O Evangelizador Ano XX - nº 231 - Setembro/2015
Paróquia São Benedito - Bauru/SP
A Bíblia e a vivência cristã Filhos e filhas de São Benedito, Paz e Fé no Senhor! Após celebrarmos o mês vocacional (agosto), iniciamos o mês da Bíblia, que nos convida a valorizarmos a Palavra de Deus em nossa vida através do seu estudo e reflexão. A Bíblia não é apenas um livro, mas uma biblioteca; são 73 livros que nos orientam no nosso relacionamento com Deus e entre nós, já que nossa espiritualidade cristã católica não atende somente nossa necessidade pessoal de Deus, mas nossa realidade comunitária – relacional, pois somos todos filhos de Deus e irmãos em Cristo Nosso Senhor. A Bíblia é a História de um povo com o seu Deus; não de qualquer povo, mas do povo de Deus, escolhido por Ele, para ser exemplo para todos os povos. Ela nasceu no meio do povo hebreu, no tempo de Abraão, na terra de Canaã, que, em seguida, chamou-se Terra de Israel e, bem mais tarde, Palestina. Antes de se tornar um livro, a Bíblia foi uma realidade vivida e experimentada pelo homem. A essência da Sagrada Escritura não está nas palavras que ela traz, mas nos acontecimentos, nos fatos concretos e acontecimentos salvíficos, ou seja, relacionados à nossa salvação. Na Bíblia é o próprio Deus que se revela a nós através de sua Palavra. Por isso devemos “acolher a palavra de Deus, não como palavra humana, mas como mensagem de Deus, o que ela é em verdade”. Ela é “viva, eficaz, mais penetrante do que uma espada de dois gumes e atinge até a divisão da alma e do corpo, das juntas e medulas, e discerne os pensamentos e intenções do coração” (Hebreus 4, 12). Além disso, “toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça. Por ela, o homem de Deus se torna perfeito, capacitado para toda boa obra” (2Timóteo 3, 16). Ela serve para que as pessoas creiam em Cristo (João 20, 30 - 31), para ajudar os cristãos a caminharem (Salmo 118(119), 105), para nossa instrução (1Coríntios 10, 11) e para ajudar-nos a instruir, refutar, corrigir e educar na justiça (2Timóteo 3, 16). São Jerônimo, que nasceu em 340 e faleceu em 420 e traduziu a Bíblia dos originais em grego e hebraico para o latim, nos ensina que: “Desconhecer as Sagradas Escrituras é ignorar o próprio Jesus Cristo”. Santa Teresinha do Menino Jesus, falando do Evangelho, escreveu: “Acima de tudo, o que me sustenta durante a oração é o Evangelho. Nele encontro tudo o que necessita minha pobre alma. Nele continuamente descubro novas luzes e sentidos ocultos e misteriosos.” Então, diante da beleza e riqueza da Bíblia, convido a todos, para a prática daquilo que nos ensina a Palavra de Deus e nossa Doutrina Católica, e como sempre digo aos meus filhos e filhas, as festas e encontros da comunidade são um lugar privilegiado da vivência da nossa fé. Por isso, sintamse convocados a unirem-se, irmãos, nos dias dos festejos de nosso padroeiro São Benedito, nas várias equipes de trabalho e (ou) participando com sua família da nossa programação religiosa e festiva. Vivamos em comum-unidade a Palavra de Deus! Deus abençoe! Padre Gustavo Henrique Crepaldi - Pároco
“O que se reparte não se deve repartir aguardando retorno próprio, mas com desapego e riqueza no coração.”
