CONTOS CLÁSSICOS - E.M ENGENHO DO MEIO ( 5º anos )

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UTEC MÓVEL IV ESCOLA MUNCIPAL ENGENHO DO MEIO TURMA: 5º’S ANOS (TARDE) MAIO/2018


APRESENTAÇÃO

Este livro é uma produção da professora de Tecnologia Kássia Cylene, da Utec Móvel IV, em parceria com a Escola Municipal Engenho do Meio. A criação deste livro se deu a partir de uma atividade com os alunos dos 5º’s anos, do turno da tarde, desta escola. Usando os tablets, os estudantes foram apresentados ao aplicativo WPS Office (similar ao Pacote Office) e convidados a criar no editor de textos deste aplicativo novos finais para algumas histórias clássicas infantis. Aqui se encontram as melhores produções, dentre as realizadas em sala de aula. O começo e meio das histórias foram extraídas de sites de domínio público na internet. Os novos finais estão destacados em vermelho. Com esta atividade, pudemos reforçar a prática de leitura, escrita e produção de texto associadas ao uso das tecnologias.

Utec Móvel IV Professora de Tecnologia: Kássia Cylene Turno: Tarde Gestora : Josinéa Marinho Parceria: Escola Municipal Engenho do Meio Turmas: 5º - C / D / E Turno: Tarde Prof.ª’s: Cláudia / Hérika / Edilza 1


A BELA E A FERA Era uma vez um jovem príncipe que vivia no seu lindo castelo. Apesar de toda a sua riqueza ele era muito egoísta e não tinha amigos. Numa noite chuvosa recebeu a visita de uma velhinha que lhe pediu abrigo só por aquela noite. Com um enorme mau humor ele se recusou a ajudar à velhinha. Porém, o que ele não sabia é que aquela velhinha era uma bruxa disfarçada, que já ouvira diversas histórias sobre o egoísmo daquele jovem príncipe. Indignada com a sua atitude, ela lançou sobre ele um feitiço que o transformara numa fera horrível. Todos os seus criados haviam se transformado em objetos. O encanto só poderia ser desfeito se ele recebesse um beijo de amor. Enquanto isso, numa vila distante dali, vivia um comerciante com sua filha chamada Bela. Eles eram pobres, mas muito felizes. Bela adorava livros, histórias, vivia a contá-las para as crianças da vila. Seu pai, Maurício, era comerciante e viajava muito comparando e vendendo seus produtos diversos. Um dia voltando de uma longa viajem, Maurício foi pego de surpresa por uma forte tempestade, passou em frente a um castelo que parecia 2


abandonado e resolveu pedir acolhida. Bateu à porta, mas ninguém o atendeu. Como a porta do castelo estava aberta resolveu entrar se proteger da chuva. Acendeu a lareira e encontrou uma garrafa de vinho sobre a mesma. Após bebê-la acabou adormecendo. No dia seguinte uma Fera furiosa apareceu diante dele. Quis castigá-lo por invadir o seu castelo e assim, o fez prisioneiro. A Fera decretou ao velho comerciante que este morreria por tal invasão. Aterrorizado, o pobre homem suplicou: - Deixa que me despeça da minha filha. A Fera concedeu-lhe o pedido. De volta a sua casa, contou o ocorrido a sua filha. Sem medo, ela decidiu voltar ao palácio com o pai. Uma vez no palácio da Fera, Bela tomou coragem e fez uma proposta: - Deixa meu pai ir embora. Eu ficarei no lugar dele. A Fera concordou, e o pobre comerciante foi embora desolado. A jovem permaneceu com a Fera no castelo, mas não era mantida na prisão, podia ficar em um quarto ou na biblioteca, local que muito a agradava. Bela tinha medo de morrer, mas percebia que a Fera a tratava bem a cada dia que passava. Com o passar do tempo o monstro e a Bela foram ficando mais amigos. Ele se encantava com a forma que a moça via o mundo, as pessoas a natureza. Sentia que ela o via de uma forma diferente, além da sua aparência. A Fera enfim havia se apaixonado, de verdade. Numa noite, ao

