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IX Simpósio Norte Nordeste de Arritmias e Simpósio Internacional de Fibrilação Atrial
Coordenação: Dr. Eduardo Arrais Rocha
pALESTRANTES INTERNACIONAIS Diogo Cavaco (PORTUGAL) Edward Rowland (INGLATERRA) Suzanne Hall (USA) Connor Barrett (USA) Maurício Arruda (USA)
Promoção:
GEAC Grupo de Arritmias do Norte Nordeste
DECAANN Departamento de Arritmias da Sociedade Norte Nordeste de Cirurgia Cardíaca
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SUMÁRIO Informações da SNNEC .................................................................................................................................... 07 Mensagens ......................................................................................................................................................... 13 Comissões Científicas ......................................................................................................................................... 19 Comissões Temas Livres ...................................................................................................................................... 19 Convidados ........................................................................................................................................................ 20 Informações Gerais ............................................................................................................................................ 22 Regras das Atividades Científicas ........................................................................................................................ 23 Exposição ........................................................................................................................................................... 24 Relação dos Expositores ..................................................................................................................................... 25 Agradecimentos Especiais .................................................................................................................................. 25 Programação Científica 05/08/2010 ................................................................................................................... 27 Programação Científica 06/08/2010 ................................................................................................................... 32 Programação Científica 07/08/2010 ................................................................................................................... 36 Programação Jornada de Enfermagem ...............................................................................................................38 Programação Jornada de Nutrição ......................................................................................................................38 Sessão de Posteres ............................................................................................................................................ 39
Normas de Publicação ......................................................................................................................................... 58 Editorial ............................................................................................................................................................... 59 Artigos Angioplastia versus cirurgia em estudos randomizados que envolveram predominantemente doentes com obstrução única da descendente anterior. Pedro José Negreiros de Andrade, Paula Galvão de Andrade e Antonio Thomaz de Andrade ............................. 60 Seremos hoje médicos diferentes daqueles que nos antecederam? Almino Rocha ...................................................................................................................................................... 64 NT-proBNP, Diabetes Mellitus e Doença Aterosclerótica Coronária. Demóstenes G. L. Ribeiro, Ricardo P. Silva, Daniela Rosa M. M. Barboza, Carlos Roberto M. R. Sobrinho, Almino Cavalcante R. Neto, Manassés C. Fonteles, Ronaldo A. Ribeiro. ............................................................................. 65 Significado Clínico da Disfunção Erétil na Cardiologia Weslley Santiago Andrade e José Augusto Soares Barreto-Filho ........................................................................... 70 Relato de Casos Aneurisma Gigante de Aorta Torácica Ascendente - Relato de Caso Alessia Bezerra Palhano; Natasha Calheiros de H. Barbosa, Ana Bárbara S. dos Santos, Simony Fauth, José Eloy da Costa Filho ........................................................................................................................................................... 77 Diagnóstico Ecocardiográfico de Síndrome de Bland – White - Garland: Relato de um caso Ana Bárbara Silva dos Santos, Natasha Calheiros de H. Barbosa, Francisco Hedilberto Feitosa Filho, Nelson Lopes Evangelista, Alessia Bezerra Palhano, Simony Fauth. ........................................................................................... 78 Estenose aórtica por valva aórtica unicúspide: relato de 3 casos e revisão bibliográfica. Simony Fauth, Alessia B. Palhano, Natasha C. de H. Barbosa, Ana Barbara S. dos Santos, Nelson L. Evangelista..79 “FALLOT DO ORIENTE” Natasha Calheiros de H. Barbosa; Ana Bárbara Silva dos Santos; Alessia Bezerra Palhano; Simony Fauth; Nelson Lopes Evangelista. .............................................................................................................................................. 80
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Sociedade Brasileira de Cardiologia Norte e Nordeste
Diretoria Atual Gestão 2010 / 2011 PRESIDENTE | JOSÉ XAVIER DE MELO FILHO (MA) VICE-PRESIDENTE | ARISTÓTELES COMTE ALENCAR FILHO(AM) DIRETOR CIENTÍFICO | ANTONIO CARLOS SOBRAL SOUSA(SE) DIRETOR ADMINISTRATIVO | MÚCIO GALVÃO E OLIVEIRA FILHO (RN) DIRETOR DE COMUNICAÇÃO | MARIA ELIZABETH NAVEGANTE CAETANO COSTA(PA) DIRETOR FINANCEIRO | JOSÉ ITAMAR ABREU(PI) DIRETOR DE QUALIDADE ASSISTENCIAL | JOSÉ BONIFÁCIO BARBOSA(MA)
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RELAÇÃO DE PRESIDENTES E DELEGADOS SBC-NNE 2010/2011
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SÓCIOS E ESPECIALISTAS NA REGIÃO NORTE E NORDESTE
POPULAÇÃO DA REGIÃO NORTE (População estimada-IBGE/2009) ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ACRE 691.132 habitantes ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------AMAZONAS 3.393.369 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------RONDÔNIA 1.503.928 ÁREA=3.869,637 Km2 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------AMAPÁ 3.393.369 45,2% do Território nacional ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------RORAIMA 421.499 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------PARÁ 7.431.020 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------TOCANTINS 1.292.051 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------POPULAÇÃO DA REGIÃO NORDESTE (População estimada-IBGE/2009) ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------MARANHÃO 6.367.138 habitantes ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------PIAUÍ 3.145.325 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------CEARÁ 8.547.809 ÁREA=1.561,177 Km2 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------RIO GRANDE DO NORTE 3.137.541 28,9% do Território ncional ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------PARAÍBA 3.769.977 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------PERNAMBUCO 8.810.256 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ALAGOAS 3.156.108 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------SERGIPE 2.019.679 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------BAHIA 14.637.364 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ÁREA DA REGIÃO NORTE E NORDESTE: representa 58% do território nacional ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------POPULAÇÃO DA REGIÃO NORTE E NORDESTE: representa 36% da população brasileira -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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História da SBC/NNE A sociedade surgiu dos encontros anuais dos cardiologistas da região que, preocupados com o desenvolvimento cultural, criaram a Sociedade Brasileira de Cardiologia Norte-Nordeste (SBC/NNE). Ela passou a existir oficialmente a partir de 1988, tendo como seu primeiro presidente o Dr. Pedro José Negreiros de Andrade (CE) na gestão de 1988/1989.
Edições Anteriores
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Repensando a Sociedade Brasileira de Cardiologia / Norte e Nordeste Grupo de Estudo: Dr Gilson Feitosa Dr Cezário Martins Dra Fátima Azevedo Dr Antonio Sobral Sousa Dr Dário Sobral CONVITE Convidamos a todos membros da SNNC para participarem da AGE 06/08/2010 às 18:00 no Auditório Ametista (Sala Dr. Régis Jucá)
Visão de Futuro da SNNC Contribuir ativamente para o contínuo aperfeiçoamento do cardiologista na região e para promoção da saúde cardiovascular do nosso povo.
Focos de Atuação: -Excelência na qualidade assistencial. -Produção de conhecimento. -Capacitação e valorização dos profissionais. -Reconhecimento e referência na cardiologia. -Integração e benefícios para sociedade. -Contribuição para formulação de políticas públicas.
Próximo Congresso: 2011-Aracaju Estaremos lá.
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MENSAGENS Presidente da SBC – N NE - José Xavier de Melo Filho Presidente da SBC / Ceará e do XXX Congresso Norte Nordeste de Cardiologia - Dr. José Sebastião de Abreu Presidente da Sociedade Norte Nordeste de Cirurgia Cardiovascular - Mauro B. Arruda Filho Coordenador da Comissão Julgadora dos Temas Livres do XXX Congresso Norte Nordeste de Cardiologia - Roberto Lima Farias Coordenador do IX Simpósio Norte Nordeste de Arritmias e Simpósio Internacional de Fibrilação Atrial - Eduardo Arrais Rocha Coordenador do I Simpósio do Departamento de Ergometria e Reabilitação Cardiovascular e do II Simpósio de Cardiogeriatria – Josmar de Castro Alves Coordenadora do II Simpósio Norte Nordeste de Cardiologia da Mulher – Regina Coeli Marques de Carvalho Coordenador das Diretrizes em Insuficiência Cardíaca – João David de Souza Neto Jornada de Nutrição I Fórum das ligas de Medicina do Ceará.
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Prezados colegas, É com muita honra que a SNNC recebe todos vocês para o 30° Congresso Norte e Nordeste de Cardiologia ora realizado na belíssima cidade de Fortaleza. Foi uma trilha difícil ao longo desses anos, iniciada por abnegados colegas que sentiram a necessidade de juntar as experiências de ícones da região Norte e Nordeste e criaram um evento que pudesse representar a nossa região. Aqui é o nosso momento, aqui é o nosso fórum para compartilhamos a nossas tristezas e nossos sucessos. Com este objetivo, a Comissão Organizadora deste evento comandada pelos doutores José Sebastião de Abreu e Carlos Roberto Martins R. Sobrinho elaboraram um programa científico voltado para a discussão das decisões médicas na visão atual, suas controvérsias e perspectivas, abrangendo temário amplo, distribuído em conferências, mesas redondas, casos clínicos e sessões de perguntas rápidas e respostas objetivas. Na grade conseguiu reunir os grupos da Cirurgia Cardíaca, Cardiologia Intervencionista, Arritmia, Imagem Cardiovascular, Ergometria e Mulher e Doença Cardiovascular, com participação de renomados especialistas da região, do Brasil e do exterior.
Falar de Fortaleza torna-se desnecessário. Desfrutem das belezas e do carinho do cearense.
Esperando que todos tenham um proveitoso período de aprimoramento científico e congraçamento. É só aproveitar.
Dr José Xavier de Melo Filho Presidente da Sociedade Norte e Nordeste de Cardiologia
Caros Congressistas, Após um longo período Fortaleza volta a sediar nosso evento regional, constituindo uma oportunidade ímpar para ressaltar a qualidade e diversidade da nossa cardiologia, condição que somente se concretiza com a participação ampla e dedicada de seus membros. Com esta premissa foi possível proporcionar excelentes programações que permitiram abordar do nível básico às mais recentes informações e tecnologias nas diversas áreas. Durante o XXX Congresso Norte Nordeste de Cardiologia estarão incluídos o Congresso de Cirurgia Cardiovascular, Congresso Cearense de Cardiologia, seis distintos Simpósios (Imagem Cardiovascular, Ergometria e Reabilitação Cardiovascular, Cardiologia da Mulher, Cardiogeriatria, Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, Arritmias e o Internacional de Fibrilação Atrial), Diretrizes em Insuficiência Cardíaca, Tópicos em Doenças Cardiovasculares, Jornadas de Enfermagem e Nutrição, e Liga dos Estudantes. Esta diversidade de atividades tornou possível termos em Fortaleza um total de 223 convidados, sendo 80 locais, 117 regionais , 19 de outras regiões e 7 internacionais, bem como dispormos de um número recorde de Temas Livres. Apesar das dificuldades que usualmente surgem na implementação dos congressos, esperamos ter atingido o objetivo de fazê-lo um espelho das suas expectativas. Ressalvamos que um grupo de estudo levará a nossa Assembléia relevantes propostas para o futuro da nossa Sociedade, sendo importante a sua participação. Não podemos deixar de lembrar que nossas atrações turísticas, gastronômicas e a hospitalidade do povo cearense são encantos que valem a pena conferir. Bem-vindos à Fortaleza! Estamos honrados com as suas presenças. José Sebastião de Abreu Presidente do XXX Congresso Norte Nordeste de Cardiologia Presidente da Sociedade Cearense de Cardiologia
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Caros amigos, É com imensa alegria que estaremos à esperá-los em Fortaleza para juntos participarmos do XXII Congresso Norte Nordeste de Cirurgia Cardiovascular, XXX Congresso Norte Nordeste de Cardiologia e eventos afins. A Comissão Organizadora não poupou esforços para elaborar uma programação científica abrangente em temas atuais e polêmicos na cirurgia cardiovascular. Prenuncia-se um agradável intercâmbio entre cirurgiões, clínicos e intervencionistas, que de certo criará oportunidade para discutirmos as controvérsias e os acertos em nossa especialidade. Programem-se e compartilhem conosco destes momentos de reflexões, aprendizados e acima de tudo muita amizade. Roberto Lobo Presidente do XXII CONGRESSO NORTE NORDESTE DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR Vinícius Nina Diretor Científico da SNNCCV Mauro Arruda Filho Presidente da SNNCCV
Prezados colegas, Na condição de Coordenador da Comissão Julgadora dos Temas Livres do XXX Congresso Norte Nordeste de Cardiologia, tive o prazer de poder colaborar com a análise dos temas livres (TL) enviados à referida comissão. Neste ano, recebemos 260 temas livres encaminhados para avaliação, incluindo alguns de instituições das regiões sul e sudeste do país. Um recorde! Isto mostra o crescente interesse na produção científica da cardiologia da nossa região e a relevância do Congresso Norte Nordeste. A Comissão Julgadora foi composta por 51 colegas de elevado conceito em suas áreas de atuação. Os TL foram divididos em grupos por áreas afins. Os trabalhos foram julgados conforme os critérios de avaliação de trabalhos científicos e temas livres estabelecidos pela Sociedade Brasileira de Cardiologia. Tivemos o cuidado de designar o máximo possível de julgadores para cada grupo de temas livres, tornando assim o processo mais justo e democrático. Tenho certeza do sucesso XXX Congresso Norte Nordeste de Cardiologia e espero que todos possam aproveitar ao máximo o Congresso do ponto de vista científico além de aproveitar as belezas da nossa cidade de Fortaleza e das praias do Ceará. Um abraço, Roberto Lima Farias
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Aos Congressistas As áreas de arritmia, eletrofisiologia e estimulação cardíaca têm evoluído com importantes avanços nos últimos anos, sendo necessárias periódicas imersões no seu estudo, visando atualizações adequadas, possibilitando a transferência destes conhecimentos para o tratamento dos nossos pacientes. A estimulação cardíaca artificial, com o início dos implantes dos marcapassos multisítios biventriculares, determinou uma nova opção terapêutica para os pacientes com insuficiência cardíaca, disfunção ventricular esquerda severa e bloqueios de ramo, podendo em até 70 % dos casos melhorarem os sintomas clínicos e a performance cardíaca. Os marcapassos convencionais dupla-câmara têm evoluído com possibilidades de estimulação apenas no átrio na doença do nó sinusal, evitando estimulação ventricular deletéria quando não necessária; aquisição de funções de monitoramento de arritmias com possibilidade de impressão do eletrocardiograma endocavitário; funções de monitoramento dos eletrodos e dos limiares de estimulação, permitindo a transmissão dos dados armazenados para os médicos via fax, celular ou internet. Os desfibriladores cardíacos internos automáticos (CDI) têm inovado com possibilidades cada vez mais confiáveis de reversões de taquicardias ventriculares sem necessitar de choques, através de extra-estímulos (ATP), além de programações que permitem o reconhecimento correto da taquicardia ventricular, com um tempo de detecção e número de batimentos adequado, evitando acionamento do sistema em taquicardias não sustentadas, taquicardias supra-ventriculares ou fibrilação atrial. Considerando a confiabilidade dos equipamentos e os avanços tecnológicos, as indicações foram ampliadas na tentativa de alcançar pacientes em risco de morte súbita e que nunca apresentaram eventos clínicos (prevenção primária). A eletrofisiologia tem procurado dominar arritmias até então de controle exclusivamente clínico, como a fibrilação atrial. Novos catéteres e sistemas de mapeamento eletrofisiológico e eletroanatômico têm colocado desafios nas mãos destes profissionais. Circuitos de taquicardias supra-ventriculares não acessíveis por técnicas convencionais têm sido alvo de sucesso terapêutico. Novas drogas antiarrítmicas foram lançadas, sendo necessária avaliação crítica adequada e comparativa com as drogas tradicionais. Novos métodos diagnósticos têm surgido como o Holter contínuo de 7 dias, o Holter prolongado de eventos (looper externo), o Holter interno implantável (looper interno), podendo-se aumentar as chances diagnósticas na investigação das síncopes e das palpitações. Convidamos a todos, clínicos gerais, cardiologistas, intervencionistas, especialistas e cirurgiões a participarem deste importante simpósio de arritmias cardíacas. Os 2 grupos de arritmias do norte-nordeste estão juntos ( GEAC – Grupo de Arritmias do Norte-Nordeste da Sociedade Norte-Nordeste de Cardiologia e DECAANN – departamento de estimulação cardíaca do Norte-Nordeste da Sociedade Norte-Nordeste de Cirurgia Cardíaca) na organização e preparação deste grandioso evento. A nossa especialidade necessita da participação de todos e da integração com outros profissionais. Preparamos o programa com palestras, conferências, discussões de casos clínicos interativos com profissionais de renome nacional e regional e um simpósio internacional de fibrilação atrial com a participação de expoentes mundiais no assunto. Aguardamos a todos. Sejam Bem Vindos Dr. Eduardo Arrais Rocha Coordenador Geral do Simpósio Norte-Nordeste de Arritmias. Presidente do GEAC – Grupo de Arritmias do Norte-Nordeste
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Caros Colegas, Durante a realização do XXX Congresso Norte Nordeste de Cardiologia, estaremos realizando o IV Simpósio Norte Nordeste de Ergometria. Com o sucesso alcançado nos últimos congressos, Maceió, João Pessoa e Natal estaremos novamente juntos, agora na belíssima cidade de Fortaleza, realizando nosso IV Simpósio. Queremos destacar nessa oportunidade o apoio integral recebido do Dr. William AZEN Chalela, Presidente do DERC, e a confiança do Dr. Sebastião de Abreu, presidente do Congresso Norte Nordeste, que disponibilizando um espaço importante permitiu o que o DERC pudesse chegar junto aos clínicos, cardiologistas, enfim, a todos os profissionais da saúde interessados nesse importante segmento da cardiologia. Uma programação especial foi desenvolvida com o objetivo de trazer a mesa do debate, temas importantes do dia a dia que serão debatidos com “experts” do DERC, onde todos poderão dar sua contribuição. Procuramos incluir nessa programação situações especiais e dilemas mais comuns da rotina ambulatorial com perguntas objetivas e respostas claras e práticas. Como marca oficial do DERC, serão atividades descontraídas e bem participativas, marcando um nível de excelência entre palestrantes e platéia. Por isso aguardamos todos vocês nesse momento especial do Congresso Norte Nordeste. O Derc, Departamento de Ergometria e Reabilitação Cardiovascular sente-se privilegiado em poder mais uma vez estar presente no Congresso Norte Nordeste de Cardiologia, trazendo aos colegas desta importante região do país sua participação e a possibilidade de contribuir eficaz e eficientemente para o desenvolvimento da cardiologia Brasileira. Sejam todos bem-vindos Dr. Josmar de Castro Alves Coordenador do IV Simpósio Norte-Nordeste do DERC.
É com muita satisfação que anunciamos a programação do II Simpósio da Saúde da Mulher, que se realizará durante XXX Congresso Norte e Nordeste de Cardiologia, a se realizar no dia 07 de agosto, em Fortaleza, Ceará. Será também um momento de encontro de nossos sócios para debatermos assuntos de interesse de todos nós, do departamento da mulher. A saúde cardiovascular da mulher será contemplada em todas as suas fases da vida da mulher, ou seja, na adolescência, com gestações de alto risco, com destaque a estenose mitral na gravidez, na idade adulta, onde serão abordados temas relacionados com o ovário micropolicistico, hipertensão arterial, diabetes e a doença coronariana, para finalmente finalizarmos com os problemas relacionados com a menopausa. Tenho certeza que a programação está correspondendo às expectativas de novos conhecimentos na saúde cardiovascular da mulher. Um grande abraço a todos. Regina Coeli Marques de Carvalho Presidente do DCM
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Diretriz é um documento elaborado por especialistas que serve de apoio para auxiliar nas decisões referentes à prática clinica diária de cada um. Ela é elaborada a partir de orientações oriundas de novos avanços e resultado de novos estudos clínicos observacionais e randomizados com aplicabilidade na prática clinica diária. No entanto, a diretriz não deve substituir a experiência profissional e o julgamento clinico de cada um quando se depara com as decisões do seu dia a dia”. João David de Souza Neto Coordenador das Diretrizes em Insuficiência Cardíaca
Olá congressistas, Temos muito prazer em recebê-los em Fortaleza e dentro do Congresso Norte Nordeste de Cardiologia poder exercitar o que a literatura referencia como mais avançado no tratamento dos pacientes, a multidisciplinaridade. A discussão dos aspectos nutricionias em qualquer etapa do binomio saúde-doença se faz extremamente necessário, em especial nas doenças relacionados ao coração. Esperamos contar com a participação de todos para enriquecer e abrilhantar esta discussão. Carla Soraya Costa Maia Helena Albuquerque Ximenes Jornada de Nutrição
Nos últimos anos tem havido um aumento crescente de ligas acadêmicas nos cursos de graduação de medicina, demonstrando o interesse dos alunos pelas atividades de extensão e assistência. Entretanto, dentro das diversas universidades e instituições o papel das ligas não é adequadamente determinado ou seu papel pedagógico conhecido. Esse espaço, apoiado pela Sociedade Cearense de Cardiologia, visa debater as contribuições e desafios das ligas de medicina sobre a formação médica. Sandra Falcão I Fórum das ligas de Medicina do Ceará.
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COMISSÕES COMISSÃO CIENTÍFICA LOCAL
COMISSÃO CIENTÍFICA REGIONAL
Ana Lúcia de Sá Leitão Ramos (CE) Célia Felix Cirino (CE) Cezário Antônio Martins Gomes (CE) Francisca Tatiana Moreira Pereira (CE) Ítalo Martins de Oliveira (CE) José Matos Brito Castelo Branco (CE) José Ronaldo Mont’ Alverne Filho (CE) Josué Viana de Castro Neto (CE) Klébia Castello Branco (CE) Lúcia de Sousa Belém (CE) Luciana Santos Oliveira (CE) Roberto Augusto C. de Mesquita Lobo (CE) Roberto Lima Farias (CE)
Eduardo Arrais Rocha (CE) Fernando Pinheiro Ramos (CE) Filadelfo Rodrigues Filho (CE) João David de Souza Neto (CE) José Klauber Roger Carneiro (CE) Josmar de Castro Alves (RN) Marcelo Antonio Cartaxo Queiroga Lopes (PB) Mauro Barbosa Arruda Filho (PE) Regina Coeli Marques de Carvalho (CE) Sandra Nívea dos Reis Saraiva Falcão (CE) Stela Maria Vitorino Sampaio (CE) Valdester Cavalcante Pinto Júnior (CE)
COMISSÃO TEMAS LIVRES Almino Cavalcante Rocha (CE) Ana Lúcia de Sá Leitão Ramos (CE) Ângelo Roncalli Ramalho Sampaio (CE) Antônio Augusto Guimarães Lima (CE) Antônio Carlos Sobral Souza (SE) Astrid Rocha Meireles Santos (CE) Carlos Bellini Gondim Gomes (CE) Cezário Antônio Martins Gomes (CE) Dário C. Sobral Filho (PE) Filadelfo Rodrigues Filho (CE) Francisca Tatiana Moreira Pereira (CE) Francisco Paulino de Brito Filho (CE) Gilson Soares Feitosa (BA) Guilherme Fenelon (SP) Ieda Prata Costa (CE) Ítalo Martins de Oliveira (CE) João David de Souza Neto (CE) José Albuquerque de Figueiredo Neto (MA) José Benedito Buhaten (MA)
José Eduardo M. R. Souza (SP) José Maria Bonfim Morais (CE) José Matos Brito Castelo Branco (CE) José Nicodemo Barbosa (MA) José Ronaldo Mont’ Alverne Filho (CE) Josmar de Castro Alves (RN) Josué Viana de Castro Neto (CE) Kerginaldo Paulo Torres (RN) Márcia Cristina Amélia Silva (PE) Márcia Maria Carneiro (CE) Márcia Maria Sales Gonçalves (CE) Maria Tereza de Sá Leitão R. Borges (CE) Odwaldo Barbosa e Silva (PE) Orlando Otávio de Medeiros (PE) Oscar Aires de Queiroz Neto (CE) Ricardo Pontes de Miranda (PE) Roberto Augusto C. de Mesquita Lobo (CE) Sandro Salgueiro Rodrigues (CE) Vera Marques (CE)
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CONVIDADOS INTERNACIONAIS Diogo Cavaco (PORTUGAL) Edward Rowland (INGLATERRA) Suzanne Hall (USA) Connor Barrett (USA) Maurício Arruda (USA) Ebhard Grube (ALEMANHA) Kathy Hebert (USA)
CONVIDADOS NACIONAIS
Adriana Ancilon Albuquerque (CE) Adriano Dias Dourado Oliveira (BA) Adriano Lima Souza (CE) Adriano Lopes (CE) Alberto Nicodemos (PE) Alexandre Pereira (SP) Alexandre Siciliano Colafrancheschi (RJ) Alexsandro Alves Fagundes (BA) Almino Cavalcante Rocha (CE) Álvaro Roberto Barros Costa (RN) Amanda Guerra de Morais Rego Sousa (SP) Ana Aécia Alexandrino de Oliveira (CE) Ana Cláudia Andrade Lucena (PB) Ana Lúcia de Sá Leitão (CE) Ana Paula Marte (SP) Ana Rosa Quidute (CE) André Avelino Queiroga (PB) Angela Maria Ferrer Carvalho (CE) Ângelo Roncalli Ramalho Sampaio (CE) Antenor Lajes Fortes Portela (PI) Antônio Augusto Guimarães Lima (CE) Antônio Bahia Correa Lima Júnior (PB) Antonio Carlos Sales Nery (BA) Antonio Carlos Sobral Sousa (SE) Antônio Delduque de Araújo Travessa (PA) Antônio Eduardo Monteiro de Almeida (PB) Antônio Macedo (PE) Antonio Prudêncio de Almeida (CE) Antônio Vieira de Jesus (PI) Aristóteles Comte Alencar Filho (AM) Astrid Rocha Meireles Santos (CE) Boris Mejia (RN) Bráulio José Baraúna de Pinna Júnior (BA) Brivaldo Markman Filho (PE) Carla Leobino (CE) Carlos Roberto Martins R. Sobrinho (CE) Catarina Vasconcelos Cavalcanti (PE) Celso Salgado (MG) Cezário Antônio Martins Gomes (CE) Christiane Bezerra Rocha Liberato (CE) Daniela Martins (SE) Dário Sobral (PE) Demóstenes Gonçalves Lima Ribeiro (CE) Eduardo Arrais Rocha (CE) Eduardo Ferreira (SE) Eduardo Leite V. Costa (SP) Eduardo Mendonça (PA)
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Edvaldo Ferreira Xavier Júnior (AL) Elizabeth Caetano (PA) Emanoel Licarião (RR) Emerson Porto (BA) Enio Buffolo (SP) Eveline Tenório (AL) Evilásio Leobino (CE) Fernando Lianza Dias(PB) Fernando Pinheiro Ramos (CE) Fernando José Vilar Nogueira Paz (CE) Filadelfo Rodrigues Filho (CE) Flávio José Bezerra de Oliveira (RN) Francisca Tatiana Moreira Pereira (CE) Francisco Chagas Monteiro Júnior (MA) Francisco Cláudio Falcão (CE) Francisco Delano Campos Macedo (CE) Francisco Monteiro Junior (MA) Francisco Rodrigues dos Santos Neto (CE) Frederico Lima e Silva (CE) Genildo Nunes (TO) Gilson Soares Feitosa (BA) Gilson Soares Feitosa Filho (BA) Gilvan Dourado (AL) Glaura Ferrer Dias Martins (CE) Guilherme Fenelon (SP) Gustavo Gomes Torres (RN) Habacuc Val de Oliveira (AM) Haroldo Cury (PA) Helman Campos Martins (PB) Heloísa Guimarães (PA) Heno Lopes (SP) Henrique Maia Costa (CE) Hilton Chaves (PE) Humberto Mororó Xerez (CE) Ieda Prata Costa (CE) Ítalo Martins de Oliveira (CE) Itamar Ribeiro de Oliveira (RN) Ivan Romero (AL) Jadelson Pinheiro de Andrade (BA Januário Manuel de Souza (SP) Jessica Myrian de Amorim Garcia (PE) João Alfredo Cunha Lima (PB) João David de Sousa Neto (CE) João Luiz de Alencar Araripe Falcão(CE) Jorge Guimarães (PE) Jorge Luiz Nobre Rodrigues (CE) Josalmir José Melo do Amaral José Acácio Feitosa (CE) José Albuquerque Neto (MA) José Augusto Rocha (CE) José Augusto Soares Barreto Filho (SE) José Benedito Buhaten (MA) José Bonifácio Barbosa (MA) José Breno Souza Filho (PE) José Carlos Pachón (SP) José Eduardo M. R. Sousa (SP) José Eldon Barros de Alencar (CE) José Erirtônio Façanha (CE)
José Glauco Lobo Filho(CE) José Klauber Roger Carneiro (CE) José Maria Bomfim de Morais (CE) José Maria Pereira Gomes (PE) José Nicodemus Barbosa (MA) José Nogueira Paes Junior (CE) José Roberto Nolasco (AL) José Ronaldo Mont’ Alverne Filho (CE) José Sebastião Abreu (CE) José Teles de Mendonça (SE) José Teles de Mendonça (SE) José Wanderley Neto (AL) José Xavier de Melo Filho (MA) Josmar de Castro Alves (RN) Josué Viana de Castro Neto (CE) Juan Alberto Cosquillo Meija (CE) Juliana Rolim Fernandes(CE) Júlio Cezar Uchôa Serra (MA) Júlio Marcus S. Correia (CE) Kátia Couceiro (AM) Kerginaldo Paulo Torres (RN) Kleber Renato Ponzi Pereira (PA) klebia Castello Branco (CE) Leonardo Esteves Lima (DF) Leudo Campos Silva (MA) Lucélia Batista N. Cunha Magalhães (BA) Lúcia de Sousa Belém (CE) Lúcia Salerno (PE) Ludmilla Almeida da Rocha (RN) Luis Cláudio Lemos Correia (BA) Luís Magalhães (BA) Luis Paulo Rangel G. da Silva (PA) Luís Pereira de Magalhães (BA) Luiz Alberto Piva Mattos (SP) Luiz Fernando Caneo (SP) Marcelo de Paula Martins Monteiro (CE) Marcelo Queiroga (PB) Márcia Cristina Amélia da Silva (PE) Márcia Maria Carneiro (CE) Márcia Maria Sales Golçalves (CE) Márcia Pereira de Holanda Roque Pires (CE) Márcia Souto Maior (CE) Marco Antônio Mota (AL) Marcos Guimarães (BA) Margleicia Maria V. Coutinho (CE) Maria Alayde Mendonça da Silva (AL) Maria Cristina Balui (AM) Maria Fátima de Azevedo (RN) Maria Tereza de Sá Leitão R. Borges (CE) Marlucia Nascimento Nobre (AM) Mauricio Batista Nunes (BA) Maurício Batista Paes Landim (PI) Maurício de Rezende Barbosa (MG) Maurício Mendes (CE) Maurício Scanavacca (SP) Mauro Barbosa Arruda Filho (PE), Mauro José Oliveira Gonçalves (PI) Mozart Augusto Soares Escobar (PE)
Múcio Galvão de Oliveira Filho (RN) Nadia Kraychette (BA) Nelson Araújo (PE) Neyle Moara Brito Craveiro (CE) Noedir Antônio Groppo Stolf (SP) Odwaldo Barbosa e Silva (PE) Orlando Matoso (CE) Orlando Medeiros (PE) Oscar Aires de Queiroz Neto (CE) Paulo Márcio de Sousa Nunes (PI) Paulo Ribeiro Silva (BA) Paulo Sérgio T Cortelazzi (PI) Pedro Ferreira de Albuquerque (AL) Pedro José Negreiros de Andrade (CE) Pedro Salerno (PE) Pedro Sérgio Cunha Costa (CE) Rachel Haickel Nina (MA) Raimundo Furtado (MA) Raul Arieta (PE) Regina Coeli Marques de Carvalho (CE) Régis Oquendo Nogueira (CE) Renata Cassar (PE) Renato Bastos Pope (SP) Ricardo Antonio Rosado Maia (PB) Ricardo César Cavalcante (AL) Ricardo Martins Freitas (CE) Ricardo Pereira Silva (CE) Ricardo Pontes de Miranda (PE) Ricardo Quental Coutinho (PE) Ricardo Silveira (CE) Rika Kakuda Costa (SE) Roberto Lima Farias (CE) Roberto Luiz D’Ávila (SC) Roberto Pereira (PE) Rochelle Pinheiro Ribeiro (CE) Ronaldo Távora (CE) Rui Alberto de Faria Filho (RN) Sandra Nívea Falcão (CE) Sandro Salgueiro (CE) Sérgio Montenegro (PE) Silvia Marinho Martins (PE) Stela Maria Vitorino Sampaio (CE) Sylton Arruda de Melo (RN) Tereza Cristina Rogério da Silva (BA Tereza Lúcia Prata de Almeida (CE) Valder Nogueira Freire (CE) Valdester Pinto Júnior (CE) Valdir Aires (BA) Valdir Cesarino (PB) Vera Marques (CE) Vinícius Nina (MA) Wademiro Carvalho Júnior (CE) Walquiria Ávila (Incor-SP) Wesley Duillo S. de Melo (PA) Wilson Oliveira Junior (PE)
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INFOMAÇÕES GERAIS Secretaria Executiva Inscrições/ Entrega de Material / Central de Informação
Estará disponível na Secretaria do Congresso o Suplemento Digital da Revista Cearense de Cardiologia com os Temas Livres Orais e em Pôsteres. Secretaria Executiva localizada no Hotel Praia Centro / Fábrica de Negócios Av. Monsenhor Tabosa, 740 c/ João Cordeiro Praia de Iracema – Fortaleza – CE Entrada pela R. João Cordeiro.
Horário de Funcionamento: 05 /08/2010 – 08:00 às 19:00 06/08/2010 – 08:00 às 19:00 07/08/2010 - 08:00 às 13:00
Guarda-Volume O serviço de guarda volume estará disponível para os participantes no horário de funcionamento do congresso.
Crachá
O uso do crachá é obrigatório em todas as atividades do congresso e a feira, não somente para identificar os participantes, mas para facilitar a comunicação entre os mesmo. Em caso de perda ou esquecimento, um novo crachá poderá ser fornecido mediante o pagamento da taxa no valor de R$ 50,00. De acordo com as normas vigentes da Anvisa, as categorias são identificadas conforme as cores abaixo:
Certificados
Certificados de Congressistas Serão entregues na Secretaria do Congresso, no dia 07/08/2010, a partir das 08:00. Certificado de Palestrantes, Conferencistas e Debatedores Serão entregues ao final das respectivas sessões. Certificado de Temas Livres e Pôsteres Será emitido um único certificado no qual constarão os nomes de todos os autores e co-autores dos trabalhos. Os certificados dos Temas Livres Orais serão entregues após cada apresentação pelo presidente da sessão e os certificados de Temas Livres Pôsteres serão entregues na Secretaria do Congresso.
