visualizada como uma fila ininterrupta de retângulos sombreados. Se do contrário a vaga é suficientemente grande, na tela se visualizará um espaço livre entre os retângulos sombreados. Ao mesmo tempo, o sistema comprova se o veículo está posicionado corretamente com relação à vaga onde se irá estacionar. Isto é, se está avançado o suficiente para poder entrar na vaga e se o eixo
longitudinal do veículo se encontra paralelo à vaga ou borda da calçada. Uma vez que o veículo se encontra na posição correta, aparece na tela uma seta que aponta para a vaga indicando que o sistema assistente de estacionamento está preparado para executar a função de assistência ao volante. No entanto somente poderá sucedê-la se o veículo estiver parado. A letra “R”, que aparece dentro da figura do veículo, indica que o condutor deverá engatar a marcha a ré. O tamanho mínimo que a vaga para estacionar deverá ter é determinada em função do comprimento do veículo e da distância que se necessita para manobrar, além da distância de segurança. O comprimento total vem calculado de tal maneira que o veículo possa estacionar fazendo uma manobra contínua. Isso significa que o sistema assistente de estacionamento pode posicionar o veículo de forma que, no máximo, o condutor somente tenha que executar uma manobra manual adicional à frente, para que, veículo possa ficar estacionado em posição ótima na vaga. 3. Estacionar com a ajuda da função de assistência ao volante - Para iniciar a manobra de estacionamento automática, o condutor deverá engatar a marcha a ré com o veículo parado e pisar no acelerador. E não deverá aplicar torque de direção ao volante. Na tela do instrumento combinado será indicado que foi iniciada a intervenção
sobre a direção e que o condutor deverá estar atento ao redor do veículo para em caso de dúvida ou de perigo, poder interromper ou cancelar manualmente a manobra de estacionamento. A trajetória do veículo para estacionar de marcha a ré é dividida em cinco etapas na unidade de controle para estacionamento assistido. Isso é necessário dado que o sistema não dispõe de nenhuma possibilidade de efetuar um controle visual direto que permita reagir diante de qualquer eventualidade. De maneira simplificada, em sua memória está programada uma manobra de estacionamento estândar que reproduz as cinco etapas à medida que se vai progredindo. O sistema de estacionamento assistido segue, portanto, uma trajetória teórica prefixada. 4. Finalizar a manobra de estacionamento - Se o veículo não ficou completamente paralelo à borda da calçada ou à fachada da casa, a função de assistência ao volante detectará. O condutor terá que desengatar a marcha a ré com o veículo parado, esperar que as rodas sejam colocadas em linha reta e engatar a 1ª marcha. Assim se pode rodar um pouco com o veículo para a frente até que na tela apareça a indicação de que a manobra de estacionamento foi finalizada. Com isso se desativa a função de assistência ao volante para estacionar e se apaga a lâmpada da tecla do sistema assistente de estacionamento. Particularidades ao estacionar à
esquerda da via Nas vias de sentido único, por exemplo, muitas vezes também é possível estacionar pelo lado esquerdo. Por essa razão, o sistema assistente de estacionamento dispõe também de um sensor ultrassônico no lado esquerdo do veículo que permite a varredura de vagas e executar a função de assistência ao volante para estacionar no lado esquerdo da calçada. Para que o sistema assistente de estacionamento possa saber em que lado da via deverá varrer uma vaga para estacionar, o condutor precisa primeiramente sinalizar isso, já que o sistema não pode varrer nem visualizar simultaneamente os dois lados da calçada. De forma geral, o sistema assistente de estacionamento pressupõe que é no lado direito que se deseja estacionar, e por esse motivo o condutor não precisa sinalizar isso. Se, no entanto, o condutor deseja encontrar uma vaga para estacionar no lado esquerdo da via, depois de acionar a tecla do sistema assistente de estacionamento, terá que colocar a alavanca do indicador de direção à esquerda para que o sistema possa varrer esse lado. A unidade de controle utiliza nesse caso um segundo grupo de sequências programadas para executar a função de assistência ao volante para estacionar. Sensores ultrassônicos dianteiros esquerdo G568 e direito G569 para sistema assistente de estacionamento Estes dois sensores ultrassônicos estão
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>REPARAÇÃO PASSO A PASSO
A manobra de estacionamento
alojados nos lados esquerdo e direito, respectivamente, do para-choque dianteiro do veículo. Devido ao seu maior tamanho, ajuda a diferenciá-los dos outros sensores para o sistema de controle da distância de estacionamento. Estes sensores são maiores porque seu ângulo e seu campo de detecção são maiores.
Aplicação do sinal Os sinais de ambos os sensores são utilizados exclusivamente para a função de assistência ao volante e para estacionar. Estes sensores cumprem dupla função: - Varrer as possíveis vagas para estacionar e supervisionar as distâncias laterais da zona dianteira do veículo durante a manobra de estacionamento. - Com o seu sinal, a unidade de controle também calcula o ângulo de passada do veículo, entre o seu eixo longitudinal e a linha de referência da borda da calçada. Efeitos em caso de avaria Se algum dos sensores apresentar falha, não será possível executar a função de assistência ao volante para estacionar. Princípio de funcionamento ultrassom Os sensores ultrassônicos são pequenas unidades emissoras e receptoras. Seu princípio de funcionamento se baseia no fato de que o sensor ultrassônico emite um
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sinal acústico inaudível que se propaga em forma de ondas sonoras pelo meio que a rodeia (por exemplo, o ar) a uma velocidade constante. As ondas sonoras são variações concêntricas (mesmo centro), em forma de onda, da densidade e pressão das moléculas de ar que rodeiam a fonte de som. A velocidade de propagação do som depende da densidade do meio em que se move. No ar, com uma pressão atmosférica normal (1 bar) e a uma temperatura de 20°C, o som se propaga a uma velocidade de 343 m/s, enquanto que na água, com uma temperatura de 0°C, por exemplo, é de 1407 m/s. A dependência que existe entre a temperatura e a velocidade de propagação do som é a razão pelo qual a gestão do sistema inclui o sinal do sensor de temperatura externa como magnitude de correção. Quando as ondas se chocam contra um objeto, são refletidas com maior ou menor intensidade dependendo das características do objeto. Isso quer dizer que se produz
Particularidades ao estacionar à esquerda da via
um retorno das ondas sonoras até o sensor, que as capta com um microfone. Ao fazer isso, o sensor mede o tempo transcorrido desde a emissão até a recepção das ondas ultrassônicas refletidas. A partir desta medição do tempo transcorrido, a unidade de controle para estacionamento assistido pode calcular a distância com relação a um objeto, detectado. Sensores ultrassônicos do sistema de controle da distância de estacionamento Todos os sensores estão encaixados por trás das capas plásticas dos paracho-
ques dianteiro e traseiro do veículo. Funcionamento Os 8 sensores funcionam segundo o mesmo princípio que os 2 sensores do sistema assistente de estacionamento G568 e G569. No entanto, seu campo e ângulo de detecção são inferiores. Os sensores vão dispostos de forma que seus respectivos ângulos e campos de detecção fiquem ligeiramente sobrepostos para evitar pontos cegos onde obstáculos não seriam detectados. Aplicação do sinal Os sinais destes sensores são utilizados tanto para o controle da distância de estacionamento como para a função de assistência ao volante para estacionar. Com ambas as funções se registra a distância do veículo com respeito a outros objetos a seu redor.
