India e
Nepal
PerĂodo de viagem: Janeiro a abril de 2012
“Olhar para Índia é como ver-se no espelho. É como descobrir novos contornos na própria face enquanto percorremos trilhas ancestrais. É deixar-se levar por pensamentos perfumados, admirando as luzes e cores que se formam quando os olhos estão fechados. É encontrar a plenitude em cada detalhe do campo de visão. É tornar-se mágico, amigo e irmão.
A Índia está dentro de nós!”
Trecho do texto de introdução do livro My Dear India. Eduardo Recife / Fabiano Fonseca - Brasil 08
Pedro Kupfer - 14 de Fevereiro de 2006
É muito conveniente, face ao desejo ou à vontade de visitar terras indianas, refletir sobre as seguintes questões: O que eu quero fazer lá? Qual é o propósito da minha viagem? Como vou realizar esse propósito? Sem alguma resposta objetiva e prática a essas três perguntas, a sua viagem corre o risco de se tornar um naufrágio em todos os sentidos. Já vimos gente indo para a Índia sem ter feito o planejamento adequado, o que inclui necessariamente ter conseguido responder estas perguntas antes de subir no avião. O que acontece geralmente com estas pessoas, é que elas ficam tremendamente frustradas, sem compreender a profundidade da cultura nem a visão indiana da existência, simplesmente porque visitaram os lugares errados e se encontraram com as pessoas erradas.
Este texto é uma parte do artigo 'Dicas de viagem à Índia', disponível em http://www.yoga.pro.br/artigos/511/3017/novas-dicas-de-viagem-para-a-India. Pode continuar a leitura com este outro texto, se quiser: http://www.yoga.pro.br/artigos/439/1/memorias-de-rishikesh
“É difícil amar a Índia. Um país que pode ser confundido com o exotismo e o pitoresco. A Índia não é um país charmoso, a começar pelas paisagens. Com exceção do norte, onde a proximidade com o Himalaia, a algumas centenas de quilômetros, perturba os olhos, o resto parece acima de tudo monótono: um grande planalto que passa do ocre para o verde, colinas arredondadas, alguns rochedos cinzentos no sul, pirâmides de pedra no meio de arrozais. Para falar a verdade, a paisagem logo é esquecida por causa da presença humana que tanto impõe em todos os lugares. Quem não gosta dos “homens” não deve ir à Índia. É impossível visitar esta república singular confinado num ônibus de turistas, de monumento em monumento, com os olhos fechados para o País e para seus povos. Façanha inconcebível, irrealizável. A multidão é aqui a principal paisagem. Ela é o ator de todas as coisas. Sem dúvida é por isto que, na literatura indiana de todos os tempos, os personagens são frequentemente atraídos para o exílio e a solidão, a renúncia, a partida, pelo esgotamento causado pela multidão! Que o visitante estrangeiro não se engaje nessa via de isolamento seria meu primeiro conselho. Que não vá à Índia para não ir a parte alguma. Que aceite a multidão que se misture com ela, que nela se perca. Primeira condição do amor: o contato Outra atitude, mais delicada, consiste em esquecer por alguns dais, ou algumas semanas, nossa crença, profundamente estabelecida, na racionalidade do mundo. Se nos faltar ingenuidade, se esquecermos de ver e ouvir se quisermos tudo explicar e compreender, trazer todo o espetáculo para nossa lógica, compará-lo, avaliá-lo, ficaremos rapidamente desgarrados, decepcionados, até exasperados! A Índia observa a si mesma, analisa a si mesma (o que chega a ser um dos exercícios favoritos dos indianos), mas ela não explica a si mesma. Se reunirmos todos os dados concebíveis (territórios, populações, línguas, religiões, economias, modos de vida), se os estudarmos de acordo, com os nossos métodos, o mais seriamente e imparcialmente possível, só poderemos chegar a uma conclusão implacável: a Índia não existe. Um conjunto como este não pode funcionar. Ele é incoerente. Engloba tantos níveis sociais, tantas complexidades mentais, tantas regras públicas e secretas, tantas realidades imaginárias, tanto passado, tanto presente, que uma coesão geral dependeria de um milagre cósmico.
Contudo, este é o caso. A Índia existe e funciona. Sob certos pontos de vista, funciona até melhor que os Estados que se dizem histórica e linguisticamente mais sólidos. O disparate indiano talvez tenha criado mais exatamente um povo do que este ou aquele nacionalismo. Aqui a pluralidade parece ser o cimento. É a diferença que reúne. E é a ilusão que é real. Portanto, a primeira surpresa é esta: uma quimera em exercício. A isto soma-se, como percebem todos os visitantes, uma viagem física no tempo, um transporte imediato para as luzes e os aromas de outra época, nos meandros de algum palácio de idade indefinida. Nenhum esforço é exigido aqui: basta se deixar levar, deslizar pela passagem temporal que está entreaberta para qualquer um em todos os lugares. O passado não é o passado. Aqui, ele é apenas uma das formas do presente, que o assimila e o prolonga. Isto não significa, de maneira alguma, que a Índia seja um País retardatário ou a reboque. Ela fornece profissionais de informática para o mundo inteiro e ainda vive no tempo dos milagres. Ao Contrário dos Estados Unidos, onde o passado é sempre apagado, abolido em benefício de uma corrida desvairada no instante, no inapreensível hoje, a Índia reivindica cinco milênios de existência aos quais se refere constantemente. Executivos podem conversar sobre negócios evocando precisão antigos relatos. Nenhum outro País, em todo caso nenhum país deste porte, desta importância, oferece aos nossos olhos esta continuidade sem falhas, onde todas as invasões, uma após a outra, inclusive a presença inglesa, foram absorvidas até fazerem parte da mais íntima substância indiana, em que a mitologia original participa muito naturalmente da vida cotidiana, em que o que chamamos de modernidade não pressupõe nenhuma ruptura com os séculos que chamamos antigos. Num relato antigo que permanece vivo até hoje, um falcão quer comer um pombo, que encontrou refúgio na coxa de um Rei. Entre outros argumentos, respondendo ao Rei que lhe propõe comer outra coisa, o falcão diz: “Desde o começo do mundo, este pombo está destinado a ser o meu alimento de hoje”. Uma das frases mais indianas que conheço: “Desde sempre vivemos hoje. Cinco milênios de instantes.” É preciso algum tempo para apreender esta particularidade profunda e para amá-la, porque aquilo que acreditamos reter, aqui mais do que em outro lugar, de repente nos escapa e nos desconcerta. Falarei muitas vezes desse sentimento, que pode ir do assombro à decepção e até ao fastio.
Temos o hábito de proceder por comparações, de remeter tudo a nós mesmos. Ora, a Índia é um território sem outra referência além dela mesma, o único grande império de outrora que se mantém, quase imperturbável, parecendo não depender de ninguém. Em sua história – que ela considera com um olhar muito diferente do nosso – nenhuma época eliminou a anterior. Elas integraram-se umas às outras, inclusive a época nuclear e da informática, o que torna realmente impossível falar de um “tempo passado”, de uma “época encerrada”. A Índia tem o tempo. Os séculos não se excluem, eles se acumulam. Parece-me, às vezes, como também a outras pessoas, sobretudo nos últimos 10 anos, que esta impressionante substância corre o risco de desaparecer, que ela não sobreviverá ao século que começa, que as formas mais enganadoras da modernidade – do fast food à MTV e aos blue jeans – estão levando-as embora, em detrimento da tradição multiforme. É possível, mas isto não é para amanhã. Uma razão a mais, em todo caso, para viver algum tempo em meio aos testemunhos de uma aliança única entre as eras. Se amamos mais o tempo do que o espaço, e o contato mais que a solidão, é preciso aproveitar esta possibilidade. Na Índia, há uma relação entre o homem e o mundo que está ameaçada, e que talvez desapareça. Não posso afirmar que ela é melhor do que outra, mas ela é autônoma, minuciosa, rara. Se ainda nos resta uma oportunidade de mudar completamente de ares e hábitos, ela deve ser aproveitada na Índia. Esta coexistência, no seio da vida indiana, do passado e do presente, da crença e da ciência, do eterno e do passageiro, além do charme e às vezes da fascinação que aqui encontramos, nos garante a possibilidade ( se assim quisermos) de observarmos a nós mesmos, neste ou naquele momento de nossa história. Estrangeiros e, no entanto, em casa. Sabemos perfeitamente que toda viagem é ilusão e que todo relato de viagem é mentira. Não vemos, acreditamos ver, como, aliás, enganadora é a vida, por sua própria natureza. É por isso que São João da Cruz escreveu que não viajamos para ver, mas para não ver – quer dizer, para tentar alcançar outra coisa além da superfície lisa e fugidia das coisas, para ver-nos à luza do além. Isto posto, na Índia é difícil não ver. Mesmo se não ficarmos extasiados diante das paisagens, não podemos fechar os olhos diante da imensa presença humana e diante das inúmeras obras que marcaram essa presença. Esta abordagem –visual e sensual- é indispensável. Numa primeira viagem, podemos mesmo nos limitar a ela.
Em seguida, pouco a pouco, como tudo nos convida a isto, podemos ir além das aparências, aprender a decifrar as imagens e, mais profundamente ainda, entrar em contato com o coração e o pensamento indianos. Mas sem ilusão, pois jamais iremos até o fim. É preciso admitir que nunca conheceremos toda a Índia. Mesmo depois de 30 viagens, mais ou menos longas, a cada nova chegada alguma coisa salta aos meus olhos, alguma evidência, instalada ali há cinco mil anos, e que eu nunca havia notado antes. Mahabharata, o grande poema épico. O conhecimento deste poema abre portas na Índia, uma credencial. Ele permite entabular conversas em qualquer lugar, com um motorista de taxi ou com um professor universitário. Te faz encontrar marxistas e santos. O Mahabharata é um caso de amor. Todos os indianos o conhecem, a ponto de às vezes eu me perguntar se ele não constitui, com o Ramayana, esse cimento invisível que faz de tantos povos um só povo. Ele apresenta todos os níveis possíveis da expressão, e também todos os obstáculos, todos os enigmas. Um outro aspecto da tradição indiana, depois do hinduísmo, o budismo. Outras cores, outra atmosfera, outro pensamento. Nestas muitas viagens colhi da Índia todos os frutos que apareceram ao alcance de minhas mãos, li escutei, e acredito que tenho ali amigos. Falo um pouco de tudo isto neste livro, sem perseguir uma linha reta, ou uma ordem impecável na multiplicidade indiana, sem pretender clarear o que exige penumbra, nem alinhar as ondulações dos corpos, a flexibilidade desconcertante dos espíritos. É evidente que falarei, de passagem, sobre minhas paradas prediletas, e o que vejo nelas. Irei demorar-me, sem dúvida, ali onde outros só fazem passar e vice-versa. Quando não falo de uma região é porque não a conheço. Minhas travessias na Índia sempre estiveram ligadas a um projeto, a um trabalho. Nunca fui à Índia para uma viagem de turismo, daí minhas lacunas. Se há muito tempo a maioria de nós abandonou a atitude de desprezo que era a dos viajantes e dos conquistadores (um povo bárbaro, idólatra, cruel, de uma ignorância obscura), devemos também desconfiar do clichê oposto, que há muito tempo se disseminou de uma Índia serena, contemplativa e, como dizem alguns “espiritual”. Os melhores espíritos são suscetíveis de sucumbir a esta utopia mística, que numerosos hindus astuciosamente alimentam. Eles falam de aventura interior, de harmonia cósmica, de samadhi e de chakara, chegando a fazer alusões a certos prodígios. Desconfiança em relação a tudo isto, bem entendido. Tratarei do assunto oportunamente.
Contudo, tentarei, ao lado de uma insuportável mixórdia de pensamento e ideias, fazer sentir o que todos os apaixonados pela Índia conhecem esta disponibilidade insaciável, esta avidez de ver e de saber que é capaz de nos manter constantemente acordados, à espreita, no país menos tedioso do mundo. Onde o tédio, como a indiferença que frequentemente o acompanha, é inconcebível, não depende deste mundo. A Índia nos arranca de nós mesmos... Escrever um livro serve às vezes para nos livrar de uma obsessão tenaz. Eu também pensava assim, ao me lançar nesta viagem sobre o papel. Ao terminar este prefácio (escrito após o livro) percebo que só tenho um desejo, o de voltar à Índia o mais cedo possível, com os olhos inocentemente abertos... esquecendo de seguir os conselhos que eu mesmo dei aqui.”
Jean-Claude Carrière Prefácio do livro: Índia - Crenças, costumes e a sabedoria de uma das civilizações mais antigas do mundo.
Leia, leia e leia sobre a cultura, roteiros e guia. Pesquise na internet. Converse muito com quem já esteve por lá... Se informe, se prepare! E, mesmo assim, surgirão muitas surpresas, positivas e negativas. Abra a cabeça. Inverta a ordem! Não dá para chegar desavisado!
A Índia em Belo Horizonte Consulado A.H. da Índia de Minas Gerais http://www.indiaconsulatemg.org/ Rua Paraíba, 523 – Funcionários - Belo Horizonte 31 3264-5444 Loja Casa da Índia http://www.casadaindia.com/ Rua Levindo Lopes, 358/202 - Bairro Funcionários (Savassi) - Belo Horizonte 31 3889 -7530 / Fax : 3889-7530
Restaurantes indianos em BH Buffet Bhagwan http://www.buffetbhagwan.com.br Av. Conselheiro Lafaiaete, 771, Sagrada Família – Belo Horizonte (31) 3653-3000 Centro Cultural Gastronômico Maharaj http://maharaj.com.br Rua Paraíba, 523, Funcionários – Belo Horizonte / MG (Localizado no Consulado A.H. da Índia de Minas Gerais) (31) 3055-3836 Restaurante Indiano Namastê http://www.restaurantenamaste.com.br/ Avenida Francisco Sá, 355, Prado - Belo Horizonte (entre as ruas Lagoa Dourada e Rio Claro) (31) 3567-5200
Filmes e Livros – indicações Livros
Híndi e Urdu Guia de Conversação para viagens - Publifolha
Três Cidades perto do Céu: Srinagar, Rishikesh, Katmandu - Luciana Tomasi Ed. Artes e Ofícios
Tigre Branco - Aravind Adiga - Nova Fronteira
A mão morta - Paul Theroux Editora AlfaGuara
India - Jean Claude- Ediouro
Cabine para Mulheres - Anita Nair – Ed. Nova Fronteira
A senhora das especiarias - Divakaruni – Ed. Objetiva
A doçura do mundo - Thrity Umrigar – Ed. Nova Fronteira
A distância entre Nós - Thrity Umrigar – Ed. Nova Fronteira
My Dear India - Eduardo Recife/Fabiano Fonseca - Editora Rona
Filmes
O Exótico Hotel Marigold
A Vida de Gandhi
Caminho para Índia
Um Casamento à Indiana
Sob a Luz da América
Ashoka
Guia de conversação para viagens Hindi e Urdu Publifolha Leve um guia de conversação e aprenda umas palavras em Hindi e Urdu: é simpático, mesmo que fale errado.
