A matilha de brac 07 a promessa de keata [revhm]

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A Promessa de Keata A Matilha Brac 07

O Jovem e ingênuo Keata Kia foi sequestrado do Japão junto com seu primo e outros três homens. Lutando para fazer uma casa nos Estados Unidos, ele descobre que os homens que o salvaram são lobos e um deles é seu companheiro. Infelizmente, o companheiro de Keata tem se recusado a reivindicar ele. Como um humanos não reclamado, não há falta de lobos ávidos prontos para intervir e para ensinar ao belo e inocente Keata uma coisa ou duas sobre como fazer amor. Quando Keata é sequestrado e é descoberto que o príncipe dos vampiros tem ele, o lobo de Keata fica louco, pronto para matar todos os vampiros na área. Mas os planos do lobo mudam quando ele descobre que Keata tem um pequeno segredo que agora faz todos lutarem para proteger sua vida.


Nota da Revisora : Os diálogos de Keata que estão em negrito são para salientar sua má pronuncia do idioma – Quando não estão em negrito, Keata está falando em japonês. Nota da Revisora : Tigres Xiamem . Espécie de tigres que estão quase extintos, são originários do sul da china. Nota da Revisora : Shifter: Espécie de transmorfo ( homem que se transforma em um animal)

Capítulo Um Keata e Johnny correram pelos corredores, com Micah perseguindo-os. Eles viraram o corredor e voaram através da porta do quarto de Keata, batendo-a para fechar e bloqueando-a. — Isso foi engraçado. — Johnny caiu no chão de tanto rir. Keata riu junto com ele. — Você vê cara? — Muito divertido. Eu não posso me conter, ele não achou engraçado ter maionese em sua torta em vez de chantilly. — Ele riu mais alto. — Foi brincadeira bom — Keata concordou. — Ei, onde foi livro? — O livro? — Johnny levantou do chão. Keata tentou se lembrar onde colocou o seu livro. Não foi em sua cama, onde ele se lembrou de sair dela. — Meu livro, eu deixo na cama.


— Eu vou ajudá-lo a procurar por ele. Eles vasculharam toda o quarto, mas estava longe de ser encontrado. Talvez ele caiu nas escadas para a toca. — Deixo bem ali. — Keata apontou para sua cabeceira. — Você deixou alguém emprestar isso? — Johnny perguntou enquanto ele procurou debaixo da cama. Keata se jogou no chão e jogou as mãos para o ar. — Quem pode ler? — Bom ponto. Só porque não se lembrava de levá-lo para fora do quarto, não significava que ele não tinha. Keata sempre fazia as coisas sem pensar só para pensar nisso mais tarde, por vezes demasiado tarde, quando seu traseiro já estava em apuros. Ele abriu as gavetas da cômoda e jogou suas roupas ao redor, algumas pousando no chão enquanto ele olhava para os livros preciosos que Oliver lhe dera. Coçando a cabeça, Keata virou olhando para a bagunça no chão, esperando que ele tivesse esquecido dela. — Eu não sou de limpeza. — Johnny apontou para a bagunça. Não havia nada além de jeans e camisetas jogadas sobre a pilha. Ele ficou de quatro enquanto olhava em baixo do criado-mudo. Nenhum maldito livro! Keata estava ficando frustrado quanto mais tempo ele tinha que olhar. — Minha sorte estúpida, eu não encontrar o livro — disse a Johnny bufando. Seus pensamentos vagaram para o Japão e sua vida lá enquanto eles procuraram seu armário, jogando tudo fora das prateleiras. Seu primo Kyoshi o tinha resgatado vezes mais do que ele poderia contar. Ele sempre confiava no que as pessoas lhe diziam e cegamente as seguias. Nove em cada dez vezes ele acabou se lamentando. Keata não poderia se conter. As pessoas deviam ser honestas como ele. Talvez porque ele tinha amigos, que ele queria desesperadamente acreditando na primeira coisa que diziam antes de realmente pensar a respeito. O povo de sua casa no Japão nunca quis ser seu amigo. Eles queriam pegar o Keata ingênuo, o Keata confiante e o Keata que parecia feminino. Keata sabia disso, mas ele ainda confiava nas pessoas, na esperança de que um


dos valentões gostasse de ser seu amigo. Ele desejou que um deles um dia se sentisse mal pelo que fizeram e que vissem Keata como mais do que um alvo fácil. Nenhum fez. Todos eles o tratavam como um cara que poderia empurrar ao redor. Eles riam e ameaçava-o. Alguns até o jogaram ao chão. Isto irritou Keata. Só porque diziam que ele era diferente não lhes dava o direito de tratá-lo dessa maneira. — Podemos olhar lá embaixo — Johnny sugeriu. — Micah foi, bom. — Keata abriu a porta e deu uma espiada. O corredor estava vazio, para que ele e Johnny saíssem do quarto. Keata segurou o corrimão enquanto descia a escada em caracol, pensando nos novos amigos que ele tinha. Ele podia confiar neles. Fizeram-no sentir como ele pertencia. Seu amigo favorito era Johnny, é claro. Eles pensavam da mesma forma, simplesmente. Johnny era um humano acasalado a um guerreiro lobo chamado Hawk. Agora, Hawk era um homem assustador. Parecia que ele podia quebrar seus ossos apenas com um olhar, e é por isso Keata gostava dele. — Você vê meu livro? — Ele perguntou a Blair que estava caminhando em direção à toca. — Desculpe, amigo. Keata e Johnny desviaram em direção á toca com Blair. Ele começou a pensar sobre Kysohi. Keata lembrou de como ele e seu primo, Kyoshi, haviam sido retirado das ruas do Japão e de colocados em uma caixa. Kyoshi chamou-lhe uma caixa de carga. Ele atravessou o oceano e trazido para a América, onde grandes americanos feios tentaram pegá-los. Kyoshi escapou com Keata, e eles acabaram aqui. Ele havia tido saudades por um tempo. Tudo era tão estranho e diferente de onde ele cresceu. Ele ainda lutava para se comunicar com as pessoas que viviam nesta grande casa. — Todas as pessoas parar. — Keata colocou suas mãos para cima. Drew, Blair,


Oliver e Cecil congelaram, não movendo um dedo. Keata revirou os olhos, os pequenos homens aqui sempre brincavam. — Eu precisa encontrar o livro. — Tem que devolver para a biblioteca? — Cecil riu. — Não, mas alguém tirar de mim. —

Keata estreitou os olhos para o

encrenqueiro do grupo. — Como quiser — Cecil jogou as mãos para cima, e todos eles começaram a procurar na toca. — Ei, eu encontrei um chiclete. — Drew levantou algo de trás das almofadas. — Eu encontrei um pedaço de ... eww. — Blair caiu de onde estava, e ele bateu no chão. Keata torceu o nariz. Era peludo e preto. Eca. Quando a busca não obteve resultados, além de moedas e doces, Keata apertou os punhos em frustração. Os outros homens fugiram, mas Keata continuou procurando e seus pensamentos se perderam novamente. Um dos companheiros, Oliver, tinha sugerido que Kyoshi ensinasse a todos a língua japonesa. Ajudou muito, mas ele ainda teve problemas, por vezes em entendê-los. Keata estava tão absorto em seus pensamentos que ele não tinha visto seu amigo Tank jogando sinuca com um lobo chamado Murdock. Keata pensou que muitos deles tinham nomes engraçados. Ele sabia que todos os grandes homens eram lobos, os menores seus companheiros. Ele realmente não entendia o que era um companheiro. Kyoshi tentou repetidas vezes para explicar a ele. Ele sabia que significava as pessoas que eram companheiros eram namorados. E ninguém poderia tocá-los. Keata também sabia que isso significava que eles se beijaram muito e tocavam uns aos outros. O que era que sabia sobre o assunto dos companheiros. — Ei, amigo. O que foi? Keata sorriu para Tank. — Eu perdeu meu livro. — Keata procurou nos sofás e atrás do bar novamente. A toca era bem construída. Havia dois sofás de camurça, uma televisão de tela grande,


uma mesa de bilhar, bar completo, um jogo de dardos, uma mesa de pôquer e o videogame de Cecil. — Você vai ajudar? — Qualquer coisa para você, Keata. Tank ajudou a busca, mas eles vieram de mãos vazias, assim como da primeira vez. Onde ele poderia ter colocado isso? Ele vasculhou seu cérebro, tentando lembrar o último lugar que ele tinha. O companheiro, Oliver, tinha comprado mangás escrito em japonês. Ele ficaria arrasado se ele não o encontrasse. Ele chutou o sofá com raiva. — É melhor ter cuidado. Ele chuta de volta. — Tank riu Keata explodiu uma almofada em Tank e se sentou no sofá, cruzando os braços sobre o peito. Ele não era fluente em Inglês como Kyoshi era, então os livros eram mais reconfortantes do que nada. Eles tinham boas histórias, também. — Você quer ir para a cidade? — Tank perguntou enquanto olhava sob a sofás, levantando-o do chão, com Keata ainda sentado sobre ele. Keata parou para pensar o quão forte Tank devia ser para fazer isso. Keata tinha apenas 1,58m. Tank tinha pelo menos 2,04m. Keata sabia o guerreiro pesava mais de 200 quilos porque ele ouviu a outros companheiros dizê-lo. Tank estava com os músculos salientes. — É melhor não deixar cair — advertiu Keata. Tank riu e sentou no sofá para baixo. — E porque eu faria isso com você? Seus olhos castanhos escuros sempre brilharam quando ele sorriu para Keata. Seu cabelo castanho era cortado muito baixo, e Keata gostava. Era diferente de seus longos cabelos negros. As crianças do Japão utilizavam isso para rir dele e dizer que ele parecia uma garota. Keata não achava que ele parecia uma garota, mas se todo mundo disse isso, ele devia ser. — Okay Tank, eu vai com você, mas eu acho primeiro livro. — Keata visitou a cozinha em seguida. Lembrou-se de ter vindo aqui ontem à noite para um lanche. Talvez ele deixou sobre a mesa. Keata viu que a mesa estava vazia. Ele tentou a geladeira só para ter certeza que ele não tinha colocado lá dentro quando ele obteve o seu suco. Nenhum livro. Mas havia muito suco ainda.


Keata pegou uma garrafa e bebeu um pouco, colocou a tampa sobre ele para mais tarde. Ele se sentou a mesa e começou a se perguntar se ele já teve um livro. Não poderia ter simplesmente desaparecido, não é? — Ei, Keata. Keata olhou por cima do ombro para ver Cody. Esse lobo era sempre gentil com ele. Ele não falava muito com Keata, mas ele estava sempre observando-o. Sempre que ele viu que Keata notava ele olhando, ele rapidamente desviava os olhos. O lobo era estranho dessa maneira. — Oi, Cody, você ver meu livro? — Keata verificou a despensa. Ele poderia ter deixado lá quando ele pegou alguns biscoitos na noite passada. — Sem livro. Sinto muito. Quando Cody falou, ele sempre tentou torná-lo simples. Keata gostava disso. Ele fez a conversa com ele fácil. Ele sempre teve uma vibração estranha no estômago em torno de Cody, como um fio invisível puxou seu umbigo tentando fazer ele ir para o lobo. Não importava quantas vezes ele tentou, Cody sempre fugiu antes de chegar perto o suficiente. Ele sabia que Cody era namorado do lobo com o cabelo vermelho chamado Jasper. Keata estava junto ao balcão, olhando para o guerreiro. Ele nunca tinha visto um cabelo com todas as cores antes. Ele não entendia as palavras que Oliver dizia dele, mas seus olhos castanhos lembrou Keata de um chocolate. Ele pensou que Cody era um lobo muito bonito. — Como você está se sentindo? Sua perna? — Cody se encostou no batente da porta, observando Keata. Ele fez muito isso. Keata esfregou as mãos em suas pernas. Sempre que este lobo estava por perto, ele suava muito. Keata não entendia as emoções em redemoinho que sempre mexeu com sua barriga quando ele olhou para Cody. — Perna bom. Ela não machuca. — Keata se moveu lentamente em direção Cody, querendo preencher a lacuna, mas para cada passo que ele tomou, o lobo deu um para trás. Confuso, ele moveu-se para fora da cozinha e de volta subindo as escadas para seu quarto. — Eu perder a cabeça aqui. — Keata balançou a cabeça em frustração.


Desde que ele não entendia os sentimentos que ele tinha para Cody, ele os empurrou de lado enquanto se deitava em sua cama. Talvez ele devia encontrar Tank e ir à cidade com ele. Tank sempre fez questão que ele se divertisse. Ele não tinha a sensação de redemoinho para o lobo Tank, apenas uma sensação calorosa de amizade. — Você está se sentindo bem? — Kyoshi perguntou entrando no quarto de Keata. — Eu bom— Keata deu-lhe um polegar para cima. — Mentiroso — Kyoshi empurrou-o de lado e sentou na cama. — Agora me diga o que você está te comendo. — As células do cérebro. — Oookay. Contanto que ninguém o estiver incomodando. — Kyoshi deu-lhe esse olhar sabedor. Keata não estava afim de entrar em mais uma discussão com Kyoshi sobre os lobos nesta casa. Ele estava cansado de seu primo interrogar os guerreiros por estar muito próximo a ele. — Você mora no quarto do corredor. Eu chamo se precisar. — Keata rolou e deu as costas para Kyoshi, dizendo a seu primo que o assunto estava acabado. Kyoshi deu um tapinha em sua perna, suspirando profundamente ele deixou o quarto. Decidindo que ele iria com Tank, ele colocou algo quente depois foi procurar o lobo grande. Ele encontrou-o no escritório do Alfa Maverick e estava falando com o mais alto lobo que já tinha visto. Maverick lembrou a Keata de um gigante gentil. Ele ficou quase tão alto quanto a porta do escritório, mas sempre falava baixinho para Keata e respondeu todas as suas perguntas o melhor que podia. Ele gostava de Maverick. Ele acenou para o Alfa timidamente como sempre fazia, e Maverick sorriu e acenou de volta, como sempre fazia. — Eu vai com você, Tank? — Keata perguntou quando Tank parou de falar e olhou em sua direção. — Você vai, Keata. — Tank sorriu e desculpou-se. — Vamos, Keata. Podemos ir.


— Tank levou-o para seu SUV de meia tonelada. Tendo um peso enorme, Tank precisava de um SUV super. Ele ajudou-o a subir e afivelou o cinto de segurança, verificando a área para qualquer sinal de intrusos. Ele não precisava de uma repetição do que havia acontecido com o sentinela Micah. Micah tinha levado seu companheiro Oliver, sair para jantar, convidando Keata para ire junto. A caminho de casa, eles foram jogados para da estrada por lobos desonestos e Keata tinha sido atacado, e mordido em sua coxa, deixando uma cicatriz feia para trás. Tank tinha lutado por Keata quando lhe foi dito por seu Alfa que estavam sob ataque. Keata significou o mundo para os Sentinelas. Ele era jovem e ingênuo, bonito a ponto de parecer andrógino. Todos eles se encarregaram de cuidar dele e mantê-lo longe de problemas, porque Keata era muito curioso e amigável. Demasiado e infernalmente confiado na opinião de Tank. — Você pode escolher a música. — Tank apontou para o rádio. Keata sorriu e começou a brincar com os mostradores. — De jeito nenhum, Keata. — Tank rosnou quando Keata deixou em uma estação local. — Eu gosto . — De jeito nenhum, mude. — Então por que me dizer que eu escolheria? — Ele fez beicinho. — Pegue tudo menos isso. — Não havia nenhuma maneira dele estava ouvindo uma local. — Certo — Keata começou a mexer com os mostradores de novo, escolhendo uma estação de rock. — Agora você está falando a minha língua — Ele riu. — Dê-me um dap. — O que é dap? — Feche seu punho e bata com ele no meu. Keata fez e Tank bateu com os nós dos dedos. — Legal. — Ele riu. — Muito . O estômago de Keata resmungou alto o suficiente que ele foi ouvido sobre a


música. — Você está com fome? — Tank perguntou enquanto eles desviavam para um lugar de estacionamento perto do restaurante. Tank tinha que recolher algumas coisas do posto de correios, e o jantar foi apenas mais uma desculpa. Em uma cidade pequena, tudo era em uma curta distância uma vez que estavam na praça da cidade. A vila Brac era o lugar perfeito para viver na opinião de Tank. — Um pouco. Eu posso ter Milk shake? — Keata sorriu para ele. — Qualquer coisa que meu pequeno amigo quer. — Tank segurou a porta do SUV aberto enquanto Keata pulava e começava ir em direção à lanchonete. — Espere, Keata. Você sabe que tem que esperar por mim. — Os sentinelas tinham pensado em conseguir uma dessas coleiras humanas para Keata. O carinha vagava por toda parte e desapareceria em cinco segundos, alegando algo brilhante tinha chamado sua atenção. Tank amava o deslumbramento em Keata, mas ele fez uma dor de cabeça sólida quando eles tinham que persegui-lo por aí. — Desculpe, Tank — Keata pegou a mão do Tank enquanto caminhavam para o jantar. Não era que Keata era muito jovem, ele tinha 18 anos de idade. Ele estava apenas se acostumando aos caminhos da América e não via os perigos em se locomover sozinho. Mais uma vez, ele estava muito confiante e o maldito iria vaguear fora com um estranho num piscar de olhos para ir procurar um filhote de cachorro inexistente. As sentinelas não tomavam chances com Keata. Pegaram uma mesa perto da janela, e Tank tentou explicar o cardápio pois Kyoshi tinha vindo a trabalhando com Keata em comida americana, os nomes e as formas de combinações em comê-los. Keata parecia interessado em tiras de frango e batatas fritas junto com um suco batido com leite. — Você encontrou o seu livro? — Tank perguntou como ele brincava com um pacote de açúcar do prato pequeno sobre a mesa. Ele sabia o quanto parecia engraçado olhar os quadrinhos de Keata. Afinal, ele estava em um lugar estrangeiro com nada familiar ao redor, exceto Kyoshi. Tank queria matar os homens que tinham sequestrado os dois. Embora ele estivesse grato por ter Keata aqui, era horrível o que os traficantes haviam planejado fazer com eles.


Keata suspirou e balançou a cabeça. — Eu estava ao lado da cama. Agora foi. Puff. Não mais. — Keata mexeu os dedos no ar para demonstrar que desapareceu no ar. Tank riu do gesto cômico do rapaz. — Você vai encontrá-lo. Tente se lembrar do último lugar que você estava com ele

— Tank ofereceu. Talvez alguém quisesse lê-lo e não poderia encontrá-lo para

perguntar. Isso explicaria por que ele não estava no lugar onde Keata havia deixado, mas não explicaria que porque era escrito em japonês. — Eu tento, mas não encontra. Alguém talvez usar? — Talvez. Eu vou perguntar ao redor quando chegarmos em casa. — Tank deu suas escolhas quando a garçonete veio pegar. Tank odiava a forma como as pessoas se abriam para ele quando ele ordenava a sua refeição. Ele ordenou três pratos de frango frito e purê de batatas. Ele era um cara grande e exigia um monte de calorias. Keata sentou lá com a boca aberta. Ele gostava do homenzinho, mas momentos como estes fizeram ele desconfortável. — Desculpe, Keata, mas eu tenho que usar o banheiro, e como não posso deixar você sozinho, você tem que ir comigo. — Tank deslizou do lado da mesa. E riu quando Keata apenas piscou para ele. Às vezes usando palavras curtas e quebradas era dificil, e este foi um desses momentos. Ele estendeu a mão ele, e Keata tomou. Mostrando-lhe que seria mais fácil. Quando Keata viu que eles estavam indo para o banheiro dos homens puxou a mão da mão de Tank. — Eu fico sozinho aqui. Eu crescido homem. — Agora não, Keata . Keata puxou a mão livre e cruzou as mãos sobre o peito, os lábios franzidos e seus olhos rolaram. Tank notou que seu pé estava batendo no chão. — Pirralho. — Fala para mão — Keata jogou sua mão para cima. — Tudo bem. Eu não vou segurar sua mão, mas você vai ficar bem dentro da porta. — Certo — Keata jogou as mãos para cima e seguiu atrás de Tank. Tank cuidou de suas necessidades muito rapidamente, lavou as mãos, em seguida as secou. — Veja, isso não foi tão difícil. Keata revirou os olhos novamente e seguiu de volta para fora atrás de Tank.