Primeiramente as rodas são colocadas em linha reta. O condutor pisa no acelerador e o veículo começa a se mover para trás.
Na sequência, a unidade de controle para estacionamento assistido solicita à unidade de controle da direção assistida que vire as rodas para a direita. Assim o veículo retrocede em direção à vaga. Durante esta operação, o condutor deverá manter a velocidade abaixo dos 7 km/h. Caso contrário, o sistema interrompe a manobra.
Efeitos em caso de avarias Se um dos oitos sensores falhar, o sistema inteiro deixa de funcionar.
Com os dados de distância registrados pelos sensores ultrassônicos e a informação fornecida pelo sensor de ângulo do volante, o sistema de assistência de estacionamento comprova a posição do veículo com relação à vaga e determina, baseando-se nas sequências programadas na unidade de controle, a partir de que momento precisa voltar a colocar as rodas retas para poder seguir entrando na vaga.
Tecla para sistema de controle da distância de estacionamento E266 com lâmpada de controle K136 Esta tecla se situa no console central. A Uma vez concluída esta terceira etapa, o volante deverá girar para a esquerda durante a quarta etapa para que o veículo possa seguir adentrando na vaga. O veículo termina de adentrar na vaga e, com isso, volta a se posicionar paralelamente à calçada. Se em algum momento não se manteve a distância mínima de segurança com relação a outros objetos que eventualmente estiverem atrás do veículo, o sistema emitirá um aviso acústico, como o que é emitido pelo sistema de controle da distância de estacionamento.
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>REPARAÇÃO PASSO A PASSO
Atenção Qualquer desacordo ou cancelamento das condições apresentadas anteriormente interromperá o processo de estacionamento assistido. Adicionalmente, uma intervenção do sistema ESP durante a manobra também levará à desativação do sistema assistente de estacionamento.
lâmpada de controle na própria tecla se acende com uma luz amarela para indicar que a função está ativada. Aplicação do sinal Esta tecla serve para ativar o controle da distância de estacionamento de forma manual, por exemplo, quando se deseja estacionar o veículo de frente numa vaga. Efeitos em caso de avarias Se o sistema de controle da distância de estacionamento falhar devido a uma avaria em algum de seus componentes, a lâmpada de controle da tecla ficará piscando.
Tecla para sistema assistente de estacionamento E581 com lâmpada de controle K241 Esta tecla também está localizada no console central. A lâmpada de controle se acende com uma luz amarela para indicar que a função de assistência ao volante para estacionar está ativada. Aplicação do sinal Esta tecla serve para ativar a função de assistência ao volante para estacionar.
Princípio de funcionamento ultrassom
Efeitos em caso de avarias Se um dos dois sinalizadores falharem, não é possível utilizar a função de controle da distância de estacionamento da correspondente zona dianteira ou traseira do veíSensores ultrassônicos dianteiros e traseiros (PDC) culo e fica registrada avaria na memória da unidade de controle. O gongo que indica o Efeitos em caso de avarias estado da função de assistência ao volante Se a função de assistência ao volante fanão é emitido com os sinalizadores senão lhar devido a uma avaria em algum de seus como um aviso acústico no instrumento componentes, a lâmpada de controle ficará combinado. piscando.
Sinalizador acústico traseiro H15 e dianteiro H22 Geralmente o sinalizador acústico H15 está localizado no porta malas à direita, enquanto que o sinalizador acústico H22 se encontra à esquerda da coluna de direção. Através dos sinalizadores o sistema de controle da distância de estacionamento envia sinais acústicos que, em função dos intervalos com que são emitidos, indica ao condutor a distância que se encontra o objeto ao estacionar. Quando a sequência de sinais intermitentes passa para um sinal contínuo, significa que foi alcançada a distância mímina de segurança com relação ao objeto.
Unidade de controle para estacionamento assistido J791 Geralmente a unidade de controle para estacionamento assistido está alojada próxima à unidade de controle da rede de bordo. Como dito anteriormente, incorpora tanto a função de assistência ao volante para estacionar como a do controle da distância de estacionamento. Para os veículos que vêm equipados com o sistema de controle da distância de estacionamento, e portanto com a respectiva unidade de controle, não está previsto que se possa instalar posteriormente a função de assistência ao volante para estacionar.
