O Evangelizador Ano XXI - nº 234 - Fevereiro-Março/2016
Paróquia São Benedito - Bauru/SP
Quaresma: reflexão, oração, conversão Filhos e filhas de São Benedito, Fé e Paz para todos! Convido todos vocês a fazerem mais uma vez uma experiência única da presença de Deus na sua vida! Neste tempo da quaresma que se inicia, a Igreja nos convida a passarmos pelo deserto da nossa vida, permitindo que o próprio Senhor fecunde e transforme o nosso interior em uma torrente de graças e bênçãos, enchendo nosso coração de alegria, amor e paz, a nós e a todos da nossa casa e da nossa comunidade. O tempo da quaresma é oportuno para intensificar nossa vida de oração, refletir sobre nossa amizade com Deus e entre nós, fazer um exame de consciência e nos confessarmos com o sacerdote. Para nos ajudar a sermos mais santos e alcançar o céu, o santo padre, o Papa Francisco instituiu um ano santo da misericórdia, que já está acontecendo também em nossa diocese e que você já deve ter recebido, na igreja, um panfleto explicativo falando sobre o que significa este ano e como vivê-lo. Também será distribuído um cartão com quarenta dicas de como fazer a experiência da quaresma, sendo misericordiosos como o Senhor é misericordioso para conosco; e para coroar este tempo de conversão, vamos nos preparar para celebrar o sacramento da Reconciliação (confissão), no mutirão de confissão que será agendado na Igreja. Então, veja quantos meios a nossa amada Igreja, que é mãe e mestra, coloca a nossa disposição a fim de nos ajudar a chegar ao céu...Força e fé, filhos!!! Também aproveito para partilhar com todos a alegria de receber o Padre Márcio José Catache, que será nosso vigário e estará conosco aos finais de semana. Também teremos o seminarista Rodrigo, que fará estágio em nosso comunidade. Enfim, empenhemo-nos, filhos e filhas, na busca de santidade, em nossa união com Deus e entre nós! Feliz e santa Páscoa para você e sua família! Deus os abençoe! Padre Gustavo Henrique Crepaldi - Pároco
Pe. Marcio Cattache é o novo vigário da Paróquia de São Benedito No dia 24 de janeiro aconteceu a posse do novo vigário de nossa comunidade. Pe. Marcio José Cattache, possui 10 anos de sacerdócio e era administrador paroquial das Paróquias de Gália e Fernão. Atualmente é o reitor do seminário Provincial Sagrado Coração e Faculdade João Paulo II, a FAJOPA. Pe. Marcio, será responsável por auxiliar nas missas nos finais de semana em nossa comunidade, auxiliando o Pe. Gustavo. Que Nossa Senhora o ilumine nesta nova caminhada em nossa comunidade e seja bem vindo a família de São Benedito.