No momento em que eles chegaram de volta a sua mesa, seus pedidos estavam à espera deles. — Tank? — Keata parou mordiscando sua tira de frango. Tank olhou para cima quando a garçonete trouxe o terceiro prato. Eles tiveram que dar espaço empurrando o recipiente de açúcar e condimentos de lado, mas todas os pratos couberam. — Sim, Keata? — Tank limpou a boca com um guardanapo e olhou para seu amiguinho. Ele podia ver Keata lutando para encontrar as palavras. Era chato que ele não era fluente como seu primo, Kyoshi. Finalmente, Keata pôs a mão em seu estômago. — Cody, ele faz borboletas aqui. —

Keata abaixou a cabeça como se

estivesse envergonhado. A mandíbula de Tank caiu enquanto seus olhos se arregalaram. — Você se sente engraçado ao seu redor? — Sim. Minha barriga puxa para ele. Por quê? — Keata implorou, com os olhos em Tank. — Você triste quando Cody se vai? —

Tank falou em palavras simples,

certificando-se que ele compreendesse totalmente o que Keata estava tentando dizer. Se ele estava interpretando-o corretamente, ele respondeu a pergunta que um monte de Sentinelas estavam perguntando. Eles sabiam que um dos guerreiros era o companheiro de Keata. Eles só não sabiam qual deles, e nem Keata, nem o culpado ofereceu essa informação. — Sim, meu coração sempre triste. — Keata pôs a mão sobre o coração, os dedos pequenos apertando em sua camisa. Tank podia ver a dor nos olhos do pequeno homem . — Eu acho que ele é seu companheiro, Keata. — Tank não gostou nem um pouco disto. Cody estava muito ocupado correndo atrás de Jasper. A parte que matava, era que Jasper tinha um companheiro à espera dele, Zeus, o Alfa da Matilha de Leste. Era uma maravilha que não estavam em guerra por causa da recusa de Jasper para ir com ele. — Meu namorado? — Keata olhou para ele confuso. — Sim . — Mas ele namora cabelo vermelho — Keata parecia ainda mais confuso


agora. Como Tank poderia explicar as complicações dessa asneira de relacionamento? Ele nem sequer achava que uma interpretação de seu primo Kyoshi ajudaria explicar essa bagunça. Tank entendia apenas metade do relacionamento de Cody e Jasper. Normalmente, ele ficaria de fora, mas agora Keata tinha um grande interesse nele, e Tank não estaria por perto para observar seu amiguinho se machucar. Tank foi ficando com mais raiva no momento. Se Cody era realmente companheiro de Keata, então esta era uma situação fodida, e Keata merecia melhor do que Cody agindo como um idiota. Keata merecia alguém que o amasse e cuidasse dele. Tank quase desejava que Keata fosse seu companheiro. Não havia nada que Tank não faria para o pequeno humano. Para alguma razão, o destino decidiu que deveria ser Cody, e o destino, Tank pensou deve ter bebido até cair quando ela decidiu juntá-los. — Eu não sei o que dizer, Keata. — Tank cerrou suas mãos. Cody tinha algumas malditas explicações para dar. — Termine de comer, amiguinho. Sua mandíbula cerrou, enquanto tentava comer. Keata sentou-se delicadamente e voltou a comer. Cody era um idiota. Tank jogou algumas notas na mesa e pegando o resto de sua refeição num recipiente para levar e conduziu Keata de volta para o seu SUV e o levou para casa, esquecendo-se dos correios. Tank deixou Keata na casa e foi direto para o quarto de Cody. Ele bateu na porta, fervendo que Cody não se mexido e reivindicado que era seu, vez de agir como um lobo retardado. — O quê? — Cody latiu quando ele abriu a sua porta. Tank empurrou por ele e entrou no quarto. Ele se virou e se ergueu sobre Cody. — Eu sei que você está ciente o que Keata é para você. Por que diabos ele ainda não foi reclamado? — Tank queria estrangular o lobo. — Isso não é da sua conta — Cody parecia chocado por um momento e depois se recuperou rapidamente. Tank se perguntou se ele estava chocado por ele saber ou por Keata ser seu companheiro. Não, Cody tinha que ter sabido. — É da minha conta quando Keata está sofrendo. Ele sente a atração e não


pode entendê-la. Ele fica triste quando você não estiver por perto, Cody. Arrume a sua merda de uma vez, ou eu vou tomar Keata de você — Tank ameaçou. — Experimente — Cody rosnou enquanto prensava o peito no de Tank. — Por que você se importa? Você está ocupado demais com a cabeça enfiada no seu traseiro até mesmo para cuidar de seu companheiro. Alguém precisa fazer isso. — Tank bateu a porta do quarto de Cody e foi encontrar Keata. Ele tinha que ter certeza o rapaz não estava ferido. Se ele soubesse que Keata estava passando por isso, ele teria feito algo antes. Ele encontrou Keata sentado ao lado de Loco, um dos outros lobos que tinha sido convocado por Storm, companheiro de Kyoshi, para ser protetor de Keata. Em outras palavras, ele era babá de Keata. Loco estava olhando um livro enquanto Keata ria e apertou o peito de Tank com a injustiça imposta a Keata. Cody era um idiota. — Eu acho livro! — Keata riu animadamente. Tank puxou Keata para cima e o sentou em seu colo, sentando-se ao lado de Loco. — Keata? Posso dizer a Loco sobre sua barriga? — Tank empurrou um dedo levemente no estômago de Keata. Keata olhou para Tank depois para Loco, sua expressão hesitante. Tank pensou que Keata parecia assustado. — O que há de errado com sua barriga? —

As sobrancelhas de Loco se

levantaram. Keata assentiu para Tank. — Nada, exceto que ele recebe todas as borboletas no estômago quando um certo lobo está perto dele. Os olhos de Loco se arregalaram. — Quem? — O guerreiro rosnou ameaçadoramente. Tank sabia como ele se sentia. — Cody. — Tank esfregou as costas de Keata. — Então por que ele está no seu colo? É proibido tocar outro companheiro intimamente assim, especialmente um companheiro que não foi reivindicado até agora — afirmou Loco em desaprovação. — Aparentemente, Cody não quer ele, então a lei não se aplica. —

Tank


encolheu os ombros. — Você tem que estar brincando? Quem em sã consciência não gostaria de Keata? — Loco olhou para o homenzinho. — Ele é o homem mais impressionante que eu já coloquei os olhos. Cody tem de ser estúpido. Cego. Parafusos soltos. Algo tem que explicar o comportamento de Cody. — Estou pensando que talvez deveríamos dar a Keata que uma atenção extra, e talvez, apenas talvez, um certo lobo verá a luz e tire a cabeça para fora do traseiro. — Tank piscou para Loco. — Você é um trapaceiro. Mas eu acho que você está certo. — Loco tinha um brilho em seus olhos. Tank acenou com a cabeça conscientemente. — Vamos deixar Cody pensar que seu companheiro vai ser reivindicado por outro. Vamos ver o que o homem-código vai fazer sobre isso.

Capítulo Dois

Cody estava arrasado . Ele sabia que Tank estava certo. Ele teve a esperança de que Jasper teria ido para seu companheiro até agora. Não era como se Cody quisesse se livrar dele, mas ele sabia que Jazz pertencia a outro, e Cody havia chegado a um acordo com isso. Ele se importou o suficiente com seu amigo de longa data, que não reivindicou seu companheiro ainda e ostentou-o na frente de Jasper, mas ele estava ficando cansado


de esperar. Keata era dele, e Cody soube a partir do momento em que o pequeno homem tinha entrado por aquela porta meses atrás. No começo, ele estava hesitante porque Keata era tão inocente, tão frágil. E estava confuso como o inferno. Quem não ficaria? Ele queria Keata, ansiava por ele. — Estou tão fodido da cabeça. — Cody gemeu em voz alta. Ele correu escada abaixo, buscando seu companheiro. E encontrou-o na toca no colo de Tank. Oh, inferno não. Tank tinha perdido sua mente. Este era o momento. Será que ele devia correr e reivindicar o que era seu, ou continuar a evitá-lo? — Eu estive procurando por você. Cody virou-se para ver Jasper em pé atrás dele. Apenas o que ele não precisa agora. Por que Jasper sempre estava por perto quando Keata estava? Doeu o coração ver os dois juntos compartilhando uma amizade. Ele queria dar um soco numa parede. Não havia nada que ele não faria por seu melhor amigo, mas ele tinha que ir para Zeus. Tinha machucado Cody quando ele descobriu que Zeus era companheiro de Jasper, mas ambos sabiam que isso iria um dia acontecer. Ele tinha que acabar com isso. Ele precisava explicar a Jasper que Keata era seu companheiro. — Eu preciso falar com você, Jazz. Venha para o meu quarto. — Cody se importou o suficiente para não dizer a Jasper na frente de todos que ele estava reivindicando o seu companheiro e Jasper precisava fazer o mesmo. Cody pegou a mão de Jasper e o levou para cima.


Keata assistiu Cody levar Jasper para cima, e ele sabia que eles estavam indo para cima para beijar e tocar. Seu coração parecia que estava sendo arrancado do peito. As lágrimas caíram enquanto ele deitou sua cabeça no peito de Tank.

Loco olhou na direção da dor estampada no rosto de Keata. Que porra é essa? Cody estava realmente levando Jasper lá em cima para foder assim a vista de todos, e enquanto seu companheiro estava aqui para ver? Loco perdeu todo o respeito pelo lobo. Ele queria rasgar sua garganta para fora. Em vez disso, ele foi para uma corrida. Se ele enfrentasse Cody agora, o sangue seria derramado.

Cody sentou Jasper em sua cama. — Eu preciso lhe dizer algo. Eu não estou tentando feri-lo, Jazz. Acredite em mim.

— Cody andava frente e para trás na frente de sua cama.

— Keata é meu

companheiro. — Não havia outra maneira de colocá-lo. Jasper olhou para ele com a boca aberta. — De jeito nenhum. — Sim, eu não o reclamei ainda porque eu não queria machucá-lo. — Esperou o


choro, as maldições. Esperou personalidade sarcástica Jasper fazer uma aparição. Ele só não esperava o riso. — Você está brincando? Oh, homem. — Jasper caiu na cama de Cody, rindo. — Não é engraçado, Jazz. Keata está sofrendo por minha causa. Ele sente a atração e não entende. Eu tenho que ir para ele. — Que diabos havia de errado com Jasper? Cody cerrou os maxilares. Jasper era um piadista, mas este não era o momento para isso. — Estou rindo porque a única razão para eu não ter ido para Zeus é porque eu estava com medo de machucá-lo. Você não vê? Nós dois temos medo de reivindicar o que é nosso por causa do outro. Estávamos pisando em ovos, meu amigo. — Jasper secou seus olhos enquanto olhava para Cody. — Sério? — Cody ficou chocado. Aqui estava ele, pensando que Jasper estava fedido, e ele lutando contra o puxar para ficar com ele. Ele lançou uma respiração aliviada. — Sim — Jasper se sentou, sua expressão séria. — Keata não deve sofrer. O que diabos está errado com você? Espere, meu traseiro idiota está fazendo a mesma coisa com Zeus. Que mancada. Trégua? — Jasper segurou estendeu sua mão. Cody ignorou e puxou Jasper em seus braços. — Trégua. Nós sempre seremos amigos. Se ele fizer algo para machucá-lo, Jazz, eu vou matá-lo. — Cody o abraçou apertado, então deixou-o ir. — Sentirei falta de vocês. É assustador, Cody. — Jasper torceu os dedos em seu colo. — É uma Matilha completamente nova. Sem a toca, sem Cecil causando problemas ou Johnny saltando ao redor. O inferno, eu vou até sentir falta de Oliver e sua disposição azeda. — Oliver tem amadurecido desde o acasalamento com Micah. Sentiremos sua falta, também. Você pode vir quando quiser. Você sabe que é sempre bem-vindo — Cody apertou sua mão. — Agora vá reivindicar o homem montanha. — Ele é enorme, não é? Ele é quente, também. — Jasper riu. — Eu não sei sobre quente, mas eu diria que você se deu bem. — Você também. Keata é lindo. Trate-o bem, ou eu vou chutar o seu traseiro. Ele é meu amigo — Jasper zombou. Ficaram por um momento em silêncio, em seguida, abraçaram-se mais uma vez. — Vou sentir sua falta mais do que tudo, homem-código.


— Eu também, Jazz. Ligue-me. Talvez possamos sair para jantar algum tempo. Com nossos companheiros, é claro. — Cody abriu a porta do quarto enquanto ele e Jasper deixavam seu quarto. — Claro. Vou arrumar minhas coisas e deixar Zeus saber que eu estou chegando. — Jasper sorriu. — Amo você. — Cody beijou Jasper na bochecha, em seguida, correu para encontrar Keata. — Eu também, homem-código. — Jasper correu para seu quarto para fazer os arranjos.

Johnny e Keata deslizaram para a cozinha, abriram a geladeira e pegaram o ketchup. Keata deu apressadamente a Johnny o molho de pimenta. — Quanto? — Johnny perguntou. — Não sei. — Keata encolheu os ombros. — Garrafa inteira? — Parece bom para mim. —

Johnny jogou a garrafa inteira de molho no

recipiente de ketchup e depois recolocou a tampa, apertando-a vigorosamente. Keata correu para a lata de lixo e jogou a garrafa vazia do molho Tabasco. — Alguém vindo. Rápido. — Keata sussurrou. Johnny jogou a garrafa na geladeira. Ambos correram para a mesa e sentaram-se, fingindo conversar. Remi entrou, aquecer um prato de sobras e pegou o ketchup. Keata apertou seus lábios e olhou para Johnny, tentando seu melhor para segurar a risada. — O que vocês dois estão fazendo? — Remi perguntou enquanto ele puxou o prato do micro-ondas. — Não muito, apenas conversando — respondeu Johnny. Ambos ficaram lá assistindo enquanto Remi despejava o ketchup na comida e,


em seguida, devolveu a garrafa para a geladeira. Ele deu uma mordida e mastigou, observando-os o olhando. Keata abriu a boca com espanto pela careta engraçada no rosto vermelho de Remi que depois cuspiu a comida no chão, rodando em torno da cozinha, e acenando com as mãos na boca. — Você acha que colocou demais? — Keata perguntou a Johnny. Johnny estava quase caindo de sua cadeira rindo, Keata começou a rir com ele, e então se transformou em uma gargalhada. — Eu vou pegar vocês dois. — Remi rosnou que ele terminou de beber o galão de leite que ele estava bebendo. — Corra! — Keata e Johnny voaram para fora da cozinha, com Remi logo atrás.

Keata e Tank tinham ido até o centro de recreação. — Este é um lugar que ajuda as pessoas aqui na cidade. Principalmente as crianças que vêm aqui e são pobres, que necessitam de um lugar para brincar com segurança — Tank explicou a Keata, que só entendeu uma parte do que ele estava dizendo. Tank foi até o ginásio dos pequeninos "sua selva favorita". Keata olhou com espanto quando as crianças pequenas saltaram em cima do lobo. O guerreiro simplesmente riu e deixou eles todos andar de sobre seus ombros. Keata estaria com medo de estar tão alto no ar. Tank era quase tão alto quanto o Alfa. Tank tinha levantado ele uma vez para fazer uma cesta, mas não foi tão alto. Sem saber o que fazer, ele se abaixou e pegou uma bola laranja. Lembrou-se do jogo que ele tinha jogado com Oliver e Johnny. Eles haviam tentado fazer cestas o maior número possível para ganhar dos outros companheiros que tentaram vencê-los. A outra equipe ganhou, mas Keata teve um monte de diversão correndo e jogando. — Este bom. — Keata jogou a bola de basquete em direção ao aro, errando pela enésima vez. A coisa estava muito alta para ele. Ele fez beicinho quando ele perdeu


mais uma vez. — Você vai, ou eu ser louco. — Ele fez beicinho e apontou para a bola. Seria bom para fazer outro. Ele tinha feito um quando eles jogaram com o outro time só porque Tank tinha levantado-o no ar para ele. Oliver tentou ensiná-lo a fazer o que ele chamou de um arremesso, mas Keata parecia ser muito baixo. — Aqui está, amiguinho. — Whoa — Keata sentiu o mesmo quando Tank o fez pela primeira vez que levantou-o no ar. Como seu estômago estivesse caindo. Tank riu e levantou Keata até que ele pudesse finalmente fazer a cesta. Ele riu com alegria quando a bola rodou e então caiu completamente. Sua segunda cesta caiu. — Bem no centro! — Keata gritou. — Ela é bonita. — Uma das meninas ficou olhando com os olhos arregalados para Keata. Tank abaixou Keata a seus pés. Ele ajoelhou-se a parecer menos imponente. — Isso é um homem, não uma menina. Keata sentiu o rosto corar pelo erro da menina. Não foi a primeira vez. — Oh, me desculpe. — Ela corou e escondeu o rosto. Tank riu. — Não é grande coisa. Você quer fotografar alguns jogos? Cabeça da menina acenou rapidamente. Keata se encaminhou até a mesa de artesanato. Ele viu os colares que os pequenos estavam montando. Seguindo seu exemplo, ele pegou a corda e alinhou uma pedra marrom e outra preto para cima, colocando um coração vermelho entre cada cor. Ele olhou para o seu trabalho e percebeu que as cores lembravam dele e da cor dos olhos de Cody. — Não aqui, também. — Ele gemeu. Uma lágrima brotou e correu para baixo em sua bochecha. Keata limpou-a enquanto ele agarrava a próxima cor. Os outros companheiros não tinham de partilhar, e Keata não queria também. Se Cody era seu suposto namorado, então por que o lobo o ignorava e ia beijar e tocar no lobo ruivo? A imagem de Cody levando Jasper no andar de cima ainda o perseguia. Por que não Cody gostava dele? — Não chore. — A mesma menina que tinha vindo e abraçou Keata torno de sua cintura. Keata sorriu e abraçou-a de volta. Ele enxugou uma lágrima que havia


escapado. — Eu não chorar. — Ele sorriu enquanto a menina se sentou ao lado dele e entregou-lhe a próxima cor. — Eu não quis chamá-lo de uma menina. Você é tão bonito. — Ela olhou para Keata com os olhos grandes de cachorro. Como poderia Keata ter alguma raiva dela? — Não é você. Eu quebrei coração. — Keata pôs a mão sobre o coração, então, pegou sua próxima pedra que a menina deu para ele. O estômago de Keata estava doendo em querer Cody. Por que não poderia Cody lhe beijar e tocar-lhe? Ele iria deixá-lo, embora o pensamento fosse assustador. Mas Cody não queria ele, e ele não ia deixar o lobo o ter enquanto ele ainda acariciava alguém. — Você está bem, amiguinho? — Tank se ajoelhou ao lado de Keata. — Eu bem. — Keata sorriu para Tank. Mesmo ele estando ajoelhado, ele ainda era mais alto do que Keata. Ele estava agradecido por seu grande amigo. Ele ajudou a Keata entender o que estava acontecendo e também tinha estado sempre lá para ele. Tank passou a mão sobre o cabelo Keata quando ele se levantou e vagou de volta para os aros de basquete. Keata respirou fundo e soltou. — Não chorar sobre o leite de vaca derramado — ele murmurou. Ele precisava se animar. Keata tinha um primo que o amava muito e os amigos que cuidavam dele. Ele tinha mais do que a maioria das pessoas. E daí se ele não tivesse o amor de um homem que ele faria qualquer coisa para ter? Ele poderia viver sem ele. Keata tinha que viver, por que Cody não queria ele. Embora o pensamento fosse doloroso, ele tinha que continuar lembrando-se desse fato. — Você está pronto para ir, pequeno? — Tank se aproximou da mesa, cerca de uma hora depois. Keata levantou seu dedo para cima para pedir Tank para esperar. Ele colocou a última pedra num dos colares que ele tinha vindo a trabalhar. Tinha pedras muito rosa e branco em forma de corações. Ele atou ao redor do pescoço da menina e sorriu. — Amigos — Keata afagou-lhe a mão, então acenou a cabeça para Tank.


Keata correu animadamente pela porta. Ele tinha feito colares brilhantes para todos os companheiros e quis dar-lhes a cada um dos seus amigos. Seus pés derraparam no andar de cima parando quando Cody saiu de seu quarto. Keata queria saber se Jasper estava lá dentro. Ele inclinou a cabeça, mas não podia ver através do lobo grande. — Keata, espere. — Cody levantou a mão quando ele deu um passo adiante. Keata deu um passo para trás. Ele balançou a cabeça. — Por favor. Podemos conversar? — Cody deu mais um passo apenas para que Keata desse dois para trás. — Nós não falar. Você ama Jasper. — Um soluço rasgou de Keata quando ele girou sobre os calcanhares, correu para seu quarto e trancou a porta. Ele jogou os colares em seu armário enquanto ele caia sobre sua cama chorando. Doeu. Ele não gostava desse sentimento. Ele não queria ser um companheiro se foi assim doloroso. Uma batida suave soou em sua porta, mas Keata ignorou. Ele não quis falar com ninguém. Um manto de tristeza o cercava em uma névoa. Ele não queria sair do quarto nunca mais. Doeu muito. Depois de um momento o bater parou, e Keata rolou para o lado, segurando seu estômago para tentar parar a dor. Ele finalmente se ajeitou para dormir.


Keata acordou com alguém batendo novamente, mas desta vez o bater era mais alto. Ele ainda ignorou até que ouviu Kyoshi chamando seu nome do outro lado. Ele não queria falar com Kyoshi. Ele queria ser deixado sozinho. Kyoshi finalmente desistiu e deixou-o sozinho. Keata puxou um de seus livros de sua gaveta e ali ficou lendo a história. Era uma história de amor. Ótimo. — Ele adianta tudo — ele resmungou. Ele jogou o livro de lado e pegou o próximo. Keata leu a noite toda, ignorando seu estômago reclamando. Ele teria que sair de seu quarto para comer, e ele não queria ver ninguém. — Keata, por favor — Cody chamou do outro lado da porta. Keata olhou para seu relógio digital. Eram duas da manhã. O que Cody queria? Por que não estava ele beijando e tocando Jasper? Talvez ele quisesse Keata para beijar os dois? Keata ficou em pânico só de pensar. — De jeito nenhum. —

Ele se esforçou para ficar sob o seu cobertor,

escondendo-se lá. Ele era um virgem, e ele não estava jogando isso fora em alguém que só queria brincar com ele. Não. Kyoshi enfiou em sua cabeça que ele teve que esperar por alguém especial e que, uma vez que ele jogasse fora não havia maneira de obtê-lo de volta, então Keata segurou-a com um controle apertado. — Por favor — implorou Cody novamente. Keata olhou para a porta. Ele estava cansado desses sentimentos. Ele queria ir lá e socar Cody em seu braço. Como ele ousava fazer ele se sentir desse jeito!


Ele se levantou, caminhou para a porta e, em seguida, deu meia volta no último segundo e caminhou de volta para sua cama. Ele cruzou os braços sobre o peito e bateu o pé, irritado. Keata fechou seu rosto em irritação e, em seguida, virou as costas para a porta fechada, apontando para ele com raiva. — De jeito nenhum — ele sussurrou, com os lábios torcendo-se em aborrecimento. Ele andou em um círculo, caminhando de volta até a porta e mudando de ideia sobre abri-la uma centena de vezes. — Eu não brinquedo de você — ele sussurrou para a porta novamente. — Você não conseguir isso se eu não quiser. — Ele apontou para seu coração. Keata caminhou até sua cama e pegou seu mangá favorito, jogando-o na porta do banheiro. — Eu não um brinquedo! — Desta vez, ele sussurrou um pouco mais alto. Ele não estava compartilhando a si mesmo, e ponto final. Ele se arrastou para a cama e puxou o travesseiro sobre sua cabeça, abafando o som do homem que amava. Ele ainda doía muito.