Adoração ‑ que bom que você veio Veio fazer parte dessa pastoral da adoração, que, todas as quintas-feiras, vem visitar Jesus. Como é bom conhecer novas pessoas, reencontrar amigos que há tempos não víamos, todos unidos em um só objetivo: “Adorar Jesus presente na Eucaristia”. De repente, se conhece um testemunho aqui, outro ali, adoramos a Jesus que está tão perto de nós nestes momentos, e quando percebemos... uma hora já se passou... como o tempo passa rápido quando estamos na presença de quem amamos! Estamos diante do nosso melhor amigo e nada melhor do que “conversar com ele e ouvir o que ele quer nos contar em nosso coração”. É maravilhoso estar na presença do Senhor! É um misto de alegria, emoção e proteção que nos invade. É o momento mais íntimo que temos com Ele, poder olhar para a Sagrada Eucaristia tão perto de nós. É maravilhoso! Convido você a fazer esta experiência com Jesus Eucarístico. É apenas uma hora, que tenho certeza, mudará a sua vida; não é necessário falar palavras bonitas, basta ouvir o que Jesus quer lhe dizer neste momento; Jesus já está extremamente feliz com a sua presença, você está perto dele e é isso que importa. Venha você também fazer parte deste momento único com Jesus Eucarístico, todas as quintas feiras. Você não será o mesmo após acolher Jesus em sua vida. As quintas-feiras de adoração acontecem na Matriz, das 08h às 20h, encerrando-se com a Santa Missa, com a bênção do Santíssimo Sacramento. PASCOM - São Benedito
Nossa Senhora do Dízimo A História de Nossa Senhora do Dízimo nasceu em Maputo, capital de Moçambique, no ano de 2009, quando estavam naquele país africano dois missionários do MEAC (Missionários para Evangelização e Animação de Comunidades São Paulo Apóstolo): Fonseca e Bruno. Em conversa com Padre Rômulo e Padre José Geraldo, eles falavam sobre a dura realidade de um povo que sobrevive com 70 dólares mensais e sobre Maria Santíssima que administrava, como dona de casa, o orçamento de José, carpinteiro. Ao final da conversa, espontaneamente Padre Rômulo disse: “Nossa Senhora do Dízimo, rogai por nós!”, tendo em suas mãos a imagem aqui mostrada. Ela foi doada ao missionário Fonseca que a trouxe para o Brasil, acompanhando-o em todas as missões em nosso país.
No dia 18 de fevereiro de 2011, em audiência com Dom Fernando A. Figueiredo, Bispo da Diocese de Santo Amaro (SP), Fonseca recebeu a aprovação eclesiástica para divulgar Nossa Senhora sob o título de “Nossa Senhora do Dízimo”. Na mesma ocasião, Dom Fernando também aprovou a oração a Nossa Senhora do Dízimo. À luz do Evangelho de João (Jo 2,112), que narra o primeiro milagre de Jesus, realizado em Caná da Galiléia, descobrimos a razão e a veracidade deste título de Nossa Senhora. Maria, atenta a tudo o que se passa numa festa de família, percebe que algo importante e até necessário naquela circunstância, está faltando. Busca logo a solução. Ela se dirige a Jesus, pedindo sua intervenção e, aos serventes da festa, diz: “façam tudo o que ele vos disser”. Jesus mandou que enchessem de água os potes que esta-
Horário de atendimento da secretaria paroquial De 3ª à 6ª feira: 8h - 12h / 13h - 17h Sábado: das 8h às 12h
Horário das Missas TERÇA-FEIRA À SEXTA: 7h na Capela N. S. Penha Primeira SEXTA-FEIRA: 16h na matriz, Missa do Sagrado Coração Quarta TERÇA-FEIRA: 20h na matriz, Missa Carismática pela Ressurreição e Paz nas Famílias SÁBADO: 18h na matriz DOMINGO: 7h, às 10h e às 19h na matriz 2º domingo do mês: Missa dos Dizimistas / 4º domingo do mês: Missa das Capelinhas e logo após, Adoração ao Santíssimo SÁBADO: 19h30 na Capela N. Sra. Penha – Rua Siqueira Campos, 4-85 – Vl. Souto DOMINGO: 8h30 na Capela N. Sra. de Lourdes – Rua Carlos de Campos, 14-46 – Vl. Giunta. Quinta-feira de adoração das 8h às 20h com bênção do Santíssimo e Santa Missa.
vam à disposição, e eles os trouxeram cheios até a boca. O milagre aconteceu: a água se transformou no melhor vinho, para a alegria de todos. A família do jovem casal de Caná é a imagem de nossas comunidades cristãs reunidas para a festa. Muitas vezes, a alegria dos convidados é ameaçada pela falta do necessário, enchendo de tristeza e de preocupação os promotores da festa: os padres, os animadores da comunidade, os agentes das pastorais e os membros da comunidade em geral. Então, a partir de agora, os devotos de Nossa Senhora podem também invocá-la sob esse título, de forma especial os dizimistas e os agentes que trabalham na Pastoral do Dízimo.
