CONTOS CLÁSSICOS - E.M SÃO DOMINGOS ( 5º ano )

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UTEC MÓVEL IV ESCOLA MUNCIPAL DINÁ DE OLIVEIRA TURMA: 5º’S ANOS (TARDE) MAIO/2018


APRESENTAÇÃO

Este livro é uma produção da professora de Tecnologia Kássia Cylene, da Utec Móvel IV, em parceria com a Escola Municipal São Domingos. A criação deste livro se deu a partir de uma atividade com os alunos dos 5º’s anos, do turno da tarde, desta escola. Usando os tablets, os estudantes foram apresentados ao aplicativo WPS Office (similar ao Pacote Office) e convidados a criar no editor de textos deste aplicativo novos finais para algumas histórias clássicas infantis. Aqui se encontram as melhores produções, dentre as realizadas em sala de aula. O começo e meio das histórias foram extraídas de sites de domínio público na internet. Os novos finais estão destacados em vermelho. Com esta atividade, pudemos reforçar a prática de leitura, escrita e produção de texto associadas ao uso das tecnologias.

Utec Móvel IV Professora de Tecnologia: Kássia Cylene Turno: Tarde

Gestora: Josinéa Marinho

Parceria: Escola Municipal São Domingos Turma: 5º ano Turno: Tarde Prof.ª :Andréa Mota 1


A PEQUENA SEREIA ARIEL

Ariel era uma jovem sereia, filha do rei Tritão. Gostava muito de nadar na superfície do mar, e ficar espiando a maneira de como viviam os humanos. Um dia, ela encontrou um navio que afundava, e salvou um de seus tripulantes. Ela o levou até a praia, e passou a noite cuidando do príncipe desmaiado. Pela manhã, quando o príncipe Eric acordou, Ariel já havia ido embora, e ele só conseguia lembrar-se da linda voz de sua salvadora. Os dois se apaixonaram, embora o príncipe não se lembrasse do rosto de Ariel. Ela decidiu que queria casar com Eric, e foi conversar com seu pai: – Minha filha, você é uma sereia, e não pode amar um humano. Os humanos têm pernas, e nós temos cauda,portanto você não conseguiria sobreviver fora do mar. Muito triste, ela foi procurar a Bruxa dos Mares, e pediu que seu rabo fosse transformado em pernas. A bruxa pediu em troca sua linda voz.Ariel 2


concordou com a troca. A bruxa ainda disse que ela teria um mês para conquistar o príncipe,

caso

contrário,

viraria

escrava

dos mares.A

Pequena Sereia, tomou uma poção mágica, e depois desmaiou. Quando acordou estava em uma linda praia, com o Eric ao seu lado. Eles se tornaram amigos, e o príncipe levou Ariel para morar no seu castelo. Ele contou a ela que estava apaixonado por uma moça, mas apenas se lembrava da linda voz que ouvira. Como Ariel estava muda, não conseguiu falar de seu amor por ele. O tempo estava passando e a cada dia Eric se encantava mais com a bondade de Ariel. A bruxa percebendo isso resolveu que estava na hora de interferir. Ela se transformou em uma linda moça, e foi procurar o príncipe. Ela carregava a voz de Ariel em um medalhão pendurado no pescoço. Quando escutou aquela linda voz, Eric achou que havia encontrado a moça que o salvara. Encantado com o acontecimento foi marcado o casamento. Este seria realizado no navio do príncipe Eric. Ao sair do navio a bruxa correu e correu que o medalha caiu no chão e a bruxa voltou ficar feia e a lindeza de Ariel voltou para ela. Ela ficou com vergonha porque ela tinha mentido para o príncipe, mas o príncipe falou para Ariel: - Ariel, você que casar comigo ? E a princesa aceitou. Três anos se passaram, o príncipe e a pequena Ariel descobriram que ela estava grávida. O nome do bebê é Kemili. Nove meses depois o bebê nasceu. O avô Tritão ficou tão feliz que fez um poder para Kemily também ficar sereia. O avô Tritão falou: 3


- Para ela virar sereia basta ela se molhar e para virar humana sĂł ĂŠ enxugar. Fim! Novo Final : Jenniffer Emmanuelly Faustino da Silva