Cody não ia desistir. Ele sabia que fez uma grande besteira no momento, e ele sabia que estava rastejando no seu futuro. Um monte de rastejar. Ele faria o que fosse preciso para ganhar a confiança do seu companheiro. Loco tinha mastigado-lhe seu traseiro e também disse a Cody que Keata chorou quando viu Cody levar Jazz para cima. Cody havia se defendido, dizendo a um Loco inflexível que tudo o que fez foi conversar e resolver as coisas entre eles. Loco se acalmou um pouco depois disso. Ele não se importava o que os outros guerreiros pensavam dele. Tudo o que ele


queria era Keata. Seu bebê estava sofrendo, e Cody queria desesperadamente acalmá-lo. O que era impossível se ele não podia nem chegar perto de seu companheiro. Cody bateu novamente, ouviu os gritos suaves, e seu coração se partiu. Ele deixaria Keata sozinho por agora, mas se seu companheiro não saísse de manhã, ele estava quebrando a maldita porta . Ele deslizou para baixo da parede e colocou suas costas contra a porta do quarto de Keata. Cody não ia perder a oportunidade de conversar com seu companheiro se Keata saísse. Ele também sentiu a necessidade de proteger o que era dele, então ele ficou perto da porta. Um dia de atraso e um dólar a menos, você não acha? — Deus, eu sou um idiota de merda. — Bateu a cabeça para trás. Cody pode ter tolamente esperado para reivindicar seu companheiro, mas ele nunca esteve longe de Keata. Ele pairou quando o rapaz não sabia que ele estava ao redor, e ficou observando para certificar-se de seu companheiro estava feliz. E rasgou-o para ver Loco e Tank cuidar dele. Ele sabia que os guerreiros não fariam qualquer movimento sobre ele, mas isso não impediu a vontade de rasgar sua garganta para fora. Ele amaldiçoou sua estupidez. Toda sua vida ele sonhou em achar seu companheiro. Mesmo quando brincando com seu melhor amigo, parte dele desejava isso. Quando Keata apareceu, a falta de bom senso prevaleceu, o cérebro dele morreu, e ele ficou preso em sua estupidez por meses. Parecia não importar o que sua escolha era, ela não tinha sido a mais correta. — É uma merda, não é? Cody olhou para cima para ver Remi ali. Ele balançou a cabeça, em seguida, olhou pelo corredor na direção oposta. Ele sabia que ele estava fodido. E não precisa de ninguém esfregando na sua cara. — Você sabe que você tem que dar-lhe tempo. Ele está sofrendo por causa de sua má decisão em esperar. Você deveria ter sido honesto com ele desde o início. — Remi sentou ao lado dele. — Paciência, meu amigo. — Desde quando você se importa como eu me sinto? — Cody disse amargo. — Sempre. Só porque jogamos farpas um para o outro não significa que eu não me importo. Eu não sou o grande idiota você acha que eu sou. — Remi riu. Cody olhou para o lobo. Ele nunca considerou Remi um amigo. Eles tinham ido sempre para ele por causa de Jasper. Remi estava sempre dizendo algo insultuoso para


seu amigo ruivo, e Cody havia tomado o lado pessoal. Agora o cara estava sentado aqui tentando apoiá-lo? — Sim, eu estou fodido. Eu só queria que ele falasse comigo. — Cody bateu a cabeça contra a porta de novo, frustrado e cansado. — Será que ele sabe Jazz se foi? — Não. Você acha que ele pensa que eu ainda estou com Jasper? — Cody não tinha pensado nisso. Ele não havia o tocado desde que Keata tinha entrado em sua vida, mas ele sabia que o companheiro os tinha enchido sobre seu caso de amor. Nada ficou em segredo nesse lugar. Embora ele e Jasper estavam abertos sobre o relacionamento deles, ele não gostou que os companheiros informaram Keata. As coisas provavelmente teria ido muito mais suave se eles não tivessem. — Eu acharia, se eu fosse ele. Ele não entende a coisa toda do acasalamento de acordo com Kyoshi. Vá com cuidado com ele, Cody. Ele é inocente, ingênuo. — Remi se levantou e deu um tapinha em seu ombro. Deus, isso era confuso. Seu companheiro pensou que ele ainda estava brincando com Jazz. Ele tinha que fazê-lo entender que eles se separaram como amigos, não amantes. Cody precisava falar com seu companheiro. Keata precisava saber que ele nunca iria em um milhão de anos traí-lo. Embora ele amasse Jazz como um bom amigo, agora seu companheiro segurava seu coração. — Keata — Cody implorou pela porta — por favor. Jazz se foi. Eu não quero ele. Eu quero você, meu companheiro. Nada. Por que tinha sido um tolo? Cody fechou os olhos. Por favor deus, deixe Keata me perdoar.

Capítulo Três


Keata ouviu Cody implorar. Ele não sabia em que acreditar. Jasper tinha ido embora? Cody fez só querer ele porque Jasper não estava mais aqui? Sua cabeça doía de tentar entender tudo isso. Keata deslizou para fora da cama e andou pelo quarto. Ele colocou a mão na porta. — Um salto de fé — ele sussurrou. — Porque você machuca o coração, eu bato com o livro. — Keata acenou com a mão na porta. Respirando fundo, ele abriu a porta e ficou para trás. Ele rezou que ele não estivesse cometendo um grande erro. Ele sabia que confiava muito facilmente. A porta se abriu bem devagar, e Cody entrou, fechando-a atrás dele. Ele se encostou na porta, os olhos para baixo. Keata estava ali, tenso. Ele não tinha certeza o que esperar. Parte dele estava animado com o fato de que Cody estava aqui, e parte dele queria expulsá-lo de volta para fora. — Sinto muito, Keata. Eu fui estúpido. Eu não queria magoar você — Cody deslocou-se para seu outro pé, sua cabeça ainda para baixo. Keata não teve ideia do que dizer. Ele compreendeu as palavras de Cody. Ele só não sabia como responder. Do que Cody estava falando? Por que ele foi estúpido? — Eu não entendo. — Keata deu um passo para trás quando Cody empurrou para longe da porta que tinha estado encostado. Seus olhos estavam cheios de angústia que fez Keata queria chegar mais perto, mas o lobo sempre correu dele, quando ele tentou. Ele não ia ser rejeitado novamente. Keata Kia estava farto de ser estúpido para as pessoas. Suas necessidades tinham que começar a vir em primeiro porque essa era a única maneira que ele ia ser capaz de proteger seu coração.


— Você é meu companheiro. Eu ... eu esperei para reclamar de você. Jasper estava ferido, então eu esperei. Eu amo Jasper ... — Não — gritou Keata enquanto ele corria para o banheiro e bateu a porta. Ele sabia que deveria ter chutado para fora. Estúpido, estúpido, estúpido. Quando é que ele ia aprender? — Keata, espere. Ouça... — Keata não ouviu nem quando Cody gritou para que ele esperasse. Ele inclinou a cabeça contra a porta do banheiro, a dor insuportável, suas mãos sobre os ouvidos, incapaz de aguentar a dor na voz de Cody. Por isso era verdade. Cody era suposto ser seu namorado, de acordo com Tank, mas o lobo apenas confessou amar Jasper. Seu peito doeu com a dor que ele sentia por dentro. Seus punhos batiam na parede, furioso com a forma como as coisas estavam em sua vida. — Eu amo Jasper como amigo, não namorado. Eu quero você para ser o namorado — Cody disse pela porta. — Não. Você não me quer — Keata gritou do outro lado. Ele deslizou pela parede e abraçou sua barriga, a dor tentando sair. — Você não me quer — ele repetiu baixinho para si mesmo. — Foda-se — Keata ouviu o rosnar do lobo quando Cody agarrou a maçaneta e empurrou a porta. Ele puxou Keata em seus braços, mas Keata lutou com ele. Se Cody achava que ele estava indo cair em seus braços e perdoá-lo, ele podia esperar sentado. Cody apenas ficou lá e segurando Keata enquanto ele batia seus punhos contra o peito de Cody. Ele finalmente esgotou-se e se encostou nele enquanto as lágrimas começaram a chegar. Não importava o quanto ele lutou para segura-las, elas fluíam como uma represa quebrada. O lobo levou-o para a cama e sentou-se. Keata foi abraçado para o que pareceu uma eternidade enquanto ele chorava. Cody acariciava suas costas para tentar acalmar ele. — Sente-se melhor? — Cody perguntou quando Keata soluçava.


— Não, coração partido — Keata enxugou o rosto, enquanto tentava sair dos braços de Cody. Parecia bom demais, e isso era ruim. Ele não queria se acostumar a ser segurado só para ter Cody fugindo novamente. — Bebê, eu não vou a lugar nenhum. Prometo. Keata olhos se arregalaram quando percebeu que expressara seus pensamentos em vez de pensar neles. Ele escondeu o rosto entre as mãos, humilhado. Seu cérebro sempre parecia derreter em torno deste lobo. Cody deu uma risadinha. — Eu entendi algumas delas, o suficiente para saber seus medos agora — Cody beijou sua têmpora — Olhe para mim, bebê — Cody tentou tirar as mãos de Keata longe de seu rosto. — Não, com o rosto vermelho. — Keata estendeu as mãos mais apertadas para o seu rosto. — Huh, você quer dizer envergonhado? — Cody recostou-se para olhar para ele enquanto Keata espiava por entre os dedos. — Sim — Keata acenou com a cabeça e fechou as mãos novamente. — Não seja. Nunca se envergonhe de mim. — O lobo abraçou mais intimo. Keata não devia estar feliz de apenas ser abraçado. O cheiro vindo de Cody foi bom. Sentia-se quente e formigando nos braços do homem. — Nunca? — Keata abriu os dedos de novo e olhou para Cody entre eles. — Não, nunca. — Cody sorriu um sorriso torto e coração Keata se derreteu. Ele tentou não deixar Cody entrar em seu coração. Tarde demais. Mas isso não significa que ele teve de ceder tão facilmente. — Você não me quer — disse ele com raiva, se recusando a deixar o sorriso influenciá-lo. — Sim, eu fiz, eu faço. Jasper foi meu melhor amigo por muito tempo. Eu não queria machucá-lo. Keata prendeu o lábio inferior para fora. — Só você age como se eu não aqui? — Eu fodi a coisa toda. Sinto muito. — Por que eu digo ok? — Porque eu estou implorando? — Cody sorriu, e Keata quase cedeu, quase. — Não, não é bom. — Ele apontou o dedo para cima em Cody. — Você


machucar novamente, e eu não falar com você por muito tempo. — Eu não planejo feri-lo. — Nós veremos — Keata torceu os lábios e olhou para o banheiro, recusandose a ceder, e ele faria se ele ficasse olhando para o lobo bonito. — Você não acredita em mim? —

Cody perguntou, gentilmente puxando o

queixo para trás. Keata estreitou os olhos. — Eu não tão estúpido quanto as pessoas pensam. Eu tenho sentimentos, e eles doem também. — Você vai me dar uma chance? — Cody se defendeu. Keata podia ver o medo e a esperança nos olhos do lobo. — Não ferido — Keata sussurrou para Cody. Ele não podia aguentar se Cody machucasse-o novamente. Ele nunca quis experimentar esse tipo de dor novamente. — Prometo. Nenhum dano, — O lobo beijou o lado do pescoço de Keata, sua mão correndo pelas costas enquanto ele segurava o traseiro de Keata. Keata empurrou o peito de Cody, balançando a cabeça. — Não ganhar. — Seus lábios se enrugaram enquanto ele enfiava o dedo no peito de Cody. Cody jogou a cabeça para trás e riu. Então ele tinha de ganhar o traseiro de seu companheiro? Sem problemas. Ele poderia fazer isso. Depois do que ele havia feito, ele rastejaria através de cacos de vidro se Keata pedisse que ele fizesse isso. — Então vamos comer — Cody estava com Keata em seus braços, e seu coração estava mais leve, levando-o até a cozinha. Ele sabia que seu companheiro tinha faltado o jantar, e Cody não ia querer tê-lo fraco por qualquer coisa. Ele sentou Keata em uma das cadeiras e puxou as tiras de frango do freezer. Cody havia aprendido que Keata os amava. Ele não era o melhor cozinheiro do mundo, ele realmente detestava isso, mas ele poderia fritá-los. Cody se moveu em torno da cozinha, ciente que Keata assistiu todos os seus movimentos. Sim, ele mostrou seu talento um pouco. Ele flexionou mais do que ele deveria ter e empurrou seu quadril para o lado, vendo Keata olhando para sua bunda. Cody chegou até no armário e flexionou os bíceps, sorrindo quando ouviu Keata ofegar. — Aqui está, bebê — Cody colocou o prato na frente dele, e se sentou ao lado


de seu companheiro e cortou as tiras e levou-as á sua boca, alimentando-o. — Eu não um bebê. — Keata amuou. Cody sorriu, olhando Keata de cima e para baixo. — Nenhum bebê, com certeza. — Ele resmungou baixinho enquanto se inclinou para beijar Keata. Keata se encolheu enquanto Cody se inclinava para trás e estendia a mão para detê-lo. — Não. Eu digo que não ganha. — Ok — Cody cedeu. — Posso te beijar pelo menos? Keata olhou para ele com cautela. — Você tenta me enganar? — Prometo, eu não vou. — Cody fez um cruz em cima de seu coração. Keata assentiu. — Só beijo. Eu vejo as mãos sorrateiras — alertou. Cody puxou Keata em seus braços, segurando seu rosto. Cody hesitou. Ele não queria apressar isso sabendo que seu companheiro era inocente. Isso seria o seu primeiro beijo? — Keata, você já beijou antes? — Não. — Keata corou quando ele inclinou a cabeça para trás e franziu os lábios. O coração de Cody se inchou. Ele era muito malditamente adorável. Ele se inclinou para a frente enquanto traçava sua língua no bico enrugado de Keata. Keata engasgou. — Você gosta? —

Cody sentiu a agitação em seu companheiro. Seu pau

estremeceu, e Cody teve que se lembrar que Keata estava permitindo apenas um beijo. Para baixo, rapaz. — Uh-huh — Os olhos de Keata ainda estavam fechados, a cabeça inclinada para trás. Cody poderia devorá-lo. Ele era muito malditamente bonito, beijavel, sugavel e comestível. Keata estendeu as mãos na frente dele, como se para agarrá-lo. Cody assistiu quando Keata lentamente abriu os olhos. — Mais? — Soprou num sussurro abafado. Cody passou a mão no pescoço de Keata, colocando um beijo suave nos lábios, pairando perto para Keata sentir a carícia do hálito quente dele.


— Mais? — Keata perguntou novamente. Cody sorriu então passou a língua entre os dentes de Keata. Quando Keata ofegou, Cody enfiou a língua, explorando a doçura de Keata. — Que diabos está acontecendo aqui, Keata? Cody rosnou colocando seus braços em volta do seu pequeno homem. — Não rosne para meu companheiro, Cody, — Storm alertou ele. — Então diga-lhe para não gritar com o meu — Cody devolveu. Storm e Kyoshi ficaram lá com o choque escritos em seus rostos. — Você? Você é seu companheiro? — A expressão de Kyoshi virou de choque para a raiva, o rosto se torcendo ameaçadoramente. — Eu pensei que você estava fodendo Jasper — ele silvou. Cody levantou tão rápido da cadeira que esta caiu ao chão. — Eu não toquei em Jazz desde que Keata entrou pela porta da frente. — Deixe-o ir! — Kyoshi um passo à frente, mas Storm agarrou seu braço, puxando-o para trás. — Não, libélula. É proibido ficar entre companheiros. — Storm olhou para seu companheiro com tristeza. — Não, Keata. Não — Kyoshi implorou. Keata agarrou-se a Cody. — Olhos de Stormy, leve Kyoshi — implorou Keata. — Se você machucá-lo, eu irei pessoalmente se tornar seu pior pesadelo, Cody. — O rosto de Storm irritado prometia vingança. Cody estava chateado, mas sabia que eles tinham o direito de estar com raiva. Ele esperou muitos meses, esquivou-se de Keata em cada turno. Tudo o que podia fazer era provar a todos que suas intenções eram verdadeiras. Ele amava Keata, amava do momento em que colocou os olhos sobre ele. Agora tudo o que tinha a fazer era convencer Keata, e o resto seria cair no lugar. Cody inclinou a cabeça. — Nunca. Eu era um tolo uma vez. Nunca mais. — Storm acenou com a cabeça, mas seus olhos disse a Cody que ele estaria de olho. Cody agarrou o prato de Keata, então saiu da cozinha com seu companheiro ainda agarrado à ele. Ele levou Keata para seu quarto, colocou o prato sobre a cômoda, e sentou-se no assento da janela. Ele não estava pronto para deixar seu companheiro ir ainda, por isso ainda o tinha em seus braços. — Mais? — Keata empurrou para cima do peito de Cody, enrugando seus


lábios. Cody estava espantado por Keata ainda querer beijar depois da explosão na cozinha. Ele passou os dedos pelo cabelo de cetim, saboreando a suavidade. Cody puxou Keata até sentar-se em linha reta. — Você me beija? —

Cody queria que Keata tivesse um pouco mais de

confiança em tocar e explorar ele. Keata puxou a cabeça de Cody em direção a ele, passando a língua nos lábios de Cody, imitando o que Cody havia feito lá embaixo. Cody gemeu com os olhos fechados. Ele ia ter um monte de sessões de masturbação até Keata concordar em deixá-lo reclamá-lo. Tendo Keata beijá-lo era o erotismo puro. Ele lutou contra seus caninos se abaixando, a necessidade de reivindicar seu companheiro foi ficando mais forte quanto mais tempo ele tocou e beijou Keata. — Mais? — Cody imitou a palavra de Keata. Keata sorriu e aprofundou o beijo, sua língua varrendo a boca de Cody. Cody podia sentir a ereção de Keata, o que apenas fez o seu pulsar mais forte em seu jeans. Quebrando o beijo, Keata olhou em seus olhos. — Eu gosto. — Ele sorriu timidamente. — Bom. Eu quero mais. — Cody tomou um seus lábios enquanto suas mãos corriam para cima e para baixo nos lados de Keata. Se o beijo foi tudo o que era permitido, agora, ele ia se tornar um mestre nisso. Seus lábios seriam permanentemente ligados ao de Keata. Seu companheiro empurrou o peito de Cody, seus olhos tornando-se assustados. — O que há de errado? — Tudo o que eles estavam fazendo era beijar. Cody não estava pressionando ele para mais nada. Seus olhos examinaram o quarto. Eles ainda estavam sozinhos. Ele ouviu, mas tudo estava em silêncio. Então, por que seu companheiro tinha tanto medo? — Nada — Keata abaixou a cabeça, seu rosto ficando vermelho. Estava Keata envergonhado com sua ereção? Essa foi a única coisa que Cody poderia pensar. Keata estava tentando escondê-lo, colocando as mãos sobre o colo. — Não. Você deveria se sentir assim comigo. — Cody agarrou seus pulsos e puxou as mãos, beijando cada uma, e depois colocando-las em seu peito.


— Eu não entendo. — Keata virou a cabeça para o lado, olhando para o chão. — Você vai.— Cody prometeu, correndo o dorso da mão pelo rosto bonito de Keata.

Keata foi para baixo pulando alguns degraus. Ele levou os colares na mão que ele tinha feito para os companheiros. Ele esperava que eles gostassem. Keata tinha trabalhado duro neles e estava animado para surpreender os companheiros com os seus dons. Keata pensou em Cody e nos beijos que tinham feito. Ok, então ele cedeu um pouco fácil demais. Quem não faria com um homem tão bonito como o seu companheiro? O cheiro viril o deixava louco, e agora Keata estava viciados nesses lábios macios. Isso não significava que Cody estava fora da casa do gato ainda. Ele tinha um monte de coisas para inventar, e Keata iria certificar-se de que Cody o beijasse como parte de sua punição. Ele riu de seu pensamento bobo. Ele virou no corredor em direção a toca quando Kyoshi o deteve. — Cody reivindicou você? — Kyoshi puxava a gola da camisa de Keata para olhar em busca da ferida da mordida que Keata ouvira que todo companheiro recebeu quando era acasalado. — Pare — Keata empurrou a mão de seu primo. Em sua língua nativa, Kyoshi falou com raiva. — O que você deixou ele fazer, Keata? — Isso não é da sua conta. Somos companheiros, e é íntimo. Você sabe melhor do que discutir essas coisas comigo — Keata devolveu, irritado por Kyoshi não aceitar o fato de que ele estava crescido e podia tomar suas próprias decisões. — Você o beijou? Será que o seu pênis ficou duro?

— Kyoshi puxava o


antebraço de Keata. Keata afastou e baixou a cabeça. Por que Kyoshi não o deixava em paz? O que Cody fez com ele não era da conta de Kyoshi. — Eu penso que sim. Você sabe o que Cody vai fazer com o pênis duro dele? — Kyoshi o sacudiu até Keata negar com a cabeça. Keata deu um passo para trás. Kyoshi não deveria estar dizendo essas coisas para ele. Era privado. Ele não tinha ideia do que Kyoshi falou, mas ele não queria estar falando sobre Cody dessa forma. Os olhos de Kyoshi se suavizaram. — Eu não estou tentando ser mesquinho, Keata. Estou lhe dizendo para que você saiba que você não está pronto. — É o meu negócio — Keata gritou para ele com raiva e depois correu em direção contrária á toca. Ele fugiu para seu quarto e caiu sobre o tapete. Porque Kyoshi não ficava feliz por ele? Não era justo. Keata apertou seu punhos e bateu-os no chão, jogando as almofadas para o outro lado do quarto. Por que não podia ser um companheiro feliz como os todos? Era como se os próprios deuses estavam planejando para mantê-lo e Cody distantes.

