CONTOS CLÁSSICOS - E.M DINÁ DE OLIVEIRA ( 5º anos )

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UTEC MÓVEL IV ESCOLA MUNCIPAL DINÁ DE OLIVEIRA TURMA: 5º’S ANOS (TARDE) MAIO/2018


APRESENTAÇÃO

Este livro é uma produção da professora de Tecnologia Kássia Cylene, da Utec Móvel IV, em parceria com a Escola Municipal Diná de Oliveira. A criação deste livro se deu a partir de uma atividade com os alunos dos 5º’s anos , do turno da tarde, desta escola. Usando os tablets, os estudantes foram apresentados ao aplicativo WPS Office (similar ao Pacote Office) e convidados a criar no editor de textos deste aplicativo novos finais para algumas histórias clássicas infantis. Aqui se encontram as melhores produções, dentre as realizadas em sala de aula. O começo e meio das histórias foram extraídas de sites de domínio público na internet. Os novos finais estão destacados em vermelho. Com esta atividade, pudemos reforçar a prática de leitura, escrita e produção de texto associadas ao uso das tecnologias.

Utec Móvel IV Professora de Tecnologia: Kássia Cylene Turno: Tarde Gestora : Josinéa Marinho Parceria: Escola Municipal Diná de Oliveira Turma: 5º - D / E / F Turno : Tarde Prof.: Getúlio / Julie / Rafael 1


A BELA E A FERA Era uma vez um jovem príncipe que vivia no seu lindo castelo. Apesar de toda a sua riqueza ele era muito egoísta e não tinha amigos. Numa noite chuvosa recebeu a visita de uma velhinha que lhe pediu abrigo só por aquela noite. Com um enorme mau humor ele se recusou a ajudar a velhinha. Porém, o que ele não sabia é que aquela velhinha era uma bruxa disfarçada, que já ouvira diversas histórias sobre o egoísmo daquele jovem príncipe. Indignada com a sua atitude, ela lançou sobre ele um feitiço que o transformara numa fera horrível. Todos os seus criados haviam se transformado em objetos. O encanto só poderia ser desfeito se ele recebesse um beijo de amor. Enquanto isso, numa vila distante dali, vivia um comerciante com sua filha chamada Bela. Eles eram pobres, mas muito felizes. Bela adorava livros, histórias, vivia a contá-las para as crianças da vila. Seu pai, Maurício, era comerciante e viajava muito comparando e vendendo seus produtos diversos. Um dia voltando de uma longa viajem, Maurício foi pego de surpresa por uma forte tempestade, passou em frente a um castelo que parecia 2


abandonado e resolveu pedir acolhida. Bateu à porta, mas ninguém o atendeu. Como a porta do castelo estava aberta resolveu entrar se proteger da chuva. Acendeu a lareira e encontrou uma garrafa de vinho sobre a mesma. Após bebê-la acabou adormecendo. No dia seguinte uma Fera furiosa apareceu diante dele. Quis castigá-lo por invadir o seu castelo e assim, o fez prisioneiro. A Fera decretou ao velho comerciante que este morreria por tal invasão. Aterrorizado, o pobre homem suplicou: - Deixa que me despeça da minha filha. A Fera concedeu-lhe o pedido. De volta a sua casa, contou o ocorrido a sua filha. Sem medo, ela decidiu voltar ao palácio com o pai. Uma vez no palácio da Fera, Bela tomou coragem e fez uma proposta: - Deixa meu pai ir embora. Eu ficarei no lugar dele. A Fera concordou, e o pobre comerciante foi embora desolado. A jovem permaneceu com a Fera no castelo, mas não era mantida na prisão, podia ficar em um quarto ou na biblioteca, local que muito a agradava. Bela tinha medo de morrer, mas percebia que a Fera a tratava bem a cada dia que passava. Com o passar do tempo o monstro e a Bela foram ficando mais amigos. Ele se encantava com a forma que a moça via o mundo, as pessoas a natureza. Sentia que ela o via de uma forma diferente, além da sua aparência. A Fera enfim havia se apaixonado, de verdade. Numa noite, ao

