Outubro
Rosa
Realizada mundialmente em outubro, a campanha Outubo Rosa tem a intenção de alertar a sociedade sobre o diagnóstico precoce do câncer de mama. A mobilização visa também à disseminação de dados preventivos e ressalta a importância de olhar com atenção para a saúde, além de lutar por direitos como o atendimento médico e o suporte emocional, garantindo um tratamento de qualidade.
Durante o mês, diversas instituições abordam o tema para encorajar mulheres a realizarem seus exames e muitas até os disponibilizam. Iniciativas como essa são fundamentais para a prevenção, visto que nos estágios iniciais, a doença é assintomática.
O câncer de mama é um tumor maligno que ataca o tecido mamário e é um dos tipos mais comuns, segundo o Instituto Nacional do Câncer – INCA. Ele se desenvolve quando ocorre uma alteração de apenas alguns trechos das moléculas de DNA, causando uma multiplicação das células anormais que geram o cisto.
Segundo o Instituto Oncoguia, diagnosticar o câncer precocemente aumenta significantemente as chances de cura, 95% dos casos identificados em estágio inicial têm possibilidade de cura. Por isso, a mamografia é imprescindível, sendo o principal método para o rastreamento da doença.
História
O movimento teve início no ano de 1990 em um evento chamado "Corrida pela cura" que aconteceu em Nova Iorque, para arrecadar fundos para a pesquisa realizada pela instituição Susan G. Komen Breast Cancer Foundation.
O evento ocorria sem que houvessem instituições públicas ou privadas envolvidas. A medida em que cresceu, outubro foi instituído como o mês de conscientização nacional nos Estados Unidos, até se espalhar para o resto do mundo.
A partir de 2008, iniciativas como essa tornaram se cada vez mais frequentes. Diversas entidades relacionadas ao câncer passaram a iluminar prédios e monumentos, transmitindo a mensagem: a prevenção é necessária.
Cuide de quem você ama, incenitve a prevenção ao câncer de mama!
Produtividade
Participei de palestra numa faculdade de administração de empresa em Curitiba, onde o palestrante discorria sobre um tema em evidência neste país: produtividade. Dizia:
“Numa sociedade aonde a má distribuição de renda, é latente, e cujo sistema econômico capitalista é corrompido pela valorização da pessoa em seu poder de compra e não por sua capacidade em produzir, a inflação surge como um sintoma de desconstrução social justamente porque o motivo dela é a falta de produção; o que sustenta, efetivamente, o mercado é a produção e não o dinheiro; este apenas a movimenta. Filosoficamente falando, isto explica porque é mais importante supor que a mensalidade de uma faculdade é muitas vezes mais valorizada em relação ao processo de construção do conhecimento em si. Pessoas são vistas pelo dinheiro no bolso e não pela competência profissional”.
Fazendo um comparativo, vemos isso todo ano nas negociações das Convenções Coletivas de trabalho junto aos Sindicatos Laborais, e a tônica da conversa gira em torno de cobrir a inflação no período, além do percentual de aumento real. Não se discute sobre produtividade, ou seja, quanto deve produzir um colaborador em média sobre o faturamento para justificar o investimento da empresa na contratação de um novo funcionário, considerando o salário mais encargos sociais ou até mantê-lo.
Já me manifestei em outras ocasiões que o colaborador deveria pensar sempre que a empresa é um instrumento que ele utiliza para ganhar o seu salário e isto deverá sempre ser justificado pela sua produtividade, ou seja, pelo que ele produz; pela qualidade de seu serviço. Isso tem de ser de forma consciente e espontânea. Tudo isso depende da forma com que foi contratado, aos treinamentos a que foi submetido.
Bem a propósito, certa feita, consultou-me um empresário quanto deveria considerar a produtividade de um colaborador que viesse a ser contratado como vendedor, por exemplo. Respondi-lhe de forma bem simples e sob o meu entendimento, que a contratação adicional de um colaborador para aumentar o faturamento que,
se viesse a receber, por exemplo: R$2.000,00, mais os encargos, o investimento seria na ordem de R$3.376,00. Como considerar isso em termos produtivo?
Respondi-lhe, de modo aproximado, fazendo a seguinte análise: se a empresa trabalha com uma margem de contribuição de 25%, e, se considerar as despesas variáveis 9,35% (imposto mais comissão, etc) e necessitasse gerar um lucro bruto de 10%, etc., teria que aumentar as vendas em R$ 61.381,82, para fundamentar o aumento do quadro de colaboradores.
Justificando o raciocínio, calculamos: salário mais encargos R$ 3.376,00, dividido por 5.50% (25%-9,35%-10%= 5,50%), é igual a R$ 61.381,82, ou seja, teria de ter esse acréscimo de R$ 61.381,82 no faturamento.
Ainda de forma transparente, seria: custo da mercadoria (61.381,82x25% menos igual) tem-se: R$46.036,37, mais despesa variável de 9,35% (R$ 5.831,27), mais lucro bruto de 10% (R$ 6.138,18), mais o investimento no funcionário de R$ 3.376,00 = total de R$ 61.381,82.
Na realidade, quando menciono vendedor são, geralmente, os televendas ou vendedores balconistas. Refiro-me à venda ativa seja por televenda ou pelo atendente balconista. O que ocorre, normalmente é aquele chamado vendedor que ao atender a ligação do cliente ou o que vem ao balcão, simplesmente vende ou não o que o cliente pede. Considero isso como postura passiva, mesmo assim esse vendedor pode transformar esse processo em venda ativa, ao tentar negociar alternativas ou eventuais promoções, etc.
Já está provada a evasão de vendas que ocorre numa empresa quando o vendedor não está preparado e deixa de buscar a venda ativa, isto é, o cliente quer um disco de freio, por exemplo, e ele atende, simplesmente.
Quais são efetivamente as peças que são associadas ao freio? Tambor; pastilhas; servo freio; cilindro mestre, fluido de freio, etc. Isso até pode ser elementar para muitos que parte do princípio de que o cliente já sabe, mas, cabe ao vendedor
lembrá-lo, pelo menos, de mais alguns itens que compõe o sistema de freio.
Isso é elementar? Não creio! Já vi isso acontecer várias vezes no balcão e comigo, também. Comprei 04 amortecedores e o vendedor não me perguntou sobre as molas, bandejas, barra estabilizadora, coxins, etc. Simplesmente me vendeu 04 amortecedores e nem me perguntou siquer quem iria montá-los. Neste caso, se o fizesse poderia ligar para a oficina e tentar vender outros produtos. A isso chamamos de venda ativa, produtiva, denominada de “imaginação ativa”.
Assim, mais do que nunca, o profissional de venda deverá estar consciente de sua missão e, portanto, engajado em busca da melhor qualidade dos serviços a serem prestados.
Na contrapartida, entretanto, faço uma analogia que pode até parecer desconexa com o termo produtividade, mas, buscando uma realidade, conto que visitei uma indústria há tempos atrás, tão moderna que o operário ao chegar ao trabalho pela manhã recebia um macacão lavado e passado para ser usado durante o expediente. Ao término, deixava o macacão usado para no dia seguinte vestir outro limpo e, assim, sucessivamente todos os dias.
Podemos atribuir nessa analogia, portanto, que esse cuidado da indústria era para proporcionar maior interesse do colaborador, motivação, consideração, respeito e, tudo o mais para que ele se sentisse confortável e tivesse todos os recursos a fim de buscar a produtividade esperada pela empresa no seu serviço.
Sucesso sempre crescente a todos.
