A matilha de brac 01 o companheiro de maverick

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O Companheiro de Maverick A Matilha de Brac 01

Lynn Hagen O Companheiro de Maverick


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Resumo

Maverick Brac formou sua própria matilha, nomeando-a matilha de Brac. Com catorze homens debaixo dele, todos eles têm uma coisa em comum, sua preferência por homens. Cecil Walter estava vivendo uma vida que não desejaria nem para seu pior inimigo, um relacionamento abusivo sem saída com o seu namorado. Para ficar longe de problemas da matilha e de uma enxaqueca, Maverick se entrega a seu amor secreto, a casa de chá Chai. Enquanto está lá tentando esquecer que o mundo lá fora existe por cinco minutos, Maverick encontrou o que nunca pensou encontrar ali, seu companheiro, seu companheiro muito humano. Resgatar Cecil de seu namorado abusivo e descobrir que alguém em sua matilha está tentando tirar a vida de Cecil faz Maverick ter seu trabalho dobrado, mas o maior desafio é fazer Cecil sair da sua concha e ser o homem que ela sabia que podia ser. Livro com tema Homoerótico / Lobos

Série A Matilha de Brac 01 = O companheiro de Maverick - Distribuído 02 = O bonito bebê de Hawk – Em Revisão Final 03 = O protetor do Sol – Em Revisão 04 = O filhote de Remi 05 = Os olhos de Stomy 06 = O coração de Oliver 07 = A promessa de Keata 08 = O retorno de George 09 = O amor de Loco 10 = O sonho de Lewis 11 = Mark não é gay 12 = O insano Nero 13 = Inferno no céu 14 = O lobo de Nicolas 15 = A loucura de Murphy 16 = O vampiro de Montana -

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de Brac 01 17 = Carter Tryck 18 = A Lei de Joshua 19 = O passeio de Dagon -

Tradução e Revisão:

J

oyce

Revisão Final

S unshine Formatação e Imagens

G ilP epper eS uzanaP andora

Capítulo Um Maverick Brac sentou-se à mesa da cozinha, olhando para a garrafa meio vazia de cerveja. Dias como este o fazia querer lançá-los na parede. Não importava que ele fosse o Alfa ou que ele tinha uma matilha que dependia dele. Alguns dias ele odiava essa dependência. Ele tinha que descobrir o que fazer com a matilha do lado leste. Soltando um suspiro, ele virou a garrafa com os dedos.

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__ Hei, chefe. O que você está comendo? - Seu beta, Kota, deslizou na cadeira em frente à dele. __ O fodido Jackson está de volta. O cara tem um desejo de morte. Ninguém no seu perfeito juízo vem em meu território, deixando seu cheiro marcando todo o maldito lugar. - Maverick engoliu o resto de sua cerveja, e bateu o frasco sobre a mesa um pouco mais duro do que ele pretendia. __ Você sabe que ele está fazendo isso só para te irritar. Ele não é estúpido o suficiente para realmente vir para a cidade, ou até mesmo na área em volta, para fazer isso. Nós vamos pegá-lo. - A coisa louca era que Jackson era um covarde fraco. Ele provocava a matilha de Brac com merdas e risos, sem a real intenção de se apoderar do território. Era um desperdício de tempo e esforço. Maverick devia apenas matá-lo e acabar com isso. __ Vá até a cidade. A casa de chá é um bom lugar para relaxar. Coloque os pés para cima e não se preocupe aqui. Vou cuidar das coisas enquanto você estiver fora. -Kota ofereceu. Maverick lançou lhe um olhar seco. __ Tudo bem, você pode lidar com esta bagunça enquanto eu vou dar uma volta. Chamem-me se sua cabeça explodir. Fora isso, me deixe em paz. - Ele precisava de uma mudança. Administrar a matilha não era mais como antigamente. Essa centelha foi embora e, uma vez que se foi, não havia muito para desfrutar mais. Maverick foi até sua moto, pensando em enquanto sua vida tinha complicado quando ele começou e decidiu formar sua própria matilha. Seu pai pensou que Maverick iria tomar posse como Alfa, liderar a matilha, uma vez que ele entregasse o manto da liderança. Afinal, Maverick era o maior lobo madeiras nascido, ultrapassando até seu pai, que tinha apenas 2,00 MT. Em sua forma de lobo, não havia outro rival para ele. Ele sabia que nunca haveria. A matilha ficou indignada quando se descobriu que ele era gay e manifestaram suas opiniões tacanhas para seu pai. Seu pai havia lhe assegurado que a matilha ia mudar suas mentes. Maverick duvidava. Então, ele deixou a matilha com seu melhor amigo, Kota. Lentamente, ao longo dos séculos, os guerreiros Lobo Madeira de mesma preferência sexual se juntou a ele até que a matilha Brac foi formada. E ele fez Kota seu beta. Quando o guerreiro, Hawk, se juntou Maverick o fez comandante sobre os outros lobos, nomeando-os sentinelas, guardiões dos companheiros que Maverick e os outros esperavam um dia terem. Fazia três séculos desde que ele deixou a sua matilha de nascimento. Três séculos e ainda nenhum companheiro. Maverick suspirou enquanto subiu na sua moto e a ligou, rezando para que o encontrasse logo o que o destino tinha considerado seu. Eles viviam cerca de mil anos, e ele não era mais jovem. A chegada à cidade não demorou muito. A propriedade que possuía era profundamente escondida na floresta, por detrás da estrada, mas não muito longe da cidade. Estacionando a moto no estacionamento da casa de chá e desligando o motor, Maverick esperava que destino soubesse o que estava fazendo, porque

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ele estava ficando muito cansado de esperar. Entrando no estabelecimento, Maverick foi para o sofá no canto. Ele colocou a cabeça para trás no sofá, fechando os olhos e desfrutando da paz. As pulsações em sua cabeça pareciam aliviar um pouco a tensão. Ele segurou a xícara de chá cheia com as duas mãos. Era um bebedor de chá escondido. Só Kota sabia que seu pequeno segredo. Ele sorriu. Se os caras soubessem, ele iria ouvir até o final de sua vida. Bebendo a bebida quente, um aroma flutuou passado por suas narinas. Ele inalou profundamente. Canela e chuva de verão, o odor aromático trouxe seus sentidos à vida. Maverick abriu os olhos e sentou-se para frente, batendo os dedos na xícara, tentando encontrar o dono daquele cheiro forte e picante. Não podia ser. Um homem estava olhando para a vitrine de doces, trocando o peso de um pé para outro pé, com indecisão. E sua pele formigou declarou que era ele o dono do odor. Maverick abaixou seu chá para a mesa, olhando para ele. Seus olhos percorriam o corpo do rapaz. Os cabelos cor de mogno cônico na altura de seu pescoço delicado, que deu lugar a uma delgada costa coberta com uma camiseta vermelha. Jeans azuis estavam se abraçando a um traseiro pequeno e firme que terminava sobre diminutas pernas magras. Se sua parte traseira, já era tentadora, Maverick estava disposto a apostar a frente era ainda melhor. Como se estivesse lendo sua mente, o rapaz virou-se, olhando diretamente para Maverick. Os olhos de Maverick arregalaram-se. O homem era impressionante. Ele tinha um corte de cabelo caído na frente, com uma mecha pairando sobre seu olho direito. Suas feições eram perfeitamente simétricas, e ele tinha um pescoço de cisne que era adorável, sugável. O rapaz virou a cabeça para o lado enquanto se estudavam mutuamente. O macho de odor celeste virou para trás, dando a sua atenção para o caixa. Ele sabia que o rapaz sentiu a atração, que era a única razão pela qual ele sabia que estava sendo vigiado. Maverick puxou sua xícara novamente sob o lábio, esperando para ver se o homem ia encontrar um lugar ou sair. Seus olhos acompanhavam cada movimento que o corpo do rapaz fez levantando os ombros, torcendo cintura, puxando o traseiro para o lado. Ele o queria. Meu.

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Maverick viu as luzes se apagarem no apartamento. Ele iria esperar mais meia hora antes de ir para seu companheiro. O impulso para reclamá-lo na casa de chá tinha sido forte. Foi obrigando-se a tomar o que era dele. Lançando seu companheiro para baixo e foder até os miolos na frente da seleção de chá, provavelmente teria lhe mandado para a prisão. Espreitá-lo é um caminho muito melhor. Seu companheiro era o homem mais lindo que já tinha posto os olhos. Só a força de vontade estava o segurando de volta, e ele queria reivindicar seu companheiro, não lhe dar um ataque cardíaco. Isso tinha que ser feito direito. Depois do que pareceu uma eternidade, Maverick deixou a segurança na floresta, usando a sombra da noite, como uma cobertura, ele deslizou pela porta de trás. O deslizar rapidamente da porta de vidro deslizante mal podia ser ouvido mesmo por Maverick, que pegou o som só por causa de seus sentidos aguçados. Ele seguiu o cheiro forte do lugar, no quarto. Deitado nu com os lençóis drapejados caindo em torno de um quadril e das pernas estava seu companheiro. Maverick parou por um instante, vendo sua forma bonita. A parte traseira que tinha sido coberta na casa de chá agora estava exposta para sua apreciação. Seus olhos viajaram até a cintura delgada. O homem era muito pequeno. Qual era o nome de seu companheiro? Quais eram as suas paixões? Maverick queria saber tudo sobre ele. Ele finalmente baixou seu olhar para aqueles dois lisos, globos arredondados. Seus caninos doíam para beliscá-los, roçar ao longo deles enquanto sua língua aliviava a picada. Seu pau começou a latejar, querendo enterrar-se profundamente entre os dois montes preciosos. Ele andou calmamente até a figura adormecida e puxou o lençol suavemente. O lençol cedeu e caiu para o chão. Saliva se juntou em sua boca enquanto Maverick se abaixou e beijou cada bochecha. Seu companheiro gemeu, empurrando seus quadris para cima. Não mais capaz de resistir, Maverick puxou as bochechas e lambeu seu ânus. Ele beliscou com a ponta de sua presa e chupou ao longo da marca.

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Os quadris de seu companheiro empurraram mais para trás, apreciando a sensação em seu sono. A língua de Maverick deslizou por suas bolas, chupando uma a uma a cada tempo, enquanto seu dedo quebrava o pequeno prêmio rosa. Ele rodeou sua língua ao redor do buraco enquanto adicionava a saliva em um segundo dedo. A ponta de sua língua banhou o períneo, amando o fato de que seu companheiro era depilado abaixo. __ Mais. - o homem gemeu. Maverick empurrou um terceiro, esticando os dedos separadamente. Ele mordeu de brincadeira enquanto se levantava e tirava os dedos. A gaveta do criado mudo revelou dentro um frasco de lubrificante à espera para ser usado. Agarrando-o, ele abriu-o e despejou uma quantidade generosa em seus dedos. __ De joelhos. - Maverick comandou baixinho com sua voz hipnótica. Enquanto não houvesse ruídos repentinos, seu companheiro ficaria em transe. Esta noite era somente para marcá-lo, deixando os outros saberem que o rapaz lhe pertencia. Seu companheiro empurrou para trás já de quatro, espalhando seus joelhos, oferecendo-se. Maverick passou os dedos para cima e para baixo no vinco e ao redor do anel de músculos, garantindo o mínimo de resistência. Derramando uma grossa linha da base até a ponta, ele ensaboou o gel frio em torno de seu pênis. Colocando a palma de sua mão entre as omoplatas, ele empurrou delicadamente seu companheiro a se submeter. Maverick colocou a ponta do seu pênis contra a abertura apertada e empurrou, passando a entrada e correndo até a raiz. Seu queixo tocou o peito, ele fechou os olhos enquanto respirava dentro e fora, para afastar uma liberação rápida. Este era seu companheiro, não apenas mais outro que ele estava olhando enquanto fodia outra pessoa anônima. Seu companheiro. Um cuidado especial para ser dado apenas para este homem. Ele sacrificaria sua vida para mantê-lo seguro, para mantê-lo feliz. Este homem estava prestes a descobrir que ser acasalado a um lobo implicava. Ele iria querer mais nada. A sensação da carne macia apertando seu pênis era incrível. Maverick olhou para baixo e observou enquanto o seu pau desaparecia uma e outra vez. Seus testículos batiam contra a parte de baixo do traseiro de seu companheiro, o som da pele se conectando ecoou por todo o quarto. As linhas firmes, traseiro apertado, e um pênis bonito eram a epítome do que Maverick pensava que era o céu. Seu pênis se tornou inchado enquanto seu orgasmo se aproximava, o traseiro de seu companheiro saltava cada vez que Maverick batia para frente. Sua cabeça caiu para trás enquanto seus caninos se alongavam, e seus olhos se voltaram para suas garras estendidas. Maverick mordeu-o, seus dentes se afundaram na carne macia. Seus

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lábios criaram uma sucção enquanto bebia o vinho doce, tendo dentro de si o que seria sempre uma parte dele agora. Ele agarrou os quadris seu companheiro, batendo contra o doce traseiro e puxando de volta para seu pênis, punindo o pequeno buraco enrugado rosa. Seu companheiro gritava enquanto Maverick o agarrava, e gritando em seu orgasmo, o sangue escorrendo para fora de suas presas. Seus quadris impulsionavam mais rápido, mais duro enquanto de seu sêmen banhava o canal esticado. Maverick se inclinou e selou a ferida. __ Durma. - ele sussurrou ao ouvido de seu companheiro. O homem imediatamente se aninhou em seu travesseiro, puxando a perna para cima, afastando uma da outra. Maverick vestiu-se, e mais uma vez observou seu companheiro dormindo. Ele inclinou-se e o beijou levemente na testa. Em uma voz quase inaudível, ele disse, __ Eu estarei de volta para você. - E deslizou para fora através da porta e nas sombras. Puxando sua motocicleta de seu esconderijo atrás da varanda, ele passou a perna sobre ela, puxando seu telefone celular de dentro de sua jaqueta de couro. __ Hawk, eu preciso de uma sentinela de guarda. - Ele desligou e enfiou o telefone de volta para a segurança de sua jaqueta. Agora que seu cheiro estava permanentemente sobre seu companheiro, qualquer lobo perto dele descobriria que ele foi reivindicado. Um companheiro de um Alfa era a captura final para seus inimigos. Seu companheiro teria de ser vigiado agora. Ele ouviu a abordagem da sentinela antes da sombra aparecer. Maverick sabia quem Hawk enviaria. Cody. Ele era o melhor rastreador dos doze guerreiros. Maverick olhava para o apartamento enquanto falava. __ Eu quero o homem vigiado. – apontou. __ Até que eu diga o contrário. __ Sim, Alfa. - A resposta foi curta. Nenhuma pergunta precisava ser solicitada a respeito para sua sentinela a ordem era muito clara. Maverick ligou a sua moto, em seguida, dirigiu para a estrada. Seu companheiro era simplesmente lindo. A necessidade de afirmação estava puxando forte dentro dele, mas sabia que o homem não estava pronto. A motocicleta apontou na direção da casa, e Maverick rasgou a estrada. Ele vigiaria seu companheiro até sentir que seu companheiro estava pronto para ser reclamado. Um plano precisava ser formado. De alguma forma, ele precisava apresentar-se ao seu companheiro para que eles pudessem se tornar amigos. Ao estacionar sua moto na calçada de cascalho, ele já sabia o que precisava fazer. Caden era o mais jovem das Sentinelas. Ele iria mandá-lo para ajudar seu companheiro e fazer os dois se tornarem amigos. Em seguida, a Sentinela o apresentaria a ele.

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Maverick iria levá-lo até lá. Ele não tinha iniciado o processo de reivindicação ainda. O que eles tinham tido era apenas sexo de soprar o cérebro. Palavras de um antigo ritual teriam de ser faladas, mas até seu companheiro estiver pronto, Maverick não as falaria. Deixando seu capacete na estante perto da porta, Maverick procurou o jovem lobo. Ele encontrou Caden sentado com um casal dos outros guerreiros no salão. __ Meu escritório, Caden. - Maverick enfiou os polegares nos bolsos da frente quando se virou. Entrando em seu escritório, ele tirou sua jaqueta de couro, jogando-a para o sofá de couro. O guerreiro entrou atrás dele. __ Sente-se, filhote. Caden sentou-se, olhando nervosamente em volta do escritório. Maverick sabia que estava sendo misterioso. O filhote era o mais jovem de todos eles. Caden tinha apenas noventa anos. Ele levou a sério suas funções em uma idade tão jovem. Uma vez que se tornasse um guerreiro totalmente amadurecido, ele seria uma sentinela muito boa. Guerreiros nasciam não se faziam. __ Eu preciso de você para ser amigo de alguém para mim. - Maverick esticou o pé colocando em cima da mesa. E estudou Caden enquanto este assimilava a ordem. __ Posso perguntar quem? Maverick riu. __ Seria duro para vocês dois se tornam amigos, se você não souber quem é. Pigarreando, Maverick esticou os braços atrás da cabeça. Ele não queria revelar que havia encontrado seu companheiro. Ainda não. Maverick esqueceu por um momento que ele não estava sozinho. Imagens do corpo de seu companheiro dançaram na frente de seus olhos. Aquela pele suave e cremosa estava excitando-o. Qual era o nome de seu companheiro? Maverick estava morrendo para descobrir. Isso tinha que ser feito direito, ser tomado lento. Três séculos era um longo tempo de espera apenas para chegar rápido demais e estragar tudo. Já não havia algumas coisas a seu favor durante a tentativa de reivindicar um companheiro humano. Por um lado, ele era um lobo. Que ser humano poderia envolver de cabeça num relacionamento deste? A segunda era a sua altura. Aos 2,10 MT, ele era muito assustador para malditas pessoas baixinhas. E seu companheiro era baixinho. Soltando os braços de trás de sua cabeça, Maverick sentou mais a frente. __ Eu não tenho certeza de qual é seu nome ainda.

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As sobrancelhas de Caden se levantaram, mas o filhote não o questionou. Ele sabia que soava uma loucura este seu pedido ao jovem. Maverick sabia que ele estaria de volta ao apartamento, mesmo com Cody protegendo seu companheiro. A atração era uma força poderosa. Ele podia sentir a empatia com o pequeno humano até agora. As coisas precisavam ser tomadas com cuidado antes de ele voltar a perseguir o rapaz.

Capitulo Dois Por que ele estava indo para casa de Jeremy? O namorado dele ligou e pediu para ele vir, e estúpido disse que sim. Ele sempre disse que sim. O plano era para Cecil ir para lá logo após o trabalho, mas alguém faltou e chamaram lhe para umas horas extras. Sorte dele. Se Jeremy lhe dissesse alguma merda sobre isso... Bem, sim, ele iria aquentá-lo como sempre fazia. Mal ele entrou pela porta de Jeremy, este o agarrou e empurrou contra a parede, e o punho de Jeremy socando parede a centímetros da cabeça de Cecil. __ Onde diabos você esteve? Cecil não poderia acreditar que ele estava passando por isso novamente. Seu coração batia em seu peito e sua boca ficou seca. Ele ficou ali agachado, desejando que Jeremy se acalmasse. __ Responda-me seu merda! - Saliva voava na cara de Cecil enquanto Jeremy gritava com ele. Ele não queria estar nessa relação mais. Tinha que haver uma saída. Jeremy tinha prometido que não haveria mais violência. Ele até comprou a Cecil uma corrente de ouro que estava em volta do pescoço como um colar, enquanto fosse propriedade de Jeremy. A corrente parecia que estava sufocando-o.

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Ele não queria as rosas ou os jantares ou mesmo os presentes caros. Cecil queria terminar. __ Eu... Eu tinha que trabalhar horas extras. Um dos rapazes faltou, e eu tive que cobrir o horário dele até que outra pessoa chegasse... - Cecil encolheu quando o punho de Jeremy atingiu a parede novamente. Ele podia ouvir a madeira se desintegrando pela orelha. Foda-se! Ele odiava isso. __ É melhor eu ver isso em seu contra cheque, ou seu traseiro é meu. Agora, vá se vestir, para que possamos ir para o Lucky. Preciso de uma maldita bebida. - Jeremy empurrou o ombro Cecil enquanto se virava e pegava suas chaves. Cecil se abaixou e pegou seu casaco que havia caído no chão quando ele lhe empurrou. __ Use os jeans apertados que eu gosto tanto. Cecil mentalmente revirou os olhos. Não só seu namorado era um idiota, mas ele insistiu que Cecil se vestisse do jeito que ele gostava de vê-lo, não o que Cecil ficava confortável dentro. Ele preferia colocar um par de calças e uma camisa de abotoar. Em vez disso, o idiota vestia-lhe com um jeans e camisetas coladas ao corpo com uma pintura. Ele sempre se sentiu enquanto uma prostituta quando usava aquelas roupas. Se fosse por ele, queimaria cada uma destas roupas hediondas. Infelizmente, as roupas de Jeremy eram coisas que Jeremy tinha comprado. Ele dizia a Cecil o que achava de sua escolha de roupa, ou seja, nada certo e nem apropriado. Jeremy seguiu Cecil para o quarto e puxou seu colarinho. __ De onde diabo veio esta mordida? Cecil levou a mão e esfregou o pescoço. Ele não tinha idéia do que Jeremy estava falando, mas essa resposta não seria boa o suficiente. __ Responda-me, Cecil. - Jeremy derrubou-o no chão. __ como você conseguiu uma marca de mordida no pescoço? É por isso que você estava atrasado para chegar aqui? Traindo-me? - Cecil tentou rastejar, mas Jeremy o puxou pelo cabelo. __ Não! Eu... Não sei como ela chegou ai. Deve ter me cortado no trabalho. - Cecil tentou puxar a cabeça livre, mas Jeremy puxou de volta. Isso era ruim. Ele não o tinha visto assim puto, nunca. Cecil sabia que tinha que ir embora, ou Jeremy ia matá-lo. __ Puxe as calças para baixo. Eu quero ver se alguém esteve em você. __ Jeremy soltou e agarrou a calça de Cecil. Com todo o instinto de sobrevivência nele, Cecil empurrou Jeremy para longe, então, disparou para fora do quarto. Ele bateu na parede do corredor, mas continuou. __ Seu vagabundo. - Ele ouviu Jeremy gritar enquanto correu para a porta da frente. Se Jeremy o pegasse, Cecil iria sofrer muito. Ele agarrou a maçaneta e girou, sentindo aperto do pânico quando o porta permaneceu fechada. A corrente de segurança!

