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Pastoral da Juventude abre ano jubilar

No domingo, 16, a Pastoral da Juventude (PJ) regional abriu as comemorações dos 50 anos de atuação no Brasil, com uma missa na Comunidade São Francisco de Assis, Setor Conquista. A celebração, presidida pelo Padre Elson Lopes, CSsP, reuniu jovens e adultos para recordar a missão e a trajetória da PJ.

Para Pedro Souza, representante da PJ na Região, a Pastoral ensina aos jovens que o Reino de Deus é justo, fra- terno e solidário. “A Pastoral destaca que o jovem deve ser protagonista da sua história, ampliando os horizontes, mostrando que a Igreja na vida juvenil deve ser dom, partilha, comunhão, e, o mais importante, espaço de construção fraterna para uma vida melhor em Cristo Ressuscitado.” propícia para que a Pastoral da Saúde esteja reunida. “A vida é um dom que Deus nos dá, e esse dom resume tudo o que somos e tudo o que temos. Quando a doença nos atinge, a fragilidade atinge o nosso corpo, elas servem, também, para nos ajudar a perceber que Deus é maior”, a rmou, ressaltando que a doença tem uma função pedagógica, pois “nos ensina a prestar mais atenção ao corpo e à mente”.

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Souza ainda recordou que na Região Belém, a Pastoral da Juventude ajudou a formar muitos jovens missionários desde que foi criada. Muitos deles hoje são educadores, professores, sacerdotes, religiosos ou estão no mundo da política.

Por m, o Prelado a rmou que a humanidade precisa vencer as doenças, sejam elas físicas, espirituais ou psíquicas. “Como precisamos que o Senhor entre no epicentro de nossas doenças, hoje, e nos diga ‘Não tenhais medo!’”, a rmou, estimulando os éis a lutarem pela vida e a ressuscitarem com o Senhor.

Na noite do sábado, 15, Dom Cícero Alves de França presidiu missa na Paróquia Cristo Rei, no Tatuapé, durante a qual apresentou o Padre Luiz Paulo de Souza como Vigário Paroquial e conferiu o sacramento da Crisma a 28 jovens e adultos. Concelebraram os Padres Lauro Wisnieski,

Dom Cícero Alves de França. A missa foi concelebrada pelo Cônego José Miguel de Oliveira, Pároco. (por Fernando Arthur)

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