Genésio Francisco Guariente
EXPEDIENTE
3 dicas para cuidar do carro e preservar o meio ambiente
São Paulo, setembro de 2022 - Manter a revisão do carro em dia é condição não apenas para assegurar o funcionamento correto dos componentes, como também para contribuir com a preservação ambiental. Pautada na importância das ações sustentáveis, a NGK, multinacional japonesa fabricante e especialista em velas de ignição, alerta e fornece três dicas importantes aos motoristas sobre cuidados simples relacionados a pequenas falhas de funcionamento que podem elevar o consumo de combustível e a emissão de gases poluentes, acarretando no aumento dos impactos ambientais.
Manutenção das velas de ignição
As velas de ignição desgastam durante o funcionamento do motor e, quando estão gastas, a mistura de ar e combustível não é queimada de forma adequada, aumentando o consumo de etanol ou gasolina.
“As montadoras recomendam nos manuais dos veículos uma determinada quilometragem para a troca. Caso não possua o manual de manutenção do veículo, o ideal é fazer a inspeção da vela uma vez por ano ou a cada 10 mil quilômetros, o que ocorrer primeiro”, aconselha Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK. “As pequenas falhas em seu funcionamento, muitas vezes são negligenciadas pelos usuários, por desconsiderá-las relevantes, mas afetam o meio ambiente e aumentam o consumo de combustível”, completa.
Sensor de oxigênio
“Outra dica fundamental é procurar um mecânico de confiança para observar, durante a revisão, o sensor de oxigênio e como está o ajuste de
longo prazo da mistura. Essa regulagem indica o quanto de correção o sistema está precisando aplicar no tempo de injeção”, informa Mori. Quando o ajuste está muito alto, está indicando que há algo de errado no sistema de injeção. Nem sempre um ajuste mais elevado provoca falha de funcionamento, porém sempre indica que o sistema tem que aplicar uma correção muito grande na massa de combustível que será injetada pelo sistema. Nestes casos, pode-se dizer que há algo errado no sistema de injeção. Recomendase que pelo menos uma vez por ano ou a cada 30 mil km o reparador deve verificar o correto funcionamento do sensor de oxigênio, bem como o ajuste de mistura.
A garantia de níveis menores de emissão nos veículos está diretamente ligada ao funcionamento correto do motor, respeitando os padrões de calibração. “Os problemas nos sistemas de ignição e injeção, além de afetar as emissões, impactam diretamente no consumo de combustível”, conta
Mori. O especialista da NGK ressalta que muitas oficinas possuem equipamento de análise de gases que pode ser utilizado para checar se o automóvel emite um nível excessivo de gases poluentes.
Atenção ao jeito de dirigir
Além de manutenções preventivas, o motorista pode adotar hábitos simples que contribuem com a preservação ambiental. “Calibrar sempre os pneus, manter o veículo alinhado e até mesmo mudar a forma de dirigir são ações sempre bemvindas. Acelerações e frenagens mais suaves, e o uso de velocidade constante e compatível com a via, favorecem a economia de combustível e a diminuição da emissão de gases”, comenta Mori.
NGK: ações e projetos sustentáveis
A NGK reforça o posicionamento da marca em relação à preservação do meio ambiente com projetos e ações voltadas à sustentabilidade.
Reduzir as emissões de CO₂ está entre os principais esforços da empresa, que está implementando uma série de iniciativas em resposta às mudanças climáticas, como a expansão de produtos ambientalmente amigáveis, conservação de recursos hídricos e gerenciamento de resíduos.
A companhia, que anunciou em abril o investimento de R$ 2 milhões para ampliar em 36% a capacidade de sua usina de energia solar, reprocessa 90% dos resíduos e recicla 70% da água utilizada por meio de uma estação de tratamento de efluentes da própria fábrica, localizada em Mogi das Cruzes (SP). Nos veículos da frota corporativa, são privilegiados o uso de Etanol que é um combustível ambientalmente correto, por ser de origem vegetal e em seu ciclo de produção reduzir as emissões de CO₂.
“Nosso esforço e nossa dedicação, juntamente com as ações práticas dos motoristas, constroem atitudes importantes que refletem diretamente na redução dos impactos ambientais no país”, conclui Mori.
Sobre a NGK
Fundada em 1936, em Nagoya, no Japão, a NGK é a maior fabricante e especialista mundial em velas de ignição, com forte presença em todos os continentes. No Brasil, a empresa atua há mais de 60 anos, conta com aproximadamente 1.300 funcionários e tem uma fábrica com 625 mil m2 em Mogi das Cruzes, SP. A empresa –detentora das marcas NGK (componentes automotivos) e NTK (sensores e ferramentas de corte) – disponibiliza em seu site dezenas de opções de cursos online para mecânicos e aplicadores de produtos. Para mais informações, acesse: http://www.ngkntk.com.br/.
RPMA Comunicação
Sustentabilidade automotiva: o que fazer para reduzir os danos ambientais no setor
Por Marcelo MartiniNos últimos anos, seja qual for o segmento, o ESG (Environmental, Social and Governance), que em tradução livre significa governança ambiental, social e corporativa, protagoniza as discussões para uma agenda mais sustentável nas companhias globais e nacionais. E, no mercado automotivo, não seria diferente. De acordo com o relatório “O Caminho da Descarbonização do Setor Automotivo”, divulgado pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores –Anfavea, em parceria com a Boston Consulting Group – BCG, a aposta na sustentabilidade automotiva é uma preocupação para o setor, sobretudo para reduzir a emissão de gases poluentes como o CO2, gerados por automóveis. O estudo estima que para realizar essa redução, serão necessários investimentos de R$ 150 bilhões nos próximos 15 anos.
A pesquisa, realizada em agosto de 2021, ainda traçou alguns possíveis cenários para o Brasil, considerando o segmento como um todo e as políticas públicas já existentes com relação a descarbonização. Em um deles, caso o país siga no ritmo atual de crescimento, a participação em vendas de veículos elétricos pode atingir a marca de 12% a 22%, em 2030, e de 32% a 62% em 2035. Diante disso, montadoras globais já têm se movimentado para adequarem-se a um padrão mais sustentável.
Como estimular a sustentabilidade automotiva
Como apresentado pela pesquisa da Anfavea, a redução da emissão de poluentes na atmosfera é a grande prioridade para a indústria automotiva. Entretanto, para que isso ocorra de modo efetivo, o mercado tem focado em intensificar cada vez mais a frota de veículos elétricos, que em comparação aos carros de combustão comum, como gasolina, álcool ou diesel, contam com maior eficiência energética, são menos poluentes e mais silenciosos, pois não consomem combustível.
Além dos veículos de passeio, a frota de veículos
de
pesados, também devem passar pela transição para a eletrificação. Para se ter uma ideia, ônibus e caminhões já chegaram a representar metade da poluição atmosférica da região metropolitana de São Paulo, de acordo com estudo realizado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), em 2018.
Embora o setor automotivo esteja buscando estimular o mercado de veículos eletrificados, há ainda algumas barreiras a serem superadas neste sentido. A falta de infraestrutura e o alto valor investido nesse transporte são impeditivos que afastam o consumidor. Segundo o levantamento “Ipsos Drivers 2022”, divulgado pela Ipsos, companhia global de pesquisas de mercado, os brasileiros até têm interesse em adquirir um veículo elétrico, e para 62% deles, a redução dos impactos ambientais é a principal vantagem em têlo. Entretanto, para 49% dos entrevistados o preço é um dos principais fatores para não o comprar. Em seguida, vem a ausência de pontos de recarga, que preocupa 38% dos motoristas e a duração das baterias, fator apontado por 34%.
A informação sobre o que fazer quando a vida útil da bateria acabar também precisa ser fomentada para maiores ganhos ecológicos, visto que o descarte incorreto impacta na saúde do meio ambiente. Além disso, o uso de energias renováveis como a solar e a eólica também são alternativas para as montadoras de veículos impulsionarem a sustentabilidade automotiva. Essas opções contribuem diretamente para ampliar a neutralidade de carbono nos próximos anos bem como para gerar maior economia na produção de automóveis.
