COMPONENTE II
Corredor ecológico Foz do Douro - Rio Tinto
p r o g ra m a conceitos análise síntese proposta conclusão
COMPONENTE II
Corredor ecológico Foz do Douro - Rio Tinto
p ro g ra m a conceitos análise síntese proposta conclusão
objectivos
objectivos rede de Infra-estruturas verdes conectadas ao nível do perímetro urbano da Cidade do Porto incluindo a Bacia do Rio Tinto como elemento estruturante
1. Delimitar a estrutura verde existente e planear uma proposta de corredor ecológico que colmate eventuais descontinuidades 2. Reconhecer as principais tipologias que compõem essa estrutura verde urbana 3. Identificar as espécies arbóreas, arbustivas e herbáceas dominantes de cada uma das tipologias previamente identificadas 4. Agregar o conhecimento sobre o coberto vegetal e o reconhecimento das descontinuidades de forma a desenhar um espaço verde de uso público capaz de potenciar a conectividade biológica e a qualidade da paisagem 5. Apresentar o plano de plantação pormenorizado do espaço desenhado
COMPONENTE II
Corredor ecológico Foz do Douro - Rio Tinto programa
co n ce i to s
corredor ecológico
stepping stones
análise síntese
Infra-estrutura verde
proposta casos de estudo
conclusão
corredor ecológico stepping stones infra-estrutura verde
casos de estudo
redes ou estruturas planeadas de áreas protegidas, preservadas ou geridas com objectivos ecológicos, estéticos, culturais, históricos e recreativos, nos quais se pretende proteger especialmente as áreas ecologicamente frágeis ao longo dos rios, do litoral e das montanhas.
Julius Fabos (1991)
O objectivo primário de um corredor ecológico é a prevenção da perda de qualquer componente da biodiversidade e desta forma garantir a
perpetuação dos processos ecológicos
O conceito de corredor ecológico crê numa tentativa de travar
a tendência de fragmentação em ecossistemas primitivos, recuperando a conectividade de forma a manter a diversidade biológica em áreas com muito impacto (Hotspots de biodiversidade)
corredor ecológico
funções
stepping stones
ecológico
infra-estrutura verde
• •
casos de estudo • • •
Protecção da biodiversidade Funcionam como rotas de dispersão para a re-colonização de áreas degradadas Melhoria da qualidade e controlo de recursos hídricos Controlo da erosão do solo Prevenção da desertificação
social Ligação das paisagens naturais com os espaços públicos • Aproximação entre a população e a paisagem envolvente • Oportunidade de recreio • Maior contacto com a natureza favorece a saúde mental •
saúde pública e segurança • •
Melhoria da qualidade do ar e da água Diminuição de acidentes rodoviários com origem no atravessamento de animais
corredor ecológico stepping stones
corredores
infra-estrutura verde casos de estudo
a qualidade de habitats depende do tipo e grau de conexão
CORREDOR EM CORDÃO hostil à migração
espaços de conservação planeados, onde os objectivos de
CORREDOR EM ARANHA
biodiversidade sociedade economia
só a população central beneficia do desenho
estão interligados
CORREDOR EM ANEL
Definidos consoante: • escala
• objectivos • contexto da paisagem • estratégias de planeamento
Três arranjos de habitats e corredores. (Pickett and Cadenesso, 1995)
é melhor para a migração em termos de segurança, pois se se perdesse um corredor, este não partia completamente a parcela
corredor ecológico
stepping stones
matriz de pequenas manchas de habitat, de distância curta, nas quais os indivíduos se movem para o abrigo, alimentação ou descanso
infra-estrutura verde
casos de estudo
LANDSCAPE CORRIDOR
BUFFER ZONE são áreas de transição caracterizadas por usos do solo compatíveis, protegendo uma rede de potenciais influências externas prejudiciais
CORE AREA onde a conservação da biodiversidade tem importância primordial mesmo se a área não é protegida LINEAR CORRIDOR
Diagrama de representação espacial de um corredor ecológico. (Graham Bennet and Kalemani Jo Mulongoy)
STEPPING STONE CORRIDOR Pocket gardens, pequenas áreas verdes que permitem ser pontos de abrigo à fauna para ajudar no combate à dispersão animal
S U S TA I N A B L E - U S E AREAS
corredor ecológico stepping stones
infra-estrutura verde casos de estudo
"Continuum Naturale um sistema contínuo (corredor) de ocorrências naturais que permitem o funcionamento e desenvolvimento dos ecossistemas e a permanência do potencial genético (biodiversidade) Boletim Lisboa Urbanismo - Ano 2001
ligação entre espaços naturais, paisagens e outros espaços abertos que conservam valores e funções do ecossistema e fornece benefícios associados à população. elementos naturais que trabalham como um conjunto capaz de sustentar valores
ecológicos solução que garante a protecção ambiental e a maior qualidade de vida no seio das comunidades Uma infra-estrutura verde é trabalhada a diferentes escalas e é composta por:
Fonte: www.greeninfrastructure.net
• • • • • • •
florestas parques espaços agrícolas campos de jogos loteamentos ruas arborizadas jardins privados
corredor ecológico stepping stones
infra-estrutura verde casos de estudo
vantagens
Geológico
Hidrológico
•
Melhora a saúde e o bem-estar da comunidade.