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jantarem, pediu-a em casamento. Bela não aceitou, mas ofereceu sua amizade. Apesar da tristeza, a Fera, aceitou o desejo da Bela. Bela, por sua vez, passava dias muito agradáveis no castelo, sentia-se bem lá, porém com muitas saudades do seu pobre pai. Certo dia, Bela pediu permissão à Fera para visitar o seu pai. Ao sair faz uma promessa: - Voltarei logo. A Fera, que nada lhe podia negar, a deixou partir. Bela passou muitos dias cuidando de seu pai, que estava doente, tinha envelhecido de tristeza pensando que tinha perdido a filha para sempre. Quando Bela retornou ao palácio, encontrou a Fera no chão meio morta de saudade por sua ausência. Então Bela soube o quanto era amada. Bela se desesperou, também sentia um algo forte pela Fera. Amizade, amor compaixão. - Não morras, caso-me contigo. Disse-lhe chorando. A Fera lhe responde: - Sim, mas, por favor, chama o uber, eu preciso ir para o hospital. A Bela respondeu: - Tá, vou chama o uber com muita alegria, por que a fera aceitou. O uber chegou , vamos ! Depois de um tempo aconteceu o casamento, foi tudo bonito. Chegou a hora de beijar a noiva. Então a Fera ser transformou-se em um humano de novo. Depois tiveram um filho meio humana e meio fera. Eles ficaram 4


assuntado por que eles tiveram o filho depois que a Fera foi transformada em um humano.Eles ficaram muito tempo procurando a bruxa que tinha transformado o prĂ­ncipe em fera .EntĂŁo encontraram ela e ela transformou o filho deles em um humano e eles viveram felizes para sempre.

Novo final: Emanuelly Beatriz Pereira Machado ( 5Âş D )

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A DAMA E O VAGABUNDO

Uma jovem recém-casada recebeu de presente uma pequena cadelinha que chamou de Lady. E desde então é um festival de carinhos que não tem fim! Lady é tão linda que os cães do quarteirão não tem olhos para nada, a não ser para ela. Especialmente Vagabundo! Porém, Lady recusa-se a falar com ele. Ela o acha tão despenteado, tão mal-educado! Um belo dia, Lady deu adeus à sua boa vida. Sua dona teve um bebê. Todos

os

sorrisos,

todos

os

carinhos

são

para

o

recém-nascido.

Mas o pior de tudo é quando tia Sarah chega a casa com seus dois horríveis gatos: Si e Ão. Os dois siameses malvados começam imediatamente a atacála e a mexer em tudo que havia dentro de casa. Lady defende, porém quebra tudo na sala. Como punição lhe colocam uma focinheira. Lady se debate, salta, dá pulos, se enfurece! Para onde será que ela vai?Ela foge desesperada para a rua, e os cães vadios a atacam sem piedade. Mas eis que chega o Vagabundo! Ele rosna, morde, afasta os cachorrões, salvando Lady.

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Lady fica muito agradecida, porém machucada então Vagabundo a leva para casa. Lady agradece e entra em casa. Os donos de Lady ficaram preocupados com os seus ferimentos, mas aliviados por ela ter voltado. Eles cuidaram dos seus ferimentos e tiraram a focinheira. Depois de um tempo o bebê cresceu e ganhou o nome “Beijamin” e começou a brincar com Lady e os dois viraram muito amigos e o festival de carinhos que não tem fim voltou! E Lady passou a falar com Vagabundo e eles viraram melhores amigos e todos os dias eram muito felizes. E nunca mais colocaram focinheira em Lady. E um dia Beijamin ganhou irmãos e todos ficaram muito felizes

Novo Final: Izabel Kardozo Rabelo Matos ( 5º C )

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A PEQUENA SEREIA ARIEL

Ariel era uma jovem sereia, filha do rei Tritão. Gostava muito de nadar na superfície do mar, e ficar espiando a maneira de como viviam os humanos. Um dia, ela encontrou um navio que afundava, e salvou um de seus tripulantes. Ela o levou até a praia, e passou a noite cuidando do príncipe desmaiado. Pela manhã, quando o príncipe Eric acordou, Ariel já havia ido embora, e ele só conseguia lembrar-se da linda voz de sua salvadora. Os dois se apaixonaram, embora o príncipe não se lembrasse do rosto de Ariel. Ela decidiu que queria casar com Eric, e foi conversar com seu pai: – Minha filha, você é uma sereia, e não pode amar um humano. Os humanos têm pernas, e nós temos cauda, portanto você não conseguiria sobreviver fora do mar. Muito triste, ela foi procurar a Bruxa dos Mares, e pediu que seu rabo fosse transformado em pernas. A bruxa pediu em troca sua linda voz. Ariel 8


concordou com a troca. A bruxa ainda disse que ela teria um mês para conquistar o príncipe,

caso

contrário,

viraria

escrava

dos mares. A

Pequena Sereia, tomou uma poção mágica, e depois desmaiou. Quando acordou estava em uma linda praia, com o Eric ao seu lado. Eles se tornaram amigos, e o príncipe levou Ariel para morar no seu castelo. Ele contou a ela que estava apaixonado por uma moça, mas apenas se lembrava da linda voz que ouvira. Como Ariel estava muda, não conseguiu falar de seu amor por ele. O tempo estava passando e a cada dia Eric se encantava mais com a bondade de Ariel. A bruxa percebendo isso resolveu que estava na hora de interferir. Ela se transformou em uma linda moça, e foi procurar o príncipe. Ela carregava a voz de Ariel em um medalhão pendurado no pescoço. Quando escutou aquela linda voz, Eric achou que havia encontrado a moça que o salvara. Encantado com o acontecimento foi marcado o casamento. Este seria realizado no navio do príncipe Eric. Mas a Sereia Ariel recuperou sua voz e foi atrás do príncipe Eric. E a maldição quebrou, o príncipe estranhou e falou: - Mas essa não era a voz que eu escutei. E a sereia Ariel falou: - Príncipe Eric, Príncipe Eric! Não vai, ela é uma bruxa. O príncipe Eric falou: - Se você é a garota da voz linda, quem é essa? A sereia Ariel falou: 9