O papel dos lubrificantes para a sustentabilidade automotiva
Como já mencionado, veículos que utilizem fontes de energias limpas, consequentemente, reduzem a geração de gases danosos ao meio ambiente. Por isso, em caso de veículos convencionais, o motorista deve atentar-se com o consumo de gasolina, álcool ou diesel e a emissão de poluentes. Para isso, é necessário que o carro
passe por revisões e manutenções preventivas com frequência. Esta regularidade é crucial para verificar se as peças do automóvel estão em plenas condições de operação e se o lubrificante utilizado no motor tem a homologação e a viscosidade ideal para o tipo do veículo. Isto garante que o motor esteja regulado, inibindo assim, o consumo de combustível e reduzindo a emissão de CO2 ao meio ambiente.
Por tratar-se de um produto com alto poder de contaminação no solo e em mananciais, é importante tomar alguns cuidados ao descartar um lubrificante. Atualmente, o consumidor pode contar com a regulamentação CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), que determina quais estabelecimentos fazem a troca ou venda do óleo, além de realizarem a coleta e armazenamento do lubrificante, que posteriormente será coletado pela ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Além disso, parte deste material pode ser reciclado e reutilizado.
É fato que a sustentabilidade automotiva tem um caminho promissor no Brasil. Entidades têm se reunido e traçado planos estratégicos para reduzir as emissões de carbono no Brasil com a ampliação dos biocombustíveis. Além disso, já existem programas e iniciativas governamentais que incentivam políticas com o mesmo objetivo. No entanto, é preciso superar desafios que tangem os valores de baterias e automóveis eletrificados, investir em tecnologia e infraestrutura, bem como promover mais informação à população sobre as opções sustentáveis disponíveis no mercado. Assim, a indústria automotiva e a sociedade como um todo saem ganhando com preservação de recursos naturais, economia e melhor qualidade de vida.
Marcelo Martini é Gerente de Vendas do Aftermarket da FUCHS, maior fabricante independente de lubrificantes e produtos relacionados do mundo.
elétricos pode ser saída para preços elevados
Segundo Ricardo David, sócio-diretor da Elev, uma empresa que traz soluções para o mercado de carros elétricos no Brasil, a diferença de valores no mercado externo para o nacional é ligada diretamente com as políticas de incentivo nos países de origem dos modelos.
São Paulo, setembro de 2022 - Os carros elétricos são um sonho de consumo de muitos brasileiros, mas com os preços altos, estes veículos passam a ser um objetivo distante. Porém, recentemente temos recebido cada vez mais notícias de modelos sendo comercializados por valores muito abaixo do mercado nacional, com alguns deles com disponibilidade para a compra em sites como o Aliexpress. Porém, diferente dos smartphones, a importação de veículos precisa de atenção em vários aspectos e o valor final pode ser muito maior do que o anunciado.
“Ainda estamos muito atrás na corrida pelo mercado de carros elétricos, enquanto países como a China se estabelecem no mercado, com políticas de incentivo. Podemos ver claramente esse cenário em números, no gigante asiático os eletrificados representam 24% de todos os automóveis no país, enquanto no Brasil essa porcentagem é de 2,4%”, declarou o executivo. Um modelo que ganhou os holofotes nas últimas semanas é o Wuling NanoEV, da General Motors, que pode ser encontrado por valores abaixo dos R₂ 17 mil. Enquanto isso, o veículo mais barato no território nacional tem um valor acima dos R₂ 120 mil.
“No Brasil temos todas as condições de estabelecermos uma produção nacional, desenvolvermos a estrutura e permitirmos que essa realidade chegue ao nosso mercado. Mas são necessários incentivos claros ao setor, algo que ainda não temos”, explica Ricardo David.
Mas se você busca importar um modelo estrangeiro para utilizar no Brasil é importante estar atento a como importá-los. Fábio Pizzamiglio, diretor da Efficienza, empresa especializada em negócios internacionais que tem vasta experiência na importação de automóveis, afirma que o consumidor precisa estar atento a alguns aspectos: o veículo precisa ser novo e é necessário estar atento nas alíquotas vigentes para veículos elétricos, como o II (35%), IPI (18,81%), PIS (2,62%) e o COFINS (12,57%), além do ICMS para cada estado da federação.
“Existem formas de, no ato da importação, adquirirmos reduções de impostos. Algo que para o consumidor pode ser essencial, principalmente por se tratar de um bem de alto valor. Como é o caso do Ex-Tarifário. Nesse caso, temos até uma modalidade específica para automóveis montados com autonomia de, no mínimo, 80km”, explica.
Além disso, é importante estar atento às permissões, ou dispensa delas, como é o caso da licença para uso da configuração de veículo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Porém, mesmo com a atenção em todos esses aspectos, Pizzamiglio explica que a melhor opção é recorrer
a uma assessoria especializada.
“É altamente recomendável uma assessoria em função da complexidade e valores envolvidos. Uma assessoria poderá enquadrar a operação de forma a gerar benefícios fiscais ao importador. Além disso, é essencial estar atento aos custos logísticos e benefícios fiscais, como de forma a reduzir os tributos”, explica.
O executivo finaliza afirmando que a Efficienza já realizou a importação de veículos elétricos e pode atender a demandas de pessoas físicas e jurídicas que buscam a importação desses automóveis.
Sobre a Elev Fundada em 2021, a ELEV é uma empresa que oferece ao mercado soluções para o ecossistema de mobilidade elétrica, desde o aplicativo que indica os eletropostos pelo país, até a implantação de pontos de carregamento elétrico e atuação em Pesquisa e Desenvolvimento.
Sobre a Efficienza
A Efficienza é uma empresa fundada em 1996 com o intuito de prestar serviços de assessoria em comércio internacional. A empresa se destaca como solução integral na área de despacho aduaneiro, logística internacional e assessoria em comércio internacional.
5 principais dúvidas e respostas sobre o óleo lubrificante automotivo
Escolher o lubrificante ideal para o motor do carro pode não ser simples; descubra algumas dicas que podem prolongar a vida útil do motor
O óleo lubrificante ainda desperta dúvidas em condutores de todas as idades. Quantos quilômetros posso rodar? A viscosidade do óleo está certa? 10.000 ou 5.000 km? Esses são alguns dos questionamentos mais frequentes no momento de fazer a manutenção do carro, afinal,andar com os cuidados em dia do automóvel é necessário para prevenção de problemas maiores.
O óleo lubrificante é o componente responsável por manter a temperatura do motor em um nível adequado, eliminando as impurezas que podem prejudicar o seu desempenho e lubrificando cada peça, evitando o atrito entre elas.
“Óleos de má qualidade ou inapropriados para o tipo do veículo sofrem reações químicas que favorecem o surgimento de ‘borras’. Esse fenômeno acontece quando os resíduos se acumulam e constituem uma massa viscosa. Essa massa pode entupir passagens e dutos importantes das peças, causando a fundição do motor”, explica Pablo Bueno, engenheiro mecânico da YPF Brasil.
Cada motor possui suas próprias características e especificações, e o óleo lubrificante ideal é fundamental para o bom funcionamento do “coração” do carro. Abaixo, Pablo Bueno esclarece cinco dúvidas frequentes que motoristas carregam consigo na troca do óleo lubrificante.
Qual o limite de quilometragem ideal?
A rodagem do óleo é uma questão sempre levantada pelos motoristas, no entanto, não é o lubrificante que traz a autonomia para determinar
o intervalo de troca. É necessário obedecer a quantidade estabelecida pela montadora e seguir as orientações contidas no manual do proprietário para realizar a troca no momento ideal.
