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Pároco: Pe. Messias de M. Ferreira
Editorial: Felipe Alves
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“SÃO JOSÉ” é uma publicação da Paróquia São José - Pirituba
PADRE
Caríssimos paroquianos, neste mês de janeiro celebramos a festa da Conversão do apóstolo Paulo e lhes escrevo para compartilhar a história deste santo, um dos pilares da Igreja, conhecido também como o apóstolo dos gentios. Saulo era judeu, zeloso fariseu, fiel aos ensinamentos de sua fé, foi estudar em Jerusalém na escola do rabino Gamaliel. Seu nome na cultura Judaica era Saulo, recordando o Rei Saul, já na cultura grecoromana era Paulo. Saulo estava na Morte de Estevão, o primeiro Mártir, e teve como missão perseguir os cristãos e podemos dizer que cumpriu seu dever com maestria, levando muitos à prisão e a morte. No caminho em direção a Damasco, a Sagrada Escritura diz que Saulo foi envolto por uma claridade a ponto de cegá-lo e que caindo por terra escutou uma voz lhe dizendo “Saulo, Saulo por que me persegues?” (cf. At 9, 4).
Embora Saulo fosse um fiel e observante das leis judaicas, não era cristão, não ouviu e nem conhecia a voz de Jesus e ao se deparar com essa cena indaga sobre quem lhe estava dirigindo a palavra e a resposta foi: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues” e não só, Jesus ainda pede para que ele se levante e siga em direção a cidade, onde lhe dirão o que fazer (cf. At 9, 3-6). O texto bíblico ainda reforça que aqueles que seguiam com Saulo ficaram em silêncio, porém, espantados pela voz que ouviam sem que vissem o emissor. O texto diz que eles ficaram “emudecidos”. De fato, quando o mistério se faz, não há palavras que possam ser ouvidas. Mas, chegando na cidade de Damasco vivia um homem chamado Ananias. Deus em uma visão pede a Ananias que vá ao encontro de Saulo. Assim como nós faríamos, Ananias indaga a Deus sobre a vida e as histórias que ouvia a respeito de Saulo, principalmente os males cometidos àqueles que seguiam os passos de Jesus. Se seguirmos a leitura veremos que Saulo só recupera sua visão quando recebe a graça do Batismo pelas mãos de Ananias. O texto diz que “caíram-lhe dos olhos como que escamas”. (cf. At 9, 7-18).
Saulo de grande perseguidor passou a ser exponencialmente um grande anunciador da pessoa de Jesus Cristo. Embora nunca tenha convivido com o Divino Mestre, entendeu sua missão e a ela foi fiel até os últimos dias de sua vida. De Saulo passou a ser chamado de Paulo, aproveitava todos os momentos para testemunhar sua fé seja no trabalho, nas viagens, nas prisões, na Sinagoga e nos momentos culturais.
Não podemos esquecer que essa experiência, esse episódio da conversão de Paulo, trouxe a ele grandes dificuldades e uma delas é que antes perseguidor passou a ser perseguido. Sim, perseguido por testemunhar aquilo que um dia ele mesmo tirou de tantos outros, a liberdade em viver a verdadeira fé. Contextos diferentes, estruturas diferentes, épocas diferentes, caminhos diferentes, mas entre Paulo e nós algo se manteve: a esperança.
Que deixemos cair as escamas de nossos olhos e enxerguemos as verdades da fé, como luz para nossa caminhada, e que mesmo em meio às nossas quedas possamos ouvir a voz de Deus a nos dizer: “Levante-se e siga adiante e lhes direi o que deveis fazer”. Será que temos a coragem de Paulo? Peçamos, a intercessão do Padroeiro de nossa cidade para que cesse a violência, e a paz possa encontrar espaços em nossa sociedade. Que o dia 25 de Janeiro nos inspire a fazermos memória de nosso processo de conversão.