“ S EDE MISERICORDIOSOS COMO VOSSO P AI É MISERICORDIOSO.” LC 6,36
Horário de atendimento da secretaria paroquial De 3ª à 6ª feira: 8h - 12h / 13h - 17h Sábado: das 8h às 12h
Para qualquer festa importante, a gente costuma se preparar. E se prepara bem! Festa de 15 anos, formatura, casamento, bodas, etc. Quão mais importante a festa, mais tempo leva a preparação. Na preparação já se começa a viver a festa. Nós, cristãos, celebramos, todo ano, a festa da Páscoa: Morte e Ressurreição de Jesus e nossa. É a maior de todas as festas. A mais importante... Grande demais para ser preparada em apenas três dias ou uma semana. Daí a preparação ser 40 dias (=Quaresma), indo da quarta-feira de cinzas até a manhã da quinta-feira Santa. Esses 40 dias de preparação para a Páscoa faz-nos lembrar os 40 anos do povo de Deus no deserto. Também a reviver os 40 dias que Jesus passou no deserto, preparando-se para a sua missão. É um tempo forte na vida da Igreja, em que fazemos o caminho para a Páscoa, motivados pela Palavra, unidos aos sentimentos de Jesus, cultivando a oração, o amor a Deus, a solidariedade com os irmãos; tempo em que, na tradição, os catecúmenos se preparam intensamente para o batismo na noite da Páscoa, isto é, na Vigília. Também é tempo de graça e bênção, escuta mais intensa da palavra de Deus, de conversão e mudança de vida, de recordação e preparação do batismo, de reconciliação com Deus e com os irmãos; tempo de oração mais intensa; tempo de jejum como aprendizagem, entrega e docilidade à vontade do Pai; tempo de esmola ou de partilha de bens e de gestos solidários, de carinho com os pobres e necessitados. As celebrações mais importantes da Quaresma são: - Quarta-feira de cinzas - abre tempo de preparação pascal: “Convertei-vos, e crede no Evangelho!”; - os cinco domingos da Quaresma - as comunidades reunidas celebram a presença viva do Senhor, que nos mostra o rumo para a vitória definitiva da Páscoa; - o ‘domingo de Ramos’- lembra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, onde sofrerá a paixão e morte e ressuscitará vitorioso. Concluindo, lembramos esta belíssima oração que a Igreja faz, já no primeiro domingo deste tempo forte de sua vida: “Concedei-nos, ó Deus onipotente, que, ao longo desta Quaresma, possamos progredir no conhecimento de Jesus Cristo, e corresponder a seu amor por uma vida santa. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo”. E toda a assembléia confirma dizendo: “Amém”.
Horário das Missas TERÇA-FEIRA À SEXTA: 7h na Capela N. S. Penha Primeira SEXTA-FEIRA: 16h na matriz, Missa do Sagrado Coração Quarta TERÇA-FEIRA: 20h na matriz, Missa Carismática pela Ressurreição e Paz nas Famílias SÁBADO: 18h na matriz DOMINGO: 7h, às 10h e às 19h na matriz 2º domingo do mês: Missa dos Dizimistas / 4º domingo do mês: Missa das Capelinhas e logo após, Adoração ao Santíssimo SÁBADO: 19h30 na Capela N. Sra. Penha – Rua Siqueira Campos, 4-85 – Vl. Souto DOMINGO: 8h30 na Capela N. Sra. de Lourdes – Rua Carlos de Campos, 14-46 – Vl. Giunta.
(fonte: www.universocatolico.com)
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O “tempo pascal” abrange 50 dias (em grego= “pentecostes”), vividos e celebrados como um só dia. “A cinquentena (volve às origens do ano litúrgico) - domingo da Ressurreição até domingo de Pentecostes - deve ser celebrada com “alegria e júbilo”, como um só e único dia festivo, um grande domingo.” (Normas Universais do Ano Litúrgico, nº 22) Esse “tempo”, o mais forte de todo o ano, inicia-se na Vigília Pascal, é celebrado por sete semanas até Pentecostes. É a Páscoa (= passagem) de Cristo, do Senhor - passou da morte à vida, Sua existência definitiva e gloriosa. É a Páscoa da Igreja, Seu corpo, inserida na Vida Nova de seu Senhor pelo Espírito. Os judeus tinham a “festa das semanas” (Dt 16,9-10), primeiro agrícola, depois, comemorativa