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Midia Desk VIP BOEHRINGER Estará funcionando nos dias 05 e 06/08/2010, das 07:00 min. às 18:30 min. No dia 07/08/2010, esse serviço estará disponível a partir das 07:30 min. Os Palestrantes deverão entregar/testar o material de projeção com, no mínimo, duas horas de antecedência de sua respectiva apresentação. Telefones Úteis Farmácia: (85) 3219. 4545 Pronto Atendimento SAMU: 192 Delegacia do Turista: (85) 3101. 2488 Corpo de Bombeiro: (85) 3101. 2211 Policia Militar: 190 Refeições
Serviços Bancários Nas proximidades da Fábrica de Negócios há caixa 24 horas. Para pagamentos relativos ao Congresso, haverá um guichê localizado junto à Secretaria Executiva do Evento. Trajes Recomendamos o traje social (esporte fino) para as atividades científicas do Congresso. Achados e Perdidos Favor notificar Secretaria Executiva do Congresso a ocorrência de achados e perdidos. Restrições e informações • Os realizadores do congresso não se responsabilizam por qualquer alteração na programação que não dependam do esforço e da atenção dos mesmos. • Não é permitida a entrada de menores de 16 anos, mesmo acompanhados. • O congresso não oferece assistência médica ou cobertura de seguro. • É proibido fumar nos recintos onde serão realizadas as sessões científicas. • Solicitamos aos participantes que os aparelhos celulares sejam desligados durante as sessões científicas.
Regras das Atividades Científicas Abertura Diária dos Trabalhos As atividades deverão começar rigorosamente no horário estabelecido. Cabe aos Presidentes e Moderadores zelar pelo cumprimento dos horários estabelecidos.
Papel dos Componentes da Mesa CABE AO PRESIDENTE/COORDENADOR DA ATIVIDADE - O cargo de presidente existe apenas nas conferências; - Apresentar os componentes da mesa e o convidado; - Coordenar o bom andamento dos trabalhos; - Estimular o debate, formulando ele próprio questões ao plenário e selecionado questões feitas pela plenária e componente da mesa; - Comentar os resultados apresentados pela sessão.
CABE AO MODERADOR
- Apresentar os palestrantes das atividades; - Controlar o tempo de cada apresentação; - Moderar as discussões entre Apresentadores ou Palestrantes ou Debatedores e entre estes e a platéia.
CABE AO DEBATEDOR
-Estudar previamente o tema a ser abordado na sessão; - Participar das discussões formulando questões no momento das apresentações, procurando defender o seu ponto de vista.
ao tema apresentado.
CONFERÊNCIAS
Atividade com 01 presidente e 01 conferencista, terá o tempo de 30 min para exposição do tema.
SESSÃO MESA REDONDA
Cada tema a ser abordado será apresentado em 15 minutos improrrogáveis. O(s) apresentador(es) deverá(ão) utilizar-se de data show. O material audiovisual deverá ser testado com antecedência mínima de duas horas da sua respectiva apresentação, na sala de mídia desk.
COLÓQUIOS
O colóquio terá duração de uma hora sem o auxílio de recursos audiovisuais, cujos temas a serem abordados dever ser amplamente debatidos com a platéia. Cada sessão de colóquio contará com a participação de dois coordenadores/ moderadores e seis debatedores. Os certificados serão entregues ao final da sessão.
CASOS CLÍNICOS
Apresentação de casos clínicos para a discussão com a platéia.
TEMAS LIVRES
Cada Tema Livre terá de ser apresentado no prazo máximo de 10 minutos e 5 minutos para discussão com o debatedor e/ou platéia.
SESSÃO DE PÔSTERES
As sessões de pôsteres serão nos dias 5 e 6 de agosto. Os pôsteres receberão um número identificador que será colocado em cada painel para melhor identificação. Os pôsteres deverão ser fixados nas datas definidas das 7:30 às 8:00 e devem ser retirados no período das 11:30 às 12:30 para as apresentações do turno da manhã. Deverão ser fixados no período e das 12:30 às 13:30 e devem ser retirados a partir das 17h os pôsteres para o turno da tarde. Em caso de não remoção do pôster, a organização do evento não se responsabilizará por perdas e/ou danos causados.
Isenção de Ponto
Para médicos que ocupam cargos públicos: Conforme decreto nº 2.029 de 11 de outubro de 1996, publicado pelo Diário Oficial, as solicitações de dispensa de ponto de funcionários públicos federais e autárquicos deverão ser solicitadas à chefia imediata. Decreto nº 2.029 de 11 de outubro de 1996, dispõe sobre a participação de servidores públicos federais em conferências, congressos, treinamentos ou outros similares, e dá outras providências. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe oferece o Art. 84, Inciso II da Constituição, DECRETA: Art. 1º Compete aos Ministros de Estados, às autoridades equivalentes e aos dirigentes máximos de autarquias e fundações públicas federais em conferência, congressos, cursos, treinamentos e outros eventos similares que se realizam no País, versando sobre temas de cunho científico, técnico, artístico, cultural e equivalente. 1º - A Competência de que trata este artigo poderá ser subdelegado aos titulares de órgãos. Art. 2º - O interessado na participação do servidor no evento providenciará a justificativa com o temário demonstrando a pertinência, a relevância e necessidade do mesmo para a instituição.
CABE AO PALESTRANTE
- Apresentar o tema a ele indicado, dentro do tempo estipulado; - Participar dos debates, respondendo questões pertinentes
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EXPOSIÇÃO
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RELAÇÃO DOS EXPOSITORES Abbott Laboratórios do Brasil Ltda Boston Scientific do Brasil Merk Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda Torrent do Brasil Ltda Laboratórios Servier do Brasil Ltda Biotronik Comercial Médica Ltda Scientific Comércio e Importação Ltda Maquet Cardiopulmonary do Brasil Indústria e Comércio S/A Laboratórios Pfizer Ltda Centro de Equipamentos Médicos Hospitalar Ltda Instituti de Medicina Nuclear
Biolab Sanus Farmacêutica Ltda Shopping Prohospital Material Médico e Hospitalar Ltda Free Life Operadora de Planos de Saúde Ltda St Jude Medical Brasil Ltda Biofors Medical Comércio e Serviçõs de Equipamentos Médicos Hospitalares Ltda Medtronic Comercial Ltda Biocardio Comércio Representações Ltda Micromed Biotecnologia Ltda Fundação Edson Queiroz Livro Norte Comércio de Livros Científicos Ltda
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS Banco do Nordeste do Brasil S.A Free Life Operadora de Planos de Saúde Ltda Daiichi Sankyo Brasil Ltda Abbott Laboratórios do Brasil Ltda Astrazeneca do Brasil Ltda Bayer S/A Biocardio Comércio Representações Ltda Biofors Medical Comércio e Serviços de Equipamentos Médicos Hospitalares Ltda Biolab Sanus Farmacêutica Ltda Biotronik Comercial Médica Ltda Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda Boston Scientific do Brasil Centro de Equipamentos Médicos Hospitalar Ltda - Cardio Sistema Fundação Edson Queiroz - Unifor Instituto de Medicina Nuclear Ltda Johnson&Johnson do Brasil Indústria e Comércio de Produtos para Saúde Ltda Laboratórios Pfizer Ltda Laboratórios Servier do Brasil Ltda Livro Norte Comércio de Livros Científicos Ltda Maquet Cardiopulmonary do Brasil Indústria e Comércio S/A Medley Indústria Farmacêutica Ltda Medtronic Comercial Ltda Merck Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda Micromed Biotecnologia Ltda Novartis Biociências S.A Scientific Comércio e Importação Ltda Shopping Prohospital Material Médico e Hospitalar Ltda St Jude Medical Brasil Ltda Torrent do Brasil Ltda Unicred Fortaleza Unimed de Fortaleza Cooperativa de Trabalho Médico Ltda
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PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
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REUNIÕES
Programação - 05/08/2010 AUDITÓRIO PRATA 10H – REUNIÃO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA 12H30MIN – FÓRUM REPENSANDO A SNNEC 18H – ELEIÇÃO DO DECANN
Programação Científica DIA 05/08/2010 (QUINTA) CARDIOLOGIA GERAL SALA 01 - Dr. Manoel Vladimir Cabral de Morais 08:30 às 09:00 - Abertura 09:00 às 09:30 – Conferência: Abordagem Atual da Doença da Aorta Presidente: José Wanderley Neto (AL) Conferencista: Januário Manuel de Souza (SP) 09:30 às 10:30 - Sessão – Questões interdisciplinares em hipertensão - O que o cardiologista deve saber sobre: Presidente: Francisco Delano Campos Macedo (CE) Moderador: Ana Cláudia Andrade Lucena (PB) Palestrantes: 09:30 às 09:45 - Hipertensão endócrina - Heno Lopes (SP) 09:45 às 10:00 - Depressão e ansiedade - Ângelo Roncalli Ramalho Sampaio (CE) 10:00 às 10:15 - Distúrbios do sono - Carlos Roberto Martins R. Sobrinho (CE) 10:15 às 10:30 - Discussão 10:30 às 11:00 – Intervalo 11:00 às 12:00 – Sessão de Medicina Translacional Presidente: Brivaldo Markman Filho (PE) Moderadores: Emerson Porto (BA) Palestrantes: 11:00 às 11:15 - O que devemos saber sobre efeitos adversos das estatinas – Ana Paula Marte (SP) 11:15 às 11:30 - O que devemos saber sobre vitamina D - Ana Rosa Quidute (CE) 11:30 às 11:45 - O que devemos saber sobre síndrome metabólica e síndrome dos ovários policísticos - José Albuquerque Neto (MA) 11:45 às 12:00 - O que devemos saber sobre “outcome research”- José Augusto Soares Barreto Filho (SE) 12:00 às 12:15 – Discussão
IX SIMPÓSIO NORTE-NORDESTE DE ARRITMIAS E SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE FIBRILAÇÃO ATRIAL SALA 02 (Dr. Memória Furtado Júnior) 08:30 – Abertura José Sebastião de Abreu – Presidente do Congresso Norte - Nordeste de Cardiologia
Eduardo Arrais Rocha - Coordenador Geral do Simpósio e Presidente do GEAC Valdir Cesarino - Presidente do DEECANN Carlos Roberto Martins Rodrigues Sobrinho - Presidente da Comissão Científica do Congresso Norte-Nordeste Guilherme Fenelon –SP- Presidente da SOBRAC Luís Pereira de Magalhães – Sociedade Brasileira de Arritmias José Carlos Pachón (DECA) Ítalo Martins - Coordenador Local do Doutorado Interinstitucional em Cardiologia 09:00 às 09:20 – Conferência de Abertura Presidente: Roberto Lima Farias (CE) Eletrocardiograma – Extraindo o Máximo do ECG. 10 Traçados Inesquecíveis. Conferencista: Guilherme Fenelon (SP) 09:20 às 09:40 - Caso Clínico N° 1 Coordenadores: Francisca Tatiana Moreira Pereira (CE) e Ieda Prata Costa (CE) Apresentador: Dário Sobral (PE) Debatedores: Celso Salgado (MG), Marcelo de Paula Martins Monteiro (CE), Kátia Couceiro (AM), Antônio Bahia Correa Lima Júnior (PB), Antônio Vieira de Jesus (PI), Maria Alayde Mendonça da Silva (AL), Júlio Cezar Uchôa Serra (MA) e Wesley Duillo S. de Melo (PA) 09:40 às 10:00 - Caso Clínico N° 2 Coordenadores: Neyle Moara Brito Craveiro (CE) e Roberto Lima Farias (CE) Apresentador: Francisco Rodrigues dos Santos Neto (CE) Debatedores: Alexsandro Alves Fagundes (BA), Bráulio José Baraúna de Pinna Júnior (BA), Flávio José Bezerra de Oliveira (RN), Kleber Ponzi (PA), Ricardo Martins Freitas (CE), Eveline Tenório (AL), Emanoel Licarião (RR) e André Avelino Queiroga (PB) 10:20 às 10:35 - Intervalo 10:35 às 10:55 - Conferência Presidente: Eduardo Arrais Rocha (CE) O Futuro dos Desfibriladores Implantáveis com Ressincronizadores. Conferencista: José Carlos Pachón (SP) 11:00 às 11:20 - Caso Clínico N° 3 Coordenadores: Marcelo de Paula Martins Monteiro (CE) e Flávio Oliveira (RN) Apresentador: Luís Magalhães (BA) Debatedores: André Avelino Queiroga (PB), Eduardo Mendonça (PA), Gustavo Gomes Torres (RN), Álvaro Roberto Barros Costa (RN), Emanoel
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PROGRAMAÇÃO DIA 05/08/2010 (QUINTA) Licarião (RR), Kátia Couceiro (AM), Genildo Nunes (TO) e Kleber Ponzi (PA) 11:20 às 11:40 - Caso Clínico Nº 4 Coordenadores: José Xavier de Melo Filho (MA) e José Eldon Barros de Alencar (CE) Apresentador: Alexsandro Alves Fagundes (BA) Debatedores: José Carlos Pachón (SP), Valdir Cesarino (PB), Antônio Macedo (PE) Leudo Campos Silva (MA), Marcos Guimarães (BA), Maria Alayde Mendonça da Silva (AL), Edvaldo Ferreira Xavier Júnior (AL) e Antônio Vieira de Jesus (PI) 12:00 às 13:00 – Almoço Livre
XXII CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR SALA 03 (Dr. Régis Jucá) 09:30 às 13:00 - Módulo de Transplante Cardíaco 09:30 às 09:50 - Conferência Transplante cardíaco - Juan Alberto Cosquillo Mejia (CE) 09:50 às 10:30 - Cirurgias Alternativas ao Transplante Cardíaco - Enio Buffolo (SP) 10:30 às 11:00 - Intervalo 11:00 às 12:00 - Técnica minimamente invasivas e dispositivos para abordagem da valva aórtica - Enio Buffolo (SP) 12:10 às 13:00 - Mesa redonda com apresentação e discussão de casos (Enio Buffolo, Juan Alberto Cosquillo Mejia, José Wanderly Neto)
PROGRAMAÇÃO DIA 05/08/2010 (QUINTA) TEMAS LIVRES
FONTELES; DANIELLA ROSA M. M. BARBOZA; RONALDO DE ALBUQUERQUE RIBEIRO
14:00 às 15:30 - TEMAS LIVRES 1 SALÃO OURO 1 14:00 - TL01 - Análise do marcador miocárdico troponina t na unidade de terapia intensiva RODRIGO MARTINS MITSUNAGA; JOSE ALBUQUERQUE DE FIGUEIREDO NETO; JOSE BENEDITO BUHATEM; JOSÉ RAIMUNDO ARAÚJO DE AZEVEDO; MAÍRA CRISTINA CARVALHO DOS SANTOS; MAGDA LUCIENE DE SOUZA CARVALHO; AERIBERTO CARLOS LINDOSO DE SOUZA; SHEILA ALMEIDA DO NASCIMENTO; REJANE LIMA BONFIM 14:15 – TL02 - Fatores de risco cardiovasculares nos pacientes com Síndrome Coronariana Aguda distribuídos por faixas etárias SILVA, A M P; MOURA, A K S; SANTANA, L R L; ROCHA, R O; SANTOS, B E A; SOUSA, A C S; FARO, G B A 14:30 – TL03 - Valor do escore de risco TIMI na predição de desfechos intra-hospitalares nas Síndromes Coronarianas Agudas sem supradesnivelamento do segmento ST SILVA, A M P; OLIVEIRA, I P; OLIVEIRA, M D P; PINHEIRO, C P; SOUSA, A C S; FILHO, J A S B; FARO, G B A 14:45 – TL04 - Escore de risco Dante Pazzanese e sua capacidade de predizer desfechos intra-hospitalares na Síndrome Coronariana Aguda sem supradesnivelamento do segmento ST SILVA, A M P; OLIVEIRA, M D P; OLIVEIRA, I P; PINHEIRO, C P; FILHO, J A S B; SOUSA, A C S; FARO, G B A 15:00 – TL05 - Valor adicional do Diabetes Mellitus ao escore de risco TIMI como preditor de desfechos intra-hospitalares na Síndrome Coronariana Aguda sem supradesnivelamento do segmento ST SILVA, A M P; ROCHA, R O; SANTANA, L R L; FONTES, M F; SANTOS, A L; SOUSA, A C S; FARO, G B A 15:15 – TL06 - NT-proBNP, Diabetes Mellitus, Fibrinogênio, Monócitos e Doença Aterosclerótica Coronariana Angiográfica DEMOSTENES GONCALVES LIMA RIBEIRO; RICARDO PEREIRA SILVA; CARLOS ROBERTO MARTINS R. SOBRINHO; MANASSES CLAUDINO
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16:10 às 17:40 -TEMAS LIVRES 2 SALÃO OURO 1 16:10 - TL07 - Atividade educativa sobre insuficiência cardíaca em sala de espera em ambulatório de Cardiologia ANDRADE, DAFNE C; BORGES, I C; FERNANDES, A M S; VIVIANE SAHADE SOUZA; RIBEIRO, LUCIANA S P; REIS, F J F B; GOMES, R S; A PEREIRA MARTINS FILHO; A PAULA P REHEM SILVA; THYAGO MONTEIRO; ROQUE ARAS J 16:25 – TL08 - Preditores de risco para mortalidade por insuficiência cardíaca (ICD) pós alta hospitalar em idosos SILVIA MARINHO MARTINS; MARIA CELITA DE ALMEIDA; MARCOS JOSÉ GOMES MAGALHÃES; CAROLINA DE ARAUJO MEDEIROS; CARLOS EDUARDO LUCENA MONTENEGRO; PATRICIA BEZERRA ROCHA MONTENEGRO; CAMILA SARTESCHI; PAULO SERGIO RODRIGUES DE OLIVEIRA 16:40 – TL09 - Análise comparativa da evolução hospitalar de pacientes diabéticos e não diabéticos submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica GENTIL BARREIRA DE AGUIAR FILHO; ALEXANDRE RUSSO SPOSITO; FLÁVIA CUNACCIA D`EVA; ANDRE FELDMAN; VIVIAN LERNER AMATO; CARLOS GUN; ANTONIO CARLOS MUGAYAR BIANCO 16:55 – TL10 - Variáveis clínico-laboratoriais associadas ao espessamento do complexo médio-intimal de carótida em hipertensos ambulatoriais sem doença cardiovascular manifesta FRANCISCO DAS CHAGAS MONTEIRO JUNIOR; JOSÉ ALDEMIR TEIXEIRA NUNES; PEDRO ANTONIO MUNIZ FERREIRA; CACIONOR PEREIRA DA CUNHA JÚNIOR; JOÃO HENRIQUE ALMEIDA COSTA; RONALD LOPES BRITO; JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA LIMA; VINICIUS JOSE DA SILVA NINA; NATALINO SALGADO FILHO; JOYCE SANTOS LAGES; VALTER CORREIA DE LIMA 17:10 – TL11 - Variáveis clínico-laboratoriais associadas à disfunção
PROGRAMAÇÃO DIA 05/08/2010 (QUINTA)
endotelial medida pela dilatação arterial fluxo-mediada em hipertensos ambulatoriais sem doença cardiovascular manifesta FRANCISCO DAS CHAGAS MONTEIRO JUNIOR; VALTER CORREIA DE LIMA; PEDRO ANTONIO MUNIZ FERREIRA; CACIONOR PEREIRA DA CUNHA JÚNIOR; RONALD LOPES BRITO; JOSÉ ALDEMIR TEIXEIRA NUNES; JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA LIMA; JOÃO HENRIQUE ALMEIDA COSTA; JOYCE SANTOS LAGES; NATALINO SALGADO FILHO 17:25 – TL12 - Associação entre circunferência abdominal e aterosclerose na angiotomografia coronariana ANDRÉ MAURÍCIO SOUZA FERNANDES; DANILO LEITE ANDRADE; ALICE REBELO M F B DOS REIS; ANANDA MENEZES SANTOS PEREIRA; FRANCISCO JOSE FARIAS B. REIS; SIRLENE BORGES; GENTIL PARAISO MATIAS NETO; MELINA DE FRANÇA SOUZA; MARIA CARDOSO GUERREIRO COSTA; RODRIGO SILVA GOMES CARDIOLOGIA GERAL SALA 01 (Dr. Manoel Vladimir Cabral de Morais) 14:00 às 14:30 - Conferência de Hipertensão Pulmonar Presidente: Catarina Vasconcelos Cavalcanti (PE) Conferencista: klebia Castello Branco (CE) 14:30 às 15:40 – Discussão de caso clínico- Hipertensão Resistente Presidente: Ana Lúcia de Sá Leitão (CE) Moderadora: Maria Cristina Balui (AM) Debatedores: Maria Fátima de Azevedo (RN) e Heno Lopes (SP) 14:30 às 15:15 – Apresentação do caso – Fernando José Vilar Nogueira Paes (CE) 15:15 às 15:30 – O Estado da Arte: Diagnóstico diferencial da hipertensão resistente. Quando investigar hipertensão secundária - Lucélia Batista N. Cunha Magalhães (BA) 15:30 às 15:40 – Perguntas e Respostas
estratégia? – Ana Paula Marte (SP) IX SIMPÓSIO NORTE-NORDESTE DE ARRITMIAS E SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE FIBRILAÇÃO ATRIAL SALA 02 (Dr. Memória Furtado Júnior) 13:00 às 16:30 - International Atrial Fibrillation Symposium / Simpósio Internacional de Fibrilação Atrial Affiliation Afiliação Atrial Fibrillation Center Harrington-McLaughlin Heart & Vascular Institute University Hospitals - Case Western Reserve University Cleveland, Ohio - USA Organizing Commettee Comissão Organizadora Mauricio Arruda, MD; Guilherme Fenelon, MD; Alberto Nicodemos, MD 13:00 Opening Remarks Abertura Stela Sampaio, MD Mauricio Arruda, MD 13:10 Who are the candidates for AF ablation? Overview of AF ablation guidelines and international registry Quem são os candidatos para ablação de FA? Diretrizes e registros internacionais Edward Rowland, MD The Heart Hospital, London - United Kingdom
15:40 às 16:10 – Intervalo 16:10 às 17:40 - Aterosclerose – aspectos translacionais Presidente: Ana Cláudia Andrade Lucena (PB) Palestrantes: 16:10 às 16:25 - Aspectos genéticos e moleculares da aterosclerose Alexandre Pereira (SP) 16:25 às 16:40 - Biomarcadores e imagem – Rui Alberto de Faria Filho (RN) 16:40 às 16:55 - Qual a melhor estatina na visão do pesquisador? – Valder Nogueira Freire (CE) 16:55 às 17:10 – Qual a melhor estatina na Visão do Clinico – Kerginaldo Paulo Torres (RN) 17:10 às 17:25 – Tratamento da insuficiência coronariana crônica com base na fisiopatologia e nas evidencias - Pedro José Negreiros de Andrade (CE) 17:25 às 17:40 – Perguntas e Respostas 17:40 às 18:30 – Caso Clínico – Aterosclerose Presidente: Kerginaldo Paulo Torres (RN) Moderador: Demóstenes Gonçalves Lima Ribeiro (CE) Debatedores: Antonio Carlos Sobral Sousa (SE) e José Nogueira Paes Junior (CE) 17:40 às 18:20 – Apresentação – Rochelle Pinheiro Ribeiro (CE) 18:20 às 18:30 – O Estado da arte: Estratificação de risco. Qual a melhor
13:30 Overview on anticoagulation: Before, during and post AF ablation Anticoagulação: antes, durante e depois da ablação de FA Evilásio Leobino Hospital do Coração de Messejana, Fortaleza - Brasil Ablation of Paroxysmal AF Ablação de Fibrilação Atrial Paroxística 13:50 Why pulmonary vein isolation? The value of 3-D mapping and remote navigation systems Porque isolar as veias pulmonares? Valor dos systemas de mapeamento 3-D e de navegação remota Diogo Cavaco, MD Hospital de Santa Cruz, LisBon - Portugal 14:10 The use of EnSite NavX system to facilitate mapping and ablation Uso do sistema EnSite NavX para facilitar o mapeamento e ablação Amino Rocha, MD
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PROGRAMAÇÃO DIA 05/08/2010 (QUINTA) 14:30 Recurrence of AF post pulmonary vein isolation What are the factors associated with ablation failure Beyond the pulmonary vein isolation… Fundamentals and results of AF-Nests ablation Recorrência de FA após isolamento das veias pulmonares. Fatores preditores Alem do isolamento das..... Ablação dos ninhos de FA: Fundamentos e resultados Jose Carlos Pachón, MD Hospital do Coração, São Paulo - Brasil 14:50 Coffee Brake Interval Ablation of Long Standing Persistent AF Ablação de Fibrilação Atrial Persistente de Longa Duração 15:10 Adjunctive ablation strategies to optimize long-term outcomes Alem do isolamento..... Estratégias adjuntas para aperfeiçoar os resultados durante ablação de FA Mauricio Arruda, MD University Hospitals, Case Western Reserve University, Cleveland - USA 15:30 What are the new tools for AF ablation? Practical approaches to recurrent, organized tachy-arrhythmias post AF ablation Novos catéteres para Ablação de FA Abordagem prática: Recorrência de arritmias organizada após a ablação de FA Connor Barrett, MD Massachusetts General Hospital, Harvard University, Boston - USA 15:50 Safety first! Potential complications and how to avoid them Pericardial approach for AF ablation: Any additional value? Segurança Primeiro! Complicações e como evitá-las Abordagem epicárdica para ablação de FA: Algum valor adicional? Mauricio Scanavacca, MD Incor, Universidade de São Paulo, São Paulo - Brasil
17:10 às 17:40 - Mini-Conferências Presidente: Ítalo Martins (CE) 17:10 às 17:25 - Síndromes Disautonômicas. Quedas, Tonturas, Hipotensão Postural e a Polifarmácia do Idoso. - Celso Salgado (MG) 17:25 às 17:40 - Controvérsias em Ressincronização. Como escolher o melhor paciente? Imagem X ECG. - Alberto Nicodemos (PE) 17:40 às 18:00 - Caso Clínico N° 6 Coordenadores: Álvaro Roberto Barros Costa (RN) e Almino Cavalcante Rocha (CE) Apresentador: Wesley Duillo S. de Melo (PA) Debatedores: Roberto Lima Farias (CE), Flávio José Bezerra de Oliveira (RN), Francisco Rodrigues dos Santos Neto (CE), Astrid Rocha Meireles Santos (CE), Carla Leobino (CE), Luís Magalhães (BA), Marcos Guimarães (BA), Sylton Melo (RN);Edvaldo Ferreira Xavier Júnior (AL) e Júlio Cezar Uchôa Serra (MA) 18:30 - Happy Hour – Local: Cobertura do Hotel Praia Centro SIMPÓSIO DE CARDIOLOGIA E CIRURGIA CARDÍACA PEDIÁTRICA SALA 03 - DR. RÉGIS JUCÁ 14:00 às 14:05 - Abertura 14:05 às 14:45 - Procedimentos híbridos na correção das cardiopatias congênitas: O estado da arte. Moderadores: Pedro Salerno (PE) e Márcia Souto Maior (CE) 14:05 às 14:20 - Perspectiva do hemodinamicista - Raul Arieta (PE) 14:20 às 14:35 - Perspectiva do Cirurgião – Luiz Fernando Caneo (SP) 14:35 às 14:45 - Debate 14:45 às 15:40 - Mesa Redonda: Hipertensão Pulmonar: desafios e controvérsias. Moderadores: Lúcia Salerno (PE) e Nadia Kraychette (BA) Quando a HAP contra-indica a correção cirúrgica? - Lúcia Salerno (PE) Manejo perioperatório da HAP - Klébia Castello Branco (CE) Ainda existe lugar para a bandagem pulmonar nas cardiopatias congênitas que cursam com HAP precoce? - José Teles de Mendonça (SE) 15:30 às 15:40 - Debate 15:40 às 16:10 - Intervalo
16:10 How to set up an AF ablation program The role of an AF center: Patient management Pre and post ablation What is the definition of ablation success? Desenvolvimento de centros de fibrillacão atrial Avaliação e rotinas peri-ablação. Como definir sucesso? Suzanne Hall, RN University Hospitals, Case Western Reserve University, Cleveland - USA 16:40 às 17:00 - Caso Clínico N °5 Coordenadores: Vera Marques (CE) e Evilásio Leobino (CE) Apresentador: Antônio Macedo (PE) Debatedores: Francisca Tatiana Moreira Pereira (CE), Ronaldo Távora (CE), Dário Sobral (PE), Daniela Martins (SE); Antônio Bahia Correa Lima Júnior (PB), Eduardo Mendonça (PA) e Sylton Arruda de Melo (RN)
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16:10 às 17:00 - Mesa Redonda: Seguimento tardio de cardiopatias congênitas. Moderadores: Rachel Haickel Nina (MA) e Rika Kakuda (SE) Avaliação ecocardiográfica da função diastólica no PO de GUCH - Renata Cassar (PE) Manejo cirúrgico da insuficiência pulmonar tardia após correção de tetralogia de Fallot. - Vinícius Nina (MA) Estamos preparados para o manejo dos “GUCH” - Rachel Haickel Nina (MA) 16:55 às 17:00 - Debate 17:00 às 18:00 - Mesa Redonda: O desafio das Sociedades de Especialidades no enfrentamento das cardiopatias congênitas Moderadores: José Teles de Mendonça (SE) e Mauro Arruda Filho (PE)
PROGRAMAÇÃO DIA 05/08/2010 (QUINTA) Situação da Cirurgia Cardíaca Pediátrica no N-NE - Valdester Pinto Júnior (CE) O papel das Sociedades Brasileiras e Internacionais na Consolidação da Cirurgia Cardíaca Pediátrica como Especialidade Médica. – Luiz Fernando Caneo (SP) Debate / Encerramento
I SIMPÓSIO DO DEPARTAMENTO DE IMAGEM CARDIOVASCULAR SALA 04 (Dra. Fernanda Paiva Aguiar) 14:00 às14:45 - Contribuição da Ecocardiografia na Avaliação do Transplante Cardíaco Coordenador: Fernando Pinheiro Ramos (CE) 14:00 às 14:15 - Avaliação rotineira do paciente transplantado - Cezário Antônio Martins Gomes (CE) 14:15 às 14:30 - Detecção da rejeição aguda - Antônio Carlos Sobral Souza (SE) 14:30 às 14:45 - Detecção das complicações dos enxertos - Christiane Bezerra Rocha Liberato (CE) 14:45 às 15:40 - Métodos de Imagem na Avaliação da Insuficiência Cardíaca Coordenador: Filadelfo Rodrigues Filho (CE) 14:45 às 15:00 - Importância do ECO no diagnóstico e prognóstico - Roberto Pereira (PE) 15:00 às 15:15 - RNM e AngioCT – ainda são sub utilizadas? Rui Alberto de Faria Filho (RN) 15:15 às 15:30 - Existe espaço para a Medicina Nuclear? – Régis Oquendo Nogueira (CE) 15:30 às 15:40 - Discussão/Perguntas 15:40 às 16:10 - Intervalo
16:10 às 17:10 - Uso da Imagem Cardiovascular no Acompanhamento da Doença Coronária Crônica Coordenador: Sandra Nívea Falcão (CE) 16:10 às 16:25 - Contribuição do ecocardiograma no acompanhamento de paciente coronariopata - Brivaldo Markman Filho (PE) 16:25 às 16:40 - Quantificação da isquemia e avaliação prognóstica pela Medicina Nuclear. – Adriano Lopes (CE) 16:40 às 16:55 - AngioCT: Qual a real contribuição? – João Luiz de Alencar Araripe Falcão (CE) 16:55 às 17:10 - Discussão/Perguntas 17:10 às 18:00 - Métodos de Imagem em Cardiologia: Perguntas e Respostas – Tirando Suas Dúvidas Coordenador: José Sebastião de Abreu (CE) Perguntas: - O ecoestresse pode ser feito com segurança em ambiente extra-hospitalar? Oscar Aires de Queiroz Neto (CE) - Quando solicitar medicina nuclear e angioCT para o mesmo paciente? João Luiz de Alencar Araripe Falcão(CE) - Conduta em lesões coronarianas intermediarias - João Luiz de Alencar Araripe Falcão(CE) - Como decidir qual o fármaco a ser utilizado e tipo de estresse farmacológico? Oscar Aires de Queiroz Neto (CE) - A sensibilidade e especificidade é a mesma para estresse físico e farmacológico na cintilografia? Maurício Mendes (CE) - A avaliação da função ventricular na cintilografia de perfusão miocárdica é confiável?- Júlio Marcus S. Correia (CE) - Como a ecocardiografia pode favorecer a prevenção e tratamento do paciente com FA? Márcia Maria Carneiro (CE) - Insuficiência mitral isquêmica no paciente revascularizável: a avaliação pelo eco em repouso é suficiente para indicar prótese? - Roberto Pereira (PE) - Na avaliação pela ecocardiografia a fração de ejeção é que melhor representa a função sistólica do ventrículo esquerdo? Márcia Maria Carneiro (CE) *Programação sujeita a alteração.
