Rafael Di Beo Dioti Aluno de Arquitetura e Urbanismo 6º Semestre Apresentação e Finalização Centro Universitário Senac Dezembro de 2015 Revista de Arquitetura
Nesta revista encontramos uma arquitetura diferenciada que nos leva a obser-var varias vezes para tentar entender, mas do lado de fora mau conseguimos entender sua arquitetura apenas quando entremos que conseguimos enten-der como esta arquitetura é sustentada. As obras do arquiteto Frank Gehry são todas de origem desconstrutivis-tas e ao analisá-las não conseguimos entender e ao ler esta revista consegui-mos explicar para os futuros arquitetos e urbanistas como se deve ser projeta-do uma arquitetura, pois a arquitetura é muito complexa temos que estar sem-pre pensando em tudo, a partir das instalações internas até onde será implan-tado e qual será a fachada que ira receber mais sol. Com esta revista também apresento a você duas pranchas que foram diagramadas devidamente como pede os concursos de arquitetura e urbanis-mo que você ira encontrar ao longo de sua vida. Espero que a experiência seja proveitosa e que esta revista te traga mui-to conteúdo em sua formação profissional.
Muito obrigado a todos Ass: Equipe AF-AU
As doze velas d
Arquitetura marcante da Fundação Louis Vuitton em contraste com o parque localizado ao seu redor.
A Fundação Louis Vuitton foi inaugurada no passado no dia 27 de Outubro, no Bois de Boulogne, extremo oeste de Paris. O espaço dedicado à arte contemporânea, mas desta vez sem o envolvimento do Estado francês, habitual gestor e impulsionador da cultura. Todo o projeto, cujo custo total terá rondado os 143 milhões de euros, foi encomendado pelo milionário Bernard Arnault, dono do grupo LVMH – Moet Hennessey Louis-Vuitton, grupo empresarial da indústria de bens de luxo sob as quais são geridas marcas como Dior, Givenchy e Loewe.
de Frank Gehry
A ideia de construir um edifício dedicado à arte contemporânea, surgiu em meados de 2006. O edifício seria o primeiro ato artístico da Fundação, afirma Jean-Paul Claverie, consultor artístico de Bernard Arnault, e neste sentido surge a necessidade de contratar um arquiteto de renome. Projetado pelo celebrado arquiteto canadense naturalizado americano Frank Gehry, o prédio em si, na parte externa e em seu interior, é uma obra à parte para o visitante, constituída de enormes placas de vidro
sobrepostas. Criado como um espaço para a arte contemporânea, o local receberá obras da coleção particular do empresário Bernard Arnault, mostras de renomados artistas e também concertos. A construção do edifício teve início em 2008. Seis anos depois, aberta a fundação, a programação inaugural quer mostrar ao público várias facetas do longo processo de concepção e construção deste projeto diferente e inovador, em um dialogo íntimo com a arquitetura desconstrutivista do arquiteto Frank Gehry.
Arquitetura da Fundação Louis Vuitton vista da rua de acesso inspira ao pedestre querer ver-la por dentro , pois não conseguimos entender como ela é estruturada.
O edifício de Gehry inspira-se, como o arquiteto já nos tem vindo a habituar, no mar, no barco à vela, nos cardumes de peixes. Do exterior vemos 12 “velas” em vidro curvado, não muito distantes das curvas e contracurvas de um Guggenheim de Bilbao, por sua vez em titânio. A construção valorizando todas as perspectivas sobre o edifício da fundação, qual escultura moderna. Planejada de dentro para fora, a estrutura interna do imóvel é perceptível do exterior. A encomenda previa a necessidade de vários espaços expositivos, uma livraria/loja, um restaurante, um auditório, um grande lobby de entrada e duas torres correspondentes às escadas e elevadores. A envolvência do edifício merece também ser mencionada, sendo ela neste caso um dos elementos chave para a permeabilidade da arquitetura pelo visitante. No meio do Bosque de Boulogne, rodeado de espaços verdes, o carácter escultural do edifício tem espaço para se afirmar. Do alto dos seus dois terraços, os limites das velas de vidro abrem perspectivas múltiplas para os arredores: de um lado, o Bosque de Boulogne, espaço verde, e a arquitetura moderna do bairro da Defense; de outro lado, a torre Eiffel e toda a cidade de Paris. De forma inesperada, enquanto percorre o espaço, o visitante levanta a cabeça e depara-se com maravilhosas paisagens, num dialogo perfeitamente explorado pelo arquiteto.
Aliás, a visita à Fundação Louis Vuiton faz-se de forma simples e relaxada porque Gehry nos propõem um passeio: um percurso dinâmico e um percurso que apela a todos os sentidos, pela ele-gância com que as várias propostas culturais do pro-grama inaugural encaixam com a arquitetura. Todas as divisões se encontram ligadas e podem ser percorridas livremente, sem consultar o mapa dos pisos ou o folheto da Fundação. A multidão de visitantes que esperava em fila para entrar no recinto parece agora ter desaparecido, na organização e encadeamento dos espaços, exteriores e interiores, permeáveis entre si.
Arquiteto Frank Gehry com a maquete de seu projeto para a Fundação Loius Vuitton.