•
Promove um espaço com carácter e forte identidade
•
Promove a educação ambiental
•
Cria espaços abertos para recreio
•
Garante espaço e habitat à biodiversidade
•
Contribui para a amenização climática
•
Permite-nos um acesso directo com a natureza, e faznos parte integrante dela
•
Possui um carácter multifuncional
Biológico
Metabólico
Circulação
Social
Ebenezer Howard
corredor ecol贸gico stepping stones
infra-estrutura verde
casos de estudo
comunidades rodeadas por um cintur茫o verde (Grennbelt) num plano concentrico Exemplos: Letchworth (1904) Hampstead (1909) Welwyn (1919)
1. Caso de estudo : Garden City
Fredrick Law Olmsted, 1887 corredor ecol贸gico stepping stones
infra-estrutura verde
casos de estudo
Arnold Arboretum
Riverway
Boston Public Garden
2. Caso de estudo : Boston Emerald Necklace
corredor ecológico stepping stones
infra-estrutura verde
casos de estudo
Áreas de trabalho
Plano Geral
Mapa de Londres
will offer scope for solitude and sociability, physical activity and engagement with nature. By catering for a range of expectations and by addressing the environmental challenges ahead, it will grow to become the living thread that weaves together the communities of East London new and old Ken Livingstone, Mayor of London
3. Caso de estudo : East London Green Grid
COMPONENTE II
Corredor ecológico Foz do Douro - Rio Tinto programa conceitos
área de intervenção
vegetação
análise síntese proposta conclusão
SWOT
// ÁREA DE ESTUDO
P O R T O
Vegetação tipologias
Tipologias de vegetação
SWOT
Galeria ripícola
Zonas florestais
G.R associada a campos agrícolas
Eucaliptal
Campos agrícolas
Espaços canal
Outras áreas verdes
Zona agrícola
Sebes agrícolas
Vias de circulação rápidas
Ruas arborizadas
Mista de folhosas
Pinhal
Floresta mista (antigo pinhal)
Igrejas, escolas, cemitérios
Parques e jardins
Escarpas
Moradias
Espaço expectante
Associados a urbanizações
Galeria ripícola
F r e i x o
( P o r t o )
G.R associada a campos agrícolas
R i o
galeria ripícola
T i n t o
Galeria ripícola Florestal Agrícola
Outras Áreas Verdes
Espaços Canal
(P) plantados (O) Orlas (E) espontânea
Estrato arbóreo:
Alnus glutinosa (E) Populus nigra (E) Fraxinus angustifolia (E) Salix alba vitellina (E) Ulmus minor (E )
Estrato arbustivo:
Salix atrocinera (E) Sambucus nigra (P) Tamarix africana
Estrato herbáceo:
Bidens tripartita Juncus Mentha aquatica (E) Lythrum salicaria Polygonum persicaria Typha latipholia Iris pseudacorus Calystegia sepium
Estrato herbรกceo: Bidens tripartita Juncus sp. Mentha aquatica Iris pseudacorus Calystegia sepium
Polygonum persicaria Spartina sp. Ipomea acuminata Setaria pumila Typha latipholia Typha latipholia
M a t a d e p r o x i m i d a d e c o m o P a r q u e O r i e n t a l
Zonas florestais
Eucaliptal
F l o r e s t a
Pinhal
Mista de folhosas
Floresta mista (antigo pinhal)
m i s t a
F l o restal Galeria ripícola Florestal
Agrícola
Outras Áreas Verdes
Espaços Canal
Eucaliptal Pinhal Floresta mista (antigo pinhal) Floresta mista folhosas
(P) plantados (O) Orlas
(E) espontânea
Estrato herbáceo Estrato arbóreo Eucalyptus globulus (P) Pteridophyta (E) Quercus robur (E-O) Quercus suber (E-O)
Eucaliptal
Pinhal Floresta mista (antigo pinhal) Floresta mista folhosas
Estrato arbóreo Pinus pinaster Quercus robur (E-O) Quercus suber (E-O)
Estrato arbustivo Arbutus unedo (E) Laurus nobilis (E) Cistus (ladanifer) (E) Ulex minor (E)
Estrato herbáceo Hedera helix (E) Pteridophyta (E) Rubus ulmifolius (E) (P) plantados (O) Orlas (E) espontânea
Eucaliptal Pinhal
