Portefólio

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PORTEFÓLIO



INTRODUÇÃO

Apresento, neste booklet, alguns dos trabalhos executados durante os três anos de duração do curso EFA - DESENHO GRÁFICO



ANO_1


CRIAÇÃO DE AUTORRETRATO ILUSTRADO Neste primeiro trabalho do curso, tentei incutir no meu autorretrato situações várias, umas positivas e outras nem tanto, que foram surgindo no decorrer da minha vida. Assim, nos dois autorretratos executados, estão incluídas algumas fases que me muito me marcaram e gostos que até hoje perduram.



SERIGRAFIA Com a cidade do Porto como tema obrigatório, utilizei uma imagem a 4 cores (CMYK), convertendo-a depois para 3 cores, através do Photoshop, colocando-a em bitmap e utilizando o filtro Threshold. Nas três camadas, foram aplicados diferentes valores na intensidade da camada. Apliquei as cores amarela, vermelha e, por fim, o preto. Em baixo podemos ver o resultado final das películas antes da sobreposição das cores.

películas do amarelo, vermelho e preto


arte final da serigrafia


MANUAL DE IDENTIDADE Foi criada uma Identidade Visual de uma Associação de Solidariedade Social, neste caso, a ELO. O Manual de Identidade compreende todo o material gráfico que possua a imagem institucional da referida Associação. Podem ser criadas ainda uma infinidade de produtos promocionais.


Publicidade (viaturas)

Publicidade (artigos promocionais)

Publicidade (sacas diversas) Publicidade (artigos promocionais)

artigos promocionais constantes do Manual de Identidade

51

49

47


TRABALHOS DIVERSOS

três fases para execução de relevo seco

desenhos executados com a ponta de uma cana


defendam as cores da nossa bandeira

dois cartazes em formato A3


desenhos executados com material diverso


ANO_2


QUATRO ESTAÇÕES Primavera, Verão, Outono e Inverno. Quatro estações, quatro cartazes. O objetivo centrou-se em criar um design com linhas sóbrias e eficazes, que nos levasse, em poucos segundos, para o ambiente da referida estação do ano.

21.03 - 21.06

21.06 - 21.09

23.9 - 21.12

21.12 - 21.03



LOGÓTIPO PARA A BIBLIOTECA O patamar desta proposta levou-nos a uma maior responsabilidade. Consistia em criar o novo logótipo para a Biblioteca da nossa escola. Por essa razão, foi feito um concurso entre turmas. Por isso criou-se uma certa expectativa. Criei um logótipo simples e que fosse atrativo. Utilizei cores suaves e tipografia moderna. A proposta incluía ainda um Marcador de Livro, uma Cota e o respetivo Manual de Normas Gráficas.



ILUSTRA A DESCOBERTA Esta proposta levava-nos a executar um trabalho diferente do que até aqui havíamos feito. O conceito era completamente diferente do habitual. Tínhamos de “inventar” algo que fosse novidade. A minha “invenção” foi a SANITY SCOOTER 50CC. E até foi publicada no Jornal de Notícias, pela ousadia. Depois de alguns ajustes e toda a burocracia ultrapassada, está pronta para produção...



TRABALHOS DIVERSOS

desenho manual e tratado digitalmente

Tudo o vento me levou

postal executado atravĂŠs de colagens


capa de revista com desenhos efetuados por todos os alunos


História do alfabeto – Wikipédia, a enciclopédia livre História do alfabeto – Wikipédia, a enciclopédia livre

A

escrita, elemento fundamental

nos dias que correm, sofreu, ao longo dos séculos, profundas e indispensáveis alterações na sua fzorma, modelo, estilo e até sonoridade. Se os símbolos (letras) não sofressem alterações, estaríamos ainda a desenhar sinais pictóricos. Assim, sem dúvida que o aparecimento da escrita foi um marco colocado entre a pré-história e a história da civilização. Através dos registo que encontramos, é fácil verificar-se que a mudança entre os desenhos (hieroglifos) e as letras (fonética) começaram a desevolver-se pelos povos Egípcios e Gregos. Um dos pontos principais e que deu origem a um grande avanço, foi a descoberta da Pedra de Rosetta, onde um texto estava registado em escrita hieroglífica e grego, o que permitiu uma tradução e uma correspondência entre estes dois sistemas de escrita, um de origem ideográfica e um outro de origem fonética, respetivamente. Assim sendo, o alfabeto latino apareceu por volta do século VII a.C. Os romanos adotaram 21 dos 26 caracteres etruscos. Curioso foi que, de início, os romanos escreviam da direita para a esquerda e só mais tarde, passaram a escrever da esquerda para a direita, tal

http://pt.wikipedia.org/wiki/História_do_alfabeto http://pt.wikipedia.org/wiki/História_do_alfabeto

