ARQUITETURA
COLE TIVA ACOLHER AGRUPAR AQUECER ILUMINAR
HABITAÇÃO ESTUDANTIL José Eduardo Zaniboni Curso de Arquitetura e Urbanismo Riberão Preto - SP
Ficha Catalográfica Elaborada por Matheus Felippe Tunis. CRB 8/8766
Z31a
Zaniboni, José Eduardo Arquitetura coletiva: habitação estudantil / José Eduardo Zaniboni. – Ribeirão Preto, 2019. 75 f. : il. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro Universitário Estácio de Ribeirão Preto, como parte dos requisitos para obtenção do Grau de bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, sob a orientação da Profa. Ma. Alexandra Marinelli. 1. Arquitetura e urbanismo. 2. Habitação. 3. Estudantil. 4. Coletivo. I. Título. II. Alexandra Marinelli. CDD 720
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“A arquitetura só se considera completa com a intervenção do ser humano que a experimenta” Tadao Ando
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PROJETO DE HABITAÇÃO ESTUDANTIL COM FOCO NO USO COLETIVO
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Figura 01 Fonte: unsplash, 2019, adaptada pelo autor.
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE RIBERIÃO PRETO Curso de Arquitetura e Urbanismo Trabalho de conclusão de Curso Discente: José Eduardo Zaniboni Orientadoras Professoras Rosa Sulaine de Farias e Alexadra Marinelli Ribeirão Preto - São Paulo 2019
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RESUMO
Este trabalho tem por objetivo projetar uma habitação estudantil capaz de oferecer moradia qualificada, eficiente e multifuncional a acadêmicos de qualquer universidade de Ribeirão Preto, demonstrando, dessa maneira, a sua importância simultaneamente com todas as prerrogativas que os projetos coletivos podem viabilizar. Outro propósito, também, é incentivar a socialização através de áreas destinadas a fins comuns entre os estudantes, com a premissa de criar ambientes coletivos possibilitadores de debates, desenvolvimentos profissionais e pessoais além de inovações e pesquisa. Ainda, incluir uma nova perspectiva sobre todas as questões sociais e culturais visando sempre a qualidade emocional e física dos estudantes, como, ainda, aumentar a incidência dos jovens ao ensino universitário com a utilização adequada das habitações estudantis.
Palavra Chave: Habitação Estudantil | Público | Coletivo
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Figura 02 Fonte: unsplash, 2019, adaptada pelo autor.
ABSTRACT
This work aims to design a student housing capable of offering qualified, efficient and multifunctional housing to academics of any University of RibeirĂŁo Preto, thus demonstrating its importance simultaneously with all the prerogatives that collective projects can possible make. Another purpose, too, is to encourage socialization through areas intended for common ends among students, with the premise of creating collective environments that enable debates, professional and personal developments, as well as innovations and research. Also, include a new perspective on all social and cultural issues always aiming at the emotional and physical quality of students, as well as increase the incidence of young people to university education with the appropriate use of student housing.
Keywords: Student | Public | Collective
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
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1.1 Sobre Moradia Estudantil ---------- pag.-14 1.2 Dilemas da Moradia Estudantil ----- pag. -15 1.3 Visão de um Estudante ------------ pag. -15 1.4 Origens da Habitação Estudantil --- pag.-16 1.5 Habitação Estudantil no Brasil ----- pag. -17 1.6 Saúde dos Estudantes ------------ pag. -18 1.7 Saúde nas Moradias -------------- pag. -19
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2. LEITURA PROJETUAL
2.1 Moradia Estudantil da Universidade de Chicago -- pag.-21 | 28 2.2 Concurso Moradia Estudantil Unifesp Osasco ---- pag. -29 | 35
3. LEVANTAMENTO 36 49
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3.1 Delimitação de Área ---3.2 Escolha de Área ------3.3 Estudos da área ------3.4 Equipamentos -------3.5 Mobilidade ----------3.6 Hierarquia Viária -----3.7 Estudo do terreno ----3.8 Estudo de Ruas -------3.9 Mapa de Percurso ------
pag.-36 pag. -37 pag. -38 | 39 pag.- 40 | 41 pag. -42 | 43 pag. -44 | 45 pag. -46 pag. -47 pag. -48 | 49
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4. LEIS URBANAS DE RIBEIRÃO PRETO 52 73
5. Projeto
5.1 Pré Estudos----------------5.2 Estudo Preliminar----------5.3 Estudos do terreno---------5.4 Plantas, Cortes e Elevações-5.5 Memorial Justificativo-----5.6 Dormitórios---------------5.7 Perspectivas do Projeto-----
pag.-54 | 55 pag. -56 | 57 pag. -58 pag.- 59 pag. -59 pag. -60 | 61 pag. -62 | 73
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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TABELA DE FIGURAS
Figura 01: Disponível em: https://unsplash.com/photos/XkKCui44iM0 Figura 02: Disponível em: https://unsplash.com/photos/8p6pdSkA-6A Figura 03: Disponível em: https:/ /www.archdaily.com.br/br/922180/instituto-dyson-de-engenharia-e-tecnologia-wilkinsoneyre/5d1417db284dd10edb0000d3-dyson-institute-of-engineering-and-technology-wilkinsoneyre-photo Figura 04: Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/917009/moradia-estudantil-saclay-lan/5cd11615284dd17d310001a1-saclay-student-residence-lan-photo Figura 05: Disponível em: https://br.freepik.com/fotos-premium/homem-segurando-uma-biblia_5541710.htm#page=4&query=alone&position=27 Figura 06: Disponível em: https://wallhaven.cc/w/39qjjd Figura 07: Disponível em: https://unsplash.com/photos/wsdW35BGxLI Figura 08: Disponível em: https://unsplash.com/photos/tmlI2pZAWIA Figura 09 até 21: Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/871517/moradia-estudantil-da-universidade-de-chicago-studio-gang?ad_source=search&ad_medium=search_result_all Figura 23 até 37 : Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/764878/primeiro-lugar-no-concurso-para-moradia-estudantil-da-unifesp-osasco-herenu-plus-ferroni-arquitetos?ad_source=search&ad_medium=search_result_all Figura 52 até 54 : Disponível em: http://www.ritmoribeirao.com.br/servicos-a-populacao/diagrama-da-rede/ Figura 74 : Disponível em: https://unsplasth.com/photos/DUXACn8tgp4 Figura 75: Disponível em: https://unsplash.com/photos/gXNpIugknlA
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PAG. 04 PAG. 08 PAG. 15 PAG. 16 PAG. 17 PAG. 18 PAG. 19 PAG. 16 PAG. 17 PAG. 18 PAG. 19 PAG. 18 PAG. 19
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1. INTRODUÇÃO A importância das moradias estudantis está diretamente ligada ao aumento dos serviços que apoiam a entrada no ensino superior como SISU, ENEM, entre outros. Nesse contexto, os estudantes que são classificados, muitas vezes, estão domiciliados à grandes distâncias entre a universidade de escolha e sua residência, gerando assim a necessidade da procura por habitações estudantis. Tais ambientes estudantis como as próprias salas de aula, são determinantes para a formação do indivíduo por exercerem influências individuais e coletivas, além de colaborarem para a permanência no ensino superior daqueles que enfrentam dificuldades socioeconômicas e que necessitam dessa assistência habitacional para suprir a distância enfrentada. Delabrida (2014). Uma vez evidenciada a importância da moradia estudantil para a conclusão do curso para um universitário, essa pesquisa é realizada na intenção de projetar uma moradia estudantil localizada em Ribeirão Preto, para aumentar o números de habitações estudantis com alvo na qualidade de vida acadêmica e pessoal. A habitação estudantil deve se atentar com o planejamento arquitetônico além de proporcionar a conexão entre estudantes de diferentes origens e classes sociais. Dessa maneira, deve fornecer acessibilidade, flexibilidade além de todos os benefícios disponíveis para os estudantes que residem a extensas distâncias (seja fora ou dentro da cidade) para que então seja inserida a habitação. Ademais, deve-se considerar todo o apoio e auxílio para aqueles que não apresentam condições financeiras mínimas de permanência ou sustento próximo ao local.
MÉTODOS 1. Estudar referências teóricas e de projetos, focadas em temas sobre equipamentos urbanos e habitações estudantis. 2. Pesquisar referências com a finalidade de melhorar o entendimento sobre habitações estudantis e como executá-las positivamente no local inserido. 3. Localizar pontos de mobilidade e propor pontos para que haja uma fácil locomoção dos alunos as suas respectivas universidades. 4. Entrevistar alunos que cursam o ensino superior, através de questionários, pesquisas e levantamentos de dados. 5. Através da união de todos os dados coletados, será feita a realização do anteprojeto com a utilização de softwares e maquetes experimentais que fundamentarão o projeto.
Figura 03 Fonte: archydaily, 2019, adaptada pelo autor.
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1.1 SOBRE A MORADIA ESTUDANTIL 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A MORADIA ESTUDANTIL A necessidade de inserção de habitações comunitárias próximas as universidades datam início nas décadas passadas, quando surgiram as primeiras dificuldades em razão dos locais de estudo, locomoção e viabilização do acesso. A partir disso, houve a criação de alojamentos próximos as instituições, a fim de atender as necessidades dos estudantes. Porém, a localização em que se encontra inserida a universidade tornou-se, em muitos casos, um obstáculo para a implantação do alojamento em seu entorno. Como forma de suprir tal problemática, deu-se o advento das moradias coletivas. (SOUSA, 2005). De acordo com Dalton (2014), as moradias estudantis e sua mobilidade têm sido, na atualidade, um dos principais obstáculos econômicos e administrativos enfrentados pela gestão pública estadual e federal. Dessa forma, se tornou um desafio atender todas as necessidades dos estudantes, como: programas de hotelaria, alimentação, segurança e serviços gerais. Em um ambiente institucional ou a ele vinculado, é de suma importância as vivências acadêmicas (tanto através de atividades obrigatórias como em atividades voluntárias) que são adquiridas durante o processo de formação do estudante. Conjuntamente a elas, proporcionar uma qualidade de vida adequada através das boas relações interpessoais assegurando um espaço de convivência, discussão e reflexão, bem como o bem-estar social e mental do indivíduo, é o principal objetivo e desafio dos programas de moradia estudantil tanto em custo como em demanda. (Garrido, Mercuri 2013 e Dalton 2014). Cada país, com a sua respectiva cultura, possui posturas e prioridades distintas em relação ao ideal de moradia. Em uma primeira perspectiva, esse ideal seria, dentro do espaço educacional, como uma forma de os estudantes usufruírem dos espaços visando adquirir suas próprias responsabilidades como cidadãos além de arcarem com os seus gastos enquanto universitários. Já a segunda postura aborda o pensamento de que a universidade é considerada como uma substituta ao “lar” do usuário, através de um processo de acolhimento, amparo, proteção e prestação de cuidados para com o estudante. Tais auxílios poderiam ser atingidos por meio da moradia coletiva mediante espaços destinados ao uso comum e com o objetivo de beneficiar, da melhor maneira possível, a coletividade. Esse segundo ponto de vista trata da quebra do conceito individualista, que de início, se enraizavam nas primeiras universidades, não possibilitando, dessa forma, o oferecimento de algum recurso ou facilidade aos acadêmicos (CONESCAL, 1970).
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Figura 04 Fonte: archydaily, 2019, adaptada pelo autor.
CONCLUSÃO Nas universidades estrangeiras, mais especificamente os Estados Unidos, grande parte dos estudantes, independentemente de sua situação socioeconômica, residem nas universidades (e em muitos casos, as moradias são pagas pelos próprios usuários); em contraposto, no Brasil, com a desigualdade social em conjunto com as condições deficitárias e de moradia (que fazem parte de grande parcela da nossa população) o ingresso às universidades tem se tornado cada vez mais elitizada. Porém, a legislação brasileira prevê o direito à moradia como um direito universal, inalienável, imprescritível, além de ser um instrumento na luta pelos direitos à cidadania e pela emancipação social (Lei n° 9.394/96 – LDB) tonando-se incontestável a contradição com a atualidade (Garrido, 2012, 2015).
CONCLUSÃO
Diante o exposto, as moradias estudantis são a solução para o aumento no ingresso dos jovens às universidades, bem como a melhoria em sua qualidade de vida através da união do estudo com todas as medidas que possam garantir um perfeito bem-estar social e mental. Ainda, reduzir de forma absolutamente eficaz a distância à unidade de ensino e a proteção de, independentemente de sua condição financeira, garantir ao usuário uma melhoria em suas relações interpessoais (por meios dos espaços destinados ao uso comum) e, consequentemente, possibilitar uma vivência acadêmica saudável.
1.2 DILEMAS NA MORADIA ESTUDANTIL 1.2 IDENTIFICANDO DILEMAS NAS MORADIAS ESTUDANTIS Um dos principais problemas das moradias estudantis atuais são seus altos custos que advém do lucro obtido pelas imobiliárias através da grande demanda de universitários a procura de uma moradia com o mínimo de qualidade. Com esse fator econômico inviável e com a falta de infraestrutura, a maioria dos estudantes acabam por abdicar do propósito de residirem em locais de natureza satisfatória e com proximidade aos centros urbanos. A dificuldade por questões financeiras, em certos casos, chega até a limitar o acesso do indivíduo à rede de ensino. Outra dificuldade, também, é o desprovimento de eficiência em transportes públicos que suportem a procura dos usuários associadamente com uma tarifa que se ajuste a realidade estudantil.
1.3 VISÃO DE UM ESTUDANTE
Em uma entrevista com alunos que moram em moradias estudantis, estes dizem se sentirem socialmente excluídos e até mesmo incapazes de se socializarem com os demais estudantes e moradores. Grande número dos entrevistados, constataram a inexistência de locais que poderiam ser utilizados para o exercício de atividades coletivas com fim social, além da dificuldade de construírem boas relações interpessoais. Foram observados também, por meio das entrevistas, um alto índice de doenças psicológicas entre os acadêmicos. Doenças essas como a depressão e ansiedade são as grandes responsáveis por acarretarem inúmeras repercussões prejudiciais na vida pessoal, mental e, consequentemente acadêmica dos universitários. A educação é o elemento essencial para a evolução da sociedade. Sendo assim, a forma como os estudantes se relacionam e vivem são condições vitais para poderem dispor de uma educação satisfatória, bem como uma adequada convivência sempre prezando o conforto emocional e físico. Isto posto, torna-se evidente a necessidade da implantação das moradias estudantis da mesma maneira que todos os pontos positivos que dela podem ser explorados.
Figura 05 Fonte: Freepik, 2019, adaptada pelo autor.
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1.4 ORIGENS DA HABITAÇÃO ESTUDANTIL Descrever a história das moradias estudantis é uma tarefa muito difícil e delicada, cada cultura desenvolveu métodos específicos de ensino e de assistência a alunos em geral. Com essa vasta diversidade que se altera de acordo com o decorrer do tempo, verificou-se a dificuldade para definir, com precisão, o conceito e a origem da habitação estudantil. Através das suas várias modalidades de residências, como os alojamentos e repúblicas, SENCE* (2011) a definiu como “todo o espaço destinado à moradia de estudantes”. Cada país ou instituição tem métodos próprios de lidar com a relação entre evasão universitária e habitação (entre elas, casas mantidas diretamente pelo Estado, pela universidade, pelo aluno, por meio de financiamento, entre outros). Por intermédio dessa discussão, deu-se surgimento ao conceito que se transformou nas moradias estudantis modernas: espaços, geralmente dentro ou próximo a uma instituição de ensino, com o objetivo de auxiliar na formação de alunos que migraram dos seus locais de origem para estudar e morar com outros indivíduos ou apenas em condições semelhantes a essas. (SOUSA; SOUSA, 2009). Como explica Le Goff (apud SOUZA, 2005, p. 10), os estudantes deixam suas cidades para estudar e habitar espaços desde o surgimento das universidades, na Europa do século XIII. Neste período, as instituições de ensino consolidaram-se como centros de concentração e disseminação de conhecimento essencialmente urbanos, diferentemente das escolas monacais, por exemplo, que mantinham pouco contato com o mundo exterior e eram intimamente ligadas à Igreja (OLIVEIRA, 2007). Independente do cenário, cultura ou local em que se está inserida, as universidades passaram por evoluções e adaptações baseadas em parâmetros estabelecidos pelo qual a moradia estudantil deve atender as características que facilitem a prática de ensino. E, a partir disso, é notório o fato de que cada nação se comporte de distintas maneiras em relação a isso, estipulando especificações e políticas educacionais ímpares, mas com o mesmo intuito, de oferecer auxílios estudantis que sigam o conceito citado acima. Dalton Barreto (2014, p.27) assinala que: “Embora cada país ou instituição tenha métodos próprios de lidar com a relação entre evasão universitária e habitação (seja através de casas mantidas diretamente pelo estado, pela universidade, pelo aluno, financiamento, entre outros), focando-se esta discussão no surgimento ocidental de uma ideia que se transformaria nas moradias estudantis modernas: espaços geralmente mantidos ou ligados a uma instituição de ensino como forma de auxiliar na formação de pessoas que deixaram seus locais de origem para estudar e morar com outras pessoas em condições semelhantes.”
LINHA DO TEMPO Após a segunda guerra mundial (1939 até 1945) universidade de Londres adotou dois conceitos revolucionários: o de universidade aberta e o de cursos de extensão universitária, resultando em um novo progresso para as instituições de ensino e estudantes.
Revolução industrial na moradia estudantil (1800 e 1900) Consolidação do modo de produção capitalista, surgiu a necessidade de especialização profissional e buscou-se a integração do ensino com a pesquisa e, a partir do século XIX, a maioria das universidades adotaram o princípio da liberdade de cátedra, que concedia aos professores e alunos o direito de buscarem a verdade sem restrições ideológicas, políticas ou religiosas.
Universidade de Berlim (1809) O modelo alemão de universidade como um complexo de escolas de graduação que executavam experimentação e pesquisa, tornou-se influência mundial.
Faculdade Halle, Wittenberg, Alemanha (1694) A partir do século XVI, a reforma e a contra-reforma afetaram-nas de maneira diferenciadas, rompendo com o domínio tradicional da igreja sobre o ensino. Surgindo portanto, a primeira universidade aberta às descobertas das ciências e ao humanismo.
Expansão das universidades. (1200 e 1300) As universidades expandiram-se ao longo dos séculos XII e XIII pela Inglaterra - Oxford e Cambridge; Itália - Siena, Pádua e Nápoles; - Espanha - Salamanca, Valladolid; Portugal com a universidade de Coimbra.
Universidade de Sorbonne em Paris (1150 e 1170) Surgiu na Europa, entre o início do século XII e se destacou como modelo mundial através de seu ensino teológico .
Universidade de Bolonha na itália (1088) Surgiu na Europa, entre o final do século XI
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Figura 06 Fonte: wallhaven, 2019. *SENCE - Secretaria Nacional de Casas de Estudante
Tabela 01 Tabela criada pelo autor
1.5 HABITAÇÃO ESTUDANTIL NO BRASIL Seguindo o padrão apresentado em todo mundo, a história das moradias estudantis no Brasil se confunde com o surgimento das primeiras universidades, com a vinda dos portugueses ao território nacional, em 1808, quando foram fundadas faculdades isoladas. Com o surgimento delas, sobreveio também a necessidade de alocação dos estudantes e funcionários, que vieram eventualmente de localidades próximas dessas unidades. Diante desses acontecimentos, houve o nascimento da primeira república de estudantes no território nacional, na cidade de Ouro Preto, como resposta à necessidade de uma edificação própria para o abrigo dos usuários e funcionários. Atualmente no Brasil existem 3 tipologias * adotadas como moradias estudantis classificados pela SENCE*, movimento social autônomo, independente e apartidário que coordena a luta pelas moradias estudantis. A maioria dos estudantes mais necessitados recorrem aos programas de moradia estudantil previstos para as universidades federais. Porém, nem todas oferecem esse tipo de moradia. Quando isso ocorre, as universidades abrem mão do orçamento a que teriam direito para que este seja repassado para o PNAES*, fornecendo desta forma benefícios em forma de moradias, variando, de acordo com cada universidade, o valor a ser cobrado ao acadêmico.
