Portfolio

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2008-2011 ARQUITECTURA PAISAGISTA

PORTFOLIO

JOSÉ COSTA


José Joaquim Geraldo Costa 14/01/1990 . Lugar da Boavista, nº362, Pico d Regaldos, Braga . 910904695 . josejgcosta@gmail.com . .

INFORMAÇÃO PESSOAL


1ºano Desenho (FAUP) Introdução à Arquitectura Paisagista I Matemática I Elementos de Geologia Introdução à Arquitectura Paisagista II Ecologia e Climatologia Fundamentos de Botânica Introdução ao Projecto I Biologia e Bioquímica da Célula

3ºano Agricultura I Projecto de Vegetação em Espaço Urbano História da Arquitectura Paisagista Técnicas de Gestão de Espaços Verdes Botânica Florestal Agricultura II Projecto de Espaços Exteriores II Gestão de Espaços Exteriores Introdução ao Ordenamento do Território Avaliação de risco Erosão e Conservação dos Solos

2ºano Urbanística Projecto de Espaços Exterores I Biogeografia Pedologia e Hidrologia Diversidade das Plantas Projecto de Técnicas de Construção História de Arte Ecofisiologia Vegetal Métodos em Cartografia Geológica Ecossistemas Urbanos e Sustentabilidade

PLANO DE ESTUDOS


ÍNDICE

Desenho I n t r o du ç ã o a o P r o je c t o Pr o je c t o - E s pa ç o s E x t e r io r e s I P r oj e c t o - T é c n ic a s de Co n s t r u ç ã o P r oj e c t o - Ve g e t a ç ã o e m E s pa ç o U r ba n o P r o je c t o de E s p a ç o s E x t e r io r e s I I G e s t ã o de E s pa ç o s E x t e r io r e s I n t r od uç ã o ao O r de n a me n t o do T e r r it ó r io W o r ks h o p s F o t o g r a f ia


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DESENHO No âmbito da cadeira de Desenho ocorreram 3 fases de trabalhos, com o intuito de desenvolver a capacidade de percepção do real e a promoção do conhecimento da representação. Diferentes objectos, es-

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paços e formas da natureza, como o corpo humano, foram o meio de aprendizagem para a utilização de diferentes tipos de materiais e tipologias de desenho.


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INTRODUÇÃO AO PROJECTO Ao longo do semestre conceberam-se na disciplina de Introdução ao Projecto I, diversos projectos, explorando formas, relevos, padrões, conceitos e trabalhando ao nível de organização do espaço e dos seus espaços e o equilíbrio entre estes. No final da disciplina ver-

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ificou-se uma evolução na criação de espaço, na transferência e comunicação visual de pensamentos e compreensão dos elementos como parte integrante do jardim.


PROJECTO EXPAÇOS EXTERIORES I

Destinado a uma família de 4 pessoas, tendo uma delas deficiências motora, neste projecto foi pedido para se desenvolver a construção do edificado habitacional e respectivo jardim privado com algumas condicionantes, entre as quais criar um jardim em que qualquer aérea seja

acessível à pessoa com problemas motores. O objectivo central deste projecto foi criar um espaço funcional e ao mesmo tempo agradável e apelativo, que conferisse as condições necessárias para poder ser usufruído ao máximo, garantindo e fomentando qualidade de vida.

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TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO N e st a disciplin a p r ocedeu- se à aprendi z a ge m do fu n cion amen to do program a Aut o C A D e à ap r en diz ag em da el aboração de p e ç a s técn icas. F oi dese nvol vi d o um cad er n o in div idu al de p or men ores d e const rução e n o f in al da discip lin a ela borou- se uma pl ant a d e le v an ta men to de elem ent os exi stent es, n e st e ca so da P r a ça Rai nha D. Amél i a.

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PROJECTO DE VEGETAÇÃO EM ESPAÇO URBANO Em r e sp o st a à p r op osta de c oncepção de um j ar d i m n u m e spaço p ú blico u r bano, apresenta- se um a p ro p o st a q u e v isa cr iar u m espaço di nâm i co, di rec ci on a d o p a r a o r ecr eio a ctiv o e passi vo, d e m od o a i n t e gr a r a ár ea n a ma lh a urbana para ser usu-

f ruí d a pel a p op ul aç ão. A val or i zaç ão do e s p aç o é f ei ta at rav é s da di ve r s i dade da ve ge t aç ão, c om um ri co espól i o de c or e s , t e x t ur as e ar om as al i ado e ao conceit o de p r odut i vi dade e s us t e nt ab i l i dade .