O que levar – Índia Vestuário
Sapatos: crocs sem furos, tênis e bota (trekking) confortáveis para o Nepal, Havaianas. 02 pares de meias impermeáveis e quentes Casaco bem quente 02 pares de meias antiderrapante: para quando tirar os sapatos nos templos. Polchete interna ou externa
Higiene
Levar shampoo p/ os primeiros dias e depois compre na Índia/ Nepal, os produtos naturais e ayurvédicos da linha Himalaya ou Biotique. São excelentes, baratos e além de shampoos, têm pastas de dente, hidratantes, sabonetes líquidos, Kajal (p/ os olhos), colírios, produtos para dores musculares, para desobstruir as narinas, etc. Lenços umedecidos ou de papel: em embalagens de bolsa, quebra o galho na falta do papel higiênico nos lugares públicos! 01 escovinha de mão (p/ limpar os sapatos) Álcool gel (embalagens de 60ml p/ levar na bolsa - super útil!) Toalhas leves, tipo bebê (02/03 un) ou tipo de aventura TEK TOWEL ou similar. Sabão de coco Polvilho anticéptico Perfex Cotonetes Canga (tipo praia) Hipoglós Gilete Protetor solar Bucha vegetal Cortador de unha e tesourinha Escova para unhas
Saúde
Kit Farmacinha: Vitória Magna Matter / Dr. Reinaldo: Levar soro em glóbulo ou gel que você põe na água (um pouquinho de tudo, especialmente para diarreia, vômito e dor de cabeça). Anti-inflamatório (Nemesulida de 100mg ou similar para dores musculares advindas de fadiga e cansaço.) ou Arnica Termômetro e antitérmico (Novalgina, Paracetamol ou Aspirina) febres e dores menores. Antiemético (Plasil para vômito) e soro em pó ou gel para hidratar. Antidiarréico e remédios para azia e má digestão Bandaids, gaze, esparadrapo, atadura, curativos, etc. Manteiga de cacau Neosaldina Lip Stick: protetor labial solar Sabonete antibacterecida Pastilhas de cloro CLORI-IN Rinossoro Lubrificante para nariz (na Índia Fio dental e gaze p/ dente tem ótimos e naturais)
Alimentação
Embalagem a vácuo: castanhas, damasco e outros alimentos secos. Barra de cereais Água: comprar lá e só tomar mineral e bem lacrada!!!
Utilitários
Sleep bag (saco, manta, poncho de fleece) Protetor chão para yoga Rabo de gato – elástico fininho e colorido Tranca protetora: armação maior com cadeado e plástico flexível – para prender as malas no assento do trem ou quarto do Ashram. Pregadores de roupa Lanterna led: que dê para pendurar no pescoço. Nécessaire: de preferência com ganchinho ou alça Luminária portátil de led p/ leitura Kit Diário: cola em bastão, clips, lápis de cor, canetinha, régua, borracha, lapiseira, tesoura Money belt para levar com você passaporte, passagens, dinheiro, cartão de crédito. Kit costura Xerox passaporte (o brasileiro é um dos mais visados para roubo): o ideal é plastificar, visto, vacina amarela Óculos sol, óculos grau Plástico p/ roupa suja Canivete (1000 utilidade multiuso) Plásticos Zip para embalar medicamentos e p. higiene na bagagem de mão
Cláudia Lessa e Ana Lessa – viagem janeiro a abril/2012
Índia – Brasil A Índia, o nordeste e o norte do Brasil têm algo em comum! A miséria, a doçura, o estilo de vida, a pureza, a esperteza, a simplicidade, a ignorância, a falta de estrutura básica, e muita fé para justificar e dar conta da realidade! Só que por aqui tudo isto se faz presente com muita força e com 5 mil anos de história! Uma loucura! Muitos dos ritos e entidades, divindades do hinduísmo me lembraram do candomblé. As cores, as flores, a água, as fitinhas, os cheiros, os cantos, a alegria, a indolência, o misticismo, as superstições, a necessidade de materialização do sagrado, do divino e por ai vai... A doçura e a pureza do povo indiano emocionam! Os indianos parecem criança. Adoram uma foto, são inconvenientes de tanta curiosidade, falta de educação ...sem limite... E o outro lado hard: Crianças sem nome, que não são nada! Miséria pobreza, ignorância. Chocante! A miséria te cala, mexe e remexe. Não que ela seja diferente por aqui, mas talvez por ser tão próxima e multiplicada ao quadrado...ao triplo...a um terço da humanidade. Aqui você não pode fingir que ela não existe. Aqui você tem que engoli-la, seja pelo bem ou pelo mal! Você convive com ela 24 horas do dia. Não dá para esquecer a nossa condição humana tão desumana!
Estado mental, espiritual e físico na Índia Atordoamento com mistura de encantamento e estado de choque! Você ama e odeia a Índia a cada segundo do dia!
“O homem é o lobo do homem” (Thomas Hobbes)
Dicas de alimentação & saúde
Banheiro indiano
Buraco no chão, baldinho com água para a higiene intima! Sem papel higiênico! Por isso, leve sempre um lenço de papel ou limpa-bumbum na bolsa.
Comida e Snacks
Tenha sempre alguma coisa para um lanchinho: pão, biscoito, mel, suco, chocolate. Às vezes é importante você descansar dos fortes temperos e pimentas indianas. O estômago e a alma agradecem. A Índia é condimentada em tudo! Ser light por aqui é questão de sobrevivência. Ter algo no quarto do hotel para comer é muito bom! Nem sempre você esta preparada para enfrentar a realidade indiana! Um detalhe: a maioria dos monumentos da Índia não possui Cafeteria. Vá “comido” ou leve um lanche e água.
Kit Saúde: remédio homeopático a base de pimenta.
Minha boca abriu e meu estomago queimou nos primeiros dias de Índia. Optei por refeições não indianas, mais leves e tomei o vidro do santo remédio... Em uma semana recuperei, aos poucos fui digerindo a índia melhor... (Farmácia de manipulação Magna Matter: 3287-9288).
Limpeza
Kit Limpeza Índia: Material básico de limpeza, você pode comprar por lá. Prevenir é condição de sobrevivência! Na Índia, tudo é sujo, mesmo quando parece limpo. Especialmente para os padrões de limpeza ocidentais e mais ainda para o padrão brasileiro! Então um conselho... Nunca peça a eles para limparem nada! Nem mesa de restaurante. Coloque em ação o kit limpeza, com o seu perfex, álcool gel, seu lenço de papel, coloque a mão na massa e dê um jeito de tonar o local menos sujo, em condições de uso! As experiências que tivemos ao, inocentemente, pedir para “limpar” algo foram desastrosas! Lá vem os indianos com aquele pano imundo realizar a operação limpeza: sujar mais! Vivemos cenas cômicas!
Restaurantes e cafés
Muitas vezes a comida é maravilhosa, o lugar é super bem indicado, mas o quesito limpeza sempre deixa a desejar (especialmente se não abrirmos mão dos padrões ocidentais de limpeza). Esqueça a sujeira e mande ver! Você não irá se arrepender! A dica: abstraia, faça suas preces e bom apetite! E sempre leve na mochila o lenço de papel e o álcool em gel: 1001 utilidades! Assim é a Índia... se você não estiver disposto a mudar alguns padrões, nem precisa ir! Raramente você irá encontrar locais com o nosso padrão de limpeza, especialmente no interior. Se encontrar, são redes ocidentais ou de proprietários ocidentais e nas grandes cidades ou naquelas mais turísticas. Mude os padrões, prove e desfrute das delicias indianas...Coragem! E sempre se lembrando de orar! Amém! Assim, você irá ter o privilégio de experimentar sabores inesquecíveis. Nunca coma na rua! Uma multidão irá querer compartilhar com você este momento!
Talheres avião
Resgate o que for possível. Eles são úteis. Na Índia eles comem com a mão.
Toalhas
Por melhor que seja o hotel, elas sempre são brancas, encardidas e duras: dão impressão de suja, apesar de limpas. O problema é a qualidade da água. Uma boa dica é levar as toalhas de secagem rápida. Quebra o maior galho! No mais, você se acostuma com a lixa e a fazer a diferenciação entre a verdadeiramente suja e a limpa com cara de suja!
Dicas gerais
Alugar carro com chofer que conhece os lugares e fale Inglês!
Não tem como dirigir por lá e este serviço vale muito à pena. É barato, os motoristas falam inglês e dão boas dicas, de passeios a coisas práticas, como troca de dinheiro, celular, etc . O conforto e segurança fazem a diferença. Você ganha tempo e se desloca com mais facilidade dentro dos padrões indianos. Ao alugar um carro, está embutido o preço do chofer. Importante: use serviço de motoristas particulares indicados por alguém ou faça por agências recomendadas!
Baratas, ratos e mosquitos
Pela realidade, era para serem muitos, dirá multidão! Vi um ou outro pequeno e tímido e até em lugares que você não imaginaria, como num chique café em Delhi, vimos uma baratinha voadora na parede. Já os ratos, eu vi nos templos dedicados a eles e mais uns dois pela rua. Sobrevivi! Com o calor aumentando, os mosquitos apareceram mais, especialmente nas cidades onde se come carne. No mais, super tranquilo, apesar dos pesares! Já no verão, não sei! Isto é a Índia... Inacreditável! Índia e seus mistérios! Seria a alimentação, as massalas? Vai saber!
Câmbio (em 2012)
Entre Janeiro e Março a taxa do dólar em relação à rupia indiana variou entre 48,50 a 50 rupias/dólar. Nos grandes centros, o câmbio costuma sempre ser melhor que no interior. Pode haver exceções. Nunca aceite de cara o câmbio que te oferecem. Chore, faz parte da cultura de exploração ao turista, nisto a índia não foge a regra mundial.
Chamadas telefônicas
Compre um celular indiano, as chamadas internacionais acabam com os créditos. Mesmo assim, bem mais barato que do Brasil para Índia ou com chip do Brasil: nosso chip era de Delhi. Ex: Brasil 8 reais /minuto = 4 dólares/minuto Índia: uma chamada de uns 30 minutos = 250 rupias = 5 dólares = 10 reais a chamada Outra boa opção: use Call 2 www.call2.com. O bom mesmo é o Skype, mas nem sempre dá! Se você optar por um smartphone, com acesso a internet móvel, alguns aplicativos podem facilitar a comunicação, como: Viber, Voxer e Whatsapp. Boas informações no link: http://www.viajenaviagem.com/2010/10/telefonando-do-exteriortodas-as-possibilidades/
Compras
Pode virar um “desprazer”, mas por outro lado, isto é ótimo para ajudar a frear o instinto consumista: A índia é uma tentação! Se prepare para o assédio insuportável dos vendedores na India! Esqueça a educação e seja firme! Muitas vezes este fato te impede de comprar e até mesmo de curtir e refletir se quer levar ou não! A chatice é algo impressionante! Com o tempo você aprende a lidar, mas sempre chato! Preço diferenciado para turistas Como em todo lugar do mundo, turista costuma ser explorado. É preciso redobrar a atenção, pois tudo é muito barato para os estrangeiros e também sempre mais caro! E tem horas que tudo é tão barato que dá até vergonha! Especialmente quando você pensa na miséria ao redor... Mas independente disto, não é justo pagar um preço irreal por qualquer produto. Algumas vezes “optei” por pagar mais caro, mas consciente disto! A arte de pechinchar Faz parte da cultura e os bons comerciantes indianos nunca vão te vender por um preço que não é justo! Quando você se acostuma com a pechincha, a compra se torna até mais divertida! Bons negócios!
Energia elétrica
Grande parte do dia falta luz na Índia. Muitos locais têm geradores próprios. Mas, mesmo, os indianos controlam. É muito comum durante o dia ficar sem energia!
Esmola
Não dê, por maior que seja a sua vontade. Se der para um, uma multidão que você não sabe de onde surge também vai querer! Uma loucura!
Espaço público
Aqui realmente ele existe: cada m2 ocupado, intensamente ...gente, trânsito, animais, arte, trabalho, oficio, comércio, lixo, comida & esgoto, templos, oferendas, fios & gatos, barulho, latrina a céu aberto, desordem, ordem todos cabem no aparente caos da lógica indiana! Um aprendizado?! Por um lado sim, por outro enlouquecedor!
Falsos gurus e benção
Cuidado, fique alerta, especialmente nas cidades sagradas. Sempre tem espertinho querendo transformar a fé em negócio e golpe! Querendo dar florzinha, abençoar, tudo papo furado... Entre em “alfa” e saia fora! Não aceite nada que coloquem em suas mãos! Uma boa dica: Faça cara de paisagem, olhar no infinito e siga em frente, dê uma de desentendido para não ter que ser grosseiro ou viver situações às vezes constrangedoras! Se não tiver jeito, pode fazer cara de mal e apelar!
Fotografar
Na Índia, o impulso é de fotografar sem parar... Mas é impossível captar a “alma” da Índia. Todas as cenas incríveis que você se depara a cada momento, é impressionante! A índia verdadeira: só ao vivo e a cores! Os Indianos adoram ser fotografados! São crianças! Querem tirar fotos e ainda por cima com a sua máquina. Querem se ver! Chega a ser cômico! Em muitos ghats e templos é proibido fotografar, pergunte antes! A índia tem algumas regras engraçadas: em alguns templos não pode fotografar, em outros pode e em outros só se pode fotografar com máquina pequena. Máquina considerada profissional, não! Em muitos locais turísticos você paga uma taxa extra para fotografar. O preço é por máquina. Média de preço 100 rupias (em torno de 4 reais!)
Fila Indiana
Não existe! Encare: a lei é do mais forte e com mais cara de bravo. Ninguém se estressa, só você, até entender a lei da selva!
Hotelaria
A índia pode não ser uma especialista em hotelaria no quesito higiene e conforto, mas a simpatia e delicadeza do pessoal faz você esquecer tudo! Nisto eles são nota 1000! Sempre um sorriso, um jeitinho especial que cativa, com ou sem intenção de Tip! Você sai sempre feliz! Em muitos hotéis indianos eles oferecem água e outras gentilezas. Alias, assim é o padrão hoteleiro indiano: roupa de cama ora suja ora usada, toalhas encardidas, goteiras, banho de caneca. Muitas vezes, água mineral, frutas, chá, gentilezas e sorrisos! C’est la Índia! Sempre surpreendente! Em alguns hotéis: café da manhã sem horário e você monta seu cardápio. A hotelaria mais delicada que conheci ao redor do mundo. A pior também que já conheci ao redor do mundo.
International Tourist Bureau – muito importante!!
Vale a pena usar este serviço, que foi criado especialmente para o bom atendimento aos estrangeiros: muito eficiente e confortável. Toda estação de trem você encontra um! Use e abuse! Informações e dicas sobre taxi pré-pago, hotéis, etc. Para comprar passagem, é necessário o passaporte e preencher um formulário (preencha antes de se dirigir ao balcão).
Lixo
Literalmente pelas ruas: jogados, espalhados, empilhados, raramente há uma lixeira. Estas são objetos de decoração. Ali ficam elas, intactas! Ao redor delas e além, lixo e mais lixo, lixo por todos os lados! Uma ou outra lixeira, em poucas cidades, com um pouco de lixo: deve ser “ousadia” de estrangeiro.
Mitologia Indiana
O subconsciente indiano é um vasto território, com uma enorme população onde se verifica uma rica e colorida mistura de culturas. São muitos os grupos étnicos diferentes que vivem lado a lado. http://www.universoyoga.net/tags/Mitologia%20Indiana/ O Shiva Linga: energia masculina. Yoni: energia feminina. Mahabharata: Erudito e popular, o Mahabharata que em Sânscrito significa "a grande história da humanidade" e corporifica a essência cultural da Índia. http://www.eusouluz.iet.pro.br/mahabharata.htm Bagavadguitá http://pt.wikipedia.org/wiki/Bagavadguit%C3%A1
Modem internet
Não achei que vale à pena! Pesquisar, prestar atenção na melhor operadora indiana com mais sinal, a mais poderosa, com um bom plano. Pagar mais caro, mas que funcione!