TIPOLOGIAS DE MORADIAS ESTUDANTIS Alojamento Estudantil:” Identifica-se como uma edificação ou o conjunto destas, destinadas à moradia; podem ser de propriedade das Instituições de Ensino Superior ou de Instituições Públicas. Casa do Estudante:” É o espaço destinado a moradia estudantil, administrada de forma autônoma, segundo estatutos de associação civil, com personalidade jurídica própria e sem vínculo com a administração de Instituição de Ensino Superior. República: É o imóvel locado para fins de moradia estudantil coletiva. Geralmente, no Brasil, é gerido pela iniciativa privada na busca de corte de gastos com base nas relações interpessoais (socialização).
*SENCE - Secretaria Nacional de Casas de Estudante *PNAES - Plano Nacional de Assistência Estudantil
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1.6 SÁUDE DOS ESTUDANTES O sistema funcional da sociedade baseia-se no investimento em que o Estado e as empresas privadas disponibilizam aos métodos de ensino que, posteriormente, poderão ser revertidos em benefícios para a própria sociedade em forma de trabalho. Na atualidade, há a necessidade de superação da influência de mercado que valoriza uma educação competitiva que apenas objetiva atender a lógica do mercado. A proposição de um saldo de condições de vida melhores e acessíveis é o propósito que muitas vezes o universitário procura atingir ao ingressar em uma vida acadêmica que o exigirá, como em todo momento da vida, concentração, esforço além de abdicações. Com todas as dificuldades que os esperam diariamente por circunstâncias do próprio curso escolhido ou com quaisquer outros obstáculos, ficam suscetíveis a diversas emoções distintas e ao mesmo tempo conexas como a fraqueza, o desânimo, a tristeza ou a desmotivação. A insuficiência de políticas inseridas nas universidades que se preocupem efetivamente com a saúde mental e física de seus estudantes dá ensejo a doenças psicológicas extremamente preocupantes como a depressão e ansiedade e, até mesmo, possibilita o acesso a um grave problema social como o uso de drogas. Todas essas consequências advém da omissão dessa assistência na academia para com os seus usuários, simultaneamente com a indisponibilidade de métodos de inserção do estudante através de moradias com baixo custo e que atendam a todas as suas necessidades (no âmbito fisiológico, físico e social) são o resultado de políticas que negligenciam esses jovens por não estarem relacionadas com a realidade brasileira, impossibilitando, com isso, a oportunidade de um desenvolvimento completo e satisfatório de profissionais e cidadãos. (Oliveira, Assis 2010). O Ambiente universitário é um local de abrangência, que pode se tornar influenciador e promotor de saúde e qualidade de vida por possibilitar o trabalho e a socialização de conhecimentos. Incentivar espaços onde prevaleçam os diálogos como a construção de projetos coletivos além de construir áreas que motivam o progresso pessoal do jovem, em todos os cursos, como: bibliotecas especializadas e atualizadas, teatro, quadras esportivas, salas de debate, setor de assistência psicológica e escolar, além de cursos extracurriculares para uma formação completa são essenciais e vitais para suscitar saúde no contexto acadêmico. Além disso, investir em áreas verdes, com o único intuito de relaxamento para os usuários podem trazer benefícios em diversos setores no seu desenvolvimento. A universidade, sendo o centro de aprendizagem por meio do desenvolvimento de ações em educação e ensino, também deveria ser, em todas elas, espaço de inovação, de interdisciplinaridade e de incentivo á pesquisa para jovens que buscam uma formação de qualidade mesmo tendo que conciliá-la com o sistema de ensino, estágios extracurriculares e trabalhos com rotina árdua e estilo de vida inadequado com poucas horas de sono. (Pereira, 2017).
CONCLUSÃO
Assim, conclui-se que diversos fatores distintos podem alterar negativamente ou positivamente a vida de um estudante, seja seu ambiente de estudo, trabalho e, principalmente de moradia por unificar sua área de estudo, ofício e de lazer. Diante o exposto, investir recursos em uma infraestrutura efetiva, com um estudo da área por meio da otimização e da organização de todas as aplicações funcionais necessárias, além do investimento em projetos coletivos que beneficiem seus usuários são primordiais para influenciar a saúde em seu aspecto mais amplo e, dessa maneira, melhorar a qualidade de vida de toda comunidade acadêmica bem como, também, de todos os seus envolvidos seja direta ou indiretamente da mesma.
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Figura 07 Fonte: unsplash, 2019, adaptada pelo autor.
1.7 SAÚDE NAS MORADIAS Moradias universitárias podem proporcionar experiências dinâmicas variadas como por exemplo: dividir quarto com pessoas desconhecidas, partilhar espaços coletivos com vários moradores, desenvolver habilidades para construir novas amizades, conviver com a distância da família e amigos, e enfrentar dificuldades financeiras para se manter na universidade (Garrido, 2015; Berlatto, Sallas, 2008; Sousa, Sousa, 2009). E ao mesmo tempo essa moradia estudantil proporciona acesso a interações sociais, aumentando também a possibilidade do estudante permanecer na universidade e concluir seus estudos, porém temos como consequências negativas riscos de diversas ordens, dando indícios de contradições da moradia como ambiente saudável (Costa, Osse, 2011) De acordo com o texto anterior, Garrido deixa evidente os pontos positivos para que a moradia estudantil possa proporcionar, porém também aponta que devem ser considerados pontos negativos para a esses jovens, como a distância familiar e a necessidade de criar novos vínculos, e dificultando planejamentos financeiros, tornando assim ser questionavél a revisão desses cenários estudantis. Alguns dos obstáculos nessas moradias muitas vezes são as vivências de sofrimento, exclusão e humilhação (Sousa, Sousa, 2009). Esses problemas além de serem vivenciados nos espaços de moradia, também são encontrados na universidade. Em estudos feitos com a participação de residentes universitários, foram relatadas situações de preconceito dentro da universidade por conta da sua condição de residentes, distorcendo o conceito sobre o residente dessas moradias. (Laranjo, Soares, 2006), intitulando-os muitas vezes de maconheiros e pobres (Sousa, Sousa, 2009) situações relatadas pelos participantes do projeto. No cenário atual, pela necessidade política de assistência estudantil, por necessidade de moradias universitárias, e para garantia de benefícios de ações relacionadas às dinâmicas de caráter relacionais, é preciso além dessas necessidades, a realizações de projetos de intervenção que declarem relevantes ações, incluindo também a questão da saúde vivenciada pelos residentes, tendo em vista a complexidade do fenômeno da saúde e a perspectiva do cuidado integral dos sujeitos (Schneider, 2015)
QUEM AMA PRESERVA Como resultado dessas pesquisas, os estudantes residentes relataram problemas com as divergências culturais e sociais em relação aos demais alunos da universidade, além da carência de orientação para enfrentarem as dificuldades acadêmicas. Com o objetivo de atender as necessidades dos universitários no âmbito psicológico, houve uma divisão do tema em categorias (trabalhadas com a presença da coordenação, psicólogos e assistentes sociais). Após a realização desse processo, ocorreu um aumento na atenção dos participantes para a importância da convivência entre os moradores como fator decisivo e influenciador na saúde mental dos residentes. Outro fato analisado após o processo, foi a constatação da dificuldade que os estudantes possuem em cuidarem do patrimônio e em lidarem com as responsabilidades e exigências que lhe são cobradas enquanto acadêmicos. (Schneider, Barbora, Simon, Steglich). O ambiente em que residimos, torna-se importante, para nós, por ser constituído por um agrupamento de lembranças, sentimentos, vivências e significados, conexos e distintos ao mesmo tempo, dos indivíduos que o habitam. (Ponte, Bomfim, Pascual, 2009). Baseado na pesquisa de Schneider, Barbora e Simon, Steglich , conclui-se que o reconhecimento entre o lugar e seu valor identitário produz um sentimento de pertencimento ao usuário através do reconhecimento da importância que o ambiente tem para ele. Com isso, organizar os espaços disponíveis simultaneamente com um estudo especializado para assegurar uma convivência coletiva e de qualidade, são fatores decisivos para a obtenção de uma perspectiva saudável, positiva, e confortável a todos os seus usuários.
“No campo das pesquisas sobre a saúde em moradias estudantis, a experiência de viver em moradias universitárias pode provocar impacto sobre a saúde dos estudantes e condições que propiciam sofrimento psíquico” (Osse & Costa, 2011; Shaikh & Deschamps, 2006). As intervenções propostas para produção de saúde dentro dos espaços de moradia estudantil foram pensadas a partir de áreas relacionadas a psicologia institucional, educacional, ambiente e saúde. Assim pontos relacionados, socioambientais e institucionais foram foco das discussões dos grupos envolvidos nessas pesquisas. (Schneider, Barbora, Simon, Steglich).
Figura 08 Fonte: unsplash, 2019, adaptada pelo autor.
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2. LEITURA PROJETUAL INTERNACIONAL
Figura 09 - Hall de estudantes.
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Figura 09 e figura 10 Fonte: archydaily, 2019, adaptada pelo autor.
Figura 10 - Moradia Estudantil da Universidade de Chicago - Fachada Leste.
2.1 MORADIA ESTUDANTIL DA UNIVERSIDADE DE CHICAGO INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO ARQUITETOS: STUDIO GANG LOCALIZAÇÃO: CHICAGO, ESTADOS UNIDOS ÁREA: 3700M² ANO DO PROJETO: 2016
ENTENDA O PROJETO Localizado a uma quadra de distância da faculdade de Chicago, a moradia estudantil do Campus Universitário Norte, é uma mistura de residências estudantis, varejos e praças verdes. O edifício é divido em três volumes que totalizam vinte e três pavimentos. Nessa habitação, o térreo, associado com o nível superior, forma um ambiente destinado ao uso público, como: loja, jardins de livre circulação além de áreas comerciais e gastronômicas. Seus apartamentos são diferenciados de acordo com o ano em que o estudante se encontra além de serem projetados com a finalidade de os universitários viverem em coletividade, criando blocos que se conectam através de escadas na área central de cada edifício.
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Figura 11 - Sala de estudos.
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Figura 11, figura 12 e figura 13. Fonte: archydaily, 2019, adaptada pelo autor.
ANÁLISE DA VOLUMETRIA Este projeto é dividido em três volumes que estão localizados nas pontas do terreno, utilizando, para divisão, programas com temáticas públicas que distinguem as áreas destinadas apenas para visitantes das áreas de acesso particular. Dos três edifícios principais, cada um deles contém diferentes quantidades de pavimentos, dando destaque para as características individuais de cada volume. Todas as suas fachadas são revestidas com elementos arquitetônicos feitas de concreto, criando ondulações. As áreas importantes para o uso coletivo encontram-se por todos os níveis do projeto, como: salas de estudo e de aulas, área destinada ao atendimento psicopedagógico, cozinhas para os estudantes, apartamentos coletivos, hubs e, até mesmo, salas de músicas.
Figura 12 - Hall de Estudantes.
ANÁLISE DE PROGRAMAS Os programas envolvidos nesse projeto demonstram seu conceito que aborda a importância da inserção de projetos de uso coletivo (entre moradores, funcionários e a toda comunidade), conferindo ao edifício uma multifuncionalidade que servirá como incentivo à socialização. Os programas envolvem: Além do objetivo principal que resulta-se na construção de apartamentos coletivos, o presente projeto também possui, como finalidade, a elaboração de salas de aulas, música e estudos localizadas também ao ar livre, além de escritórios, cozinhas, áreas administrativas, comerciais e de alimentação.
Figura 13 - Praça Térrea.
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LOCALIZAÇÃO E ANALISE DO ENTORNO Local do projeto
Instituições de ensino
Comerciais
Praças e Pontos esportivos
Uso misto, maior parte residencia para estudante
USO DO SOLO Analisando o entorno do projeto nota-se uma grande variedade de equipamentos e tipos de uso, variando entre uso residencial, comercial, esportivo, lazer e institucional, com poucas áreas vazias, o que faz com que valorize o projeto.
Figura 14 - Visão área setoriaza.
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Figura 14 e figura 15 Fonte: archydaily, 2019, adaptada pelo autor.
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO DE CARROS CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES
ANÁLISE DE CIRCULAÇÃO O projeto possui inúmeros pontos de circulação para pedestre, permitindo um alto desenvolvimento no terreno ao promover a entrada para todos os edifícios.
Figura 15 - Visão área - Análise de circulação
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16 18
16
2 8
2
1
9 11
10
2
5
14
11
4
12
6
10
12
6 22
8
7 3
10
7 9
13 4
3
12
12 17
2
2
4
19 15
7
1
3
11
6
13
20
11
6
13 20 1. Entrada 2. Passagem 3. Jardim triangular 4. Jardim circular 5. Jardim de varejo 6. Jardim para aulas 7. Jardim para residentes 8. Entrada de estudantes 9. Lobby 10. Circulação vertical 11. Sala de correio
12. Escritório 13. Administração 14. Sala de jantar pública 15. Sala de jantar para moradores 16. Sala de jantar particular 17. Cozinha 18. Depósito da cozinha 19. Doca de reposição 20. Sala de aula 21. Elétrica 22. Comércio
Nível 1 - Térreo
Nível 2 Figura 17 - Vista - Localização da planta.
1. Ponte 2. Sala de estar 3. Depósito cozinha 4. Jardim comunitário 5. Escada Lobby 6. Elevador Lobby 7. Apartamentos master 8. Sala de prática musical 9. Sala de grupo de estudo 10. Escritório 11. Área técnica 12. Telhado verde 13. Administração
Figura 16 - Vista - Localização da planta.
ÁREA COMERCIAL
26
Figura 16, figura 17 , figura 18, figura 19, figura 20 e figura 21. Fonte: archydaily, 2019, adaptada pelo autor.
ÁREA EXTERNA PÚBLICA
CIRCULAÇÃO VERTICAL
ÁREA EDUCACIONAL
ÁREA SOCIAL
2
3
2
1
2
2
2
2
2
3
3
4
2
2 2
2
2 2
2
3
2
2 2
3
2
2
1
2
2
2
3
3 3 2
2 2
3 2
2
3
5 2
4
2
2
1 2
2
3
2
2 2
2
2
2 2
2
2 4
2
1
1
1 2
2
2
2
2
2
2 2
2 2
2
2
1 1
2 2
2
2
2
3
3
2
3
2 3
2
2
3
1. Centro de estudo coletivo 2. Quartos estudantis 3. Apartamentos Estudantis 4. Apartamento principal 5. Telhado verde
1. Centro de estudo coletivo 2. Quartos estudantis 3. Apartamentos Estudantis
1. Centro de estudo coletivo 2. Quartos estudantis 3. Apartamentos Estudantis
NÍVEL 03
NÍVEL 04
NÍVEL 05
Figura 18 - Vista - Localização da planta.
Figura 19 - Vista - Localização da planta.
Figura 20 - Vista - Localização da planta.
Estudando o programa do projeto é possível verificar a quantidade de diversidade de programas focados para estudantes, porém também visando os ultilizadores públicos, dividindo as partes privadas nos níveis superiores e deixando os dois níveis inferiores voltados para o público. Áreas verdes que criam uma praça , que incentiva moradores próximos a utilizar e criar ambientes externos para estudos e socialização, que ajudam na socialização diminuindo as chances de problemas com distúrbios mentais como o estresse e a ansiedade.
HABITAÇÃO
ÁREA TÉCNICA
ÁREA ADMINISTRATIVA
2
NÍVEL 15 Figura 21 - Vista - Localização da planta.
5
4
3
1
1. Sala de leitura 2. Sala Multi-uso 3. Circulação 4. Salas de estudo 5. Kitnet
27
LEITURA PROJETUAL NACIONAL
Figura 22 - Perspectiva do projeto - Cobertura Verde.
28
Figura 22 e Figura 23. Fonte: archydaily, 2019, adaptada pelo autor.
Figura 23 - Perspectiva do projeto - Corredor habitações
2.2 CONCURSO MORADIA ESTUDANTIL UNIFESP OSASCO INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO ARQUITETOS: Hereñú + Ferroni Arquitetos COMPETIÇÃO: Concurso Nacional para a Moradia Estudantil da Unifesp. AUTORES: Eduardo Rocha Ferroni, Pablo Emílio Robert Hereñú, Bianca Fontana, Camila Paim,
Camila Reis, Nathália Grippa e Levy Vitorino.
PRÊMIO: Primeiro Lugar. LOCALIZAÇÃO DO PROJETO
LOCALIZAÇÃO DA OBRA : Não construido. ANO DO PROJETO: 2015.
ENTENDA O PROJETO O projeto é localizado na cidade de Osasco-SP, e é vencedor do primeiro lugar no concurso nacional para a moradia estudantil da Unifesp, que mistura programas voltados tanto para os estudantes residentes, quando para os moradores do seu entorno. O edifício é divido em quatro volumes principais, que totalizam 8 níveis, projetado para ter 2 térreos pro causa do declivel original do terreno, e 4 pavimentos voltados para moradias estudantis, na intenção de facilitar a acessibilidade entre os blocos. Um ponto importante a destacar é a ultilização de amplos espaços públicos que servem o intuito de coletividade entre todos os utilizadores, tendo programas diversificados como cineclube, teatro biblioteca comunitária, atelie comunitário, academias e salas multiusos.
29
Figura 24 - Perspectiva do projeto - Vista รกrea.
30
Figura 24, figura 25 e figura 26. Fonte: archydaily, 2019, adaptada pelo autor.
ANÁLISE DA VOLUMETRIA Dividido em quatro blocos, o projeto cria uma área central além de ambientes externos que são utilizados para programas com temáticas públicas (há a divisão, também, das áreas destinadas aos estudantes-residentes de espaços de livre circulação aos visitantes). Interligados por rampas, corredores e escadas, permitem o acesso aos pavimentos. Suas fachadas externas são construídas com vidros para possibilitarem o uso da iluminação natural; já as internas são protegidas através de brises que evitam a insolação direta às moradias e salas de aula. Nos dois níveis inferiores, são identificados os programas públicos; nos demais pavimentos superiores, as habitações. Entre os blocos de moradias são encontradas áreas verdes de uso comunitário.
Figura 25 - Perspectiva do projeto - Vista área.
ANÁLISE DE PROGRAMAS As propostas desenvolvidas nesse projeto demonstram seu conceito através da importância da inserção de programas que incentivem o uso coletivo entre moradores, funcionários e a comunidade como um todo. Os programas envolvem: Dois modelos de apartamento: individual e compartilhado, quadra de esportes, sala de estudos e multiuso, áreas recreativas localizadas ao ar livre, lavanderia, biblioteca comunitária, academia, ateliê de uso comum além de áreas administrativas. Figura 26 - Perspectiva do projeto - Praça Interna.
31
ANÁLISE DE PROGRAMAS
Nível 1 - Térreo
Nível 3
Figura 27 - Vista - Localização da planta.
Figura 29 - Vista - Localização da planta.
Nível 2
32
Figura 27, figura 28, figura 29, figura 30, figura 31 ,figura 32 e figura 33. Fonte: archydaily, 2019, adaptada pelo autor.
Nível 4
Figura 28 - Vista - Localização da planta.
Figura 30 - Vista - Localização da planta.
MORADIAS
CIRCULAÇÃO VERTICAL
ÁREA VERDE
Nível 5
Nível 6
Figura 31 - Vista - Localização da planta.
Figura 33 - Vista - Localização da planta.
COM BASE NO PROGRAMA
Ao estudar o projeto, é possível verificar uma diversidade de programas com o objetivo de auxiliar os estudantes, visando, também, todos os seus usuários ao dividir os dois níveis inferiores para o uso público e os demais pavimentos superiores para o uso privado. Além disso, encontra-se áreas verdes que constituem uma praça, incentivando os moradores próximos a utilizarem e criarem ambientes externos para fins de estudo e socialização, contribuindo dessa forma para a diminuição da probabilidade de adquirirem distúrbios emocionais como a ansiedade e o estresse excessivo
Nível 7 Figura 32 - Vista - Localização da planta.
CALÇADA
CIRCULAÇÃO
ÁREA COMUNITÁRIA
33
CORTES
CORTE A Figura 34 - Corte A - Localização do corte.
CORTE B Figura 35 - Corte B - Localização do corte.
34
Figura 34, figura 35, figura 36 e figura 37. Fonte: archydaily, 2019, adaptada pelo autor.