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REUNIÕES
Programação - 06/08/2010 AUDITÓRIO PRATA 18H30MIN – ASSEMBLÉIA DA SOCIEDADE NORTE NORDESTE DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR SALA DR. REGIS JUCÁ 18H30MIN – REUNIÃO DA SOCIEDADE NORTE NORDESTE DE CARDIOLOGIA
PROGRAMAÇÃO DIA 06/08/2010 (SEXTA) TEMAS LIVRES CARDIOLOGIA GERAL 08:00 às 09:30 -TEMAS LIVRES 3 SALÃO OURO 1 08:00 – TL13 - Novas técnicas ecocardiográficas identificam anormalidades funcionais em familiares de portadores de Cardiomiopatia Hipertrófica ALOYRA GUEDIS GUIMARÃES; MARCELO RICARDO DE ANDRADE SARTORI; ANDREA VILELA; RENATO COSTA JUNIOR; CAROLINA FONSECA MARQUES; ÍTALO S SANTOS; DAVID COSTA DE SOUZA LE BIHAN; RODRIGO B. M. BARRETTO; EDILEIDE DE BARROS CORREIA; JORGE EDUARDO ASSEF; AMANDA GUERRA DE MORAES REGO SOUSA 08:15 – TL14 - Comparação entre a tomografia com 64 colunas de detectores e o ultrassom intravascular com técnica de histologia virtual para aferir dimensões vasculares e composição da placa aterosclerótica nas coro FALCAO, J L A; NETO, P A L; FALCÃO, B A A; ROCHITTE, C E; FILHO, E E M; SILVA, E E R 08:30 – TL15 - Avaliação de método de contorno ativo pSnakes na medição da fração de ejeção do ventrículo esquerdo a partir de imagens de ecocardiograma em eixo curto AUZUIR R. ALEXANDRIA; JOSE SEBASTIÃO DE ABREU; THOMAZ A MAIA; JÉSSYCA A BESSA; J. ARIMATÉIA C. SILVA J., PAULO C CORTEZ; TEREZA C. P. DIOGENES; JOSE N P JUNIOR; 08:45 – TL16 - Incompetência Cronotrópica Prediz Acidente Vascular Encefálico em Diabéticos NATHALIE OLIVEIRA DE SANTANA; BRUNO FERNANDES DE OLIVEIRA SANTOS; FRANCIS LIMA DE VASCONCELOS; DÉBORA CONSUELO ROCHA SILVEIRA; DIEGO LEONARDO GARCIA; JOICIANE BÁRBARA DA SILVA; RÍVIA SIQUEIRA AMORIM; ÍSIS HELENA CHAPLIN ANDRADE; ANTONIO CARLOS SOBRAL SOUSA; JOSE AUGUSTO SOARES BARRETO FILHO; JOSELINA LUZIA MENEZES OLIVEIRA 09:00 – TL17 - Ecocardiograma sob estresse com dobutamina positivo para isquemia miocárdica: importância da anormalidade contrátil em repouso TEREZA C P DIOGENES; J S ABREU; ANA G L P FARIAS; MARCIA M CARNEIRO; MARÍLIA E B ABREU; JOSE M B MORAIS; NAYARA L PIMENTEL; JOSE N P JUNIOR 09:15 – TL18 - Parâmetros significativos no ecocardiograma sob estresse com dobutamina positivo para isquemia miocárdica ANA GARDENIA LIBERATO PONTE FARIAS; JOSE SEBASTIÃO DE ABREU; TEREZA C. P. DIOGENES; MARCIA M CARNEIRO; JOSE M. B. MORAIS; MARÍLIA E B ABREU; NAYARA L PIMENTEL; JOSE NOGUEIRA PAES JUNIOR
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SALA 01 (Dr. Manoel Vladimir Cabral de Morais) 08:00 às 09:30 - Mesa Redonda - Endocardite- prevenção, diagnóstico e tratamento Presidente: Maurício Batista Paes Landim (PI) Moderadores: Humberto Mororó Xerez (CE) e Lúcia de Sousa Belém (CE) Palestrantes: 08:00 às 08:15 - Profilaxia- abordagem atual - Gilson Soares Feitosa Filho (BA) 08:15 às 08:30 - Critérios de Duke- uma visão critica - José Eldon Barros de Alencar (CE) 08:30 às 08:45 - Bacteriologia moderna - Jorge Luiz Nobre Rodrigues (CE) 08:45 às 09:00 - Cirurgia na endocardite - José Teles de Mendonça (SE) 09:00 às 09:30 - Debate 09:30 às 10:30 – Discussão de Caso Clínico - Insuficiência Cardíaca Moderador: Juan Alberto Cosquillo Meija (CE) Debatedores: Gilson Soares Feitosa Filho (BA), Silvia Marinho Martins (PE) e José Wanderley Neto (AL) 09:30 às 10:15 – Apresentação do Caso - Juliana Rolim Fernandes(CE) 10:15 às 10:30 – O Estado da Arte: Como Encaminhar um Paciente para o Transplante e para o Uso de Dispositivo de Assistência Circulatória - João David de Sousa Neto (CE) 10:30 às 11:00 – Intervalo 11:00 às 12:00 – Sessão de integração – clínica versus ciências básicas Presidente: - Luis Cláudio Lemos Correia (BA) Moderadores: José Augusto Soares Barreto Filho (SE) Palestrantes: 11:00 às 11:15 - O que devemos saber sobre bloqueio dos receptores de renina-angiotensina-aldosterona – Francisco Chagas Monteiro Júnior (MA) 11:15 às 11:30 - O futuro: inibidores de renina? - José Xavier de Melo Filho (MA) 11:30 às 11:45 - O que devemos saber sobre novos marcadores em insuficiência cardíaca (estresse, morte celular, lesão renal ) - Gilson Soares Feitosa Filho (BA) 11:45 às 12:00 - O que devemos saber sobre metabolismo do ferro na insuficiência cardíaca - Ricardo Pereira Silva (CE) 12:00 Às 12:15 - Discussão
PROGRAMAÇÃO DIA 06/08/2010 (SEXTA) V SIMPÓSIO NORTE NORDESTE DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA SALA 02 (Dr. Memória Furtado Júnior) 08:30 às 09:00 - Abertura Marcelo Queiroga (PB) José Klauber Roger Carneiro (CE) Maurício de Rezende Barbosa (MG) José Xavier de Melo Filho (MA) José Sebastião de Abreu (CE) 09:00 às 09:20 - Conferência de Abertura: Os stents farmacológicos são seguros e efetivos mesmo nas indicações off-label e na prática cotidiana. Presidente: Nelson Araújo (PE) Palestrante: Amanda Guerra de Morais Rego Sousa (SP) 09:20 às 10:05 - Mesa Redonda Casos Editados 1 Coordenador: Jorge Guimarães (PE) Debatedores: Paulo Márcio de Sousa Nunes (PI), Demóstenes Ribeiro (CE) e Ludmilla Almeida da Rocha (RN) 09:20 às 09:35 - Caso 1: ICP em multiarteriais - Adriano Dias Dourado Oliveira (BA) 09:35 às 09:50 - Caso 2: ICP no TCE: Eduardo Ferreira (SE) 09:50 às 10:05 - Mini Conferência 1: Quando e como tratar percutaneamente as lesões do tronco da coronária esquerda não protegido? Ebhard Grube (Alemanha) 10:05 às 10:15 – Intervalo 10:15 às 12:00 - Mesa Redonda Casos Editados 2 Coordenador: Ricardo César Cavalcante (AL) Debatedores: Antonio Carlos Sousa (SE), Francisco Cláudio Falcão (CE) e José Breno Souza Filho (PE) 10:15 às 10:30 - Caso 3: Lesão em Bifurcação - Ricardo Pontes de Miranda (PE) 10:30 às 10:45 - Caso 4: Oclusão Crônica - José Erirtônio Façanha (CE) 10:45 às 11:00 - Caso 5: ICP + IVUS - Helman Campos Martins (PB) 11:00 às 11:15 - Caso 6: Multiarterial: Antenor Lajes Fortes Portela (PI) 11:15 às 11:55 - Da evidência científica à prática clínica Presidente: José Maria Pereira Gomes (PE) 11:15 às 11:35 – DAC: Tratamento da doença coronária multiarterial em 2010: o que os estudos recentes mudaram na nossa prática clínica? - José Eduardo M. R. Sousa (SP) 11:35 às 11:55 - Exercício Profissional: Quais as estratégias para viabilizar o acesso da população as novas tecnologias em saúde? - Roberto Luiz D’Ávila (SC) 12:00 às 14:00 - Almoço XXII CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR SALA 03 DR. RÉGIS JUCÁ 08 às 10:30 - Módulo de Cirurgia Minimamente Invasiva 08:00 às 08:30 - Evolução e futuro da vídeo cirurgia - Josué Viana de Cas-
tro Neto (CE) 08:30 às 09:30 - Vídeo cirurgia para valva mitral passo a passo - Renato Bastos Pope (SP) 09:40 às 10:30 - Mesa Redonda com Discussão de Casos Palestrantes: Noedir Antônio Groppo Stolf (SP), Josué Viana de Castro Neto (CE) e Renato Bastos Pope (SP) e Paulo Sérgio T Cortelazzi (PI) 10:30 às 11:00 - Intervalo 11:00 às 13:00 - Simpósio ECMO/MAQUET 11:00 às 11:20 - Instalação e manutenção da ECMO - Leonardo Esteves Lima (DF) 11:20 às 11:40 - ECMO como suporte circulatória - Alexandre Siciliano Colafrancheschi (RJ) 11:40 às 12:00 - Indicação e resultados de ECMO no adulto - Eduardo Leite V. Costa (SP) 12:10 às 13:00 - Mesa Redonda com Apresentação e Discussão de Casos Palestrantes: Mauro Barbosa Arruda Filho (PE), Leonardo Esteves Lima (DF), Alexandre Siciliano Colafrancheschi (RJ) e Eduardo Leite V. Costa(SP). I SIMPÓSIO DO DEPARTAMENTO DE ERGOMETRIA E REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR SALA 04 (Dra. Fernanda Paiva Aguiar) 08:00 às 09:00 - Caso Clínico Coordenador: Mauricio Batista Nunes (BA) Apresentadora: Márcia Maria Sales Golçalves (CE) Ergometrista: Ricardo Quental Coutinho (PE) Cardiologia nuclear: José Roberto Nolasco (AL) Hemodinamicista: Itamar Ribeiro de Oliveira (RN) Ergometrista: Pedro Ferreira de Albuquerque (AL) 09:00 às 09:30 - Mini-Conferência: Teste ergométrico convencional Recurso diagnóstico ainda atual? Presidente: Antônio Eduardo Monteiro de Almeida (PB) Conferencista: Jadelson Pinheiro de Andrade (BA) 09:30 às 10:00 - Intervalo 10:00 às 12:00 - Colóquio Derc - Pinga Fogo Moderador: Josmar de Castro Alves (RN) Debatedores: Pedro Ferreira de Albuquerque (AL), Ricardo Quental Coutinho (PE), José Roberto Nolasco (AL), Maurício Batista Nunes (BA), Odwaldo Barbosa e Silva (PE), Jadelson Pinheiro de Andrade (BA), Antônio Eduardo Monteiro de Almeida (PB) e Pedro Sérgio Cunha Costa (CE), Valdir Aires(BA) 01. Qual o significado e implicações dentro do processo de tomada de decisão médica das arritmias complexas induzidas pelo esforço? 02. O que fazer depois da estratificação de risco fornecida pelo TE? 03. O protocolo de rampa deve substituir os demais? 04. A ergoespirometria é obrigatória na ICC? Existe protocolo ideal? 05. A utilização de escores prognósticos no teste ergométrico deverá ser obrigatória? 06. Ainda há lugar para o TE convencional na pesquisa de DAC em mulheres? 07. Qual a real importância do TE na avaliação do hipertenso? Existe valor adicional para o auxílio à orientação terapêutica? 08. Há lugar para o TE precoce pós-infarto agudo do miocárdio para a
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PROGRAMAÇÃO DIA 06/08/2010 (SEXTA) estratificação de risco? É obrigatória a manutenção da medicação vigente? 09. As alterações do segmento ST exclusivas da fase de recuperação do TE devem ser valorizadas no âmbito da DAC? Como proceder na elaboração do laudo? 10. Qual o significado e conduta frente a distúrbios de condução desencadeados pelo esforço? 11.Fase de recuperação: ativa ou passiva qual o tempo ideal e se passiva a posição assumida deve ser em decúbito supino ou ortostática? 12. TE negativo em populações de alto risco e TE positivo em populações de baixo risco: qual a melhor abordagem? 13. Comportamento da freqüência cardíaca no esforço e na recuperação. Uma variável tradicional de valor inquestionável cada vez mais atual? E da pressão arterial? 14. A resposta eletrocardiográfica ao esforço relacionada ao segmento ST é atualmente de menor valor quando comparada à capacidade funcional? 15. O teste ergométrico é suficiente para o seguimento das coronariopatias? TEMAS LIVRES 14:00 às 15:30 -TEMAS LIVRES 4 SALÃO OURO 1 14:00 – TL19 - Avaliação funcional em pacientes com doença de Chagas e comprometimento cardíaco avançado por ergoespirometria. LUIZ RITT; CRISTIANO R B MACEDO; GILSON S FEITOSA; FABIO VILASBOAS P; GILSON S F FILHO; JOEL ALVES PINHO F; MARCUS V S ANDRADE; MARCOS BAROJAS; RICARDO RIBEIRO-DOS-SANTOS; MILENA B P SOARES; AUGUSTO J G ALMEIDA; 14:15 – TL20 - Perfil das variáveis cardiometabólicas de desportistas em atividade de diversas idades pela ergoespirometria GENTIL BARREIRA DE AGUIAR FILHO; LUCAS TEIXEIRA DIAS; CARLOS ALBERTO CORDEIRO HOSSRI; SUSIMEIRE BUGLIA; IEDA BISCEGLI JATENE; RICA DODO DELMAR BUCHLER; LUIZ EDUARDO MASTROCOLLA 14:30 – TL21 - Variáveis prognósticas da ergoespirometria em pacientes avaliados para transplante cardíaco. LUIZ RITT; GILSON S F FILHO; MARCUS V S ANDRADE; CRISTIANO R B MACEDO; CRISTIANE M O CARVALHO; GILSON S FEITOSA 14:45 – TL22 - Comparação e avaliação da potência aeróbica e carga máxima de trabalho em crianças e adolescentes desportistas de diferentes idades avaliados através da ergoespirometria GENTIL BARREIRA DE AGUIAR FILHO; LUCAS TEIXEIRA DIAS; SUSIMEIRE BUGLIA; RICA DODO DELMAR BUCHLER; IEDA BISCEGLI JATENE; LUIZ EDUARDO MASTROCOLLA; CARLOS ALBERTO CORDEIRO HOSSRI; 15:00 – TL 23 - Análise de 211 testes ergométricos de futebolistas de alto nível AMANDA REZENDE AARAO; GENTIL BARREIRA DE AGUIAR FILHO; FRANCISCO THIAGO TOMAZ DE SOUSA; DANIEL F.PELLEGRINO DOS SANTOS; FLÁVIA GOMES GALDEANO; RICARDO CONTESINI FRANCISCO; NABIL GHORAYEB 15:15 – TL24 - Valor preditivo positivo da Ecocardiografia sob estresse pelo esforço físico em pacientes portadores de bloqueio completo do ramo esquerdo do feixe de His FRANCIS LIMA DE VASCONCELOS; BRUNO FERNANDES DE OLIVEIRA SANTOS; VANESSA PORTO DE ARAUJO; ANTÔNIO ARISTIDES DE SÁ NETO; JOSÉ CARLOS SIZINO FRANCO FILHO; JOSE ALVES SECUNDO JUNIOR; ISABELLA CONCEIÇÃO PRUDENTE SAENZ; CARLA CAROLINA CARDOSO TEIXEIRA; JOSÉ AUGUSTO SOARES BARRETO; ANTONIO
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CARLOS SOBRAL SOUSA; JOSELINA LUZIA MENEZES OLIVEIRA 16:10 às 17:40 - TEMAS LIVRES 5 SALÃO OURO 1 16:10 – TL 29 - Bypass da artéria subclávia esquerda para aorta descedente como alternativa cirúrgica para correção da coarctação de aorta em adultos. ADRIANO LIMA SOUZA; JOÃO MERCELO ANCILON CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE; CARLO ÁTILA HOLANDA LOPES; RICARDO LESSA; ADRIANA ANCILON ALBUQUERQUE; JOAO MARTINS DE SOUZA TORRES 16:25 – TL25 - Cardiopatia valvar mitral - tratamento cirúrgico por vídeo FREITAS, A C; ANDRADE, N Q; BARREIRA, P; REZENDE, V; FERNANDES, J; NETO, FRANCISCO M; NETO, JOSUÉ V C 16:40 – TL26 - Aplicação de critérios eletrocardiográficos diferenciais clássicos em taquicardia ventricular sustentada de pacientes com doença de Chagas FABIO BENEDITO FILO CREÃO GARCIA PEREIRA; BRUNO PEREIRA VALDIGEM; NILTON JOSÉ CARNEIRO DA SILVA; ROBERTO C BERBER; ANGELO A V PAOLA; CLAUDIO CIRENZA 16:55 – TL27 - Importancia e significado de arritmias ventriculares em pacientes submetidos a terapia de ressincronização cardíaca ALEXSANDRO A FAGUNDES; RIBEIRO, L S P; RODRIGO S GOMES; WILLIAM GOMES; SATYA NAHU P; THYAGO MONTEIRO; CLAUDIO W F ROCHA; GABRIELA CHATEAUBRIAND C; CRISTIANO MOTA; ROQUE ARAS J 17:10 – TL28 - Correção da Tetralogia de Fallot com ampliação deliberada da via de saída do ventrículo direito. JOSE TELES DE MENDONCA; RIKA KAKUDA COSTA; JOSÉ EDIVALDO DOS SANTOS; MARCOS RAMOS CARVALHO; ROBERTO CARDOSO BARROSO; MARIA HELENA DOMINGUES GARCIA; LICIA REZENDE MENDONCA; MARIA AMÉLIA FONTES DE FARIA RUSSO; DEBORA CRISTINA FONTES LEITE; IVAN SERGIO ESPINOLA SOUZA 17:25 – TL30 - Diagnóstico eletrofisiológico do fibrilo-flutter” atrial: Uma arritmia que não existe?” ALMINO CAVALCANTE ROCHA NETO; ROBERTO LIMA FARIAS; VERA MARQUES; RICARDO MARTINS FREITAS; EDUARDO ARRAIS ROCHA; FRANCISCA TATIANA MOREIRA PEREIRA; CEZARIO ANTONIO MARTINS GOMES; CHRISTIANE BEZERRA ROCHA LIBERATO; ANA AÉCIA ALEXANDRINO DE OLIVEIRA CARDIOLOGIA GERAL SALA 01 (Dr. Manoel Vladimir Cabral de Morais) 14:00 às 14:30 – “Tratamento percutâneo da estenose valvar aórtica: Situação atual do implante por via femoral da endoprótese CoreValve” Presidente: José Nicodemus Barbosa (MA) Conferencista: José Eduardo M. R. Sousa (SP) 14:30 às 15:40 – MESA REDONDA: Situações especiais em cardiopatia Congênita Presidente: Catarina Vasconcelos Cavalcanti (PE) Moderadores: Ivan Romero (AL) e Angela Maria Ferrer Carvalho (CE) Palestrantes: 14:30 às 14:45 -Tetralogia de Fallot: evolução no pós operatório tardio Klebia Castelo Branco (CE) 14:45 às 15:00 - Esporte no portador de cardiopatia congênita - Márcia Maria Sales Golçalves (CE) 15:00 às 15:15 - Gravidez: Cardiopatias de maior risco e abordagem te-
PROGRAMAÇÃO DIA 06/08/2010 (SEXTA) rapêutica - Walquria Ávila (SP) 15:15 às 15:30 - Manifestações Arrítmicas: abordagem diagnóstica e terapêutica das arritmias nas principais cardiopatias congênitas do adulto Kleber Renato Ponzi Pereira (PA) 15:30 às 15:40 - Perguntas e respostas. 15:40 as 16:10 – Intervalo 16:10 às 17:10 – Controvérsias em cardiologia pediátrica no adulto Presidente: Marlucia Nascimento Nobre (AM) Moderadores: Ivan Romero (AL) e José Ronaldo Mont’ Alverne Filho (CE) 16:10 às 16:40 - CIA > 60 ANOS Debatedores: Quando não operar: José Bonifácio Barbosa (MA) Quando operar: Haroldo Cury (PA) Debate: 10 minutos 16:40 às 17:10 - FORAME OVAL Debatedores: Quando intervir : Raul Arieta (PE) Quando não intervir: Antonio Prudêncio de Almeida (CE) Debate: 10 minutos 17:10 às 17:50 – Caso Clínico – Doenças da aorta Presidente: Emerson Porto (BA) Moderadora: Rika Kakuda Costa (SE) Debatedores: Adriano Lima Souza (CE) e Brivaldo Markman Filho (PE) 17:10 às 17:40 - Apresentação do caso - Adriana Ancilon Albuquerque (CE) 17:40 às 17:50 - O Estado da Arte: Indicação atual do uso das endopróteses na dissecção da aorta tipo I - Mozart Augusto Soares Escobar (PE) 17:50 às 18:45 – Doença coronária e Insuficiência Renal Crônica, como abordar? Presidente: Valdir Aires (BA) Moderador: Antônio Augusto Guimarães Lima (CE) Debatedores: Antonio Carlos Sales Nery (BA) e Gilson Soares Feitosa (BA) 17:50 às 18:30 - Apresentação do caso – Maria Tereza de Sá Leitão R. Borges (CE) 18:30 às 18:45 - O estado da arte – Sérgio Montenegro (PE) 18:30 : Reunião da Sociedade Norte Nordeste de Cardiologia Local: Auditório Dr. Régis Jucá 19:00 - Simpósio Astra Zeneca Como estratificar o risco CV dos pacientes. O papel dos marcadores inflamatórios na redução do risco CV.
15:45 às 16:00 - Caso 10 - Raimundo Furtado (MA) 16:00 às 16:35 - Novas Fronteiras na Cardiologia Intervencionista Coordenador: João Alfredo Cunha Lima (PB) Tratamento percutâneo da doença valvar: realidade e perspectivas futuras. - Ebhard Grube (Alemanha) 16:15 às 16:25 - Caso Editado de IPVA no Nordeste - Itamar Ribeiro de Oliveira (RN) 16:25 às 16:35 - Discussão 16:35 às 17:35 - Atualizacão em Cardiologia Intervencionista Presidente: Jadelson Pinheiro de Andrade (BA) 16:35 às 16:55 - Tópico 1: Os últimos avanços no tratamento do Infarto agudo do miocárdio: farmacoterapia adjunta, aspiração trombótica e seleção ótima do stent. - Luiz Alberto Piva Mattos (SP) 16:55 ás 17:15 - Tópico 2: Estatina em bolus prévio ao implante de stents coronários: já devemos incorporar esta rotina - Gilson Soares Feitosa (BA) 17:15 às 17:35 - Tópico 3: O tratamento do paciente diabético com doença coronariana: o que aprendemos com os estudos SYNTAX, CARDIA e BARI2D? - José Eduardo M.R. Sousa (SP) 17:35 às 18:00 - Encerramento do Simpósio com Homenagens XXII CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR SALA 03 DR. RÉGIS JUCÁ 14:30 às 18:00 - Módulo de Assistência Circulatória 14:30 às 15:30 - Estado atual da assistência circulatória ventricular esquerda 15:30 às 16:00 - Intervalo 16:00 às 16:50 - Assistência circulatória no Brasil. Qual o estágio atual? Quais as perspectivas futuras na realidade de um país em desenvolvimento? - Noedir Antônio Groppo Stolf (SP) 17:00 às 18:00 - Mesa Redonda com apresentação e discussão de casos Palestrantes: Noedir Antônio Groppo Stolf (SP), Juan Alberto Cosquillo Mejia (CE), José Glauco Lobo Filho(CE) e. Josalmir José Melo do Amaral. SIMPÓSIO NOVARTIS TÓPICOS AVANÇADOS EM DOENÇAS CARDIOVASCOLARES SALA 04 (Dra. Fernanda Paiva Aguiar)
V SIMPÓSIO NORTE NORDESTE DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA
14:00: Abertura
SALA 02 (Dr. Memória Furtado Júnior)
14:15 às 14:45 – Has e o Sistema Renina Angiotensina Aldosterona – a importância na prática clínica
14:00 às 14:45 – Tópicos Selecionados em Cardiologia Intervencionista Presidente: Nelson Araújo (PE) 14:00 às 14:15 - Tópico 1: Estratégias de tratamento para a angina estável: argumentos que favorecem a abordagem intervencionista. - Amanda Guerra de Morais Rego Sousa (SP) 14:15 às 14:30 - Tópico 2: Terapia antiplaquetária e stents farmacológicos: duração do uso, resistência, interrupção de tratamento e novos agentes - Luiz Alberto Piva Mattos (SP) 14:30 às 14:45 - Tópico 3: Tratamento Intervencionista da síndrome coronariana aguda sem supra do segmento ST: Lições dos estudos mais recentes. - Maurício de Rezende Barbosa (MG)
14:45 às 15:15 – A intercambialidade entre hipertensão e diabetes: O SRA como pivô de risco de doença por “via dupla”
14:45 às 15:00 - Mesa – Redonda: Casos Editados Coordenador: José Nogueira Paes Júnior (CE) Debatedores: Gilvan Dourado (AL), Sérgio Montenegro (PE) e José Augusto Rocha (CE) 15:00 às 15:15 - Caso 7 - Boris Mejia (RN) 15:15 às 15:30 - Caso 8 - Heloísa Guimarães (PA) 15:30 às 15:45 - Caso 9 - Paulo Ribeiro Silva (BA)
17:00 às 17:30 – Conduta após infarto – Opapel do remodelamento cardíaco e intervenções terapêuticas sobre o sistema renina Angiotensina e Aldosterona
15:15 às 15:45 – Simpósio Satélite SBC/ Novartis – “ Terapia tripla:sua importância no tratamento da HÁ “ 15:45 às 16:00 – Coffe break 16:00 às 16:30 – Diabete Miellitus e Insuficiência Cardíaca 16:30 às 17:00 – Insuficiência Cardíaca com fração de ejeção normal
17:30 às 18:00 – O contínuun cardio renal e suas implicações terapêuticas farmacológicas 18:00 – Encerramento *Programação sujeita a alteração. 35
PROGRAMAÇÃO DIA 07/08/2010 (SÁBADO) CARDIOLOGIA GERAL
09:45 às 10:00 - Discussão
SALA 01 (Dr. Manoel Vladimir Cabral de Morais)
10:00 às 10:15 - Coffe- Break
08:30 às 09:00 – Conferência Internacional – Visão Crítica da Epidemiologia e Abordagem da Influência Cardíaca Presidente: Sérgio Montenegro (PE) Conferencista: Kathy Hebert (USA)
10:15 às 11:00 - Mesa Redonda III: Doenças Metabólicas na Mulher Coordenadora: Regina Coeli Marques de Carvalho (CE) Debatedores: Maria Tereza de Sá Leitão Ramos Borges (CE) Debatedores: Ricardo Pereira Silva (CE) 10:15 às 10:30 - Diabetes Mellitus e o risco Cardiovascular na Mulher Palestrante: Ana Aécia Alexandrino de Oliveira (CE) 10:30 às 10:45 - Hipertensão Arterial na mulher na Menopausa Palestrante: Lucélia Magalhães (BA) 10:45 às 11:00 - Sd Ovário Micropolicístico e o risco de doença cardiovascular Palestrante: Maria Fátima de Azevedo (RN) 11:00 às 11:15 - Discussões
09:00 às 10:30 - Cardiologia geral Presidente: José Maria Bomfim de Morais (CE) Moderadores: Ângelo Roncalli Ramalho Sampaio (CE) Palestrantes: 09:00 às 09:15 - Manifestações cutâneas em doenças cardiovasculares. Tereza Lúcia Prata de Almeida (CE) 09:15 às 09:30 - Prevenção da Hipertensão Primaria: um sonho ou uma realidade? - Hilton Chaves (PE) 09:30 às 09:45 - Insuficiência cardíaca e Câncer – Luis Cláudio Lemos Correia (BA) 09:45 às 10:00 - Tratamento interdisciplinar na insuficiência cardíaca – Wilson Oliveira Junior (PE) 10:00 às 10:15 - Como Aplicar Exercício em paciente com IC – Odwaldo Barbosa e Silva (PE) 10:15 as 10:30 - Perguntas e respostas 10:30 às 11:00 - Intervalo 11:00 às 12:00 - Highlights do ano 2010. Presidente: Glaura Ferrer Dias Martins (CE) Conferencista: Gilson Soares Feitosa (BA) II SIMPÓSIO NORTE NORDESTE DE CARDIOLOGIA DA MULHER
11:15 às 12:00 - Mesa Redonda IV: A doença coronariana na Mulher Presidente: Orlando Medeiros (PE) Debatedores: José Nogueira Paes Júnior (CE) 11:15 às 11:30 - Achados Hemodinâmicos da DAC na mulher Palestrante: José Klauber Roger Carneiro (CE) 11:30 às 11:45 - Peculiaridades da DAC na Mulher Palestrante: Regina Coeli Marques de Carvalho (CE) 11:45 às 12:00 - Podemos prevenir ou atenuar a DAC na mulher na perimenopausa? Palestrante: Elizabeth Caetano (PA)
II SIMPÓSIO DE CARDIOGERIATRIA SALA 03 – REGIS JUCÁ 08:00 às 08:10 - Abertura
SALA 02 (Dr. Memória Furtado Júnior) 08:00 – Abertura 08:00 às 09:00 - Mesa Redonda I: Estenose mitral na gestação Coordenadora: Regina Coeli Marques de Carvalho (CE) Debatedores: Orlando Matoso (CE) Debatedores: Orlando Medeiros (PE) 08:00 às 08:15 - Evolução da estenose mitral na gestação Palestrante: Walquiria Ávila (Incor-SP) 08:15 às 08:30 - Valvuloplastia Mitral Percutânea durante a gestação Palestrante: José Ronaldo Mont’ Alverne Filho (CE) 08:30 às 08:45 - Cirurgia valvar em gestantes 09:00 às 10:00 - Mesa Redonda II: O Coração da Mulher Coordenador: Elizabeth Caetano (PA) Debatedores: José Xavier de Melo Filho (MA) e Habacuc Val de Oliveira (AM) 09:00 às 09:15 - Fibrilação atrial na Mulher - maior riscos de eventos tromboembólicos do que o homem ? Palestrante: Maria Alayde Mendonça da Silva (AL) 09:15 às 09:30 - Revascularização do miocárdio – resultados imediato no pós-operatório. As mulheres apresentam mais complicações? Palestrante: Luis Paulo Rangel G. da Silva (PA) 09:30 às 09:45 - Morte Súbita em Mulheres na Menopausa Palestrante: Ieda Prata Costa (CE)
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08:10 às 08:40 Conferencia: Mini Conferência: Prevenindo danos - É possível a cardiogeriatria preventiva? Presidente: Marco Antônio Mota (PE) Conferencista: Márcia Cristina Amélia da Silva (PE) 08:40 às 09:40 - Caso Clínico Apresentador: Jessica Myrian de Amorim Garcia (PE) Moderador: Josmar de Castro Alves (RN) Debatedores: Tereza Cristina Rogério da Silva (BA), Ricardo Antonio Rosado Maia (PB) e Ítalo Martins de Oliveira (CE) Considerações finais: Márcia Cristina Amélia da Silva (PE) 09:40 às 10:00 - Intervalo 10:00 às 11:30 - Mesa Redonda: Peculiaridades no paciente idoso Presidente: Mauro José Oliveira Gonçalves (PI) Secretário: José Benedito Buhaten (MA) Escore de cálcio - Há indicação no idoso? – João Luiz de Alencar Araripe Falcão (CE) Hipertensão noturna e risco cardiovascular – Antônio Delduque de Araújo Travessa (PA) Prognóstico da insuficiência cardíaca - Como realmente avaliar? - Ricardo Antonio Rosado Maia (PB) Cirurgia de revascularização miocardica - Melhor com ou sem bomba? José Acácio Feitosa (CE)
PROGRAMAÇÃO DIA 07/08/2010 (SÁBADO) 11:30 às 12:30 - Colóquio: Perguntas objetivas com respostas rápidas Coordenador: Márcia Pereira de Holanda Roque Pires (CE) Secretário: Múcio Galvão de Oliveira Filho (RN) Obstrução de carótidas - Existe uma conduta especial - Tereza Cristina Rogério da Silva (BA) Ecocardiograma ou Teste ergométrico na avaliação do idoso para atividade física? - Josmar de Castro Alves (RN) Estatina - Existe uma dose ideal para o cardiopata idoso? - Kerginaldo Paulo Torres (RN) Tabagismo no idoso - Existe uma abordagem especial? - Aristóteles Comte Alencar Filho (AM) Hipertensão arterial sistêmica no idoso - Há um limite para tratar ou não tratar? - Marco Antônio Mota (AL) Doença arterial periférica e diabetes Mellitus no idoso - Atividade física muda prognóstico? - Fernando Lianza Dias(PB)
SALA 05 8:30 às 10:00 - Discutindo a II Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Aguda Moderador: Márcia Maria Sales Gonçalves (CE) 08:30 às 08:50 -1. Fluxograma diagnóstico e terapêutico - João David de Souza Neto (CE) 08:50 às 9:10 - 2 .Terapêutica Oral - Silvia Marinho Martins (PE) 9:10 às 9:30 - 3. Terapêutica Venosa - Juliana Rolim Fernandes (CE) 9:30 às 09:50 - 4. Suporte mecânico e indicação cirúrgica - Juan Alberto Cosquillo Meija (CE) 09:50 às 10:00 - Discussão I Fórum das ligas de Medicina do Ceará
MEV no paciente idoso - Existe uma contribuição ainda efetiva? - Francisco Monteiro Junior (MA) Habilitação do DERC SALA 04 (Dra. Fernanda Paiva Aguiar)
SALÃO OURO 1 8:00 às 09:00 – Apresentação das ligas de medicina: Panorama atual das ligas acadêmicas. 09:00 às 12:00 -- Mesa redonda: Papel das Ligas de Medicina na formação médica.
Discutindo a II Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Aguda *Programação sujeita a alteração.