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jantarem, pediu-a em casamento. Bela não aceitou, mas ofereceu sua amizade. Apesar da tristeza, a Fera, aceitou o desejo da Bela. Bela, por sua vez, passava dias muito agradáveis no castelo, sentia-se bem lá, porém com muitas saudades do seu pobre pai. Certo dia , Bela pediu permissão à Fera para visitar o seu pai.Ao sair faz uma promessa: - Voltarei logo . A Fera, que nada lhe podia negar, a deixou partir. Bela passou muitos dias cuidando de seu pai, que estava doente, tinha envelhecido de tristeza pensando que tinha perdido a filha para sempre. Quando Bela retornou ao palácio, encontrou a Fera no chão meio morta de saudade por sua ausência. Então Bela soube o quanto era amada. Bela se desesperou, também sentia um algo forte pela Fera. Amizade, amor compaixão. - Não morras, caso-me contigo. Disse-lhe chorando. Aí o príncipe jogou água no rosto da princesa Aurora e o príncipe ficou feliz por que a princesa acordou e viu que o príncipe corajoso era o amor da sua vida e o príncipe disse: - Princesa, acordaste? E a princesa lhe disse: - Você é o homem da minha vida. E a fada má disse:

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- O que? Como isso é possível ?Meu plano deu errado. Droga! Era para ela morrer. Aí o príncipe matou a fada má e o príncipe e a princesa se casaram e viveram felizes para sempre . Novo final: Jeckon Sobral da Silva ( 5º D )

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A DAMA E O VAGABUNDO

Uma jovem recém-casada recebeu de presente uma pequena cadelinha que chamou de Lady. E desde então é um festival de carinhos que não tem fim! Lady é tão linda que os cães do quarteirão não tem olhos para nada, a não ser para ela.Especialmente Vagabundo! Porém, Lady recusa-se a falar com ele. Ela o acha tão despenteado, tão mal-educado! Um belo dia, Lady deu adeus à sua boa vida. Sua dona teve um bebê. Todos

os

sorrisos,

todos

os

carinhos

são

para

o

recém-nascido.

Mas o pior de tudo é quando tia Sarah chega a casa com seus dois horríveis gatos: Si e Ão. Os dois siameses malvados começam imediatamente a atacála e a mexer em tudo que havia dentro de casa. Lady defende, porém quebra tudo na sala. Como punição lhe colocam uma focinheira. Lady se debate, salta, dá pulos, se enfurece! Para onde será que ela vai?Ela foge desesperada para a rua, e os cães vadios a atacam sem piedade. Mas eis que chega o Vagabundo! Ele rosna, morde, afasta os cachorrões, salvando Lady.

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Lady agradece Vagabundo e sai caminhando e Vagabundo segue ela e ele pergunta : - Para onde vocĂŞ vai Lady ? E ela diz: - A lugar nenhum. Lady diz : - Preciso de um abrigo. E o Vagabundo oferece o dele.

Lady se encanta por vagabundo e se

apaixona . Eles namoram e tem vĂĄrios filhotes. Novo Final: Suiane Rana Mattos Mariano ( 5Âş D )

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A PEQUENA SEREIA ARIEL

Ariel era uma jovem sereia, filha do rei Tritão. Gostava muito de nadar na superfície do mar, e ficar espiando a maneira de como viviam os humanos. Um dia, ela encontrou um navio que afundava, e salvou um de seus tripulantes. Ela o levou até a praia, e passou a noite cuidando do príncipe desmaiado. Pela manhã, quando o príncipe Eric acordou, Ariel já havia ido embora, e ele só conseguia lembrar-se da linda voz de sua salvadora. Os dois se apaixonaram, embora o príncipe não se lembrasse do rosto de Ariel. Ela decidiu que queria casar com Eric, e foi conversar com seu pai: – Minha filha, você é uma sereia, e não pode amar um humano. Os humanos têm pernas, e nós temos cauda,portanto você não conseguiria sobreviver fora do mar.

