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Leia na página 9
Volda apresenta dicas de como instalar a junta homocinética para evitar problemas
Leia na página 3
Blindados, rebaixados e movidos a GNV: os desafios e cuidados com veículos modificados
Leia na página 4
NGK explica as diferenças entre os tipos de bobinas de ignição
Leia na página 11
O mês de outubro traz à tona uma importante campanha de conscientização: o Outubro Rosa. Este movimento, que ganhou destaque mundial, é dedicado à prevenção e ao diagnóstico precoce do câncer de mama, uma doença que afeta milhares de mulheres em todo o mundo. Mas, mais do que apenas uma cor ou uma campanha simbólica, o Outubro Rosa representa um chamado à ação, à solidariedade e à esperança.
O câncer de mama é a forma mais comum de câncer entre as mulheres, e a detecção precoce tem um papel fundamental na luta contra essa doença. Quando diagnosticado em estágios iniciais, as chances de sucesso no tratamento aumentam significativamente, ressaltando a importância da autoexame e das mamografias periódicas. Durante este mês, diversas instituições realizam ações de conscientização, promovem palestras, workshops e eventos que visam informar, educar e, acima de tudo, desmistificar o câncer de mama.
É crucial que homens e mulheres se unam nessa luta, pois o câncer de mama não afeta apenas aquelas que recebem o diagnóstico, mas também suas famílias, amigos e toda a sociedade. O apoio emocional e psicológico é vital para o enfrentamento da doença, e é nesse contexto que o Outubro Rosa nos convida a praticar a empatia, a escuta e o carinho. Juntos, podemos criar um ambiente mais acolhedor e compreensivo para aqueles que estão passando por essa difícil batalha.
Além da conscientização sobre o câncer de mama, o Outubro Rosa nos leva a refletir sobre o papel da saúde integral da mulher em nossa sociedade. A promoção de cuidados preventivos, a valorização do autocuidado e o acesso a tratamentos adequados são aspectos que devem ser priorizados por todos nós – cidadãos, profissionais da saúde e gestores públicos.
Ainda temos um longo caminho pela frente. A desigualdade no acesso a cuidados de saúde e a falta de informação continuam a ser barreiras significativas na luta contra o câncer de mama. Portanto, é imperativo que, ao longo de outubro e além, continuemos a dialogar, a informar e a agir. Que possamos aproveitar este mês para não apenas vestir rosa, mas para levar adiante a mensagem de que a prevenção é a melhor forma de luta.
Neste Outubro Rosa, nossa missão é clara: juntos, somos mais fortes. Vamos disseminar a conscientização e o amor, pois todos nós temos um papel fundamental na luta contra o câncer de mama. Que a rosa, símbolo dessa campanha, inspire esperança e ação em todos os corações.
Désirée Sessegolo EDITORA
Veículo de Comunicação da Projeto Marketing Rua Hermógenes de Oliveira 90 B Curitiba PR CEP 81510-450 41 3155-2532
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Anfavea
No atual panorama de incertezas no mundo em relação ao que os consumidores vão decidir comprar, fica mais difícil ainda fazer projeções para o Brasil. Mas como a indústria automobilística tem que fazer investimentos altos e com grau de risco elevado porque não pode errar, tudo se torna complicado.
De nada adianta produzir só o que o governo quer, como na China, se os compradores com direito de escolha nos outros países estiverem inseguros sobre os rumos. Mesmo no maior mercado individual, o chinês, já se detectou este ano um soluço nas vendas de modelos elétricos. Isso está cristalino — e algo bem mais que um soluço — nos outros dois maiores polos mundiais, EUA e Europa. Na Índia e Japão, terceiro e quarto mercados tomados individualmente, o cenário está favorável aos híbridos.
Por isso, as conclusões do estudo da Anfavea e da especialista contratada Boston Consulting Group, que acaba de ser revelado em versão final, apontam três hipóteses dentro do escopo de descarbonização da atmosfera, pois o gás carbônico (CO2) é o principal responsável pelo efeito estufa.
“Se hoje os modelos eletrificados respondem por pouco mais de 7% do mix de vendas de veículos leves, em 2030 eles representarão de 39% a 54%, em 2035, de 65% a 78% e em 2040, de 86% a 91%. Primeira possibilidade, nível de adoção gradual; na segunda, nível de adoção acelerada”, afirmou a Anfavea em comunicação oficial.
Convém comentar o termo da moda “eletrificado”. Veículos híbrido básico (ou semi-híbrido), híbrido pleno e híbrido plugável enquadramse na categoria de motores a combustão com diferentes níveis de auxílio de um motor elétrico. Diferente, portanto, de um carro 100% elétrico a bateria. No caso dos hipotéticos 91% em 2040, estão somadas as quatro opções.
Entretanto, mesmo essa análise pode não refletir a realidade atual, abalada por notícias recentes do exterior. A Northvolt está demitindo um quinto de sua equipe global e suspendeu a expansão de sua principal fábrica de baterias na Suécia. Stellantis e a empresa francesa Orano abandonaram o projeto para reciclar baterias de veículos. A empresa também congelou os planos de construir duas novas fábricas de baterias. Acea (Anfavea europeia) também solicitou revisão da meta de redução de emissões de 2025 porque contava com a “ajuda” de carros elétricos, contudo estes não encontraram compradores suficientes.
Audi Q7 2025 chega no fim do mês com boas novidades
A marca das quatro argolas entrelaçadas quer marcar os 30 anos de presença no Brasil com mais lançamentos. Um deles é o Q7 2025 de sete lugares, visual renovado e preço confirmado de R$ 692.000 já no final de outubro. Além da grade e para-choque traseiro novos, a Audi substituiu em boa hora as saídas de escapamentos, antes apenas decorativas, por elementos autênticos.
Faróis altos com tecnologia laser (opcionais) são acompanhados por assinaturas luminosas selecionáveis. Suspensões passaram a ser adaptativas com distância livre que pode variar entre 60 mm para cima e 30 mm para baixo, além de rodas de 22 pol. Há opção de eixo traseiro esterçante.
Nos próximos três anos haverá 20 novos modelos e agora em dezembro estreia o elétrico Q6 e-tron com preços a partir de R$ 530.000. O modelo terá alcance de 411 km no padrão Inmetro (bateria 100 kWh), 387 cv e sua arquitetura é a PPE (sigla em inglês para Plataforma Elétrica Premium, de origem Porsche).
Agora única responsável pela importação de todos os seus modelos (antes exclusividade do grupo Caoa) a marca sul-coreana já pôs à venda o SUV de oito lugares Palisade (R$ 449.990) e o elétrico Ioniq 5 (R$ 394.990).
O primeiro é um dos poucos SUVs de oito lugares no mercado brasileiro e suas dimensões impressionam: 4,99 m de comprimento, 2,90 m de entre-eixos, 1,97 m de largura e 1,75 m de altura. O porta-malas comporta 595 litros e com as duas fileiras de trás rebatidas são nada menos que 2.494 litros. Mesmo os dois passageiros da última fileira encontram espaço para ombros, pernas e cabeças surpreendentes. E o acesso a esta terceira fileira exibe menos contorcionismo do que em outros modelos de menor porte.
Bancos dianteiros têm comandos elétricos, o do motorista com memória. Central multimídia de 10,2 pol. tem boa resolução, mas poderia ser um pouco maior. Ergonomia interna também se destaca. Motor 3,8 L, V-6 entrega 295 cv e 36 kgf·m, com aceleração de 0 a 100 km/h em 7,7 s e velocidade máxima de 210 km/h. Mesmo com lotação total não deve demonstrar lentidão em ultrapassagens em estradas, pelo que demonstrou em um primeiro contato no autódromo Capuava, Indaiatuba (SP).