Faça sua sugestão para a seção “Reparação Passo a Passo”. Ela pode aparecer aqui. relacionamento@noticiasdaoficina.com.br
>DICA DE SAÚDE
Cuide da sua pele Pequenas dicas, se adotadas na oficina, podem evitar doenças como dermatoses irritativas
O
contato habitual e permanente das mãos com peças impregnadas com óleos e graxas, durante atividades de manutenção mecânica e limpeza de peças de veículos, causar irritações na pele, podendo ocorrer dermatoses do tipo irritativa. Para a dermatologista Noemi Weber Wahrhaftig, as reações alérgicas podem ocorrer de imediato, ou por tempo de uso. Isso quer dizer que o mecânico que está acostumado a ter um contato diário com um determinado produto e não possui reação também está sujeito a problemas no longo prazo. “As dermatites de contato por produto causam eczema, também conhecido como dermatite atópica, que é uma doença crônica da pele. A pele afetada pela dermatite atópica apresenta vermelhidão, ressecamento, descamação e prurido (coceira). No caso de mecânicos, a pele ficará áspera. Existem também as foliculites, uma infecção causada
prazo de entrega dos carros aos proprietários, que os funcionários das oficinas mecânicas se esqueçam da utilização dos equipamentos de segurança. Mas alguns minutos dispensados para colocação das luvas manterão a saúde da pele das mãos. Dica de saúde
por bactérias, normalmente em áreas que têm pelo e ficam inflamadas, ou podem ser contaminadas e pegar bactérias”, informa a doutora Noemi. Proteção física de barreira A médica aconselha, para os reparadores, o uso de proteção física de barreiras, ou seja, luvas e máscaras, além de proteção para os olhos. “Os olhos ficam irritados e é necessário protegê-los com óculos de segurança. Outro risco para a saúde é a inalação destes produtos químicos, que causam quadro em nível pulmonar. É simples a prevenção, basta usar proteção física”, completa a dermatologista. É comum nas oficinas, devido à correria do dia a dia para cumprir o
Fora do horário de serviço, a dermatologista ressalta que uma dica simples e eficiente é a hidratação da pele. Para ela, o ideal é a utilização de hidratantes dermatológicos sem perfume, que são protetores da barreira cutânea criando uma impermeabilização, ou seja, a pele fica mais protegida a ações destes produtos. Claro que a graxa precisa ser removida, mas a hidratação pode ser feita fora do horário de expediente e trará resultados significativos.
Cuide da sua saúde e tenha qualidade de vida dentro da oficina.
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>A REDE A SEU DISPOR
TV
Notícias da Oficina A Volkswagen sai na frente e inaugura o mais avançado sistema de ensino a distância, via satélite, para reparadores independentes, que assistirão aos treinamentos como convidados das concessionárias da rede.
Lúcio Bugin, gerente de peças da Guaibacar, recepciona os reparadores em treinamento
N
uma ação inédita que alia foco na parceria com o reparador independente, alta tecnologia de EAD (Ensino a Distância) e treinamento técnico e gerencial para oficinas, a Volkswagen inaugura um novo capítulo na forma de relaciona-
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mento com o público que forma opinião sobre carros no país e o cliente da rede. A TV Notícias da Oficina opera baseada em uma estrutura de comunicação via satélite de última geração que permite transmissões ao vivo
para todo o território nacional, com imagem em qualidade “HD” e interatividade com os pontos de recepção, posicionados nas concessionárias participantes. A primeira transmissão aconteceu em fase experimental no Estado
do Rio Grande do Sul, nos meses de agosto e outubro. Envolveu três distribuidores gaúchos e provou que é um grande sucesso, pois reuniu público recorde e gerou muita satisfação entre os reparadores convidados desta fase inicial. Treinamentos Inicialmente foram feitos no Rio Grande do Sul, nas concessionárias Metrovel, Panambra e Guaibacar. É fato que as novas tecnologias têm exigido cada vez mais acesso a informações por parte dos profissionais, que buscam constantemente cursos, palestras e reciclagem. Pensando nesta realidade e necessidade do mercado de reparação é que a Volkswagen iniciou, a princípio em fase piloto, a TV Notícias da Oficina, que pode ser aplicada dentro da própria rede de concessionárias elegíveis. Tudo por meio de um sistema de tecnologia sofisticada, as informações técnicas e administrativas, extremamente útil para o reparador, chegam de uma forma muito interativa onde são permitidas, via chat, o esclarecimento de dúvidas. Os mais de 300 reparadores da região da Grande Porto Alegre, que assistiram a esta fase inicial da TV Notícias da Oficina, tiveram acesso aos seguintes treinamentos: • Inspeção Veicular: Uma visão sobre o impacto desta legislação que muda a rotina das oficinas e oferece excelentes oportunidades de negócios; • Motor EA 111: Em que os técnicos instrutores apresentaram informações úteis para a manutenção
destes propulsores; • Gerenciamento de Oficina: Uma verdadeira aula de como ajudar o reparador a encarar sua operação como um empresário.
Reparadores presentes na concessionária gaúcha
Os treinamentos foram ministrados pelo reconhecido instrutor Pedro Scopino. Ele explicou, no treinamento de gerenciamento de oficina, por exemplo, que uma boa gestão na oficina, é essencial para atender melhor o cliente e garantir rentabilidade ao negócio. “É hora de os reparadores pensarem na oficina como uma empresa de verdade”, conclui. Na prática é muito fácil participar. Através do site da Revista Notícias da Oficina, os participantes puderam fazer a inscrição no curso desejado na Concessionária, participante do projeto piloto, mais próxima. No dia e horário do treinamento agendado, os participantes foram recepcionados pelas Concessionárias, assistiram ao curso ao vivo e tiraram suas dúvidas através do chat on line disponibilizado em cada Distribuidor da Rede Volkswagen. O telefone é outro recurso disponível para comunicação em tempo real, com o estúdio. Este sistema confere muito dinamismo no curso de 1h30m.
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>A REDE A SEU DISPOR
A experiência no Rio Grande do Sul Para ilustrar o sucesso desta primeira fase da TV Notícias da Oficina, realizada na capital gaúcha, reproduzimos a seguir a impressão dos responsáveis pelas três primeiras concessionárias que aderiram à TV Notícias da Oficina. Elas abriram suas portas para receberem seus clientes reparadores, que tiveram o privilégio de testemunhar esta verdadeira revolução na forma de disseminar conhecimento de maneira eficiente.