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Muito triste, ela foi procurar a Bruxa dos Mares, e pediu que seu rabo fosse transformado em pernas. A bruxa pediu em troca sua linda voz.Ariel concordou com a troca. A bruxa ainda disse que ela teria um mês para conquistar o príncipe,

caso

contrário,

viraria

escrava

dos mares.A

Pequena Sereia, tomou uma poção mágica, e depois desmaiou. Quando acordou estava em uma linda praia, com o Eric ao seu lado. Eles se tornaram amigos, e o príncipe levou Ariel para morar no seu castelo. Ele contou a ela que estava apaixonado por uma moça, mas apenas se lembrava da linda voz que ouvira. Como Ariel estava muda, não conseguiu falar de seu amor por ele. O tempo estava passando e a cada dia Eric se encantava mais com a bondade de Ariel. A bruxa percebendo isso resolveu que estava na hora de interferir. Ela se transformou em uma linda moça, e foi procurar o príncipe. Ela carregava a voz de Ariel em um medalhão pendurado no pescoço. Quando escutou aquela linda voz, Eric achou que havia encontrado a moça que o salvara. Encantado com o acontecimento foi marcado o casamento. Este seria realizado no navio do príncipe Eric. A Bruxa e o Príncipe saíram do casamento e Ariel ficou muito triste, mas seu pai transformou a bruxa no que era antes e o Príncipe não quis mais se casar com ela. O Príncipe logo pediu desculpa a Ariel e perguntou se Ariel queria se casar com ele. Ariel aceitou. Se casaram e logo veio a notícia que Ariel estava grávida . Tiveram uma linda menina e o pai de Ariel deu pernas a ela para sempre. Novo final: Milka Priscila da Silva ( 5º E ) 9


JOÃO E MARIA

Era uma vez, um pobre lenhador, pai do João e da Maria, vivia numa casa, perto de uma grande floresta. Certa ocasião, uma grande crise veio sobre o país e a situação do lenhador ficou muito ruim. Não conseguia alimentos para os filhos e com isso já não conseguia dormir durante a noite. A madrasta sugeriu, então, que os filhos fossem levados para o interior da floresta, onde seriam abandonados. O pai não gostou muito da ideia, mas acabou por concordar. Lá foram os 3 floresta a dentro. João, que tinha escutado a conversa, juntou pedrinhas de cascalho que foi deixando cair pelo caminho para que pudesse encontrar o caminho de volta. No meio da floresta, o pai lá acendeu uma fogueira para aquecer os meninos. O pai disse que iria cortar lenha na floresta, mas voltou para casa. Como o pai nunca mais chegava, João e Maria resolveram voltar para a casa. Foi só seguirem o caminho das pedras. Quando chegaram a casa, o pai alegrou imenso, a madrasta, porém, não gostou do regresso deles. Algum tempo mais tarde, a miséria assolou ainda mais o país. A mulher voltou a queixar-se ao marido:

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– Não temos comida suficiente. Precisamos levar estas crianças para um lugar ainda mais distante. O pai ficou muito triste, mas acabou por deixar-se convencer pela mulher. João ouviu novamente a conversa e resolveu ir juntar algumas pedrinhas novamente, mas, desta vez, a madrasta tinha trancado a porta do quarto dos dois. Na manhã seguinte, foram todos a uma floresta bem distante. Desta vez, João foi deixando pedaços de pão para marcar o caminho de regresso. As crianças, desta vez, foram abandonadas num lugar bem mais longe de casa. Quando resolveram voltar, João não conseguiu encontrar os pedaços de pão que tinha deixado cair ao longo do caminho. Os passarinhos tinham comido tudo. Durante três dias e três noites, os dois andaram perdidos pela floresta. De repente, encontraram uma casinha feita de pão e bolo. Como estavam com muita fome, comeram um pedaço da casa. Enquanto comiam, saiu de dentro da casa uma velha de bengala que os convidou a entrar, fingindo-se de boazinha, mas ela não passava de uma bruxa malvada. Quando entraram na casa, a bruxa prendeu o João. Alimentava-o bem para ficar gordo e poder comê-lo depois. João, sabendo qual era a intenção da bruxa, mostrava-lhe sempre um pedaço de osso quando ela vinha examinar o seu dedo. A bruxa não percebia, porque era meio cega. Um dia, a paciência da bruxa esgotou-se e ela pediu a Maria que acendesse o forno