da Aliança no Sinai” (50 dias da Páscoa). Os cristãos ordenaram 7 semanas para prolongar a alegria da Ressurreição até Pentecostes: o dom do Espírito Santo. No século II, Tertuliano afirma: “neste espaço de tempo não se jejua, vive-se uma prolongada alegria”. A liturgia preserva o caráter unitário dessas 7 semanas. A 1ª semana é a “oitava da Páscoa”; os batizados, na Vigília Pascal, bem ligados ao Mistério de Cristo. A “oitava da Páscoa” termina no domingo da oitava (“in albis”): antes, nesse dia, os recém batizados tiravam as vestes brancas do dia do Batismo. A liturgia preserva o caráter unitário dessas 7 semanas. A 1ª semana é a “oitava da Páscoa’: os batizados, na Vigília Pascal, bem ligados ao Mistério de Cristo. A “oitava da Páscoa” termina no domingo da oitava (=”in albis”): antes, nesse dia, os recém batizados tiravam as vestes brancas recebidas no dia do Batismo. Dentro da Cinquentena, celebra-se a Ascensão do Senhor, não exatamente aos 40 dias da Páscoa, mas no domingo sétimo da Páscoa; a preocupação é mais teológica que cronológica; a Ascensão pertence ao mistério da Páscoa do Senhor; encerra-se tudo com a vinda do Espírito em Pentecostes. A unidade da Cinquentena destaca o Círio Pascal aceso nas celebrações até Pentecostes. Os domingos não se chamam “domingo III depois da Páscoa, mas “domingo III de Páscoa”. As celebrações desse Tempo expressam e nos ajudam a viver o mistério pascal, comunicado aos discípulos de Jesus. As leituras da Palavra de Deus desses 8 domingos, na Santa Missa, voltam-se para isso: a 1ª leitura, sempre dos Atos dos Apóstolos (História da Igreja primitiva) que, com suas fraquezas, difundiu a Páscoa do Senhor; a 2ª leitura segue os ciclos: a 1ª carta de Pedro, a 1ª carta de João e o livro do Apocalipse.
Bons motivos para colaborar com o Dízimo O Dízimo nos aproxima de Deus Devolver o dízimo é um ato de fé. Se este ato não estiver pleno de fé em Deus, torna-se um ato mecânico, simplesmente comercial, sem valor aos olhos de Deus. Este ato deve se tornar uma oração para o dizimista e, sendo feito com amor, agradável a Deus, o dízimo é fonte de bênçãos. O Dízimo é partilha A prática da devolução do dízimo engrandece o coração do doador, porque ao partilhar com alegria e com amor o pouco que se tem, se supera o egoísmo. Testemunhar o amor, a fraternidade, a generosidade e a partilha são formas de se encontrar com Deus. O egoísta não sabe ser grato, nem conhece o valor e a alegria da partilha. Os primeiros cristãos nos deram vários exemplos da prática da partilha, quando dividiam tudo o que possuíam com todos os membros da comunidade. Atualmente somos nós os responsáveis por nossa comunidade. A manutenção dos templos, a quitação das dívidas, a assistência social, os materiais da liturgia, ou seja, tudo é responsabilidade das comunidades.
O Dízimo é dever de justiça Devolver o dízimo é assumir o seu papel de membro ativo da comunidade, sendo corresponsável pelos destinos do lugar onde se vive. É não se omitir diante da responsabilidade assumida pelo sacramento do Batismo. A comunidade é formada por todos os seus membros e não só por alguns. O sacrifício deve ser feito por todos e todos devem dividir as tarefas da comunidade. O Dízimo ajuda as pastorais Mesmo que o dizimista não tenha tempo de sair em missão evangelizando os povos, seja por falta de tempo ou de dom, a colaboração realizada por meio do dízimo ajudará a Igreja a continuar mantendo sua missão, tornando-se, desta forma, também um evangelizador. É o dízimo de todos os membros da comunidade que deve prover o desenvolvimento das pastorais que estão a serviço da missão de Jesus Cristo e a manutenção desta missão. Pascom São Benedito
