3ª CON_ VERSA A arquitetura de Uma proposta.
FAAC - Bauru
Universidad Nacional de Asunción
A discussão
P Para o BM: BM Reduzir ao mínimo o número de remoções para preservar as redes sociais. sociais
A posição da lei ambiental: Remover toda a população das áreas de APP. ReferÊncias: Luciana Travassos (Riscos e incertezas) e Flavio Farah. (Habitação e encostas)
Remover consolidar?
ou
Restri_ ç ções
Áreas de risco de deslizamento. Áreas de Preservação permanente. permanente
O reconhecimento das รกreas de risco
O reconhecimento das รกreas de risco
O reconhecimento das รกreas de risco
O reconhecimento das รกreas de risco
O reconhecimento das รกreas de risco
A proposta
A Reali_ dade se impĂľe Janeiro 2005 65 casas destruĂdas, 91 condenadas. condenadas
O registro das casas atingidas
O registro das รกreas atingidas
O registro das casas atingidas
O registro das casas atingidas
Mo radias De re_ Localização Na interfasse vale encosta.
A primeira tentativa, habitação coletiva
E perante a falta de financiamento, A procura de uma solução ç unifamiliar.
A contenção do solo, quatro faixas.
Recuos Vs quintais.
Implantação progressiva
Flexibilidade
Implantação
Implantação
Implantação
Implantação
... E mais Implantação
... E mais Implantação ç ainda!
Um PrĂŠdio Para a encosta
Se adequar Ă topografia
A creche e Centro de Bairro
A creche e Centro de Bairro
A creche e Centro de Bairro
...E um PrĂŠdio De Brasil Arquitetura, para o Vale.
O CESA Jardim Irene
O CESA Jardim Irene
O CESA Jardim Irene
O CESA Jardim Irene
O CESA Jardim Irene
O CESA Jardim Irene
BRASIL ARQUITETURA Marcelo Ferraz e Francisco fanucci. Agradecimentos especiais a Vinicius Spira. Mais informação disponível em http://www.brasilarq.com.br/projetos.php?mn=7&img=001&bg=img&mn2=111
Por último, Uma carta para 18.000.000 de jardineiros.
Cada um de nós deseja ser capaz de dar vida (…) A um prédio ou a uma parte de uma cidade. Trata-se de um instinto humano primordial, tão intrínseco quanto o desejo de ter filhos. É simplesmente o desejo de fazer uma parte da natureza, de completar um mundo que já é formado por montanhas, ríos, flores e pedras, com algo feito por nós mesmos, e que também forme parte da natureza e de nosso entorno imediato.
Christopher Alexander. – A modo intemporal de Construir
Tivemos a Intenção de demonstrar que os problemas da Região Metropolitana de São Paulo, essa Megalópole mundial de 18.000.000 de habitantes, não podem ser atribuídos ao crescimento espontâneo ou à velocidade das mudanças. Os problemas que enfrentamos são o produto de DECISÕES. Neste caminho, construímos muita riqueza, cultura e até beleza. Mais também temos usado quantidades cada vez maiores de violência, recursos e energia, para lidar com as externalidades negativas do sistema que nós mesmos criamos. E Agora, estamos chegando a limiares nos quais a situação se torna insustentável. O problema do transporte público em São Paulo é impossível de ser resolvido, afirma-se e por isso cada pessoa compra um carro, ou dois ou três, produzindo engarrafamentos cada vez piores. Não podemos nos permitir o luxo de ter córregos em valioso solo urbano, afirma-se, e por tanto, canalizamos, retificamos e soterramos os corpos d’água ’á sob avenidas marginais. Como C conseqüência, üê as enchentes são cada vez piores. A água do Tieté e do Pinheiros são relevante para nós somente como geradores de energia, afirma-se, pois seria anti-econômico limpá-las. Custa menos importar água de outras bacias e jogar nossos efluentes a Cubatão ou as cidades águas abaixo. abaixo Em conseqüência, conseqüência a Região Metropolitana de São Paulo é perigosamente dependente de recurso hídricos distantes, e contamina cada vez mais cidades com seus detritos. Não existem recursos para produzir moradias dignas para a população de baixa renda. Deixamos então que elas depredem o território, território em sua busca de achar um lugar na cidade. cidade Em conseqüência, conseqüência cada verão pessoas morrem em deslizamentos e enchentes, e verificam-se perdidas materiais por valor de milhões de reais. E perante tudo isto, ouvimos reiteradamente um canto de sereia, cínico e niilista. “Esta cidade sempre foi assim. Não há nada que possa ser feito. O problema é insolúvel” Agora bem, para além de que historicamente, essas afirmações carecem de sustento, existe outra questão. O problema do niilismo é que é ESTERIL. Por mais sofisticada e refinada que possa parecer a atitude de ironia e descrédito perante a possibilidade de atuar,, essa posição ç na verdade só esconde cobardia moral e preguiça intelectual.
Podemos atuar, debemos atuar.
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