Momento Vicentino O MANDAMENTO DO AMOR “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei”. (Jo 15,12) O Evangelho conta que Jesus, logo após a ceia da festa da Páscoa e de lavar os pés dos discípulos, o que demonstra humildade e serviço (Jo 13), sabendo que em breve ia ser entregue, começa a deixar ensinamentos aos seus seguidores. Assim, Jesus diz que: devem ser guardados os mandamentos do Pai, deve-se dar a vida pelos amigos, deve-se fazer a palavra de Deus frutificar. Tudo isso pode ser resumido no mandamento: Que vos ameis uns aos outros. Desta forma, Jesus, que antes falava em parábolas, neste momento, começa a falar com clareza aquilo que Deus espera de seus filhos e de como deve ser o seguimento de sua palavra: pleno de amor. “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei”. (Jo 15,12) Assim, Jesus, que logo iria ser crucificado e ressuscitar, nos deixa ensinamentos que parecem tão simples, mas até hoje tão difíceis de serem cumpridos: que nos amemos uns aos outros, desinteressadamente e com os olhos de Cristo.
E que não podemos dizer que somos seguidores do Senhor, se não considerarmos nossos irmãos-amigos verdadeiramente e não fizermos o amor por eles dar frutos. “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei”. (Jo 15,12) Como cristãos, devemos ser os primeiros a seguir Jesus em sua missão: permanecer em seu amor, guardar seus mandamentos, dedicar-nos e amar nossos irmãos como amamos a nós mesmos e levar Jesus, sua humildade e missão a todos, fazendo frutificar as palavras de vida e esperança que Ele nos deixou. Entenda-se que a mensagem de amor cristão não deve ser interpretada como amor no sentido abstrato e distante de nossa realidade, mas de amor concreto. Assim, consiste em se importar verdadeiramente com nossos irmãos e suas condições de vida, tanto materiais quanto espirituais. A vida e a esperança são para este mundo, devem-se realizar nesta vida terrena, não somente no plano divino. “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei”. (Jo 15,12) Como vicentinos, devemos seguir os exemplos deixados por São Vicente de Paulo, Frederico Ozanam e toda a legião vicentina,
que, seguindo as palavras de Jesus, deram a vida de forma caridosa pelos seus amigos. Amigos, neste sentido, não devem ser entendidos apenas como nossos próximos, familiares ou pessoas queridas, mas como todos que necessitam de auxílio, de pão ou espiritual. Sabemos que essa forma de tratar nossos irmãos pode gerar surpresa e incompreensão junto a grande parte das pessoas. Mas, como seguidores do Cristo e de São Vicente de Paulo, temos que ser aqueles que nos colocamos humildemente a serviço dos pobres, auxiliando a mudar estruturas, promovendo a caridade e fazendo frutificar o amor verdadeiro. “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei”. (Jo 15,12) Texto longo: Jo 15, 9-17 Texto retirado da publicação FONTE DE CARIDADE Sociedade de São Vicente de Paulo Conselho Metropolitano de São Paulo Participe das atividades dos vicentinos. Escreva para: ssvpccbauru@gmail.com natalianegretti@gmail.com
Oração a Nossa Senhora do Dízimo Ó Maria, gloriosa mãe de Deus, ergue-se a Vós a nossa oração. Que a felicidade a Deus e ao seu projeto de salvação conceda-nos a graça de ser fiel no dízimo, para colaborar com Deus, com a Igreja e com os pobres, e construir uma unidade concreta para suportar as diversidades dessa vida. Queremos que a Palavra de Deus, explicada ao povo, faça-o cada vez mais devoto de Nossa Senhora e comprometido com o Dízimo e a oferta. Amém. Material com base no artigo publicado no site: http://maeamada.blogspot.com.br/2012/07/nossa-senhora-do-dizimo.html e Domenico Rossi – MEAC – Dias d’Avila – BA / Revista-Calendário Dízimo. PASCOM – São Benedito