Momento Vicentino: Frederico Ozanam, Incentivador da Juventude à Caridade. No contexto da XII Jornada Mundial da Juventude, no ano de 1997, que teve como sede a cidade de Paris, na Missa de encerramento, realizada na Catedral de Notre Dame, o Papa João Paulo II proclamou a Beatificação de Antônio Frederico Ozanam. O Santo Padre saudou o Bispo de Paris, todos os cardeais e bispos que ali estavam presentes, e, de modo muito especial, cumprimentou não somente todos os confrades membros da Sociedade de São Vicente de Paulo, que foram das diversas partes do mundo para a beatificação do nosso principal fundador, como também os representantes de outros ramos da família vicentina, cujos vínculos existiram desde nossa origem, pois, foi uma filha da Caridade, Irmã Rosalie Rendu, quem guiou o jovem Frederico aos mais pobres de Paris. O Papa aproveitou a oportunidade para encorajar-nos, dizendo: “caros discípulos de São Vicente de Paulo, encorajo-vos a pôr em comum as vossas forças para que, como desejava o vosso inspirador, os pobres sejam cada vez mais amados e servidos e Jesus Cristo, honrado nas suas pessoas!” Frederico Ozanam amava todos os necessitados. Desde a sua juventude, tomou consciência de que não bastava falar da caridade e da missão da Igreja no mundo. Isto devia traduzir-se num empenho efetivo dos cristãos no serviço aos pobres. Ele proferia continuamente: “Amemos a Deus, meus irmãos, amemos a Deus, mas que isto aconteça com os nossos braços e com o suor dos nossos rostos’’ (São Vicente de Paulo, XI, 40). Para manifestar seu pensamento de maneira concreta, com a idade de vinte e cinco anos, juntamente com um grupo de amigos, criou as Conferências de São Vicente de Paulo, cuja finalidade era a ajuda aos mais pobres, num espírito de serviço e de partilha. Bem depressa, estas Conferências difundiram-se fora da França, em todos os países da Europa e do mundo. O Santo João Paulo II afirmou que participou efetivamente da nossa linda sociedade durante a II Guerra Mundial. O amor pelos mais miseráveis, por aqueles de quem ninguém se ocupa, já estava no centro da vida e das preocupações de Frederico Ozanam. Ao falar destes homens e destas mulheres, ele escreve: «Deveríamos cair aos seus pés e dizer-lhes com o Apóstolo: “Tu es Dominus meus”. “Vós sois os nossos mestres e nós seremos os vossos servidores; sois para nós as imagens sagradas deste Deus que não vemos e, não sabendo amar doutra maneira, nós O amamos nas vossas pessoas» (A Louis Janmot). Ozanam observava a situação real dos pobres e procurava um empenho cada vez mais eficaz, entendia que a caridade deve nos levar a trabalhar pela reparação das injustiças. CARIDADE e JUSTIÇA devem caminhar lado a lado. Teve a coragem lúcida de um empenho social e político de primeiro plano numa época
agitada da vida de seu país, pois “nenhuma sociedade pode aceitar a miséria como uma fatalidade, sem que a sua honra não seja atingida”. Dessa maneira, podemos vê-lo como um precursor da doutrina social da Igreja, que o Papa Leão XIII desenvolverá alguns anos mais tarde. Diante da pobreza que oprime muitos homens e mulheres, a caridade é um sinal profético do empenho do cristão no seguimento de Cristo. Convido, pois, os leigos e, de modo particular, os jovens a darem prova de coragem e de imaginação, a fim de trabalharem para a edificação de sociedades mais fraternas, onde os mais necessitados sejam reconhecidos na sua dignidade e encontrem os meios para uma existência respeitável. Com a humildade e a confiança incondicional na Providência, que caracterizavam Frederico Ozanam, tenham (todos) a audácia da partilha dos bens materiais e espirituais com aqueles que estão na miséria! A Igreja confirmou naquela data a escolha de vida cristã feita por Ozanam, assim como o caminho que assumiu. Ela diz-lhe: “Frederico, o teu caminho foi deveras a via da santidade”. Passaram mais de cem anos, e eis o momento oportuno para redescobrir este caminho. É preciso que todos estes jovens, mais