Tank mexia com o cortador de grama, buscando o seu melhor para descobrir o porque não estava funcionando. Ele odiava o fato de que ele era o único que descobria as coisas quebradas e paradas. A filosofia de Maverick por aqui era "Você encontra, você arruma", e Tank tinha sido o único a achar algo quebrado. — Ei. Tank levantou os olhos do papel impresso que o Alfa deu para ele, para ver Cody caminhando em sua direção. Ele ainda estava chateado como o inferno com aquele lobo. — O quê?


— Fico feliz em ver que minha popularidade ainda é tão forte por aqui — ele disse. — Não é engraçado e eu não estou no clima agora para te ouvir. — Ele jogou o papel no chão. Como diabos ele iria consertar algo com algo impresso da internet? O Alfa podia ter muito dinheiro para contratar um técnico, mas ele odiava estranhos ficar ao redor. Isso fez com que inferno de vida para os não-mecanicamente inclinado guerreiros dele. — Eu só queria pedir-lhe desculpas. Tank se levantou e balançou a cabeça. — Eu não sou o único que você deve desculpas — ele reclamou. — Estou trabalhando nele com Keata. Nós estamos falando agora. — Tank caminhava para o outro lado do cortador para mexer nisso. Ele não tinha ideia do que diabos ele estava procurando. Ele apertou e virou o papel. Como um papel do computador podia ajudar a consertar ele não entendia. — Uh, eu não acho que isso vai ajudar. — Cody olhou para ele com curiosidade. — A menos que você está tentando rasgá-la. Tank voltou sobre ele, apontando o dedo a poucos centímetros do rosto de Cody. — Olha, eu não gostei de você vir aqui tentar me gozar depois de machucar o rapaz. Ele é meu amigo, e vendo ele triste me faz querer te machucar. Cody jogou as mãos para cima. — Muito bem. Eu honestamente não tenho me explicar para você sobre eu e meu companheiro

— Cody revidou. — Mas éramos

amigos, então eu queria limpar o ar. Se você acha que é grande demais para ouvir, então foda-se. Tank respirou fundo. — Eu não sei todos os detalhes, e eu não entendo. Apenas me diga que Keata não vai ser ferido mais. — Nunca mais . Tank assentiu. — Então eu vou pensar em perdoar sua bunda feia. — Em seus sonhos. Eu sou o guerreiro mais quente aqui. Tank riu. — Depois de mim. — Eu posso viver com isso.


Maverick assisti os dois lobos de rirem da porta da cozinha. Ele sabia o tempo todo que Keata era companheiro de Cody mas se recusou a interferir. A vida tinha que se desdobrar a forma como era suposto, mas Keata não precisava passar por aquilo que ele tinha passado de alguma mais fácil. Ele sorriu para o que se aproximava para os dois. Se Cody pensava que Keata era tímido e humilde, ele tinha outra coisa vindo. O pequeno companheiro era um foguete esperando para florescer e descobrir sua própria força. E Maverick não podia esperar para ver Cody correr atrás dele quando o amor atingisse o filhote.

Capítulo Quatro — Ei — Cody caminhou até seu companheiro e então sentou no chão na frente dele e cruzou as pernas. — Você está bem? — Não. — Keata balançou a cabeça. — O que há de errado? — Cody estendeu a mão, ondulando os dedos sob o queixo Keata, fazendo-o olhar em seus olhos. — Kyoshi dizer ... disse ... — Keata corou em seguida, apontou para o pênis de Cody.


Levou um momento para ele entender, mas Cody tem a essência dele. — O quê? Que ele disse algo sobre meu pau? Keata bateu a mão sobre a boca e riu, em seguida, assentiu. Cody soltou um rosnado baixo. Seu companheiro era muito sexy para as palavras. — Não posso dizer pau ? Keata riu novamente. — É pau uma palavra engraçada? — Cody estava curtindo o riso vindo de seu companheiro. O som foi fazendo o seu coração cantar. — A palavra engraçada. — Keata caiu para trás rindo. Cody se arrastou, pairando sobre ele. — Devo dizer pênis? Pau? Eixo? Membro? — Ele começou a rir com Keata. A gargalhada de seu companheiro era contagiosa. — Palavras engraçadas. — Keata riu um pouco mais sóbrio, em seguida, agarrando os ombros de Cody e puxando-o para baixo. — Mais? — Cody desceu e devorou os lábios Keata, seu companheiro saboreava doces do que o melhor vinho. Ele roçou seu pênis no de Keata. Com um olhar de pânico puro, Keata empurrou seus ombros, exigindo que Cody se afastasse. Keata deslizou para trás até que ele estava contra a parede. Joelhos puxados para cima, ele passou os braços em torno de suas pernas. — O que está errado, Keata? Não há nada com que preocupar, prometo. — Cody ainda estava de quatro, seus olhos suplicando a seu companheiro. — Assustado — Keata disse tão baixo que se Cody não tivesse ouvido superior de lobo, ele teria perdido isso. — Venha aqui, bebê — Cody sentou-se sobre suas pernas, seus braços esticados para fora para seu companheiro. Keata arrastou-se até Cody, e ele envolveu-o em seus braços. — Eu sei que você está com medo. Eu prometo, não há nada — Esfregou as costas de Keata. Com um suspiro profundo, Keata saiu dos braços de Cody e se despiu. Cody sentou-se mudo por um momento. Ele se recuperou rapidamente e disparou para a porta do quarto, fechando-a e trancando-os. Ele ficou ali olhando para seu companheiro nu. Puta merda, ele era lindo. Enquanto seu rosto assumia traços femininos, seu corpo era todo homem. Sua


pele era lisa e sem falhas, exceto para a cicatriz do ataque em sua coxa. Ele podia ver Keata tremendo, com as mãos ao seu lado. Keata era sem pelos, exceto para as sobrancelhas e os cabelos na cabeça. E que visão etérea que era. Seus olhos foram para a tatuagem no peito de Keata. Ele tinha ouvido os companheiros tentando descobrir qual era. Ele tinha sequer ouvido falar deles pergunta o que possivelmente tinha chegado a Keata, e agora ele sabia. Cody olhou para o seu nome tatuado sobre o coração de seu companheiro. Só Keata soube que eles eram companheiros. Havia um coração vermelho acima do seu nome com lágrimas vermelho sangue vermelho caindo dele. Seus olhos se fecharam por alguns instantes. Keata deve ter tido em um monte de dor de não estar perto dele para colocar aquele símbolo. Cody deu um passo adiante, e Keata fechou suas mãos em punhos, ombros se preparando e olhando nos olhos de Cody. Ele poderia dizer que Keata estava tentando ser corajoso. Cody atravessou o espaço entre eles e pegou o rosto de Keata nas mãos levantando-o para olhar para cima. — Tão bonito — Keata engoliu em seco e colocou as palmas das mãos contra o peito de Cody. — Assustado — ele sussurrou, mais uma vez. — Eu sei — Cody levantou Keata nos braços e levou-o para a cama, colocando-o de costas. Ele correu as mãos sobre o peito liso, traçando o seu nome acima do coração Keata. — Meu — disse Cody mais para si mesmo, em seguida, olhou para seu companheiro em admiração. Ele correu as mãos nas laterais de Keata, então envolveu sua mão ao redor do pênis saliente. Seu companheiro pulou. Cody olhou para os olhos negros brilhantes de Keata, em seguida, sorriu. — Não machucarei. — Ele então se abaixou e engoliu o pau de Keata. Keata gritou alto enquanto ele agarrava o cabelo de Cody, puxando sua cabeça enquanto se debatia de um lado para outro. Suas pernas caíram para os lados, levantaram e envolveu em torno dos ombros de Cody. Elas caíram de novo e, em seguida, puxou até seu peito.


Cody sorriu em torno do pênis de Keata, seu companheiro estava perdido em luxúria, sem saber o que fazer sobre isso. Ele agarrou os tornozelos de Keata e colocou seus pés na cama, chupando-lhe mais profundo enquanto Keata gritou e gozou em sua garganta. Cody olhou para cima para ver uma lágrima correr pelo lado do rosto do Keata. Ele soltou ele e sentou-se. — O que está errado, Keata? — Cody inclinou a cabeça para o lado. Ele tinha pensado que seu companheiro gostou. — Primeiro um. Tão bom — confessou Keata. — De jeito nenhum, é sério? — Cody estava atordoado. Ele não poderia ter tido seu primeiro orgasmo. Poderia? — Sim, verdade. — Keata riu quando ele enxugou o rosto. — Desculpe, chorar como bebê. — Keata cobriu o rosto com o braço. Cody estendeu a mão e puxou o braço Keata a distância.

— Não. Não se

constrange. Keata teve um brilho perverso em seus olhos. — Mais? — Ele riu. Cody jogou a cabeça para trás e riu. — Mais, mais, e muitos mais. Ele deitou-se entre as pernas de Keata, passando a língua em torno do pequeno saco de Keata, lambendo em cada esfera. Cody empurrou as coxas de Keata para cima e lambeu seus ânus. — Cody — Keata gemeu. Cody inclinou-se para cima para ver o sêmen caído sobre o estomago de Keata. Oh merda, seu companheiro era o mais quente do homem no planeta. Ele subiu em cima dele e rodou seu dedo através dele, molhando seu dedo, em seguida abaixando-o e empurrando pelo anel de músculos do ânus de Keata. Keata endureceu, e Cody parou de se mover, ele esperou até que ele sentiu o músculo relaxar, em seguida, empurrou um pouco mais dentro — Quero você, Keata. — Ele se inclinou e lambeu o sêmen sobre o estômago de Keata. — Mais — Keata gemeu, seus quadris escorregado e empalado no dedo de Cody mais profundamente. Cody empurrou um segundo dedo, entortando-os ao redor. Ele roçou a próstata de Keata e assistiu os fogos de artifício explodir. Keata voou da cama. Ele puxou o cabelo de Cody enquanto ele afundava ao


redor. Cody agarrou seus quadris e apertou-o de volta para baixo, segurando firmemente Keata. — Mais —

Keata gritou, empurrando seus quadris contra a mão Cody

novamente. — Cody, por favor. — Eu tenho você, Keata — Cody acrescentou um terceiro, ele correu para baixo seus caninos no pescoço de Keata. O desejo de cravar os dentes era esmagador, mas ele sabia Keata não estava pronto para isso. Ele precisava estar enterrado dentro de seu companheiro primeiro. Cody acrescentou um quarto dedo, sabendo Keata necessitava de tanto alongamento quanto possível para o seu tamanho. — Você está bem? — Cody perguntou ao sugar o mamilo de Keata em sua boca. A pele de seu companheiro era inebriante. Cody lambia seu peito, beijava a tatuagem e prometendo a si mesmo para limpar Keata dessas lágrimas vermelhas do sangue. Ele sugou o outro mamilo, rolando ao redor em sua boca. Ele atingiu a um pequeno ponto enrugado e mordeu gentilmente nele e, em seguida, beijou o seu caminho de volta para o outro. — Sim — Keata silvou, pressionando o peito na boca de Cody. Cody estendeu a mão para o lubrificante na cabeceira e veio de mãos vazias. Porcaria, Keata não tinha nenhum. Não seu companheiro se masturbava? Duh, isso seria um não, se o cara só teve seu primeiro orgasmo. — Keata, sem lubrificante? — O pau de Cody estava latejando para entrar em seu companheiro. O pressionado contra o seu zíper em uma excitação dolorosa. Keata inclinou a cabeça e franziu o cenho. — Eu não entendo. — Não se preocupe. — Pense, caramba. Cody pulou fora da cama e correu para o banheiro. Ele vasculhou o gabinete de remédios de Keata, batendo as coisas na pia até que encontrou um pote de vaselina. Foda-se, era só um pouquinho. Cody rasgou sua roupa a caminho do banheiro, em seguida, colocou o pote na mesa de cabeceira. Ele abriu a tampa e, em seguida, pegou um pouco passando a vaselina em torno do ânus de Keata e seu próprio pênis, empurrando seus dedos de volta para Keata para medir elasticidade. Cody agarrou o pau de Keata, e acariciou-o algumas vezes para fazer o seu companheiro relaxar. Isso parecia fazer o truque, porque Keata


passou de tremer e a gemer. Cody alinhou-se a entrada apertada de Keata. Seu próprio corpo começou a tremer, em antecipação ao fim de acasalamento com Keata por ele como um relâmpago. — Pronto? —

Cody deslizou sua mão esquerda sob os ombros de Keata,

olhando para ele profundamente em seus olhos de meia-noite negra. — Sim — O corpo de Keata tremeu de novo, e Cody sabia que não havia quantidade de afagos para resolver o nervosismo de seu companheiro — Não vou mover até que você me diga quando eu posso. — Ele não desviou o olhar Keata enquanto ele lentamente pressionava dentro e Cody lutaram pelo controle. O canal apertado de seu companheiro ameaçou sua sanidade enquanto ele avançava um pouco de cada vez. Sua mão direita deslizou sob o outro ombro de Keata, embalando seu grande companheiro para seu peito. Ele estava enterrado profundamente agora, e a necessidade de se mover o enlouqueceu, mas ele nunca faria mal a seu companheiro. Cody descansou a testa no peito do homem, inspirando e expirando para protelar o orgasmo. Não havia uma maneira fodida dele durar muito tempo nesta primeira vez. Meses de precisão e querer tinha chegado a um impasse, e ele implorou ao destino para deixá-lo durar o tempo suficiente para mostrar a Keata que o sexo era uma coisa bonita entre companheiros. — Mais — Keata remexeu seu traseiro, e Cody quase gozou. Quando as pequenas unhas de seu companheiro se cavaram em seus ombros, Cody teve que rapidamente inspirar e expirar para parar o orgasmo novamente. Seus quadris balançaram para trás e para frente, movendo a mão direita para baixo até segurar as nádegas de Keata enquanto ele puxava os quadris seu companheiro um pouco mais perto, então inclinando a cabeça e tomou os lábios Keata em um beijo ardente. Sua mão esquerda massageava a nuca de Keata, seu dedos acariciando os fios de seda. Keata fez o mais bonito ruídos enquanto Cody fez amor com ele. Ele começou a falar em sua língua nativa, com a cabeça caindo de volta enquanto suas unhas cravavam mais fundo na carne de Cody. Ele usaria as marcas de Keata com orgulho. — Cody — Keata empurrou seu quadril, roçando seu pênis no estômago de Cody. O pequeno gato quente envolveu as pernas em volta da sua cintura e começou a


puxar Cody de volta. Cody ficou surpreso, e depois ele se recuperou rapidamente o suficiente para conduzir mais profundo, mais duro, enquanto o prazer de Keata aumentava. Vendo seu companheiro desfrutando de seu toque foi como ver o pôr do sol no céu. Ele se aninhou no pescoço do Keata, sugando sua pele enquanto Cody puxava para trás e depois impulsionava para dentro. Ele se acalmou por um instante, permitindo a Keata o prazer. Keata se movia para cima e para baixo em movimentos descontroladamente e descoordenados. Os movimentos levaram Cody mais perto do limite. Cody levou a mão entre eles e agarrou eixo Keata e apertou a cabeça, pré-sêmen vazando em seu punho. Ele o usou para lubrificação. Ele não tinha bombear seu punho. Tudo o que ele tinha que fazer era segurar o pau de Keata, e se movimentar enquanto fodia seu companheiro fazia o resto. — Você me aceita como seu companheiro, Keata? — Cody disse ofegante. — Sim, Cody, sim — Keata gritou enquanto cavalgava mais duro. Cody cravou os dentes na carne macia do ombro de Keata. Keata gemeu enquanto seu sêmen explodiu na mão de Cody. Seu companheiro arqueava seus quadris mais rápido no punho de Cody, seus quadris batendo para cima e para baixo. Cody rosnou ao redor do pescoço seu companheiro. Cody fechou os olhos quando sentiu os fios de sua vida se desenrolar depois se entrelaçam com os de Keata. A sensação roubou seu fôlego a união com seu companheiro. Seu coração batendo em sincronia, o acasalamento completo. Ele sugou o pescoço Keata, a bebeu a própria ambrosia em frenesi. Ele não conseguia chegar a uma profundidade suficiente em Keata para satisfazer a sua fome de seu companheiro. O rapaz ia ser a sua ruína, e ele sabia disso. Jogando a cabeça para trás, Cody rugiu em seu orgasmo, e impulsionou mais rapidamente em Keata. Ele baixou a cabeça e lambeu a ferida para fechar, lambendo o sangue que havia escapado. A mente de Cody enevoada com o imenso amor que o enchia por ter seu companheiro em seus braços. — Meu — Cody cantava enquanto ele diminuía o ritmo, balançando lentamente e olhando em seus olhos. Seu companheiro era a criatura mais bela na terra em seus olhos. Cody sentiu seu pau amolecer, então se retirou. Ele colocou seu corpo em torno


Keata, não cuidando da limpasse do sêmen entre eles. Removê-lo podia esperar, ele só queria sentir a pele macia seu companheiro contra a sua no momento. — Meu — Keata o imitou e depois beijou Cody.

Keata desceu as escadas e na toca na manhã seguinte. — Eu reivindicado, reivindicado — gritou uma e outra vez enquanto ele jogava as mãos no ar e corria em torno da mesa de sinuca, em seguida, pelos sofás. Ele jogou um colar brilhante no pescoço de cada companheiro enquanto ele corria em torno de cada peça de mobiliário na sala. — De jeito nenhum. — Blair e Oliver saltou para parar Keata. — Quem? — Cecil e Johnny jogaram seus controladores para baixo e correram para Keata enquanto Drew veio de trás do balcão para se juntar a eles. — Cody — Keata gritou. — Mas eu pensei ... Blair cutucou Drew com um olhar de advertência. Drew apertou os lábios para abafar mais perguntas. Oliver puxou o colarinho de Keata para trás. Ele sabia que o companheiro veria a ferida curativa de marcas de dentes. Keata sorriu para o fato de que ele era agora um companheiro. — Sim, ele foi reivindicado. — Bem, este é um motivo de celebração. — Cecil bateu palmas, em seguida, esfregou-as uma na outra. — O que estamos comemorando? — Kyoshi perguntou quando ele entrou na toca. Ele viu Keata e abaixou a cabeça. — Sinto muito, Keata — Keata empurrou através do outros companheiros e correu para Kyoshi, jogando os braços em volta dos ombros de seu primo.


— É tudo bem. Kyoshi abraçou Keata apertado. — Não triste . — Estamos comemorando que Cody reivindicou Keata — Cecil informou a ele. Kyoshi se afastou e puxou colarinho de Keata de lado. Keata se afastou de Kyoshi. Ele não queria outro sermão de seu primo ou questões mais íntimas, ele definitivamente não ia responder. Ontem à noite tinha sido mágico, e ele não queria Kyoshi tirando isso dele. Kyoshi puxou Keata de volta para seus braços, sussurrando em seu ouvido: — Doeu? Keata riu e sussurrou de volta: — Não. Eu gosto muito. Foi bom . — Keata queria correr lá em cima e fazer tudo de novo, mas ele estava sendo feliz com os homens agora e ele não poderia estar mais feliz. — Eu também — Kyoshi riu. — Então, vamos comemorar? — Cecil aproximou-se do par. — Sim, celebrar ... o que comemorar? — Keata virou-se para Kyoshi para uma explicação. — Vá dançar — Cecil ofereceu. — Oh, eu gosto de dançar. Ok — . Keata gritou quando Johnny abraçou-o com força por trás. — Nós dançamos juntos, Keata. — Johnny saltou-lhe ao redor. Keata riu e deu um tapa nas mãos de Johnny. Quando o companheiro o colocou para baixo, Keata e Johnny começaram a dançar a música imaginária juntos. — Onde? — Drew perguntou. Keata parou e ouviu os companheiros. — Eu estava pensando que boate nova que acabou de abrir no shopping. — Cecil esperou por suas respostas. — Será que vamos ter de roubar um dos carros? — Blair perguntou com um brilho diabólico em seus olhos. Keata se perguntou o que estava acontecendo e por que Blair tinha aquele olhar. — Possivelmente — Cecil cruzou as mãos atrás das costas e balançou para trás em seus calcanhares.


— Então eu estou dentro — Blair esfregou as mãos. — Quando? — Oliver perguntou. — Reunimo-nos na porta da frente as dez horas e certifiquem-se de que seus companheiros estão de outra forma ocupada com alguma coisa. — Cecil voltou-se para Kyoshi, — Explique tudo a Keata. Nós não precisamos dele contando para Cody. — Cecil bateu juntas com todos os companheiros de então se dirigiu pelo corredor em direção ao escritório de seu companheiro. — Esse é um cara maluco. — Kyoshi balançou a cabeça enquanto ele ria. — Você não tem ideia — Blair bufou. Keata estava totalmente perdido aqui. Tudo o que sabia era que eles iam dançar, e ele borbulhava de excitação com a ideia

Keata e Johnny rastejaram pela toca, olhando em volta para se certificar de que ninguém estava por perto. Keata tentou esconder a protuberância sob a camisa enquanto os dois caminharam até os controladores de videogame. Keata levantou sua camisa e puxou o saco para fora, entregando-o a Johnny, enquanto olhava por cima do ombro. — Segure o controlador. — Johnny entregou-se a ele enquanto ele pegava uma jarra da bolsa. Eles fizeram um trabalho rápido e, em seguida, empurraram o frasco e o saco debaixo do sofá e se sentaram. Cecil e Oliver entraram na toca e foram para a televisão ligada, e iniciaram um jogo do Xbox. Eles saltaram em torno a jogar enquanto Keata e Johnny viam. — Porra, está quente aqui. — Oliver passou a mão sobre a testa. — Cara, você tem algo em seu rosto. — Cecil apontou e depois coçou o queixo. — Você também. — Oliver apontou para o rosto de Cecil. Ambos correram para o espelho atrás do bar e olharam. Eles tinham a cara pintada de preto em seus rostos e mãos.


