A matilha de brac 11 mark nã£o ã© gay [revhm]

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Brac Pack 11 Mark não é gay


Resumo Mark Forest decide vender sua loja de tatuagem, depois que ele herda a loja de automóveis do seu avô. Quando ele desliza pela estrada em sua motocicleta para visitar os amigos após o funeral de seu avô, ele se encontra em uma pequena cidade cheia de shifters. Caden McQueen tem apenas 90 anos de idade e é o mais novo dos lobos madeira, mas ele se segura como um sentinela, que guarda os companheiros que residem na casa do Alfa Maverick. Mal sabe ele que o simples amigo de Tangee que aparece na cidade por alguns dias, vai passar a ser seu companheiro. Depois que Caden persegue seu companheiro em fuga para a cidade, ele é atacado por vampiros desonestos e deixado para morrer. Mesmo assim, o seu maior problema pode ser como conseguir um cara no fundo do armário, que ele nem sequer sabe que é gay, a sair.


CAPITULO UM

Mark colocou a arma no chão e se afastou. Ele olhou para o peito do homem por um momento, quando seus pensamentos foram para seu avô. Charles Forester estava morto. Mark não conseguia o pensamento fora de sua mente. Com a morte do homem idoso, ele era o último Forester. O peito de Mark estava apertado com o pensamento de estar sozinho agora. Nenhuma família, somente a si mesmo. Nem mesmo seus bons amigos, Loco e Tangee estavam mais ao redor. Ele havia dado a criança um trabalho, mesmo que Mark não precisasse de ajuda, mas ele conhecia as dificuldades financeiras da família de Tangee. O garoto nunca chegou no horário para trabalhar e geralmente tinha que sair mais cedo, quando sua irmã ou a mãe precisavam dele. Ainda assim, Mark gostava dele em sua vida, e Tangee não estava mais por perto. Ele olhou em volta, sabendo que esta seria a última vez. A última vez que tinha essa arma na mão. Os dedos se fecharam com a perda. Que escolha ele tinha? O que havia na loja para ele a seguir? O lugar vazio no peito deu um puxão nele. Ele desceu a estrada da vida sozinho. Por quê? Ele não tinha certeza. Talvez o medo de perder alguém o impedisse de estender a mão. Eles sempre o deixavam, cada um e o último deles. Seus pais morreram quando ele tinha doze anos. Eles pararam em uma dessas lojas de esquina a caminho de casa e tropeçaram em um assalto em andamento,


o assaltante matando ambos. Charlie o havia salvo, e agora ele se foi também. Ele abriu-se quando o homem magro correu em sua loja poucos anos atrás, como um especulador o perseguindo. Ele contratou Tangee, dandolhe um lugar seguro para estar depois da escola. Agora Tangee era um homem crescido e com seu namorado Loco, Mark estava aqui se perguntando aonde seu caminho o levaria a seguir. — Parece bom. Pena que está fechando. Mark piscou algumas vezes, esquecendo-se que o cliente em sua cadeira estava lá. — Sim, não posso administrar o estúdio de tatuagem e uma loja de automóveis. Vou te dar o cartão do cara que me ensinou. Ele é bom, e seus preços são justos. Diga a ele quem lhe enviou, e ele vai te dar um desconto. — Eu vou, obrigado. O bairro não será o mesmo sem você aqui. Você é um marco. Do lado da boca de Mark parou um sorriso, quando ele recusou o dinheiro do homem. — Pôr minha conta. Você é o meu ultimo. — Obrigado. — O cliente colocou o dinheiro de volta no bolso e olhou ao redor da loja. — É uma verdadeira pena. Mark deu-lhe o cartão, em seguida, trancou a porta atrás dele. Ele se virou e olhou em torno de sua loja de tatuagem. Que tinha sido aberta por uma década sólida, e os negócios sempre foram bons, mas suas entranhas lhe diziam que era hora de seguir em frente. Charlie havia deixado sua loja de automóveis personalizados, mas mesmo que seu avô tenha lhe ensinado tudo o que sabia a respeito de motores, Mark não tinha tanta certeza que ele mesmo queria cuidar disso. — Talvez eu precise de umas férias. — Ele falou em voz alta, conforme pensava em Loco e Tangee. Talvez levaria a oferta aberta de Loco em visitá-


los a qualquer hora. Uns poucos dias no interior deveria fazer-lhe algum bem.

Mark dirigiu sua moto para a rampa de saída, que lhe disse que estava entrando agora na Vila Brac. Ele tinha finalmente resolvido tomar a oferta de Loco, antes de ir para Charlie. Ele acelerou quando atingiu os limites da cidade. Seus olhos observaram a área, até que ele viu o pequeno restaurante na extremidade de uma linha negócios comerciais. Balançando em um ponto na frente, deixou o motor ocioso quando puxou o capacete. Ele estava quente, e o suor escorria-lhe na testa. Assim que o capacete saiu sufocante, o ar fez sua pele formigar. Ele ergueu a mão e limpou-o pelo rosto, em seguida, no jeans que vestia suas coxas. Mark inclinou a cabeça para trás, tentando seu melhor para pegar uma brisa e aliviar o suor encharcando seu corpo. Ele poderia ter o direito legal de um bom banho agora. Trazendo a cabeça para trás e para baixo, Mark desligou a moto, em seguida, passou a perna sobre o tronco. Ele sentou-se, o capacete de couro no assento, em seguida, saiu carregando-o para dentro com ele. O ar dentro estava muito mais frio. Sua pele apertou-se enquanto o suor começava a secar. Mark se sentou no balcão, escarranchando-se no banco, enquanto colocava o capacete próximo a ele. Olhando ao redor, notou algumas pessoas nas mesas comendo. O lugar parecia um bocado lento, mas só eram quatro da tarde, muito cedo para o jantar. Ele sorriu quando um cara magro coberto de tatuagem abriu caminho do que ele assumiu ser a cozinha carregando uma bandeja, ignorando-o


sentado lá. Ele assistiu Tangee transportá-lo até uma mesa com quatro pessoas ocupando. — O que posso trazer? Mark virou-se para ver um cara com cabelos multicoloridos ali. — Eu vou ter um chá gelado. O cara acenou com a cabeça e caminhou até um cooler 1 atrás do balcão e tirou um jarro. Mark olhou para trás em Tangee enquanto ele acenava para as pessoas que falavam com ele. A vida parecia estar indo bem com o cara por aqui. As bolsas sob seus olhos tinham ido embora, e ele tinha um brilho saudável em sua pele. Os olhos de Mark dispararam para a porta, quando um homem grande de cabelos prateados veio caminhando. Os olhos do homem se iluminaram, logo que viu Mark. — Que diabos você está fazendo aqui? — Loco riu quando ele veio do outro lado da lanchonete. Mark levantou-se, dando um abraço em Loco. — Eu vim para ver a sua cara feia, claro. — Ele riu como um tapinha nas costas de Loco e depois se afastou. — Mark! — Tangee correu pelo salão e abraçou Mark firmemente. Loco soltou um rosnado baixo que Mark ignorou. Isso é tudo que o homem de cabelos prateados fazia quando visitava a cidade há alguns meses, enquanto namorava com Tangee. Mark estava acostumado. — Por que você não me disse, que você estava sentado aqui? — Você estava ocupado. — respondeu ele. — Nunca ocupado demais para um velho amigo. — Tangee inclinou-se e beijou Loco, antes de imitar socar o braço de Mark. — Diga-me na próxima vez, logo que você chegar aqui. — Ele bufou, antes de correr de volta para a mesa que ele estava esperando atender. 1

- Cooler :? Espécie de Refrigerador


— Moleque. — Mark sorriu quando ele tomou o seu lugar de volta no balcão. Loco se juntou a ele. — Você é amigo de Tangee? Mark virou-se para sua direita e viu uma mulher muito bonita sentada lá. — Sim, e quem é você? — Ele perguntou com uma voz rouca. Ela era linda. — Keata. — A mulher estendeu a mão, e Mark apertou-a, segurandolhe um pouco mais do que polidez ditava. — Deixe-o ir, Mark. — Loco o cutucou e acenou para o cara de cabelo multicolorido, quando ele rosnou e veio rapidamente para ficar na frente de Mark. — Meu! — Hey, nenhum dano pretendido. Eu não sabia...— Mark virou-se para Loco. — Ele? Loco tinha um brilho diabólico em seus olhos, e ele concordou. — Sim, ele. Mark virou-se para olhar para o muito jovem... homem. — Desculpe, pequeno cara. — É tudo bem. — Relaxe, Cody. Mark não é gay, e ele não sabia. — Loco grunhiu ao homem

gritante de pé atrás do balcão. Mark revirou os ombros,

preparando-se para uma luta, se essa é a maneira como as coisas estavam indo. Ele não veio aqui para iniciar qualquer problema, mas não estava tomando merda de ninguém. Foi um erro honesto e ele apenas pediu desculpas por isto, e se isso não era uma merda bastante dura. — Este é o infame Mark? — Cody torceu uma sobrancelha para ele. — Eu não sei sobre infame, mas Mark é o nome. — Ele segurou sua mão.


Cody sacudiu-a. — Prazer em conhecê-lo, Mark. Meu nome é Cody, e este é o meu ma..namorado, Keata. — Eu não caço furtivamente, e eu não sou gay, então você pode ficar para baixo. — Mark olhou para Keata. Ele nunca teria imaginado que ele fosse um homem. Ele estava longe nessa. Ele coçou o queixo quando se virou para trás ao redor, aceitando o chá, uma vez que foi entregue a ele. — Quanto tempo você está pensando em ficar? — Loco perguntou-lhe enquanto tomava um gole da bebida fresca. Seus ombros se levantaram em um encolher de ombros enquanto virava a bebida. Isso atingiu o ponto. Ele assentou o copo, limpando a umidade de seu lábio superior. — Por alguns dias. — Bem, vamos lá. Vamos levá-lo e acomodá-lo. — Loco se levantou e caminhou até Tangee, inclinando-se para sussurrar algo em seu ouvido. Mark levantou-se, agarrando seu capacete de couro, e acenou para Cody. — Prazer em conhecê-lo. — Sim, você também. Mark tinha uma sensação de que ele e esse cara não iam se dar bem. Melhor ficar longe dele, enquanto ele estava aqui. Ele não queria fazer besteira na cidade natal de Loco. — Vejo você na casa, Tang. — Mark chamou. — Ok, Mark. —

Tangee gritou de volta enquanto Mark seguia Loco

para fora. Ele olhou para trás para ver Cody a observá-lo. Seu lábio levantado em um sorriso de escárnio, antes que ele pudesse detê-lo. Virando-se, abriu a porta e foi em direção a sua moto.


Mark seguiu atrás do caminhão de Loco em sua motocicleta. A paisagem da cidade passou por ele, e ele inalou o ar fresco, amando o fato de que não estava na cidade no momento com os gases de escape, barulhos altos, e os engarrafamentos. Aqui era pacífico. Um cara poderia se acostumar com isso. Sua mandíbula se apertou quando Loco puxou para uma unidade de cascalho. A casa era enorme, uma mansão. Ele sabia que Loco tinha dinheiro. O cara nunca precisou de nada quando ele veio visitá-lo, quase que diariamente há um tempo atrás, quando estava cortejando Tangee, mas isto... bem, porra. Por que Tangee trabalhava em uma lanchonete, se Loco tinha um montão de dinheiro? Ele empurrou o estribo para baixo, balançando a perna de sua motocicleta, colocando seu capacete no assento. Uma grande motocicleta estava no final da unidade, entre uma fila de caminhões e SUVs. Quantos veículos esse cara tinha? — Bom lugar que você tem. — Esta propriedade não é minha. — Loco sorriu enquanto o levava a subir os degraus da frente.

— Pertence ao Maverick, todos nós vivemos

aqui e o levamos a loucura. Mark sentiu-se melhor. Loco era legal e pé no chão. Se ele tivesse possuído tudo isso, teria feito sua amizade um pouco desconfortável. Mark gostou do lugar instantaneamente, não porque fosse uma mansão, mas por causa da música rock estridente de um dos quartos.

— Soa como uma

festa. — Não, isso é só os companheiros fazendo seu usual. Mark seguiu Loco no que seu amigo tinha referido como toca. Agora, esta sala estava pulando. Uma televisão de tela grande em uma parede, videogames de corrida em toda a tela, mesa de bilhar, mesa de cartas, e até


mesmo um bar. Parece que Tangee fez tudo certo para si. Mark estava feliz por seu amigo. Ele riu quando um cara pequeno correu para ele, seus cachos loiros saltando fora de seus ombros. — De quem ele é companheiro? Mark pegou o leve aceno que Loco deu para um cara grande, em pé na mesa de sinuca. O homem perto da mesa de bilhar atravessou a sala de estar ao lado do pequeno cara. — Vamos lá, bebê. Você pode bater-me na piscina. — O cara apertou a mão de Mark. — Eu sou Hawk, o chefe de Loco, se você me entende. — Mark. Prazer conhecer você. — E este é meu Bonito bebê, Johnny. — Hawk apresentou o seu namorado. Mark balançou sua mão também. Olhando ao redor do local, ele percebeu que não havia uma mulher à vista. Sem problemas. Ele não tinha um obstáculo sobre os homens gays. Enquanto eles não assumissem a responsabilidade de obter-se travesso com ele, estava tudo bem. Loco o apresentou a todos na sala, e todos pareciam suficientemente agradáveis. Ele até tinha um controlador empurrado na mão, tentando seu melhor para aprender o jogo. Ele estava realmente se divertindo. — Quem é seu amigo? Mark virou-se para ver o maior homem que já tinha posto os olhos. Porra, o homem quase tocou o teto na toca. Tão forte como Mark considerava-se, ele não gostaria de confusão com esse cara, se ele não precisasse. — Maverick, este é meu amigo, Mark. O que eu lhe contei. — Loco o apresentou. — Prazer em conhecê-lo, Mark. Obrigado por salvar Tangee. — Maverick apertou sua mão, seus olhos estavam afiados e avaliadores. O homem alto deu calafrios em Mark. Era como se ele pudesse ver através dele. Maverick se curvou, puxando uma criança em seus braços, uma que


Mark soube ser uma menina. — Diga oi para Mark, Melonee. — Maverick incentivou ela. A pequena balançou o dedo indicador. — Eu sei quem é você, linda. — Mark sorriu para ela. — Você a conhece? — Maverick perguntou. — Sim, Tangee a trouxe para a loja algumas vezes. Bonito como um botão. — Mark estendeu os braços, e Maverick relutantemente entregoulhe. — Oi, tio Mark. — Ela colocou os braços pequenos em volta do pescoço, depois começou a dar tapinhas em seu rosto. — Você trouxe-me algo? — Desculpe, querida, sem doces. — Mark sentou-a em seus pés, e ela saiu correndo para fazer uma ameaça de si mesma com os outros homens. — Aproveite a sua estadia. — Maverick inclinou a cabeça ligeiramente em Mark, e depois saiu. — Agarre seu alforje, e eu lhe mostrarei um quarto, deixarei se instalar. — Loco levou-o ao andar de cima. Mark não estava realmente impressionado com a grandiosidade do lugar. Ele não era um cara materialista, e as coisas extravagantes não flutuavam no seu barco. Mas que cara não estaria com ciúmes do que estavam na toca? Ele engatou o alforje maior sobre seu ombro enquanto seguia Loco, com os olhos avaliando ao seu redor e tomando nota de tudo, Loco o levou para um quarto grande. Mark olhou ao redor. Era agradável e parecia confortável. Ele colocou sua bolsa em cima da cama, sorrindo para Loco. — As coisas têm sido meio chatas sem vocês dois ali. — admitiu. — Você é bem-vindo para se mudar a esta cidade, para fora da cidade, embora eu não sei quanto um tatuador está em demanda por aqui. Mark começou a cavar através de seu saco. — Não tenho mais uma


loja. — O que diabos aconteceu? — Loco parecia atordoado com a notícia. Ele se aproximou e sentou na cama para ouvir. — Meu avô faleceu e me deixou sua garagem. Eu trabalho em motocicletas e caminhões agora, trabalhos por encomenda. Sempre gostei melhor de tatuagem. — Mark puxou um par de jeans e uma camisa branca limpa de sua sacola, jogando-os sobre a cama. Mark cavou um pouco mais profundo em sua bolsa e encontrou um par de meias. — Então, o que você fez desistir de sua loja? — Loco perguntou enquanto se inclinava atrás sobre um cotovelo, enroscando os dedos. Mark sorriu. — Não é possível executar ambos. Eu tenho que estar onde eu trabalho. Eu não confio em ninguém para executar algo para mim. — Mark agarrou sua roupa da cama. — Se importa se eu tomar um banho? — Não, vá em frente. Eu tenho que ir buscar Tangee de qualquer maneira. Fique à vontade. Ninguém vai incomodá-lo se você passear. Você é tipo um herói por aqui por salvar Tangee. Mark parou sua ida e se voltou, franzindo a testa nas palavras de Loco. — Não estava fazendo isso para ganhar fama. Fiz isso, porque um amigo estava precisando. — E é por isso que você é bem-vindo aqui. — Loco sorriu quando ele foi ao chuveiro. Mark colocou uma toalha limpa sobre seu cabelo marrom e, em seguida, puxou a calça jeans e camiseta fora. Ele sentou na cama e tirou suas botas, levantando uma perna de cada vez para amarrá-los. Depois de vestir-se, ele correu pelas escadas. Ele caminhou para o caos. — Então, quem é quem aqui? — Ele perguntou a todos os pequenos homens que pulavam. Ele tinha sido apresentado a alguns deles, mas parecia que mais tinha surgidos.


Johnny correu para ele. — Você já me conhece. Mark sorriu para o homem exuberante. — Sim, eu me lembro de você. Johnny começou a apontar para as pessoas na sala. — Aquele lá é Drew. — Johnny se inclinou mais perto. — Ele costumava usar drogas. Não mais, porém. — Ele se endireitou e apontou para um par de homens. — Aqueles são Blair e Oliver. — Abaixando a voz, ele disse: — Seu pai os molestava. Não mais, porém. Mark tinha uma sensação de que ele estava prestes a obter toda a roupa suja. — Aquele é Kyoshi. Seu primo é Keata, ele está no restaurante com seu companheiro, Cody. — Eu o conheci. Johnny inclinou-se mais perto. — Eles foram sequestrados no Japão. Eles iam ser usados para sexo, mas Storm os salvou. Sim, todas as cuecas sujas do estava sendo mostradas. — Este é Cecil. Seu antigo namorado o usava para espancá-lo. — Johnny se virou.

— E este é Lewis. Ele é um detetive, costumava beber

muito. Não mais, porém. Bem, agora que ele conhecia o esqueleto de todos. — E qual é a sua história, Johnny? — Minha mãe usava drogas, os tribunais me deram para o meu irmão, e ele me bateu muito. Não mais, porém. Hawk me ama agora. Ele faz esta coisa com o... — O que eu disse a você, bebê? — Hawk riu quando Johnny lambeu sua mão para descobrir sua boca. — Sinto muito que você teve a introdução dos detalhes sórdidos. — Hawk sorriu para Mark. — Não é uma grande coisa. Todo mundo tem problemas. Johnny sorriu para ele. — Qual é a sua história?


Mark pensou sobre isso. — Eu acho que eu sou um cara chato, realmente não tenho uma. — Nós poderíamos fazer uma para você. — Johnny deu uma risadinha. — Ei, Drew. Este é Mark. Ele está fugindo da policia. Ele roubou um banco, a causa é que sua mãe é pobre. — Johnny piscou para ele. Mark gostou do homem instantaneamente. — Eu tive que atirar neles também. — Mark apontou seus dedos como pistolas e estalou os lábios para um efeito de som. — Oh, sim, isso é muito bom. — Johnny concordou. — Eu gosto da maneira que você vai comigo, que seja tudo inventado. Você é divertido. — Johnny sorriu para Mark. — Qual é a sua história? — Mark apontou para um cara que parecia que ele respirava dor. — Este é Evan. Ele é companheiro de Lewis. Aqueles dois não gostavam um do outro quando se conheceram. Eles tentaram bater um no outro. — Johnny Mark puxou mais para a sala. — Quer algo para beber? Nós não temos álcool por conta de Lewis, mas temos de suco. Mark riu. — Eu não bebo mesmo assim. Suco é bom. Johnny já tinha o liquidificador, jogando as bananas e morangos, cubos de gelo, e um pouco de suco de laranja. — Você é muito bom nisso. — Mark estava impressionado. Por alguma razão, Johnny lembrou-lhe de uma criança pequena que precisava ser visto em torno de objetos pontiagudos. — Eu e Keata amamos vitaminas. George nos mostrou como fazê-las. — A pequena língua rosa de Johnny estendeu, enquanto ele se concentrava no relógio. — E quem é George? — Quantas pessoas viviam lá? — Ele é um outro companheiro. O cozinheiro no restaurante. Ele costumava viver em Wyoming, mas foi chutado para fora por ser gay. — Os


olhos de Johnny passaram do relógio para ele. — Você é gay? — Não, mas eu não tenho um problema com os gays. Isso pareceu deixar perplexo o homem. Ele moveu sua face para cima, como se tentando descobrir um problema. — Como você pode ser um companheiro, se você não é gay? Mark tinha descoberto o segredo de Loco e Tangee um tempo atrás. Ele sabia que eles eram uma espécie de criaturas shifter, e ele tinha visto até mesmo os pequenos caninos de Tangee saírem quando ficava agitado, embora ele nunca comentou sobre isto. Algo o alertou contra revelar o seu conhecimento para os homens. Algum instinto lhe disse que não seria bem vindo. — Quem diz que eu sou um companheiro? Johnny

parecia

ainda

mais

perplexo.