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Cecil tirou a corrente e abriu a porta, passando por ela em direção da rodovia. Os olhos de Cecil se arregalaram como discos enquanto ele caia no chão. Um homem do tamanho de um caminhão vindo da direção da garagem. O caminhão passou por ele e foi para a casa. Ele ouviu madeira se quebrando e Jeremy gritar. Vidro quebrado e, em seguida, tornou-se estranhamente calmo. __ Você está bem? Cecil girou a cabeça ao redor, quando ouviu uma voz profunda e masculina. Era o homem da casa de chá. Mas que diabos? Cecil concordou e o homem foi para dentro da casa também. Cecil não sabia o que pensar então ele virou para trás para ver que o caminhão com cabelo multicolorido e o homem da casa de chá encurralar Jeremy. O homem parecido com o caminhão olhou para Cecil, e acenou com um sorriso, e depois voltou para Jeremy. __ Ele não é mais seu namorado. Aproxima-se dele novamente, e eu vou acabar com você em tantos pedaços, que a identificação será impossível. - O cara da casa de chá rosnou. __ Foda-se, - gritou Jeremy, mas Cecil podia ouvir o tremor em sua voz. Ele sabia que Jeremy só valentão com ele e apenas ele. __ Nem mesmo em um bom dia. - O cara do tamanho de um caminhão riu. O homem da casa de chá afastou-se de Jeremy depois virou sua mira em direção a Cecil. Oh, homem. Ele não gostava deste olhar. Por que ele sentia enquanto sua vida estava prestes a virar de ponta de cabeça? O cara caminhou em sua direção e agarrou Cecil pela cintura. __ Meu. __ Sim, se é isso que você quer ouvir. Assim, uh... Sim. - Cecil estava perdido. Ele olhou ao redor do enorme corpo para ver o Jeremy fuzilando-o com os olhos. __ Siga-me. - O homem da casa de chá ordenou. Que diabo, ele não iria ficar aqui com Jeremy de qualquer maneira. O pescoço de Cecil latejava enquanto ele andava atrás do estranho para frente da casa. Ele passou a mão sobre a área, imaginando o que seu ex tinha visto e por isso estava fazendo sua pele queimar logo abaixo da superfície. __ Nós precisamos conversar. - O homem da casa de chá sentou-se de lado numa motocicleta, com as pernas estendidas e os tornozelos cruzados. Oh, homem, por que Cecil tinha um desejo de rastejar em seu colo e lamber-lhe da cabeça aos pés? Seu corpo vibrava com o pensamento. __ Eu preciso que você confie em mim. Eu sei que é pedir muito desde

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que você não me conhece mesmo, mas posso dizer que você está mais seguro comigo do que em qualquer outro lugar na Terra. Cecil foi atraído pelo falso conforto que Jeremy lhe deu. Ele não queria outro homem macho comandando sua vida, mas de alguma forma sabia que o sujeito estava dizendo a verdade. De alguma forma, ele podia sentir profundamente em seus ossos. Ele sentiu-se atraído por ele. __ Quem é você? - Cecil inclinou a cabeça, fascinado com a aura de comando que parecia flutuar em torno da cara. O homem tinha que ter pelo menos 2,05MT ou 2,10 MT. Ele era o maior homem que Cecil já tinha visto. __ Maverick, e você é meu companheiro. - O gigante observava Cecil de perto, com as mãos cruzadas sobre o colo. __ Qual é seu nome? Oh, homem, as coisas estavam ficando cada vez mais e mais bizarras. Cecil olhou em volta para ver se a sua percepção da realidade estava distorcida. Não, tudo parecia normal. __ Meu nome é Cecil. Uh, certo. Em seguida, você vai me dizer que você é um lobo ou algo assim. - Cecil bufou. O cara não riu, nem sequer uma sugestão de um sorriso. De jeito nenhum. __ Muito perspicaz. - Ele riu. __ Olha, eu realmente agradeço por me ajudar com idiota lá dentro. Cecil jogou o polegar por cima do ombro. __ Mas eu preciso voltar para a terra, e você precisa voltar para qualquer lugar de onde você escapou. - Sua cabeça doía, e ele realmente não tinha vontade de ceder aos delírios desse cara. Cecil caiu de costas quando olho cinza do cara virou uma cor escarlate e presas cresceram de sua boca. Ele não estava mentindo. Merda. E agora? E se ele corresse? Espere um minuto, se Maverick era um lobo, então seria mais que inútil. Ótimo, ele estava alucinando. Talvez tivesse um pouco de diversão com ele. __ Eu vou te levar pra casa. - Maverick levantou-se e Cecil ficou de pé. E lá veio esse sentimento doido novamente, a necessidade de envolverse em torno deste gigante. __ Tudo bem. - O que seja. Como é que ele se metia nestas situações? Cecil esfregou a testa com a mão. Talvez ele tivesse escrito idiota lá para atrair esses homens dominadores. Ele espanou seu traseiro para limpar e Maverick entregou-lhe um capacete, praguejando interiormente, ele subiu atrás dele. Um nó formou em seu estômago quando Maverick dirigiu diretamente para sua casa, sem orientação nenhuma. O que isso significava? Ele mostrou a Maverick seu apartamento, limpando o sofá das roupas de ontem. E rapidamente colocou a cueca caída no chão no cesto e jogou o resto da roupa por cima.

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__ Você quer beber algo? - Cecil acenou para o sofá, agora limpo. O cara salvou-o afinal das contas. O mínimo que podia fazer era ser hospitaleiro. E decidir ver para onde suas alucinações o levavam, então Cecil sentou próximo a ele. Eles estavam sentados em silêncio quando Maverick puxou Cecil em direção a ele. Ele olhou nos belos olhos cinzentos de Maverick. Eles brilhavam como diamantes. __ Será que você quer acasalar comigo? - Ele tomou os lábios Cecil em um processo lento num beijo quente, amassando seu quadril e segurando a parte de trás de sua cabeça. O olhar de excitação nos olhos de Maverick era de virar a cabeça de Cecil em uma direção 3 Graus de excitação. O sangue de Cecil estava pegando fogo só com um beijo. Envolvendo suas mãos em volta do pescoço de Maverick, ele se abriu para ele. Cecil puxou o cabelo longo, preto, querendo mais, precisando estar mais perto. Ele jogou a perna para cima, reajustando-se enquanto montava Maverick. Suas mãos acariciando seus cabelos, fios de seda escorrendo por entre os dedos. E sentiu uma estranha familiaridade com esse homem, enquanto se tivesse estado com ele antes. Conforto e contentamento tomaram conta dele. Quebrando o beijo, Maverick apoiou sua testa contra a de Cecil. __ O que significa acasalar com você? - Cecil perguntou baixinho. __ Você vai estar ligado a mim. Para sempre. É mais forte e mais profundo do que o casamento entre seres humanos. Não pode ser quebrado. Será a minha responsabilidade cuidar de sua saúde e felicidade. Você não vai querer mais nada. - Maverick respondeu com voz rouca. Onde estava a realidade aqui? Cecil mentalmente se esbofeteava. Ele tinha de pensar racionalmente. Ele nem sequer conhecia o cara. O homem poderia ser pior do que Jeremy. E ele não podia entrar nessa novamente. Maverick disse que era para sempre. Mas de algum modo ele sentiu que era certo. Ele sentiu algo diferente. Cecil olhou para seus olhos e se viu em casa. __ Sim. Vou acasalar com você, Maverick. Como isso funciona? Os caninos de Maverick lentamente se estenderam. Cecil estava fascinado e assustado com a visão. Algo profundamente dentro dele o fez inclinar a cabeça para o lado. Ele colocou os punhos no peito de Maverick enquanto o homem raspava um dente ao longo de sua pele. Tremores estouraram quando o ato fez Cecil quase gozar em suas calças. Lábios macios era um contraste com o grande homem. A cabeça de Cecil caiu para trás quando Maverick beijou e mordiscou o seu caminho até seu pescoço. Cecil apertou e abriu as mãos nas costas

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macias enquanto as mãos de Maverick subiam e desciam nas suas costas. O que ele estava fazendo? A guerra dentro de sua cabeça o fez recuar um pouco. Ele tinha dito que iria acasalar com o cara, mas sua experiência passada com Jeremy não parava de pipocar batendo em seu cérebro cheio de luxúria. Ele não deveria estar fazendo isso, Cecil gemeu. As células do seu cérebro deram um curto-circuito quando Maverick estendeu a mão entre eles e apalpou seu pênis coberto pelo jeans. Os únicos pensamentos que registrava eram ter este homem dentro dele. Botões de camisa começaram a pular quando Cecil percebeu que Maverick estava removendo-a. O desejo de cobrir as partes expostas da pele fez seus braços se cruzarem sobre o peito. Comparado a Maverick, que era imenso, e ele tinha algumas cicatrizes para lembrá-lo de sua vida com Jeremy. Ele resistiu ao puxão até finalmente ceder e descruzar os braços. __ Você é lindo. Cecil sentiu-se estranho sentado seminu no colo de Maverick, enquanto o homem ainda estava vestindo sua jaqueta de couro, embora o cheiro de couro estivesse fazendo o pau de Cecil duro. Ele nunca pensou que ele iria por uma imagem de bad boy. Maverick usava o olhar. Ele irradiava por todos os poros. __ Vem. Cecil agarrou firmemente a mão de Maverick, enquanto o gigante ficava de pé, levando-o para seu quarto. Não era difícil para o gigante adivinhar qual quarto era. Havia apenas duas opções. As mãos de Cecil se fecharam ao seu lado quando Maverick deitou-o e começou a puxar sua calça para fora. Sua mente gritava para que ele tivesse certeza que era isto é o que ele realmente queria, antes de se submeter. Cecil mordeu o lábio inferior, a língua deslizando sobre seu corpo fazendo-o esquecer a questão que apenas saltou ao redor em sua cabeça. Ele realmente queria acreditar que nem todos os homens eram abusivos e cruéis. Este homem consumindo seu corpo estava tentando fazê-lo esquecer. Erguendo as mãos acima da cabeça, Cecil se perdeu quando se deu para as sensações que pulsavam por todo ele. __ Levante... - foi sussurrado em sua pele. Cecil puxou as pernas para cima quando os dedos entraram nele. Ele se contorcia e seu corpo estava em chamas quando um grito suave deixou seus lábios. Maverick levou-o a novas alturas quando outro dedo foi adicionado. Quando o gigante puxou para trás, Cecil choramingou. Seu traseiro pulsava lembrando-se dos dedos. Roupas raspavam, e ele viu quando Maverick nu caiu por cima dele empurrando Cecil ainda sobre a cama. Mãos deslizavam pelas laterais de Cecil, sobre seu abdômen e no peito. Um véu de cabelo preto caiu em torno dele quando Maverick se inclinou,

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beijando cada olho, em seguida, seus lábios. __ Meu. Tudo que Cecil podia fazer era acenar com a cabeça. Sua voz tinha ido embora, e sua garganta estava seca como um osso. Estremeceu quando Maverick correu um único dedo na lateral do rosto, como se o memoriza-se. Cecil queria saber se esse Deus ainda o quereria na luz fria da manhã, ainda olharia para ele com o desejo queimando em seus olhos. Será que essa chama se extinguiria num piscar antes de sair, enquanto uma vez que teve com Jeremy? Será que Maverick começaria a abusar dele, quando a novidade de explorar um ao outro acabasse? Deixando de lado os temores que ele carregava, Cecil concentrou-se nas mãos e na boca fazendo amor com ele. Ele sabia que não poderia viver sua vida com medo, mas quando se teve tomando um soco, um tapa, e chutes durante dois anos inteiros, eram difíceis deixar de lado e ir embora. Ele se sentiu patético em ceder tão facilmente ao primeiro toque suave vindo em sua direção. Sua mente voltou ao presente quando Maverick deslizou as mãos sob o corpo de Cecil e puxou-o para cima, braços de Cecil caíram fora da cama enquanto Maverick exalou no pulso batendo rapidamente sob sua pele.

O Companheiro de Maverick


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Capitulo Três Maverick colocou Cecil embaixo nos lençóis. O cheiro que emanava de seu companheiro levou-o a saborear cada centímetro dele. Ele podia sentir um leve tremor vindo do corpo apertado em suas mãos. A principal coisa que Maverick queria fazer antes de tomar Cecil era relaxá-lo e fazê-lo se sentir seguro em seus braços. O medo nos olhos de seu companheiro quase desfez Maverick. Ele se inclinou, beijando cada olho antes de provar aqueles lábios celestes novamente. A coroa de seu pênis estava vazando pesadamente sobre o abdômen de Cecil, mas ele não quis apressar isso. Apesar de seus planos de ter primeiro Caden fazendo amizade com ele foram disparados para o inferno quando Cody chamou para lhe contar de Jeremy, ele ainda precisava ir devagar. Seu corpo compacto poderia esmagar o pequeno corpo abaixo dele. Estendendo a mão, ele tirou o cabelo do olho de seu companheiro. A ternura lhe inundou enquanto ele pensava na vida que seu companheiro deve ter vivido. Maverick usou sua língua na parte inferior dos lábios de Cecil, percorrendo os dentes de seu companheiro. Sua excitação era tão potente que suas garras ameaçavam emergir. Se ele tivesse o poder de fazer Cecil esquecer a dor que tinha vivido, mas não estava nas mãos de Maverick fazer isso, então ele iria ajudar seu companheiro voltar à vida e ser o homem que ele já foi. Agarrando o lubrificante da cabeceira, Maverick lubrificou seu pênis. Suas mãos tremiam enquanto ele se alinhou. A realidade lhe bateu que ele estava, finalmente, reivindicando seu companheiro. Ele se sentia como um filhote fazendo sexo pela primeira vez novamente. Expirando lentamente, ele violou o traseiro apertado. Maverick caiu em seus braços, à pele tão esticada ao redor de seu eixo, que estava tão perto de perdê-lo. Nesse momento, ele sabia que não seria nada sem este homem. Apenas meia alma. __ Você me aceita como seu companheiro, Cecil? - Ele tinha que vincular essa alma à sua, nunca querendo que ele deixasse seu lado novamente. __ Sim, Maverick. - veio uma resposta gemida. Maverick lhe mordeu, afundando seus caninos no ombro de seu companheiro, seus olhos reviraram para trás quando sentiu as fitas das suas forças de vida entrelaçando suas almas separadas e realinhando-as juntas, vinculando-os. Seus corações sincronizados. Maverick agarrou seus quadris enquanto sua boca puxava o pescoço do

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seu companheiro, o sangue fluindo para a sua língua e garganta. Ele chupou mais a ferida, com os olhos indomáveis pela essência entrando nele. A cabeça de Maverick levantou, e ele gritou em seu orgasmo, o sangue do seu companheiro ainda deslizando de seus caninos. Ele bateu o seu pênis em seu companheiro, cavalgando a tempestade orgástica. O acasalamento foi concluído. Abaixando novamente a cabeça, selou a ferida, lambendo o sangue que corria pelo ombro de seu companheiro. Seus quadris desaceleraram para uma sensual dança. Com dificuldades para respirar, ele sacudiu a cabeça, com tremores pequenos rompendo na virilha. Ambos gemeram enquanto seu pau mole escorregava livre. Maverick puxou Cecil para ele, instalando-o ele sobre o peito, beijando-o suavemente. __ Estamos agora acasalados, meu companheiro.

Cecil estava saciado contra o peito musculoso. Seu doce príncipe o tinha resgatado do dragão. Suas mãos percorriam os mais duros músculos peitorais, espantado com sua forma. Ele ainda se surpreendeu o quanto Maverick afetava ele. Grandes homens, e homens musculosos como esse, não eram sua preferência. Talvez fosse o medo do dano que poderiam fazer com ele, ele pensou enquanto sua mão corria pelas sólidas filas de músculos que compõem o abdômen do homem. Cecil beijou seus mamilos, sua língua lambendo em todos os seixos redondos num ataque brincalhão. Cecil moveu-se sobre Maverick enquanto este amaldiçoou e estendeu a mão para o lado da cama para atender ao telefone que tocava. __ Maverick. - O gigante respondeu que só poderia descrever a mais profunda voz e quente que ele tinha ouvido falar. Sua mão deslizava sobre o dorso de Maverick, parecendo não se fartar de tocá-lo. O gigante pegou seu toque. Encorajando Cecil a novas explorações. __ Eu não sou capaz de fazer isso agora. Você vai ter que lidar com isso, Hawk. Cecil queria saber quem era esse Hawk era enquanto juntava os cabelos longos de Maverick em suas mãos, levando-o em seu rosto. Ele cheirava a mentol. Ele se perguntou qual xampu Maverick usava. Quando Maverick se virou, Cecil soltou a seda preta. __ Sinto muito, bebê. - Maverick suspirou. __ Mas nós temos que ir. Cecil sentiu seu pulso acelerar na declaração. Não era um pedido. Ele franziu o cenho nas palavras de Maverick. Seus olhos percorreram

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em seu quarto, seus pensamentos correndo numa possibilidade para a próxima, no significado do que disse Maverick. __ A Matilha quer conhecer você. - Cecil recostou-se enquanto Maverick sentou-se, agarrando a sua roupa. __ Eu não vou sair com você. - O gigante era louco? Levar um estranho para casa para ter o melhor sexo de sempre era uma pequena coisa de sacanagem, que ele não se importava. Mas sair com este desconhecido? Claro que não. Rolando fora do outro lado da cama, Cecil agarrou em sua gaveta um par de boxers. Não era possível discutir com um louco nu. O estômago de Cecil se contorceu em nós enquanto ações Maverick se vestindo acalmou. Ele estava curvado, seus longos cabelos negros pendurados precariamente enquanto o homem olhou para Cecil como se tivesse perdido a cabeça. Era isso. O homem vai tentar curvá-lo à sua vontade, dominando Cecil e forçando-o a fazer o que ele lhe dissesse. Seus olhos observavam Maverick com cautela quando o homem se endireitou, limpando a garganta enquanto se vestia. __ Eu tenho inimigos que adorariam mais do que tudo botar a mão em você. Não é seguro aqui. Botar a mão? Como um seqüestro? Cecil esfregou as têmporas, na verdade não entendia nada disso. Sua independência estava em jogo aqui. De alguma forma ele sabia que se seguisse Maverick que ele jamais voltaria a conhecer a liberdade que tinha agora. Evocando uma coragem que ele não se sentia, ele disse: __ Eu não posso... - Seu coração estava disparando descontroladamente quando terminava. __… Não vou viver sob o pulso de alguém novamente.