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JORNADA CEARENSE DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA DIA 05/08/2010 (5ª feira) SALA 5 08:00 às 12:00 – Mini-curso: Metodologia científica para a busca de evidências clínicas em Enfermagem Cardiovascular Instrutora: Maria Solange Araújo Paiva 13:00 às 14:00 – Intervalo 14:30 às 15:20 –
Conferência: Perspectivas da Enfermagem Cardio- vascular no Norte / Nordeste do Brasil Presidente: Maria Celina Saraiva Martins Conferencista: Vera Lúcia Mendes de Paula Pessoa
10:40 às 10:50 – Intervalo 10:50 às 11:40 –
Conferência: Organização de serviços de enfermagem em cardiologia: papel do enfermeiro nos níveis estratégico, tático e operacional Presidente: Alidja Gomes Leitão Conferencista: Ilse Maria Tigre de Arruda Leitão
11:40 às 13:00 –
Fórum de discussão: Mediastinites: avanços nos cuidados de enfermagem Debatedoras: Maria Aurilene da Silva Ilza Ângela de Oliveira Costa Hermenecísia Aguiar Costa
15:20 às 15:30 – Intervalo
13: 00 às 14:00 – Intervalo
15:30 às 18:00 -
14:00às 14:50 –
Conferência: Processo sistematizado do cuidado de Enfermagem como estratégia de validação da qualidade do serviço Presidente: Raimunda Virgínia Soares Silva Conferencista: Celiane Maria Lopes Muniz
14:50 às 16:30 –
Painel: Inserção do enfermeiro nas tecnologias de alta complexibilidade em saúde cardiovascular Coordenador: Claudia Rejane Alencar Pereira Sub – temas/ painelistas: - Balão intra-aórtico: Rodrigo Tavares Dantas - Monitorização invasiva: Margarida Almeida da Silva - Circulação extra-corpórea: Márcia da Silva Veiga
Painel: Emergências Cardiovasculares: avanços no cuidado de enfermagem Coordenadora: Samya Coutinho de Oliveira Sub-temas / expositores: - Doença coronariana: Keila Maria de Azevedo Ponte - Hipertensão arterial: Gilvan Ferreira Felipe - Insuficiência cardíaca: Ione Cavalcante Lacerda
DIA 06/08/2010 (6ª feira) 08:00 às 08:50 –
Conferência: Atualidades em hemodinâmica intervencionista : contribuição do enfermeiro Presidente: Maria Dayse Pereira Conferencista: Fabiene de Lima Parente
08:50 às 10:40 –
Painel: Participação do enfermeiro na captação, protocolo cirúrgico e acompanhamento clínico do transplantado cardíaco Coordenadora: Mônica Dantas Sampaio Rezende Sub-temas / painelistas: - Captação: Suerda Bessa Campelo Cavalcante - Protocolo cirúrgico: Nádja Cylenne Gondim Sabóia - Acompanhamento clínico: Mabel Leite Pinheiro
16: 30 às 16:50 – Intervalo 16:50 às 17: 40 –
Conferência: Telesaúde para a Enfermagem Cardiolo vascular como estratégia de educação permanente Presidente: Ana Ruth Macedo Monteiro Conferencista: Lilian Behring (RJ)
17:40 às 18:00 – Encerramento
JORNADA NORTE NORDESTE DE NUTRIÇÃO EM CARDIOLOGIA DIA 05/08/2010 (5ª feira) SALÃO OURO II 9h às 09h10min – Abertura 9h10min às 10h15min – Palestra: Micronutrientes de Importância em Cardiologia - Carla Soraya Costa Maia (CE) 10h15min às 10h30min – Intervalo 10h30min às 12h – Palestra: Lipídios em Cardiologia - Helena Albuquerque Ximenes (CE) 14h às 15h15min – Olhar Nutricional sobre Consensos em Cardiologia - Milena Lima Moraes – (CE) 15h15min às 15h30min – Intervalo 15h30min às 16h30min – Mesa-Redonda: Interação Droga/Nutriente em Cardiologia –
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Coordenador: Kildere Marques Canuto (CE) Palestrantes: Maria Luisa Pereira de Melo (CE) e Henrique Maia Costa (CE) 16h30min às 17h30min – Encontro com experts (discussão de casos clínicos): Palestrantes: Ana Karine Araújo Moreira Fernanda Medeiros De Mesquita Christielle Félix Barroso Debatedores (experts): Ana Paola Victor Chayb Lia Medeiros Fontenele Heloisa Maria De Castro Vasconcelos
SESSÃO DE PÔSTERES P001
Recorrência da cardiomiopatia de takotsubo - relato de caso DIEGO MORAIS GOMES, JOSE NOGUEIRA PAES JUNIOR, IGOR RAFAEL ALMEIDA SILVA, CHÁRLINGTON MOREIRA CAVALCANTE, HERMÍNIA MOREIRA COELHO DA COSTA, MAYNA RAPHAELA DE CARVALHO MOURA, JOSE SEBASTIAO DE ABREU
P002
Lipossarcoma mixóide metastático do ventriculo direito- Relato de Caso AMANDA REZENDE AARAO, ALEXANDRE RUSSO SPOSITO, EDILEIDE DE BARROS CORREIA, GENTIL BARREIRA DE AGUIAR FILHO, ABILIO AUGUSTO FRAGATA FILHO, RENATO BORGES FILHO, CAMILO ABDULMASSIH NETO
P003
Sarcoma primário da Artéria Pulmonar: Relato de caso PAULA FONTES GONTIJO, FABRICIO THEBIT BORTOLON, DINALDO CAVALCANTI DE OLIVEIRA, ENILTON SERGIO TABOSA DO EGITO, ROSA MARIA PIMENTEL DOS SANTOS, DIEGO JANTSK M. SILVA, ROGERIO FERREIRA DA SILVA, FABIO BISCEGLI JATENE
P004
Transposição congenitamente corrigida das grandes artérias: evolução até o transplante cardíaco - caso clínico ANTONIO DANIEL LEITE SIMÃO, JOAO DAVID DE SOUZA NETO, JULIANA ROLIM FERNANDES, FERNANDO ANTÔNIO DE MESQUITA, WALDEMIRO CARVALHO JUNIOR, JUAN ALBERTO COSQUILLO MEJIA, VALDESTER CAVALCANTE PINTO JUNIOR, ACRISIO S VALENTE
P005
Defeito do septo atrial - tratamento cirúrgico por vídeo ARTHUR DE OLIVEIRA LIMA, MADSON CORREIA DE FARIAS, THIAGO SANTANA FEITOSA, REGINA GOMES, FRANCISCO MARTINS NETO, EMANUEL DE CARVALHO MELO, JOSUÉ VIANA CASTRO NETO
P006
Uso de sildenafil para tratamento de hipertensão arterial pulmonar em paciente portadora de lúpus eritematoso sistêmico: relato de caso STEPHAN BARISIC JUNIOR, CONSTANCE MARIA OTTONI DE OLIVEIRA, RAFAEL TEIXEIRA SILVA, ANNA CAROLINE RODRIGUES DE SOUZA, ALANA MARIA DE VASCONCELOS PARENTE, ERISMAR GUILHERME DE ALMEIDA JUNIOR, ANA PAULA FERREIRA LUZ
P007
RETIRADO Perfil eletrocardiográfico e ecocardiográfico de pacientes críticos com marcadores cardíacos alterados
P008
RODRIGO MARTINS MITSUNAGA, JOSE ALBUQUERQUE DE FIGUEIREDO NETO, JOSE BENEDITO BUHATEM, JOSÉ RAIMUNDO ARAÚJO DE AZEVEDO, MAÍRA CRISTINA CARVALHO DOS SANTOS, MAGDA LUCIENE DE SOUZA CARVALHO, AERIBERTO CARLOS LINDOSO DE SOUZA, SHEILA ALMEIDA DO NASCIMENTO, REJANE LIMA BONFIM
Perfil clínico-cirúrgico de pacientes portadores de ruptura do septo interventricular pósinfarto do miocárdio P009
MICHEL POMPEU BARROS DE OLIVEIRA SÁ, LEONARDO PONTUAL LIMA, MARCUS VILLANDER BARROS DE OLIVEIRA SÁ, CAIO HENRIQUE BARBOSA, NIEDJON PEIXOTO DE CARVALHO SILVA, EVELYN FIGUEIRA SOARES, CECÍLIA ANDRADE DOS SANTOS, FÁBIO GONÇALVES DE RUEDA, RODRIGO RENDA DE ESCOBAR, FREDERICO PIRES DE VASCONCELOS SILVA, RICARDO DE CARVALHO LIMA
Transplante Cardíaco no Ceará: 12 Anos! Análise dos resultados P010 P011 P012
IVNA CAVALCANTE BARROS, CAIO MARQUES FERNANDES, SÁILE CAVALCANTE KERBAGE, REBECA BELIZÁRIO SOARES, JOAO DAVID DE SOUZA NETO, JULIANA ROLIM FERNANDES, JUAN ALBERTO COSQUILLO MEJIA
A Realidade Virtual e o Ensino da Cardiologia JÂNIO ARARUNA CARVALHO
Bandagem do Tronco Pulmonar: Uma Cirurgia Simples? Uma análise crítica em um centro terciário
ACRISIO S VALENTE, WALDEMIRO CARVALHO JUNIOR, FERNANDO ANTÔNIO DE MESQUITA, JUAN ALBERTO COSQUILLO MEJIA, VALDESTER CAVALCANTE PINTO JUNIOR, ISABEL CRISTINA LEITE MAIA, MARCIA SOUTO MAIOR, ANDRÉIA CONSUELO DE OLIVEIRA TELES, KLEBIA CASTELO BRANCO
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SESSÃO DE PÔSTERES P013
Extração de eletrodo de marcapasso definitivo via endocárdica: relato de caso FRANCISCO HEDILBERTO FEITOSA FILHO, STELA MARIA VITORINO SAMPAIO, DANIELLI OLIVEIRA DA COSTA LINO, ANE KAROLINE MEDINA NERI, RAFAELA ELIZABETH BAYAS QUEIROZ, MICHELLE AMARAL NEVES
P014
Avaliação de Próteses Valvares pela Ecocardiografia Tridimensional Transesofágica - Experiência Inicial do PROCAPE/UPE
EUGENIO SOARES DE ALBUQUERQUE, DIANA PATRÍCIA LAMPREA SEPÚLVEDA, CARLOS ANTONIO DA MOTA SILVEIRA, MICHAEL VITOR DA SILVA, PEDRO DE LUNA FILHO, ANA CAROLINA FERNANDES O, MARIA DA PIEDADE COSTA REIS DE ALBUQUERQUE
P015
Relato de caso: infarto agudo do miocárdio(embolia coronariana por fibrilação atrial persistente) em paciente portador de doença reumática crônica AYDANO MARCOS PINHEIRO JÚNIOR, MARIA DO SOCORRO DUARTE LEITE, DIANA PATRÍCIA LAMPREA SEPÚLVEDA, ADRIANO ASSIS MENDES, MARIA DE FÁTIMA ALBANÊZ, ELISANDRA DE SOUSA ALVES, PAULA ARARUNA BERTÃO, BRUNO DE ALENCAR MENDES, ANTONIELE BEZERRA NAVARRO, CÍNTIA KELLY MONTEIRO DE OLIVEIRA
P016
Pré-excitação ventricular através de via acessória fascículo-ventricular- relato de caso CARLA SANFORD R. XEREZ, EVILASIO LEOBINO DA SILVA JUNIOR, STELA MARIA VITORINO SAMPAIO
P017
Vivência dos perfusionistas do Instituto do Coração de São Paulo com acidentes em Circulação Extracorpórea JOARA DA SILVA ARAUJO
P018
Avaliação da política nacional de atenção cardiovascular de alta complexidade com foco na cirurgia cardiovascular pediátrica VALDESTER CAVALCANTE PINTO JUNIOR, ANTONIO DANIEL LEITE SIMÃO, SILVIA M. FREITAS, MARIA NAZARE DE O.FRAGA
P019
Perfil do Cirurgião Cardiovascular Pediátrico no Brasil VALDESTER CAVALCANTE PINTO JUNIOR, MARIA NAZARE DE O.FRAGA, SILVIA M. FREITAS, ANTONIO DANIEL LEITE SIMÃO
P020
Estudo de Pacientes Submetidos a Cirurgia Cardiovascular Minimamente Invasiva no Hospital de Messejana Dr.Carlos alberto Studart Gomes e Hospital São Matheus JUAN ALBERTO COSQUILLO MEJIA, FERNANDO ANTÔNIO DE MESQUITA, JULIANA ROLIM FERNANDES, WALDEMIRO CARVALHO JUNIOR, VALDESTER CAVALCANTE PINTO JUNIOR, ACRISIO S VALENTE, FRANZ RONALD SOPLOPUCO PALACIOS, MARCOS ANTONIO GADELHA MAIA, PATRÍCIA LOPES DE SOUZA, ANTONIO DANIEL LEITE SIMÃO, JUAN MIGUEL COSQUILLO VALDIVIA
P021
Angiossarcoma: estudo de caso
P022
Valor prognóstico da ecocardiografia sob estresse físico em pacientes portadores de bloqueio completo do ramo esquerdo do feixe de His
JULIANA DE AQUINO MACHADO
FRANCIS LIMA DE VASCONCELOS, NATHALIE OLIVEIRA DE SANTANA, BRUNO FERNANDES DE OLIVEIRA SANTOS, FLÁVIA RICCI CALASANS, ANA CARLA PEREIRA DE ARAUJO, ROMERITO OLIVEIRA ROCHA, BRUNO EDUARDO AMORIM SANTOS, THAMARA CARVALHO MORAIS, JOSÉ AUGUSTO SOARES BARRETO, ANTONIO CARLOS SOBRAL SOUSA, JOSELINA LUZIA MENEZES OLIVEIRA
P023
Cardiomiopatia secundária a quimioterápicos: relato de caso
P024
Apresentação atípica de endocardite infecciosa tratada cirurgicamente: relato de caso
MURILO CORDEIRO DE BRITO, DINALDO CAVALCANTI DE OLIVEIRA, SILVIA AZEVEDO ALBUQUERQUE, SAULO C. RIBEIRO, KLEBER V. SANTOS, BRIVALDO MARKMAN FILHO, EDGAR GUIMARÃES VICTOR MURILO CORDEIRO DE BRITO, DINALDO CAVALCANTI DE OLIVEIRA, SAULO C. RIBEIRO, ROSANA G ARAUJO, SILVIA AZEVEDO ALBUQUERQUE, BRIVALDO MARKMAN FILHO, EDGAR GUIMARÃES VICTOR
P025
Perfil de acometimento das artérias coronárias de pacientes submetidos a angioplastia com implante de stent em Hospital Universitário. SILVIA AZEVEDO ALBUQUERQUE, DINALDO CAVALCANTI DE OLIVEIRA, MURILO CORDEIRO DE BRITO, KLEBER V. SANTOS, ROSANA G ARAUJO, BRIVALDO MARKMAN FILHO, EDGAR GUIMARÃES VICTOR
40
P026
Existe diferença no diâmetro e na extensão dos stents de acordo com a artéria coronária submetida a intervenção percutânea? SILVIA AZEVEDO ALBUQUERQUE, DINALDO CAVALCANTI DE OLIVEIRA, MURILO CORDEIRO DE BRITO, DANIELLE APARECIDA GOMES SILVA, EDGARD VICTOR FILHO, EDGAR GUIMARÃES VICTOR
P027
Relationship betweeen total atheroma volume and diabetes mellitus SILVIA AZEVEDO ALBUQUERQUE, DINALDO CAVALCANTI DE OLIVEIRA, EDGAR GUIMARÃES VICTOR
P028
Mediastinite no pós-operatório de cirurgia cardiovascular. Análise de 1038 cirurgias consecutivas MICHEL POMPEU BARROS DE OLIVEIRA SÁ, DÉBORA OLIVEIRA SILVA, ÉRIKA NIBBERING DE SOUZA LIMA, EVELYN FIGUEIRA SOARES, CECÍLIA ANDRADE DOS SANTOS, LEONARDO PONTUAL LIMA, RODRIGO RENDA DE ESCOBAR, PAULO ERNANDO FERRAZ, FÁBIO GONÇALVES DE RUEDA, FREDERICO PIRES DE VASCONCELOS SILVA, RICARDO DE CARVALHO LIMA
P029
Revascularização do miocárdio com ou sem circulação extracorpórea: revisão de literatura. RÔMULO PEDROZA PINHEIRO, CAROLINA DE CASTRO MORAES, ITALO ROSSY SOUSA PIMENTEL, JOSÉ NARCISO JUNIOR, RICARDO BEZERRA WALRAVEN, DAVI CAETANO AGUIAR
P030
Fundamentos do circuito da circulação extracorpórea: revisão de literatura RÔMULO PEDROZA PINHEIRO, CAROLINA DE CASTRO MORAES, JOSÉ NARCISO JUNIOR, ITALO ROSSY SOUSA PIMENTEL, DAVI CAETANO AGUIAR, LORENA ALMEIDA PINHEIRO
P031
A proteína C reativa e o risco cardiovascular: revisão de literatura JOSÉ NARCISO JUNIOR, CAROLINA DE CASTRO MORAES, GLEICIANNE GARCIA GADELHA, RÔMULO PEDROZA PINHEIRO, RICARDO BEZERRA WALRAVEN
P032
Hipertensão renovascular por arterite de Takayasu em paciente jovem com cardiopatia valvar reumática e aterosclerose multivascular grave PAULO MÁRCIO SOUSA NUNES, ALEXANDRE ADAD ALENCAR, BRUNA SOUSA PESSOA, JOSÉ ALDEMIR TEIXEIRA NUNES, NILO LUIZ DE MACEDO FILHO, CARLOS HENRIQUE LEAL VELOSO
P033
Impacto da angioplastia coronária percutânea para tratamento de pacientes nonagenários com infarto agudo do miocárdio e parada cardio-respiratória. PAULO MÁRCIO SOUSA NUNES, ALEXANDRE ADAD ALENCAR, BRUNA SOUSA PESSOA, REJANE MARTINS PRESTES, FLÁVIO VASCONCELOS MELO, PATRICIA M. VEIGA C. MELLO
P034
Angioplastia coronária de resgate em paciente idoso com infarto agudo do miocárdio anterior e choque cardiogênico pela via transradial. PAULO MÁRCIO SOUSA NUNES, JOSE C F L SOUSA, ALEXANDRE A ALENCAR, BRUNA S PESSOA, SALVADOR N R SANTOS, GUILHERME L NETO, J ADAILTON R SANTOS, FRANCIANE S M CASTRO, FRANCISCO C RIBEIRO, GLAUBER A L ANTUNES, CRISTIANO S P LANDIM
P035
Emprego de stents não farmacológicos no tratamento de múltiplos aneurismas de coronária direita PAULO MÁRCIO SOUSA NUNES, ALEXANDRE ADAD ALENCAR, BRUNA SOUSA PESSOA, PATRICIA M. VEIGA C. MELLO, SALUSTIANO MOURA, ANDRÉS SÁNCHEZ, JOSE RIBAMAR COSTA JUNIOR, RODOLFO STAICO, FAUSTO FERES
P036
O perfil de idosos em um instituto no interior da Paraíba.
P037
Perfil cardiovascular em um grupo de idosos no interior da Paraíba
JAMILA PINHO COUTO, JOSÉ SIDNEY OLIVEIRA DE ANDRADE, ESTELA DE LUCENA ALCÂNTARA BRUNO, MELISSA PINHO COUTO, ROSSANA MARIA DA NOVA SÁ, LARA ANDRADE DANTAS JAMILA PINHO COUTO, JOSÉ SIDNEY OLIVEIRA DE ANDRADE, ESTELA DE LUCENA ALCÂNTARA BRUNO, MELISSA PINHO COUTO, ROSSANA MARIA DA NOVA SÁ, LARA ANDRADE DANTAS
P038
Quantificando o risco coronariano em mulheres frequentadoras de um parque na cidade de campina grande.
JAMILA PINHO COUTO, JOSÉ SIDNEY OLIVEIRA DE ANDRADE, ESTELA DE LUCENA ALCÂNTARA BRUNO, MELISSA PINHO COUTO, ROSSANA MARIA DA NOVA SÁ, LARA ANDRADE DANTAS
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SESSÃO DE PÔSTERES P039
Implante percutâneo de prótese aórtica: comparação entre as medidas da aorta realizadas pela tomografia computadorizada e ecocardiograma transtorácico pré procedimento. ALOYRA GUEDIS GUIMARÃES, ANDREA VILELA, DAVID COSTA DE SOUZA LE BIHAN, RENATO COSTA JUNIOR, WESLEY RODRIGO, ÍTALO S SANTOS, IBRAIM FRANCISCO PINTO, AURISTELA ISABEL DE OLIVEIRA RAMOS, DIMITRI MIKAELIS ZAPPI, JORGE EDUARDO ASSEF, AMANDA GUERRA DE MORAES REGO SOUSA
P040
Fatores pré-operatórios associados ao desenvolvimento de mediastinite no pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica MICHEL POMPEU BARROS DE OLIVEIRA SÁ, EVELYN FIGUEIRA SOARES, CECÍLIA ANDRADE DOS SANTOS, OMAR JACOBINA DE FIGUEIREDO, RENATO OLIVEIRA ALBUQUERQUE LIMA, LEONARDO PONTUAL LIMA, RODRIGO RENDA DE ESCOBAR,PAULO ERNANDO FERRAZ, MOZART AUGUSTO SOARES DE ESCOBAR, FREDERICO PIRES DE VASCONCELOS SILVA, RICARDO DE CARVALHO LIMA
P041
Fatores pós-operatórios associados ao desenvolvimento de mediastinite no pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica
MICHEL POMPEU BARROS DE OLIVEIRA SÁ, OMAR JACOBINA DE FIGUEIREDO, EVELYN FIGUEIRA SOARES, CECÍLIA ANDRADE DOS SANTOS, RENATO OLIVEIRA ALBUQUERQUE LIMA, LEONARDO PONTUAL LIMA, RODRIGO RENDA DE ESCOBAR, PAULO ERNANDO FERRAZ, MOZART AUGUSTO SOARES DE ESCOBAR, FREDERICO PIRES DE VASCONCELOS SILVA, RICARDO DE CARVALHO LIMA
P042
Fatores intra-operatórios associados ao desenvolvimento de mediastinite no pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica MICHEL POMPEU BARROS DE OLIVEIRA SÁ, CECÍLIA ANDRADE DOS SANTOS, EVELYN FIGUEIRA SOARES, OMAR JACOBINA DE FIGUEIREDO, RENATO OLIVEIRA ALBUQUERQUE LIMA, LEONARDO PONTUAL LIMA, RODRIGO RENDA DE ESCOBAR, PAULO ERNANDO FERRAZ, MOZART AUGUSTO SOARES DE ESCOBAR, FREDERICO PIRES DE VASCONCELOS SILVA, RICARDO DE CARVALHO LIMA
P043
Prevalência do uso de diuréticos em hipertensos diabéticos em uma Unidade Básica de Saúde da Família de Campina Grande/PB MARQUES, A C, CALDAS, V A F C, BRITO, R M P, LUZ, D C, MELO, A E F A
P044
Utilização do paratormônio e síndrome malnutrição, inflamação e aterosclerose na avaliação cardiológica de pacientes com doença renal crônica ANDRÉA BEZERRA DE MELO DA SILVEIRA, BRIVALDO MARKMAN FILHO, EDGAR GUIMARÃES VICTOR
P045
Estudo BRASIL - Registro Brasileiro de Acidente Vascular Cerebral ÍTALO S SANTOS, ALVARO AVEZUM JUNIOR, SERGIO OLIVEIRA CARDOSO, KAREN AKI TAKEUTI, MARCOS PAULO PEREIRA, HELDER JOSE LIMA REIS, ANTONIO CARLOS SOBRAL SOUSA
P046
Incompetência cronotrópica em pacientes não idosos SECUNDO, P F C, FARO, G B A, VASCONCELOS, F L, SANTANA, N O, SANTOS, B F O, SOUZA, A R, OLIVEIRA, A F, LEAL, V V, FERREIRA, F A S M, SOUSA, A C S, OLIVEIRA, J L M
P047
Avaliação da cintura abdominal como preditor de risco cardiovascuar moderado em mulheres assistidas em uma policlínica municipal
HENNAN SANTOS CARVALHO, NATÁLIA DE AGUIAR BRASILEIRO, FRANCISCO DE ASSIS PINTO CABRAL JÚNIOR
P048
Comparação dos níveis de PCRas e microalbuminúria entre mulheres com e sem Síndrome Metabólica em uma comunidade de Salvador – BA CARNEIRO, J R S, GÓES, P M, ALVES, A M D A R, CUNHA, M I V B
P049
Avaliação da obesidade central como fator de risco para hipertensão arterial sistêmica em pacientes atendidos no serviço municipal de saúde HENNAN SANTOS CARVALHO, NATÁLIA DE AGUIAR BRASILEIRO, FRANCISCO DE ASSIS PINTO CABRAL JÚNIOR
P050
Avaliação de hipertensão arterial sistêmica em pacientes diabéticos usuários do hiperdia
P051
Terapia de Ressincronziação Cardíaca em Pacientes com Fibrilação Atrial: relato de dois casos.
HENNAN SANTOS CARVALHO, NATÁLIA DE AGUIAR BRASILEIRO, FRANCISCO DE ASSIS PINTO CABRAL JÚNIOR
STELA MARIA VITORINO SAMPAIO, ÍTALO S SANTOS, NEYLE MOARA BRITO CRAVEIRO, ANE KAROLINE MEDINA NERI, ULYSSES VIEIRA CABRAL, FREDERICO AUGUSTO LIMA E SILVA, MARIA DO SOCORRO BANDEIRA FERREIRA 42
P052
Avaliação custo-efetiva das terapias anti-hipertesivas adotadas no serviço municipal de saúde HENNAN SANTOS CARVALHO, NATÁLIA DE AGUIAR BRASILEIRO, FRANCISCO DE ASSIS PINTO CABRAL JÚNIOR
P053
Bloqueio Átrio-Ventricular Total em paciente com Situs Inversus Totalis e Doença de Chagas: Relato de Caso STELA MARIA VITORINO SAMPAIO, NEYLE MOARA BRITO CRAVEIRO, ÍTALO S SANTOS, FREDERICO AUGUSTO LIMA E SILVA, LUCIA DE SOUZA BELEM, RAIMUNDO BARBOSA BARROS, JOSE ELDON BARROS DE ALENCAR
P054
Extração de eletrodo de marcapasso definitivo por via endocárdica STELA MARIA VITORINO SAMPAIO, ÍTALO S SANTOS, FERNANDO ANTÔNIO DE MESQUITA, FREDERICO AUGUSTO LIMA E SILVA, IEDA PRATA COSTA, MARIA DO SOCORRO BANDEIRA FERREIRA, ANE KAROLINE MEDINA NERI
P055
Avaliação do risco cardiovascular em pacientes diabéticos participantes do programa hiperdia
P056
Avaliação do tratamento medicamentoso e controle da hipertensão arterial em pacientes assistidos no serviço público de saúde
HENNAN SANTOS CARVALHO, NATÁLIA DE AGUIAR BRASILEIRO, FRANCISCO DE ASSIS PINTO CABRAL JÚNIOR
HENNAN SANTOS CARVALHO, NATÁLIA DE AGUIAR BRASILEIRO, FRANCISCO DE ASSIS PINTO CABRAL JÚNIOR, MARIA STEFANIA NÓBREGA BATISTA
P057
Massa do ventrículo esquerdo está relacionada à preseça de alteração no ITB em hipertensos RICARDO PEREIRA SILVA, DANIEL VALENTE BATISTA, LUCAS PESSOA MINEIRO APOLÔNIO, FERNANDA MACHADO BEZERRA, PEDRO PINTO FIRMEZA, AMANDA XIMENES COUTO BEM, CARLOS ROBERTO MARTINS R. SOBRINHO
P058
Controle da pressão arterial em pacientes ambulatoriais de um hospital universitário em Campina Grande NATÁLIA FARIAS DE ALMEIDA, ANTÔNIO ERMERSON FERREIRA DE LIMA, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, DYNARA MABEL DE QUEIROZ PINHEIRO, JANAÍNA REIS MENEZES, KALLYDYA PASQUALLY MOURA DA FONSECA, PATRÍCIA ROZANA FARIAS DA COSTA
P059
Treinamento em Suporte Básico de Vida para Auxiliares de Enfermagem e Enfermeiros do Hospital do Coração de Messejana.
FCA GIORDANA VASCONCELOS DE OLIVEIRA, LEVI COSTA MACHADO, MAURÍCIO BEZERRA SALES, JESSICA GOULART PEREIRA, ROBÉRIO CUNTO XAVIER, GREGORY ANTHONY DE ARAÚJO FREIRE, EBERSON DE ALCÂNTARA CRUZ, EMANUELLE MONTEIRO JANIBELLI, PRISCILA FIUSA LYRA, ENISE ELLEN FRANCELINO CORDEIRO
P060
Eficácia e segurança do clonazepam oral para controle de taquiarritmias noturnas: Conveniência de uma nova estratégia “pill in the pillow” ALMINO CAVALCANTE ROCHA NETO, ROBERTO LIMA FARIAS, VERA MARQUES, RICARDO MARTINS FREITAS, FRANCISCA TATIANA MOREIRA PEREIRA, EDUARDO ARRAIS ROCHA, CEZARIO ANTONIO MARTINS GOMES, CHRISTIANE BEZERRA ROCHA LIBERATO, ANA AÉCIA ALEXANDRINO DE OLIVEIRA, SANDRO SALGUEIRO RODRIGUES, NILSON DE MOURA FE FILHO
P061
Cirurgia do aneurisma de artéria aorta abdominal PAULA FONTES GONTIJO, FABRICIO THEBIT BORTOLON, DINALDO CAVALCANTI DE OLIVEIRA, ENILTON SERGIO TABOSA DO EGITO, DIEGO JANTSK M. SILVA, ROGERIO FERREIRA DA SILVA, LUIZ CARLOS BENTO DE SOUZA, ADIB DOMINGOS JATENE, LEOPOLDO SOARES PIEGAS
P062
Prevalência contemporanea de fibrilação atrial na fase hospitalar do pós-operatório de cirurgia cardíaca FABRICIO THEBIT BORTOLON, PAULA FONTES GONTIJO, DINALDO CAVALCANTI DE OLIVEIRA, ENILTON SERGIO TABOSA DO EGITO, DIEGO JANTSK M. SILVA, ROGERIO FERREIRA DA SILVA, LUIZ CARLOS BENTO DE SOUZA, ADIB DOMINGOS JATENE, LEOPOLDO SOARES PIEGAS
P063
P064
Prevalência dos sintomas do infarto agudo do miocárdio DAVI CAETANO AGUIAR, ITALO ROSSY SOUSA PIMENTEL, RÔMULO PEDROZA PINHEIRO, FELIPE PEREIRA DE CASTRO SAMPAIO, RAFAEL ANDRADE SANTIAGO DE OLIVEIRA, VALTER DOS SANTOS SILVA, JOSÉ NARCISO JUNIOR
Cirurgia cardíaca: complicações no pós operatório imediato
KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE, ANTONIA ELIANA DE ARAÚJO ARAGÃO
43
SESSÃO DE PÔSTERES P065
Características definidoras para realização do cateterismo cardíaco KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE, FABIENE LIMA PARENTE, ANA CÉLIA CARNEIRO ARAÚJO
P066
Avaliação dos fatores de risco do infarmo agudo do miocárdio
P067
Aneurisma roto do Seio de Valsalva como causa rara de insuficiência cardíaca aguda e choque cardiogênico
ITALO ROSSY SOUSA PIMENTEL, DAVI CAETANO AGUIAR, RÔMULO PEDROZA PINHEIRO, MARCELA MARIA AGUIAR MINDÊLLO, MILVELENA DE PAULA BRITTO SANTIAGO, FELIPE DE CASTRO DANTAS SALES, CAROLINA DE CASTRO MORAES
ANE KAROLINE MEDINA NERI, DANIELLI OLIVEIRA DA COSTA LINO, FRANCISCO HEDILBERTO FEITOSA FILHO, ALESSANDRA EDNA TEOFILO LEMOS, JOSE ELDON BARROS DE ALENCAR, RAIMUNDO BARBOSA BARROS
P068
Análise epidemiológica das etiologias da ICC crônica em pacientes classificados nos estágios C e D segundo o ACC/AHA ABEL BEMARMINO DE AMORIM NETO, BRUNO MEDEIROS CUNHA, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, LEÔNCIO BATISTA NETO, RENATO PONTE PORTELA AGUIAR, PRISCILLA LEITE CAMPELO, ANDRÉ CÂMARA MATOSO CHACON
P069
HAS e dislipidemia: risco cardiovascular dos pacientes atendidos no hospital universitário de Campina Grande-PB NATÁLIA FARIAS DE ALMEIDA, ANTÔNIO ERMERSON FERREIRA DE LIMA, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, DYNARA MABEL DE QUEIROZ PINHEIRO, JANAÍNA REIS MENEZES, KALLYDYA PASQUALLY MOURA DA FONSECA, PATRÍCIA ROZANA FARIAS DA COSTA
P070
Análise da associação entre hipertensão arterial e diabetes mellitus e sua implicação no risco cardiovascular
NATÁLIA FARIAS DE ALMEIDA, ANTÔNIO ERMERSON FERREIRA DE LIMA, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, DYNARA MABEL DE QUEIROZ PINHEIRO, JANAÍNA REIS MENEZES, KALLYDYA PASQUALLY MOURA DA FONSECA, PATRÍCIA ROZANA FARIAS DA COSTA
P071
Influência genética para o desenvolvimento de hipertensão arterial entre pacientes ambulatoriais de um hospital universitário em Campina Grande-PB NATÁLIA FARIAS DE ALMEIDA, ANTÔNIO ERMERSON FERREIRA DE LIMA, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, DYNARA MABEL DE QUEIROZ PINHEIRO, JANAÍNA REIS MENEZES, KALLYDYA PASQUALLY MOURA DA FONSECA, PATRÍCIA ROZANA FARIAS DA COSTA
P072
Sintomas da precordialgia em pacientes com diabetes com indicação de cinecoronariografia
P073
Torsades de pointes associado a bloqueio átrio-ventricular total
KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE, ANTONIA ELIANA DE ARAÚJO ARAGÃO, FABIENE LIMA PARENTE, ANA CÉLIA CARNEIRO ARAÚJO MICHELLE AMARAL NEVES, VICENTE LOPES MONTE NETO, FRANCISCO DANIEL DE SOUSA, FABRÍCIO DA NÓBREGA CARVALHO
P074
Propagando conhecimentos em Reanimação Cardiorrespiratória aos Alunos do Cursinho XII de Maio EMANUELLE MONTEIRO JANIBELLI, DENISE ELLEN FRANCELINO CORDEIRO, EBERSON DE ALCÂNTARA CRUZ, FCA GIORDANA VASCONCELOS DE OLIVEIRA, GREGORY ANTHONY DE ARAÚJO FREIRE, LEVI COSTA MACHADO, PRISCILA FIUSA LYRA, JESSICA GOULART PEREIRA, ROBÉRIO CUNTO XAVIER, MAURÍCIO BEZERRA SALES, ANA LUIZA GUIMARAES C. DE A. LIMA
P075
Estudo da prevalência da hipertensão em tabagistas crônicos. SARA AMARAL TAIRA, FERNANDA PRISCILA SOARES DA COSTA, ISMAEL KIM, JENNIFER DE MELO ROCHA, TATIANA PASSOS DA COSTA VEIGA, DEBORAH ROSE GALVAO DANTAS, GUILHERME FIGUEREIDO DA SILVA
P076
Características clínicas, angiográficas e evolução intra-hospitalar da Síndrome Coronariana Aguda em mulheres jovens SILVA, A M P, SANTANA, L R L, ROCHA, R O, SANTOS, B E A, CARDOSO, M G C S, SOUSA, A C S, FARO, G B A
P077
Relação entre fatores de risco cardiovascular e remodelamento cardíaco presente ao ECG ABEL BEMARMINO DE AMORIM NETO, ANDRÉ CÂMARA MATOSO CHACON, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, RENATO PONTE PORTELA AGUIAR, LEÔNCIO BATISTA NETO, BRUNO MEDEIROS CUNHA, PRISCILLA LEITE CAMPELO
44
P078
Análise da prevalência de Hipertensão arterial de acordo com o sexo ABEL BEMARMINO DE AMORIM NETO, RENATO PONTE PORTELA AGUIAR, BRUNO MEDEIROS CUNHA, LEÔNCIO BATISTA NETO, ANDRÉ CÂMARA MATOSO CHACON, PRISCILLA LEITE CAMPELO, CAMILA CAROLINA DE SOUZA
P079
Capacitação de estudantes recém-ingressos na Universidade Federal do Ceará em Reanimação Cardiorrespiratória e Primeiros Socorros ROBÉRIO CUNTO XAVIER, PRISCILA FIUSA LYRA, MAURÍCIO BEZERRA SALES, JESSICA GOULART PEREIRA, GREGORY ANTHONY DE ARAÚJO FREIRE, FCA GIORDANA VASCONCELOS DE OLIVEIRA, EBERSON DE ALCÂNTARA CRUZ, EMANUELLE MONTEIRO JANIBELLI, DENISE ELLEN FRANCELINO CORDEIRO, LEVI COSTA MACHADO
P080
Análise dos fatores de risco para Insuficiência Cardíaca Congestiva nos pacientes estágio A de ICC do ACC/AHA
ABEL BEMARMINO DE AMORIM NETO, RENATO PONTE PORTELA AGUIAR, LEÔNCIO BATISTA NETO, BRUNO MEDEIROS CUNHA, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, ANDRÉ CÂMARA MATOSO CHACON, PRISCILLA LEITE CAMPELO
P081
Suporte avançado de vida para internos do Hospital Geral de Fortaleza (HGF). PRISCILA FIUSA LYRA, MAURÍCIO BEZERRA SALES, FCA GIORDANA VASCONCELOS DE OLIVEIRA, DENISE ELLEN FRANCELINO CORDEIRO, EBERSON DE ALCÂNTARA CRUZ, JESSICA GOULART PEREIRA, ROBÉRIO CUNTO XAVIER, GREGORY ANTHONY DE ARAÚJO FREIRE, LEVI COSTA MACHADO, EMANUELLE MONTEIRO JANIBELLI
P082
Estadiamento da Insuficiência Cardíaca nos pacientes do ambulatório de cardiologia do Hospital Universitário Alcides Carneiro. ABEL BEMARMINO DE AMORIM NETO, ANDRÉ CÂMARA MATOSO CHACON, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, PRISCILLA LEITE CAMPELO, LEÔNCIO BATISTA NETO, RENATO PONTE PORTELA AGUIAR, BRUNO MEDEIROS CUNHA
P083
Tratamento da persistência do canal arterial por videotoracoscopia - relato de caso ACRISIO S VALENTE, JUAN ALBERTO COSQUILLO MEJIA, FERNANDO ANTÔNIO DE MESQUITA, VALDESTER CAVALCANTE PINTO JUNIOR, WALDEMIRO CARVALHO JUNIOR, ISABEL CRISTINA LEITE MAIA, ANDRÉIA CONSUELO DE OLIVEIRA TELES, KLEBIA CASTELO BRANCO, MARCIA SOUTO MAIOR
P084
Prevalência de dislipidemia em pacientes com coronariopatia
P085
Prevalência de doença arterial coronariana em pacientes hipertensos
ABEL BEMARMINO DE AMORIM NETO, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, LEÔNCIO BATISTA NETO, RENATO PONTE PORTELA AGUIAR, BRUNO MEDEIROS CUNHA, PRISCILLA LEITE CAMPELO, ANDRÉ CÂMARA MATOSO CHACON BRUNO MEDEIROS CUNHA, ABEL BEMARMINO DE AMORIM NETO, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, PRISCILLA LEITE CAMPELO, RENATO PONTE PORTELA AGUIAR, ANDRÉ CÂMARA MATOSO CHACON, LEÔNCIO BATISTA NETO
P086
Prevalência de sedentarismo em pacientes com coronariopatia
P087
Análise da Hipertensão arterial como fator etiológico da Insuficiência cardíaca congestiva crônica em pacientes classificados como II, III e IV pelo consenso da New York Heart Association (NYHA)
ABEL BEMARMINO DE AMORIM NETO, BRUNO MEDEIROS CUNHA, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, RENATO PONTE PORTELA AGUIAR, ANDRÉ CÂMARA MATOSO CHACON, PRISCILLA LEITE CAMPELO, LEÔNCIO BATISTA NETO
ABEL BEMARMINO DE AMORIM NETO, BRUNO MEDEIROS CUNHA, ANDRÉ CÂMARA MATOSO CHACON, RENATO PONTE PORTELA AGUIAR, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, PRISCILLA LEITE CAMPELO, LEÔNCIO BATISTA NETO
P088
Comparação entre os gêneros de pacientes com síndrome coronariana sem supradesnivelamento do segmento ST, admitidos na unidade coronariana de um hospital da rede privada da cidade do Recife. MARIA CELITA DE ALMEIDA, SILVIA MARINHO MARTINS, RODRIGO CANTARELLI ALVES, CAROLINA DE ARAUJO MEDEIROS, CAMILA SARTESCHI, BRIVALDO MARKMAN FILHO, PATRICIA BEZERRA ROCHA MONTENEGRO, CARLOS EDUARDO LUCENA MONTENEGRO, SERGIO TAVARES MONTENEGRO
45
SESSÃO DE PÔSTERES P089
Perfil clínico-epidemiológico de pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST, admitidos na unidade coronariana de um hospital da rede privada da cidade do Recife.