Museu
Pode pular, tem acervos muito interessantes, mas os indianos não dominam arte e a técnica de se montar museus. São terríveis. Eles conseguem desmoralizar e desmerecer as belas peças expostas! Falta luz e sobra poeira! Incrível! O melhor museu são as ruas, as pessoas, a vida na Índia!
Odores
Apesar da sujeira, da miséria, da falta de saneamento básico, do povo fazer da rua sua latrina e cozinha e animais por todos os lados, as ruas e pessoas não fedem. Por aqui existe uma mistura de cheiros, aromas, fedores, condimentos incensos perfumes que fazem a Índia ter o seu cheiro característico, diferente, forte e só dela!
Riquixás
Outro símbolo de miséria indiana: homens – cavalos de bicicleta! Carregando, puxando Seres humanos! Custei a criar coragem de usar este serviço, por aqui tão comum...depois relaxei e vi por outro lado, este é um trabalho comum por aqui, dentro da realidade indiana: eles necessitam dele para sobreviver! Sendo assim, relaxamos e resolvemos distribuir renda! Distribuir ou explorar? O todo tempo me senti incomodada, com vergonha! Mas, como não estamos aqui para fazer justiça social. C’est la Vie!
Rupias x Real – janeiro a março de 2012
Oh mundo tão desigual! Por aqui somos ricos: 01 real equivale a 28 rupias. Por aqui devemos tomar o cuidado de não inflacionar o mercado, reforçar o conceito de exploração ao turista, mas quando o coração pedir: distribua renda. Com muito pouco você faz muita gente feliz. E aqui 50 rupias = 01 dolar = 2 reais, vale muito! Existe o preço do turista e do indiano. E mesmo pagando preço “turistão” tudo aqui é barato. Se deixe explorar de vez em quando, consciente! Lembre-se que o custo de vida do indiano é outro. A energia do dinheiro precisa circular, diminuir a diferença social! Chocante, mesmo para nós, brasileiros acostumados à pobreza! Aqui, ela apenas é mais explicita: 1/3 da humanidade vivendo em uma sociedade desigual!
Silêncio
Na Índia não existe! Barulho constante, perto ou bem lá no fundo, mas sempre presente! Uma loucura! Eis a razão do surgimento da meditação, da yoga... Uma fuga para o silêncio e a busca pela paz! A individualidade divina! Namastê!
Supermercados
Ao sair do supermercado, você precisa mostrar a nota do caixa para um segurança, que carimba a nota e só assim você finalmente sai!
Templos
As cortinas dos templos cerram, por algumas horas do dia, para as divindades descansarem. Na índia, você entende claramente o porquê disto, afinal, nem as divindades são de ferro! Sempre verificar os horários ao visitar os templos: é diferente ver o Templo com a cortina aberta, os hindus fazendo suas oferendas, cerimônia do Aarti. Você sente o clima, a vida! Do contrário, é sem graça! Cuidado: Se as cortinas estiverem cerrando, se proteja e não assuste! Os hindus, com medo da cortina cerrar e não dar tempo de realizarem suas oferendas, não pensam duas vezes: lançam, o que tiverem na mão, na direção do altar e salve-se quem puder! Muitos hindus vêm de longe e não podem correr o risco da sua oferenda não ser entregue! Quando presenciamos pela primeira vez, achamos que era briga. Começou a voar oferenda por todo lado e por pouco não tomamos umas na cabeça. O engraçado é que depois deste “lançamento”, os hindus se concentram, fazem suas reverências, Namastê e partem tranquilamente, independente do estrago causado! C’est la Índia!
Tip: gorjeta
Tradição indiana, para evitar problemas dê a tip a cada serviço solicitado. Sempre tenha a mão dinheiro trocado em torno de 30 a 50 rupias (50 rupias são em torno de 01 dólar). Tip de 30 a 50 rupias por serviços simples, como carregador de malas! Para motoristas e outros serviços, a tip é em torno de 10% do valor combinado. Mesmo um motorista particular te cobra o serviço e depois aguarda a tip. A tip aqui é a valorização do serviço prestado! Retrato da miséria, do excesso de gente, da falta de emprego, da cultura serviçal!
Trânsito
Para os nossos padrões: um caos! Mas, aos poucos, você percebe que este aparente caos tem lógica e que nesta loucura não existe stress (para eles!). Com calma, sem pressa, lá vão eles buzinando, freando e devagar e sempre... Alguma hora você chega, se for o desejo das 34 mil divindades indianas! A mão é inglesa. As fininhas são inacreditáveis, as emoções são muitas. Um stress para nós, ocidentalizados! Com o tempo você se “acostuma”.
Transporte: estações de trem
Não existem boards em inglês, somente em hindi. Se informe no Bureau de estrangeiros, geralmente costuma ter! E peça para confirmar estação, plataforma (se possível te encaminharem até lá!), número do vagão e outros detalhes, os trens são enormes! Ou “reze” e descubra na confusão um anjo da guarda que fale inglês para um help. Chegue cedo... para não perder o trem e a “razão!”
Se a sua cabine tiver mais que a lotação permitida ou alguém ocupando o número
que sua passagem indica: chame o fiscal. Muitos indianos vão chegando e se instalando. Se colar...! “Desconfiômetro” por aqui zero!
Sossego e privacidade: esqueça! Você está na Índia. Os indianos não tem
“desconfiômetro”, não sabem que existe privacidade! Toda hora alguém abre a cortina, enfia a cara na cabine, olha, pergunta... Isto quando não entram para um longo bate papo no celular. Costumam sentar sem cerimônia na parte vaga do beliche e quando resolvem usar a parte de cima, costumam usar sua mala de suporte. Inacreditável! Companheiros que roncam em sinfonias e ritmos diferentes, pé imundo, balançando bem próximo ao seu nariz, às vezes com odor nada agradável! Inacreditável!
Outro detalhe, na saída do trem: eles costumam pisar na sua mala, passam por cima,
te empurram, te espremem, sem a mínima cerimônia ou qualquer palavra de educação! Chega a ser cômico! Sorria, você está em um trem na Índia... Ou melhor, você está na Índia. Relaxe! Aqui fortes emoções, sempre! Agradáveis ou não!
Tuc-Tuc
Ótimo!! Negociar sempre o preço. Particular: para um grupo fechado, normalmente uma corrida sai em torno de 20 a 50 rupias. Já com muito calor humano, gente e mais gente entrando, a corrida sai a 5 rupias/pessoa. Uma experiência muito interessante! Usei os dois serviços. Depende do humor do dia! Se informe no hotel sobre o preço cobrado para os indianos e negocie! Para estrangeiro: tudo mais caro. Chore até chegar num preço justo. Algumas vezes paguei mais caro (super barato sempre!).
Turistão
Não venha à Índia! Há outros lugares no mundo mais interessantes. Você precisa estar antenado, aberto a outras “aventuras”, nem sempre agradáveis!
Violência
Por aqui você não tem medo, apesar da miséria mais explicita. Nos grandes centros existe, mas é bem diferente do Brasil. Por aqui você anda a qualquer hora do dia ou da noite sem ser incomodado por ladrões! Por outro lado, você é incomodado por curiosidade: Momento Pop Star! Se prepare!
Ă?ndice das Cidades Ă?ndia Agra e Fatehpur Sikri (Uttar Pradesh) ...................................................... 27 Bodhgaya (Bihar) ...................................................................................... 30 Delhi ......................................................................................................... 33 Haridwar (Uttarakhand) ........................................................................... 36 Jaipur (Rajasthan) ..................................................................................... 39 Pushkar (Rajasthan) .................................................................................. 42 Rishikesh (Uttarakhand) ........................................................................... 44 Udaipur (Rajasthan) .................................................................................. 51 Varanasi (Uttar Pradesh) .......................................................................... 54 Vrindavan e Mathura (Uttar Pradesh) ..................................................... 57
Nepal Kathmandu ............................................................................................... 59 Pokhara .................................................................................................... 64
Agra 223 km de Délhi, tem aeroporto, estação de trem e rodoviária. Localizada à beira do rio Yamuna e ao longo da Grand Trunk Road, a cidade floresceu sob a proteção dos imperadores Akbar, Johangir e Shan Jahan e atraiu artesãos da Pérsia e da Ásia Central e de outras partes da Índia que construíram grandiosos fortes, palácios, jardins e mausoléus. Taj Mahal e Agra Fort são Patrimônios da Humanidade pela UNESCO.
Forte Agra (1565): Muito bacana, imenso e grandioso. De lá você já pode ter a sua primeira visão mágica do Taj Mahal. Entrada 300 rupias /pessoa (em torno de 6 dólares) Taj Mahal: de arrepiar!! Entrada 750 rupias /pessoa (em torno de 15 dólares) vale cada centavo! Com direito a uma garrafa de água e sapatinhos de proteção. Não desanime com a fila, ela anda rapidinho, os estrangeiros tem preferência. Atenção: na entrada tem uma turma de espertinho que te mostra uma longa fila e te oferece uma entrada rápida por 200 rupias (4 dólares). Na realidade eles apenas te levam até a boca da fila! Coisa que acontece rapidamente e naturalmente! Não caímos nessa! A fila de Ladies é ainda mais rápida! Respire fundo e curta o astral! Abaixo aos espertinhos!
Outros passeios: Guia Folha de SP. pag. 168 1- Mesquita Jami Masjid – aberta diariamente, fechado aos não-mulçumanos durante as orações. Construção de proporções magníficas, no coração da cidade histórica, a “Mesquita da Sexta-Feira” , foi construída em 1648. 1.1- A área em volta da Jami Masjid é um local movimentado c/ restaurantes e bazares. Uma caminhada ou passeio de riquixá pelas vielas pode ser uma experiência interessante que mostra um modo de vida antigo e muito diferente, uma reminiscência da Agra Mogul. Aqui tbém é o centro do artesanato e comércio da cidade. Entre os principais bazares estão: Johri Bazaar, Kinari Bazaar, Kaserat Bazaar e Kashmiri Bazaar. 2- Fort Railway Station – Próximo a Mesquita e ao Agra Fort. Típica construção do Raj erguida em 1891 como ponto de parada p/ turistas visitarem os monumentos de Agra. Riquixás motorizados ficam estacionados aqui.
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Restaurantes Maya: fica dentro de um hotel bem simples. Cozinha super limpa e organizada. Comemos muito bem, num terraço ao ar livre. Ótima localização, próximo ao Taj Mahal. É também uma boa opção para hospedagem econômica. www.mayainmagic.com / Endereço: Purani Mandi Fatehabad Road Agra -282 001 Dãsaprakãsh: Comida vegetariana muito boa, do sul da Índia. Ele fica um pouco fora do circuito turístico! Fomos de carro. Endereço: Meher Theater Comlex,01 Gwalior Road Agra Cantt -282 001
Revista Viagem - maio/2009 – mini guia e Nov/2007 pag. 126 Vegetarianos : 1-Chiman Lal Puri Wallah - end: Chiman Chauraha a casa de Raja Babu , que integra a 5ª geração dona do restaurante da autêntica cozinha indiana. Pratos indianos bons e baratos. Como entrada, o puri ( pão frito) é a vontade com molhos de curry e chutney, seguido de pudim de arroz, o Kheer, e mais dois pratos vegetarianos. 2- Dasaprakash – end: 1, Gwalior Rd., Meder Theatre Complex, Agra Cantonment. Mesas ao ar livre. Preços 100/200rúpias, cartões: MC; V. A 20 minutos do Taj Mahal fica este restaurante lacto vegetariano. Por cerca de US$ 5,00, e come-se preciosidades como as dosas(massas de arroz c/ lentilha) com cebola ou uttapams de queijo. Serve pizzas e sorvetes.
Guia Folha de SP. pag. 724: 1- Joney’s Palace – end: Kutta Park, Near Tharana, Taj Ganj. Preços menos de100 rúpias, não aceita cartão crédito. Pratos ocidentais e regionais. Bons cafés da manhã e pratos israelenses e indianos são servidos aqui. E tbém conhecido por seu lassi de banana (bebida indiana de iogurte c/ fruta). 2- Only Restaurant - end: 45, Taj Rd. Preços 100/200 rúpias, cartões: AE;MC; V. Fecha nos feriados. Pratos ocidentais e regionais. Mesas ao ar livre. Apresentação de música indiana à noite. 3- Olive Garden – end: Holiday Inn, Sanjay Place, M.G, Road. Preços: 200/400 rúpias, cartões: MC; V. Cozinha chinesa e ocidental. Restaurante de cozinha variada cujo forte é a comida chinesa. Tem bufê p/ as refeições principais, junto c/ serviço de bar. Revista Lonely Planet jun/2010 pag. 49: 1-
Bellevue
fica
no
Oberoi
Amarvilas.
Refeições
em
torno
de
US$
45,00
www.oberoihotels.com 2- Hotel Sarovar Portico: Excelente: muito bem localizado. Esta rede é bem luxuosa, padrão 5 estrelas . www.sarovarhoteis.com // Endereço: Fathehabad Road , Agra-28 001 Índia
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ENTRE AGRA E JAIPUR:
Fatehpur Sikri Fundada pelo imperador Akbar entre 1571 e1585, em homenagem ao famoso santo sufi Salim Chishti. Foi capital mogul por 14 anos. Cidade murada (abandonada por falta de água) mescla a arquitetura hindu e islâmica. Tem o complexo real: com áreas públicas e privadas da corte de Akbar, e o complexo sagrado com Jami Masjid, o túmulo de Salim Chishti e o Buland Darwaza. Chegamos cedo, com o sol ameno e pouco turista. Esta dica é importante! Quando o sol começou a rachar e a multidão de turista a chegar, já estávamos de partida. É outra coisa! Foi delicioso! Curtimos sem pressa e stress, em paz! Isto por aqui vale ouro! Paraíso! Para chegar ao portão principal da cidade abandonada você precisa pegar um ônibus na região dos estacionamentos 5 rúpias /pessoa = 0,10 cents de dólar ou 0,20 centavos de real.
Na estrada entre Agra e Jaipur: boa parada Motel Gangaur: limpo e comida honesta. Ao lado, a grande loja turisitóide para todos os gostos e bolsos ...só olhei! De tudo um pouco. Na entrada de Jaipur vindo por Agra: Templo muito antigo dedicado a Hanumman, a divindade macaco. Local muito louco de energia muito forte: Madir Thikana Shri Galtaji Trust: imperdível. Entrada: 25 rupias = 0,50 cents de dólar = em torno de 1 real O Templo fica à base de uma montanha forte e imponente, numa região bela! Na área do templo corre uma queda d’água que forma um lago! O local anda meio abandonado, uma pena! Mesmo assim, continua maravilhoso, todo pintado de afrescos coloridos e repleto de detalhes, perfeitos, delicados. Misterioso e muito impressionante! Mágico!