Consumo, no entanto, cobra seu preço como esperado: pelo padrão Inmetro 7,3 km/l (urbano) e 9,9 km/l (rodoviário).
Versão Eletrônica: https://issuu.com/jornalreposicao Portal: www.jornalreposicao.com.br
Direção: Désirée Sessegolo desiree.sessegolo@projetomarketing.com
Financeiro: Ana Paula Pimpão financeiro@projetomarketing.com
Colaboradores: Fernando Calmon
Tiragem:
10.000 exemplares impressos
30.000 exemplares digital
Quanto ao Ioniq 5, como todo elétrico, impressiona muito bem pelo desempenho. São dois motores com a repartição correta: traseiro de 228 cv e 35,7 kgf·m e dianteiro de 101 cv e 26 kgf·m. Potência e torque combinados: 325 cv e 61,6 kgf·m. A sensação que passa, ao pisar fundo no acelerador, é parecida com a de um carro esporte logo nos primeiros 50 metros pela pressão no pescoço. Hyundai indica aceleração de 0 a 100 km/h em 5,3 s.
Embora a fabricante sul-coreana o classifique como SUV, parece mesmo um hatch de teto elevado dentro de um estilo agradável com um vinco lateral pronunciado em diagonal. Trata-se de um modelo avantajado em dimensões: 4,65 metros de comprimento, 1,89 m de largura, 1,60 m de altura. Entre-eixos de 3,00 m acomoda com grande conforto os cinco passageiros.
Um pormenor interessante: na alavanca do que seria o câmbio (obviamente não existe) a posição D é para a frente e R para trás. Ao contrário do que se convencionou em modelos automáticos, onde a posição R é sempre colocada para a frente. Esse novo arranjo tem sua lógica, embora possa confundir em um primeiro momento. Achei razoável.
Estreia está programada para o primeiro trimestre de 2025 nas versões cupê (R$ 868.000) e o cabriolet (R$ 920.000). Além do foco na redução de emissões, ainda assim a potência do boxer biturbo de 3 litros subiu para 394 cv e o torque manteve-se em 45,9 kgf·m. Receberá ainda freios maiores tanto na frente quanto atrás.
No estilo, mudanças sutis: os faróis agora são de LED HD-Matrix e incorporam as luzes auxiliares; atrás reduziu-se o número de grelhas de ar de resfriamento no capô, integrou mais duas entradas de ar e recebeu novos tubos de escape.
A marca alemã ainda não informou quando será a abertura de pré-vendas.
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A peça é instalada junto ao semieixo para manter a flexibilidade do movimento O nome 'homocinética' refere-se à sua capacidade de garantir que a velocidade de rotação do eixo motor e da roda permaneça constante
A Volda, responsável por atender 90% da frota circulante brasileira entre automóveis, picapes, Vans e SUVs com seus componentes de suspensão e transmissão, compartilha orientações sobre a instalação da junta homocinética. Esse componente crucial nos sistemas de transmissão de veículos com tração dianteira assegura a transferência eficiente de torque do motor para as rodas, mantendo a flexibilidade do movimento.
A peça, instalada junto ao semieixo, é geralmente protegida por uma coifa de borracha, que evita a entrada de sujeira e a perda de lubrificação, garantindo seu desempenho ideal. Sua função principal é transmitir força de forma eficiente, mesmo quando as rodas estão esterçadas ou submetidas a diferentes ângulos, como em curvas acentuadas ou em terrenos irregulares.
O nome 'homocinética' refere-se à sua capacidade de garantir que a velocidade de rotação do eixo motor e da roda permaneça constante, independentemente da posição ou ângulo da junta. Isso ajuda a evitar vibrações e reduz o desgaste irregular dos pneus, além de proteger outros componentes da transmissão. O especialista da Volda, Everton Peroni, ensina o passo a passo da instalação da peça, destacando as melhores práticas para garantir o desempenho e a durabilidade do sistema.
“Antes de instalar uma junta homocinética, o profissional deve estar atento a diversos fatores para garantir uma instalação correta e o funcionamento ideal da peça. Esses cuidados são essenciais para prolongar a vida útil da junta homocinética e evitar danos ao sistema de transmissão do veículo”, destaca Peroni.
Passo a passo para a instalação
1. Com o veículo ainda no chão, acionar o freio de mão e “quebrar” o torque dos parafusos da roda e da porca central da junta homocinética. Em seguida, levante o carro no elevador e remova a roda, lembrando que a Volda recomenda reinstalá-la na mesma posição original. Depois disso, retire a porca sextavada na ponta do eixo.
2. Remova o parafuso de trava do pivô da bandeja de suspensão e retire o pivô da bandeja e também a homocinética do cubo da roda, afrouxando as abraçadeiras da homocinética com a ajuda de uma chave de fenda. Retire a
homocinética do eixo utilizando o equipamento apropriado, que é o saca-homocinética, e remova a trava de fixação da homocinética do eixo.
3. Nesta etapa, é essencial comparar a nova peça com a antiga, verificando a quantidade de dentes e as medidas, já que a junta homocinética pode variar conforme o ano do veículo. Após essa verificação, instale a nova trava no eixo com o auxílio de uma chave de fenda ou alicate e aplique graxa na junta, certificando-se de preencher todos os espaços corretamente.
4. Antes de instalar a junta homocinética na ponta do eixo, insira a coifa de proteção. Utilize o saca-homocinética para pressioná-la e fixá-la corretamente, evitando o uso de martelos ou marretas, que podem danificar a peça. Aplique o restante da graxa que sobrou no tubo na coifa, assegurando-se de usar todo o conteúdo para garantir uma lubrificação adequada. Nesta etapa do passo a passo de instalação da junta homocinética, o profissional deve instalar as abraçadeiras fornecidas no kit da junta nas duas extremidades da coifa de proteção e encaixar o eixo estriado da homocinética no cubo da roda. Em seguida, instale o pivô de suspensão e verifique o empeno do disco de freio. Uma diferença superior a 0,10 mm de empeno pode indicar folga nos rolamentos ou empeno no alojamento da homocinética no cubo da roda.
5. Isto pode reduzir a vida útil da peça e causar problemas futuros, como dificuldades na montagem da homocinética durante manutenções. Em seguida, coloque a roda de volta no veículo. O aperto final da porca da homocinética deve ser realizado com o carro no chão, utilizando o torque especificado para cada modelo de homocinética e um torquímetro, equipamento adequado para essa tarefa. A Volda possui uma biblioteca completa com informações técnicas e especificações de torque para cada veículo.
6. Para finalizar, é essencial realizar um teste de direção para verificar se há ruídos, vibrações ou outros sinais de mau funcionamento. Esse teste assegura que a junta homocinética foi instalada corretamente e que está operando conforme o esperado.