Pe. Messias Ferreira PárocoO Dia de Reis é uma celebração religiosa realizada no Brasil comumente no dia 6 de janeiro, onde se relembra a viagem dos reis magos, vindos do Oriente, com o objetivo de conhecer o menino Jesus. Esses pontos são narrados nos textos da bíblia, mas não se tem muitos detalhes dessa origem.
No Brasil, esse movimento foi trazido pelos portugueses durante o período de colonização. Em muitos países essa celebração acaba se tornando algo muito cultural e até mesmo imaterial, pois trazer o que é o Dia dos Reis acaba se moldando com o movimento promovido pelo país.
Sabe-se que a data do dia 6 de janeiro é em menção aos 12 dias após o nascimento de Jesus Cristo, e esse texto bíblico esta especialmente encontrado no Evangelho de Mateus, que narra a ida dos reis até Belém.
Conhecemos essa data também, como Solenidade da Epifania do Senhor, onde se entende como a primeira manifestação de Cristo, e também o encerramento do período natalino, e acaba ocorrendo o desmontar das decorações, como as árvores de Natal e os presépios.
Folia de Reis ou Reisado, são uma das nomenclaturas que encontramos para essa celebração, e estão difundidas nos quatro cantos
do Brasil. Uma das práticas que podemos ver, são as visitações que grupos musicais chamados Terno de Reis costumam ou costumavam fazer às residências.
Os objetivos dessas visitas é trazer cantoria e alegria para o lugar, claro, sempre com letras de cunho religioso para demonstrar a alegria de ter Jesus presente nas nossas vidas. Mas o foco é receber doações de alimentos para que os mesmos sejam direcionados para instituições ou locais que ajudam pessoas que estejam precisando de uma ajuda maior.
Outra tradição é o Boi de Reis, mas essa tradição começa muitas vezes em dezembro e vai até o dia 6 de janeiro. Essa tradição não é tão conhecida do grande público, mas todos esses movimentos tem algo incomum, que é o encerramento dos festejos sempre com a realização de missas.
A celebração relembra a viagem e visitação dos reis magos a Jesus, e nessa vida se ofertou presentes a Essa criança recémnascida. Os presentes foram ouro, incenso e mirra, e essa é considerada como a primeira aparição de Jesus enquanto Messias.
De acordo com os textos bíblicos e registros fora das escrituras, a menção que se dá a eles como magos se dá pela sapiência deles e por serem oriundos do Oriente, terra
essa, que tinha o seu movimento mais “culto” de acordo com a história. No livro de Mateus não há menção que os magos eram reis, e essa ideia, talvez tenha sido dada durante o período da Idade Média.
Uma interpretação muito citada, é de que os magos era associados ao zoroastrismo, uma religião que é muito tradicional na Pérsia, região de onde supostamente os magos teriam vindo.
Existe outro ponto que envolve o período da Idade Média, onde que no período foi redigido um documento que mencionava os nomes de Baltasar, Gaspar e Melchior ou Belchior como é apontado em algumas traduções. Mas, esse documento tem autoria desconhecida, e infelizmente não se sabe se esses nomes circulavam naquela época.
Por fim, não se sabe dizer o total de reis magos, pois nos textos bíblicos não fala a quantidade de reis guiados por uma estrela até Jesus, mas na tradição cristã se fala de três reis magos.
“Por isso Deus o exaltou, soberanamente, e lhe outorgou o Nome que está acima de todos os nomes, para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho no céu, na terra e nos infernos. E toda língua confesse, para a glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é Senhor” (Fil 2,9-11).
A Igreja celebra, oito dias após o Natal, em 2 janeiro, de acordo com o “Diretório da Liturgia” da CNBB, a festa do Santíssimo Nome de Jesus; isso porque: oito dias depois de seu Nascimento, São José, O circuncidou e Lhe colocou o nome de Jesus, conforme o Anjo tinha dito à Virgem Maria. – “O anjo disse-lhe: Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um Filho, e Lhe porás o nome de Jesus” (Lc 1, 30-31). E assim foi cumprido conforme a Lei de Moisés: “Completados que foram os oito dias, para ser circuncidado o menino, foi-Lhe posto o Nome de Jesus, como Lhe tinha chamado o anjo, antes de ser concebido no seio materno” (Lc 2,21).