Viscosidade x Sintético, semi ou mineral
A viscosidade é um ponto importante a ser observado. Manter o padrão estabelecido pela fabricante do veículo aumenta a vida útil do motor. O tipo de óleo, seja ele sintético, mineral ou semissintético, não delimita a performance ou limite de quilometragem. Cada base de lubrificante indica apenas componentes usados na fabricação.
A cor do lubrifi cante importa?
Para o especialista da YPF Brasil, aquela velha frase “Óleo bom não fica preto” é mito! Segundo Pablo, uma das principais funções do lubrificante é fazer a limpeza do motor. As menores partículas ficam em suspensão no óleo, e as maiores ficam retidas no filtro do lubrificante.
“A aditivação detergente e dispersante presente nos lubrificantes tem essa responsabilidade, então de fato o escurecimento do óleo se dá por essa razão”, comenta ele.
API ACEA?
API (Instituto Americano do Petróleo) e ACEA (Associação dos construtores Europeus de automóveis) são duas siglas presentes nas embalagens de lubrificantes de órgãos regulamentadores que os padronizam de acordo
com seus níveis de desempenho. Dúvidas como essas são comuns para o mercado consumidor brasileiro, e elas levam a práticas muito recorrentes, como: a utilização de óleos lubrificantes falsos ou incoerentes com a motorização.
Existem muitas informações desencontradas que são difundidas por reparadores, trocadores e profissionais da área. Isso acontece por causa de uma cultura há muito tempo enraizada, de que o óleo lubrificante é sempre igual.
Um bom lubrificante precisa estar em constante evolução, para atender às principais necessidades do mercado automotivo, seja em relação à economia de combustível ou compatibilidade com sistemas de pós tratamento de gases de escape.
Qual o melhor lubrifi cante?
Cada veículo precisa de um óleo lubrificante específico, por isso, os fabricantes do setor, como a YPF Brasil, dispõe de linhas ideais para cada tipo de motor. Confira sempre o manual do proprietário e, na hora da troca de óleo, saiba qual o tipo de lubrificante indicado para o seu carro.
Recentemente, a YPF Brasil lançou a nova linha de lubrificantes Elaion e Elaion Auro, que traz um olhar especial para novas motorizações do mercado, em linha com os novos conceitos downsizing e motorizações híbridas, mas mantendo todo zelo e cuidado com a frota atual circulante.
O novo conceito de tecnologia em evolução
constante (TEC), presente nesses lubrificantes, revela um olhar alinhado ao mercado automotivo global, além de entregar economia de combustível e menores índices de emissões (CO2) sem perda de potência e durabilidade dos motores.
Sobre a YPF
A YPF transforma vidas através de energia, uma das maiores empresas produtoras de petróleo e gás da América Latina, sendo a maior empresa Argentina em termos de receita, com quase 100 anos de história e 20.000 colaboradores. Lidera com 54% de market share em lubrificantes no mercado local e soma mais de 1600 postos de combustíveis.
Atua no Brasil desde 1998, possui sede e fábrica em Diadema-SP, com capacidade produtiva de 47 mil toneladas por ano e distribuição em todo país. A marca destaca-se por ser a que mais cresce no mercado brasileiro pelo 3º ano consecutivo, no segmento de lubrificantes, segundo o IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás). Visite o site www.ypf.com.br e conheça as redes sociais para saber mais sobre a história.
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Para dirigir com tranquilidade e segurança, é importante manter o arcondicionado sempre em ordem. A revisão do ar-condicionado garante que todos os componentes do sistema de climatização funcionem perfeitamente e que nada impeça uma boa viagem com temperatura agradável no veículo. A MAHLE possui um amplo portfólio para climatização automotiva com produtos originais fornecidos para o mercado de reposição e grandes montadoras.
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Elétricos
“invadem” a seara das marcas premium e hipercarros
Marcas premium vão migrar de forma rápida para modelos 100% elétricos nos próximos anos. Há algumas razões para isso. Em primeiro lugar o preço alto não constitui obstáculo para os compradores. Em geral são proprietários de três ou quatro carros e no caso de precisarem realizar uma viagem longa, sem planejamento prévio, estarão bem servidos de opções. Além disso o alto desempenho é sempre empolgante com valores de torque e potência elevados e transmitidos às rodas instantaneamente com um motor elétrico em cada eixo. E por que não um motor para cada roda?
A publicação americana Automotive News listou marcas chamada de “exóticas” que preparam essa virada em médio prazo, sem assegurar exatamente um cronograma: Rolls-Royce, Bentley, Aston Martin, McLaren (migração seria alenta), Ferrari e Lamborghini (esta ainda daria prioridade aos híbridos plugáveis e sem previsão de uma versão elétrica). A Porsche estaria preparando um crossover elétrico com três fileiras de bancos para sete lugares.
Carros esporte verdadeiros têm altura de carroceria muito baixa. Como as baterias ficam no assoalho e ainda são volumosas haveria uma mudança no perfil do carro que poderia deixar de agradar a clientela. E o que dizer da ausência do ronco do escapamento dos motores a combustão interna? Pode ser criado artificialmente e ainda ficaria a opção do silêncio com apenas o conhecido “silvo” dos elétricos.
A Bugatti, que o Grupo VW separou e vendeu para a Rimac em sociedade com a Porsche, deve entrar na onda. O exótico motor em formato de W e 16 cilindros seria descontinuado, mas os planos ainda não estão claros. A Bugatti só produz modelos de altíssimo preço, a maioria em séries limitadas. O primeiro elétrico poderia ser até um SUV (!) ou um GT de quatro portas. Porém, segundo a revista inglesa Autocar, isso foi descartado em favor de um híbrido plugável. A Rimac, fundada por Mate Rimac, é uma fabricante croata de hipercarros elétricos como o Nevera, em pequena série, com sistema próprio de baterias que também fornece para o Aston Martin Valkyrie, o Koenigsegg Regera, o Jaguar E-Type (conceitual) e o Pininfarina Battista.
Argentina cria meta irreal para elétricos
O esforço do governo argentino em dar um norte para diminuir as emissões de gás carbônico (CO2) está em parte centrado em ampliar o uso do gás natural (metano), principalmente em veículos comerciais e ônibus. A frota de automóveis a gás já foi maior porque o país construiu uma grande infraestrutura de abastecimento como incentivo, mas ao longo do tempo as vendas foram caindo. É preciso uma quilometragem rodada por dia relativamente alta para compensar financeiramente, além de discreta perda de potência e torque quando se faz adaptação correta do motor. O peso alto dos cilindros também afeta o desempenho.
A Argentina tem reservas gigantescas de gás natural cuja pegada de carbono é menor do que derivados de petróleo. Veículos representam 14% das emissões totais de CO2, não muito diferente do Brasil que adotou o etanol como alternativa usado diretamente em motores flex ou em mistura com a gasolina. Ainda assim o país vizinho lançou agora um plano de eletrificação para automóveis e veículos comerciais leves para “resguardar as futuras gerações”.
Nada contra esta visão, mas a meta até 2030 parece inviável de cumprir: em apenas oito anos 50% das vendas deverão ser de modelos 100% elétricos. Aí fica difícil. No primeiro semestre deste ano foram vendidos apenas 84 elétricos na Argentina ou 0,04% do total comercializado. No Brasil esta proporção é 10 vezes maior: 0,4%.
Porsche Cayenne Turbo GT é estonteante
Em 2002, quando foi lançado, o SUV da Porsche parecia surreal. Vinte anos depois a marca alemã provou, ano após ano, que estava certa e o Turbo GT é o melhor exemplo. Trata-se de um SUV cupê com desempenho que faz jus ao nome. Vai bem além do que se espera e surpreende os desavisados. Mesmo com 2.220 kg de massa acelera de 0 a 100 km/h em 3,3 s (com o pacote Sport Crono).