Grupo Printer Comunicação
Modificações oferecem benefícios em segurança e economia, mas podem causar falhas mecânicas e afetar a dirigibilidade Especialista da DRiV descreve as causas e consequências dos danos provocados a amortecedores e suspensão, nesses casos
O crescimento do mercado de carros blindados incrementou a frota de veículos modificados rodando pelo país, incluindo os movidos a GNV e os customizados. Questões como segurança, economia e até prazer pessoal definem a decisão pela posse e uso desses automóveis. No entanto, as vantagens obtidas podem vir acompanhadas de situações envolvendo falhas mecânicas, além de influenciar na condução e na dirigibilidade, aumentando o risco de danos e acidentes. E entre os itens mais afetados, por conta das modificações de peso e altura, estão os amortecedores e o sistema de suspensão. Juliano Caretta, supervisor de treinamento técnico da DRiV Tenneco, detentora das marcas Monroe e Monroe Axios, explica o que acontece com esses componentes e quais as consequências quando esse assunto não é tratado com a devida importância.
O Brasil tem a maior frota de carros blindados do mundo. São quase 340 mil veículos nessa categoria, conforme dados da Associação Brasileira de Blindagem (Abrablin). Em 2023, a entidade registrou mais de 29 mil unidades, cerca de 13% mais do que verificado no ano anterior. Esse mercado, antes restrito a modelos premium, hoje, atende praticamente todos os segmentos, incluindo SUV’s e compactos. Muitas vezes, o consumidor ao adquirir um veículo nessas condições, desconhece as particularidades para mantê-lo e acaba sofrendo com avarias diversas, causadas pelas condições de uso e pela falta de manutenção correta.
Um veículo blindado passa por uma modificação estrutural em sua carroceria, com um aumento considerável de peso, podendo chegar até a 250 kg a mais. Segundo Juliano Caretta, mesmo com o uso de materiais mais leves, como o Kevlar, o incremento de peso ainda é alto e afeta diretamente o funcionamento da suspensão. “Devido ao peso extra, todo o conjunto trabalha de forma constante em uma condição muito mais severa, o que influencia no comportamento e na eficiência dos componentes.” Caretta acrescenta que isso ocorre porque as peças que equipam originalmente os carros foram projetadas para atuar num limite de peso específico. Ao ser blindado, ele ultrapassará esse limite, alterando todos os parâmetros de -
finidos no projeto original. “Se um veículo foi homologado para um PBT (Peso Bruto Total) de 3,3 toneladas e ao ser blindado passa para 3,5 toneladas, haverá uma mudança em todas as especificações que foram definidas previamente. No caso da suspensão, significa que ela irá trabalhar com sobrepeso continuamente. E como ela, os freios e os pneus”.
Entre as consequências, além do desgaste prematuro das peças, podem ocorrer mudanças na dinâmica do veículo em frenagens, curvas e acelerações, que podem afetar a dirigibilidade, o conforto e a segurança. Isso se agrava, principalmente, em situações adversas, como condução sob chuva. Por isso, é sempre importante, antes de adquirir um veículo blindado, checar as orientações de uso, verificar os itens cobertos em garantia e o plano de revisões periódicas, fornecidos pela empresa responsável.
Carros movidos a GNV
Assim como no caso dos blindados, veículos movidos a GNV (Gás Natural Veicular) também são mais pesados do que seus similares originais. Mas nesse caso, há também uma mudança na distribuição do peso pela estrutura do carro, já que o kit de instalação e o cilindro de gás ficam instalados na traseira. Com isso, o conjunto traseiro trabalhará diferentemente do restante dos demais componentes, com o desgaste acelerado das peças e o provável comprometimento da dirigibilidade. Por isso, os motoristas devem ter especial atenção durante a condução, especialmente ao passar por buracos, lombadas, quebra-molas e valetas para evitar danos mais sérios. Também é recomendada uma maior atenção às revisões periódicas, com um intervalo menor do que indicado no manual do proprietário.
Veículos rebaixados
A customização de veículos é uma prática bastante apreciada entre muitos motoristas, que modificam as características originais do carro, de acordo com o seu gosto pessoal. Entre as principais modificações está o rebaixamento da suspensão, que consiste na redução do curso das molas e a troca dos amortecedores originais por não originais e mais curtos. Em outros casos, se utilizam amortecedores pneumáticos, que funcionam por meio de bolsas de ar e que permitem regular a altura do veículo. A resolução nº 292 do Contran estipula que, veículos com PBT (Peso Bruto Total) de até 3,5 toneladas tenham uma altura mínima de 10 centímetros em relação ao solo e que as rodas não encostem em nenhuma parte do carro durante manobras de esterçamento. No entanto, isso não evita a ocorrência de danos mecânicos ou o comprometimento da dirigibilidade. “Um veículo rebaixado não passou por testes de durabilidade e segurança. Tampouco há um padrão para os graus e medidas para a geometria do sistema de suspensão e dos amortecedores, que não foram projetados para esse fim” , ressalta Caretta.
O profissional alerta que, diferentemente do que é afirmado, não existem componentes originais para veículos blindados, rebaixados ou à GNV. Todas as peças oferecidas são produzidas por fornecedores independentes e não possuem certificações de órgãos reguladores, como o Inmetro. Nesse sentido, ele alerta aos interessados por modificarem seus veículos que, ao fazê-lo, busquem por empresas com boa reputação, se certifiquem sobre os procedimentos adequados para manutenção e adotem uma postura cautelosa ao dirigir.
Veículos blindados exigem esforço adicional por parte da suspensão Suspensão em carros rebaixados sofrem alterações que interferem na performance
Grupo Printer Comunicação
Baterias Heliar alerta a importância de manter a originalidade elétrica nas motos
Na era das tecnologias avançadas, as motocicletas têm se tornado plataformas para uma série de novos acessórios e funcionalidades que antes eram exclusividade dos automóveis. Porém, segundo Fábio Peluso, gerente Nacional de Vendas da Clarios / Baterias Heliar, a adaptação de equipamentos elétricos/eletrônicos não originais podem trazer riscos ao funcionamento e à segurança das motos.
Fábio Peluso explica que, embora existam no mercado carregadores de celular e outros acessórios que podem ser conectados diretamente à bateria da moto, a recomendação da Baterias Heliar é clara: "Como fabricante das baterias, não recomendamos instalar nenhum consumidor elétrico que não seja original de montadora".
Danos e redução da vida útil da bateria
Conectar equipamentos adicionais diretamente à bateria da moto pode causar danos ao sistema elétrico, que não foi projetado para suportar demandas extras de energia. Além disso, esses equipamentos impactam negativamente na vida útil da bateria.
O gerente explica que as motos, em geral, possuem uma capacidade e balanço de energia calculada às necessidades originais da montadora. Quando um equipamento original é substituído ou quando são adicionados novos acessórios, a energia gerada pela moto pode não ser suficiente para suportar as novas demandas de energia e ao mesmo tempo recarregar a bateria adequadamente. "Esses equipamentos começam a consumir grande parte da energia gerada na moto limitando a capacidade de recarga da bateria, reduzindo assim sua vida útil",
A adição de novos equipamentos muitas vezes resultam em falsos diagnósticos de problemas referente ao sistema elétrico das motocicletas e de sua bateria. No entanto, o gerente da marca Heliar esclarece que o problema pode estar nesta nova demanda excessiva, criada pelos acessórios fora da especificação original.
Outros equipamentos
Além dos carregadores de celular, o gerente aponta outros exemplos de acessórios elétricos, como caixas de som de alta potência integradas aos retrovisores e rastreadores. “Esses dispositivos, principalmente quando utilizados com a moto desligada, demandam uma quantidade de energia excessiva da bateria a qual não foi projetada para fornecer, podendo assim causar rápida descarga e possíveis defeitos não
procedentes em garantia”, explica Fábio Peluso sobre acessórios elétricos.