Maverick puxou sua calça enquanto ele estudava seu companheiro. O medo que emana do pequeno era perturbador. Nunca em sua vida que ele tinha prejudicado um homem mais fraco, e seu companheiro não ia ser o primeiro. Puxando a camiseta sobre a cabeça, tirou o cabelo de dentro dela. Tinha que haver uma maneira de convencer o rapaz a vir para casa com ele. Sua casa agora. Quando o lunático Jackson descobrisse que Cecil era seu companheiro,

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todo o inferno iria se soltar. Maverick suspirou profundamente, sabendo que teria um trabalho enorme na frente dele. __ Eu não vou forçar você, bebê. A escolha é sua. Só sei que eu esperei mais de três séculos para encontrá-lo. Eu nunca faria nada para machucá-lo agora que eu tenho reivindicado você. Ele teve que lutar contra o sorriso que ameaçou quebrar todo o seu rosto quando o queixo de seu companheiro caiu, os olhos se arregalando tanto quanto um pires. __ Três séculos? Sério? Maverick desistiu e deu uma risadinha. __ Eu sou velho. - Agarrando suas botas, ele continuou. __ Mas não tão velho. - Maverick piscou para seu companheiro, assistindo o vermelho cobrir seu pequeno rosto bonito. __ V... Você nunca me machucaria? Maverick ficou sério, rosnando a sua resposta. __ Nunca. - Ele suspirou profundamente para se acalmar, não querendo assustar seu companheiro já arisco. __ Eu mataria qualquer um que eu achar ser uma ameaça para você. Que seu ex-ignorante deve se achar com sorte, pois ele ainda respira. __ Estou com medo. - admitiu Cecil suavemente. Maverick atravessou a sala em dois passos, puxando o seu companheiro para a cama. Sentou-se, reduzindo seu tamanho para o conforto de seu companheiro. __ Eu sei. - Maverick segurou seu rosto. __ Confiar em alguém deve aterrorizar você depois de tudo que você passou. Eu não vou te machucar. Eu prometo-lhe isto. Cecil estava entre as pernas abertas de Maverick, mostrando a luta interna em seu rosto. Maverick olhou em seus olhos, esperando para ver quando uma decisão foi tomada. Não demorou muito. __ Ok. Maverick expirou seu alívio. Se seu companheiro não tivesse aceitado, teria sido difícil de cuidar de sua matilha deste minúsculo apartamento. Catorze lobos e mais Maverick teria sido apertado. __ Eu posso enviar um dos guerreiros da matilha aqui para levar seus pertences pessoais para casa. Cecil afastou-se __ Quantos de vocês há lá? __ São doze guerreiros que são as sentinelas que guardam os companheiros que reivindicamos. O lobo que os comanda é Hawk. E tem também o meu beta, Kota. __ E em que status você está? Maverick temia isso. Depois do que Cecil tinha passado isso não estava indo muito bem. __ Eu sou o Alfa, eu governo todos eles. Ele puxou seu companheiro nos seus braços enquanto o menor homem começou a torcer o pano de seus boxes nas mãos. __ Eu não vou te machucar, bebê. - Ele sussurrou no ouvido de seu companheiro. __ Nunca. Os pequenos braços serpentearam em volta dele, segurando como sua vida dependia disso. __ Eu tenho você. Ele nunca vai te machucar novamente. - Maverick

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acariciou as costas de Cecil, colando seu rosto no topo de sua cabeça ajustando seu queixo sobre o cabelo macio.

__ Eu estou dizendo a vocês. Maverick assustou-me quando ele entrou naquela casa. Eu nunca tinha visto ele assim. Esse rapaz era o único que estava seguro lá. Eu não posso acreditar que ele me disse para vigiá-lo e não mencionou que eu estaria guardando seu companheiro predestinado. Um pouco de informação a mais teria adiantado meu caminho. - Cody levantou a garrafa de cerveja, tomando mais um duro gole. Ele ainda temia quando Maverick atravessar a porta e arrancar-lhe-ia a garganta por deixar seu companheiro ser atacado. Merda, isso ia foder tudo. Hawk também não estava nada feliz. Cody passou a melhor parte de uma hora evitando ser encontrado pelo seu Comandante. __ Queria ter sido uma mosca na parede. Pobre Cody, quase conseguindo o companheiro do Alfa morto. Poderia muito bem pegar sua estrela de lata e pistola, e fugir da cidade em seu cavalo. - A Sentinela Remi estava rindo histericamente, segurando sua barriga. A merda não era tão engraçada. __ Cai fora, Remi. - Cody jogou sua garrafa de cerveja vazia no lixo, torcendo a tampa com a mão.

Cecil iria dar um salto de fé, rezando para Maverick o pegar. Assim que terminou de se vestir, Maverick segurou sua mão enquanto eles deixavam o apartamento para trás, deixando sua antiga vida no quarto. Tomando um último olhar para trás, Cecil fechou a porta. Começar de novo era assustador. Cecil agarrado a Maverick enquanto deixavam a cidade para trás, andando para o campo, levando para longe a única vida que ele tinha conhecido desde que se mudou para cá. A moto vibrava sobre ele enquanto Maverick andava com habilidade. O capacete estava um pouco abafado, mas Maverick tinha insistido nisso. Cecil virou a cabeça, apoiando-o contra as grandes costas enquanto eles deslizaram pela estrada de pista única. Maverick virou para uma estrada de cascalho que levava a uma casa

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gigantesca. A mandíbula de Cecil caiu na dimensão da mesma. A moto parou perto a uma linha de picapes. Todas pareciam ser de marcas novas. Maverick cortou o motor, chutando o pé para baixo enquanto tirava o capacete. Cecil fez o mesmo. Mais uma vez, ele se inclinou para sentir o cheiro do mentol em torno do cabelo de Maverick. __ Use os meus ombros. Cecil fez isso enquanto descia. Ele enfiou o capacete debaixo do braço, enquanto seguiu Maverick e subia os degraus da frente e para dentro da casa. Eles estavam em um grande corredor, portas de salas corriam em todas as direções. Ele seguiu atrás do gigante enquanto Maverick levou-o numa delas. Macacos me mordam! A sala fervilhava com homens montanhosos. Cecil ficou atrás Maverick, intimidado por aquele inferno. Era a enormidade de um pré-requisito para ser um guerreiro? Se assim for esses caras passaram com louvor. Maverick alcançou por trás, trazendo Cecil frente e no centro. Todos os olhos se voltaram para ele. Cecil engoliu em seco, sentindo o pulso de o seu suor derramar. Talvez isso fosse um erro enorme. Os homens pareciam que comiam gatinhos no café da manhã. Cecil sentiu o estomago apertar, rezando que ele não fosse o gatinho do cardápio. Todos eles estavam olhando para ele com curiosidade. Sua altura de anão provavelmente os intrigava quando comparado com os habitantes da galáxia de que vieram.

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Capítulo Quatro __ Hei, chefe. Quem é o gostosão? - Remi brincou com Maverick. __ Este é meu companheiro, Cecil. Eu sei que todos irão se apresentar e fazê-lo se sentir em casa. - Maverick colocou a mão nas pequenas costas de Cecil, dando uma pequena quantidade de conforto ao seu companheiro tremulo. __ Cecil, hei. Eu sou Remi como vai? - Remi estendeu a mão, piscando para seu companheiro. Maverick deu à Sentinela um rosnado baixo. __ Tudo bem, encanto por conhecê-lo. - seu companheiro disse. Maverick puxou o pequeno homem mais perto dele. __ Cecil, hei. Eu sou Cody. Nós nos conhecemos antes. - As juntas de Cody colidiram com as de Cecil num cumprimento, fixando os olhos nos de Maverick. __ Alfa, desculpe. __ Sem ressentimentos... Neste momento. - O lábio de Maverick arrastou-se num sorriso. Ele não estava zangado com Cody por não protegê-lo contra Jeremy, mas era divertido pra caramba vê-lo suar. Ele tinha feito tudo o que podia, chamando Maverick quando Cecil foi para a casa. Como seu guerreiro deveria saber que seu companheiro era abusado pelo seu ex? __ Eu me lembro de você. Obrigado por me ajudar. - disse Cecil. Maverick lentamente se afastou, dando a Cecil espaço para interagir com os homens que seriam responsáveis por mantê-lo seguro. Seu companheiro teria de se sentir confortável com eles, porque eles estavam indo para ser um elemento permanente em sua vida. __ Sempre que precisar, pequeno. Cody virou a garrafa apontando para um rapaz em pé atrás dele. __ Aquele ruivo de permanente ali é Jasper. __ Prazer em conhecê-lo, Cecil. __ O mesmo. - Cecil apertou a mão de Jasper. O resto dos caras se apresentou. O Alfa sabia que Cecil ia ter um tempo pra lembrar o nome de todos. Como se estivesse lendo sua mente, Cody deu uma tapinha no ombro de Cecil. __ Não se preocupe se você não conseguir lembrar o resto dos nomes desses Neandertais. Você vai ter tempo. - Antes de soltar, ele apertou o ombro de Cecil. Maverick viu tudo isso, medindo o nível de ansiedade de seu companheiro. Agora que eles estavam acasalados, ele seria capaz de sentir o que seu companheiro estava sentindo quando perto um do outro. Até agora, Cecil sentia-se nervoso.

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__ Você joga sinuca? - Cody levou-o até o bar, entregando a Cecil uma cerveja gelada. __ Você tem 21, não é? - O guerreiro retirou a garrafa de volta, esperando. __ Na verdade, não. Eu tenho vinte anos. Eu vou tomar um refrigerante, se você tiver um. - Cody entregou-lhe uma garrafa. Agradecendo Cody pela bebida, ele olhou ao redor. Maverick tinha desaparecido. __ Eu nunca joguei sinuca. - Porra, ele não via um sistema de jogo em qualquer lugar. Isto estava para ser torturante. Quem não teve um em sua casa, que podia pagar? __ O que você faz para se divertir, então? __ Eu jogo videogames. - Bochechas de Cecil coraram. Ele esperava que os caras começassem a se divertir com a cara dele. A maioria dos adultos o fazia. Ele adorava o trabalho dele, mas às vezes ele ficava com vergonha de admitir onde ele trabalhava. __ Eu estava pensando em pegar um para por aqui. O que você recomenda? - Cody perguntou. Cecil e Cody se envolveram em uma longa conversa sobre diferentes sistemas e seus prós e contras. Eles falaram sobre os novos jogos e os melhores sistemas. O cara era mais experiente do que Cecil pensava que ele seria. Ele não podia acreditar que Cody ia sair e apenas comprar um. Cecil estava guardando para comprar um para casa. __ Então, qual sistema você tem em casa, Cecil? - Cody estava lendo seus pensamentos. Cecil chutou seu dedo do pé no chão, enfiando as mãos nos bolsos. Era constrangedor dizer a alguém que tinha dinheiro que você não podia pagar um, mesmo que trabalhasse na loja de vídeo. __ Hei, eu não queria envergonhá-lo. É legal. Vamos lá, vamos assaltar a geladeira. - Cody levou-o para a cozinha enquanto Cecil procurava Maverick. Aonde ele foi? __ Procurando por mim? - Braços grandes vieram atrás dele, circulando seus ombros, e lábios, beijando-o no pescoço. Cecil sorriu, pondo as mãos sobre os braços de Maverick, desfrutando a sensação de ter Maverick abraçando-o. A sensação de estar seguro o excitava. Cecil sentiu seu rosto corar quando Maverick riu em seu ouvido. __ Fome? Cecil concordou agitado demais para falar. Ele virou-se nos braços do lobo, não querendo que Cody visse sua ereção pressionando contra a parte da frente da calça jeans. Deus, ele queria esse lobo novamente.

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Cecil inclinou a cabeça para trás enquanto Maverick colocou uma junta debaixo do seu queixo, erguendo a cabeça para um beijo. __ E se eu sair e voltar mais tarde? -_ Cody riu enquanto colocava os ingredientes para fazer os sanduíches sobre a mesa. O cara com os olhos de prata veio na cozinha, pegando itens para fazer seu próprio sanduíche. Cecil pensou que se lembrou do cara ser chamado de Remi. __ Hei, isso é do companheiro do Alfa. Ele come primeiro. Você deve saber disso, Remi. - Cody estreitou seus olhos quando batia nas mãos de Remi. Cecil viu quando Remi rapidamente deu um passo para trás, olhando para Maverick nervosamente. Cody desviou sua atenção de Remi. __ Ok, pequeno rapaz, o que você quer sobre ele? __ Eu posso fazer isso. - Cecil se aproximou da mesa, pegando os ingredientes e fazendo o seu sanduíche. Ele pegou o olhar que Cody deu a Maverick. __ Eu fiz algo errado? - Ele saiu da mesa, com a faca untada com maionese ainda na mão. __ Não, bebê, faça o seu sanduíche. Venha ao meu escritório, quando estiver pronto. - Maverick o beijou nos lábios, em seguida, saiu. No momento que eles estavam sozinhos, Cecil virou-se para Cody, __ Ok, Cody. O que eu fiz de errado? - Ele não era estúpido. Ele sentiu a vibração. __ Eu, uh... Merda. Não diga a ele que eu disse. O grandalhão já está puto comigo. Um companheiro de Alfa come sempre em primeiro lugar e nunca prepara sua própria comida. - Cody parecia desconfortável. Cecil não queria entrar na casa de Maverick e se tornar um incômodo. Como ele poderia saber? __ Desculpe, mas ninguém me contou. Existe alguma outra coisa que eu deveria saber? - Cecil abaixou a faca, puxou a cadeira e sentou. Cody imediatamente começou a preparar a sua comida. Cecil não sabia se ele poderia se acostumar com outra pessoa servindoo assim. Cody explicou enquanto ele fez o seu sanduíche. __ Bem, você nunca irá a nenhum lugar sem escolta. Isso é só porque temos matilhas rivais e seqüestrar o companheiro de um Alfa é considerado um grande troféu. Guerras já começaram por causa disso. Eu penso que um de nós estar acasalado me deixa muito emocionado. Pelo menos, eu espero que você esteja. Sem ofensa. __ Sim, você é uma gracinha, mas eu não estarei esfregando as suas costas. - Remi riu. __ Acredite em mim, nenhuma chance. Eu não sei se consigo me acostumar com isso. Eu sou muito independente. Eu ainda tenho um emprego. Cody e Remi olharam um para o outro, e então Cody voltou para sua tarefa. __ O quê? __ Nada. Aqui está o seu sanduíche. Quer algo para beber? __ Soda? - Cody inclinou-se para a geladeira, evitando a questão de Cecil.

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__ Tudo bem, eu vou perguntar a Maverick. - Cecil comeu em silêncio, tentando absorver tudo o que tinha acontecido até agora. O que aprendeu hoje daria um livro. Agora Cody estava dizendo a ele que havia normas para o acasalamento? Que outras surpresas que ele iria descobrir? __ Ok, Remi. Coma. - Cecil e Cody observaram como Remi empilhava os frios. Rapaz, ele comia. Remi tinha um sanduíche empilhado tão alto. Não havia jeito de o cara poder abrir a boca tão larga. Ele observou fascinado enquanto Remi comia. Acho que o cara tinha uma mandíbula destacável. Cody limpou a bagunça, armazenando tudo de volta na geladeira. __ Quer andar comigo para ir verificar um sistema de jogo? - Cody perguntou enquanto ele limpou o balcão abaixo, em seguida, jogava a toalha na pia. Cody estava falando sério? Mesmo se não fosse por ele, Cecil ainda adoraria ajudá-lo a escolher tudo o que ele precisaria para criar uma grande “sala de jogos”. __ Deixe-me deixar Maverick saber que eu estou saindo. Que eu vou sair com você. - Cecil caminhou pelo corredor onde ele havia visto Maverick desaparecer. Ele tentou adivinhar qual era a porta de seu escritório, entrando em sala após sala. Quantos quartos esta casa tinha? __ Posso ajudar? Cecil virou-se para encontrar um homem alto, magro de pé com as mãos atrás das costas. Ele tinha olhos pequenos e cabelo castanho penteados para trás. Ele não se parecia que se encaixava com o resto dos rapazes daqui. __ Sim, eu estou procurando o escritório de Maverick. - Será que o cara realmente estava zombando dele? __ E você é? Sim, ele não gostava já dele. __ Cecil, companheiro de Maverick. - Era definitivamente um sorriso de escárnio. __ Hmm. Deste lado. - O homem olhou para cima e para baixo em Cecil com um olhar de desaprovação. Cecil empurrou sua franja para trás de seus olhos enquanto seguiu o cara no corredor, dando atenção à porta, ele parou. Ele fez uma anotação mental do local. Dessa forma, ele não poderia se perder novamente. O homem olhou por cima do ombro para Cecil, virando o nariz para cima dele. O que foi isso? Qualquer que seja. O cara bateu na porta, esperando por uma resposta. Maverick gritou para eles entrarem.

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__ Hei, bebê. Já acabou de comer? - Maverick abriu os braços enquanto Cecil veio para ele, subindo em seu colo. Ele sabia que poderia Maverick provar a maionese quando ele o beijou. O hálito de hortelã na respiração teria sido bem útil agora. __ Você precisa de algo, Lonny? - Maverick nunca tirou os olhos de Cecil enquanto se dirigiu ao seu assistente. __ Eu encontrei o seu companheiro vagando. Eu pensei que seria bom eu levá-lo a você. __ Obrigado. Isso é tudo. Tranque a porta no seu caminho para fora. Maverick tinha idéias diabólicas e não queria uma platéia. __ Sim, Alfa. - Lonny inclinou o nariz para cima e deixou o quarto. __ Cody quer que eu vá com ele para comprar um sistema de vídeo game. Eu queria que você soubesse que eu estava saindo. - Maverick pegou o rosto de Cecil com as duas mãos, sorvendo seus lábios. Ele traçou a sua língua ao longo do lábio inferior de Cecil, então mergulhou em um arrojado e alucinante beijo. Maverick devorou os lábios macios enquanto as mãos de Cecil se atrapalhavam na sua calça jeans. Inclinado para trás, deu o seu companheiro espaço para fazer o que ele queria. Ao desabotoar e libertar o pênis de Maverick, Cecil tomou-o em sua boca. Maverick acariciou a mandíbula de Cecil enquanto ele lambia e chupava a coroa, passando a língua ao longo da grande veia que serpenteava o comprimento. Maverick gemeu, levantando seus quadris para puxar sua calça para baixo a seus pés, desembaraçando-a de seus tornozelos. Ele estendeu os joelhos mais afastados para o assalto de Cecil. Ele segurou as bolas dele enquanto seu companheiro passava a língua sobre a fenda na cabeça, chupando o pre-sêmen que escorria do lado. __ É isso aí, bebê. Chupe meu pau. Cecil abriu mais, chupando goela abaixo. Engasgando, ele se afastou. Maverick sabia que ele era bem dotado e que seu companheiro teria problema em tomar tudo dele dentro __ Leve apenas o que você pode tomar. - Maverick queria encher a boca de Cecil com seu sêmen, esvaziando suas bolas em sua garganta. Ele empurrou para dentro e para fora em empurrões curtos, não querendo que seu companheiro engasgasse de novo. Maverick gemeu enquanto Cecil aspirou seu rosto, puxando Maverick ainda mais, criando um vácuo apertado. Maverick estremeceu quando Cecil suprimiu seu reflexo de vômito e empurrou para frente até a cabeça de seu pênis atingir o fundo da garganta de

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Cecil. Relaxando os músculos, Cecil levou-o mais para baixo. Maverick agarrou a cabeça de Cecil, segurando-a firme enquanto seus quadris empurravam. Cecil tomou. Seu companheiro massageava o eixo de Maverick com a língua e os lábios esticados quando ele começou a abanar a cabeça. Maverick estava muito perto do orgasmo com a forma que seu companheiro estava chupando ele. Cecil puxou para trás, sugando a cabeça, a magia da língua trabalhando ao redor da cabeça, circundando o feixe de nervos. Maverick levou a mão de Cecil à suas bolas, rodando-as e apertando levemente. Cecil brincou com o períneo, o dedo deslizou para trás e para frente. __... Vou gozar. - Maverick ofegou. Cecil redobrou seus esforços. Os lábios fechados na cabeça, ele ergueu pênis de Maverick em um ritmo frenético e acelerado. __ Merda, bebê. Estou gozando. - Maverick jogou a cabeça para trás, gritando o nome de Cecil, enquanto gozava em sua garganta, jatos de sêmen quente jorrando continuamente. Seu companheiro teve dificuldades para engolir tudo, mas um pouco escapou por seu queixo. Maverick puxou livre da boca de seu companheiro, que lambeu o sêmen desperdiçado. Ele agarrou Cecil puxando-o para um beijo apaixonado, o seu sabor na boca de seu companheiro. Era inebriante. Ele puxou Cecil para o seu colo, de costas para Maverick, e puxou jeans de Cecil para baixo. Ele começou a masturbar o pênis de Cecil, e brincar com suas bolas. O desejo estava subindo nele para assistir o seu companheiro chegar ao orgasmo. __ Você faz isso, bebê. Eu quero ver. - Maverick viu Cecil pegar seu próprio pau, bombeando com a mão. __ Porra, isso é sexy. - Maverick lambeu os dedos, em seguida estendeu a mão direita sob o traseiro de Cecil, deslizando um dedo no seu buraco apertado. Cecil curvou para trás, seu sêmen disparando para fora em sua mão e na mesa, empurrando seu corpo enquanto ele fazia o barulho mais bonito e sexy. Seu companheiro contraiu mais algumas vezes antes de cair para trás, ofegante. Maverick tirou os dedos, em seguida, circulou seus braços ao redor dele, beijando seu pescoço. __ Você é um homem sexy. Eu vou assistir você fazer isso a qualquer momento. Maverick abriu uma de suas gavetas, puxando o lenço de papel para fora. Ele limpou seu companheiro e, em seguida, limpou os jatos sobre a mesa

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antes de ajudar Cecil a puxar sua calça. Maverick jogou o lenço no lixo, puxando sua auto amarrotada camisa também. __ Vá se divertir com Cody. - Ele beijou seu companheiro mais uma vez antes de colocar Cecil de pé e prometendo voltar logo.

Capitulo Cinco Lonny viu quando o companheiro do Alfa andou pelo corredor.

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O ciúme o rasgou por dentro. Ele era o único que amava Maverick. Não esse humano baixinho. Como ele ousava vir aqui onde Lonny montou sua casa e tentar tirar tudo dele. Ele iria dar tempo ao tempo até que as mudanças necessárias pudessem ser feitas.