COLABORADORES: A.PARENTE; A.BARBOSA; D.SALDANHA

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O eixo central , qu e co rta t o d o espaç o, é cr iad o p ara i ntegrar e ligar o s f oc os i mport a nt es com o a Casa d a Música, a Rotu nda d a B oav ist a e o Metr o d a C asa da Mú si c a. A praça p rinc i pal , c en t r a l iz ad a é um ponto qu e s e d estaca e permi te um a articulaç ão c om a e n v o lv en t e, u ni ndo toda um a série d e ambi entes co m caráct er pedag ógico , lúd ico e i nterac ti vo. A s lin h as do espaç o são m arcadas pel o r it mo da vegetaç ão.

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PROJECTO DE ESPAÇOS EXTERIORES II

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1 LARGO DE CADOUÇOSS .

N u m local mar ca do por um decl i ve acent u a do e u ma malh a urbana cond ensad a p r o p õe-se pa r a o Largo d e C ad ouços um e spa ço u n ifica do a través d e uma red e d e ca min h os simp les e d i recta, d i recci on a da pa r a o flu x o de pessoas e um a aréa v e r de ex p r essiv a p a r a o uso desta.A praça p r in cipa l cen tr aliz a da no espaço m arca e u n ifica o esp a ço, a r ticul and o a ci rcul ação q u er den tr o do p r óp r i o espaço com a área e n volv en te.A pr a ça serve d e área de apoi o a o ca fé qu e se en contra ori entad o segun d o o eix o da r ia de C ad ouços, estand o a

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f rente d est e vi r ado p ar a o m ar . O anfi t e a t ro j unt amen t e c om um de c l i ve s uavi zado arti cul a a áre a p avi m e nt ada à ár e a ve r de , caract eri zada p e l a s ua di m e ns ão, p e l o s e u decl i ve e pe l o i s ol am e nt o, at r avé s da ve get ação e m ode l aç ão, da vi a aut om óve l e por um caminho q ue c or t a c l ar e i r a de um a área rel ati va m e nt e ar b or i zada. A s l i nhas do espaço são mar c adas p e l a for m a ge om é t r ica das i nf ra-e s t r ut ur as q ue é c or t ada p e l as l i nhas bi omó r fi c as da ve ge t aç ão ar b us t i va, subarbusti va e he r b ác e a e o r i t m o c r i ado pri nci pal m ent e p e l a ve ge t aç ão ar b ór e a.


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2 PARQUE DE QUIRES .

A á r e a de in ter v en ção d em arca u m lo c al sem fu n ção a parente, c o m r e g istos de ater r os de t erra q u e v ã o pr og r essiv amen t e d es q u a lif ic a n do a in teg r açã o urbana e d e gr a da n do possív eis h a bi tats. A o p o r t u n idade n este espa ço resi d e e m d o t á-lo de fu n ções, qual i d ad e e st é t ic a , e in teg r açã o p ai sagí st ic a / u r b an a de modo a consegui r u m a h a rmon ia en tr e os s i st em as a m b ie n t ais, ecológ icos e soci ai s q u e e n v olv em a z on a. O percurso n o P a r q u e de Qu ir es é acompanh a d o p or u m desen h o do cam i nho

bi omórf i co com curvas suave s , de m anei ra a esti m ul ar os se nt i ¬dos do uti l i zador e a com p or t ar a com posi ção da veget ação p r et endi d a. O concei to de sus t e nt abi l i dade do Parque é base ado na gestão da água, em que o W A D I desempenha um a f unção c r uc i al ao ní vel d a acum ul ação/r e t e n ção d a água, sendo est a p r ogr e ssi vam ent e i nf i l trad a nas c am adas i nf eri ores do sol o, prom ov e ndo a qual i d ad e do sol o, cri ando m i c r ocl i mas e atrai nd o bi od i ve r s i dade . COLABORADORA: C . FE R R E IRA