Orientação profissional
Para os motociclistas que desejam instalar novos equipamentos, a melhor dica é procurar um eletricista de confiança para adequar o sistema elétrico da moto. As novas tecnologias continuam a evoluir, trazendo conveniências como sistemas de GPS, integração com celulares e câmeras, e até funcionalidades start-stop. No entanto, a Baterias Heliar reforça a importância de manter a originalidade elétrica dos veículos para garantir segurança e durabilidade das baterias. A tecnologia avança e as motos acompanham, mas a segurança e a vida útil dos componentes devem ser prioridades para garantir a melhor experiência na condução das motocicletas.
PG1
Novo levantamento do Webmotors Autoinsights apresenta também um ranking dos veículos usados antigos mais buscados na plataforma em um ano
São Paulo, outubro de 2024 - Estudo inédito da Webmotors, maior ecossistema automotivo do Brasil e principal portal de negócios e soluções para o segmento, revela que a busca por carros usados dos anos 1980 a 2000 na plataforma cresceu 34% entre dezembro de 2023 e agosto deste ano.
Para a CMO da Webmotors, Natalia Spigai, esse crescimento mostra que os usuários do marketplace estão cada vez mais diversificando suas preferências. “É um movimento interessante do mercado que pode indicar um público que procura por mais economia ou pelo desejo de reviver a estética e o estilo de décadas passadas.”
O levantamento também apresenta uma lista com os veículos usados referentes a essas três décadas mais pesquisados na plataforma nos últimos 12 meses. O Volkswagen Gol aparece em primeiro lugar, seguido por Chevrolet Corsa (2°), Honda Civic (3°) e dois clássicos da Fiat - Palio (4°) e Uno (5°), segundo dados do Webmotors Autoinsights.
Ranking dos carros usados dos anos 1980 a 2000 mais buscados na Webmotors em todo o Brasil nos últimos 12 meses:
Usados (1980 a 2000) 1.
A premiação reconhece e certifica empresas que são referência em NPS no Brasil
A Baterias Heliar foi certificada, na categoria "Autopeças/Produto”, como referência em Experiência do Cliente no Brasil, pela Experience Awards Mobilidade - 2024, evento realizado em parceria entre Automotive Business e SoluCX. A premiação reconhece e certifica empresas que são referência em NPS no Brasil, conquistando um alto poder de recomendação por parte dos clientes.
A Heliar é uma marca da Clarios, líder global em soluções avançadas de armazenamento de energia. A cerimônia de premiação aconteceu em 30 de setembro, durante o Automotive Business Experience, #ABX24, realizado em São Paulo (SP).
O Experience Awards 2024 é realizado pela SoluCX que reconhece e certifica as empresas com o melhor NPS do Brasil em seus segmentos. Por meio de um painel com mais de 600 mil consumidores, as marcas são submetidas à avaliação, o que torna a premiação 100% voz do cliente.
A especialista de Marketing - Comunicação da Clarios, Yasmin Munhoz, destaca que o prêmio é uma importante referência, pois reflete a visão dos consumidores, e atribui o reconhecimento ao trabalho conjunto da equipe da Clarios, da rede de Distribuição e dos revendedores Heliar em todo o Brasil. "Essa certificação demonstra que um de nossos principais valores, que é colocar o cliente no centro de tudo o que fazemos, é efetivamente praticado. Quando esse reconhecimento vem diretamente dos consumidores, torna-se ainda mais gratificante. A marca Heliar detém os selos “O cliente recomenda” e o “Experience Awards” ", avalia.
O NPS é baseado em perguntas estratégicas, para as quais os clientes devem atribuir uma nota de 0 a 10, de acordo com escalas que indicam 0 algo como “muito baixo / muito ruim / poucas chances” e 10 “muito alto / excelente / com certeza”.
O resultado da análise da pesquisa Net Promoter Score℠ ajuda a empresa a identificar a porcentagem de clientes detratores (pessoas que tiveram experiências ruins com a marca), neutros (por algum motivo, não estão totalmente satisfeitos com as soluções, produtos, serviços e/ou atendimento recebidos) e promotores (totalmente satisfeitos com a empresa e todos os seus processos).
PG1 Comunicação
A companhia desenvolveu retentores para caixa de câmbio traseiro, que já estão disponíveis no mercado de reposição
Paulo, outubro de 2024 – A Corteco, marca do Grupo Freudenberg e uma das principais fornecedoras de itens automotivos para o mercado de reposição, anuncia a ampliação do seu portfólio com novos retentores para caixa de câmbio – traseiro. Os produtos são direcionados para caminhões das marcas Mercedez-Benz e Volkswagen.
As peças são desenvolvidas com alta tecnologia alemã para atender ao mercado de reposição brasileiro. Sob o código 7262P, os novos produtos são direcionados para os modelos VW Delivery a partir de 2017, VW 11-180 a partir de 2017, M-B Accelo a partir de 2003 e M-B LO 1016 a partir de 2022.
“Os retentores foram desenvolvidos com tecnologia de ponta, garantindo durabilidade, bom desempenho e qualidade. Os produtos são resultado de anos de pesquisa e desenvolvimento, visando atender às necessidades e demandas do mercado de reposição, com a confiabilidade da marca Corteco”, reforça Alexandre Morselli, gerente de Produtos da Corteco.
Para obter mais informações sobre a empresa e seus produtos, basta acessar o site www. corteco.com.br, fazer contato pelo Whatsapp por meio do número (11) 95033-8809, ou pelos perfis nas redes sociais: Facebook e Instagram (@cortecobrasil).
A Corteco é um dos principais fornecedores de componentes para o Aftermarket Automotivo, possui fábricas e centros de distribuição em mais de 15 países diferentes e fornece mais de 26.000 produtos com qualidade OEM. Oficinas independentes confiam nas peças de reposição Corteco e, portanto, se beneficiam da qualidade original da Freudenberg. Mais informações em www.corteco.com.br.
Sobre o Grupo Freudenberg
A Freudenberg é um grupo de tecnologia global que fortalece seus clientes e a sociedade de forma duradoura por meio de inovações orientadas para o futuro. Junto com os seus parceiros, clientes e institutos de pesquisa, o Grupo Freudenberg desenvolve tecnologias de ponta e excelentes produtos e serviços para mais de 40 mercados e para milhares de aplicações: selos de vedação, componentes de controle de vibração, não tecidos técnicos, filtros, tecnologias e produtos de limpeza, produtos químicos especiais, produtos médicos, baterias e células de combustível.
Forte inovação, intensa orientação ao cliente, diversidade e espírito de equipe são os pilares do Grupo. A empresa de 175 anos, vivencia fortemente seus valores: compromisso com a excelência, confiabilidade, proatividade e ação responsável. Em 2023, o Grupo Freudenberg empregou aproximadamente 52.000 pessoas em quase 60 países em todo o mundo e gerou vendas de aproximadamente € 11.9 bilhões.
Essência Comunicação
Empresa assina o primeiro contrato de fornecimento OEM com uma montadora de veículos comerciais no país. Com alta conectividade, integração de sistemas e funcionalidades inovadoras, a tecnologia aumenta a eficiência e a segurança dos caminhões
A Stoneridge Brasil, detentora da marca Pósitron, que atua como fornecedora de soluções automotivas de ponta para as principais montadoras de veículos comerciais, anuncia a introdução do seu mais recente lançamento, o Tacógrafo Digital TC100, nas linhas de montagem de dois modelos de caminhões no Brasil.