Cecil saiu do escritório, vendo a sombras alguém no canto, fora da vista. Ele ficou ali por um momento, esperando. Quando ninguém apareceu, Cecil saiu para encontrar Cody. __ Cody, hei. Você está pronto? Cody pulou, pegando as chaves da tigela de vidro perto da porta. __ Agarre seu casaco, Cecil. Está frio hoje. __ Eu não tenho um. Eu não acho que trouxe um comigo. - Cecil sentou no sofá. Achando que ele não ia. Cecil tinha esquecido o casaco no armário de inverno em casa. O passeio até a casa de Maverick foi frio o suficiente, e ele não passaria por isso novamente. Ele olhou ao redor, tentando decidir o que fazer. Ele não gostava de sinuca ou cartas. E não era um observador de televisão. Talvez pudesse encontrar um livro para ler. Tinha que haver uma biblioteca nessa grande casa em algum lugar. __ Espere aí, pequeno. Eu já volto. - Cody decolou no corredor. Será que ele foi dizer a Maverick que Cecil não possuía um casaco? Bem droga, havia alguma coisa que poderia fazer em torno destes caras que não iria deixá-lo em apuros? Cody voltou para a sala. __ Vamos, Cecil. Vamos balançar o esqueleto. Oh, homem, Cody estava certo. Estava frio. A caminhonete finalmente aqueceu quando o aquecimento começou jogar ar quente. __ Tenho ordens do grande cara para comprar-lhe um casaco. Vamos para o shopping. Espero que você goste de fazer compras. - Cody sorriu para ele enquanto balançava as sobrancelhas. Ele colocou um CD, ligando-o. Godsmack1 estava tocando. Cody jogou seu braço sobre o encosto do banco enquanto rodavam pela rodovia. Cecil estava curtindo a liberdade de sair da pequena cidade, mesmo que fosse apenas por algumas horas. Eles fizeram a viagem para o shopping em tempo recorde, graças ao pé 1

Godsmack – Banda de heavy metal americana

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pesado de Cody. __ Não vá dizer ao seu companheiro que eu estava correndo com você na caminhonete. Ele me penduraria de cabeça para baixo e tiraria minha pele. __ Nem uma palavra. Eu prometo. - Cecil riu enquanto Cody entrou às pressas no shopping para sair do frio. Era uma loucura. Claro, sábado era um momento agitado para o shopping. O lugar estava cheio de adolescentes. Ele assistiu a um casal Gótico indo para a praça de alimentação, os narizes perfurados e vestidos de preto. Cecil gostava quando os adolescentes se expressaram livremente. Um rapaz andava com um moicano roxo. A liberdade de ser o que você queria, ou mesmo a opção de mudá-lo, era uma coisa bonita em sua opinião. __ Por aqui, pequeno. - Cecil seguiu Cody a uma loja de departamento. Eles passaram por uma mulher que tentava pulverizá-los com a última loção que o dinheiro poderia comprar. __ Não, obrigado. Bateram as escadas rolantes, desceram dois lances até o subsolo. __ Cecil, ok. Vamos pegar um casaco. - Cecil e Cody vasculharam as prateleiras, tentando encontrar um decente para o pequeno corpo de Cecil. Eles não estavam tendo alguma sorte no departamento dos homens. __ Uh, Cecil, eu não estou tentando ser engraçado ou coisa parecida. Honestamente, eu não estou. Mas talvez devêssemos olhar na seção meninos. - Cody deu-lhe um olhar de desculpas. __ É legal. Só não diga a ninguém onde comprei meu casaco. - Cecil riu. __ Prometo. Cody empurrou os cabides para a direita, selecionando. Ele puxou um para fora para a aprovação de Cecil. __ Homem-Aranha! Beije o meu traseiro, Cody. - Cecil latiu com risos. __ Merda, você tem uma boca suja. O Maverick sabe sobre a sua boca suja? - Cody brincou. __ Eu não acho. Você vai contar? Cody soltou uma gargalhada. Ele jogou um casaco preto para Cecil experimentar. __ Este é bom. Ele se encaixa malditamente muito bem. __ É melhor você parar de xingar. Meu Alfa vai pensar que eu corrompi você. Sem ofensa, eu gosto das minhas bolas penduradas entre as minhas pernas. - Cody estava rindo enquanto conduziu Cecil para um provador. Eles foram um andar abaixo, mais para dentro da loja. __ Aonde vamos agora? __ O Alfa me disse para levar mais algumas roupas também. Eu faço o que ele me diz. - Cody começou a puxar camisetas e cuecas boxes fora das estantes, e colocou uma na cintura de Cecil para medir. __ Pare com isso. Você se parece com a minha mãe. - Cecil deu um tapa em suas mãos. Uma mulher que estava do outro lado da plataforma deu uma risadinha. Cecil bateu no braço de Cody. __ Veja o que você começou. Eu posso pegar minha própria roupa. - Ele pegou um par pequeno do seu tamanho,

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empurrando Cody para seguir em frente. Em seguida Cecil foi levado até os jeans e camisas. __ Ele disse algumas coisas ou fazer compras? __ Basta pegar o que você precisa e parar de chorar como um bebê. Se não vou levá-lo para a seção de crianças se você não parar de reclamar. Cecil estreitou os olhos, __ Você não ousaria. __ Tente-me. - Cody novamente levou as roupas até Cecil para verificar seu tamanho. __ Eu vou começar a chamar você de mamãe em um minuto se você não parar com isso. - Cecil pegou no jeans, mas ele foi muito lento quando Cody puxou-os para fora do seu alcance. __ Vá em frente. - Cody deu uma risadinha. __ As pessoas vão olhar para você engraçado, não eu. Eles reuniram os jeans e camisas e dirigiram-se para a saída. Quanto dinheiro Maverick tinha? Eles foram definitivamente às compras. E não estava confortável com Maverick gastando todo esse dinheiro com ele, e ele expressou sua oposição a Cody. __ Você é seu companheiro. Você vai precisar de tudo. Acostume-se a isso. Acredite em mim quando digo que você vai irritá-lo se você recusar. Vamos começar a te estragar. - Cody agarrou o braço de Cecil, levando-o para as escadas rolantes. Cody não iria nem mesmo deixá-lo carregar as sacolas. Cecil estava ficando frustrado. Ora, isso era o que ele estava falando. A loja de jogos. Cecil poderia ficar perdido aqui por horas. Ele ajudou Cody pegar um X-box e todos os acessórios que um cara poderia sonhar. O lobo comprou dez jogos, pelo menos, para levar com ele. A boca de Cecil caiu aberta quando tudo era empilhado. Deve ser bom ter dinheiro para comprar assim. Ele não estava com ciúmes, apenas com desejo de ter dinheiro assim. Eles pararam em um posto de telefone celular. Cody disse-lhe para escolher um telefone celular do mostrador. __ Ok, já chega. Eu não preciso de um telefone celular. Isso é demais. Não, Cody. - Cecil tentou ir embora, mas Cody parou-o. __ Eu realmente posso envergonhá-lo aqui. Não me faça fazer isso, Cecil. - Cody deu-lhe um olhar de advertência. Cecil foi embora. __ Mas, bebê! Eu não queria dormir com ele, verdade. Aconteceu! Volte! Vamos falar sobre isso. Eu te amo! - Cody gritou para Cecil no meio da loja. Cecil estava mortificado. Seu rosto ficou num vermelho profundo, enquanto ele olhava ao redor para ver o rosto de muitas pessoas e algumas olhando feio para ele. Mães tampavam os ouvidos de seus filhos jovens. Os seguranças da loja se aproximaram de Cecil. __ Existe um problema aqui, senhor? - Um dos seguranças olhou para

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Cecil com desgosto. O outro deu uma piscadela. __ Não, não há problema. - Cecil retrucou. Ele ia matar Cody. Ele virou de volta para ver um lobo sorrindo. Sim, ele estava indo tirar a pele dele. __ Tudo bem, vou escolher um. Mas o retorno é uma puta. - Cecil apontou para um telefone, sem nem mesmo olhar. Seus braços estavam cruzados sobre o peito e as sobrancelhas franzidas. Que vergonha que era! Uma mulher passou por ele, piscando. Ela parou para dar a Cecil seu número de telefone. __ Chame-me, garanhão. Cecil encarou-a incrédulo. A mulher estava realmente interessada por gays? Cody arrebatou o número de telefone de sua mão e jogou no lixo. __ Você está realmente tentando me matar hoje. - Entregou Cecil a sacola com o seu telefone celular e os acessórios dele. __ Hei, pequeno. Você começou com a explosão de pirraça. O que você acha Maverick faria se eu lhe falasse sobre isso, hein? __ Você não! __ Tente-me. - Cecil dançou fora do caminho, enquanto Cody se lançava para ele, rindo enquanto ele correu para longe. Ele esbarrou em alguém, quase os derrubando. __ Desculpe-me. Sinto muito sobre isso.- Cecil se conteve antes de cair. __ Nenhum problema, Cecil. Cecil levantou a cabeça. Jeremy. Esse cara estava seguindo-o? Cody caminhou até próximo a ele e rosnou enquanto colocava Cecil atrás dele. Sim, ele era uma galinha. Então o que? Muitas lembranças de abuso assaltaram a mente de Cecil. Jeremy tinha colocado o temor nele, e os velhos hábitos custavam a morrer. Ele sabia que Jeremy não podia tocá-lo agora, mas os gatilhos ainda estavam lá. __ Andando, garotinho. Deixe os homens sozinhos. - Cody zombou. Jeremy olhou para ele e foi embora. __ Você está bem, Cecil? - Cody caminhou de volta para o mostrador de telefone, recuperando os sacos que foram deixados. Cecil sacudiu a cabeça, incapaz de responder ao lobo. __ Vamos lá, amigo. Temos tudo o a que viemos buscar. Vamos levá-lo de volta para seu companheiro .

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__ O que quer dizer que era para mim? É muito. Eu não aceito. - Cecil cruzou os braços sobre o peito, torcendo o nariz no ar. __ O que quer dizer que você não vai aceitar? Você não gostou? Maverick não conseguia entender porque seu companheiro estava recusando seu presente. Ele sabia que Cecil queria um sistema de jogo, mas não podia pagar um. Então, por que ele estava sendo tão malditamente teimoso? Cody havia lhe dado o cartão de crédito e todos os recibos. Ele sabia que seu companheiro foi bem cuidado hoje. Ele havia dito a Cody para comprar-lhe o console e todos os acessórios com a desculpa de que era para a casa. Ele sabia que seu companheiro não teria escolhido o que ele realmente queria que ele soubesse que era para si. Cecil estava aceitá-lo se ele gostou ou não. Um companheiro não recusa presentes, muito menos de seu Alfa. Isso era inédito. __ Maverick, é demais. Você está gastando muito comigo. Eu aprecio isso, eu faço. Mas eu não posso aceitá-lo. Leve de volta. - Cecil saiu de seu escritório. Será que seu companheiro perdeu a cabeça? __ Cecil, volte aqui agora! - Maverick vociferou em sua voz profunda de Alfa. Cecil voltou lentamente para a porta. Um olhar de medo estava em seu no rosto, as mãos torcendo juntas na frente dele. Maverick podia sentir o medo que vindo dele em ondas. E também poderia vê-lo tremer. Isso não era a reação que ele esperava de seu companheiro quando ele lhe presenteou com o presente, mas ele estava chateado. __ Você nunca vai virar as costas para mim quando estou falando com você, você entende? Você terá que me obedecer, sem reclamação. Não vou tolerar esse comportamento do meu companheiro. __ Sim, senhor. - Seus olhos estavam fixos em seu companheiro. __ Senhor, posso ir agora? Maverick assentiu, vendo seu companheiro correr pelo corredor e bater a porta. Ele amaldiçoou quando percebeu que ainda não tinha nem mostrado ao seu companheiro o quarto deles. A única desculpa que ele poderia dar a si mesmo era que esta coisa de companheiros era nova para ele. Maverick estava tentando. Sentindo-se como um valentão, odiando o modo que ele lidou com isso. Cecil era humano. Ele não seguia as mesmas orientações que os lobos. Cecil não sabia que era desrespeitoso recusar um presente de seu companheiro e Alfa. Maverick teria que manter isso em mente ao lidar com seu companheiro humano. Ele precisava explicar as coisas para Cecil. Calmamente.

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Maverick atravessou o corredor, tentando abrir a porta do quarto, mas estava trancada. Ele bateu na porta. Ele nunca tinha sido trancado fora de um quarto em sua casa antes. Quando ninguém respondeu, ele bateu novamente. Nada. Foda-se. Ele quebrou-a para encontrar uma cama vazia e a cortina da janela balançando. Seu companheiro havia fugido. Maverick estava fervendo. Cecil não sabia que ele era agora o alvo número para os seus rivais? O pequeno homem não percebeu o perigo que ele estava metido? Maldição. Maverick chamou a atenção das suas Sentinelas. Havia seis deles no escritório. __ Cecil desapareceu. Eu quero que o encontre agora! - As sentinelas decolaram, mudando em suas formas em lobo. Maverick saiu da casa. Cecil estaria em apuros por isso. Primeiro, porém, ele teria de encontrálo. Maverick não ia mudar-se. Rastrear seu companheiro seria mais fácil em sua forma de lobo, mas trazendo de volta o humano rebelde seria mais difícil sem o veículo. Ele agarrou a roupa de emergência da matilha do armário no hall de entrada, que continha várias peça de roupa. Os guerreiros as teriam quando mudassem de volta. Jogando as roupas na caçamba de sua caminhonete, Maverick seguiu os lobos. Eles rastreariam seu companheiro, e, em seguida, Maverick ia bater em seu traseiro. O Alfa não deixaria de preocupar-se. Preocupar-se o mantinha no foco, e ele precisava manter a cabeça fria. O seu companheiro em perigo apenas o fez ter os dedos brancos enquanto ele segurava o volante. Se Jackson ou um dos membros de sua matilha encontrasse Cecil antes de Maverick, então uma guerra iria começar. Ninguém pegava o que era dele.

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Capítulo Seis Ele se atirou na cama, chorando, e se enrolado em posição fetal, deixando grandes lágrimas rolarem em sua face. Maverick era igual Jeremy, se não pior. Ele era três vezes o tamanho de seu ex e tinha dez vezes a força. Pela primeira vez, Cecil estava começando a se arrepender de sua decisão. Ele queria ir para casa.

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Ele era um homem que já foi castigado antes, e ele não poderia ter isso. Cecil tinha que sair daqui. Não havia nenhuma maneira dele ficar em uma gaiola dourada. Enxugando as lágrimas, ele se levantou. Cecil fechou a porta do quarto, trancando-os. Ele foi à ponta dos pés até a janela e, verificando atrás dele, ele escorregou pela janela. Ele rastejou através do parapeito, pousando em seus pés no chão. Olhando em volta para ver se alguém o viu, ele atravessou o pátio, em direção à floresta. Se afastando da casa, Cecil correu para o único lugar que ele poderia pensar no momento. Levou o que pareceram horas para alcançar o que ele pensou que fosse um refúgio seguro. __ Chad, é Cecil. Abra homem. - Odiava ter que recorrer a seu colega de trabalho doente. Onde mais ele podia ir? Seu apartamento seria o primeiro local que procurariam. Chad finalmente abriu a porta, afastando-se para permitir-lhe a entrada. __ O que há Cecil? Finalmente decidiu nos dar a graça de sua presença? - Cecil revirou os olhos. O cara era chato. __ Hei, pensei em vir e aceitar sua oferta para jogar. - Cecil colou um sorriso falso no rosto. Era realmente o fim perceber que não tinha ninguém quando você precisava de um lugar para correr. Ele podia agüentar e agir como esse cara fosse seu amigo. __ Claro, pode entrar e jogar. Sasha conseguiu uma versão mais recente. __ É um assassino. - Chad bufou de sua própria piada. Talvez tivesse sido demasiado apressado com a sua fuga da prisão. Talvez lidar com prepotência de Maverick não era tão ruim em comparação com trocadilhos ruins de Chade e sua voz nasalada. Ele suspirou. Agora era tarde demais. Para ser honesto, ele estava com medo de enfrentar Maverick. Ele tinha ido longe demais. Cecil sentou-se entediado enquanto sua mente se negava a se distrair. Ele jogou o jogo com falso entusiasmo, recusou o álcool ilegalmente adquirido e começou a sentir uma horrível falta de Maverick. Ele queria voltar. Cecil sabia que fugir de seus problemas era coisa de criança. Ele tinha entrado em pânico quando “flashbacks” de Jeremy desencadearam uma necessidade urgente de fugir. Agora ele estava preso em um tipo diferente de inferno. O sétimo inferno, para ser exato, com o Chade como porteiro. Sua cabeça ergueu quando ouviu uivos. Eles o acharam? Ele tinha ido por horas. Cecil estava cansado e com fome. Folhados de queijo e refrigerantes não contavam. Houve uma batida forte tremendo a porta da frente.

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Cecil saltou. Ele tinha uma vontade de se esconder em um armário. Em vez disso, ele observou quando Chad olhou pelo olho mágico e depois empalideceu. Sim, seu companheiro estava aqui. Hora de voltar para a feliz fazenda. O golpe se tornou mais alto, com um rosnado audível para acompanhálo. Chad correu para seu quarto, batendo a porta. Cecil revirou os olhos e levantou-se, preparando-se para o castigo. Ele abriu a porta e encontrou um puto companheiro lhe encarando. Maverick agarrou Cecil, puxando-o em seus braços. Isso não era exatamente o que ele esperava, mas ele iria com ele. É melhor do que ser espancado. __ Vamos para casa. - Maverick disse num tom inexpressivo.

Cody olhou para o magnífico espetáculo que a Mãe Natureza estava dando. Raios riscavam o céu, iluminando a noite. A tempestade estava por vir. Talvez ele fosse para fora da casa hoje à noite. Se Maverick estivesse indo punir Cecil, ele não queria estar lá. Cody havia se apegado ao pequeno homem em um tempo tão curto. Ele não seria capaz de ouvir qualquer grito ou choro. Sua consciência não podia levá-la. __ Você acha que ele vai machucar o rapaz? - Remi perguntou solenemente. __ Não sei. Eu estou indo para casa. Até amanhã. - Ele mudou em forma de lobo, pulando para o campo.

A viagem para casa foi feita em silêncio. Tão mal quanto Maverick queria confortar seu companheiro, mas ele estava muito zangado agora. Em vez disso, ele ficou olhando para a noite,

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apreciando a beleza da tempestade e a posição em seu caminho. Acrescentava mistério para a escuridão. Ele observou a tempestade até que parou na calçada de cascalho. Ao levar seu companheiro em seu interior deu de cara com o comandante Hawk que estava de pé no salão, com as mãos enfiadas nos bolsos de sua calça cinza carvão. __ Estou contente por ter encontrado ele, Maverick. Ele está bem? __ Sim. Ele está bem, Hawk. - Maverick olhou para Cecil, sentindo-se decepcionado. __ Jasper, pegue o meu companheiro e leve para o meu quarto. Maverick ergueu a mão para silenciar Hawk. __ Não, Hawk. Eu já tive um inferno de uma noite. - Ele expirou, passando a mão pelos longos fios de seu cabelo. Ele não tinha idéia de como lidar com isso. __ Você sabe, às vezes as pessoas tem que colocar o orgulho de lado por aqueles que amam. Pense sobre isso. E lembre-se que ele é humano. Um conjunto de regras totalmente diferente. - Hawk atravessou a sala, apertando o paletó na mão direita e saindo pela porta de trás. Maverick olhou para o teto. Ele não queria começar a vida com Cecil temendo. Talvez Hawk estivesse certo. Talvez ele tivesse de lidar com isso de maneira diferente com seu companheiro. Ele queria Cecil feliz. Jeremy tinha colocado medo nele o bastante. __ Senhor, se eu posso adicionar uma palavra de aconselhamento. Isto deve ser cortado pela raiz. Seu companheiro deve reconhecer a sua posição e responsabilidade de liderança. Ele deve aprender a manter seu lugar silenciosamente ao seu lado como companheiro de um Alfa. Maverick virou para ver Lonny em pé no corredor. Ele debateu o conselho por um momento. O homem tinha um ponto. Ele não poderia ter seu companheiro o desobedecendo e as Sentinelas testemunhando isso. O respeito deveria ser mantido. __ Obrigado Lonny. __ Só estou tentando manter uma casa tranqüila. Há alguma coisa em que eu possa ajudá-lo? - Maverick notou os olhos de Lonny em direção da sua virilha. Não... Ele estava vendo coisas. Lonny nunca tinha chegado a ele. Maverick precisava dormir. __ Nada, obrigado.