Os alfabetos fenício e aramaico, como seu protótipo egípcio, Os alfabetos fenício e aramaico, como seu protótipo egípcio, representavam apenas consoantes, um sistema chamado de abjad. O representavam apenas um sistema chamado de abjad. O alfabeto aramaico, queconsoantes, evoluiu a partir do fenício no século VII a.C. alfabeto aramaico, que evoluiu a partir do fenício no século VIIter a.C. como escrita usada em caráter oficial no Império Persa, parece sido escrita caráter oficial nomodernos Império Persa, parece ter sido ocomo ancestral deusada quaseem todos os alfabetos da Ásia: o ancestral de quase todos os alfabetos modernos da Ásia: O alfabeto hebraico começou como uma variante local do aramaico O alfabeto começou original como uma variante local do aramaico imperial (ohebraico alfabeto hebraico ainda é usado pelos [7][8] pelos imperial (o alfabeto hebraico original ainda é usado samaritanos, na forma do alfabeto samaritano). [7][8] samaritanos, na forma do alfabeto O alfabeto árabe é descendente do samaritano). alfabeto aramaico, através do O alfabeto árabe éusado descendente dodo alfabeto aramaico, através do alfabeto nabateu, na região atual sul da Jordânia. alfabeto nabateu, região do atual daevoluiu, Jordânia. O alfabeto siríaco,usado usadonaapós o século III sul d.C., através do O alfabeto usado o século IIInos d.C., evoluiu,doatravés do pahlavi e dosiríaco, sogdiano, atéapós se transformar alfabetos norte da pahlavi e do sogdiano, até se transformar nos alfabetos do norte da Ásia, como a escrita orkhon, o alfabeto uigur, o alfabeto mongol eo Afinal, qual é o nome Ásia, como a escrita orkhon, o alfabeto uigur, o alfabeto mongol e o alfabeto da letra W? manchu. alfabeto manchu. O alfabeto georgiano tem origem incerta, porém parece fazer parte do Em inglês, como é um U duplo, é tem dou- origem incerta, porém parece fazer parte do O alfabeto georgiano grupo perso-aramaico (ou talvez do grego). ble u. Em alemão é we. grupo perso-aramaico (ou grego). Nas línguas neolatinas, nas quais é talvez O alfabeto aramaico também é o do ancestral mais provável dos alfabetos Ancient Scripts: Gothic http://www.ancientscripts.com/gothic.html intruso, o W é denominado de doppio vu O alfabeto subcontinente aramaico também é o ancestral mais provável dos alfabetos bramis em italiano, do double ve em francês, uve indiano (ver escrita brami), que se História do alfabeto – Wikipédia, a enciclopédia livre http://pt.wikipedia.org/wiki/História_do_alfabeto bramis do subcontinente indiano (ver escritaebrami), que se malaio, doble em espanhol (ondeTibete, a letra V chaespalharam ao Mongólia, Indochina ao arquipélago ma-se uve, para se distinguir, na pronúnespalharama com ao Tibete, Mongólia, Indochina e ao A arquipélago malaio, História do alfabeto – Wikipédia, enciclopédia livre hinduísta http://pt.wikipedia.org/wiki/História_do_alfabeto juntamente asportuguês religiões e budista. China e o Japão, no cia, do b) e “vê dobrado” em juntamente com religiões hinduísta e budista.jáAeram China e o Japão, no de Portugal. Noembora Brasil o W éas denominado entanto, tenham absorvido o budismo, alfabetizados e  estranhamente de “dáblio”. Sem dúvida, entanto, embora tenham absorvido o budismo, já eram alfabetizados e mantiveram sistemas de escrita logográficos e silábicos. uma forma algo estranha de sintetizar L Λseus ལ ㄹㄹ mantiveram seus sistemas de escrita logográficos e silábicos. uma letra. O alfabeto hangul foi inventado na Coreia no século XV. A tradição Conforme podemos ver em algumas O alfabeto hangul foi sido inventado na Coreiaautônoma; no século oXV. A tradição L extraídas Λ invenção ལ ㄹㄹ M མprofessor ㅁ local afirmaΜ teria uma imagens naque internet, facilmente do som V, o W do V e o J do I. Apareceram local afirma quenão teria sido uma invenção autônoma; o professor verificamos que o W ainda existia. No também as letras minúsculas, uma vez americano Gari Ledyard, no entanto, da Universidade Columbia,ㄴ M Μ མ ㅁ N Ν ན caso do albabeto gótico, existe o 0(?) já que até à data, só as letras maiúsculas americano Gari Ledyard, no entanto, da Universidade Columbia, apontou que partes com algumas semelhanças ao W.do seu sistema consonantal poderiam ter sido eram utilizadas. N Ν ན ㄴ Ξ ཤ apontou que partes do seu sistema consonantal poderiam ter sido E, voltando à Idade Média, socorro-me baseados em meia dúzia de letras derivadas da escrita tibetana através da letra W para concluir o meu trabalho. baseados em meia dúzia de letras derivadas dade escrita através do alfabeto imperial, pela dinastia Yuan da China. Otipografia Ξphagspa capa trabalho em ཤtibetana O Ο ?usado Curiosamente, o W é uma letra que nos do alfabeto phagspa imperial, dinastia Yuan China. chega oriunda de dois alfabetos: o inglês próprio tibetano é uma escrita usado brami.pela Considerado únicodaentre os O O Ο , P tibetano Π ,?brami. པ, ཕ entre osㅍ e o alemão. próprio é uma escrita Considerado único alfabetos no mundo, o resto das consoantes foram derivadas a partir O seu uso na nossa língua é muito alfabetos no mundo,como o resto das a partir , foram derivadas P- grupo Π , consoantes པ,སཕdistintivas. ㅍ [9] escasso. É admitido em símbolos internadeste um de características sistema Ϡcentral, cionais e palavras estrangeiras, principaldeste grupo central, como um sistema de características distintivas.[9] mente nomes próprios. ས Ϡ Q ཁ Ϙ Writing Systems