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JOÃO E MARIA

Era uma vez, um pobre lenhador, pai do João e da Maria, vivia numa casa, perto de uma grande floresta. Certa ocasião, uma grande crise veio sobre o país e a situação do lenhador ficou muito ruim. Não conseguia alimentos para os filhos e com isso já não conseguia dormir durante a noite. A madrasta sugeriu, então, que os filhos fossem levados para o interior da floresta, onde seriam abandonados. O pai não gostou muito da ideia, mas acabou por concordar. Lá foram os 3 floresta a dentro. João, que tinha escutado a conversa, juntou pedrinhas de cascalho que foi deixando cair pelo caminho para que pudesse encontrar o caminho de volta. No meio da floresta, o pai lá acendeu uma fogueira para aquecer os meninos. O pai disse que iria cortar lenha na floresta, mas voltou para casa. Como o pai nunca mais chegava, João e Maria resolveram voltar para a casa. Foi só seguirem o caminho das pedras. Quando chegaram a casa, o pai alegrou imenso, a madrasta, porém, não gostou do regresso deles. Algum tempo mais tarde, a miséria assolou ainda mais o país. A mulher voltou a queixar-se ao marido:

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– Não temos comida suficiente. Precisamos levar estas crianças para um lugar ainda mais distante. O pai ficou muito triste, mas acabou por deixar-se convencer pela mulher. João ouviu novamente a conversa e resolveu ir juntar algumas pedrinhas novamente, mas, desta vez, a madrasta tinha trancado a porta do quarto dos dois. Na manhã seguinte, foram todos a uma floresta bem distante. Desta vez, João foi deixando pedaços de pão para marcar o caminho de regresso. As crianças, desta vez, foram abandonadas num lugar bem mais longe de casa. Quando resolveram voltar, João não conseguiu encontrar os pedaços de pão que tinha deixado cair ao longo do caminho. Os passarinhos tinham comido tudo. Durante três dias e três noites, os dois andaram perdidos pela floresta. De repente, encontraram uma casinha feita de pão e bolo. Como estavam com muita fome, comeram um pedaço da casa. Enquanto comiam, saiu de dentro da casa uma velha de bengala que os convidou a entrar, fingindo-se de boazinha, mas ela não passava de uma bruxa malvada. Quando entraram na casa, a bruxa prendeu o João. Alimentava-o bem para ficar gordo e poder comê-lo depois. João, sabendo qual era a intenção da bruxa, mostrava-lhe sempre um pedaço de osso quando ela vinha examinar o seu dedo. A bruxa não percebia, porque era meio cega. Um dia, a paciência da bruxa esgotou-se e ela pediu a Maria que acendesse o forno

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para que pudesse comer o João, mesmo magro. Maria triste teve que lhe obedecer. Quando a bruxa se aproximou da porta, Maria pegou a vassoura e deu uma vassourada na cabeça da bruxa e a bruxa desmaiou. Os dois estavam livres, mas a irmã da bruxa chegou e João e Maria ficaram desesperados. A bruxa lançou um feitiço. De repente, o pai chegou e se jogou na frente deles, O feitiço que a bruxa lançou pegou no pai. João e Maria abraçou o pai e salvou ele de seu feitiço. João e Maria levou seu pai para casa e eles foram felizes para sempre. Novo Final: Myrelli Ingrid Ferreira de Oliveira e Abraão Rogério da Silva Mendes

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O PATINHO FEIO

Era uma vez uma feliz família de patos que esperavam ansiosos o nascimento dos seus filhinhos. A dona Pata estava chocando a sua ninhada, quando de repente todos começaram a escutar e ver que os ovos começavam a quebrar, um a um, e que os patinhos iam saindo... Depois do nascimento de muitos patinhos, só ficou faltando um ovo e lá foi dona Pata para chocá-lo outra vez. E depois de muitas tentativas, finalmente o ovo se quebrou, deixando a todos espantados: - Que patinho mais feio! O senhor Pato, muito chateado, foi logo dizendo que aquele patinho não fazia parte de sua ninhada. Depois de uma semana de descanso, a mamãe Pata levou os seus filhinhos para as margens do lago para ensiná-los a nadar, todos em fila. E o ‘patinho feio’ ia chamando a atenção de todos pelo seu aspecto diferente. Com vergonha, a mamãe Pata e os outros patinhos começaram a ignorar aquele patinho que, a cada dia, ficava mais triste.