SISTEMA CONSTRUTIVO
TIPOS DE MORADIAS
Os núcleos de moradia são elaborados utilizando uma lógica modular permitindo, como vantagem no canteiro, diversos tipos de utilização para a sua pré-fabricação e moldagem. Atende assim, as necessidades dos moradores ao possuir no projeto, três tipos de dormitórios: individual, compartilhado e familiar. A modulação estrutural proporciona vãos relativamente reduzidos e a possibilidade da utilização de peças convencionais e econômicas no mercado. Tal estratégia é utilizada no sistema de vedação que utiliza painéis e placas leves e padronizadas. 1. Estrutura – alternativa de produção com elementos pré-moldados 2. Ventilação cruzada/ Iluminação indireta – disposição de caixilhos internos entre as divisórias dispostas transversalmente ao apartamento. 3. Tubulações aparentes – distribuição livres de prumadas de esgoto, ventilação, águas pluviais, água fria, elétrica, logica e telefonia ao longo dos espaços de circulação 4. Aberturas horizontais – Aberturas horizontais contínuas entre os painéis de laje e as vigas de contraventamento, passagem das instalações no plano horizontal e disposição de aletas de ventilação cruzada 5. Aberturas verticais – Aberturas na laje de piso para passagem das instalações e flexibilidade de arranjo de prumadas. 6. Bancos junto aos espaços de circulação – peças de argamassa armada pré-fabricas ou pré-moldadas no canteiro, associadas aos painéis de fechamento
2
MORADIA INDIVIDUAL
MORADIA COMPARTILHADA
1
3
MORADIA FAMÍLIA
4 Figura 36 - Ilustração 3D - Sistema Construtivo.
5 6
Figura 37 - Tipos de moradia.
Com o objetivo de atender todas as necessidades dos universitários e futuros moradores, o projeto possui três tipologias de dormitórios, sendo eles: Individual - para apenas um único morador; Compartilhada - dois moradores; Familiar - abriga até quatro pessoas.
35
3. LEVANTAMENTO 1
3.1 DELIMITAÇÃO DA ÁREA Para projetar o trabalho, a área escolhida encontra-se na cidade de Ribeirão Preto, localizada a aproximadamente 300km da capital do Estado (localiza-se na região metropolitana que envolve 34 municípios). Com uma população aproximada de 604.682 habitantes (segundo Censo 2010 do IBGE). É considerada a 29ª cidade com o maior índice populacional e a 8ª no Estado de são Paulo.
3 QUADRILÁTERO CENTRAL
2
7
5
6
4
Figura 38 - Mapa do Brasil, Estado de São Paulo e Ribeirão Preto.
36
Figura 38. Fonte: 2019, adaptado pelo autor Figura 39 e figura 40 Fonte: Google Earth, 2019, adaptado pelo autor.
Figura 41. Fonte: ribeiraopreto.sp, 2019
1. USP 2. FATEC 3. BARÃO DE MAUÁ 4. UNIP 5. REGES 6. ESTÁCIO 7. UNAERP 8. FACULDADE DE NEGÓCIOS 9. MOURA LACERDA
9 Figura 39 - Mapa Ribeirão Preto - Localização das faculdades.
2
3.2 ESCOLHA DA ÁREA
Devido ao fato das referidas instituições se alocarem em pontos extremos de Ribeirão Preto, umas das principais necessidades da área seria a viabilidade da mobilidade urbana, tornando a locomoção dos estudantes, efetivamente mais prática. Por conta da diversidade dos usufrutuários, em decorrência da pluralidade institucional da região, a escolha encontra parâmetros ideias em razão da localização destas. A área escolhida está localizada adentro do quadrilátero central, e é utilizada hoje como estacionamento para carros, tornando a área vazia em utilitária questão.
1
5
QUADRILÁTERO CENTRAL
3 4 Delimitação
N 8
Figura 40: Quadrilátero Central de Riberião Preto
1. Área Implatação Projeto 2. Av. Francisco Junqueira 3. Av. Idependência 4 Av. Nove de Julho 5. Av. Jerônimo Gongaçalves
MACROZONEAMENTO ZUP - ZONA DE URBANIZAÇÃO PREFERENCIAL ZPM - ZONA DE PROTEÇÃO MÁXIMA ÁREA DE INTERVENÇÃO LIMITE DE ÁREA URBANA A área de intervenção está localizada em uma Zona de Urbanização Preferencial (ZUP). Figura 41: Mapa de Macrozoneamento de Riberão Preto
N
37
1
3.3 ESTUDOS DA ÁREA
1
OCUPAÇÃO DO SOLO
USO DO SOLO
N
N Figura 43: Mapa de gabarito.
Figura 42: Mapa de uso do solo.
De acordo com o levantamento morfológico e estudos feitos por Jéssica Sanchez, a área central de Riberão Preto se destaca por ter uma grande diversidade de usos, com a maioria voltada para uso residêncial e comercial.
USO RESIDÊNCIAL
USO COMERCIAL
1 A 2 PAVIMENTOS
3 A 4 PAVIMENTOS
USO INSTITUCIONAL
SERVIÇOS
4 OU MAIS PAVIMENTOS
VAZIO
VAZIO
38
Continuando o levantamento e estudos feito por Jéssica Sanchez, a frente da área de intervenção na Rua Alvares Cabral conta com um Edifício de 14 Pavimentos, enquanto nas demais ruas fronte a área as edificações não passam de 2 pavimentos.
1
ÁREA DE INTERVENÇÃO
Figura 42 e Figura 43. Fonte: Figura 18 e 19 Trabalho final de curso no curso de Arquitetura e Urbanismo no Centro - Edifício Multifuncional - Rogério, Jéssica Sanchez - https://issuu.com/jeesanchez/docs/meu_20tcc_20pronto acesso em 25 de maio 2019
1
ÁREA DE INTERVENÇÃO
FIGURA FUNDO Como trata-se de uma área central, grande parte do seu entorno está em uso seja para fim residencial, comercial ou de estacionamento (constatada através do estudo de figura que é fundo da imagem anterior).
Área Edificada VAZIO
Figura 44: Mapa de figura fundo.
VEGETAÇÃO
1
1
ÁREA DE INTERVENÇÃO
Perto da área de intervenção é encontrada a praça XV de novembro e está localizada com a maior concentração de vegetação do seu entorno.
VEGETAÇÃO LOTES
1
VAZIO
Figura 45: Mapa de vegetação.
1
PRAÇA XV DE NOVEMBRO
1
ÁREA DE INTERVENÇÃO
Figura 44 e Figura 45. Fonte: Mapa prefeitura adaptado pelo autor, 2019.
39
1 2
19
6 7 8
22
3
A
4
5
21 9 18 16
17
10
11
13
12
15
20
14 Figura 46 - Mapa de Equipamentos - Quadrilรกtero Central. Figura 46 Fonte: Mapa prefeitura adaptado pelo autor, 2019.
40
3.4 EQUIPAMENTOS 1. SESC RIBEIRÃO PRETO 2. CENTRO BAUHAUS 3. PRAÇA XV DE NOVEMBRO 4. PRAÇA CARLOS GOMES 5. MUSEU DE ARTE DE RIBEIRÃO PRETO 6. CENTRO CULTURAL PALACE 7. TEATRO PEDRO II 8. CHOPPERIA PENGUIM 9. CALÇADÃO 10. PRAÇA DAS BANDEIRAS 11. CASA DA MEMÓRIA ITALIANA ÁREA DE INTERVENÇÃO
12. CATEDRAL METROPOLITANA DE SÃO SEBASTIÃO 13.PRAÇA 7 DE SETEMBRO 14.PARQUE MAURILIO BIAGI 15. TERMINAL URBANO 16. TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRÃO PRETO 17. CENTRO POPULAR DE COMPRAS 18. MERCADÃO CENTRAL DE RIBEIRÃO PRETO 19. INSTITUTO SEB 20. SHOPPING SANTA ÚRSULA 21. UBDS CENTRAL 22. PRAÇA ANTÁTICA
QUALIDADES O mapa ao lado demonstra a localização dos equipamentos de acordo com a área escolhida, evidenciando, assim, a qualidade urbana que seu entorno proporciona. Por se tratar de uma área central, a posição do projeto é excelente em equipamentos culturais além de ser próxima a variados tipos de comércio, acrescentando valor ao local do projeto.
PERSPECTIVA DA FOTO
Figura 47: Praça XV de Novembro, Teatro Dom Pedro II. Figura 47. Fonte: ribeiraopretoconvention.org.br, 2019, adaptado pelo autor
41
3.5 MOBILIDADE MAPA DE TRANSPORTE
Diversos pontos de ônibus podem ser encontrados próximos a área de intervenção. A parada que mais se aproxima é em frente à Rua Tibiriça, que passam pelas linhas:
Ponto 1
Ponto 2
PONTOS DE ÔNIBUS
ÁREA DE INTERVENÇÃO
B A
Figura 48: Vista aérea da Região central de Riberão Preto
42
Figura 48 Fonte: Google Earth, 2019, adaptado pelo autor. Figura 49, 50 e 51. Fonte: fotografia registrada pelo autor.
PERSPECTIVA DA FOTO
DIAGRAMA DE CIRCULAÇÃO Figura 52: Linhas estruturais de Riberião Preto Figura 49 ponto 2 - Rua Tibiriça
4 Figura 53: Linhas perimetrais de Riberião Preto
Figura 50 Vista “B” Marcada no mapa
1
CAMPUS DA USP
2 3
UNAERP
4
MOURA LACERDA
5 6
UNIP
1
2 3
ESTÁCIO
SETOR DE INTERVENÇÃO
A mobilidade urbana é um objetivo de grande importância para o projeto, sendo assim, esse estudo pretende identificar as localizações das faculdades bem como as linhas percorridas pelos ônibus com a finalidade de facilitar a locomoção dos moradores universitários. Esse diagrama demonstra as linhas estruturais e perimetrais de Ribeirão Preto, indicando os traçados por onde os ônibus percorrem além dos pontos de parada por quais passam.
Figura 51 Vista “A” Marcada no mapa
6
5
Figura 54: Diagrama de rede indicando o trajeto de ônibus nos bairros e vías
Figura 52, 53 e 54. Fonte: ritmoribeirão, 2019, adaptado pelo autor.
43
3.6 HIERARQUIA VIÁRIA 1 VIA LOCAL VIA COLETORA VIA ARTERIAL CALÇADÃO
1
ÁREA DE INTERVENÇÃO
Figura 55: Mapa de hierarquia viário do bairro central
44
Figura 55. Fonte: Mapa prefeitura adaptado pelo autor, 2019. Figura 56. Fonte: Google Earth, 2019, adaptado pelo autor.
RUAS DO PROJETO 1
RUA VISCONDE DO RIO BRANCO
2
RUA MARIANA JUNQUEIRA
3
RUA ALVAREZ CABRAL
4
RUA TIBIRIÇA
3
1
ÁREA DE INTERVENÇÃO
Próximas ao projeto, encontramos três vias locais, são elas: Mariana Junqueira, Álvares Cabral e Visconde do Rio Branco além de uma via coletora em uma das ruas do programa (Rua Tibiriça).
2
4
3
Figura 56: Vista aérea da Região central de Riberão Preto
4
2
45
3.7 ESTUDO DO TERRENO Há um certo declive com base no estudo topográfico, sendo a parte mais alta localizada na Rua Mariana Junqueira e a mais baixa no sentido da Rua Visconde de Rio Branco, com pouca influência na base projetual em questão a muros de arrimo. No estudo Solar, é possível analisar que o sol nascente se encontra à direita do projeto, considerando a Rua Mariana Junqueira como ponto frontal; já o sol poente, à esquerda. Em frente a área, na Rua Alves Cabral, há um edifício de 14 Pavimentos que possibilita sombra no período da tarde. Os ventos predominantes deslocam-se do Sudeste, como indicado na imagem.
Figura 57 : Estudo do terreno.
46
Figura 57, 58 e 59. Fonte: Mapa prefeitura adaptado pelo autor, 2019.
3.8 ESTUDO DE RUAS
LOCALIZAÇÃO
Figura 58 : Estudo de Ruas.
Figura 59 : Estudo de Ruas.
47
3.9 MAPA DE PERCURSO PONTO DE VISTA SENTIDO DA VIA
Figura 60 : Mapa de Percurso.
48
Figura 60. Fonte: Mapa prefeitura adaptado pelo autor, 2019. Figura 61 atĂŠ a72. Fonte: fotografia registrada pelo autor, 2019.
FOTOS DA ÁREA A
I
2
Figura 67: Visão do ponto I (indicado no mapa)
Figura 61: Visão do ponto A (indicado no mapa)
1
D
Figura 70: Visão do ponto 1 (indicado no mapa)
Figura 64: Visão do ponto D (indicado no mapa)
B
Figura 71: Visão do ponto 2 (indicado no mapa)
G
Figura 62: Visão do ponto B (indicado no mapa)
3
Figura 68: Visão do ponto G (indicado no mapa)
Figura 72: Visão do ponto 3 (indicado no mapa)
SOBRE O PERCURSO E Figura 65: Visão do ponto E (indicado no mapa)
C
H
Figura 63: Visão do ponto C (indicado no mapa)
As imagens foram separadas por letras e números. As indicadas por letras ( A,B,C,D,E,F,G,H,I) são as que passam pelas ruas externas do projeto onde há um elevado índice de carros e poucos pedestres (análise feita excluindo a concentração de pessoas nos pontos de ônibus em horário de chegada e partida dos circulares, localizados na Rua Tibiriça, como indicado nas imagens G,H e I). As fotos numeradas (1,2 e 3) foram tiradas adentro da área de intervenção que é usada, atualmente, como estacionamento extenso de aproximadamente 4200m, com apenas um edifício que interfere no sombreamento por sua quantidade de pavimentos (localizada na Rua Alvares Cabral).
Figura 69: Visão do ponto H (indicado no mapa)
F Figura 66: Visão do ponto F (indicado no mapa)
49
4. LEIS URBANAS DE RIBEIRÃO PRETO TAXA DE OCUPAÇÃO A taxa de ocupação máxima do solo para edificações não residenciais será de 80%. “Respeitar os recuos e a taxa de solo natural desta lei, exceto nos parcelamentos que tiverem restrições maiores registradas em cartório, as quais deverão prevalecer.”
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO De acordo com a ZUP o coeficiente de aproveitamente máximo será de até 5 vezes a área do terreno. “A lei 2866/18 plano diretor prevê C.A. básico = 1 para todo município possiilitando que a outorga onerosa auxilie o municipio incentivar adensamento e verticalização em áreas que seja interessante realizar esse tipo de ocupação e vice versa, a partir de valores diferentes.”
GABARITO
O gabarito básico é de 10 metros de altura para todas as edificações novas ou a reformar no município de Ribeirão Preto, entretanto, poderá ser ultrapassado na zona onde se localiza, desde que atendidas as deisposições pertinentes, tais como: Recuos, Taxa de Ocupação, Coeficiente de aprovietamento, etc.
TAXA DE PERMEABILIDADE Segunda lei 2158/07 codigo de obras - ART. 236, as ZUP deverá ter taxa de 5% para lotes com área igual ou inferior a 400 m²; 10 % para lotes com área entre 400m² e 1000m²; e 15% para lotes com área maior que 1000 m².
DENSIDADE POPULACIONAL A densidade populacional básica permitida para cada lote de terreno é de 850 Hab/HA, e sua densidade máxima permitida para lotes ou glebas localizadas na ZUP é de 2.000 Hab/HA
Figura 73 : Vista área do entorno. Figura 73. Fonte: Google Earth, 2019, adaptado pelo autor.
50
51
5. PROJETO CONCEITO Como proposta e seu objetivo, realizou-se uma busca pelos princípios do projeto de habitação estudantil com a intenção de materializar o conceito com a reunião das suas diferentes formas de uso. Considerando a experiência narrada através das entrevistas aos universitários usuários das moradias estudantis, a sensação de exclusão social encontra-se presente em uma grande parcela dos entrevistados, demonstrando, com isso, a falta de projetos realmente eficientes que consigam possibilitar a inclusão social desses jovens ao ambiente estudantil. A coletividade é a palavra chave para a criação de uma habitação que atenda a qualidade educacional e social que se faz necessária. Pensar no agrupamento dos usuários significa possibilitar o surgimento de métodos que proporcionem, através desse projeto, a sensação de acolhimento, conforto e bem-estar aos estudantes. “O Coletividade é a natureza do que é coletivo, que contém, abrange e pertence a várias pessoas ou coisas, coletividade é a essência da sociedade. ” Com essa definição, foi realizado um estudo de perspectivas e técnicas como forma de utilizar as áreas disponíveis para que os estudantes e os usuários em geral interagissem ao realizarem tarefas e atividades em conjunto, possibilitando, dessa forma, uma boa relação interpessoal. Com o objetivo de criar essas sensações de acolhimento, aconchego e bem-estar, utilizou-se como forma representativa no projeto, a chama. Sendo ela um elemento que sinaliza, aquece, acolhe e ilumina simultaneamente com o simbolismo que se atribui à fogueira (como forma primordial de distribuição de calor e luminosidade) tornam-se indispensáveis tanto para os seres humanos como para os animais. Ao pensar nessas referências, o projeto baseou-se na criação de uma área central, de uso comum, através de uma construção de base firme (representação dos princípios utilizados na construção de uma fogueira, que exige firmeza para a propagação da chama pelo material de combustão) utilizando um estudo detalhado dos espaços para fim de uso social e comunitário, visando atender uma qualidade educacional satisfatória bem como, também, um maior desenvolvimento pessoal do universitário, tendo em vista principalmente sua saúde física e emocional.
Figura 74 : Imagem Ilustrativa.
52
Figura 74 e figura 75. Fonte: unsplash, 2019. Figura 76. Fonte: autor, 2019.
Figura 75 : Imagem Ilustrativa.
COLETIVAR O conceito se resume em criar uma volumetria que se forma a partir de um ponto central que será utilizada para atividades coletivas, incentivando assim, a socialização entre utilizadores e moradores. A seguinte ilustração foi elaborada com fim apenas didático para ilustrar sua definição.
Figura 76 : Desenho a mão para ilustração do conceito.
53
5.1 PRÉ ESTUDOS
VISTA EXPLODIDA
Com o conceito formado, a criação do fluxograma tem como princípio desenvolver um ponto central que possibilitará a criação das formas. Os três volumes iniciais foram elaborados com o mesmo conceito da ideia apresentada na ilustração, posicionando-se paralelamente uns aos outros, visando, com isso, à sinalização do centro do projeto que terá por finalidade a elaboração de programas comunitários além dos pontos edificados para a moradia estudantil
Varanda
ORGANOGRAMA
Quarto individual Núcleos de moradia
Lavanderia Comunitária
Quarto Compartilhado Varanda Depósito
Circulação
Uso coletivo
Cozinha central
Coleta seletiva
Portaria
Espaço de estar Espaço multiuso Sala de jogos
Biblioteca Comunitária
Espaço de estudo
Ateliê comunitário Miniteatro Figura 77 : Organograma do pré-estudo.
54
Figura 77 e 84. Fonte: autor, 2019.
Figura 78 : Vista Explodida .
PLANTA TÉRREO
Figura 79 : Planta Térreo - Pré-estudo. ÁREA VERDE
DORMITÓRIOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS
SALAS DE USO COLETIVO
COMÉRCIO
SANITÁRIOS
USO COLETIVO
CIRCULAÇÃO
LAVANDERIA PARTILHADA
PLANTA 1° PAVIMENTO
PLANTA 2° PAVIMENTO
Figura 80 : 1° Pavimento - Pré-estudo.
Figura 81 : 2° Pavimento - Pré-estudo. VIZUALIZAÇÃO AXOMÉTRICA
As tentativas de organização dos programas e suas formas resultaram nas plantas e modelos apresentados, mantendo o conceito inicial do projeto ao possibilitar áreas de uso comum. Nos primeiros pavimentos encontram-se salas destinadas ao uso coletivo além de salas comerciais visando tanto o uso dos moradores como, também, o uso pelo público. Elevada por pilares e com quatro metros de pé direito, a área do térreo se mantém livre para promover um ponto de uso voltado para as atividades coletivas, atendendo ao objetivo principal do projeto. Para tanto, foi desenvolvido um ponto central localizado exatamente no meio da área para que todos os usuários a utilizassem. Um aspecto relevante do projeto a ser citado é a locação de áreas verdes para o uso comunitário, que podem ser encontradas em todos os pavimentos da edificação.