Motor V-8 de 640 cv acompanhado de seu ronco gutural, torque brutal de 86,7 kgf.m, rodas de 22 pol. de diâmetro (dianteiras têm câmber negativo de 0,45 graus), suspensão pneumática com amortecedores adaptativos e barras antirrolagem ativas, saídas de escapamento no centro do para-choque e uso de titânio após o silenciador. Obviamente há desconforto para enfrentar asfalto ruim, mas nas autoestradas de boa qualidade
no Estado de São Paulo a precisão de direção e as respostas em curvas de qualquer raio impressionam. A alta capacidade de frenagem sempre é ponto de honra para todos os Porsches e isso se confirma neste Cayenne.
Acabamento interno usa camurça (Alcantara) extensivamente e para onde se olha a qualidade salta aos olhos. O conta-giros fica na posição central do quadro de instrumentos e o volante tem pega exemplar. Atrás há espaço de sobra para dois passageiros com saídas de ar-condicionado individuais controladas por duas telas. No lugar do que seria o terceiro passageiro há um console alto e rígido. Sistema de som Burmester com 20 alto-falantes (1.445 W) e subwoofer ativo (400 W).
O preço acompanha os superlativos: R$ 1.350.000.
Congresso Fenabrave voltou com força
Depois de dois anos de interrupção pela pandemia da covid-19, o Congresso Fenabrave reuniu concessionárias de todo o País na capital paulista. O propósito não se resumiu a abordar as atuais necessidades setoriais, mas antecipar tendências em razão do acelerado processo de mudanças na produção e comercialização de veículos.
Segundo Maurício Andreta Jr., presidente da Fenabrave, há grandes desafios. “Nosso setor é basicamente de empresas familiares, que precisam se manter atualizadas para enfrentar uma concorrência cada vez mais feroz. Contando todos os tipos de veículos, inclusive os de duas rodas, 75% das nossas associadas possuem apenas de um a três pontos de venda. Foram os mais afetados pela pandemia. Os 1.300 grupos atuantes estão reduzidos a 1.000 atualmente”, detalhou.
Palestras do congresso reuniram mais de 2.500 participantes. A área de exposição contou com 50 empresas e cerca de 10.000 visitantes em dois dias. Sinais de resiliência do setor.
Fras-le e Fremax participam da Automechanika Frankfurt 2022
Atuação e liderança global das marcas em produtos de fricção estão em destaque
Uma das maiores fabricantes mundiais de material de fricção e soluções para o controle de movimento, a Fras-le está presente na edição 2022 da Automechanika, de 13 a 17 de setembro, em Frankfurt, na Alemanha. Com destaque para duas de suas principais marcas, a Fras-le apresenta o portfólio completo de pastilhas, lonas e discos de freio para veículos comerciais e a Fremax das pastilhas e discos de freio para veículos leves, reforçando o posicionamento como fornecedora global de componentes originais para montadoras de veículos leves e comerciais.
“É uma satisfação reencontrarmos presencialmente inúmeros parceiros e clientes do mercado automotivo. A companhia chega à maior feira do setor ainda mais fortalecida na liderança em soluções completas para sistemas de frenagem, construindo novas oportunidades para potencializar a atuação global”, salienta o diretorsuperintendente da Fras-le, Anderson Pontalti.
Além do destaque dos produtos para veículos comerciais e leves, a companhia expõe as demais linhas de produtos para os segmentos de motos, ferroviário, aviação e industrial. Presente em edições da Automechanika desde 1996, esta é a 12ª participação da Fras-le no evento. O estande da companhia é o G96 e está localizado no pavilhão 3.1. O atendimento aos visitantes no estande ocorre de terça a sexta das 9h às 18h e no sábado das 9h às 17h.
Corteco realiza a logística reversa de embalagens em parceria com o programa eureciclo
Em um ano, a empresa já gerou a compensação de 9,29 toneladas de embalagens de seus produtos
São Paulo, setembro de 2022 – De acordo com o Plano Nacional dos Resíduos Sólidos (Planares), do governo federal, o Brasil deve passar do atual índice de 2% de reciclagem para 48%, até 2040. Atenta às questões ambientais e ligadas à ESG (Environmental, Social and Governance ou Meio Ambiente, Social e Governança), a Corteco, marca do Grupo Freudenberg e uma das principais fornecedoras de componentes para o mercado de reposição automotivo, realiza a logística reversa das embalagens de seus produtos, em parceria com a eureciclo, uma das principais certificadoras de logística reversa do país.
Com essa iniciativa, a empresa já compensou 9,29 toneladas de embalagens em um ano, reinserindo-as na cadeia e contribuindo com o desenvolvimento do setor de reciclagem no país. O programa tem abrangência nacional e a Corteco recebe o certificado de logística reversa das embalagens pós-consumo por meio de uma tecnologia de rastreamento de notas fiscais emitidas por cooperativas e operadores de reciclagem também parceiros do eureciclo.
Outro benefício para a Corteco é que essa compensação ambiental gera impacto social positivo para o setor, em linha com o que é determinado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que tem como meta a logística reversa de 22% das embalagens colocadas em circulação no mercado pela empresa.
“Acredito que devemos estar cada vez mais engajados com ações ambientalmente responsáveis e que contribuam com a ESG. Essa iniciativa de logística reversa das nossas embalagens é um ponto fundamental, com impactos positivos, não apenas para o meio ambiente, mas também para a economia circular, e de forma indireta para a geração de empregos na cadeia de reciclagem. Trata-se de um conjunto de fatores positivos, aliado a um olhar mais amplo e estratégico da empresa em relação ao meio ambiente”, comenta Ricardo Piffer, Gerente de Suprimentos e Operações.
Mais iniciativas
Além da parceria com a eureciclo para a logística reversa das embalagens, em seu Centro de Distribuição, situado em Salto (SP), o parceiro logístico da Corteco, a TK Logística do Brasil, compartilha dos mesmos propósitos, realizando a
troca do sistema de iluminação convencional pelo sistema de iluminação de led. Com isso, a empresa atingiu uma redução de 61.992 kwh/ano em seu consumo energético. Com apoio da TKL, também são realizadas campanhas de conscientização com os colaboradores, que auxiliam na diminuição de energia elétrica, no uso consciente dos recursos
ambientais e na redução da emissão de CO2.
Outra ação realizada no Centro de Distribuição é a coletiva seletiva e o tratamento dos resíduos gerados em toda a operação. Com o comprometimento do parceiro logístico TK Logística do Brasil são realizados treinamentos e a separação correta mensalmente. Essa iniciativa já resultou em aproximadamente 5,2 toneladas de papelão e 0,6 toneladas de plásticos encaminhadas para reciclagem. Após o coprocessamento, os materiais se transformam em matéria-prima para as indústrias de papel e plástico.
Para obter mais informações sobre a empresa e seus produtos, basta acessar o site www.corteco. com.br, fazer contato pelo Whatsapp por meio do número (11) 95033-8809, ou pelos perfis nas redes sociais: Facebook e Instagram (@cortecobrasil).
Sobre a Corteco
A Corteco é um dos principais fornecedores de componentes para o Aftermarket Automotivo, possui fábricas e centros de distribuição em mais de 15 países diferentes e fornece mais de 26.000 produtos com qualidade OEM. Oficinas independentes confiam nas peças de reposição Corteco e, portanto, se beneficiam da qualidade original da Freudenberg. Mais informações em www.corteco.com.br.