Se

você

não

é

um

companheiro, porque você está aqui? Mark sorriu, tão inocente. — Apenas para visitar meus amigos: Tangee e Loco. — Oh, ok então. — Ele se inclinou para frente, voltando para sussurrar. — Não diga a ninguém que eu lhe disse sobre os companheiros então. Ok? Mark zipou seus lábios. — Nem uma palavra. Johnny deu uma risadinha. — Eu gosto de você. Você é engraçado.

Capítulo Dois


Mark

caminhou

pelos

corredores,

seu

sono

desaparecido.

Seu

estômago roncando levou-o de seu quarto e em uma caça por alimento. Ele descobriu a cozinha e fez um sanduíche, Loco disse para se fazer em casa. Mark começou a pensar nas coisas que precisava ser feito enquanto ele colocava os últimos retoques em seu sanduíche. Uma chamada para a loja hoje estava em ordem. Mark odiava deixá-lo para o mecânico-chefe, Leo. Embora o cara tivesse trabalhado para o seu avô por quarenta anos, Mark ainda gostava de manter um olho nas coisas. Um passeio fora parecia ser a coisa certa a fazer após o funeral. Ele tinha perdido seu avô. Ele estava melhor por aí. Charlie mostrou a Mark tudo que sabia e sobre como dar a volta, ao longo, e através de um motor. Não havia muito em uma moto ou caminhão que não podia corrigir. — Eu não estava ciente de que tínhamos um convidado. Mark olhou para cima de seus pensamentos absortos. Ele não tinha ouvido a abordagem de ninguém. Havia um cara lá com cabelo loiro claro no comprimento dos ombros e grandes olhos castanhos. Ele era uns cinco centímetros menor do que Mark e mais comprido e magro. — Mark Forester. — Ele inclinou a cabeça. O homem atravessou a sala e apertou sua mão. — Caden McQueen. — Eu sou amigo de Loco e Tangee. Apenas visitando. — Mark engoliu seu sanduíche, esfregando-o com a toalha de papel enquanto mastigava. — Ah, o homem que salvou Tangee. Mark revirou os olhos, enquanto engoliu seu alimento. — Será que todo mundo sabe sobre isso? Caden riu. — Não há muito que esconder por aqui. — Sim, eu tenho a versão estendida das introduções de Johnny. Caden estremeceu. — Desculpe por isso. Johnny fica um pouco animado quando conhece novas pessoas. Ele percorreu um longo caminho, desde de seu antigo eu. Ele é um bom homem embora.


Mark acenou com a mão a Caden, em um gesto de desdém. — Achei o máximo. Não é grande coisa. — Ele se perguntou qual era a história de Caden, quem era seu companheiro. Por que diabos esse pensamento o incomodava? — Quanto tempo você está aqui? — Caden perguntou. Mark jogou fora seu alimento, não mais interessados em comer, a sensação desagradável rastejando dentro dele. Ele nunca tinha sido atraído por um homem antes, então por que estava experimentando sentimentos desconhecidos agora? — Uns poucos dias. Eu tenho que voltar para a cidade, começar a trabalhar na minha loja. — Mark mudou para a outra perna, estudando o homem de perto. Havia algo sobre ele que fez Mark querer puxá-lo em seus braços. Ele esfregou a nuca, tentando descobrir o que estava acontecendo dentro dele. Houve algum tipo de puxão, fazendo-o dar um passo em direção a Caden. Mark parou-se e recuou. — Oh, que tipo de loja? — Caden deslizou em um lugar à mesa, observando Mark, como se cada palavra sua fosse indiscutível. Isso não estava certo, estava gritando dentro da cabeça de Mark. —

Automotivos.

Caminhões

e

motocicletas.

Faço

trabalho

de

especialidade. — Mark deslizou na cadeira em frente a ele. Ele realmente gostava que alguém estivesse interessado em sua vida, mesmo que alguém estava enroscando com padrões de seu cérebro. Isolando-se de todos em torno dele o fez ficar sozinho às vezes, mas o medo deles indo embora, deixando-o, o fez manter sua distância. Exceto para Tangee, Mark tinha lhe deixado entrar, e o cara acabou de sair como previsto. Não que Mark já tinha sido sexualmente interessado no cara. Nunca um cara, até agora. — Nós temos um monte deles lá na frente, que provavelmente poderia


ter uma regulagem. Mark jogou as mãos para cima, rindo. — Ei, estou de férias. Não tente me colocar ao trabalho. Caden abaixou a cabeça, claramente corando. — Desculpe. — Não é grande coisa, cara. Apenas tentando relaxar alguns dias, antes de toda essa loucura comece. — Por que Mark se preocupava se Caden se sentiu mal? — Eu vou ir para o meu quarto. Foi um prazer conhecer você, Caden. Ele precisava de espaço para respirar, para pensar. Mark deslizou sua cadeira em baixo da mesa e deixou o homem para trás, que o fez sentir coisas que nunca tinha experimentado antes.

— Você, também, Mark. — Caden se virou, vendo enquanto seu companheiro ia embora. O homem era um deus. Ele era grande, forte e musculoso. Caden apoiou o queixo na mão, pensando sobre aqueles grandes e sonhadores olhos verde grama. O que seu companheiro gostava? Como foi a sua vida? Ele parecia uma pessoa real e descontraída, um cara muito legal. Caden não gostou do fato de que seu companheiro vivia na cidade e dono de seu próprio negócio lá. Como ele moraria aqui, se ele tinha que ir tão longe para trabalhar? Ele estremeceu com o pensamento daqueles braços grandes tatuados envolvidos em torno dele. Ele ouviu um barulho atrás dele, e segundos depois Johnny entrou na cozinha. — E o que você está fazendo até tão tarde, Sr. Stone? Johnny revirou os olhos.

— Hawk me mandou pegar algo para


beber... sexo causa sede. Caden balançou a cabeça quando riu. — Eu não acho que ele não gostaria que dissesse isto às pessoas. — Provavelmente não. Você se encontrou com o amigo de Loco e Tangee? — Eu conheci Mark. Ele parece ser um cara legal. — Sexy como o inferno, também. — Pena que ele não é gay. Diz que não tem um problema com os gays, embora. — Johnny agarrou a caixa de suco de laranja e voltou para cima. Não gay? Como pode ser isso? Caden sentou-se sentindo devastado. Mark não era gay? Ele tinha que ser. O destino não faria isso com ele, não é? Seu coração parecia que estava sendo rasgado para fora de seu peito. Não gay. Não gay. Não gay. Ele continuava rondando em sua cabeça, zombando dele. Talvez Johnny tivesse ouvido falar que ele estava errado? Caden estava morrendo de vontade de correr lá em cima, descobrir qual quarto Mark estava dormindo, e suplicar-lhe para lhe dizer que ele era. Ele torceu as mãos na frente dele. Isso não estava acontecendo. Isto apenas não poderia ser. De pé, Caden lentamente subiu os degraus, em guerra interna com o que ele deveria fazer. Seu mundo estava desmoronando em torno dele. Ele precisava falar com o seu Alfa. Maverick teria as respostas. Correndo de volta e descendo as escadas, Caden correu pelos corredores, até que chegou a ficar na frente da porta que ele precisava. Ele bateu, à espera de Maverick responder.


— Há algum problema, Caden? — Maverick perguntou quando abriu a porta do quarto. Com lágrimas de seus olhos. Isto não podia ser. — Posso... posso falar com você? — Caden era o mais novo de todos eles com apenas noventa anos. Ele era um filhote de cachorro, em comparação com os outros guerreiros. Sentia-se perdido, e precisava de orientação. Orientação que apenas o Alfa poderia lhe dar. — Venha, filhote. — Maverick ampliou sua porta, permitindo que Caden passasse. Seu companheiro, Cecil, estava sentado na cama, a observá-los. — Posso falar com você sozinho? — Caden amava Cecil, mas o cara tinha uma boca grande. Com a confusão que estava sentindo por dentro, ele não queria estar em exibição. Maverick acenou com a cabeça e apontou para a porta. — Vá ao meu escritório. Eu estarei lá em um minuto. Caden acenou, sorrindo para Cecil, antes de correr pelo corredor. Ele passeou para frente e para trás, até Maverick se juntar a ele. — Agora, o que está te chateando assim? — Maverick guiou até seu sofá e sentou-se. Caden torcia os dedos em seu colo, enquanto tentava reunir seus pensamentos. Se Maverick não poderia ajudá-lo, ele não sabia o que ia fazer. — Mark é meu companheiro, mas ele não é gay. Por quê? — Caden começou em pânico, sua voz até engatou uma nota mais alta que o normal. — Calma, Caden. Você tem certeza? Caden acenou com a cabeça em rajadas rápidas. — Uh-huh. Eu tenho certeza. Eu sinto a força em direção a ele. Johnny disse que ele não é gay. Que não pode ser... pode? Maverick suspirou. — O nosso pequeno guerreiro finalmente acasalou. — Maverick esticou o braço e puxou a mão de Caden na sua. — Se ele está


enterrado tão profundamente no armário, ele não sabe disso. Caden inclinou a cabeça para o lado, confuso com as palavras do Alfa. — O que significa isso? — Isso significa que Mark não reconhece a si mesmo, que ele é gay. — Maverick disse suavemente. Caden sabia que ele era o guerreiro de todos os outros cuidavam. Jasper podia ter sido meio afeminado, mas ele era forte, resistente, e podia lidar com ele mesmo, mas eles olhavam para Caden como se fosse um bebê, o que lhe irritava. Ele estava crescido e no mundo por conta própria. Bem, quase. Ele tinha todos os outros guerreiros em torno dele. Ele apreciava a maneira paternal de Maverick, mas por que não poderia falar com Caden, como se fosse um outro sentinela? Caden saltou quando um pensamento lhe ocorreu, e ele começou a torcer as mãos novamente. — Mas, Alfa, ele está indo embora em poucos dias. O que devo fazer? Segui-lo para a cidade? — Não. — Maverick visivelmente estremeceu. Mais uma vez, Caden tornou-se irritado. Gunnar e Murdock lhe tinham dito uma vez que ele era muito confiante e muito ingênuo. Ele estava realmente cansado de ser tratado dessa maneira. Ele era um guerreiro. Caden sabia que com sua idade, não estava no nível de maturidade que os outros guerreiros estavam, mas isso não significava que ele não poderia lidar consigo mesmo. Agora não era o momento para trazer tudo isso para cima, embora, pelo menos não com o Alfa. — Você não vai para a cidade. Não fui claro? — Sim, senhor. — Caden suspirou, resignado em ter que seguir o comando de seu Alfa. Ele ainda estava preocupado. — Mas o que eu faço, então?


Maverick não tinha uma resposta fácil. Como você forçar um homem fora do armário? Você não faz isto. Ele tinha que sair de bom grado. Caden estava prestes a percorrer um caminho áspero. Maverick sentia por seu jovem guerreiro. Isto iria doer como um filho da puta. Caden era jovem, vindo de sua velha matilha para Maverick apenas 60 anos atrás. O lobo tinha sido pego beijando outro menino, e o pai do outro garoto era uma merda de um imbecil. A mãe de Caden o chutou no meio da noite, levando-o direto para Maverick. Ele ainda era virgem, pelo amor de Cristo. — Não há nada que você possa fazer agora, até que ele não reconheça isso. Passe seu tempo com ele, conheça-o e lhe deixe conhecê-lo. Vá devagar, Caden. Eu não quero ver você machucado. — Ok, Alfa, se você acha que vai funcionar. Maverick passou a mão sobre o cabelo loiro de Caden. — Eu não posso garantir nada, Caden. E só não empurrá-lo. Maverick sorriu tristemente quando Caden saiu de seu escritório. Se ele pudesse puxar uma varinha mágica e avançar o filhote através da dor que ele estava prestes a sofrer, então ele iria. Infelizmente, não existia nenhuma varinha. — Está tudo bem? — Cecil perguntou quando Maverick rastejou de volta na cama. — Mark é companheiro de Caden. A mandíbula de Cecil caiu. — Mas Mark não é gay. — E aí que reside o problema.


Mark decidiu começar algum trabalho feito em sua motocicleta, enquanto o tempo passava. A coisa estava fazendo barulhos em seu caminho aqui, e a estação meteorológica estava avisando para uma tempestade naquela tarde. — Posso ajudar você? Mark olhou acima para ver Caden ali, com as mãos atrás das costas, passando de pé para o outro lado, nervoso. — Claro, pegue a chave de mão lá. — Ele apontou para a grama do outro lado de sua motocicleta, onde suas ferramentas foram espalhadas. — Esta? — Caden pegou a ferramenta e segurou-a para aprovação de Mark. Mark assentiu com a cabeça, levando a ferramenta de Caden. Ele tinha estado até a metade da noite, tentando descobrir seus sentimentos por este homem. O cara parecia doce, inocente e excitável. Como um cachorrinho. Bem, ele era um lobo, afinal, um jovem se Mark fosse qualquer juiz. Foi apenas a maneira que Caden agia em torno dele, que fez Mark pensar dessa forma. — Maverick diz que você pode levar sua motocicleta ao redor e guardá-la no celeiro dos cavalos, para que não fique molhada. — Caden apontou na direção atrás da casa. Mark sorriu e inclinou a cabeça. — Diga-lhe, que eu disse obrigado. Caden se sentou na grama perto de Mark, cruzando as pernas e coçando as omoplatas. — Então, quantos anos você tem? — Trinta e três, você? — Noventa. — Caden bateu a mão sobre sua boca, seu rosto ficando


vermelho beterraba. — Quero dizer, vinte. — disse ele após a sua mão abaixar. — Está tudo bem, Caden. — Mark sorriu para o lobo. Noventa? Era aquilo velho ou jovem para eles? Soou muito, muito velho para Mark, mas Caden parecia mais jovem do que o resto dos homens da casa. — Você sabe, não é? — Caden sussurrou. — Percebi isso há um tempo atrás com Tangee. — Mark ofereceu quando puxou as velas de ignição para fora. Ele enxugou-as para baixo enquanto estudava o lobo sentado ao lado dele. Se ele era gay e o que era um grande ‘se’, Mark teria que dizer que Caden era um homem muito bonito. Ele era magro e alto, suas feições suaves. — Você está louco? — Caden mordeu o lábio e desviou o olhar. Mark limpou as mãos em um trapo e estendeu a mão, enfiando o dedo indicador sob o queixo de Caden, puxando-o até que ele inclinou a cabeça para trás. Por alguma razão, Mark não gostou do fato de que Caden estava tão nervoso em torno dele. — Por que eu estaria louco? — Ele perguntou com uma voz suave. — Eu não sei. Você parece lidar com isso muito bem. — Caden torceu as lâminas verdes entre os dedos, quando Mark liberou seu queixo. — Então, noventa é um cara velho ou jovem para você? — Mark pousou a mão em suas pernas, as mãos pendendo frouxamente entre as pernas, enquanto observava o lobo. Ele tinha sido imediatamente atraído para Caden e ainda não conseguiu descobrir por que, depois das possibilidades jogando a noite toda. — Vivemos mil anos, então... — Ele encolheu os ombros, mais uma vez ruborizada. — Então você é um bebê. — Mark terminou a frase. — Não sou! — Caden amuou. Mark levantou uma sobrancelha quando Caden corou pela terceira


vez. Ele estava realmente começando a gostar dessa cor nas bochechas de Caden. Mark ficou surpreso com esse pensamento. De onde diabos tinha vindo isto? — Nós estamos maduros na idade de dezoito anos e prontos para acasalar com a idade de trinta anos. Eu não sou um bebê. — Caden resmungou. — Então, quem é seu companheiro? — Esta questão tinha estado corroendo Mark. Por quê? Ele não tinha a mais remota ideia. Tudo o que sabia era que estava atraído pelo filhote. Queria encontrá-lo tão logo acordou, e que assustou a merda nele. Ele olhou para cima quando Caden não havia respondido. — Caden? — Você vai me levar para um passeio? — Caden perguntou. Fuga. Mark queria saber, mas deixou ir por agora. — Eu normalmente não passeio com caras na minha moto. — Viu como o rosto Caden caiu. — Apenas um rápido. — acrescentou depois de sentir uma torção em seu coração, no olhar de decepção. O filhote de cachorro sorriu para ele. — Preciso de um capacete? Maverick tem um. Eu poderia pedir o seu. — Vai buscá-lo. — Ele assistiu Caden correr em casa, e Mark riu. O homem realmente era excitável. Mark terminou a substituição das velas com as novas enquanto pensava sobre Caden. Ele era um cara legal. Aqueles grandes olhos castanhos focados em Mark cada vez que ele falava. Ele sorriu quando viu Caden correr da casa com um capacete cor de vinho agarrado ao peito, suas bochechas rosadas. — Isso foi rápido. Correu todo o caminho? — Ele perguntou enquanto apertava a vela de ignição. — Uh-huh. Eu não queria deixar você esperando. Mark limpou a garganta, aquele sentimento desconfortável fluindo


através dele mais uma vez. — Deixe-me limpar isso e podemos ir. — Eu posso ajudar. O que você quer que eu faça? — Caden apoiava o capacete e olhou para Mark em expectativa. Mark viu como Caden seguia suas instruções exatas, tendo a área limpa, em um momento. — Pronto? — Ele viu as mãos Caden agitadas quando ele colocou o capacete, olhando nervosamente sobre a montaria. Não havia nenhuma maneira de Caden estar reagindo a ele assim. — Suba nas costas. — Os olhos de Mark se fecharam quando Caden subiu em suas costas e circulou em torno da cintura de Mark. Ele se sentia muito bem. O que diabos havia de errado com ele? — Você já andou em uma moto antes? — Não, senhor. Mark rosnou. Foda se essas palavras não fizeram seu pênis duro. Pare com isso! Ele levou alguns momentos, explicando a Caden como um passageiro montava e ficando com sua libido de volta sob controle, e então ligou a moto. Isto rugiu para a vida. O som era música para seus ouvidos. Mark cavalgou para a estrada pavimentada, Caden segurando apertado em sua cintura. Houve uma protuberância dura atrás dele. Mark desculpou-o com a emoção do passeio e não nada de sexual em direção a ele. Por que essa sensação o decepcionava? Eles pegaram as estradas vicinais, Caden rindo animadamente enquanto Mark passou por mais uma descida, enviando-os centímetros no ar. Ele teve uma sensação de calor de Caden rindo, e ele queria ouvi-lo novamente. Mark balançou a cabeça. Esses pensamentos não deveriam estar lá. Mark parou quando Caden bateu em seu abdômen. O filhote puxou o capacete. — Eu, uh, tenho que ir.


Mark riu. — Um arbusto bem ali. — Ele apontou para trás ao homem menor. Caden agarrou seus ombros, subindo, e entregando seu capacete para Mark. Ele olhou para o céu enquanto o lobo cuidava de seu negócio. A chuva estava vindo mais rápido do que o previsto. Eles teriam de cortar seu curto passeio. Embora ele tivesse dito um rápido, Mark e Caden tinha explorado as estradas vicinais por horas. Ele gostava da companhia do homem. O cara ouvia e andava como se tivesse estado na parte traseira de uma motocicleta por anos. Era raro Mark gostar da companhia de alguém tanto assim. Caden fez o seu caminho de volta, até então apenas ficou lá olhando para Mark sob os louros cílios. Com nenhum pensamento por trás da ação, Mark pegou a face de Caden, puxando o filhote mais perto quando ele inclinou a cabeça, colocando um beijo suave sobre os lábios como um doce. Caden choramingou, pegando a jaqueta de couro de Mark como se inclinasse em uma piscina. Caden se abriu, permitindo que a língua de Mark explorasse as profundezas da sua boca. Um grito de protesto saiu da garganta de Caden quando Mark se afastou. — Por que não consigo parar de pensar em fazer isso? — Mark sussurrou contra os lábios de Caden. — Mais uma vez, por favor. — implorou Caden e puxou a jaqueta de couro de Mark. Mark o puxou para mais perto, devorando os lábios macios de Caden. Ele puxou Caden até escarranchar em seu colo, seu pau latejante em um canto rítmico, implorando para ser libertado. Mark estendeu a mão e abriu seu jeans, aliviando a pressão pela liberação de seu eixo. Ele guiou a mão de Caden abaixo para envolver em


torno de seu pênis. Mark gemeu. Caden tinha mãos tão macias. Mark recostou-se, olhando nos olhos de Caden conforme a brisa brincava com o cabelo do filhote, fazendo dançar ao redor de sua cabeça. Mark estava hipnotizado pela visão. Caden foi o aquele a tomar os lábios de Mark neste momento. Mark beijou mais profundo, pequenos gemidos vindos da garganta de Caden, enquanto acariciava o pênis de Mark. — Duro, filhote. — Mark ordenou em um tom suave. — Sim, senhor. — Caden gemeu quando ele fez o que foi dito. A cabeça de Mark caiu para trás, a sensação zumbindo por meio de seu

corpo

quando

estava

mais

perto

do

orgasmo.