É a primeira vez que a empresa fornece Tacógrafos diretamente para uma montadora local de veículos comerciais, marcando um avanço signifi cativo para o mercado automotivo nacional. A tecnologia estava disponível, até então, apenas no segmento de aftermarket.
Conforme Ricardo Camargo, Diretor Comercial da Stoneridge Brasil, o fornecimento do TC100 foi resultado de uma estreita colaboração com a montadora de origem europeia, atendendo rigorosamente aos seus elevados padrões de qualidade. “Assinamos um contrato global com a montadora, o que nos abriu portas no Brasil. Por aqui tivemos múltiplas visitas à linha de produção, testes rigorosos e workshops técnicos, com a presença de toda liderança da Stoneridge Brasil, assegurando a integração perfeita entre os sistemas do tacógrafo e os veículos.”
A adaptação do TC100 para se comunicar com os sistemas dos veículos exigiu um processo de integração minucioso. “Atendemos rigorosamente todos os requisitos e protocolos de qualidade, realizando uma série de validações e sequência detalhada de testes para garantir a integração perfeita entre os módulos”, explica Camargo. Ele acrescenta que "nosso objetivo agora é que o TC100 equipe mais de 50% dos caminhões produzidos no país, abrangendo não apenas essa montadora, mas também outras marcas".
Para atender às demandas do mercado brasileiro a Stoneridge inaugurou uma linha de produção dedicada em sua fábrica de Manaus, AM, equipada com tecnologia de ponta, processo de manufatura 4.0 e um laboratório para certificar cada tacógrafo produzido. A unidade utiliza 100% de energia renovável, com certifi cação internacional I-REC, que confi rma o uso de energia limpa na sua cadeia de produção e reforça seu compromisso com a preservação ambiental e práticas ESG.
Com capacidade produtiva de 100 mil unidades por ano, o investimento inicial com o projeto foi de R$15 milhões, valor que poderá ser elevado futuramente. “Com o fornecimento de tacógrafos como equipamento original no Brasil, projetamos incremento de dois dígitos, já em 2024, no faturamento para o segmento de veículos comerciais”, destaca Camargo.
Inovação e conectividade
Além de atender a todas as exigências das montadoras nacionais, o TC100, desenvolvido pela engenharia da Stoneridge Brasil, traz várias vantagens ante os tacógrafos tradicionais disponíveis no mercado.
Um dos principais diferenciais é a conectividade: as informações registradas podem ser visualizadas na nuvem e acessadas por meio de aplicativos, eliminando a necessidade de impressão e armazenamento físico dos relatórios do tacógrafo, o que contribui para evitar impactos no meio ambiente. A impressão da fi ta diagrama é necessária apenas em casos de fiscalização, tornando o gerenciamento de dados de condução mais efi ciente e seguro.
O Tacógrafo Digital TC100 é o mais leve do mercado, de fácil instalação e pode ser adaptado a todos os painéis de veículos disponíveis no país. Seu display de alto contraste oferece conforto ao motorista, reduzindo distrações causadas por brilhos excessivos.
Integração e funcionalidades avançadas
Para os gestores de frota o TC100 oferece conveniência com upload efi ciente dos dados, permitindo a importação de listas de motoristas de maneira simplifi cada, economizando tempo no processo de registro. Além disso, as tecnologias incorporadas NFC (Near Field Communication) e Bluetooth, opcionais em outras versões disponíveis do equipamento, possibilita uma comunicação sem fio segura entre os dispositivos.
A plataforma Digital Services desenvolvida pela Stoneridge Brasil inclui recursos avançados de inteligência de dados, com dashboards inovadores que integram dados do tacógrafo digital em relatórios personalizados. Essa funcionalidade facilita a tomada de decisões estratégicas para gestores de frotas.
Compatibilidade e efi ciência operacional
O TC100 se integra perfeitamente a outros equipamentos, como rastreadores e sistemas de telemetria, garantindo um monitoramento contínuo e efi caz das operações de transporte. Fábio Favai, Diretor de Engenharia da Stoneridge Brasil, destaca que “com os dados precisos, é possível planejar e gerenciar a jornada de trabalho do motorista de maneira mais efi caz, oferecendo não apenas conformidade com regulamentações, mas também efi ciência operacional para as empresas transportadoras e consciência ambiental. Pois promove a redução de acidentes evitando a contaminação do solo e rios com vazamento de cargas perigosas.”
Com o TC100, a Stoneridge reafi rma seu compromisso em fornecer tecnologias inovadoras e efi cientes para a indústria automotiva, consolidando-se como fornecedora de Tacógrafos Digitais no Brasil.
A Stoneridge é referência no fornecimento de tacógrafos no mercado europeu, com mais de um milhão de unidades produzidas e comercializadas para as principais montadoras de caminhões e ônibus.
SD&PRESS Consultoria
A Textar, renomada marca alemã de componentes de freio pertencente ao grupo TMD Friction, acaba de anunciar lançamentos para o mercado de reposição. Reconhecida por atender veículos de marca premium com qualidade, segurança e desempenho, a Textar apresenta novos discos de freio para os veículos Land e Range Rover e pastilhas de freio para o Volkswagen Amarok.
Os novos discos de freio dianteiros da Textar, código 92162005, foram desenvolvidos para os modelos Land Rover e Range Rover. Estes discos são fabricados em conformidade com as normas das maiores montadoras mundiais, garantindo que cada componente atenda aos rigorosos requisitos de qualidade e desempenho.
Além disso, os discos de freio Textar atendem aos requisitos da certifi cação ECE R90, que assegura que os componentes de reposição ofereçam desempenho equivalente aos originais.
Fabricados com materiais de alta qualidade e precisão, os discos de freio Textar proporcionam uma vida útil prolongada e um desempenho de frenagem superior, mesmo sob condições extremas, garantindo uma operação silenciosa e efi ciente.
As novas pastilhas de freio dianteiras da Textar, código 2448404, possuem aplicação na VW Amarok. Estas pastilhas são desenvolvidas para oferecer o máximo em segurança, desempenho e conforto.
Além disso, as pastilhas Textar são projetadas para proporcionar uma frenagem segura e efi ciente, reduzindo a distância de parada e aumentando a segurança do veículo. Desenvolvidas para minimizar ruídos e vibrações, são equipadas com isoladores de ruído Q+, uma composição têxtil exclusiva, proporcionando excelente desempenho.
Vela destacar que todas as pastilhas Textar vêm equipadas com indicadores de desgaste, permitindo que os motoristas saibam exatamente quando é necessário realizar a substituição.
Além de pastilhas e discos de freio, a Textar oferece uma ampla diversidade de produtos e aplicações com tecnologia alemã de ponta, incluindo:
Sensores de Desgaste de Pastilha de Freio: Com tecnologia avançada aplicada, esses sensores eliminam a incerteza sobre o desgaste das pastilhas, informando aos motoristas quando é necessário substituí-las e, em alguns casos, até prevendo quando isso ocorrerá, ajudando a planejar futuras trocas de freio e garantindo que as pastilhas estejam sempre em boas condições para uma condução segura e controlada.
HydraTec: Uma cera de complexo de lítio totalmente sintética, desenvolvida para a lubrifi cação de longa duração de pares metal/plástico ou plástico/plástico. Utilizada em aplicações automotivas gerais, a HydraTec é compatível com materiais sintéticos comuns, elastômeros e fl uidos de freio (DOT3, DOT4, DOT4LV, DOT5.1). Antes da aplicação, é imprescindível consultar a folha de dados de segurança para obter informações sobre medidas de precaução e dicas de segurança para o uso da HydraTec.