Phonetics

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Topics A famosa Pedra de Rosetta, que viria a tornar-se um elemento fundamental na tradução das duas escritas Introduction Origins Types Families Regions Timeline A to Z

Related Scripts

Futhark Greek

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The Goths were one of the most important "barbarian" tribes responsible for the downfall of the Roman Empire and the politics of early Medieval Europe. By the 4th century CE, the Goths were becoming Christianized. At this time, the Goths wrote their language using their version of the Futhark alphabet, but it was deemed to be a pagan invention. Instead, Bishop Wulfila (or Ulfilas), a Greek missionary responsible for the conversion of the Goths to Christianity, took the Greek alphabet, added letters from Latin and Futhark alphabets, and created a new alphabet to write the Gothic language.

Related Links

About the Gothic language

Mas a sua história é muito curiosa,

Note that there are two letters that don't stand for any sounds. This is because they were adopted from Greek only for their numeric value. The Classical Greek alphabet doubled as a number system, and each letter had a number associated with it. The Gothic alphabet continued this tradition, and so in the case of Gothic, the first row of letters have numeric values of 1 to 9, the second row from 10 to 90, and the third row to 900.fenício, o W equivale ao Jáfrom no 100 alfabeto

Q ཁར Ϙ Ocidental → Brami R Ρ← ㄹ → Ocidental ← Fenício → Brami → Coreano Latim Grego Guzerate Devanágari Tibetano Fenício R Ρ ར ㄹ Tabela mostrando os detalhes da de S Σ ཥ ㅅ tal como em Wagner. E o V em alemão tem das as letras Y e Z, a fim de representarem Latim Grego Guzerate Devanágari Tibetano Coreano Tabela alfabetos mostrando os detalhes da de som descendentes de F. A pronúncia de alguns sons gregos. quatro doVolkswagen, A Α S Σ ㅅ T Τ ( ) ( ) ཏ ཨཥ(ཊ) ㅌ por exemplo, é esclarecedora: folcsváCom a expansão do Império Romano, quatro alfabetos descendentes do A Α abjad fenício:guem. da esquerda para a ཨ Mas pronunciamos erradamente o alfabeto latino tornou-se então a escrita B В abjad fenício: da esquerda a compositor ㅂ T Τ ( ) ( ) ཏ བ(ཊ) ㅌ Betôvem, quandooo para nome do mais aceite, tornando-se na base de todos direita, o alfabeto latino, grego, o B В བ ㅂ Beethoven é Biitôfen. Em inglêsoo W é proos alfabetos da Europa Ocidental, atéoaos direita, alfabeto o grego, fenício original, o latino, hebraico e tem oAárabe. C, como G para o oeste (grego, latim) ག ㄱ o leste (brami, coreano); a tabela mostra oГalfabeto se espalhou e para nunciado como U, pois o som de IÚ. dias de hoje. fenício original, o hebraico e o árabe. C, G Г do aramaico) ao brami, ག no entanto, ㄱ é incerta, especialmente A pronúncia de Washington (uóxingtom) Na Idade Média, foram introduzidas