PLANTA 3° PAVIMENTO
PLANTA 4° PAVIMENTO
PLANTA 5° PAVIMENTO
Figura 82 : 3° Pavimento - Pré-estudo.
Figura 83 : 4° Pavimento - Pré-estudo.
Figura 84 : 5° Pavimento - Pré-estudo.
55
5.2 ESTUDO PRELIMINAR PROGRAMA DE NECESSIDADES Visando o compartilhamento e a qualidade do projeto, o conceito se divide em três tipos de setores. Localizadas no térreo e no mezanino, encontra-se a área de acesso livre, destinada ao uso público, contendo programas visando o incentivo estudantil, social, além de atividades culturais. Tais programas possuem a intenção de assegurar a socialização entre moradores e toda a comunidade, trazendo também, segurança e qualidade ao local de implantação. GRUPO
AMBIENTE
ATIVIDADE
QUANTIDADE
Sala de estudo comunitária
Atividades estudantis aberta ao público
1
Espaço para descanso, leituras e permanência
4
Biblioteca
Acervo de Livros e revistas com espaço para leitura
1
Academia
Espaço para atividades físicas
1
Restaurante e Bar
Preparo de almoço e janta para os estudantes e público
1
Espaço público de circulação
1
Espaço de Permanenência
ACESSO LIVRE
Calçadão
ÁREA (m²)
GRUPO ACESSO PARTICULAR
150
544 219 219
TÉRREO
ACESSO CONTROLADO
AMBIENTE
ATIVIDADE
QUANTIDADE
ÁREA (m²)
Sala de Apoio Psicopedagógico
Sala para consultas psicológicas
1
45
Área verde
Espaço para distração e relaxamento
Atividades culturais diversas, como, exposições, apresentações, exercicios coletivos, etc.
1
219
Sala de Estudos
Espaço para leituras e estudos
2
544
Sala de Reunião
Espaço para
1
45
Sala Particular de Estudos
Sala fechada para discuções de projeto e estudos em grupos
4
45
Habitação Indívidual
Espaço para habitacional para estudantes que preferem morar sozinhos
102 (18+28+18+20+18)
2754
1° ao 5° PAVIMENTO
Habitação Coletiva
Espaço para habitacional para estudantes que preferem morar em conjunto
76 (18+24+18+16)
2280
2° ao 5° PAVIMENTO
Lavanderia Comunitária
Lavanderia para moradores
5
44
1° ao 5° PAVIMENTO
1 170
Laboratório de Informática
1
Sala de Descanso
Espaço para distração e relaxamento
1
Área Verde para Descanso
Espaço para distração e relaxamento
1
Administração
Administração geral do edifício
1
Sanitário / Vestiário
Sanitários e Vestiários para a academia
15
ACESSO PARTICULAR
172 94
MEZANINO
5976
115 47 188
2797
Tabela 02 e Tabela 03. Fonte: autor, 2019.
1° PAVIMENTO
225
Espaço para uso de computadores e estudos
Tabela 02 : Definição de programas voltados ao acesso livre.
PAVIMENTO
MEZANINO
654 Espaço Central
56
PAVIMENTO
Os programas mais restritos estão localizados a partir do 1° Pavimento por serem áreas de moradias, portanto, de acesso limitado ao uso público, sendo permitida sua utilização apenas por estudantes autorizados e convidados.
1° PAVIMENTO TÉRREO / MEZANINO / 1° PAVIMENTO
Tabela 03 : Definição de programas com acesso controlado.
RESERVATÓRIO SUBTERRÂNEO
Nesse mapa de fluxograma estão localizados todos os programas encontrados no edifício, e estão distribuidos por acessos.
SALAS DE ESTUDO COMUNITÁRIA
PERMANÊNCIA
RESTAURANTE
DEPÓSITO DE LIXO D.M.L
BAR
COZINHA
HIGIENIZAÇÃO
SANITÁRIOS
DEPÓSITO FREEZER
CIRCULAÇÃO VERTICAL CIRCULAÇÃO BIBLIOTECA BANHEIRO
ESPAÇO CENTRAL CIRCULAÇÃO VERTICAL
SANITÁRIOS ACADEMIA
SALA DE APOIO SALA DE PSICOPEDAGÓGICO DESCANSO
DEPÓSITO GUARDA VOLUME
VESTIÁRIOS RECEPÇÃO
ÁREA DE ACESSO LIVRE
ADMINISTRAÇÃO SALA DE ESTUDOS MORADIAS INDIVIDUAIS (102)
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
LAVANDERIA COMUNITÁRIA
ÁREA DE ACESSO CONTROLADO
SALAS PARTICULARES PARA ESTUDOS
ÁREA DE ACESSO PRIVADO
MORADIAS COLETIVAS (76)
Figura 85 : Fluxograma. Figura 85. Fonte: autor, 2019.
57
5.3 ESTUDO DE TERRENO
ÁREA DE ACESSO LIVRE ÁREA DE ACESSO CONTROLADO E PRIVADO CIRCULAÇÃO
Figura 86 : Ilustrações 3D do terreno.
Figura 87 : Ilustrações 3D do terreno.
58
Figura 86, 87 e 88. Fonte: autor, 2019.
As alterações no terreno foram feitas visando o declive original, considerando assim, 3 níveis de térreos; o primeiro está localizado no ponto +0.00m como indicado na imagem acima, os demais a -1.50m. e a -2.00m. respectivamente. Os níveis separam as duas volumetrias ao meio, criando ambientes para fins diversos voltados ao uso comum. Direcionando os fluxos, os acessos acontecem através do traçado implantado.
Figura 88 : Ilustrações 3D do terreno.
5.4 PLANTAS, CORTES E ELEVAÇÕES RELAÇÃO DE PRANCHAS - ANEXADAS FOLHA - CONTEÚDO - ESTADO - TAMANHO DA FOLHA FLO1 - IMPLANTAÇÃO - ESTUDO PRELIMINAR - A2 FLO2 - PLANTA BAIXA TÉRREO - ESTUDO PRELIMINAR - A2 FLO3 - PLANTA BAIXA MEZANINO - ESTUDO PRELIMINAR - A2 FLO4 - PLANTA BAIXA 1° PAVIMENTO - ESTUDO PRELIMINAR - A2 FLO5 - PLANTA BAIXA 2° PAVIMENTO - ESTUDO PRELIMINAR - A2 FLO6 - PLANTA BAIXA 3° PAVIMENTO - ESTUDO PRELIMINAR - A26 FLO7 - PLANTA BAIXA 4° PAVIMENTO - ESTUDO PRELIMINAR - A2 FLO8 - PLANTA BAIXA 5° PAVIMENTO - ESTUDO PRELIMINAR - A2 FLO9 - PLANTA BAIXA COBERTURA - ESTUDO PRELIMINAR - A2 FL10 - PROJETO BÁSICO ESTRUTURAL - ESTUDO PRELIMINAR - A2 FL11 - PROJETO BÁSICO ESTRUTURAL- ESTUDO PRELIMINAR - A2 FL12 - CORTES AA, BB e EE- ESTUDO PRELIMINAR - A2 FL13 - CORTES CC e DD - ESTUDO PRELIMINAR - A2 FL14 - ELEVAÇÃO 1 e 3 - ESTUDO PRELIMINAR - A2 FL15 - ELEVAÇÃO 2 e 4 - ESTUDO PRELIMINAR - A2
5.5 MEMORIAL JUSTIFICATIVO Localizado no quadrilátero central, cuja setorização é predominantemente vertical, o edifício é composto por sala de estudo comunitária, academia, biblioteca, restaurante, espaços de permanência, área central e residências, com a implantação da fachada voltada para Rua Mariana Junqueira, essa, composta pelo maior fluxo de carros. O projeto foi criado baseado na ideia principal de construir moradias estudantis, sejam elas coletivas ou individuais, visando a utilização dos espaços em comum através de uma área central. Com o objetivo de proporcionar a conexão de estudantes de diversas classes sociais, possui como propósito a utilização dessa área para atender todas as necessidades de um estudante universitário. É formado por dois volumes interligados por passarelas, além de ter, em cada um deles, oito pisos. O térreo é composto por quatro blocos de elevadores, que acessam os demais pavimentos, além disso, possui corredores com dimensão ampla, qualificando o ambiente. O que diferencia as áreas destinadas ao uso público do uso particular são as divisões de programas, sendo o térreo remetido ao acesso livre. A área central do edifício possui como finalidade a exposição de atividades culturais e físicas. Na volumetria, em seu interior, recortes foram feitos para que a partir do primeiro pavimento, varandas comunitárias possam proporcionar ventilação e iluminação natural. Todas as fachadas do edifício atendem à sua finalidade principal, a construção de apartamentos estudantis. Duas rampas de acesso foram criadas na entrada leste do projeto, permitindo a circulação em toda a área. A partir do primeiro pavimento, os espaços foram destinados às moradias, estendendo-se até o último; totalizando 178 apartamentos, 102 são individuais e 76 para o uso coletivo. O recuo foi utilizado para a implantação de um calçadão com a finalidade de possibilitar a livre circulação de pessoas no local.
59
䄀
䤀
䈀
䠀
䌀
䐀
䜀
䘀
C TELHASANDUICHE i =8%
1,60x2,20 PA01
3,75x1,65 3,00x1,65
PROJEÇÃOESTRUTURA
3,75x1,65
80x80/1,80 80x80/1,80 80x2,10 80x2,10
80x2,10
40 30x1,90/40
40 30x1,90/40 40x1,90/40
+17,00 +13,80 +20,20
80x80/1,80 80x80 1,00/1,80 x2,10 1,00x2,10 80x2,10 80x2,10
40 30x1,90/40 40 30x1,90/40
80x2,10 80x2,10 5,30x2,55 80x2,10 80x1,65 1,60 x80/1,80 80x80/1,80 80x80/1,80
80x2,10 80x2,10 80x80/1,80 80x80/1,80
+10, 60 +20, +17,00 +7, 4020 +13,80
1,00 80x2,10 x80/1,80 80x80/1,80 80x2,10 1,00x2,10 80x2,10
TELHA SANDUICHE i =8%
-0,73
+4,20 SEC
+3,20
ML
TELHA SANDUICHE i =8%
40 30x1,90/40
80x2,10 TELHA SANDUICHE i =8%
TELHA SANDUICHE i =8% 80x80/1,80 80x80/1,80
40 30x1,90/40
80x2,10
40 30x1,90/40
80x80/1,80
40 30x1,90/40
80x80/1,80
40 30x1,90/40
±0,00
TELHA SANDUICHE i =8% 40 30x1,90/40
80x2,10 80x2,10
80x2,10 80x2,10
80x2,10 80x2,10
80x2,10
40 30x1,90/40
TELHA SANDUICHE i =8%
E
8 7 6 5 4 3 2 1
40 30x1,90/40
80x80/1,80
80x2,10 80x2,10
80x2,10
ML
+10, 6200 +13,80 +20, +7,4+17,00 0
80x80/1,80
80x2,10
ML
ML
17 16 15 14 13 12 11 10 9
8 7 6 5 4 3 2 1
ML
SEC
80x80/1,80
+23,40
80x2,10
13 12 11 10 9 8 7 6 5
40 30x1,90/40 SEC
5,84 5,84xx3,00 3,00
PROJEÇÃOESTRUTURA
±0,00
PROJEÇÃOESTRUTURA
±0,00
PROJEÇÃOPAVIMENTO03
D01
PROJEÇÃOPAVIMENTO03
-0,73
+10, +7, 4+17,00 060 +13,80 +20,20
17 16 15 14 13 12 11 10 9
80x80/1,80
80x2,10
80x2,10
80x80/1,80
ML
ML
3,22x2,20 1,00x2,10
5,84 5,84xx3,00 3,00 PROJEÇÃOESTRUTURA
ÁREAVERDE
+7,40
3,22x2,20 1,00x2,10
80x2,10
ÁREAVERDE
+10, +17,00 ±0, 0060020 +13,80 +4, 2+20,
TELHA SANDUICHE i =8%
+3,20
40 30x1,90/40
4 3 2 1
ÁREAVERDE
TELHA SANDUICHE i =8%
15 14 14 13 13 12 12 11 11 10 10 9 9 8 8 7 7
40 30x1,90/40
80x80/1,80
TELHA SANDUICHE i =8%
80x2,10
40 30x1,90/40
+23,4800x2,10
5 4 3 2 1
ML
80x80/1,80 80x2,10
PROJEÇÃOMEZANINO 80x80/50
40 30x1,90/40
80x80/1,80 80x2,10
PROJEÇÃOMEZANINO 80x2,10
40 30x1,90/40
1,94
80x2,10
SEC
TELHA SANDUICHE i =8% 80x2,10
80x2,10
80x2,10
TELHA SANDUICHE i =8%
E
80x80/1,80 80x2,10
80x2,10
80x80/1,80
TELHA SANDUICHE i =8%
80x80/1,80 80x2,10
40 30x1,90/40 TELHA SANDUICHE i =8% 40 30x1,90/40
D01
40 30x1,90/40
TELHA SANDUICHE i =8%
TELHA SANDUICHE i =8%
17 16 15 14
TELHA SANDUICHE i =8%
8 7 6 5 4 3 2 1
80x80/1,80 80x2,10
6
23 22 19 21 18 20 17 19 16 18 15 17 16
80x80/1,80 80x2,10
40 30x1,90/40
PROJEÇÃOPAVIMENTO03 8 7 6 5 4 3 2 1
80x80/1,80 80x2,10
PROJEÇÃOESTRUTURA
PROJEÇÃOPAVIMENTO03
+13,80 +17,00 +20, 20 +7,40+10,60
RAMPA i=7,57%
RAMPA i=8,33% 80x2,10
ÁREAVERDE
-1,50
RAMPA i=8,33% ÁREAVERDE
80x2,10
ÁREAVERDE
40 30x1,90/40 40 30x1,90/40
3,70x1,65
-1,50
±0,00
80x80/1,80 80x80/1,80 3,00 x2,50 80x2,10 80x2,10
PROJEÇÃOESTRUTURA VEGETAÇÃO
PROJEÇÃOPAVIMENTO03
ÁREAVERDE
D
80x2,10
80x80/1,80 80x80/1,80
40 30x1,90/40 40 30x1,90/40
RAMPA i=8,33% 8,56x80 VEGETAÇÃO RAMPA i=8,33%
ÁREAVERDE
80x2,10
80x2,10
80x80/1,80 80x80/1,80 3,00x2,50 80x2,10 80x2,10
40 30x1,90/40 40 30x1,90/40
TELHA SANDUICHE i =8%
VEGETAÇÃO
5,30x3,00
5,30x3,00
80x2,10 80x80 1,66/1,80 x1,65
TELHA SANDUICHE i =8%
31 30 29 17 28 16 27 15 26 14
80x2,10
80x2,10 80x2,10
80x80 1,70/1,80 x1,65
+7,404030x1,90/404030x1,90/40
40 30x1,90/40 40 30x1,90/40
80x2,10 80x2,10
80x2,10 80x2,10
80x2,10
TELHA SANDUICHE i =8%
VEGETAÇÃO
+4,403020x1,90/404030x1,90/40
-2,00
RUATIBIRIÇÁ
40x1,90/40
80x2,10 80x2,10
+4,20
80x80/1,80
40 30x1,90/40 40 30x1,90/40
04
40x1,90/40
80x2,10 5,30x2,55 80x2,10 80x1,65 x80/1,80 80x80/1,80 1,66 80x80/1,80 80x2,10
4,30x1,65
+23,40
2,60 3,00x2,55 x2,55 80 x2,10 80x80/1,80
TELHA SANDUICHE i =8%
40 30x1,90/40 40 30x1,90/40
80x2,10 80x2,10
80x2,10
40 30x1,90/40 40x1,90/40
PROJEÇÃOPAVIMENTO03
PROJEÇÃOESTRUTURA
3,75x1,65
80x2,10 80x2,10
80x80/1,80
1,00 1,00x2,10 x2,10
+4,20
80x2,10 80x2,10
80x80/1,80
40 30x1,90/40
+7,40
80x2,10
40 30x1,90/40
+4,20
2,60x2,55 3,00x2,55 1,00x2,10 80x2,10
+10, +4,42600 +7,
80x80/1,80 80x2,10
-1,50 TELHA SANDUICHE i =8%
80x2,10
80x2,10
80x2,10 80x80/1,80
80x2,10
40 30x1,90/40
8,56x80
VEGETAÇÃO
-1,50
80x80/1,80
40x1,90/40
2 1
RAMPA i=7,57%
1,00x2,10
-2,00
+7,40
2 1
-1,53
80x80 1,66/1,80 x1,65
80x2,10
13 25 12 24 11 23 10 22 9 21 8 20 7 19 6 18 5 17
LATERAL ESQUERDA
PROJE VEÇÃO GEESTRU TAÇÃTURA O
80x2,10
80x80/1,80
80x2,10
+7,40
+4,2+7, 0 40
5,30x2,55
80x80/1,80
1,00x2,10
40 30x1,90/40
TELHA SANDUICHE i =8%
-2,00
80x2,10
3,75x1,65
80x2,10 1,66x1,65
80x2,10
40 30x1,90/40
3,75x1,65
1,00/1,80 80x80 x2,10
3,75x1,65
CALÇADA
40x1,90/40 1,00x2,10
80x80 1,66/1,80 x1,65
1,00x2,10 80x2,10
80x2,10
40 30x1,90/40
80x2,10
+17,00 +13,80 +20,20 +10,60
80x80/1,80 80x2,103,00x2,50
80x2,10
5,30x2,55
80x80/1,80
40 30x1,90/40
80x2,10
1,66x1,65
3,75 3,75 x1,65 x1,65
80x2,10
40 30x1,90/40
80x2,10
80x2,10
80x80/1,80
+7,40 +4,20
80x2,10
80x80/1,80 3,00x2,50
80x2,10
-2,00 80x2,10
40 30x1,90/40
80x2,10
4,30x1,65
CALÇADA
80x2,10
80x2,10
80x2,10
80x80/1,80
40 30x1,90/40
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
RUA ÁLVERES CABRAL
40 30x1,90/40
4 3 2 1
80x2,10
3,75 3,75 x1,65 x1,65 PROJEÇÃOESTRUTURA
ÁREAVERDE
2 1
40 30x1,90/40
2 1
D
3,50 3,00x1,65 x1,65 PROJEÇÃOMEZANINO
TELHA SANDUICHE i =8%
80x2,10
5,30x3,00
3,503,00 x1,65x1,65
1,60x2,20 PA01
2,70x3,00
PROJEÇÃOMEZANINO
80x2,10 80x2,10
3,75x1,65
80x2,10 80x2,10
3,75x1,65
80x2,10 80x2,10
3,75x1,65
80x2,10 80x2,10
3,75x1,65 PROJEÇÃOESTRUTURA
-1,95
TELHASANDUICHE i =8% 2,70x3,00
-2,00
-2,42
80x2,10
-2,35
B
A
03
-0,14
01
+0,00
CALÇADA
+0,18
RUA MARIANA JUNQUEIRA
+0,53
C
B
A
CALÇADA
+0,25
1M
5M
10 M
N
UNIVERSIDADADEESTÁCIO
CURSODEARQUITETURA EURBANISMO TRABALHO FINAL DEGRADUAÇÃO
GSPublisherVersion0.69.100.87
N°: Nome: 201501261916 José Eduardo Zaniboni Projeto: Habitação Estudantil comFocoNoUsoColetivo. Prancha: Implantação Data: Etapa: Novembro / 2019 Projeto Básico Escala: Folha: Indicada 01/15
C
-1,95
-2,00
-2,42
PROJEÇÃOESTRUTURA PROJEÇÃOMEZANINO
1,60x2,20 PA01
PROJEÇÃOMEZANINO
D
1,60x2,20 PA01
2,70x3,00
PROJEÇÃOESTRUTURA
2,70x3,00
-2,35
B
A
03
PROJEÇÃOESTRUTURA
CALÇADA
-2,00
-2,00
CALÇADA
-2,00
D
2 1
RUATIBIRIÇÁ
2 1 31 30 29 28 27 26
2 1
-1,50
-1,50
RAMPA i=8,33% RAMPA i=8,33%
PROJEÇÃOESTRUTURA
-1,50
PROJEÇÃOPAVIMENTO03
PROJEÇÃOPAVIMENTO03
RAMPA i=8,33%
-0,73
-0,73
RAMPA i=8,33%
-1,50
PROJEÇÃOESTRUTURA
15 14 13 12 11 10 9 8 7
PROJEÇÃOESTRUTURA
RAMPA i=7,57%
04
RAMPA i=7,57%
2 1
-1,53
25 24 23 22 21 20 19 18 17
LATERAL ESQUERDA
PROJEÇÃOESTRUTURA
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
RUA ÁLVERES CABRAL
-2,00
PROJEÇÃOPAVIMENTO03
PROJEÇÃOPAVIMENTO03 23 22 21 20 19 18 17 16
5 4 3 2 1
8 7 6 5 4 3 2 1
8 7 6 5 4 3 2 1
±0,00
6
±0,00
PROJEÇÃOESTRUTURA
PROJEÇÃOESTRUTURA
±0,00
PROJEÇÃOPAVIMENTO03
E
8 7 6 5 4 3 2 1
17 16 15 14 13 12 11 10 9
17 16 15 14 13 12 11 10 9
8 7 6 5 4 3 2 1
E
±0,00
PROJEÇÃOMEZANINO
PROJEÇÃOMEZANINO
1,94
PROJEÇÃOESTRUTURA
±0,00
PROJEÇÃOPAVIMENTO03
-0,14
01
+0,00
Planta Pavimento Térreo EscadaIndicada
CALÇADA
+0,18
RUA MARIANA JUNQUEIRA
+0,53
C
B
A
CALÇADA
+0,25
1M
5M
10 M
N
UNIVERSIDADADEESTÁCIO
CURSODEARQUITETURA EURBANISMO TRABALHO FINAL DEGRADUAÇÃO
GSPublisherVersion0.69.100.87
Localização emVista
Localização emVista
Elevação 01 Semescala
Elevação 02 Semescala
N°: Nome: 201501261916 José Eduardo Zaniboni Projeto: Habitação Estudantil comFocoNoUsoColetivo. Prancha: Planta Baixa PavimentoTérreo Data: Etapa: Novembro / 2019 Projeto Básico Escala: Folha: Indicada 02/15
C
B
A
03
TELHASANDUICHE i =8%
3,75x1,65
3,75x1,65
3,75x1,65
3,75x1,65 3,00x1,65 3,50x1,65
+4,20
5,30x2,55 5,30x2,55
1,00x2,10
1,00x2,10
PNE
1,00x2,10
PNE
SANITÁRIO FEM.