- Ela é a bruxa. Corra, Corra! Ele falou: - O que eu faço? A bruxa falou: - Se você correr, eu faço uma maldição contra você. E Ariel falou: - Eu tenho uma porção mágica. Você aceita? Ela desmaiou e os guardas prenderam ela. Mas o pai de Ariel não conseguia aceitar isso, mas se era para a felicidade da filha, ele aceitou. Marcaram o casamento, casaram e tiveram filhos e viveram felizes para sempre.

Novo final: Chirlene Roberta Ferreira dos Santos ( 5º D )

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JOÃO E MARIA

Era uma vez, um pobre lenhador, pai do João e da Maria, vivia numa casa, perto de uma grande floresta. Certa ocasião, uma grande crise veio sobre o país e a situação do lenhador ficou muito ruim. Não conseguia alimentos para os filhos e com isso já não conseguia dormir durante a noite. A madrasta sugeriu, então, que os filhos fossem levados para o interior da floresta, onde seriam abandonados. O pai não gostou muito da ideia, mas acabou por concordar. Lá foram os 3 floresta a dentro. João, que tinha escutado a conversa, juntou pedrinhas de cascalho que foi deixando cair pelo caminho para que pudesse encontrar o caminho de volta. No meio da floresta, o pai lá acendeu uma fogueira para aquecer os meninos. O pai disse que iria cortar lenha na floresta, mas voltou para casa. Como o pai nunca mais chegava, João e Maria resolveram voltar para a casa. Foi só seguirem o caminho das pedras. Quando chegaram a casa, o pai alegrou imenso, a madrasta, porém, não gostou do regresso deles. Algum tempo mais tarde, a miséria assolou ainda mais o país. A mulher voltou a queixar-se ao marido:

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– Não temos comida suficiente. Precisamos levar estas crianças para um lugar ainda mais distante. O pai ficou muito triste, mas acabou por deixar-se convencer pela mulher. João ouviu novamente a conversa e resolveu ir juntar algumas pedrinhas novamente, mas, desta vez, a madrasta tinha trancado a porta do quarto dos dois. Na manhã seguinte, foram todos a uma floresta bem distante. Desta vez, João foi deixando pedaços de pão para marcar o caminho de regresso. As crianças, desta vez, foram abandonadas num lugar bem mais longe de casa. Quando resolveram voltar, João não conseguiu encontrar os pedaços de pão que tinha deixado cair ao longo do caminho. Os passarinhos tinham comido tudo. Durante três dias e três noites, os dois andaram perdidos pela floresta. De repente, encontraram uma casinha feita de pão e bolo. Como estavam com muita fome, comeram um pedaço da casa. Enquanto comiam, saiu de dentro da casa uma velha de bengala que os convidou a entrar, fingindo-se de boazinha, mas ela não passava de uma bruxa malvada. Quando entraram na casa, a bruxa prendeu o João. Alimentava-o bem para ficar gordo e poder comê-lo depois. João, sabendo qual era a intenção da bruxa, mostrava-lhe sempre um pedaço de osso quando ela vinha examinar o seu dedo. A bruxa não percebia, porque era meio cega. Um dia, a paciência da bruxa esgotou-se e ela pediu a Maria que acendesse o forno

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para que pudesse comer o João, mesmo magro. Maria triste teve que lhe obedecer. Quando a bruxa se aproxima, Maria empurra a bruxa no caldeirão, mas ela conseguiu escapar e prender novamente Maria. No dia seguinte o pai de João e Maria ficou muito preocupado e saiu na floresta para procurar eles, mas de repente ele sentiu um cheiro delicioso de chocolate e ele sabia que vinha daquela casa e ele pensou que não seria nenhum problema entrar nela e entrou. E ele viu João e Maria dentro de uma gaiola presos e ele tentou tirar eles o mais rápido possível, antes que a bruxa acordasse. João e Maria para se vingar de tudo que ela fez, jogou ela no caldeirão e enfim a bruxa morreu. João e Maria saíram daquela casa horrorosa sã e salvos com seu pai e viveram felizes para sempre.