Floresta mista (antigo pinhal) Floresta mista folhosas
(P) plantados (O) Orlas (E) espontânea
Estrato arbóreo Quercus robur (E) Quercus suber (E) Pinus pinaster (P) Eucalyptus globulus (E) Castanea sativa (E) Frangula alnus (E)
Estrato arbustivo Cytisus scoparius (E) Cytisus multiflorus (E) Ulex europaeus (E) Ulex minor (E) Cistus (E)
Estrato herbáceo Rubus ulmifolius (E) Hedera helix (E-O) Hedera canariensis (E-O) Pteridium aquilinum (E)
Eucaliptal Pinhal Floresta mista (antigo pinhal)
Floresta mista folhosas
(P) plantados (O) Orlas (E) espontânea
Estrato arbóreo:
Estrato arbustivo:
Quercus robur Quercus suber Acer pseudoplatanus
Arbutus unedo Ilex aquifolium Crataegus monogyna Viburnum tinus Cytisus scoparius Cytisus multiflorus
Cytisus striatus Frangula alnus Pyrus communis Pyrus cordata Rosa canina
Estrato herbáceo: Hedera helix Hedera canariensis Pteridium aquilinum
Zona agrícola
Campos agrícolas
L e v a d a ( R i o T i n t o ,
G o n d o m a r )
L o u r i n h a ( R i o T i n t o ,
G o n d o m a r )
Galeria ripícola Florestal
Agrícola
Sebes agrícolas
agrícola Outras Áreas Verdes
Espaços Canal
(P) plantados (O) Orlas (E) espontânea
Estrato arbóreo Populus nigra italica Ligustrum lucidum (Pexótica) Estrato arbustivo
Viburnum tinus (P) Sambucus nigra (P) Arundo donax (P-exótica) Estrato herbáceo
Vitis vinifera (P) Rosa (P)
Galeria ripícola Florestal
Agrícola
Outras Áreas Verdes
Espaços Canal
Outras áreas verdes
Igrejas, escolas, cemitérios
Parques e jardins Escarpas
Moradias
Associados a urbanizações
Espaço expectante
Outras áreas verdes Galeria ripícola Florestal
Agrícola
Outra s Áreas Verdes
Espaços Canal
Palácio de Cristal • • • • • • • • • • • • • • •
Araucaria heterophyla Camellia japonica (Camélia) Casuarina equisitifolia (Casuarina) Cedrus atlantica (Cedro-do-Atlas) Cedrus libani (Cedro-do-Líbano) Cedrus deodara (Cedro-do-Himalaia) Fagus sylvatica (Faia) Ligustrum lucidum (Ligustro) Pinus pinaster (Pinheiro-bravo) Platanus x acerifolia (Plátano-hibrido) Platanus hispanica (Plátano-hibrido) Quercus robur (Carvalho-alvarinho) Quercus rubra (Carvalho-americano) Taxus baccata (Teixo) Tilia cordata (Tília-das-folhas-pequenas)
Jardim das Virtudes •
Olea europea europea (Oliveira)
•
Pittosporum tobira (Pitósporo-japonês)
•
Camellia japonica (Camélia)
•
Gingko biloba (Ginkgo)
•
Platanus x acerifolia (Plátano)
• • • • • • • • • • • • • •
Cordoaria
Araucaria bidwilli (Bunya-bunya) Buxus sempervirens (Buxo) Platanus x acerifolia (Plátano-hibrido) Metrosideros excelsa (Metrosidero) Magnolia grandiflora (Magnólia-branca) Ligustrum lucidum (Ligustro) Quercus robur (Carvalho-alvarinho) Quercus coccinea (Carvalho-vermelho) Aesculus hippocastanum (Castanheiroda-Índia) Casuarina equisitifolia (Casuarina) Fagus sylvatica (Faia) Tilia cordata (Tília-das-folhas-pequenas) Cedrus deodara (Cedro-do-Himalaia) Sequoiadendron giganteum (Sequóia)
Museu Soares dos Reis •
Pinus pinea (Pinheiro-manso)
•
Populus nigra Italica
•
Quercus robur (Carvalho-negro)
-negro)
Jardim Sophia M. Breyner •
Betula alba (Bétula-branca)
•
Betula celtiberica (Videiro)
•
Camellia japonica (Camélia)
•
Cedrus atlantica glauca (Cedro-do-Líbano)
•
Fagus sylvatica (Faia)
•
Fraxinus angustifolia (Freixo)
•
Ficus elastica (Árvore-da-Borracha)
•
acaranda mimosifolia (Jacarandá)
•
Lantana camara (Lantana)
•
Ligustrum lucidum (Ligustro)
•
Populus nigra (Choupo-negro)
Ligação Mota Galizar - CCDRN • • •
Acer negundo Celtis australis (Lodão-bastardo) Jacaranda mimosifolia (Jacarandá)