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Bodh Gaya Distrito de Gaya 13 km ao N do centro, pode ir de táxi, ônibus ou ver condução tipo Kombi. Centro Budista considerado o mais sagrado do mundo, é o lugar onde Buda alcançou a Iluminação. Atualmente Bodh Gaya se desenvolve como um dos centros internacionais budistas. A cidade tem muitos templos e mosteiros construídos por chineses, japoneses, nepaleses, butaneses, tailandeses, tibetanos. O templo tailandês é o mais pitoresco, os mosteiros Butanês e tibetano estão cheios de murais coloridos e rodas de oração. Nossa estadia lá foi super tranquila! Uma cidade muito suja e agitada. Uma das mais sujas que visitamos! Nada de bucólico ou Zen. Apesar de tantos templos, de ser a cidade onde Buda se iluminou! Talvez, por não ser uma cidade vegetariana, ela é mais fedorenta, muito mosquito e esgoto a céu aberto. Bihar é um dos estados mais miseráveis da Índia, a pobreza aqui é ainda maior! Mais chocante! Índia e suas incoerências... Além dos templos mágicos, sagrados, Bodh Gaya foi a primeira cidade onde nos deparamos com lixeiras e muitos avisos de “mantenha a cidade limpa!” Muitas lixeiras pelas ruas, até de cores diferentes verde e vermelha, mas vocês acham que isto representa cidade mais limpa? Os indianos pensam que elas são objetos de decoração. Ali ficam elas... intactas! Ao seu redor e além... lixo e mais lixo... por todos os lados!!!! Uma, ou outra lixeira, com um pouco de lixo: deve ser “ousadia” de estrangeiro. Outra primeira vez: em Bodh Gaya vimos Passeios! O que não impede das pessoas ocuparem as ruas. Por aqui carro, gente, animal, comércio tudo se mistura! O comércio daqui é bem popular, mas religioso e brega! (Onde Buda estiver deve estar deprimido! Por aqui, o oposto de tudo que ele pregou: O desapego, a negação ao ritual, as oferendas). Achar algo por aqui de bom gosto é quase um milagre!
O Templo Mahabodh, declarado Patrimônio Da Humanidade pela UNESCO, marca o local onde há mais de 2.500 anos, Sidarta meditou sobre as causas do sofrimento humano, encontrou as respostas que buscava esse tornou Buda, o Iluminado. O melhor momento para visitar o complexo é ao anoitecer, quando milhares de lamparinas inundam o templo de luz dourada e o ar é tomado pelo som das preces budistas. O templo tem uma torre de 54 m de altura esculpida em camadas. O portal do templo é de granito coberto de inscrições dos ensinamentos de Buda. Data do século 8.
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Mahabodh Temple: Surpreendente, mais belo que o imaginário. Adorei! A vida em torno do Templo é fascinante, manifestações de fé, seja em grupo ou solitárias. Tudo muito louco! A beleza do local, os jardins, os lagos, a arquitetura, a energia forte! A vida pulsa! Buda pregou o contrário de tudo que por aqui acontece! Vai entender! 20 rupias por dia, o que significa em torno de R$ 0,80 centavos. Ao longo da muralha oeste está a Árvore da Sabedoria, Bodh Tree onde Buda meditou por 49 dias. Sob a árvore está Vajrashila, o trono do Diamante, formado por uma laje de pedra que marca o local onde Buda se sentava. No lado norte do templo fica Chakra Ramana, plataforma entalhada com lótus, é a calçada sagrada onde Buda caminhava em meditação. Os Lótus esculpidos em pedra indicam os locais onde desabrochavam flores a seus pés. Ao sul do templo, há uma estátua de Buda protegida por uma naja, no meio de um lago cheio de lótus. Do outro lado do templo fica o Archaeological Museum, aberto de sábado a quinta. Onde Meditar: Root Institute Tibetan Roots – Casa de retiro dirigida por ingleses e tibetanos. www.rootinstitute.com
Hotelaria:
Hotel Taj Darbar: simpático e confortável, restaurante excelente, mas afastado do
centro, do Templo de Buda: Mahabodhi Temple. Uma boa caminhada... Outra opção: riquixá. Em compensação... silencioso, mesmo para os padrões indianos! Neste hotel há água e frutas no quarto for free! Internet cara! reception@hoteltajdarbar.com / www.hoteltajdarbar.com
Lotus Nikko: bem localizado (bem próximo ao Mahabodhi Temple), rua sossegada,
belo jardim. Quartos enormes (um exagero). Tem restaurante! Pode ser uma boa pedida! www.lotusnikkohotels.com Reservas: lótus_bodhgaya@sify.com ou lótus.nikko.hotels@vsnt.net
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Restaurantes: Café OM – próximo ao Bank of Índia. Preços entre 100 e200 rúpias, não tem cartão. Aberto de nov. a abril. Este restaurante serve excelente café da manhã e comida tibetana e japonesa, além de bolos deliciosos, pratos ocidentais e regionais. Amprapali – Hotel Niranjana – preços entre 100 e 200 rúpias, cartões: MC; V. Cozinha regional e ocidental. Pratos de cozinha variada podem ser desfrutados em um ambiente tranqüilo. No caminho do Templo Vietnamita... Be Happy Café! Nome perfeito, um paraíso no inferno (em frente uma espécie de favela miserável com força!). Ar condicionado, silêncio, aconchegante e comes & bebes maravilhosos. Serve farto café da manhã. Sobremesas perfeitas! Os donos são um casal de canadenses. Torta de chocolate amargo e a de limão! Expresso, sucos, pizza crocante leve, cappuccino, pães... www.behappycafebodhgaya.weebly.com Outros serviços do Café: Refil de água mineral, wifi, Biblioteca, reservas de trens e passeios Obs: banheiro indiano, mas super limpo e com papel higiênico!
O aroma dos incensos budistas é algo inesquecível! Divino, te transporta para outra lugar!!! Assim como o canto forte dos pássaros por volta do entardecer, uma verdadeira sinfonia! Os pequenos templos antes da entrada principal são muito fortes... tanto dentro, como fora...uma viagem! Um momento mágico, divino! A iluminação do templo é um show! No geral, os templos são lindos, mas uns mais especiais que os outros. Alguns templos você não paga. Deixa contribuições se quiser! Outro templo muito bacana Karma Temple: local especial mais fora do centro e longe do Mahabodh Temple. Lindo, diferente, leve, forte, alegre! Cheio de vida e com uma energia muito especial! Por aqui ficamos um bom tempo...curtindo tudo! Dentro & fora. Na parte externa tem um pequeno jardim, ao seu entorno várias rodas de oração, uma lojinha nada especial e um bom restaurante! O restaurante fica debaixo de umas árvores super agradáveis.
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Delhi Velha Délhi: c/ monumentos e mercados bazares dos séculos 16 e 17. Nova Délhi: c/ avenidas largas, mansões coloniais britânicas da década de 1930, prédios do governo, bairro diplomático onde ficam todas as embaixadas. Embaixada do Brasil: Aurangzeb Road. Nova Delhi tel.: ( 91 11) 2301-7301 celular de plantão: (91) 9810 69 78 29 Embaixador: Marco Antônio Diniz Brandão brasindi@vsnl.com Escritório de Turismo do Governo da Índia: Government of India Tourism Departament: N-36, Connaught Place - tel.: (011)2331-5322. Office: 88, Janpath tel (011) 2332-0005 Horário de funcionamento: de 10 às 14h de 2ª a 6ª feira e sábado de 10 às 12h. Aeroporto internacional Indira Gandhi: tel( 011) 2545-2011/ 2565-2011 21 km ao sul de Delhi. Terminal 1: voos domésticos fica a 7km do Terminal 2: vôo Internacional . Estação Ferroviaria: Tourist Boureau (Balcão especial para estrangeiros: prioridade de reserva e isenção de tx de reserva, ver vagão e fila só para mulheres). Bancos: de seg. a sexta: 9:30/10 às 14h e sábados: 9:30/10 às 12h. Delhi: State Bank of Índia: 11, Sansad Marg. (011) 2336-2741 Citibank: Jeevan Bharti Building,124 Connaught Circus (011) 2371-4211 HSBC: 15 Kasturba Gandhi Marg. (011) 2373-9696 Casas de Câmbio: American Express: A. Block, Wenger House, Connaught Place tel: (011) 2332-5221 Thomas Cook: C-33, Connaught Place tel: (011) 2341-6585 LKP Forex Limited: 1101, Hemkunt Tower, 98 Nehru Place tel: (011) 2629-2410 Serviços Médicos: Indraprastha Apollo , Sarita Vihar, Mathura Rd. Tel (011) 2692-5858 AIMS Hospital Ansari Nagar tel: (011) 2686-4851 / Apollo Hospital tel: (011) 2692-5801 Ambulância/Emergência 102 Policia: 100/ Bombeiros: 101
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Passeios 1- Crats Museum -- End: Bhairon Marg. (próximo a Indian Gate). Aberto de 3ª a dom. Primeiro museu do artesanato da Índia reúne mais de 20.000 objetos de cerâmica, tecelagem, entalhes, objetos de uso diário, peças decorativas. Bom lugar p/ comprar os famosos xales de “Pachimina” lisos, bordados, bordados dos dois lados. Negocie bem antes de comprar, pois o valor pode cair pela metade! De R 4.000,00 p/ R 2.000,00 rúpias um xale bordado dos dois lados! Dica: Artesanato delicado e maravilhoso em folha de bananeira pintada e com aberturas e fechamentos que mudam a peça: tradição da região de Orissa. Nunca vi no Brasil! Artista: Rabindra Behera / Endereço: Uttan Patana Chandanpur Pun, 752012 – Orissa 2- National Museum -- End: Janpath . Aberto de 3ª a dom, entrada paga. Visitas guiadas 11:30h; 14:30h e 16h. 4ª feiras exibição de filmes, palestras e Exposições especiais na galeria. Tem loja, café, biblioteca. Não fomos, mas os museus na Índia são meio largados! 3- Qutub Minar: é um minarete de arenito vermelho e mámore branco c/ 73 metros de altura. Fica dentro do Mehrauli Archaelogical Park. Aberto diariamente. End: Delhi-Gurgaon Rd Patrimônio do Mundo: Lindo!!! 4- Sanskrit Kendra: É um museu particular, localizado no condomínio fechado de Anandgram, não é muito conhecido. Aberto de terça a domingo. Local aberto, super agradável e seu foco é a terracota, tecidos artesanais e outras técnicas de toda a Índia, tudo isso protegido por uma árvore sagrada “Bar” Ficus Bengali Os hindus consideram esta árvore uma fonte de energia. End: Anandgram, Mehrauli-Gurgaon Rd http://sanskritifoundation.org/kendra.htm 5- Templo de Akshardam: Maravilhoso!! www.akshardam.com/ www.swaminarayan.org Fotos aqui são proibidas. Entrada livre. Uns 30 minutos de Connaught Place. 6- Humayam Tumb : Monumento maravilhoso em arenito vermelho c/ belos jardins e fontes. 7- Lodi Garden: é um dos belos parques de Délhi, c/ imponentes monumentos do século 15. Aberto diariamente. Tem um excelente restaurante. (ver em restaurantes).
Hotel: The Corus: Hotel bem localizado, no círculo central de Connaught Place(que é tipo uma região da Savassi). Local com muitas lojas boas, restaurantes, bares, lounges, Mc Donalds, etc. Os quartos têm opção c/ janela e c/ barulho dos bares, ou sem janela com ar condicionado! Vale a pena pela localização, tem um bom café da manhã, e bom atendimento. http://www.hotelcorus.com/
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Cafés & Restaurantes
The Lounge: Coffe Day: Rede globalizada espalhada por toda Índia: preço salgado, mas
com bom expresso e snacks gostosos.
Pindi Restaurante: comida muito boa!
16, Pandara Road Market New Delhi 110003 Phone 23387932/8703/5647
Saravana Bhavan: restaurante de comidas típicas do sul da India
Comida maravilhosa, servida em folha de bananeira: Thali tradicional (vários pratos e acompanhamentos) + dosa (panqueca) + tomato Rice (arroz de tomate), com um tempero especial + suco de romã e sorvete de pistache! http://www.saravanabhavan.com/restaurants.php?cn=India&cy=Delhi&rid=22&col=gac End: 46, Janpath. Região próxima a Connaught Place
Restaurante Sewara: restaurante dentro do parque Lodi Garden www.sewara.com
Muito bom e muito caro... mas valeu cada centavo! O padrão é internacional e de primeira! O Chef é indiano. E desfrutamos do banheiro mais limpo & lindo que já visitei e usei na vida!! Optamos por massas maravilhosas e pedi um drink dos Deuses! A sobremesa é de ajoelhar: leve e saborosa, acompanhada de sorvete de figo! Todos os pratos divinamente decorados...
Velha Délhi: Guia F. SP pag. 84/85
Chandni Chowk: O nome significa Praça Prateada pelo Luar. O que parece piada, pois
não existe nenhuma praça! Uma “zona”, mas ainda é o coração da velha Délhi onde se situam templos, bazares antigos e museus e o Red Fort (que não visitamos, estava fechado).
Bazares de Chandni Chowk: Os Bazares são lendários. Os grandes bazares ainda têm o
aspecto de Souk, com ruas estreitas, cada ruela especializada em um artigo.
Jami Masjid: maior Mesquita da Índia, fica no topo de uma colina numa posição de
destaque. Erguida em 1656 por Shah Jahan. Aberta diariamente. Fechada aos que não são mulçumanos nos momentos de oração e após 17h. Ir com roupas adequadas: na entrada tem aluguel de uma túnica colorida para colocar sobre a roupa.
Dhariba Kalan: especializado em joias de ouro e prata. Uma decepção, pois no nosso
imaginário seria estilo 1001 noites. Loja pequena, nada especial, vendedores mal humorados. Ficamos tão decepcionadas que não compramos nada. Mas dizem que os produtos são maravilhosos!
Museu Rajghat -- End: Mahatma Ghandhi Rd. aberto diariamente.
Reuniões de orações 17h , 6ª feiras. É o local da cremação de Mahatma Gandhi, é o mais poderoso símbolo da nacionalidade da Índia. Em frente fica o Gandhi National Museum – aberto de 3ª a dom. Exibição de filmes às 16h -17h sáb. e dom.
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haridwar Fica a 214 km de Délhi, tem estação ferroviária e rodoviária. Informações turísticas: GM NV, Lalta Rao Bridge, tel: (0133) 224240. É o portal para os deuses, onde o Ganges termina a descida do Himalaia e começa sua jornada pelas planícies do centro da Índia. Isso confere a Haridwar uma posição inigualável, que fez dela um ponto de peregrinação, sonho de todo hindu devoto. A atração mais famosa é o próprio Ganges, com diversos tanques, ghats, e templos para os banhos.
Por aqui o bom é andar e andar... Templos que ficam no topo das duas montanhas da cidade: Mansa Davi Temple* e Maya Devi Temple. Vista linda destes lugares sagrados. Lá embaixo o Ganga corre azul e forte! Templos Chandi Devi às margens do Ganga e ao Daksha Mahdadevi Temple *onde tem uma linda e antiga árvore de Rudrasksh, a árvore sagrada para os hindus. Para eles as suas sementes são sagradas, pois representam as lágrimas de compaixão de Shiva pela humanidade. Por aqui compramos lembrancinhas que representam este simbolismo. Criadas a partir das sementes desta árvore, que para os hindus é especialmente sagrada! Algumas lembranças tbm têm um pouco da água da mãe Ganga! Proteção dobrada!! Esta lojinha é ótima, lembranças simbólicas da fé hindu de boa qualidade bom gosto e excelentes preços! A grande estátua de Shiva que fica ás margens do Ganga. Linda vista de Haridwar. Cidade sagrada, energia especial, o rio aqui é belo e forte muito forte! Ghat principal o Har Ki Pauri: onde tudo acontece e mais um pouco! Em especial a tradicional cerimônia do Aarti. Aqui em Haridwar ela é bem diferente de Varanasi. Ela é mais agitada, rápida, acho que é para acompanhar a força da correnteza , a velocidade louca das águas da mãe Ganga por aqui! Muita mas muita gente, oferendas, muito barulho e confusão, gurus trambiqueiros, outros com muita fé ...em “Deus e no Diabo”, comércio, gente de casta simples pescando ouro, joias dos corpos carbonizados (aqui não vi cremação como em Varanasi) mas acontece! Não sei onde! E outro detalhe especial: por aqui tem até animador de Aarti com venda de espaço dos locais mais privilegiados! Absurdo! Uma zona! Entre o céu e o inferno! C’est l’Índia! Sempre incompreensível e mágica! Namastê!