MARIA CELITA DE ALMEIDA, SILVIA MARINHO MARTINS, RODRIGO CANTARELLI ALVES, CAMILA SARTESCHI, CAROLINA DE ARAUJO MEDEIROS, BRIVALDO MARKMAN FILHO, ARLANE MARIA PEREIRA DA SILVA, PATRICIA BEZERRA ROCHA MONTENEGRO, CARLOS EDUARDO LUCENA MONTENEGRO, SERGIO TAVARES MONTENEGRO
P090
Mortalidade por doenças cerebrovasculares e infarto agudo do miocárdio na população residente nos Estados do Maranhão e Rio Grande do Sul, no período entre 2000 a 2006 ANNY CAROLINE AROUCHE SANTOS, ALLYSSON AGUIAR MONTELES, ARIANA MARINHO SERENO DE MELO, ANA LÍCIA VALE LIRA, LUDMILLA RAHBANI MARTINS, CARLOS EDUARDO GATINHO AROUCHE SANTOS, EDNALDO BEZERRA GALVÃO FILHO, JOSE BONIFACIO BARBOSA, JOSE XAVIER DE MELO FILHO
P091
Perfil clínico dos pacientes com 65 anos ou mais submetidos à ecocardiograma de stress com dobutamina-atropina no Hospital do Coração de Sobral AURICÉLIO MAGALHÃES PONTE, SAMUEL TOMAZ ARAÚJO, MARGLEICIA MARIA VASCONCELOS COUTINHO, ANTONIO GURARANY MONT ALVERNE PIERRE
P092
Prevalência dos fatores de risco para doença aterosclerótica em população fortalezense SARAH HANNA DE CARVALHO ANDRADE, ANGELO CUNHA DE FIGUEIREDO FILHO, KARINE PASCHOAL BOTELHO, ANA LUCÍOLA BORGES PINHEIRO, WALBER DE OLIVEIRA MENDES
P093
Frequência das intercorrências e sua correlação com o tempo de perfusão e anóxia no pós operatório de pacientes jovens submetidos revascularização miocardica cirúrgica
ALEXANDRE RUSSO SPOSITO, GENTIL BARREIRA DE AGUIAR FILHO, FRANCISCO THIAGO TOMAZ DE SOUSA, AMANDA REZENDE AARAO, MARIA ZENAIDE SOARES FICHINO, VALERIA MOZETIC, MARLENE NAKAMURA DE VILLALON
P094
Análise do nível de colesterol total e LDL em pacientes com cintilografia de perfusão miocárdica alterada
ALANO ARAGÃO SILVA, DANIEL HENRIQUE DE MORAIS UCHÔA, LUIZ ANDERSON BEVILAQUA BANDEIRA, NICODEMUS DE OLIVEIRA SILVA, DENISE MARIA MENESES CURY, ANA MARIA CARREIRO DE MELO
P095
Fatores de risco cardiovasculares em usuários com hipertensão e/ou diabetes cadastrados no programa HIPERDIA da Secretaria Executiva Regional II de Fortaleza – Ceará RAQUEL SAMPAIO FLORÊNCIO, JÊNIFA CAVALCANTE DOS SANTOS, CÉLIDA JULIANA DE OLIVEIRA, ANDRESSA SUELLY SATUNINO DE OLIVEIRA, GILVAN FERREIRA FELIPE, TICIANE PONCIANO DE OLIVEIRA LIMA, THEREZA MARIA MAGALHÃES MOREIRA
P096
Prevalência de história familiar de doença cardiovascular em pacientes com coronariopatia
P097
Taquicardiomiopatia por TV Incessante em pós-operatório de Cirurgia Cardíaca
BRUNO MEDEIROS CUNHA, ABEL BEMARMINO DE AMORIM NETO, LEÔNCIO BATISTA NETO, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, ANDRÉ CÂMARA MATOSO CHACON, PRISCILLA LEITE CAMPELO, RENATO PONTE PORTELA AGUIAR RODRIGO SILVA GOMES, ANDRÉ MAURÍCIO SOUZA FERNANDES, CRISTIANO RICARDO BASTOS DE MACEDO, ALEXSANDRO ALVES FAGUNDES, GABRIELA CHATEAUBRIAND CAMPOS, ENIO TANAJURA,SILVEIRA, H D M, CRISTIANO MOTA LEÃO, DANIEL G, ARMANDO PEREIRA MARTINS F, ROQUE ARAS J
P098
Implante percutâneo Valva Aórtica. Uma experiência pioneira no Norte/Nordeste
P099
Análise do perfil dos pacientes ambulatoriais do serviço de cardiologia do hospital universitário de Campina Grande – Paraíba(PB)
ITAMAR RIBEIRO DE OLIVEIRA, LUDMILLA ALMEIDA DA ROCHA R. DE OLIVEIRA, MARIA SANALI MOURA DE OLIVEIRA PAIVA, FRANCISCO ANGELO DE QUEIROZ CHAVES, SILVIA ROCHA DA COSTA FERNANDES, TARCISIO MARIZ MAIA FILHO, EBERHARD GRUBE
NATÁLIA FARIAS DE ALMEIDA, ANTÔNIO ERMERSON FERREIRA DE LIMA, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, DYNARA MABEL DE QUEIROZ PINHEIRO, JANAÍNA REIS MENEZES, KALLYDYA PASQUALLY MOURA DA FONSECA, PATRÍCIA ROZANA FARIAS DA COSTA
P100
Correlação entre orientações sobre dieta e conseqüente redução do sal na alimentação dos pacientes hipertensos de um hospital universitário em Campina Grande-PB NATÁLIA FARIAS DE ALMEIDA, ANTÔNIO ERMERSON FERREIRA DE LIMA, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, DYNARA MABEL DE QUEIROZ PINHEIRO, JANAÍNA REIS MENEZES, KALLYDYA PASQUALLY MOURA DA FONSECA, PATRÍCIA ROZANA FARIAS DA COSTA
46
P101
Perfil clínico dos pacientes submetidos à ecocardiograma de stress com dobutamina-atropina no Hospital do Coração de Sobral SAMUEL TOMAZ ARAÚJO, AURICÉLIO MAGALHÃES PONTE, MARGLEICIA MARIA VASCONCELOS COUTINHO, ANTONIO GURARANY MONT ALVERNE PIERRE
P102
Aneurisma septal atrial e forame oval patente: relato de caso de avc em jovem
P103
Importância do natriurético peptideo cerebral(b.n.p) no diagnósticos e prognóstico da insuficiência cardíaca(ic)
ANTONIO PERGENTINO BARREIRA NETO, FELLYPE DONATO CHAVES, LUÍS EDMUNDO TEIXEIRA DE ARRUDA FURTADO, JOSÉ EDSON HENDERSON FILHO, JOSÉ PORTELA FRANCISCO GUIMARÃES, FRANCISCO DAVI ALVES VASCONCELOS, LIA ARCANJO ALVES VASCONCELOS
JOSE MARIA BONFIM DE MORAIS, TEREZA CRISTINA PINHEIRO DIOGENES, JOSE NOGUEIRA PAES JUNIOR
P104
Comportamento da presão arterial visto na mapa em pacientes hipertensos acompanhados ambulatiorialmente no Hospital do Coração de Sobral
P105
O uso do alho (Allium sativum) como benefício na HA
P106
Resultado de 6 anos de capacitação em suporte básico de vida para os alunos do primeiro semestre da faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará
SAMUEL TOMAZ ARAÚJO, AURICÉLIO MAGALHÃES PONTE, MARGLEICIA MARIA VASCONCELOS COUTINHO G RAFAEL SANTIAGO PINTO, MIRNNA LOPES DE AQUINO, PAULA VIRGINIA TAVARES DO NASCIMENTO, SARA AMARAL TAIRA, ANDRE PINTO CAVALCANTI
EBERSON DE ALCÂNTARA CRUZ, LYRA, P F, JANIBELLI, E M, OLIVEIRA, F G V, CORDEIRO, D E F, XAVIER, R C, SALES, M B, PEREIRA, J G, FREIRE, G A A, MACHADO, L C, LIMA, A L C A
P107
Risco de angioedema com o uso de bloqueadores dos receptores da angiotensina ALLYSSON AGUIAR MONTELES, ARIANA MARINHO SERENO DE MELO, JOSE XAVIER DE MELO FILHO, JOSE BONIFACIO BARBOSA, ANA LÍCIA VALE LIRA, LUDMILLA RAHBANI MARTINS, CARLOS EDUARDO GATINHO AROUCHE SANTOS, ANNY CAROLINE AROUCHE SANTOS, JORGE HENRIQUE COSTA NICOLAU, EDNALDO BEZERRA GALVÃO FILHO
P108
Curso de reanimação cardiorrespiratória e bases da terapia intensiva.
P109
Doença coronariana aterosclerótica precoce em usuário de cocaína
PRISCILA FIUSA LYRA, MAURÍCIO B SALES, DENISE E F CORDEIRO, ROBÉRIO C XAVIER, EBERSON A CRUZ, LEVI C MACHADO, GREGORY A A FREIRE, FCA G V OLIVEIRA, JESSICA G PEREIRA, EMANUELLE M JANIBELLI OTÁVIA V M E SILVA, LARA G FERNANDES, NARA M R SOARES, NAGELE S LIMA, FLÁVIA V M E SILVA, PRISCILA A NASCIMENTO, CARLAILE A S A COSTA, J ITAMAR A COSTA, LUIZ O GOES, PAULO S T CORTELLAZZI
P110
Perfil glicêmico em pacientes com achados anormais de cintilografia de perfusão miocárdica.
P111
Cardiomiopatia tireotóxica: a propósito de dois casos
BANDEIRA, L A B, SILVA, N O, UCHÔA, D H M, SILVA, A A, CURY, D M M, MELO, A M C, ABREU, B A L OTÁVIA V M E SILVA, LARA G FERNANDES, NARA M R SOARES, ANDRESSA F NASCIMENTO, FLÁVIA V M E SILVA, NAGELE S LIMA, RAQUEL R G LEAL, PRISCILA A NASCIMENTO, J ITAMAR A COSTA, ANDRÉ GONÇALVES S
P112
Diagnóstico diferencial entre síndrome coronariana aguda e síndrome de Takotsubo no serviço de emergência. Relato de dois casos OTÁVIA V M E SILVA, LARA G FERNANDES, FLÁVIA V M E SILVA, ANALEXIA A L BRITO, CAROLINE D A TELES, DANIELLY L MENDES, NEYLA B C ANDRADE, ALEXANDRE ADAD A, ALCINO P S FILHO, PAULO M S NUNES, RECIO CRONEMBERGER M
P113
As medidas residenciais de pressão arterial e MAPA são alternativas reais para o diagnóstico de HAS quando comparados com repetidas medidas de consultório(Medida Casual)? ANA LÍCIA VALE LIRA, ALLYSSON AGUIAR MONTELES, ARIANA MARINHO SERENO DE MELO, LUDMILLA RAHBANI MARTINS, ANNY CAROLINE AROUCHE SANTOS, EDNALDO BEZERRA GALVÃO FILHO, CARLOS EDUARDO GATINHO AROUCHE SANTOS, JOSE BONIFACIO BARBOSA, JOSE XAVIER DE MELO FILHO
P114
Avaliação do Risco Cardiovascular em Maquinistas de Trem de uma Empresa de Mineração em São Luís-MA. MARIA JACQUELINE SILVA RIBEIRO, WALDIANE COSTA, PAULO CEZAR FERRAZ DIAS FILHO, JOSE XAVIER DE MELO FILHO, ARIANA MARINHO SERENO DE MELO
47
SESSÃO DE PÔSTERES P115
Módulo de Reanimação Cardiorrespiratória no II Curso de Primeiros Socorros para acadêmicos da UFC de Barbalha EMANUELLE MONTEIRO JANIBELLI, EBERSON DE ALCÂNTARA CRUZ, FCA GIORDANA VASCONCELOS DE OLIVEIRA, LEVI COSTA MACHADO, PRISCILA FIUSA LYRA, ROBÉRIO CUNTO XAVIER, JESSICA GOULART PEREIRA, MAURÍCIO BEZERRA SALES, DENISE ELLEN FRANCELINO CORDEIRO, GREGORY ANTHONY DE ARAÚJO FREIRE, LORENA GRANJA NUNES
P116
Capacitação em Reanimação Cardiorrespiratória para Surdos ROBÉRIO CUNTO XAVIER, MAURÍCIO BEZERRA SALES, JESSICA GOULART PEREIRA, GREGORY ANTHONY DE ARAÚJO FREIRE, FCA GIORDANA VASCONCELOS DE OLIVEIRA, EBERSON DE ALCÂNTARA CRUZ, JOÃO PAULO AQUINO LIMA, NATÁLIA CAMPOS MONTEIRO DE CASTRO, LEVI COSTA MACHADO, RAPHAEL SILVA RODRIGUES, NATÁLIA UCHÔA DE OLIVEIRA
P117
Avaliação do uso do esmolol durante a realização do ecocardiograma de stress com dobutamina-atropina no Hospital do Coração de Sobral
AURICÉLIO MAGALHÃES PONTE, SAMUEL TOMAZ ARAÚJO, MARGLEICIA MARIA VASCONCELOS COUTINHO, ANTONIO GURARANY MONT ALVERNE PIERRE
P118
Correlação entre a prevalência de pacientes com sobrepeso ou obesos e a prática de atividade física em habitantes da cidade de Fortaleza ANGELO CUNHA DE FIGUEIREDO FILHO, SARAH HANNA DE CARVALHO ANDRADE, KARINE PASCHOAL BOTELHO, ANA LUCÍOLA BORGES PINHEIRO, WALBER DE OLIVEIRA MENDES
P119
Capacitação em Suporte Básico de Vida para Participantes de Eventos de Atualização Médica.
FCA GIORDANA VASCONCELOS DE OLIVEIRA, LEVI COSTA MACHADO, MAURÍCIO BEZERRA SALES, JESSICA GOULART PEREIRA, ROBÉRIO CUNTO XAVIER, GREGORY ANTHONY DE ARAÚJO FREIRE, EBERSON DE ALCÂNTARA CRUZ, EMANUELLE MONTEIRO JANIBELLI, PRISCILA FIUSA LYRA, DENISE ELLEN FRANCELINO CORDEIRO
P120
Treinamento de acadêmicos de medicina em emergências cardiovasculares GREGORY ANTHONY DE ARAÚJO FREIRE, EBERSON DE ALCÂNTARA CRUZ, MAURÍCIO BEZERRA SALES, DENISE ELLEN FRANCELINO CORDEIRO, EMANUELLE MONTEIRO JANIBELLI, ROBÉRIO CUNTO XAVIER, FCA GIORDANA VASCONCELOS DE OLIVEIRA, JESSICA GOULART PEREIRA, LEVI COSTA MACHADO, PRISCILA FIUSA LYRA, NATÁLIA CAMPOS MONTEIRO DE CASTRO
P121
Educação em reanimação cardiorrespiratória para parentes e amigos de pacientes submetidos a transplante cardíaco
GREGORY ANTHONY DE ARAÚJO FREIRE, DENISE ELLEN FRANCELINO CORDEIRO, JESSICA GOULART PEREIRA, MAURÍCIO BEZERRA SALES, ROBÉRIO CUNTO XAVIER, EMANUELLE MONTEIRO JANIBELLI, EBERSON DE ALCÂNTARA CRUZ, PRISCILA FIUSA LYRA, FCA GIORDANA VASCONCELOS DE OLIVEIRA, LEVI COSTA MACHADO, JOÃO PAULO AQUINO LIMA
P122
Tetralogia de Fallot em adulto associado à insuficiência valvar aórtica severa. Relato de caso
P123
Lesão severa do tronco de coronária esquerda por compressão extrínseca exercida por aneurisma de troco da artéria pulmonar. Relato de caso
ADRIANO LIMA SOUZA, JOÃO M A C ALBUQUERQUE, CARLO ÁTILA HOLANDA LOPES, RICARDO LESSA, ADRIANA ANCILON ALBUQUERQUE, JOAO MARTINS DE SOUZA TORRES
ADRIANO LIMA SOUZA, JOÃO M A C ALBUQUERQUE, CARLO ÁTILA HOLANDA LOPES, RICARDO LESSA, ADRIANA ANCILON ALBUQUERQUE, JOAO MARTINS DE SOUZA TORRES
P124
Dilatação severa do AE com trombo intracavitário de 200 gramas: UM RELATO DE CASO. SARA AMARAL TAIRA, ANTÔNIO CAVALCANTE PEDROSA SOBRINHO, VALDIR CESARINO DE SOUZA, MARIANA MONTEIRO GURJAO, ANA CLAUDIA CORREIA SANTOS DAS CHAGAS, FERNANDA PRISCILA SOARES DA COSTA
P125
Hipertensão arterial sistêmica como fator de risco para a doença isquêmica cardíaca em Fortaleza – Ceará
GILVAN FERREIRA FELIPE, THEREZA MARIA MAGALHÃES MOREIRA, FRANCISCO JOSÉ MAIA PINTO, ANA VIRGÍNIA DE MELO FIALHO, ANDRESSA SUELLY SATUNINO DE OLIVEIRA
P126
Tomografia cardíaca: indicações, desempenho diagnóstico e grau de calcificação coronária dos pacientes na prática clínica em Fortaleza FALCAO, JOAO L A, JOÃO FALCÃO FILHO, FALCÃO, ESTHER A A, FALCAO, LORENA A A, JUNIOR, L G A A, FILHO, JOSÉ C P, FALCÃO, F C C
48
P127
Relevância da prática corporal no auxílio do controle da pressão arterial em pacientes hipertensos de um Hospital Universitário em Campina Grande NATÁLIA FARIAS DE ALMEIDA, ANTÔNIO ERMERSON FERREIRA DE LIMA, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, DYNARA MABEL DE QUEIROZ PINHEIRO, JANAÍNA REIS MENEZES, KALLYDYA PASQUALLY MOURA DA FONSECA, PATRÍCIA ROZANA FARIAS DA COSTA
P128
Análise da prevalência dos fatores de risco para aterosclerose nos pacientes atendidos nos ambulatórios de cardiologia do Hospital Universitário Alcides Carneiro, Campina Grande, PB PRISCILLA LEITE CAMPELO, ABEL BEMARMINO DE AMORIM NETO, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, BRUNO MEDEIROS CUNHA, RENATO PONTE PORTELA AGUIAR, ANDRÉ CÂMARA MATOSO CHACON, LEÔNCIO BATISTA NETO
P129
Relato de experiêcia: Dia mundial do coração em Sobral/CE
P130
Eletrocardiograma de 212 futebolistas profissionais
P131
Perfil epidemiológico do tratamento cirúrgico da Insuficiência Mitral no Hospital Universitário Walter Cantídio
BRUNO ANDERSON MAGALHÃES ROCHA, JOSE KLAUBER ROGER CARNEIRO, AURICÉLIO MAGALHÃES PONTE, THIAGO DE VASCONCELOS SARAIVA, MARGLEICIA MARIA VASCONCELOS COUTINHO, SAMUEL TOMAZ ARAÚJO, AQUYLLES SILVA MAGALHÃES AMANDA REZENDE AARAO, GENTIL BARREIRA DE AGUIAR FILHO, FRANCISCO THIAGO TOMAZ DE SOUSA, DANIEL F.PELLEGRINO DOS SANTOS, FLÁVIA GOMES GALDEANO, GIUSEPPE SEBASTIANO DIOGUARDI, NABIL GHORAYEB
EBERSON DE ALCÂNTARA CRUZ, SALES, D B, PEREIRA, J G, OLIVEIRA, F G V, SALES, M B, FREIRE, G A A, XAVIER, R C, LYRA, P F, JANIBELLI, E M, MACHADO, L C, CORDEIRO, D E F
P132
Análise da prevalência dos fatores de risco para doenças cardiovasculares em um grupo de pacientes acompanhados no ambulatório de AVE de um hospital terciário de Fortaleza VICTOR CARVALHO MACIEL GIRAO, ALESSANDRA LIMA VERAS DE MENEZES CAVALCANTE, JULIANA ABREU PINHEIRO, KHADIJA NEIDE ALEXANDRINO REGINO, CAIO PRADO SIQUEIRA CAMPOS
P133
Investigação de fatores de risco associados em pessoas com hipertensão arterial e diabetes mellitus em Fortaleza-ce
JÊNIFA CAVALCANTE DOS SANTOS, RAQUEL SAMPAIO FLORÊNCIO, THEREZA MARIA MAGALHÃES MOREIRA
P134
Análise do conhecimento dos fatores de risco para doenças cardiovasculares em um grupo de pais de alunos de uma escola particular de Fortaleza ALESSANDRA LIMA VERAS DE MENEZES CAVALCANTE, VICTOR CARVALHO MACIEL GIRAO, JULIANA ABREU PINHEIRO, KHADIJA NEIDE ALEXANDRINO REGINO, CAIO PRADO SIQUEIRA CAMPOS
P135
Avaliação ecocardiográfica e correlação com eletrocardiograma em futebolistas de elite do estado de São Paulo GENTIL BARREIRA DE AGUIAR FILHO, FRANCISCO THIAGO TOMAZ DE SOUSA, AMANDA REZENDE AARAO, RICARDO CONTESINI FRANCISCO, DANIEL F.PELLEGRINO DOS SANTOS, GIUSEPPE SEBASTIANO DIOGUARDI, NABIL GHORAYEB
P136
Análise da simultaneidade de fatores de risco modificáveis para doenças do aparelho circulatório em um grupo de pacientes acompanhados num ambulatório de AVE em um hospital terciário de Fortaleza ALESSANDRA LIMA VERAS DE MENEZES CAVALCANTE, VICTOR CARVALHO MACIEL GIRAO, JULIANA ABREU PINHEIRO, KHADIJA NEIDE ALEXANDRINO REGINO, CAIO PRADO SIQUEIRA CAMPOS
P137
Alta prevalência de dislipidemia em futebolistas profissionais
P138
Perfil do paciente jovem submetido à revascularização miocárdica cirúrgica
P139
FRANCISCO THIAGO TOMAZ DE SOUSA, GENTIL BARREIRA DE AGUIAR FILHO, AMANDA REZENDE AARAO, DANIEL F.PELLEGRINO DOS SANTOS, GIUSEPPE SEBASTIANO DIOGUARDI, RICARDO CONTESINI FRANCISCO, NABIL GHORAYEB FRANCISCO THIAGO TOMAZ DE SOUSA, ALEXANDRE RUSSO SPOSITO, GENTIL BARREIRA DE AGUIAR FILHO, AMANDA REZENDE AARAO, MARIA ZENAIDE SOARES FICHINO, VALERIA MOZETIC, MARLENE NAKAMURA DE VILLALON
Perfil e características da cirurgia do paciente jovem submetido a cirurgia de revascularização do miocárdio
GENTIL BARREIRA DE AGUIAR FILHO, ALEXANDRE RUSSO SPOSITO, AMANDA REZENDE AARAO, FRANCISCO THIAGO TOMAZ DE SOUSA, VALERIA MOZETIC, MARLENE NAKAMURA DE VILLALON, MARIA ZENAIDE SOARES FICHINO
49
SESSÃO DE PÔSTERES P140
Dissecasão espontânea de coronária peripartum: tratamento com angioplastia transluminal percutânea 08 meses após o episódio. HERMÍNIA MOREIRA COELHO DA COSTA, CHÁRLINGTON MOREIRA CAVALCANTE, MAYNA RAPHAELA DE CARVALHO MOURA, IGOR RAFAEL ALMEIDA SILVA, DIEGO MORAIS GOMES, JOSE SEBASTIAO DE ABREU, JOSE NOGUEIRA PAES JUNIOR
P141
Acidente Vascular Encefálico (AVE) em Adultos Jovens: Revisão de Literatura e Análise Epidemiológica Comparativa do Estado do Ceará, Região Nordeste e Brasil JÚNIOR, F A A T, PINHEIRO, L A, RIBEIRO, R P
P142
Prevalência de diabetes melito em pacientes com coronariopatia ABEL BEMARMINO DE AMORIM NETO, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, PRISCILLA LEITE CAMPELO, ANDRÉ CÂMARA MATOSO CHACON, RENATO PONTE PORTELA AGUIAR, BRUNO MEDEIROS CUNHA, LEÔNCIO BATISTA NETO
P143
Treinamento para Profissionais de enfermagem e auxiliares de enfermagem da unidade de hemodiálise do HUWC em suporte básico de vida MAURÍCIO BEZERRA SALES, PRISCILA FIUSA LYRA, FCA GIORDANA VASCONCELOS DE OLIVEIRA, JESSICA GOULART PEREIRA, EBERSON DE ALCÂNTARA CRUZ, ROBÉRIO CUNTO XAVIER, GREGORY ANTHONY DE ARAÚJO FREIRE, LEVI COSTA MACHADO, DENISE ELLEN FRANCELINO CORDEIRO, EMANUELLE MONTEIRO JANIBELLI, LORENA GRANJA NUNES
P144
Prevalência de Hipertensão arterial em pacientes com coronariopatia PRISCILLA LEITE CAMPELO, ABEL BEMARMINO DE AMORIM NETO, BRUNO MEDEIROS CUNHA, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, ANDRÉ CÂMARA MATOSO CHACON, RENATO PONTE PORTELA AGUIAR, LEÔNCIO BATISTA NETO
P145
Análise do risco cardiovascular em pacientes com hipertensão e diabetes
P146
Doença cardiovascular em gestantes durante internação hospitalar: a HAS ainda prepondera sobre as demais.
PRISCILLA LEITE CAMPELO, BRUNO MEDEIROS CUNHA, CAMILA CAROLINA DE SOUZA, ABEL BEMARMINO DE AMORIM NETO, ANDRÉ CÂMARA MATOSO CHACON, LEÔNCIO BATISTA NETO, RENATO PONTE PORTELA AGUIAR
DANIELA MARTINS LESSA BARRETO, MARIA ALAYDE MENDONCA DA SILVA, IVAN ROMERO RIVERA, MARCELO CALAZANS DUARTE DE MENEZES, CLARISSA PEREIRA DE OLIVEIRA, RAFAEL CAVALCANTI, RAPHAEL TEIXEIRA COSTA, VANESSA FERNANDES CAVALCANTE, LUANA PAULA NOGUEIRA DE ARAÚJO
P147
Perfil epidemiológico dos pacientes dislipêmicos assistidos no serviço público de saúde
P148
Prática de atividade física como ferramenta auxiliar no controle da pressão arterial
HENNAN SANTOS CARVALHO, NATÁLIA DE AGUIAR BRASILEIRO, FRANCISCO DE ASSIS PINTO CABRAL JÚNIOR HENNAN SANTOS CARVALHO, FRANCISCO DE ASSIS PINTO CABRAL JÚNIOR, NATÁLIA DE AGUIAR BRASILEIR
P149
Prevalência de hipertensão arterial sistêmica em pacientes assistidos e uma policlínica municipal
P150
Avaliação do conhecimento da população da cidade de Sobral-CE sobre os fatores de risco e proteção para doenças cardiovasculares
HENNAN SANTOS CARVALHO, FRANCISCO DE ASSIS PINTO CABRAL JÚNIOR, NATÁLIA DE AGUIAR BRASILEIRO
SAMUEL TOMAZ ARAÚJO, AURICÉLIO MAGALHÃES PONTE, JOSE KLAUBER ROGER CARNEIRO, MARGLEICIA MARIA VASCONCELOS COUTINHO, THIAGO DE VASCONCELOS SARAIVA, BRUNO ANDERSON MAGALHÃES ROCHA, EDSON CARVALHO LIMA, GUSTAVO MESQUITA LANDIM, MARIA CHRISTIANY MACEDO SARAIVA, AQUYLLES SILVA MAGALHÃES
P151
Cardiomiopatia induzida por estresse ou síndrome de takotsubo simulando infarto transmural ínfero-lateral em paciente octogenária PORTELA, N C, FILHO, R J L C, SILVA, W A, BELEM, L S
P152
Perfil epidemiológico dos pacientes diabéticos participantes do programa hiperdia
P153
Aneurisma gigante de aorta torácica ascendente - Relato de Caso
P154
Revisão dos filmes de cateterismos realizados em pacientes clinicamente diagnosticados com infarto agudo do miocárdio e com laudo de coronárias normais.
HENNAN SANTOS CARVALHO, NATÁLIA DE AGUIAR BRASILEIRO, FRANCISCO DE ASSIS PINTO CABRAL JÚNIOR ALESSIA BEZERRA PALHANO, ANA BARBARA SILVA DOS SANTOS, JOSE ELOY DA COSTA FILHO, SIMONY FAUTH, NATASHA CALHEIROS DE HOLANDA BARBOSA
SÁILE CAVALCANTE KERBAGE, RICARDO JOSE ARAUJO SILVEIRA, ADRIANO DE MELO OLIVEIRA, JOSE DE MATOS BRITO CASTELO BRANCO, EVELINE OLIVEIRA GIRÃO DE CASTRO, JOSE NOGUEIRA PAES JUNIOR
50
P155
As reestenoses intra-estentes convencinais são muito mais prevalentes em pacientes diabéticos? SÁILE CAVALCANTE KERBAGE, EVELINE OLIVEIRA GIRÃO DE CASTRO, CAIO MARQUES FERNANDES, REBECA BELIZÁRIO SOARES, IVNA CAVALCANTE BARROS, JOSE NOGUEIRA PAES JUNIOR
P156
Estudo comparativo do perfil epidemiológico dos pacientes do SUS com infarto agudo do miocárdio nos anos de 2004 e 2009 em um Hospital de referencia cardiológica no Estado do Ceará SÁILE CAVALCANTE KERBAGE, EVELINE OLIVEIRA GIRÃO DE CASTRO, FERNANDO JOSÉ VILLAR NOGUEIRA PAES, JOÃO PAULO CANDIDO BARBOSA, JOSE NOGUEIRA PAES JUNIOR
P157
Achados eletrocardiográficos em pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca
P158
Análise comparativa das alterações clínicas, metabólicas e ecocardiográficas em pacientes hipertensos, obesos e não obesos, tratados no HUWC
KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE, ANTONIA ELIANA DE ARAÚJO ARAGÃO
MAURÍCIO BEZERRA SALES, LEVI COSTA MACHADO, JESSICA GOULART PEREIRA, ROBÉRIO CUNTO XAVIER, GREGORY ANTHONY DE ARAÚJO FREIRE, FCA GIORDANA VASCONCELOS DE OLIVEIRA, EBERSON DE ALCÂNTARA CRUZ, EMANUELLE MONTEIRO JANIBELLI, DENISE ELLEN FRANCELINO CORDEIRO, PRISCILA FIUSA LYRA, DAVI LEMOS REIAL SANTOS
P159
Prevalência de níveis pressóricos elevados e fatores sociodemográficos em adultos atendidos em unidade básica de saúde em São Luís – MA. BRUNNA DA COSTA GALVAO, FLAVIA CRISTINA PEREIRA CABRAL, JANA CRISTINA SANTOS FREIRE, ENEDINA DE PAULA LOBÃO DE SOUSA, BRUNA SOARES GOMES HELUY, MARCELL BEZERRA FURTADO, CAROLINNE MOTA DE QUEIROZ GRIJÓ
P160
Prevalência dos Fatores de risco cardiovascular em acadêmicos de medicina
P161
Detecção de doença cardiovascular pela cintilografia de perfusão miocárdica em pacientes diabéticos assintomáticos
JANA CRISTINA SANTOS FREIRE, BRUNNA DA COSTA GALVAO, CAROLINNE MOTA DE QUEIROZ GRIJÓ, BRUNA SOARES GOMES HELUY, FLAVIA CRISTINA PEREIRA CABRAL, MARCELL BEZERRA FURTADO, ENEDINA DE PAULA LOBÃO DE SOUSA
DENISE MARIA MENESES CURY, LUIZ ANDERSON BEVILAQUA BANDEIRA, NICODEMUS DE OLIVEIRA SILVA, DANIEL HENRIQUE DE MORAIS UCHÔA, ANA MARIA CARREIRO DE MELO, ALANO ARAGÃO SILVA, BENEDITA ANDRADE LEAL DE ABREU
P162
Associação entre hipertensão arterial e excesso de peso em adultos de São Luís – MA
P163
Infarto agudo do miocardio devido ao consumo de cocaina: importante diagnostico diferencial.