Caden

estava

mordiscando seu pescoço, apertando sua mão e espalhando o pré-sêmen de Mark com o polegar. Mark estava lá, e os jatos quentes de esperma espirraram sobre a mão de Caden conforme Mark gritava seu nome. Mark abriu os olhos devagar, olhando para o filhote. Caden estava olhando para ele com admiração. Um sorriso puxou na boca de Mark quando ele pegou a mandíbula de Caden e beijou-o. Mark saiu do beijo e puxou as calças de Caden abertas, empurrando para o fundo da sua mente que era o pênis de outro homem que estava em sua mão, quando ele empurrou Caden e arranhou seu corpo, gritando o seu próprio prazer. Mark se sentiu poderoso enquanto assistiu Caden gozar para ele. Mark não conseguia acreditar no que ele tinha acabado de fazer, mas não conseguiu encontrar um pingo de arrependimento no ato. Sentaram-se ali, curtindo o brilho, suavemente beijando um ao outro, até que grossos pingos bateram em seus rostos. — É melhor voltarmos. — Mark ajudou Caden se colocar de volta em suas calças, endireitando a sua própria desordem. Mark puxou um trapo limpo de seu alforje e limpou ambas as mãos e, em seguida, entregou a Caden seu capacete, ligou a


moto, e os levou de volta para a toca.

Caden estava no céu. Seu companheiro o tinha aceitado. Maverick tinha dito a ele para ir devagar, mas parecia que Mark era mais fácil de convencer do que eles pensavam. Mark foi o único a dar o primeiro passo. O passeio foi maravilhoso, e o sexo ainda melhor. Não houve a penetração completa, mas para Caden foi vertiginoso, no entanto. Ele cantarolava em sua mente, enquanto em forma de lobo patrulhava a floresta circundante. Um coelho apareceu na frente dele. Caden deu a tentação e perseguiu-o ao redor, a felicidade correndo por ele. Talvez Mark iria mudar sua loja para cá. Careciam de um mecânico em sua pequena cidade. Qualquer pessoa que precisava de trabalho tinha que ir para a cidade. Mark teria clientes a wazoo 2, se ele se mudasse para cá. Caden riu de novo para si. Permitiria Caden gastar todo o seu tempo livre com ele, também. Caden caminhou para a cozinha uma vez que seu turno terminou, ainda em forma de lobo, e depois subiu as escadas, para o quarto dele. Não havia sentido em esconder quem ele era, Mark sabia. Ele pode não ter visto o lobo de Caden ainda, mas ele sabia o seu segredo. Mudando, Caden tomou banho, em seguida, vestiu-se, feliz como uma cotovia. Ele correu até o quarto de Mark. Blair tinha dito qual era, porque Caden tinha esquecido-se de perguntar antes. Sua mente tinha estado em outras coisas, em coisas mais interessantes. Ele riu com o pensamento de 2

Algo como “a rodo”, uma gíria muito usada para indicar algo em excesso.


estar naqueles braços grandes e tatuados novamente. Ninguém respondeu quando bateu pela segunda vez. Rezando que seu companheiro não estaria louco por se intrometer, Caden entrou. Ele ficou lá, surpreso ali. Isso não poderia ser o quarto certo. Parecia que ninguém o ocupava. Correndo do quarto, Caden buscou todos os quartos vazios da casa, que foram muito poucos. Nada. Ele correu para o celeiro, balançou as portas abertas, e soltou um grito. A motocicleta de Mark tinha ido embora. Seu companheiro o havia deixado.

Capítulo Três

Mark sentou-se atrás de sua mesa na loja de automóveis, à espera de um telefonema de seu banco. Ontem com Caden tinha mudado alguma coisa nele. Ele não era algo de bater na cabeça até sangrar, e seu corpo queria Caden, assim Mark seguiria em diante. A coisa do conjunto homema-homem seria estranho no início, mas Caden o fez sentir coisas que ninguém mais tinha. Ele tinha feito a sua mente a noite passada. Ele estava indo obter um empréstimo, vender este lugar para o neto de Leo, que tinha estado infernizando-o para comprá-lo, e então moveria seu negócio de reparos para a pequena cidade onde vivia Caden. Quando ele sentiu seu pau na mão dele ontem, nenhuma gota de repulsa veio à tona, e aí disse-lhe que era onde ele precisava estar.


Ele queria Caden. Mark queria o homem menor. A única coisa que incomodou foi o fato de que um dia o companheiro de Caden viria para ele, e Mark estaria de pé para fora no frio. Até que esse dia chegasse, ele iria desfrutar do filhote. Em seu caminho para fora da cidade, Mark tinha sondado a área. Sem oficina mecânica à vista. Havia um edifício principal para arrendar, junto à estação de correios. Seria perfeito. Ele sabia que teria que trabalhar em carros na cidade, sendo assim pequena. Trabalho de especialidade não existia mais. Mas, enquanto ele veria Caden todos os dias, valia a pena o aborrecimento. O empréstimo foi uma coisa certa. Seu crédito era excelente. A carteira de Mark não era grande, mas foi o suficiente. A coisa é que estaria comprando todas as ferramentas novas, a instalação de um elevador, e instalá-lo até da maneira como ele gostaria que fosse. Excitação começou a construir nele. Ele desejava que o banco já o tivesse chamado. Ele queria voltar para Caden. Mark olhou para cima da papelada de empréstimo que a Sra. Hunter tinha deixado para ele a assinar, quando Maverick entrou em seu escritório. — Onde ele está? — O homem extremamente grande rosnou. — Quem? — Que diabos ele estava falando? — Eu tinha proibido ele de vir para a cidade, e você o levou embora no meio da noite? — As palmas de Maverick veio batendo sobre a mesa, e a caneta tombou quando a mesa gemeu um protesto sob o peso poderoso. Mark recostou-se. Ele poderia ser capaz de lidar com a própria, mas este homem de dois metros e nove com seus caninos estendidos não era alguém para brincar. — Eu não sei... de que diabos você está falando. — Mark levantou-se, para se defender contra a raiva, puxando o rosto do outro homem. Ele não tinha feito uma merda de errado, então que diabos Maverick estava


falando? Maverick se endireitou, inclinando a cabeça para o lado. — Você não levou Caden embora com você? — Não, por que eu faria? — Mark apoiou a caneta que ele estava segurando e olhando para a figura imponente na frente dele. Cinco

homens

maiores

aglomeraram

em

seu

escritório,

Loco

empurrando para frente e rosnando para ele. — Eu confiei em você em minha casa, e é assim que você paga a minha bondade? Sequestrando nosso filhote de cachorro? — Ele apontou um dedo acusador para Mark. — Eu não sequestrei nada. Será que alguém me diz o que está acontecendo? — Mark gritou para Loco, puto que estes homens estavam acusando-o de alguma coisa, e ele não tinha a mínima ideia do que era. — Por que você foi embora, no meio da noite? — Maverick perguntoulhe calmamente. Mark não confiava em seu tom de voz. Foi um pouco calmo. Mark pegou os papéis que haviam estado assinando e empurrou-os para o grupo de homens. — É por isso. Peguei um empréstimo, porra, assim que eu poderia começar uma loja em sua cidade e estar perto de Caden. Eu tinha estado cuidando da papelada para vender este lugar. — E isso não poderia ter esperado até de manhã? — Maverick rosnou, olhando para a papelada na mão de Mark, mas não fez nenhuma tentativa de levá-la. Mark limpou a garganta, sentindo um pouco constrangido com as palavras seguintes. — Eu estava meio que animado, para começar minha nova vida com o filhote. Tenho um pouco de entusiasmo. Isso pareceu acalmar o homem grande. Seus caninos retraíram, e ele visivelmente relaxou. — Caden está desaparecido. Ele deve ter descoberto que você se foi e te seguiu. — Mas ele não sabe onde é minha loja. Por que ele faria isso? — Mark


começou a entrar em pânico. O pensamento de seu bebê aqui, em sua busca na cidade o apavorava. Caden era tão jovem, tão inocente. Seu bebê? Mark surpreendeu-se com esse pensamento. Ele gostou embora. — Você sabe o que somos? — Maverick perguntou. Mark assentiu com a cabeça enquanto pensava de onde eles poderiam começar a procurar Caden. — Quando Tangee ficava chateado, seus pequenos caninos se mostravam. Ele não achava que eu os vi. Não é grande coisa. — Então você deve saber que você é companheiro de Caden. A mandíbula de Mark caiu em choque total. — Eu perguntei a ele. Ele não quis me dizer quem era. Por que ele não me contou? — Ele é jovem. Ele veio a mim com medo de perder você. Caden veio dos braços de sua mãe direito para os meus cuidados. Você é seu primeiro em tudo. Mark teve um sentimento que Caden era inexperiente. Ele mostrou em seu beijo e sua manipulação desajeitada no pau de Mark. Que o levou mais perto do jovem. Jovem? O cara tinha 90 anos de idade, e o que fez Mark sentir, como se estivesse ainda molhado atrás das orelhas. — Nós temos que encontrá-lo, Maverick. Se alguma coisa acontecer com ele... — Mark fechou os olhos enquanto respirou fundo. Ele tinha de se acalmar e pensar com a cabeça no lugar. Mas havia uma coisa certa, e foi o fato de que ele iria rasgar a cidade para além de danos, se algo chegasse ao seu companheiro.... O coração de Mark estava mais leve neste conhecimento. Não haveria um dia que Caden seria reivindicado e retirado dele. Ele era de Mark. — Eu concordo. Caden foi confiado com o dever de patrulha, mas ele tem os outros guerreiros para ajudá-lo, se ele fica nervoso. Eles foram lhe mostrando as direções, enquanto ele lentamente amadurece para o sentinela que ele nasceu para ser. Na cidade, ele não tem um. — Maverick


explicou a Mark. — Tem muitas lojas nesta cidade? — Maverick pegou a lista telefônica. Os guerreiros e Mark procuraram e contaram todas as lojas listadas. Havia dez malditas lojas que Caden poderia vaguear. A cabeça de Maverick estava levantada, quando ele olhou Mark diretamente nos olhos. Mark poderia dizer que Maverick estava explicando e pronto para ir procurar Caden. O grande homem tinha um olhar que dizia, que falava sério. — Eu tenho oito homens comigo. Se nos dividirmos, podemos tomar duas lojas cada par. Vamos encontrá-lo. — Ele entregou dois endereços para cada par, fazendo os guerreiros verificar seus telefones, para garantir que estavam ligados. — Liguem se vocês encontrá-lo. Você está comigo, Mark. Mark seguiu Maverick fora de seu escritório, instruindo Leo de chamálo se Caden aparecesse perguntando por ele. Ele deu ao seu sócio Leo a descrição, então saiu com Maverick. Ele subiu no caminhão e bateu a porta, preocupado com a sensação de que algo estava para acontecer a Caden, antes que pudessem encontrálo. Mark olhou para fora da janela, seus olhos verificando enquanto procurava por seu companheiro. — Por que todos nós, apenas não escolhemos um lugar e vamos? Dez lugares, dez de nós. Maverick suspirou. — Porque os lobos têm uma tendência a mudar primeiro, perguntar depois. Para que isso não aconteça, um outro lobo tem que estar com eles. — Vocês podem mudar? — Sim. Você não sabe disso? Mark olhou para Maverick. — Não, eu só sabia que vocês eram lobos. Essa é a extensão do meu conhecimento. Bem, Caden me disse que vocês vivem por mil anos.


— Verdade. Estou com 369. Ainda jovem, mas Caden é um bebê, em comparação. Mark riu. — Eu disse a mesma coisa, e ele teve um ajuste. Disse que não era um bebê. — Deus, ele queria seu companheiro. Ele queria ver aquele sorriso nervoso. Mark queria ouvir Caden gritar o nome dele, também. — Nós vamos encontrá-lo. O problema é... será que os vampiros vão encontrá-lo primeiro? Ele sacudiu a cabeça para trás ao redor. — De jeito nenhum! Vampiros? Maverick assentiu. — Há um coven na cidade, mas alguns desonestos se movem bem, assim como temos lobos desonestos. Alguns têm atacado a nossa cidade. Se um deles encontra Caden, eles o drenam. O estômago de Mark embrulhou, e bílis subiu-lhe a garganta. — Nós temos que encontrá-lo.

Caden estava tão malditamente perdido. Ele havia corrido para fora de modo rápido na noite passada. Ele tinha mudado em forma de lobo e correu para a cidade, planejando pedir a Mark que voltasse para casa. O problema foi quando ele mudou de volta à forma humana, ele estava nu. Sem roupas, sem telefone e sem dinheiro. Estúpido, estúpido, estúpido. Ele realmente era um bebê, como Mark tinha afirmado. Graças a Deus que ainda estava escuro lá fora. Caden tinha roubado o quintal de alguém, pegou um par de calças na espreguiçadeira de uma piscina, e rapidamente


colocou. Ele não tinha uma camisa, sapatos, ou casaco. Era verão, então ele não iria precisar de um casaco, mas seus pés doíam das horas intermináveis de andar descalço no asfalto duro. — Parece um filhote de cachorro perdido, rapazes. Caden enrijeceu. Se essas pessoas sabiam que ele era um lobo, então eles poderiam ser apenas uma coisa. Vampiros. Caden andou mais rápido. Ele sabia que derrotar um vampiro era trabalho duro, e parecia haver mais de um. Este não era o seu dia de sorte. Ele ganiu quando um deles pulou em suas costas, mordendo-o. Caden virou, tentando desalojar a criatura. — Não o deixe sair. — gritou um deles. Eles o arrastaram para um beco, todos os três levando Caden para baixo conforme seus dentes afiados rasgaram a carne de seu corpo. Caden gritava da dor imensa. Ele estava em sua barriga quando eles tentaram rasgar as costas à parte. Caden se transformou, dor percorrendo seu corpo enquanto lutava contra os vampiros, sua mandíbulas e garras arranhando tudo o que entrou em contato. Dois dos vampiros fugiram, ficando o sangue que veio deles, mas o terceiro parecia ter uma ereção por Caden. — Eu não sou tão fácil de derrotar. — ele zombou enquanto ele circulou o lobo ferido. Caden esperou seu tempo, não permitindo que o vampiro drenasse o último de sua energia, até o último segundo. Chegou o momento, a criatura, obviamente, cansada do jogo de espera. Ele atacou, deixando sua garganta exposta. Caden se aproveitou disso, suas mandíbulas apertando com força, enquanto ele se debatia sobre sua cabeça, rasgando a pele do vampiro no osso. Caden foi implacável, não deixando ir até que o vampiro estava morto aos seus pés. Ele ficou parado por um momento, quando uma onda de náusea rolou sobre ele. Tão ruim


quanto ele se sentia, Caden sabia que tinha de seguir em frente. Mancando para longe, Caden ficou mais perto das sombras. As bordas de sua visão turva, sinalizando para ele a necessidade de desmaiar. Ele não podia. Coletores de cão estavam na cidade, e ninguém jamais pensaria em procurá-lo no canil. Ele tinha que se manter em movimento. O sangue estava quente, uma vez que escorria por seu flanco e dos lados. A bílis subiu em sua garganta. Ele estava se tornando tonto. Tudo o que ele queria era Mark, para vê-lo mais uma vez, beijá-lo mais uma vez. Caden tropeçou em um prédio, sua força ameaçando deixá-lo. Por que Mark fugiu dele? Caden podia sentir a necessidade de chorar, com o pensamento de Mark nunca querer vê-lo novamente. Caden afastou do prédio, só para tropeçar novamente. Deitou-se, não capaz de ir em frente. Sem Mark, não havia razão para isso.

— Espere! Pensei ter visto alguma coisa. Volte. — Mark gritou quando ele esticou o pescoço para fora da janela. Maverick mudou as engrenagens do caminhão em marcha à ré, lentamente voltando. — Lá. — Mark apontou para uma pequena alcova. — É um lobo? — Porra, este é Caden. — Maverick colocou o carro no acostamento, ele e Mark saíram do caminhão. — Porra, vampiros o pegaram! — Maverick levantou o lobo pequeno em seus braços, e Caden gemia alto.


— Está tudo bem, bebê. Nós temos você. — Mark tocou a pele úmida de seu companheiro, o que o tomou de raiva, quando ele retirou a mão para trás e viu o sangue. — O que vamos fazer? — Perguntou ele ao redor do nó na garganta. — Levá-lo para casa e chamar o médico lobo. — Chame-o, caramba. — Mark rosnou quando ele subiu na cabine estendida com seu filhote. Ele se sentiu tão impotente não sabendo absolutamente nada sobre lobos feridos. Maverick estava no telefone, dizendo a alguém para encontrá-los na toca. Em seguida, ele chamou Kota, dizendo-lhe para deixar os outros saberem que Caden foi encontrado e ferido, e eles deveriam vê-los de volta para casa. Maverick correu na estrada, indo mais de cem quilômetros por hora, para chegar com Caden ao médico. O lobo estava sangrando no banco traseiro. Mark apoiou a cabeça de Caden em seu colo, empurrando de lado o fato de que ele estava acasalado a um lobo. A única coisa em sua mente agora era receber a ajuda que Caden precisava e salvar sua vida. Maverick derrapou até parar na frente da casa, e Mark saltou do banco de trás, para puxar fora o seu filhote de cachorro e levá-lo para a casa. Eles tinham Caden em uma sala no térreo e toalhas pressionadas em suas feridas, para estancar o sangramento até que o médico chegasse. Dez minutos depois, eles foram conduzidos para fora enquanto o médico trabalhava. Mark estava saindo de sua mente. Seu companheiro era tão magro, tão frágil. A perda de sangue podia parar seu coração ou um acidente vascular cerebral. Qualquer número de coisas. Nunca antes na sua vida ele teve uma


vontade de beber, mas agora ele podia beber uma cerveja. Ele passeou no escritório de Maverick, enquanto o Alfa, como Mark descobriu que ele era, chamava alguém chamado Príncipe Christian, o líder dos vampiros. Isto tudo foi tão fodidamente bizarro. A mente de Mark queria entrar em colapso sobre tudo isso, mas seu coração estava ocupado demais se preocupando com Caden. — Mas o companheiro de Tank foi mordido. — Maverick argumentou. — Um humano. Sangue chato, DNA previsível. — Christian informouo. — Fico feliz em saber que eu sou chato e previsível. — George murmurou do sofá. Maverick ergueu a mão para silenciá-lo. Maverick tinha a chamada no viva voz, para que todos na sala pudessem ouvir. — Ele ansiará por carne sangrenta e estará sempre com sede. Comum entre os seres humanos mordidos. Mas Caden é lobo, e seu DNA é mais complexo. Eu não posso lhe dar uma resposta de quanto o efeito é diferente para cada shifter. Tenho ouvido que alguns morrem dentro de 24 horas, enquanto outros vão selvagens. Mark socou a parede. Ele não perderia seu companheiro. A ideia era inconcebível. Ele tinha acabado de aceitar sua nova vida e estava ansioso para começá-la. Não havia como ele estava indo sozinho, depois de encontrar Caden. Seu medo de perder mais uma pessoa que se preocupava, estava ameaçando deixar Mark louco. Isso só não poderia estar acontecendo. — Eu suponho que é seu companheiro que ouço bater o gesso? — Christian perguntou. — Foda-se, sanguessuga! — Mark gritou, seu medo do que poderia acontecer com seu companheiro se transferindo para o vampiro. — Eu não vou ficar ofendido. Ele pode ser tudo certo. Alguns lobos


não têm nenhum sintoma. Eu realmente sinto muito, Alfa, que eu não posso ser de mais ajuda. E seu companheiro, eu realmente peço desculpas pelos desonestos que o atacaram. Isso vai ser tratado. Eu não levo o fato de desonestos no meu território, bem. Maverick agradeceu e desligou. — O que significa ‘selvagens’? — Mark perguntou. —

Para

nós,

Caden

pode

ansiar

por

sangue.

Matar

indiscriminadamente, por nenhuma outra razão, do que o gosto de sangue. Não haveria o raciocínio com ele, nada por que falar. Alguns permanecem em forma de lobo, selvagem, rasgando a garganta fora. — Soa como um acampamento de verão. — Mark tentou fazer uma piada, enquanto ele queria gritar a injustiça de tudo isso. — Você o ama? — Maverick se recostou na cadeira. Mark limpou o rosto, antes de deixar cair seus braços sobre os joelhos. — Eu não sei. Tudo o que sei é que quando estou perto de Caden, o meu coração fica mais leve, e eu quero rir o tempo todo. Soa tão malditamente piegas. — Nós todos já estivemos lá. E ainda estamos. — Maverick asseguroulhe. — Eu só conheci o cara faz um dia. Quando voltei para a cidade, olhei para os outros caras, você sabe, para ver se era sobre ser gay. Mas nenhum deles me interessou, nem mesmo as mulheres. A minha visão tem se estreitado a um homem que esteve em torno de mim, como um pequeno cachorro animado, que me faz querer envolvê-lo em algodão e protegê-lo do mundo... e eu não posso acreditar que eu estou dizendo isso em voz alta. — Mark gemeu. Hawk deu uma risadinha. — Olhe para mim. Eu pareço o tipo de cara que se derrete, quando a pessoa que sorri é meu companheiro?