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PASSEIOS:
Guia da Folha de SP. pag. 162 e184
A cidade fervilha de templos, homens santos e peregrinos, especialmente em volta do Ghat principal, Har-ki-Pauri, santificado pelas pegadas de Vishnu. 1- O nome do Ghat Har-ki-Pauri, vem da suposta pegada de Vishnu neste local. Centenas de pessoas assistem ao Aarti todas as tardes, neste Ghat, quando barcos de folhagens são carregados com flores, iluminados com lamparinas e soltos no Ganges. 2-Ao sul, um bondinho liga a cidade ao templo Mansa Devi, onde se tem uma linda vista panorâmica da cidade. Também ao sul está a famosa Universidade Gurukul Kangri University, conhecido centro do saber védico, onde o conhecimento é passado oralmente do Guru para o aluno. Uma de suas sessões expõe achados arqueológicos. 3- Uma boa maneira de conhecer o ambiente de Haridwar, que pouco mudou desde os tempos remotos, é passear pelo bazar à beira-rio, onde há pequenos restaurantes e barracas cheias de objetos rituais, como montinhos de pó avermelhado, cocos envoltos em tecido vermelho e dourado e ídolos de latão. Os itens mais procurados são jarros e latinhas vendidos aqui e usados para carregar para casa um ingrediente vital dos rituais hindus: a água do Ganges (Gangajal) que se mantém sempre fresca, segundo os fiéis. www.indiaonline.com/articles/ganesh-Haridwar Indicação Dr. J. Ruguê: Patanjali Yoga Peeth: O ashram sob orientação de Swami Ram Dev Ji e Acharya bala Krishna Ji, oferece aulas de yoga, alojamento, saúde natural, tratamentos ayurvédicos, refeitórios. Ambiente limpo e bem conservado. Está localizado na estrada nacional 58 (NH 58 HWY), na estrada Roorkee, 10 km antes de Haridwar vindo de Roorkee Tem boas instalações, banheiro c/ água quente, cama, mesa, sofá nos quartos. Tempo de permanência 03 dias. Aulas de yoga gratuitas diariamente. Ver curso dos 08 pranayamas. RESTAURANTES: Guia da Folha deSP. pag. 725. 1- Bestee – 18 Niranjani Akhara- preços; menos de 100 rúpias, não tem cartão. Aqui há bons cafés-da-manhã e é famoso por seus lanches gostosos, Milk-shakes de frutas frescas e lassis. Pratos vegetarianos, ocidentais e regionais. 2- Chinkara Hills – Haridwar-Rishikesh Rd., Raiwala, Dehradun district. Preços: menos de 100 rúpias, não tem cartão. Oferece lanches para turistas a caminho de Haridwar. Há comida nãovegetariana e bebida, proibidos em Haridwar.
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Surpresas hoteleiras... Sarovar Hotel: www.sarovarhotel.com Entramos odiando saímos como Princesas distribuindo presentinhos deixando saudades. Animamos o hotel! “Comida maravilhosa, o “Chef” indiano de primeira linha, super gentil, que todos os dias nos deu tratamento vip fazendo delicias especiais para o nosso paladar. Cada dia uma surpresa: manjar dos Deuses! C’est l’Índia!!! Hotel excelente, padrão 5 estrelas... a mesma rede de Agra... mas com um pequeno detalhe ele na realidade não era em Haridwar! Ficava no meio do nada a 15 km de Haridwar! Vocês não podem imaginar o que representa 15 km nas estradas indianas. E especialmente neste trecho super perigoso! E com nenhum tipo de transporte público disponível. Nem taxi! E para vocês terem uma ideia: quase 01hora do hotel ao centro de Haridwar! Brincadeira! Ficamos “P da vida” e rodamos a baiana, até porque no site o Hotel está em Haridwar e na realidade ele está situado em outra cidade desconhecida “perto” de Haridwar! A principio queriam nos cobrar de 1000 a 2000 rupias por um transporte! (Algo em torno de 40 a 80 reais: ainda barato para a gente que por aqui é rica e ainda íamos dividir por 3). Mas o problema era a tapeação, a falta de opção! Enlouquecemos! E jogamos duro! No final, o que parecia problema virou solução e por aqui vivemos momento Madame na índia! É a hotelaria indiana sempre reservando surpresas! O Hotel acabou disponibilizando durante nossa hospedagem um carrão “full time”, com chofer, super educado, ar condicionado e grátis! Então sabendo disto, o Hotel é uma opção, mas com certeza ficar num hotel na cidade é outra história!
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Jaipur Chamada de Cidade Rosada em razão da pintura de seus prédios importantes, Jaipur é um labirinto fascinante de bazares, palácios e locais históricos. A velha área murada conta com o City Palace, um observatório astronômico e bazares que vendem desde calçados até jóias.
Ambar Forte: imperdível! Fica meio fora da cidade, aos arredores. No Ambar, Galeria Artchill: Muito bacana! Não deixe de visitar. www.artchill.com. Paga para entrar 200 rupias em torno de 4 dólares /8 reais Vale à pena! Arte moderna indiana de primeira linha! Ainda no Ambar Fort, perfume de lótus natural e artesanal maravilhoso, não vi pelas minhas andanças nada igual: vidro pequeno, o perfume é bem oleoso e forte... dura muito. Cada vidrinho custa 150 rupias (em torno de 3 dólares). The indian Handicrafts : ele fica nas ruas do Ambar - Abdul Salam: Abdulr972@gmail.com Ainda no Ambar fizemos um gostoso lanche na cafeteria Coffee Day (rede espalhada pela India/padrão internacional!). Mais cara, mas com qualidade. Uma boa pedida: Sanduiche de espinafre tempero especial, saboroso e apimentado, mas dá para apreciar!
Palácio dos Ventos: Hawa Mahal... decepcionante! Bem diferente das imagens que rodam o mundo... Não animamos a entrar. E fora que “achar” a entrada do Palácio dos Ventos é uma aventura! Você entra num tipo de galeria, desce escada, vira aqui e ali fica confusa e finalmente chega... Do City Palace também esperava mais, a ala mais bela e imponente onde hoje mora a família real tão divulgada na mídia, você pode até entrar, desde que pague a bagatela de 2500 rupias /pessoa (em torno de 50 dólares) Pão duramos e resolvemos não entrar... fomos na outra parte do grande complexo ( 300 rupias = 6 dólares /12 reais). Nada tão especial, mas valeu à pena! O Museu de armas com seu teto delicadamente pintado e todo colorido é impressionante. Lanchonete do complexo cara e ruim: Pode pular! OBS: O ingresso do City Palace dá direito a entrada no Jaigarh Fort (vale por uma semana após a compra) Não fomos!
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Notamos que em Jaipur o artesanato, no geral, é muito bonito e bem feito, diferente das bugigangas que andamos vendo por outros locais. Bom para compras. No mais, Jaipur o que vale à pena a visita é o Ambar Fort e o Templo dos Macacos: na entrada da cidade. Não vi nenhuma referência dele em Guias ou internet. Chegamos lá graças ao Kelal, nosso motorista indiano! Ótima dica!
Central Museum: parte nova de Jaipur
Se tiver tempo, vale à pena uma visita. Especialmente ao 2º andar: pinturas, instrumentos, cerâmica, peças de madeira entre outras.... Exemplares maravilhosos da cultura indiana de diferentes épocas e regiões.
Ekta Bakshi, roupa indiana de cara nova!
Boutique muito bacana, de uma designer moderna indiana de muito bom gosto e com ótimos preços. Aqui você compra em paz. www.ektabakshi.com A-4, Sardar Patel Marg, Near The rock Chomu Ciircle Jaipur -302 001 (Raj) Tel: 91 141 2222994
BAZARES: Guia Folha De SP. Pag: 354/355 1- Johari Bazaar, em Badi Chaupar - Praça Grande –( Rua do Hawa Mahal): vendedores de verduras ficam em uma ponta desta rua, em que muitos negociantes de jóias também têm escritórios e lojas. 2- Na Chaura Rasta, rua em frente a Porta Principal do City Palace, ficam as lojas de cerâmica onde são vendidos grandes urnas de barro, potes de todos os tamanhos, sinos ,estátuas, limpa-pés e lamparinas, feitos por artesãos tradicionais. 3- Manibaron ka Rasta, rua paralela à Chaura Rasta, tem oficinas que fazem pulseiras de laca. 4- Na outra ponta de Bodi Chaupar – Praça Grande - , no final da rua Tripolia Bazaar fica a Chhoti Chaupar (Pracinha) leva ao Kishanpl Bazaar, famoso pelas sorbets de rosa, açafrão amêndoas e vetiver. Tbém próximo à pracinha ficam as lojas que fazem guirlandas de flores p/ serem oferecidas às divindades nos templos e santuários.
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RESTAURANTES:
Guia da Folha deSP. pag. 732
Vegetarianos 1- Laxmi Mishthan Bhandar (LMB) end: Johari Bazaar. Preços: 100/200 rúpias, cartões: AE; DC; MC; V. No centro da cidade antiga este restaurante é uma instituição em Jaipur. Prove o paneer e o cremoso kulfi . 2- Four Seasons end: D-43/A Subash Marg. C – Scheme. Preços: 200/400 rúpias, cartões: MC e V. Favorito dos locais para saídas familiares, este restaurante de cozinhas variadas é mais conhecido por seus pratos vegetarianos. 3- Nataraj – end: Mirza Ismail Road, próximo ao Niro’s Restaurante. Bem Barato. Este é um restaurante vegetariano muito popular devido a seus doces e aperitivos.
Hotel Arya Niwas: indicação especial! www.aryaniwas.com Fiz reserva pela internet, dei sinal por cartão de crédito, sem problemas! Quarto duplo muito bom, simples e confortável em torno de 40 dólares/diária. Restaurante excelente. Sistema de cardápio especial: no Café da manhã você monta seu café incluído na diária. As outras refeições eles montam uma mesa com as comidas a serem servdas e com placas de explicação em inglês. O Arya Niwas contraria a lógica dos hotéis onde tudo é caro! Você se sente em casa! Hotel 2 estrelas! Que valem muitas!!!! Endereço: Behind Amber tower, Sansar Chandra Road, Jaipur -302 001 Em frente ao Arya Niwas tem uma loja muito bacana e de bom gosto e bons preços .Só apreciamos. Mas lá vale à pena uma visita. Esqueci de anotar o nome ..mas é bem em frente e tem uma linda vitrine!
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Pushkar Uma delicia de lugar, muito agradável. O lago é lindo, vivo e para os padrões indianos limpo! Um sonho, depois de cidades tão barulhentas! Aqui você descansa, menos gente, confusão e barulho...para os padrões da Índia! Pushkar é famosa pela qualidade dos produtos produzidos a partir de rosas: especialmente a água: para beber e para se embelezar! Nos hotéis é comum, na chegada e no dia a dia, oferecerem água de rosas (tipo um chá gostoso mas doce...por aqui tudo sempre muito doce!) e nos quartos sabonetes maravilhosos de rosa. O comércio de Pushkar é bem variado e muito bom, ótimo local para comprar.
Robin Shop Brahm Chowk –Pushkar -305 022 (do outro lado do lago: oposto ao Café
Sunset) Bijuterias especiais muito diferentes e de bom gosto:
Art Gallery Sarweshwar Kala Mandir Export House
Gurjar Bulding,Opp. Municipal Council Pushkar -305022
Pushkar Handicraft & Natural Insence Near Jain Temple, Brahma Road 0091 -145 -
2772830 - Lembrancinhas lindas e produtos especiais de rosas: esta loja é ótima, coisas lindas e bom preço e um vendedor peça rara...gente fina. Ele hablava um pouquito de espanõl.
Templo de Savitri (esposa de Brahma): fica no alto de uma colina, haja perna. Mas as
belezas do caminho, a vista, valem à pena o sacrifício. O templo é simples, nada de especial, beirando feio! Mas o lugar tem vista de 360 graus da região ao fundo Pushkar, parecendo um pequeno presépio. No caminho, muitos e muitos macacos. Dá medo, mas peça a proteção divina e siga em frente! Evite ir com comida na mão! A macacada não perdoa! Subir no máximo até às 16h30. Em torno de 40 minutos de caminhada com calma da base ao topo da colina.
Hotéis:
Pushkar Resort www.sewara.com Pushkar Resorts Village Ganhera Motisar Road,
Pushkar Rajasthan 30 5022 :Silenciosos, muita área verde e muito bom: especialmente na Índia um Paraíso. Vale à pena se você estiver de carro.
Sunset: Café e hotel: o café tem vista para o lago serve do café ao jantar. Honesto. O
hotel é simples, mas bom e com localização privilegiada. Pushkar Lake 305002 – Rajasthan India Contact for reservation + 91 98285 58382
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Olive Garden: Café e Hotel - Próximo ao Sunset, muito bem localizado. Hotel simples
e bom. Comida boa Jardim lindo, decoração hippie de super bom gosto e acolhedora, almofadas pelo chão e muitos pássaros, ambiente descontraído, musica ambiente...um paraíso. Pushkar Inns Hotal Pushkar -305022
Raiwbow restaurante (que também é hotel): fica no topo de um prédio que dá vista
para o lago! Tinha tudo para ser bonito, mas não é: padrão indiano. Já a comida é muito boa e cardápio bem variado e internacional. Comemos muito bem. Optamos por um menu israelense e indiano. O dono de lá é uma simpatia, um “chef” de cozinha apaixonado pelo que faz. Ganhamos de brinde uma torta gelada de banana com granola, maravilhosa: uma receita que ele estava testando!!!! O hotel não vimos, mas deve ser bom! O Dono é caprichoso, falta um toque de bom gosto ao ambiente! Hotel New Raibow Palace e Restaurante Mahadev Chowk NR Gautam Asharam, Chhoti Basti Restaurantes e Cafés
OM Shiva: Ótimo restaurante, muito agradável, arborizado e fresco. Descobrimos por
acaso mas ele é muito bem indicado nos Guias. . Lanche foi gostoso, mas nada muito especial. Near Pushkar Palace www.omshivagardenrestaurant.com
Chittorgarh Entre Pushkar e Udaipur: imperdível Complexo de ruínas milenar. Patrimônio histórico: uma cidade fantástica no alto de uma colina. Torres mágicas, muita água, templos dos ratos, de Shiva Brahma, Kali e Vishnu, linda vista. Por aqui o templo de Kali, onde normalmente animais são sacrificados em sua homenagem. São oferecidas galinhas a Deusa, como símbolo de fertilidade, para se alcançar a graça da fecundação. As galinhas não são sacrificadas, ficam pelo templo passaritando!