ARQUITETURA
ARQUITETURA
B
A
B
N
A
N
B
N
A
2
6
23
6
5
5
5 3 4
094,57
105,57
098,57
25
D
D
SOBE
D
D
D
SOBE
1
SOBE
D
D
C
C
V
SOBE
102,57 13
6
C
C
18
17
C
10
C
18
17
ELEV. 1
ELEV. 1
C
17
18
18
ELEV. 1
098,57
24
17
26
102,57
SOBE
094,57
098,57
SOBE
102,57
094,57
101,57
098,57
21 19
19
19
20
20
20
101,57
19 102,07
11
28
28
DESCE
28
28
28
28
102,57
SOBE
SOBE
DESCE
28 projeção balcão
28 28
102,57
A
B
PLANTA DO SUBSOLO 2
0m
PROJETO PROPOSTO (ANEXO)
2m
5m
A PROJETO PROPOSTO (ANEXO)
1m
ESCALA 1:250
A
B
PLANTA DO SUBSOLO 1
10m
B
PLANTA DO PAVIMENTO TÉRREO
PLANTA DO PRIMEIRO PAVIME
ESCALA 1:250
ESCALA 1:250
PROJETO PROPOSTO
PROJETO PROPOSTO
ESCALA 1:250
112,69 111,57
111,57
108,57
108,44
105,57 104,16 102,57
102,57 101,57
101,57
098,57
094,57
CORTE A-A
CORTE C-C
PROJETO PROPOSTO
PROJETO PROPOSTO
ESCALA 1:250
ESCALA 1:200
111,57
108,57
105,57
102,57
102,57
098,57
094,57
CORTE B-B
PROJETO PROPOSTO ESCALA 1:250
EXPOIPHAN2015
CORTE D-D
PROJETO PROPOS ESCALA 1:250
A
B
A
B
N
B
N
A
N
B
N
A
22 8
8
8
8
6 5
I = 2%
105,57
D
D
7
111,57
CAIXA DE ÁGUA
10 12
VAZIO
15
D
DESCE 10
D
D
D
D
C
C
C
108,57
LAJE IMPERMEABILIZADA
C
C
17
C
18
ELEV. 1
C
ELEV. 1
ELEV. 1
ELEV. 1
104,16
108,44
PROJEÇÃO COBERTURA IPHAN
11
DESCE
12
I = 5%
108,44
PROJEÇÃO COBERTURA DE VIDRO
104,16
108,44
SOBE
11
28 14
27
14 104,16
108,44
112,69
16
28
8
16
104,16
A
B
A PLANTA DO SEGUNDO PAVIMENTO
ENTO (MEZANINO)
STO
PROJETO PROPOSTO
A
B
B DIAGRAMA DE COBERTURA
ESCALA 1:250
ESCALA 1:250
PROJETO PROPOSTO
ESCALA 1:250
A
PLANTA TERRAÇO
B
PROJETO PROPOSTO
102,57
098,57
094,57
ELEVAÇÃO 1
PERSPECTIVA 1
ESCALA 1:250
SEM ESCALA
PROJETO PROPOSTO
PROJETO PROPOSTO
111,57
108,57
105,57
102,57
098,57
094,57
PERSPECTIVA 2
PROJETO PROPOSTO SEM ESCALA
O objetivo do projeto é a construção um anexo para atender as necessidades do IPHAN, uma biblioteca, a proposta é criação de um edifício para contrapor o edifício existente. A esquerda do edifício IPHAN foi estabelecida como acesso de perdeste e a direita será apenas de acesso aos automóveis, para facilitar a chegada de obras para exposição e também a movimentação entre os funcionários. As circulações verticais em ambos os prédios estão em evidencia para deixar a edificação permeável e acessível a todos. No IPHAN o projeto prevê a transformação de seus dois primeiros níveis em áreas de exposições e agora somente seu ultimo pavimento é administrativo e restrito apenas aos funcionários. No anexo os dois primeiros pavimentos são de acesso ao público onde se encontra a recepção e a biblioteca em si, respectivamente. O ultimo pavimento é restrito ao público e de domínio administrativo. No primeiro subsolo é área de trabalho também e o segundo se encontra o estacionamento. Ele é acessado pelo elevador de carros encontrado próximo ao IPHAN no nível térreo que desce ate um corredor que se liga com o anexo.
ARQUITETURA CENTRO CULTURAL - IPHAN INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
INTEGRANTES DO GRUPO:
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC
- RAFAEL DI BEO DIOTI
6º SEMESTRE
- BENEDICTO ANTONIO
ARQUITETURA E URBANISMO
- BEATRIZ DE ARAUJO
FOLHA:
1/1
EXPOSENAC2015
Levan Santo intern e รกre
N 0m 1m
5m 10m
20m
ESCALA GRÁFICA 1:500
ntamento técnico do Centro Universitário Senac o Amaro com intuito de analisar o seu paisagismo no com sua vegetação diferenciada, seus caminhos eas de convivência.
PAISAGISMO - PARQUE REGIONAL PAISAGISMO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
INTEGRANTES DO GRUPO:
- RAFAEL DI BEO DIOTI
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC 6º SEMESTRE ARQUITETURA E URBANISMO
ESCALA:
1:500
FOLHA:
1/1