Sobre o Grupo Freudenberg
A Freudenberg é um grupo de tecnologia global que fortalece seus clientes e a sociedade de forma duradoura por meio de inovações orientadas para o futuro. Junto com os seus parceiros, clientes e institutos de pesquisa, o Grupo Freudenberg desenvolve tecnologias de ponta e excelentes produtos e serviços para mais de 40 mercados e para milhares de aplicações: selos de vedação, componentes de controle de vibração, baterias e células de combustível, não tecidos técnicos, filtros, tecnologias e produtos de limpeza, produtos químicos especiais e produtos médicos.
Forte inovação, intensa orientação ao cliente, diversidade e espírito de equipe são os pilares do Grupo. A empresa, com mais de 170 anos, vivencia fortemente seus valores: compromisso com a excelência, confiabilidade, proatividade e ação responsável. Em 2021, o Grupo Freudenberg empregou aproximadamente 50.000 pessoas em quase 60 países em todo o mundo e gerou vendas de aproximadamente € 10 bilhões.
Essencia Comunicação
Tecfil já destinou quase 1.500 toneladas de resíduos orgânicos para compostagem
Desde o início da ação, em 2011, evitou-se também que cerca de 1.250 toneladas de CO2e fossem liberados na atmosfera
Os resíduos sólidos urbanos têm sido uma preocupação constante das gestões públicas e privadas, em função do aumento das emissões de CO2e e dos impactos ambientais negativos causados, como o aquecimento global. Atenta a estas questões, a Tecfil -- a maior fabricante de filtros automotivos da América Latina -vem realizando, desde 2011, um trabalho de conscientização voltado à separação dos resíduos, visando o reaproveitamento dos materiais orgânicos. A iniciativa é voltada tanto aos prestadores de serviços que preparam as refeições servidas na empresa quanto aos colaboradores, incentivando-os a separar os resíduos sólidos para destinar a fração orgânica à compostagem, e os demais materiais à reciclagem.
A iniciativa, em pouco mais de 10 anos, acumula números expressivos: a Tecfil já encaminhou quase 1.500 toneladas de resíduos orgânicos para compostagem e evitou que cerca de 1.250 toneladas de CO2e fossem liberados na atmosfera.
Gerson Ferrante, Gerente Técnico da Tecfil, explica que toda matéria orgânica é separada, ainda na cozinha, de outros tipos de resíduos sólidos como guardanapos, embalagens, copos plásticos e demais materiais secos que podem ser reciclados.
“100% da fração orgânica destes resíduos é acondicionada em coletores específicos, que posteriormente são transferidas para câmaras
frias, coletadas e transportadas, diariamente, até a empresa responsável pela compostagem”, conta Ferrante, ao destacar que, em média, cerca de 10
toneladas de resíduos orgânicos são destinadas mensalmente para compostagem.
Divulgação
A compostagem de resíduos orgânicos tem se mostrado uma alternativa ambiental eficiente. Além de evitar a contaminação de solo, pragas e vetores, também reduz a quantidade de emissões de gases causadores de efeito estufa, considerando que, a cada uma tonelada de resíduo orgânico tratado, deixam de ser emitidos três quilogramas de metano e se reduzem, aproximadamente, 90% das emissões, comparativamente à situação em que o resíduo é levado a um aterro, segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Ferrante ressalta que as iniciativas de sustentabilidade da Tecfil incluem ainda ações como eficiência energética, reuso da água, reparo de pallets e logística reversa de embalagens. “Estamos avaliando outras oportunidades para contribuir positivamente com o meio ambiente e que serão implementadas em breve”, conclui.
Sinais de comprometimento das cruzetas
Estalos em arrancadas e ao trocar marchas, bem como vibração na transmissão em altas velocidades, podem ser indícios de cruzetas danificadas.
Fatores que interferem no desgaste das juntas homocinéticas
Coifa deteriorada ou furada, excesso de carga, forma de dirigir, geometria da direção, coxim fadigado ou quebrado, veículo rebaixado são alguns dos fatores que interferem na vida útil das juntas homocinéticas.
Sinais de perda de ação do mola a gás
É preciso substituir o mola a gás caso a tampa do porta-malas não suba, permaneça aberta ou ocorra pancada ao fechá-la
Controil apresenta dica de instalação da troca do cilindro mestre de freio
Um das recomendações é sempre utilizar a chave de tubulação apropriada ao substituir a peça
Localizadas nas extremidades do eixo cardan, as cruzetas tem a função de transmitir a força gerada pelo motor em diferentes ângulos até o diferencial do veículo. “As cruzetas são peças fundamentais, pois sem elas não haveria a movimentação do eixo traseiro, são elas que permitem a alternância de ângulo de trabalho do eixo cardan”, afirma Jefferson Credidio, Gerente de Produtos e Engenharia da Nakata. Por isso, requerem alguns cuidados básicos na hora da manutenção. “Caso a cruzeta quebre, o veículo perderá tração e ocorrerá parada inesperada, além de danos nos componentes como garfo, terminal, flange e ao próprio tubo”, adverte.
Segundo Credidio, é preciso ficar atento a estalos em arrancadas e ao trocar marchas e também vibração na transmissão em altas velocidades, pois podem ser indícios de comprometimento das cruzetas.
O gerente alerta para a falta de manutenção adequada das cruzetas. “O bom funcionamento depende da lubrificação e do uso da graxa correta, pois, caso contrário, pode ocorrer um superaquecimento entre o munhão e a capa da cruzeta chegando a fundir uma parte na outra ”, diz. A lubrificação das cruzetas deve ser realizada em intervalos recomendados pela montadora e de acordo com a aplicação do veículo. A graxa utilizada deve ser a base de sabão de lítio com grau de consistência EP2.
Ao sinal de qualquer avaria, a recomendação é levar o veículo a uma oficina especializada para fazer o diagnóstico adequado.
Para consultar esta e outras dicas de manutenção, basta acessar o blog da Nakata (https://blog. nakata.com.br/cruzetas-manutencao/).
Sobre a Nakata Automotiva – Há 70 anos, a Nakata Automotiva, fabricante de autopeças para o mercado de reposição para veículos leves, pesados e motocicletas, recentemente adquirida pela Fras-le, líder global em materiais de fricção e componentes para sistemas de freios, pertencente às Empresas Randon, vem construindo sua história de sucesso no Brasil, com liderança em componentes de suspensão e amplo portfólio em direção, transmissão, freios e motopeças. Com pioneirismo, qualidade e compromisso com o mercado, a Nakata Automotiva se tornou reconhecida no aftermarket pela alta performance de seus produtos e elevado padrão de serviços.
A empresa atende o mercado nacional e exportação. Fazendo parte da Fras-le que fornece materiais de fricção originais para 95% das montadoras de veículos pesados e semipesados, além de ser líder no mercado de reposição e comercializar seus produtos em 120 países, a Nakata fortalece ainda mais a sua presença no mercado.
As juntas homocinéticas são de extrema importância para o desempenho do veículo. São elas as responsáveis pela transmissão de força gerada pelo motor para as rodas. Sem essas peças, não haveria tração. Por isso, é importante ficar atento a qualquer indício de avarias nas juntas homocinéticas. “Graxa saindo por furos da coifa é um dos indícios que o motorista deve levar o veículo a uma oficina de confiança para fazer a manutenção, pois rodar com o carro com a coifa comprometida fará com que a junta se desgaste precocemente”, comenta Jeferson Credidio, Gerente de Engenharia e Qualidade da Nakata.
Quando desgastada, ao trafegar com o veículo ocorrerá um estalo, especialmente, em curvas ou em marcha a ré. “Caso a junta quebre, ocorrera perda de tração do veículo”, alerta.
Coifa deteriorada ou furada permite infiltração de impurezas e contaminação da graxa lubrificante da junta, com isso sua vida será severamente comprometida.