ou menos da tua idade, reunidos em tão grande número em Paris, provenientes de todos os países da Europa e do mundo, reconheçam que esta estrada é também a deles. É preciso que compreendam que, se quiserem ser cristãos autênticos, devem empreender este mesmo caminho. Oxalá abram melhor os olhos da própria alma às necessidades tão numerosas dos homens de hoje. Compreendam estas necessidades como desafios. Cristo chama-os, cada um pelo seu nome, a fim de que cada um possa dizer: eis o meu caminho! Nas opções que fizerem, a tua santidade, Frederico, será confirmada de modo particular. E grande será a tua alegria. Tu, que já vês com os teus olhos Aquele que é o Amor, sê também um guia em todos os caminhos que estes jovens vão escolher, seguindo hoje o teu exemplo!” E hoje, após 18 anos de sua beatificação, a Sociedade de São Vicente de Paulo, junto com a Igreja, reza para que o momento atual seja propício para a canonização deste beato. Que isto ocorra! Mas, bem mais forte que isso, rezemos para que Ozanam seja modelo de juventude para os nossos tempos, pois o Santo da Juventude (João Paulo II) diz, para sermos santos de calça jeans, que tomam coca-cola, que comem hot-dog, mas que sejamos “exemplo e luz para o mundo”. A Igreja não precisa apenas de santos de véu e batina, mas dos que façam de sua vida uma santidade. Marcos Perassoli SSVP – Conselho Metropolitano/Bauru
Dia de São Brás - 03 de fevereiro São Brás (264-316) foi um mártir, bispo e santo católico que nasceu na cidade de Sebaste, Armênia, entre os séculos III e IV. Nessa época, havia perseguição aos cristãos. Foi preso, sofreu muitas chantagens para renunciar à fé; por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à vida. Foi degolado. Ficou famoso por ter tirado um espinho da garganta de uma criança, tornando-se o ‘padroeiro das doenças da garganta’. Seus emblemas: um ancinho e 2 velas cuzadas. Em 03 de fevereiro, data do aniversário de sua morte, os padres de muitas igrejas benzem as gargantas dos fiéis para protegê-las de males. Oração a São Brás: “Ó glorioso São Brás, que restituístes com uma breve oração a perfeita saúde a um menino que, por uma espinha de peixe atravessada na garganta, estava prestes a expirar, obtende para nós todos a graça de experimentarmos a eficácia do vosso patrocínio em todos os males da garganta. Conservai a nossa garganta sã e perfeita para que possamos falar corretamente e assim proclamar e cantar os louvores a Deus. Amém”.
São José, protetor da Sagrada Família Castíssimo esposo da Virgem Maria, Pai adotivo de Jesus, Descendente de David e Patriarca da Igreja. No dia 19 de março, a Igreja celebra, no mundo todo, São José, protetor da Sagrada Família e patrono da Igreja de Cristo. Nessa solenidade, é recordada sua santidade de vida, seu modelo de pai e esposo. São José começou a ser cultuado possivelmente no Egito, estendendose depois para o Ocidente, onde tornou-se popular. Em 1870, foi proclamado pelo Papa Pio IX “Patrono da Igreja Universal, passando a ser homenageado no dia 19 de março. Pio XII, em 1955, estabeleceu o dia 1º de maio para celebrar “São José Operário, o trabalhador”. O nome ‘José’, em hebraico, quer dizer “Deus cumula de bens”. De acordo com o Evangelho, deve ter sido dramático para ele aceitar de forma misteriosa e obediente ser o pai adotivo de Jesus Cristo, o Messias: “Quando acordou, José fez conforme o anjo do Senhor tinha mandado e acolheu sua esposa”. (Mt 1,24) Esteve ao lado de Maria em todos os momentos, principalmente, na hora do parto, no estábulo, em Belém. Apesar do significado de seu nome ser “Deus cumula de bens”, para que um bem maior envolvesse sua vida, teve que renunciar a si próprio e, com fé, ser obediente a Deus, acolhendo a Virgem Maria. Assim também, como patrono, acolhe a Igreja, sendo nosso grande intercessor. Também é