O Santíssimo Nome de Jesus foi dado pelo Céu; tanto assim que, o Arcanjo Gabriel o confirma em sonho a São José: “Enquanto assim pensava, eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos e lhe disse: José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois o que nela foi concebido vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque Ele salvará o seu povo de seus pecados” (Mt 1, 20-21). Cabia ao pai, dar o nome para o filho no costume judaico.
O Anjo deixou bem claro a José a razão desse nome: “porque Ele salvará
o seu povo de seus pecados”. A palavra “Jesus”, em hebraico, quer dizer: “Deus Salva” ou “Salvador”.
No momento da Anunciação, o anjo Gabriel dá-lhe como nome próprio Jesus, que exprime, ao mesmo tempo, Sua identidade e missão. Uma vez que, “só Deus pode perdoar os pecados” (Mc 2,7), é Ele que, em Jesus, seu Filho eterno feito homem, “salvará seu povo dos pecados”, (Mt 1,21). Em Jesus, portanto, Deus recapitula toda a sua história de salvação em favor dos homens. “O Filho do Homem tem poder de perdoar pecados na terra”, (Mc 2,10). Ele pode dizer ao pecador: “Teus pecados estão perdoados”,(Mc 2,5). E o Senhor transmite esse poder aos homens – “os apóstolos ” (Jo 20,21-23) – para que o exerçam em Seu Nome.
A Ressurreição de Jesus glorifica o nome do Deus Salvador, pois, a partir de agora, é o nome de Jesus que manifesta em plenitude o poder supremo do “Nome acima de todo nome”. Os espíritos maus temem Seu nome e, é em nome d’Ele que os discípulos de Jesus operam milagres, porque tudo o que pedem ao Pai, em Seu nome, o Pai lhes concede. É no nome de Jesus que os enfermos são curados, é em Seu
nome que os mortos ressuscitam, os coxos andam, os surdos ouvem, os leprosos ficam curados. Esse nome bendito tem poder! Depois que o pecado atingiu a humanidade, somente o Nome do Deus Redentor pode salvar o homem. E este nome é Jesus. É pelo Nome de Cristo que os apóstolos operaram maravilhas, pois Ele lhes tinha dito: “Estes milagres acompanharão os que crerem: expulsarão os demônios em meu Nome, falarão novas línguas, manusearão serpentes e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal; imporão as mãos aos enfermos e eles ficarão curados” (Mc 16,17-18). Portanto, o Nome Santo de Jesus tem poder e deve ser invocado com respeito, veneração e fé. Após o milagre do aleijado, na porta do Templo, os fariseus e doutores da lei quiseram impedir os apóstolos de pregar em nome de Jesus: “Todavia, para que esta notícia não se divulgue mais entre o povo, proibamos com ameaças, que no futuro falem a alguém nesse Nome. Chamaramnos e ordenaram-lhes que, absolutamente, não falassem nem ensinassem em nome de Jesus” (At 4,17-18).
Eles se negam a deixar de pronunciar esse Santo Nome, porque sabem que, não há salvação em nenhum outro: “Esse Jesus, pedra que foi desprezada por vós,
edificadores, tornou-se a pedra angular. Em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu, nenhum outro nome foi dado aos homens, pelo qual devamos ser salvos” (At 4,11-12).
O nome de Jesus significa, também, que o próprio nome de Deus está presente na Pessoa de seu Filho, feito homem, para a redenção universal e definitiva dos pecados. É o único Nome divino que traz a salvação, e a partir de agora pode ser invocado por todos, pois, se uniu a todos os homens pela Encarnação.
O nome do Deus Salvador era invocado uma só vez por ano, pelo sumo sacerdote, para a expiação dos pecados de Israel, depois dele aspergir o propiciatório do Santo dos Santos, com o sangue do sacrifício. O propiciatório era o lugar da presença de Deus. Quando São Paulo diz que: “Deus o destinou como instrumento de propiciação, por seu próprio Sangue” (Rm 3,25), quer afirmar que na humanidade desse último “era Deus que, em Cristo, reconciliava consigo o mundo” (2Cor 5,19).