Panambra, ao longo destes 55 anos, uma identificação muito grande com o trabalho dos mecânicos e sabemos que esse profissional valoriza este tipo de evento”, ressalta Gerry Adriano Machado, gerente de peças da concessionária. Ele ainda ressalta que os assuntos foram bem escolhidos e seus instrutores foram muito assertivos nas colocações. “Acredito que estes eventos serão um grande diferencial para nós, pois reforça o conceito de qualidade do canal concessionário”, finaliza.
Metrovel Para Roberta Mendes Antunes, gestora de relacionamento do treinamento, a participação dos reparadores foi bastante significativa. “Houve participação ativa e interação. Não parava de encaminhar perguntas dos participantes via chat para o palestrante. Houve interesse por parte dos mecânicos em buscar conhecimento técnico Volkswagen e eles lotaram as salas que foram disponibilizadas”, conta a gestora.
Guaibacar “Na Guaibacar ficamos felizes com a participação dos reparadores e ainda recebemos ligações de mecânicos que querem solicitar futuros novos treinamentos. Tivemos um feedback positivo dos participantes e todos aprovaram os temas das palestras, principalmente inspeção veicular, em que surgiu bastantes perguntas”, conta Fernanda Hofmeister Pizzato, supervisora comercial de peças da concessionária. O gerente de peças da Guaibacar Lúcio Bugin também ressaltou a importância de palestras técnicas para os profissionais da reparação automotiva. “Nos ajuda na questão da aproximação com o reparador, que é um parceiro da concessionária e é assim que nós os vemos”, afirma o executivo.
Panambra “Acredito que tais eventos mostram o quanto os mecânicos têm a ganhar quando estão próximos ao concessionário. Para nós, da Panambra, foi um excelente momento para reforçar nosso trabalho junto aos reparadores. Existe, por parte da
TV Notícias da Oficina em outros Estados O sucesso desta fase inicial foi decisivo para que a direção da área de Pós Vendas da Volkswagen acelerasse o processo de implantação em outras praças. A transmissão do programa é simultânea para as concessionárias participantes, ao vivo e com transmissão via satélite. As inscrições são gratuitas, mas as vagas são limitadas. Na segunda fase, que aconteceu nos meses de Novembro e Dezembro, os reparadores tiveram acesso aos seguintes treinamentos: • Injeção direta de combustível; • Sistema Flex; • Rede Can;
Aguarde mais novidades em 2012! Mais informações: noticiasdaoficina.com.br/treinamento (11) 3071-0578
back positivo “Tivemos um feed e todos dos participantes palestras” as das aprovaram os tezzmato - Guaibacar Fernanda H. Pi
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> HOMENAGEM
PARABÉNS a todos os reparadores brasileiros no
Dia do Mecânico
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ARTIGO
MANN+HUMMEL Parceria de sucesso e A
MANN+HUMMEL é referência mundial na fabricação de filtros automotivos, fundada em 1941 em Ludwigsburg, na Alemanha, com a produção de filtros para máquinas, motores e outros equipamentos. A empresa é um parceiro mundial da Volkswagen no desenvolvimento e fabricação de filtros de ar, óleo, cabine e combustível para veículos leves e pesados. A linha de filtros originais que a MANN+HUMMEL desenvolve exclusivamente para atender o Pós -vendas da Volkswagen possui as principais certificações e oferece benefícios ilimitados, como maior durabilidade do motor, melhor rendimento e economia de combustível. Os filtros originais Volkswagen possuem a marca Volkswagen estampada, garantindo assim o compromisso de qualidade. Elemento filtrante do ar Um elemento filtrante do ar sujo, fora das especificações de qualidade ou fora do período correto de troca especificado pela Volkswagen, provoca um aumento no consumo de combustível e a perda de
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desempenho do veículo. Pensando nisso, a MANN+HUMMEL desenvolveu um papel resinado, para evitar deformação por umidade, com dobras uniformes, que garante 100% de vedação e impede a entrada de contaminantes no motor. CUIDADO: passar ar comprimido ou bater o elemento danifica os poros do papel prejudicando a vedação do sistema. Filtro do óleo Feitos para evitar a circulação de contaminantes, os filtros originais do óleo produzidos pela MANN+HUMMEL possuem válvula de segurança e garantem a lubrificação ideal do motor mesmo em condições extremas. Apenas nos filtros originais Volkswagen estão impressos, no corpo da peça, as orientações para uma correta substituição, garantindo a eficiência e evitando vazamentos oriundos da instalação. Lembre-se que a cada troca do óleo é importante trocar também o filtro. Filtro do combustível O filtro do combustível original desenvolvido pela MANN+HUMMEL, com sua maior capacidade de filtra-
gem, promove a limpeza do combustível, garantindo uma perfeita alimentação e melhor rendimento do motor.
Filtro de cabine (ou do ar condicionado) Quando o filtro de cabine está em más condições, é comum a ocorrência de mau cheiro no interior do veículo e perda de eficiência do arcondicionado. Além disso, o acúmulo de contaminantes no interior do veículo pode causar ou agravar doenças como asma, rinite e bronquite. O filtro de cabine original produzido pela MANN+HUMMEL possui perfeita geometria das dobras, evitando falhas na vedação e a melhor qualidade do ar para os ocupantes do veículo.
MEL e Volkswagen o em filtros originais Lembre-se também que o prazo para troca dos filtros consta no manual do proprietário dos veículos Volkswagen e sempre deve ser respeitado.