Mark olhou para Hawk. — Não, você parece como se come gatinhos no café da manhã. — Exatamente, por isso não tenha vergonha da maneira como você se sente sobre Caden, e foda-se quem pensa que é fraco. — Como o sábio me disse uma vez, todos eles podem comer salsichas. — George riu. — Eu não tenho vergonha. Eu nunca fui de expressar sentimentos, você sabe. Coisas femininas. — Mark o corrigiu. — Não há nada feminino em contar ao seu companheiro que você o ama e mostrar o quanto ele significa para você. — defendeu Maverick. — Eu só espero ter a chance para isto. — Mark recostou-se, olhando para o teto quando um enorme sentimento de perda montou. Todos ficaram em silêncio, esperando o médico terminar. Maverick colocou seus braços em sua mesa. — Eu realmente pensei que você ia lutar por isso, dar a Caden um caminho difícil a percorrer, antes que você o reivindicasse. — Maverick riu. — Eu disse a ele que estava enterrado no fundo do armário. Mark franziu o cenho em pensamento. Olhando em volta, como bem, mas veio com uma outra conclusão. — Eu não acho que eu estava. Eu realmente acho que é apenas Caden. — Seja o que for, estou feliz por ele não ter uma batalha emocional em convencê-lo. — Maverick sentou-se conforme beliscava a ponta de seu nariz. Era meia-noite quando o médico saiu da sala e encontrou o grupo na toca. — Eu parei o sangramento, e sua forma de lobo parece estar lutando, não desistindo. Ele é jovem. O que está em seu favor. Tudo que você pode fazer é esperar agora. As próximas horas vão deixar você saber, o que vai acontecer com ele. Maverick agradeceu ao médico, mostrando-lhe a saída. Mark entrou


no quarto, subindo em cima da cama, esfregando a mão para cima e para baixo da pele de seu companheiro. — Você realmente é lindo, filhote. — Ele acariciou-o, cuidadoso com suas feridas. Caden choramingou. — Eu estou bem aqui. Não vou a lugar nenhum. — disse Mark assegurou-lhe, e isso pareceu relaxar o lobo. Mark ficou com seu companheiro o tempo todo, entrando no banheiro para tomar banho brevemente, então deitando nu na cama e cobrindo-os com um lençol. Ele estudou o focinho de Caden, seus olhos, orelhas, e a cor clara de seu pêlo. Mark levantou uma pata, estudando como eram pequenas. Mark prendeu a respiração quando Caden finalmente abriu os olhos. Bem, seu companheiro não morreu, mas ele seria selvagem? O lobo apenas o observou por algum tempo, o medo evidente em seus olhos cor de chocolate. — Está tudo bem. Você pode mudar. — disse Mark o acalmando. — Você voltou. — Caden disse em um tom suave e assustado. — Filhote de cachorro, eu não ia a lugar nenhum. Eu só fui à cidade para vender a loja. Eu queria abrir uma aqui, para estar com você. Caden começou a chorar. — Eu sinto muito. — Seu corpo tremia quando ele se enrolava ao lado de Mark. Mark o puxou para perto, passando as mãos pelos cabelos de Caden. — Você está seguro, e isso é tudo que importa. Vamos falar sobre sua punição mais tarde. Caden enxugou os olhos. — S...sim, senhor. — Ele soluçou, abraçando mais perto Mark. — Maverick está com raiva de mim? — Eu não diria que qualquer um de nós ficou emocionado, ao encontrá-lo quase morto em uma rua da cidade. Os olhos de Caden se arregalaram. — Você procurou por mim? — É claro que eu fiz. Você é meu companheiro. Você acha que eu teria


deixado você lá fora sozinho? — Mark correu os dedos pelo rosto de Caden, o companheiro feliz dele tinha sobrevivido à provação intacto. — Você sabe? Mark rosnou. — Nunca esconda segredos de mim outra vez, entendeu? — Sim, senhor. — Como você se sente? — Bem. Estou curado. Um pouco duro, mas nenhum dano duradouro. Mark rolou Caden debaixo dele, beijando-o suavemente enquanto colocava sua perna entre as do filhote. Ele segurou os pulsos de Caden na mão e acima da cabeça de seu companheiro. — Não se mova. — Sim, senhor. Mark sorriu. Ele beijou a seu caminho para baixo da pele macia de Caden, até que o pau de seu companheiro o cutucou no queixo. Não houve tempo

como

o

presente

para

aprender

algo

novo.

Caden

gemeu,

empurrando seus quadris para cima. — Fique quieto. — Mark beliscou seu quadril. Pegando o pênis de Caden na mão, Mark estudou. Parecia um pênis, sentia-se como um também. Mark não tinha certeza do que ele estava esperando, mas nada lhe veio à mente. Nada de repulsa ou hesitação. Este era Caden, seu companheiro. Parecia natural e certo. O líquido claro escoou para fora do olho pequeno. Mark colocou a língua para fora e provou. Não era mau. Salgado. Ele lambeu ao redor da cabeça quando viu seu companheiro lutar para não se mover. Mark estendeu a mão, segurando as bolas de Caden e rolando-as ao redor em sua mão. Elas eram firmes e suaves. Ele deixou os dedos julgar sobre o padrão enrugado, familiarizar-se com o corpo de seu


companheiro. Mark lambeu um rastro de ponta a base, em seguida, voltou-se novamente, o prazer de Caden irradiando para fora, enquanto ele gemia. Mark molhou seu polegar em seguida, lentamente empurrou para dentro do ânus apertado de seu companheiro, o músculo espremendo em torno de seus dígitos. Ele lentamente bombeou enquanto chupava o pau duro de Caden. — Eu quero... — Silêncio, filhote. — Mark rosnou quando tomou a ponta de volta em sua boca. Caden choramingou. Mark puxou o pau entre os lábios, rindo. — O que você quer? — Eu quero que você me foda. — Caden gemia, com as pernas tremendo para obedecer ao mandamento de Mark. — Não tenha dúvida sobre isso. Você será. — Mark o sugou, cuidando para não engasgar. Caden contraiu, clamando por Mark fazer algo, qualquer coisa, para aliviar a pressão. Ele deslizou seu polegar livre, beijando a cabeça do pênis de Caden, antes de se levantar. Mark arrastou até o corpo do homem menor. — Tem algum lubrificante? — Não sei, não é o meu quarto. — Caden ofegante, seus olhos fechados para Mark. Mark verificou a gaveta. Bingo. Perguntou-se brevemente se Maverick abastecia todos os quartos. Esguichando algum em seus dedos, Mark colocou a garrafa em cima da cama. Não poderia ser diferente, do que preparar uma mulher para fazer sexo anal. Ele deslizou um dedo dentro, sendo tão gentil como ele poderia ser, sabendo que seu companheiro era novo nisso. Os músculos de Caden resistiram no início, um reflexo que era comum. — Relaxe, bebê, deixe-me entrar. — Mark passou o dedo sobre a


carne macia dentro da bainha quente de Caden. — Mark! — Assim? — Mark riu. — Deus, sim. Mark não iria dizer-lhe, que Maverick tinha lhe puxado de lado e deulhe algumas indicações sobre como amar um homem. Tão embaraçoso como era, Mark prestou atenção a tudo o que a Alfa tinha lhe dito, especialmente sobre a próstata. Mark acrescentou um segundo dedo, em seguida, um terceiro, conforme estendia seu companheiro, até que ele sentiu que Caden estava pronto. Caden choramingou, seu traseiro tentando seguir os dedos de Mark quando deslizou para baixo da cama. Ele bateu na nádega de Caden. — Comporte-se. — Mas a sensação é boa. — Caden reclamou. — Eu tenho algo que vai se sentir ainda melhor. — Mark balançou as sobrancelhas, obtendo um riso de seu companheiro. Deus, era tão bom ouvi-lo rir outra vez. Maverick também lhe informou, que não havia a necessidade de preservativos. Shifters não poderiam pegar doenças humanas. Esta seria a primeira vez que ele teria relações sexuais, sem aquela vez com sua namorada no colégio. Mark lubrificou seu pau completamente, jogou a garrafa de lado, e, em seguida, empurrou as pernas de seu companheiro. — Diga-me, se precisar que eu pare. Caden acenou com a cabeça, enterrando os dedos nos grandes bíceps tatuados de Mark. Sentia-se poderoso em suas mãos, ainda espantado que este deus fosse dele. Ele sentiu uma picada, em seguida, uma sensação de queimação, e depois mais um beliscão. Caden respirava, assim como os companheiros o instruíram. Ele não


era tão ingênuo. Ele sabia que doeria na primeira vez. Envergonhado, mas determinado, ele pediu seu conselho. Caden não foi estúpido o suficiente, para pensar que ele estaria acima com Mark. O homem era puro Alfa. Ele não teria estado confortável fazendo isso também. Os companheiros eram mais do que felizes, em explicar as coisas para ele. Cecil era demasiadamente gráfico, e Johnny era muito superficial. O cara não conseguia explicar com sua maneira fora de um saco de papel. Blair... bem, Mark tinha os dentes demasiadamente brusco, e ele não tinha certeza se queria que seu companheiro o mordesse. Ele jamais entenderia necessidade de Blair para ser mordido por seu companheiro, mas não estava em Caden para julgar. Ele tinha escutado tudo, e viu que todos eles concordaram em alguns pontos. Respire a sua maneira com isto e empurre para baixo. Isso é o que Caden fez, e um pouco da dor aliviou. Os companheiros também disseram para Caden, que eles eram tratados como um pedaço de vidro frágil, e se ele quisesse mais, ele teria de dizer ao seu companheiro. Caden tinha perguntado a Maverick sobre o reivindicar, preocupado que não funcionaria, se Mark o superou. O Alfa disse muito pouco, e que Mark funcionaria. Quando Caden perguntou para George e todo o que Tank lhe havia dito era que Maverick havia dito para ‘superá-lo’, que ele tinha dito a Tank, por causa de um sonho que teve. Quando Caden tentou explicar a Maverick, o Alfa se recusou, dizendo a Caden que ele não precisava saber mais detalhes de outro par acoplado, então já revelados. Os companheiros também disseram, que eles estavam com Caden. — Você está bem, querido? — Mark estava indo devagar, e Caden assentiu.


Mark empurrou lentamente, até que ele foi todo o caminho dentro do corpo todo tremulo, com Caden traçando os lábios de Mark num caminho sensual rumo ao êxtase. Caden ficou chocado com a sua própria resposta ansiosa, para tocar os lábios de Mark. Caden sentiu transportado em uma nuvem macia e delgada, orando que Mark nunca deixasse seu lado novamente.

Capitulo Quatro

Ele teve que se mexer. Por favor, deixe Caden dizer que ele podia me mover. Suor eclodiu em seu corpo, e seus músculos tremiam com a tensão mantida em segredo, seus quadris implorando para impulsar. Mark colocou sua testa contra Caden, sorrindo para ele, enquanto se concentrava no conforto do seu companheiro. — Eu estou bem. — Caden mordeu o lábio inferior e sorriu timidamente como seus olhos baixos. Mark tomou a boca de Caden em um beijo lento e extasiado quando começou a se mover dentro de seu filhote. Mark puxou a perna direita de Caden para cima, segurando-a no peito do seu companheiro, conforme agarrou seus quadris. — Mais duro. Eu não vou quebrar, prometo. — Caden implorou.


Mark levou a sua palavra. Ele se chocou com o traseiro de Caden. Mark gostou do fato de que Caden, ao contrário de uma mulher, não iria reclamar sobre ele ser muito áspero. Ele se soltou, observando o rosto de seu companheiro apenas no caso de que estivesse sendo muito áspero. Caden só mostrou olhos vidrados em felicidade. Mark agarrou Caden sob seu outro joelho, empurrando-o de volta com o outro, enquanto o martelava. Merda, isto era o céu. Mark sentiu que não conseguia o suficiente do corpo mole de Caden, sob o seu. Seus lábios se encontraram, e a língua de Caden estava enviado arrepios de desejo correndo através de Mark. Ele não sabia o que o atraiu para Caden, mas estava viciado agora. Apenas um encontro e ele sabia que estaria voltando para mais. Mark estava prestes a perder o controle, da maneira sensual que Caden estava gemendo e puxando os braços de Mark e ombros. Os dedos de Mark deslizaram pelo cabelo de Caden, seus dedos massageando o couro cabeludo de seu companheiro, enquanto seu pênis fazia amor com corpo de Caden. Mark cheirou e inalou Caden, com seus lábios explorando cada centímetro do pescoço e do peito de Caden. — Mark. Eu me sinto como se eu estivesse sentado em uma estrela, olhando para você. — Caden arqueou as costas, gemendo quando ele virou a cabeça para o lado. Os lábios de Mark se separaram e sua boca encontrou a de Caden. Ele foi atraído para uma altura da paixão, que ele nunca havia conhecido antes. Ele suavemente mordeu o lábio inferior de Caden, puxando-o enquanto Caden olhou para ele com adoração. Mark sorriu e lançou-o, arrastando sua língua ao longo do lábio picado. — Você me aceita como seu companheiro, Caden? — Maverick


também tinha dado a Mark as palavras para recitar. Ele orou que o Alfa soubesse o que estava falando. — Sim, Mark. — Caden agarrou os ombros de Mark, subindo seus quadris mais altos. Mark se inclinou para frente, permitindo que Caden o mordesse, sentindo-se uma paixão crescente nele com o fogo mais quente, nublando seu cérebro quando agarrou o cabelo de Caden, segurando a cabeça de seu companheiro ao seu pescoço. Caden sugava seu pescoço, suas mãos em todos os lugares. Mark martelado duro o traseiro de Caden, enquanto rugia a sua libertação. Ele sentiu algo dentro dele se afastar, em seguida, flutuar de volta para dentro dele, e uma parte de Caden foi com ele. Ele podia sentir. Ele estava com medo que não iria funcionar com ele sendo humano. — Eu sinto isso, Mark. Eu sinto você comigo. — Caden cavou suas unhas nos antebraços de Mark. — Eu também, bebê. — Mark correu os lábios sobre Caden. Caden estremeceu e depois endureceu, gritando na boca de Mark quando ele gozou. Foda-se se isso não fosse um sexo quente. Mark olhou para baixo, respirando pesadamente quando viu o esperma de Caden entre eles. Ele passou os dedos através disto e saboreou. — Você parece tão quente fazendo isso. — Caden ofegante, passando suas unhas na pele de Mark. Caden abriu a boca quando Mark passou os dedos por ele novamente, desta vez oferecendo ao seu companheiro. — Salgado. — comentou Caden como um conhecedor. — Mas bom. — Mark riu da forma lúdica que Caden estava se comportando. — Você se arrepende disso? — Caden perguntou quando abaixou os


olhos. — Eu sei que você não é gay e que apenas o puxão o trouxe até minha cama. Você me odeia por isso? Mark podia sentir a tensão fazendo Caden rígido. Depois do que eles apenas compartilharam, ele não ia permitir isso. Ele respondeu ao seu companheiro honestamente. — Nem um segundo, amor. Eu não odeio você, bebê. Apenas um pouco confuso. — Mark beijou-o, em seguida, ele puxou livre, tanto gemendo quando o pau mole de Mark deixou o corpo de Caden. Mark se afastou de Caden e levantou-se, foi ao banheiro e trazendo de volta uma toalha quente. Limpou Caden, jogando a toalha na porta do banheiro. — Se aproxime mais. — Mark arrastou atrás dele, pegando o menor homem. Mark dobrou a cabeça de Caden sob seu queixo, enquanto corria a palma de sua mão para cima e para baixo do peito e abdômen de Caden. — Você está abrindo uma loja aqui? — Sim, encontrei um lugar também, junto à estação de correios. Caden se aconchegou mais perto. — Sei o edifício que você está falando. Excelente localização. Você vai limpar por aqui. — Não quero ficar rico, só quero fazer o que eu gosto. — Mark pensou em algo que Maverick lhe dissera. Agora que estava acasalado a Caden, ele viveria até os mil anos de idade. Foda-se, homem. Isso é um tempo muito longo. O que ele veria ao longo dos próximos dez séculos? Que acontecimentos da história que ele testemunharia? Ele não tinha mais família. Seu avô tinha sido o último. Ele poderia se abrir totalmente para Caden, agora que ele sabia que o menor homem não ia deixá-lo? Era só ele agora. Bem, ele e Caden. Mark riu. Seu avô teria chutado o seu traseiro, se ele lhe contasse sobre o acasalamento com Caden. Charlie era um homem à moda antiga e não acreditava mesmo que o sexo deveria ser em conjunto. Seu avô reclamou muitas vezes que as partes do corpo não se encaixavam, especialmente para as mulheres. Se apenas o avô


soubesse o quão bem o seu corpo e o de Caden se encaixam. Mark puxou Caden apertado para ele, em um rápido abraço. — O que há de tão engraçado? — Caden perguntou quando ele se virou nos braços de Mark. — Só de pensar como tenho sorte em tê-lo e como chocaria as pessoas que conheço. — Você não tem que dizer-lhes. Eu entendo como o mundo funciona, como algumas pessoas tratariam você se soubessem. Eu não quero que você perca nenhum amigo. — Você acha que eu tenho vergonha de você? — Mark estava espantado para onde foi os pensamentos de Caden. — Eu nunca iria escondê-lo. — Não havia ninguém em sua vida que valia a pena e ferir mais seu companheiro. — Eu disse que as pessoas que eu conhecia, e não amigos. Eu só conheço por um dia inteiro e escolheria você e mais ninguém na minha vida. O que isso lhe diz? — Sério? — Não fique tão chocado. Você feriu meus sentimentos. — Mark riu quando ele os puxou para fora da cama. — Vamos, companheiro. Hora de encarar a música. — Mas eu não quero. — Caden chorou. — Você é adorável quando você lamenta. — Mark empurrou seu companheiro para o banheiro, recebendo-o sob o chuveiro. — Todo mundo vai estar aliviado ao ver que você fez isso através do ataque e não se tornou selvagem. — Sim, então eles vão chutar minha bunda. — Caden amuou. — Pare de amaldiçoar. Isto não soa bem vindo de você. Caden cruzou os braços sobre o peito. — Tudo bem, eu espero que você gosta de sua carne bem passada, porque é isso que eu vou ser quando os guerreiros tiverem terminado comigo.


Mark agarrou o traseiro de Caden. — Enquanto isto ainda estiver intacto. — Se for mágico de estar com você todas as vezes, eu vou ter certeza que é.

— Bem, pelo menos você sobreviveu ao ataque. — Maverick gesticulou para Caden ter um assento. Eles estavam na toca, a matilha inteira sentada ali para testemunhar sua vergonha. Mark sentou ao lado dele, colocando a mão na coxa de Caden. Ele deu um aperto suave, dizendo a Caden que tudo estaria bem. — Sim, senhor. — Eu poderia ter jurado que eu disse a um certo lobo, para não ir para a cidade. — Maverick andou ao redor da cova, mãos atrás das costas. — Que punição você acha que merece, por desobedecer-me e quase se conseguir morto? — Eu...Não sei, senhor. — Caden estava apavorado. Será que seu Alfa iria fazê-lo deixar o seu bando? Será que ele levaria Mark para longe dele? Ele nunca tinha desobedecido Maverick antes, mas lembrou que seu Alfa tinha feito

com

seu assistente.

Lonny quando

tentou matar

Cecil,

companheiro de Maverick, o Alfa tinha matado Lonny. Era o preço, quando irritavam o Alfa? Caden estremeceu. — Só, por favor, não me mate. Maverick atravessou a sala e ficou na frente de Caden, com os olhos emocionados. — Você acha que teria lutado tanto para mantê-lo vivo, apenas para virar e te matar? — Maverick se ajoelhou na frente de Caden, a sua voz mais suaves. — Havia uma razão do porque eu o proibi de ir. Você


não é velho o suficiente, para estar por sua própria conta. — Eu não sou um bebê. — Caden fez beicinho e cruzou os braços sobre o peito, ficando incomodado que todo mundo olhava para ele assim. — Isso pode ser, mas eu acho que vou deixar o castigo nas mãos de seu companheiro. Eu confio que você não terá que repetir, agora que ele está aqui. — Maverick piscou-se para Mark. Em pé, ele conduziu a todos para a sala de jantar, para comerem. — Qual é o meu castigo? — Caden olhou para seu companheiro. Pelo menos ele não estava sendo expulso do bando. Ele poderia lidar com mais algumas coisas. Não é como se ele propositadamente procurou os vampiros. Tudo o que ele queria era seu companheiro. — Vamos discutir isso depois do jantar, em particular. — Mark levou Caden pelo corredor, acariciando sua nuca. Eles iriam discutir o assunto depois do jantar, porque Mark tinha que pensar em algo. Não era como se ele lidasse com a punição em uma base regular. O que você faz para alguém que estava apenas correndo atrás dele? Mark sentiu que tinha grande culpa nisso. Ele não havia deixado um bilhete, não havia explicado o que estava fazendo. Ele era tão irresponsável quanto Caden agiu.

— Então, ouvi essa coisa que as pessoas fazem por aqui, chamada de vaca de tombamento. Nós vamos sair e experimentar. — Cecil olhou para os companheiros. Ele tinha excluído Lewis e George. Sendo mais velhos, eles teriam protestado e mais do que provável tagarelando.


