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Arquitetura e urbanismo 6ยบ semestre . Turma B Carolina Nogueira
Um pouco de arquitetura para alegrar o dia... Discutir sobre a linearidade de Marcio Kogan, e seus pequenos detalhes que acabam aparecendo em todas as suas obras. Desde os cobogós e painéis que fazem parte da estética junto com a forma sustentável de Kogan projetar, até as formas retas que vão se encaixando e emoldurando junto a natureza. Opções de logos para escritórios de arquitetura para os futuros profissionais da área poderem se inspirar. Um modelo mais para escritório particular, e um modelo para escritório de associados. Além disso, com duas pranchas de exemplo para organização de apresentação de projetos para clientes. Servindo para estudantes de arquitetura e design e profissionais que já atuam na área mas ainda preferem se inspirar em novos modelos de apresentação. Esperamos que aproveitem o que foi preparado para voces com muito esforço e dedicação!
Gratidão! Equipe AF-AU
A linearidade d Trabalhos caracterizados pelo detalhamento arquitetônico, relação entre espaço interno e externo, simplicidade formal, grande conforto climático sobretudo de sustentabilidade passiva, uso de volumes puros, aplicação de elementos tradicionais da arquitetura brasileira como os muxarabis e pelo desenho de plantas internas funcionais são do arquiteto nascido em 1976, Marcio Kogan, que com o escritório MK76 ganhando projeção internacional, foi selecionado em 2011 para ser membro honorário do American Institute of Acrchitects (AIA). Com o forte contato com seus clientes e entrar a fundo em suas obras, foi pedido a ele uma vez o uso de alguns materiais naturais locais na obra, que ele acabou privilegiando em todos os seguintes projetos o uso de materiais brutos como madeira, concreto e pedras.
de Marcio Kogan A ocupação do terreno da Casa V4, desta primeira imagem, está muito longe do coeficiente máximo. As leis permitiriam construções muito maiores. A solução adotada, no entanto, dialoga com a dimensão do terreno, formulando uma relação adequada entre a escala da construção e do sítio. A casa térrea quase desaparece quando vista da rua. A sala, posicionada na parte da frente do terreno, fica em baixo de uma delicada laje de concreto aparente. Duas fileiras de caixilhos, dos dois lados da sala, podem ser completamente recolhidos, constituindo uma integração total entre o jardim frontal, a sala e o pátio dos fundos. O programa de necessidades do cliente e as dimensões do terreno possibilitaram um projeto incomum: uma casa urbana térrea. A casa acaba então a se inserir de forma muito delicada no entorno.
A Casa Cubo, uma de suas obras mais conhecidas, sobre delicados pilotis.
As pedras naturais revestindo a parte externa da Casa das Mirindibas.
Uma das assinaturas do arquiteto: os painéis.
Cobogós: muito utilizados em obras do arquiteto.
A volumetria que surge de um gran-
A Casa Cobogó, que está na quarta
de cubo de concreto, na segunda
imagem, deixa o sol penetrar no seu
imagem, é a Casa Cubo, que este
interior do andar superior, projetan-
é desconstruído para comportar o
do-se no piso interno e criando belos
programa de uma casa. A parte
efeitos de luz e sombra que se mul-
inferior do cubo, no térreo, foi sub-
tiplicam por todo o ambiente e a
traída fazendo com que este fique
noite a luz artificial interna é filtra-
sobre o solo sustentado por deli-
da para o exterior. O elemento mo-
cados pilotis redondos. Essa parte
dular, mais conhecido como cobogó
é substituída por uma fita metáli-
é uma obra de arte projetada pelo
ca montada em portas deslizantes
austríaco-americano Erwin Hawer.
que se abrem inteiramente, organizando-se a sala e a cozinha. No
Na Casa Bahia, pela quinta e últi-
segundo andar com três aberturas
ma imagem, aparece uma das as-
do mesmo tamanho, voltados para
sinaturas do arquiteto, os painéis,
a piscina são os quartos, e uma
presentes em praticamente todas as
para o fundo, que é a sala de TV.
suas obras, são empregados como
Na casa das Mirindibas, terceira imagem, foram usadas pedras
naturais
para
revestir
a
parte externa de um dos blocos
retangulares
que
com-
põe a casa. O nível inferior foi reservado cepção
para de
a
re-
convidados,
sendo tudo amplo e confortável.
painéis ripados ou muxarabi. Atuam como brises, fazendo o controle da iluminação e temperatura, e ainda permite a ventilação e integração tre
área
visual interna
e
enexterna.