Principais aplicações Volkswagen CODIGO PEÇA VW
DESCRIÇÃO
Preço Público Sugerido (R$)
APLICAÇÃO
030-129-620-L
ELEMENTO FILTRO DO AR
15,63
GOL, FOX
5Z0-129-620
ELEMENTO FILTRO DO AR
26,53
GOL, VOYAGE, FOX, SPACEFOX, POLO, SAVEIRO
032-129-620-B
ELEMENTO FILTRO DO AR
48,17
GOL, PARATI, FOX, POLO
032-129-620-C
ELEMENTO FILTRO DO AR
24,59
FOX, SPACEFOX, POLO, GOLF
1J0-129-620
ELEMENTO FILTRO DO AR
46,68
GOLF, AUDI, BORA, NEW BEETLE
217-129-620-1
ELEMENTO FILTRO DO AR
46,58
KOMBI
377-129-620
ELEMENTO FILTRO DO AR
14,62
GOL, PARATI, QUANTUM, SAVEIRO
06D-115-562
ELEMENTO FILTRO DO ÓLEO
45,84
JETTA, JETTA VARIANT, PASSAT/VARIANT
030-115-561-T
FILTRO DO ÓLEO
18,92
GOL, VOYAGE, PARATI, FOX, SPACEFOX, POLO, GOLF, SAVEIRO, KOMBI, AUDI
06A-115-561-B
FILTRO DO ÓLEO
26,07
GOL, PARATI, POLO, GOLF, SAVEIRO, AUDI, IBIZA, PASSAT, PASSAT/VARIANT, BORA, CORDOBA, NEW BEETLE
SPA-115-561
FILTRO DO ÓLEO
20,59
GOL, PARATI, FOX, POLO, GOLF, QUANTUM, POLO CLASSIC, SAVEIRO, KOMBI, AUDI, IBIZA, INCA
5Z0-201-511-A
FILTRO DO COMBUSTÍVEL
32,56
GOL, PARATI, FOX, SAVEIRO
377-819-638
ELEMENTO FILTRO DO AR CONDICIONADO
60,13
GOL, PARATI, SAVEIRO
NOTÍCIAS DA OFICINA
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>Últimas noticias
Volkswagen inovou no Salão de Frankfurt A
Volkswagen esteve presente na 64ª edição do Salão Internacional do Automóvel Frankfurt em um estande de aproximadamente nove mil metros quadrados, no Pavilhão 3.0. A marca mostrou 54 veículos e muitos dispositivos tecnológicos. Entre os destaques estavam a apresentação mundial do up!, o menor carro da Volkswagen, projetos inovadores e um mural de 30 metros, o “Innovation Wall”, um gigantesco computador em formato tablet. Os visitantes também dirigiram 74 veículos, entre eles nove Golf blue-e-
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• Premiére mundial do up!
• A maior frota de veículos de teste, com 74 veículos • 54 carros em exibição, num estande com 8.893 m²
motion, movidos a eletricidade. “A Volkswagen apresentou seu lado inovador e emocional no Salão de Frankfurt 2011”, declarou Tillmann Stauske, chefe de feiras e congressos da empresa. A Volkswagen mostrou 54 veículos num estande de 8.893 m², no formato de uma nuvem. A principal atração foi o novo Volkswagen up!, que teve um espaço multimídia exclusivo. Várias versões deste veículo, especificamente urbano, foram exibidas nas pistas em branco brilhante que cruzavam o estande. Um DJ esteve em
ação próximo aos veículos na área de 500 m² dedicada ao Beetle, que apresentou atmosfera de um lounge. Os novos Golf Cabriolet e Tiguan também ficaram expostos. O “Innovation Wall”, um mural interativo, ficou no centro da área tecnológica do estande. A parede de 30 metros deu aos visitantes uma amostra da mobilidade do futuro, além de estudos inovadores e tecnologias alternativas. O tablet-PC gigante exibiu apresentações virtuais em torno dos produtos expostos. Inovação e atratividade foram os temas centrais do estande multimídia. Um aplicativo criado especialmente para smartphones (que pode ser baixado por meio do link www. volkswagen.de) ofereceu aos visitantes informações sobre a planta do local e a agenda da frota para testes de direção, além de dicas sobre pontos
interessantes de Frankfurt. O sistema também funciona como um guia auditivo, em inglês e alemão, para as áreas do up! e do Beetle e a seção de tecnologia. Recepcionistas distribuiram diariamente 400 fones para os visitantes, para que aproveitassem melhor o sistema no Salão e o guia turístico. Foram 228 recepcionistas e cerca de 80 funcionários da Volkswagen para atender os visitantes no estande do Salão, nos testes de direção e na pista off-road. Segundo Stauske, “a Volkswagen teve a maior frota entre todos os fabricantes presentes no Salão de Frankfurt – 74 veículos estacionados junto ao pavilhão 3.0. Nossos convidados puderam experimentar toda a linha de produtos da marca, do Polo ao Touareg Hybrid, incluindo o Golf blue-e-motion,.”
Estande da Volkswagen Fatos e números Espaço total de 8.893 m², com 4.436 m² de construção em dois pisos, 54 carros no estande, 74 veículos para testes de rodagem (pistas normal e off-road), 25 dias de construção, 9 semanas de produção, 10 meses de preparação, 14 arquitetos, estrutura tridimensional com 8 metros de altura, 2.870 metros quadrados de carpete, 6.400 m² de assoalho de vidro, 300 toneladas de aço, 13.550 metros quadrados de madeira aglomerada, cinco plataformas rotativas, 35 mil sacolas, 10 quilômetros de cabos para transmissão de dados,155 m² de luminárias de LEDs, cinco quilômetros de cabos de áudio, 400 luminárias e iluminação para os veículos (total de 2.100 lâmpadas), 2 megawatts de força total, 80 quilômetros de fios para iluminação, 48 shows do up!, 56 shows do Beetle, num total de 104 espetáculos nos oito dias da mostra, 228 recepcionistas, 80 funcionários da Volkswagen.