Jardim Botânico • • • • • • • • • • • •
Cedrus libani (Cedro-do-Líbano) Betula alba (Bétula-branca) Acer palmatum (Bordo-japonês) Araucaria excelsa (Pinheiro-de-Norfolk) Quercus robur (Carvalho-alvarinho) Tilia cordata (Tílias-das-folhas-pequenas) Tilia tomentosa (Tília-prateada) Tilia petiolaris Buxus Camellia japonica (Camélia) Cyperus papyrus ( Papiro) Nymphea alba (Lírio-branco)
FCUP
•
Betula celtiberica (Videiro) Casuarina equisetifolia (Casuarina) Fagus sylvatica ´ Olea europea (Oliveira) Populus nigra (Choupo-negro) Prunus cerasifera Atropurpurea
• • •
(Ameixoeira-de-jardim) Quercus suber (Sobreiro) Sambucus nigra (Sabugueiro) Tilia tomentosa (Tília-prateada)
• • • •
CCDRN • • • • • • • • • • •
Acer palmatum (Bordo-japonês) Acer saccharinum (Bordo-açucareiro) Alnus glutinosa (Amieiro) Araucaria ‘bidwillii’ (Bunya-Bunya) Betula celtiberica (Vidoeiro) Camellia japonica (Camélia) Castanea sativa (Castanheiro) Ginkgo biloba (Ginkgo) Magnolia grandiflora (Magnólia-branca) Magnolia solangeana (Magnólia-chinesa) Phoenix canariensis (Palmeira-das-Canárias) Quercus robur (Carvalho-alvarinho)
Praça do Império • Celtis australis (Lodão-bastardo) • Ligustrum lucidum (Ligustro)
Serralves • • • • • • • • • • • • • • • • •
Aesculus hippocastanum (Castanheiro-da-Índia) Arbutus unedo (Medronheiro) Betula alba (Bétula-branca) Betula pendula Buxus sempervirens (Buxo) Cedrus deodara (Cedro-do-Himalaia) Crataegus monogyna (Pilriteiro) Fagus sylvatica (Faia) Ilex aquifolium (Azevinho) Ligustrum lucidum (Ligustro) Liquidambar styraciflua (Liquidambar) Magnolia grandiflora (Magnólia-branca) Quercus coccinea (Carvalho-vermelho) Quercus robur (Carvalho-alvarinho) Quercus suber (Sobreiro) Sequoiadendron giganteum (Sequóia) Tilia cordata (Tília-das-folhas-pequenas)
Ligação Passeio Alegre-Parque da Cidade - Metrosideros excelsa (Metrosidero) - Phoenix canariensis (Palmeira-das-Canárias) - Pittosporum tobira (Pitosporo japonês) - Tamarix africana (Tamargueira)
Pasteleira • Cedrus atlantica glauca (Cedro-do-Atlas) • Cupressus lusitanica (Cipreste-português) •
Eucalytus globulus (Eucalipto-comum)
• Lavandula angustifolia (Lavanda) • Pinus pinaster (Pinheiro-bravo) •
Pinus pinea(Pinheiro-manso)
• Populus nigra italica
-negro)
• Quercus rubra (Carvalho-americano) • Quercus suber (Sobreiro) •
Rosmarinus officinalis (Alecrim)
Parque da cidade
Alnus glutinosa (Amieiro) Crataegus monogyna (Pilriteiro) Eucalyptus globulus (Eucalipto-comum) Eucalyptus camaldulensis (Eucalipto) Ligustrum lucidum (Ligustro) Metrosideros excelsa (Metrosidero) Pinus halepensis (Pinheiro-do-alepo) Pinus pinea (Pinheiro-manso) Pinus pinaster (Pinheiro-bravo) Platanus x acerifolia (Platáno-hibrido) Populus alba (Choupo-branco) Populus nigra (Choupo-negro) Quercus palustris (Carvalho-dos-pantanos) Salix babylonica (Salgueiro-chorão) Tamarix africana (Tamargueira)
• • • • • • • • • • • • • • •
Observatório geológico
Araucaria excelsa (Pinheiro-de-Norfolk) • Ligustrum lucidum (Ligustro) • Magnolia grandiflora (Magnólia-branca) • Metrosideros excelsa (Metrosidero) • Pittosporum tobira (Pitosporo-japonês) Phoenix canariensis (Palmeira-das-Canárias) • Phoenix dactylifera (Tamareira) • Populus nigra (Choupo-negro) • Tamarix africana (Tamargueira) •
•
Escarpas
Estrato arbóreo Platanus acerifolia (Plátano-híbrido)
Estrato herbáceo Cortaderia selloana (Erva-das-pampas)
Fraxinus angustifolia (Freixo) Populus nigra (Choupo-negro) Quercus robur (Carvalho-alvarinho) Ulmus minor (Ulmeiro)
Ipomoea purpurea (Glória-da-manhã) Vitis vinifera (Vinha)