Novo Final: Natalia Cássia Ribeiro Regis e Inara Fernanda Oliveira dos Santos ( 5º E )

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O PATINHO FEIO

Era uma vez uma feliz família de patos que esperavam ansiosos o nascimento dos seus filhinhos. A dona Pata estava chocando a sua ninhada, quando de repente todos começaram a escutar e ver que os ovos começavam a quebrar, um a um, e que os patinhos iam saindo... Depois do nascimento de muitos patinhos, só ficou faltando um ovo e lá foi dona Pata para chocá-lo outra vez. E depois de muitas tentativas, finalmente o ovo se quebrou, deixando a todos espantados: - Que patinho mais feio! O senhor Pato, muito chateado, foi logo dizendo que aquele patinho não fazia parte de sua ninhada. Depois de uma semana de descanso, a mamãe Pata levou os seus filhinhos para as margens do lago para ensiná-los a nadar, todos em fila. E o ‘patinho feio’ ia chamando a atenção de todos pelo seu aspecto diferente. Com vergonha, a mamãe Pata e os outros

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patinhos começaram a ignorar aquele patinho que, a cada dia, ficava mais triste. Um dia, ao ver-se refletido na água do lado, o patinho levou um susto. E então, neste dia, resolveu abandonar a sua família para buscar alguém que lhe quisesse. Tentou fazer amizade com a família de passarinhos, mas a dona Passarinha não gostou e o expulsou do ninho. O patinho seguiu o seu caminho, e de repente encontrou a outro patinho nadando no lago. Correu e nadou até ele. No início, parecia um bom amigo, mas de repente, ouviu um disparo e uma bala tinha atingido o pato. Foi então que ele percebeu que o seu amigo era de madeira. Levou um tremendo susto e saiu correndo. O tempo foi passando e o patinho foi crescendo. Que difícil encontrar uma família... Até que um dia, com a chegada da primavera, ela viu no céu, uma linda revoada de cisnes brancos. O patinho parou para admirar o bonito que eram e como voavam. E a surpresa foi tamanha que o patinho, depois de muito e muito tempo, voltou a ver a sua imagem refletida na água do lago. Então, ele não podia nem acreditar... Ele não era um pato, ele era um cisne!!!! Então ele ficou muito surpreso e rapidamente ele começou a chamar os cisnes que passa voando. Mas nenhum ouviu, ele tentou voar mais ele caiu de frente de um caçador. O caçador disparou nele: a bala passou de raspão e o feriu. Ele foi correndo, gritando de dor. Ele se entocou em uma casa e lá ele encontra uma folha. Ele pega a folha e passa na ferida e fica segurando. Rapidamente o sangue para de escorrer. Daí ele vai dormir. No dia seguinte

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ele começa a treinar para voar: depois de muitas quedas ele consegue voar, ele vai voando. Aí ele ver uma cabana de patos gritando: a cabana estava pegando fogo. Ele rapidamente desceu e foi ver quem era e ele viu que era aquele família de patos. Ele começou a chamar aqueles cisne que passavam ele mandou eles carrega depois eles descerão numa floresta com um lago grande. E cheio de flores ao redor os patos pediram obrigado e os cisne ia embora O cisne falou: - Eu posso ir? E eles falaram: - Sim! E fim.

Novo final: Diogo Lázaro Alves Santos ( 5º C )

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OS TRÊS PORQUINHOS

Era uma vez uma porca que deu à luz três belos porquinhos. Os porquinhos foram crescendo e, um dia, a mãe decidiu que os seus três filhos tinham que ir conhecer a vida e o mundo. Partiram para uma longa viagem, embora cada um deles seguiu-se por caminhos distintos. Depois de muito caminhar, o primeiro porquinho decidiu fazer uma casa de palha para descansar De repente, apareceu um lobo e disse para o porquinho abrir a porta. Como o porquinho não cumpriu a sua ordem, o lobo derrubou-a apenas com um forte sopro. Aterrorizado, o porquinho partiu para a casa do seu outro irmão. A cabana do segundo porquinho era de galhos. Quando o lobo chegou, voltou a ameaçar os dois porquinhos. Como eles não abriram a porta, o lobo deitou a casa abaixo com um valente sopro. Cheios de medo, os dois porquinhos correm para a casa do terceiro irmão. Ao contrário dos dois primeiros porquinhos, o terceiro porquinho era muito trabalhador. Por isso, tinha construído para si uma casa de cimento e 17


tijolos. Quando lobo lá chegou, os três porquinhos refugiaram-se em casa, e o lobo voltou a fazer a mesma ameaça: – Abram a porta, ou soprarei a vossa casa e ela desaparecerá para sempre! O lobo soprou até mais não conseguir, mas a casa não voava. Os porquinhos, divertidos com o esforço do lobo, riam-se muito da sua incapacidade para derrubar a casa como fizera anteriormente com as outras duas. O Lobo jogou uma granada na porta. Quando a porta quebrou o lobo jogou uma bomba de gás, colocou uma mascara de gás e entrou na casa. Ao passar pela porta ele ficou preso numa armadilha colocada pelos três porquinhos. De repente os três porquinhos apareceram atirando contra o lobo. O lobo reagiu atirando de volta. Para fugir da casa, o lobo jogou outra granada em direção aos três porquinhos. Quando a granada explodiu, o lobo aproveitou para fugir. Pegou uma moto que estava na garagem do terceiro porquinho e, sumiu com ela. Nunca mais o lobo voltou.