— Vaca de tombamento? — Caden perguntou. — Não soa direito. Vocês companheiros, sabem que não deveríamos estar fora correndo por aí à noite. — Caden estreitou os olhos em Cecil, que ignorou o olhar. — Você é um de nós agora ou não? — Cecil colocou as mãos na cintura. Ele estava entediado a lágrimas, não tinha saído há tanto tempo que ele poderia dizer-lhe, quantos novos cabelos tinham crescido em suas sobrancelhas. Caden inflou seu peito para fora, apontando o dedo para ele. — Mesmo que eu seja um companheiro agora, eu ainda sou um sentinela. Eu tenho que ser responsável e dizer que eu desaprovo. Mesmo que sua ideia parecesse intrigante, minha bunda ainda está ferida da surra que Mark me deu. — Você gostou? — Blair cutucou ele. A única coisa que Caden podia fazer era corar. Ele tinha gostado disso, um pouco demais. Surpreendeu-lhe que ele gozou com a punição. Talvez se ele seguisse os companheiros, Mark iria espancá-lo novamente. Oito figuras recortadas penetraram pela frente da casa, correndo pelo cascalho. Eles dirigiram uma milha abaixo da estrada, pulando sobre a primeira cerca que eles vieram. — Agora, os caras que estavam na lanchonete disse que as vacas dormem em pé, e que se você as empurra, elas caem. — Cecil empurrou seu ombro para a vaca, mas nada aconteceu. — Talvez você não seja grande o suficiente. — Drew se juntou a ele, empurrando com as mãos. — Isto não parece estar funcionando. — Caden declarou o óbvio. Se ele escapasse e fosse contra tudo o que ele tinha sido ensinado, pelo menos a inclinação mínima deveria funcionar. O que ele estava fazendo aqui fora?


Ele se conhecia. Por que ele desmoronou sob a pressão dos companheiros, logo que ele foi acasalado? Será que ele queria ser aceito como um companheiro tão mal? — Deixe-me tentar. — Caden ajudou Drew e Cecil. Se ele ia ter problemas, é melhor que valesse à pena. A única coisa que aconteceu foi a vaca reorientar sua posição. — Eles estavam cheios de estrume de vaca. — Johnny fez beicinho. — Valeu à pena tentar. Nós apenas desmascaramos o mito. — Cecil riu enquanto estavam ao redor da vaca. A criatura saiu de seu caminho e andou alguns metros de distância. — Então, nós estamos indo ser castigado por nada? — Caden perguntou com uma voz irritada. — Saímos da casa. — Cecil realizou seu dedo para cima, apontando este fato. — Quem está aí? — Uma voz rouca gritou, dançando um feixe de luz em todo o pasto escuro. — O que vamos fazer? — Johnny entrou em pânico, correndo em círculos. — Correr! — Caden gritou. Todos eles atravessaram o campo, na direção oposta do caminho que vieram. Eles tiveram que parar duas vezes, quando Keata caiu. — Você não tem peitos. Você não deveria estar caindo. — Johnny gritou por cima do ombro. Eles fizeram isso a um grande celeiro vermelho, onde Tangee encontrou uma pequena porta de acesso. Ele segurou-a aberta enquanto os companheiros se moviam. Todos os oito companheiros se amontoaram à porta, espreitando para ver se eles tinham sido seguidos. — Que diabos? Eles se mexeram na questão de Oliver, e um suspiro coletivo soou


através do celeiro. Três. Caden contou três corpos nus balançando ligeiramente em cordas individuais. Ele chegou mais perto, um arrepio correndo pela espinha na tez branca pastosa de cada lugar. Seus lábios eram uma sombra estranha de azul. Caden não conseguia olhar para os olhos. Ele sabia que se o fizesse, eles iriam persegui-lo para o resto de sua vida. Seus olhos corriam passando pelos corpos pendurados. Uma mesa com facas brilhantes de todos os tamanhos definidos. O que diabos estava acontecendo aqui? O choro de alguns dos companheiros mal foi registrado, e o cheiro era nauseabundo. Caden levantou o pé, olhando para baixo, para ver sangue agarrado em sua bota. Olhando mais para baixo após o salto, ele viu uma poça de sangue grosso e pegajoso. Esses homens tinham sido drenados. — Temos que sair daqui agora. — Caden foi para a porta, apenas para parar em suas trilhas, inclinando a cabeça. Sua audição de lobo era excelente, e ele ergueu a mão para parar todo o movimento. — Alguém está vindo. — Ele olhou em volta rapidamente, tentando encontrar um local que abrigaria todas os oito com segurança. O sótão. Caden apontou para cima, removendo suas botas, para não deixar rastros de sangue para trás e dar a sua posição. Os companheiros mais altos empurravam os menores até a escada bamba. — Ninguém pode fazer um som. — Blair advertiu-os em um tom abafado. Todos concordaram, rastejando para trás, o feno grudando em suas mãos e joelhos. Caden empurrou suas botas para trás em seguida, olhou para o lado, vendo quando um homem entrou pela pequena porta de acesso. Ele estava


segurando uma lanterna em uma mão e uma espingarda na outra. Estes companheiros eram humanos. A maioria deles, de qualquer maneira, e ninguém iria sobreviver a uma explosão. Ele

prendeu

a

respiração,

sentindo

alguns

dos

companheiros

esmagados contra ele e tremendo incontrolavelmente. Ele era um sentinela. Era seu trabalho tirá-los dali de forma segura. Se ele tivesse que fazer, ele iria se transformar e levar o humano à distância, permitindo aos companheiros uma chance de escapar. — Eu sei que você está aqui. Eu vi você entrar. — o homem esticou com uma voz fria e ameaçadora. Merda, eles estavam tão ferrados. Blair bateu a mão sobre a boca de Johnny enquanto Oliver cobria a de Keata. Ele teria se transformar agora e atacar o humano para os companheiros poderem fugir, ou ele deveria esperar até que o homem se aproximasse e atacasse quando ele se tornasse vulnerável na escada? Todo o seu treinamento e todas as suas habilidades de combate fugiram com o pensamento de um dos companheiros se machucado ou morto. Ele era um sentinela, e ele era o único que tinha de protegê-los a todo custo, mesmo com sua própria vida. Que porra ele deveria fazer? Caden se sentia tão impotente, como todos alegavam o bebê que ele era. A escolha foi tirada de suas mãos, quando o humano caminhou sob a galeria, disparando uma rajada pelo chão, errando por pouco a cabeça de Drew. Simultaneamente, Drew bateu a mão sobre a boca quando ele cobriu os olhos. Merda, Caden não tinha escolha. Ele se mexeu, pulou da galeria atacando. A espingarda disparou, desviando de Caden por um fio enquanto ele afundava seus caninos no


braço do homem. Ele não precisa dizer nada, não precisa gritar para ninguém, mas os companheiros mais altos amaldiçoaram, os mais próximos jogaram os menores a descer a escada, empurrando-os através da porta de acesso. Oliver ficou, lutando com o homem enquanto Caden batia a cabeça para trás e para frente. Caden manteve seus caninos afundados no braço que segurava a arma. O pensamento deste grande homem tendo seu braço livre e Oliver recebendo um tiro, não era algo que Caden ia deixar acontecer. Tinha se passado apenas três dias, desde que Caden tinha se curado, e seus músculos estavam protestando por ter sido usado de forma rigorosamente logo depois. Sua força o estava deixando. Ele tinha que levar Oliver para a segurança. O cara levantou o pé e chutou Caden, provocando um grito dele. Renovando seu ataque, Caden lutou pela sua vida. Oliver estava tentando o seu melhor, para socar o cara repetidamente. O homem não era um humano pequeno. Ele parecia um daqueles homens grandes da montanha. Uma mão gorda envolveu em torno da garganta de Oliver, levantandoo no ar. Oliver estava chutando conforme lutava para respirar. Havia apenas uma maneira de Caden poderia pensar para libertar o companheiro do outro. Caden lançou o braço que estava rasgando a direita e afundou seu canino nas joias da família do homem. O humano gritou, derrubando Oliver e dando um soco na cabeça de Caden. O homem deu um inferno de uma luta para libertar sua virilha, mas Caden estava determinado a levá-lo para baixo. Ele debatia a cabeça para trás e para frente, para trás e para frente, aplicando pressão até que seu queixo quase travou no lugar.


Caden ficou frustrado quando Oliver não o deixou. Ao invés disso, o companheiro pulou nas costas do homem, tentando seu melhor para obter o seu braço em volta de pescoço grosso do homem. Lewis entrou pela porta, a arma levantada, quando gritou para todos não se moverem. Maverick pegou a espingarda do punho apertado do homem, agarrando a nuca de Caden, dizendo-lhe que estava tudo bem. Ele poderia libertar o homem agora. Caden choramingou, e Maverick compreendeu. — Levante-se, Oliver. Caden não vai deixá-lo ir, até ele veja que você está seguro. — Quando Oliver pulou, circulando ao redor, para deixar Caden saber que ele estava a uma distância segura, Caden liberou o homem. — Que diabos está acontecendo aqui, Oliver? — Lewis perguntou enquanto mirava a arma sobre o homem que desmoronava de joelhos, segurando sua virilha sangrenta. — Não sei. Encontramos estes corpos enforcados, e esse cara atirou em nós. Ele tentou matar Drew. — Oliver disse ofegante, curvado com as mãos nos joelhos, engolindo ar. Caden podia ver que Oliver ligeiramente tremia e sabia que o companheiro estava tentando ser corajoso. — Acho que encontrei meus três homens desaparecidos. — O Detetive Lewis circulou ao redor do corpo. Oliver e Caden atravessaram a porta de acesso e saíram para o ar fresco quando as luzes que os rodeava piscaram. Eles fizeram o seu caminho ao longo de Mark e Micah. Caden foi conduzido e afastado rapidamente em sua forma de lobo. — Você tem muito que explicar, companheiro. — Mark rosnou quando ele abriu a porta do passageiro do caminhão de Maverick.


Caden se sentou na cama, cabeça baixa, enquanto Mark compassava para frente e para trás, tentando se acalmar antes de lidar com ele. Maverick já havia gritado com eles. Pessoas de três estados, mais provavelmente já ouviram ele. Drew tinha os olhos cheios de terra, pequenas partículas de feno, e estilhaços neles. O médico lobo o havia tratado. Remi jurou que o gordo estava indo para obter o seu. O homem não podia ser acalmado até que o médico limpou Drew, dizendo que ele não perderia o uso de seus olhos. Caden tinha renunciado aos seus deveres de sentinela. A maneira como ele havia congelado esta noite, só serviu para deixá-lo saber que ele não estava pronto para a posição. Maverick e Mark, ambos tentaram convencê-lo a não fazer isso, mas tinha estado muito claro para ele, que ele não era um sentinela. Ainda não. Ele ainda precisava de mais maturidade. Se ele fosse um sentinela para segurar o título, ele não teria ido embora com os companheiros para provar que era um deles. Ele teria resistido à pressão. — Eu não posso te dizer o suficiente, com o fodido medo que eu estava, quando os outros companheiros vieram bater pela porta da frente gritando sobre como você e Oliver estavam sendo segurados por um homem com uma espingarda. — Mark fechou suas mãos ao seu lado. Caden não gostou de olhar nos olhos do seu companheiro. Mark iria discipliná-lo, mas não em um bom caminho? Seus nervos estavam fortemente feridos, se preocupar com o que o homem iria fazer com ele. — E, por cima de tudo isso, os companheiros vêm todos arranhados. Parece que dois tigres os agarraram por tentar chegar até você e Oliver. Eles estavam tão agitados, nenhum dos guerreiros podia acalmá-los. E a cereja no topo do bolo? O homem era realmente um shifter, um shifter desonesto que foi sádico o suficiente para torturar os pobres humanos,


antes de matá-los. De acordo com Lewis, foi um ato aleatório, porra. Você sabe o que poderia ter acontecido a todos vocês? — Voz de Mark tinha-se aprofundado em um sussurro gutural. Caden não tinha desculpa para o que eles fizeram, então apenas ficou lá em silêncio. Foi surpreendente que, em uma semana, Caden tinha ido de ser um respeitado sentinela, para ser acasalado a um humano que proclamou que ele não era gay. Ele havia sido tratado como se fosse um bebê, e ele quase foi morto duas vezes. Que diabos aconteceria na próxima semana, se continuasse assim? Pensando bem, esqueça. Ele não queria saber. Há realmente não foi muito que Caden poderia dizer. Tudo o que podia fazer era sentar lá e levá-lo. Eles já tinham um lobo cinzento entre eles, Jason, que tinha vindo para substituir Jasper. Agora Maverick teria que substituí-lo, tudo porque eles foram fazer o tombamento da vaca. Ele nem sequer chegou a ver uma tombar, qualquer uma. — Prepare-se para a cama. Estou com raiva demais para isso agora. A boca de Caden ficou seca conforme Mark tirava suas roupas, em seguida, seu dedo entortou. — Venha aqui. — Caden se arrastou até seu companheiro, seu coração acelerado e fora de controle. O pênis grande entre as pernas de seu companheiro estava vermelho e irritado, ingurgitado e latejante. Caden lambeu os lábios, em seguida, olhou nos olhos de Mark. Ele queria aquele pênis enorme entre os lábios. — Dispa-se. As pernas de Caden deslizaram sobre a extremidade da cama. Com mãos trêmulas, ele tirou a roupa. O que Mark iria fazer? Ele não achava que era uma próxima surra. Seu companheiro estava muito irritado para isso. Ele se encolheu quando Mark agarrou seus braços, jogando-o ao lado da cama, de barriga para baixo. Joelhos foram empurrados para cima do colchão. Os joelhos de Caden foram empurrados todo o caminho até os


cotovelos, expondo seus recônditos mais íntimos. O que quer que Mark tivesse planejado, Caden esperava que ele voasse para as estrelas como antes.

Capítulo Cinco — Você foi um cachorrinho muito travesso. — Mark passou as mãos pelas costa de Caden e para seus dois montes apertados e arredondados. Levantando ambas as mãos, Mark deixou-as voar. Smack, smack. A carne branca cremosa avermelhou lindamente. — Sinto muito. — Caden gritou, não com lágrimas, mas com uma voz que estava implorando por mais. Os sentidos de Mark depararam-se com aquele grito gutural. — Não foi bom o suficiente. Duas vezes agora que você se coloca no caminho do mal. — Smack. Mark chegou na gaveta lado, suas mãos tocando as coisas que ele tinha trazido com ele. Ele se perguntou se Caden lhe permitiria usá-las. Um olhar sobre ao seu cachorrinho, lhe disse que seu companheiro estava quente e pronto para qualquer coisa agora. — Levante as mãos acima da cabeça. — Mark caminhou para o outro lado da cama, em seguida, passou os dedos sobre a carne macia dos pulsos de seu companheiro, antes de prender as algemas de couro. Caden olhou para ele com olhos curiosos. — Se você quiser que eu pare, diga agora, bebê. — Estou nervoso. — Eu não vou te machucar. Eu prometo. — Mark beijou cada pulso preso, antes de guiar o seu companheiro para o meio da cama e deitou-o sobre seu estômago, protegendo seus pulsos à cabeceira da cama. — Você está lindo.


Caden olhou por cima do ombro. Seus olhos, cheios de curiosidade e um pouco de apreensão, acompanhando cada movimento feito por Mark. Mark caminhou até a extremidade da cama, salivando no traseiro vermelho de Caden, enquanto seu companheiro se contorcia, esforçando-se para ver o que ele estava fazendo. Mark passou os dedos para baixo das pernas de Caden, seus polegares acariciando tornozelos de seu companheiro, antes de fixá-los também. Mark deu a volta na cabeceira da cama, puxando a cabeça de Caden e uma junta aconchegou sob o queixo. — Você está pronto? — Sim... senhor. — Caden adicionou a última palavra rapidamente. O lábio de Mark se contraiu em um sorriso, quando as pernas Caden foram puxadas para cima e depois as narinas infladas. O pau de Mark estremeceu só de ouvir as palavras, do tom subserviente e vendo o fogo nos olhos do seu companheiro. Mark liberou seu queixo e passou um dedo na espinha de seu companheiro, observando o arrepio no corpo sob seu toque. Seus olhos se fecharam momentaneamente no pensamento de que Caden era seu e não iria a lugar nenhum. Ele não teria que deixá-lo, afastando-se, ou morrendo de velhice, pelo menos não tão cedo. Caden era dele. Atingindo de volta na gaveta do lado, Mark pegou o lubrificante e um brinquedo. Ele ficou ao lado da cama, enquanto separava as bochechas de seu companheiro, visualizando o buraco enrugado de Caden. Mark inclinouse, beliscando a pele macia das nádegas macias de Caden, conforme inseria o brinquedo. Caden olhou por cima do ombro, mordendo o lábio inferior quando seus olhos se encontraram. — Relaxe, filhote. Seu

companheiro

assentiu,

então,

colocou

seu

rosto

sobre

o

travesseiro. Caden era tão obediente. Mark empurrou o brinquedo um pouco mais, em seguida, puxou-o para trás até que apenas a ponta do vibrador


permaneceu. Seu polegar deslizou sobre o final do mesmo, girando a roda circular, até que o brinquedo cantarolou para a vida. — Mark. — Caden gemeu enquanto seu quadril começou a empurrar para trás e empurrar para o colchão. Mark tomou sua mão esquerda e puxou os globos separados mais uma vez, para obter uma visão completa do dispositivo dando tal prazer ao seu companheiro. O brinquedo deslizou dentro e para fora, cantarolando para Caden. Mark angulou ao redor, até que soube que ele ia bater sua próstata. Caden puxou contra suas restrições, quando tentava chegar aos seus joelhos. — Fique quieto, ou eu vou removê-lo. — alertou Mark. Caden choramingou, mas fez como lhe foi dito. Mark empurrou o brinquedo dentro e para fora em um ritmo mais rápido, torcendo-o em torno quando ergueu o vibrador e se afastou. Caden curvou-se na cama rigidamente, tentando seu melhor para obedecer. Mark deu-lhe margem da pequena manobra, permitindo ao seu companheiro o atrito para ajudar a levá-lo ao orgasmo, pendente e mais perto. O polegar de Mark virou o disco maior, sentindo o zumbido do brinquedo mais rápido e vibrando em sua mão com mais força. Ele liberou as bochechas de Caden e levou a mão até o saco entre as pernas de Caden. Mark passou os dedos sobre as bolas de Caden, esfregando-as para trás e levando seu filhote mais próximo ao clímax. O fôlego de Caden com palavras incoerentes deixaram seus lábios, seu corpo endureceu, em seguida rapidamente bombeou na cama quando ele gozou. Caden calou-se, com o rosto calmo e olhos desfocados. Mark removeu o brinquedo, desligando, antes de pegar a base de seu próprio pênis para parar a erupção que ameaçava detonar pela felicidade pura, que irradiava do rosto de Caden. — Levante a cabeça, bebê.


Os olhos de Caden se abriram, e ele obedeceu. Mark tocou seu pau na boca de seu companheiro, que abriu para levá-lo. Seus dedos apertados em torno da base. Seu sêmen não ia descer na garganta de Caden. Ele queria se enterrar profundamente dentro da bunda do seu companheiro. Caden sugou os nervos ao redor da cabeça, girando a sua língua e se animando com o pré-sêmen que estava vazando muito do pau de Mark. Para um novato, Caden estava chupando-o habilmente. Mark passou a mão livre pelo cabelo de seu companheiro, os fios loiros claro correndo livremente por entre os dedos. — Bom menino. Caden choramingou e aplicou uma sucção maior em torno de sua manipulação. Mark estava malditamente perto de se perder, enquanto seus dedos apertaram em torno da base. Logo nada iria ajudar, mas queria aproveitar seu companheiro dando-lhe prazer, apenas um momento mais. Caden olhou para ele com os seus lábios ainda envolvidos em torno do pênis de Mark, a luxúria e a necessidade ardente em seus olhos. Mark respirou fundo e fez a coisa mais difícil que nunca. Ele se afastou. Os lábios de Caden tentaram seguir, mas Mark inclinou-se para beijar as belezas inchadas, antes se situar-se no V das pernas do seu companheiro. Massageando a pele de Caden, vendo o buraco rosa agora esticado e vermelho. Ele mergulhou para baixo, endurecendo sua língua antes de empurrála dentro. — Mark, por favor. — Caden choramingou. Mark abriu-o, empurrando sua língua mais fundo e empurrando algumas vezes antes de se afastar, batendo na entrada. — O que meu bebê quer? — Ele perguntou enquanto lambia de volta a circunferência e para baixo do saco do seu companheiro. — Foda-me, senhor. Foda-me até a inconsciência. Ele levantou-se, inclinando-se sobre Caden e agarrando o seu eixo,


alinhando-o para dar ao seu companheiro o que ele queria. — Você vai se coloca em risco outra vez? — Mark empurrou apenas a cabeça dentro, esperou um momento, e então puxou para trás e fora. — Não, senhor, eu juro. Nunca. Agora, por favor, fode minha bunda. — A cabeça de Caden recuou, sua pélvis saindo da cama quando tentou empurrar o pau de Mark para trás e dentro. O filhote estava procurando por ele. Sua bunda estava implorando para ser fodida. Mark circulou a carne esticada com a cabeça de seu pau, provocando seu companheiro, mas ao mesmo tempo, levando-o a loucura. Seu controle foi lentamente se desintegrando. A necessidade de tomar o que era seu, exigiu que ele parasse de brincar e desse a Caden o que estava pedindo. Caden puxou as restrições novamente, tentando desesperadamente deixar as mãos livres. Mark teve pena de seu companheiro e à sua própria necessidade ardente, afundando-se profundamente. Mark colocou seu corpo em torno de seu companheiro quando se afastou, então impulsionou para frente, pegando o ritmo até que ele sentiu o sinal familiar de seu orgasmo se aproximando. Vendo o couro macio que prendia seu companheiro levou-o até a borda, ainda mais rápido. Caden contraiu tanto quanto podia e gritou, tentando seu melhor para empalar o seu traseiro mais duro para o pênis de Mark. Mark engatou seus quadris e dirigiu mais profundo, o traseiro do seu companheiro saudando seu pau em cada estocada. — Bom menino. Traseiro tão apertado. — Mark beijou a nuca de Caden enquanto empurrava com mais força. Seu pau estava tão duro, que fez Mark foder Caden mais duro. Caden puxou os braços freneticamente, enquanto ele se contorcia sob Mark. Mark puxou seu pênis até apenas a cabeça e depois permaneceu fodendo o traseiro de Caden em estouros rápidos, provocando seu


companheiro e a si mesmo. — Fode-me mais duro, senhor. Mark bateu o seu pênis, sentindo como se o corpo de Caden fosse criado apenas para ele. É malditamente moldado e tão perfeitamente. Mark deslizou as mãos sob o peito de Caden, mexendo os quadris quando colocou o rosto nas costas de Caden. Este homem chamava aos instintos mais básicos de Mark, fazendo com que Mark quisesse lhe dar tudo o que ele era. Um homem pode fazer um homem querer ser uma pessoa melhor? Ele queria ser o homem que deveria ser para Caden. Mark enrijeceu enquanto rugia a sua liberação. Ele atirou para o céu, tendo Caden com ele quando ouviu seu companheiro gritar seu nome enquanto empurrava para o colchão. — Nunca se coloque em perigo mais uma vez. — Mark ordenou baixo em seu ouvido. Seu companheiro acenou com a cabeça. — Juro para você. — Mark deslocou para o lado dele, tirando o peso fora de seu companheiro quando estendeu a mão e liberou as restrições. Os tornozelos podiam esperar. Mark queria manter seu filhote no momento, senti-lo de forma segura em seus braços. Caden não se moveu quando Mark começou a afagar seus cabelos, massageando o couro cabeludo com as pontas dos dedos. Depois que dez minutos se passaram, Mark relutantemente levantouse e removeu as restrições do tornozelo, colocando-as na gaveta ao lado, quando colocou o vibrador no cabeceira para ser limpo e colocado de volta no seu esconderijo. Ele pegou uma toalha quente, fazendo a limpeza de Caden enquanto seu companheiro dormia. Então Mark rastejou sob o chuveiro, imaginando como ele conseguiu não ser gay, mas tinha um companheiro do sexo masculino. As duas ideias circulavam em torno de sua cabeça, e tudo o que podia fazer era rir. Por não ser gay, ele mataria qualquer um que viesse entre ele e Caden.