O Nome de Jesus está no cerne da oração cristã. Todas as orações litúrgicas são concluídas pela fórmula “por Nosso Senhor Jesus Cristo (…)”. A Ave-Maria culmina no: “e bendito é O Fruto do Vosso ventre, Jesus”. O nome de Jesus está no centro da Ave-Maria; o Rosário é centrado no Nome de Jesus, por isso tem poder.
A oração oriental denominada “oração a Jesus” diz: “Jesus Cristo, Filho de Deus Vivo, Senhor, tem piedade de mim, pecador”. Numerosos cristãos, como Santa Joana d’Arc, morreram tendo nos lábios apenas o nome de Jesus.
Que nós possamos, também, hoje e sempre, pronunciar com fé e devoção esse “Nome Doce e Santo” que tem poder, como aquele cego de Jericó, que clamou com fé e ficou curado: “Jesus, Filho de Davi, tem piedade de mim!” https://formacao.cancaonova.com/igreja/catequese/conheca-
Senhor Jesus Cristo que dissestes “pedi e recebereis, buscai e achareis, batei e abrir-se-vos-á”, Nós o suplicamos que concedais a nós que vo-lo pedimos os sentimentos afetivos do vosso divino amor, a fim de que vos amemos de todo coração e que esse amor seja transparente pelas nossas ações.
Permitir que tenhamos sempre, senhor, igual temor e amor pelo vosso Santo Nome, pois não deixais de governar aqueles que estabeleceis na firmeza do vosso amor.
Vós que viveis e reinais para todo sempre.
AmémOdia 23 de janeiro é dedicado à Festa dos Santos Esposos. Essa celebração teve início no século XV, na França, e caiu em desuso, em 1961, por conta da reformulação do calendário litúrgico.
Em 1989 a festa voltou a ganhar força, mas não é muito divulgada nas igrejas.
Os Santos Esposos são Maria e José. Ele era o homem Justo, o Filho de Davi (Mateus 1,19–20); ela, a serva do Senhor (Lucas 1,38). São os que mais estiveram próximos fisicamente de Deus. E Jesus aprendeu a ser gente e judeu fiel através dos ensinamentos que recebeu dos seus pais. Assim, os Santos Esposos são a fonte da família de Jesus e por isso a Igreja insiste nas atividades ligadas à Família.
No relacionamento de José e Maria, o que fez a diferença é o fato de terem buscado a Deus. Eles se aceitavam e buscavam ser o melhor entre si, para Jesus, seu filho, e para a sociedade. Isso exigia de ambos a máxima expressão da união conjugal, ou seja, o dom total e completo de um para com o outro. Assim, Deus pôde agir.
Entre ambos existiu, como afirmou Bernardino de Bustis: “Um amor indivisível e santíssimo; de fato, depois de Cristo seu Filho, a Virgem puríssima não amou nenhuma outra criatura assim tanto como José e da mesma forma José amou Maria acima de qualquer outra criatura”. Este pode ser o caminho para as relações familiares: olhar para os Santos Esposos, Maria e José, e buscar, neles, o modelo, a fonte para as famílias.
Ao celebrarmos a liturgia dos Santos Esposos, José e Maria no dia 23 de janeiro, portanto logo a seguir à Festa do Natal e da Epifania, somos chamados a uma importante reflexão: para cumprir com fidelidade a missão de preparar Jesus para a sua missão Salvadora, como manifestada pelos anjos no Natal, e sabendo que a Salvação não
está destinada apenas ao “povo eleito” do Antigo Testamento mas a todos os povos, como manifestado a José e a Maria pela presença e adoração dos Sábios, José e Maria precisaram, e quiseram precisar, um do outro.
No Natal os casais são chamados a descobrir que Deus está presente em sua família, transformando-a em Igreja doméstica.