Cera Tec: Um lubrifi cante antirruído não metálico, resistente a altas temperaturas (até 1.000°C), projetado para reduzir o ruído de atrito e proteger contra arranhões e corrosão. O Cera Tec é adequado para superfícies de contato metal/metal, sistemas de frenagem antibloqueio e é sustentável, livre de cobre e ácidos.
Fórmula XT: Um limpador para sistemas de freios que efetivamente remove óleo, graxa e sujeira sem deixar resíduos. O Fórmula XT é aplicável na limpeza de componentes de freio, embreagem, engrenagem, além de motores de partida, alternadores, bombas de combustível e componentes do motor. Este produto é ambientalmente amigável, não danifi ca superfícies de poliestireno e não contém solventes.
No Brasil, os produtos Textar são importados e distribuídos pela Cobreq, uma das marcas líderes de mercado quando falamos de componentes para o sistema de freios, também pertencente ao grupo TMD Friction.
Para obter mais informações sobre os produtos e aplicações da Textar no Brasil, os interessados podem entrar em contato tanto com a Textar quanto com a Cobreq através da Central de Atendimento ao Cliente no número 0800 011 1992. A equipe está pronta para fornecer todo o suporte necessário, garantindo que os consumidores tenham acesso às melhores soluções em sistemas de freios disponíveis no mercado.
PSC Comunicação
A Cobreq, indústria com mais de 60 anos e marca brasileira pertencente ao grupo multinacional TMD Friction, líder no desenvolvimento de soluções de frenagem para veículos, tem recebido algumas dúvidas referente a importância do assentamento das pastilhas e esclarece sobre o assunto.
O assentamento de pastilhas de freio é um processo essencial para garantir a eficiência e a segurança do sistema de frenagem de um veículo. Este procedimento, muitas vezes negligenciado, é fundamental para maximizar o desempenho das pastilhas e dos discos de freio, além de prolongar a vida útil dos componentes. A Cobreq, como uma das principais fabricantes de pastilhas de freio, entende a importância desse processo e busca conscientizar seus clientes sobre os benefícios de um assentamento adequado.
O Que é o Assentamento de Pastilhas de Freio?
O assentamento de pastilhas de freio, também conhecido como "amansamento”, é o processo de condicionar as pastilhas e os discos de freio para que trabalhem de maneira otimizada. Durante este período, as superfícies das pastilhas e dos discos se ajustam mutuamente, criando a maior área de contato possível entre o material da pastilha e o disco. Este ajuste inicial é essencial para garantir uma frenagem eficiente e segura. Conheça abaixo alguns dos benefícios do assentamento adequado:
Desempenho Máximo de Frenagem
Um assentamento correto permite que as pastilhas de freio atinjam seu desempenho máximo. Sem este processo, as pastilhas podem não fazer contato total com os discos, resultando em uma frenagem menos eficiente. O assentamento cria uma superfície de contato ideal, garantindo que a força de frenagem seja distribuída uniformemente.
Redução de Ruídos e Vibrações
Pastilhas de freio que não foram devidamente assentadas podem gerar ruídos e vibrações durante a frenagem. Estes problemas são causados por superfícies irregulares e pontos de contato inadequados entre as pastilhas e os discos. O assentamento ajuda a suavizar estas superfícies, reduzindo significativamente os ruídos e as vibrações.
Aumento da Vida Útil dos Componentes
O processo de assentamento também contribui para o aumento significativo da vida útil das pastilhas e dos discos de freio. Quando as superfícies de contato são otimizadas, há menos desgaste irregular e menos acúmulo de calor, fatores que podem acelerar o desgaste dos componentes. Assim, um assentamento adequado pode prolongar a vida útil do sistema de frenagem.
Segurança
A segurança é, sem dúvida, o aspecto mais importante do assentamento de pastilhas de freio. Um sistema de frenagem que não foi devidamente assentado pode não responder de maneira eficaz em situações de emergência, colocando em risco a vida dos ocupantes do veículo e de outros usuários da via. O assentamento garante que o sistema de frenagem esteja pronto para funcionar de maneira eficiente desde o primeiro momento.
Para garantir o melhor desempenho, é ideal que tanto as pastilhas quanto os discos de freio sejam novos ou devidamente retificados. Discos excessivamente desgastados ou danificados podem comprometer significativamente o resultado final.
Como Montar as Pastilhas de Freio Cobreq?
1. Abra o sangrador da pinça de freio e pressione lateralmente a pinça para que as pastilhas de freio sejam recuadas.
2. Remova os parafusos de fixação e a pinça.
3. Com o sangrador aberto utilize a ferramenta adequada para retornar o embolo da pinça. Observe se não há deformação ou deteriorização da coifa do embolo, pois isso pode ocasionar oxidações, além de danificar o anel de vedação interna da pinça de freio.
4. Verifique os pinos, coifas e buchas do suporte e da pinça, realize a limpeza dos mesmos e remova toda a oxidação, para que não interfira em seu movimento deslizante que deve ser livre e sem folga. Lubrifique os pinos e as áreas de contato da pastilha na pinça e no suporte utilizando sempre o lubrificante adequado.
5. Utilize um dispositivo apoiado na suspensão e posicione a pinça evitando que a mesma fique pendurada pelo flexível do freio.
6. Verifique os discos de freio, caso haja rebarbas ou desgaste irregular, realize a correção de acordo com a especificação do fabricante, caso contrário substitua-o.
7. Realize a limpeza do cubo e com uma base magnética acoplada a um relógio comparador, verifique o batimento axial que deve ser de máximo 0,05mm. para evitar problemas de vibração.
8. Monte os discos de freio e, com uma base magnética acoplada a um relógio comparador, verifique o batimento axial que deve ser de máximo 0,10mm, para evitar problemas de vibração.
9. Monte o suporte do freio e utilize um torquímetro para apertar os parafusos, respeitando o torque especificado pelo fabricante.
10. Instale as novas pastilhas e monte a pinça de freio.
11. Teste se o ponto de ebulição do fluido está dentro do especificado e, caso esteja reprovado, substitua-o por completo.
12. As novas pastilhas de freio necessitam de cuidados no período de assentamento que é durante os primeiros 200km. Também devem ser evitadas freadas bruscas ou sobrecargas, para que não haja danos ou perda de eficiência nas pastilhas.
Para informações, dúvidas e procedimentos sobre garantia acesse: www.cobreq.com.br/ garantia.
Como Realizar o Assentamento de Pastilhas de Freio?
O processo de assentamento geralmente envolve uma série de frenagens controladas para
aquecer gradualmente as pastilhas e os discos. A Cobreq recomenda o seguinte procedimento:
Aquecimento Inicial: Realizar frenagens leves a moderadas para aquecer gradualmente as pastilhas e os discos.
Frenagens Progressivas: Aumentar gradualmente a intensidade das frenagens, evitando paradas bruscas.
Resfriamento: Permitir que o sistema de freios esfrie completamente após o ciclo de frenagens.
Este procedimento deve ser repetido conforme necessário até que as pastilhas e os discos estejam devidamente assentados.
“O assentamento de pastilhas é muito importante para a eficiência dos freios e consequentemente para a segurança dos ocupantes do veículo e dos veículos a sua volta. É de extrema importância que os reparadores orientem os donos de veículos quanto ao procedimento para quem havendo qualquer anormalidade, retornem à oficina para que o sistema de freios possa ser verificado.”, explica Raulincom Silva, Coordenador da Assistência Técnica da TMD Friction/Cobreq.