Novo Final: Alexandre Jordão Nunes Da Silva – PCD ( 5º E ) *História digitada pelo acompanhante da criança, que é DM ( Deficiência Mental ), não alfabetizado. O estudante escutou a história e criou sua narrativa de forma oral.

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CHAPEUZINHO VERMELHO

Era uma vez uma linda menina chamada Chapeuzinho Vermelho. Certo dia sua mãe pediu que ela levasse uma cesta de doces e quitutes para a sua avó que morava do outro lado do bosque. Chapeuzinho Vermelho estava caminhando pelo bosque quando encontrou o lobo. – Aonde vai Chapeuzinho? Perguntou o lobo. – Na casa da vovó levar uma cesta de doces. Respondeu Chapeuzinho. – Muito bem boa menina, por que não leva flores também? Enquanto Chapeuzinho colhia as flores o lobo correu para a casa da vovó. Bateu a porta e imitando a voz de chapeuzinho vermelho pediu para entrar. Assim que entrou deu um pulo e devorou a vovó inteirinha, depois colocou

a

touca,

os

óculos

e

se

cobriu,

esperando

chapeuzinho.

Quando chapeuzinho chegou o lobo pediu para ela chegar mais perto. – Vovó que orelhas grandes! Disse Chapeuzinho. 19


– É para te ouvir melhor. Disse o lobo. – Que olhos enormes Vovó! – É para te ver melhor. – Que nariz comprido! – É para te cheirar. – E essa boca vovozinha, que grande! – É pra te devorar! Então, neste momento, Chapeuzinho começou a pular com os seus sapatos especiais e o lobo, como estava com a barriga muito cheia, não conseguia pular e começou a passar mal até perder os sentidos. Foi quando a esperta menina lembrou-se de ligar para os agentes ambientais que rapidamente vieram e levaram o lobo para o zoológico. Com todo esse barulho, chegaram os caçadores que sempre vinham tomar um cafezinho com a avó de Chapeuzinho e, preocupados com tudo o que estava acontecendo, entraram na casa e não encontraram a vovó, porém viram que havia um bilhete da velhinha que dizia: “Querida netinha, fui levar o Totó ao veterinário. Volto logo. Beijos. Vovó.”

Novo Final: Edilza ( professora do 5º E )

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RAPUNZEL

Era uma vez um casal sem filhos que queria muito uma criança, eram vizinhos de uma bruxa muito temida, malvada, ciumenta e poderosa. A esposa, ao fim da gravidez, sentiu um grande desejo por comer rabanetes, variedade de nabos que só cresciam no pomar da feiticeira. Por uma noite, o marido saiu e invadiu o pomar para saciar os desejos da esposa, mas na segunda noite, enquanto escalava a parede para retornar para casa, a malvada bruxa aparece acusando-o de furto. O homem implorou por misericórdia, e a velha mulher concordou em absolvê-lo desde que a criança lhe fosse entregue ao nascer. Desesperado, o homem concordou; uma linda menina nasceu, e foi entregue à bruxa, que nomeou-a Rapunzel (fazendo referência aos rabanetes que lhe foram roubados). Quando Rapunzel alcançou 15 anos, a bruxa trancafiou-a numa torre alta, sem portas ou escadas, com apenas uma janela no topo. Quando a bruxa queria subir a torre, mandava que Rapunzel estendesse suas tranças