Na Epifania, os casais são chamados a descobrir que Deus os quer missionários: Deus quer estar não apenas em sua família, mas em todas as famílias.
Na festa dos Santos Esposos, os casais são chamados a descobrir que a parte principal desta sua missão está no testemunho.
Com dizia o Papa João Paulo II: “Com toda a sua vida, com sua convivência e com o estilo de sua existência, vocês (casais) constroem a Igreja na sua dimensão mais reduzida mas, ao mesmo tempo, fundamental – a “Ecclesiola”. De fato, também a pequena “Igreja doméstica” é desejada expressamente por Deus e é fundada por Cristo e sobre Cristo: tem como missão essencial anunciar o Evangelho, transmitir a Salvação eterna aos seus membros e, para isto, possui, como força interior, a luz e a graça do Espírito Santo” (João Paulo II)
FONTE: https://www.perpetuosocorro.org.br/noticias/noticias-dosantuario/23-de-janeiro--festa-dos-santos-esposos-2302/
O ano de 2022 nos trouxe um misto de sentimentos seja fé, esperança e até mesmo a busca por novos horizontes. Nesse ano tivemos ações e reações e muitos momentos de solidariedade, de amigos da paróquia e dos próprios paroquianos.
Os nossos trabalhos foram muito intensos e até mesmo desgastantes, pois a paróquia tem o seu grande sonho - a construção da nova igreja -, e as atividades realizadas foram como etapas para tornar mais próxima a concretização desse sonho.
Por fim, separamos algumas lembranças de alguns momentos e ações importantes para a nossa paróquia e para a comunidade, que esses momentos sejam sempre um combustível para esse tempo de solidariedade e fé.
No dia 27 de fevereiro, a Paróquia São José recebeu o seu novo pároco, Padre Messias de Moraes, que com suas bênçãos e sabedoria pôde trazer para os paroquianos um novo tempo, cheio de fé, esperança e perseverança, pois mesmo com todas as dificuldades desse tempo de construção do novo espaço, sua figura de pastor se faz necessária para guiar e conduzir a cada um de nós.
Padre Messias, foi recebido pela Paróquia, na Santa Missa , das 09h, que foi presidida por Dom José Benedito Cardoso, no Terreno da Paróquia.
Muito foi realizado em 2022, com o direcionamento e orações do Padre Messias. Agradecemos a Deus, por nos ter agraciado com a sua presença, e rezamos para que com fé, muito mais seja realizado em 2023.
Em 24 de julho aconteceu mais um casamento comunitário, numa cerimônia linda, onde sonhos, outrora distantes, foram enfim, realizados.
Que esse gesto de amor toque cada vez mais nos corações, e que outros casais sejam estimulados a dar esse passo, e dizer seu SIM um ao outro e a Deus.
Uma figura que muitas vezes passa despercebida nas nossas santas missas, mas que tem uma importância gigantesca na organização das missas, os coroinhas. Nesse momento de retrospectiva eles não poderiam ficar de fora, pois em 14 de agosto de 2022, aconteceu a investidura dos novos coroinhas.
Que eles tenham sempre à figura de seu padroeiro São Tarcísio em seus corações, e que o servir deles seja sempre modelo não só para outras crianças, mas também para os adultos que precisam ter como exemplo o fervor de uma criança
Existe sempre aquela história de que homem tem dificuldade de rezar, tem dificuldade de ir na igreja, bom, talvez esse mito esteja caindo por terra dia após dia. Queremos nesse momento de retrospectiva lembrar do Encontro do Terço dos Homens, realizado no dia 04 de setembro, onde vários homens puderam vivenciar um domingo de grande louvor e adoração a um Deus que nos ama sem medidas.
Homens, continuem á viver esse amor de Deus nos seus lares e na vida de vocês, pois ás dificuldades existem, mas a fé é um grande combustível, por isso fiquem sempre firmes e que 2023 traga sempre lindas histórias na vida de vocês.
Vivemos no dia 13 de novembro de 2022 em nossa paróquia o movimento Ação Caritas, movimento esse que teve sua fundação em 12 de novembro de 1956, e a Caritas Brasileira é uma das 170 organizações internacionais do movimento.