Eles giraram e encararam Keata e Johnny, que estavam rindo histericamente sobre o sofá. Os dois pularam fora do sofá e correram pelo corredor, correndo para o escritório de Maverick. Eles correram até a porta e em linha reta atrás da cadeira do Maverick. — O que está acontecendo? — Maverick virou-se para os dois e perguntou. Só então Cecil e Oliver vieram correndo pelo escritório. — Eles dois. — Cecil resmungou e apontou para eles. — Que porra é essa? — Maverick olhou para o par pintado. — Eles mancharam os controladores com pintura facial e esperaram para as vítimas inocentes para usá-los — Oliver contou. — Vá limpar. Eu vou ter uma conversa com os dois. Keata assistiu Cecil e Oliver saírem com uma tempestade do escritório. Ele engoliu em seco quando o Alfa virou-se para eles. Iam ser punidos? Um sorriso largo no rosto irrompeu do lobo. — Essa foi boa. — Ele estendeu as mãos, palmas para cima. — Bata aqui. Keata assistiu Johnny dar um tapa na mão de Maverick, então ele fez o mesmo. — Não deixe que eles te pegarem. — Ele riu.

Capítulo Cinco

A mandíbula de Cody se contraia enquanto ele procurava na casa por Keata. Não conseguia achar seu companheiro nem em seu quarto, a toca, ou a cozinha, seus três quartos favoritos. O lobo verificou até mesmo no quintal, os outros quartos, o jardim da frente, e a sala de jantar. Sua ansiedade crescia a cada minuto, quando ele não encontrou qualquer um


dos companheiros dos outros ao redor. Cody estava furioso pelo tempo que perdeu enquanto corria no escritório de Maverick.

— Não consigo encontrar Keata em qualquer lugar, nenhum dos

companheiros, e um dos SUVs está faltando. Punho da Maverick bateu em sua escrivaninha de mogno. — Maldição, Cecil. Gunnar instalou os dispositivos de rastreamento GPS como eu pedi? —

Não sei, mas eu estou prestes a descobrir. — Cody saiu correndo do

escritório e procurou as salas até encontrar Gunnar na biblioteca. Ele morreria se algo acontecesse com Keata. Seu companheiro era muito confiante, muito ingênuo. E se ele confiou na pessoa errada e alguma coisa aconteceu com ele? Merda, seu coração estava na garganta. — Gunnar, você conseguiu os dispositivos de rastreamento GPS instalado? — Cody perguntou sem fôlego. — Sim, por quê? — Companheiros e um dos SUVs já se foram. — Maldição, Cecil. — Gunnar jogou seu livro de lado e empurrou para cima do sofá. — Vamos.

Os companheiros batiam palmas animadamente enquanto Blair os levava para o clube. Girava a música até começar a festa enquanto companheiros conversavam animadamente. Oliver e Cecil começou a dançar em seus assentos, balançando suas cabeças, e agitando os braços no ar. — Este divertido. — Keata riu por trás Blair. Ele sorriu, feliz por ver Keata feliz novamente. Ele riu quando pensou que Oliver tinha dito a ele sobre as peças dos pequenos — Nenhum dano, não os pegue. Cecil e Oliver concordaram em deixar ir, por agora.


Blair viu as luzes da cidade entram em sua vista, e seu coração começou acelerar. Ele amava onde viveu agora, mas às vezes a febre da cabana ameaçou asfixiar a merda dele. Ele puxou para uma vaga de estacionamento ao lado do clube e estacionou o SUV. Todos zumbiam mais alto com empolgação enquanto subiam para fora. Blair ergueu a mão para acalmá-los. — Ok, todos com um par. Ninguém está dançando com ninguém estranho, mas um outro companheiro. Entendido? — Ele instruiu-os. — Eu quero Keata. — Johnny saltou no seu encalço, agarrando a mão de Keata apertado. Keata acenou com a aprovação, quando ele sorriu para Blair e segurou sua mão e Johnny para mostrar que eles estavam juntos. — Okay. Cecil, você está com Drew e Oliver. Vou levar Kyoshi. — Quando todos se reuniram com quem eles deveriam estar, e dirigiram para o clube. A música estava batendo, a música pop afogando tudo enquanto os companheiros abriam caminho para a pista de dança. Blair não conseguia acreditar como estava cheio. Ele temeu que os pequenos companheiros iriam se perder, então ele puxou Kyoshi perto e ficou de olho nos outros. Ele começou a dançar com Kyoshi enquanto Oliver jogava as mãos para cima e deixava Drew e Cecil dançar em torno dele. Foi bom ver Oliver tão feliz. — Ah inferno, esta é a minha música. — Drew pulou como se ele estivesse sendo batida com pás pela emoção chocante trazendo-o de volta à vida. Seus lábios torcidos de concentração, tentando o seu melhor para parecer durão. Blair jogou a cabeça para trás e riu enquanto Keata e Johnny tentavam o seu melhor para cantar junto com Jeremias. Eles eram tão fora de ritmo que ele estava esperando para o artista vir ao clube e arrebatar sua musica do clube de volta. — Cara, você tem que ouvi-los. Parece que os animais estão morrendo aqui dentro. — Cecil sorriu de orelha a orelha. — Eu ouvi-lo. — Keata enfiou a mão para dizer Cecil para falar com ela. — Dê um dap. — Ele segurou o punho até Blair. A boca de Blair estava aberta, mas ele deu um toque no punho de Keata. Os companheiros o levam e agora ele está corrompido? Ou é a sua verdadeira personalidade brilhando?


Blair saltou os ombros, balançando para frente e para trás, entrando no ritmo da musica. Cecil moveu-se na frente dele, e os dois deixaram a pista de dança em chamas. Tinha feito já um tempo desde que Blair tinha se divertido tanto. O clube parecia como uma entidade, respirando enquanto dançavam na batida de seus corações. Eles ficaram extremamente perto de Keata e Johnny, o menor e mais ingênuo dos companheiros, ou assim pensou Blair. Kyoshi era menor do que Johnny, mas ele era inteligente demais para cair em qualquer coisa que qualquer um poderia tentar. Blair assisti-o dançar e riu para si mesmo. Kyoshi tentou o seu melhor para deslizar ao redor e agitar o seu corpo. Após a segunda música, um Keata e Johnny ofegantes gritaram que eles estavam com sede. Blair e Kyoshi empurraram através da multidão de corpos enquanto achavam um caminho para o bar. Blair estendeu a mão até o barman. — Sete refrigerantes de laranja por favor. O barman olhou-o estranhamente. — Você sabe que está em um clube? — Sim, e daí? — Blair olhou para ele. — Sete refrigerantes de laranja vindo. — O garçom encheu os copos com gelo, em seguida, pulverizou a refrigerante de laranja em cada copo. Blair puxou a carteira, mas o cara levantou a mão. — Por conta da casa. — Ele piscou para Blair. Blair empurrou sua carteira de volta no bolso, em seguida, pegou os copos junto com Kyoshi. Ele sabia que o cara estava flertando, mas Blair não trairia Dakota nem um milhão de anos. Ele agradeceu o homem, em seguida, empurrou para trás com as bebidas na mão. Keata e Johnny bebiam refrigerantes sugando os canudos até acabar o ar. — Obrigado. — Johnny entregou o copo de volta para Blair como fez Keata então eles começaram a perder-se em torno de novo. Blair ergueu uma sobrancelha para eles. Estes dois precisavam conseguir algum ritmo em suas vidas. — Eu posso ajudar com isso. Blair se virou para ver um homem magro de pé ao lado dele. Seu cabelo era preto escorrido e caídos até os ombros. Sua pele era pálida e seus olhos ... vermelho brilhante. Que porra é essa? Blair deu um passo para trás, seus instintos gritando com ele para pegar os companheiros e correr como o inferno. — Eu.. eu consigo... — Ele e Kyoshi levou os copos vazios de volta para o bar e


deixou-os, reuniram-se aos companheiros de outras mais uma vez. O cara tinha ido embora, mas Blair ainda tinha um desejo de sair de lá. Eles dançaram algumas músicas mais, com transformação de parceiros, aproveitaram a noite. Keata jogou as mãos no ar e balançou os quadris cambaleando de lado a lado, não correspondendo a batida, enquanto Johnny dançou círculos em torno dele fazendo o robô. Blair riu quando eles continuaram batendo uns nos outros. Oliver estava tentando dançar sujo com Kyoshi, mas o companheiro pequeno não parava de cutucar o intestino Oliver quando ele chegou muito perto. Oliver riu, e assim o fez Blair. Blair poderia ter jurado que Drew estava fazendo algum tipo de onda do corpo, ou tendo um ataque, enquanto Cecil dançou batendo seu traseiro nele. O companheiro do Alfa tinha algum ritmo e se movia automaticamente com a transformação de ritmo. Blair balançou os quadris enquanto ele circulou Oliver e os irmãos começaram a dançar juntos. O homem com olhos brilhantes chegou atrás de Blair, tentando agarrar seus quadris e dança atrás dele. — Ele está comigo. — Oliver intensificou e agarrou Blair das garras do estranho. O estranho olhou ameaçador em Oliver, mas recuou. — Acho que precisamos ir —

Blair sussurrou no ouvido de Oliver. Oliver

balançou a cabeça. Eles se reuniram com o resto do companheiros, e foram em direção à porta quando o desconhecido agarrou Blair por seu pulso, impedindo-o de sair. — Deixem-no ir — Johnny gritou e bateu o braço do cara. O estranho silvou, seus dentes brilhando nas luzes do clube. — Oh merda — gritou Blair, enquanto tentava arrancar o seu braço livre. Que diabos era esse cara? O estranho puxou Blair em seus braços enquanto Blair lutava para se libertar. — Deixe-o ir. Blair de repente, caiu de bunda quando ele olhou para cima para ver a mão de Dakota em volta do pescoço do estranho. Mais três homens presos haviam se juntado ao estranho. Maverick, Hawk e Cody estavam na frente deles, desafiando-os para interferir. Murdock, Tank, Gunnar e Ludo tentavam fazer com que os companheiros ficassem de fora, mas cinco homens mais cruzaram os braços sobre o peito e bloquearam a porta. Os guerreiros puxou os companheiros para uma formação cerrada, bloqueando-


os dos homens que os bloqueava. — Basta! Blair olhou para cima para ver um homem com um rosto suave em sua frente. Ele tinha calças claras e camisa de seda preta. Seu cabelo preto parava um pouco acima dos ombros, e seus olhos brilhavam como o resto dos homens que os rodeavam. — Qual é o significado disso? — O estranho perguntou suavemente. Blair apontou para o homem que assediou. — Ele não vai me deixar em paz. O estranho suave olhou para o homem em questão. — Quero ele. — O estranho sibilou. — Ele é meu companheiro. — Dakota cerrou sua mão apertada em torno da garganta do rapaz. — Ah, eu não estava ciente de que havia uma matilha de lobos na região. — O estranho se aproximou suavemente. — E você é? — Maverick acompanhou os seus passos, de pé a sua completa altura. — Eu sou o príncipe Christian, e este é meu coven. Suponho que você seja seu Alfa? — Christian apontou para os guerreiros. — Eu sou — Maverick assentiu. — Christo, você tem um pedido de desculpas a fazer. — Christian olhou para o vampiro que havia tentado reclamar Blair. — Eu não sabia, Christian. — O homem abaixou a cabeça, ou tentou, por causa da mão de Dakota, na sua garganta. — Está? — Christian virou-se para Maverick. — Eu sou Brac Maverick, Alfa da Matilha Brac. — Estendeu a mão e apertou a de Christian. — Existem mais matilhas que eu deveria saber? — Christian soltou a mão de Maverick. — Sim, a matilha do Leste é dirigida por Zeus. — As minhas desculpas. Meus homens não tinham conhecimento de vocês. Eles vão ter agora. Por minha honra, você tem a minha palavra de que nenhum companheiro deverá ser tocado. Por favor, fique. Desfrute. — Christian puxou Christo de Dakota e jogou-o em direção à parte de trás do bar. — Ele será tratado por invadir o espaço de seu companheiro. — Christian inclinou a cabeça para Dakota.


— Obrigado. — Maverick inclinou a dele. — Nossos antigos pergaminhos nos dizer que você vive na América do Sul . — Temos ampliado. — Christian abriu os braços. — Mas não há medo, seus companheiros são seguros.

Cody puxou Keata para o seu lado, sua mente rodopiando na ideia de que vampiros existirem. — Ela está segura, bem como o companheiro do lobo. — Christian olhou para Keata. — Ele — Cody corrigiu ele. — Sério? Ele é muito bonito. — Christian olhou para Keata um pouco mais de perto, fazendo os cabelos de Cody subir. — Ele é meu companheiro — Cody esclareceu com um rosnado. — E ele é seguro, bem como os outros, pela minha honra. — Christian saiu com Maverick, para os fundos, conversando. Os outros vampiros se afastaram lentamente, permitindo que os guerreiros tirassem os companheiros do clube. Keata balançou nos braços de Cody. — Ele não me levar? — Seu companheiro perguntou enquanto se agarrava a Cody. — Ninguém está levando você de mim, Keata — Cody não confiava no olhar que Christian tinha dado a Keata. Ele estaria se certificando de que Keata ficasse ao seu lado.


— Você tem que ter cuidado, Keata. Você não pode deixar sem me dizer. Preciso saber onde você está, em todos os momentos. Não vá a qualquer lugar que algum com os companheiros sem me dizer. Não vá a qualquer lugar com um dos guerreiros sem me dizer. Eu não quero você vagando fora também — Cody divagava. Keata apenas piscou para ele, tentando seu melhor para entender o que Cody estava dizendo. — Ugh — Cody agarrou a mão Keata e puxou-o da sala, andando pelo corredor e batendo na porta de Storm. Storm arqueou uma sobrancelha quando viu o olhar no rosto franzido de Cody. — Eu preciso falar com o seu companheiro. O guerreiro grande afastou e acenou para dentro onde Kyoshi estava em frente a cômoda, colocando roupa limpa. Ele correu para Keata e abraçou-o, falando em sua língua nativa. — Eu vi a maneira que o vampiro horrível estava olhando para você. Você não deve ir a lugar nenhum sem seu companheiro. Me entende, Keata? Eu não quero você fugindo com Cecil ou ninguém, nem mesmo Tank ou Loco. Ok? — Okay. Há realmente vampiros? — Keata olhou para Kyoshi com os olhos arregalados. — Parece. Prometa-me, Keata. Nada sem o Cody. — Apertou os antebraços de Keata. — Eu prometo. Eles me assustam. — Keata engoliu em seco. — Pode dizer a Keata para não ir a qualquer lugar sem o meu conhecimento, nem mesmo com outros companheiros ou guerreiros? — Cody passou a mão pelos cabelos. — Já fiz. Ele prometeu não fazer isso. Você realmente ama ele, não é? Keata olhou para Cody. — Com cada respiração que eu tomar, Kyoshi. Eu nunca iria deixar nada acontecer com ele — Cody puxou Keata em seus braços. Kyoshi assentiu. — Tudo bem. Eu vou recuar. Eu o amo muito. — Eu sei. Ele está em boas mãos. — Cody agradeceu a Kyoshi e Storm, em seguida, tomou Keata para seu quarto.


— Eu chamei esta reunião de todos os Sentinelas e companheiros para alertálos, como eu tenho certeza que vocês já sabem, que os vampiros se mudaram para a área. Eu sabia que eles existiam, mas estavam longe o suficiente para o sul por tantos séculos eu não achava que eles eram um problema. — Maverick se encostou na mesa de sinuca. Os companheiros se sentaram no colo dos guerreiros, enquanto os guerreiros sem companheiros ficaram atrás dos sofás na sala. — Você confia em Christian? — Tank perguntou. — Eu não sei ainda. Ele parece sincero, mas isso não significa que ele não tem vampiros desonestos como nós temos lobos desonestos. Eu nunca pensei que eles viriam até aqui para o norte, mas desde que eles têm, estamos em alerta. Eu já liguei para Zeus e o avisei. — Maverick virou-se para seu companheiro, com os olhos se estreitando, — Sem mais correr sozinho ou com os outros companheiros, nós estamos claros? — Sim — Cecil queria apenas comemorar o acasalamento de Keata. Ele não tinha ideia de que eles estariam em perigo. Maverick tinha castigado ele ontem à noite, fazendo com que Cecil sentisse um bem baixo. Maverick tinha sido gentil com isso, mas Cecil levara a sério. Ele só queria os companheiros se divertindo, não colocando-os em perigo. — Será que eles realmente sugam o sangue e fazem toda a porcaria que você vê nos filmes? — Oliver se torcia no colo de Micah quando ele olhou para Maverick. — Eu realmente não sei e, para ser honesto, Oliver, eu não quero nunca descobrir. Eu não quero que algum de vocês descobra isso também. — Maverick olhou para cada um dos companheiros, de cada sua vez.


— Elas são reais? — Jason perguntou a Gunnar por trás do bar. Ele tinha chamado seu Alfa Zeus para lhe dizer sobre o que estava acontecendo. Quando Zeus agradeceu, ele também lembrou a Jason que ele estava agora na matilha Brac e precisava para dar a sua lealdade para Maverick. Jason perguntou por que seu ex-alfa tinha acabado em negocia-lo como uma camiseta usada. Zeus disse-lhe que era Maverick, que havia solicitado a ele. Por quê? Ele nem conhecia o Alfa. Por que ele queria ele? — Sim, vi isso por mim mesmo. Jason estava perdido em seus pensamentos quando a resposta de Gunnar veio. Ele havia se esquecido que ele mesmo fez uma pergunta. — Você acha que eles vão vir para cá? A cidade é uma distância muito pequena de nós.

— Não só eles tinham que lutar com os lobos desonestos, mas agora os

vampiros? — Espero que não, as coisas iriam ficar feias por aqui. Este príncipe jurou que nossos companheiros estavam a salvo, mas ele não disse nada dos guerreiros ou nosso Alfa — Gunnar passou a mão pelos cabelos. Se eles vieram para cá, como é que se derrotava alguém que já estava morto? Eles precisavam saber mais sobre essas criaturas. Conhecimento era poder. Jason acreditava piamente nisso.

Capítulo Seis


Cody deslizou acima em Keata, que estava dançando ao redor da toca jogando videogame. Ele agachou-se e deslizou ao redor do sofá, rastejando para fora e agarrou seu tornozelo. — Ahhhh! — Keata gritou e saltou para o ar, perdendo o equilíbrio. Cody o pegou antes que ele caisse em sua bunda. — Não agradável, Cody! — Keata gritou com ele enquanto ele segurava o peito. Cody gargalhou quando caiu no sofá com Keata, e beijando seu companheiro até que ele se aconchegou. — Não bom, mas divertido. — Ele passou os braços em torno de Keata e pôs a testa contra seu pequeno homem. — Amo você — Cody beijou os lábios Keata em um beijinho rápido. — Sério? Cody me ama? — Realmente. — Por que Keata parecia tão chocado? — Keata ama Cody, também. —

Cody riu quando Keata gritou um som

estridene quando ele jogou-o por cima do ombro e correu lá em cima, tomando a dois degraus de cada vez. Ele depositou seu companheiro na cama, rastejando sobre ele como um predador. Keata riu e fugiu para longe, correndo de Cody. — Se você correr, eu persigo — advertiu Cody. — Não pegar — brincou Keata quando ele pulou para fora da porta do quarto, gargalhadas arrastando atrás dele enquanto Cody deu-lhe um momento para obter uma vantagem inicial. Ele poderia pegar o seu companheiro com facilidade, mas ele queria que Keata se divertisse com ele. Cody pulou fora de sua cama e começou a sua caça. Ele sabia que estava perto de Keata porque ele podia sentir a excitação de seu companheiro derramando fora dele. Passou por uma porta e ouviu risadas tentando ser suprimida. Ele sorriu e passou a porta, permitindo que seu companheiro continuasse o jogo um pouco mais. Keata correu para fora da sala, assim que Cody havia passado e correu na direção oposta. Cody pressionou a palma de sua mão em sua ereção. A emoção da caçada estava deixando-o duro.


— Vou encontrá-lo, companheiro, — Cody avisou quando ele se virou para baixo e viu outro pelo corredor os dedinhos de Keata saindo de trás das cortinas pesadas cobrindo uma janela. Cody mordeu o interior de sua boca para parar o riso enquanto ele descia em suas mãos e joelhos e engatinhava para os dedos dos pés balançando. Keata estava esperando-o calmamente. — Peguei — Ele agarrou seu companheiro por suas pernas e puxou-o para a frente. Keata entrou em erupção em roncos e risos enquanto Cody o puxava em seus braços. — Cody não justo. Lobo ajudou. — Keata amuou enquanto ele passava os braços em volta dos ombros de Cody. — Meu lobo não ajudou. Você é barulhento. — Ele levou seu precioso pacote de volta para seu quarto, desta vez fechando a porta. Seu companheiro não estava escapando novamente. Cody despiu Keata de suas roupas e jogou-o na cama enquanto ele tirava o seu. — Wow — Keata olhou entre as coxas de Cody, com os olhos enormes. — Você gosta? —

Cody flexionado e posou para seu companheiro, Keata

orgulho aprovados dele. — Realmente gosto. — Keata lambeu os lábios, e o pau de Cody aproveitou a chance de ser lambido como um pirulito. Ele sabia que Keata nunca tinha feito isso antes, mas ele ficaria feliz em receber o que quer que Keata conseguisse. — Quer provar? — Ele pegou o pênis na mão e acenou para Keata à beira de sua cama. — Eu...eu ... — Keata parecia intimidado com o pedido, com os olhos iam do pau de Cody para seus olhos. — Eu sei. Eu vou te ensinar. — Foda se isto não era um grande virada. Ele foi o primeiro de Keata em tudo, e Cody não poderia ter sido mais feliz com isso. — Ok — Keata arrastou e sentou-se sobre os joelhos. — Como? — Coloque sua língua para fora. — Pré-sêmen pingava do pênis de Cody, com a antecipação se elevando como uma eletricidade estática. Ele orou que passasse pela lição prematura sem explodir. Keata era tudo o que ele sempre quis e muito mais. Keata enfiou a língua para fora enquanto ele colocava as mãos sobre as coxas musculares de Cody. Cody esfregou a cabeça de seu pênis na língua de Keata, e um gemido arrancou de seu peito.