Espaรงos expectantes
Estrato arbรณreo Pinus pinaster Salix atrocinerea
Estrato arbustivo Ulex europaeus Ulex minor Vitis vinifera Rubus hulmifolius
Estrato herbรกceo
Conyza canadensis Oenothera glazioviana Holcus mollis
Espaços canal Vias de circulação rápidas
Galeria ripícola Florestal
Ruas arborizadas
Agrícola
Outras Áreas Verdes
Espaços Canal Espaços Canal
(P) plantados (O) Orlas (E) espontânea
Estrato arbóreo Castanea sativa Tilia cordata Populus nigra Quercus robur (E)
Estrato arbustivo Cytisus scoparius (E) Ulex europaeus (E) Photinia sp. (P) Nerium oleander (P)
Estrato herbáceo Rubus sp. (E)
Estrato arb贸reo
Acacia melanoxylon Acacia dealbata Acacia longifolia Robinea pseudoacacia
Estrato herb谩ceo Arundo donax Cortaderia selloana Datura stramonium Ipomoea acuminata Oxalis pes-caprae Phytolacca americana
infestantes
-
ameaças
-
constrangimentos Degradação do edificado urbano
impermeabilização Fragmentação do território falta de coesão da malha urbana
coberto vegetal
Espaços verdes desconexos Entubamento das linhas de água
dispersão urbana
Espaços públicos de qualidade biodiversidade
Carência e ineficiente distribuição
Escassez de vegetação vegetação infestante falta de manutenção dos espaços
P
Muitas áreas verdes sob o domínio privado
modelação de terreno dificulta a eficiência de infra-estruturas tais como ciclovias
Centralização de serviços Falta de núcleos
+
forças
oportunidades
+
Património histórico e cultural vasto
Criação de modelos de gestão para espaços
Boa exposição solar
abandonados/ expectantes
Clima ameno Conectividade dos espaços Áreas de potencialidade ecológica espaços expectantes, logradouros, zonas associados a
Ligação entre os pontos de interesse patrimonial
elementos de água
(histórico, cultural e natural)
Rede de transportes diversificada
Requalificação
facilidade de mobilização
Proximidade do mar Rio Douro Transporte Potencialidade das margens do Douro como valor paisagístico e elevado interesse na protecção (matos, incultos, cultivados..) Elemento estruturante
Desentubamento das linhas de água em espaços verdes Requalificação urbana aliada a estrutura verde Promoção de biodiversidade
COMPONENTE II
Corredor ecológico Foz do Douro - Rio Tinto programa conceitos
análise
s í n tes e
delimitação da infra-estrutura verde
valores patrimoniais
equipamentos e serviços
proposta mobilidade
conclusão
m e t o d o lo g i a
1ª fase - levantamento
Delimitação da infra-estrutura ÁREAS DE ACESSO PÚBLICO verde valores patrimoniais equipamentos e serviços mobilidade
Parques e Jardins Alamedas Zonas florestais
m e t o d o lo g i a
Delimitação da infra-estrutura verde valores patrimoniais equipamentos e serviços mobilidade
1ª fase - levantamento Parques e Jardins Logradouros Alamedas Zonas florestais Zonas agrícolas Espaço expectante Escarpas
m e t o d o lo g i a
2ªfase
Delimitação da infra-estrutura I N F RA- EST R U T U RA V E R D E verde valores patrimoniais equipamentos e serviços mobilidade
CO R R E D O R E CO LÓ G I CO m e t o d o lo g i a 3
ª fase C o r r e d o r e c o ló g i c o p r i n c i p a l
1 C o r r e d o r e c o ló g i c o s e c u n d á r i o
2
3
m e t o d o lo g i a
4ª fase ÁREAS DESCONTINUAS A C O L M ATA R
// V A L O R E S PAT R I M O N I A I S
Jardim Arca D’água
Rotunda da Boavista
Sinagoga
Parque Ocidental
Área histórica
Castelo do Queijo Parque S. Roque
Área histórica
Museu Soares dos Reis
Praça do Império
Parque Oriental
Torre dos Clérigos
Passeio geológico da foz do Douro (património natural) Jardim do Passeio Alegre
