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Volume de saques da poupança registra maior nível para fevereiro em 28 anos

A caderneta de poupança registrou saque líquido de R$ 11,5 bilhões em fevereiro, segundo dados do Banco Central divulgados nesta segunda-feira (6). Foi o maior volume nesse mês na série histórica, desde 1995.

A aplicação recebeu R$ 179,9 bilhões em depósitos em fevereiro, quando as retiradas feitas pelos clientes totalizaram R$ 291,4 bilhões.

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Desse total, os saques superaram os depósitos no SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) em R$ 8,5 bilhões. Já da poupança rural, as saídas foram de R$ 2,9 bilhões.

O resultado de fevereiro é o dobro do registrado no mesmo período do ano passado: R$ 5,3 bilhões de saque. Já em janeiro deste ano, a poupança teve a maior perda mensal de sua história, quando os saques superaram os depósitos em R$ 33,6 bilhões.

Com isso, em dois meses, o saque total de 2023 já atingiu R$

45,1 bilhões.

Histórico

O movimento de retiradas ocorre em meio a um cenário de juros elevados, que reduz a competitividade da poupança frente a outros investimentos.

Com a alta da taxa básica de juros, a Selic, a aplicação tem perdido recursos. Em 2022, a caderneta também teve perdas e fechou o ano no vermelho, com mais saques que depósitos e saldo devedor de R$ 103,23 bilhões. Foi a pior captação negativa da série histórica da aplicação. Até então, a maior perda anual da poupança, de R$ 53,6 bilhões, havia ocorrido em 2015.

Atualmente, com a taxa Selic a 13,75% ao ano, a poupança é remunerada pela taxa referencial (TR), hoje em 0,0828% ao mês (1,00% ao ano), mais uma taxa fixa de 0,5% ao mês (6,17%). Quando a Selic está abaixo de 8,5%, a atualização é feita com TR mais 70% da taxa básica de juros.

Nos últimos dias, tem crescido o debate sobre a democracia no Brasil e se este é realmente um governo do povo e para o povo. Alguns analistas afirmam que o estado brasileiro é a maior ameaça à liberdade e que as pessoas que estão aplicando isso acabarão como vítimas no futuro, quando estiverem do lado receptor desse sistema falido.

A mistura de independência, poder e responsabilidade dos juízes em estados autoritários difere do que é encontrado nos democráticos e as práticas informais muitas vezes determinam o significado do poder judicial. Esses padrões têm sérias consequências para a transição legal. Diante da crise democrática, surge a pergunta: quais são as alternativas à democracia? Será que elas se saíram melhor? A alternativa mais clara à democracia é a ditadura. Mas o que significa quando os comunistas dizem que sofrem para que o povo não sofra e que permitam que o povo desfrute das coisas antes de fazerem o mesmo? Seriam essas afirmações verdadeiras ou apenas mentiras?

Enquanto a democracia enfrenta críticas, alguns defendem a luta contra a ditadura.

Sempre haverá pessoas cuja composição de personalidade as predispõe à ditadura. Muitos ditadores do passado e contemporâneos sofrem de níveis extraordinariamente al- tos de narcisismo, psicopatia e paranóia. Eles têm um senso inflado de auto-importância e se sentem merecedores da admiração dos outros.

Os ataques frenéticos contra os manifestantes de direita são uma severa advertência contra a sabotagem por inimigos de classe, incluindo contra o agronegócio e conservadores. Quando eles querem censurar você, eles não precisam fazer isso sozinho, usando as mídias tradicionais. Eles vão mobilizar as militâncias para intimidar os patriotas, isso é luta de classes, estilo Mao Zedong!

Neste cenário, é importante lembrar que a democracia leva tempo para ser conquistada e muitas vezes produz compromissos diluídos que não funcionam tão bem quanto a visão cuidadosamente elaborada de um líder ou organização singular. No entanto, também é importante lembrar que a ditadura não é inevitavelmente indesejável. Um ditador pode querer o melhor para seus súditos, não necessariamente porque é caridoso, mas porque sabe que, se as pessoas estiverem bem alimentadas, não gastarão tanto tempo planejando destroná-lo.

Diante desse cenário de crise democrática, é preciso refletir e agir para garantir que a democracia seja preservada e a liberdade de todos seja respeitada.

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