Cecil se sentou na beirada da cama, com as mãos no colo, cutucando

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em uma unha. Desejou que Maverick aplicasse logo sua punição. A espera estava matando-o. Ele se perguntou o quão ruim ia doer. Lembrou-se dos abusos que sofreu com Jeremy. As viagens para o hospital, as desculpas dadas para as contusões aos seus colegas de trabalho. Ele tinha vivido no inferno por dois anos, finalmente escapando apenas para correr bem no meio de outro. Este ciclo tinha de ser quebrado. Seu coração zumbia em seu peito quando a porta do quarto abriu. Maverick silenciosamente fechou a porta e sentou-se na cadeira, suave almofadada no canto da sala. Os músculos de Cecil ondularam com espasmos de tensão. Seu companheiro apenas sentou-se ali no canto, sem dizer uma palavra, olhando para ele. Quanto mais Maverick ficou quieto, mais o corpo de Cecil suava, seu coração acelerou e seus nervos pioraram. O tratamento do silêncio sempre quebrou Cecil. Sua mãe tinha usado muitas vezes, quando Cecil era malcriado para puxá-lo de volta na linha. Nunca deixou de funcionar. Maverick entortou o dedo para ele, finalmente. Cecil se empurrou para fora da cama e caminhou até ele, abaixando a cabeça e apertando as mãos na frente dele. Ele estava na frente do gigante, o seu corpo tremendo de nervos. Será que doeria? Maverick abriu os braços, e Cecil subiu em seu colo, ainda nervoso, colocando sua cabeça sobre o peito de Maverick. Dedos acariciaram ao longo da mandíbula de Cecil. __ Filhote... Nunca fuja de mim. Se tivermos problemas, nós trabalhamos neles. Eu sou da velha escola. Dê-me um tempo. Cecil brincou com o cabelo de Maverick que estava caído sobre seu ombro. Torcendo em torno de seus dedos. __ Sinto muito. Eu não quis fazer seu pessoal ter que vir me procurar. Eu estava com medo é tudo. __ Não me importa o quanto eu fico com raiva de você. Eu nunca vou colocar a mão em você com raiva. Entendeu? - Maverick assegurou Cecil baixinho. Cecil concordou enquanto Maverick empurrava sua franja de seus olhos, dando-lhe um beijo na testa.

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Maverick acordou com um barulho alto ensurdecedor. As janelas do quarto vibravam. Jogando as cobertas para trás, ele agarrou um par de jeans, deixando a parte superior dos botões desabotoada. Quando ele abriu a porta do quarto, o ruído furou suas orelhas. Curioso, Maverick seguiu a música à sala. A visão diante dele o confundiu momentaneamente. Em seguida, um sorriso se propagou no rosto de Maverick. Cecil estava pulando para cima e para baixo com a música enquanto ele empurrava ao redor suas mãos, jogando seu jogo. Todo o corpo de Cody estava em movimento com as mãos, sobrancelhas franzidas em concentração. Jasper estava gritando para Cecil chutar o traseiro de Cody. A música rock tocando em alto no som surround realmente ia junto com o jogo como se fosse parte da experiência. Hawk e Kota estavam jogando sinuca e parecia que eles estavam se divertindo bem, latindo um para o outro sobre a caçapa que eles estavam indo bater sua bola. Sua casa estava pulsando vida. A mansão, uma vez abafada estava animada com a batida do coração de seu companheiro. Maverick cruzou os braços sobre o peito, inclinando-se contra a parede, feliz por ver seu companheiro saindo de sua concha. Ele observou Cecil guinar para frente, a ponta de sua língua rosada de fora do lado esquerdo da boca, numa profunda concentração. Seus quadris balançavam de lado a lado. Maverick viu o pequeno traseiro apertado, e seu pênis endureceu. __ Coma minha poeira, filho da puta! - Cecil gritou em voz alta de excitação. Maverick ficou chocado ao ouvir o palavrão vindo dele. E limpou a garganta. O jogo parou, e Jasper bateu mudo no som. Cody levantou as mãos num gesto de defesa __ O rapaz já tinha uma boca suja. Não fui eu. - Ele se defendeu para Maverick. __ Bobão. - Cecil virou-se para Cody, de forma zombeteira. __ Quer brincar? - Cody lançou o seu controlador para Maverick, indo ao bar para pegar uma cerveja. Maverick inclinou a cabeça, enquanto Cecil pegava uma garrafa escura, tomando um longo gole. Ele vislumbrou o rótulo e sorriu para a etiqueta identificando-o como root beer 2. Cecil estava tentando se enturmar. O jogo não foi pausado, e Maverick estava lutando para descobrir o que fazer. Seu personagem só continuou correndo em círculos, sua arma atirando em paredes de concreto e no chão. Ele ainda disparou contra o teto. Esta merda era mais difícil do que parecia. A música retornou para o quarto mais uma vez, emprestando mais vida ao ambiente. Maverick rosnou quando seu personagem foi abatido, o sangue escorrendo na tela. 2

Root Beer – Marca de Cerveja de raiz – feita de raiz de sassafrás, muito popular nos EUA, usada como refrigerante, mas pode ser encontrada na versão alcoólica . Fonte Wikipédia

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Cody saltou no ar e pegou o controlador depois que Maverick o jogou na televisão. __ Você vai conseguir. Requer prática. - Cecil puxou a camisa de Maverick, querendo um beijo. Maverick inclinou-se, dando-lhe um rápido.

Lonny apertou o travesseiro sobre sua cabeça. A música estava lhe dando uma dor de cabeça. Ele nunca tinha ouvido tal lixo antes. Ele jogou o travesseiro, agarrando suas têmporas. A raiva queimado suas narinas enquanto ele pensava que a pequena ameaça tinha que ir.

Cecil fez Maverick jogar novamente. Ele não ia deixar que ele desistisse. Isso era uma coisa que ele poderia oferecer a seu companheiro a chance de partilhar um interesse em comum. Maverick estava jogando contra Jasper, falando mais lixo do que mesmo Cecil fez. Ele ameaçou chutar a bunda de Jasper, juntamente com estripação, decapitação e algumas ameaças ao nível de seu traseiro. Era hilário. __ Obrigado. Eu não o vi tão relaxado em mais de um século. - Hawk estava atrás dele, com as mãos atrás das costas. Ele piscou para Cecil. Cecil não tinha tido a oportunidade de conversar com este guerreiro feroz. Isso é o que lhe veio à mente quando olhava para o homem estátua. Seus ombros eram tão amplos quanto à perna de Cecil era longa. Ele não era volumoso, mas esculpido. Ele emanava o poder e autoridade. __ Eu gosto de ver ele assim. - Cecil realmente não conseguia pensar em uma resposta. Ele se sentiu intimidado. Ele queria se afastar, mas não queria deixar o

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cara saber que ele tinha medo dele. Nunca deixe que eles te ver suar 3. O comercial era de que? Cecil gritou quando ele foi jogado para o ar, agitando os braços agitados. Que diabos? __ Venha aqui, bebê. - Maverick pegou Cecil no colo, andando com ele pela sala. Como era embaraçoso. Todos os caras estavam aqui. Ele socou Maverick no ombro, sussurrando em seu ouvido: __ Ponhame no chão. Eles vão pensar que sou um bebê grande. - Cecil olhou ao redor para vê-los todos com sorrisos em seus rostos. Grande. Obrigado por me castrar, companheiro. __ Não tenha medo de ninguém aqui. - Maverick mordiscava sua orelha enquanto ele falava baixinho. __ Está mais seguro aqui do que em qualquer lugar na Terra. Esses caras... Ele apontou para todos os homens que estavam lá. __Dariam a vida por você. - Maverick disse a última parte mais alto com uma voz de autoridade, como se decretando assim. __ Você tem medo de mim, Cecil? - Hawk deu um passo ao lado dele, seus olhos o questionamento. __ Não. - Respondeu Cecil defensivamente. Ele não estava dando a esse gigante um motivo. __ Ótimo. Vamos jogar. - Hawk roubou o controlador de Jasper antes do ruivo sequer perceber o que tinha acontecido. __ Hei, eu estava jogando! Só porque você é o meu chefe não quer dizer... O que quiser. Hawk riu quando Jasper caiu sobre o sofá, fazendo beicinho. __ Venha aqui, bebê. Você tem que aprender a dividir seus brinquedos. É hora de patrulhar de qualquer maneira. - Cody beijou os lábios com beicinho, provocando Jasper. __ Eles são companheiros, também? - Eles pareciam encaixar naturalmente. Cecil queria um relacionamento, brincalhão assim com Maverick. Seu companheiro parecia tão tenso. Regras, normas, regras. Eca. __ Por incrível que pareça, não. Observando os dois fizeram Cecil mais excitado que o inferno. Ainda nos braços de Maverick, ele brincou pescoço de Maverick, disse. __ Quero você. Cecil riu quando Maverick virou-se e correu para o quarto deles.

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Nunca deixe que eles te ver suar – Slogan de uma comercial de desodorante nos EUA.

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Capítulo Sete Cecil deslizou no corpo de Maverick, descendo em seus pés. Quando Maverick começou a se despir, Cecil parou suas mãos. __ Não se mexa. Maverick balançou a cabeça, curioso. Seu companheiro enrugou sua camiseta para expor um mamilo, lambendo o dedo, em seguida, circundando o broto ereto. Ele girou seus quadris enquanto a camiseta abaixou-se para cobrir o disco marrom e, em seguida, ele levantou do lado oposto, repetindo a ação. Desta vez, ele puxou a camiseta para cima e para fora, rodando-a como lâminas de helicóptero em vôo. Ele jogou em Maverick, atingindo-o no rosto. Maverick ficou lá com a boca aberta, sem nem mesmo perceber o objeto macio atingi-lo. Cecil sacudiu o punho e o botão de cima da calça jeans abriu. Ele fez uma pirueta ao redor, despindo suas nadegas em um movimento rápido. Suas mãos corriam lentamente pelas pernas, permitindo que seu traseiro empinasse para cima ainda mais quando ele agarrou seus tornozelos, e balançou os quadris novamente. Maverick estava cheio de luxúria. Seu companheiro estava realmente matando ele. Ele abriu sua calça e puxou seu pau livre, agarrando o eixo, acariciandoo lentamente enquanto ele observava fascinado. Cecil balançou os quadris quando lentamente se levantou, com um sorriso malicioso por sobre seus ombros. Maverick lhe deu um sorriso pateta grande. Ele viu as mãos de Cecil trabalhando na frente dele, mas ele não era capaz de ver exatamente o que estava fazendo, Maverick queria assistir, implorando com os olhos para seu companheiro lhe mostrar.

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Cecil colocou um dedo no cós do seu lado direito. Lentamente como mel, revelou um monte glorioso e, em seguida, puxou o tecido para cima. Maverick lamentou. Cecil repetiu o mesmo para o lado esquerdo, desta vez, massageando a carne exposta. Maverick estava vazando pré-sêmen sobre o tapete, a larga cabeça bulbosa de seu pau latejava. Cecil deslizou a calça jeans até os joelhos, curvando-se e espalhando as bochechas de seu traseiro. Maverick deu um passo, mas Cecil puxou o jeans de volta no lugar, balançando o dedo para repreender Maverick por se mover. Maverick recuou. Cecil abaixou o jeans de novo. Ele cuspiu em seus dedos e começou a esticar-se bem ali no meio da sala. Maverick lambeu os lábios e gemeu mais alto. Cecil aproximou e segurou a ponta da cama, balançando-se enquanto ele fodia seus dedos. Maverick atrapalhou-se com seu pênis na mão enquanto Cecil abaixava seus jeans o resto do caminho para fora. Seus quadris balançavam enquanto agarrava seu pau, ainda empalando a si mesmo com seus dedos. Maverick não agüentava mais, ele atravessou o quarto e bateu as mãos de Cecil longe de seu jogo erótico, empurrando o homem mais baixo em cima da cama, espalhando seus joelhos, mas Cecil rolou para o lado e disse: __ Eu quero montar você. O pênis de Maverick vazou outra corda de pré-sêmen. Ele virou para cima da cama, espalhando-se largamente para seu companheiro. Cecil lambeu os lábios, rastejando lentamente até o ápice das pernas de Maverick. A língua de Cecil arrastou até coxas de Maverick em sua viagem. A ponta lambeu as bolas de Maverick, em seguida, traçou um caminho, circulando sob e ao redor, chupando uma de cada vez. Sua trilha continuava, até a base do pênis de Maverick, sacudindo-o enquanto uma língua serpenteava. Cecil empurrou coxas de Maverick mais afastadas, trancando o eixo com uma forte sucção, puxando a pele para cima. Maverick gemia alto, agarrando a cabeça de seu companheiro. Ele não tinha visto Cecil assim antes, e ele adorou. Cecil passou a língua pela veia grande e sinuosa e, em seguida, desceu de volta para a base. Suas mãos espalmaram sobre a face interna das coxas de Maverick, mantendo-as separados. A língua de Cecil trabalhou o comprimento mais algumas vezes antes que dele atacar a cabeça, mergulhando na fenda e rodeou o perímetro ao redor da cabeça. Cecil consumiu o pênis de Maverick antes de liberar, e continuando até o umbigo de Maverick. Seu companheiro lambeu ao redor de seu umbigo, e suas mãos pequenas patinaram até as laterais de Maverick, puxando-se ainda mais com a ação. Maverick pensou que iria perder a cabeça. Cecil estava lentamente torturando-o. A vontade de virar e puxar Cecil nele era forte, mas este era o tempo de seu companheiro, o seu show.

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Seu companheiro chupou seus mamilos, tornando-os eretos. Cecil mordiscava cada um, morder-lhes um pouco então os chupava, os cumes ficaram rígidos. Seu companheiro beijou seu caminho para o meio do peito de Maverick e até o pescoço, lambendo o oco no centro de sua clavícula. Seu pênis roçava no estômago de Maverick, deixando beijos molhados de pre-sêmen para trás. Seu companheiro segurou a parte de trás da cabeça de Maverick à medida que avançava no estômago, mordendo seu pescoço. Maverick alcançou a gaveta do lado, agarrando a garrafa de lubrificante e despejando-a em seu pênis. Ele jogou a garrafa e pegou cintura de Cecil, puxando-o para baixo até a ponta de o seu pau beijar o buraco enrugado. __ Bebê, por favor. Eu já estou tão perto. Maverick agarrou seu pau, segurando-o para seu companheiro Cecil empalar a si mesmo. Maverick estendeu as mãos para cima, e Cecil colocou as mãos nelas, usando isso como alavanca enquanto cavalgava-o. Os pés estavam plantados firmemente na cama de cada lado do quadril de Maverick, seu companheiro empurrou com os calcanhares de seus pés para cima enquanto seu pênis saia livremente, e pré-sêmen caia na barriga de Maverick com cada golpe para baixo. A cabeça de Cecil caiu para trás, rolando os olhos em sua cabeça. Maverick estremecia pelas ações de seu companheiro e olhando seu bebê apreciando seu pênis. Olhando para ele Maverick imaginou que ele estava num reino distante, um reino de felicidade sexual. Seu ritmo aumentou, batendo com mais força contra a pelve de Maverick. O som das batidas na pele ecoou pelo quarto rivalizava com a tempestade lá fora. Maverick tirou as mãos das de Cecil, cavando os dedos em seus quadris, ele mergulhando-se na doce e apertada bainha. Cecil agarrou os antebraços de Maverick, fazendo grunhidos bonitos, gemendo novamente, desta vez mais alto. Ah, foda-se, nada na vida sentiu nada melhor do que isso. Uma violenta tempestade enfurecendo-se dentro de Maverick, sentimentos e sensações batendo em todo seu corpo inteiro. Os surtos esmagadores fizeram cair uma lágrima de seus olhos, e seus caninos desceram pelas sensações poderosas e abrangentes. Cecil caiu no peito de Maverick, expondo seu pescoço, empurrando-o na boca de Maverick. Maverick mordeu, prendendo Cecil no lugar enquanto seus quadris disparavam em seu traseiro. Maverick grunhiu e puxou mais no seu pescoço. Cecil gritou, atirando seus fluidos no peito de Maverick. Seu companheiro era glorioso. O orgasmo de Maverick foi além deste mundo, e suas bolas doíam de tanto esforço em cada erupção. Ele gritou como trovão, um gemido de prazer carnal. Seu sêmen estava explodindo dentro da bainha de seu companheiro. Maverick lambeu o pescoço de Cecil, fechando a ferida. Ele passou os braços ao redor de Cecil, apertando-o em um abraço de urso. __ Santa Merda. - disse Maverick ofegante. Cecil ficou no peito de Maverick, adormecendo em poucos segundos.

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Tinha sido um mês desde que Cecil tinha acasalado com Maverick. Ele tinha chegado a conhecer todo o grupo de Sentinela todos muito bem. Cody e Jasper ainda eram seus favoritos. A casa de Maverick tinha se transformado de um lugar com sinuca, arremesso de dardo, jogos de cartas e assistir esportes para uma grande casa de jogos e muito rock 'n' roll. Os guerreiros se esqueceram que tinham suas próprias casas para onde ir. Alguns vinham de patrulha e caiam ali mesmo, num dos dois sofás da sala. Cecil tinha finalmente ganhado a guerra de fazer o seu próprio alimento. Ele ainda não gostava de Maverick mimando-o com presentes, mas essa foi uma luta que ele não queria repetir. Nunca. Ele só pediu para Maverick não exagerar, embora seu companheiro não quisesse ouvir. Ele ainda lutou para manter sua independência. Era difícil quando ele estava sempre acompanhado por um das Sentinelas em qualquer lugar que ia. Ele estava com Tank hoje. O guerreiro se adequava a seu nome. Ele era do tamanho de um tanque Sherman. Tank tinha cabelos castanhos, que era cortado em estilo militar. Seus olhos eram num tom de marrom a quase preto. Cecil tinha perguntado o quanto ele era alto. Tank tinha uns surpreendentes 2,15MT, quase tão alto quanto Maverick. O macho era gigante de 145 kilos com nem um grama de gordura nele. Eles estavam no centro de recreação onde Cecil tinha começado voluntariar com cinco horas de seu tempo a cada sexta-feira. Ele tinha pensado que Maverick iria discutir com ele sobre isso. Surpreendentemente, ele pensou que tinha sido uma ótima idéia. Tank ajudava as pequenas crianças levantando-as para acertar na cesta ou todos eles tentaram subir em cima dele como um trepa-trepa. Cecil pediu a Tank sobre estas viagens semanais, sabendo que a montanha, na verdade tinha um coração mole com os jovens carentes. Havia um adulto aqui que tinha se envolvido em torno do coração de Cecil. Johnny. Um dos conselheiros tinha lhe contado que o jovem era levemente retardado e sempre ficava sozinho ele estava no centro de recreação. Cecil escolheu-o quando ele ouviu isso, o rapaz devia estar querendo ter pelo menos um amigo. Tinha sido um processo lento fazer amizade com ele em primeiro lugar. Johnny não confiava em ninguém. Cecil sentava com ele, enquanto Johnny desenhava ou fazia colares de contas. Ele sentou-se calmamente, entregandolhe o lápis de cor ou próxima pérola brilhante. Um dia, Johnny finalmente falou

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com ele. __ Eu gosto da cor de rosa. É a minha cor preferida. Desde então, Johnny ficou à porta todas às sextas-feiras, esperando ansiosamente pela chegada de Cecil.

Cecil tinha trazido um presente para Johnny esta semana. Ele tinha procurado em cada loja de artesanato que podia. Finalmente, ele encontrou o item que ele estava procurando. Cecil tinha encontrado as letras do nome de Johnny numa imitação de diamantes rosa. Ele os levou a um joalheiro e teve pequenos orifícios perfurados nas letras, de modo Johnny poderia fazer um colar delas. Normalmente, os colares eram doados para o hospital para crianças doentes, mas ele queria que Johnny mantivesse esse presente para si mesmo. No primeiro dia que Cecil visitou o local, ele percebeu os materiais estavam escassos. Relacionando isto com Maverick, seu companheiro se encarregou de contatar a loja de artesanato local e comprou uma ampla seleção de materiais, e de forma anônima doaram a compra ao centro de recreação. Cecil mantinha uma lista de itens esgotados para serem reabastecidos em uma base permanente, conforme necessário. Hoje ele viu Johnny esperando em seu lugar de sempre, com seu cabelo loiro em desarranjo enquanto balançava de pé para pé, procurando a cada carro que passava por Cecil. Ele era um homem impressionante jovem. Os olhos de Johnny eram de um tempestuoso azul-cinzento, crescendo mais escuro quando Johnny estava infeliz. Cecil nunca tinha visto olhos assim antes. Cecil não gostou do quanto desnutrido o rapaz parecia. Seus ossos se projetavam em seu pulso. Cecil questionou se o resto do seu corpo que estava assim emagrecido, mas Johnny sempre usava blusas folgadas com mangas compridas que pendiam frouxamente em seu corpo. __ Cecil! - Johnny viu ele quando vinha do estacionamento. Um diferente e grande sorriso apareceu no rosto de Cecil, quando ele se aproximou do seu amigo. Os cachos loiros mel saltavam enquanto Johnny pulava para cima e para baixo. __ Eu tenho algo para você. Você não pode doar isso, ok? É só para você. - Cecil levantou uma bolsa de veludo preto, balançando-o na frente dos olhos de seu amigo. Johnny pegou, mas Cecil fez esperar até que eles estarem sentados em sua mesa. Ele empurrou para trás todo o papel da mesa enquanto esvaziava o saco para revelar o seu presente. __ São letras de vidro rosa. Cecil organizou as pedras até que o nome do jovem apareceu. __ Hei! Esse é o meu nome. Johnny. - Ele apontou para cada letra,

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pronunciando-as. __ Nós podemos fazer o colar, e você pode usá-lo em seu pescoço. Eu até trouxe uma corrente especial para colocá-las. - Cecil puxou o fino cordão de 24 kilates da bolsa. Ele entregou-o e viu como Johnny se concentrou em sua tarefa. Depois que ele terminou, Cecil colocou em seu pescoço e fechou o fecho minúsculo. Ficava perfeitamente em seu pescoço. Ele levou Johnny para o banheiro dos homens para mostrar a ele. __ Ela é bonita. - Johnny correu os dedos ao longo das letras, soletrando cada uma novamente. Um largo sorriso apareceu quando ele virouse para agarrar Cecil em um grande abraço. Os olhos de Cecil molharam enquanto ele batia nas costas de seu amigo. __ Eu vou usá-lo para sempre. - disse Johnny.