notÍcias Da oFicina
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>Últimas notícias
Volkswagen premiada no Topvale 2011, em Taubaté
João Ferra, gerente executivo de operações, e Marco Aurélio de Castro, gerente executivo de recursos humanos, ambos da unidade de Taubaté, representam a Volkswagen em premiação
E
m cerimônia realizada em São José dos Campos, no dia 27 de outubro, a Volkswagen do Bra sil recebeu o prêmio Topvale 2011 como empresa destaque de Taubaté nas categorias “Indústria do Vale”, pela 4ª vez (em 2007, 2008, 2010 e 2011), e “Responsabilidade Social”, pela 2ª vez (em 2010 e 2011). Concedido pela revista Valeparai bano, o prêmio é resultado de uma pesquisa, feita com 1.400 moradores das cidades de Taubaté, São José dos Campos e Jacareí, que identifica as marcas mais lembradas pelos consu midores da região. O prêmio Topvale deste ano reconhece a Volkswagen do Brasil por sua importância eco nômica e também por desenvolver
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trabalhos sociais com a comunidade. “A conquista do prêmio Topvale é um reconhecimento da comunidade de Taubaté e região à importância da Volkswagen para o Vale do Para íba, não apenas como maior empre sa, empregadora e contribuinte da cidade, mas também como referên cia em tecnologia, inovação e res ponsabilidade social”, disse Marcos Ruza, gerente executivo da fábrica de Taubaté da Volkswagen do Brasil. Desenvolvimento sustentável Entre as ações realizadas, des de 2008, o programa “Volkswagen na Comunidade”, da Fundação Volkswagen, beneficiou 4 entidades de Taubaté e região com a doação
de R$ 150 mil para projetos sociais. A fábrica estimula a cidadania entre seus funcionários por meio do “Programa de Voluntariado” e incentiva, desde 1994, o Comitê de Cidadania, que distribui cestas bási cas para famílias carentes do Vale do Paraíba. A unidade também apoia a par ticipação dos colaboradores no pro grama “Uma Hora para o Futuro”. Desde 2004, os empregados de Tau baté recolhem o equivalente a uma hora de trabalho por ano em bene fício de 800 crianças assistidas pelo Projeto Esperança, no município. Em sete anos, foram arrecadados quase R$ 600 mil em favor do programa.
Reconhecimentos • O Programa de Estágio da Volkswagen do Brasil para Em 2011, a Volkswagen recebeu alguns dos principais 2012 bateu recordes de procura, com 25.436 inscrições prêmios do setor automotivo e do meio empresarial: de universitários e estudantes de cursos técnicos para as • A força da marca ficou evidente com a 21ª conquista 70 vagas oferecidas pela comconsecutiva do prêmio “Top panhia. O número de candidaof Mind”, realizado pelo jornal Trofeús Topvale 2011 entregues tos é 20% maior que no ano Folha de S.Paulo e pelo instià Volkswagen do Brasil anterior. Para se ter uma ideia tuto de pesquisas Datafolha. da concorrência no processo, Desde a primeira edição da a relação candidato/vaga é de premiação, em 1991, a marca 360, ou seja, ele é sete vezes é a mais lembrada entre as mais concorrido que o vestifabricantes de automóveis no bular para o curso de medicina País. da Fuvest, que teve 49 candi• Foi considerada a 5ª empresa datos por vaga em 2011. mais desejada para se trabaA Volkswagen também foi lhar, entre todas as pesquilistada como a maior empresadas, pelo especial “Valor sa do setor automotivo pelos Carreira”, do jornal Valor Ecoanuários “Melhores e Maionômico, subindo uma posição res”, produzido pelas revistas Exame e Valor 1000, do com relação ao ano de 2010. No ranking, a Volkswagen é jornal Valor Econômico. a preferida do setor automotivo brasileiro.
Datas históricas da Volkswagen em Taubaté: 1973 – Início da construção. 1976 – Unidade faz peças estam padas, plásticas, injetadas e de tapeçaria para Fusca e Kombi produzidos em São Bernardo do Campo. 1978 – Primeiros cinco Passat produzidos no local são liberados para venda. 1979 – Início da montagem do Passat em série, de forma quase artesanal. 1980 – Produção do Gol Geração I, com motor 1.3. Veículo inaugura nova fase na indústria automotiva brasileira. 1982 – Primeiras 100 mil unida des do Gol produzidas. 1986 – Início da produção do Voyage.
1990 – Unidade comemora 1.000.000 de veículos produzidos. 1993 – Fábrica é a primeira mon tadora da América do Sul a rece ber o Certificado Internacional de Qualidade ISO 9002. Unidade recebe primeiros robôs, para pro duzir Gol Geração II. 2002 – Fábrica recebe certifica do de qualidade ambiental ISO 14.001. 2008 – Novo Gol e Novo Voya ge entram em produção. Fábrica recebe investimentos de R$ 600 milhões e instala nova Armação, com 308 robôs. 2009 – Unidade comemora 5.000.000 de veículos produzidos. 2011 – Iniciada a construção da nova Pintura.