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Um dia, ao ver-se refletido na água do lado, o patinho levou um susto. E então, neste dia, resolveu abandonar a sua família para buscar alguém que lhe quisesse. Tentou fazer amizade com a família de passarinhos, mas a dona Passarinha não gostou e o expulsou do ninho. O patinho seguiu o seu caminho, e de repente encontrou a outro patinho nadando no lago. Correu e nadou até ele. No início, parecia um bom amigo, mas de repente, ouviu um disparo e uma bala tinha atingido o pato. Foi então que ele percebeu que o seu amigo era de madeira. Levou um tremendo susto e saiu correndo. O tempo foi passando e o patinho foi crescendo. Que difícil encontrar uma família... Até que um dia, com a chegada da primavera, ela viu no céu, uma linda revoada de cisnes brancos. O patinho parou para admirar o bonito que eram e como voavam. E a surpresa foi tamanha que o patinho, depois de muito e muito tempo, voltou a ver a sua imagem refletida na água do lago. Então, ele não podia nem acreditar... Ele não era um pato, ele era um cisne!!!! Então o cisne saiu atrás de uma família. Passando por alguns becos, tinha vários gatos. Quando ele passou perto de um, o gato arranhou ele. O cisne saiu correndo e encontrou uma casa pequena e ficou lá. Mas um dia um garoto estava brincando. Ele entrou na casa, viu o cisne.O menino ficou assustado , mas depois ele se acostumou com o cisne. O menino ficava indo todo dia para casa do cisne para levar comida. Ele chamou a mãe, ela foi, mas o cisne ficou assustado. O menino falou: - Calma, é minha mãe! Depois de dar a comida para o cisne ele falou: - Mãe , bora ficar com ele ? 9


- Filho, você tem que perguntar para o seu pai.Então vai chamar ele pra perguntar. Ele chamou. Chegando lá ele ficou meio que assustado, o menino falou: - Calma pai, ele não vai fazer nada! Depois que o pai do menino ficou mais calmo, ele falou: - Vamos ficar com ele, por favor! O pai pensou e falou também: - Vamos ficar com ele! O menino ficou muito feliz ele saiu falando para todo mundo do bairro. Fim! Novo Final: Weverton Maciel

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OS TRÊS PORQUINHOS

Era uma vez uma porca que deu à luz três belos porquinhos. Os porquinhos foram crescendo e, um dia, a mãe decidiu que os seus três filhos tinham que ir conhecer a vida e o mundo. Partiram para uma longa viagem, embora cada um deles seguiu-se por caminhos distintos. Depois de muito caminhar, o primeiro porquinho decidiu fazer uma casa de palha para descansar De repente, apareceu um lobo e disse para o porquinho abrir a porta. Como o porquinho não cumpriu a sua ordem, o lobo derrubou-a apenas com um forte sopro. Aterrorizado, o porquinho partiu para a casa do seu outro irmão. A cabana do segundo porquinho era de galhos. Quando o lobo chegou, voltou a ameaçar os dois porquinhos. Como eles não abriram a porta, o lobo deitou a casa abaixo com um valente sopro. Cheios de medo, os dois porquinhos correm para a casa do terceiro irmão. Ao contrário dos dois primeiros porquinhos, o terceiro porquinho era muito trabalhador. Por isso, tinha construído para si uma casa de cimento e 11


tijolos. Quando lobo lá chegou, os três porquinhos refugiaram-se em casa, e o lobo voltou a fazer a mesma ameaça: – Abram a porta, ou soprarei a vossa casa e ela desaparecerá para sempre! O lobo soprou até mais não conseguir, mas a casa não voava. Os porquinhos, divertidos com o esforço do lobo, riam-se muito da sua incapacidade para derrubar a casa como fizera anteriormente com as outras duas. O lobo viu que a casa não caia. Ele tentou fingir que era o entregador de pizza e os porquinhos acreditaram e abriram a porta da casa e disseram: - Oba! Eu estou com muita fome. E os porquinhos pegaram a caixa de pizza e quando abriram não tinha nada. O lobo comeu os porquinhos e os porquinhos saíram da barriga do lobo. O lobo foi preso. Novo Final : Pedro Victor Costa Almeida