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para que pudesse comer o João, mesmo magro. Maria triste teve que lhe obedecer. Quando a mulher malvada jogou João no fogo, Maria disse: - Não jogue meu irmão, jogue essa cadelinha feia que está aí do seu lado latindo. A mulher malvada jogou Maria também. Os dois irmãos ficaram lá dentro do fogo. O seu pai ouviu a voz pedindo socorro e foi ajudar. Quando chegou lá era seus filhos. Achou o feitiço da bruxa: ela virou um sapo. Aí o sapo mordeu a perna do pai de Maria. Aí o pai de Maria matou o sapo malvado e salvou seus filhos João e Maria e foram felizes para sempre com sua família.

Novo Final: Julia Karla da Silva Faustino ( 5º F )

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O PATINHO FEIO

Era uma vez uma feliz família de patos que esperavam ansiosos o nascimento dos seus filhinhos. A dona Pata estava chocando a sua ninhada, quando de repente todos começaram a escutar e ver que os ovos começavam a quebrar, um a um, e que os patinhos iam saindo... Depois do nascimento de muitos patinhos, só ficou faltando um ovo e lá foi dona Pata para chocá-lo outra vez. E depois de muitas tentativas, finalmente o ovo se quebrou, deixando a todos espantados: - Que patinho mais feio! O senhor Pato, muito chateado, foi logo dizendo que aquele patinho não fazia parte de sua ninhada. Depois de uma semana de descanso, a mamãe Pata levou os seus filhinhos para as margens do lago para ensiná-los a nadar, todos em fila. E o ‘patinho feio’ ia chamando a atenção de todos pelo seu aspecto diferente. Com vergonha, a mamãe Pata e os outros patinhos começaram a ignorar aquele patinho que, a cada dia, ficava mais triste.

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Um dia, ao ver-se refletido na água do lado, o patinho levou um susto. E então, neste dia, resolveu abandonar a sua família para buscar alguém que lhe quisesse. Tentou fazer amizade com a família de passarinhos, mas a dona Passarinha não gostou e o expulsou do ninho. O patinho seguiu o seu caminho, e de repente encontrou a outro patinho nadando no lago. Correu e nadou até ele. No início, parecia um bom amigo, mas de repente, ouviu um disparo e uma bala tinha atingido o pato. Foi então que ele percebeu que o seu amigo era de madeira. Levou um tremendo susto e saiu correndo. O tempo foi passando e o patinho foi crescendo. Que difícil encontrar uma família... Até que um dia, com a chegada da primavera, ela viu no céu, uma linda revoada de cisnes brancos. O patinho parou para admirar o bonito que eram e como voavam. E a surpresa foi tamanha que o patinho, depois de muito e muito tempo, voltou a ver a sua imagem refletida na água do lago. Então, ele não podia nem acreditar... Ele não era um pato, ele era um cisne!!!! O cisne pequeno queria ser igual aos patinhos, mas ele não podia ser igual os patinhos. Se ele quisesse ser um patinho ele tinha que ficar no ovo certo. Mas porque ele não foi um patinho? Por que ele foi chocado pela um cisne, aí a pata brigou com o cisne pequeno e o cisne ficou chorando. Aí ele foi para o lago, aí ele viu pata e os patinhos andando, aí chegou os irmãos deles e ele viu eles igual a ele. Ele ficou feliz e viu a mãe dele e a mãe dele ficou muito feliz também e os irmãos dele brincou com ele. Aí chegou a pata chamando ele para brincar com os patinhos , ele não quis brincar mais com os patinhos . Ele foi brincar com os irmãos dele e eles foram embora. Novo final: Robert Eduardo Alves Mendes ( 5º D )