Fábrica de Taubaté
notícias Da oFicina
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>ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Volkswagen é empresa mais admirada do Brasil
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mpresa recebe reconhecimento na 14º edição do prêmio “Empresas Mais Admiradas do Brasil”, da revista Carta Capital. Em evento realizado em dia 31 de outubro, em São Paulo, a revista Carta Capital apresentou o resultado da pesquisa “Empresas Mais Admiradas do Brasil”, em que a Volkswagen foi classificada como a empresa mais admirada da indústria automobilística nacional. O levantamento, realizado pelo instituto Oficcina Sophia junto a 1.200 executivos de todos os setores da economia, avalia as empresas seguindo 12 critérios, como responsabilidade social, ética, solidez financeira, respeito pelo consumidor e qualidade de produtos e serviços. A premiação, dividida em três modalidades, elege os 10 executivos mais admirados, as 10 empresas mais admiradas e as 49 empresas campeãs, uma em cada segmento. “Para a Volkswagen é muito gratificante receber um título tão importante como este e ser considerada uma das empresas mais comprometidas, não somente com seus consumidores e colaboradores, mas também com o desenvolvimento sustentável do País. Como um dos principais mercados da empresa, o Brasil é parte fundamental da estratégia de crescimento da companhia”, disse Antonio Megale, diretor de assuntos governamentais da Volkswagen do Brasil. Reconhecimentos Em 2011, a Volkswagen recebeu alguns dos principais prêmios do setor automotivo e do meio empresarial: • A força da marca ficou evidente
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com a 21ª conquista consecutiva do prêmio “Top of Mind”, realizado pelo jornal Folha de S.Paulo e pelo instituto de pesquisas Datafolha. Desde a primeira edição da premiação, em 1991, a marca é a mais lembrada entre as fabricantes de automóveis no País. • Foi considerada a 5ª empresa mais desejada para se trabalhar, entre todas as pesquisadas, pelo especial “Valor Carreira”, do jornal Valor Econômico, subindo uma posição com relação ao ano de 2010. No ranking, a Volkswagen é a preferida do setor automotivo brasileiro. • Conquistou, pela segunda vez consecutiva, o “Prêmio Intangíveis Brasil”, da revista Consumidor Moderno, na categoria “Transporte e Automobilístico”. Na quarta edição, o prêmio ava-
lia ativos das empresas, como marcas, clientes e consumidores, conhecimento corporativo, governança corporativa, inovação, sustentabilidade, talentos, TI e internet. • Recebeu o prêmio Topvale 2011 como a empresa destaque de Taubaté nas categorias “Indústria do Vale”, pela 4ª vez (em 2007, 2008, 2010 e 2011), e “Responsabilidade Social”, pela 2ª vez (em 2010 e 2011). • Venceu as duas categorias relacionadas à indústria automobilística na segunda edição da pesquisa “Marcas dos Cariocas”, publicada pelo jornal O Globo. A Volkswagen conquistou o primeiro lugar na categoria “Fabricantes de Automóveis” e seu carro Gol, que é líder de vendas no mercado nacional há 24 anos consecutivos, venceu a categoria “Automóvel Compacto”. O Volkswagen Fox também foi destaque na categoria “Automóvel Compacto”, conquistando o quarto lugar. • A Volkswagen foi listada como a maior empresa do setor automotivo pelos anuários “Melhores e Maiores”, produzido pelas revistas Exame e Valor 1000, do jornal Valor Econômico. • O Programa de Estágio da Volkswagen do Brasil para 2012 bateu recordes de procura, com 25.436 inscrições de universitários e estudantes de cursos técnicos para as 70 vagas oferecidas pela companhia. O número de candidatos é 20% maior que no ano anterior. Para se ter uma ideia da concorrência no processo, a relação candidato/vaga é de 360, ou seja, ele é sete vezes mais concorrido que o vestibular para o curso de medicina da Fuvest, que teve 49 candidatos por vaga em 2011.
>MEIO AMBIENTE
Parceria Verde Montadora estabeleceu condições e normas sustentáveis à cadeia de fornecedores
A
Volkswagen do Brasil vai requerer de seus fornecedores condutas voltadas ao bem-estar social e à preservação do meio ambiente. A empresa registrou em cartório os documentos “Condições Especiais de Compra para Fornecimento Sustentável” e “Condições de Sustentabilidade”, que estabelecem normas a ser respeitadas por todas as empresas que integram a cadeia de suprimentos e também pelas instituições financeiras e seguradoras com as quais mantém relações. “Além de verificarmos aspectos econômicos e de qualidade dos fornecedores, também levamos em conta fatores ligados à sustentabilidade”, afirma o vice-presidente de Suprimentos da Volkswagen na América do Sul, Alexander Seitz. As cláusulas dos documentos estabelecem diversas obrigações, como a utilização de madeira certificada e a adoção de práticas comerciais justas, éticas e solidárias, baseadas na erradicação do trabalho infantil e escravo e na eliminação de discriminação de raça, gênero e religião. Os produtos e serviços também devem minimizar os riscos de danos ao meio ambiente e à saúde da população. Os fornecedores também participar de ações que contribuam com a educação e a melhoria das condições sociais. Para verificar o cumprimento das condições, a montadora está autorizada a monitorar os processos de produção de seus fornecedores, inclusive com visitas a subfornecedores e a toda a cadeia produtiva.
NOTÍCIAS DA OFICINA
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>você sabia?
Geometria de suspensão
e desgaste de pneus C
omo identificar as causas de desgaste de pneus relacionadas a ângulos de suspensão incorretos e por que estes ângulos não são sempre retos? São três os principais ângulos de suspensão que podem provocar desgaste irregular nos pneus e interferem diretamente na dirigibilidade do veículo: convergência ou divergência, câmber e cáster. Mas, em primeiro lugar, vamos entender a interferência destes ângulos no comportamento do veículo. É importante compreender que os ajustes de alinhamento são sempre efetuados estaticamente (com todos os componentes parados) para que dinamicamente (com o veículo em movimento) passem a ter um comportamento previsto pela engenharia em projeto. Por isso, é preciso conferir, antes de realizar um alinhamento, quais os ângulos recomendados pela VW, informados no manual do proprietário de cada veículo.
pois a roda do lado para onde o veículo foi direcionado ficará reta e somente depois inicia o direcionamento do veículo, assim o movimento é mais lento e permite absorver irregularidades ou pequenos movimentos sem tirar o veículo da trajetória. Divergente – Já o ajuste divergente dá maior agilidade para entrar em curvas, justamente pelo comportamento oposto ao divergente, ou seja, a roda do lado interno já está apontada para a curva, então a resposta ao movimento do volante é mais rápida.
Cáster
Câmber
Convergência ou divergência Quando as rodas estão apontando em direção à linha de trajetória uma da outra, dizemos que estão convergentes. Quando apontam em direções opostas, dizemos que estão divergentes. Convergente Um ajuste de alinhamento convergente torna o veículo mais estável em linha reta,
com os movimentos da suspensão e rolagem da carroceria. A cambagem pode ser negativa e, em curvas, inclinar-se a fim de ter a banda de rodagem do pneu do lado externo à curva (ponto de apoio) totalmente apoiada no solo. No entanto, o ajuste será determinado pela montadora de acordo com a proposta do veículo, que pode ser esportiva, ou seja, terá maior esforço lateral em curvas, ou de veículo urbano, que exige pouco trabalho da suspensão em curvas e prima pela economia de combustível.