ENEDINA DE PAULA LOBÃO DE SOUSA, BRUNNA DA COSTA GALVAO, FLAVIA CRISTINA PEREIRA CABRAL, JANA CRISTINA SANTOS FREIRE, CAROLINNE MOTA DE QUEIROZ GRIJÓ, MARCELL BEZERRA FURTADO, BRUNA SOARES GOMES HELUY
SARA AMARAL TAIRA, MIRNNA LOPES DE AQUINO,RAISSA DE LIMA GADELHA, GLABA RAFAEL SANTIAGO PINTO, CAROLINA MEDEIROS BRANDÃO FLORÊNCIO, RAISSA MIRANDA DE ALEXANDRIA LEITE, LORENA FIGUEIREDO PATRICIO
P164
A relação tabagismo e hipertensão arterial na população de São Luís-MA
P165
Síndrome de Wallens
CAROLINNE MOTA DE QUEIROZ GRIJÓ, ENEDINA DE PAULA LOBÃO DE SOUSA, MARCELL BEZERRA FURTADO, BRUNNA DA COSTA GALVAO, BRUNA SOARES GOMES HELUY, JANA CRISTINA SANTOS FREIRE, FLAVIA CRISTINA PEREIRA CABRAL AURICÉLIO MAGALHÃES PONTE
P166
Correlação entre o hábito tabagista e a fisiopatologia do Diabetes Mellitus
P167
Endomiocardiofibrose como Causa Rara de Insuficiência Mitral e Acidente Vascular Cerebral
P168
Síndrome Coronariana Aguda ocasionada por Lesão Estenosante de Subclávia
SARA AMARAL TAIRA, MIRNNA LOPES DE AQUINO, JENNIFER DE MELO ROCHA, ISMAEL KIM, GUILHERME FIGUEREIDO DA SILVA, DEBORAH ROSE GALVAO DANTAS, TATIANA PASSOS DA COSTA VEIGA DANIELLI OLIVEIRA DA COSTA LINO, ANE KAROLINE MEDINA NERI, FRANCISCO HEDILBERTO FEITOSA FILHO, FREDERICO AUGUSTO LIMA E SILVA DANIELLI OLIVEIRA DA COSTA LINO, ANE KAROLINE MEDINA NERI, FRANCISCO HEDILBERTO FEITOSA FILHO, RAIMUNDO BARBOSA BARROS
51
SESSÃO DE PÔSTERES P169
Perfil da mortalidade por IAM de pacientes residentes nas nove capitais do Nordeste do Brasil, estudo comparativo e integrado entre os casos das capitais da região durante um período de 10 anos
KHADIJA NEIDE ALEXANDRINO REGINO, JULIANA ABREU PINHEIRO, CAIO PRADO SIQUEIRA CAMPOS, ALESSANDRA LIMA VERAS DE MENEZES CAVALCANTE, VICTOR CARVALHO MACIEL GIRAO
P170
Manifestações arrítmicas e diagnóstico ecocardiográfico de miocárdio não-compactado: relato de caso GUILHERME AUGUSTO TEODORO ATHAYDE, GABRIEL CLEMENTE DE BRITO PEREIRA, GABRIEL BRAZ GARCIA, GEORGE TELINO DE ABREU FERNANDES, FELIPE OLIVEIRA FERREIRA DE LIMA, ARISTIDES MEDEIROS LEITE
P171
Perfil clínico-laboratorial da Endocardite Infecciosa: Retrospecto de dez anos
P172
Treinamento em Suporte Básico de Vida para Enfermeiros e Auxiliares de Enfermagem do Hospital São Carlos
BRÍGIDO, A R D, LEÃO, L R S, MOREIRA, Y C B, CAVALCANTE, V M M, ADEMAR ALEXANDRE DE MORAIS, SOUSA, R L, ZUZA, R V
JESSICA GOULART PEREIRA, NATÁLIA UCHÔA DE OLIVEIRA, LEVI COSTA MACHADO, MAURÍCIO BEZERRA SALES, ROBÉRIO CUNTO XAVIER, GREGORY ANTHONY DE ARAÚJO FREIRE, FCA GIORDANA VASCONCELOS DE OLIVEIRA, EBERSON DE ALCÂNTARA CRUZ, EMANUELLE MONTEIRO JANIBELLI, PRISCILA FIUSA LYRA, DENISE ELLEN FRANCELINO CORDEIRO
P173
Síndrome de Marfan: Quando suspeitar e como proceder?
P174
Amiodarona na gênese de doença pulmonar intersticial: relato de caso
CLEBER DE MESQUITA ANDRADE, RAFAEL TEIXEIRA SILVA, CONSTANCE MARIA OTTONI DE OLIVEIRA, ANNA CAROLINE RODRIGUES DE SOUZA, PRISCILA MICHELLE SANTOS COSTA, RICARDO CEZAR CARDOZO DE MEDEIROS JUNIOR, MARINA TARGINO BEZERRA ALVES GABRIEL BRAZ GARCIA, GABRIEL CLEMENTE DE BRITO PEREIRA, GUILHERME AUGUSTO TEODORO ATHAYDE, GEORGE TELINO DE ABREU FERNANDES, ARISTIDES MEDEIROS LEITE, FILIPE ROCHA VIANA, BRUNO BRAZ GARCIA
P175
Fatores de risco cardiovasculares em pacientes portadores de fibrose cística
P176
Embolia para nervo óptico de endocardite de valva aórtica
P177
Fibrilação atrial e prevenção de tromboembolismo cerebral em idosos.
P178
Pericardiopatias – abordagem por videocirurgia
P179
NAYARA FONTINELLE SILVA, JOSÉ ANSELMO COELHO LIMA JUNIOR, MAIRLA SOUZA CAVALCANTE, MARIA SILVANE DE FÁTIMA VIANA RANGEL, LILA CRISTINA PINHEIRO LUZ MARIA CATARINA DE MELO DIAS, ANGELA MARIA PONTES B. DE OLIVEIRA, DIANA PATRÍCIA LAMPREA SEPÚLVEDA, MARIA LAURA CAMPELO DE MELO DIAS, LUANA DO AMARAL DIAS, ANTONIELE BEZERRA NAVARRO, BRUNO DE ALENCAR MENDES, FLAVIANA LAURENTINO LOPES DIAS, CECILIA CAVALCANTI LINS DE MELO, CATARINA VASCONCELOS CAVALCANTI, SILVIA ROSSANA MAGALHÃES VIANA MAIRLA SOUZA CAVALCANTE, NAYARA FONTINELLE SILVA, JOSÉ ANSELMO COELHO LIMA JUNIOR, LILA CRISTINA PINHEIRO LUZ, MARCIANA DA SILVA CONSTÂNCIO ALENE CUNHA DO NASCIMENTO, FRANCISCO GARRIDO FILHO, ISADORA CARDOSO DE ALENCAR, ALOISIO SALES BARBOSA GONDIM, RAIMUNDO CESAR BARBOSA GONDIM, JOSE ROCÉLIO DE LIMA, JOSUÉ VIANA CASTRO NETO
Evolução de pacientes com infarto com supra-st encaminhados para angioplastia primária pelo samu
LUCIANA SIQUEIRA PEIXOTO RIBEIRO, PALOMA FONSECA, MARCIO SOUZA NASCIMENTO, CRISTIANO MOTA, PAULO ROBERTO FERREIRA FILHO, POLLIANA DE SOUZA RORIZ, ORLANDO MANGANOTTI NETO, MARIANA STEQUE MARTINS, MARCELA EMBIRUÇU CARVALHO, DAVI JORGE FONTOURA SOLLA, ROQUE ARAS JUNIOR
P180
Comunicação interatrial do tipo ostium secundum em paciente assintomática até os 43 anos com redução significativa da resistência arteriolar pulmonar após uso de sildenafil
P181
Avaliação Prospectiva sobre Endocardite Infecciosa em Hospital Público de Cardiologia
P182
Insuficiência Cardíaca por Síndrome de Bland-White-Garland
FILHO, R J L C, PORTELA, N C,ROCHA, M J J, FILHO, F R, COSTA, F A M ADRIANA RIBAS ANDRADE, ARMENIO COSTA GUIMARÃES, ROCHA, C W F, JULIANA CAVALCANTI DE ÁVILA, KENIA MENEZES FERNANDES, EDUARDO MELO BELTRÃO, RIBEIRO, LUCIANA S P, PEDRO E. ALVES CALMON, INAIÁ TEIXEIRA, ANDRE PINHEIRO, ROQUE ARAS JUNIOR ISRAEL PEREIRA TAVARES NETO, G CHATEAUBRIAND CAMPOS, JORGE P BRAGA, FÁBIO T ALMEIDA, INAIÁ TEIXEIRA, SILVEIRA, HUBERT D M, IGOR LESSA, CRISTIANO MOTA, LUCIANA M D AGUIAR, THYAGO MONTEIRO, ROQUE ARAS J
P183
52
Índice tornozelo-braquial como exame de rastreamento para doença arterial periférica
GABRIEL CLEMENTE DE BRITO PEREIRA, GUILHERME AUGUSTO TEODORO ATHAYDE, GABRIEL BRAZ GARCIA, ARISTIDES MEDEIROS LEITE, RILVA LOPES DE SOUSA-MUÑOZ
P184
Incidência de eventos cardiovasculares em coorte de pacientes ambulatoriais com cardiopatia avançada PAULA MONTEIRO, SATYA NAHU PINHO, ANDRE PINHEIRO, RIBEIRO, LUCIANA S P, ANA PAULA PEDREIRA REHEM S, THYAGO MONTEIRO, MACEDO, CRISTIANO R B, CRUZ, CRISTIANO G, NILSON AMARAL, SÉRGIO CÂMARA, ROQUE ARAS JUNIOR
P185
Cisticercose cardíaca: uma revisão de literatura
P186
Endocardite infecciosa por Candida spp em paciente jovem
P187
Doentes renais dialíticos com hiperparatireoidismo secundário possuem escore de calcio mais elevado?
JUNIOR, J A C L, SILVA, N F, CAVALCANTE, M S, RANGEL, M S F V, LUZ, L C P BRÍGIDO, A R D, SOUSA, R L, MORAIS, A A, LEÃO, L R S, CAVALCANTE, V M M, ZUZA, R V SIRLENE BORGES, RIBEIRO, LUCIANA S P, RENE GLEIZER, METTIG-ROCHA, PAULO G, PAULA MONTEIRO, LENNO ANJOS, THYAGO MONTEIRO, ROSELIA LOBAO, SOUZA, MAURICIO M, REIS, F J F B, ROQUE ARAS JUNIOR
P188
Assistência de enfermagem ao paciente com insuficiência coronariana: estudo de caso
P189
Avaliação terapêutica da hipertensão arterial pela MAPA
P190
Projeto Rondon: difusão dos conhecimentos em Reanimação Cardiorrespiratória pelo PERC em Reriutaba
CARDOSO, CAMILA R A, AQUINO, WISLLA K M, OLIVEIRA, AIMARA M, OLIVEIRA, BRUNA C C, BONFIM, ISABELA M RICARDO PEREIRA SILVA, NNEIBERG DE ALCÂNTARA LIMA, HERMANO ALEXANDRE ROCHA, PEDRO SERGIO CUNHA COSTA, MARILENA GONDIM ROCHA JESSICA GOULART PEREIRA, LEVI COSTA MACHADO, MAURÍCIO BEZERRA SALES, ROBÉRIO CUNTO XAVIER, FCA GIORDANA VASCONCELOS DE OLIVEIRA, EBERSON DE ALCÂNTARA CRUZ, EMANUELLE MONTEIRO JANIBELLI, PRISCILA FIUSA LYRA, GREGORY ANTHONY DE ARAÚJO FREIRE, DENISE ELLEN FRANCELINO CORDEIRO DAVI LEMOS REIAL SANTOS
P191
Prevalência dos Fatores de Risco Cardiovascular em Idosos Portadores de Esclerose Valvar Aórtica.
FLÁVIO HENRIQUE AMARAL PIRES VERAS, THELMA TATIANA GOMES XAVIER, MÁRCIA SILVA MOISÉS, FREDERICO DE SOUZA NOGUEIRA, STEPHAN BARISIC JUNIOR, CLEBER DE MESQUITA ANDRADE
P192
Relato de caso - Cardiomiopatia de Takotsubo CHÁRLINGTON MOREIRA CAVALCANTE, GOMES, DIEGO M, FIRMEZA, PEDRO P, COSTA, HERMÍNIA M C, SILVA, IGOR R A, MOURA, MAYNA R C, SILVA, WELINGTON A
P193
Prevalência de pericardites em Pacientes Lúpicos de um Hospital Universitário em Campina Grande no período de 2008 a 2010
NATÁLIA FARIAS DE ALMEIDA, FERNANDA PRISCILA SOARES DA COSTA, ALINE GUIMARÃES DE FARIA, ISABEL MARIA DE ARAÚJO BEZERRA, JOSÉ RICARDO CAVALCANTI COSTA, LARISSA FERREIRA DE MACEDO, RODOLFO HENRIQUE DE ALMEIDA SILVEIRA
P194
Síndrome de Bland-White-Garland - Relato de Caso
P195
Prevalência de hipercalemia em Pacientes Lúpicos de um Hospital Universitário em Campina Grande no período de 2008 a 2010
ISRAEL P T NETO, INAIÁ TEIXEIRA, GABRIELA C CAMPOS, JORGE P BRAGA, WILLIAM GOMES, GERMANO LEAL, CLAUDIO W F ROCHA, FÁBIO T ALMEIDA, HUBERT D M SILVEIRA, RODRIGO S GOMES, ROQUE ARAS J
NATÁLIA FARIAS DE ALMEIDA, ALINE GUIMARÃES DE FARIA, FERNANDA PRISCILA SOARES DA COSTA, ISABEL MARIA DE ARAÚJO BEZERRA, LARISSA FERREIRA DE MACEDO, JOSÉ RICARDO CAVALCANTI COSTA, RODOLFO HENRIQUE DE ALMEIDA SILVEIRA
P196
Prevalência de miocardite em Pacientes Lúpicos de um Hospital Universitário em Campina Grande no período de 2008 a 2010 NATÁLIA FARIAS DE ALMEIDA, ISABEL MARIA DE ARAÚJO BEZERRA, JOSÉ RICARDO CAVALCANTI COSTA, LARISSA FERREIRA DE MACEDO, RODOLFO HENRIQUE DE ALMEIDA SILVEIRA, ALINE GUIMARÃES DE FARIA, FERNANDA PRISCILA SOARES DA COSTA
P197
Complicações associadas à hipertensão arterial em usuários cadastrados no HIPERDIA de Fortaleza-Ceará
ANDRESSA SUELLY SATUNINO DE OLIVEIRA, GILVAN FERREIRA FELIPE, RAQUEL SAMPAIO FLORÊNCIO, JÊNIFA CAVALCANTE DOS SANTOS, TICIANE PONCIANO DE OLIVEIRA LIMA, IONE CAVALCANTE LACERDA, THEREZA MARIA MAGALHÃES MOREIRA
P198
Associação entre a Proteina C reativa de alta sensibilidade(PCRas) e o risco de desenvolver hipertensão. ARIANA M S MELO, WALDIANE COSTA, JOSE B BARBOSA, JOSE X M FILHO
53
SESSÃO DE PÔSTERES P199
Relato de caso - Cardiomiopatia Hipertrofica CHÁRLINGTON MOREIRA CAVALCANTE, COSTA, HERMÍNIA M C, SILVA, IGOR R A, MOURA, MAYNA R C, GOMES, DIEGO M, THAUMATURGO, IGOR R, JUNIOR, JOSE N P
P200
Prevalência do tabagismo na população de Fortaleza
P201
Endocardite de válvula protética devido a Candida parapsilosis
P202
Estenose mitral grave associada a tromboembolismo pulmonar maciço
ANA LUCÍOLA BORGES PINHEIRO, KARINE PASCHOAL BOTELHO, WALBER DE OLIVEIRA MENDES, SARAH HANNA DE CARVALHO ANDRADE, ANGELO CUNHA DE FIGUEIREDO FILHO MARIA CATARINA DE MELO DIAS, ADRIANO ASSIS MENDES, ANGELA MARIA PONTES B. DE OLIVEIRA, DIANA PATRÍCIA LAMPREA SEPÚLVEDA, LUANA DO AMARAL DIAS, BRUNO DE ALENCAR MENDES, ARABELA CRISTINA MACHADO DE CARVALHO, PEDRO HENRIQUE LIMA VELOSO, CHARLENE PEREIRA DE MEDEIROS, CECILIA CAVALCANTI LINS DE MELO, ELISANDRA DE SOUSA ALVES MARIA CATARINA DE MELO DIAS, DIANA PATRÍCIA LAMPREA SEPÚLVEDA, ANGELA MARIA PONTES B. DE OLIVEIRA, LUANA DO AMARAL DIAS, BRUNO DE ALENCAR MENDES, FLAVIANA LAURENTINO LOPES DIAS, ANTONIELE BEZERRA NAVARRO, DARIO CELESTINO SOBRAL FILHO, BRUNO ERICK DE BARROS LUCENA, CECILIA CAVALCANTI LINS DE MELO, ARABELA CRISTINA MACHADO DE CARVALHO
P203
Mortalidade por Doença Cardiovascular em Mulheres no Brasil
ARIANA M S MELO, ANNY C A SANTOS, LUDMILLA R MARTINS, CARLOS E G A SANTOS, JOSE B BARBOSA, JOSE X M FILHO
P204
Percepção da família do doador de órgãos: sentimentos atribuídos a esta experiências MARIA MARILZA DA SILVA PESSOA, JOAO DAVID DE SOUZA NETO, JUAN ALBERTO COSQUILLO MEJIA, JULIANA ROLIM FERNANDES, GLAUBER GEAN DE VASCONCELOS, WANESSA MAIA BARROSO, MABEL LEITE PINHEIRO
P205
Análise dos fatores de risco na doença arterial coronariana precoce.
MARTA MENEZES, RODRIGO SILVA GOMES, DANIEL GARCIA LEÃO, INAIÁ TEIXEIRA, PAULO RIBEIRO SILVA, SATYA NAHU PINHO, WILLIAM GOMES, RICARDO JOSE MENEZES B. MENDES, CRISTIANO RICARDO BASTOS DE MACEDO, JOSE SARMENTO CARDOSO NETO, ROQUE ARAS JUNIOR
P206
Cirurgia cardiaca pediátrica: concepção de um modelo racional de atendimento. JOSE TELES DE MENDONCA, RIKA KAKUDA COSTA, JOSÉ EDIVALDO DOS SANTOS, MARCOS RAMOS CARVALHO, ROBERTO CARDOSO BARROSO, MARIA HELENA DOMINGUES GARCIA, LICIA REZENDE MENDONCA, MARIA AMÉLIA FONTES DE FARIA RUSSO, DEBORA CRISTINA FONTES LEITE
P207
Análise dos benefícios da perda de peso em obesos acerca do risco cardiovascular
P208
Síndrome do QT longo pós-glucantime em paciente portador de doença de Chagas e Leishmaniose visceral.
P209
Edema periférico associado ao uso de antagonistas de cálcio – Incidência e taxa de retirada
MAIRLA SOUZA CAVALCANTE, JOSÉ ANSELMO COELHO LIMA JUNIOR, NAYARA FONTINELLE SILVA, DURVAL RODRIGUES CASTELO BRANCO NETO, MARIA SILVANE DE FÁTIMA VIANA RANGEL
FRANCISCO MARCONDES TAVARES CRUZ, EMANOEL PIMENTEL CRUZ
LUDMILLA RAHBANI MARTINS, ALLYSSON AGUIAR MONTELES, ARIANA MARINHO SERENO DE MELO, ANA LÍCIA VALE LIRA, ANNY CAROLINE AROUCHE SANTOS, CARLOS EDUARDO GATINHO AROUCHE SANTOS, EDNALDO BEZERRA GALVÃO FILHO, JOSE BONIFACIO BARBOSA, JOSE XAVIER DE MELO FILHO, JORGE HENRIQUE COSTA NICOLAU
P210
Classificação de risco pelo escore de Framingham e sua correlação com a função endotelial avaliada pela dilatação alterial fluxo-mediada em hipertensos ambulatoriais FRANCISCO DAS CHAGAS MONTEIRO JUNIOR, PEDRO ANTONIO MUNIZ FERREIRA, JOSÉ ALDEMIR TEIXEIRA NUNES, CACIONOR PEREIRA DA CUNHA JÚNIOR, JOÃO HENRIQUE ALMEIDA COSTA, RONALD LOPES BRITO, JOSE BONIFACIO BARBOSA, JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA LIMA, ALEXANDRE JOSÉ AGUIAR ANDRADE, VINICIUS JOSE DA SILVA NINA, VALTER CORREIA DE LIMA
P211
Conhecimento da população de Fortaleza sobre hipertensão arterial sistêmica
P212
Cardiopatia chagásica em doadores oriundos de bancos de Sangue da cidade de Maceió.
EMANOEL PIMENTEL CRUZ, ANDERSON EMANUEL CALIOPE CASTELO BRANCO MOURAO, DEBORA RIBEIRO MORAIS DE MIRANDA, LUCAS PESSOA MINEIRO APOLÔNIO, PEDRO PINTO FIRMEZA, CARLOS AUGUSTO BARBOSA DA SILVEIRA BARROS, GEYSA MARIA MONTE SARAIVA CÂMARA, CAMILA DA SILVA MARQUES, CAMILA MARIA NEVES DE SOUSA, CAMILO FARIAS DA COSTA DANIELA MARTINS LESSA BARRETO, MARIA ALAYDE MENDONCA DA SILVA, IVAN ROMERO RIVERA, RAFAEL CAVALCANTI, CLARISSA PEREIRA DE OLIVEIRA, MARCELO CALAZANS DUARTE DE MENEZES, RAPHAEL TEIXEIRA COSTA, VANESSA FERNANDES CAVALCANTE
P213
54
Endocardite de valva tricúspide como primeira manifestação de CIV
MARIA CATARINA DE MELO DIAS, ANGELA MARIA PONTES B. DE OLIVEIRA, DIANA PATRÍCIA LAMPREA SEPÚLVEDA, FLAVIANA LAURENTINO LOPES DIAS, LUANA DO AMARAL DIAS, ARABELA CRISTINA MACHADO DE CARVALHO, CECILIA CAVALCANTI LINS DE MELO, PEDRO HENRIQUE DE LIMA E SILVA, EDUARDO BARRETO GADELHA, DARIO CELESTINO SOBRAL FILHO, AYDANO MARCOS PINHEIRO JÚNIOR
P214
Classificação de risco pelo escore de Framingham e sua correlação com a espessura do complexo médio-intimal de carótida em hipertensos ambulatoriais FRANCISCO DAS CHAGAS MONTEIRO JUNIOR, CACIONOR PEREIRA DA CUNHA JÚNIOR, JOSÉ ALDEMIR TEIXEIRA NUNES, PEDRO ANTONIO MUNIZ FERREIRA, JOÃO HENRIQUE ALMEIDA COSTA, RONALD LOPES BRITO, JOSE BONIFACIO BARBOSA, JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA LIMA, JOYCE SANTOS LAGES, VINICIUS JOSE DA SILVA NINA, VALTER CORREIA DE LIMA
P215
Percepção da população abordada na campanha do Dia Mundial do Coração acerca dos fatores de risco para doenças cardiovasculares
P216
Doença arterial coronariana como manifestação tardia da Síndrome de Sheehan
P217
Prevalência das Alterações Eletrocardiográficas em 267 Pacientes Chagásicos
AQUINO, L A, PIMENTEL, R S, FORTE, H B L, ALENCAR, M S
MARIA CATARINA DE MELO DIAS, LUANA DO AMARAL DIAS, CECILIA CAVALCANTI LINS DE MELO, BRUNO DE ALENCAR MENDES, ANDRESA CAVALCANTE RODRIGUES, SAULO BARBOSA VASCONCELOS DE ALENCAR, SURAMA DE OLIVEIRA FARIAS, BERNARDO TIMES DE CARVALHO, MARCLÉBIO MANUEL COELHO DOURADO, NORMA ARTEIRO FILGUEIRA EMANOEL PIMENTEL CRUZ, CARLOS AUGUSTO BARBOSA DA SILVEIRA BARROS, ANDERSON EMANUEL CALIOPE CASTELO BRANCO MOURAO, DEBORA RIBEIRO MORAIS DE MIRANDA, GEYSA MARIA MONTE SARAIVA CÂMARA, EDUARDO NOLLA SILVA PEREIRA, FRANCISCO MARCONDES TAVARES CRUZ
P218
Impacto da perda de peso no controle da pressão arterial e de outros fatores de risco cardiovascular em obesas graves um ano após a gastroplastia.
MARIA ALAYDE MENDONCA DA SILVA, IVAN ROMERO RIVERA, MARCELO CALAZANS DUARTE DE MENEZES, VANESSA FERNANDES CAVALCANTE, RAPHAEL TEIXEIRA COSTA, DANIELA MARTINS LESSA BARRETO
P219
Excesso de peso e hipertensão arterial em pacientes com síndrome de down.
P220
Apnéia do sono e hipertensão arterial
P221
Tabagismo e seu agravo ao coração
P222
Perda de peso e risco cardiovascular
P223
Síndrome Metabólica e Apnéia obstrutiva do sono: duas circunferências no mesmo individuo
ALINE BARROS TORRES DE OLIVEIRA, IVAN ROMERO RIVERA, MARIA ALAYDE MENDONCA DA SILVA, STELLA CAVALCANTE COSTA MAIRLA SOUZA CAVALCANTE, JOSÉ ANSELMO COELHO LIMA JUNIOR, DURVAL RODRIGUES CASTELO BRANCO NETO, NAYARA FONTINELLE SILVA JENNIFER DE MELO ROCHA, GUILHERME FIGUEREIDO DA SILVA, LARISSA CARLA DE PAULA GOIS, ISMAEL KIM, DEBORAH ROSE GALVAO DANTAS, PAULA DE OLIVEIRA MARQUES MAIRLA SOUZA CAVALCANTE, MARCIANA DA SILVA CONSTÂNCIO, JOSÉ ANSELMO COELHO LIMA JUNIOR, LILA CRISTINA PINHEIRO LUZ, NAYARA FONTINELLE SILVA CARLOS EDUARDO GATINHO AROUCHE SANTOS, ALLYSSON AGUIAR MONTELES, ARIANA MARINHO SERENO DE MELO, ANNY CAROLINE AROUCHE SANTOS, LUDMILLA RAHBANI MARTINS, EDNALDO BEZERRA GALVÃO FILHO, JOSE BONIFACIO BARBOSA, JOSE XAVIER DE MELO FILHO
P224
Tabagismo e suas implicações na população feminina. SARA AMARAL TAIRA, GUILHERME FIGUEREIDO DA SILVA, MIRNNA LOPES DE AQUINO, LUANA MATEUS DE SALES, ISMAEL KIM, DEBORAH ROSE GALVAO DANTAS, FERNANDA PRISCILA SOARES DA COSTA
P225
Takotsubo, um diagnóstico infrequente que precisa ser lembrado.
P226
Ultrassom intracoronário na prática da cardiologia intervencionista: instrumento supérfluo ou ferramenta obrigatória?
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MARIA CATARINA DE MELO DIAS, DIANA PATRÍCIA LAMPREA SEPÚLVEDA, ANGELA MARIA PONTES B. DE OLIVEIRA, SERGIO TAVARES MONTENEGRO, AYDANO MARCOS PINHEIRO JÚNIOR, LUANA DO AMARAL DIAS, BRUNO DE ALENCAR MENDES, BRUNO ERICK DE BARROS LUCENA, ANTONIELE BEZERRA NAVARRO, TEREZA CRISTINA CALDAS PEREIRA, FLAVIANA LAURENTINO LOPES DIAS
FALCAO, JOAO L A, FALCÃO, F C C, FILHO, J R M A, FALCÃO, S N R S, FALCÃO, B A A, FALCÃO, R A A, FALCÃO, E A A
Experiência com testes provocativos de isquemia para realização de cintilografia miocárdica na Clínica Diagnoson.
LUCIANA SIQUEIRA PEIXOTO RIBEIRO, RODRIGO SILVA GOMES, DANIEL GARCIA LEÃO, THYAGO MONTEIRO ANDRE PINHEIRO, ARMANDO PEREIRA MARTINS FILHO, SATYA NAHU PINHO, ANA PAULA PEDREIRA REHEM DA SILVA, CRISTIANO MOTA, ROQUE ARAS JUNIOR
Aspectos epidemiológicos de portadores de hipertensão arterial sistêmica em serviço terciário do nordeste
BATISTA, J A N, COSTA, T O, PORDEUS, A C B, BARBOSA, I C Q, NÓBREGA, V C, CHACON, A C M, ROCHA, J M
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SESSÃO DE PÔSTERES P229
Fatores associados ao aumento do risco cardiovascular em população tabagista JENNIFER DE MELO ROCHA, GUILHERME FIGUEREIDO DA SILVA, MIRNNA LOPES DE AQUINO, DANIEL EMERENCIANO LOPES, ISMAEL KIM, DEBORAH ROSE GALVAO DANTAS, LARISSA CARLA DE PAULA GOIS
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Aspectos da adesão ao tratamento medicamentoso no ambulatório de cardiologia do Hospital Universitário Alcides Carneiro BATISTA, J A N, PORDEUS, A C B, COSTA, T O, BARBOSA, I C Q, NÓBREGA, V C, NETO, A B A, CHACON, A C M
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EDITOR:
Cezário Antônio Martins Gomes
CONSELHO CIENTÍFICO: Cezário Antônio Martins Gomes Filadelfo Rodrigues Filho Roberto Lima Farias Ítalo Martins de Oliveira José Sebastião de Abreu
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA / CEARÁ DIRETORIA – BIÊNIO 2010 /2011 Presidente: José Sebastião de Abreu Vice – Presidente - Ana Lúcia de Sá Leitão Ramos Diretor Administrativo - Francisca Tatiana Moreira Pereira Diretor Financeiro - José Ronaldo Mont’Alverne Filho Diretor de Comunicação - Cezário Antônio Martins Gomes Diretor Representante do FUNCOR - Regina Coeli Marques de Carvalho Diretor Científico - Roberto Lima Farias Diretor de Qualidade Assistencial - Carlos Bellini Gondim Gomes
CONSELHO FISCAL
Membro efetivo: Astrid Rocha Meireles Santos Membro efetivo: Célia Maria Félix Cirino Membro efetivo: José Nogueira Paes Junior Membro suplente: Ângelo Roncalli Ramalho Sampaio Membro suplente: José Clécio Barbosa Membro suplente: José Gerardo Mont’Alverne Parente
Sociedade Brasileira de Cardiologia / Ceará Rua Tomaz Acioly, 840 – sala 703 Fortaleza – Ceará – CEP: 60135 – 180 Fone: (85) 3264. 6990 Fax:(85) 3246. 7709 E-mail: sbcscc@daterranet.com.br
DELEGADOS:
Titular: Antônio Petrola Júnior Titular: Marcos Antônio Freitas da Frota Suplente: Emanoel Castelo Branco Mourão
Periodicidade: Anual
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NORMAS DE PUBLICAÇÃO Os manuscritos para publicação deverão ser encaminhados ao Conselho Editorial da revista da Sociedade Brasileira de Cardiologia – Ceará e obedecer às instruções do International Commitee of Medical Journal Editors – N Engl J Med 1997; 336:309-315, como se segue: 1. Duas vias digitadas, com páginas numeradas em algarismo arábico. A página do rosto é o número, 1, a do resumo a 2, e assim por diante. Os trabalhos devem ser digitados em Word for Windows (inclusive tabelas), na fonte Arial, corpo 12, espaço duplo, respeitando as formação da página A4 ou Letter, gravados em cd que deverá ser encaminhado junto com a carta de apresentação e duas cópias impressas com respectivas ilustrações (Figuras, Gráficos, Fotografias. O cd deverá ser identificado com etiqueta, contendo nome do trabalho, nome do autor e nome do arquivo com no máximo 08 caracteres. 2. Redação em português, de acordo com a ortografia vigente. 3. Carta anexa contendo: a) nome, endereço, telefone, fax e e-mail do autor que ficará responsável pela correspondência; b) “Consentimento por escrito” no caso de pacientes submetidos a investigações experimentais; Categoria de seção à qual o manuscrito será incluído (Caso Clínico, Comunicações Braves, Opinião Especial, Aspectos Históricos da Medicina e Cardiologia); d) Declaração, assinada pelo autor, responsabilizando-se pelo Trabalho, em seu nome e dos co-autores.
4. As contribuições espontaneamente encaminhadas à revista deverão enquadrar-se em uma das seguintes seções: Caso Clínico, Comunicações Breves, Opinião Especial, Aspectos Históricos da Medicina e da Cardiologia. 5. Os artigos originais deverão submeter-se aos requisitos recomendados para publicação em revista Biomédica – títulos em português e inglês, nomes completos de autores, três “key words”(palavraschaves), nome da instituição onde foi elaborado, resumo, com limite de 250 palavras, “Abstract” (versão em inglês do resumo, em página separada), referencias etc. Os artigos aceitos para a publicação poderão sofrer nova revisão editorial para maior concisão, clareza e compreensão, sem interferências nos significado e conteúdo dos textos. Os originais e CDs somente serão devolvidos por solicitação antecipada do autor principal.
Todos os trabalhos, artigos de atualização e matérias publicadas pela Revista Cearense de Cardiologia são de responsabilidade exclusiva de seus autores, assim como os conceitos neles emitidos. A Revista Cearense de Cardiologia é abreviada para a Rev. SCC como indicador bibliográfico. Todos os originais devem ser enviados à Revista Cearense de Cardiologia, uma publicação da Sociedade Brasileira de Cardiologia - CE. Rua Tomas Acioly, 840- sala 703, Fortaleza – CE. CEP: 60135-180. Fone: (85) 3246.6990 – Telefax: (85) 3246-7709. E-mail: sbcscc@fortalnet.com.br
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EDITORIAL A Sociedade Brasileira de Cardiologia/Ceará (SBC/CE) sente-se honrada em comemorar a publicação da sua Revista Cearense de Cardiologia, em sua 11º edição. E esta felicidade é ampliada em face da presença de toda a Cardiologia da região Norte/Nordeste em nossa cidade durante a realização do seu XXX Congresso Regional. Sem dúvidas Fortaleza é hoje uma cidade efervescente de hospitalidade, beleza e acima de tudo da práxis de uma cardiologia de alto nível e ciência, estando sempre em busca de aperfeiçoar e ampliar seus conhecimentos. A Revista Cearense de cardiologia é uma publicação anual da SBC/CE com periodicidade de publicação anual, editada por ocasião dos Congressos Cearenses de Cardiologia. Desde 2000 a nossa revista vem embasando os nossos congressos, registrando conhecimentos e experiências através da publicação de artigos e trabalhos originais de autores cearenses e de outros estados. Este ano a nossa Revista está dividida em duas partes: (1) apresenta à temática e programação detalhada do XXX Congresso Norte/Nordeste de Cardiologia e (2) traz artigos de relevância e interesse a todos. Apresentamos ainda em formato digital (a ser entregue na secretaria do Congresso desde que solicitada) todo o conteúdo dos temas livres e pôsteres do Congresso.
Gratos pela honra de repartir conosco este momento!
Cezário Antonio Martins Gomes (Editor da Revista)
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Angioplastia versus cirurgia em estudos randomizados que envolveram predominantemente doentes com obstrução única da descendente anterior. Pedro José Negreiros de Andrade Paula Galvão de Andrade Antonio Thomaz de Andrade
Introdução
Dúvidas continuam a existir na escolha entre angioplastia e cirurgia como método de revascularização miocárdica em pacientes com lesão única proximal de descendente anterior, assim como em biarteriais que apresentem também lesão da descendente anterior. O objetivo do presente trabalho foi apresentar uma revisão sistemática com agrupamento de resultados de estudos randomizados que compararam cirurgia de revascularização miocárdica com angioplastia transluminal coronariana em pacientes portadores de lesão uni ou biarterial , com envolvimento predominante da ateria descendente anterior, tanto na era balão quanto na era stent. Paralelamente avaliamos os resultados da cirurgia dos estudos que utilizaram técnicas cirurgicas convencionais comparando-os com estudos que utilizaram cirugia sem circulação extra-corpórea (CEC).