Jardim da Pasteleira
Capela N.S. da Conceição
Praça da Batalha (património arquitectónico)
Quinta da Bonjoia
Jardim botânico
Fundação de Serralves
Percursos do Romântico
Museu Carro Eléctrico
Museu Vinho do Porto
Palácio de cristal Museu do Romântico
Museu Militar Museu História Natural
Centro histórico do Porto (património da humanidade)
Jardim S.Lázaro
Palácio do Freixo
Praça da Liberdade e Avenida dos Aliados ( património arquitectónico)
// E Q U I PA M E N T O S E S E R V I Ç O S
Área empresarial do Porto
Parque Ocidental
Jardim Arca D’água Rotunda da Boavista
Fundação de Serralves
Polo Universitário II Estádio do Dragão
Casa da Música Praça do Império
Jardim do Passeio Alegre
Jardim da Pasteleira
Estádio Universitário do Porto
Parque S. Roque
Teatro Nacional São João
Teatro Rivoli
Parque Oriental Quinta da Bonjoia
Jardim botânico
Observatório de Aves
Polo Universitário III
Palácio de cristal Museu do Romântico
Jardim S.Lázaro Polo Universitário I
// M O B I L I D A D E polo universitário II
castelo do queijo
são joão da foz do douro l e g e n d a
casa da música
trindade são bento
campanhã
COMPONENTE II
Corredor ecológico Foz do Douro - Rio Tinto
objectivos propostas de continuidade
programa
pocket garden
conceitos
arborização
análise
espaços expectantes
síntese
p ro p o s ta conclusão
estabelecer e melhorar a conectividade dos espaços verdes
objectivos propostas de continuidade pocket garden
promover a
permeabilização do solo
arborização
criação de modelos de gestão para espaços a b a n d o n a d o s /e x p e c t a n t e s
espaços expectantes
promover uma melhor
qualidade de vida
aumentar a área verde para uso público
valorização do património
criar espaços de descanso
Objectivos
propostas de continuidade pocket garden arborização espaços expectantes
Logradouro
objectivos
propostas de continuidade pocket garden arborização espaços expectantes
localização
Pocket garden
plano geral objectivos
propostas de continuidade pocket garden arborização
e s t r a to
a r b ó r e o
espaços expectantes
e s t r a to
a r b u s t i v o
pavimento em calçada portuguesa prado cortado
elemento de água
lago
estrato herbáceo revestimento de sombra elemento construído trepadeira
quiosque
plano geral objectivos
propostas de continuidade pocket garden arborização
e s t r a to
a r b ó r e o
espaços expectantes
e s t r a to
a r b u s t i v o
pavimento em calçada portuguesa prado cortado
elemento de água
lago
estrato herbáceo revestimento de sombra elemento construído trepadeira
quiosque
plano geral objectivos
propostas de continuidade pocket garden arborização
e s t r a to
a r b ó r e o
espaços expectantes
e s t r a to
a r b u s t i v o
pavimento em calçada portuguesa prado cortado
elemento de água
lago
estrato herbáceo revestimento de sombra elemento construído trepadeira
quiosque
plano geral objectivos
propostas de continuidade pocket garden arborização
e s t r a to
a r b ó r e o
espaços expectantes
e s t r a to
a r b u s t i v o
pavimento em calçada portuguesa prado cortado
elemento de água
lago
estrato herbáceo revestimento de sombra elemento construído trepadeira
quiosque
plano geral objectivos
propostas de continuidade pocket garden arborização
e s t r a to
a r b ó r e o
espaços expectantes
e s t r a to
a r b u s t i v o
pavimento em calçada portuguesa prado cortado
elemento de água
lago
estrato herbáceo revestimento de sombra elemento construído trepadeira
quiosque
plano geral objectivos
propostas de continuidade pocket garden arborização