Maverick pegou outro elástico de sua mesa, carregou-o no dedo, em seguida, arremessou para o outro lado da sala. Ele bateu contra a parede, em seguida, caiu no cesto dos papéis. Ele estava tão malditamente entediado. Cecil foi para o centro de recreação, voluntariar seu tempo. Isso deixava Maverick contando quantos clipes que ele tinha em sua gaveta. Vinte e cinco. Maverick colocou outro elástico em seu dedo enquanto Hawk entrava em seu escritório, e seu ataque de borracha batendo no peito do Chefe. Hawk ergueu uma sobrancelha. __ Você veio para mim no dia em que meu companheiro está no centro de recreação para pedir um favor? - Maverick fez sua melhor imitação do Poderoso Chefão. __ Você está bem, Maverick? Maverick jogou os braços estendidos sobre a mesa enquanto a sua cabeça caiu entre eles. __ Não. - Seus lábios estalaram. __ Eu quero o meu companheiro. Eu estou entediado. __ Por que você não se voluntária com ele? Maverick ergueu a cabeça para olhar para Hawk como se ele estivesse maluco. __ Uh, talvez por causa do meu tamanho, que daria pesadelos a esses filhotes de humanos. Maverick suspirou quando pensava no strip-tease que Cecil tinha feito para ele. Seu companheiro não podia ser um profissional, mas Maverick não trocaria essa noite por todo o dinheiro do mundo. Seus movimentos desajeitados e olhos provocantes tinham deixado o sangue de Maverick em

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chamas. __ Então eu sugiro que você encontre um passatempo. Maverick azedou o rosto, imitando Hawk silenciosamente. Ele sabia que estava agindo como uma criança, mas desde que ele acasalou com Cecil, a vida tinha sido emocionante, quase como se o homenzinho tivesse soprado vida para seus pulmões mortos. Agora, quando seu companheiro não estava por perto, Maverick estava perdido. Jogando sua pilha de mísseis de borracha de volta para a gaveta da escrivaninha, Maverick espreguiçou enquanto se levantava. O Alfa Jackson da matilha Leste esteve adormecido ultimamente. Nem mesmo a sua galera de amendoim que ele chamou de matilha estava lhe dando problemas, então não havia nada a fazer. Nada mesmo. Enquanto Maverick andava em seu escritório, ele foi atacado pelo míssel de borracha nas costas. Ele sorriu, descobrindo que Hawk, finalmente, tinha um senso de humor. O homem era mais grave do que um agente funerário. Solene como um também. Talvez ele fosse pegar uma carona na sua moto. O ar estava frio, mas não tanto que ele não poderia apreciá-la com o seu casaco de couro grosso. Além disso, o calor do corpo de um lobo era um pouco maior do que o dos humanos, assim sua pele pode suportar isso. Agarrando seu casaco e capacete do armário, Maverick saiu.

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Capítulo Oito Maverick sorriu quando Cecil abriu a boca para outra mordida. Foda-se, se seu companheiro não estava sexy com os olhos de ametista. Arrancando outra uva da taça, Maverick deslizou em seu lábio inferior. __ Abra bem, bebê. Cecil concordou, sacudindo sua língua em toda a pele fina da fruta. Maverick gemeu. Incapaz de resistir jogou o fruto a distância, e substituiu-o com a língua. Maverick empurrou a taça de lado enquanto ele rolou para pairar sobre seu companheiro. Eles estavam deitados na cama, curtindo uma manhã preguiçosa de domingo. Seu pênis se contraia, quando seu companheiro chupou sua língua dentro, rindo enquanto ele lhe dava beijos molhados. Cecil não era o mesmo homem que ele conheceu há um mês. Seu companheiro não hesitou quando um dos guerreiros gritou ou Maverick ficou chateado. Este era um bom sinal. Maverick puxou uma das almofadas de cima da cabeça de Cecil, colocando-o sob o traseiro de seu companheiro. Cecil riu. Isso era um som que Maverick que nunca se cansava de ouvir. __ O que você está fazendo? Maverick lambeu os lábios enquanto olhava para os olhos regalados diante dele. Um corpo firme e magro, com um rastro de cachos de mogno em torno de um pênis ereto e glorioso. Ele sorriu maldosamente para seu pequeno companheiro, abaixando-se até que ele estar no nível, para dizer “Olá” para o lindo eixo pulsante. Ele tomou o pênis, trazendo-o aos lábios enquanto o abocanhava. O membro estava quente, o pré-sêmen salgado. Maverick cantarolava enquanto ele tomava seu companheiro, até seu nariz estar tocando as ondas púbicas. Cecil se contorcia abaixo dele, ofegando e gemendo, puxando o cabelo de Maverick. Maverick escavava seu rosto, puxando eixo de Cecil em sua boca em um movimento, muito bem aspirado. __ Oh. - Cecil ofegava, empurrando seu pênis de volta para na boca de Maverick, puxando seus fios longos e negros. Maverick girava sua língua em torno da coroa, em seguida, empurrou o pênis para trás para baixo em sua garganta. __ Pare de me torturar! - Cecil gritou para o teto enquanto estremecia e se contorcia. Maverick riu ao redor de seu companheiro. Ele deslizou as mãos sob seu traseiro, usando o próprio corpo de seu companheiro para empurrar e puxar o eixo Cecil dentro e fora de sua boca.

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__ Maverick. - Cecil gritou quando ele endureceu as bochechas do traseiro apertando as mãos de Maverick, enquanto sêmen quente disparou na garganta de Maverick.

Maverick entrou no quarto depois de uma longa reunião com as Sentinelas, achando seu companheiro caído no chão frio de azulejos, de olhos fechados e sua pele pálida. Ele gritou para Kota para chamar o médico dos lobos. Recolhendo seu companheiro, Maverick levou para a cama, cobrindo-o então, correndo para o banheiro pegou um pano frio. O pulso fraco de Cecil o preocupava mais independente do que qualquer coisa. Ele colocou o pano na testa de Cecil, acariciando seu rosto com a ponta dos dedos. Vinte minutos depois o médico corpulento entrou no quarto. Ele examinou Cecil, tomando amostras de sangue e análise de todo o seu corpo. Ele estalou a língua, algumas vezes, balançando a cabeça e resmungando para si mesmo. Ele finalmente colocou de volta o cobertor ao redor de Cecil com frágil aparência, e foi ao banheiro para lavar as mãos. O médico voltou, suas sobrancelhas ergueram. __ Eu tenho sido um médico por mais de 600 anos, e acreditem quando vos digo que seu companheiro tenha sido envenenado. É suave, destinado somente para torná-lo doente. Isto vai deixá-lo fraco por um dia e liberar no sistema. Seu vômito cuidou mais do que metade. Eu recomendo uma abundância de líquidos e energéticos para o vômito. Nenhum alimento sólido até recuperar o seu estômago. A cabeça de Maverick rebateu como se alguém tivesse lhe dado um tapa. Envenenado? Quem iria envenenar a seu companheiro? Como? Como alguém tinha chegado aqui para fazer isso? A cabeça de Maverick caiu para trás quando ele gritou e urrou sua dor e raiva. Hawk e Kota correram para o quarto, seus olhos ondeando na explosão de Maverick. __ Como? Você sabe como ele foi envenenado? - A mão de Maverick estava contra a parede, segurando o seu peso, ele sentiu seus joelhos fracos. Isso não estava acontecendo. Foda-se! Como é que alguém entrou em sua casa? Ele foi para o lado da cama, olhando para o homem adormecido. Cecil estava deitado de lado, com as mãos debaixo do seu rosto. Ele parecia tão calmo, mas plácido. __ Se eu tivesse que adivinhar, diria pó. Deve ter sido aspergido sobre algo que ele comeu. Ele teria levado algum tempo para que tenha o efeito desejado. - O médico reuniu suas coisas, colocando uma mão no braço de Maverick. __ Ele vai ficar bem, muito descanso e muito líquido para ele não desidratar.

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Com isso, o médico deixou Maverick com seu companheiro doente. Maverick rastejou na cama, torcendo para estar ao seu lado, correndo os dedos através da franja de cabelo sobre o rosto de seu companheiro. Ele traçou o contorno do nariz e lábios, queixo e pescoço. __ Você quis dizer veneno? - Hawk perguntou em uma voz surpresa. __ Sim, envenenado. Eu quero a cozinha investigada. A casa inteirinha. Eu quero todos questionados. Encontre-o, Hawk. - Maverick silvou. Hawk inclinou a cabeça, virou-se e saiu. __ Você precisa de mais alguma coisa? - Kota estava encostado na parede, os tornozelos cruzados, mãos nos bolsos. Maverick nunca tinha visto o seu beta perder a calma. Nunca. __ Não, Kota. Obrigado. - Maverick voltou-se para seu companheiro quando a porta foi fechada. O peito apertou em pensar que alguém queria machucar Cecil. Ele pôs a mão no quadril de Cecil, esfregando o polegar para trás e para frente, mais um conforto para ele do que para seu companheiro. Cecil gemeu e puxou os joelhos para cima. Maverick ia matar o responsável.

Ele estava correndo na floresta. Ele tinha que fugir. O lobo estava ganhando, os dentes arreganhados. Ele ouviu agarrando por trás enquanto saltou sobre uma árvore caída. Seu coração acelerou, a cabeça doendo de tanto bater de adrenalina. O lobo estava mais perto agora. Podia senti-lo. Ele sabia que se o lobo o pegasse, ele não iria sobreviver. Ele apressou o passo, correndo. O lobo uivou enquanto pulava no ar, saliva escorrendo, e garras a alcançá-lo... Cecil sentou-se gritando. Suas mãos alcançaram atrás dele como se ele tentasse sentir as marcas de garras nas costas. Braços o agarraram, puxandoo para baixo. A cabeça de Cecil empurrou de volta enquanto ele deu um tapa nas mãos mantendo-as a distância. Maverick. Cecil empurrou as mãos em sua testa. Sua cabeça parecia que estava batendo com uma melodia fora de ritmo. Os olhos dele piscaram na luz da lâmpada acesa ao lado da cama. Sua boca parecia diferente como se pele estivesse crescendo em sua língua. Será que ele pegou uma gripe? __ Calma, bebê. Deite-se. Descanse. __ Tenho que fazer xixi. - Cecil tentou se mover, mas a sua cabeça rodou como se o quarto estivesse inclinado. Cecil sentiu Maverick puxando-o em seus braços, acompanhando-o através do quarto. Quando chegaram ao banheiro, seu companheiro o colocou em pé, agarrado a ele.

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Cecil ficou com as pernas fracas, com as mãos tremendo enquanto ele tentava se segurar. Quando seus fluxos iam por toda parte, menos no seu alvo, Cecil explodiu em lágrimas. __ Faça isso ir embora. Eu não quero a gripe mais. Cecil caiu para frente, vomitando por toda a parte de trás do vaso sanitário e ao lado da pia. Ele teria entrado em colapso no chão se Maverick não tivesse o apanhado. Seu companheiro pegou um pano limpo molhado, limpou a boca de Cecil. Maverick puxou Cecil de volta em seus braços. Ele fechou a porta do banheiro para conter o mau cheiro. Seu companheiro pegou o cobertor da cama e se sentou na cadeira acolchoada no canto do quarto. Embrulhou Cecil cobertor e encapsulou em seus braços.

__ Alô? __ Oi. Aqui é Thomas do centro de recreação. Cecil está disponível? __ Não neste momento. Posso te ajudar? - Hawk perguntou por que o centro de recreação estaria chamando Cecil. Ele era um voluntário. Faltando uma sexta-feira não era como faltar num trabalho. __ Hum, bem, eu precisava falar com ele sobre o Johnny. - O cara hesitou. Hawk não gostou do tom do cara. Com tudo acontecendo, secretismo não iria cortá-lo. E quem diabos era Johnny? __ Explique. __ Bem, se você pode deixá-lo saber que quando ele não apareceu, Johnny ficou muito chateado. Ele teve um ataque de ansiedade e teve que ser levado para o hospital. Eu só queria ver se era possível para ele ir lá e acalmar Johnny. Ele e Johnny se tornaram próximos, e eu pensei que se alguém pudesse acalmá-lo, seria Cecil. Hawk não gostou disso. Cecil estava traindo Maverick? Não, Tank tinha estado lá. Tank não toleraria um companheiro errante, não é? Não. __ Vou passar a mensagem. - O cara agradeceu e relutantemente desligou. Hawk bateu suavemente na porta do quarto de Maverick. Quando ele ouviu a voz rouca de Maverick dizendo-lhe para entrar, Hawk enfiou a cabeça em torno da porta. __ Como ele está? - Hawk sentia pelo pequeno companheiro. __ Descansando. Você precisa de algo? - Maverick perguntou. __ Eu só recebi o telefonema mais estranho para Cecil. Um dos caras que trabalha no centro recreativo ligou em relação a alguém chamado Johnny. Disse que quando Cecil não apareceu, esse Johnny teve um ataque de

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ansiedade e teve que ir para o hospital. __ Oh, Deus. Eu tenho que ir. - Hawk assistiu enquanto Cecil tentou sentar-se, em seguida, ficou verde. __ Eu tenho que ajudar Johnny. __ Deite-se, bebê. Quem é Johnny, e por que ele tem um ataque de sua ausência? - Seu Alfa questionou o seu pequeno companheiro. __ Ele é levemente retardado. Ficamos amigos, e ele depende de rotina. Eu quebrei, por não apresentar. Eu tenho que ajudá-lo. - Cecil explicou. __ Eu posso ir e explicar-lhe que você está doente. Será que isso ajuda? Hawk tinha uma imagem de uma criança chorando e pedindo por Cecil. Sentiu-se um idiota por ser frio no telefone com Thomas. __ Por favor. Você pode dar a ele meu número de telefone para que eu possa falar com ele? Leve Tank, ele sabe como Johnny parece. Vou... Hawk viu enquanto Maverick pegou Cecil e correu para o banheiro, apenas a tempo para Cecil para lançar seus biscoitos.

__ O que quer dizer que ele trouxe o cara aqui? Era para Hawk dar o número do telefone de Cecil para Johnny, não seqüestrá-lo. - Maverick exigiu. O que Hawk estava pensando? Obviamente ele não estava. A família do homem que ia ficar louco quando perceberam que Johnny estava faltando. Maverick soltou um suspiro, passando a mão por cima da sua cabeça. __ Hawk deve ter tido uma boa razão. Por favor, me expliquem isso. Maverick estava ali, cruzando os braços sobre o peito, e esperando pela resposta dos guerreiros. __ Porque, senhor, Johnny é seu companheiro, - Tank respondeu. __ Merda. - Maverick resmungou, comprimindo a ponto de seu nariz. __ Bem, acho que não tenho escolha, mas defendê-lo. Quando ele terminar de instalar seu companheiro de seu quarto, diga-lhe para vir me ver. - Tank abaixou a cabeça e fechou a porta atrás dele. Maverick sentou-se em sua cadeira de couro atrás da escrivaninha. Ele fechou os olhos, imerso em pensamentos. Ele sabia que Hawk defenderia Johnny até sua morte. Maverick não ficaria entre os dois e entendia o que ele estava sentindo. Isso ia ficar confuso. Maverick encostou-se à cadeira e beliscou a ponta de seu nariz, os olhos ainda fechados. Que diabos estava acontecendo por aqui? Sua casa tinha ido de abafado, chato e caótico para alegre. Não que ele trocaria isso, mas seu companheiro foi envenenado e não descobriu ainda o motivo para seu envenenamento, e agora o seqüestro? O culpado que envenenou seu companheiro ainda não havia sido

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encontrado. Maverick olhou para cada guerreiro com olhos desconfiados. Se você não pode confiar em sua própria matilha, quem você pode confiar? Maverick inclinou a cabeça para trás, olhando para o teto mais uma vez. Ele encontrou-se fazendo isso muito ultimamente. Oh, homem, as luminárias precisavam de um limpeza. Ele suspirou, passou as mãos pelos cabelos em desalinho. Uma batida soou na porta. __ Eu estou indo para a cidade. Qualquer coisa que você precisa? Cody perguntou quando ele olhou para Maverick com os olhos simpáticos. Maverick acenou com ele. __ Não - ele disse __ Traga-me a pessoa responsável. Isso se você conseguir descobrir. __ Eu desejo que possa. Eu gostaria de esfolá-lo vivo.

Cody de um tapa no traseiro de Jasper __ Vamos lá, Jazz. - disse ele, baixando a voz para um sussurro rouco. __ Acerte no olho, e eu vou te chupar. Jasper riu, com o objetivo, e deixou o dardo alçar vôo. Bem no centro. Jasper ergueu o braço magro, e socou o ar. Cody balançou as sobrancelhas, Jasper andou para trás, para um dos quartos. Sua aventura foi curta quando um punho sacudiu a porta da frente. __ Maldição. - Cody soltou as mãos de Jasper É melhor que seja uma emergência de vida ou morte. Ele abriu a porta para viu um homem irritado com as mãos nos quadris em punhos. Cody levantou a cabeça, olhando para trás e perguntando de onde diabos esse imbecil era. __ Eu fui informado pelo hospital que o meu irmão Johnny estava aqui. Traga-o para mim. - O cara estava esfaqueando o dedo para o ar na frente do rosto de Cody. Oh, não inferno. Cody bateu a porta na cara dele. O cara começou a bater novamente. __ Eu vou avisar a polícia para me dar o meu irmão, e então eu vou acusá-lo com o seqüestro. - Ele gritou pela porta fechada. Cody revirou os olhos, agarrando a maçaneta e abrindo-a novamente. Ele esfaqueou um dedo para baixo em um xis no interior da porta. __ Espere aqui. - Cody fechou a porta quando o homem fez como lhe foi dito. Cody fez uma pausa longa o suficiente para dar um beijo rápido em Jasper. __ Eu já volto. - Ele foi em busca de seu Alfa, encontrando-o em seu quarto, segurando um canudo enquanto Cecil bebericava o caldo. Sua raiva fugiu quando viu Cecil fazer careta com o gosto. Cecil era seu amigo. Ele queria saber tão mal quanto qualquer outra pessoa quem o envenenou. O culpado estaria morto.

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Capítulo Nove Maverick olhou-o quando Cody pigarreou. __ Desculpe, Alfa, mas há um homem na porta dizendo ser irmão de Johnny e exigindo que nós renunciássemos a ele e, para o registro, ele é um idiota. __ Johnny está aqui? - Cecil empurrou a caneca à distância, sentandose reto. Seu olhar interrogativo e saltou entre Cody e Maverick. __ Por que ninguém me disse?