correspondência exata oentre o fenício (através Δalfabeto ( )(grego, latim) ( )para ㄷ o leste (brami, coreano); a A tabela mostraDcomo o oeste e para mostra seu som nessa língua. as letras U, W e J para diferenciar o som U MMXII se espalhou devido às sibilantes e àsentre entre parênteses. transmissão alfabeto doㄷtibetano (através do phagspa) Dexata Δletras ( ) aodo - no entanto, ( ) doAaramaico) correspondência o fenício (através brami, é incerta, especialmente E Εcontroversa. ཧ (ㅱ) para o hangul também é devido às sibilantes A transmissão do alfabeto do tibetano (através do phagspa) E e àsΕletras entre parênteses. ཧ (ㅱ) V Ϝ,é Υ ཝ para o hangul F, também controversa. V Ϝ, Υ ཝ Alfabetos trabalho de paginação e ilustração em IndesignF,Zverdadeiros criação Ζ ( ) deད logótipo ( ) (ཌ) ㅈpara empresa de comercialização Ζ ( ) ( ) ད (ཌ) ㅈ Alfabetos HZverdadeiros Η Alfabeto grego H Η como se processa atualmente.

No século I a.C., após os romanos

terem conquistado a Grécia, foram cria-

uma vez que a sua pronúncia varia de país para país.

Em alemão, é pronunciado como V –

The alfabeto Goths spoke a Germanic S no latino.

language, and it is unique not only in that it is the earliest documented Germanic language, but also in that it is the only language in a completely separate branch of the Germanic family unrelated to any other surviving Germanic languages. In most of Europe, the Gothic alphabet and language slowly faded into obscurity by the 9th century CE. The Gothic language survived in the Crimea but it too became extinct around the 17th century CE. 

About the Gothic language.

2013

de cogumelos


ANO_3


ILUSTRA A ESCOLA Nesta proposta, esteve em foco a nossa ESCOLA. A intenção era a criação de uma coleção de 3 postais mais capa, no formato de 150x400mm em formato aberto (100x150mm cada postal). Cada postal seria concebido em três formas distintas. Assim, utilizamos o trabalho manual (desenho, colagens, etc.) e ainda a ilustração (Illustrator) e o formato digital (Photoshop). A paginação final foi executada no programa Indesign.



CAPA DO LIVRO Fomos convidados a desenvolver uma capa de livro, cujo título principal era “Cadernos de Afetos”. Estes “afetos” estavam relacionados com o espólio existente na escola, referente aos outros cursos existentes. Neste caso, criei uma capa para o curso de Joalharia.



CONCEÇÃO DA LINHA GRÁFICA DO PRODUTO Esta proposta tinha, como finalidade, a criação de uma linha de produto ao nosso critério. Depois de idealizado o conceito, foi necessário dar os passos seguintes para a concretização do projeto. Depois de criado o produto, a tarefa seguinte foi executar um estudo de mercado, para que o processo de lançamento fosse o mais adequado. E, para um bom processo de planeamento, muitas são as etapas a percorrer, para que o produto tenha o sucesso desejado nas vendas...