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OS TRÊS PORQUINHOS

Era uma vez uma porca que deu à luz três belos porquinhos. Os porquinhos foram crescendo e, um dia, a mãe decidiu que os seus três filhos tinham que ir conhecer a vida e o mundo. Partiram para uma longa viagem, embora cada um deles seguiu-se por caminhos distintos. Depois de muito caminhar, o primeiro porquinho decidiu fazer uma casa de palha para descansar De repente, apareceu um lobo e disse para o porquinho abrir a porta. Como o porquinho não cumpriu a sua ordem, o lobo derrubou-a apenas com um forte sopro. Aterrorizado, o porquinho partiu para a casa do seu outro irmão. A cabana do segundo porquinho era de galhos. Quando o lobo chegou, voltou a ameaçar os dois porquinhos. Como eles não abriram a porta, o lobo deitou a casa abaixo com um valente sopro. Cheios de medo, os dois porquinhos correm para a casa do terceiro irmão. Ao contrário dos dois primeiros porquinhos, o terceiro porquinho era muito trabalhador. Por isso, tinha construído para si uma casa de cimento e 15


tijolos. Quando lobo lá chegou, os três porquinhos refugiaram-se em casa, e o lobo voltou a fazer a mesma ameaça: – Abram a porta, ou soprarei a vossa casa e ela desaparecerá para sempre! O lobo soprou até mais não conseguir, mas a casa não voava. Os porquinhos, divertidos com o esforço do lobo, riam-se muito da sua incapacidade para derrubar a casa como fizera anteriormente com as outras duas. Como viu que a casa não caiu, ele foi chamar seus amigos e ele voltou depois de muito tempo. Com seus amigos, eles tentaram derrubar a casa e não conseguiu. Mas eles não desistiram. Mas a mãe e dos porquinhos estava preocupada demais por que eles não voltaram. Ela foi atrás deles com caçadores e eles viram os lobos tentando matar os porquinhos e eles atirou para cima para espantar os lobos. E eles correrão com medo e a mãe dos porquinhos foi ver se ele estava bem e abraçou seus filhos e fim.

Novo Final: Arthur Adriel ( 5º D )

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CHAPEUZINHO VERMELHO

Era uma vez uma linda menina chamada Chapeuzinho Vermelho. Certo dia sua mãe pediu que ela levasse uma cesta de doces e quitutes para a sua avó que morava do outro lado do bosque. Chapeuzinho Vermelho estava caminhando pelo bosque quando encontrou o lobo. – Aonde vai Chapeuzinho? Perguntou o lobo. – Na casa da vovó levar uma cesta de doces. Respondeu Chapeuzinho. – Muito bem boa menina, por que não leva flores também? Enquanto Chapeuzinho colhia as flores o lobo correu para a casa da vovó. Bateu a porta e imitando a voz de chapeuzinho vermelho pediu para entrar. Assim que entrou deu um pulo e devorou a vovó inteirinha, depois colocou

a

touca,

os

óculos

e

se

cobriu,

esperando

chapeuzinho.