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douradas, e ela colocava seu cabelo num gancho de modo que a bruxa pudesse subir por ele. Um dia, um príncipe que cavalgava no bosque próximo ouviu Rapunzel cantando na torre. Extasiado pela voz, foi procurar a menina, e encontrou a torre, mas nenhuma porta. Foi retornando frequentemente, escutando a menina cantar, e um dia avistou uma visita da bruxa, assim aprendendo como subir a torre. Quando a bruxa foi embora, pediu que Rapunzel soltasse suas tranças e, ao subir, pediu-a em casamento. Rapunzel concordou. Juntos fizeram um plano: o príncipe viria cada noite (assim evitando a bruxa, que a visitava pelo dia), e trar-lhe-ia seda, que Rapunzel teceria gradualmente em uma escada. Como todos os dias, o príncipe foi visitar Rapunzel mas a bruxa apanhouo.Na raiva, a bruxa cortou as madeixas de Rapunzel e fez-se passar por ela. Quando o príncipe chegou naquela noite, a bruxa deixou as tranças caírem para transportá-lo para cima. O príncipe percebeu horrorizado que Rapunzel não estava mais ali; a bruxa disse que nunca mais a veria e empurrou-o até os espinhos de baixo, que o cegaram. Ele ficou triste por não vê mais sua bela amada. Mas um dia ele a viu e disse Rapunzel : -Preciso da sua ajuda. E ela respondeu: - O que foi que houve meu amor?Você está ainda aqui. Que perigo! Aquela bruxa má não era minha mãe, sou filha da rainha. Você que conhecer minha família? Eu falei para a minha mãe que estava com você, mas disse a ela que você está machucado e cego. Ela pediu que a chamasse você para você ser bem cuidado. Eu amo muito você meu amor! 22


Ele respondeu: - Também amo você princesa! Mas não posso ir a sua casa para conhecer sua família desse jeito: todo desarrumado. Rapunzel lhe falou: - Minha mãe é uma rainha, meu pai é rei, mas minha família é humilde meu amor. Vamos, não fique aqui na rua correndo perigo, vamos se casar. E ele ficou muito mais feliz e ele fez o tratamento dos olhos para volta a enxergar e ele fez uma cirurgia e conseguiu e se casaram e foi assim a vida deles : foi linda , tiveram um filho e ficaram felizes!

Novo Final: Geycianne Andreza Ferreira da Silva ( 5º D )

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A BELA ADORMECIDA Era uma vez, num reino distante, um rei e uma rainha que tiveram uma linda princesinha, a quem chamaram de Aurora. Para celebrar o seu nascimento, todas as fadas foram convidadas para madrinhas. Todas, exceto uma, a fada má, que não foi convidada. Cada uma das fadas, como prenda, concedeu à princesinha um dom especial. Esta, sabendo que todas as outras fadas tinham sido convidadas para celebrar o nascimento da princesa Aurora, decidiu aparecer na mesma à festa e, em vez de lhe conceder um dom à pequena princesa, lançou-lhe uma maldição: – Princesa Aurora, no dia em que fizeres 15 anos irás picar-te num fuso e morrerás! Todos no castelo ficaram muito aflitos. Por sorte, havia uma fada boa que ainda não tinha concedido o seu desejo e, não podendo evitar que Aurora se viesse a picar num fuso, alterou o feitiço da fada má, de modo que a princesinha em vez de morrer, caísse num sono profundo. Este feitiço só poderia ser quebrado ao fim de cem anos, quando um príncipe que por lá passasse se apaixonasse pela princesa e a beijasse. 24


Mesmo assim, o rei mandou destruir imediatamente todos os fusos e rocas que existiam no reino, para impedir que a sua filha se picasse. Os anos passaram e a vida continuou sem nenhuma agitação, tornando-se a maldição apenas uma má lembrança. No dia do seu décimo quinto aniversário a princesa, que brincava no jardim, é estranhamente atraída para a floresta. Lá encontra uma casa abandonada e decide entrar…Dentro da casa ela encontrou um objeto pontiagudo que não reconhecia. – Que objeto tão estranho… que será? Não resistindo à curiosidade pegou nele e acidentalmente picou-se! Imediatamente a princesinha cai num sono profundo. A fada boa encontra a princesinha adormecida e leva-a para o castelo, deitando-a na sua cama real. A fada decide também adormecer todos os habitantes do castelo, num sono profundo durante cem anos. Entretanto no reino corre a lenda de uma bela princesa adormecida… Depois de ter adormecido todo mundo do castelo, a fada ficou no quarto com Bela , a fada ficava olhando pra a Bela com a cara muito triste porque queria que Bela tivesse acordada com aquela alegria dela.Depois de algumas horas a fada resolveu ir embora procurar alguma coisa que fizesse a Bela acorda daquele sono profundo,mas a fada sabia que nenhum príncipe ia acordar a princesa dessa vez,porque dessa vez ela sabia que a fada July ia ajudar ela a acordar a princesa Bela.Depois de alguns minutos a fada foi na casa da fada July,quando ela chegou lá ela falou: -Olá fada July , como você está? A fada July respondeu: - Eu estou bem mais você não parece muito bem! 25


- Eu não estou bem porque a fada má botou um feitiço na princesa Bela, e ela esta lá na minha cama adormecida. Você pode me ajudar fada July? A fada July respondeu: - Claro que eu ajudo, mas só se você me ajudar a fazer. A fada respondeu: - Claro que eu ajudo! Aí as fadas começaram a fazer o feitiço. Quando terminaram, a fada levou rapidamente o feitiço pra Bela,ai a fada derramou o feitiço na cabeça da Bela e ela começou a se mexer e a abrir os olhos e a fada deu um abraço bem apertado em Bela e elas viveram felizes para sempre .