— Sim — sussurrou Cody, — Chupe, Keata . Keata fechou os lábios em torno da cabeça bulbosa, e Cody lutou para evitar o orgasmo iminente. Isso foi demais. Seu companheiro chupou e lambeu, saliva escorrendo pelo queixo enquanto ele perseguia o líquido claro do pau de Cody. Porra, seu companheiro era um aprendiz rápido. Cody se abaixou e pegou uma das mãos de Keata e colocou-a em suas bolas, rolando a mão de Keata em torno, então delicadamente espremeu-as, nunca deixando a mão de seu companheiro ir. — Tão bom, Keata. — Cabeça de Cody caiu para trás. Ele começou a mover os quadris ligeiramente, não sendo capaz de detê-los. Ele engasgou quando Keata o levou mais fundo na sua garganta, movendo a cabeça para cima e para baixo. Terminações nervosas de Cody ganharam vida e ricocheteando um no outro. Se ele não parasse Keata, ele iria gozar em sua boca, e ele sabia que seu companheiro não estava pronto para tomar seu orgasmo na boca ainda. — Se afaste. Keata olhou para ele de dentro de seus cílios pretos e grossos, enquanto seus lábios envolvidos em torno do pênis de Cody intensificava. Cody se perdeu com a visão erótica e o sêmen disparou de seu pênis antes que ele pudesse se afastar. Ele gritou o nome de Keata quando onda após onda de sêmen foi retirado suas bolas. Ele puxou seus quadris para trás, caindo de joelhos e beijando Keata enquanto seu companheiro carregasse o sopro de vida para ele. — Você gosta? —

Keata perguntou com um sorriso malicioso no rosto

enquanto ele limpava o sêmen de Cody em seu queixo. Cody agarrou sua mão e lambeu o esperma de seus dedos. — Amo você — ele balbuciou enquanto ele colocava Keata em suas costas, alcançando na gaveta para o frasco de lubrificante. — Eu faço amor com você, Keata. — Sim, por favor. — Keata puxou os joelhos para o peito, olhando para Cody em reverência tal que Cody teve que desviar os olhos. Não havia nada neste mundo que ele não faria por Keata. Nenhuma batalha que não iria lutar por ele, nenhum pedido que não iria cumprir. Sua alma pertencia ao seu companheiro de 1,58m para sempre. Cody deslizou um dedo molhado em Keata, acariciando sua pele macia com a outra mão. Seu pênis tinha voltado totalmente para a vida com a perspectiva de estar


dentro dele. — Mais . — Deus, eu amo essa palavra. —

Cody deslizou outro dedo em seu

companheiro, tesourando-os. Ele podia sentir o amor irradiando de Keata. Ele deslizou um dedo terceiro, empurrando-o para frente e para trás e observando o rosto de felicidade em Keata. — Mais — Keata ofegava, apertando suas mãos nos lençóis. Sua cabeça inclinada para trás e um gemido saiu dos lábios. Cody puxado livre e lubrificando o seu pau para a sua viagem de volta. Ele puxou o pequeno traseiro arredondado de Keata para cima, em seguida, empurrou para dentro, sua respiração presa na tensão correndo no seu pênis enquanto ele entrava. — Oh deus, Keata. Você é bom. — Cody caiu para os braços, mantendo o peso lá e longe de seu pequeno companheiro. — Tão bom — Keata gemeu quando ele começou a se mover. Ele se levantou para Cody e o puxou para um beijo quando envolvia suas pernas ao redor da cintura de Cody. — Ame-me, Cody — ele sussurrou nos lábios de Cody. — Para sempre — Cody começou a empurrar no traseiro do seu companheiro, se aprofundando em seu amor. Seus caninos cairam, os olhos brilhando enquanto ele empurrava profundamente. — Meu lobo. Morde-me. — Keata inclinou o pescoço para o lado, arqueando as costas dando espaço para Cody para uma penetração mais profunda. Cody afundou os dentes de Keata, gemendo e rosnando no ouvido de Keata. Umidade quente espirraram sobre o abdômen deCody, e ele sabia que seu companheiro havia chegado ao orgasmo. Ele bebeu mais profundo enquanto o anel de músculos apertavam o cerco em torno de seu pênis, tornando quase impossível para Cody se mover enquanto o ânus de Keata o prendia no lugar. Ele esperou por ele relaxar antes de impulsionar mais forte, mais profundo. Cody lambeu o pescoço fechando as mordidas e gritou no pescoço Keata enquanto ele banhava o canal de Keata com seu sêmen. — Keata, Keata, Keata —

gritava repetidamente Cody no pescoço de seu

companheiro, nunca se cansando desse nome bonito. — Meu Cody — Keata acariciava seus cabelos. Cody se desfez em seus braços. Suas lágrimas corriam pelo pescoço de seu


companheiro quando um soluço rasgou dele. Keata enrolou-se ao redor de Cody, e ele era grato por este homem muito pequeno. — Eu te amo, Keata — Cody rolou para o lado dele, Keata agarrado a ele. Ele não podia acreditar que as emoções rasgaram dele nos braços de seu companheiro. Ele mataria qualquer um e qualquer coisa que já tentasse tirar seu amor dele. — Durma, companheiro — Keata sussurrou no ouvido de Cody. — Durma — Cody repetiu enquanto ele puxava as cobertas sobre eles.

Keata ficou obedientemente na cama enquanto Cody corria uma escova de cabelos através de seus compridos cabelos negro. Eles tinham acabado de tomar banho depois de fazer amor mais duas vezes naquela manhã. — O que Keata quer dizer? — Cody perguntou como o cabelo macio corria por entre os dedos. — Homem abençoado. — Ele se encaixa. Você é minha bênção. — Cody beijou no pescoço de Keata e então levantou Keata em seus braços. — Com fome? — Cody mordiscou o pescoço de seu companheiro. Ele não conseguia obter o suficiente dele. Três rodadas desde a noite passada, e ele estava pronto para ir para o quarto. Seu companheiro tinha a pele mais macia que se podia imaginar. Sua alegria e igenuidade deixou Cody selvagem. Ele agradeceu ao destino por ele não ter perdido a chance por causade sua asneira com esta beleza. Embora ele não queria machucar seu melhor amigo, Keata era seu coração e alma. Ele não teria esperado muito mais tempo. Cody olhou para a cicatriz na coxa seu companheiro. Lembrou-se daquela noite. Ele tinha saído de sua mente quando Maverick lhe disse que Keata e Oliver estavam sob ataque. Nem mesmo pensando duas vezes, ele tinha se transformado e corrido para seu


companheiro para encontrar um lobo maldito tentando mastigar a perna de seu companheiro. Ele estremeceu com o pensamento. — Sim. — Eu vou levá-lo para o café da manhã fora. —

Ele queria mostrar seu

companheiro lá fora para o mundo. Mimá-lo e estragar-lhe. — Okay. Quero suco batido e tiras de frango. — Keata saiu dos braços de Cody e se vesti enquanto Cody fazia o mesmo. Ele odiava ver seu companheiro cobrindo a pele bonita. — Você deveria ter um café da manhã mais equilibrado, Keata — Keata estreitou os olhos em Cody. — Porque você conseguir isso. — Ele apontou para sua bunda. — Não significa que você me diga o que comer — A mandíbula de Cody caiu no peito. — O que está errado, Keata? — Quero suco batido e tiras de frango — Keata repetiu. — Bacon e ovos. — Pegue o que eu quero ou você não conseguir este não mais. — Keata virou e mexeu o seu traseiro, rindo enquanto ele corria para fora do quarto. — Pirralho . Eles caminharam para baixo de mãos dadas enquanto Kyoshi e Storm entravam pela porta da frente. — Como está meu primo favorito? — Kyoshi sorriu para Keata. — Só um primo, bobo. — Keata bateu em Kyoshi de brincadeira em seu peito. — Ainda favorito. — Kyoshi virou-se para Cody. — Vocês sair? Meio nublado hoje. — Eu estou levando meu bebê para tomar um café da manhã fora. — Cody ajudou Keata em seu casaco enquanto ele levava-o à porta. Ele se perguntou quantas tiras de frango o restaurante tinha. — Divirtam-se. — Kyoshi acenou quando Cody levou seu companheiro para seu SUV, levantando Keata para cima e colocando-o em seu assento. Ele estendeu a mão e afivelou o companheiro nela, beijando-o na ponta de seu nariz antes de fechar a porta. Cody andou em torno do SUV rindo. Ele era um caso perdido. Keata o tinha em volta do seu dedo, e o rapaz nem sabia disso, ou ele sabia?


Cody parou em frente a lanchonete, ajudando Keata a descer do SUV. Ele parou quando viu o sinal de fechado ainda pendurado na janela. Ainda era cedo, mas o restaurante deveria ter sido aberto agora. Outras pessoas viram o sinal e balançavam a cabeça enquanto se afastavam. Ele não gostou disso. Algo estava errado. — Volte para o SUV, Keata. Agora — ordenou a seu companheiro. Keata correu e abriu a porta, batendo-o e batendo nos bloqueios, com um olhar assustado no rosto. Cody sentiu cheiro de fumaça quando ele olhou para o lado do edifício. Ele ouviu um gemido, em seguida, um rosnado. Merda, ele precisava voltar lá, mas temia deixar Keata sozinho desde os vampiros foram descobertas tão perto, especialmente depois que o vampiro Christian havia percorrido seus olhos sobre o seu companheiro. Ele puxou o telefone celular de sua jaqueta de couro e chamando Maverick, dizendo-lhe da situação. — Estou enviando ajuda agora. — Eu tenho Keata comigo. Eu não posso deixá-lo. — Entendido. Apenas fique por aí. Alguém vai estar lá em breve

— Cody

deslizou seu telefone de volta em seu casaco quando um humano surgiu de trás do edifício, sangrando e gritando por ajuda. Cody olhou de volta para seu SUV para ver Keata cobrindo a boca e apontando para a confusão sangrenta do homem. — Fique aí — Cody gritou Keata enquanto corria para o cara. — Ajuda-me, por favor. — Ele segurou sua mão na cintura, e Cody viu sangue escorrendo para fora, sob o braço do homem. Dois lobos vieram em torno do canto, chegando a um impasse quando viram Cody. Eles começaram a rosnar e encaixar suas mandíbulas. — Não, você não vão apenas me desafiar. — Cody se transformou e atacou-os, matando os dois. Ele voltou para trás e agarrou os restos de sua jaqueta de couro favorita. Droga, por que não poderia os lobos se transformar e para trás com suas roupas? Ele teve mais casacos do que uma loja de departamentos. Ele puxou o telefone mais uma vez, chamando os bombeiros e a ambulância. Ele rapidamente correu para seu SUV, abrindo a caixa prateada aparafusadas à carroceria. Como um shifter, que tinha aprendido, juntamente com os outros lobos, a levar roupas de reposição. Vestindo o jeans,


Cody rapidamente empurrou os pés em botas e jogou uma camiseta sobre a cabeça. Verificando dentro de seu SUV para assegurar-se de que seu companheiro estava seguro, Cody correu de volta para o humano. Murdock e Gunnar correram em direção a ele em sua caminhonete. Pegaram os dois lobos, olhando em volta para garantir que nenhum homem os viu, e depois jogaram os cadáveres para a carroceria. Cody assentiu quando os Sentinelas sairam em disparada para remover as provas de sua existência. — Quem é vocêá? —

O homem olhou para Cody, com as sobrancelhas

franzidas. — O homem que decide se você vive ou morre por testemunhar um segredo bem guardado — Cody olhou para baixo, para o homem. — Eu não vou contar. Eu juro. Eu vi que vocês vão ao meu restaurante muitas vezes. Eu gosto de todos vocês. Nunca tive nenhum problema. Um bom negócio. — O homem grunhiu na dor que ele estava experimentando. — Você o proprietário da lanchonete? — Cody pensou que ele tinha parecido familiar. — Sim, prometo que não vou contar. Meu nome é Frank Thomas. — Ele segurou uma mão sangrenta até Cody. Cody olhou nos olhos cansados, então apertou a mão oferecida. — Cody Wilder. Eu estarei observando você, Frank Thomas. — Sem problema. Você sabe onde eu trabalho. — Ele tentou rir, mas saiu como um gemido. O Caminhão de bombeiros encostou junto com a ambulância. Cody se levantou e permitiu que os paramédicos trabalhassem em Frank. — Você pode nos contar o que aconteceu? — Um dos médicos perguntou a Frank. Frank olhou para Cody por um momento e depois de volta para o homem a interrogá-lo: — Eu estava tentando entrar pela porta dos fundos quando foi atacado por um cão, deve ser raivoso. O fogo começou porque eu estava fumando quando aconteceu. Cody assentiu. — Eu sou seu amigo, Cody. Este é Frank Thomas, dono da lanchonete. Onde você está levando-o? — Para o Centro Médico. — O paramédico levantou Frank na maca e carregou-o


na parte de trás da ambulância. — Vejo você no Centro Médico, Frank Thomas. — Cody virou as costas e se dirigiu para seu SUV. Keata estava assistindo ao caos na frente dele com os olhos arregalados.

Capítulo Sete Keata colocou a garrafa de volta sob o balcão e correu para se sentar no sofá ao lado de Johnny. Ambos riram porque se sentaram lá, assistindo Storm entrar na toca. Keata teve que morder os nós dos dedos para parar o riso quando Storm passou por trás do bar, pegou uma garrafa de cerveja, torceu a tampa e tomou um gole grande. Storm cuspiu a bebida, e pulverizou por todo o bar, ele limpou a sua língua em sua camisa. — Que porra é essa? Johnny deu uma risadinha. Keata deu uma cotovelada para ele ficar quieto. Storm atirou um olhar irritado para os dois, mas Keata apertouseus lábios e correu os olhos ao redor. Storm cheirou a garrafa e depois olhou para eles. — Quem colocou o molho inglês e vinagre neste frasco? Keata encolheu os ombros. — Bandido da Cerveja . Johnny riu novamente, e Keata quase desatou a rir. — Eu estou indo ter uma conversa com Hawk e Cody. — Ele apontou para o par. — Fique longe da cerveja. Keata assistiu Storm sair batendo o pé, e então ele e Johnny cairam na risada. — Essa foi uma boa idéia. — Johnny bufou. — Sim, bem — . Keata segurava seu lado enquanto ele ria. Storm voltou e ficou ali olhando para eles. Keata rolou e riu mais duro. Johnny rindo muito, ele estava chorando.


Ele precisava de uma boa risada depois do que ele testemunhou, esta manhã. Foi o suficiente para fazê-lo nunca mais querer sair de casa novamente. Apesar de Keata saber que não podia viver a sua vida como um eremita, ele lidaria com isso à sua maneira.

Cody levou Keata através da sala de emergência, pedindo para ver Frank. A enfermeira levou-o a uma das salas na parte de trás. Ele empurrou a porta, vendo Frank deitado em uma cama, com ataduras cobrindo-o. — Como você está se sentindo, Frank? — Como um animal atropelado. — Ele riu. Keata andou até a cama, mas Cody o puxou de volta. — Não, Keata. Homem ferido. Frank olhou para Keata. — Ele é lindo. — Ele é meu — Cody puxou Keata no peito, um rosnado baixo vibrando dele. Frank jogou as mãos para cima. — Nenhum dano significavo, apenas elogiando o seu homem. — Você é gay? — Cody questionou ele. — Não, mas meu irmão é. Não tenho nenhum problema com gays. — Frank sorriu calorosamente para baixo em Keata. — Sem problema — Keata sorriu. Frank começou a falar com Keata em japonês. Os olhos de Keata e Cody se arregalaram. — Minha avó era do Japão e insistiu para que eu aprender a língua dos meus antepassados. — Frank deu um tapinha nas costas da mão de Keata. Cody rosnou novamente, e Keata bateu no peito.

— Comporte-se,


companheiro. — Olhos de Cody amoleceram em Keata. — Então, o que é? — Frank perguntou. — Acho que você já sabe a resposta para essa pergunta. — Sim, tudo bem. Então o que é essa coisa de companheiro que seu namorado está falando? — Frank perguntou. — Você sabe, se eu contar você e você nos trair ... Frank levantou a mão. — Eu sei que você não me conhece, mas eu gosto de nossa pequena cidade. Se o mundo descobriu sobre você ... bem militares e os repórteres em todos os lugares. — Frank estremeceu. — Não, obrigado. — Bem, é quase o mesmo que acasalamento no mundo animal. Um companheiro para a vida, e desde que eu tenho 272 anos de idade, e que viverei para mais de mil anos, é um tempo poderoso para estar sozinho. — Puta merda! — Frank cobriu sua boca com a mão, olhando para a porta para se certificar de que ninguém ouviu. — Você é mais velho que eu. — Frank riu. Keata começou a rir também. — Velho — Ele bufou. — Eu vou dar-lhe o velho. — Cody puxou Keata em seus braços e beijou-o. Ele se voltou para Frank: — Então, por que esses ... — Cody se virou para olhar para a porta — ... homens o atacá-lo? — Não sei. Eu fui honesto, quando eu disse que eu estava tentando passar pela porta de trás quando eles atacaram, nunca os tinha visto antes. — Vou informar o meu Alfa que eles estão atacando os humanos agora — Cody não conseguia descobrir por que os desonestos atacariam os humanos. O que havia para ganhar? Ele não sabia nada de desonestos trabalhando em grupo, e não se importavam nada para manter seu segredo. Isso é o que os fez perigoso, além do fato de que eles estavam aqui para matar, mas eles geralmente manteve longe dos outro lobos. Maverick estava indo vagar gatinhos com este presente. — Há mais de você? — Os olhos do homem se arregalaram. — Uma Matilha inteira. Duas, na verdade. — Huh. — Frank pareceu pensativo. — Olha, sobre o seu restaurante. Eu quero fazer as pazes com você pelo que esses homens fizeram com você.


Frank levantou a mão: — Não, isso é certo, eu tenho seguro para ... — Seguro não vai arrumar uma nova cozinha, atualizada. — Cody pendurava a cenoura na frente dele. Frank balançou a cabeça. — Não posso permitir que você gaste comigo. — Antes de dizer não outra vez, temos mais dinheiro do que nós podemos gastar ele. Vivendo como nós vivemos, não é do suor de nossas costas. Queremos devolver para a comunidade. — Esse cara Frank foi uma venda difícil. Qualquer outro humanojá teria saltado na chance de dinheiro livre. Ele gostava da ética de Frank. — Eu não me importo com o seu dinheiro. Vou lhe dizer o quê. Você pode modernizar minha cozinha, se você concordar em se tornar meu sócio no negócio. Os olhos de Cody se arregalaram. — O que você quer dizer com isso? Nunca tive um negócio antes. — A idéia tinha seus méritos. Isso o fez se sentir realizado. Cody começou a imaginar o que ele queria para lugar. A empolgação começou a se elevar nele, mas ele manteve uma expressão séria. Havia uma pessoa, ou ele deveria dizer lobo, que tinha de aprovar o presente, e descobrir que um humano já sabia que existiam, e isso só poderia ser o mais difícil do que convencer o humano para pegar o dinheiro. Maverick teve de concordar. Isso poderia ter acabado mais complicado do que Cody havia antecipado. — Só assim eu vou deixar você paga para as reformas. — Feito — Cody apertou a mão de Frank. — Mas esses lobos malditos na minha matilha não vão comer de graça. A nossa despensa iria acabar antes de a tinta do nosso acordo secar — Cody riu. — Feito, mas você não pode me impedir de dar-lhes sobremesas gratis. — Frank piscou para Keata. Cody rosnou novamente. — Você vai parar essa coisa de rosnar? Eu não quero o seu companheiro. Ele é tão adorável. — Frank acenou com a mão em Cody. Cody estava espantado com a forma como Frank estava levando as coisas. — Eu disse a você, um companheiro por toda a vida. — Então, como você sabe quem é seu companheiro? — Frank estava mais uma vez intrigado. — Você não sabe. Você tem que encontrá-los. Uma vez que você o encontra, o


céu ou o inferno não vai parar um lobo de reivindicar o que é seu. Você só sabe, entendeu? — E graças a Deus ele não tinha explodido sua chance com Keata. — Sim, eu sabia que Emma era minha desde o primeiro momento que pus os olhos nela. Eu sei o que você quer dizer, Cody. — Olhos de Frank se encheram de agua. — Você é casado? — Viúvo. Minha Emma foi tirada de mim alguns anos atrás. Câncer. — Frank limpou a lágrima perdida que veio trazendo óbviamente à tona uma memória dolorosa. — Desculpe, cara. —

Cody não poderia imaginar Keata sendo tirado dele.