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Rishikesh Antes de Rishiskesh, a “Mãe Ganga” desce do Hymaylaia com toda sua força e beleza! Entre montanhas e muitas pedras, vencendo obstáculos! Infelizmente, o rio aqui foi liberado para a prática do “Raft”, o que para os hindus foi um desrespeito já que o Ganga é o mais importante Templo da sua fé! Foram criadas algumas regras, como não gritar em frente aos Ashrans e proibido Raft nos horários das cerimônias. Rishiskesh é uma cidade mais limpa, menos tumultuada, a parte antiga. Por aqui o esgoto pelo menos é coberto com pedra. Clara influência dos estrangeiros que ocupam o espaço por aqui desde os anos 60 e a consciência dos muitos Ashrams que por aqui estão instalados a muitos e muitos anos! Existe a cidade “real”, caótica, onde a vida pulsa!!!
Transporte: www.rishikeshindia.com/aris.htm e www.loneyplanet.com/india/rishikesh Aéreo: Aeroporto mais próximo em Dehra Dun (Grant Jolly), 16 km de Rishikesh. Indian Airlines opera a partir de Délhi p/ Dehra Dun. Ferroviário: 1- Rishikesh é conectada por ferrovia através de Haridwar (24km) para Délhi, Dehra Dun, Varanasi, Lucknow, Bombaim, Howrah. 2- Poucos trens saem de Rishikesh para Haridwar, melhor reservar um assento ou cama em um trem em Haridwar, indo p/ Haridwar de ônibus. Rodoviário: 1- Rishikesh é ligado através de ônibus com Dehra Dun, Haridwar, N. Délhi, Agra, Pushkar, Jaipur, Chandigarh. 2- Fica a 238km de Délhi ( 6 horas), com saídas regulares diárias perto da ISBT; e 24 de Haridwar. 3- Evite viagens noturnas, pois tem muitos acidentes. Ônibus de Luxe para Délhi: 250 rúpias; para Jaipur: 350 rúpias; para Pushkar: 450 rúpias. Reservas em Rishikesh: Lakshman Jhula Ashram Swarg e Banco Alto. Aluguel de carro com Chofer em Rishikesh: Carro grande (via hotel): de 10 às 18 horas, 8hs/dia = 1800 rupias Considerando 01 dólar = 50 rupias e 01 dólar = 2 reais, fica em torno de 72 reais para dividir por 03 = 24 reais/pessoa!
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Onde estudar: www.yogaholidays.net/magazine/rishikesh.htm 1-Parmarth Niketan Ashram: Maior ashram de Rishikesh situado as margens do rio Ganges, no Bairro Ashram Swarg. Aulas de yoga diariamente pela manhã e a tarde e meditação á noite. Ritual diário de adoração ao Ganges, Ganga Aarti. Começa às 5:30 da tarde, em frente à estátua de Shiva, construída sobre o rio. www.parmarthniketan.com 2- Sri Ved Ashram Niketan: aulas no estilo Bihar School of Yoga. Também tem meditação. Tel: (91 135 433 537 / 430279) 3- Sri Nanda: Curso de Iyengar no Dayananda Ashram: yogiyaar@hotmail.com ou www.dayananda.org 3- Dayananda Ashram: curso de Vedanta com Swami Dayananda. Ritmo intenso começa ás 04 da manhã, às 7h meditação, aulas durante o dia e satsang à noite até 23h. Hospedagem, alimentação e curso gratuito. Aceita-se doações. 4- Sivananda Ashram: solicitar por escrito e com antecedência, explicando as razões para a sua estadia. www.sivanandaonline.org Ashram: www.divinelifesociety.org Revista Prana-Yoga Nov/2009: 1-Sri Swami Balyogi Premvarni Ji ou Bal-Yogi: um ashram interessante de se visitar nos bosques de Rishikesh, menos conhecido, Bal-Yogi é um grande yogue que continua ensinando até hoje. www.yogant-foudantion.tripod.com 2- Prática de Asthanga Vinyasa Yoga de forma tradicional c/ Louise Ellis, profª certificada por Sri K. Pattabhi Jois que ensina em uma linda sala na Pousada Ganga Cottage. www.asthangacenter.com 3- Omkarananda Ganga Sadan – Patanjala Yoga Kendra: aulas e cursos intensivos de Iyengar c/ a profª Usha Devi. Fora a extrema qualidade de seus ensinamentos, a sala de prática tem uma vista deslumbrante do Ganges. www.iyengaryoga.in
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Passeios: www.rishikeshindia.com/travel_rishikesh.htm 1- Mandir Bharat – fica perto do Ghat Triveni. Fundado no século 12, o templo é o mais antigo de Rishikesh, e é consagrado a Vishnu. Vishnu é a divindade responsável pela continuidade e estabilidade do Universo. É representado c/ 04 braços que simbolizam seu poder de alcançar os 04 cantos do Cosmos. Sua força restauradora e protetora se manifesta em suas encarnações, os avatares, que vêem aterra para fazer o bem e libertá-la das forças maléficas. Entre eles estão Krishna e Buda. Acredita-se que a última encarnação de Vishnu será Kalki, o cavaleiro abençoado para restabelecer o “Dharma” a Lei Divina, a lei da justiça. Ao lado de Brahma (Criador) e Shiva (Destruidor e Transformador), Vishnu forma a Trimurti, trindade sagrada, à qual se atribui o ciclo da criação, manutenção e destruição do Universo. 2-Ghat Triveni: à noite, cantos védicos c/ acompanhamento de tambores e sinos e uma aura espiritual envolvem todo o lugar. 3- Ghat Bhawan Geeta: oração noturna muito bonita. Fica ao norte da cidade em Jhula Ram. 4-Jhula Lakshman: Ponte suspensa onde aprecia-se uma das vistas mais impressionantes do Himalaia. Esta ponte conecta Shivanand Ashram e Swarg Ashram (um dos mais antigos). “Atravessar as pontes de Lakshman Jhula e Ram Jhula, que cruzam o Ganges cor de esmeralda abaixo de seus pés e as montanhas do Himalaia à frente, é uma experiência emocionante!” 5- Um local interessante e luxuoso é o SPA Ananda, onde são oferecidos tratamentos ayurvédicos, massagens, yoga e meditação. www.anandaspa.com
A caminhada a pé pelo rio é muito agradável. Se tiver preguiça pegue um tuc- tuc até o ponto onde carros não podem mais passar, depois é caminhar e atravessar a ponte de Ram Jhula. Rua lotada de lojinhas de tudo um pouco... Comercio mais popular muita moda hippie anos 60. Rishiskesh é ocupada por estrangeiros! De passagem ou que se perderam ou se acharam por aqui nos anos 60!
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Mergulho na Mãe Ganga: Cuidados Pegue um carro e vá até a Glass House: hotel mais afastado, a alguns Km de Rishikesh. Aqui o rio é limpo! Vem do Himalya, correndo, nenhuma cidade grande acima. Se tiver alguma poluição a forte correnteza se encarrega dela. Para ter acesso a Praia particular da Glass House você paga. E como este hotel recebe gente do mundo inteiro, é de nível muito bom! Acreditamos e mergulhamos com fé... Delicioso!!!!! Glass House Só vale à pena ficar se for para uma imersão Paz & Amor. Ela é mais longe de Rishiskesh e mais isolada. Ideal para quem quer curtir apenas a natureza! Massagens, cursos, namorar... e paz muita paz! Para entrar e curtir a Glass House, com direito a mergulho no Ganga e passar o dia por ali: 200 rupias/pessoa , em torno de 8 reais! De graça! Já o restaurante... exploração! As diárias por aqui também são salgadas, bem como os serviços do SPA.
Dicas Kid Consumista: De todos os lugares que visitei o comércio daqui foi o que mais decepcionou, no geral artesanato fraco. Os preços são bons, mas a qualidade deixa a desejar. Procurando bem, você acha coisas legais. Ótima Loja: vale à pena conferir Bhakti Handicraft Emporium (Next Madras Café : por sinal fraco!!! E o ponto final dos Tuc –tucs da ponte Ram Jhulla ) Muni Ki Reti,Ram Jhula /Rishiskesh -249192 e-mail satya_bhe@rediffmail.com Muito bom gosto e variedade. “Hablan un “pouquito” de espanhol e entendem um pouquito de português. Fazem Câmbio e entregam coisas no Brasil.
Hotelaria: Hotel bom quarto enorme...quase um Ap. Aliás, é uma característica por aqui... pelo menos nos hotéis que ficamos. Podem ser ruins, mas os quartos são sempre espaçosos! E com aquela gentileza, sempre à disposição ..especialmente com Tip! Hotel: Vasundhara Palace www.hotelvasundharapalace.com Sanskriti Hotel - Centro de terapia ayurvedica: Spa e restaurante com vista para o rio. Muito simpático. Boa opção de hospedagem, o ponto é ótimo! Não deu para ver os quartos, mas a recepção, o restaurante, simples e muito simpático! Comemos bem! O lassi daqui é especial O Spa já estava fechado , mas parecia muito bem montado!
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Swarg Ashram Yatri Niwas – Ram Jhula,Rishiskesh – 249201 ,Himalayas E-mail sanskritispa@gmail.com Na nossa exploração por lados de Rishiskesh ainda desconhecidos, entrando ali, saindo aqui, descobrimos alguns endereços interessantes:
Gupta Book Depot&Stationary Shop ( Near Taxi Stand-Swargashram –Uttarakhand)
Papelaria com vendedor super simpático e coisitas lindas e com preços ótimos: ganhamos coisinha de brinde! cadernos,, cartões, marcadores, álbuns de foto artesanais, postais lindos. Fica em frente ao Moon Light Café: Muito bom. Lassi excelente e torta de banana especiais! Serve comida internacional. Perto do Correio. Região mais escondida fora do bochicho! Para comprar perfume de lotus de boa qualidade: Ganga Pharmacy (near Parmath Niketan e Italian Restaurant): O perfume de Jaipur ainda e mais especial. AH! Se eu soubesse... tinha comprado mais!!!!
Real Idea Handcrafts : Loja de muito bom gosto, artesanato mais fino, preços mais
salgados que o normal. Mesmo assim, baratos para Nós. Em frente ao Little Buddha Café Laxman Jhula vikifromindia@gamil.com Dentro do restaurante Italiano (muito ruim!) uma lojinha super simpática: brinquinhos lindos! Bijuterias, miniaturas e outros com bons preços e qualidade. Câmbio: No restaurante italiano eles fazem câmbio: troquei lá algumas vezes. Logo na saída do Ashram Parmath Niketan :uma loja fina de artesanatos e joias também faz câmbio. Sempre verificava nestes dois lugares. A melhor cotação variava! Neel Kanth Gems Centre 307,OMKARANDA KUTIR. SHIVANAND NAGAR –Ramjhula,Muni Ki Reti Rishiskesh
Restaurantes: 1- Tip –Top , mas indiano! No terraço de um pequeno prédio, suba uma escada estranha e desfrute de uma boa comida com vista especial do Ganga! Quesito limpeza a desejar, como sempre! O Tip Top fica na rua do Ashram na Main Bazar fácil de achar..todo mundo conhece. O tofu de vegetais daqui é especial e também tem uma boa massa. Comida saborosa! 2- Jai Neelkanth Restaurant Bharat Sadhu Samaj -249 (perto do Ashram) Bem indiano, bons preços, comida típica:simples mas bem feita! Padrão higiene: indiano! Vista para o Ganga!
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3- The Office: comida orgânica, ótimo chai e lanche famoso: Muslim de frutas com coalhada e granola! Samosas de banana chocolate maçã maravilhosos: de maçã, para mim, the Best! Já o quesito limpeza: padrão indiano relaxe e bom apetite. Vista para o Ganga. Um cubículo sempre lotado! De estrangeiros! 4- Little Buddha Café, restaurante, com vista para o Ganga, lassi muito bom, comida honesta! (near Dharamraj Temple/Laxman Jhulla) www.littlebiddha.freedomcafe.co.in 5- Ravsthani: Dosas maravilhosas (panquecas) massa crocante fina e seca com recheios com sabores especiais!) Fica na Av principal de Rishikesh, quase em frente ao Portão do Mercado de kapre (Roupa) e próximo a rua onde acontece a Feira de Frutas e legumes. Fica na Rishikeh “real, tradicional” longe da magia da região das pontes: Ram Jhulla e Laxman Jhulla. Os docinhos também são bons! Especialmente para o padrão indiano. Mas sempre muito doces! Pela Índia os doces são de trincar os dentes! Massagens: Ashram no Centro de tratamento Ayurvédico: Fiz a massagem completa Abhyanga: massagem forte, até doída, duas ou quatro mãos. Shirodara: óleo quente na testa, depois caixa de madeira com vapor quente com óleos e ervas. A cabeça fica pra fora. Uma sauna perfeita. Uma delicia! Saí levitando... Total do tratamento 2.400 rupias + 50 rupias de tip + 2450 = em torno de 100 reais. Vale cada centavo! Por toda a Índia você tem serviço de massagem para todo gosto! Pedir referências.
Dicas Imperdíveis! Ashram dos Beatles: Lugar lindo, construção e natureza, pena que totalmente abandonado! Mesmo em ruínas, o Ashram continua majestoso, e ainda mostra uma arquitetura interessante! Fica no meio de uma mata fechada, aos pés de uma montanha. Muito verde, árvores seculares, lá embaixo o Ganga e ao fundo a cidade de Rishikesh. Em qualquer outro lugar do Mundo isto aqui teria virado um parque público, um museu, um espaço cultural! Mas, infelizmente está abandonado! E mesmo assim não tem um espetinho que cobra entrada 50 rupias/pessoa ( em torno de 2 reais!)
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Banho de rio: tomar acima da cidade! Mais seguro! Tem vários pontos ótimos.Ma,s para mim o canto mais especial na cidade, é uma prainha que fica depoi da ponte de Laxman Jhulla e do famoso tempo, Dharamraj Temple>( ver no site o nome!) Alguns metros depois do templo,na mesma margem dele, depois de uma casa grande, entrar num muro meio caído.Na praia estão construindo ( em 012)um belo templo .Melhor lugar de nadar Perfeito! Ótimo para um Pic-Nic! Cachoeiras: muitas aos arredores de Rishikesh: fomos apenas na de Shiva. Dizem que existem outras lindas!
Momento único! Passeio no Bosque: Banho na cachoeira sagrada de Shiva: água muito azul e transparente, caverna sagrada... de lá um passeio à pé pela mata para conhecer a caverna onde fica um yogue jovem, Bandari que não fala há 09 anos: Voto de silêncio. Inusitado! Cada visita é única! Depende do humor do yogue e do seu “olhar”! Depois, ainda a pé ir ao Ashram que fica nas imediações da Gruta de Bandari, o yogue caladinho! Atma Kunti: Morada da Alma, é um local simples, bem genuíno .Um verdadeiro Ashram indiano: Nome perfeito. Ali você se sente em paz cercado por uma energia especial e uma natureza exuberante! Cercado por montanhas, cachoeiras, natureza exuberante! Ir com Guia. Fui com um brasileiro que conhecia tudo e todos! Um privilégio! Arredores de Rishikesh Forme um Grupo (fomos de 10) e alugue um jipe. Não anotei os valores/pessoa, mas como sempre super em conta! Vale à pena!
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Udaipur A Veneza Indiana, guardada às devidas proporções! Mas linda! A parte histórica é uma graça! Comércio de muito bom gosto, mais refinado e com bons preços (Udaipur é um bom local para compras), ruas mais limpas, arquitetura mais interessante, tudo mais cuidado e agradável. Pelas ruas da parte histórica só tuc-tuc e moto...isto faz a diferença , mas mesmo assim muiiito tuc-tuc e moto. Afinal estamos na Índia onde 1/3 da humanidade se faz presente! Boas opções de cafés e restaurantes.