Mark acordou Caden. O corpo de Caden estava doendo e ainda se sentia como massa de vidraceiro. Caden bocejou então sorriu timidamente para seu companheiro, na lembrança do que aconteceu anteriormente. — Oi. — foi tudo que ele conseguia, se sentindo como uma virgem de novo. Que foi a melhor coisa, mais emocionante que já aconteceu com ele, e o fato de que Mark tinha feito isso, fez a sua pele formigar a fazer tudo de novo. — Ei, filhote. — Seu companheiro correu as mãos sobre o dorso de Caden. — Como você se sente? Caden sentiu o rosto e as pontas de suas orelhas aquecerem. Ele poderia dizer a Mark que amara o que foi feito por ele e queria isso de novo? Ele poderia encontrar a coragem de confessar como a sensação do couro em seus pulsos tinha mudado algo dentro dele? — Ótimo. — Não, a coragem fugiu quando os lábios se separaram para responder ao seu companheiro. Seus pulsos se sentiram nus, vazios, sem a escravidão mantendo-os. Mark tirou o cabelo de sua testa, sorrindo para ele. Os lábios de Caden estavam fixos para confessar, o quanto ele queria isso de novo, mas as palavras não deixaram sua garganta. — Eu... —Eu sei. Eu podia ver isso nos seus olhos. — Mark puxou o lado da boca em um sorriso sexy. Caden derreteu tudo de novo. Ele se inclinou para a carícia, quando Mark pegou um lado de seu rosto, o polegar do seu companheiro correndo para trás e para frente sobre sua bochecha.


—Eu quero... — Ele devia soar como um simplório. Ele amaldiçoou sua língua amarrada e a falta de coragem para confessar ao seu companheiro seus mais profundos desejos. Era seu companheiro afinal de contas. Coisas como esta deve ser fáceis de falar, então por que foi tão difícil? — Tentar novamente? — Mark acabou para ele. Caden corou e balançou a cabeça conforme o polegar continuou a acariciá-lo. Os olhos de Caden dardejaram até aqueles olhos lindos verdes grama que brilhavam com diversão, em seguida, voltou a olhar para seu companheiro e as coxas vestidas de jeans. — Vamos. Estou longe de terminar de explorar com você. As palavras enviaram uma corrida ao coração de Caden. Mark entendeu seus desejos, sem pisoteio sobre as palavras para expressá-las. Ele choramingou quando a mão de Mark se afastou de seu rosto, mas ofegou quando os dedos de seu companheiro acariciavam seus pulsos. — Você parecia bem em minhas algemas. — Eu... — Droga. Por que não podia fazer uma frase completa? Mark riu, divertindo-se com o impedimento de Caden no discurso temporário. — Não se preocupe. Nós vamos tentar de novo, muito em breve. Caden rolou para fora da cama e caminhou para o banheiro, olhando por cima do ombro e sorrindo para Mark. Ele tomou um banho rápido e depois se juntou a Mark no quarto. — Você está com fome? — Mark perguntou de onde ele estava. — Sim. — Caden abriu o armário, pegando algumas roupas e colocando-as. Voltou-se para Mark, caminhando para os braços do seu companheiro, sentindo-se bem assim. Os braços fortes e tatuados ao redor dele, segurando-o perto enquanto ficavam ali. — Sinto muito sobre a noite passada. — Caden esfregou o rosto sobre o peito de Mark, não querendo deixar o seu companheiro.


— Você me fez sair a minha mente, bebê. — Eu nunca mais quero desapontá-lo novamente. Eu não poderia suportar o jeito que você olhou para mim, com desaprovação. Mark deitou sua cabeça no topo da cabeça de Caden. — Eu não sei o que eu faria se o amanhã viesse e meu Caden não estivesse nele. — Mark levantou o queixo de Caden, beijando-o suavemente nos lábios, e então olhou nos olhos. — E eu não quero saber. — Você não vai.

Mark abriu as caixas de equipamentos que tinham sido entregues, enquanto seu elevador estava sendo instalado. Este lugar tinha sido perfeito. A metragem quadrada deu-lhe espaço para trabalhar em alguns carros de cada vez. Agarrando sua prancheta, Mark verificou as coisas que haviam chegado de sua lista de coisas ordenadas. O estranho por estar aqui era o sentido de família que os shifters lhe deram. Em vez de isolar-se como sempre fazia com o medo de perdê-los, viu-se abrindo. Eles não estavam indo a lugar algum, não há muito tempo, assim como seu companheiro. A longevidade do shifters tinha ajudado a aliviar seus medos. Esse medo tinha sido instilado nele, desde a noite recebeu a notícia da morte de seus pais. Foi um aperto que tomou conta, cada vez que alguém tentou fazer amizade com ele. O que fez Tangee diferente era uma incógnita. Talvez fosse o olhar perdido nos olhos do garoto. Mark tinha tido o mesmo sentimento no momento.


Ele empurrou a tomada no chão e fora do seu caminho, enquanto continuava a marcar os itens em sua lista. O elevador era uma beleza. Não era de alta tecnologia ou novo, mas era seu. O lugar inteiro era. Na garagem de seu avô tinha sentindo como se estivesse ocupando o lugar de alguém, mas aqui, tudo foi construído a partir do zero, como assistir ao seu bebê nascer. Caden sentou em seu escritório, passando por cima dos compromissos que

estavam

sendo

chamados.

Seu

companheiro

estava

se

transformando em um assistente muito bom. O cara não sabia o que era uma bateria de uma bomba de água, mas ele era excelente em programação. Mark pensou sobre a necessidade desesperada que tinha visto nos olhos de seu companheiro na noite passada. Jogando de Dom sempre fez bem para ele, mas jogando com Caden o manteve em um estado perpétuo de dureza. Mark empurrou o pensamento de lado, antes que largasse tudo e jogasse seu companheiro sobre sua mesa. Não havia muito que fazer agora. Tinham posto panfletos afirmando que estariam abertos em uma semana. Mark esperava que tudo chegasse até lá, mas teve de encomendar algumas peças especiais, para o cliente em primeiro lugar em sua lista. Sinais foram compostos com mudanças de óleo em um valor barato. Instalações pomposas foram anunciadas nos panfletos, como à venda na primeira semana. Eles usaram ângulos diferentes para oferecer à comunidade carente a oportunidade de ter seus reparos feitos, sem levar a uma segunda hipoteca para pagar por isso. Caden mesmo veio com a ideia de uma promoção. Comprar três pneus e obter gratuitamente o quarto. Mark estava orgulhoso da maneira


como Caden entrou no balanço das coisas. Ele deixou claro para seu companheiro que eram sócios e não proprietário e empregado. Isto fez Caden feliz como o inferno, que por sua vez fez Mark feliz. Mark podia não estar trabalhando sobre na personalização de veículos, mas o fez se sentir bem sabendo que estava ajudando a comunidade e não extorquindo-os. Tendo Caden lhe ajudando fez tudo muito melhor. — Como está tudo indo? — Loco perguntou quando entrou na garagem. — Bem. Tudo parece estar se encaixando. — Mark estava empilhando fluido de freio e anticongelante em uma prateleira. Em seguida, enganchou cintos de diferentes tamanhos na parede ao lado da prateleira. Loco olhou em seu escritório. — Como está Caden está se saindo? Mark sorriu. — Meu companheiro está fazendo um bom trabalho. Ele já tem me reservado para o próximo mês. — Podia ouvir o orgulho em sua voz pela competência de Caden. — Bem, nós tínhamos a necessidade de um mecânico aqui. Maverick quer que eu consiga todos os nossos caminhões com mudanças de óleo e qualquer coisa que possa precisar. Mark inclinou a cabeça em direção ao escritório. — Vá ver Caden. Ele vai agendar. Mas eu já aviso, que não será de imediato. — Ah, vamos lá. Nós não recebemos tratamento especial? — Loco fez beicinho. Mark riu.

— Não quando eu tenho compromissos já reservados.

Deveria ter dito algo antes de começar a tomá-los. Loco viu os homens trabalhando sobre a instalação do elevador. — Você sabe que eu só estou lhe dando um momento difícil. — Imaginei. Você veio aqui para me assediar ou simplesmente saindo? — Mark pode colocar o último Fluido catalizador em sua bancada. Eles caminharam até a frente da garagem e assistiram as pessoas por


um momento. Mark estava feliz com a pequena pausa. — Tangee está no restaurante. Eu só tive café da manhã. — Loco respondeu em seguida, virou-se para Mark. — Escute, eu queria pedir desculpas por acusar você de tirar o nosso filhote. — Não precisa se desculpar. Você estava cuidando dele. Eu sou grato. Loco olhou de soslaio para ele. — Nós cuidamos dos nossos. Nós somos uma família unida, e você é um de nós agora. — Eu me sinto por dentro quente e distorcido. — Mark segurou sua mão sobre o coração. — Babaca. Mark riu. — Isso pode ser, mas você só me reivindicou. — Golpeou os olhos para Loco. — Cale a boca. — Loco deu uma risadinha. — Você reivindicou meu companheiro? — Caden perguntou quando se juntou a eles. — Apenas como família, Caden. — Os três assistiram quando um jovem se aproximou da garagem. — Este deve ser o cara que se candidatou para o trabalho de mecânico. Eu tinha que encontrar com ele esta manhã. — Mark viu o homem alto, magro e jovem se aproximar deles. — Ele parece horrivelmente jovem para trabalhar como mecânico. Ele é humano também. Mark virou-se para Loco.

— Pode qualquer um de vocês lobos

trabalhar em um motor? — Entendi. Apenas o observe. — aconselhou Loco. Mark apertou a mão do jovem. — Você deve ser Billy. — Sim, senhor. — O garoto tinha um firme aperto. Mark ficou impressionado. A voz estava um pouco instável, mas Mark deixou por conta dos nervos.


— Qual é a sua experiência? O jovem olhou de Mark para Loco, em seguida, ao longo de Caden. Parecendo um pouco desconfortável, ele mudou de pé para pé. — Meu pai me ensinou a trabalhar em carros. Eu fiz tudo, desde troca de óleo até substituir alternadores e freios. Eu sou realmente bom, senhor, se você puder me dar uma chance para te mostrar. O cara parecia desesperado quando ele ligou. Mark gostou do jeito que ele queria provar a si mesmo. — Faremos assim. — Mark coçou o queixo, dando o efeito de consideração rígido. — Vou te dar duas semanas para me provar que sabe que está fazendo. Certo? — Obrigado, senhor. Quando eu começo? — Billy tinha um brilho nos olhos, mostrando sua gratidão no rosto. Mark praticamente podia ver a emoção correndo através do corpo do homem. — Segunda-feira às seis em ponto. Não se atrase. — Se o cara era qualquer coisa como Tangee, ele não estaria aqui até dez. Mark sorriu, pensando no dia em que o jovem trabalhava em dois empregos e não conseguia conciliar o tempo. Aquele garoto esqueceria a cabeça, se não fosse grudada. — Sim, Sr. Forester. — Um sorriso rompeu no rosto jovem Billy. — Mark. — Sim, Mark. Eu o vejo na segunda-feira. Mark sorriu quando Billy correu de volta, do jeito que ele veio. — Parece um bom garoto. Acho que ele vai trabalhar bem? — Loco observou o garoto ruivo, até que ele estava fora de vista. — Os nervos farão com que ele estrague a primeira semana, e pela segunda eu vou ver o que ele sabe. — Mark gostava de Billy. Ele parecia demasiadamente ansioso. Talvez ele estivesse tentando ajudar a sustentar a família. Ele lhe daria mais de duas semanas, se provasse saber o que estava fazendo. Se


não, talvez ele pudesse apenas limpar e manter a desordem e o lugar livre. Mark teve um fraquinho por crianças desengonçadas tentando ajudar suas famílias. Ele tinha dado a Tangee mil chances, e o cara nunca poderia fazêlo para trabalhar no horário, mas ele estava ansioso para ajudar e fazer alguns dólares. — Bem, eu estou indo na porta ao lado, para pegar algumas coisas que Maverick encomendou para Cecil e Melonee. Vejo-os depois. Mark acenou para Loco, retornando para a garagem. — Preciso de ajuda. — Caden enfiou a cabeça fora do escritório. Mark sorriu, beijando seu companheiro sobre a sua cabeça enquanto ia atrás dele. — O que foi? Caden cobriu o bocal. — A Sra. Cruz diz que seu motor está batendo como uma bomba e quer saber se é seguro para dirigir. — Parece que ela precisa de óleo. Diga-lhe para trazê-lo agora e eu vou dar uma olhada nisso. Caden acenou com a cabeça, transmitindo a mensagem. Quando desligou, disse a Mark que ela estaria vindo. Quando ele ficou atrás de seu companheiro, Mark correu as pontas dos seus dedos sobre o pescoço de Caden. Seu companheiro gemeu e inclinou a cabeça para trás contra o estômago de Mark. — Desculpe, filhote, não estava tentando provocá-lo. — Ele inclinou a cabeça para Caden e voltou a beijá-lo, em seguida, deixou o seu companheiro, para pegar os itens que ele precisava, colocando-os no banco. Seu primeiro cliente chegou 10 minutos depois, agradecendo-lhe por vê-la. — Eu realmente não estou preparado para trabalhar em qualquer coisa ainda, mas vou dar uma olhada. — Eu aprecio isso. É tudo que eu tenho que voltar para cá e trabalhar, eu não posso ter qualquer coisa que aconteça a ele, e os mecânicos da


cidade cobram-m um braço e uma perna só para olhar. — A mulher seguiu Mark para frente de seu carro. — Olhar é de graça, senhora. — Mark bateu o capô e começou a puxar a sondas. A mulher mais velha sorriu. — Você é um homem jovem e bonito. Obrigada. Depois de cobrir seus fluidos, Mark teve que adicionar três litros de óleo. — Há uma razão para prestar atenção para a luz do motor de verificação. Eu coloquei um adesivo no para-brisa, que diz quando deve vir me ver novamente. Eu não tive uma chance de trocar o filtro, mas se você marcar uma hora, eu posso cuidar disso. — Vou fazer isso, obrigado. O quanto lhe devo? — A mulher mais velha começou a vasculhar sua bolsa. — Nada. Eu não estou oficialmente aberta, e você estava com baixa de óleo. A bomba deve parar de assinalar agora. — Ele sorriu. — Eu vou fazer o meu famoso frango frito e lhe trazer o jantar quando você abrir. Como isso lhe soa? — Faça um jantar para dois, e vamos mesmo chamá-la. — Temos um acordo. Obrigado...? — Mark. — Mark apontou para o sinal acima da garagem que dizia Garagem do Mark. — Ok, Mark. Vejo-o na próxima semana. Mark ouviu resmungos sobre que menino bonito ele era, quando ela entrou no carro. — Parece que você fez uma amiga. — comentou Caden quando ele passou os braços em volta da cintura de Mark. — Acho que eu fiz. Agora, de volta ao trabalho, filhote de cachorro. — brincou Mark, que passava Caden para trás, trancando a porta do escritório


e puxando as cortinas fechadas.

Capítulo Seis Caden bateu na porta do escritório de Maverick. — Entre, Caden. — Eu não estou tentando denunciar ninguém. — Caden se sentou no sofá de couro, correndo as mãos sobre os joelhos, nervoso. Maverick sentou-se e suspirou. — O que meu companheiro fez agora? Caden balançou a cabeça. — Nada... ainda. Eles estão ficando inquietos. Maverick deu um pensamento sobre o conselho que o companheiro, George, tinha-lhe dado um tempo atrás. Se o companheiro queria sair, vá com eles. Ele passou as mãos pelos cabelos, tentando pensar em algum lugar que poderia ir e se divertir. — Diga a todos os casais acasalados para estar na porta da frente em 20 minutos. E inferno, diga os guerreiros sozinhos, que eles estão bemvindos também. Caden estava. — Para onde vamos? Maverick sorriu. — Você vai ver. Afastando de sua mesa, Maverick foi até a toca para assegurar-se que os companheiros não tinham saído ainda. Cecil sentou-se sozinho com a cabeça apoiada para trás, contando algo sobre o teto. — Entediado? — Quase louco. — Cecil choramingou. Maverick se inclinou e beijou seu companheiro.

— Vá pegar seus

sapatos. Estamos saindo. Cecil não precisou ser chamado duas vezes. Ele correu pelo corredor para fazer o que lhe foi dito.


Dez minutos depois, o hall estava cheio de guerreiros e companheiros quando Maverick instruiu todos a segui-lo. Todos eles subiram em veículos variados e seguiu Maverick em um que estava dirigindo. Após 30 minutos... — Onde é que vamos. — Maverick estava pronto para virar o SUV ao redor e ir para casa, esquecendo-se os seus planos. O Alfa parou dentro de um estacionamento e desligou o motor, ouvindo as vozes animadas, enquanto todos pulavam fora. Drew e Johnny estavam pulando ao redor do estacionamento, batendo a mão um no outro. — Patinação! — Você está maluco? — Tank perguntou enquanto olhava com a boca aberta o prédio. — Você prefere ir persegui-los? — Maverick ouviu os outros guerreiros resmungar a queixa de Tank, enquanto fizeram o seu caminho para dentro. O lugar era alto e cheio de um monte de garotos jovens com a música tocando nos alto-falantes, música pop algumas gerações mais jovem. Maverick se lembrou da música gravada dias antes, quando tudo era tocada ao vivo. Deus, ele se sentia velho. Meninas, escassamente vestidas, passaram, agarrando os homens jovens. Parecia que eles eram os homens mais velhos aqui, e parecia que eles só entraram com uma escola, ao invés de um rinque. Maverick tinha pensado que seria divertido andar de patins ao redor, considerando que ele nunca tinha feito isso antes. Ele esperava que tivesse tomado a decisão certa. As pessoas na pista o fizeram parecer muito simples. Quão difícil poderia ser? — Eu vou colocar Melonee no berçário. — Tangee andou com sua irmã para o espaço destinado ao berçário, enquanto os adultos tinham sua diversão. Gunnar autodenominou seu guardião, vigiando a porta.


Os outros guerreiros amaldiçoaram por Gunnar gritar por Melonee primeiro. Quando os companheiros foram para o balcão de aluguel, Maverick puxou os sentinelas de lado. — Parem de reclamar. Eles estão sempre inquietos porque quererem se divertir um pouco, dê aos seus companheiros algum divertimento. — Bom. — Hawk resmungou quando foi procurar Johnny.