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Maverick saltou os olhos de Cecil, estreitando-os em Cody. Ele colocou o copo sobre o criado-mudo, voltando-se para seu companheiro. __ Porque você precisa descansar. Hawk o tem. Ele está bem. __ Por que Hawk o tem? Johnny não gosta de estranhos. Preciso vê-lo. O irmão? - Cecil estava tentando sair da cama, mas Maverick colocou seu braço ao redor de sua cintura, puxando-o de volta. Isto era exatamente o porquê ele não queria que Cecil soubesse sobre Johnny. Seu companheiro precisava de descanso. Ele não precisa ir correndo para cuidar de alguém agora. __ Eu estarei de volta. - Maverick balançou as pernas para o lado da cama, saindo para limpar a bagunça atual. Ele encontrou Hawk em um dos quartos no andar de cima, sentado em um assento de janela, segurando um pequeno corpo moldado de um homem, de cabelos loiros. Os olhos de Hawk nunca deixaram Johnny quando ele disse __ Sim, Alfa? Maverick conhecia o tom, o comandante estava irritado. Bem, muito ruim. __ Eu tenho um irmão irado na minha porta da frente querendo o rapaz de volta para ele. - Maverick acenou com a cabeça na direção de Johnny. Hawk resmungou, puxando Johnny mais perto dele. __ Diga a ele para chatear outro. Johnny é meu. __ Você sabe melhor do que isso. Isso tem de ser tratado. Quantos anos ele tem? __ Dezoito. Idade suficiente para tomar suas próprias decisões. Maverick viu como Hawk sussurrou ao seu companheiro. Sendo um lobo, ele teve audiência excepcional. __ Isso meu bebê bonito. Este é o namorado de Cecil. - Hawk beijou a testa de Johnny. O coração de Maverick se aqueceu para o homem frágil nos braços do chefe. __ Johnny, eu preciso que você me diga se você quiser ficar com o Hawk ou ir com seu irmão. Qualquer que você decidir, eu vou ter certeza que acontece. __ Maverick desceu em um joelho, tentando tirar a altura elevada em favor de Johnny. Se ele quisesse ficar com Hawk, ele não ia ter um merda lhe dizendo que não, ele estava magro como um cadáver humano. __ Hawk. - Johnny murmurou no peito de Hawk. __ Então você está decidindo ficar com Hawk? - Johnny acenou com a cabeça. __ Eu preciso que você me diga sim ou não. __ Ele lhe deu sua resposta, Alfa. Ele... __ Não tome esse tom comigo, Chefe. Eu preciso ouvir isto falado claramente o que Johnny quer. Eu não terei isso de volta chegando para morder-me ou a Johnny no traseiro. Estou cuidando dele... - Maverick apontou para Johnny. __...Certificando-me que seus desejos sejam respeitados. Maverick olhou para Johnny mais uma vez. Johnny levantou a cabeça e falou claramente. __ Eu. Quero. Ficar. Com. Hawk. __ Assim seja. Hawk prepare-se para uma batalha. Eu não acho que seu irmão vai desistir tão facilmente. Hawk concordou. Maverick passou a lidar com o irmão na sua porta da frente. Ele encontrou o rapaz em pé com as costas contra a porta, com cautela, olhando

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suas Sentinelas na sala. Se o irmão só soubesse que ele tinha acabado de entrar em uma matilha de lobos... Ele provavelmente ainda agiria como um idiota. O cara tinha um ar sobre ele, um que Maverick não gostou. __ Posso ajudar? - Maverick fingiu ignorância de quem era aquele homem. Ele queria ver de primeira mão seu egoísmo. __ Quem é você? Eu já conversei com uma montanha de músculo. Eu quero meu irmão Johnny aqui comigo agora. - Sim, ele ainda era um idiota. Maverick arrastou-se até estar com seus 2,10mts em frente ao idiota. Ele não toleraria um macho e um macho humano ainda, entrando em sua casa e exigindo decisões. Não estava acontecendo. Ele elevou-se sobre o idiota que era burro demais para perceber a ameaça de morte de pé direito na frente dele. Maverick começou a se perguntar qual a vida de Johnny era na casa quando vivia com esse pique. As nuvens de tempestade se reuniram em torno dele enquanto ele se perguntou se esse homem nunca colocou as mãos sobre Johnny. O irmão deve ter notado a aura ameaçadora em torno de Maverick porque ele finalmente deu um passo para trás. __ Ele deixou claro que pretende permanecer em minha casa... Sob minha proteção. Eu sugiro que você saia. - Maverick sentiu os Sentinelas vindo lentamente na direção dele, sentindo a tempestade estática no ar. Eles rastejaram mais perto, vigilantes. O irmão deve ter notado eles também. Sua mão foi atrás dele para a maçaneta da porta. __ Meu irmão não é inteligente o suficiente para tomar suas próprias decisões. Eu tenho a guarda legal dele, e eu vou ter ele de volta comigo. - O homem girou a maçaneta, empurrando para fora da porta da frente, deixando-a aberto. Maverick viu enquanto ele subiu em seu carro e cuspiu cascalho de seus pneus, saindo em disparada. Com o insulto que o cara deu a Johnny, Maverick teria certeza que ele nunca colocasse as mãos sujas de seu irmão. __ Quem era? - Remi perguntou em pé atrás de Maverick. __ Um sujeito com uma baixa expectativa de vida, querendo tê-la cortada em pouco tempo. Quando Maverick voltou-se para seu companheiro, ele encontrou Cecil se esgueirando pelo corredor, indo em direção de Johnny. __ O que você acha que você está fazendo?- Cecil pulou na voz potente de Maverick. Ele girou e colou um grande sorriso no rosto. __ Apenas esticando os membros. - Ele lançou os braços acima da cabeça, entrelaçando os dedos juntos, e estendeu em mais de uma tração exagerada. __ Isso é bom o suficiente por agora. Acho que vou voltar para a cama. - Cecil andou em um ritmo acelerado de volta para seu quarto. Maverick riu e pegou Cecil em seus braços. __ Meu companheiro está me inventando histórias? - Ele fez cócegas na barriga Cecil levemente, com cuidado, sabendo que ainda estava dolorida. __ Não sei o que você está falando. Sobre a cama, James e seja rápido. Rápido, rápido. - Cecil mantinha a cabeça em uma postura régia, tentando esconder o sorriso. Maverick grunhiu de brincadeira e fez o que seu pequeno ditador exigia.

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Em vez de devolvê-lo para a cama, sentou-se com ele na cadeira, puxando o edredom em torno dele. __ Como você se sente, bebê? __ Minha barriga ainda está um pouco dolorida, mas eu não estou mais tonto. A gripe se foi. - Cecil deitou no colo de Maverick. Maverick exigiu que ninguém contasse a Cecil que ele foi envenenado. Ele não queria que seu companheiro entrasse em pânico, e ele também queria que ele continuasse a agir normalmente, ele já estava se sentindo culpado por ter fugido dele e deixado a sua guarda. __ Eu tenho toda essa energia e nada para fazer com isso. - Cecil agiu despojadamente. Maverick sabia o que seu pequeno excitado queria, e Maverick estava mais do que disposto a dar. Ser recém acasalado o tinha em um perpétuo estado de prontidão, mas ele queria ter certeza que Cecil estava totalmente recuperado antes de jogá-lo para baixo e fodê-lo até a beira da morte. Cecil não estava totalmente recuperado, assim Maverick teria que fodê-lo só até a inconsciência. Ele sorriu ao pensar nisso. As calças de pijama de Cecil fizeram uma tenda em frente a ele, mostrando o seu desejo. __ Hmm, o que é isso no seu colo? Será que o meu bebê quer alguma coisa? Maverick acariciou o pescoço de Cecil, o desejo de morder fazendo as gengivas pulsar junto com seu pênis. __ Talvez. - Cecil brincou, rolando a cabeça para trás para permitir o acesso de Maverick. A mão de Maverick serpenteou para baixo, mergulhando dentro da calças de Cecil. Ele correu o polegar sobre a cabeça úmida, manchada de présêmen e apertou levemente. __ Eu diria que sim, definitivamente.- A outra mão de Maverick deslizou para baixo, correndo o dedo pelas nádegas de Cecil, batendo no buraco enrugado. __ Ok, sim. Sim. Sim. Sim. Agora me foda. - Cecil gemeu. Maverick passou um braço em volta da cintura de Cecil, levantando-o e rasgou suas calças com a mão. Sentou seu companheiro nu, olhando para seu pau lindo. Era longo e fino, a cabeça de uma cor vermelho profundo. O remendo fino de pêlos pubianos rodeava suavemente em torno de seu pênis. Suas bolas esmagadas no colo de Maverick. Ele estendeu a mão, correndo o dedo ao redor do pênis de seu companheiro e vendo-o em sua beleza. Maverick viu o pau de Cecil saltar em seu toque, pré-sêmen escorrendo do lado da cabeça. Ele ficou fascinado com o toque intimo, ao ver o contraste entre os dedos dourados e pele pálida de Cecil. Seu companheiro gemeu. __ O que quer o meu bebê? - Maverick continuou a deslizar o dedo ao redor, espalhando a umidade. __ Você, me segurando e exigir minha submissão. As sobrancelhas de Maverick subiram. O pensamento de dominar Cecil fez seu pau pular em seu jeans. Seus caninos surgiram, e os olhos brilharam. __ Fique sobre a cama em suas mãos e joelhos. Mantenha os ombros para baixo. Cecil saiu de seu colo, e fez o que lhe foi dito.

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Ele empurrou seu traseiro para o alto, balançando os quadris para trás em uma exposição descarada do desejo caprichoso. Maverick se despiu e subiu atrás de Cecil, empurrando a mão em suas costas para ele abaixar mais ainda. Ele lubrificou e então enfiou dois dedos no apertado anus de Cecil. __ Foda-os. Maverick segurou sua mão enquanto seu companheiro começou a balançar para trás em seus dedos. Deus, isso era sexy. Ele segurou Cecil no lugar novamente, adicionando um terceiro dígito. __ De novo. - Cecil começou a bater de volta. Maverick assistia com admiração enquanto seus dedos eram engolidos repetidamente. __ Pare. Afaste os joelhos e ofereça seu traseiro para mim. Mostre-me o quanto você quer meu pau enterrado neste buraco apertado. Cecil acalmou-se quando Maverick deslizou seus dedos para fora. Seu companheiro levou as mãos por trás dele e repartiu as suas bochechas, apresentando buraco rosa. Maverick abaixou-se, fodendo-o com sua língua. Sua língua deslizou para dentro e fora de Cecil, massageando suas bolas e lambendo. Era almiscarado e picante. Delicioso. Maverick ficou de joelhos, em seguida, lubrificou seu pênis com Cecil continua puxando seu rosto distante. Era a cena mais erótica Maverick já tinha visto. __ Você não tem permissão para gozar até eu dizer para você, você entende? __ Sim, senhor. O pênis de Maverick latejava em sua mão. Ele não ia durar. Maverick empurrou pelo anel de músculo, gemendo com a sensação. Ele colocou as mãos em cada lado da cintura de Cecil, observando seu pau sendo engolido enquanto a pele de Cecil se estendia ao redor de seu eixo. Vendo seu companheiro apertando os dedos contra suas nádegas só contribuiu para o seu entusiasmo. Era uma oferta submissa como nenhuma outra. Maverick ouviu a porta abrir. Ele virou a cabeça ao redor. __ Saia daqui! - Maverick rosnou em torno de seus caninos. Lonny virou e saiu correndo do quarto. O que foi aquilo? __ Não se mexa. - Maverick ordenou quando Cecil começou a tirar as mãos das nádegas separadas. Ele empurrou enquanto suas bolas começaram a bater contra ele. __ Coloque os braços acima da cabeça, e dê-me o seu pescoço. Cecil concordou, virando a cabeça e expondo a área que Maverick queria cravar os dentes. Maverick caiu para o lado, à mão direita ainda no quadril de Cecil. Ele quebrou a carne quando os dentes se afundaram nele, travando o seu companheiro no lugar. Cecil gritou, pedindo para gozar. __ Ainda não. - Maverick rosnou em torno de seus dentes. Bateu em Cecil tão rápido que pensou que o rapaz estava indo atravessar a cabeceira. Seus lábios trabalharam no pescoço de Cecil, sugando a ferida enquanto um formigamento subiu pela espinha e disparou por suas bolas. Ele jogou a cabeça para trás, gritando para seu companheiro gozar. Seu companheiro gritava de prazer quando ele explodia nos lençóis. Maverick baixou a cabeça, fechando a ferida e lambendo o sangue que escorria pelo ombro do seu companheiro. Ele estava no alto das endorfinas. A

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corrida estava fazendo seu corpo pulsar de vida. Seus quadris diminuíram os embates, e soltando seu aperto nos quadris de Cecil. Ele tirou seu pênis da bainha quente, deitou-se de costas e colocou seu companheiro em seu peito. Cecil se aconchegou contra ele, o ronco leve surgiu em poucos minutos.

Cecil se arrastou para fora da cama, agarrando um novo par de calças de pijama e uma camiseta, fechando a porta suavemente atrás de si após se vestir. Ele olhou nos quartos, procurando por Johnny. Ele sorriu ao pensar no sorriso torto de seu amigo, bonitos cabelos loiros, e seu comportamento quieto. Johnny iluminou o dia Cecil toda vez que ele o viu. Ele tinha uma inocência nele que fez Cecil querer protegê-lo do mundo. Seus grandes olhos de cachorrinho estavam sempre tristes quando Cecil teve que ir para casa. Ele partiu seu coração. Cecil ouviu passos atrás dele. Ah, merda. Ele esperava que não fosse Maverick pegando-o novamente. Ele estava determinado a encontrar seu amigo. Esta casa era muito grande e com muitos quartos. Ele levaria uma eternidade para verificar cada um deles. Cecil escorregou para o próximo quarto, escondendo-se pelos ruídos dos passos se aproximando. Maverick disse para ele não ir a lugar nenhum sem escolta, mas nunca disse que não poderia passear dentro de casa. Sim, tecnicamente. Tenho que amá-los. __ E o que você está fazendo se esgueirando a esta hora da noite? Cecil girou em torno quando seu coração deu um salto mortal em sua garganta. A voz era tão profunda enquanto um terremoto estrondoso, e pertencia a Tank. Ele estava de pé com uma muda de roupa limpa por cima do braço em frente a uma porta. Será que Tank vivia aqui? Cecil não sabia quem vivia onde mais. Parecia que sua casa estava sempre cheia. Ele adorou. Ele odiava o silêncio em seu antigo apartamento, e embora ele amasse sua independência, tinha sido muito solitário. __ Uh, sonambulismo? __ Tente de novo, trapaceir. -_ O lábio de Tank puxou no canto, seus olhos sorridentes em alegria. Cecil ouviu o chuveiro desligar. Seus olhos se arregalaram. __ Me desculpe, eu não queria me intrometer. Eu estava procurando por Johnny. Você sabe em que quarto ele está? Tank olhou para a porta do banheiro, e seus olhos ficaram tristes. Ele olhou para Cecil e sorriu. __ Não se preocupe com isso. Suba as escadas para a direita, última porta à esquerda. __ Obrigado. Sinto muito. - Cecil saiu antes de Tank poder responder. Ele se perguntou quem estava tomando banho e o que Tank teria com isso. Ele não sabia sua preferência sexual. Era um macho ou uma fêmea?

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Cecil ainda estava pensando nisso enquanto corria e bateu contra uma parede. Ele caiu de traseiro no chão. E olhou para cima para ver Lonny sorrindo com escárnio para ele. Só o que ele não precisava. O pequeno informante iria direto para Maverick e contar sobre sua fuga. __ Eu vejo que você ainda está com o hábito de vagar por aí. Cecil levantou-se, tentando dar a volta na cobra, ignorando-o. Ele tinha um amigo para encontrar. Cecil não tinha tempo para ouvir isso. Ele sentiu uma mão agarrar seu cabelo, seu pescoço começou a doer. Ele tentou gritar, mas uma mão gelada cobriu sua boca. E a escuridão o levou.

Capítulo Dez Cecil acordou com uma dor de cabeça. Ele tentou esfregar as têmporas, mas suas mãos estavam atadas. Como ele tinha ficado assim? Seu cérebro ainda parecia que estava em um nevoeiro. Havia terra, fria e úmida embaixo dele. Onde ele estava? __ Você está acordado. Cecil levantou a cabeça para ver os dois Lonny em pé na frente dele. Oh, homem, um já era ruim o suficiente. Ele fechou os olhos, tentando limpar a cabeça. Quando olhou novamente, apenas um se encontrava. Graças a Deus. __ Estou cansado de ver você se jogando para o homem que eu amo. Eu queria matá-lo devagar, mas quando entrei no quarto dele e vi-oele tomando você. Isso deve ter sido eu! Você devia ter ouvido o aviso quando eu te envenenei. Você deveria ter saído. Mas não, você continua a jogar-se no

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meu Alfa, fazendo-o sentir pena de você e mantê-lo aqui. Envenenado? Cecil pensou que era uma gripe. Santo corvo! Lonny não era uma cobra. Ele era um psicopata. O homem tinha alguns parafusos soltos, eles estavam todos perdidos. __ Tudo bem. Você teve o seu divertimento em transformar minha casa em uma sala de jogos juvenil. É hora de desaparecer. Maverick vai te esquecer, com a minha ajuda. - Lonny o chutou nas costelas. Cecil desintegrou ao seu lado, incapaz de proteger-se com as mãos amarradas atrás das costas, com o rosto no chão. Ele recusou-se a gritar e dar essa cobra a satisfação de saber que ele o tinha machucado. Cecil estava chateado. __ Olha, seu psicopata, ele não é seu companheiro. Ele é meu. Vá encontrar o seu próprio. - Ok, não era exatamente uma ameaça, mas faria. Ele olhou ao redor, tentando descobrir onde estava e como sair de lá. Parecia um túnel. As paredes eram feitas de terra compactada e as raízes das árvores se projetavam para fora, e apenas uma lanterna acesa na escuridão. O quão longe de casa tinha Lonny o levado? __ Este é um túnel subterrâneo utilizado há centenas de anos pelos membros da matilha contra outros que viviam na área. Era usada para esconder a tortura e os membros da matilha rival. Então, como você vê ninguém vai encontrá-lo tão cedo. - O lobo louco realmente gargalhou. Inacreditável. Por que Cecil tinha a sensação de que ele estava em um mundo de problemas? Isso não era bom. __ Eu tenho que voltar. Quando a procura por você se iniciar, eu vou precisar ser visto. Não pense em fugir. Estes túneis são uma catacumba. Você vai ficar aqui perdido para sempre, e eu não vou te procurar. Então, se você quer comer, eu sugiro que você fique parado. - Lonny levou a lanterna com ele, e Cecil assistiu a luz se apagando lentamente a distancia. Ele estava em total escuridão. Cecil tentou deixar os olhos se ajustar, mas não havia absolutamente nenhuma luz para ajustar. Ele ficou de pé, gritando para Maverick. Sua voz ecoou e morreu. Ninguém iria ouvi-lo. Um ruído o calou. Cecil parou e inclinou a cabeça, escutando. Algo correu por seus pés descalços, e ele saltou para trás e gritou. Ratos? Ele sabia que se ele não conseguisse sair daqui ele iria morrer. Esperar por Lonny não era uma opção. Com as mãos ainda amarradas para trás, ele usou o ombro para sentir o seu caminho ao longo da parede. Raízes de árvores e pedras irregulares cortaram seu braço. Ele sentiu a dor na pele lesada. Furando um pé em algo quando ele escapuliu para junto da parede, não querendo cair de um penhasco, se houvesse um. Ele tinha visto isso nos filmes e gritava para a tela enquanto os idiotas caíram para a morte. Ele não ia ser um daqueles idiotas. Com cuidado extremo, ele levaria uma eternidade para encontrar uma saída. Seus pulmões se arranhavam pelo ar sujo e grosso. O suor escorria pelo rosto de ansiedade e medo. Ele não conseguia nem limpá-lo com as mãos. Ele teve que usar seu ombro e, em seguida o suor ardeu os cortes abertos em sua pele.

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Ele caiu para frente, não tendo forma de atenuar a sua queda sem o uso das mãos. Cecil sentiu o ar sair dos pulmões enquanto o peito bateu contra a terra dura. Ele ficou lá, lágrimas caindo de seus olhos. Desistir não estava em cogitação. Ele tinha que ver seu companheiro novamente.

Maverick fez um buraco na parede. Onde diabos estava seu companheiro? Tank disse que o viu várias horas atrás tentando localizar Johnny. Maverick e o resto das Sentinelas passaram um pente fino em toda a casa. Nada. Ele sabia que Cecil não iria sair sem ao menos deixar um bilhete e tendo um das Sentinelas com ele. Algo sujo estava acontecendo. Será que a pessoa que tentou envenená-lo o seqüestrou? Como? Como seu companheiro foi desaparecer de sua própria casa? __ Encontrem-no! - Maverick rugiu. Ele estava ficando desesperado. E se o seu companheiro estava sendo prejudicado neste exato momento, chamando por ele? Maverick rasgou pela casa, lançando camas e armários a distancia. Isto não o levava em lugar nenhum. Ele latiu para três de seus guerreiros segui-lo. Tank Remi, e Cody o seguiu de volta para fora. __ Procurem marcas de pneu ou qualquer sinal de que ele pode ter sido levado. Eu o quero encontrado. Faça isso agora! Os três lobos subiram para encontrar qualquer coisa que pudesse ajudar. Lobos Madeiras não têm o melhor senso de olfato, mas a Mãe Natureza compensou dando-lhes audição fantástica, visão noturna e habilidades de rastreamento que superavam qualquer outra espécie. Eles podiam ouvir uma queda de folhas no chão no outono. Eles eram a maior das raças lobo e eram extremamente territoriais. Eles lutaram até a morte para proteger o que era deles, companheiro ou território. Cody encontrou sinais de perturbação na grama. Folhas quebradas, algo que nenhum outro teria visto. A grama estava apenas dobrada um pouco, mas o suficiente para Cody a reconhecer os sinais. __ Alfa, por aqui. Maverick estudou a área que Cody havia assinalado, observando os mesmos sinais. A pista levou em direção a uma área densamente arborizada. __ Nós caçamos. Todos os quatro homens passaram em suas formas de lobo, que se dirigiram para a noite.

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Cecil estava exausto. Quanto tempo ele tinha estado aqui? Um par de horas? Dias? O tempo não era algo que poderia ser seguido nesta prisão escura. Ele esteve andando para o que pareceu uma eternidade. Desidratado, com fome, dor, e encharcado de urina, Cecil não poderia continuar. Seus pés estavam doloridos e cortados. Ele não conseguia nem sentir suas mãos mais. A parede de barro tornou-se sua muleta. Seus músculos viraram geléia. Cecil temia parar, ele não pode voltar-se novamente. Seus pulsos sentiam como lâminas cortando eles fora. Ele havia tentado por mais tempo ter as mãos livres, apenas para fazer mais mal do que bem. Cecil tropeçou novamente, desta vez batendo a cabeça contra a parede. Sentiu um fio quente no lado do rosto. Tentando empurrar-se para cima, seu corpo não iria cooperar. Descansando por um momento. Ele se deitou ao seu lado, deslizando em um sono cheio de fadiga.