Para mais informações sobre produtos e procedimentos, acesse www.cobreq.com.br, baixe o aplicativo nas lojas compatíveis com o sistema do seu smartphone, ligue para o atendimento ao cliente ou envie uma mensagem de whatsapp através do 0800 011 1992, sempre em horário comercial.
PSC Comunicação
Componente tem a função de bloquear partículas indesejadas presentes no ar, impedindo que impurezas entrem no motor
Manter uma motocicleta em perfeito estado é essencial para garantir segurança e desempenho, além de prolongar sua vida útil. Um dos componentes, que muitas vezes é negligenciado pelos motociclistas, é o filtro de ar, que tem influência direta no consumo de combustível e na potência, alerta a Tecfil, maior fabricante de filtros da América Latina.
Plinio Fazol, gerente de Marketing e de Desenvolvimento de Novos Produtos da Tecfil, explica que este componente tem a função de bloquear partículas indesejadas presentes no ar, impedindo que impurezas entrem no motor. “O filtro de ar em condições ideais ajuda a assegurar o desempenho otimizado do motor, evitando problemas como consumo excessivo de combustível, superaquecimento, perda de potência e aumento das emissões de gases poluentes”, diz.
A frequência de substituição do filtro de ar pode variar conforme o tipo de uso da motocicleta e as condições nas quais ela transita. Para quem circula frequentemente em áreas de poeira ou tráfego intenso, a verificação deve ser feita com maior regularidade. E o manual do proprietário é uma importante referência, e deve ser consultado para seguir as recomendações do fabricante.
Fazol chama atenção também para os dois tipos diferentes de filtros de ar para motocicletas existentes no mercado: os com meio filtrante e os de espuma. O filtro do ar com meio filtrante se destaca pela melhor filtração e pela maior eficiência de filtragem de ar em comparação ao de espuma. Ele retém as impurezas e permite uma passagem de ar mais eficiente, benefício este que contribui para um desempenho geral superior da motocicleta.
Além disso, o filtro do ar com meio filtrante tem um indicador natural de troca. “Quando saturado, bloqueia a passagem de ar, sinalizando a necessidade de substituição, ao contrário do filtro de espuma, que segue permitindo a entrada de sujeira no motor”, explica o gerente de Marketing e de Desenvolvimento de Novos Produtos da Tecfil.
Já o filtro de espuma, embora seja o filtro original em muitas motocicletas, apresenta desvantagens significativas. Segundo Fazol, o fluxo de ar pode ser irregular e resultar em combustão desigual, baixa eficiência permitindo a passagem de impurezas e aumento do consumo de combustível devido ao esforço adicional do motor. “Quando saturado, o filtro de espuma perde eficácia na filtração, fazendo com que impurezas alcancem o motor, causem potenciais danos e reduzam a eficiência geral”, diz.
A Tecfil conta com um extenso portfólio de filtros para motocicletas, cobrindo 85% da frota nacional e oferecendo 116 aplicações para a linha ARM (Filtro de Ar para Moto). “A abrangência do nosso portfólio garante o atendimento às necessidades dos nossos consumidores”, conclui Fazol.
GPCOM
Para saber se a substituição da peça é necessária, o reparador deve verificar se a medida de desgaste do tambor atingiu o limite recomendado e inspecionar a superfície da pista em busca de irregularidades, sulcos e trincas
O sistema de freio a tambor, muito usado na parte traseira do veículo é responsável por promover o atrito para ajudar a desacelerar o veículo. Item de segurança, composto por diversas peças, entre elas, lonas, molas, tubulação, cilindro e regulador, deve estar em boas condições para que a frenagem seja eficiente. Por isso, a Fremax, marca premium de componentes para sistema de freios, apresenta algumas orientações aos reparadores na hora da manutenção.
Como avaliar o nível de desgaste
Ao fazer o reparo, a fabricante recomenda, após a retirada do tambor de freio, avaliar a medida limite de desgaste da peça, se há trincas, sulcos, avarias. Caso haja irregularidades na superfície da pista, é necessário fazer a troca do tambor de freio para não correr o risco de desgastar prematuramente lonas novas.
Verificado o estado do tambor, é preciso observar as condições das lonas. Se estiverem desgastadas ou contaminadas por graxa e líquido de freio, devem ser substituídas.
Na próxima etapa, é necessário avaliar se há vazamentos, o estado do sangrador e se os pistões do cilindro não estão emperrados ou com vazamento de líquido. Também é possível analisar como está a instalação dos cilindros.
Ao final, deve ser feita a verificação do funcionamento do sistema de regulagem manual/automática do freio a tambor, observando a pressão das molas de retração das sapatas e se existe oxidação. Em seguida, basta avaliar o desempenho do freio de mão e fazer os ajustes se houver necessidade.
Sobre a Fremax - Há mais de três décadas, a Fremax, uma marca Frasle Mobility em componentes para sistemas de freio, desenvolve produtos com padrão de qualidade e excelência que garantem alto desempenho e segurança. A empresa vem construindo uma história de sucesso no Brasil e no exterior, com forte presença em mais de 70 países, como México, Colômbia, Argentina e Estados Unidos. Comprometida com o meio ambiente, possui certificação 14001, atende montadoras e mercado de reposição com portfólio de discos, tambores de freios e para veículos de passeio, utilitários e comerciais de pequeno porte.
Fornecedora oficial em discos de freios para Porsche GT3 Cup Brasil desde 2007 e para a categoria AMG Cup Brasil desde 2010, onde a performance e eficiência dos produtos são levadas a máximas condições extremas nas pistas. Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa
Linha Monroe Intelligent Suspension é padrão em suspensão semiativa para a indústria global
Amortecedores eletrônicos da marca equipam alguns dos mais icônicos supercarros já lançados
A Monroe, marca da DRiV, divisão do mercado de reposição do grupo global Tenneco Automotive, superou a marca de 17 milhões de amortecedores inteligentes produzidos, se consagrando entre as líderes no desenvolvimento e oferta de soluções semiativas de suspensão e amortecimento para a indústria automotiva. Esse marco é justificado pela presença da linha Intelligent Suspension em alguns dos mais icônicos supercarros da atualidade, como o elétrico, Rivian R1T Quad-Motor e o superesportivo, McLaren 750S.
Lançada na primeira metade dos anos 2000, a linha de amortecedores inteligentes Monroe utiliza uma avançada tecnologia, que associa sistemas hidráulicos e eletrônicos, capazes de se adaptar às mudanças da superfície do solo em intervalos de milissegundos. Com isso, o sistema é capaz de oferecer uma experiência de condução única, aliando conforto, segurança e um alto controle de direção.
Desde que foram lançados, os amortecedores eletrônicos da Monroe se tornaram referência no segmento de veículos de alta tecnologia e performance, equipando modelos, como Mercedes SL Roadster, Volkswagen ID4, BMW Ix3, além de veículos das marcas Mitsubishi, Nissan, Seat, Skoda, Volvo, entre outras.
Produzida em unidades fabris na Europa e na China, a linha Monroe Intelligent Suspension oferece o “estado da arte” em soluções de suspensão semiautônoma, e traz o know how e o pioneirismo de mais de 100 anos em inovação da Monroe no desenvolvimento de amortecedores para a indústria automotiva.