ARTE PÚBLICA - GUIA DA ESTATUÁRIA E ESCULTURA DO PORTO Este trabalho foi executado em parceria com a Câmara Municipal do Porto. O objetivo era criar, de raiz, um guia com a estatuária e esculturas existentes na cidade do Porto. ARTE PÚBLICA Guia da Estatuária e Escultura do Porto

ARTE PÚBLICA Guia da Estatuária e Escultura do Porto

ALMINHAS DA PONTE

D. JOÃO IV (ESTÁTUA EQUESTRE)

Autor/Author :

Laureano Riba Tua Local/Place:

Campo 24 de Agosto Época/Time :

1988 Inauguração/Inauguration :

05-10-1988 Propriedade/Propriety :

Municipal

020

002

Autor/Author : Autor/Author :

Autor/Author: Autor/Author:

Autor/Author:

Célestion Anatole Diogo de Macedo Calmels

Diogo de Macedo

Local/Place : Local/Place :

Local/Place :

D. João III (L. de) Liberdade (P. da)

D. João III (L. de)

Época/Time: Época/Time:

Época/Time :

1930 1862-1866

1930

Inauguração/Inauguration: Inauguração/Inauguration:

Inauguração/Inauguration:

Desconhecido 19-10-1866

Desconhecido

Propriedade/Propriety : Propriedade/Propriety : Municipal Municipal

Propriedade/Propriety : Municipal

O monumento é composto por uma base sobre a qual assenta um pedestal em pedra lioz. Nas faces (este e oeste) tem dois grandes relevos alegóricos em bronze, um relativo à entrega do coração de D. Pedro V aos representantes do Porto, o outro representa o desembarque no Mindelo. Os originais eram em mármore branco de Carrara e foram substituídos por questões de preservação, encontrando-se expostos no Quartel-general da 1ª Região Militar do Norte. Possui ainda nos topos norte e sul duas pedras de armas, uma delas, os emblemas do brasão do Porto, a outra, as armas da casa de Bragança. Sobre o pedestal, assenta a estátua de D. Pedro, a cavalo, em uniforme de coronel de Caçadores 5, oferecendo a Carta Constitucional à Cidade com a mão direita, enquanto sustenta as rédeas com a mão esquerda.

ARTE PÚBLICA Guia da Estatuária e Escultura do Porto

AFONSO DE ALBUQUERQUE

003 Autor/Author:

José Joaquim Laureano Riba Tua Teixeira Lopes

Diogo de Macedo

Local/Place : Local/Place :

Local/Place :

Campo 24 de Agosto Ribeira (Cais da)

D. João III (L. de)

Época/Time : Época/Time :

Época/Time :

1988 1897

1930

Inauguração/Inauguration: Inauguração/Inauguration:

Inauguração/Inauguration:

05-10-1988 Desconhecida

Desconhecido

Propriedade/Propriety : Propriedade/Propriety :

Propriedade/Propriety : Municipal

Municipal Municipal

Painel de bronze, em baixo-relevo, da autoria do escultor Teixeira Lopes. Trata-se de uma evocação da Tragédia da Ponte das Barcas ocorrida durante a segunda invasão francesa, a 29 de Março de 1809. Um dossel em ferro forjado confere ao conjunto uma pseudo religiosidade. A comunidade local dedica-lhe uma espécie de culto, traduzido em preces, oferendas de flores, velas, azeite, etc…

Escultura em pedra representando o vice-rei da Índia, Afonso de Albuquerque, executada para fazer parte da representação portuguesa na Exposição Colonial de Vincennes (Paris) em 1931, tendo ainda figurado na Exposição Colonial de 1934, no Palácio de Cristal, onde permaneceu até 1973. Foi então transferida para o actual local, tendo sido executado um novo plinto mais de acordo com as dimensões da escultura. Trata-se de uma obra de nobre presença, da autoria do escultor gaiense Diogo de Macedo.

Bronze Panel, in bas-relief by sculptor Teixeira Lopes. It is an evocation of the tragedy of das Barcas Bridge during the second French invasion, the March 29, 1809. A wrought iron canopy gives the set a pseudo religiosity. The local community is dedicated to a cult, translated on prayers, offerings of flowers, candles, oil, etc.

Stone sculpture representing the Viceroy of India, Afonso de Albuquerque, performed to join the Portuguese representation at the Colonial Exhibition of Vincennes (Paris) in 1931, having also figured in the Colonial Exhibition of 1934 at Crystal Palace, where he remained until 1973. It was then transferred to the current location has been performed over a new plinth according to the dimensions of the sculpture. This is a work of noble presence, designed by the sculptor gaiense Diogo de Macedo.