Câmber é o ângulo do eixo vertical da roda em relação ao solo. O ajuste da cambagem é determinado visando obter a melhor área de contato da banda de rodagem do pneu com o solo, de acordo
É a inclinação da linha vertical imaginária traçada entre os pontos de apoio da manga de eixo, olhando o veículo pela lateral. Se a parte inferior da linha estiver à frente da superior, o cáster é positivo, se estiver atrás, é negativo. Quanto mais para positivo, maior a tendência de a roda se manter em linha reta, assim aumenta-se a estabilidade nestas condições; no entanto, também será maior o esforço necessário para esterçar, por isso, fique atento, já que um mesmo veículo pode utilizar medidas de cáster diferentes quando equipado com direção hidráulica ou mecânica.
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Agora, que você já conhece os principais ângulos de direção e sua influência no comportamento do veículo, veja como identificar qual deles pode estar fora das especificações do fabricante através do desgaste irregular dos pneus. Lembre-se que em toda troca de pneus ou componentes de suspensão, assim como a cada seis meses ou 10 mil km rodados, deve ser verificado o correto alinhamento, a fim de evitar o desgaste prematuro dos pneus e componentes da suspensão e ainda evitar interferência no consumo de combustível e manter a dirigibilidade do veículo, garantindo a
segurança. O desgaste por excesso de convergência ou divergência acontece nas bordas externas da banda de rodagem, pois o pneu arrasta lateralmente. A diferença para o desgaste por cambagem incorreta causa um desgaste que provoca a deformação da banda de rodagem, fazendo com que ela ganhe um desenho inclinado na posição em que trabalha. No desgaste por calibragem incorreta dos pneus, o desgaste acontece no centro da banda de rodagem, quando a pressão está acima do recomendada pelo fabricante, e nas duas bordas, quando está abaixo.
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>AGENDA
ESPECIAL NATAL
SHOWS
Curta o mês de Dezembro em alto estilo
Reveillon na Paulista
Entre os dias 3 de Novembro e 15 de Janeiro, a serra gaúcha de Gramado, no Rio Grande do Sul, realiza o 26º Natal Luz de Gramado. Entre as atrações, estão Nativitaten, grande desfile de natal, concertos, show de acendimento de luzes e muitas outras apresentações. Informações: www.natalluzdegramado.com.br/ingresso
Acontece na Avenida Paulista a virada de ano mais esperada de todas. Nesta edição, o evento conta com shows de Capital Inicial, Fábio Jr, apresentação da escola de samba Rosas de Ouro e outras atrações.
Shows Janeiro 2012
Natal Solidário O Bourbon Shopping de São Paulo realiza o Natal Solidário, ação que tem como objetivo arrecadar brinquedos novos para serem doados a entidades assistidas por estas duas instituições. Bem ao lado do cenário do Papai Noel, haverá uma árvore com pequenos animais da fazenda, cada um representando uma criança, com seu nome e idade. Para participar, basta escolher uma das crianças e depois presenteá-la com um brinquedo novo. Até o dia 21 de Dezembro, voluntários das instituições participantes estarão no espaço para receber os presentes e fornecer todos os detalhes desta ação. Rua Turiassú, 2100 - São Paulo - SP (11) 3874.5050
Para você que gosta de sertanejo não perca a oportunidade de ver os shows de Zezé de Camargo e Luciano.
2012 Dias: 13 e 14 de Janeiro Local: Credicard Hall - São Paulo Cidade: Sao Paulo - SP Informações: www.credicard.com.br/credicardhall
NOTÍCIAS DA OFICINA
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Motor e transmissão* Peça
Nº Volkswagen
Aplicação
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BALANCIM BATENTE BIELA BIELA BOCAL CABEÇOTE CARCAÇA CÁRTER CASQUILHO CASQUILHO CASQUILHO STD CHAPA DE COBERTURA CONDUTOR DE AR CONDUTOR DE AR COXIM COXIM COXIM DEFLETOR EIXO ENGATE ENGRENAGEM ENGRENAGEM FLANGE DE VEDAÇÃO FLANGE INTERNA JG. DE BRONZINA JG. DE BRONZINA JG. DE BRONZINA JG. DE EMBREAGEM MANCAL MANCAL DE BORRACHA MANCAL DE BORRACHA PINHÃO/COROA PISTÃO POLIA POLIA POLIA PROTETOR PROTETOR RADIADOR RADIADOR REGULADOR RETENTOR ROLAMENTO SUPORTE SUPORTE SUPORTE SUPORTE SUPORTE TAMPA VEDAÇÃO
040-109-443-5 377-199-331-K 030-105-401-AD 040-105-401-4 377-129-617-C 040-101-065-25 037-121-013-RA 032-103-601-AA 032-105-561- -001 032-105-591- -001 032-105-701-L 030-109-145-S 040-119-351-17 377-121-284-Q 377-199-381-E 377-199-382 7X0-199-382-A 5U0-121-207-A -9B9 040-105-231-1 030-109-411-B 013-311-149-2 013-311-159-11 026-103-171-D 040-117-301-2 SPA-198-701-E SPA-198-701-D SPA-198-707-E APS-198-015-F 377-121-275 377-199-415-F 321-199-419-Z 081-517-141 032-107-065-AB 030-105-255-G 030-105-263-G 049-105-263 036-109-121-M 049-109-174-1 373-121-251 5Z0-121-253-D 036-109-088-1 036-103-085-E 02A-141-165-G 043-101-210-B 030-145-167-D 5Z0-199-167-C 6Q0-199-555-AD 111-301-255-1 030-103-469-N 026-103-483-2
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35,83 37,50 117,02 107,16 121,52 734,44 103,72 87,21 5,57 5,57 132,68 23,75 76,78 42,24 23,60 78,14 139,05 112,13 82,19 17,71 86,48 55,19 79,48 101,04 79,70 101,73 79,71 1.568,11 7,52 17,53 7,80 526,81 95,50 37,81 24,42 19,71 22,43 15,94 253,94 207,63 1.752,31 20,45 54,20 210,21 756,01 247,57 147,69 81,40 1.173,79 21,40
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25,86 245,10 69,11 39,13 247,90 8,53 9,22 14,64 10,19 18,29 10,83
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