Talvez como uma forma de divulgação para a própria paróquia São José, até mesmo nesse período de construção do novo templo, nada mais útil do que trazer formas para que esse objetivo seja alcançado.
A Ação Caritas é um grande movimento, e graças a isso, muitos moradores do bairro foram atendidos pro vários profissionais e voluntários que colocaram seus dons á serviços daqueles que precisavam de ajuda.
Gratidão á todos que fizeram parte desse movimento nesse dia. Feliz 2023!
O futuro começa através do ensinamento no presente, e no dia 20 de novembro houve a missa da primeira eucaristia dos catequizandos da paróquia, essa missa teve um misto de sentimentos para aqueles que estavam presentes, pois puderam sentir a alegria que transbordava no rosto daquelas crianças.
Aquela semana foi marcante para eles, pois no final de semana anterior teve a festa de comemoração e o momento de preparação para á primeira eucaristia. Que aquela semana não fique no passado daquelas crianças, mas que tenha sido o inicio de um novo tempo para elas.
No dia 17 de dezembro ocorreu o último evento festivo do ano da paróquia, o nosso bingo beneficente. Esse evento é um dos mais festivos que a paróquia organiza, e o público se faz presente, não
só pela diversão e oportunidade de ganhar os prêmios, mas também pela oportunidade de estar reunido com familiares e amigos. Parabéns a todos os ganhadores e às pessoas que ajudaram de alguma forma
Muitos eventos e atividades estão sendo preparadas pelas Pastorais, para o ano que começou:
No dia 25 de Janeiro, acontecerá o Encontro de Mulheres
Em Fevereiro, os homens irão em excursão para o Encontro Nacional do Terço dos Homens que acontecerá em Aparecida-SP.
Em Março, Mês de São José, haverá uma programação especial em honra ao nosso padroeiro.
Entre Julho e Agosto, os Jovens de José, partem rumo à Jornada Mundial da Juventude, que acontecerá em LisboaPortugal.
Dia 03 de Setembro acontecerá o Encontro de Homens.
Esses são alguns poucos exemplos, do que está sendo preparado para 2023.
Muitas outras ações estão sendo preparadas pelas mais diversas pastorais. Como exemplo, temos a Pastoral da Caridade, coordenada por D. Cidália R. Veiga, que agradece pelas doações recebidas em 2022,
em especial no mês de Dezembro, e conta um pouco dos objetivos da Pastoral para 2023:
"A Pastoral da Caridade da Paróquia São José, quer agradecer a todos que fizeram suas doações em alimentos, produtos de higiene pessoal e até brinquedos seminovos para que pudéssemos partilhar com as famílias carentes da nossa comunidade e dos arredores que nos procuram todos os meses para receberem as sacolas que são partilhadas e montadas.
Neste mês de Dezembro em especial agradecemos também alguns amigos de alguns dos nossos paroquianos que vieram somar para que fosse possível a partilha de frangos e panetones e com esta soma as sacolas ficaram mais recheadas.
Pedimos a Deus pela intercessão da Sagrada Família de Nazaré que abençoe todas as pessoas que se doaram para que tudo desse certo, que Deus derrame bençãos em suas vidas e famílias hoje e sempre. Queremos
desejar a todos que 2023 seja repleto de bençãos e realizações. Deus abençoe a todos!
Aproveitando o momento, vamos colocar nossas metas para o próximo ano para que possamos atender as pessoas que realmente estão necessitadas:
- Fazer visitas, pois com a Pandemia foi impossível.
- Tentar introduzir as Pastorais do Batismo, Catequese e Família nestas visitas para tentar trazer para a Igreja as pessoas que queiram receber os Sacramentos.
- Trabalhar a partilha com comunhão entre as famílias que nos procuram e os membros da Pastoral.
Que Deus nos abençoe e nos permita realizar estas metas e se não for possível realizar todas que realizemos a que Deus achar que merecemos. Deus nos abençoe hoje e sempre!”