Métodos Escolha dos estudos
A partir de pesquisa na Medline, na base de dados Cochrane e em outras meta-análises e revisões sistematicas identificamos nove estudos randomizados que avaliaram angioplastia versus cirurgia em doentes com obstrução única proximal da arteri descendente anterior (DA): MASSI 1,2,LAUSANNE 3,4, SIMA4,5, LEIPZIG66, , DRENTH et al7, ,Hong et al8,Kim et al9, Cisowski et al10 e AMIST11. A esses 9 estudos incorporamos o OCTOSTENT 12, o qual embora geralmente classificado como estudo em multiarteriais envolveu, em mais de 70% dos casos doentes uniarteriais com comprometimento da descendente anteiror proximal. As caracteristicas dos estudos e de seus pacientes estão sintetizadas na tabela 1. Dois estudos foram da era balão 1-3 e os outros oito 4-12 da era stent. Os dois primeiros1-3 utilizaram cirúrgia convencional, com esternotomia mediana e uso de CEC. O SIMA4 usou cirurgia convencional na maioria dos pacientes e cirurgia sem CEC em uma minoria. Os outros utilizaram cirurgia sem CEC, na maioria dos casos empregando toracotomia lateral esquerda. No OCTOSTENT foi utilizada predominantemente a esternotomia mediana. Apenas um estudo 8 empregou stents farmacológicos. A idade média variou de 53 a 63 anos, com média de 59 anos,. 74% eram do sexo masculino. A quase totalidade tinha boa função ventricular. Diabete teve uma prevalência que variou de 12 a 49%, com média de 19%. .Angina instável, quando reportada, esteve presente com uma freqüência que variou de 10 a 60%. As lesões eram do tipo A, B e C, com predomínio das lesões tipo B1 e B2. Os estudos não informaram quantos pacientes apresentavam obstrução em bifurcação
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envolvendo a primeira diagonal, mas por tratar-se de lesão tipo C, é presumível que eles tenham sido minoria. Em pelo menos um estudo 6 comprometimento da diagonal foi expressamente definido como critério de exclusão. Todos estudos excluíram pacientes com revascularização prévia, por angioplastia ou cirurgia. Desfechos avaliados Os desfechos avaliados foram: mortalidade, AVC , nova revascularização e incidência de angina após um ano. A mortalidade foi dividida em precoce, intermediária e tardia. Mortalidade precoce foi definida como aquela que ocorreu entre 0 e 30 dias. A mortalidade intermediária foi definida como aquela que ocorreu até 2,5 anos pós procedimento, incluindo as mortes definidas como precoces. Ela foi registrada em todos os estudos. Em 7 estudos se considerou a mortalidade em um ano, em dois a mortalidade em 6 meses( Hong et al e Cisowski),em um a mortalidade em 2.5 anos (LAUSANNE). A mortalidade tardia foi definida como aquela que ocorreu pós um período de no mínimo 4 anos, incluindo a mortalidade intermediária. Ela foi obtida em cinco estudos, Em dois ( MASS e LAUSANNE) considerou-se a mortalidade em 5 anos; , em um (SIMA) a mortalidade de 10 anos; em um (DRENTH) a mortalidade de 4 anos; em um ( OCTOSTENT) a mortalidade de 7.5 anos. Em 4 estudos (Cisowski et al, Hong et e Kim et al, AMIST ) o dado não foi obtido. A incidência de AVC foi obtida em 7 estudos . Em 3 não foi possível obter esta informação (LAUSANNE, Kim et al e AMIST). Para o cálculo da incidência de nova revascularização (NR) foram
Angioplastia versus cirurgia em estudos randomizados que envolveram predominantemente doentes com obstrução única da descendente anterior.
considerados apenas os resultados precoces, após um ano, com exceção do de Hong et al em que foram obtdos os resultados de seis meses e do SIMA em que os dados foram de 2,5 anos. Como uma segunda angioplastia é vista por muitos como um evento menor (pois o procedimento é considerado algo a ser realizado em varias etapas) foi considerada também a incidência de nova revascularização por procedimento alternativo (NRPA), ou seja: NR por cirurgia em pacientes submetidos a angioplatia e NR por angioplastia
em pacientes submetidos a cirurgia. Análise estatística A incidência de eventos (mortalidades, AVCs e nova revascularização) foi recalculada em cada estudo e na totalidade somando-se o total de pacientes e o total de eventos para a partir deles calcular o percentual médio de eventos. Na análise da significância das diferenças na média de eventos foi utilizado o teste exato de Fischer.
Os estudos em negrito são da era stent. Os sublinhados da era stent farmacológico. Os demais da era balão.
Resultados
Os estudos envolveram um total de 1492 pacientes, sendo que 770 foram submetidos a angioplastia e 722 a cirurgia. A Tabela 2 mostra que não houve diferença estatisticamente significativa na mortalidade precoce , intermediária ou tardia, nem na incidência de AVC. A mortalidade precoce foi de 0,4% no grupo angioplastia e 0,8% no grupo cirurgia (NS: p= 0,13). A diferença nãosignificante pró angioplastia deveuse a estudos que utilizaram cirurgia sem CEC. A mortalidade intermediária foi de 0,9% no grupo ATC e 2,2% no grupo cirurgia (NS; p= 0,057). A diferença não significante pró angioplastia deveu-se aos estudos que utilizaram cirurgia sem CEC e toracotomia lat-
eral. Não houve nenhuma diferença na mortalidade tardia ( 7,3 versus 6,9%) nem na incidência de AVC (0,3 versus 0,4%, p=1). Em termos de novas revascularização os resultados mostraram uma significativa e consistente superioridade da cirurgia, presente em praticamente todos os estudos, não havendo necessidade de agrupamento dos resultados para fins de análise estatística. Houve no entanto importante melhora comparativa dos resultados da angioplastia na era stent, havendo equilíbrio quando se considera apenas o item novas revascularizações por procedimentos alternativos.
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Angioplastia= angioplastia transluminal coronariana=ATC. Cirurgia=cirurgia de revascularização miocárdica=CRM. Estudos em negrito são da era stent. Os demais da era balão. O sublinhado utilizou stents farmacológicos.Significância calculada pelo teste exato de Fischer...
Figura 1. Mortalidade precoce, intermediária , tardia e acidente vascular cerebral. Média de resultados dos 10 estudos
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Angioplastia versus cirurgia em estudos randomizados que envolveram predominantemente doentes com obstrução única da descendente anterior.
NR=nova recascularização; ATC=angioplastia transluminal coronariana=angioplastia; CRM=cirurgia de revascularização miocárdica=cirurgia. NR por ATC = nova revascularização por angioplastia apenas. . No Hong de 6 meses . No MASS de 3 anos. No SIMA de 2,5 anos. Nos demais de um ano. Os estudos em negrito são da era stent, os demais da era balão. O sublinhado utilizou stents farmacológicos. Os números em negrito representam as novas revascularização por procedimento alternativo ( cirurgia para pacientes submetidos a ATC e angioplastia para pacientes submetidos a CRM). ND= não determina do.
Discussão A baixa mortalidade encontrada , tanto da angioplastia quanto da cirurgia, em um tipo de paciente classicamente considerado como de elevada gravidade chama a atenção no presente estudo. Progressos no tratamento clínico e na intervenção podem explicar esses resultados. Chama a atenção também a ausência de diferença favorável à ATC na incidência de AVC, algo consistentemente encontrado em estudos que compararam angioplastia com cirurgia em multiarteriais 13. Finalmente cabe observar que, curiosamente, os melhores resultados comparativos da cirurgia em termos de mortalidade ( imediata e tardia) foram obtidos em estudos mais antigos, os quais utilizaram técnica convencional, ou seja, esternotomia mediana e cirurgia com circulação extra-corpórea. Alem dessas observações o agrupamento de resultados apenas confirmou os trabalhos a nível individual, ou seja: ausência de diferença em termos de mortalidade precoce, intermediária, tardia e AVC e melhor resultado da
cirurgia no alivio da angina e na necessidade de novas revascularizações. A igualdade de resultados nos desfechos mais duros (morte e acidente vascular cerebral) , e mesmo uma tendência a superioridade da ATC em termos de mortaldade, justificam a tendência atual de considerar a angioplastia a opção preferencial em casos semelhantes, em função de sua menor morbidade, menor tempo de hospitalização, menor custo e por poder ser repetida sem maiores problemas em caso de evolução da doença. Mas em pacientes com lesões complexas, com lesão altamente proximal comprometendo também o tronco, envolvendo trifurcações ou mesmo bifurcações com obstrução simultânea na origem de importante diagonal, a escolha deverá pender para o tratamento cirúrgico, o qual apresenta também excelentes resultados, principalmente quando realizado de forma convencional, utilizando esternotomia mediana.
5. REFERÊNCIAS
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Arte Médica: História, Simbologia, Argumento e Significação
Seremos hoje médicos diferentes daqueles que nos antecederam? Melhores? Piores? Ou simplesmente diferentes...? Almino Rocha Penso que esta pergunta acolha diferentes respostas conforme a dimensão da Medicina a que estamos nos referindo. Posto que a Medicina comporta, sim, duas dimensões ortogonais distintas: uma horizontal e outra vertical. Talvez não por acaso elas desenham um sinal de cruz. Contudo, antes de atermo-nos à pergunta-título , faz-se mister caracterizá-las. A DIMENSÃO HORIZONTAL representa a Medicina enquanto ciência. Neste sentido, como método científico, ela é uma inovação iluminista recente na história ocidental. Provavelmente, da maneira como a concebemos hoje, teve início por volta de 1600 , por ocasião da descoberta da circulação do sangue por William Harvey. . Teria, então, não mais de 400 anos. Ainda assim, tratava-se de uma medicina especulativa, subdiagnóstica e subcurativa. A verdade é que a massa da humanidade antes do século XIX, vivia e morria apenas com a terapêutica da tradicional e fútil feitiçaria. “A história da Medicina é, em grande parte, a substituição da ignorância por mentiras. Muitas descobertas notáveis foram feitas por homens que, seguindo os passos da natureza com os próprios olhos, acompanharam-na por caminhos tortuosos “, disse o homem que descobriu a circulação . Na Escola de Alexandria, fundada trezentos anos antes de Cristo, dissecavam vivos os criminosos da prisão real: “Sem dúvida, o melhor método para aprender”, escreveu Paracelso. Na verdade, está fartamento documentado que esta dimensão de Medicina não foi construída unicamente por mentes brilhantes. Muitas delas o foram, evidentemente. Porém, em número maior forjaram-na as mentes impulsivas, impacientes, compulsivas ou meramente egoístas e ambiciosas. Ou seja, a trajetória da medicina científica, horizontal, segue os percursos comezinhos das trajetórias humanas, com uns poucos píncaros de luminosidade, e um sem número de vales de baixezas e mesquinharias. A DIMENSÃO VERTICAL representa a Medicina enquanto mister, profissão, prestação de serviço e, num sentido mais amplo e sublimado, dedicação, altruísmo e caridade. Nesta acepção, ela certamente precedeu o advento da cristandade, constituindo mesmo uma das antigas virtudes históricas da humanidade. Desta forma, pode ser considerada, sem dúvida, um dos alicerces importantes do conceito de caridade. Neste sentido, a prática da cura certamente batizou a caridade, pois que já havia médicos muito antes de Cristo. Não é á toa que a própria trajetória do Cristo afirmouse na prática da cura de diversas afecções médicas. Tampouco afigurar-se-ia absurdo hipotetizar que muito do prestígio de Jesus à sua época construiu-se no evangelho da Medicina: “Fora da caridade não existe salvação. Bem aventurados os misericordiosos. Passai à direita, vós que socorrestes os vossos irmãos. Passai 64
à esquerda vós que fostes duros para com eles ”. Dadas estas colocações, retornemos, à nossa pergunta principal: Hoje, seremos mais médicos que os médicos do passado? Ou teriam os nomes do passado sido menos médicos que nós hoje? Tentemos responder... Do ponto de vista científico certamente somos maiores, assim como nossos filhos serão maiores do que nós mesmos e nossos netos maiores que nossos filhos, etc. Mas do ponto de vista de mérito pessoal, ainda seriam assim? Nossos resultados de hoje, nossa sobrepujância em relação aos médicos do passado, esta por assim dizer “mais valia” tecnológico seria verdadeiramente pura e simplesmente constituída às nossas custas, ou antes às cutas do maquinário e instrumental que colocamos a nosso serviço? Desta forma, no sentido estritamente pessoal, não somos maiores nem tampouco menores que os médicos do passado. Na verdade, a cada dia de nossa prática, colocamonos pé a pé com eles, e com eles mesmos competimos, pois o que nos difere em verdade, é a dimensão vertical. Paradoxalmente, a dimensão científica que nos protunde é a mesma que não nos diferencia. A dimensão vertical é que nos iguala. Nela, na verdade, acontecemos, pois está provado que é na dimensão vertical que somos ungidos médicos, e neste sentido nos fazemos ao mesmo tempo herdeiros e parceiros de nossos ancestrais históricos e da trajetória humanística dos povos.. Se considerarmos apenas o ponto de vista horizontal, científico, nossos ancestrais parecerão ridículos à nossa frente, com suas práticas de sangria e purgações. Contudo, lembremo-nos que este mesmo raciocínio poderá nos fazer parecer ridículos aos médicos do século XXII. Certamente hoje sabemos tanto a mais que nossos antepassados quanto a menos que nossos sucessores, só que a uma medida de distância cada vez menor ! Desta forma, nossa única remissão é a dimensão vertical. Disso decorre, logicamente, que devemos ser julgados médicos certamente mais por nossos esforços que propriamente por nossos resultados.
NT-proBNP, Diabetes Mellitus e Doença Aterosclerótica Coronária.
NT-proBNP, Diabetes Mellitus e Doença Aterosclerótica Coronária. Demóstenes G. L. Ribeiro,* Ricardo P. Silva,* Daniela Rosa M. M. Barboza,* Carlos Roberto M. R. Sobrinho,* Almino Cavalcante R. Neto,** Manassés C. Fonteles,*** Ronaldo A. Ribeiro.* (*Faculdade de Medicina da UFC – Fortaleza, CE. **Universidade de Fortaleza – Fortaleza, CE. ***Universidade Mackenzie – São Paulo, SP.)
Resumo: Diabetes Mellitus (DM) é importante fator de risco para Doença Aterosclerótica Coronária (DAC), a mais comum das cardiopatias. O fragmento amino-terminal do pro-peptídeo natriurético tipo B (NT-proBP) se eleva na Insuficiência Cardíaca (IC) e também na isquemia miocárdica, independentemente da função ventricular. Descrevese aqui, a maneira como o DM influencia a aterogênese, o papel do NT-proBNP na cardiopatia isquêmica e uma experiência local relativa à DAC angiográfica, onde foram expressivos a presença de DM e o aumento do NT-proBNP. Palavras-chave: Diabetes Mellitus. Doença Aterosclerótica Coronária. Peptídeos Natriuréticos. NT-proBNB. Abstract:
Diabetes Mellitus (DM) is an important risk factor for Atherosclerotic Coronary Disease (CAD). The amino-terminal pro-B type natriuretic peptide (NT-proBNP) increases in heart failure and in ischemic heart disease, independently of ventricular function. Authors describe here the relationship among DM, atherosclerosis and the role of NT-proBP in ischemic heart disease. They also relate their findings about angiographic CAD, presence of DM and elevation of NT-proBNP´ plasma concentration. Key Words: Diabetes Mellitus. Atherosclerotic Coronary Disease. Natriuretic Peptides. NT-proBNP.
1. Introdução
As doenças cardiovasculares, incluindo a cardiopatia isquêmica aterosclerótica, são a principal causa de morte no Brasil, no mundo ocidental contemporâneo e em 2009, provavelmente, mais de 1.200.000 americanos sofreram infarto agudo do miocárdio (IAM).1, 2 A aterosclerose não é um depósito inerte de lípides, mas uma enfermidade inflamatória crônica de baixo grau de atividade, principiada por disfunção endotelial, na qual mecanismos imunes interagem com alterações metabólicas para iniciar, propagar e ativar lesões na parede das artérias.3 Ela tem patogênese multifatorial, onde o sexo masculino, a idade - a partir dos 40 anos nos homens e dos 45 anos nas mulheres -, o tabagismo, a hipertensão arterial sistêmica, o DM, a hipercolesterolemia, um baixo nível do colesterol ligado à lipoproteína de alta densidade (HDL-C) e o antecedente de doença cardiovascular aterosclerótica precoce em parente do primeiro grau são considerados fatores de risco independentes para a sua ocorrência.4
2. O Diabetes Mellitus e a Aterosclerose
Os diabéticos têm a aterosclerose e as suas complicações como principal causa de hospitalização e de mortalidade e neles as manifestações agudas da DAC se revestem de maior gravidade.5 A hiperglicemia, as proteínas glicosiladas e os lípides glicosilados – “advanced glycation end prod-
ucts” (AGE) - bloqueiam a sintase endotelial do óxido nítrico (eNOS) e inibem a síntese do NO. Eles aumentam a produção de espécies reativas de oxigênio, especialmente o ânion superóxido (O2-), pelas células endoteliais e musculares lisas vasculares. O O2- possibilita a formação de peroxinitrito (ONOO-). Este íon tóxico diminui ainda mais a atividade da eNOS e a síntese de prostaciclina. Os AGE também aumentam a produção de endotelina e de angiotensina II, resultando em vasoconstricção e hipertrofia do músculo liso vascular.6 Além disso, a hiperglicemia, através da redução do NO, do maior estresse oxidativo e dos produtos finais da glicosilação ligados ao receptor RAGE (“receptor for AGE”), ativa o fator nuclear de transcrição kappa-B (NF-kB). O NF-kB tem papel fundamental na indução das respostas inflamatórias e imunes. Ele regula a expressão de genes que codificam vários mediadores da aterogênese - moléculas de adesão leucócito-célula endotelial, quimiocinas recrutadoras de monócitos e de linfócitos para a parede vascular, citocinas e mediadores inflamatórios, tais como a interleucina 1 e o TNF-α -, além de favorecer a trombose, pois supra-regula a expressão do fator tecidual e reduz a da trombomodulina.5, 6 O perfil lipídico dos diabéticos também favorece à aterogênese. Ele se caracteriza pelo excesso de ácidos graxos livres e de triglicérides, pelo aumento do colesterol ligado à lipoproteína de muito baixa densidade (VLDL-C), pelo baixo nível de HDL-C e pelas 65
partículas de LDL-C oxidadas, pequenas e densas. Estas partículas de LDL-C têm menor afinidade pelos receptores hepáticos e maior tempo de residência na circulação, aumentando o seu potencial aterogênico.7 A resistência à insulina, própria do DM, resulta em excessiva liberação de ácidos graxos livres do tecido adiposo visceral e numa menor captação dessas substâncias pela musculatura esquelética. Assim, aumenta a concentração plasmática dos ácidos graxos livres, e eles, através do diacilglicerol, ativam a proteína-quinase C e inibem a fosfatidil-inositol-3-quinase, comprometendo, ainda mais, a síntese e a disponibilidade de NO. A elevação dos ácidos graxos livres e do VLDL-C também aumenta o NF-kB e a subseqüente expressão de moléculas de adesão e de citocinas inflamatórias.5, 6, 7 Essas alterações não se restringem ao endotélio, mas se estendem à célula muscular lisa vascular e favorecem a sua migração em direção à íntima na fase inicial do ateroma.5, 6 Em etapa tardia, a placa ateromatosa dos diabéticos é propensa à rotura, por ter mais metaloproteinase e menos células musculares lisas e colágeno, em decorrência de apoptose influenciada pelo LDL-C oxidado e glicado. Somado a isso, o estado hipercoagulante e menos fibrinolítico observado no DM, do qual participam aumentos do fibrinogênio, da ativação plaquetária e do inibidor do ativador do plasminogênio-1, facilita a oclusão trombótica da artéria coronária e a ocorrência de síndrome coronariana aguda (SCA).5, 6, 8 Haffner et al. descreveram em um estudo populacional, de seguimento em sete anos, realizado na Finlândia, que um portador de DM tipo II tem a probabilidade de sofrer um primeiro IAM, semelhante àquela de um não-diabético que já tenha apresentado um infarto.9 Também se encontrou, no estudo UKPDS, que se havia um por cento de aumento na hemoglobina glicosilada, crescia em 11% o risco de DAC.10 São evidências preocupantes, pois o DM deverá acometer em 2030 cerca de 366 milhões de pessoas – ou 4,4% da população mundial –, considerando-se todas as idades, com um conseqüente aumento nos casos de cardiopatia isquêmica.11 No Brasil, à semelhança de países mais desenvolvidos, descreve-se 7,6% de prevalência do DM na população entre 30 a 69 anos12 e a mortalidade em diabéticos tipo II é três vezes maior do que na população geral, em decorrência, principalmente, de doença cardiovascular aterosclerótica.13 Aqui no Ceará, identificamos o DM como preditor independente de mortalidade no IAM com supra-desnivelamento do segmento ST, somente inferior à presença de insuficiência cardíaca.14
Em 1981, Adolfo de Bold descreveu que a injeção intravenosa de extrato do miocárdio atrial induzia natriurese e diurese. Posteriormente, se identificou o peptídeo natriurético atrial (ANP), atribuiu-se uma função endócrina ao coração e definiu-se a ligação hormonal entre o coração e os rins.15, 16 O ANP é um dos componentes da família dos PNs, mediadores com diversas ações no organismo e na homeostase cardiovascular. Além do ANP, pertencem a esse grupo de substâncias, o peptídeo natriurético tipo B (BNP), o peptídeo natriurético tipo C (CNP), o peptídeo natriurético tipo D (DNP), a urodilatina, a guanilina e a uroguanilina.16, 17 O DNP é isolado do veneno de uma serpente africana e a urodilatina resulta de um processamento alternativo do pro-peptídeo natriurético atrial pelas células renais. Nessas células, a urodilatina age de maneira parácrina e ao inibir a reabsorção tubular de sódio e água, promove natriurese e diurese.17 A guanilina e a uroguanilina são PNs secretados pelo intestino. Com ação autócrina e parácrina, eles regulam o transporte de água e de eletrólitos no epitélio intestinal. Nessa mucosa, a guanilina e uroguanilina atuam de modo semelhante à entero-toxina termo-estável da Escherichia coli, mas também influenciam a excreção de água e de sódio pelo rim, em resposta à ingestão de sal. Eles aumentam significativamente na IC e constituem um eixo endócrino entero-renal.17 - 19 O ANP e o BNP têm propriedades anti-mitogênicas e, de um modo autócrino e parácrino, modulam a hipertrofia e a fibrose miocárdica. Além disso, com uma ação inibitória sobre os sistemas nervoso simpático e renina-angiotensina-aldosterona, eles relaxam o músculo liso vascular, ocasionam vasodilatação e queda da pressão arterial. No entanto, como na arteríola eferente do glomérulo eles não têm ação dilatadora, aumentam a pressão de filtração, a natriurese e a diurese, efeitos que, em conjunto, têm conduzido à utilização terapêutica de uma forma recombinante do BNP no tratamento da IC.20, 21 O ANP tem 28 aminoácidos, é sintetizado e armazenado em grânulos, como um pré-hormônio, notadamente nos átrios. O BNP tem origem preponderante nos ventrículos e quase não é estocado. Ele é secretado em “pulsos”, após a transcrição do seu DNA.16, 17 A origem do BNP se inicia com a síntese miocárdica do pré-proBNP, um precursor formado por 134 aminoácidos. Da clivagem do pré-pro-BNP, por uma protease ligada à membrana, resulta o proBNP. O proBNP é composto de 108 aminoácidos e dele resultam, em proporção eqüimolar, o BNP, com 32 aminoácidos, e um fragmento amino-terminal, com 76 aminoácidos, biologicamente inativo - o NT-proBNP.16,
3. Os Peptídeos Natriuréticos
17, 21
O conhecimento dos peptídeos natriuréticos (PNs) se iniciou com a percepção de que o miocárdio atrial apresenta grânulos com características morfológicas semelhantes àqueles das células endócrinas.
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O PN tipo C, encontrado principalmente no cérebro e no endotélio, tem baixa concentração plasmática, age de modo autócrino e parácrino e relaxa, de maneira discreta, a musculatura lisa vascular.
NT-proBNP, Diabetes Mellitus e Doença Aterosclerótica Coronária.
Ele não parece regular a excreção de sódio, mas tem ação protetora no remodelamento cardíaco e arterial, pois limita a hipertrofia muscular, a fibrose e estimula a proliferação de células endoteliais.16, 17, 21 A ação biológica dos PNs se faz mediante associação a receptores de membrana, numa seqüência de eventos bioquímicos que envolvem ativação da guanilato ciclase, produção de GMPc – monofosfato cíclico de guanosina -, redução do cálcio citosólico e relaxamento da musculatura lisa vascular. O ANP e o BNP ligam-se preferencialmente ao receptor do tipo A (NPR-A), enquanto o CNP liga-se ao receptor do tipo B de peptídeo natriurético (NPR-B).20, 22 O receptor do tipo C para PN (NPR-C) tem a função de depuração dessas substâncias. Além da interação com o receptor tipo C, a eliminação do BNP se faz também por degradação enzimática, via uma endopeptidase neutra, e apenas por algum grau de excreção renal. O nível sérico do NT-proBNP tem, no entanto, marcante correlação com a taxa de filtração glomerular.16, 21
4. O BNP e o NT-proBNP na Insuficiência Cardíaca e na DAC
O BNP é um indicador de isquemia e de estresse hemodinâmico miocárdico. Ele e o NT-proBNP, intimamente relacionados, são marcadores sensíveis de disfunção sistólica ou diastólica, dada a origem ventricular predominante, a indução gênica mais rápida em resposta à sobrecarga de pressão ou de volume e a meia-vida mais prolongada do que o ANP.16, 21 Em pessoas normais o nível sérico do BNP é, geralmente, abaixo de 20 pg/ml, porém aumenta com a idade, é mais alto em mulheres e na insuficiência renal. Ele se eleva discretamente nos portadores de fatores de risco para IC e na doença estrutural cardíaca assintomática, mas atinge níveis acima de 100 pg/ml nos estágios C e D dessa doença. Para o NT-proBNP, um nível abaixo de 300 pg/ml exclui a IC como causa de dispnéia.16 Independentemente da função ventricular, a elevação sérica do BNP e do NT-proBNP também tem implicação diagnóstica e prognóstica na SCA,23 no IAM24 e mesmo na DAC estável, já que a isquemia miocárdica é um importante determinante da sua liberação.25 Na literatura há vários relatos de que o aumento do BNP e do NT-proBNP relaciona-se à severidade da aterosclerose coronária e do comprometimento isquêmico miocárdico.26, 27 Segundo Wolber et al. a mensuração do NT-proBNP melhora a predição não-invasiva da DAC. Em 781 pacientes, sem IC, encaminhados à coronariografia com a hipótese diagnóstica de angina do peito (AP), eles encontraram associação significativa e independente entre a elevação desse peptídeo e a extensão da aterosclerose.27 Na isquemia miocárdica, resultante da DAC, a expressão gênica do BNP se encontra supra-regulada e eleva o BNP plasmático, independentemente da função contrátil. Encontrou-se associação entre o au-
mento do BNP plasmático e a concentração do seu RNA mensageiro em biópsias do miocárdio isquêmico de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica, com função ventricular normal. A isquemia eleva a concentração plasmática do BNP, mesmo sem o aumento da pressão intra-cardíaca ou de necrose, pois a hipóxia incrementa a expressão desse peptídeo, os cardiomiócitos se degranulam e o liberam no plasma.28 Na angioplastia coronariana, Tateishi et al. relataram que o BNP se eleva pela isquemia transitória decorrente da insuflação do balão, com o máximo dessa elevação em 24 horas, voltando ao nível anterior quatro dias depois.29 Em pacientes com angina estável (AE), decorrente de oclusão significativa da artéria descendente anterior, submetidos à angioplastia, observou-se, oito semanas depois, que a concentração plasmática do NT-proBNP era menor do que aquela da pré-intervenção.30 Ainda na AE, o nível do NT-proBNP teve relação com o número de artérias coronárias comprometidas31 e prenunciou morbidade e mortalidade cardiovascular maiores, a despeito doutros marcadores de risco.32 Já na SCA, a elevação do BNP se relacionou à gravidade da isquemia miocárdica e ao prognóstico a longo prazo.33, 34 Também se descreveu que para o diagnóstico admissional do IAM sem supradesnivelamento do segmento ST, o BNP foi mais sensível do que a CK-MB e a troponina I.35, 36 Além disso, portadores de dor torácica, atendidos em emergência, puderam ser dispensados de forma segura, quanto à ausência de isquemia miocárdica, quando o BNP foi igual ou menor do que 20 pg/ml.37, 38 Na população geral, mesmo quando abaixo do nível diagnóstico para IC, o aumento do BNP é considerado forte preditor de morbi-mortalidade.39 Ademais, à elevação do NT-proBP soma-se aos fatores de risco tradicionais na predição de eventos cardiovasculares recorrentes40 e da morte súbita em mulheres.41 Como o IAM e a morte súbita cardíaca são, às vezes, as primeiras manifestações da DAC, a dosagem desses peptídeos poderá ajudar no rastreamento de isquemia miocárdica inaparente aos exames habituais. Desse modo, ela auxiliaria a estratificar a possibilidade de evento cardiovascular agudo em indivíduos assintomáticos, mas de risco, a exemplo dos diabéticos ou daqueles em recuperação de AVC, e a direcioná-los à investigação adicional e terapêutica adequadas.42
5. Outras Condições Clínicas, BNP e NTproBNP Além da disfunção ventricular sistólica e da isquemia miocárdica, outras condições, manifestas ou assintomáticas, alteram a concentração plasmática do BNP e do NT-proBNP. A insuficiência renal, a hipertrofia miocárdica, a disfunção ventricular diastólica, a fibrilação atrial, a cardiopatia valvar, a cardiotoxicidade, a presença de sepse, de hipertireoidismo ou de
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cirrose hepática, a embolia pulmonar e até mesmo a insuficiência cardíaca direita secundária à doença pulmonar crônica elevam o NT-proBNP e o BNP.43 Entretanto, na obesidade, o BNP e o NT-proBNP se encontram diminuídos, fato que pode contribuir para a maior susceptibilidade dos obesos à hipertensão arterial.44
6. Diabetes Mellitus, NT-proBNP e Doença Aterosclerótica Coronária: Uma Experiência Local
A Cardiopatia Isquêmica Aterosclerótica é a principal causa de internamento e motivo de indicação de coronariografia na Enfermaria de Cardiologia do Hospital Universitário Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará (HUWC – UFC). Em 153 pacientes desse serviço, no período de 01.08.2007 a 31.03.2008, submetidos à coronariografia, com a hipótese diagnóstica de AE, Angina Instável ou IAM, o DM e o NT-proBNP plasmático, mais que duas vezes o limite superior normal, (≥250 pg/ml) foram, de modo independente, entre outras variáveis e fatores risco, as alterações mais freqüentemente associadas à presença de DAC angiográfica, mesmo levando em conta, na análise multidimensional, o aumento da creatinina e a disfunção sistólica.45 O NT-proBNP considerado mais que o dobro do seu valor normal e uma avaliação clínico-laboratorial rigorosa atenuaram fatores de confusão45 e a intensa relação encontrada entre a elevação do NTproBNP e a DAC angiográfica resultou, provavelmente, da análise conjunta de pacientes com AE e SCA, pois nesta última situação a elevação desse peptídeo é bem maior.26, 33 Ressalte-se que a relação entre o aumento do NT-proBNP e a presença de DAC angiográfica foi também coerente com o fato de que o BNP, afora o miocárdio, é encontrado na placa ateromatosa coronária, onde a aterosclerose, por si mesma, estimula a sua produção.46
7. Conclusão
Em nosso meio, uma análise recente realizada em hospital público mostrou a DAC como principal causa de internamento na Enfermaria de Cardiologia. Os achados desse trabalho foram concordantes com a literatura ao confirmar o DM como importante fator de risco para a DAC e também revelou que o NTproBNP, mais que duas vezes o limite superior normal, favorece o diagnóstico de DAC angiográfica, superando os fatores de risco tradicionais, a presença dislipidemia e a elevação de marcadores inflamatórios em indivíduos com a hipótese diagnóstica de Cardiopatia Isquêmica. 8. Referências 1 - Gaziano TA. Cardiovascular Disease in the Developing World and Its Cost-Effective Management. Circulation. 2005; 112: 3547-3553. 2 - American Heart Association Statistics Committee and Stroke Statistics Subcommitee. Heart disease and stroke statistics - 2009
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Significado Clínico da Disfunção Erétil na Cardiologia Weslley Santiago Andrade Médico Urologista e Mestrando em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Sergipe- Aracaju-SE. E-mail: weslleymed@hotmail.com José Augusto Soares Barreto-Filho Professor de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Sergipe Professor do Núcleo de Pós-graduação em Medicina da Universidade Federal de Sergipe Coordenador do São Lucas Cardio Endereço para correspondência: Professor Dr José Augusto Soares Barreto-Filho E-mail: jasbf@cardiol.br Núcleo de Pós-gradução em Medicina UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE- HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CAMPUS DA SAÚDE PROF. JOÃO CARDOSO NASCIMENTO JR Rua Cláudio Batista S/No – prédio CCBS/HU - Bairro Sanatório CEP: 49060-100 Aracaju –SE Unitermos: doenças, cardiovasculares, disfunção, erétil, importância, abordagem.
As doenças cardiovasculares são as que possuem maiores taxas de morbimortalidade. Assim, há necessidade de suspeição e detecção precoce no intuito de oferecer tratamento efetivo preventivo desde o início das primeiras manifestações. A disfunção erétil (DE) tem grande prevalência entre os homens, principalmente os mais idosos, justamente a faixa etária mais comum de eventos cardiovasculares. Ademais, ambos possuem fatores de risco e compartilham de mecanismos fisiopatológicos semelhantes. Dados recentes da literatura indicam que há evidências que ampliam a importância clínica da DE para uma patologia que, além de afetar isoladamente a sexualidade, deve ser considerada como um preditor e marcador precoce para doenças cardiovasculares. Muitos fatores como anti-hipertensivos, têm sido listados como potenciais causadores de DE, entretanto, ensaios clínicos controlados apresentam resultados conflitantes. Dessa forma, a presente revisão visa discutir a importância da DE, bem como da sua abordagem correta por profissionais de saúde que lidam com tais patologias, especialmente cardiologistas e urologistas.