PD=3,04 m A=17,21 m2
+4,20
PD=3,04 m A=14,09 m2
4,50
+4,20
4,66
ELEVADOR
8,90 4 3 2 1
7,31
1,00x2,10
SALA DEDESCANSO PD=3,04 m A=93,39 m2
2,60x2,55
+4,20
D
5,30x2,55 1,66x1,65
5,30x2,55 1,70x1,65
+4,20
1,60x1,65
1,00x2,10
PNE
ÁREAVERDEPARADESCANSO
1,00x2,10
PD=3,04 m A=17,21 m2
PD=3,04 m A=114,70 m2
1,00x2,10
PNE
PD=3,04 m PD=3,04 m A=2,25 m2 A=2,25 m2 SANITÁRIO MASC.
13,35
1,66x1,65
SANITÁRIO FEM. PD=3,04 m A=14,25 m2
4,51
4,66
11,73
8,56x80
15 14 14 13 13 12 12 11 11 10 10 9 9 8 8 7 7
04
2,00
+4,20
25 24 23 22 21 20 19 6 18 5 17
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
LATERAL ESQUERDA
A=22,26 m PD=6,24 m
PD=3,04 m A=5,51 m2
31 30 29 28 27 26
3,75x1,65
2
1,00x2,10
8,21
3,75x1,65
17,80
SALADEAPOIO PSICOPEDAGÓGICO
ELEVADOR
PD=3,04 m A=5,51 m2
8,56x80
1,00x2,10
3,75x1,65
4,45
+4,20
2,60x2,55
1,00x2,10
SANITÁRIO MASC. 3,75x1,65
PD=3,04 m A=6,99 m2
1,66x1,65
PD=3,04 m PD=3,04 m A=2,25 m2A=2,25 m2
3,75x1,65
2,38
1,66x1,65
A=22,28 m2 PD=6,24 m
GUARDAVOLUMES
6,88
4,30x1,65
1,66x1,65
SALADEAPOIO PSICOPEDAGÓGICO
1,94
1,66x1,65
4,76
80x2,10
1,00x2,10
10,48
PD=3,04 m A=171,90 m2
8,16
13,75
5,32
LABORATÓRIO DEINFORMÁTICA
3,75x1,65
1,00
5,30x3,00
3,77
PD=3,04 m A=10,08 m2
8,20
3,50x1,65
DEPÓSITO
5,32
5,30x3,00
25,38
1,94
1,28
D
3,75x1,65
TELHASANDUICHE i =8%
6
23 22 19 21 18 20 17 19 16 18 15 17 16
2,00
2,50
2,00
3,18
5 4 3 2 1
+4,20
11,59
+4,20
ADMINISTRAÇÃO
MEZANINOACADEMIA A=58,85 m2 PD=6,24 m
+3,20
11,59
12,19
E
1,50
PD=3,04 m A=5,51 m2
A=46,79 m2 PD=6,24 m
17 16 15 14 13 12 11 10 9
8 7 6 5 4 3 2 1
1,50
+3,20
ELEVADOR
PD=3,04 m A=5,51 m2
8 7 6 5 4 3 2 1
E
ELEVADOR
17 16 15 14 13 12 11 10 9
A=58,85 m PD=6,24 m
3,22x2,20
5,30
2
4,77
MEZANINOBIBLIOTECA
5,30
3,22x2,20
Planta Baixa Mezanino EscadaIndicada
C
B
A
01
UNIVERSIDADADEESTÁCIO
CURSODEARQUITETURA EURBANISMO TRABALHO FINAL DEGRADUAÇÃO
GSPublisherVersion0.69.100.87
Localização emVista
Localização emVista
Elevação 01 Semescala
Elevação 02 Semescala
N°: Nome: 201501261916 José Eduardo Zaniboni Projeto: Habitação Estudantil comFocoNoUsoColetivo. Prancha: Planta BaixaMezanino Data: Etapa: Novembro / 2019 Projeto Básico Escala: Folha: Indicada 03/15
3,75x1,65
3,75x1,65
3,00x1,65
+7,40 5,30x2,55
3,00x2,50
SALA PARTICULARDE ESTUDOS
PD=3,04m A=9,94m2
1,00x2,10
1,00x2,10
4,15
PD=3,04m A=9,94m2
SANITÁRIO MASC.
VEGETAÇÃO
3,00x2,55
+7,40
1,00x2,10
SANITÁRIO FEM. PD=3,04m A=14,09m2
+7,40
+7,40
LATERAL ESQUERDA
PD=3,04m PD=3,04m A=2,25m2 A=2,25m2
8,56x80
3,75x1,65
98
ELEVADOR
1,00x2,10
PD=3,04m A=150,76m2
3,00x2,55
D
5,30x2,55
1,66x1,65
1,70x1,65
1,60x1,65
1,00x2,10
1,00x2,10
ELEVADOR
1,00x2,10
PNE
PD=3,04m PD=3,04m A=2,25m2 A=2,25m2
3,00x2,50
SALA PARTICULARDE ESTUDOS
4,14
SANITÁRIO FEM.
PD=3,04m A=17,04m2
8,21
1,66x1,65
+7,40
1,00x2,10
PNE
SANITÁRIO MASC.
VEGETAÇÃO
+7,40
5,30x2,55
+7,40
VEGETAÇÃO
3,75x1,65
SALADEESTUDOS
+7,40
1,66x1,65
PNE
PD=3,04m A=17,04m2
3,75x1,65
PD=3,04m A=6,68m2
1,00x2,10
PNE
PD=3,04m A=40,45m2
SHAFT
6,88
2,75
SALA PARTICULARDE ESTUDOS
1,66x1,65
3,75x1,65
SALADEREUNIÃO
SHAFT
1,94
4,30x1,65
3,00x2,50
1,66x1,65
3,75x1,65
25,65
GUARDAVOLUMES
1,00x2,10
5,30x2,55
80x2,10
3,75x1,65
7,90
5,30x3,00
PD=3,04m A=151,00m2
3,00x1,65
1,00
PD=3,04m A=10,08m2
5,32
SALADEESTUDOS
3,00x1,65
8,46
DEPÓSITO
1,66x1,65
PD=3,04m A=14,09m2
3,00 SALx2,50 A PARTICULARDE ESTUDOS
PD=3,04m A=9,86m2
PD=3,04m A=9,94m2
3,70x1,65
4 3 2 1
17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5
VEGETAÇÃO
8,56x80
VEGETAÇÃO VEGETAÇÃO
ESTUDO
DORM.
DORM.
ESTUDO
DORM.
ESTUDO
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
A=26,88 m2 PD=3,04 m
A=26,88 m2 PD=3,04 m
A=26,88 m2 PD=3,04 m
A=26,88 m2 PD=3,04 m
A=26,88 m2 PD=3,04 m
A=26,88 m2 PD=3,04 m
4,45
SACADA
4,45
SACADA
4,45
SACADA
4,45
SACADA
4,45
ML
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
4,45
LAVANDERIAPARTILHADA PD=3,04m A=43,79m2 5,84x3,00
DORM.
ESTUDO
DORM.
ESTUDO
80x80/1,80
DORM.
ESTUDO
DORM.
ESTUDO
DORM.
ESTUDO
40x1,90/40
40x1,90/40 COZINHA
80x2,10
W.C
40x1,90/40 COZINHA
DORM.
ESTUDO
Frig.
40x1,90/40 COZINHA
80x2,10
W.C
80x2,10
Frig.
40x1,90/40 COZINHA
80x2,10
80x2,10
ML
SEC
40x1,90/40 COZINHA
W.C
80x2,10
Frig.
40x1,90/40 COZINHA
W.C
SHAFT
80x80/1,80
80x2,10
Frig.
40x1,90/40 COZINHA
W.C
Frig.
W.C
SHAFT 80x80/1,80
80x2,10
80x2,10
W.C
SHAFT
80x80/1,80
3,51
PD=3,04m A=5,51 m2
80x80/1,80
80x2,10
80x2,10
ELEVADOR
PD=3,04m A=5,51 m2
SEC
ML
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
SACADA
ELEVADOR
80x80/1,80
80x2,10
Frig.
SHAFT
DORM.
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
4,70
ML
SHAFT
ML
80x2,10
80x2,10
80x2,10
ESTUDO
COZINHA 40x1,90/40
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
SACADA
8,90 80x2,10
DORM.
COZINHA 40x1,90/40
W.C
80x80/1,80
80x2,10
Frig.
Frig.
ESTUDO
COZINHA 40x1,90/40
W.C
A=26,88 m2
DORM. PD=3,04 m
DORM.
E
ESTUDO
SEC
DORM.
COZINHA 40x1,90/40
W.C
80x80/1,80
SHAFT
W.C
SACADA HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
+7,40
80x80/1,80 1,00x2,10
1,00x2,10
COZINHA ESTUDO
11,94
+7,40 5,84x3,00
SACADA
ML
ESTUDO
W.C
10,29
+7,40
74,49
80x80/1,80 80x2,10
2,00
A=26,88 m2
DORM. PD=3,04 m
Frig.
80x2,10
ÁREAVERDE
SACADA HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
ML
DORM.
COZINHA 40x1,90/40
80x80/1,80 80x2,10
SEC
ESTUDO
W.C
Frig.
COZINHA 40x1,90/40
80x80/1,80 80x2,10
80x2,10
W.C
Frig.
Frig.
COZINHA 40x1,90/40
80x2,10
80x2,10
80x2,10
W.C
80x80/1,80 80x2,10
2,50
Frig.
80x80/1,80 80x2,10
Frig.
80x80/1,80 80x2,10
Frig.
80x80/1,80
80x2,10
2,00
80x2,10
10,19
+7,40
4 3 2 1
ML
ÁREAVERDE
13 12 11 10 9 8 7 6 5
3,51
W.C
SHAFT SHAFT
W.C
80x2,10 80x80/1,80
80x2,10
17 16 15 14
40x1,90/40
3,46
8,90
3,46
80x80/1,80
W.C
COZINHA
COZINHA ESTUDO 80x2,10
40x1,90/40
80x2,10
Frig.
A=26,88 m2 PD=3,04 m DORM.
80x2,10
2,00
80x2,10
COZINHA 40x1,90/40
2,00
Frig.
A=26,88 m2 PD=3,04 m DORM.
ESTUDO SACADA HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
04
ÁREAVERDE
ÁREAVERDE Frig.
ESTUDO SACADA HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
E
1,30
4,30x1,65
3,47 7,43
5,30x3,00
D
C
3,75x1,65
26,56
5,32
3,75x1,65
2,05
3,75x1,65
B
A
03
A=26,88 m2 PD=3,04 m
A=26,88 m2 PD=3,04 m
A=26,88 m2 PD=3,04 m
A=26,88 m2 PD=3,04 m
A=26,88 m2 PD=3,04 m
A=26,88 m2 PD=3,04 m
A=26,88 m2 PD=3,04 m
4,45 SACADA
4,45 SACADA
4,45 SACADA
4,45 SACADA
4,45 SACADA
4,45 SACADA
4,45 SACADA
Planta Baixa 1° Pavimento EscadaIndicada
C
B
A
01
UNIVERSIDADADEESTÁCIO
CURSODEARQUITETURA EURBANISMO TRABALHO FINAL DEGRADUAÇÃO
GSPublisherVersion0.69.100.87
Localização emVista
Localização emVista
Elevação 01 Semescala
Elevação 02 Semescala
N°: Nome: 201501261916 José Eduardo Zaniboni Projeto: Habitação Estudantil comFocoNoUsoColetivo. Prancha: Planta Baixa1° Pavimento Data: Etapa: Novembro / 2019 Projeto Básico Escala: Folha: Indicada 04/15
SACADA
C A=26,88 m PD=3,04 m
17 16 15 14
A=26,88 m2 PD=3,04 m
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL A=26,88 m2 PD=3,04 m
13 12 11 10 9 8 7 6 5
SACADA
DORM.
Frig.
Frig.
+10,60
W.C
80x2,10
80x80/1,80
80x80/1,80 SHAFT
8,90
80x80/1,80 80x2,10
W.C
W.C
40x1,90/40 COZINHA
ESTUDO
DORM.
A=26,88 m2 PD=3,04 m
40x1,90/40 COZINHA
ESTUDO
DORM.
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
SACADA SACADA
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SEC
LAVANDERIAPARTILHADA PD=3,04m A=43,90m2 5,84 x 3,00
5,84 x 3,00
SACADA
ESTUDO
04 SACADA
DORMITÓRIO COLETIVO A=29,64 m2 PD=3,04 m
DORM.
30x1,90/40 COZINHA
ESTUDO
DORM. ESTUDO
30x1,90/40 COZINHA
DORM. ESTUDO
W.C
30x1,90/40 COZINHA
DORM. ESTUDO
80x2,10
80x2,10
80x2,10
W.C
80x2,10
30x1,90/40 COZINHA Frig.
DORM.
W.C
SHAFT
80x80/1,80 80x2,10
Frig.
30x1,90/40 COZINHA
80x2,10
W.C
SHAFT
80x80/1,80
Frig.
30x1,90/40 COZINHA
DORM.
30x1,90/40
80x80/1,80
+10,60
ESTUDO
W.C
80x2,10
Frig.
DORM.
SEC
W.C
Frig.
30x1,90/40 COZINHA
80x80/1,80 80x2,10
80x2,10
W.C
80x2,10
W.C
80x2,10
ML
SHAFT
30x1,90/40
9,15 80x80/1,80
DORMITÓRIO COLETIVO
PD=3,04m A=5,51 m2
80x80/1,80 80x2,10
Frig.
DORM. ESTUDO
ELEVADOR
PD=3,04m A=5,51 m2
ML
ML
COZINHA 30x1,90/40
ELEVADOR
80x80/1,80 80x2,10
Frig.
DORM. ESTUDO
SHAFT
SEC
DORM. ESTUDO
COZINHA 30x1,90/40
W.C
ML
COZINHA 30x1,90/40
W.C
A=29,64 m PD=3,04 m
DORM.
+10,60
80x80/1,80 80x2,10
ML
DORM. ESTUDO
W.C
SEC
COZINHA 30x1,90/40
80x2,10
80x2,10
80x2,10
W.C
80x80/1,80 1,00x2,10
1,00x2,10
2
COZINHA ESTUDO 80x2,10
ÁREAVERDE
+10,60 74,49
80x80/1,80 80x2,10
ML
DORM. ESTUDO
80x80/1,80 80x2,10
ML
80x80/1,80 80x2,10
ML
DORM. ESTUDO
W.C
COZINHA 30x1,90/40 Frig.
DORM. ESTUDO
W.C
COZINHA 30x1,90/40 Frig.
Frig.
COZINHA 30x1,90/40
80x2,10
80x2,10
80x2,10
W.C
80x80/1,80 80x2,10
80x2,10
80x80/1,80 80x2,10
Frig.
80x80/1,80 80x2,10
Frig.
80x80/1,80
80x2,10
Frig.
SHAFT
4 3 2 1
SACADA
DORMITÓRIO COLETIVO
Frig.
ÁREAVERDE
13 12 11 10 9 8 7 6 5
ÁREAVERDE
+10,60
SHAFT
W.C
80x2,10
6,22
80x2,10
W.C
Frig.
DORM.
ÁREAVERDE
80x2,10 80x80/1,80
A=29,64 m2 PD=3,04 m
30x1,90/40
ESTUDO COZINHA
DORMITÓRIO COLETIVO
6,22
W.C
Frig.
SACADA
COZINHA ESTUDO 80x2,10
9,15 80x80/1,80
DORM.
30x1,90/40
A=29,64 m PD=3,04 m
80x2,10
17 16 15 14
2
80x2,10
80x2,10
Frig.
ESTUDO COZINHA
DORMITÓRIO COLETIVO
SACADA
4,19
Frig.
SACADA
ESTUDO
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
4,19
SHAFT
80x80/1,80 80x2,10
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
SACADA
DORM.
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
E
ESTUDO
DORMITÓRIO COLETIVO
SACADA
D
80x2,10
80x2,10
80x2,10
80x2,10
80x2,10
A=26,88 m2 PD=3,04 m
DORM.
40x1,90/40 COZINHA
80x2,10
40x1,90/40 COZINHA
ESTUDO
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
SACADA
Frig.
Frig.
Frig.
ESTUDO
ESTUDO
80x2,10
DORM.
40x1,90/40 COZINHA
DORM.
Frig.
ESTUDO
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
SACADA
40x1,90/40 COZINHA
W.C
80x2,10
W.C
ESTUDO
80x2,10
80x2,10
2,00
2
DORM.
W.C
A=26,88 m2 PD=3,04 m
40x1,90/40 COZINHA
4,20
80x80/1,80
80x2,10
DORM.
80x2,10
Frig.
80x2,10
80x2,10
80x2,10
ESTUDO
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
SACADA
Frig.
7,12
Frig.
A=26,88 m2 PD=3,04 m
W.C
40x1,90/40 COZINHA
ESTUDO
80x2,10 80x80/1,80
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
40x1,90/40 COZINHA
W.C
Frig.
A=26,88 m PD=3,04 m
80x2,10
7,37 2,00
DORM.
80x80/1,80
80x2,10
DORM.
80x80/1,80
80x2,10
DORM.
W.C
40x1,90/40 COZINHA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
2
SACADA
80x2,10
ESTUDO
PD=3,04m A=5,51 m2
22,50 80x2,10
DORM.
W.C
ESTUDO
80x2,10
80x80/1,80
80x80/1,80
80x2,10
W.C
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
40x1,90/40 COZINHA
80x2,10
80x80/1,80
80x80/1,80
80x2,10
W.C 80x2,10
80x80/1,80
80x80/1,80
ELEVADOR
PD=3,04m A=5,51 m2
80x2,10
80x80/1,80
40x1,90/40 COZINHA
SACADA
Frig.