Além da coifa de proteção outros fatores que podem acelerar o desgaste das juntas homocinéticas são: excesso de carga, ao trafegar com o veículo com peso superior ao recomendado uma força adicional será necessário para movimenta-lo e com isso o desgaste vai ocorrendo de fora prematura. A forma de dirigir também contribui para encurtar a vida da peça, aceleradas e freadas bruscas sobrecarregam as peças.
A geometria é outro fator importante, se a direção esterçar mais para um lado que outro naquele lado que esterçar mais a peça vai sofrer grandes esforços e comprometer a vida útil. Coxins de motor e câmbio fadigados ou quebrados e mudanças nas características originais do veículo como rebaixamento da suspensão também são fatores que contribuem de forma direta para o desgaste e encurtamento da vida da peça.
A Nakata recomenda inspeções periódicas das juntas homocinéticas, com medidas simples pode-se prolongar a vida útil das peças e evitar gastos e paradas não programadas.
Apesar de não ser um item de segurança no veículo, o sistema de amortecimento do portamalas é fundamental para evitar ferimentos, especialmente, na cabeça e mãos, já que quando comprometido, pode fechar a tampa de maneira descontrolada. Denominado mola a gás, esse sistema de amortecimento auxilia na abertura e sustentação da tampa do porta-malas, capô, grades de bagageiro, entre outros, evitando não só causar fortes impactos, mas também limitando o movimento para não ocasionar quebra das dobradiças. “Essa peça usa o gás nitrogênio injetado sob pressão, assegurando movimento mais suave e controlado”, comenta Jeferson Credidio, Gerente de Engenharia e Produtos da Nakata, explicando que, para fazer o movimento de abrir o porta-malas, o nitrogênio empurra uma haste metá ;lica ligada a ela, facilitando a abertura e, ao soltá-la, a pressão do nitrogênio mantém essa força e evita que a mesma feche sozinha. “Quando a tampa é forçada para baixo, comprime novamente o gás, levando a haste metálica de volta à posição inicial”, completa.
A recomendação é ficar atento aos indícios de desgaste do mola a gás para evitar imprevistos desagradáveis. Para testá-la é simples, basta abrir a tampa e observar se precisou de pouco esforço para atingir a abertura máxima, sem ocasionar pancada nas dobradiças. Em seguida, solte a tampa e note se ela permanece aberta. “Se a posição não for mantida, o mola a gás está com problema e deve ser substituída já que a falha desse componente pode acabar causando acidente”, conclui.
Muito utilizado em abertura de porta-malas, capô, grade frontal e tampa de bagageiro o defeito mais comum desse item é o vazamento do gás devido ao tempo de uso.
Para saber qual a peça correta para seu veículo consulte o catálogo eletrônico da Nakata no endereço: www.catalogonakata.com.br.
Na embalagem do produto, tem a orientação de como proceder para fazer a troca da peça, ainda sobre a troca, no canal “Palavra de Especialista da Nakata” no Youtube existe um vídeo com o passo a passo para fazer a substituição.
Para acessar esta e outras dicas de manutenção, basta entrar no Blog da Nakata (https://blog. nakata.com.br/amortecimento-no-porta-malascomo-cuidar-e-fazer-a-manutencao/)
Composto por diversos componentes, o sistema de freios é fundamental para manter a segurança dos ocupantes do veículo e do trânsito. Uma das peças essenciais para o bom funcionamento da frenagem é o cilindro mestre, que tem como função transmitir a pressão hidráulica para as rodas e, assim, fazer com que os freios funcionem. “Caso a peça esteja comprometida poderá ocorrer a perda do curso do pedal de freio ou até mesmo perda total”, informa Vagner Marchiniak, Consultor de Marketing de Produto da Controil. Por isso, deve-se ter atenção para a hora da troca da peça.
Marchiniak explica que há dois tipos de cilindro mestre de freio: simples e duplo. O primeiro apresenta apenas uma câmara ou estágio, sendo mais comum a presença em veículos antigos, mais propenso a falhas, gerando perda na frenagem das quatro rodas. Já o cilindro mestre de freio duplo conta com duas câmeras ou estágios, cada um responsável por alimentar duas rodas, mais seguro e eficiente.
Cuidados na hora da manutenção – O Consultor diz que, inicialmente, é preciso remover os dutos de saída do cilindro mestre para, só depois, extrailo. Para retirar e montar, a recomendação é sempre utilizar a chave de tubulação apropriada, pois chaves comuns podem danificar as conexões. Não se deve também forçar lateralmente o reservatório de líquido de freio no momento da remoção, pois poderá quebrar o componente.
Na hora da limpeza, é necessário realizar higienização no reservatório e, ao limpar o conjunto, combustíveis como gasolina, querosene ou óleo diesel não devem ser usados. “É importante lubrificar os componentes com o próprio fluido de freio, já que essa ação facilita a montagem do reservatório”, afirma.
Ele alerta também para o uso do líquido de freio recomendado pelo fabricante do veículo, já que a aplicação requer um líquido específico, normalmente ligado à temperatura ou à viscosidade. Nunca podem ser misturadas ou utilizadas classificações inferiores às sugeridas, pois essa prática pode comprometer o funcionamento do sistema.
Após a troca do cilindro mestre, é preciso observar a luz indicadora no painel e verificar se o sistema está reconhecendo o sensor de nível.
Quando realizar a troca – De acordo com Marchiniak, a revisão no sistema de freio pode ser feita a cada 10.000 km rodados ou seis meses ou quando observar alguma anormalidade no funcionamento. “A demora demasiada de uma manutenção do cilindro mestre de freio deixa o veículo suscetível a falhas”, conclui.
Verso
Imprensa
Dicas de instalação e características de bronzina de mancal
Os bronzinamentos são elementos importantes em todos os motores a combustão e tem como principal função a redução de atrito. As complexas exigências e elevadas cargas que as bronzinas são submetidas requerem a aplicação de materiais adaptados para cada tipo de desenvolvimento. A Kolbenschmidt (KS) produz bronzinamentos com tecnologia de ponta e requisitos exigidos para o bom desempenho do motor, suportando altas capacidades de carga, reduzindo o atrito e desgaste.
A estrutura das bronzinas de mancal da KS, fornecidas para as montadoras e mercado de reposição, assim como as de biela, são bimetálicas ou trimetálicas. Todas são constituídas por um suporte de aço, uma camada pré-intermediária de alumínio puro e uma liga de revestimento de alumínio com aditivos de estanho, cobre e silício na pista de deslize.
As bimetálicas têm também tecnologia de revestimento de polímero a base de silício na pista de deslize, elevando a capacidade de carga em até 20%. Inicialmente, foram desenvolvidas para motores start-stop e contribuem diretamente para diminuição de CO2. Já as trimetálicas, que têm suporte de aço, liga de bronze ou latão a base de chumbo, camada de níquel e revestimento de alumínio, estanho e cobre, também possuem tecnologia de produção chamada Sputter. O processo de acabamento da pista de deslize é realizado pelo processo PVD, assegurando resistência ao desgaste superior em até 50%.
As bronzinas de mancal contam com furos e canais de óleo. As que são aplicadas no mancal principal devem ser flangeadas devido às forças axiais submetidas durante o acionamento da embreagem.
As bronzinas flangeadas podem ser fabricadas com flanges do tipo fixas, clinchadas ou sem flanges. Neste caso, utiliza-se arruela de ajuste
SEGURANÇA
axial ou arruela de encosto.
Antes da instalação, é importante verificar durante o mandrilhamento dos alojamentos é a concentricidade, com variação máxima de 1 centésimo entre os alojamentos e 2 centésimos entre os alojamentos intercalados, ou conforme especificações do fabricante.