Carolina
Nogueira
Arquitetura &
Design
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CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC - ANA BRUNELO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC 6º SEMESTRE B - CAROLINA NOGUEIRA B ARQUITETURA E URBANISMO 6º SEMESTRE - JOHNATA MIRA ARQUITETURA E URBANISMO
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ARQUITETURA E URBANISMO
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ARQUITETURA E URBANISMO
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6º SEMESTRE B - CAROLINA NOGUEIRA - CAROLINA NOGUEIRA ARQUITETURA E URBANISMO ARQUITETURA E URBANISMO - JOHNATA MIRA - JOHNATA MIRA
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ARQUITETURA E URBANISMO
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PROJETO DE ARQUITETURA
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6º SEMESTRE B
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ARQUITETURA E URBANISMO
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PROJETO DE ARQUITETURA PROJETO DE ARQUITETURA 2/6
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Centro Universitério Senac Arquitetura e Urbanismo - 6 semestre Ana Brunelo
Apresentação e Finalização
Carolina Nogueira Johnata Mira
Prancha de apresentação
LUMINOT
BIBLIO
1
2
4
1
3
1
5
No corredor próxim armários a luz vem luminarias para os arm luz natural vinda da p entrada.
Entre os armários está bem iluminado, com o reflexo do chão aumentando essa sensação.
5
Pavimento Térreo
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9
9
11
6
5
10
6
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7
Vista do pedestre que pavimento térreo para pavimento. A ilumina muito boa e adequada ambiente.
Na área de exposições a iluminação artificial é bem forte ainda recebendo iluminação natural (Sheds).
Primeiro Pavimento
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Segundo Pavimento
13
12
13
Na sala destinada aos alunos de Moda a iluminação artificial é bem marcante e adequada para o ambiente e para o seu devido uso.
Na área destinada ao acer do 2º Pavimento percebemo equivo de ser colocado do tipos de iluminação (Direta indireta), pois a iluminaçã direta poderia manter-la d forma que esta, mas a iluminação indireta poderi estar em um nivel menor qu existente.
TÉCNICA
OTECA
2
mo aos m das mários e a porta de
rvo os o ois ae ão da
ia ue o
Abaixo do vazio, a iluminação natural vem do teto, além de iluminação artificial dos outros pavimentos chegando indiretamente.
Na recepção a luz artificial é bem forte, talvez não sendo tão necessária pela boa iluminação natural.
6
e vem do a foyer 1º ação é a para o
5
4
9
7
Nesta imagem conseguimos ver claramente a quantidade de luz que os Sheds (Iluminação natural) consegue proporcionar para a biblioteca.
No 1º pavimento, o uso de apenas luz natural para as estantes deixa um lugar a se desejar de boa iluminação.
Na área destinada ao acervo do 2º Pavimento percebemos a iluminação ideal, pois temos a iluminação indireta (Iluminação indireta) e a iluminação direta (Luminarias nas prateleiras) que se completam e deixam uma sensação ideal para o ambiente.
Percebemos a iluminação adequada para percorrendo o corredor para acessar as sala de consulta.
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Entre a recepção e o saguão principal a iluminação diminui bastante, ficando mais suave a passagem.
O local de informática esta muito escuro, pois temos que considerar que é uma área de leitura e não atigem as normas.
O Foyer do 2º pavimento é iluminado apenas com iluminação natural, sendo passagem, está adequado.
Biblioteca vista da praça principal do Centro Universitário Senac.
Localização da biblioteca perante ao campus.
LUMINOTÉCNICA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
INTEGRANTES DO GRUPO:
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC
- RAFAEL DI BEO DIOTI
6º SEMESTRE - TURMA B
- BENEDICTO ANTONIO
ARQUITETURA E URBANISMO
- CAROLINA NOGUEIRA - JOHNATA MIRA - ANA BRUNELO