SACADA
ELEVADOR
40x1,90/40 COZINHA
W.C
DORM.
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
ESTUDO
Frig.
A=26,88 m PD=3,04 m
W.C
COZINHA 40x1,90/40
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
2
SACADA
Frig.
ESTUDO
8,22
80x2,10
W.C
W.C
DORM.
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
ESTUDO
Frig.
A=26,88 m PD=3,04 m
80x80/1,80
40x1,90/40 COZINHA
80x2,10
+10,60
DORM.
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
ESTUDO
Frig.
DORM.
W.C
80x80/1,80
DORM.
40x1,90/40 COZINHA
W.C 80x80/1,80
COZINHA 40x1,90/40
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
2
80x2,10
A=26,88 m2 PD=3,04 m
ESTUDO
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
Frig.
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
W.C
80x2,10
W.C
DORM.
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
4,90
A=26,88 m2 PD=3,04 m
18,05
ÁREAVERDE
4,91
ESTUDO
DORM.
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
COZINHA 40x1,90/40
80x80/1,80
COZINHA 40x1,90/40
DORM.
80x2,10
Frig.
W.C
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
80x2,10
80x2,10
Frig.
ESTUDO
W.C
80x80/1,80
ESTUDO
COZINHA 40x1,90/40
80x80/1,80
COZINHA 40x1,90/40
DORM.
Frig.
80x2,10
80x2,10
W.C
DORM.
80x2,10
80x2,10
ESTUDO
W.C
80x80/1,80
Frig.
Frig.
DORM.
COZINHA 40x1,90/40
80x80/1,80
+10,60
COZINHA 40x1,90/40
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
E
80x2,10
ESTUDO
A=26,88 m2 PD=3,04 m
Frig.
80x2,10
W.C
COZINHA 40x1,90/40
LATERAL ESQUERDA
4,20
80x80/1,80 80x2,10
DORM.
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
80x2,10
8,90
COZINHA 40x1,90/40
W.C 80x80/1,80
ESTUDO
80x2,10
80x80/1,80
80x2,10
ESTUDO
80x2,10
A=26,88 m2 PD=3,04 m
DORM.
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
Frig.
80x80/1,80
W.C
80x2,10
SHAFT
COZINHA 40x1,90/40 80x2,10
80x2,10
ESTUDO
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
DORM.
Frig.
W.C 80x80/1,80
SHAFT
ESTUDO
COZINHA 40x1,90/40 80x2,10
80x2,10
COZINHA 40x1,90/40
80x2,10
A=26,88 m2 PD=3,04 m
DORM.
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
80x2,10
ESTUDO Frig.
Frig.
D
A=26,88 m2 PD=3,04 m
DORM.
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
Frig.
A=26,88 m2 PD=3,04 m
ESTUDO
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
Frig.
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
80x2,10
SACADA
4 3 2 1
SACADA
B
A
03
SACADA
D.02
Planta Baixa 2° Pavimento EscadaIndicada
C
B
A
01
UNIVERSIDADADEESTÁCIO
CURSODEARQUITETURA EURBANISMO TRABALHO FINAL DEGRADUAÇÃO
GSPublisherVersion0.69.100.87
Localização emVista
Localização emVista
Elevação 01 Semescala
Elevação 02 Semescala
N°: Nome: 201501261916 José Eduardo Zaniboni Projeto: Habitação Estudantil comFocoNoUsoColetivo. Prancha: Planta Baixa2° Pavimento Data: Etapa: Novembro / 2019 Projeto Básico Escala: Folha: Indicada 05/15
Armárioalto A=29,64 m2 h=1,90 m
PD=3,04 m
SACADA
DORMITÓRIO COLETIVO
Armárioalto A=29,64 m2 h=1,90 m
Armárioalto A=29,64 m2 h=1,90 m
PD=3,04 m
4,20
30x1,90/40
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Cabeceira de DORM. Frigobar Cama abaixo da bancada ESTUDO
DORMITÓRIO COLETIVO
PD=3,04 m
W.C
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa COZINHA
2
30x1,90/40
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Cabeceira de DORM. Frigobar Cama abaixo da bancada ESTUDO
A=68,20m PD=6,24m
ELEVADOR
DORMITÓRIO COLETIVO
SACADA
C 30x1,90/40
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa COZINHA
Janela fosca para iluminação Armárioalto Cabeceira de h=1,90 m DORM. Cama Frigobar abaixo da banca da ESTUDO
DORMITÓRIO COLETIVO
17 16 15 14
A=29,64Armá m2 rioalto PD=3,04 mh=1,90 m
W.C 30x1,90
Janela fosca para /40 iluminação Armárioalto Cabeceira de h=1,90 m DORM. Cama Frigobar abaixo da banca da ESTUDO
DORMITÓRIO COLETIVO A=29,64Armá m2 rioalto PD=3,04 mh=1,90 m
SACADA
80x2,10
W.C 30x1,90
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa COZINHA
Janela fosca para /40 iluminação Armárioalto Cabeceira de h=1,90 m DORM. Cama Frigobar abaixo da banca da ESTUDO
DORMITÓRIO COLETIVO A=29,64Armá m2 rioalto PD=3,04 mh=1,90 m
30x1,90
SHAFT
W.C
Janela fosca para /40 iluminação Armárioalto Cabeceira de h=1,90 m DORM. Cama Frigobar abaixo da banca da ESTUDO
30x1,90/40
A=29,64Armá m2 rioalto PD=3,04 mh=1,90 m
SACADA
80x2,10
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa COZINHA
W.C
Janela fosca para iluminação Armárioalto Cabeceira de h=1,90 m DORM. Cama Frigobar abaixo da banca da ESTUDO
DORMITÓRIO COLETIVO
30x1,90
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
A=29,64Armá m2 rioalto PD=3,04 mh=1,90 m
A=29,64Armá m2 rioalto PD=3,04 mh=1,90 m
SACADA
2
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL 2
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Frigobar abaixo da ESTUDO DORM. bancada
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL 2
COZINHA 40x1,90/40
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Frigobar abaixo da ESTUDO DORM. bancada
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL 2
COZINHA 40x1,90/40
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Frigobar abaixo da ESTUDO DORM. bancada
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL 2
COZINHA 40x1,90/40
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Frigobar abaixo da ESTUDO DORM. bancada
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL 2
m ArmárioA=26,88 alto h=1,90 mPD=3,04 m
m ArmárioA=26,88 alto h=1,90 mPD=3,04 m
m ArmárioA=26,88 alto h=1,90 mPD=3,04 m
m ArmárioA=26,88 alto h=1,90 mPD=3,04 m
m ArmárioA=26,88 alto h=1,90 mPD=3,04 m
m ArmárioA=26,88 alto h=1,90 mPD=3,04 m
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
SEC
SEC
LAVANDERIAPARTILHADA PD=3,04m A=43,90m2
11,69
+13,80
Armárioalto h=1,90 m abaixo da DORM.FrigobarESTUDO bancada
40x1,90/40 COZINHA
Janela fosca para iluminação
Armárioalto h=1,90 m abaixo da DORM.FrigobarESTUDO bancada
W.C
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
40x1,90/40 COZINHA
Janela fosca para iluminação
Armárioalto h=1,90 m abaixo da DORM.FrigobarESTUDO bancada
Armárioalto h=1,90 m
Armárioalto h=1,90 m Frigobar abaixo da bancada
Armárioalto h=1,90 m
Armárioalto h=1,90 m Frigobar abaixo da bancada
Janela fosca para iluminação
40x1,90/40
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
Janela fosca para iluminação
40x1,90/40
80x80/1,80
W.C
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
40x1,90/40 COZINHA
Janela fosca para iluminação
Armárioalto h=1,90 m abaixo da DORM.FrigobarESTUDO bancada
W.C
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
40x1,90/40 COZINHA
Janela fosca para iluminação
Armárioalto h=1,90 m abaixo da DORM.FrigobarESTUDO bancada
W.C
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
40x1,90/40 COZINHA
Janela fosca para iluminação
Armárioalto h=1,90 m abaixo da DORM.FrigobarESTUDO bancada
80x2,10
W.C
80x2,10
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
SHAFT
80x80/1,80 80x2,10 80x2,10
ML
40x1,90/40 COZINHA
W.C
80x80/1,80 80x2,10 80x2,10
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
SHAFT
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
40x1,90/40 COZINHA
Janela fosca para iluminação
Armárioalto h=1,90 m
E
abaixo da DORM.FrigobarESTUDO bancada
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88Armário m2 alto PD=3,04 mh=1,90 m
A=26,88Armário m2 alto PD=3,04 mh=1,90 m
A=26,88Armário m2 alto PD=3,04 mh=1,90 m
A=26,88Armário m2 alto PD=3,04 mh=1,90 m
A=26,88Armário m2 alto PD=3,04 mh=1,90 m
A=26,88Armário m2 alto PD=3,04 mh=1,90 m
A=26,88Armário m2 alto PD=3,04 mh=1,90 m
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
5,84 x 3,00
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
D01
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
W.C Janela fosca para iluminação
5,84 x 3,00 Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
SHAFT
80x80/1,80 80x2,10 80x2,10
PD=3,04m A=5,51 m2
80x80/1,80 80x2,10 80x2,10
ELEVADOR
PD=3,04m A=5,51 m2
80x80/1,80 80x2,10 80x2,10
ELEVADOR
80x2,10
SHAFT
ML
ML
W.C
ML
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
W.C
80x2,10
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
80x2,10
W.C
80x80/1,80 80x2,10
SEC
COZINHA 40x1,90/40
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
80x80/1,80 1,00x2,10
1,00x2,10
5,74
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Frigobar abaixo da ESTUDO DORM. bancada
W.C
A=26,88 m2
DORM. PD=3,04 m
+13,80
74,49
80x80/1,80 80x2,10
SEC
COZINHA 40x1,90/40
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
80x2,10
W.C
80x80/1,80 80x2,10
m ArmárioA=26,88 alto h=1,90 mPD=3,04 m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
9,15 80x80/1,80 80x2,10
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
2,76
13 12 11 10 9 8 7 6 5
2,76
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Frigobar abaixo da ESTUDO DORM. bancada
80x2,10
80x2,10
COZINHA 40x1,90/40
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
80x80/1,80 80x2,10
W.C
SACADA HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
ML
2
W.C
80x80/1,80 80x2,10
A=26,88 m2
DORM. PD=3,04 m
ML
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
80x80/1,80 80x2,10
ML
E
80x80/1,80
ML
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Frigobar abaixo da ESTUDO DORM. bancada
+13,80 80x2,10
D01
W.C
COZINHA 40x1,90/40
6,46
6,46
9,15
+13,80 80x2,10
80x2,10
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
4 3 2 1
SACADA HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
COZINHA ESTUDO
80x2,10
6,75
80x80/1,80
W.C
80x80/1,80
80x2,10
W.C
80x2,10
80x2,10
SHAFT SHAFT
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
80x2,10
80x2,10 80x80/1,80
40x1,90/40
A=26,88 m2 PD=3,04 m DORM.
40x1,90/40
COZINHA
SACADA
COZINHA ESTUDO
80x2,10
W.C
Coifa Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
Frigobar abaixo da bancada Armárioalto Janela fosca para h=1,90 m iluminação
ESTUDO SACADA HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
Coifa Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
Frigobar abaixo da bancada Armárioalto Janela fosca para h=1,90 m iluminação
Armárioalto h=1,90 m Armárioalto h=1,90 m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
A=26,88 m2 PD=3,04 m DORM.
80x2,10
17 16 15 14
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
COZINHA
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa COZINHA
Janela fosca para /40 iluminação Armárioalto Cabeceira de h=1,90 m DORM. Cama Frigobar abaixo da banca da ESTUDO
SACADA
ESTUDO SACADA HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
SHAFT
80x80/1,80
80x2,10
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa COZINHA
4,20
SACADA
80x80/1,80
80x80/1,80
80x2,10
W.C
80x2,10
80x2,10
80x2,10
80x2,10
80x2,10
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa COZINHA
80x80/1,80
D
80x2,10
80x80/1,80
+13,80
31,15
80x80/1,80
80x2,10
13 12 11 10 9 8 7 6 5
SACADA
W.C
A=68,20m PD=6,24m
8,17
SACADA SACADA
PD=3,04m A=5,51 m2
80x80/1,80
80x2,10
2
+13,80
PD=3,04 m
80x80/1,80
VARANDA COMUNITÁRIA
ELEVADOR
PD=3,04m A=5,51 m2
Armárioalto A=29,64 m2 h=1,90 m
PD=3,04 m
4,25
VARANDA COMUNITÁRIA
W.C
80x2,10
80x80/1,80
04
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Cabeceira de DORM. Frigobar Cama abaixo da bancada ESTUDO
DORMITÓRIO COLETIVO
Armárioalto A=29,64 m2 h=1,90 m
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa COZINHA
80x80/1,80
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
DORMITÓRIO COLETIVO
W.C
30x1,90/40
4,45
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
30x1,90/40
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Cabeceira de DORM. Frigobar Cama abaixo da bancada ESTUDO
80x80/1,80 80x2,10
SACADA
80x2,10
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa COZINHA
80x2,10
W.C 80x80/1,80
80x80/1,80
80x2,10
W.C
80x2,10
80x2,10
30x1,90/40
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Cabeceira de DORM. Frigobar Cama abaixo da bancada ESTUDO
80x80/1,80
Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
80x2,10
26,95
80x80/1,80
COZINHA 30x1,90/40
SACADA
DORMITÓRIOArmá COLETIVO 2 m rioalto 1,90 A=29,64h=m DORMITÓRIOArmá COLETIVO 2 m rioalto 1,90 A=29,64h=m DORMITÓRIOArmá COLETIVO 2 m rioalto PD=3,04 m 1,90 Frigobar A=29,64h=m 2 m ESTUDO PD=3,04 m 1,90 Frigobar A=29,64h=m Cabeceiraabaixo de da bancada ESTUDO PD=3,04 m Frigobar Cabeceiraabaixo de da bancada DORM. ESTUDO Cama Armárioalto PD=3,04 m Frigobar Cabeceiraabaixo Janela fosca para de da bancada DORM. ESTUDO Cama Armárioalto Frigobar h=1,90 m Cabeceiraabaixo Janela fosca para de da bancada DORM. ESTUDO Cama Armárioalto iluminação Frigobar h=1,90 m Cabeceiraabaixo Janela fosca para de da bancada DORM. ESTUDO Cama Armárioalto iluminação Frigobar 30x1,90/40 COZINHA h= abaixo Cabec 1,90 m eira da banca Janela de DORM. da ESTUDO Coifa fosca para Cama Armárioalto iluminação 30x1,90/40 COZINHA h=1,90 m Cabeceiraabaixo Janela fosca para de da bancada DORM. Coifa Cama Armárioalto iluminação 30x1,90/40 COZINHA Cooktop h=1,90 m Janela fosca para DORM. Coifa Cama Armárioalto iluminação 30x1,90/40 COZINHA Cooktop h= 1,90 Gaveteiro m Janela fosca para Coifa iluminação W.C 30 x1,90 Cookto h= 1,90 /40 p Gavet m eiro Coifa h=0,00 m COZINHA iluminação W.C 30x1,90/40 COZINHA Cooktop Gaveteiro Coifa h=0,00 m W.C 30x1,90/40 COZINHA Cooktop Gaveteiro Coifa h=0,00 m 80x2,10 W.C Cookto p Gaveteiro h=0,00 m 80x2,10 W.C Cooktop Gaveteiro h=0,00 m 80x80/1,80 80x2,10 W.C Gaveteiro h=0,00 m 80x80/1,80 80x2,10 W .C h=0,00 m 80x80/1,80 80x2,10
80x2,10
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa COZINHA
80x2,10
W.C
SACADA
DORMITÓRIOArmá COLETIVO rioalto
2 m 1,90 A=29,64h=m PD=3,04 m
PD=3,04 m
80x2,10
80x2,10
W.C
Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
W.C 80x80/1,80
+13,80 80x2,10
80x2,10
80x2,10
80x80/1,80
80x80/1,80
80x2,10
LATERAL ESQUERDA
Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
W.C
PD=3,04 m
SACADA
DORMITÓRIOArmá COLETIVO rioalto
2 m 1,90 A=29,64h=m
80x2,10
80x80/1,80
80x80/1,80
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa COZINHA
80x2,10
SACADA
DORMITÓRIOArmá COLETIVO rioalto
2 m 1,90 A=29,64h=m
Frigobar ESTUDO abaixo da banca da eira de Cabec Armárioalto DORM. Cama h=1,90 m Janela fosca para iluminação Coifa
80x2,10
SHAFT
W.C
COZINHA 30x1,90/40
DORMITÓRIOArmá COLETIVO rioalto
80x2,10
80x80/1,80
SHAFT
Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
COZINHA 30x1,90/40
Frigobar ESTUDO abaixo da banca da eira de Cabec Armárioalto DORM. Cama h=1,90 m Janela fosca para iluminação Coifa
16,74
80x2,10
COZINHA 30x1,90/40
PD=3,04 m
1,75
W.C
PD=3,04 m
Frigobar ESTUDO abaixo da banca da eira de Cabec Armárioalto DORM. Cama h=1,90 m Janela fosca para iluminação Coifa
SACADA
h=1,90 m A=29,64 m2
16,74
Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
Frigobar ESTUDO abaixo da banca da eira de Cabec Armárioalto DORM. Cama h=1,90 m Janela fosca para iluminação Coifa
SACADA
Armárioalto DORMITÓRIO COLETIVO
h=1,90 m A=29,64 m2
PD=3,04 m
80x2,10
80x2,10
COZINHA 30x1,90/40 80x2,10
80x2,10
Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
Frigobar ESTUDO abaixo da banca da eira de Cabec Armárioalto DORM. Cama h=1,90 m Janela fosca para iluminação Coifa
Armárioalto DORMITÓRIO COLETIVO
h=1,90 m A=29,64 m2
80x2,10
COZINHA 30x1,90/40
Armárioalto DORMITÓRIO COLETIVO
PD=3,04 m
80x2,10
PD=3,04 m
Frigobar ESTUDO abaixo da banca da eira de Cabec Armárioalto DORM. Cama h=1,90 m Janela fosca para iluminação Coifa
SACADA
80x2,10
h=1,90 m A=29,64 m2
PD=3,04 m
D
Armárioalto DORMITÓRIO COLETIVO h=1,90 m A=29,64 m2
SACADA
80x2,10
Armárioalto DORMITÓRIO COLETIVO
h=1,90 m A=29,64 m2
SACADA
80x2,10
Armárioalto DORMITÓRIO COLETIVO
SACADA
80x2,10
SACADA
4 3 2 1
SACADA
B
A
03
Planta Baixa 3° Pavimento EscadaIndicada
C
B
A
01
UNIVERSIDADADEESTÁCIO
CURSODEARQUITETURA EURBANISMO TRABALHO FINAL DEGRADUAÇÃO
GSPublisherVersion0.69.100.87
Localização emVista
Localização emVista
Elevação 01 Semescala
Elevação 02 Semescala
N°: Nome: 201501261916 José Eduardo Zaniboni Projeto: Habitação Estudantil comFocoNoUsoColetivo. Prancha: Planta Baixa3° Pavimento Data: Etapa: Novembro / 2019 Projeto Básico Escala: Folha: Indicada 06/15
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
DORM.
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
2
A=26,88 m PD=3,04 m
SACADA SACADA
C A=68,20m2 PD=6,24m
+17,00
ESTUDO
DORM.
ESTUDO
ESTUDO
W.C 80x2,10
80x80/1,80
SHAFT 80x80/1,80
80x2,10
80x2,10
W.C
COZINHA 40x1,90/40
DORM.
ESTUDO
13 12 11 10 9 8 7 6 5
A=26,88 m2 PD=3,04 m
DORM.
ESTUDO
A=26,88 m2 PD=3,04 m
SACADA
80x2,10
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SEC
PD=3,04m A=46,07m2 5,84 x 3,00
11,69
+17,00 5,84 x 3,00
SACADA
ESTUDO
SACADA
DORMITÓRIO COLETIVO A=29,64 m2 PD=3,04 m
DORM.