Dicas de instalação – Inicialmente, é fundamental realizar a limpeza para aferições dos alojamentos e dos bronzinamentos. Nas aferições dos alojamentos, deve-se se medir em três pontos para identificação do diâmetro, cilindricidade, ovalização e possíveis deformações, como alojamentos côncavos, convexos ou cônicos.
A aferição deve ser feita por todo o perímetro da pista de deslize dos alojamentos, com as medições posicionadas no centro e a 25º de cada lado da repartição na capa de mancal e no bloco.
Para encontrar a folga radial é preciso medir os colos do eixo virabrequim com micrômetro,
DIVULGAÇÃO
transferir a medida para um súbito e executar a medição das bronzinas instaladas, seguindo os mesmos passos realizados durante a aferição dos alojamentos. Portanto, a medida encontrada será o resultado da folga radial.
As capas deverão estar torqueadas, conforme recomendação do fabricante do motor.
Para a instalação do eixo virabrequim, é preciso ter atenção ao posicionamento correto dos furos de óleo das bronzinas com os furos de óleo do bloco, lubrificar toda a pista de deslize, se possível com pincel de silicone e observar a posição adequada de cada capa dos mancais, além de aplicar os torques e sentidos dos apertos, segundo o fabricante do motor.
Para verificar a folga axial deve efetuar a aferição com base magnética e o relógio comparador e respeitar a folga conforme informações do fabricante do motor.
Os parafusos de fixação devem ser substituídos quando chegam ao seu comprimento máximo ou ao diâmetro mínimo. Em algumas aplicações, especialmente para a linha diesel, o fabricante do motor indica a realização do dimensional do comprimento do parafuso. Em caso de dúvida, troque.
Com relação à bronzina do tipo Sputter, é necessário ter atenção, pois tem posição de instalação. Deve ser instalada na capa do mancal. Todas as bronzinas KS, com esta tecnologia, possui a gravação Sputter.
As bronzinas de mancal da Kolbenschmidt (KS) são comercializadas pela Motorservice e contam com emabalagem azul com o logo em branco e etiqueta com informações do código, tipo de bronzina, medida de instalação, aplicação e o QR Code, que fornece o caminho para validar a autenticação do produto.
Esta e outras dicas de manutenção podem ser conferidas no link https://www.youtube.com/ watch?v=Vu4uLhYnrp4&list=PLdvGDhGUJ49yWuFPPn3_ulSzymjDUwle&index=24. Mais informações podem ser conferidas no site https:// www.ms-motorservice.com.br/ e no suporte técnico SAKS 0800 721 7878.
Sobre a Motorservice
O grupo Motorservice é a organização de vendas da Rheinmetall para todas as atividades de pós-venda em todo o mundo.
Este é um dos maiores fornecedores de componentes do motor para o mercado de reposição independente. Com as marcas premium Kolbenschmidt (KS), Pierburg, bem como a marca BF, a Motorservice oferece, no comércio e na oficina, um vasto e amplo portfólio de produtos com alta qualidade aos seus clientes.
Uso do celular é o que mais incomoda motoristas, revela levantamento da CCR para a Semana Nacional de Trânsito
“Costurar”,
Motoristas que usam o celular enquanto dirigem (31%), que “costuram” os outros veículos (25%), que dirigem devagar na faixa da esquerda (20%), que não olham para o retrovisor (20%) e que andam muito devagar (19%) são aqueles que trazem mais incômodo no trânsito, de acordo com levantamento inédito feito pela CCR para a Semana Nacional de Trânsito (SNT), que ocorre entre 18 e 25 de setembro. Neste ano, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) definiu que as entidades ligadas ao setor realizem, durante a SNT, campanhas de orientação com o objetivo de alertar a população de que fortes emoções, como raiva e medo, não façam parte do dia a dia do trânsito.
A consulta foi realizada entre os dias 29 de agosto e 2 de setembro em 11 praças de pedágio localizadas em sete rodovias sob gestão da companhia em São Paulo (Via Dutra, Via Anhanguera, Rodovia dos Bandeirantes, Rodovia Governador Adhemar de Barros, Rodovia Castello-Branco, Rodovia Raposo Tavares e no trecho Oeste do Rodoanel Mário Covas), totalizando 1.610 quilômetros. Ao todo foram ouvidos 8.979 pessoas, entre motoristas de veículos de passeio (78%) e caminhões (22%). Foram consultados 7.110 homens (80% do total) e 1.869 mulheres (20%). Deste total, 65% reportaram incômodo nos últimos 30 dias com algum tipo de comportamento no trânsito (foi permitido apontar
mais de uma causa de incômodo). O levantamento mostra ainda que 93% estavam utilizando cinto de segurança no momento da entrevista (ou seja, 7% não estavam com o cinto, embora seu uso seja obrigatório).
"O levantamento tem dois grandes méritos. Primeiro, traz um diagnóstico muito claro dos comportamentos que geram mais incômodos no trânsito. E, em segundo lugar, serve de subsídio para aprimorarmos nossas campanhas educativas: quais recomendações devemos passar aos motoristas", explica Fausto Camilotti, diretor de operações da CCR Rodovias.
Mulheres x Homens
Os dados mostram ainda que homens e mulheres se incomodam por comportamentos diferentes no trânsito. As maiores discrepâncias observadas são trafegar devagar (20% para homens e 13% para mulheres) e carro colado na traseira (incômodo que as mulheres sentem mais, 21%, que os homens, 15%).
Semana Nacional de Trânsito
Ao longo da SNT, as concessionárias do Grupo CCR nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul
farão cerca de 70 ações de conscientização para motociclistas, motoristas, ciclistas, pedestres e caminhoneiros, em parceria com a Polícia Militar Rodoviária e a Polícia Rodoviária Federal. Ao longo da semana, os painéis eletrônicos instalados nas rodovias vão exibir mensagens de orientação.
Nas redes sociais, o Grupo CCR segue com a “Campanha Gente Boa, Mundo Bom”, com dicas de segurança e interações com os internautas. Além disso, o Programa Caminhos para a Cidadania, gerenciado pelo Instituto CCR, traz, durante o mês de setembro, um vídeo e atividades valorizando ações do cotidiano e visando a participação de todos para a segurança viária, além da gentileza e a cidadania no trânsito. O vídeo, que faz parte da campanha "Nosso Mundo Melhor", pode ser acessado aqui e trabalhado em sala de aula. O material traz ainda atividade para que os educadores construam com os alunos um mapa com as ruas ao redor da escola, indicando os sentimentos de quando estão se locomovendo. Outro conteúdo recomendado é a Curadoria Educativa, que traz a Mobilidade Humana como tema principal, destacando as linhas do metrô e um gibi com dicas de segurança.
Principais resultados
Pergunta aplicada: “Você se incomodou nos últimos 30 dias com algum comportamento no trânsito?”
65% do público entrevistado relatou incômodo com algum comportamento, sendo: 31% motorista mexendo no celular; 25% motorista costurando os outros; 20% motorista dirigindo devagar na esquerda; 20% motorista que não olha para o retrovisor; 19% Carro trafegando muito devagar.
Observação: O levantamento considerou mais de um incômodo/resposta para a pergunta.
Sobre o Grupo CCR | O Grupo CCR atua em serviços de infraestrutura para mobilidade humana, focado nos segmentos de concessão de rodovias, mobilidade urbana e aeroportos. São 37 ativos, presença em 13 estados brasileiros e 17 mil colaboradores. O grupo é responsável pela gestão e manutenção de 3.615 quilômetros de rodovias, realizando cerca de 3,6 mil atendimentos diariamente. Em mobilidade urbana administra serviços de transporte de passageiros de metrôs, trens, VLT e barcas, transportando diariamente, 3 milhões de passageiros. E no segmento de aeroportos, com 19 terminais sob sua gestão, ate nde a mais de 42 milhões de clientes anualmente. Mais em Instituto CCR.
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