Quando chapeuzinho chegou o lobo pediu para ela chegar mais perto. – Vovó que orelhas grandes! Disse Chapeuzinho. – É para te ouvir melhor. Disse o lobo. 17


– Que olhos enormes Vovó! – É para te ver melhor. – Que nariz comprido! – É para te cheirar. – E essa boca vovozinha, que grande! – É pra te devorar! Então o lobo foi atrás de chapeuzinho para pegá-la. Chapeuzinho correu bastante, e ela chegou ate a casa da sua mãe, ela falou tudo para sua mãe ai a mãe de chapeuzinho ligou para a polícia e falou tudo e que esta acontecendo. Aí a polícia foi imediatamente para a casa da vovó de Chapeuzinho. O lobo tinha se escondido quando viu a polícia chegar. A polícia viu o lobo e deu um tiro no lobo e ele caiu no chão. Aí chapeuzinho e a sua mãe veio para casa da vovó a polícia foi procurar a vovó dentro de sua casa. Procurou bastante que achou a vovó debaixo da cama se tremendo de medo. Aí a polícia chamou chapeuzinho e a sua mãe. Aí chapeuzinho deu um abraço na sua avó e para comemorar fizeram uma festa da vovó está viva. Novo Final:Maria Eduarda da Silva Couto ( 5º F )

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RAPUNZEL

Era uma vez um casal sem filhos que queria muito uma criança, eram vizinhos de uma bruxa muito temida, malvada, ciumenta e poderosa. A esposa, ao fim da gravidez, sentiu um grande desejo por comer rabanetes, variedade de nabos que só cresciam no pomar da feiticeira. Por uma noite, o marido saiu e invadiu o pomar para saciar os desejos da esposa, mas na segunda noite, enquanto escalava a parede para retornar para casa, a malvada bruxa aparece acusando-o de furto. O homem implorou por misericórdia, e a velha mulher concordou em absolve-lo desde que a criança lhe fosse entregue ao nascer. Desesperado, o homem concordou; uma linda menina nasceu, e foi entregue à bruxa, que nomeou-a Rapunzel (fazendo referência aos rabanetes que lhe foram roubados). Quando Rapunzel alcançou 15 anos, a bruxa trancafiou-a numa torre alta, sem portas ou escadas, com apenas uma janela no topo. Quando a bruxa queria subir a torre, mandava que Rapunzel estendesse suas tranças douradas, e ela colocava seu cabelo num gancho de modo que a bruxa pudesse subir por ele. 19


Um dia, um príncipe que cavalgava no bosque próximo ouviu Rapunzel cantando na torre. Extasiado pela voz, foi procurar a menina, e encontrou a torre, mas nenhuma porta. Foi retornando frequentemente, escutando a menina cantar, e um dia avistou uma visita da bruxa, assim aprendendo como subir a torre. Quando a bruxa foi embora, pediu que Rapunzel soltasse suas tranças e, ao subir, pediu-a em casamento. Rapunzel concordou. Juntos fizeram um plano: o príncipe viria cada noite (assim evitando a bruxa, que a visitava pelo dia), e trar-lhe-ia seda, que Rapunzel teceria gradualmente em uma escada. Como todos os dias, o príncipe foi visitar Rapunzel mas a bruxa apanhouo.Na raiva, a bruxa cortou as madeixas de Rapunzel e fez-se passar por ela. Quando o príncipe chegou naquela noite, a bruxa deixou as tranças caírem para transportá-lo para cima. O príncipe percebeu horrorizado que Rapunzel não estava mais ali; a bruxa disse que nunca mais a veria e empurrou-o até os espinhos de baixo, que o cegaram. Durante meses, ele caiu do carro e ficou sem braço. Uma noite a Rapunzel começou a gritar e cavaleiro ouviu Rapunzel a gritar e foi correndo a Torre. Ele foi subir a Torre e a bruxa jogou a panela e o homem caiu da Torre. Ele quebrou a perna e a Rapunzel gritou: Não, Não, Não, meu cavaleiro. E a Rapunzel desceu da Torre e foi correndo para salvar o Cavaleiro e eles foram felizes para sempre. Novo Final: Sabrina Soares da Silva ( 5º F )

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NOSSO MOMENTO DE PRODUÇÃO 5º ANO D

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5ยบ ANO E

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5ยบ ANO F

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