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CHAPEUZINHO VERMELHO

Era uma vez uma linda menina chamada Chapeuzinho Vermelho. Certo dia sua mãe pediu que ela levasse uma cesta de doces e quitutes para a sua avó que morava do outro lado do bosque. Chapeuzinho Vermelho estava caminhando pelo bosque quando encontrou o lobo. – Aonde vai Chapeuzinho? Perguntou o lobo. – Na casa da vovó levar uma cesta de doces. Respondeu Chapeuzinho. – Muito bem boa menina, por que não leva flores também? Enquanto Chapeuzinho colhia as flores o lobo correu para a casa da vovó. Bateu a porta e imitando a voz de chapeuzinho vermelho pediu para entrar. Assim que entrou deu um pulo e devorou a vovó inteirinha, depois colocou

a

touca,

os

óculos

e

se

cobriu,

esperando

chapeuzinho.

Quando chapeuzinho chegou o lobo pediu para ela chegar mais perto. – Vovó que orelhas grandes! Disse Chapeuzinho. – É para te ouvir melhor. Disse o lobo. 13


– Que olhos enormes Vovó! – É para te ver melhor. – Que nariz comprido! – É para te cheirar. – E essa boca vovozinha, que grande! – É pra te devorar! Então chapeuzinho gritou e um caçador que passava na hora escutou os gritos e correu para a casa da vovó . Quando chegou na porta , ele pegou o celular e ligou para a polícia militar , que cercou a área de viaturas . Logo depois, o lobo se esconde dentro do armário. O caçador pegou a arma e entrou dentro da casa , a policia logo atrás . Eles entraram na casa e viram o lobo dentro do armário e atiraram na cabeça dele. Ele morreu. Logo depois, Chapeuzinho Vermelho foi lá na policial e disse que o lobo engoliu a vovó e a policial falou com o caçador e perguntou se era possível abrir a barriga do lobo. Ele tirou a vovó e elas viveram felizes para sempre. Novo Final : Leandro Renato Santana Alves de Souza e Pedro Vinicius da Silva Vieira

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RAPUNZEL

Era uma vez um casal sem filhos que queria muito uma criança, eram vizinhos de uma bruxa muito temida, malvada, ciumenta e poderosa. A esposa, ao fim da gravidez, sentiu um grande desejo por comer rabanetes, variedade de nabos que só cresciam no pomar da feiticeira. Por uma noite, o marido saiu e invadiu o pomar para saciar os desejos da esposa, mas na segunda noite, enquanto escalava a parede para retornar para casa, a malvada bruxa aparece acusando-o de furto. O homem implorou por misericórdia, e a velha mulher concordou em absolve-lo desde que a criança lhe fosse entregue ao nascer. Desesperado, o homem concordou; uma linda menina nasceu, e foi entregue à bruxa, que nomeou-a Rapunzel (fazendo referência aos rabanetes que lhe foram roubados). Quando Rapunzel alcançou 15 anos, a bruxa trancafiou-a numa torre alta, sem portas ou escadas, com apenas uma janela no topo. Quando a bruxa queria subir a torre, mandava que Rapunzel estendesse suas tranças 15


douradas, e ela colocava seu cabelo num gancho de modo que a bruxa pudesse subir por ele. Um dia, um príncipe que cavalgava no bosque próximo ouviu Rapunzel cantando na torre. Extasiado pela voz, foi procurar a menina, e encontrou a torre, mas nenhuma porta. Foi retornando frequentemente, escutando a menina cantar, e um dia avistou uma visita da bruxa, assim aprendendo como subir a torre. Quando a bruxa foi embora, pediu que Rapunzel soltasse suas tranças e, ao subir, pediu-a em casamento. Rapunzel concordou. Juntos fizeram um plano: o príncipe viria cada noite (assim evitando a bruxa, que a visitava pelo dia), e trar-lhe-ia seda, que Rapunzel teceria gradualmente em uma escada. Como todos os dias, o príncipe foi visitar Rapunzel mas a bruxa apanhouo.Na raiva, a bruxa cortou as madeixas de Rapunzel e fez-se passar por ela. Quando o príncipe chegou naquela noite, a bruxa deixou as tranças caírem para transportá-lo para cima. O príncipe percebeu horrorizado que Rapunzel não estava mais ali; a bruxa disse que nunca mais a veria e empurrou-o até os espinhos de baixo, que o cegaram. Um dia Rapunzel estava cantarolando no meio das rosas. Daí viu o príncipe e viu que ele estava admirando sua voz . Ela andou até ele, viu que ele não a enxergava. Tocou nos olhos dele e ele voltou a enxergar. Daí ele viu ela e se apaixonou. Um ano se passou e eles tiveram filhos. Os filhos cresceram e se casaram Rapunzel e o príncipe ficaram feliz para sempre. Novo Final : Emyllayne Evelyn Gonçalves da Silva e Ana Carolina Ferreira dos Santos