Mark sentou no banco, olhando para os patins e então para baixo a seus pés, balançando a cabeça. — Se Deus quisesse que eu tivesse rodas, elas teria me acompanhado quando eu nasci. — Eu pensei que você estava chocado. — Caden brincou enquanto garantia seus cordões. — Você pensa que é engraçado, não é? — Entre. Vai ser divertido. — Caden ficou de joelhos, desamarrando as botas de seu companheiro e puxando-as fora. Enfiou-os sob o banco quando ele segurou sua mão para fora dos patins. — Acho que todos nós vamos precisar do maldito médico lobo, no momento em que sairmos. — Mark empurrou seu pé para trás, sentindo as rodas se moverem sob seus pés. — Você está ciente de que eu nunca fiz isso antes? — Basta seguir minha liderança. — Caden não tinha tanta experiência, mas não parecia muito difícil. Johnny rolou por Caden e Mark, ele e Drew concorrendo ao redor do


ringue como profissionais. Caden olhou para cima, quando ouviu alguém gritar. Maverick estava deitado de costas no chão. — Isso é o que ele recebe. — Mark riu. — Nos fazendo colocar essas coisas malditas. — Eles se agarraram à parede até Caden sentiu que tinha o jeito dele. — Merda! — Caden caiu quando Mark o puxou ao cair. Micah rolou. — Bebês perdedores. — Ele riu enquanto continuava. — Exibido. — Caden gritou atrás dele. — Levante-se, Mark. Não podemos deixá-los ser melhor que nós. — Diga a minha bunda sobre isso. — Mark virou-se para os joelhos empurrando-se para cima, agarrando Caden e então puxando de volta para baixo. — Mark! — Caden chorou. — Estou tentando, filhote. — Mais uma vez, ele se levantou, agarrando a borda desta vez. Ele rosnou quando um casal de idosos passou por eles. — Ok, passos de bebê. — Caden treinou-o para longe da parede. Mark jogou as mãos para fora, mas felizmente ficou em pé. Depois de algumas tentativas caiu perto, ele começou a pegar o jeito dele, como Caden sabia que ele iria. George e seu companheiro Tank, estavam abraçados um ao outro, tentando não cair quando alguns patinadores passaram por eles. — Conseguiu isto? — Caden perguntou quando Mark começou a mover seus pés mais afastados uns dos outros. — Eu acho que sim. — disse Mark. — Você está patinando, como eu sabia que você está faria. — Segurando sua mão, Caden puxou seu companheiro ainda mais no meio da multidão. — Maldição! — Maverick gritou quando mais uma vez conseguiu cair de bunda.


Oliver girou por eles, girando em um círculo ao ritmo da música pop. Micah estava bem atrás dele, patinando como um perito. Caden estava mais feliz do que ele tinha já visto. Os companheiros pareciam estar tendo muita diversão. Os guerreiros, exceto para Micah e Remi, que parecia saber o que estavam fazendo, ficaram no chão mais do que em suas rodas. Remi rolou por Drew, dançando como se estivessem em uma discoteca com todos os movimentos daquela época. Eles se agachou, chutando um pé fora, então se levantou e virou. Keata e Johnny seguraram um no outro enquanto giravam em um círculo, fazendo com que um casal de pessoas caísse quando eles chegaram tarde demais para evitar a dupla. — Pronto para ir? — Mark esticou para Maverick, que foi empurrandose do chão quando Mark rolou por Caden. Mark estava patinando estável agora. O Alfa apenas resmungou enquanto segurava em seu companheiro, como se por sua querida vida. Pobre Cecil que parecia que estava prestes a entrar em colapso sob o peso. Depois de algumas horas, o grupo como um todo estava patinando melhor. Todos, exceto Maverick, que jurou que suas rodas estavam possuídas e tentando matá-lo.

— Observe-me. — Caden deixou a mão de Mark, chutando a perna para fora e fazendo alguns movimentos divertidos. Mark riu enquanto seu companheiro dava o seu show. Gostava de ver Caden tão despreocupado.


Sua boca se abriu quando Hawk passou-os com Johnny em seus ombros, gritando por Hawk para colocá-lo para baixo. O homem estava indo obter uma hemorragia nasal. Blair e Kota estavam fazendo algo próximo a uma ciranda na patinação, parecendo como se estivessem tendo o tempo de suas vidas.

Finalmente, eles extraíram Melonee do berçário, as pequenas mãos esfregando os olhos dela conforme bocejava. Ela tinha feito amizade com todos os pequenos diabinhos. Eles estavam todos dando adeus a ela quando Loco levou-a para fora. Empilhando de volta para os veículos, eles voltaram para casa. Caden estava enrolado no colo de Mark enquanto Remi dirigia. — Eu estou exausto. — Você se divertiu, filhote? — Mark perguntou enquanto esfregava as mãos sobre as pernas de Caden. — Muito. Obrigado por não desistir. — Não é um problema. — Mark não achou que ele faria, mas se divertiu. Ele estava grato dos seus ossos não estarem quebrados.

Enquanto se dirigia para seu quarto, Maverick resmungou que preferia perseguir os companheiros a ser possuído novamente. — Eu acho que eu vou ligar sua banheira... e talvez colocar um pouco de sal Epson nele. — Cecil riu quando seguiu seu companheiro.


Mark sentou no sofá na noite seguinte assistindo Caden e Cody na sinuca. Keata sentou-se ao bar de sucos lendo um de seus livros em quadrinhos. Ele pensou sobre as coisas que tinha lá em cima esperando por seu companheiro submisso, assim que ele tivesse terminado o jogo de sinuca. As imagens dessas restrições de couro dançaram em sua cabeça, enquanto observava a contração do traseiro de Caden, tendo o seu remate. Se seu companheiro preso apresentava uma visão tão tentadora, o jogo não seria concluído. — Você sabe que foi um arranhão. — Cody riu ao prender Caden pela parte de trás de sua cabeça. Mark estava do outro lado da sala em um flash. Seus peitos colidiram quando Mark bateu Cody na parede e seu punho conectou com a mandíbula do shifter. Cody sacudiu-a e grunhiu, estendendo seus caninos enquanto se empurrava para fora da parede e deu um murro em seu intestino, antes de Mark poderia balançar ao redor e evitá-lo. — Parem! — Caden e Keata estavam gritando, mas caiu em ouvidos surdos. Mark balançou seu braço direito para cima, pegando Cody sob seu maxilar, e o guerreiro grunhiu antes de conectar um jab direito no ouvido de Mark. Um zumbido tocou em sua cabeça quando Mark chutou o pé esquerdo, pegando Cody em sua rótula. Na troca caiu para trás, momentaneamente atordoado. Mark aproveitou a abertura para dar um golpe em seu plexo solar, antes de Cody se recuperar e dar um soco no rim ao seu lado, com um punho bem colocado. Os guerreiros invadiram a toca, puxando o par lutando longe um do


outro. — Que diabos está acontecendo aqui? — Maverick gritou. — Toque meu companheiro de novo, e eu vou te matar! — Mark ameaçou alto. A cabeça de Maverick estalou em Cody. — Você bateu em seu companheiro? Cody teve a decência de parecer envergonhado. — Eu o algemei como sempre fazemos. Mark rosnou, ofegando e indo a frente, para bater Cody em seu queixo antes dos sentinelas poderem detê-lo. Cody tentou revidar, mas Tank e Gunnar estavam em cima dele. — Caden já não é apenas um dos rapazes. — Maverick beliscou a ponta de seu nariz, a cabeça balançando e para trás antes de olhar para trás em Cody. — Ele está acasalado. Eu não teria feito nada para Mark, se ele tivesse matado você. Cody bufou.

— Ele é humano. O que ele poderia ter feito? A única

razão que ele teve um pouco de sorte, foi porque eu fiquei em forma humana. — Você acha que porque eu sou humano. Eu não vou limpar sua bunda gorda pelo chão? — Mark agarrou com raiva. Ele atacou de novo, mas Kota e Hawk o detiveram. Mark foi imobilizado com os dois segurandoo de volta. — Deixe-me prender Keata pela nuca e ver o quão bem você leva. — ele gritou. Cody se transformou, lutando para chegar a Mark. Mark se manteve firme, não deixando que o fato de que Cody apenas se transformou em lobo na frente dele afetasse sua raiva. Claro, ele tinha visto Caden em sua forma de lobo, mas para realmente ver a mudança acontecer alguma merda foi um mau olhar. Ele não estava com medo. Fascinado seria uma melhor descrição.


Mark gritou para os dois libertá-lo, quando Caden se transformou e tomou uma posição na frente dele. Não havia como ele estivesse permitindo que seu companheiro lutasse com Cody. Este era o seu trabalho, independentemente da forma que Cody estava, ele estava indo para vencer Cody e deixá-lo numa polpa sangrenta por tocar o seu filhote. — Maldição! — Maverick latia raivosamente quando se transformou também. Ok, agora Mark estava um pouco intimidado. O lobo era do tamanho de um cavalo. O que diabos estava acontecendo aqui? Onde os supostos lobos tinham aquele maldito tamanho enorme? Cody bateu e rosnou, mas recuou. Mark deu-lhe pontos por seu bom senso. Ele ainda não gostava dele, no entanto. — Droga, por que meu companheiro está zangado? — Cecil bufou quando entrou na toca. Sua mão foi para os seus quadris conforme olhava todos na sala. Mark apontou para Cody. — Ele fez. — Qual o lobo que é ele? — Cody. — Mark zombou. — Eu não vou estar muito chateado com você, Cody, considerando que somos amigos, mas você tente acalmá-lo depois do que ele passou e ver como você gosta disto. — Cecil admoestou o lobo. Keata correu para Cody, envolvendo os braços ao redor do lobo rosnando. Cody choramingou e lambeu a face de Keata. — É exatamente como me sinto sobre Caden. Pense sobre isso antes que você queira algemá-lo novamente. Ninguém será capaz de me parar na próxima vez. — Mark estendeu a mão e passou a mão pelo pêlo de Caden. Ele puxou suavemente sobre o cangote de seu companheiro, até que Caden virou-se e seguiu-o da toca até seu quarto.


Ele fechou a porta atrás de Caden. Seu temperamento ainda estava correndo quente, mas ele precisava se acalmar. Ele nunca se permitiria atirá-lo em seu companheiro. Cody foi um maldito burro. — Você está bem? — Caden perguntou hesitante quando mudou de volta à forma humana. — Nunca mais faça isso de novo, amor. Eu posso me defender. — Mark pegou o lado do rosto de Caden e colocou um beijo suave na boca de seu companheiro. — Foi instintivo. — Caden defendeu. — Calma, bebê. Eu não estou bravo com você. — Mark andou para trás de Caden. Caden parou quando eles chegaram à cama. — Quer brincar? — Ele perguntou com um tom diabólico. Seu companheiro engoliu em seco, em seguida, assentiu. — Vá para a cama em suas mãos e joelhos. Caden voltou-se e então subiu, situando a sua cabeça no topo da cama. Mark teve um momento de olhar para o belo macho à espera de seguir suas instruções. Seu companheiro com o pau subindo e descendo, pulsando com pré-sêmen brilhavam sobre a cabeça. Nunca em sua vida ele pensava que iria apreciar a vista do pau de outro homem, mas vendo Caden duro e dolorido para ele, fez o seu próprio endurecer para a vida. Mark aproximou-se da cama, correndo um dedo do ombro de Caden até o quadril. Ele se curvou, lambendo um caminho a partir do quadril ao joelho, beliscando a carne tenra, antes de ficar de pé novamente. — Você sabe o que é isso? — Ele perguntou como ele se inclinou na altura dos joelhos e puxou algo debaixo da cama. — Não. — sussurrou Caden. — É chamado de barra de extensão. — Mark assistiu o olhar confuso enfrentando seu companheiro. Ele sorriu enquanto colocava a barra entre os joelhos de Caden e


anexou os punhos às pernas de Caden, bloqueando a barra no local. O metal brilhava entre as pernas e beijou-o. — Você vê agora o seu propósito dele? — Caden acenou com a cabeça quando tentou fechar as pernas, a barra tornando impossível fazê-lo. Em seguida, Mark puxou a restrições de couro da gaveta, seus dedos acariciando o couro amanteigado. Os ombros de Caden se encolheram na cama, enquanto Mark continha suas mãos para trás. Mark levantou Caden e o acomodou até que os joelhos estavam na beira da cama. — Bom garoto, isso é melhor. — Bateu no traseiro de Caden com a mão, antes de esfregar a pele lisa. — Você é um sub bom. Mark beijou cada bochecha. — Obrigado, senhor. — Caden gemeu, empurrando sua bunda de volta, o melhor que podia. Mark penetrou o pequeno buraco com a sua língua, circulando ao redor do buraco enrugado, até que ele sentiu relaxar depois deslizou ambos os polegares e delicadamente puxou o músculo aberto. Ele rosnou baixo quando sua língua fodia seu companheiro. Mark não tinha certeza por que ele tinha o desejo de fazer isso. Ele só tinha de repente se transformado, e fazendo isso para Caden tornou ainda mais doce. Caden miou quando balançou de volta para a língua de Mark. O cheiro almiscarado de seu companheiro estava elevando seu desejo enquanto ele estendia o músculo para abrir mais. Mark se afastou, beijando e sugando o seu caminho até as bolas bem cheias de seu companheiro. Caden já estava perto. — Goze. Caden gritou, e seu ânus s contraiu e pulsou quando ele atirou seu clímax sobre o colchão. Mark ajoelhou-se ali, hipnotizado que Caden tinha seguido as suas instruções e gozou sem ele tocar ao seu eixo. Ele beijou a entrada pulsante


e esticada antes de lubrificar seu pau e empurrar dentro. Vendo a visão erótica fez seu controle ir até o extremo. Mark passou os polegares ao redor do buraco esticado conforme seu pau deslizava para dentro e para fora. Ele rosnou quando joelhos colidiram contra ao barra. — Você gosta disso, filhote? — Mark perguntou enquanto observava seu pênis esticar o traseiro de Caden mais amplo. — Sim, senhor. Eu amo isso. — A cabeça de Caden caiu para trás sobre seus ombros, enquanto ele gemia. Mark estendeu a mão e agarrou um punhado do bonito cabelo de Caden quando o puxou, dirigindo o seu pênis mais profundo. — Foda-me, senhor. — Caden gritou, seu músculo ordenhando o pênis de Mark quando seu companheiro gozava. Mark sentiu o traseiro apertado reprimir o pau dele, e ele estava gritando o nome de seu companheiro dentro de segundos, empurrou duro e profundo. Ele suspirou e ofegou, seu coração ainda disparado. Seu pênis pulsava mais uma vez, antes de Mark puxar livre e tropeçar rumo ao banheiro para uma toalha molhada. Ele tirou as restrições, em seguida, limpou o sêmen que escoria do traseiro de seu companheiro, jogando a toalha para o banheiro, em seguida, se reuniu com Caden em seus braços. — Tão bom. — ele murmurou enquanto se preparava para dormir, Caden dobrado firmemente ao seu corpo.


Mark se empurrou para trás da mesa, incapaz de comer mais. Se ele não conseguisse a garagem aberta em breve e começasse a se movimentar, George colocaria uns 20 quilos sobre ele. Ele tocou a nuca de Caden quando seu companheiro limpou o segundo prato. O lobo poderia comer mais do que ele. A campainha tocou, mas ninguém parecia que estava indo se mover. — Eu vou atender. — Mark enxugou a boca e em seguida, jogou o guardanapo em seu prato, afastando sua cadeira para trás e beijando seu companheiro na cabeça, antes de caminhar até a porta da frente. — Eu posso ajudar você? — Um pequeno garoto magrelo estava ali de pé, agarrando a mochila com os nós dos dedos brancos. Seus olhos estavam estudando as botas de Mark. — Você é Mark Forester? — Ele perguntou aos sapatos de Mark enquanto equilibrava seu peso de pé para pé. — Sim, como eu te conheço? — Você não me conhece. Eu sou, uh, Curtis. Curtis... Forester. Mark ficou lá, confuso como o inferno. O garoto não parecia mais velho

do

que

catorze,

talvez

quinze

anos.

Será

que

estamos

relacionados? — Ele pensou que seu avô era o último de sua linhagem. Talvez ele tivesse um primo lá fora em algum lugar. O garoto enfiou a mão no bolso da frente, produzindo um pedaço de papel amassado, e ele entregou a Mark, agarrando sua mochila novamente. Mark desenrugou o papel. Era uma certidão de nascimento... nomeando-o como o pai. Os olhos de Mark estalaram até a criança. Ele tinha o cabelo da mesma cor de Mark. — Olhe para mim. — O garoto olhou para cima. Mesma cor dos olhos, também. Grama verde, como Caden o dizia. Mark olhou para trás e para baixo no papel. A mãe era Cassandra Pointer. Ela tinha sido sua


namorada todo o ensino médio. Ela havia desaparecido logo após ele completar dezoito anos. Seus pais bateram a porta na cara dele, quando foi para sua casa para descobrir onde ela estava. A partir da data de nascimento, seu filho tinha quinze anos. Isso fez com o cronograma correto. — Entre, e espere bem aqui. — O garoto balançou a cabeça, olhando em volta nervosamente. Mark caminhou de volta para a sala de jantar. — Eu preciso usar seu escritório, Maverick. O Alfa acenou, parecendo ter cinco anos de idade comendo seus legumes. Caminhando de volta para a sala, Mark viu que Curtis estava de pé ereto, onde ele havia deixado. — Siga-me. O garoto deu um pulo no chão, correndo para acompanhar Mark. Ele mostrou a Curtis o escritório Maverick, tomando um assento em uma das cadeiras de couro que ficava na frente da mesa. Ele não quis se sentar atrás dela e parecer imponente. Mark acenou com a mão no sofá de couro, gesticulando para Curtis ter um assento. — Diz aqui, que você está com quinze anos. Você chegou aqui por conta própria? — Curtis balançou a cabeça. — Sua mãe sabe onde você está? — Ele lembrou a Mark de si mesmo quando tinha essa idade, todos membros, antes que ele entrasse com seu próprio corpo. Seu filho era alto, como ele. — Curtis? O garoto balançou a cabeça, estudando as unhas que ele estava cutucando. — Eu acho que você deveria chamá-la e deixá-la saber onde você está. Ela deve estar muito preocupada com você. — O garoto apenas deu de ombros. Mark suspirou. — Use o telefone sobre a mesa. Chame-a, então deixe-me falar com ela. — A cabeça de Mark estava em um redemoinho. Ele tinha um filho. Ele nunca pensou que teria filhos. Ele nunca tinha encontrado a mulher certa para se estabelecer, e agora que ele estava com Caden, bem...


Curtis se levantou, indo até a mesa e pegando o telefone. Seu filho discou um código de área 404. Mark teria que descobrir onde era. —

Mãe?

Curtis

fez

uma

careta.

Ele

estava

começando,

provavelmente, a ter sua orelha mastigada agora. — Não, eu estou bem. Sinto muito por não lhe dizer. — Ele escutou por um momento. — Eu... eu encontrei o meu pai. — Curtis segurou o telefone para Mark depois voltou para o sofá, a cabeça pendurada para baixo. — Sandy? — Mark, como vai você? — A voz do outro lado era mais velha, mas uma que Mark se lembrava muito bem da sua juventude. — Bem, e você? — Estou indo muito bem. Silêncio constrangedor. — Por que você não me disse sobre ele? — Essa foi a pergunta que ele continuava voltando. Ele tinha perdido 15 anos da vida de seu filho. Ele estava tentando o seu melhor, para não ficar com raiva. — Eu queria, mas quando meus pais descobriram, eles me mandaram para um colégio interno na Suíça e me mantiveram lá, até depois que ele nasceu. Voltei para os Estados dois anos mais tarde, mas você tinha se mudado. Eu tentei encontrá-lo. — Sandy suspirou do outro lado do telefone. — Se você me disser onde está, então eu vou buscá-lo. Você não tem que ser incomodado. Eu não estava querendo para mandá-lo para você. Honestamente. — Não, está tudo bem. — Mark olhou para seu filho. — Ele pode ficar. — Mark deu-lhe o endereço e número de telefone. — Quando você o quer de volta para casa? — Eu vou pegar um avião. Eu quero estar perto dele enquanto ele começa a conhecer você.


— Não é um problema. — Vou ver você assim que eu conseguir pegar um voo. E, Mark, eu realmente sinto muito. — Eu também. — Mark desligou, olhando do outro lado da sala, ao garoto de quinze anos de idade. — Então, você está com quinze? — Mark não fazia ideia do que dizer. Ele precisava de tempo para pensar, para processar. — Faço dezesseis em duas semanas. — o garoto se ofereceu. — Está bem para essa idade. Você teve uma boa vida... filho? Curtis balançou a cabeça. — Mamãe fez o seu melhor. Eu não tinha muito, mas estamos felizes. Ela se casou. O cara é bom. Um pouco nerd. — Eu pensei que os pais da sua mãe os ajudavam. Curtis virou rosto sombrio. — Vovó e Vovô não lhe ajudaram, porque ela não iria me entregar. Eu a fiz pobre, mas ela estava feliz. O coração de Mark deu um pulo com seu filho. Nenhuma criança deveria carregar o fardo de adultos idiotas. — Você não a fez pobre. Seus pais são tolos, sempre foram. — Eles deixaram de mantê-la, enquanto ela estava na escola, mas eles disseram, assim que ela voltasse para os Estados Unidos que ela tinha que me dar. Não era socialmente aceitável ser uma mãe solteira. Quando ela se recusou, eles cortaram seu financiamento. Ela ainda tinha mais dois anos para terminar a escola, mas desde que ela era pobre, não podia. — A respiração de seu filho ofegou, mas ele limpou a garganta algumas vezes antes de olhar para cima. Mark sabia que isso deveria ter tão complicado para Curtis, tanto quanto era para ele. — Idiotas. Curtis sorriu pela primeira vez e Mark repetiu. — Idiotas! Vamos. Eu tenho algumas pessoas para lhe apresentar.