Novo Final:Fabian Tharsila Pereira da Luz ( 5º C )

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CINDERELA

Era uma vez uma doce e linda jovem. Seu nome era Cinderela. Ela morava com sua malvada madrasta e as filhas. Cinderela era tratada como uma empregada e passava os dias limpando, arrumando e fazendo todos os caprichos delas. Um dia, chegou um convite para o Baile Real. O Príncipe estava procurando uma noiva para se casar e todas as pessoas do reino foram convidadas. A madrasta ordenou que fossem costuradas roupas novas para ela mesma e suas filhas. Imediatamente! Cinderela trabalhou dia e noite para que os vestidos ficassem prontos a tempo. No dia do baile, enquanto elas se arrumavam para sair, Cinderela desceu as escadas usando um vestido que ela fez para si mesma. A madrasta e as filhas ficaram com tanta raiva de ver Cinderela tão linda, que rasgaram todo o vestido dela. E foram embora. Abandonada, Cinderela começou a chorar. Quando de repente a sua Fada Madrinha apareceu. - Não chore, minha criança. Você deve ir ao baile! - disse ela. 27


- Mas eu não tenho vestido para usar - disse Cinderela, chorosa. Então a Fada Madrinha balançou sua varinha de condão e de uma só vez os trapos de Cinderela se transformaram em um novo e lindo vestido de baile. Depois, a Fada Madrinha avistou seis ratinhos brincando junto a uma abóbora. Ela tocou neles com sua varinha de condão e a abóbora virou uma linda carruagem e os ratinhos viraram quatro cavalos e dois cocheiros. Quanto tudo estava pronto, Cinderela acenou dando tchau para sua Fada Madrinha que lhe disse: - A mágica só vai durar até a meia-noite. Você deve voltar para casa antes disso.” Quando Cinderela entrou no salão do baile, os convidados ficaram impressionados com sua beleza. A Madrasta e filhas nem a reconheceram. O Príncipe chamou Cinderela para dançar e ela ficou muito feliz. Eles dançaram a noite toda, até que Cinderela percebeu que o relógio já estava dando quase meia-noite. Ela se lembrou do que a Fada Madrinha havia falado, e disse ao Príncipe: “Eu tenho que ir!” Enquanto corria para fora do salão.Ela desceu as escadas do palácio correndo e um dos seus sapatos de cristal caiu, mas Cinderela não voltou para buscar. Ela conseguiu entrar em casa exatamente quando o ponteiro do relógio chegou ao doze. Desde que viu Cinderela pela primeira vez, o Príncipe se apaixonou por ela. Mas ele não sabia sequer seu nome. Então ele pegou o sapato de cristal lá nas escadas do Palácio, e declarou “Eu vou me casar com a mulher que colocar este sapato e ele se encaixar bem em seu pé.”O Príncipe e sua comitiva levaram o sapato de cristal para todas as casas do reino, mas nenhum pé, de mulher alguma se encaixou no sapatinho. O príncipe procurou em quase todas as casas mais não encontrou aquela linda e jovem moça .O príncipe voltou para casa muito magoado por 28


não ter encontrado aquela linda moça.No dia seguinte o príncipe voltou a procurar ,mas não encontrou , ele ate desistiu de procurar , ficou até magoado . Mas um baile foi feito pra ver se ela iria, mais ela não foi, o príncipe ficou mais magoado ainda. Cinderela muito triste por ser empregada da sua madrasta e das filhas dela, decidiu fugir para muito longe, mais ela pensou: “Eu não tenho dinheiro, pra onde eu vou? Já sei, aquele príncipe gostou de mim, acho que ele vai me abrigar lá, mas pensando bem acho que ele não vai me querer porque sou pobre, mas não custa tentar”. Chegando no castelo Cinderela com suas roupas velhas,querendo falar com o príncipe,os guardas não a reconheceram ,mandaram expulsar ela pensando que ela era uma ladra.Os guardas disseram ao rei que uma ladra queria falar com ele, mas que eles tinham expulsado ela do castelo. Cinderela passou noites e noites na rua, com fome e frio, ela disse: - Fada madrinha, Fada madrinha aparece, por favor! A fada madrinha não apareceu, depois de alguns minutos Cinderela tentou de novo, e do nada uma luz surgiu : era a fada madrinha. Cinderela disse: - Por favor, você pode fazer que eu tenha aquele vestido lindo de novo? A fada disse: - Sim, claro que sim! O vestido apareceu de novo, mas ela só tinha um sapatinho de cristal, mesmo assim ela foi até o castelo.Chegando lá , o príncipe estava sentado no

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seu trono ,quando ele viu aquela linda moça se , levantou correndo para pedir pra ela se casar com ele, o príncipe disse : - Mas antes, esqueci de pergunta seu nome . Ela disse - Meu nome é Cinderela. Ela aceitou se casar com o príncipe e eles viveram felizes para sempre.