Lake Pichola Hotel:
Muito bom, localização e vista privilegiadas. Menber of Padam Hotels & Motels Piplia Haveli, Outside Chand Pole Udiapur -313001 Rajastan www.lakepicholahotel.com Obs: Você tem a opção de pagar mais caro e ficar nos quartos em frente ao lago e o City Palce. Um casal romântico pode valer à pena! Mas as áreas comuns do hotel, restaurante, topo, salão do café da manhã, saguão, varandas dão acesso a esta vista privilegiada. A entrada do hotel tem um jardim arborizado e uma fonte muito agradável! Acesso à internet. Café da manhã sem hora. Você escolhe o que quer comer, monta seu café personalizado (alguns hotéis na Índia usam este sistema). Muito bom!
Pontos turísticos:
City Palace, Incrível! Agradável. Reserve um dia para curtir este complexo. Vale à
pena! Ingresso completo (menos Palácio dos Cristais) 100 rúpias/pessoa = em torno de 4 reais. Por Câmara fotográfica: paga-se 200 rupias por maquina = 8 reais Ticket extra: Galeria dos Cristais: 500 rúpias/pessoa = 20 reais. Vale á pena! Linda e ainda por cima, ao comprar o ticket para a Galeria dos Cristais, este te oferece um chá / café que além de especiais, super gostosos, vem acompanhado de sequilhos deliciosos que são servidos numa linda porcelana e num salão belo e requintado onde você pode curtir de maneira confortável, a visão privilegiada do maravilhoso pôr do sol no lago! Imperdível!
Museu Bagore Ki Haveli: Dizem que interessante, mas não fomos. Decidimos não
encarar...algumas dicas da India desaconselham visitas aos museus, pela má qualidade da exposição, apesar de muitas vezes o acervo ser ótimo! Uma pena! E como tínhamos tido a conformação deste fato, em algumas tentativas, decidimos que mesmo o Bagore, sendo um museu que dizem bacana, abrimos mão! Confiram!
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Show de folk music: imperdível: todos os dias, às 19 horas! Ao ar livre, cenário, luz de
bom gosto, simples e colorido. Artistas de primeira linha, musicas , danças e vestuário impressionantes.um show de equilíbrio,leveza e graça! Uma hora de show, uma viagem! Danças típica do Rajasthan. Contribuição: 100 rupias = 4 reais!
Pelos arredores da cidade: no caminho, a direção do parque e Museu abaixo: Outro lago!
Shahelion Ki Badi PWD Garden, um parque muito agradável, repleto de diferentes tipos de fontes. Passeio ideal para um dia quente!
Museu Shilpgram, museu aberto, com foco nas diferentes arquiteturas tribais de
diferentes regiões da Índia (150 rupias /pessoa = 6 reais). Mais artesanato, costumes tribais, música, dança, tear, esculturas, arte mambembe. Por aqui tudo mais caro: preço turistão! www.wzccindia.com
Passeio de barco pelo lago do City Palace: Muito agradável! Vale à pena. No fim da
tarde por volta das 17 horas. Curtir o pôr do sol.
Dicas Consumistas:
Ashoka Arts - Descoberta especial (perto do Ghat). Muito legal. Por aqui tem café,
aula de arte, silk, madeira papel, pintura de hena e linda loja de artesanato, com ótimos preços. Lindas pinturas em papel e lindas peças pintadas de madeira: tipo miniatura. Preste atenção no teatrinho! Lindo! www.ashokahaveli.com / 339, Ashoka Havelli Gangaur Ghat Marg - Udaipur
Silver Art & Craft Old Silver Jewellery/handicracft
Lindas Caixas: maravilhosas. Só apreciei! Confesso que depois me arrependi de não ter levado uma sextavada com uma pintura e cores maravilhosas, criada com osso de camelo. Um luxo! Em torno de mil rupias, 50 reais. 32, Lalghat,behind Jadish Temple Udaipur Rajasthan
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Restaurantes & Cafés:
Millets of Mewar Restaurante: vista do lago, ótima comida com sabor especial.
Quesito limpeza: padrão indiano. Nas mesas você encontra bilhetes de clientes que por lá passaram e deixaram suas mensagens de elogio ao sabor maravilhoso e inesquecível da comida. Out side Chandpole /Hanuman Ghat, Udaipur Rajasthan www.milletsofmewat.wordpress.com
Jheel’s Ginger Coffee Bar & Bakery (expresso on the lake) delicioso café com linda
vista para o lago e comida deliciosa, além de um expresso italiano verdadeiro...Seria o paraíso? O Dono é italiano...tudo delicioso, limpo, bom atendimento, ótimos pães! Torta de maçã com canela de virar os olhos. Perfeita! https://www.facebook.com/pages/Jheels-Ginger-Coffee-Bar-Bakery/244343105602235
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Varanasi Uma das cidades mais sagradas do mundo, também conhecida como Kashi (Cidade da Luz) ou Benares. Varanasi é a cidade mais sagrada da Índia, com tradições espirituais que remontam há quase 3 mil anos. Santificada pela onipresença de Shiva e pelo Ganges sagrado, há 90 ghats ao longo do rio. Apesar de existirem mais de 700 templos em Varanasi, nenhum é mais sagrado do que o rio Ganges. Diz-se que o Ganges, venerado como uma deusa viva (Ganga) tem o poder de purificar todos os pecados terrenos. As preces diárias (Aarti) ao amanhecer e ao anoitecer servem de saudação ao rio. Lamparinas são oferecidas e sinos soam quando se cantam os mantras sagrados. 5 mil anos de tradição hindu: a mais autêntica! Cidade das Sedas e dos temperos. Do aeroporto a região do Palace on Ganges até o Assighat: Taxi pré-pago com taxas 640 rupias = em torno de 25 reais Hotel Palace on Ganges: bom bem localizado. Com café da manhã incluído/Restaurante ruim! Internet paga B-1/158, Assighat,Varanasi – 221001/ info@palaceonganges.com
Passeio de barco Ao amanhecer é o destaque da ida à Varanasi, hora em que os templos à beira-rio são banhados pela luminosidade suave. Aos poucos, os fiéis se dirigem aos ghats, na alvorada para se purificar. Eles se banham, executam asanas de ioga, oferecem flores e incenso ao rio. O passeio mais fascinante é da Dasashvamedha até Manikarnika Ghat. Barcos a remo sobem e descem o rio e podem ser alugados por hora. Combine direito antes de alugar um.
Ghats -- os dois mais importantes ghats da Índia Dasashwarmedha: todo entardecer acontece uma bela cerimônia conjunta do Aaarti às margens do Ganga. Imperdível. Acontecem duas ao mesmo tempo em diferentes partes do Ghath. Vale à pena cada dia ver uma! Iguais mas diferentes! Esteja lá em torno de 18 h para pegar um bom lugar. Lota!
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A cerimônia oficial dura em torno de uns 45 minutos ou mais. Você não vê o tempo passar ... e depois fique por lá curtindo o espetáculo espontâneo dos hindus, seja na rua ou às margens do sagrado Ganga... O Ganga também oferece um espetáculo mágico de barcos, oferendas iluminadas por velas que deixam o rio ainda mais forte e mágico! Luzinhas que correm ao sabor da correnteza desta instituição hindu velando pela vida e pela morte! Manikaranika: O Ghat das cremações: O mais importante da Índia para os hindus. Para eles, quem tem este privilégio irá ter parte do Karma aliviado! Custa caro! Cada dia mais. Alguns privilegiados tem grana para comprar lenha suficiente para virar cinza... outros podem comprar o suficiente para cremar parte do corpo que depois é jogado no Ganga! Os corpos são enfeitados com joias, muitas joias!!! Se prepare, abra a mente! Do contrário nem passe perto. É um choque! Ao entrar neste universo parece que entramos em outra dimensão, talvez no inferno? No purgatório? Ou simplesmente em uma dimensão cultural que desconhecemos? O cheiro forte e adocicado de carne humana, as muitas toras de lenhas, a chama sagrada, a fumaça, as vacas, os macacos e os porcos, o ir e vir dos corpos passando, as pessoas de todo tipo, o comércio ao redor, os sadus, as castas que colhem o ouro dos defuntos, a visão do rio sagrado o Ganga, o mais genuíno templo hindu... correndo... passando.... levando e trazendo vida& morte! Me impregnaram a alma! Senti respeito e repulsa! Depois de uma rápida olhada quis ir embora... Que loucura para a nossa lógica! Mas confesso a experiência apesar de muito forte, foi mais tranquila que imaginava. A naturalidade, o respeito com que os hindus tratam a morte, é um aprendizado. Vida e Morte. Morte e Vida. Ciclo. Conexão. Namastê.
Assighat: ghat onde se localiza o Hotel Palace on Ganges que ficamos e os bares e cafés Om Café e Open Hand: Shop & Café, refúgio de estrangeiros. Região mais longe, mas dá para ir andando tranquilo. Caminhada super agradável, a qualquer hora do dia ou da noite. Templos: famoso templo Vishwanath de Shiva Principal templo c/ mais de 1.000anos. Atrás do Ghat Dasashvamedha, siga uma ruela Vishwanath Gali, ladeada de lojas com artigos religiosos. Ela conduz ao Templo dedicado a Shiva. Fechado para não-hindus. Ver por fora.
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A energia do lugar, mesmo do lado de fora é impressionante, ver o vai e vem dos fieis é um espetáculo inesquecível, segundo um amigo que por lá morou! Não consegui nem chegar perto. Era véspera de uma grande festa hindu. Multidão pelas ruas e forte esquema de segurança. Não nos deixaram passar! Uma pena! Outros templos: Fora do centro histórico: nas redondezas da Benares Universidade e Assighat:
Sancrat Mochan Temple: templo de Hanumman. Lugar forte repleto de macacos! E
muitos fieis! Fica dentro de um parque.
Tulsi Manas Temple: dizem que muito legal. Não fomos. Estava fechado. Perto dali: o
Templo de Durga, maravilhoso. Outro local muito forte. Por aqui uma energia especial! Ficamos por ali observando os hindus realizando seus ritos. O divino faz parte do cotidiano do hindu. O sagrado está presente em tudo! Passeio de barco no Ganga ao amanhecer : ver o sol nascer. Imperdível! Mesmo com “fog” (neblina) não deixe de fazer! Momento mágico! Você entra em outra dimensão. Duração 01 hora / Preço 200 rupias por barco: cabe umas 06 pessoas.
Dicas para comer bem The Keshari Restaurant, uma dica do nosso roteiro. Ótima dica! Comida indiana de todas as regiões, de primeira qualidade e com preços indianos! Perto da parte histórica, e do Ghat Dasashwarmedh // D-14/8,Godowliya Varansi Open Hand: Shop & Café: um paraíso.. Local agradável. Refúgio de estrangeiros. Cardápio variado, Internet e uma lojinha especial. A dona é europeia. Tudo lindo, de qualidade e barato. www.openhandonline.com // Região do Assighat B 1/128 -3,Dumraun Bagh Colony, Assighat- Varansi -221005
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Vrindavan e Mathura Vindravan: entre Delhi e Agra: imperdível!
Lord Krishna: Templo muito legal. Restaurante muito bom: Não fui: famoso,
bobeamos! A comida dos Krishna é famosa pela qualidade.
Templo de Durga: brega, mas vale à pena conferir! Ajuda a sentir um outro lado da
índia, estilo Bolywood.
Rangnath Temple: muito antigo e lindo, com influência da arquitetura do sul da Índia.
Banke Bihari temple: dedicado a Lord Krishina. Emocionante, especial. Local doido,
sagrado com uma energia super forte de arrepiar... Imperdível!!!!
Sites informativos: http://www.tripadvisor.com.br/Tourism-g951350-Vrindavan_Uttar_Pradesh-Vacations.html http://amalaeomundo.blogspot.com.br/2012/07/india-cheguei-de-delhi-vrindavan.html http://www.viajantes.com/destinos/vrindvan http://www.minube.pt/mapa/india/uttar_pradesh/vrindavan http://pt.wikipedia.org/wiki/Vrindavan
Mathura: Se não tiver tempo, pode pular... Fica a 15 km de Vindravan e a 58 km de Agra
Krishina Janambhoomi Temple, local de nascimento de Krishina. Em Matura e Vindravam...só dá Ele!!!!
Sites informativos: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mathura http://mathura.nic.in/ http://wikitravel.org/en/Mathura http://tabibitosoul.wordpress.com/tag/mathura/
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Nepal Um pequeno ensaio para a Índia... Para quem sai do ocidente e cai no Nepal, a transição é forte! Um preparo para a Índia! 01 dólar em torno de 80 rúpias nepalesas. Mesmo com a dolarização do Nepal, as coisas por aqui são baratas, especialmente o belo artesanato. De bom gosto e boa qualidade. Dá vontade de levar tudo. Mesmo dolarizado tudo por aqui é ainda barato! Controle-se! E viva mais o Nepal com suas tradições, boa mesa, pessoas simpáticas e natureza sagrada! Uma viagem... onde precisamos estar leves! O artesanato do Nepal dá de mil no da Índia no quesito qualidade. No Nepal como na Índia: não se esqueça da arte de negociar, faz parte do comércio. E pode chorar... para turista tudo sempre muito mais caro! Use seu bom senso, negocie até chegar a um preço justo para todos. Cuidado para não ofender! Para entrar no Nepal: levar 02 fotos 3x4: para o visto. Você tira ao desembarcar no aeroporto. Paguei em torno de 25 dólares por 15 dias. Você paga pelo número de dias que você vai passar por lá.. Fiquei 07e meio, mas tive que pagar por 15 dias. Tem uma tabela. Tempo ideal entre 10 e 15 dias para conhecer com calma tudo e curtir as caminhadas, os treckkings que você dorme pelas montanhas, nas vilas, conhecendo a cultura genuína, mais de perto que dizem ser imperdíveis e que tem opção para todo gosto: do mais leve ao mais hard! Do aeroporto à região do Thamel usamos taxi pré-pago, mais seguro: 600 rúpias nepalesas para dividir por 3! Em torno de 8 dólares = menos de 3 dólares/pessoa + tip ( em torno de 01 dólar=80 rupias)
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Kathmandu Cidade grande, 5milhões de habitantes, confusa. Banhada por um rio imundo, podre, onde acontecem as cremações na região de um antigo templo hindu.. Não desanime. Apesar de tudo interessante, cheia de vida! Fui numa época que peguei um calor absurdo de 37 graus, seco e muita poeira! Haja água e só mineral e lacrada!
Kathmandu Guest House: região do Thamel, clima de casa, pousada, ótima localização, confortável, silencioso, belos jardins, excelente café da manhã, internet, gente simpática, aliás, no Nepal é tradição a simpatia. Gerente Uttam, sempre com um sorriso e pronto para te atender de maneira extremamente cortês e fina! No hotel funciona uma agência de turismo, confiável. www.ktmgh.com /e-mail: info@ktmgh.com / No seu jardim interno, um agradável e ótimo restaurante. Vale à pena uma noite curtir uma boa mesa por aqui, cercada de gente do mundo todo: de criança a III idade, todos vendendo saúde. Preparados para enfrentar o Himalaya e sua força! Ou que já encararam as alturas e voltaram maravilhados! O café que durante o dia funciona no mesmo lugar já não vale à pena, pelo preço abusivo e pela qualidade que está longe do que cobram! Exploração turística. Casa de Chá: dentro deste jardim, ao lado do restaurante. Uma viagem... Caros, mas especiais! Curta este prazer, o aroma, o sabor e as histórias... Eles embalam à vácuo para viagem.