Dízimo ? Por quê ? • O que é Dízimo? O dízimo é uma contribuição voluntária, regular, periódica e proporcional aos rendimentos recebidos, que todo batizado deve assumir como obrigação pessoal – mas também como direito – em relação à manutenção da vida da Igreja local onde vive sua fé. O dízimo é uma forma concreta de manifestar a fé em Deus providente, um modo de viver a esperança em seu Reino de vida e justiça, um jeito de praticar a caridade na vida em comunidade. É ato de fé, de esperança e de caridade. Pelo dízimo, podemos viver essas três importantes virtudes cristãs, chamadas de virtudes teologais, porque nos aproximam diretamente de Deus. O dízimo é compromisso de cada cristão. É uma forma de devolver a Deus, num ato de agradecimento, uma parte daquilo que se recebe. Representa a aceitação consciente do dom de Deus e a disposição fiel de colaborar com seu projeto de felicidade para todos. Dízimo é agradecimento e partilha, já que tudo o que temos e recebemos vem de Deus e pertence a Deus. • Que passagens da Bíblia nos falam do Dízimo? São muitíssimas. Por sua Palavra, Deus nos convida: a confiar nele, que é o único Senhor de tudo; a ser-lhe agradecidos, porque ele é a fonte de todo bem; a colaborar com ele na instauração de uma nova sociedade, em que haja partilha e comunhão de bens, e em que não haja necessitados. Nos textos que seguem, podemos conferir essa divina proposta. A título de exemplo, citamos apenas algumas passagens bíblicas. Veremos, primeiro, que os patriarcas de Israel sabiam reconhecer os dons de Deus e lhe eram agradecidos, oferecendo-lhe a décima parte de tudo o que possuíam: “Abraão deu ao Senhor a décima parte de tudo” (Gen. 14,20). Jacó disse: “Eu te darei a décima parte de tudo o que me deres” (Gen. 28,22). Através do profeta Malaquias, Javé reclama do povo a oferta do dízimo, e lhe faz a ousada proposta de fazer a experiência do dízimo, como sinal de confiança nas graças que somente ele, Javé, pode dar. Diz Javé: “Vocês perguntam: Em que te enganamos?¹ No dízimo e na contribuição. Vocês estão ameaçados de maldição, e mesmo assim estão me enganando, vocês e a nação inteira! Tragam o dízimo completo para o cofre do Templo, para que haja ali-
mento em meu Templo. Façam essa experiência comigo. Vocês hão de ver, então, que abrirei as comportas do céu, e derramarei sobre vocês as minhas bênçãos de fartura” (MI 3,8-10). • Quanto se deve oferecer de dízimo? Deve-se ofertar a Deus o que mandar o nosso coração e o que a nossa consciência falar. O Apóstolo Paulo assim escreve: Dê cada um conforme o impulso de seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama a quem dá com alegria (2 Cor 9,7). Os israelitas davam dez por cento do que colhiam da terra e do trabalho. Daí vem a palavra dízimo, que significa décima parte, dez por cento daquilo que se ganha. Veja como Deus é bom. Ele lhe dá tudo. Deixa nove partes para você fazer o que precisar e quiser, e pede retorno de somente uma parte. Assim, todos somos convidados a ofertar de fato a décima parte. Mas é importante perceber o seguinte: dízimo não é esmola, nem sobra, nem migalha, pois Deus de nada precisa. Ele quer nossa gratidão. Ele quer que demos com alegria e reconhecimento e liberdade. O que se dá com alegria faz bem àquele que dá e àquele que recebe. Deus quer que ofertemos o dízimo com alegria e liberdade. Embora a palavra dízimo tenha o significado de décima parte, ou dez por cento, cada pessoa deve livremente definir, segundo os impulsos de seu coração, sem tristeza e nem constrangimento, qual seja o percentual de seus ganhos que deve destinar ao dízimo a ser entregue para a sua comunidade. No entanto, a experiência tem comprovado que aqueles que, num passo de confiança nas promessas divinas, optaram pelo dízimo integral, isto é, pela oferta de 10% de tudo que ganham, não se arrependeram de tê-lo feito e nem sentiram falta em seus orçamentos. Ao contrário, sentem-se mais abençoados que antes, quando suas contribuições eram proporcionalmente menores. Há muitos dizimistas que dão este testemunho: quanto mais se oferece de dízimo, mais se ganha. Pois, o dízimo é um ato de fé em Deus, que não deixa na mão os que nele confiam. De qualquer modo, cada dizimista deve sentir-se livre diante de Deus para fixar o percentual de sua contribuição. O dizimista não deve preocupar-se com o que sai de seu bolso