ESTUDO
ESTUDO
DORM. ESTUDO
30x1,90/40 COZINHA
DORM. ESTUDO
30x1,90/40
W.C
30x1,90/40 COZINHA
DORM. ESTUDO
80x2,10
80x2,10
80x2,10
W.C
80x2,10
30x1,90/40 COZINHA Frig.
30x1,90/40 COZINHA
SHAFT
80x80/1,80 80x2,10
Frig.
DORM.
80x80/1,80
Frig.
DORM.
W.C
Frig.
30x1,90/40 COZINHA Frig.
30x1,90/40 COZINHA
W.C
SHAFT
80x2,10
80x2,10
W.C
Frig.
30x1,90/40 COZINHA
80x80/1,80 80x2,10
80x2,10
W.C
DORM.
80x80/1,80 80x2,10
80x2,10
W.C
W.C
30x1,90/40
80x80/1,80
1,93 ML
SHAFT
SEC
LAVANDERIAPARTILHADA
80x80/1,80 80x2,10
80x2,10
PD=3,04m A=5,51 m2
80x80/1,80
Frig.
DORM. ESTUDO
ELEVADOR
PD=3,04m A=5,51 m2
ML
ML
COZINHA 30x1,90/40
ELEVADOR
SEC
DORM. ESTUDO
SHAFT
A=29,64 m PD=3,04 m
DORM.
+17,00
80x2,10
ML
COZINHA 30x1,90/40
W.C
80x80/1,80 1,00x2,10
ML
DORM. ESTUDO
W.C
DORMITÓRIO COLETIVO
SACADA
9,15 80x80/1,80
13 12 11 10 9 8 7 6 5
DORM. ESTUDO
COZINHA 30x1,90/40
74,49 1,00x2,10
5,84
COZINHA 30x1,90/40
W.C
+17,00
SEC
80x2,10
W.C
4 3 2 1
80x80/1,80 80x2,10
ML
DORM. ESTUDO
80x80/1,80 80x2,10
ML
80x80/1,80 80x2,10
ML
DORM. ESTUDO
W.C
COZINHA 30x1,90/40 Frig.
DORM. ESTUDO
W.C
COZINHA 30x1,90/40 Frig.
Frig.
COZINHA 30x1,90/40
80x2,10
80x2,10
80x2,10
W.C
80x80/1,80 80x2,10
80x2,10
80x80/1,80 80x2,10
Frig.
80x80/1,80 80x2,10
80x2,10
80x80/1,80
80x2,10
Frig.
SHAFT
1,93
+17,00
SHAFT
Frig.
W.C
80x2,10
DORM.
2
COZINHA ESTUDO 80x2,10
Frig.
A=29,64 m2 PD=3,04 m
SACADA
DORMITÓRIO COLETIVO
Frig.
80x2,10 80x80/1,80
DORMITÓRIO COLETIVO
30x1,90/40
ESTUDO COZINHA
SACADA
W.C
80x2,10
Frig.
COZINHA ESTUDO 80x2,10
9,22
W.C
9,22
9,15 80x80/1,80
30x1,90/40
DORM.
17 16 15 14
A=29,64 m PD=3,04 m
3,33
4,00
80x2,10
80x2,10
80x2,10
Frig.
ESTUDO COZINHA 2
04
SACADA
Frig.
DORMITÓRIO COLETIVO
DORM.
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
SACADA
SACADA
W.C
COZINHA 40x1,90/40
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
4,20
DORM.
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
DORMITÓRIO COLETIVO
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
A=29,64 m2 PD=3,04 m
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
E
ESTUDO
DORMITÓRIO COLETIVO
SACADA
D
W.C 80x80/1,80 SHAFT
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
SACADA
80x2,10
80x2,10
COZINHA 40x1,90/40
80x80/1,80
+17,00
W.C
DORM.
Frig.
Frig.
80x2,10
80x2,10
80x2,10
DORM.
A=26,88 m2 PD=3,04 m
SACADA
80x80/1,80
COZINHA 40x1,90/40
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
80x2,10
80x2,10
W.C
COZINHA 40x1,90/40
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
17 16 15 14
Frig.
Frig.
Frig.
80x2,10
COZINHA 40x1,90/40
17,62
SACADA
80x2,10
W.C
ESTUDO
80x2,10
ESTUDO
PD=3,04m A=5,51 m2
DORM.
COZINHA 40x1,90/40
W.C
80x80/1,80 26,95
A=26,88 m2 PD=3,04 m
Frig.
PD=3,04m A=5,51 m2
80x2,10
VARANDA COMUNITÁRIA
80x2,10
80x80/1,80
80x80/1,80
ESTUDO
80x2,10
DORM.
ELEVADOR
80x2,10
80x80/1,80
80x80/1,80
DORM.
COZINHA 40x1,90/40
W.C
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
Frig.
ELEVADOR
80x80/1,80
ESTUDO
COZINHA 40x1,90/40
W.C
80x2,10
COZINHA 40x1,90/40
DORM.
80x2,10
4,45
A=68,20m2 PD=6,24m
80x2,10
Frig.
W.C
ESTUDO
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
Frig.
SACADA
4,45
VARANDA COMUNITÁRIA
DORM.
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
COZINHA 40x1,90/40
W.C
80x2,10
4,20
A=26,88 m2 PD=3,04 m
Frig.
Frig.
ESTUDO
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
LATERAL ESQUERDA
DORM.
ESTUDO
Frig.
ESTUDO
W.C
Frig.
DORM.
80x2,10
COZINHA 40x1,90/40
Frig.
Frig.
COZINHA 40x1,90/40
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
E
80x2,10
80x2,10
16,74
COZINHA 40x1,90/40
80x80/1,80
DORM.
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
COZINHA 40x1,90/40
80x80/1,80
80x80/1,80
W.C
W.C
1,75
80x2,10
W.C
80x2,10
ESTUDO
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
COZINHA 40x1,90/40
W.C
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
DORM.
Frig.
80x2,10
80x2,10
ESTUDO
80x80/1,80
22,50
80x80/1,80
80x2,10
ESTUDO
80x2,10
80x80/1,80
+17,00
80x80/1,80
DORM.
SACADA
16,74
80x80/1,80
A=26,88 m2 PD=3,04 m
COZINHA 40x1,90/40
W.C
80x2,10
SHAFT
80x2,10
80x2,10
80x2,10
ESTUDO
COZINHA 40x1,90/40
W.C
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
A=26,88 m2 PD=3,04 m
DORM.
Frig.
W.C 80x80/1,80
SHAFT
ESTUDO
COZINHA 40x1,90/40 80x2,10
80x2,10
COZINHA 40x1,90/40
80x2,10
A=26,88 m2 PD=3,04 m
DORM.
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
80x2,10
ESTUDO Frig.
Frig.
D
A=26,88 m2 PD=3,04 m
DORM.
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
Frig.
A=26,88 m2 PD=3,04 m
ESTUDO
SACADA
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
80x2,10
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
80x2,10
SACADA
4 3 2 1
SACADA
B
A
03
SACADA
Planta Baixa 4° Pavimento EscadaIndicada
C
B
A
01
UNIVERSIDADADEESTÁCIO
CURSODEARQUITETURA EURBANISMO TRABALHO FINAL DEGRADUAÇÃO
GSPublisherVersion0.69.100.87
Localização emVista
Localização emVista
Elevação 01 Semescala
Elevação 02 Semescala
N°: Nome: 201501261916 José Eduardo Zaniboni Projeto: Habitação Estudantil comFocoNoUsoColetivo. Prancha: Planta Baixa4° Pavimento Data: Etapa: Novembro / 2019 Projeto Básico Escala: Folha: Indicada 07/15
Armárioalto A=29,64 m2 h=1,90 m
PD=3,04 m
ELEVADOR
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Cabeceira de DORM. Frigobar Cama abaixo da bancada ESTUDO
DORMITÓRIO COLETIVO
Armárioalto A=29,64 m2 h=1,90 m
Armárioalto A=29,64 m2 h=1,90 m
PD=3,04m A=5,51 m2
+20,20 4 3 2 1
SACADA SACADA
26,02
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa COZINHA
17 16 15 14
80x80/1,80
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa COZINHA
30x1,90/40
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Cabeceira de DORM. Frigobar Cama abaixo da bancada ESTUDO
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa COZINHA
30x1,90/40
W.C
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa COZINHA
30x1,90/40
Armárioalto A=29,64 m2 h=1,90 m
PD=3,04 m
PD=3,04 m
SACADA
2
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL 2
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Frigobar abaixo da ESTUDO DORM. bancada
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL 2
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Frigobar abaixo da ESTUDO DORM. bancada
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL 2
m ArmárioA=26,88 alto h=1,90 mPD=3,04 m
m ArmárioA=26,88 alto h=1,90 mPD=3,04 m
m ArmárioA=26,88 alto h=1,90 mPD=3,04 m
m ArmárioA=26,88 alto h=1,90 mPD=3,04 m
m ArmárioA=26,88 alto h=1,90 mPD=3,04 m
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
1,93 Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
40x1,90/40 COZINHA
Janela fosca para iluminação SEC
SEC
LAVANDERIAPARTILHADA PD=3,04m 5,84 x 3,00A=43,90m2
11,69
+20,20
Armárioalto h=1,90 m abaixo da DORM.FrigobarESTUDO bancada
W.C
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
40x1,90/40 COZINHA
Janela fosca para iluminação
Armárioalto h=1,90 m abaixo da DORM.FrigobarESTUDO bancada
W.C
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
40x1,90/40 COZINHA
Janela fosca para iluminação
Armárioalto h=1,90 m abaixo da DORM.FrigobarESTUDO bancada
Armárioalto h=1,90 m Frigobar abaixo da bancada
40x1,90/40
Janela fosca para iluminação
80x80/1,80
W.C
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
40x1,90/40 COZINHA
Janela fosca para iluminação
Armárioalto h=1,90 m abaixo da DORM.FrigobarESTUDO bancada
W.C
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
40x1,90/40 COZINHA
Janela fosca para iluminação
Armárioalto h=1,90 m abaixo da DORM.FrigobarESTUDO bancada
40x1,90/40
Janela fosca para iluminação
SHAFT SHAFT
80x80/1,80
80x2,10
80x2,10
W.C
80x2,10
W.C
80x80/1,80 80x2,10 80x2,10
ML
SHAFT
80x80/1,80 80x2,10 80x2,10
PD=3,04m A=5,51 m2
80x80/1,80 80x2,10
ELEVADOR
PD=3,04m A=5,51 m2
A=26,88 m2
DORM. PD=3,04 m
+20,20
80x2,10 80x2,10
ELEVADOR
ML
ML
COZINHA 40x1,90/40
m ArmárioA=26,88 alto h=1,90 mPD=3,04 m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
SHAFT
ML
W.C
SEC
COZINHA 40x1,90/40
80x2,10
80x2,10
80x2,10
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Frigobar abaixo da ESTUDO DORM. bancada
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
W.C
Armárioalto h=1,90 m Frigobar abaixo da bancada
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
80x2,10
9,15 80x80/1,80 80x2,10
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
COZINHA 40x1,90/40
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
5,84
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Frigobar abaixo da ESTUDO DORM. bancada
W.C
80x80/1,80 80x2,10 80x2,10
1,93 2
80x2,10
80x2,10
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
COZINHA 40x1,90/40
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
80x80/1,80 1,00x2,10
1,00x2,10
W.C
SACADA HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
40x1,90/40 COZINHA
Janela fosca para iluminação
Armárioalto h=1,90 m abaixo da DORM.FrigobarESTUDO bancada
80x2,10
W.C
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
40x1,90/40 COZINHA
Janela fosca para iluminação
Armárioalto h=1,90 m
E
abaixo da DORM.FrigobarESTUDO bancada
ML
2
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Frigobar abaixo da ESTUDO DORM. bancada
W.C
74,49
80x80/1,80 80x2,10
m ArmárioA=26,88 alto h=1,90 mPD=3,04 m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
80x80/1,80
13 12 11 10 9 8 7 6 5
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
COZINHA 40x1,90/40
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
80x80/1,80 80x2,10
SEC
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Frigobar abaixo da ESTUDO DORM. bancada
W.C
80x80/1,80 80x2,10
A=26,88 m2
DORM. PD=3,04 m
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
ML
2
COZINHA 40x1,90/40
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
80x80/1,80 80x2,10
ML
HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
W.C
+20,20
ML
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Frigobar abaixo da ESTUDO DORM. bancada
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
80x80/1,80 80x2,10
80x2,10
W.C
COZINHA 40x1,90/40
E
80x80/1,80 80x2,10
80x2,10
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
9,22
9,22
9,15
+20,20
80x80/1,80
80x2,10
4 3 2 1
SACADA HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
COZINHA ESTUDO
80x2,10
SHAFT SHAFT
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa
80x2,10 80x2,10
W.C
COZINHA ESTUDO
W.C
80x2,10 80x80/1,80
A=26,88 m2 PD=3,04 m DORM.
40x1,90/40
COZINHA
SACADA
80x2,10
80x80/1,80
40x1,90/40
W.C
Coifa Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
Frigobar abaixo da bancada Armárioalto Janela fosca para h=1,90 m iluminação
ESTUDO SACADA HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
Coifa Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
Frigobar abaixo da bancada Armárioalto Janela fosca para h=1,90 m iluminação
Armárioalto h=1,90 m Armárioalto h=1,90 m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
A=26,88 m2 PD=3,04 m DORM.
3,33
4,01
80x2,10
17 16 15 14
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
COZINHA
30x1,90/40
DORMITÓRIO COLETIVO
Armárioalto A=29,64 m2 h=1,90 m
SACADA
ESTUDO SACADA HABITAÇÃOINDIVÍDUAL
W.C
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Cabeceira de DORM. Frigobar Cama abaixo da bancada ESTUDO
DORMITÓRIO COLETIVO
4,20
PD=3,04 m
SACADA
SHAFT 80x80/1,80
80x2,10
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Cabeceira de DORM. Frigobar Cama abaixo da bancada ESTUDO
Armárioalto A=29,64 m2 h=1,90 m
PD=3,04 m
80x2,10
80x80/1,80
DORMITÓRIO COLETIVO
Armárioalto A=29,64 m2 h=1,90 m
80x80/1,80
80x2,10
W.C
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Cabeceira de DORM. Frigobar Cama abaixo da bancada ESTUDO
DORMITÓRIO COLETIVO
D
W.C
SHAFT
80x2,10
W.C
80x2,10
22,50
80x80/1,80
80x2,10
A=68,20m2 PD=5,04m
80x80/1,80
+20,20
80x80/1,80
13 12 11 10 9 8 7 6 5
LATERAL ESQUERDA
PD=3,04 m
SACADA
VARANDA COMUNITÁRIA
ELEVADOR
PD=3,04m A=5,51 m2
DORMITÓRIO COLETIVO
4,20
PD=3,04 m
C 4,45
A=68,20m2 PD=5,04m
80x2,10
Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
W.C
04
DORMITÓRIO COLETIVO
W.C
30x1,90/40
80x80/1,80
COZINHA 30x1,90/40
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
30x1,90/40
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Cabeceira de DORM. Frigobar Cama abaixo da bancada ESTUDO
80x2,10
Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
W.C
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa COZINHA
80x2,10
80x80/1,80
COZINHA 30x1,90/40
80x2,10
W.C
VARANDA COMUNITÁRIA
Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
abaixo da banca da eira de Cabec Armárioalto DORM. Cama h=1,90 m Janela fosca para iluminação Coifa
Armárioalto h=1,90 m
30x1,90/40
Janela fosca para Armárioalto iluminação h=1,90 m Cabeceira de DORM. Frigobar Cama abaixo da bancada ESTUDO
80x2,10
COZINHA 30x1,90/40
W.C
Frigobar ESTUDO
abaixo da banca da eira de Cabec Armárioalto DORM. Cama h=1,90 m Janela fosca para iluminação Coifa
Armárioalto h=1,90 m
Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa COZINHA
80x2,10
Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
W.C
PD=3,04 m
Frigobar ESTUDO
abaixo da banca da eira de Cabec Armárioalto DORM. Cama h=1,90 m Janela fosca para iluminação Coifa
80x2,10
W.C
4,45
COZINHA 30x1,90/40
Frigobar ESTUDO
80x2,10
80x2,10
Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
h=1,90 m A=29,64 m2
PD=3,04 m
80x2,10
80x80/1,80
80x2,10
80x2,10
18,05
abaixo da banca da eira de Cabec Armárioalto DORM. Cama h=1,90 m Janela fosca para iluminação Coifa
COZINHA 30x1,90/40
80x80/1,80
+20,20
Frigobar ESTUDO
abaixo da banca da eira de Cabec Armárioalto DORM. Cama h=1,90 m Janela fosca para iluminação Coifa
Armárioalto DORMITÓRIO COLETIVO
h=1,90 m A=29,64 m2
PD=3,04 m
80x2,10
80x80/1,80
80x80/1,80
80x2,10
W.C
SACADA
Armárioalto DORMITÓRIO COLETIVO
h=1,90 m A=29,64 m2
PD=3,04 m
Frigobar ESTUDO
SACADA
Armárioalto DORMITÓRIO COLETIVO
h=1,90 m A=29,64 m2
PD=3,04 m
80x2,10
80x80/1,80
80x2,10 Gaveteiro h=0,00 m Cooktop Coifa COZINHA
80x2,10
80x80/1,80
W.C
Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
Armárioalto DORMITÓRIO COLETIVO
h=1,90 m A=29,64 m2
COZINHA 30x1,90/40
SACADA
80x2,10
SHAFT
W.C
Armárioalto DORMITÓRIO COLETIVO
80x2,10
80x2,10
Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
SACADA
80x2,10
W.C
COZINHA 30x1,90/40
Frigobar ESTUDO abaixo da banca da eira de Cabec Armárioalto DORM. Cama h=1,90 m Janela fosca para iluminação Coifa
16,74
Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
80x80/1,80
SHAFT
COZINHA 30x1,90/40
SACADA
PD=3,04 m
Frigobar ESTUDO abaixo da banca da eira de Cabec Armárioalto DORM. Cama h=1,90 m Janela fosca para iluminação Coifa
80x2,10
80x2,10
Frigobar ESTUDO abaixo da banca da eira de Cabec Armárioalto DORM. Cama h=1,90 m Janela fosca para iluminação Coifa
80x2,10
80x2,10
Cooktop Gaveteiro h=0,00 m
h=1,90 m A=29,64 m2
PD=3,04 m
1,75
COZINHA 30x1,90/40
Armárioalto DORMITÓRIO COLETIVO
h=1,90 m A=29,64 m2
PD=3,04 m
Frigobar ESTUDO abaixo da banca da eira de Cabec Armárioalto DORM. Cama h=1,90 m Janela fosca para iluminação Coifa
D
Armárioalto DORMITÓRIO COLETIVO
h=1,90 m A=29,64 m2
PD=3,04 m
1,75
Armárioalto DORMITÓRIO COLETIVO
h=1,90 m A=29,64 m2
SACADA
16,74
Armárioalto DORMITÓRIO COLETIVO
SACADA
80x2,10
SACADA
80x2,10
SACADA
B
A
03
A=26,88Armário m2 alto PD=3,04 mh=1,90 m
A=26,88Armário m2 alto PD=3,04 mh=1,90 m
A=26,88Armário m2 alto PD=3,04 mh=1,90 m