Lojinhas: na parte interna no hotel: Vale à pena uma visita. Bons preços e qualidade: de papelaria ,passando por massagem ,cabeleireiro, produtos de grupos produtivos nepaleses com reutilização, com design e bom gosto, até máscaras incríveis e joias. **Loja de produtos reutilizados e inclusão social: Vale uma visita especial: Beni Re-cicle waste Revolution HandCrafetd products: criativos com qualidade, e bons preços
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Uma boa dica: Não fui, mas parece interessante! No livro Três cidades perto do Céu (Luciana Tomasi/Editora Artese Ofícios) ela fala do hotel Duarika, um hotel em Katmandu do século XIII, como o lugar mais lindo que ela já ficou na vida. Muita madeira torneada, imagens douradas de Budas e Ganeshas em meio a àrvores imensas e repletas de pássaros com três restaurantes com o melhor da comida nepalesa, e que ficam nos jardins .Como também um bar com bebidas do mundo inteiro, inclusive cachaça brasileira que no cardápio tem o nome de caporoska. A piscina funda, decorada com cerâmicas é abastecida com água vinda gárgulas pendentes de uma parede de pedras. Duas lojas lindas que dão vontade de empacotar tudo e enviar por contêiner para a casa. Parece que vale à pena a visita para conhecer, sucumbir ao pecado da Gula ou do consumo ou da curiosidade. Site: http://www.dwarikas.com/
Pelas ruas... O melhor Lassi de toda viagem, até da Índia: Perto do Katmandu Guest House l, num Shopping/bazar meio aberto, que dá entrada para ruas diferente, inclusive para a rua em frente ao hotel: Boa opção para lanchar: Café Chops: Sagarmatha Bazar/Thamel www.cafechops.co.kr Loja de perfumes sabonetes, incensos especiais! Himalaya Incense Shop:Comprei aqui perfumes em embalagem de vidro em estilo 1001 noites. Delicados e de aroma de lótus e outros. Deliciosos. Caixa linda com refil: 2 por 500 rupias, uns 12 reais! Tive desconto, a Média de preço é de 300 rupias/cada. Chhetrapati/ Email : himalayaincense@hotmail.com Um boa experiência: Comer comida nepalesa com a mão num restaurante bem popular e típico. Cuidado com a pimenta! O leve deles é forte para a gente. Peça água e as especiarias que ajudam a quebrar o ardor à base de anis. Na Índia elas são mais comuns. Uma delicia! Você descobre o prazer de sentir o alimento com o tato e de chupar os dedos com toda a classe, sem problemas. É incrível como mesmo comendo com a mão tem aqueles finos e outros que parecem bicho! O problema não é a mão, os talheres, o hashi, mas sim a velha e boa educação. Se informe.
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Imperdível: Voo Panorâmico: Passeio ao amanhecer para ver a cadeia do Himalya e “Ele” o Everest. Maravilhoso! Vale cada centavo. Pedi para ir a cabine do piloto para ver o visual de lá: Ainda mais belo! Tivemos muita sorte, pegamos o Everest totalmente descoberto, fato raro! E com uma luz especial! Me belisquei para ver se realmente estava vivendo, vendo aquela paisagem sagrada. Momento “Recolha-se a sua insignificância!”. Você sente a presença divina! Fui pela Agni Air orientada pelo Guelu, um guia que um amigo me indicou, mas existem outras Cias que também fazem o mesmo serviço: passeio padrão! Nos hotéis geralmente já tem esquema. Como também pelas “lhões” de agências espalhadas pela cidade. Dê preferência as agências que alguém indica. Na dúvida use os serviço do hotel! Em torno de 176 dolares/pessoa +4% taxas www.agniair.com
Parte Histórica de Katmandu Linda! Explore a pé! Aliás, Katmandu é para explorar cada canto sempre à pé! Descobrindo becos, cenas de rua, lojinhas, comes & bebes, templos... Atenção: Vão te falar que para conhecer o centro histórico principal: Região da Durbar Square, você tem que pagar para andar por lá, como também para ver a Kumari a Deusa, Menina. Em torno de 750 rúpias (uns 20 reais /pessoa). O preço para os padrões de lá é abusivo, para turista desavisado! Outro detalhe: para os estrangeiros não é permitido entrar no Palácio para ver Kumari. Ela aparece algumas horas do dia numa varanda alta, rapidamente. Se é que pode-se chamar isto de “ver”...vapt!!! vupt!!!E a Deusa Menina desaparece! Vimos sem pagar! Se informe sobre o horário e passe por lá. Mais por curiosidade!...A mim ela deixou uma impressão de tristeza! http://pt.wikipedia.org/wiki/Kumari Optamos por explorar o centro sem pagar. Tem uns guardas que às vezes te abordam! Ficamos andando, sem entrar em nenhum templo, ou palácio, curtindo a vida pelo lado de fora! Foi ótimo. Já tínhamos visto muitos templos, palácios na Índia. Fora do eixo histórico principal, pega turista, andamos por toda a cidade descobrindo... entrando em templos e lojinhas especiais. Preste atenção nas lojas de tecidos são algo à parte! Obras de arte! Alguns só para ver e apreciar, outros lindos, que cabem no bolso! Para um chá gelado de maçã: Dos Deuses: Região da Durbar Square: em frente a uma grande praça onde tem uma feira de rua, com todo tipo de artesanato! Com “lhões” de coisas interessantes! Vale à pena conferir. Se tiver ânimo!
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Coffee Inc. -- Freak Street Basantapur http://www.lonelyplanet.com/nepal/kathmandu/sights/other/freak-street Bol com metal de qualidade e som puro: melhor lugar Nepal. Compramos nosso bol em Katamndu, logo para frente da Praça de artesanato, que fica em frente ao Café INC, no sentido oposto a Durbar Square.. Templo dos Macacos: Swayambhu http://en.wikipedia.org/wiki/Swayambhunath Prepare-se para subir muiiitos degraus. Ele fica no alto de uma colina. Lindo! Vale à pena. Fique por lá um bom tempo curtindo o complexo! Mágico, louco! Seus rituais, suas bandeirinhas coloridas, suas stupas, as pessoas e logicamente os macacos! Sob o olhar de Buda! Ao descer escolha outro caminho pela parte de trás. Sai num parque e evita os “lhões de degraus...outro visual! 200 rupias/pessoa =2.50 dólares. Buddha Temple: imperdível. http://www.sacred-destinations.com/nepal/kathmandu-boudhanath-stupa Vá com calma e passe por lá horas curtindo...o sagrado e o material! Como reza a tradição. Curta os fiéis em seus rituais, peça benção encarnado os olhos de Buda, sinta a energia das bandeirinhas coloridas e curta a praça em torno com suas muitas lojinhas, cafés, arte e artesanato. Na grande praça ao redor do Buddha Temple Café especial com linda vista para o templo: Himalayan Café. Chá com menta e limão maravilhoso petiscos muito gostosos. Menu variado. Vale à pena uma parada aqui para descansar e comer bem. Para um artesanato com qualidade bom preço na Cia de uma família super simpática: Khasyor International: fica no fundo da entrada principal ,próximo a saída para o Bodha Monastery Guest House >Fizemos aqui bons negócios! Coisas lindas com preço especial. Nos arredores: Almoçar no Bodha Monastery Guest House: comida maravilhosa Não provamos: ficou tarde! Mas várias pessoas pela nossa viagem, inclusive na Índia nos deram esta dica: o monastério fica fora da Praça, do lado oposto da entrada: Fácil de achar. Todo mundo conhece se informe! No fim da tarde por volta das 16 horas, vimos um ritual budista com tambores e cânticos maravilhoso, dentro do maravilhoso templo do monastério. Você entra numa espécie de transe, viaja para outra dimensão. Descobrimos por acaso. Fomos guiadas pelo som! Um privilégio! Se informe dos horários que estes ritos acontecem. Eles fazem a diferença! Emocionante!
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Bhaktaphur Aos arredores de Katmandu: em torno de 45 minutos de carro...um viagem no tempo... Imperdível! Aqui vale à pena dormir, passar pelo menos uma noite para curtir esta cidade com tudo que ela oferece de magia e beleza. Não fiz isto, mas arrependi! A vista de meio dia já nos levou a uma viagem inesquecível! Chegamos às 15 horas e retornamos às 19:30. Não foi o tempo ideal, mas deu para se ter uma boa noção da cidade e da sua magia. Para entrar nesta “viagem” você paga 15 dólares/pessoa: vale cada centavo! Caríssimo para os padrões daqui. Preço diferenciado para nepaleses, indianos. Acho que eles não pagam! Aliás, pela Índia e Nepal, em muitos lugares turísticos existem preços diferenciados. Em torno das 17 horas é indispensável estar por lá. Hora em que a magia toma conta da velha cidade. Os belos e mágicos rituais ancestrais começam, dança, música, cânticos, luzes se acendendo, velas, orações, tambores, sinos, arte: uma viagem cheia de vida e tradições. Imperdível.
Entre Katmandu e Pokhara, se for de carro...
Pare no caminho no Trishuli
Riverside Resort: agradável, mesas ao ar livre, com vista do rio, banheiro limpo e lanchonete honesta. Benighat-9 , Malinga Dhading /Hotel e restaurante Distância 250 Km em 6 horas! Viagem tranquila...visual belo mas nem tanto para os padrões nepaleses. Fomos de carro e voltamos de avião. Acho que vale à pena! Se tiver tempo. Do contrário avião! 25 minutos de voo! Lembre-se que no aeroporto fora a passagem você paga uma taxa de200 rupias em dinheiro/pessoa! Do contrário não embarca. Reserve a grana! Nosso pacotão ficou em torno de 750 reais /pessoa (incluindo taxas, tickets extras e tip): Vôo panorâmico + carro para Pokkara + Guia + Sarangkot + passeio de barco + trekking Naudanda + vôo de retorno a Katmandu e outros passeios em Pokkara.
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Pokhara: cidade linda! Região maravilhosa Em Pokhara, decidimos ir conhecer outro lago que fica aos arredores, mais afastado. Nada muito especial, mas valeu à pena. Calor infernal. Liliane e eu nos escondemos e nadamos de roupa e tudo. Por aqui mulher não nada! Delicia. Nossa roupa era de secagem rápida num minuto estávamos frescas e secas. Novinhas! Pagamos um taxista 1000 rupias = 12,50 reias/03 = em torno de 4 reias Hotel Kantipur: honesto , quartos bons, próximo ao lago, mais afastado da região mais central que fica de frente para o lago, mas por aqui tudo perto. Caminhada agradável! Perto da entrada do parque do lago. Existem opções melhores, com vista para o lago, mais centrais, perto dos bons restaurantes, comércio. 124, Lake Side/www.hotelkantipur.com /sundar@fewanet.com.np
Não perca tempo em visitar... Davi’s Fall Uma queda d’água dentro de um parque urbano e muito feio em Pokhara, lugar sem graça, todo gradeado, uma garganta profunda onde a grade não te permite ver quase nada! Especialmente quando visitei que estava muito seco. Eles adoram este lugar por ter uma história de alguém que caiu, blá blá blá .... Não visitei, mas dizem imperdível, que vale à pena ir a pé, por uma trilha pelo lago ou de carro: um templo novo Shantistupa que fica no topo de uma das montanhas que cercam o lago. Dizem que a vista é algo deslumbrante. Marcamos bobeira. O tempo foi curto! Se informe , todo mundo conhece! Vi postais com a vista de lá deslumbrante. O templo já não sei!
Imperdíveis: Nascer do sol em Sarangkot: maravilhoso! http://www.sarangkot.com/ Combine o passeio no hotel. Um taxi pega vocês bem cedo, geralmente os hotéis oferecem um Kit de café da manhã para você levar. Aos arredores de Pokhara você sobe no alto de uma montanha com vista para um vale e lá no fundo a vista da cadeia do Himalaya com o majestoso e mágico Monte Anapurna. Pegamos um nascer do sol inesquecível! Mas, prepare-se para multidão de turistas! No meu imaginário seria um astral mais relax! E no meio do nada. Na realidade você está no subúrbio de Pokhara. Nas fotos lindas do vale “esqueceram” de mostrar este outro lado! Mas, independente, o sol + Anapurna e seus coadjuvantes arrasam! Outro momento ”Recolha-se a sua insignificância!”
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Fewa Lake. Fim da tarde: por volta das 16 horas, passeio de barco pelo lago de Pokara delicioso! Ver o pôr do sol. Viva este momento relaxante apreciando o visual. Bestando... ouvindo a natureza. Ao redor do lago ótimo comércio de pouco um tudo e bons restaurantes , inclusive nos hotéis à beira do lago. http://en.wikipedia.org/wiki/Phewa_Lake Lembre-se de negociar. O Preço é por barco. Se você remar é um preço, se for com o remador é outro. Vale à pena no pacote ir o remador! O lago é imenso! O passeio é de umas 3 horas! Tem vários pontos onde você pode pegar o seu barquinho. Se informe no hotel. Um comentário: Algumas vezes pelo lado de cá deste mundo tão miserável, mesmo sabendo que era preço de turista e salgado, optamos por pagar...pela simpatia das pessoas, pela carência, para quem merece! E nunca se esqueça da tip! (gorjeta! é praxe para tudo! Entre 50 a 100 rúpias seja indianas ou nepalesas: de 01 dólar para cima é a referência!). Trekking de 4 horas nas Montanhas de Naudanda: muito legal. Com Guia. Você vai de carro até certo ponto e depois começa a caminhada passando por vilarejos bem tradicionais. A vista, dizem que é magnífica. Pegamos um nevoeiro denso que cobriu tudo. Por um lado atrapalhou por outro deu um toque mágico! Onde o Carro nos deixou paramos para tomar um delicioso Tchai e por lá compramos o delicioso incenso que aromatiza os templos budistas! Aroma especial, único. Delicioso! Este incenso vale à pena trazer! O passeio pelas vilas já valeu! Por trás da neblina hora ou outra você via o contorno das grandes montanhas e dos vales. Demos sorte e pegamos uma festa pela entrada da primavera, benção da colheita muito legal. Muita gente na rua, flores, cestos, musica. Pelo caminho construções bem típicas, campos verdes, em platôs, aldeões com suas roupas tradicionais e sorrisos sempre muitos sorrisos... clima de paz e bem estar! Uma viagem no tempo... Chegamos pela região onde fomos ver no dia anterior o nascer do sol, monte de Sarangkhot. Lá embaixo dava para ver um pouco do lindo lago de Pokhara. De lá para Pokhara um carro nos levou. Boa opção para quem não tem muito tempo, como foi nosso caso. Ou que não deseja grandes emoções e dormidas pelas montanhas. Passeios, como este, têm aos montes, basta se informar. Se tiver tempo: Visitar o Centro de artesanato dos refugiados Tibetanos na mesma direção da Davi’s Fall. Loja interessante, tudo bem feito. For que você dá uma força para este povo que precisa tanto!
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É impressionante como o Nepal tem a ver com o Peru, a Bolívia: passando pelo artesanato, comida, vestuário e traços fiscos. Impressionante! E numa era muito longe, “alguém” andou de cá para lá...ou de lá para cá! Vai saber! Não tenho dúvida, com certeza, são “hermanos”. Mostramos um chapéu da região de Cusco para o Hindra nossa guia. Ele achou que era artesanato de uma região do Nepal. Falamos com ele de onde era, Hindra ficou tão impressionado que vai pesquisar na internet. Contatos Guia Hindra: uma simpatia, gente fina! Ele trabalha par ao Gelu indra_777@hotmail.com
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