padroeiro dos pais (por seu exemplo como pai de Jesus), das famílias (pela fidelidade a sua esposa e dedicação paternal a Jesus), dos carpinteiros, dos trabalhadores (por ter sido operário). Segundo os Evangelhos, Jesus teve a mesma profissão do pai antes de iniciar sua vida pública. Descendente da casa real de David, é venerado como santo pela Igreja Ortodoxa, Anglicana e Católica, da qual é padroeiro universal. Informações sobre São José são pouquíssimas nos Evangelhos: Lucas e Mateus contam poucos episódios em torno de Cristo em que seu pai aparece envolvido; citam que José era descendente do rei Davi e morava no povoado de Nazaré; João o cita como membro da Sagrada Família e Marcos nem toca em seu nome. Quando Jesus tinha dois anos, José, avisado por um anjo que Jesus corria perigo, pois todas as crianças do sexo masculino dessa faixa etária seriam mortas por ordem de Herodes, fugiu com Maria e o menino para o Egito, onde viveu até ser avisado da morte desse rei cruel; levou, então, a família para Nazaré, na Galiléia, por medo de um sucessor tirano. Muito pouco é dito sobre a infância de Jesus, a não ser que foi um período normal, no qual, ele se preparava para a sua missão na oficina de José. Apenas em Lucas, encontramos uma narração que escapou a essa normalidade: José e Maria levaram Jesus em peregrinação a Jerusalém para as festividades da Páscoa e Jesus permaneceu na cidade, quando de lá retornavam, sem que seus pais percebessem e estes ficaram muito preocupados; tendo procurado por ele por 3 dias, encontraram-no no templo, discutindo as Escrituras com os doutores da Lei. Quando sua mãe o repreendeu, falando da preocupação que ela e seu pai passaram, Jesus lhe dá uma resposta em que afirma ter Deus por Pai, diante de José. Mesmo sabendo que José não era seu genitor, comportava-se como verdadeiro filho: respeitava-o. Apesar de sua grande importância na vida de Jesus, nada se sabe sobre a data de sua morte; acredita-se que, quando Jesus começou sua vida pública aos 30 anos, ele já tivesse morrido. Embora haja especulações a respeito, também nada se sabe sobre o local em que se encontram seus restos mortais. Devemos tê-lo como exemplo, sendo dóceis a Palavra e à vontade do Senhor. CONSAGRAÇÃO DA FAMÍLIA A SÃO JOSÉ Ó glorioso São José, que por Deus fostes escolhido para cabeça e guarda da mais santa entre as famílias, dignai-vos lá do céu ser, também, cabeça e guarda desta que aqui está prostrada diante de vós e pede que a recebais sob o manto do vosso patrocínio. Nós, desde este momento, vos escolhemos para Pai, Protetor, Conselheiro, Guia e Padroeiro e pomos debaixo da vossa guarda especial a nossa alma, corpo e bens, quanto temos e somos, a vida e a morte. Amém. Pascom- São Benedito
A festa de Nossa Senhora de Lourdes está chegando!!! É com imensa alegria que nossa comunidade se prepara para a festa de nossa padroeira Nossa Senhora de Lourdes. Repetindo o sucesso do ano anterior, nossa comunidade contará com três missas no dia 11 de fevereiro (dia de Nossa Senhora de Lourdes) sendo a missa das 15 horas para os enfermos. E no final de semana teremos a tradicional quermesse, chá beneficente e carreata. Colabore conosco e venha participar desta grande festa de nossa comunidade.
DÍZIMO É PARTILHA COMUNITÁRIA
EXPEDIENTE: Pároco: Pe. Gustavo Henrique Crepaldi · Jornalista Responsável: Sérgio Purini - MTB 32587 · Conselho Editorial: Pastoral da Comunicação da comunidade de São Benedito · Impressão: Superia Gráfica - Tel.: (14) 3100-2002 · Tiragem: 1.300 exemplares · Endereço Paroquial: Pça. Epitácio Pessoa, 3-80 - Vila Falcão - Bauru/ SP - CEP 17050-750 - Tel.: (14) 3223-3034 · E-mail: saobenedito@bispadobauru.org.br · Site: www.paroquiasaobeneditobauru.org.br · Artigos e fotos para publicação, favor enviar até o dia 15 de cada mês para o e-mail: oevangelizador@gmail.com