Novo final: Ana Carollyna Melo da Silva ( 5º C )

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BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES

Era uma vez um rei que vivia num reino distante, com a sua filha pequena, que se chamava Branca de Neve. O rei, como se sentia só, voltou a casar, achando que também seria bom para a sua filha ter uma nova mãe. A nova rainha era uma mulher muito bela mas também muito má, e não gostava de Branca de Neve que, quanto mais crescia, mais bela se tornava. A rainha malvada tinha um espelho mágico, ao qual perguntava, todos os dias: - Espelho meu, espelho meu, haverá mulher mais bela do que eu? E o espelho respondia: - Não minha rainha, és tu a mulher mais bela! Mas uma manhã, a rainha voltou a perguntar o mesmo ao espelho, e este respondeu: - Tu és muito bonita minha rainha, mas Branca de Neve é agora a mais bela! 31


Enraivecida, a rainha ordenou a um dos seus servos que levasse Branca de Neve até à floresta e a matasse, trazendo-lhe de volta o seu coração, como prova.Mas o servo teve pena da Branca de Neve e disse-lhe para fugir em direção à floresta e nunca mais voltar ao reino. Já na floresta, Branca de Neve conheceu alguns animais, os quais se tornaram seus amigos. Também encontrou uma pequenina casa e bateu a sua porta. Como ninguém respondeu e a porta não estava fechada à chave, entrou. Era uma casa muito pequena, que tinha sete caminhas, todas muito pequeninas, assim como as cadeiras, a mesa e tudo o mais que se encontrava na casa. Também estava muito suja e desarrumada, e Branca de Neve decidiu arrumá-la. No fim, como estava muito cansada, deitou-se nas pequenas camas, que colocou todas juntas, e adormeceu. A casa era dos sete anões que viviam na floresta e, durante o dia, trabalhavam numa mina. Ao anoitecer, os sete anões regressavam à sua casinha, quando deram com Branca de Neve, adormecida nas suas caminhas. Que surpresa! Com tanta excitação, Branca de Neve acordou espantada e rapidamente se apresentou: - Eu sou a Branca de Neve. E os sete anões, todos contentes, também se apresentaram: - Eu sou o Feliz! - Eu sou o Atchim e este é o Miudinho. - Eu sou o Sabichão, e estes são o Dorminhoco e o Envergonhado. - E eu sou o Rezingão! 32


- Prazer em conhecê-los. Respondeu Branca de Neve, e logo contou a sua triste história. Os anões convidaram Branca de Neve a viver com eles e ela aceitou, prometendo-lhes que tomaria conta da casa deles.Mas a rainha má, através do seu espelho mágico, descobriu que Branca de Neve estava viva e que vivia na floresta com os anões. Então, furiosa, vestiu-se de senhora muito velha e feia e foi ter com Branca de Neve. Com ela levou um cesto de maças, no qual tinha colocado uma maça vermelha que estava envenenada! Quando viu Branca de Neve, cumprimentou-a gentilmente, e ofereceu-lhe a maça que tinha veneno. Ao morder a maçã , Branca de Neve caiu, como se estivesse morta. A malvada rainha fugiu e, avisados pelos animais do bosque, os sete anões regressam apressadamente a casa, encontrando Branca de Neve caída no chão. Muito chorosos, os anões colocam Branca de Neve numa caixa de vidro, rodeada por flores. E a rainha se sentiu muito mal por aquilo que tinha acontecido , então ela foi atrás de muitas coisas para fazer uma porção para Branca de Neve.Enquanto o Príncipe não sabia de nada o que tinha acontecido.Ela precisava de muitas coisas,para fazer a porção,enquanto os sete anões choravam muito ao lado da caixa onde estava Branca de Neve. Então ela terminou a porção e foi até os anões, eles ficaram com muita raiva .Então ela jogou a porção e se transformou em uma raposa e sumiu numa fumaça verde com roxo. No seu espelho mágico, ela observou Branca De Neve viva, então ela escreveu um bilhete para o príncipe e Branca de Neve. No bilhete de Branca de Neve ela pediu desculpas por tudo aquilo, e

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no do prĂ­ncipe ela explicou tudo o que tinha acontecido e viveram felizes para sempre.

Novo final : Luiz Miguel De Souza Martins ( 5Âş D )

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NOSSO MOMENTO DE PRODUÇÃO 5º ANO C

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5ยบ ANO D

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5ยบ ANO E

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