(se muito ou pouco dinheiro), mas o que sai de seu coração (se pouco ou muito amor a Deus e à comunidade). • Por que, para algumas pessoas, é tão difícil oferecer o Dízimo? Vivemos numa sociedade em que o dinheiro e o lucro ocupam o lugar de Deus e das pessoas. Jesus Cristo nos adverte que é impossível servir a dois senhores, adorando ao mesmo tempo a Deus e ao Dinheiro (Lc 16,13). Mesmo assim, há cristãos que seguem a proposta do mundo. A sociedade materialista e consumista em que vivemos nos ensina a reter, concentrar, possuir, ter, ganhar, consumir, acumular. Somos incentivados a ter corações egoístas e fechados. O Evangelho, ao contrário, nos ensina que só quem é generoso e não tem medo de repartir o que possui está, de fato, aberto para acolher os benefícios de Deus. São dois projetos bem diferentes: a sociedade consumista e egoísta ou o Reino da partilha e da justiça. É preciso fazer uma escolha entre o Reino de Deus e o reino do dinheiro. • O que o dízimo tem a ver com Deus? O povo de Israel foi o primeiro povo da história humana a acreditar em um só Deus, que governa todo o Universo. Foi também, o primeiro povo a acreditar que, se o homem vive, é por vontade e querer desse Deus, que criou o ser humano “à sua imagem e semelhança”. Por esse motivo passou a fazer parte da vida desse povo a retribuição, o agradecimento. Todo judeu oferecia a décima parte de seus bens, como retribuição dos bens recebidos de Deus. Como nós, cristãos, temos nossas raízes nesse povo judeu, herdamos dele certas formas de homenagear o nosso Deus, que acreditamos ser o Pai de todas as pessoas. O dízimo é uma das mais antigas formas de agradecimento do ser humano a Deus. Não podemos deixar de reconhecer que, com o passar do tempo, tais formas de retribuição foram deturpadas. O dízimo, que inicialmente era uma necessidade de o ser humano manter sua solidariedade com seus irmãos e irmãs, através da Igreja, passou a ser uma obrigação imposta pela Igreja dos tempos antigos, perdendo o verdadeiro sentido que tinha no princípio. cancaonova.com
Dizimistas aniversariantes do mês de Setembro: Adalberto M. L. Jr. Admir Losila Alda Aparecida Graminha Alexandre M. Rubin Aline Fátima Vasconcelos Ana Cláudia Mello Ana Laura Maffi de Oliveira Ana Maria Toma Analice Marques Lontra Angelina Gouvea Thome Antonia Ana de Almeida Antonio Duarte de Oliveira Antonio Duarte de Oliveira Antonio Nadir Grandini Aparecida Turato Aparecido Carlos Damaseno Arlindo Arthuso Junior Benedicto Antonio da Costa Benedita de Mattos Bertucço Carlos Alberto Dias Gonçalves Carlos Augusto Batista Barreto Carlos ribeiro de Camargo Celia Ferreira Braga Celio Luiz Torrecilha Sanches Celso Carvalho de Oliveira Clarice Bugarelli Giaxa Clarice M. Cezario Claudio Ap. Vicente Clemilda de Souza Creusa Carvalho Santos Debora Silva Cordeiro Denise Martins V. Portela Ednea M. B. Deogracias Elenir Gomes Faria Elizabete Maria Corrêa Lopes Mata Elizandra Maria A. Pilati Elza Regina C. Andrade Ermelinda Aparecida Simões Fernanda Lustoza Martins Fernanda Rondon C. Galindo Fernando F. Mantovani Francisca S. Sevilha