Os amortecedores convencionais trabalham com uma única curva de amortecimento, ou seja, o sistema mantém o mesmo comportamento, independentemente do terreno que o carro está rodando. Os sistemas inteligentes, no entanto, se utilizam de sensores, que podem ajustar automaticamente o amortecimento do veículo, de acordo com a superfície que o pneu está aderindo.
É a combinação de sofisticados sistemas hidráulicos, com poderosas Unidades de Contro -
le Eletrônico (ECU), capazes de processar informações como o ângulo do volante, a velocidade do veículo, a pressão do freio e outros dados de controle do chassi, para ajustar independentemente o nível de amortecimento de cada amortecedor. Essas interações podem ocorrer em até 100 vezes por segundo, garantindo alta precisão e eficiência.
Recentemente, os amortecedores inteligentes Monroe tiveram sua eficiência atestada durante a disputa da famosa prova de Pikes Peak International Hill Climb (PPIHC), também conhecida como “Race to the Clouds” (Corrida para as Nuvens). A competição é disputada anualmente no estado do Colorado, nos Estados Unidos e desafia a perícia dos pilotos em uma subida de 20 Km até o cume do Pikes Peak, em um trajeto com mais de 156 curvas, até uma altura de 1.440 metros.
Em 2023, o piloto Gardner Nichols aproveitou a tecnologia de ponta de seu Rivian R1T Quad-Motor, equipado com o sistema Monroe Intelligent Supension, para estabelecer o recorde de tempo de subida de 11 minutos e 23 segundos, na categoria Exibition. Neste ano, Nichols, que também é engenheiro de desempenho sênior da Rivian, bateu seu próprio recorde, com 10 minutos e 53 segundos. Segundo ele, o sistema inteligente da Monroe ajuda a entrar e sair das curvas com maior velocidade, “mantendo o veículo firmemente conectado ao solo”.
Famosa por produzir alguns dos supercarros mais desejados e exclusivos do mundo, a McLaren utiliza o sistema de suspensão inteligente CVSA2/Kinetic® H2 em seu novo modelo, McLaren 750S, lançado no início deste ano. Durante o lançamento, jornalistas que tiveram a oportunidade de dirigir o superesportivo afirmaram que o sistema de suspensão torna o novo McLaren "o supercarro mais apropriado para o dia a dia de todos os tempos". Disponível nos estilos cupê e spider, o 750S apresenta a terceira geração do sistema Proactive Chassis Control da McLaren, com o sistema CVSA2/Kinetic H2 da Monroe como peça central.
O conjunto é interconectado hidraulicamente, composto por quatro amortecedores eletrônicos leves CVSA2 semiativos com tecnologia de controle de rolagem hidráulica adaptativa. Isso ajuda a manter o equilíbrio e a estabilidade do veículo em todas as condições para melhor desempenho, eficiência, conforto e segurança, mesmo em pavimentos irregulares. Além de seus múltiplos benefícios de desempenho, o CVSA2/Kinetic ajuda a reduzir o peso do veículo, substituindo barras estabilizadoras mecânicas, comparativamente mais pesadas.
"Nossa parceria com a Monroe Intelligent Suspension foi fundamental para moldar a experiência de direção altamente elogiada do 750S. Estamos ansiosos para continuar a trabalhar com a equipe da Monroe, enquanto embarcamos em modelos futuros que são centrais para nossa visão para o futuro" comentou Charles Sanderson, diretor técnico da McLaren Automotive Ltd.
Grupo Printer Comunicação
São Paulo, outubro de 2024- A principal finalidade de uma bobina no sistema de ignição de um veículo é transformar a tensão do sistema em alta tensão, que pode atingir até 45.000 volts, sendo as bobinas classificadas de acordo com o acionamento e o formato. A instalação de uma bobina inadequada ou de baixa qualidade pode resultar em aumento do consumo de combustível, dificuldade na partida do motor, falhas no funcionamento e até danos ao sistema elétrico e eletrônico do veículo. Para evitar esses problemas, a NGK, marca da Niterra especializada em componentes para sistemas de ignição, traz informações para ajudar na escolha das bobinas corretas para os veículos.
1- Bobinas com módulo de ignição acoplado: O módulo de injeção envia um sinal eletrônico para a bobina, e o módulo da bobina aciona o circuito de carregamento.
2- Bobinas sem módulo de ignição acoplado: O carregamento é realizado diretamente pelo módulo de injeção.
3- Bobinas de formato individual: Cada cilindro possui uma bobina própria, que pode estar acoplada diretamente à vela de ignição ou conectada por um cabo.
4- Bobinas tipo bloco: Podem conter uma ou mais bobinas no mesmo corpo, sendo individuais ou duplas, quando duplas, possuem duas saídas para alimentar dois cilindros gêmeos, aqueles que sobem sempre juntos, porém em fases distintas, um em fase de compressão e outro em de escapamento.
“As bobinas são projetadas levando em conta
as especificações únicas de cada motor e são submetidas a testes rigorosos de engenharia. Por isso, é recomendado evitar adaptações”, explica Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra. “Ao optar por uma nova bobina de ignição, devemos considerar os requisitos técnicos e as características de projeto. Modificações ou adaptações sem um entendimento detalhado podem causar problemas, como a diminuição da durabilidade da bobina, aumento no consumo de combustível e danos a outros componentes.”
Manutenção para longevidade das bobinas de ignição
Com a crescente demanda por redução de emissões de poluentes, os sistemas de ignição têm evoluído significativamente, destacando-se o uso de velas de metais nobres, como irídio e platina, além de bobinas individuais por cilindro e bobinas de alta energia, que promovem uma queima mais eficiente do combustível. Mesmo com esses avanços, a manutenção adequada dos componentes do sistema de
ignição, especialmente das velas de ignição, é essencial para garantir sua longevidade. Velas desgastadas exigem maior tensão para gerar a centelha, aumentando o estresse sobre as bobinas e reduzindo sua vida útil.
Na reposição dessas peças, a NGK oferece um catálogo eletrônico e um aplicativo para celulares, facilitando a identificação da aplicação correta das bobinas de ignição. Os consumidores podem consultar o site para encontrar a bobina adequada ao seu veículo.
Sobre a Niterra
A multinacional NGK SPARK PLUG entrou em um processo de expansão e passou a se chamar Niterra Co., Ltd. Fundada em 1936, em Nagoia, no Japão, é a maior fabricante e especialista mundial em velas de ignição, com forte presença em todos os continentes. No Brasil, a empresa atua há 65 anos, conta com cerca de 1.300 funcionários e possui uma fábrica com 625 mil m² em Mogi das Cruzes (SP). Em 2023, a companhia passou a se chamar oficialmente Niterra – a combinação das palavras latinas niteo e terra, que significam, respectivamente, “brilhar” e “planeta terra”. Trata-se de um marco na história do grupo o novo nome, que expressa o comprometimento em contribuir para uma sociedade mais ambientalmente sustentável e um planeta mais brilhante, bem como reflete tanto a jornada da empresa pela expansão contínua de seu portfólio de negócios quanto as transformações em curso na indústria automotiva, conforme o Plano de Gestão de Longo Prazo NGK SPARK PLUG 2030, que estabelece a direção da organização em cinco diferentes segmentos: Mobilidade, Medicina, Meio Ambiente & Energia, Comunicações, e Agronegócio. As marcas NGK e NTK (componentes automotivos) foram mantidas para ambos os negócios. Para mais informações, acesse http://www.ngkntk.com.br/.
RPMA Comunicação