Apenas o pensamento fez seu peito doer. Ele havia sido um tolo em esperar os meses. Mas agora que seu companheiro estava ao seu lado, só a ação de Deus poderia separálos. — Vamos deixar as coisas emocional para as mulheres e falar. Queres vir me ver quando eu sair daqui e vamos discutir sobre todos os detalhes. — Frank levantou a mão tremula para Cody. — Parece bom, Frank Thomas. — Cody apertou a mão. Frank falou com Keata na sua própria língua de novo, tirando uma risada de seu companheiro muito amigável. — O que você está dizendo ao meu companheiro? — Cody olhou Frank e então Keata. — Que ele tem um lobo inteligente para um companheiro. — Frank piscou Keata novamente. Cody rosnou novamente. Frank acenou para Cody. — Não se preocupe, meu velho. — Frank riu. Cody revirou os olhos e Médico e levou-o para casa.

se despediu e conduziu Keata para fora do Centro


— Você confia neste Frank Thomas? — Maverick recostou-se na sua cadeira, colocando os pés na mesa. Interessante. Ele não tinha visto isto vindo. Então um humano sabia de sua existência agora. — Eu confio. Ele parecia legal sobre isso, e até mesmo me ofereceu sociedade em seu restaurante para ajudar a reformá-lo. O incêndio destruiu o antigo. — Cody recostou-se na cadeira de couro. — Eu vou confiar em seus instintos sobre isto, mas seja um Sentinela consciente, se ele nos trai, a vida como a conhecemos não existe mais, e nós vamos ser caçados. — Maverick sabia que ele estava assumindo um grande risco em deixar este humano vivo, mas ele realmente sentiu que seria bom para alguém conhecê-los e aceitálos. Se Frank os traísse, ele iria matá-lo lentamente e dolorosamente. A felicidade e o bem-estar de Cecil veio antes mesmo de sua própria matilha. Ele não correr perigo com o seu companheiro no meio. Nunca. — Vou assumir total responsabilidade por ele . Maverick se inclinou para frente, olhando para o guerreiro em seus olhos. — Você sabe que você está dizendo, certo? Se esse Frank revela o nosso segredo, você vai ser morto junto com ele. — Maverick não ia dar nenhuma ameaça vã. Cody tinha que saber o que estava concordando. — Eu sei, e eu não estou fazendo a promessa sem pensar, Alfa. — Muito bem, eu gostaria de conhecer Frank Thomas e reservar o julgamento para mim. Se eu sentir que ele não é uma ameaça, ele vive, assim como você. — Maverick dispensou Cody.

Cody não esperava isso. Ele não conseguia nem avisar seu novo sócio. Se o fizesse, Maverick arrancaria a pele de Cody vivo. Sua lealdade estava com seu bando, mas ele tinha um desejo de proteger Frank.


Talvez tenha sido porque o cara tinha ficado fiel à sua palavra, não dizendo nada a ninguém, talvez porque ele se sentia para o viúvo. Talvez a confiança ingênua de Keata estava o corroendo cérebro maldito de Cody.

Ele encontrou seu companheiro lambendo uma colher que acabara de mergulhar em um recipiente de sorvete. Cody balançou a cabeça. Todos os companheiros deveriam estar com mais de 100 kilos agora, mas felizmente eles eram jovens e tinham metabolismos acelerados. Isso e o fato de que ser acasalado a um lobo queimavam a gordura excessiva. Algo em sua saliva foi transmitida para seus companheiros. Cody riu enquanto ele pensava como as pessoas em todo o mundo gostariam de ter em suas mãos a saliva dos lobos, uma dieta nova e melhorada. — Com fome, bebê? — Ele tinha esquecido que Keata não tinha conseguido uma chance de comer com toda a comoção acontecendo. — Sim, Cody — Keata sorriu para ele, sorvete manchando no queixo. Cody lambeu-o, rosnando para o ato íntimo. — Sem sexo. Alimentos — Keata bateu no peito de Cody. — A comida, e então o sexo. — Cody corrigiu. Ele colocou os braços sob seu companheiro e levantou-o no ar, beijando-o antes de colocá-lo no chão. — Faz isso — Keata escavou no freezer e entregou a Cody um saco de tiras de frango. — Por favor . — Qualquer coisa para você, Keata — Cody levou o saco e ligou o fogão para começar a fritar. As tiras de frango não eram adequadas para um café da manhã, agora desde que a manhã tinha escapado, ele daria a Keata qualquer coisa que ele pediu. Além disso, ele queria mais daquele traseiro. Cody riu para si mesmo. Pena que eles não tinham ninguém na casa que poderia cozinhar. Lonny tinha sido o chef, mas desde Maverick matou seu assistente por tentar matar Cecil, era cada um por si.


Ele sentiu falta das refeições completas que costumavam ter. Talvez eles podiam encontrar um homem confiável para cozinhar para eles. Cody rejeitou o pensamento de um humano não-acasalado na toca. Frank sabendo era o suficiente de risco. Ele puxou as tiras do óleo, colocando-as em uma toalha de papel. Seu estômago resmungou, e Cody despejou o resto do saco na fritadeira. O inferno com isso. Uma idéia lhe ocorreu. — Você pode esperar para comer, Keata? — Por quê? — Keata sentou-se na cadeira e olhou para Cody. — Uma palavra. Piquenique. — Uma palavra. O que isso?

— Keata se inclinou para frente, a cabeça

inclinada para o lado. — Você vai ver. Vá pegar nossos casacos — Cody pegou dois refrigerantes, salada de batata e algumas frutas. Ele pegou a cesta de piquenique da prateleira de cima do armário e começou a enchê-lo. Quando as tiras estavam prontas, ele colocou-as em um recipiente e pegou uma toalha de mesa quadriculada da despensa. Ele pegou a mão de Keata e levou-o pela porta da cozinha.

— O que você vê lá? — Cody apontou um cervo à distância. Keata acenou com a cabeça. — Cervo. — Keata repetiu. Cody beijou a tenpora de Keata. — Sim, cervo. — Ele puxou a mão de Keata, eles chegaram a uma clareira, então ele espalhou a toalha no chão e colocou a cesta para baixo. — Olha, Keata — Cody apontou novamente. — Bebês cervos. É chamado de uma jovem corça. — Corça — Keata repetiu mais uma vez. — Muito bom — Cody descompactou tudo do cesto e colocou para fora.


Cody deitou-se de costas e esticou os braços para Keata. Keata passou a perna sobre o corpo de Cody e montou seus quadris. Cody esticou o braço e pegou as uvas, alimentando um de cada vez para Keata. — Uvas — Cody levou uma até ele e então esperou por Keata abrir os lábios. — Uvas — Keata abriu a boca para aceitá-la. — As uvas boas — Keata lambeu os lábios, e Cody gemeu. Primeiro alimento. Cody puxou um pedaço da tiras de frango e alimentou-o para Keata. — Tiras de frango. — Keata alegre. Cody deu uma risadinha. — Eu sabia que você ia saber esse. — Depois que ele acabou de encher a barriga de seu companheiro, havia outro lugar que Cody tinha em mente para preencher. Ele correu as mãos para cima do peito de Keata, acariciando seus mamilos sob a camisa. — Cody — Keata gemeu e recostou-se. Cody rapidamente puxou as pernas para cima e plantou os pés no chão, dando a Keata alguma coisa para encostar. — Relaxe, Keata. Deixe Cody te amar — Cody abriu a calça jeans de Keata e pescou seu pênis ereto para fora. Ele começou a massageá-lo enquanto ele roçava seu pênis no traseiro vestido de Keata. — Eu quero você, Cody — Keata gemeu. Cody sorriu. — Muito bom. Você se lembrou . — Sim, lembre-se — Keata empurrou seu traseiro para baixo em direção ao seu pau duro, sinalizando para que seu companheiro Cody que queria senti-lo dentro dele. Cody estava trabalhando com Keata para ensiná-lo melhorar seu Inglês, por sua vez, tinha tido Keata ensinando-o o básico de japonês. — Watashi foi anata o aishite1 — Cody murmurou. — Muito bom. Você se lembra. — Keata sorriu. — Eu também te amo. — Eu fiz direito? — Cody ficou espantado dele se lembrar. Keata havia lhe ensinado somente naquela manhã. — Sim. Agora, não falar. Sexo. Cody começou a rir, levantando Keata de sua cintura. — Dispa-se . 1

- Eu te amo em japonês


Keata e Cody ficaram nus, então Cody deitou de costas. — Cavalgue em mim, Keata . — Não entendo — Keata ficou lá com as mãos na frente dele, tremendo de emoção e do frio lá fora. — Vem cá, eu vou lhe mostrar — Cody puxou Keata de volta para seu colo, posicionando suas pernas. — Oh, eu vejo. — Keata se inclinou para frente enquanto Cody o preparava. Ele havia ficado chocado ao descobrir lubrificante no bolso do casaco. Keata deve ter colocado-o lá, quando ele agarrou seus casacos. Então seu companheiro deve ser tão viciado em sua vida amorosa como era Cody. Ele estava contente por Keata ter tomado a iniciativa. Seu companheiro não parecia tão assustado do sexo agora. — Fico feliz que você vê. — Cody gemeu quando seu terceiro dedo afundou na entrada apertada de Keata. Ele puxou a mão e bateu no traseiro de Keata. — Levanta. Keata ergueu a bunda, e Cody pegou seu pau, segurando-o no lugar enquanto Keata descia lentamente. — É tão ... muito. — Você quer dizer cheio? — Cody segurou os quadris de Keata para ajudá-lo a se firmar. — Sim, completa. Como barriga quando muita comida dentro

— Keata

sorriu para Cody. Cody deu uma risadinha. — Sim, barriga cheia. — Ele começou a mover Keata para cima e para baixo sobre o seu eixo, empurrando seus quadris para encontrá-lo para baixo em todos os tempos. — Eu tenho — Keata cravou suas unhas no peito de Cody e plantou os pés, movendo-se ao ritmo que Cody tinha lhe mostrado. — Porra, você está fazendo tudo certo — Cody deslizou as mãos sob os pequenos globos arredondados de seu companheiro enquanto ele trancava os olhos nele. Keata corou pelo olhar intenso de Cody. Ele nunca tinha visto algo mais incrivelmente belo, como seu companheiro cavalgando ele. O êxtase no rosto Keata o levou rápido ao limite. Sua mão se estendeu e empurrou os lindos cabelos sedosos do rosto de seu companheiro. Ele enfiou-os atrás da orelha de Keata. Os lábios de Keata se separaram, e


Cody pegou o pênis de seu companheiro, bombeando-o até Keata ofegar e então gritar o nome de Cody. Cody assumiu a ação. Suas mãos pousaram nos quadris seu companheiro e puxou-o para cima e para baixo até que Cody gritou seu nome. Keata arranhava a pele de Cody enquanto seu pau latejava seu orgasmo. Cody foi negligente com o sentimento cru de proteger este pequeno homem. — Fraco— Keata ofegou quando ele caiu no peito de Cody. Cody passou os braços ao redor de seu companheiro, beijando o topo de sua cabeça, nunca querendo deixá-lo ir. Relutantemente, ele fez.

— Vista-se —

Keata

desceu e puxou sua roupa. Cody assistiu a pele impecável seu companheiro ser coberta. — Alimento — Keata caiu sobre o cobertor ao lado dele. Ele pegou outra tira de frango e começou a roe-la. Ele sorriu para as necessidades básicas que seu companheiro tinha. Keata não era complicado. Ele não era muito difícil de se lidar. Ele mostrou a Cody tudo o que ele estava sentindo e disse a ele exatamente o que ele estava pensando. Assim que se vestiu, Cody puxou seu companheiro em seus braços e abraçou-o apertado. Ele mataria qualquer um que tentasse levá-lo embora.

Capítulo Oito Keata vagou em torno da loja de jogos na cidade. Cecil teve implorado a Maverick para trazê-los aqui, dizendo que havia dominado todos os outros jogos e precisava de novos. Keata apanhou uma revista com caracteres asiáticos na frente. E folheou, lendo a


história. Ele pediria a Cody para comprá-lo para ele. Ele nunca pediu ao seu companheiro para comprar coisas para ele, porque Keata não tinha certeza se seu companheiro era pobre como ele e Kyoshi tinha sido no Japão. Os lobos não pareciam ser, mas você nunca sabe. Keata folheou um pouco mais, selecionando três no total. Ele esperava que não fosse muito caro. — Me desculpe? Cody precisa de você lá fora. Ele está machucado — Keata virou a cabeça para ver um desconhecido em pé ao lado dele. Ele olhou ao redor, mas não viu nenhum companheiro ou guerreiros ao redor. Keata correu para fora para encontrar seu lobo. Se o seu Cody estava ferido, Keata tinha que ajudar. Uma

mão

apertou

na

sua

boca

enquanto

Keata

se

aproximava do

estacionamento. Ele se esforçou, mas a mão ficou firme sobre ele. Ele foi jogado dentro de uma van, e depois a porta se fechou. Keata começou a entrar em pânico. Ele queria seu Cody.

— Keata! — Cody gritou ao máximo de seus pulmões. Seu companheiro havia desaparecido da loja de jogos, e Cody estava desesperado. Ele rasgou a loja a procura, gritando repetidamente pelo seu companheiro. — Você tem que encontrá-lo! — Ele gritou para os guerreiros. Ele puxou seu cabelo enquanto seu peito parecia que estava dentro arrancado de seu peito.


— Nós vamos encontrá-lo, Cody. — Tank decolou porta afora, em busca de qualquer pista que pudesse encontrar. Ele estava em pânico também. Keata significou o mundo para ele, e ele estava indo rasgar esse mundo maldito além até que o rapaz ser encontrado. — Alguma coisa? — Loco perguntou quando ele correu até ele. — Não. — Tank socou o lado do edifício, o concreto desmoronando sob seu ataque. — Nós temos que encontrá-lo, Tank. Ele é muito inocente. Eu não acho que eu não poderia viver comigo mesmo se alguma coisa acontecesse com ele — disse Loco. — Eu sei. — Tank soprou profundamente. — Quem diabos o levou? — Vampiros? Lobos desonestos ? Humanos? Eu simplesmente não sei. — Loco varreu a área enquanto Cody explorava a loja, os olhos dardejando descontroladamente, em busca de seu companheiro. — Vocês tem que... — Um soluço rasgou de Cody. — Vocês tem que encontrálo. — Ele saiu correndo, se transformando no meio do estacionamento. Tank e Loco olharam em volta para ver se alguém tinha testemunhado, mas por sorte estava vazio. — Eu acho que Cody vai virar um lobo desonesto se não encontrar Keata. — Tank esfregou as mãos sobre sua cabeça. — Não há dúvida.


Keata choramingou quando viu o americano feio que havia roubado ele e Kyoshi e os trouxe para a América. — Eu sabia que acabaria por levá-lo de volta. Eu perdi três bons rapazes de aluguel por causa de seus amigos. Você vai ajudar a pagar o dinheiro perdido que todos vocês deveriam ter trazido para dentro — O americano feio bateu no rosto de Keata. Keata se levantou num grito. Ele não ia deixar que estes homens soubessem como ele estava assustado. — Você é lindo. Um preço superior será pago por você. — O American feio levantou um pedaço do cabelo de Keata na mão, esfregando-o ao longo de sua face. Keata arrancou a cabeça para trás, não querendo que ninguém, além de Cody para tocá-lo. — Irritável, também. — O homem riu. Ele puxou Keata mais perto, passando sua língua até o lado do rosto de Keata. Keata se debateu. Sua pele estava em chamas pelo toque. Ele queria esfregar seu rosto com um pano. Keata se debatia nos braços do homem quando ele sentiu o veículo desacelerar e depois parar. — Que porra você está fazendo? — O americano feio gritou para o motorista. — Não sou eu. Alguém está bloqueando a estrada à frente. — Bem, dê a volta neles, caramba. — Eu não posso. Keata assistiu com admiração horrorizada quando o motorista amaldiçoou e, em seguida foi puxado para fora da janela. Ele tentou se afastar do american feio para se esconder, mas ele não quis liberálo, ele lutou e foi finalmente deixado ir. — Que diabos? — Os olhos do americano feio se arregalaram enquanto ele olhava ao redor. As portas da van voaram das dobradiças, e o homem feio foi puxado para fora.


Keata rastejou sob o assento e encolheu-se. Todo o seu corpo estava tremendo, temendo que ele seria o próximo para ser retirado da van. Onde estava o Cody? — Não tenha medo de mim. — Keata ouviu uma voz suave e reconfortante. — Vem, lindo. Eu não vou machucá-lo. Keata espiou debaixo do assento para ver o homem do clube. Seu medo disparou. Ele sabia que este homem queria levá-lo de seu Cody. Keata balançou a cabeça e empurrou ainda mais sob o assento. Como é que o americano feio encontrou-os, e como os vampiros encontrou-o? — Venha, precioso. Eu te prometo, você voltará para o seu lobo. — O vampiro estendeu a mão. Keata espiou debaixo do assento enquanto o vampiro sorria para ele. Ele conhecia aquele olhar. Foi o mesmo que seu Cody deu-lhe quando ele queria ter relações sexuais. Keata estava apavorado de deixar o seu refúgio. O vampiro se ajoelhou. — Você é realmente de tirar o fôlego. Eu nunca tinha visto um homem assim tão inocente, tão impressionante. — Com um gemido, Keata estendeu a mão trêmula para fora e colocou-a no do vampiro. Ele sabia que não poderia ficar sob o assento. Ele sabia que Christian tinha ele. Keata apenas rezou para Christian estar dizendo a verdade e que iria devolvê-lo. — É isso mesmo, belo. Vinde a mim. — O vampiro levantou Keata em seus braços, abraçando-o apertado. Keata não queria que o homem o tocasse, embora ele tivesse cheiro muito bom. — Qual é o seu nome, precioso? — K...Keata . — Um nome bonito para um homem bonito. — O vampiro levou Keata ao longo de seu carro, deslizando no banco de trás com Keata ainda em seus braços. — Vou leválo para minha casa. Keata gritou e tentou afastar. — Prometeu. Você prometeu. — Acalme-se, pequeno. Sim, eu prometi, e eu devolverei você. Devo ter o seu Alfa vindo a mim para recuperar você. Eu não quero que os lobos ataquem a mim ou a meus homens pensando que tivemos alguma coisa a ver com isso. acariciava o cabelo de Keata. — Promete ? — Sim, pequeno.

— O vampiro


Keata relaxou um pouco. Lá se foi a sua confiança estúpida de novo, mas o vampiro parecia sincero. Keata se mexeu até o vampiro deixá-lo ir. Ele deslizou para o assento e puxou as pernas até o peito. Sua barriga estava começando a doer. Ele tinha perdido o almoço, e agora sua barriga estava reclamando. Keata olhou para fora da janela enquanto a vila Brac começou a desaparecer, a sua ansiedade o fazendo tremer. Ele queria Kyoshi e todos os amigos que ele fez em sua nova casa, e se perguntou se ele e Johnny jamais seriam capaz de jogar outra partida novamente. Mas acima de tudo, ele queria o seu Cody. Eles entraram em um longa entrada. Keata choramingou quando o vampiro abriu a porta traseira para ele sair. — Eu não vou machucá-lo, pequeno. Keata deslizou do banco de trás, em seguida, virou-se para fechar a porta. Ele estava tentando o seu melhor para ser corajoso enquanto ele seguia o vampiro em sua casa. A dor aguda cortava a barriga de Keata. Ele tropeçou, em seguida, caiu no chão chorando. — O que é isso, upequeno? — Barriga. Doendo. — Os braços de Keata começaram a tremer. Ele rolou para o lado dele, a dor rasgando-o. Ele estava vagamente consciente de braços empurrando sobre ele, então, levantando-o.

Christian andava em sua mansão. O que ele devia fazer? Ele sabia que ele prometeu a Keata que iria voltar, mas ele não esperava que o belo começasse a gritar de dor.


Sua melhor aposta era para ligar para o Alfa, e dizer-lhe onde estava Keata, e deixá-lo lidar com isso, mas seu coração estava agonizando com os gritos de dor vindo de seu quarto. Ele havia colocado o pequeno humano lá quando ele começou a chorar segurando sua barriga. Para o inferno com ele. Ele teve que ligar. Talvez eles soubessem o que estava acontecendo. Christin respirou fundo e abriu o celular. Isso ia ser tão divertido quanto tentar sugar o sangue de um cadáver.

— Maverick . — Eu acredito que tenho algo que pertence a vocês — disse Christian. — Onde ele está? — Maverick resmungou ao telefone. — Quem? Quem tem Keata? Eu quero ele de volta! Se você prejudicá-lo, vou te caçar e comer suas entranhas malditas — Cody gritou enquanto Tank e Loco agarrava-o pelos braços. Eles se reuniram no escritório de Maverick para elaborar um plano para encontrar Keata quando o telefone tinha tocado. — Eu pensei que você disse que o companheiros estavam a salvo? — Maverick rosnou. — E eles são. Eu quero que você esteja ciente de que eu não tive absolutamente nada a ver com isso, nem os meus homens. Alguns humanos, gordos e viscosos o levaram. Eu estava no meu caminho para te ver quando eu testemunhei o sequestro. — Por que não trazê-lo de volta para nós, se fosse esse o caso? — Maverick questionou. — Certo. Você vê como seu companheiro está agindo agora? Mesmo que eu posso ouvi-lo. Eu teria sido atacado antes de uma palavra deixar meus lábios. Esta era uma rota mais segura. Venha pegá-lo. Eu não preciso de dor de cabeça. — Christian desligou o telefone. — Christian tem ele. — Eu vou te matar ele — Cody uivava enquanto ele arrancou os braços prsos


pelos guerreiros. — Pare! — Maverick gritou em sua voz de comando. Cody parou na porta para onde ele estava correndo. — Por quê? Se fosse Cecil, nada iria impedi-lo. — Concordo, mas você deve saber que Christian o salvou de alguns humanos que originalmente o tinham levado. —

Deus, mesmo Maverick teve um tempo duro

tentando engolir essa história. — Não é provável. Eu vi a maneira como ele olhou para o meu Keata no clube. Ele quer ele. Eu não sei que jogo ele está jogando, mas eu vou matá-lo antes de permitirlhe chegar a Keata novamente. — Os caninos de Cody enquanto seus olhos brilhavam num tom carmesim. — Nós iremos. Traga Kyoshi. Keata vai precisar dele. — Maverick acenou-lhes da porta. — Se algo acontecer ao meu companheiro, eu vou matar todos à vista. Sem discriminação, vampiro ou lobo — Storm alertou a todos. — Anotado— Maverick ordenou a Evan e Murdock ficar para trás e guardar a outros companheiros com suas vidas. — Sim, Alfa — Murdock e Evan disseram em uníssono.