INTRODUÇÃO
Infarto do miocárdio (IM), manifestação maior da doença arterial coronariana (DAC), apresenta elevada taxa de morbimortalidade e significativa repercussão sócioeconômica. Sendo assim, há um grande esforço mundial para se detectar, o mais precocemente possível, doença coronariana aterosclerótica1. A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica, de origem multifatorial, que ocorre em resposta à agressão endotelial, acometendo principalmente a camada íntima de artérias de variados calibres. Um evento coronariano agudo pode ser a primeira manifestação de doença aterosclerótica, em pelo menos metade dos indivíduos que apresentam essa patologia2. Durante os últimos trinta anos, presenciou-se declínio razoável da mortalidade por causas cardiovasculares
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em países desenvolvidos, enquanto tendência menos animadora tem sido relatada em países em desenvolvimento, dentre os quais o Brasil.2 De acordo com as projeções da Organização Mundial de Saúde, a importância epidemiológica da doença cardiovascular tende a persistir e até piorar, agravando ainda mais o quadro de morbidade e mortalidade nestes países. Desta forma, a identificação dos indivíduos assintomáticos que estão mais predispostos à doença aterosclerótica é crucial para a prevenção efetiva da mesma com a correta definição das metas terapêuticas2. Em acordo com dados da literatura recente, podese qualificar a DE como fator preditor e/ou marcador de risco para o aparecimento de evento coronariano agudo1. Portanto, a queixa de DE deve servir como indicador precoce do estado da saúde cardiovascular. Entretanto, ainda na atualidade é muito comum que pacientes não relatem
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espontaneamente ao médico a queixa de DE e, mais ainda, não é hábito rotineiro o questionamento pelos médicos sobre a função sexual de seus pacientes.1 DISFUNÇÃO ERÉTIL: MARCADOR PRECOCE DE FATORES DE RISCOS E DOENÇAS CARDIOVASCULARES A DE é definida como a incapacidade em se obter ou manter uma ereção suficiente para um ato sexual satisfatório3. Estima-se que no mundo, 150 milhões de indivíduos sofram de disfunção erétil4,5.Em estudo transversal realizado com 2126 participantes nos Estados Unidos foi verificado que a prevalência de DE entre maiores de 40 anos foi de 37,28% e estimou-se que aproximadamente 18 milhões de americanos maiores que vinte anos são portadores de algum grau de disfunção erétil6. No Brasil, a prevalência de DE possui números semelhantes, com elevada prevalência: 35 % entre 18 e 40 anos7 e 46% acima de 40 anos; aumentando-se de prevalência e de gravidade com o aumento da faixa etária idade, de maneira paralela com as doenças cardiovasculares (DCV)8. Estudos adicionais, realizados na Europa e no Brasil, também sugerem uma incidência de 25 a 30 por 1000 pessoas / ano.9,10. Em resposta aos estímulos psicogênicos (percepção, desejo etc.), o sistema de inervação parassimpática, por meio de fibras do plexo pélvico (S2-S4), determina a liberação, principalmente, de prostaglandina E1(PGE1) e oxido nítrico (ON) pelo endotélio dos sinusóides dos corpos cavernosos, levando à liberação de adenosina monofosfato cíclico (cAMP) e de guanosina monofosfato cíclico (GMPc), que por sua vez irão agir em enzimas, proteínas e canais iônicos específicos, resultando na abertura dos canais de potássio, hiperpolarização da membrana celular, seqüestro de cálcio intracelular para o retículo endoplasmático e inibição dos canais de cálcio voltagem-dependente, bloqueando o seu influxo. A conseqüência é uma redução no cálcio livre citoplasmático e relaxamento da musculatura lisa, o que levam à expansão dos espaços lacunares e ao aprisionamento de sangue por compressão do plexo subalbuginal contra a túnica albugínea, ocasionando diminuição do fluxo venoso (mecanismo veno-oclusivo corporal), aumento da pressão intracarvenosa e rigidez peniana11. Portanto, a resposta erétil masculina é um fenômeno, regulado pela interação complexa de eventos neurológicos e vasculares, dependente da integridade local do órgão de ação, bem como da percepção individual. Assim, pode-se classificar a DE em orgânica e psicogênica.12 Atualmente, é aceito que, dentre as causas orgânicas, a maioria é decorrente de um distúrbio vascular do endotélio, 13 o que pode alterar o estado contrátil e proliferativo das células musculares lisas vasculares, provocando prejuízo funcional do processo de vasodilatação arterial, elo fisiopatológico da DE e da DV 27,28 Há uma nítida associação entre os fatores de risco comuns para DE e doenças cardiovasculares (DVC), tais como: • Hipertensão arterial: doença altamente prevalente, atingindo 65 milhões de adultos nos Estados Unidos entre 1999 e 2004.14 Está associada, por motivos variados, à disfunção endotelial 15,16. Hipertensão arterial é freqüentemente associada à DE e, muitas vezes, contribui para sua etiologia (hipertensão está relacionada com lesões arteriais estenóticas).6,17 Está presente em 38% a 42% dos homens com DE 6,18,19 e cerca de 35% dos homens com hipertensão arterial têm algum grau de DE.20 Em estudo com 102 pacientes do sexo masculino e hipertensos ambulatoriais, foi verificado que a DE estava presente em 73,5% dos pacientes.21 • Dislipidemia: a prevalência de DE concomitante à dislipid-
emia também é notável. De acordo com uma pesquisa realizada por Seftel et al, até 42,4% dos homens com disfunção erétil também apresentavam dislipidemia.18 Em uma coorte de 1519 homens saudáveis (43 ± 8 anos), níveis elevados de colesterol total e de LDL-C foram associados à DE moderada a grave (P =0,04 e P =0,02; respectivamente). Níveis elevados de lipídios séricos foram os fatores de risco mais importantes para DE naquela população. 22 Em outro estudo com 215 homens portadores de DE e 100 indivíduos controle, foi verificado que a prevalência de dislipidemia foi de 70,6% vs 52,0%, respectivamente 23 • Diabetes Mellitus: DE é uma das complicações mais comuns do diabetes mellitus. Dependendo da gravidade e duração da doença, a prevalência de disfunção erétil varia de 20% a 85% .18,24,25 Estudo realizado por Seftel et al indicou que 20,2% dos homens com DE também eram portadores de diabetes.18 O Massachusetts Male Aging Study (MMAS) apresentou prevalência ajustada para idade de 28% de DE nos homens com diabetes, comparado com 10% em homens sem diabetes.26, Kaiser et al, investigando se pacientes com DE vascular e nenhuma outra co-morbidade cardiovascular apresentavam alterações estruturais e funcionais em outros leitos vasculares, observaram que nesses pacientes não havia diferenças na espessura das camadas íntima e média, calcificação coronariana, velocidade da onda de pulso ou distensão aórtica. Porém, foi verificada diminuição significativa na capacidade de vasodilatação braquial endotélio-dependente, mediada pelo fluxo, no grupo de pacientes com DE, refletindo que a biodisponibilidade ao óxido nítrico (ON) estava comprometida e sugerindo que a DE pode ser uma das primeiras manifestações clínica de disfunção endotelial. 29 Em uma análise retrospectiva com 9457 homens, Thompson et al 30 constataram que DE era um marcador importante de futuros eventos cardiovasculares e representava uma chance de risco equivalente ou maior que o tabagismo, dislipidemia ou história familiar de infarto do miocárdio.30 A hipótese de que DE seria um marcador de DCV foi recentemente confirmada por estudo de coorte prospectivo envolvendo 1.248 homens não portadores de doenças cardiovasculares no período basal. Destes, 22,8% tinham DE leve e 8,7% possuíam grave redução da rigidez erétil no início do estudo. Os resultados demonstraram que a razão de risco foi de 1,6 (95% CI, 1,2-2,3) para DE leve e 2,6 (95% CI, 1,3-5,2) para DE severa, indicando que a presença de disfunção erétil foi um indicador importante de eventos cardiovasculares, independentemente dos fatores de risco clássicos.10 Ma et al, também sugerem que a DE apresenta potencial para ser considerado marcador de doenças cardiovasculares. Em análise prospectiva de uma coorte de 2306 homens, sem evidências clínicas de DCV, sendo 27% portadores de DE no início do estudo, a incidência de doença arterial coronariana (DAC) se mostrou mais elevada nesta população, ao invés dos que negaram DE (19,7 por 1000 pessoas-ano vs 9,5 por 1000 pessoas-ano).31 Montorsi et al, estudando 300 pacientes consecutivos com dor torácica aguda e DAC documentada por angiografia por meio de entrevista semi-estruturada para avaliar história médica e sexual, demonstraram que 49% dos pacientes com DAC também apresentavam DE. Além disso, em quase 70% dos casos, os sintomas de DE precediam os sintomas da DAC.32 Outro estudo, realizado com 40 pacientes portadores de doença cardíaca isquêmica , foi verificado que há relação significativa entre o grau de DE e o número de vasos coronários lesionados: Pacientes que possuíam doença
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em um único vaso tinham mais (P <0,04) e mais firmes (P <0,007) ereções do que aqueles com dois ou três vasos envolvidos.33 No Brasil, estudo prospectivo realizado em São Paulo com 287 pacientes com indicação de exames de perfusão miocárdica demonstrou que, independentemente do fator idade, o grupo com DE teve maior prevalência de alterações da perfusão miocárdica (necrose e/ou isquemia) e de diminuição da mobilidade e do grau de espessamento sistólico do miocárdio ventricular. Os autores concluem que a DE foi considerada não só como um marcador da doença isquêmica do coração, mas também fortemente relacionada à ocorrência de eventos coronarianos maiores como infarto do miocárdio e necessidade de intervenção coronariana1.
ABORDAGEM DOS PACIENTES Para avaliação clínica da DE, a queixa do paciente pode ser quantificada através do Índice Internacional de Função Erétil (IIEF-5) – ver figura 1- , que é versão resumida e ligeiramente modificada do Questionário do Índice Internacional de Função Erétil (IIEF) de 15 perguntas. Foi validado no Brasil desde o ano de 2002 através do estudo de Rhoden et al que envolveu 1071 pacientes. Trata-se de um questionário confidencial, auto-aplicável, fácil de ser usado e que diagnostica a presença e a gravidade de DE, devendo ser usado por todo profissional que lida com tais patologias, principalmente cardiologistas e urologistas. 34 Figura 1: Índice Internacional de Função Erétil (IIEF-5)
Fonte: Rhoden EL, et al Int J Impot Res. 2002 Aug;14(4):245-50.
Na abordagem de pacientes com DE, os médicos devem prosseguir com uma abordagem de tratamento global que vise não somente a condição primária (DE), mas também co-morbidades associadas à mesma35: • Mudanças em hábitos de vida: O efeito benéfico da mudança de estilo de vida na melhora da disfunção erétil foi relatada por Esposito et al, que realizou um estudo randomizado, duplo-cego com 110 homens obesos (índice de massa corporal anos ≥ 30), idade 35-55, sem diabetes, hipertensão ou hiperlipidemia, mas com disfunção erétil (uma pontua-
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ção de 21 ou menos no Índice Internacional de Função Erétil (IIEF)). Os homens foram divididos aleatoriamente em dois grupos (intervenção e controle). No grupo de intervenção, foi dada orientação detalhada de como conseguir uma perda de peso corporal total maior que 10 por cento , reduzindo a ingestão calórica e aumento da atividade física. No outro, grupo controle, foram dadas informações gerais sobre escolhas alimentares saudáveis e exercícios físicos. Após dois anos de seguimento, a redução do índice de massa corporal foi significativamente maior no grupo de intervenção
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(média [± DP] de 36,9 ± 2,5 para 31,2 ± 2,1) do que no grupo controle (de 36,4 ± 2,3 para 35,7 ± 2,5) (P> 0,001 ), assim como a média da pontuação IIEF melhorou no grupo de intervenção , mas se manteve estável no grupo controle. Na análise multivariada, a diminuição no índice de massa corporal foi uma variável independente (P = 0,02), associada ao aumento na pontuação do IIEF74. Tabagismo: embora o estudo produzido por Derby et al, com 1709 homens, tenha verificado que a probabilidade de DE severa não foi estatisticamente diferente entre fumantes e não fumantes (11% vs 9,3%)36; o tabagismo pode aumentar o grau de disfunção e está associado à doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão75. No estudo realizado por Hirshkowitz et al foi verificada uma correlação inversa entre a ereção noturna (tanto rigidez e quanto duração) e o número de cigarros fumados por dia: homens que fumavam mais de 40 cigarros por dia tiveram as ereções noturnas mais fracos e mais curtas.76 • Anti-hipertensivos e Disfunção Erétil (DE): A maioria das drogas tem sido listada como potenciais causadores de DE como efeito colateral; porém ensaios clínicos controlados possuem resultados conflitantes em relação à algumas classes de anti- hipertensivos37 a) Diuréticos: Esta classe de drogas tem sido extensivamente estudada, porque os primeiros testes mostraram uma alta prevalência de auto-relato de DE. 38 Dados de um estudo em grande escala realizado no Reino Unido demostraram que, nos homens tratados com diuréticos tiazídicos, a DE era o dobro daqueles tratados com propranolol ou placebo, o que motivou a retirada do braço Bendrofluazide do estudo. 39 Resultados similares foram documentados no estudo TOMHS, em que a prevalência de DE em um acompanhamento de dois anos nos homens que tomam doses baixas de diuréticos tiazídicos foi o dobro daqueles que receberam placebo ou agentes alternativos. 40 Em outra pesquisa, foram comparados os efeitos colaterais sexuais relacionados ao uso de diuréticos tiazídicos, placebo e atenolol em pacientes hipertensos e também foi encontrada uma maior taxa de DE no grupo tiazídicos, embora esta fosse amenizada pela perda de peso. 41 O mecanismo da disfunção erétil induzida por diuréticos permanece a ser elucidado. b) Bloqueadores beta-adrenérgicos: Nos primeiros ensaios realizados com medicamentos não seletivos, como propranolol, foram encontradas maiores prevalências de disfunção erétil (DE) com o uso deles do que o placebo ou inibidor da ECA.39,42 Ensaios clínicos posteriores realizados com novos agentes, com maior seletividade para o adrenoceptor β1, como acebutolol, foi demonstrado uma redução substancial da DE, não havendo diferença a quando comparado com o placebo e os grupos de inibidores da ECA. 40 Em outro estudo transversal, com 1.007 hipertensos do sexo masculino, tratados com agente beta-bloqueador, idade média de 58 anos, a prevalência de Disfunção erétil (DE) foi de 71,0% (38,1% DE leve; 16,8% DE moderada; 16,1% DE grave). Os medicamentos mais utilizados foram carvedilol e nebivolol, sendo a DE menos freqüente neste último. Porém concluíram que a presença de DE poderia estar associada dano do órgão local ao invés do tratamento anti-hipertensivo.43 c) Bloqueadores α-Adrenégicos: pesquisa em animais demonstrou um efeito positivo sobre a ereção por antagonistas α, especialmente aqueles que agem sobre os receptores α1, aumentando ou prolongando a resposta relaxante do músculo liso cavernoso.44 Em observações clínicas, drogas
como a doxazosina, utilizadas no tratamento de hipertensão arterial sistêmica40 ou sintomas do trato urinário45, não foram associadas com as queixas de DE e de fato resultaram em taxas mais baixas em relação aos grupos placebo. Não surpreendentemente, as drogas estimulantes do receptor α2,como a clonidina, resultaram em uma função erétil diminuída, tanto clínica como experimentalmente, o que pode ser explicado por sua ação através de mecanismos periféricos e centrais.46,47 A metildopa tem sido associada com Di em ensaios controlados comparando-a com placebo e outros agentes anti-hipertensivos, por agir antagonizando receptores α2 adrenérgicos no hipotálamo.42 d) Inibidores da enzima conversora de angiotensina: não têm quaisquer mecanismos de ação periférica ou central que possam interferir com a função sexual. Em três estudos clínicos comparando um inibidor da ECA com outros agentes e placebo, em nenhum deles foi encontrada diferença em relação ao placebo ou outros agentes anti-hipertensivos na função sexual.40,42,48 e) Antagonistas dos receptores da angiotensina II: estudo, realizado com novos antagonistas dos receptores da angiotensina II, mostrou que eles têm efeito benéfico sobre a disfunção sexual e nenhum efeito sexual adverso em mais de 12 meses de tratamento. 49 Em relação ao losartan e o valsartan, ensaios clínicos demonstraram uma redução na incidência de disfunção erétil e uma ligeira, mas consistente, melhora nos parâmetros da função erétil. 50,51 f) Bloqueadores de canais de cálcio: estudos clínicos não demonstraram efeito adverso sobre a ereção, contudo foram relatadas queixas na ejaculação, uma vez que a medicação pode causar à diminuição da força dos músculos bulbocavernoso, mas estas foram de curta duração.48 No estudo TOMHS não houve aumento de DE sobre o placebo no grupo do anlodipino.40 Outro estudo também não mostrou aumento na prevalência da DE quando a hipertensão foi tratada com diltiazem sozinho ou em combinação com um inibidor da ECA.52 O tratamento da hipertensão requer agentes com perfis aceitáveis de efeitos colaterais para minimizar o abandono. Diuréticos tiazídicos estão associados com maiores taxas de DE, embora possa ser reduzida com a perda de peso. Os bloqueadores α1adrenérgicos e os antagonistas dos receptores da angiotensina II tendem a melhorar o funcionamento sexual durante o tratamento e podem ser úteis no início da terapêutica anti-hipertensiva em homens com disfunção erétil preexistente. 53 • Outras Medicações: Muitas outras drogas são sugeridas como tendo efeitos colaterais sexuais, em particular a DE, mas essas alegações são geralmente embasadas em relatos de caso ou alertas pós-comercialização de drogas ao invés de ensaios clínicos controlados35. a) Digoxina: Em um estudo experimental in vitro com o tecido do corpo cavernoso humano isolado, digoxina atenuou a resposta relaxante da acetilcolina e estimulação do nervo intrínseco, o que reduziu a rigidez peniana; foto não verificado em homens que receberam placebo, após a estimulação sexual visual. 54 Em outro estudo clínico, randomizado, foi confirmado o efeito negativo da digoxina no funcionamento sexual, em geral ligados a uma diminuição da testosterona plasmática. 55 b) Estatinas: O estudo MMAS revelou que baixos níveis de colesterol de alta densidade de lipoproteína (HDL) foram um fator de risco independente para disfunção erétil. 26 Em estudo experimental, com modelos de animais em estados hiperlipidêmicos, foi verificada a redução do relaxamento do músculo liso cavernoso dependente do endotélio. As respostas foram parcialmente restauradas pelo substrato de
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oxido nítrico, L-arginina, e com a redução do colesterol conseqüente a mudança dietética. 56,57 Em outro estudo cujo aumento do colesterol foi tido como fator de risco único para disfunção sexual, a função erétil melhorou significativamente após 2-5 meses de tratamento com atorvastatina.58 TRATAMENTO ORAL DA DISFUNÇÃO ERÉTIL A medicação oral associada ao tratamento das doenças de base dos indivíduos é considerada a primeira linha de tratamento da disfunção erétil. Dispõem-se no mercado quarto tipos de inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (enzima que regula a quantidade de GMP cíclico nos corpos cavernosos): Sildenafila, tadalafila, vardenafila e lodenafila, sendo este último de produção brasileira e ainda carente de estudos mais aprofundados a respeito do mesmo. A inibição da fosfodiesterase tipo 5 leva ao acúmulo de GMP cíclico que proporciona uma diminuição de cálcio citoplasmático e conseqüente relaxamento muscular e vasodilatação.35 A maioria dos efeitos colaterais associados com inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (IPDE-5) ocorre devida a inibição da PDE-5 em outros tecidos ou órgãos. Os eventos inconvenientes observados com os três agentes (Sildenafila, tadalafila, vardenafila), incluem cefaléias, dispepsia, rubor, mialgia / dor nas costas, e rinite. Em ensaios clínicos randomizados, mostraram que o rubor e os efeitos secundários visuais foram mais comuns em pacientes que receberam sildenafila ou vardenafila. Mialgia e dor de costas foram mais freqüentes naqueles que recebem tadalafila. Esses sintomas foram leves, desaparecem com o tempo e levaram a descontinuação do tratamento em apenas um pequeno número de pacientes. 59, 60,61 SEGURANÇA DO USO INIBIDORES DA FOSFODIESTERASE TIPO 5 (IPDE-5) EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES Há muitos homens portadores tanto de disfunção erétil quanto de doenças cardiovasculares, assim sendo, as principais preocupações dos profissionais de saúde devem estar voltadas para o risco de um evento cardiovascular agudo durante a atividade sexual e para as interações medicamentosas adversas do tratamento proposto. 35 Dessa forma, em certos casos, a intervenção do cardiologista é fundamental para avaliar a situação cardíaca do paciente antes do início do tratamento da DE com inibidores da fosfodiesterase tipo 5. Para o auxílio da estratificação de risco foi proposto um algoritmo no primeiro e segundo Consenso de Princeton.62,63 Os pacientes são classificados em grupos de baixo risco, alto risco ou de risco indeterminado ou intermediário (Ver Tabela-1) No grupo de alto risco, a atividade sexual deve ser adiada até que a condição cardíaca do paciente seja estabilizada por meio de tratamentos médicos, procedimentos de revascularização ou simplesmente esperar até que a estabilização cardiológica ocorra pelo tratamento farmacológico adequado. No grupo intermediário, a investigação diagnóstica suplementar é necessária devendo-se referir o paciente, em tal condição, a um cardiologista. Os pacientes classificados no grupo de “baixo risco”, a atividade sexual bem como o tratamento oral com inibidores da fosfodiesterase tipo 5 para a disfunção erétil podem ser recomendados com segurança.62,63
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Tabela 1- Três grupos de risco de pacientes com doenças cardiovasculares
Fonte: Second Princeton ConsensusPanel (DeBusk 2000; Kostis et al 2005.)
Com relação à segurança cardíaca global, os estudos controlados e realizados pós-comercialização dos três inibidores da PDE-5 aprovados pelo Food and Drug Administation (FDA) não demonstraram aumento de infarto do miocárdio ou óbito com o uso do IPDE-5 quando comparados com as taxas da população que não utilizou tais medicações.64-68 Pacientes com doença coronariana conhecida ou insuficiência cardíaca que recebem inibidores da PDE-5 não apresentaram piora da isquemia, vasoconstrição coronariana, ou piora hemodinâmica no teste de esforço ou o cateterismo cardíaco.65,69-71 Inibidores da PDE-5 têm um efeito mínimo sobre o intervalo QT 72. No entanto, o vardenafila é a única droga não recomendada em doentes que tomam antiarrítmicos do tipo 1A (por exemplo, quinidina ou procainamida) ou tipo 3 antiarrítmicos (por exemplo, amiodarona ou sotalol) ou em doentes com síndrome QT congénito prolongada35. Os efeitos vasodilatadores do sildenafila, vardenafila e tadalafila podem ser mais acentuados em pacientes com hipertensão ou doença arterial coronariana. Tal como acontece com todos os vasodilatadores, recomenda-se cautela em determinadas condições: estenose aórtica, obstrução do fluxo ventricular esquerda, hipotensão e hipovolemia.73 Os nitratos são absolutamente contra-indicados em doentes que fazem uso de inibidores da PDE-5. Estes incluem nitratos orgânicos, incluindo a nitroglicerina sublingual, mononitrato de isossorbida, dinitrato de isossorbida, e outras preparações de nitratos usados no tratamento da angina. Pacientes com antecedente de uso de tais medicações devem ter intervalo maior que duas semanas para fazerem uso de inibidores da PDE-5. Os pacientes que desenvolvem angina durante a atividade sexual com um inibidor da PDE-5 devem ser instruídos a interromper a atividade sexual e procurar atendimento de emergência cardiológica em caso de persistência do quadro álgico35 Os pacientes que apresentam dor torácica após tomarem inibidor da PDE-5 de curta duração (sildenafila, vardenafila) são aconselhados a evitar o uso de nitroglicerina por
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pelo menos 24 horas, como sugerido pelas diretrizes73. Um período de 48 horas é recomendado após uso de tadalafila. Aos pacientes que, por ventura, venham a sofrer infarto agudo do miocárdio após utilizar um inibidor da PDE-5 podem ser oferecidas as terapias habituais (exceto os nitratos orgânicos). Os doentes que desenvolvam hipotensão após uso inadvertido de nitratos orgânicos e os inibidores da PDE-5 devem ser colocados em posição de Trendelenburg e receber líquidos intravenosos, com agonistas α-adrenérgicos (p.ex., fenilefrina), conforme necessário. Em pacientes com hipotensão refratária, balão intra-aórtico pode ser administrado para o aumento da pressão arterial média. Até o presente momento, ainda não há antídoto para interação farmacológica entre o inibidor PDE-5 e o nitrato.73 Aconselha-se precaução quanto ao uso concomitante de bloqueador α-adrenérgico e inibidor da PDE-5, pois a interação pode levar à vasodilatação excessiva e hipotensão35.
OUTROS TRATAMENTOS As demais modalidades de tratamento da DE incluem: reposição hormonal, a injeção intracavernosa de vasodilatadores e implante de prótese peniana, modalidades de tratamentos com maior afinidade por especialistas em urologia.35
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CONCLUSÃO Diante do exposto, todo profissional de saúde deve questionar seus pacientes a respeito da sua função sexual. A finalidade da investigação pode ser sintetizada em dois objetivos cardinais: (a) utilizar o desempenho sexual como indicador da função e do risco cardiovascular para que as medidas cabíveis sejam prontamente efetuadas e (b) oferecer tratamento adequado, promovendo a melhora da qualidade de vida, sem expor os pacientes aos potenciais riscos inerentes da terapia medicamentosa específica para DE.
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Significado Clínico da Disfunção Erétil na Cardiologia
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RELATO DE CASOS
Aneurisma Gigante de Aorta Torácica Ascendente - Relato de Caso Alessia Bezerra Palhano; Natasha Calheiros de H. Barbosa, Ana Bárbara S. dos Santos, Simony Fauth, José Eloy da Costa Filho
Os aneurismas da raiz da aorta e/ou aorta ascendente são responsáveis por 60% dos aneurismas torácicos. Os aneurismas da aorta ascendente resultam mais freqüentemente de degeneração cística da camada média. Cerca de 50% dos indivíduos com esse problema são portadores da síndrome de Marfan. Outras etiologias são valva aórtica bicúspide, síndrome de Turner, arterite da aorta, sífilis, aterosclerose e trauma. Muitos não possuem uma causa aparente, embora muitas dessas pessoas sejam hipertensas. Os aneurismas da aorta torácica podem tornarse enormes sem produzir sintomas. Sintomas são geralmente atribuídos à compressão ou distorção de estruturas adjacentes, a conseqüências vasculares como a insuficiência aórtica ou a seqüelas tromboembólica. A ruptura e a dissecção aguda são as maiores complicações e podem ser fatais. O mais importante fator determinante para ruptura é o tamanho do aneurisma. Menos da metade dos pacientes com ruptura chegam ao hospital com vida e a mortalidade dos que tem atendimento é de 54% e 76% em 24h. Relato de caso: M.I.A.S, 39anos, hipertensa, admitida no Hospital de Messejana com história há 4 meses de dispnéia progressiva e tosse seca. Há 01 mês iniciou quadro de dor retroesternal , com irradiação para dorso e mandíbula, sem relação com os esforços. Procurou então atendimento médico em Novo Oriente-CE, onde foi diagnosticada e tratada para insuficiência cardíaca. Evoluiu sem melhora clínica passando a apresentar dispnéia em repouso e palpitações. Foi então encaminhada ao Hospital de Messejana para melhor elucidação diagnóstica e terapêutica. ECG na admissão: extra-sístoles ventriculares isoladas e sobrecarga ventricular esquerda. Ausculta cardíaca: RCI por extra-sístoles e soprodiastólico em foco aórtico e foco Ao acessório (4+/6+). Ausculta respiratóra: estetores creptantes bibasais. Realizou ecorcardiograma transtorácico e transesofágico que evidenciaram aumento importante do ventrículo esquerdo; contratilidade global e segmentar do ventrículo esquerdo preservada; dilatação aneurismática da aorta ascendente da sua raiz até o segmento diastal medindo 104mm em seu maior diâmetro; valva aórtica com falha de coaptação do seus folhetos e insuficiência aórtica severa. Paciente foi então submetida à cirurgia de Bentall, com boa evolução clínica no pós operatório. Dessa forma fica evidente que embora aneurisma de aorta torácico gigante não seja uma patologia cardiovascular tão freqüente, a necessidade de um diagnóstico acurado é imperiosa dada a natureza altamente fatal desta condição e a possibilidade de bons resultados com o tratamento cirúrgico.
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RELATO DE CASOS
DIAGNÓSTICO ECOCARDIOGRÁFICO DE SÍNDROME DE BLAND – WHITE GARLAND: RELATO DE UM CASO Ana Bárbara Silva dos Santos1, Natasha Calheiros de H. Barbosa1, Francisco Hedilberto Feitosa Filho3, Nelson Lopes Evangelista3, Alessia Bezerra Palhano1, Simony Fauth1.
INTRODUÇÃO A síndrome de Bland – White – Garland é constituída pelos sinais e sintomas ocasionados pela origem anômala da artéria coronária esquerda do tronco da artéria pulmonar. É uma anomalia rara e grave, que representa 0,5% das cardiopatias congênitas e responde pela causa de morte de aproximadamente 85% das crianças afetadas antes do primeiro ano de vida. Existem as formas infantil e adulta, sendo a magnitude da circulação intercoronariana a diferença básica entre elas. As manifestações clínicas são decorrentes da isquemia miocárdica e incluem dispnéia, choro às mamadas, irritabilidade, sudorese, palidez, angina, arritmia e morte súbita. O ecocardiograma bidimensional com Doppler é considerado o principal método diagnóstico. O cateterismo cardíaco é indicado somente naqueles casos em que o ecocardiograma não evidenciou a anormalidade.
RELATO DO CASO
Um paciente masculino, 4 meses e 27dias de idade, foi encaminhado ao Hospital do Coração de Messejana por apresentar dispnéia intensa e ecocardiograma realizado na cidade natal que evidenciava insuficiência mitral severa e importante comprometimento da função do ventrículo esquerdo (FE = 30%) . No exame físico se observava um sopro sistólico em foco mitral e crepitações difusas em ambos hemitórax. Foi realizado ecocardiograma bidimensional neste serviço que confirmou os achados do exame realizado anteriormente e mostrou ainda um aumento importante das cavidades esquerdas, uma artéria coronária direita dilatada e, por fim, a origem anômala da coronária esquerda da artéria pulmonar. O paciente foi submetido à cirurgia para o redirecionamento de fluxo aorta/coronária esquerda com sucesso e boa evolução. Apesar de rara, devemos sempre fazer o diagnóstico diferencial de síndrome de Bland – White - Garland naqueles pacientes que se apresentam com insuficiência mitral e cardíaca. E, neste contexto, o ecocardiograma tem um papel fundamental.
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Fig 1. Coronária E se originando da artéria pulmonar. Coronária D dilatada.
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RELATO DE CASOS
Estenose aórtica por valva aórtica unicúspide: relato de 3 casos e revisão bibliográfica. Simony Fauth, Alessia B. Palhano, Natasha C. de H. Barbosa, Ana Barbara S. dos Santos, Nelson L. Evangelista. A estenose aórtica congênita pode se apresentar com valva uni, bi ou tricúspide.(1). A estrutura da valva aórtica estenótica pode ser relacionada com a idade. Em pacientes menores que 15 anos, a valva aórtica é mais comumente unicúspide (60%). Em pacientes de 16 a 65 anos, a valva é mais comumente bicúspide (60%). E em pacientes maiores de 65 anos, a valva é mais comumente tricúspide (90%). Má formação congênita (neste caso bicúspide) aparece em somente 10 % dos maiores de 65 anos com estenose aórtica.(2) A valva aórtica bicúspide é a má formação cardíaca mais frequente (em torno de 2%da população). Ela só se torna estenótica quando as cúspides tornam-se calcificadas e fibróticas e nenhuma delas é assim ao nascimento. (2) A valva aórtica unicúspide, como todas as outras valvas aórticas com má formação congênita tendem a se tornar mais estenóticas com a idade, mas é quase certamente estenótica no nascimento, podendo causar obstrução severa e sendo a principal causa de estenose aórtica fatal em pacientes abaixo de 1 ano. Valva unicúspide é uma variante aparentemente rara de valva aórtica e tem sido observada em 0.02% dos indivíduos submetidos a ecocardiografia. Sua anatomia é achada em 5% das valvas aórticas estenóticas retiradas cirurgicamente(5). Muitos pacientes afetados requerem intervenção para estenose severa na infância. Outros podem manter-se hemodinamicamente estáveis por muitos anos ou décadas antes de necessitarem de cirurgia para regurgitação ou estenose. A disfunção valvar a ponto de requerer tratamento cirúrgico parece ocorrer 10 a 20 anos antes que com valva bicúspide (5). A valva unicúspide é acomissural ou unicomissural. O tipo acomissural é caracterizado por com um único folheto com um orifício estenótico central. Traços das 3 comissuras estão presentes, mas não dividem a valva.(3) Um segundo tipo é uma modificação da valva unicúspide acomissural na qual há uma rafe e nenhuma comissura lateral ligada a aorta. Remanescentes das rafes rudimentares são achadas algumas vezes. O tipo unicomissural é intrinsecamente estenótica no nascimento, mas se a margem livre é suficientemente redundante e a comissura única não é fundida, a obstrução é inicialmente inexistente, aparecendo mais tarde quando a mobilidade é reduzida por fibrose e calcificação.(3) Diagnosticamos 3 pacientes com estenose aórtica na infância acompanhados como valva aórtica bicúspide quando na realidade eram valvas unicúspides. Caso 1: P. R. R., masc., 11 anos. Acompanhado desde os 4 anos por sopro cardíaco em consulta de rotina e diagnosticado como valva aórtica bicúspide estenótica. Atualmente com gradiente máximo 61mmhg e gradiente médio 32mmhg. Caso 2: M.I.C.S., fem., 5 meses, no pós-operatório de correção de interrupção de arco aórtico, CIA e ligadura de canal arterial. Com diagnóstico prévio de valva aórtica bicúspide em acompanhamento com ECO com grad max 44mmHg e grad med 24mmHg. Último ECO grad máx. 70mmHg e gradiente med 43mmHg. Caso 3: G. V. R., fem., 6 anos, paciente em acompanhamento desde os 5 anos por estenose aórtica. Apresenta no último ECO valva aórtica unicúspide com gradiente med. 35mmHg e gradiente máx 58mmHg. O surgimento precoce de estenose nessas valvas é um indício para o diagnóstico de valva unicúspide. A visualização ecocardiográfica dessas valvas pode ser difícil. A angulação e o ponto de corte da cúspide pode mimetizar uma valva tricúspide ou bicúspide. A excentricidade do círculo formado na abertura da valva é uma pista para a suspeição diagnóstica. Valvas aórticas unicúspides estenóticas são tratadas por valvotomia, as valvas regurgitantes são comumente trocadas. A troca valvar é indicada naquelas que se tornaram regurgitantes como consequência de valvoplastia cirúrgica ou por balão (5). A avaliação cuidadosa do paciente com estenose aórtica na infância é imperiosa para o diagnóstico de valva aórtica unicúspide. A importância do adequado diagnóstico da valva aórtica unicúspide é a escolha do procedimento a ser realizado. Valvoplastia por balão é o procedimento indicado em estenoses críticas embora possa resultar em insuficiência aórtica residual. A realização de plastia (com construção de valva bi ou tricúspide) ou troca valvar cirúrgica são opções terapêuticas para pacientes mais estáveis.
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RELATO DE CASOS
“FALLOT DO ORIENTE” Natasha Calheiros de H. Barbosa¹; Ana Bárbara Silva dos Santos¹; Alessia Bezerra Palhano¹; Simony Fauth¹;Nelson Lopes Evangelista².
INTRODUÇÃO
“Fallot do Oriente” é uma patologia rara com características anatômicas semelhantes à Tetralogia de Fallot (T4F), diferenciando-se da mesma pela ausência do septo infundibular (Fig 01). Logo, a estenose é predominantemente valvar (ao invés de infundibular) e a comunicação interventricular é duplamente relacionada ou justa arterial (Fig 02). Recebe este nome por ser encontrada principalmente em países do Oriente. Por ela não apresentar a marca característica da T4F – septo de saída desviado -, muitos a consideram uma anomalia a parte.
RELATO DO CASO
DSD, masculino, 10 anos, com história prévia de infecção respiratória de repetição e dispnéia progressiva. Procurou assistência médica no município de origem onde foi constatada cardiopatia complexa, sendo, então, transferido para o Hospital de Messejana. Ao exame físico apresentava importante comprometimento do estado geral, dispnéia (++/+4), cianose leve de extremidades, baqueteamento digital e sopro sistólico (+++/+6) em foco pulmonar. Realizou ecocardiograma que evidenciou: ventrículo direito hipertrofiado, arco aórtico à direita, aorta cavalgando o septo interventricular (45%), estenose pulmonar valvar com gradiente sistólico máximo
Fig 01-janela paraesternal eixo curto evidenciando CIV infundibular
de 81mmHg e ausência do septo infundibular determinando uma comunicação interventricular (CIV) de 18mm . Paciente foi submetido à cirurgia, com ressecção da valva pulmonar e tunelização intraventricular para redirecionamento do ventrículo direito para o tronco da artéria pulmonar. Apresentou evolução clínica satisfatória no pós operatório.
CONCLUSÃO
“Fallot do Oriente” é uma patologia pouco descrita na literatura, que além de rara pode ser subdiagnosticada pela sua semelhança com a T4F. Contudo, é fundamental o diagnóstico correto para melhor determinação da conduta cirúrgica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Ando M. Subpulmonary ventricular septal defect with pulmonary stenosis. Letter to Editor. Circulation 1974; 50:412-10. 2. Neirotti R, Galindez E, Kreutzer G, Coronel AR, Pedrini M, Becu L. Tetralogy of Fallot with sub-pulmonary ventricular septal defect. Am Thorac Surg 1978; 25:51-6. 3. Cardiologia e cirurgia cardiovascular pediátrica, 2008, capítulo 20, página 293.
Fig 02-fluxo da CIV infundibular com dupla relação
(1) Médico Residente do Serviço de Ecocardiografia do Hospital Carlos Alberto Studart. (2) Cardiologista Médico Preceptor de Ecocardiografia do Hospital Carlos Alberto Studart.
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