A=26,88Armário m2 alto PD=3,04 mh=1,90 m
A=26,88Armário m2 alto PD=3,04 mh=1,90 m
A=26,88Armário m2 alto PD=3,04 mh=1,90 m
A=26,88Armário m2 alto PD=3,04 mh=1,90 m
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
SACADA
5,84 x 3,00
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Guarda-Corpo h=0,75m Alt. do P.=0,32m
Planta Baixa 5° Pavimento EscadaIndicada
C
B
A
01
UNIVERSIDADADEESTÁCIO
CURSODEARQUITETURA EURBANISMO TRABALHO FINAL DEGRADUAÇÃO
GSPublisherVersion0.69.100.87
Localização emVista
Localização emVista
Elevação 01 Semescala
Elevação 02 Semescala
N°: Nome: 201501261916 José Eduardo Zaniboni Projeto: Habitação Estudantil comFocoNoUsoColetivo. Prancha: Planta Baixa5° Pavimento Data: Etapa: Novembro / 2019 Projeto Básico Escala: Folha: Indicada 08/15
D
C
B
A
03
TELHA SANDUICHE i =8%
TELHA SANDUICHE i =8%
D +23,40
TELHA SANDUICHE i =8%
LAJE IMPERMEABILIZA DA PD=1,84m A=248,04m2
TELHA SANDUICHE i =8%
TELHA SANDUICHE i =8%
04
TELHA SANDUICHE i =8% TELHA SANDUICHE i =8%
TELHA SANDUICHE i =8%
TELHA SANDUICHE i =8%
TELHA SANDUICHE i =8% TELHA SANDUICHE i =8%
TELHA SANDUICHE i =8%
TELHA SANDUICHE i =8%
TELHA SANDUICHE i =8%
TELHA SANDUICHE i =8%
LATERAL ESQUERDA
TELHA SANDUICHE i =8%
TELHA SANDUICHE i =8%
LAJETÉCNICA PD=1,84m A=412,55m2
+23,40
POÇODO ELEVADOR
TELHA SANDUICHE i =8%
E
PD=1,84m A=5,51 m2
80x80/50
TELHA SANDUICHE i =8%
POÇODO ELEVADOR
+23,40 TELHA SANDUICHE i =8%
PD=1,84m A=5,51 m2
TELHA SANDUICHE i =8%
RESERVÁTÓRIO
E
PD=3,04m A=38,70m2
Planta Baixa 5° Pavimento EscadaIndicada
C
B
A
01
UNIVERSIDADADEESTÁCIO
CURSODEARQUITETURA EURBANISMO TRABALHO FINAL DEGRADUAÇÃO
GSPublisherVersion0.69.100.87
Localização emVista
Localização emVista
Elevação 01 Semescala
Elevação 02 Semescala
N°: Nome: 201501261916 José Eduardo Zaniboni Projeto: Habitação Estudantil comFocoNoUsoColetivo. Prancha: Planta BaixaCobertura Data: Etapa: Novembro / 2019 Projeto Básico Escala: Folha: Indicada 09/15
TELHASANDUICHE i =8%
2 1
2 1 31 30 29 28 27 26
4 3 2 1
2 1
15 14 14 13 13 12 12 11 11 10 10 9 9 8 8 7 7 8 7 6 5 4 3 2 1
23 22 21 20 19 18 17 16
17 16 15 14 13 12 11 10 9
5M
10 M
N
8 7 6 5 4 3 2 1
Localização emVista
5 4 3 2 1
17 16 15 14 13 12 11 10 9
1M
8 7 6 5 4 3 2 1
17 16 15 14 13 12 11 10 9
8 7 6 5 4 3 2 1
EscadaIndicada
6
Planta Estrutural Mezanino EscadaIndicada
1M
Localização emVista
Elevação 01 Semescala
Elevação 01 Semescala
4 3 2 1
4 3 2 1
17 16 15 14
17 16 15 14
13 12 11 10 9 8 7 6 5
13 12 11 10 9 8 7 6 5
13 12 11 10 9 8 7 6 5
13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
17 16 15 14
17 16 15 14
Planta Estrutural 1° Pavimento
GSPublisherVersion0.69.100.87
N
10 M
5M
8 7 6 5 4 3 2 1
8 7 6 5 4 3 2 1
5 4 3 2 1
23 22 19 21 18 20 17 19 16 18 15 17 16
6
17 16 15 14 13 12 11 10 9
2 1
15 14 13 12 11 10 9 8 7
25 24 23 22 21 20 19 6 18 5 17
25 24 23 22 21 20 19 18 17
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
31 30 29 28 27 26
Planta Estrutural Térreo
EscadaIndicada
TELHASANDUICHE i =8%
1M
5M
10 M
N
4 3 2 1
Planta Estrutural 2° Pavimento EscadaIndicada
Localização emVista
Localização emVista
Elevação 01 Semescala
Elevação 01 Semescala
1M
5M
10 M
N
UNIVERSIDADADEESTÁCIO
CURSODEARQUITETURA EURBANISMO TRABALHO FINAL DEGRADUAÇÃO
N°: Nome: 201501261916 José Eduardo Zaniboni Projeto: Habitação Estudantil comFocoNoUsoColetivo. Prancha: Planta básica deestrutura Data: Etapa: Novembro / 2019 Projeto Básico Escala: Folha: Indicada 10/15
4 3 2 1
17 16 15 14
4 3 2 1
13 12 11 10 9 8 7 6 5
13 12 11 10 9 8 7 6 5
13 12 11 10 9 8 7 6 5
13 12 11 10 9 8 7 6 5
17 16 15 14
4 3 2 1
17 16 15 14
17 16 15 14
Planta Estrutural 3° Pavimento EscadaIndicada
1M
5M
10 M
N
Localização emVista
4 3 2 1
Planta Estrutural 4° Pavimento EscadaIndicada
1M
5M
10 M
N
Localização emVista
Elevação 01 Semescala
Elevação 01 Semescala
4 3 2 1
17 16 15 14
13 12 11 10 9 8 7 6 5
13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
17 16 15 14
Planta Estrutural 5° Pavimento EscadaIndicada
1M
5M
10 M
N
Pilares e Vigas PerspectivaIlustrativa SemEscala
Localização emVista Elevação 01 Semescala GSPublisherVersion0.69.100.87
UNIVERSIDADADEESTÁCIO
CURSODEARQUITETURA EURBANISMO TRABALHO FINAL DEGRADUAÇÃO
N°: Nome: 201501261916 José Eduardo Zaniboni Projeto: Habitação Estudantil comFocoNoUsoColetivo. Prancha: Planta básica deestrutura Data: Etapa: Novembro / 2019 Projeto Básico Escala: Folha: Indicada 11/15
ELEVADOR
ÁREAVERDE
CORREDOR
3,20
ELEVADOR
3,20
CORREDOR
+4,20
2,00 3,20 3,20
LAVANDERIA +17,00 LAVANDERIA +13,80 LAVANDERIA +10,60 LAVANDERIA +7,40 ADMINISTRAÇÃO +4,20
ELEVADOR
4,20
4,20
10 M
1M
Corte A
B
EscalaIndicada
10 M
5M
CorteB EscalaIndicada
C
A
5M
CIRCULAÇÃO VERTICAL
B
1M
-2,00
CIRCULAÇÃO ±0,00
A
-2,00
ESPAÇOCENTRAL -1,50
1,50
-1,50
±0,00
2,00
SALADEESTUDOS COMUNITÁRIA
ELEVADOR
CALÇADÃO
1,50
2,00
ÁREADE CIRCULAÇÃO
BIBLIOTECA
ÁREADE PERMANÊNCIA
4,20
4,20
4,20
7,40
+4,20
+20,20
3,20
CORREDOR
LAVANDERIA
3,20
3,20
CORREDOR
3,20
3,20
3,20
VARANDA COMUNITÁRI A+13,80
CORREDOR
3,20
2,00 3,20 ELEVADOR
LAJETÉCNICA+23,40 RESERVATÓRIO
3,20
2,00
VARANDA COMUNITÁRI A+17,00
3,20
3,20
2,00 3,20
DOMIRTÓRIO +7,40
3,20
LABORATÓRIOINF.
ÁREAVERDE
ELEVADOR
+10,60
3,20
+7,40
DOMIRTÓRIO +10,60
VARANDA COMUNITÁRI A+20,20
3,20
SALADEESTUDOS +7,40
ÁREAVERDE
+24,40 +23,40
3,20
+10,60 3,20
3,20
DOMIRTÓRIO +10,60
DOMIRTÓRIO +13,86
3,20
3,20
3,20
+13,80
ÁREAVERDE
3,20
3,20
3,20
+17,00
DOMIRTÓRIO +13,80
DOMIRTÓRIO +17,00
ÁREAVERDE
3,20
+20,20
DOMIRTÓRIO +17,00
DOMIRTÓRIO +20,20
ÁREAVERDE
3,20
3,20
DOMIRTÓRIO +20,20
3,20
+23,40
3,20
3,20
+23,40
+25,40
3,20
+24,40 +23,40
2,00
2,00
+25,40
D
D
2,00
+24,40 +23,40
2,00
2,00
+23,40
C
A
+25,40 +24,40 +23,40
E B
E
Localização dosCortes
3,20
DORMITÓRIO
+13,80
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
3,20
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
3,20
DORMITÓRIO
+7,40
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
+17,00
DORMITÓRIO +13,80
DORMITÓRIO +10,60
DORMITÓRIO +7,43
E GSPublisherVersion0.69.100.87
EscalaIndicada
3,20
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
+3,20
4,20
ACADEMIAMEZANINO
BIBLIOTECA
±0,00
±0,00
CALÇADÃO VESTIÁRIO
ACADEMIA
±0,00 1M
CorteE
DORMITÓRIO
3,20
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
3,20
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
LAVANDERIA
+4,20
4,20
BIBLIOTECA MEZANINO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
+7,40
ADMINISTRAÇÃO
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
LAVANDERIA
+10,60
LAVANDERIA
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO LAVANDERIA
+13,80
LAVANDERIA
DORMITÓRIO +10,60
+17,00
LAVANDERIA
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
CALÇADÃO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
3,20
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
3,20
DORMITÓRIO
LAVANDERIA
+20,20
3,20
+17,00
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
4,20
3,20
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO 3,20
LAVANDERIA
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
CALÇADA
DORMITÓRIO
3,20
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
+20,20
3,20
DORMITÓRIO
LAVANDERIA
3,20
DORMITÓRIO
3,20
DORMITÓRIO
+20,20
3,20
LAVANDERIA
DORMITÓRIO
3,20
3,20
Semescala
5M
10 M
UNIVERSIDADADEESTÁCIO
CURSODEARQUITETURA EURBANISMO TRABALHO FINAL DEGRADUAÇÃO
CALÇADA Nome:
N°: 201501261916
José Eduardo Zaniboni Projeto: Habitação Estudantil comFocoNoUsoColetivo. Prancha: Corte "A", "B"e "E". Data: Etapa: Novembro / 2019 Projeto Básico Escala: Folha: Indicada 12/15
+13,80
+10,60
2,00 3,20 3,20
DORMITÓRIO
+10,60
ÁREAVERDE
3,20
DORMITÓRIO
+13,80
DORMITÓRIO
+7,40
8,90 6,20
±0,00
1M
C
RESERVATÓRIO SUBTERRANEO
Localização dosCortes
BIBLIOTECA
-1,50
E B
ÁREAVERDE
ÁREACENTRAL RESTAURANTE -2,00
A
ÁREAVERDE
VESTIÁRIO FEM.
D
E
DORMITÓRIO
+17,00
3,20
VESTIÁRIO FEM.
+17,00
DORMITÓRIO
+20,20
3,20
DORMITÓRIO
+20,20
+23,40
7,40
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA +4,20
3,20
SALADEESTUDOS +7,40
3,20
3,20
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
3,20
3,20
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
3,20
3,20
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
3,20
3,20
DORMITÓRIO
3,20
C
B
A
D
2,00
2,00 3,20
+23,40
10 M
5M
CORTEC
C
ESCALAINDICADA
ÁREAVERDEDEDESCANSO
DORMITÓRIO
SALA DEDESCANSO +4,20
SALADEAPOIO SALADEAPOIO PSICOPEDAGÓGICPSICOPEDAGÓGIC O O
3,20
VARANDA COMUNITÁRIA +13,80 VARANDA COMUNITÁRIA +10,61
+17,00
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
+13,80
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
+7,40
DORMITÓRIO
+10,60
DORMITÓRIO
+7,40
SALA DEESTUDO
+4,23
+4,20
6,20 COZINHA
HIG.
BAR
-2,00
RESTAURANTE
ESPAÇODEPERMANÊNCIA
3,20 2,00
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
-2,00
ESPAÇODEPERMANÊNCIA
-2,00 10 M 5M
GSPublisherVersion0.69.100.87
DORMITÓRIO
3,20
DORMITÓRIO
1M
CORTED D ESCALAINDICADA
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
2,00
1,47
+17,00
DORMITÓRIO
3,20
3,20 DORMITÓRIO
SALADEREUNIÃO
SALA DE ESTUDO
VARANDA COMUNITÁRIA
DORMITÓRIO
3,20
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
+20,20
DORMITÓRIO
3,20
+7,40
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
VARANDA COMUNITÁRIA +13,80
4,20
3,20
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
3,20
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO +10,60
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
VARANDA COMUNITÁRIA +17,00
VARANDA COMUNITÁRIA +20,20
4,20
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO +13,80
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
3,20
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO +17,00
DORMITÓRIO
3,20
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
VARANDA COMUNITÁRIA +20,20
3,20
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO +20,20
+24,40
3,20 2,00
+24,40
3,20
3,20
3,20
3,20
3,20 2,00
Semescala
UNIVERSIDADADEESTÁCIO
CURSODEARQUITETURA EURBANISMO TRABALHO FINAL DEGRADUAÇÃO
N°: Nome: 201501261916 José Eduardo Zaniboni Projeto: Habitação Estudantil comFocoNoUsoColetivo. Prancha: Corte"C" e"D". Data: Etapa: Novembro / 2019 Projeto Básico Escala: Folha: Indicada 13/15
03
Elevação01 EscalaIndicada
02
01
10 M
04
1M 5M
01
Localização dosElevação Semescala
UNIVERSIDADADEESTÁCIO
CURSODEARQUITETURA EURBANISMO TRABALHO FINAL DEGRADUAÇÃO
03 GSPublisherVersion0.69.100.87
Elevação03 EscalaIndicada
1M
5M
10 M
N°: Nome: 201501261916 José Eduardo Zaniboni Projeto: Habitação Estudantil comFocoNoUsoColetivo. Prancha: Elevações1 e3 Data: Etapa: Novembro / 2019 Projeto Básico Escala: Folha: Indicada 14/15
1M
10 M
Elevação02 EscalaIndicada
04
03
02
02
5M
01
Localização dosElevação Semescala
UNIVERSIDADADEESTÁCIO
CURSODEARQUITETURA EURBANISMO TRABALHO FINAL DEGRADUAÇÃO
1M
5M
Elevação04
04 EscalaIndicada GSPublisherVersion0.69.100.87
10 M
N°: Nome: 201501261916 José Eduardo Zaniboni Projeto: Habitação Estudantil comFocoNoUsoColetivo. Prancha: Elevações2e4 Data: Etapa: Novembro / 2019 Projeto Básico Escala: Folha: Indicada 15/15
5.6 DORMITÓRIOS PERSPECTIVAS DO DORMITÓRIO
60
Figura 89 : Imagem Ilustrativa - Dormitório Individual.
Figura 91 : Imagem Ilustrativa - Dormitório Coletivo.
Figura 90 : Imagem Ilustrativa - Dormitório Individual.
Figura 92 : Imagem Ilustrativa - Dormitório Coletivo.
Figura 89 até 92. Fonte: autor, 2019.
DETALHAMENTO DORMITÓRIOS
Figura 93. Fonte: autor, 2019.
61
5.7 PERSPECTIVAS DO PROJETO EXTERNAS
Figura 94 : Imagem Ilustrativa - Fachada Leste.
62
Figura 94 e 95. Fonte: autor, 2019.
Figura 95 : Imagem Ilustrativa - Fachada Norte.
63
Figura 96 : Imagem Ilustrativa - Fachada Oeste. Figura 96 e 97. Fonte: autor, 2019.
64
Figura 97 : Imagem Ilustrativa - Fachada Sul.
65
ENTRADAS
Figura 98 : Imagem Ilustrativa - Entrada Principal. Figura 98 e 99. Fonte: autor, 2019
66
Figura 98 : Imagem Ilustrativa - Entrada Lateral Oeste.
67
Figura 99 : Imagem Ilustrativa - Entrada Lateral Leste. Figura 99 e 100. Fonte: autor, 2019.
68
INTERNAS
Figura 100 : Imagem Ilustrativa - Restaurante.
69
Figura 101 : Imagem Ilustrativa - Sala de Estudo Comunitรกria.
70
Figura 101 e 102. Fonte: autor, 2019
Figura 101 : Imagem Ilustrativa - BiblĂoteca.
71
Figura 103 : Imagem Ilustrativa - Varanda Verde Comunitรกria.
72
Figura 103 e 104. Fonte: autor, 2019
Figura 104 : Imagem Ilustrativa - Varanda Verde Comunitรกria.
73
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BARRETO, Dalton MORADIAS ESTUDANTIS DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DO SUL DO BRASIL: REFLEXÕES SOBRE AS POLÍTICAS DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA. Florianópolis, 2014. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em : <https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/128775/327878.pdf?sequence=1&isAllowed=y w98zyMcLLHjMGNsG R i 9 o A U = ? p r i n t = t r u e & n o n c e = v 2 c e r a 0 v l d i 5 8 & u ser=13022482963190870821&hash=ootccr8mjn1bi4kdpod8pnbast1minb6> acesso em 23 de março de 2019. GARRIDO, Edleusa Nery; MERCURI, Elizabeth Nogueira Gomes da Silva A MORADIA ESTUDANTIL UNIVERSITÁRIA COMO TEMA NA PRODUÇÃO CIENTÍFICA NACIONAL <http://www.scielo.br/pdf/pee/v17n1/a09v17n1.pdf> acesso em 25 de março MENDONÇA, Ana Waleska. Anísio Teixeira e A UNIVERSIDADE DE EDUCAÇÃO. Rio de Janeiro: EDUREJ, 2002 Disponível: <https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/viewFile/3712/3628> acesso em 25 de março de 2019
XAVIER, Libânia Nacif Universidade, PESQUISA E EDUCAÇÃO PÚBLICA em Anísio Teixeira Rio de Janeiro - RJ - Brasil. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v19n2/17.pdf> acesso em 26 de março de 2019 VILELA JÚNIOR, Adalberto José. UMA VISÃO SOBRE ALOJAMENTOS UNIVERSITÁRIOS NO BRASIL. Anais do V seminário Docomomo Brasil. São Carlos. São Paulo. Disponível: <http://docomomo.org.br/wp-content/uploads/2016/01/003R.pdf > - acesso em 28 de março de 2019 GOMES, Cristiane de Moraes, RAMOS Dawerson da Paixão, SOUZA, Emilye Stephane de, RAMOS, Vanessa França Baisi A UNIVERSIDADE E A FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA DA MORADIA ESTUDANTIL COMO INCLUSÃO SOCIAL. Disponível em: <https://unijipa.edu.br/wp-content/uploads/Revista%20Saberes/ed1/5.pdf> - acesso em 05 de abril de 2019 FERNANDES, Ari Vincente. CAMPUS E O MEIO URBANO UNIVERSITÁRIO. Cj. Arquitetura, São Paulo, 1, n. 4, p.72 –91, fev./abr. 1974 PUPPI, Marcelo. Espaços inacabados: LE CORBUSIER, LUCIO COSTA E A SAGA DA CASA DO BRASIL, Paris, ano 1996 Disponível: https://www.ufrgs.br/propar/publicacoes/ARQtextos/PDFs_revista_12/07_MP_espa%C3%A7os_300409C.pdf acesso em 05 de abril de 2019
74
FORACCHI, M. M.; PEREIRA. L. Educação e sociedade: leituras de Sociologia da Educação. São Paulo: Companhia das Letras, 1971 Disponível em https://pt.scribd.com/document/360201878/Luiz-Pereira-Marialice-Foracchi-Educacao-e-Sociedade acesso em 01 de maio de 2019. MELLO, Eduardo Kneese; Júnior, Joel Ramalho; Oliveira, Sidney de SETOR RESIDENCIAL DA CIDADE UNIVERSITARIA DE SÃO PAULO http://tede.mackenzie.br/jspui/bitstream/tede/2620/7/Cleber%20Bonetti%20Machado7.pdf acesso em 30 de abril 2019. CABRAL, Neyde A. Jopperto A RECUPERAÇÃO DO CRUSP http://www.sef.usp.br/wp-content/uploads/sites/52/2015/05/SP-PD-CRUSP_-2009.pdf acesso em 01 maio de 2019. SCHNEIDER, Daniela Ribeiro et al. PROMOÇÃO DA SAÚDE EM MORADIA ESTUDANTIL: DESAFIOS PARA O FORTALECIMENTO DA COLETIVIDADE. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psipesq/v11n2/09.pdf acesso em 1 de maio de 2019.
75