Eles se dirigiram para o coven em silêncio, incluindo Kyoshi, que estava nos braços de Storm. Ele tinha estado a chorar desde que Keata desapareceu. — Calma, libélula. Nós vamos pegá-lo agora. — Storm esfregou as costas de Kyoshi. — E se ele foi machucado? E se fizeram coisas horriveis a ele? Eu não poderia viver com o conhecimento que eu não estar protegendo ele. — Kyoshi agarrou a camisa de Storm e chorou mais duro.


— Você não deixou ele, pequeno. Ninguém o fez. Apenas acredito que ele está bem. — Storm rezou que ele estivesse certo, porque ele estava no limite também. Todos eles estavam. Todos os lobos se responsabilizaram por Keata ter deixando seus olhos. Como diabos Christian conseguiu levar Keata fora da loja sem ninguém ver? Entraram na frente de uma mansão entre sua pequena vila e outra cidade. Storm também quis saber como eles eram capazes de sair à luz do dia. Talvez todos os mitos não eram verdadeiros.

— Cody, eu avisei. Eu quero ouvir o que diz Keata antes que eu dar um passo para o lado e deixar você rasgar o príncipe. Temos de saber com certeza antes de começar uma guerra — advertiu Maverick a Cody. Que porra é essa, isso nunca. — Claro — Cody saltou do SUV. Ele estava usando calças de soldado amarrado com facas. Ele era um lobo, capaz de matar alguém, mas ele não tinha certeza de como matar um vampiro, então ele tomou precauções extras. Cody chutou a porta da frente com sua bota de combate, batendo a sola do pé na madeira. — Dê-me o meu companheiro agora! — Cody! — Maverick o repreendeu. A porta da frente se abriu, e o homem pequeno afastou-se quando Cody correu dentro — Keata! — Cody gritou, andando para trás e para frente na entrada. Arrepios percorreu sua espinha pelo silêncio. O pequeno homem acenou para eles segui-lo. Cody puxou uma grande faca serrilhada de sua bainha, segurando-a na mão enquanto ele se preparava. O pequeno homem levou-os por um lance de escadas, e Cody olhou tudo em torno dele. — É melhor isto não ser uma armadilha — ,alertou Maverick. — Não é, senhor. Você vai encontrar o jovem Keata ileso. — O homem acenou com a mão em uma porta grande preta brilhante. Parecia sólida e pesada.


Algo que um vampiro usaria para manter os hóspedes indesejados. Cody escancarou-a, correndo para a grande cama de dossel onde Keata estava deitado, chorando por ele. — Ele está indo através da transformação, assim como Kyoshi foi. — Cody engasgou. — Nós não temos ervas aqui. — Maverick andava para frente e para trás. — Qual é a probabilidade de ambos os primos passarem pela transformação? Algo não está somando. — Cody rastejou na cama, massageando seu companheiro, mesmo sem a loção utilizada para aliviar a dor de uma transição shifter. Keata chorava enquanto garras pequenas surgiam de suas mãos. Cody sabia que havia uma chance de Keata não pode fazê-lo. Ele podia perder o seu companheiro. Cody gritou enquanto ele balançava Keata em seus braços. Ele não podia perdê-lo. — Eu não tive nada a ver com isso —, informou Christian quando ele entrou no quarto. — Saia fora daqui! — Cody gritou. — Não, ele salvar eu. — Keata disse ofegante. — Americano feio me pegar. — Você tem ervas por aqui? — Maverick virou-se para o príncipe. — Não, mas eu posso mandar meus homens obter tudo o que você precisa. — Christian estalou os dedos, e dois vampiros apareceram. — Diga a eles o que você precisa. Maverick disse quais ervas, e os vampiros se curvaram diante de Keata e correram. — Como é que você pode sair à luz do dia? — Gunnar perguntou. — Mito, embora não possamos estar fora nele muito tempo ou temos uma queimadura desagradável. Problema de pele, você sabe. — Christian olhou para Keata. — O que está errado com ele? Eu o trouxe aqui para fazê-lo mais confortável, mas estava perdido sem saber o que fazer por ele. — Ele está se transformando pela primeira vez. — Maverick olhava Keata. Todo mundo estava preocupado com ele. — Em um lobo? — Eu tenho medo que é tudo que eu tenho a liberdade de lhe dizer. — Maverick encolheu os ombros, em seguida, virou-se para Cody.


Cody sabia que seu Alfa não ia dar o príncipe mais informações do que ele precisava. Eles precisavam ter Keata fora daqui antes da transformação. Eles não queriam que ninguém soubesse que o pequeno asiático estava prestes a se tornar um tigre Xiamen. Eles eram extremamente raros, e o secredo de Kyoshi era bem guardado. Ninguém, nem mesmo a matilha Leste, estava ciente de que havia um felino na propriedade. Agora seu companheiro seria guardado também. Os homens retornaram com as ervas. Maverick agradeceu-lhes e ordenou a Cody para envolver seu companheiro e levá-lo para o SUV a espera. — Mas isso poderia ser perigoso para ele — protestou Cody, massageando os membros de Keata. Ele sabia que tinha que sair, mas temia que a viagem matasse Keata. Ele estava dividido. — Nós vamos fazer isso rápido, mas temos que sair. — A voz de Maverick não admitia discussão. Cody envolveu Keata no edredom de seda antes de empurrar todo mundo para passar e subindo as escadas. — Eu não teria contado seu segredo — Christian informou ao Alfa. — Devidamente anotado. Obrigado por ajudá-lo. — Maverick sacudiu a mão antes dos guerreiros correrem atrás de Cody.

Capítulo Nove Cody esfregou loção de aloe vera na pele de Keata. A matilha inteira estava em seu quarto vendo a Transformação. Seu companheiro estava nu sob um lençol enquanto ele esfregava seus membros doloridos. Desde que Kyoshi tinha atravessado a mesma transformação, eles sabiam o que esperar. Ele ainda não fez vê-lo mais fácil.


O médico lobo tinha se encontrado com eles na casa, tomando amostras de sangue a pedido de Maverick, o Alfa queria saber por que os primos que não compartilhavam o mesmo pai, e ambos tinham o sangue shifter fluindo em suas veias. — Achei a sua resposta. — O médico levantou os olhos do microscópio que ele tinha trazido com ele, juntamente com outras várias máquinas, a pedido do Alfa. — Eles compartilham o mesmo DNA, mas não como primos. Como irmãos. — Como? — Kyoshi gritou. Storm teve que segurar o seu companheiro quando este cambaleou para trás. — Mesmo pai. — O médico voltou-se para seu trabalho. — Não era possível nossas mães terem o conhecido? — Kyoshi encarou Keata. — Eu não posso acreditar nisso. Irmãos? Storm puxou Kyoshi em seus braços, segurando seu companheiro. Kyoshi olhou de boca aberta em Keata. Cody sentia por Kysohi, mas suas preocupações eram com Keata agora. — Eu me lembro da dor, mas não quanto tempo levou. Será que ele vai sofrer muito mais? — Kyoshi virou-se para Maverick. — Não, Kyoshi, — Maverick assegurou-lhe. O chá foi trazido após a fervura durante uma hora. Cody levantou seu companheiro enquanto Storm colocava o copo nos lábios dele. Keata parecia ter acalmado uma vez que ele bebeu. Cody estava preocupado. Keata não estava agindo da mesma forma que Kyoshi quando ele se transformou. — Não há duas transformaçãos iguais — Maverick lembrou a ele. Cody assistiu enquanto Keata se tornava o mais belo tigre Xiamen. Seu companheiro se transformou com perfeição e estava deitado na cama olhando para ele. Cody se arrastou para a cama, e Keata se enrolou em seu colo. Todos eles olhavam para o pequeno tigre que estava no colo de Cody. Keata haviam sobrevivido à transformação. — Leve-o para fora, Cody. Deixe-o correr. — Maverick acenou todos para fora. Ele levou seu companheiro pela sala, inclinando-se para baixo para acariciar atrás das orelhas. Keata parou algumas vezes para sentir suas mãos. Quando Johnny veio correndo ao seu companheiro, Keata atacou-o e rolaram ao redor.


— Agora nós podemos realmente fazer algumas brincadeiras legais.— sussurrou Johnny, mas Cody ouviu. Cody se transformou assim que atingiu o quintal, Keata saltava em torno enquanto ele brincava com ele. Kyoshi mudou em sua forma felina também. Os lobos todos se juntaram, com Loco e Tank perseguindo Keata, Cody rosnando e perseguindo os lobos. Keata rolava na grama, balançando as patas para Cody. Cody beliscou ele e ele moveu-se para a porta da cozinha depois de horas de jogo. Ele levou seu companheiro para o andar de cima, ajudando Keata a voltar à forma humana, com a ajuda de Kyoshi. Cody não permitiria ninguém mais no quarto considerando que Keata estaria nu quando ele voltasse à sua forma humana. — Meu irmão — Kyoshi chorou enquanto segurava Keata. — Como? — Keata perguntou enquanto ele se afastava e se vestia. Kyoshi puxou Keata volta em seus braços, lágrimas caindo pelo rosto. Kyoshi começou a chorar, e Cody foi para o banheiro para se vestir e dar-lhes um momento de privacidade. Quando ele surgiu, eles ainda estavam se abraçando e chorando. — Mesmo pai, mãe diferente — disse Kyoshi a Keata enquanto ele limpava as lágrimas do rosto. — Então vocês dois ainda são primos. Isto é confuso. — Cody acariciou as costas de Keata enquanto este se arrastou para o colo de Cody. — Eu não sei como tudo funciona, mas isso é verdade. Eu não me importo. Eu ainda amo Keata não importa o que mudou. — Kyoshi beijou a bochecha de Keata antes de sair do quarto. — Vem cá, gatinho — Cody sorriu quando puxou Keata mais perto dele, seu pau endurecendo quando Keata ronronou.


Keata e Johnny invadiram o escritório de Maverick. Keata prendia a almofada de barulho na cadeira do Alfa enquanto Johnny manchava de pintura facial ao redor do bocal do telefone colocado na mesa do Maverick. Eles substituíram o chá com café preto e correram da sala. — Maverick, podemos falar com você? — Johnny perguntou inocentemente. — Claro, companheiros. — Maverick os levou ao seu escritório e se sentou. Keata tentou manter uma cara séria quando o mais alto barulho de pum emanava da cadeira de Maverick. Ele olhou para os dois, e ergueu as sobrancelhas. — Uh, desculpe-me. — Maverick virou-se para eles, seu rosto corando. — Agora o que vocês dois precisam? — Eu queria saber se você poderia chamar Hawk para mim. Eu só não consigo encontrá-lo em qualquer lugar. Keata mordeu o interior da boca. — Claro. — Maverick pegou o telefone e discou para cima, falando no bocal. Quando desligou, Johnny e Keata não conseguiram parar o riso no rosto quando viram o queixo e os lábios de Maverick manchados. Maverick grunhiu e pegou seu chá, cuspindo-o depois de tomar um gole. — Ok, vocês dois tiveram o seu divertimento. Saiam e vão pregar peças em alguém. Os dois correram da sala, correndo á gargalhadas.


Maverick sentou-se e riu. Ele soube o que estava acontecendo, mas por que estragar sua diversão? Ele pegou um guardanapo de sua gaveta e limpou seu rosto.

Cody entrou na lanchonete com a mão fechada na de Keata, mantendo presa firmemente na sua. Ele não tinha deixado Keata deixar seu lado. — Frank? — Cody gritou quando ele entrou no lugar. — Aqui atrás, Cody — Frank gritou da porta da cozinha queimada. Cody levou Keata para trás. Ele olhou ao redor para o que precisaria ser feito para trazer de volta para este lugar ao normal e para obtê-lo funcionando novamente. — Ei — Frank segurou sua mão para Cody, sacudiu-a. — Eu vejo eu posso conversar com o meu pequeno amigo também. — Frank deu um tapinha no ombro de Keata, ignorando rosnado Cody. Cody explicou-lhe o que aconteceu há uma semana. O sequestro de Keata, não dizendo sobre a transformação. Foi decidido que quanto menos pessoas soubessem sobre os tigres, melhor. — Foda, cara. Você quis matar os bastardos? — Frank acariciou o cabelo de Keata e ofereceu-lhe um suco batido, não sabendo que Keata era louco por eles. — Eles deixarão de ser um problema. — Cody inclinou-se contra um cavalete. — Bom. Todos para o inferno com quem tenta ferir o rapaz. — Frank acenou para Cody segui-lo para seu escritório, deixando a porta aberta para Cody poder olhar Keata sugar sua bebida favorita. — Você sabe, você acaba de ganhar-lhe. Suco batido e tiras de frango são os seus favoritos de todos os tempos — Cody riu enquanto olhava seu companheiro de amor. — É bom saber. — Frank deslizou sobre os planos para Cody. — Agora, eu tomei a liberdade de ver os preços dos novos equipamentos e o trabalho de reconstrução.


Cody olhou para as páginas de equipamento de Frank tinha impresso. — Não vai funcionar. — O que você quer dizer? É equipamento bom, grande resistente. — Frank franziu o rosto. — Eu não quero resistente. Aqui — Cody puxou o envelope grande de dentro de sua jaqueta e deslizou-a para Frank. — Eu também tomei a liberdade de escolher os novos equipamentos. Embora eu não sou nenhum expert quando se trata do que é necessário em uma cozinha, mas tenho certeza de que praticamente tem o que precisamos. — Frank puxou os papéis do envelope, com os olhos esbugalhados. — Você tem que estar brincando comigo? Estes são os aparelhos do mercado, geladeiras tamanho industrial e bancadas de mármore? — Frank olhou para Cody, em seguida, de volta para baixo as fotos. — Isso é um fogão grande de restaurante com doze queimadores? Será que você olhou para o preço? — Frank abriu a boca, em seguida, fechou-a novamente como um peixe. — Eu te disse, a preocupação não é o preço, e eu não quero ouvir nenhuma desculpa. Se eu vou ser um sócio, não é nada, apenas o melhor — Cody olhou para Keata antes de continuar. — Eu viverei muito tempo. Eu quero ter certeza que tenho poupança suficiente para mim e Keata viver, por favor, entenda. — Cody implorou. — É realmente uma geladeira de vidro triplo e cromada? — Sim, três portas de vidro, nove prateleiras, e 3 metros e uma profundidade de meia polegada, armazena um monte de tiras de frango lá dentro. — Cody sorriu. — Eu aposto que podíamos sim. Ok, você compra o equipamento, e eu vou supervisionar a construção.

— Eles apertaram as mãos mais uma vez antes Cody

agarrar Keata. Frank arregalou os olhos quando Maverick entrou pela cozinha.

— Frank

Thomas, Alfa Maverick Brac — Cody afastou com Keata uma vez que ele apresentou os dois. Se ele ia matar Frank, ele não queria Keata perto. — Fique, Cody. Você está garantindo ele, assim como você sabe a pena se eu desaprovar. — Maverick saiu de Frank enquanto Cody pegava Keata, colocando-o de pé e empurrando o seu companheiro para trás. — Keata está seguro, Sentinela. — Maverick circulou em torno de Frank. Cody assistiu como os olhos de Frank se arregalaram, mas ele não tentou correr. O homem deve ter sabido que a morte olhava na cara dele, mas ele não vacilou.


Ele ficou parado para a inspeção do Alfa. — Por que eu deveria confiar em você para manter nosso segredo? — Maverick inclinou-se sobre Frank, que tinha apenas 1,65m. Cody viu o medo nos olhos de Frank, antes que ele rapidamente mascará-lo. Frank se endireitou, ficando numa postura militar. Cody estava espantado que Frank parecia que ele iria morrer orgulhoso se isso é o que estava prestes a acontecer. — Sou um homem de honra. Cody salvou a minha vida e está oferecendo para renovar meu negócio. — Então é sobre dinheiro? — Maverick parou quando ele estava atrás de Frank. — Nunca. Recusei-me a ele, mas o homem é muito malditamente teimoso. — Frank ainda não vacilou quando Maverick inclinou ainda mais perto. — Sim, Cody pode ser isso. — Maverick arreganhou os caninos, circulando em torno de Frank para ver. — Como eu já disse Cody, eu gosto de nossa pequena cidade, e eu não quero militares ou jornalistas infestando o lugar. — Frank engoliu um pouco quando viu caninos de Maverick. Cody não podia culpá-lo. — Então você diz. Por que eu deveria deixá-lo ou Cody viver? — Maverick perguntou. — Cody, senhor? — Frank olhou para Maverick com confusão. — Sim, Cody. Ele atestou que você é honesto, então se eu sentir que você é uma ameaça, eu elimino os dois. — Maverick recuou, olhando Frank direto em seus olhos, deixando os olhos ficarem vermelhos. — Eu não sei como responder isso, Alfa. Só que eu pago o que devo, e devo a Cody minha vida. Cody murmurou uma oração, não tenho certeza de que Frank convenceu Maverick. Ele podia sentir Keata puxando sua camisa por trás dele. Ele sabia que seu companheiro não entendia o que estava acontecendo, mas você teria que ser cego para não ver a ameaça que o Alfa colocava. — Agora sua vida pertence a mim. Nos traia, e terá uma morte longa e agonizante, Frank Thomas. Não há nenhum lugar você pode se esconder. — Maverick saiu da cozinha como um furacão. — Eu passei? — Frank olhou para Cody. — Graças a deus. — Cody soltou a respiração, que ele estava segurando.


— Isso é um sim? Porque eu preciso saber antes de borrar minhas calças. — Frank sorriu. — Isso é um sim. Mas lembre-se, se ele ainda pensar que você nos traiu, você e eu vamos querer por anos que a morte venha. — Anos? — Frank ficou boquiaberto. — Eu não tenho certeza se quero saber sobre os lobos mais. — Anos. Agora, como eu estava dizendo ...

Frank estava alvoroçado com a grande reabertura quando tantos lobos vieram para comer. Cody nunca tinha mencionado o quão grandes todos eles eram. Ainda mais surpreendente foram os pequenos ao lado deles. Ele reconheceu Keata e Cody, mas o resto fez o seu jantar parecer uma kitchenette. Ele também reconheceu o Alfa Maverick. Ele tinha um cara pequeno abraçando-o, que fez o Alfa parecer menos intimidante. Maverick olhou nos olhos do rapaz como se ele fosse o único no mundo para ele. Frank relaxou quando Cody o apresentou aos outros Sentinelas. Frank ainda estava tentando entender tudo isso. — Eu sou Tank. — Tank enfiou a mão para Frank. — Eu vou ser um dos seus melhores clientes. — Ele sorriu. — Eu reconheço você. — Frank riu. — Você pede meio cardápio a cada vez que você entra. — Lobo crescendo tem que comer. — Tank bateu em Frank nas costas, jogandoo para frente e derrubando-o no chão. — Merda, eu sinto muito. Eu nunca tive um amigo humano antes, bem, exceto os companheiros. Eu esqueço da minha força, às vezes.


Frank se levantou. — Não se preocupe, eu vou lhe enviar a conta do quiroprático. — Sério? — Tank parecia preocupado. — Uh, não. Brincadeira. — Frank balançou a cabeça. Ele gostava de Tank. — Oh, ok então. — Tank saiu. — Grande público — Cody caminhou até ele, abanando a mão. — Ótimo. — Frank concordou. Keata correu para Frank, pulando como um cachorrinho. — Suco por favor. — Anata não domar ni mo, Wakai Yujin. — Frank sorriu. — O quê? — Cody olhou para Frank. — Eu disse qualquer coisa para você, jovem amigo. — Ele bateu em Cody nas costas. — Melhor ser todos — Cody deu a Frank um olhar de mau. Mais uma vez, Frank acenou com ele.

— Ele realmente não tem medo de nós? Cody olhou por cima do ombro para ver Maverick de pé atrás dele. — Ele teme. Só não vai mostrar isso — explicou Cody. — Hmm — Maverick caminhou até Cecil e puxou-o em seu colo. Cody entendeu que Maverick tinha vindo com seu companheiro apenas para observá-lo, ainda.


Frank saiu da cozinha. — Cody, temos um problema. — Frank voltou quando o quarto inteiro o rodeava. — O que há de errado? — Tank olhou sobre o ombro de Frank. Frank respirou fundo e balançou a cabeça, agitando os braços. — Não, não esse tipo de problema. Meu cozinheiro desertou, diz que não está cozinhando toda essa comida maldita . — Quer que eu vá convencê-lo? — Tank ofereceu. — Você faria isso? — Frank olhou para Tank com espanto. — Sim, eu gosto de você. Você me alimenta. Frank começou a rir: — É bom saber. Não, Tank. Eu só preciso contratar um novo. Até então ... — ele se virou para Cody, — ... você tem que ter dar uma mão aqui. Todos gemeram. — Ele não pode cozinhar — um dos lobos gritou. — Vai ter sim, por agora. — Frank riu. — Colocamos controle de veneno na discagem rápida? — Remi perguntou. — Não, mas já que você sugeriu isso ... — Frank tentou esconder sua risada. — Ei — Cody rosnou para Frank. — Não rosnando. — Keata bateu no peito de Cody. Cody olhou para seu companheiro com nada além de amor em seus olhos. Frank ficou surpreendido com a profundidade com que esses lobos amavam seus companheiros. Ele sempre manteria seus segredos com as novas amizades que ele formando.

FIM



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