Maverick encontrou uma entrada. Ela estava bem escondida atrás da cheia folhagem. Ele usou seus dentes e garras para limpar o local. Ele estava localizado na encosta de uma colina alta. Como ele nunca tinha visto isso antes? Mais sentinelas tinham se juntado a eles em seu acompanhamento até que havia agora oito no total. Ele gritou para o céu, alertando sua matilha de sua descoberta. Ouviu-os correndo para o seu chamado. Quando todos estavam reunidos, Maverick entrou com sua matilha buscando em seu flanco. Eles chegaram em uma câmara que se dividia em quatro direções diferentes. Maverick se deslocou para trás em forma humana. __ Quero que cada par de lobos por uma direção. Parece que estamos numa espécie de catacumba. Ninguém deverá se aventurar sozinhos. Se você encontrarem alguma coisa, gritem. - Maverick levou Cody com ele, um dos melhores rastreadores que ele tinha. Todas as quatro entradas mostravam sinais de uso, por isso eles não tinham uma orientação sólida a seguir. Maverick e Cody pegaram o túnel do lado direito vasculhando-o com sua visão noturna, o que se tornava quase impossível ver na escuridão total. Maverick podia senti-los descer, ir mais longe às entranhas da terra. Ele sentiu uma onda de dor por todo o corpo. Ele sabia que era de seu companheiro, perdido aqui em algum lugar, machucado. Ele se concentrou sobre a pista que estava seguindo. Se ele não apressasse o passo, poderia

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perdê-lo. Agarrando a paciência de cada célula do seu corpo, ele continuou a caminhada mais lenta no túnel. Maverick rosnou quando pegou um rastro de sangue. Tinha que ser de Cecil. Era fresco. Ele seguiu as voltas e reviravoltas que o sangue se transformou de gotas esporádicas a se transformar em uma longa linha grossa e ininterrupta. Ele viu um pequeno monte deitado na base da parede de terra. Maverick mudou e correu até ela, encontrando Cecil sangrando e inconsciente. Sua cabeça caiu para trás e um uivo de agonia arrancou do seu peito. Ele caiu de joelhos, com medo de tocar em seu companheiro. Ele não sabia se alguma coisa estava quebrada ou rasgada. __ Cecil, bebê. Você pode me ouvir? Um gemido sussurrado veio de seu companheiro. Ele poderia cheirar urina e sangue. Um soluço lhe escapou. Maverick gentilmente se abaixou e puxou Cecil em seus braços, embalando-o contra o peito. Cecil permaneceu de olhos fechados. As mãos de seu companheiro estavam amarradas atrás das costas, Maverick virou-o, vendo o fio de piano encravado em sua pele. Ele deixaria o médico removê-lo, não querendo dar uma chance de feri-lo ainda mais. Cody o acompanhou no caminho de volta para a câmara principal, o resto da matilha esperando. Uivos e latidos estouravam sobre as paredes ao ver o corpo do companheiro de seu Alfa golpeado e ferido. Maverick levou Cecil para casa, tentando não machucar ele. O médico lobo foi chamado mais uma vez. Um soro foi colocado em Cecil para a desidratação. Suas feridas foram limpas e os pulsos costurados. Maverick viu por cima do ombro do médico enquanto pontos de Cecil foram cobertos. Ele fechou os olhos ao hematoma roxo enorme que cobria todo o peito de seu companheiro. Seus pulsos pareciam ter sido cortados com um bisturi em toda a volta. Ele tinha vários cortes e arranhões por todo o corpo. Alguns foram pontos necessários, enquanto outros foram limpos e pomada aplicada. Depois do que pareceu uma eternidade, o médico foi ao banheiro para lavar as mãos. A matilha inteira estava no quarto de Maverick, observando e esperando. __ Ele é humano, então ele sofreu mais do que um lobo teria. Ele tem duas costelas quebradas e uma grande variedade de cortes e arranhões. Seus pulsos eram os piores. O fio rasgou através de seu tendão. Ele não poderá recuperar o uso pleno de suas mãos. Eu tenho um soro que vai hidratá-lo rapidamente. Eu também tenho uma solução antibiótica gotejamento nele também. Os seres humanos são suscetíveis à infecção. Vou monitorá-lo durante as primeiras 24 horas para me certificar de que ele está cicatrizando adequadamente. Não há muito que fazer agora, só esperar. - O médico desculpou-se. Os lábios de Cecil estavam se movendo. Maverick inclinou-se para ouvir seu companheiro. Normalmente, ele podia ouvir com clareza, mas Cecil estava muito murmurando muito suave. Ele ordenou todos a ficarem quietos. __ Lo ... Lo ... nny. - E Cecil caiu na inconsciência. As narinas de Maverick tremeram. Seus caninos surgiram, e seus olhos ficaram vermelhos.

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__ Lonny. - Grunhiu ele enquanto saia do quarto para caçar o lobo. Sua matilha inteira se surpreendeu descrente de que um deles poderia fazer um ato tão terrível.

Tank e Cody procuraram pelo lobo com uma vingança em mente. Cecil tornou-se um irmão mais novo para ambos. Lonny era um homem morto andando.

Jasper tinha ido a Hawk, informando-o da traição. Hawk furioso colocou seu companheiro dormindo confortavelmente na cama. Jasper deu um passo atrás enquanto uma massa de 1,95 se elevava diante dele. O homem lembrava a Jasper um guerreiro antigo. Os elementos pareciam mover-se com todos os músculos salientes ondulados de Hawk. __ Fique com o meu companheiro. Proteja-o com sua vida. Lonny morre esta noite. Jasper acenou com a cabeça e se sentou no assento da janela, de forma segura longe do jovem dormindo. Ele não era louco o suficiente para chegar perto de Johnny. Ficar perto iria enviar Hawk em uma raiva que Jasper não queria fazer parte. Ele não tinha deixado o quarto desde que trouxe Johnny aqui. Quando um das Sentinelas trouxe para Hawk e seu companheiro alimentos, eles colocaram a cômoda longe da cama. Micah tinha quase perdido um membro ficando muito perto do homem. Todos aprenderam rapidamente que Hawk ficou dependente dos desejos deste homem.

Maverick não podia acreditar que seu assistente tinha feito isso. Por quê? Lonny tinha estado com ele durante um século e meio e tinha cuidando de todos os registros financeiros e configurado as reuniões com a sua matilha.

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Ele marcou recados para ele e fez isso com as compras da casa. Por que ele machucaria Cecil? Maverick procurou pelo lobo na grande biblioteca. Ele estava em pé na frente de uma das prateleiras, lendo algum livro de couro. __ Você não encontrou seu companheiro ainda? - Lonny olhou para cima de sua leitura. Seu tom era indiferente. Maverick atravessou a sala em dois passos largos, arremessando o lobo nas prateleiras. Ele puxou Lonny com uma das mãos, balançando-o na frente dele. Com a outra mão, rasgou com suas garras o peito do traidor de olhos arregalados. Sangue imediatamente floresceu em sua camisa rasgada. __ Alfa, eu não entendo. O que eu fiz?- Lonny choramingou numa falsidade irritante. Maverick podia ver o choque fingido. Bastardo. __ Você envenenou meu companheiro! Você o seqüestrou e o abandonou para morrer nos túneis. Você. Eu quero saber por que antes de te matar. Maverick gritou na cara de Lonny. Lonny empalideceu. O olhar de choque era genuíno neste momento. O rosto de seu assistente se contorcia de descrença e de raiva. __ Eu te amo, não aquele humano patético. Tenho estado a tomar conta de você e vendo as suas necessidades. Eu deveria ser um dos homenageados na sua cama. Então esta ameaça veio na minha casa e interrompeu tudo, tirado de mim a única coisa que eu mais amo. Você. - Lonny foi de olhos arregalados a histérico. Ele estava agarrando a mão de Maverick para se livrar de suas mãos. Maverick jogou-o pela janela da biblioteca, transformando-se e pulando atrás dele. Cacos de vidro estavam espalharam pelo chão ao redor do corpo de Lonny. Lonny se levantou, limpando o sangue de sua boca. __ Você me ama, não aquele humano inútil lá dentro. Você deve perceber isso. - Lonny recuou, virou-se e correu. Ele não conseguiu ver até que as Sentinelas o rodeavam. Lonny não podia escapar. Eles rosnaram, advertindo-o de não infringir a formação. Lonny recuou até ele estar no centro. Maverick o circulou, trancando suas mandíbulas, seus cabelos em pé e as orelhas dobradas para trás. Maverick estava com os quatro pés fincados e sua cabeça ao chão. Seu peso em forma de lobo era o maior de qualquer lobo madeira que já nasceu em total de 310 kilos, e do focinho à ponta da cauda, ele tinha seis metros de comprimento. Um monstro. Lonny caiu de costas, expondo seu pescoço. Esperando que a expressão do ato de submissão, provavelmente o convencendo de que iria agradar Maverick e convencê-lo a não matar o traidor. Maverick rosnou, sacudindo a cabeça em um não para Lonny. Seu assistente não sabia mais nada que ele fazer agora para o tirar desta. Maverick não estava aceitando qualquer submissão, a morte apenas. Lonny ficou de pé, olhando freneticamente em torno por uma fuga. Ele mudou e correu para a floresta, como se os cães do inferno estivessem em seus calcanhares, e eles estavam.

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Maverick atacou-o, rompendo-lhe o pescoço e rasgando o músculo até os ossos. Ele ouviu o estalo característico e sabia que seu ex-assistente não iria se recuperar dessa. Deixou cair o corpo inerte e voltou à forma humana, as Sentinelas mudando também. __ Eu não vou tolerar a traição entre os meus de minha própria matilha! - Maverick estava enfurecido, o dedo indicador apontando para cada lobo. Seu braço cortou o ar em direção ao lobo morto. __ Tirem-no daqui. Ele não receberá o enterro cerimonial. Basta despejar o cadáver, longe o suficiente! Os lobos pularam no comando. Eles nem sequer se vestiram antes de transportar o cadáver Lonny para longe. Se ao menos eles pudessem mudar sem destruir suas roupas. Maverick invadiu de novo na casa, indo à linha reta para o chuveiro para lavar o fedor que havia se agarrado à sua pele. Ele não estaria ao lado de seu companheiro com o sangue de traidores agarrados a ele. Maverick deu uma profunda, acalmada respiração enquanto ele lavava as provas para longe. Ele tinha de se acalmar para Cecil. Ele se recusou a ir vê-lo ainda com raiva. Sua cabeça levantou quando o médico entrou em silêncio. Maverick fez a toalha estar segura diante dele para permitir privacidade. __ Rapaz, eu ajudei a sua mãe a ter você. Você não tem nada que eu não tenha circuncidado. - O médico sorriu ternamente quando respondeu a Maverick que ele pedia. Maverick sorriu para o velho lobo, balançando a cabeça enquanto puxava um par de boxes. Cecil ainda estava dormindo. Maverick deu um suspiro de alívio em saber que o culpado foi encontrado e a justiça dispensada. Agora tudo o que faltava era seu companheiro se curar. Maverick cuidadosamente levantou as mãos de Cecil, para examinar os pontos em torno de seus pulsos. Eles pareciam mais como aquelas fitas para o pulso, numa negra ferida em toda a volta. Lonny tinha sido um filho da puta cruel. Ele tinha enrolado o fio como braceletes em torno de cada pulso e, em seguida, um pequeno pedaço tinha ligado os dois. Eles estavam tão apertados nos pulsos de seu companheiro que Maverick se surpreendeu de suas mãos não terem sido cortados fora. O fato de que ele podia perder o uso delas enviou uma dor apertada atravessando seu coração. Colocando suaves beijos em cada lesão, ele colocou-os de volta para baixo. Os olhos de Cecil se abriram. As lágrimas começaram a cair enquanto ele resmungou. __ Dói. Levantar seu bebê em seus braços estava fora de questão, pois estava muito ferido. Em vez disso, com as mãos acariciava os cabelos macios, empurrando para fora a franja de seu olho. Maverick olhou para os olhos cor de ametista. __ Eu sei, bebê. Seu corpo está se curando em um ritmo mais rápido que um ser humano normal, mas ainda vai levar tempo.

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Cecil tentou esticar e pegar a mão de Maverick, mas os dedos não fecharam. Ele olhou para os pulsos pela primeira vez em horror. Ele examinou os dois, observando-os em descrença com a boca aberta, em seguida, empurrou as criações de Frankenstein sob o cobertor, afundando de volta na cama. __ Não, bebê. Eles vão se curar. Dê tempo ao tempo. __ Você não pode dizer isso! Não é o seu corpo que está desfigurado. Apenas... apenas saia. Como ele iria usar as mãos novamente? Ele não conseguia sequer fazer um punho. Cecil estava tentando sob o cobertor. Ele tentou tocar um dedo no polegar, mas nenhum deles alcançou. Ele atacou com raiva. __ Basta! Saia! Eu não quero que você me veja assim. Saia! - Ele apertou os olhos, fechando-os. Tudo o que ele podia ver era escuridão. Seus olhos se abriram, e ele percebeu que teria para sempre o medo do escuro agora, de ser sempre lembrado desses túneis quando tentava dormir.

Maverick deu o espaço para Cecil. Ele sentou na cadeira acolchoada no canto, deixando Cecil se mexer e delirar, chorar e gritar. Ele sabia Cecil precisava disso, precisava libertar os demônios que estavam agora a perseguilo. Maverick afundou na cadeira, desvanecendo-se nas sombras do quarto.

Cody olhou para cima quando ouviu Cecil gritando e chorando. Lágrimas brilhavam por trás de seus olhos. Seu amiguinho ia sempre carregar essas cicatrizes. Inferno, Cody encolheu-se quando ele fechou os olhos, vendo a forma sangrenta e espancada deitada amarrada no chão dos túneis. Tank enxugou uma lágrima fugitiva que rolou por sua bochecha, voltando às costas a todos para a privacidade. Cody viu uma agitação leve nos ombros do homem grande. Ele estava chorando. Levou um pedaço de um monte para fazer o tanque Sherman chorar. Cody abriu o caroço de sua garganta, tomando um gole de sua garrafa de cerveja. Cody, Tank, Jasper, e

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Remi estava sentados na cozinha, em silêncio, ouvindo o choro de um torturado homem quebrado.

Remi esfregou o rosto de Jasper deixando as lágrimas caírem, fungando e assuando o nariz. Cecil passara horas com ele jogando esses malditos jogos de vídeo game. Chutando uns aos outros nos jogos e disparando neles. Jasper tinha ficado muito bom em jogar. Cecil foi sempre um hiper jogador. Ele transformou o local, gritando ameaças e rindo-lhe. A casa não parecia ser o mesmo sem ele lá. Jasper queria ir para ele, confortá-lo, mas ele sabia que Cecil não estava querendo ser consolada agora. Agora ele estava lutando uma guerra furiosa dentro dele, e era o único que poderia ganhar ou perder. __ Venha aqui. - Cody abriu os braços, esperando por Jasper para subir neles. Cody acariciado suas costas e balançou com ele, beijando sua testa e afagando ele. Nem estava envergonhado de sua relação não-oficial. Jasper não se importava o que alguém pensou ou disse. __ Ele é tão pequeno. Como ele vai se recuperar disso? Como, Cody? Ele nunca poderá usar as mãos, e as cicatrizes emocionais, ele não vai se recuperar delas tão cedo. - Jasper perguntou enquanto se apoiava contra Cody. __ Eu sei, bebê. Ele tem todos nós para apoiá-lo. Vamos ajudá-lo cor isso. - Cody levantou-se da posição sentada, levando Jasper para longe por um pouco de privacidade

O coração de Maverick estava sendo rasgado. Ele ouviu Cecil até seu companheiro perder a voz. Ele tinha usado cada palavrão inventado. Ele tentou jogar o travesseiro, ficando ainda mais nervoso quando não conseguiu agarrálo. Maverick apenas sentou-se tranquilamente, tomando o pior de tudo. Quando Cecil finalmente caiu para trás, Maverick foi até ele, prendendo-o e desligou a luz. __ Não! Deixe a luz, por favor. Não quero ficar no escuro. - Cecil tinha uma voz de criança assustada, seus olhos implorando para Maverick. Maverick assentiu. Ele iria instalar um reostato4 para as luzes, mantendo sempre uma luz 4

Reostato é um dispositivo utilizado para variar a resistência de um circuito e, assim, aumenta-se ou

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acesa para seu companheiro. Ele faria o que fosse preciso para tornar Cecil se sentindo seguro novamente. O médico tinha ido sentar-se com o seu paciente quando Maverick começou a sair. O médico lobo tinha-lhes dado sua privacidade enquanto Cecil lançava sua ira. O médico bateu em Maverick, dando-lhe um gesto de compreensão. Ele ocupou a cadeira que Maverick tinha acabado de desocupar. O médico acomodou-se para passar a noite.

Fazia dois dias desde a provação de Cecil. O médico tirou os pontos, afirmando a Maverick que seu sangue tinha feito um excelente trabalho de cura nele. Ele deu a Cecil uma lista de exercícios a fazer para fortalecer os punhos e as mãos. Cecil poderia finalmente respirar de novo com suas costelas reparadas. Ele teve que dar-lhes um crédito. Eles tinham o monopólio no mercado da cura. Cecil estava no arco, olhando os caras jogarem vídeo game que ele já não podia jogar. Ele baixou a cabeça com vergonha quando Maverick teve que ajudá-lo a usar o banheiro. Ele sentava-se calmamente enquanto tank ou Cody o alimentava. Ele se sentou na cadeira acolchoada por horas, olhando para o teto, tentando espremer a bola de borracha em suas mãos, que sempre caia no tapete. Cecil chutou, gritando com a coisa estúpida. __ Tudo bem, não me ajude, seu inútil pedaço de borracha. - Quão baixo ele teria que se afundar? Amaldiçoando um objeto inanimado, pois este rolou para longe. Ele olhou para a bola, e depois olhou ao redor da sala, que se tornara sua gaiola dourada auto-imposta. Ele piscou várias vezes, sua mente começou a clarear da névoa sombria que tinha estado camuflada. Sentiu uma epifania se formando. Com todos os seus gritos, seu silêncio, e até mesmo seus objetos de borracha jogados ao redor, ele tinha estado lentamente desistindo. Sua testa se franziu de raiva. Cecil Walters nunca desistiu! Seus pais lhe ensinaram mais do que isso. Quando a vida jogava pedras contra ele, ele enroscava mentalmente seus dedos em seu cinto e ficava em pé, encarando. Então, por que ele estava desistindo agora? Ele lutou com a maçaneta da porta, apertando-a entre seus braços, diminui-se, conforme o desejado, a intensidade da corrente neste circuito

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torcendo-a até que se virou. E entrou no escritório de Maverick, chutando a porta. __ Como você ousa desistir de mim? - Maverick olhou espantado enquanto se afastava para permitir que seu companheiro irado se movimentava. __ Bebê. O que você está falando? __ Você! Você se senta aqui sentindo pena de si mesmo, ou de mim, sei lá. Você se esconde atrás de sua mesa como se tudo estivesse bem. Eu não tenho visto você por dois dias inteiros. Você devia estar me jogando de traseiro no chão e me dizendo para chupá-lo e continuar. Em vez disso? Em vez disso, estou lentamente caindo em uma depressão. Ajuda-me, Maverick. É o seu trabalho me tirar desse abismo! - Cecil estava esfaqueando o dedo no abdômen de Maverick, como se segurasse as bolas de Maverick com a mão. Maverick agarrou seus pulsos, olhando com espanto para eles. __ Você vê o que você está fazendo? Olha bebê. - Maverick puxou os pulsos de Cecil para mostrar-lhe os três dedos na parte inferior enrolada, o polegar e o dedo indicador, semelhante a uma arma, enquanto Cecil cutucava Maverick. Cecil deu uma risadinha, flexionando abrindo e fechando os três dedos do fundo. Seu polegar começou a se mover também. O dedo indicador era o único irredutível, mas ele podia viver com isso. Cecil começou a chorar enquanto ele continuava a deixar seus dedos se mexer, olhando para seu companheiro com um sorriso em meio às lágrimas. Ele ria enquanto ele chorava.

__ Eu sabia que você poderia fazer isso, bebê.- Maverick abraçou seu companheiro, feliz por Cecil sentir que tinha pouco de sua vida de volta. Tinha sido dias difíceis aqui desde o acontecimento horrível. Ele queria ver seu companheiro rir de novo, pulando de empolgação. Perdendo o juízo com seus homens. Sentiu falta disso. Maverick sabia que Cecil teria que trabalhar com isso, mas ele sentiu falta do seu animado companheiro que seu filhote tinha se tornado. Parecia que seu companheiro estava no caminho da recuperação. __ Eu te amo, bebê.- Maverick beijou o topo da cabeça de Cecil. __ Meu companheiro. Eu também te amo.

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Fim

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