AU AF
MARIANA ISLAS FERRAZ CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC ARQUITETURA E URBANISMO APRESENTAÇÃO E FINALIZAÇÃO ORIENTADOR: NELSON URSSI
Nesta revista, será apresentada uma matéria sobre arquiteto Eduardo de Almeida, sua forma de pensar, seu estilo comtemporâneo de arquitetura e uma breve análise da residencia Max Define, uma de suas obras mais importantes, o que até hoje é um marco em sua vida e gera influencia para diversos arquitetos, além de ser a residência que mais meu influenciou na criação da imagem da capa. Será apresentado também o logo individual, e a marca do meu grupo – Tremani (Gabriela Gatti, Mariana Ferraz e Stefani Mesquita). Em seguida, a prancha do projeto do anexo para o Iphan, com plantas, elevações, cortes, croquis e um memorial descritivo. Por fim, um semestrário com fotos da maquete Paisagistica que foi concluída no segundo semestre de 2015. A imagem de capa foi baseada nas caracteristicas principais de Eduardo de Almeida, como tijolos aparentes, a casa como uma caixa elevada entre outras caracteristicas. A principal referencia da ilustração criada, como já dito, foi a residencia Max Define, de 1975, por sua grande valorização da natureza e do lago central, que seriam as caracteristicas principais da casa e as mais inspiradoras para mim.
A natureza por Edu
uardo de Almeida Residencia comtempor達nea Max Define, projetada no ano de 1975.
Implantação
Planta térreo
Planta 1º pavimento
Eduardo de Almeida, arquiteto brasileiro contemporâneo.Eduardo tem grandes características em seus projetos, como a casa vista na forma de uma caixa elevada do chão, além de supervalorizar a transparência, também podemos observar tijolos parentes em suas obras, além de estrutura metálica, principalmente pilares, dentre outras características. A que mais me chamou atenção foi a valorização da natureza, dentre arvores e conforto ambiental ate mesmo no interior da residência e principalmente o lago central.De todas as obras realizadas por Eduardo, a que mais gostei e que mais me influenciou no desenvolvimento da minha casa foi a RESIDENCIA MAX DEFINE projetada no ano de 1975. Segundo Eduardo:“Tenho uma predileção especial por este projeto. É um marco na minha carreira. Até hoje ela é uma referência tanto para mim quanto para outros arquitetos”
RESIDENCIA MAX DEFINE: Com sua transparência integradora a residência transmite muita tranquilidade, além de uma natureza presente e grande predominância em vidro. Sua Implantação foi realizada em um ótimo terreno, com uma ambientação já existente, onde havia uma casa antiga e foi demolida.A residência tem um grande dialogo com a natureza, ela é muito reconhecida por isso. Foi planejada de forma a privilegiar as vistas.“A relação entre dentro e fora é muito bela. E ela acontece dentro da casa, você está dentro de um lugar e, de repente, você já vê o que está acontecendo lá fora. Você passa pela casa e vê o outro lado. Gosto muito desse diálogo que se dá entre a natureza e a casa”. Em termos de materiais:“Eu levei o uso dos materiais até as últimas. É concreto, tijolo e madeira. Dosados de forma muito parcimoniosa, mas muito preciosa”.
A implantação formula uma pauta geométrica busca um controle do terreno, tem uma forma de trapézio sendo assim irregular. Em sua decomposição inicial de triângulos e apenas um retângulo. Já nas áreas livres resultantes foram pelo paisagista FERNANDO CHACEL,que propõe um jardim que abrange todo o terreno, com um piscina semicircular dentro do próprio triangulo.Um muro de arrimo contem o terreno em aclive, confortando dois platôs que são articulados por escadas que ficam dos lados.A casa em si é um caixote de concreto e vidro sustentado por diversos pilares dispostos em gride cartesiano, abrindo espaço para o estacionamento de automóveis e área de serviço.A abertura na laje superior de cobertura é retangular, o que permite a entrada de luz e ar no centro das áreas social e de serviço, um recorte quadrado na laje de piso permite o contato ambiental com platô inferior e uma circulação rente aos vidros que abrem a casa para o seu próprio interior.
EXPO IPHAN 2015
O casarão tombado da sede do Iphan necessitava de um anexo mais moderno para guardar o numeroso acervo; a criação de uma biblioteca em anexo reduz essa necessidade e compõe perfeitamente o que faltava na região. O primeiro pavimento do casarão possui um hall de entrada com acesso a um espaço para exposições, a biblioteca, com parte do acervo disponível aos visitantes, depósito, banheiros e cozinha. Algumas paredes foram demolidas para criar a sensação de espacialidade ampliada e conectar as salas. No segundo pavimento, há quatro salas, banheiros e terraço. O terceiro pavimento é destinado à administração do Iphan, com três salas de trabalho, terraço, copa e banheiros, conectados ao último pavimento do anexo por uma passarela metálica coberta. Um elevador foi instalado para garantir acessibilidade no casarão e, ao mesmo tempo, dar acesso direto à passarela. Ela contorna o jardim, permitindo a contemplação das árvores tombadas, e integra o antigo edifício com o novo anexo. Existem taludes na parte da frente e de trás do anexo, pois o primeiro subsolo é enterrado 1,5m, e achamos uma solução adequada para que possamos colocar janelas e garantir boa iluminação natural, além de uma favorável ventilação, melhorando a sensação de conforto do ambiente. Dentre os materiais usados podemos citar laje de concreto, vigas metálicas para melhor sustentação e vidro temperado na fachada do anexo, permitindo um contato com o exterior. Para a sustentação desse vidro, usamos spider glass e uma estrutura metálica. Temos como marco do projeto um grande vão que rasga todos os andares e abre-se para a fachada. O acesso ao anexo é no nível 0 desse vão, ou seja, quando o usuário entra na biblioteca, se depara com um pé-direito de 7,5m de altura.
Centro Universitário Senac Arquitetura e Urbanismo Prancha de Apresentação Grupo: Gabriela Gatti Mariana Ferraz Stefani Mesquita
Semestrário O projeto de paisagismo do 6º semestre que fizemos foi sobre um parque regional, onde possibilitamos diversos caminhos para passeio, um lago central com deques em volta, areás com grande diversidade de árvores para a comtemplação da natureza, além de um grande espaço de redário para descanço. O parque é consebido por 7 entradas, sendo uma principal aonde temos uma grande praça de recepção, o que além de ser um ótimo lugar de estar, ele também facilita os pontos de encontro. Nossa maquete foi feita inteira a mão, árvores feitas de esponja batidas com tinta, grama de cerragem, além de cortiça e arame para detalhamento. A base foi de isopor, exigida pelo proprio professor, o que facilitou a criação de alguns pontos com a topografias elevada, proporcionando assim pontos de mirantes, aonde as pessoas poderiam sentar e apreciar o parque. Com isso concluimos um projeto de um parque multiuso, que seria acessivel por todos, desde mães com seus bebês, jovens fitness até idosos que procuram um local de descnaço.