e s t r a to
a r b ó r e o
espaços expectantes
e s t r a to
a r b u s t i v o
pavimento em calçada portuguesa prado cortado
elemento de água
lago
estrato herbáceo revestimento de sombra elemento construído trepadeira
quiosque
plano geral objectivos
propostas de continuidade pocket garden arborização
e s t r a to
a r b ó r e o
espaços expectantes
e s t r a to
a r b u s t i v o
pavimento em calçada portuguesa prado cortado elemento de água
lago
estrato herbáceo revestimento de sombra elemento construído trepadeira
quiosque
plano geral objectivos
propostas de continuidade pocket garden arborização
e s t r a to
a r b ó r e o
espaços expectantes
e s t r a to
a r b u s t i v o
pavimento em calçada portuguesa prado cortado elemento de água
lago
estrato herbáceo revestimento de sombra elemento construído trepadeira
quiosque
plano geral objectivos
propostas de continuidade pocket garden arborização
e s t r a to
a r b ó r e o
espaços expectantes
e s t r a to
a r b u s t i v o
pavimento em calçada portuguesa prado cortado elemento de água
lago
estrato herbáceo revestimento de sombra elemento construído trepadeira
quiosque
plano geral objectivos
propostas de continuidade pocket garden arborização
e s t r a to
a r b ó r e o
espaços expectantes
e s t r a to
a r b u s t i v o
pavimento em calçada portuguesa prado cortado elemento de água
lago
estrato herbáceo revestimento de sombra elemento construído trepadeira
quiosque
objectivos
pocket garden arborização espaços expectantes
árvores
plano de plantação
propostas de continuidade
objectivos
pocket garden arborização espaços expectantes
arbustos
plano de plantação
propostas de continuidade
plano de plantação sub-arbustos herbáceas trepadeiras
pormenor
de plantação
objectivos
propostas de continuidade pocket garden arborização espaços expectantes
plano de plantação sub-arbustos herbáceas trepadeiras
objectivos
propostas de continuidade pocket garden arborização espaços expectantes
objectivos
propostas de continuidade pocket garden arborização espaços expectantes
Pyrus cordata
Cytisus striatus
Parthenocissus quinquefolia
corte1
objectivos
pocket garden
E s t a ç ã o S . B e n t o
propostas de continuidade
arborização espaços expectantes
Ínicio da rua
localização
Fim da rua
M e r c a d o F e r r e i r a B o r g e s
Rua Mouzinho da Silveira Ribeira Porto
6
1
1
Estação S. Bento
2
Sé do Porto
3
Mercado Ferreira
Borges 4
Jardim do Infante
5
Miradouro N.S.
Vitória
6 - Cordoaria
objectivos
5
propostas de continuidade pocket garden
arborização espaços expectantes
3
2
4 Estudo da mobilidade
propostas de continuidade pocket garden
arborização
eixos de circulação
objectivos
espaços expectantes
drenagem
situação existente
objectivos
propostas de continuidade pocket garden
arborização espaços expectantes
modelo proposto
objectivos
propostas de continuidade
ELÉCTRICO
pocket garden
CIRCULAÇÃO AU TO M ÓV E L
arborização espaços expectantes
E S TA C I O N A M E N T O
PA S S E I O
modelo proposto PA S S E I O SUD
CIRCULAÇÃO AU TO M ÓV E L INVERSA
propostas de continuidade pocket garden
arborização
eixos de circulação
objectivos
espaços expectantes
drenagem
modelo proposto
propostas de continuidade pocket garden
arborização espaços expectantes
modelo proposto
Pormenor de plantação
objectivos
propostas de continuidade
cenário 1
pocket garden
arborização espaços expectantes
cenário2
cenário3
cenário 4
esquemas ilustrativos
objectivos
objectivos
propostas de continuidade
DEPOIS
pocket garden
arborização espaços expectantes
ANTES
objectivos