Geny Ruffo Vidal Gracielli Ap. Alves Hilario Becari Junior Humberto Negri Ines Oliveira Irene Elerbrock Isabel Chacão Izolina Trevisan Jaide Amaral de Oliveira João Tsuneo Haiyashi José Aparecido Marcuzzo José Cafeu José Roberto Ribeiro da Silva Josias Rodrigues de Souza Junior Laura Baebe Lisandre Laborda Luiza Luzila Pardo Miguel Luzia de Carvalho Dinardi Luzia Meire Engracia Rodrigues Maisa de Souza Oliveira Manoel Guimaraes Neto Manoelina Burgarelili Márcia Helena Gama Ferreira Marcos Antonio Almeida Prado Margarida Tchiko Kaguimoto Maria Izabel dos Santos da Silva Maria Adaira da S. Teixeira Maraia Ap. Dinato de Castro Maria Aparecida Rodrigues Maria Aparecida Teixeira Resende Maria Aparecida Trevisan Maria Claudineia Pegoraro Amendol Maria Conceição Pazeto Maria de Fátima de Oliveira e Silva Maria de Jesus Borges Maria de Lourdes Jangarelli Maria Dulce Cenci Nogueira Maria Tereza Ribeiro Maria Thereza R. castro Maria Veido Brun Marileide D. de Araujo Minae Shirozaki M. Souza Mizael Candido Decimoni
Moacir Tomazini Alberto Maria Eliza Gregório Cherubin Myoko Omagari Nakasato Nair Gobi Nair Oliveira Domingues Naiva Ferreira da Silva Nelson José Domingues Oduvaldo Tosi Olga Acossta Osmarina Ap. da Silva Parra Oswaldo Borges de Souza Oswaldo Luiz Costa Oliveira Palmira Zanete Pedro Augusto Taconi Rafael Ravam Silveira Rafaela Silvia Jorge Regina Conceição do Amaral Santos Renata Andrade Rene Gil Nabas Rocibel Vicente Monge Rogério Tadeu Serrano Rosa Benedita Bossi Rosalina de Freitas Rosalina F. Anselmo Rosangela Luzia Dionisio Salene Saidi Sandra H. de Oiveira Santa Rodrigues Incao Sérgio Márcio Marinho Sérgio Mario Mani Shirlei Milanezi Solange Oliveira Rato Sueli Cardoso Kiyomura Tereza Gonçalves Tereza Zogheib Tiago Almeida Francisco Vanessa Batista Andrade Massoni Vani da Silva Baio Welber Bochichio Vitti Yukiko Tsuhako
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Já se encontram em andamento os preparativos para a Festa de São Benedito deste ano de 2015. Para a comunidade, para toda a Família de São Benedito tem inicio neste mês de setembro mesmo, no dia 26, um sábado, com a Novena. Será às 18h na matriz. A cada dia da novena,como gesto concreto pede-se que tragam um gênero alimentício para ajudar na montagem de cestas para os serviços sociais da igreja. Lembrando que o verdadeiro sentido do gesto é, privar-se de algo que gosta, que costuma fazer ou obter. Lembrar que esses alimentos sugeridos vão aliviar a dura realidade daqueles que pouco ou nada têm, e que não se deve simplesmente ficar no âmbito da discussão do problema mas sim trabalhar para ele seja solucionado. Acompanhe, abaixo:
Programação Religiosa: 26/09 - Óleo - (Início às 18h). 27/09 - Feijão - (Inicio às 19h). 28/09 - Arroz - (Inicio às 20h). 29/09 - Leite - (Inicio às 20h). 30/09 - Fubá - (Inicio às 20h). 01/10 - Açucar - (Inicio às 20h). 02/10 - Macarrão - (Inicio às 20h). 03/10 - Café - (às 18h). 04/10 - Farinha de trigo - (às 19h).
04/10 - (Domingo) - Carreata após a missa das 10h.
12/10 - Dia de N. S. Aparecida - Missa às 09h e carreata com benção dos veículos.
05/10 - DIA DE SÃO BENEDITO SEGUNDA-FEIRA 07h - Missa e a distribuição do tradicional Sopão de São Benedito (das 7 às 19h30). 15h - Missa da Saúde (traga seus doentinhos). 20h - Missa Solene do Padroeiro.
Programação Festiva: 10 e 11/10 - Quermesse, já tradicional, com o delicioso Lanche de São Benedito. 12/10 - 12 às 14h - Almoço. 14h30 - Chá Beneficente.
EXPEDIENTE: Pároco: Pe. Gustavo Henrique Crepaldi · Jornalista Responsável: Sérgio Purini - MTB 32587 · Conselho Editorial: Pastoral da Comunicação da comunidade de São Benedito · Impressão: Superia Gráfica - Tel.: (14) 3100-2002 · Tiragem: 1.300 exemplares · Endereço Paroquial: Pça. Epitácio Pessoa, 3-80 - Vila Falcão - Bauru/ SP - CEP 17050-750 - Tel.: (14) 3223-3034 · E-mail: saobenedito@bispadobauru.org.br · Site: www.paroquiasaobeneditobauru.org.br · Artigos e fotos para publicação, favor enviar até o dia 15 de cada mês para o e-mail: oevangelizador@gmail.com