The monument consists of a base on which rests a pedestal in stone limestone. The faces (east and west) has two large allegorical bronze reliefs, one on the supply of the heart of Dom Pedro IV to representatives of Porto, the other is landing at Mindelo. The originals were in white Carrara marble and were replaced by preservation issues, lying exposed in the Headquarters of the 1st Military Region North. It also has the north and south arms tops two stones, one of the emblems of the coat of Porto, the other, the arms of the house of Braganza. On the pedestal, the statue rests Pedro, on horseback, in uniform of colonel of 5 Hunters, offering the Constitutional Charter to the city with his right hand while holding the reins with his left hand.

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A Câmara Municipal do Porto criou este roteiro, com o intuito de dar a conhecer o magnífico espólio das obras estatuárias e esculturais existentes na Cidade do Porto. Por se tratar de uma valiosíssima coleção de obras dignas de registo, torna-se obrigatória a consulta deste roteiro.

ARTE PÚBLICA - GUIA DA ESTATUÁRIA E ESCULTURA DO PORTO


TRABALHOS DIVERSOS

imagem do produto e respetiva marca em grande destaque embalagem secundária, para para completar e embutir na embalagem principal, com apenas alguma informação, sendo o logótipo da empresa a imagem em maior destaque

local para colocação dos códigos de barras

idealização e maquetização da embalagem para posteriormente se proceder à execução do cortante

desenho técnico do produto, com as respetivas medidas

Elementos Estruturais

características técnicas do produto, as respetivas funcionalidades, capacidade e acessórios

texto, em diversos idiomas, com uma descrição em pormenor das características do produto

Código QR code, contendo o link para a página de internet da empresa vendedora [informação facultativa]

Função apelativa A relação da cor com o sistema de proteção (plasticização mate), dá a noção de qualidade, exclusividade e fiabilidade. Função emocional Toque suave, forma inovadora e elegante. Função operativa (uso) De fácil manuseamento, esta embalagem tem um excelente acabamento, bom sistema de segurança e armazenamento. Impressão e design Com alto nível de impressão, sobressaindo a estampagem a prata, a embalagem oferece-nos ainda uma boa leitura textual, tipografia moderna e um design arrojado.

cartaz para criação de embalagem (elementos estruturais)

coleção de postais alusivos aos 129 anos da Escola Soares dos Reis


“A escola pode aperfeiçoar o artista, criá-lo, nunca; porque não se melhora senão o que já existe.”

Pla

n e d ear, c ese onc nh dut ar n eber os ovo de ec s v ria r co estuá par lec rio ç ah õe sen hor omem s ae cria , nça

Paolo Mantegazza

pro

Exe c e d utar, rep eco ou a com rar pe rar ças po ne de nte pe de ç s as jo em me alha ria tal pre cio so

AC erâ m p de ermit ica Cr sen ec iat o pe volve nceb iva ças re e pro r, de de ce d car iz a râmic uzir eu tilit r tístic a ário o .

con ceb er ob e jet ivo maqu pre sg pa ráfi etiza rar pa r cos a ra , a im arte ea pre fina co os pro mpa ssão l nh ces ar sos fin ais

Fot og

rafi ad da eG Tu r sen rma upo ho no Grá fin fico al An oL etiv (2º an o o) de

De

do

coleção de postais alusivos aos 129 anos da Escola Soares dos Reis

cartaz para o Dia Mundial do Livro_2014


t-shirt executada de forma serigรกfica


estampagem execução de 10 deserigrafias t-shirt em processo com a respetiva serigráfico caixa-suporte



CONCLUSÃO As palavras serão breves e simples... Quero apenas exprimir o sentimento que me invade. E é difícil explicar, neste momento, pois é enorme a confusão de emoções que vai dentro de mim. Sinto felicidade? Sim, porque depois de muitas viagens e muito esforço, aproxima-se o dia em que irei concretizar mais um projeto de Vida. Sinto tristeza? Sim, ainda maior que a felicidade... Sim, é verdade. Sinto uma tristeza sem fim. Foram três anos que jamais esquecerei... Para sempre no meu coração irá ficar toda a família da Soares dos Reis, desde formadores, responsáveis até ao mais humilde colaborador desta Escola. Finalmente, aos meus colegas de turma, a todos eles, aos que chegaram ao fim e aos outros, que por razões várias, não o conseguiram. Obrigado e até sempre!...



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