propostas de continuidade pocket garden arborização
E S PA Ç O E X P E C TA N T E
1
2
E I XO S V I Á R I O S
C E N T R O S U R B A N O S
espaços expectantes
M E N O R I N V E S T I M E N T O
A U S Ê N C I A D E E S PA Ç O V E R D E
L U TA C O N T R A I N F E S TA N T E S
R E C R E I O L A Z E R
M O D E L O D E G E S TÃ O E M A N U T E N Ç Ã O
PA R Q U E J A R D I M P Ú B L I C O
1 objectivos
-
E IXOS
C A M P O
VIÁ R IOS
A L E G R E ,
P O R T O
propostas de continuidade pocket garden arborização
espaços expectantes
J A R D I M B O T Â N I C O E S T Á D I O U N I V E R S I T Á R I O
P R A D O
E M
C R E S C I M E N T O
S E M I - L I V R E
P R A D O
E M
C R E S C I M E N T O
L I V R E
N Ú C L E O S
E M
R E G E N E R A Ç Ã O
N A T U R A L
1 objectivos
-
E IXOS
C A M P O
VIÁ R IOS
A L E G R E ,
P O R T O
propostas de continuidade
CO N T R O LO D E I N F E STA N T E S C O M U N I D A D E S A R B U S T I V A S E M C R E S C I M E N T O S E M I - L I V R E
pocket garden arborização
N Ú C L E O S D E R E G E N E R AÇÃ O N AT U R A L
espaços expectantes
E S T R AT O A R B Ó R E O E M C R E S C I M E N T O N AT U R A L
CO RT E 1 X /A N O
CO R T E
P E R M E A B I L I D A D E V I S U A L
3 X /A N O
C R E S C I M E N T O S E M I - L I V R E
C R E S C I M E N T O L I V R E
P R A D O
E M
C R E S C I M E N T O
S E M I - L I V R E
P R A D O
E M
C R E S C I M E N T O
L I V R E
N Ú C L E O S
E M
R E G E N E R A Ç Ã O
N A T U R A L
2
objectivos
propostas de continuidade pocket garden
VISO, PORTO ÁREA EXPECTANTE
arborização
ÁREA AGRÍCOLA
espaços
LINHA DE ÁGUA
expectantes
CORREDOR ECOLÓGICO PRINCIPAL CORREDOR ECOLÓGICO SECUNDÁRIO
ESCOLA BÁSICA
CENTROS URBANOS
localização
2 objectivos
propostas de continuidade pocket garden arborização
espaços expectantes
C E N T R O S
U R B A N O S
plano geral
P L A N O P L A N TA Ç Ã O Á R V O R E S
P L A N O P L A N TA Ç Ã O A R B U S T O S
P L A N O P L A N TA Ç Ã O H E R B Á C E A S
E
S E M E N T E I R A S
objectivos
propostas de continuidade pocket garden arborização
espaços
expectantes
objectivos
ANTES
propostas de continuidade pocket garden arborização
espaços expectantes
DEPOIS
COMPONENTE II
Corredor ecológico Foz do Douro - Rio Tinto programa conceitos
análise síntese proposta
co n c lu são
I n f ra - es t r u t u ra ve rd e - co n s eq u ê n c i as
A p l i cação d a vegetação e m m e i o urbano Co r red o r eco ló g i co
s o lu ção?
Grupo Cata r i n a F e r re i ra Da n i e l O l i ve i ra D i o go Sa ld a n h a J o s ĂŠ Co s ta
Bibliografia Bennet, Graham; Mulongov, Kalemani Jo; Review of experience with ecological networks, corridors and buffer zones (March 2006) Corredores ecológicos nas paisagens florestais. Forma e função Bell, Simon; Forest design planning. A guide to good practise (1998) Ribeiro, Luís;Barão, Teresa; Greenways for recreation and maintenance of landscape quality: five case studies in Portugal (2005)
Ahern , Jack; Greenways as a planning strategy (1995) Fábos, J.G; Greenways planning in the United States: its origins and recent case studies (2004) Walberg E. J; Green Infrastructure in Hampton Roads (2007)
Webgrafia http://www.environment.nsw.gov.au/resources/nature/landholderNotes15WildlifeCorridors.pdf http://www.freewebs.com/alexlees/forestfragmentation.htm http://www.greeninfrastructure.net/content/definition-green-infrastructure http://www.naturalengland.org.uk/ourwork/planningtransportlocalgov/greeninfrastructure/default.aspx http://ulisses.cm-lisboa.pt/data/002/003/004/artigo.php?ml=3&x=b16a1pt.xml