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GESTÃO DE ESPAÇOS EXTERIORES N a se q u ê n cia de u m lev an tamento do s e le m e n tos do espa ço exteri or do s d e p a r ta men tos da F a cu ldade de e d e p e r c eb er as su a s opor tu ni dades e c o n st r a ng imen tos, ela b or ou- se a p r o p o st a q u e fosse de en cont ro às n e c e ssid a des do espa ço e aos l i m i t e s im p o s tos p ela discip lina. Para c a d a á r e a for am defin idos pequenos a p o n t a m e n tos qu e lev ar a m post erior m e n t e a u m desen h o de proposta t em c o m o objectiv o u n ifica r um es p a ç o b a st an te fr a g men tado e que se

basei a em j ogos de vol um e e t e x t ur a d a vegetação, revesti m ent o he r b á ceo e trepad ei ras, maci ços ar b ór e os e arbusti vos, d i m i nui ção da ár e a r e l vad a, cri ação de áreas at r ac t i vas à estad i a, recrei o e l azer e m e l hor ar a “i m agem ” d a Facul d ad e de C i ê nc i as . O desenho do espaço, a e s t r ut ur a d a vegetação e as escol h as de e spéci es f oram conci l i ad os c om di fe rentes ti pol ogi as d e gest ão par a di fe r entes espaços, com di f erent e s us os . CO LA B O R A D O R E S : C. F E R R E I R A ; D . O LIV EIRA ; A .TELES

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ANÁLISE . SÍNTESE . PROPOSTA

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INTRODUÇÃO AO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Na di sci pl i na d e In¬trod ução ao Ord e¬namento do Terri tóri o f or am ad qui ri dos conheci mentos re l at i vos à Ecol ogi a da Pai sagem . O exercí ci o prát i co d e grupo, i nc i di u no C oncel ho da Póvoa do V ar zi m , ond e se ti nha como obj ecti vo l o -

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c al i zar e i m p l e m e nt ar um a zona i ndus t r i al , um a ár e a de e x p ans ão urb ana e um a p i s t a de at e r r age m . O p r oc e s s o de t r ab al ho c om p r e e nde u 3 fas e s : anal i s e , s í nt e s e e p r op os t a. COLA B ORA DORES: C.FERREIRA ; D.OLIV EIRA ; A .TELES


WORKSHOP . UTAD 2011 N o W o r k sh op or g an iz a do p ela Uni versi dade Tráso s- M o n t e s e A lto D ou r o foi ped i da uma proposta q u e in c id e-se sobr e a á r ea ardi d a, cuj o pri ncip a l o b je c t ivo ser ia a r ecu p er ação deste l ocal . A á r e a d e in t er v en ção situ a-se nas f reguesi as de R i b e ir a d e P en a e Boticas, di stri t o d e V i l a Real , i n c id in d o s ob r e a á r ea a r did a de 2009 e 2010, co m c e r c a de 4 0 0 0 h ecta r es. Por consegui nt e p r e t e n d e u - se r ecu per a r o esp aço, através d a i mp le m e n t a ç ão de técn ica s de combat e ao f ogo re c o r r e n d o à flor a , g estão e i mpl ementação d e se r v iç o s cu ltu r a is e econ ómi cos da f l oresta,

t endo sempre e m vi s t a o s e u de s e nvol vi m e n t o sustent ável . A ár e a de gr adada é p r i nc i p alm ent e caracteri zada p or r e l e vos ac i de nt ados , af l oram ent os roc hos os de gr ani t o e di fe r e nt e s al turas d e cot as . A ní ve l ve ge t at i vo r e c or r e use à uti l i zação d e e s p é c i e s de ac or do c om a anál i se sobre a t op ogr afi a e fi s i ogr afi a do t e r r eno, o t i po d e sol o e a s ua ant e r i or ut i l i zaç ão, l ocal i zação e ori ent aç ão das e s c ar p as ( N -S ) , e n t re outros. Quanto à t i p ol ogi a de i nt e r ve nç ão, o t erreno f oi d i vi d i do e s s e nc i al m e nt e e m zonas de prod ução e zona s e c ol ógi c as de m anut e nç ão.

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Fotografia

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JOSÉ COSTA . 2011

josejgcosta@gmail.com 91 0902695

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