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CINDERELA

Era uma vez uma doce e linda jovem. Seu nome era Cinderela. Ela morava com sua malvada madrasta e as filhas. Cinderela era tratada como uma empregada e passava os dias limpando, arrumando e fazendo todos os caprichos delas. Um dia, chegou um convite para o Baile Real. O Príncipe estava procurando uma noiva para se casar e todas as pessoas do reino foram convidadas. A madrasta ordenou que fossem costuradas roupas novas para ela mesma e suas filhas. Imediatamente! Cinderela trabalhou dia e noite para que os vestidos ficassem prontos a tempo. No dia do baile, enquanto elas se arrumavam para sair, Cinderela desceu as escadas usando um vestido que ela fez para si mesma. A madrasta e as filhas ficaram com tanta raiva de ver Cinderela tão linda, que rasgaram todo o vestido dela. E foram embora. Abandonada, Cinderela começou a chorar. Quando de repente a sua Fada Madrinha apareceu. - Não chore, minha criança. Você deve ir ao baile! - disse ela. 17


- Mas eu não tenho vestido para usar - disse Cinderela, chorosa. Então a Fada Madrinha balançou sua varinha de condão e de uma só vez os trapos de Cinderela se transformaram em um novo e lindo vestido de baile. Depois, a Fada Madrinha avistou seis ratinhos brincando junto a uma abóbora. Ela tocou neles com sua varinha de condão e a abóbora virou uma linda carruagem e os ratinhos viraram quatro cavalos e dois cocheiros. Quanto tudo estava pronto, Cinderela acenou dando tchau para sua Fada Madrinha que lhe disse: - A mágica só vai durar até a meia-noite. Você deve voltar para casa antes disso.” Quando Cinderela entrou no salão do baile, os convidados ficaram impressionados com sua beleza. A Madrasta e filhas nem a reconheceram. O Príncipe chamou Cinderela para dançar e ela ficou muito feliz. Eles dançaram a noite toda, até que Cinderela percebeu que o relógio já estava dando quase meia-noite. Ela se lembrou do que a Fada Madrinha havia falado, e disse ao Príncipe: “Eu tenho que ir!” Enquanto corria para fora do salão.Ela desceu as escadas do palácio correndo e um dos seus sapatos de cristal caiu, mas Cinderela não voltou para buscar. Ela conseguiu entrar em casa exatamente quando o ponteiro do relógio chegou ao doze. Desde que viu Cinderela pela primeira vez, o Príncipe se apaixonou por ela. Mas ele não sabia sequer seu nome. Então ele pegou o sapato de cristal lá nas escadas do Palácio, e declarou “Eu vou me casar com a mulher que colocar este sapato e ele se encaixar bem em seu pé.”O Príncipe e sua comitiva levaram o sapato de cristal para todas as casas do reino, mas nenhum pé, de mulher alguma se encaixou no sapatinho. A madrasta suspeitava que Cinderela era a dona do sapatinho , então a madrasta trancou Cinderela no quarto dela . As irmãs de Cinderela botam o 18


sapatinho, mas não encaixou. A única coisa que aconteceu foi que a as irmãs ficaram com os pés inchados. As irmãs foram ao quarto onde estava Cinderela. Então quando as irmãs chegaram, Cinderela abriu a porta e aproveitou e saiu do quarto. Antes que a madrasta colocasse o sapato , Cinderela botou e encaixou na Cinderela e ela o príncipe foram viveram felizes para sempre . Novo final: Thayna Roberta Andrade da Silva e Maria Helena Brito Dos Santos

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NOSSO MOMENTO DE PRODUÇÃO 5º ANO

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