Capítulo Sete Mark limpou a garganta, todos os olhos voltando-se para ele, quando parou na entrada da sala de jantar com o braço em volta do ombro de Curtis. Caden olhou para ele interrogativamente. — Todo mundo, este é meu filho... Curtis. — Filho? — Maverick perguntou. — Sim, filho. Eu só descobri sobre ele agora. Tudo bem se ele ficar aqui pelo verão? — Se não fosse, ele teria que encontrar seu próprio lugar. — Seu filho é bem vindo, sempre que quiser visitar. — Maverick sorriu para Curtis. O garoto parecia que ele estava para cair a qualquer momento, mas Mark segurou-o firmemente ao seu lado. Mark acompanhou-o até onde ele estava sentado, pegou uma cadeira extra para Curtis se sentar, e se virou para seu companheiro. — Caden, este é Curtis. — Ei, amigo. Bem vindo à nossa casa. Mark respirou como um suspiro de alívio. Ele pensou que Caden fizesse uma cena, ficando com raiva e saindo tempestivamente da sala. Ele não esperava que Caden levasse tão bem, e não quando ele estava lutando consigo mesmo. — Você vai precisar de um quarto adjacente, ou será que o jovem Curtis quer um só para si? — Maverick perguntou a Mark, mas estava olhando para seu filho. Mark virou-se para Curtis. — Sua escolha. — Posso dormir em meu próprio quarto. — Então, isso está resolvido. Cecil irá mostrar-lhe o seu quarto para colocar sua mochila. — Maverick acenou para seu companheiro ajudar o jovem.


Curtis olhou para Mark, desconforto nos olhos. — Está tudo bem. Eu não vou a lugar nenhum. Cecil é legal, e ele vai lhe trazer de volta. — Mark apertou seu ombro, tranquilizando o jovem nervoso. Curtis balançou a cabeça, descendo para pegar sua mochila, afastando sua cadeira para trás, seguindo o companheiro de Maverick. Assim que seu filho estava fora do alcance da voz, as perguntas foram disparadas contra ele, de todos na sala. Mark levantou a mão, olhando apenas para seu companheiro. — Eu não sabia. Ele simplesmente apareceu na soleira da porta da frente com sua certidão de nascimento. Eu namorei a mãe dele na escola. Ela nunca me disse que estava grávida. Eu falei com ela, lhe assegurei que Curtis estava bem. Você está bravo comigo? Caden arregalou os olhos, olhando para Mark como se ele estivesse louco. — Por que eu estaria louco? Você não sabia sobre ele. Não é como se você estivesse escondendo-o de mim. Não, eu gosto dele, parece um bom garoto. Mark beijou Caden, feliz por seu companheiro entender. Agora tudo o que tinha a fazer era explicar a Curtis sobre Caden. Ele estaria desgostoso com seu pai? Será que Curtis o deixaria uma vez que ele descobrisse que seu pai era gay? Muita merda estava acontecendo em um curto espaço de tempo. Mark precisava pensar claro em sua cabeça. Assim que Curtis estivesse dormindo, ele precisava dar uma volta. — Leve o tempo que você precisar. Eu sei que é muito para tomar. — Caden aninhou-se ao lado de Mark. Ele olhou com espanto ao seu companheiro, sabendo o que ele estava pensando, sendo tão malditamente compreensivo. Ele não merecia Caden. Mark olhou para cima quando Curtis e Cecil voltaram e viu o seu filho


estudando Caden. Mark apenas observou seu filho quando voltou, puxou a cadeira do outro lado dele, em frente ao seu companheiro, e tomou o seu lugar. Ele sorriu para Mark, e depois olhou ao seu redor para Caden. — Vou levar estes dois no andar de cima. — Mark ficou de pé, seu braço ainda em torno de seu companheiro conforme seu filho o seguiu. — Que quarto Cecil o colocou? — Eu não me lembro, mas ele disse que o seu era do outro lado do corredor. — Mark o levou para seu quarto. — Vá em frente, eu vou estar esperando. — Curtis balançou a cabeça, olhando para Caden mais uma vez, antes de fechar a porta atrás dele. Mark levou seu companheiro em seu quarto. — Eu não sei quanto tempo eu vou demorar. Não saia de casa com Cecil, entendeu? — Ele pegou a face de Caden. — Obrigado por ser compreensivo assim. — Beijando Caden suavemente nos lábios, Mark levou-o para a cama. — Estarei de volta em breve. — Leve o seu tempo. Basta se lembrar que ele provavelmente esperou toda a sua vida para conhecê-lo, e ele construiu uma imagem na cabeça de quem você é. Seja gentil com ele. — Sim, mãe. — Mark riu enquanto beijava Caden novamente. — Eu vou dar-lhe o ‘mãe’. — Caden fez que socaria o braço de Mark. — Já volto, bebê. — Mark atravessou o quarto, soltou um suspiro, em seguida, bateu na porta. Seu filho abriu a porta, olhando para ele, hesitante, em seguida, deu um passo atrás para permitir a entrada de Mark. Ele olhou ao redor da sala. Eles teriam de fazer uma viagem ao shopping e comprar coisas para um menino de quinze anos de idade iria querer em seu quarto. Curtis precisaria de mais roupa, também, se ele estaria aqui o verão todo. Se sentando em uma das cadeiras almofadadas, Mark não sabia por onde começar a falar.


— É ele, uh, seu namorado? Grande tema para uma quebra de gelo, pensou Mark. Poderia muito bem tirá-lo do caminho primeiro. — Sim. — Oh. — Curtis se sentou na cama, olhando para suas mãos. — Ele está louco por que eu apareci? — Não, ao contrário. Ele gosta de você. Curtis olhou para Mark sob seus cílios. — E você? Você gosta de mim? — Eu realmente não conheço você, mas eu gosto do que tenho visto até agora.

Curtis mastigou sobre este assunto. Ele esperou a vida inteira para conhecer seu pai, ficou impressionado com o que viu. O cara era enorme, com tatuagens em toda parte. Seu pai estava o entendendo, não o afastando. Era verdade, ele não o conhecia. Curtis esperava que pudesse mudar isso. Chocou-lhe que seu pai era gay, tendo tido um bebê e tudo. Seria Caden ciumento, e seria mau para ele? Ele estava tão nervoso que não sabia o que dizer para o homem. — O que você faz para viver? — Isso foi uma boa pergunta. Não muito pessoal. — Eu tenho minha própria oficina. Tive minha própria loja de tatuagem, mas eu vendi-a e me mudei para cá, para estar com Caden. Curtis balançou a cabeça. — Posso... posso chamá-lo de pai? Curtis ficou olhando enquanto seu pai sorria. Seu pai era bonito. — Eu ficaria honrado, se você o fizesse. Você sabe que eu não fiquei


fora de propósito de sua vida? — Eu sei. Mamãe me explicou. — Como você me encontrou? Curtis sorriu, orgulhoso de como ele fez isso. — Tivemos este clube de detetive Junior na escola, e ela nos ensinou como as pessoas pesquisavam na web. Eu vasculhei através de registros, até que eu descobri que você era dono de uma garagem na cidade, e um cara chamado Leo me deu este endereço. — Eu tenho que agradecer a ele. Leo trabalhou para o meu avô, até que meu avô faleceu. Leo é um cara legal. — Eu gostaria de poder ter conhecido o seu avô. — Eu também. Ele teria gostado de você. Silêncio constrangedor novamente. — Eu não me importo se você é gay. Eu, uh... — O que é isso, filho? Curtis fechou os olhos. Ele esperou a vida inteira a ouvir a palavra de seu pai real. Terrance era um padrasto capaz, e ele era bom, mas não era o pai verdadeiro de Curtis. — Eu acho que eu seja, também. — Sinto muito, mas estou tentando entender o que você está dizendo. Você pode ser um pouco mais específico? Curtis limpou a garganta, o coração martelando por trás de seu peito. Ele nem sequer disse a sua mãe isso. — Eu acho que eu gosto, uh, você sabe, de caras. — Ele tinha lutado com isto no ano passado. David, um cara do seu clube de detetive Junior, o havia beijado uma noite, quando eles estavam em seu quarto estudando. Sentiu-se envergonhado por gostar dele. — David me beijou e... — Você gostou? Curtis balançou a cabeça. — Mamãe não sabe mesmo. — Não é o meu lugar, para dizer a ela. Apenas se beijando?


— Sim. Nada mais aconteceu, apenas um beijo. — O estômago de Curtis estava em nós. Embora seu pai fosse gay, ele sentiu que seria julgado. — Você tem alguns anos para descobrir isso, filho. Não há necessidade de apressar as coisas. — Curtis sorriu. Seu pai era realmente compreensivo, legal. Ele gostava dele e queria estar ao seu redor. Ele era tudo que sonhou que um pai deveria ser. — Obrigado pela compreensão. — Só para você saber, já que você vai descobrir de qualquer maneira, não há mulheres nesta casa, exceto a pequena Melonee, irmã mais nova de Tangee. Há um monte de casais aqui. Curtis balançou a cabeça. Então, talvez ele não fosse julgado por todos. Que foi um alívio. Ele ainda não sabia o que pensar. Sua sexualidade o tinha confundido, mas seria mais fácil de descobrir, com uma casa cheia de pessoas que compreendiam. Pode ter sido apenas curiosidade. Ele não tinha certeza ainda. — Estou indo para cama. Gostaria de vir à loja comigo amanhã? — Mark se levantou e se estendeu. Curtis sentiu seu rosto se iluminar. Ele balançou a cabeça. Ele estava feliz que seu pai o queria ao redor. — Vou te acordar de manhã. — Mark se aproximou, beijando Curtis em sua testa, antes de se dirigir para a porta. — Faça-me um favor. Se um cara de nome Cecil tentar falar com você e quiser te levar a qualquer lugar... corra. — Com isso, Mark o deixou pela noite. Curtis percorreu os dedos sobre a área que seu pai o beijou suave e seu coração explodiu de alegria. Ele ia ser o melhor filho de sempre e fazer o seu pai orgulhoso dele.


Mark e Caden, junto com Curtis, reuniram-se com Sandy e seu marido no aeroporto. Tinha se passado anos desde que ele a tinha visto, mas ela não parecia como se tivesse envelhecido tanto. — Mark. — Sandy abraçou-o, e então se virou para Curtis. — Você tem muito que explicar, meu jovem. — Sim, senhora. — Curtis e Terrance pegou a bagagem deles que estavam lá. — Este é Caden. — Mark apresentou o seu companheiro. — Ele é meu marido. Os

olhos

de

Sandy

se

arregalaram

um

pouco,

mas

sorriu

calorosamente para Caden. — É bom conhecê-lo, Caden. —

Da

mesma

forma.

Caden

sorriu

para

Sandy

enquanto

caminhavam em direção à saída. — Eu nunca teria pensado. — Sandy balançou a cabeça enquanto ela sorria. — Ele é um homem de boa aparência, Mark. — Obrigado. — Mark ainda estava inseguro se ele estava chateado com Sandy ou não. Embora tivesse se mudado quando abriu a loja de tatuagem, e não tinha deixado um endereço para encaminhamento, ele sentiu que deveria ter tentado mais encontrá-lo. Ele colocou o sentimento de lado. Isto era a sobre Curtis. Ele ainda se sentia muito surreal para acreditar, e estava indo concentrar-se em sua ligação com o jovem. Se houvesse um atrito entre ele e Sandy, o que podia fazer Curtis desconfortável, esta era a última coisa que ele queria fazer.


— Um amigo meu concordou em alugar seu apartamento para você, enquanto você estiver aqui. — Lewis, o detetive, ainda tinha as chaves do seu apartamento, e Maverick achou melhor que a estadia da mãe e padrasto de Curtis não fosse na toca. Que ia ser bastante difícil manter o segredo de seu filho. Algo que Mark não gostava, mas compreendida. Ele os levou de volta a Vila Brac, dando ao casal um tour pela casa que Curtis queria ficar. Com a aprovação de Sandy e Terrance, Mark levou o casal até o apartamento.

Caden riu quando viu Curtis seguir Mark em torno da loja, como se estivesse estudando cada movimento seu. Ele podia ver idolatria nos olhos de Curtis. Sua mãe parecia tê-lo criado bem. Seu companheiro foi paciente, e ele explicou a Curtis como as coisas funcionavam. Mark parecia tão animado para mostrar ao filho o comércio. Caden sabia que eles iriam dar tudo certo. Curtis parecia estar se adaptando. Ele estava aqui há uma semana, seguindo seu pai em volta como um cachorrinho. Ele até chegou a Caden um dia desta semana, fazendo-lhe perguntas sobre o que ele fazia aqui. Curtis confessou estar preocupado que não gostaria que o jovem monopolizasse o tempo de seu pai. Caden asseguroulhe que estava bem, incentivado Curtis a conhecer seu pai, e ele prometeu a Curtis iria resolver as coisas em uma rotina. Curtis parecia aceitar isso, e ele começou a falar no ouvido de Caden, cada vez que tinha uma chance.


— O Sr. Forester está aqui? Caden olhou por cima do ombro. Billy tinha aparecido dez minutos mais cedo para o trabalho. — Chame-o de Mark. Ele está na loja com seu filho. Vá lá dentro. Caden viu como foi apresentado Billy a Curtis, e ele viu o brilho nos olhos de Curtis, quando conheceu o garoto ruivo. Billy parecia sorrir um pouco mais do que o normal para Curtis. Caden riu quando Mark olhou para Billy, obviamente capturando o olhar também. Quando Billy preencheu o formulário de seu emprego, ele tinha escrito que tinha dezesseis anos, que era uma época dos hormônios masculinos, quando a sua curiosidade pelo sexo era mais forte. Ele teria que avisar Mark para dar-lhes o seu espaço, enquanto ainda mantinha um olho sobre eles. — Eu acho que esse garoto está de olho em nosso filho. — Mark resmungou quando ele entrou no escritório. Caden nunca se fartaria de ouvir a palavra “nosso”, Curtis os aceitou e ele mesmo começou a chamar Caden de pai também. Foi estranho no início, mas se acostumou com a ideia — O amor de filhote. Uma queda. Eles vão ficar bem. — Eu não gosto disso. Curtis é muito jovem. — Mark resmungou quando ele olhou pela janela do escritório para o par. Caden riu. — Ouça você, caindo em seu papel de pai muito bem, eu vejo. — Eu estou mantendo meu olho nele. Eu não vou deixá-lo pressionar Curtis. — Mark olhou para Billy, quando o jovem mecânico olhou para ele. Billy rapidamente desviou o olhar, dando alguns passos longe de Curtis. Curtis não pareceu notar. Ele deu um passo mais perto do ruivo, olhando para ele como se fosse de ouro. Esta coisa de pai era mais


complicado do que qualquer um deles pensou, e Caden riu mentalmente. — Eles fazem um casal bonito. — brincou Caden. Mark rosnou. Caden jogou as mãos para cima. — Eu estou apenas brincando. — Nem são um casal. — Só não os sufoque. Isto irá afastá-los. — advertiu Caden. Mark resmungou quando ele voltou para dentro da loja, deslizando entre os dois.

Mark pensou em seu filho e o mecânico. Ele não gostou da ideia Seu filho era muito jovem para saber o que ele queria agora. Ele planejou em garantir que Curtis ficasse virgem pelo maior tempo possível. Droga, isto fez soar como um pai autoritário. Ele nem sequer foi um virgem aos quinze anos. Não era fácil saber que Curtis faria o que ele queria, independentemente dos desejos de Mark. Ele provavelmente teria alguma influência, mas a decisão final seria de Curtis. — Pode Billy vir jantar com a gente? — Não. — Mark viu a face de seu filho cair. Ele sabia que estava sendo razoável, tendo uma respiração profunda. — Ele pode vir, mas mantenha-o na toca. — Eu vou. Mark teria os guerreiros e companheiros mantendo um olho neles e certificando-se que não passassem despercebidos em uma sala ou em qualquer lugar.


Sandy tinha vindo todos os dias para ver se Mark e Curtis estavam se dando bem, mas deixou os dois se relacionar. A toca tinha sequer convidado ela e Terrance mais algumas noites para o jantar. Todos pareciam se dar bem, o que facilitou a preocupação de Mark sobre Sandy e a não aprovação da toca e levando para casa Curtis, com ela antes de Mark e Curtis passarem seu tempo juntos. Ela só iria ficar mais uma semana. Mark esperava nesse tempo que poderia convencê-la de que Curtis estava seguro aqui, para que ele pudesse ficar pelo verão.

Curtis viu seu pai sair da toca, e sabia que estava sendo apenas protetor. Isso o fez sentir-se quente por dentro, que seu pai se importava mesmo com o que ele fazia. Ele gostava de Billy. O menino era engraçado, tinha um sorriso agradável, e ele era quente. Mesmo que estivesse questionando sua preferência sexual, ele não era cego. — Hey. — Blair saltou no sofá ao lado dele, pegou o controle remoto e ligou a televisão. Curtis nunca diria o cara que tinha sido atraído por ele, quando ele chegou aqui. Além disso, Blair era muito velho, e ele tinha Kota. — Pena que você não pode ficar pelo verão. — Blair colocou abaixo o baixo remoto, chutando para trás. Curtis tinha pensado nisso. Ele não queria ir embora. Ele gostava daqui. Ele não queria deixar qualquer um de seus pais. Ele e Mark estavam apenas começando a conhecer um ao outro, e Caden parecia querer ele por perto. — Sim, muito ruim. Blair sorriu para ele. Curtis deixou escapar: — Eu conheci alguém. — Blair desligou a televisão, virando-se para enfrentá-lo. — Ah, sim, quem?


— Billy, mecânico do meu pai. — Curtis corou quando confessou. — Realmente, você gosta dele? Era fácil conversar com Blair. Ele podia ser mais velho, mas parecia adorar falar com Curtis. — Eu ainda não tenho certeza. Ele parece bom. — Só me prometa que não vai levar isto rápido. — A inocência Blair foi levado à força em uma idade jovem, que fez dele um grande defensor de manter a virgindade, até que estivesse certo e pronto. Curtis sabia disso. Caden lhe tinha dito tudo sobre ele. Talvez seja por isso que o cara era tão fácil de falar. Curtis esfregou as mãos para baixo de seu jeans, olhando para o homem de boa aparência. — E se eu estiver pronto? — Ele não tinha certeza se estava, mas queria conselhos. Blair observou-o por um momento. — Então, eu tenho uma palavra para você. Preservativo. Nunca, nunca, nunca tenha relações sexuais sem um. — Você tem algum? — Não seria mal ter um só para o caso. Blair sacudiu a cabeça com veemência. — Oh, não inferno. Você não quer que um dos seus pais esfole meu pescoço. E sua mãe não se parece com alguém a mexer. Peça a um deles. — Ok. — Curtis deixou Blair, em busca de um ou outro.

— Duro, Mark. — pediu Caden enquanto Mark batia em sua bunda. — Você gosta disso, bebê? — Mark enfiou seus dedos nos quadris de Caden, batendo o seu pau profundamente em seu buraco apertado.


— Deus, sim. — Caden choramingou. — Tenho que morder. Mark saiu, liberando Caden, e depois bateu de volta dentro dele e se inclinou para frente, para seu companheiro morder seu pescoço conforme cravava as unhas em seus ombros. Mark transou com ele mais duro, Caden se ancorou ao longo da cama com a força. Caden soltou-o e Mark jogou suas pernas sobre seus ombros quando Caden arqueou as costas, permitindo que Mark fosse mais fundo. — Porra, você se sente tão bem. — Mark rosnou. — Você também. — Caden ofegava quando agarrou seu pau, bombeando até que ele gritou o nome de Mark. — É isso aí, bebê. Goze para mim. — Mark impulso mais algumas vezes, endureceu, então grunhiu a sua própria libertação. — É cada vez melhor e melhor. — Mark beijou seu companheiro, puxou livre, e então rolou, tendo Caden com ele. — Eu estou pegajoso. — Caden disse e beijou o peito de Mark, lambendo as tatuagens que o cobriam. Mark estremeceu debaixo da língua. Ele sabia o quanto suas tatuagens transformavam Caden. Um pensamento cruzou sua mente, para obter o seu kit para fora e colocar o nome de Caden em algum lugar sobre ele. Normalmente, ele tinha uma regra sobre nomes, mas desde que ele e Caden iam ficar juntos por um tempo muito longo, ele poderia ignorá-lo. Mark deu um tapinha em sua bunda. — Vá ao chuveiro, enquanto eu troco os lençóis. — Mark poderia dizer que ele não queria se mover, mas Caden saiu da cama e se dirigiu ao banheiro. Mark jogou os lençóis sujos de lado, fazendo a cama quando uma batida soou na porta. Pegando um par de boxers, ele deslizou sobre eles. — Posso falar com você, papai? — Curtis chamando pela porta. — Claro, vamos lá dentro. — Mark pegou algumas roupas, jogou-os na pia do banheiro para Caden.


— O que foi? — Ele perguntou quando voltou no quarto. — Eu preciso de preservativos. — Curtis recuou quando a raiva escureceu o rosto de Mark. Virando-se, correu para seu quarto. — Quem era? — Caden perguntou quando saiu do banheiro, secando o cabelo com uma toalha. — O nosso filho. Ele quer que eu lhe dê preservativos. — Mark rosnou. —

Acalme-se,

homem

das

cavernas.

Você

prefere

que

ele

experimente sem eles? Mark levantou as mãos no ar. — Eu preferiria que ele não experimentasse em tudo. — O cérebro dele se rebelou contra a ideia de seu filho de quinze anos de idade fazendo sexo. — Não vai acontecer, então vá lá e fale com ele, dê-lhe o que ele precisa, antes que vá atrás de suas costas e os contraia alguma coisa. Caden colocou as mãos na cintura, batendo com o pé, enquanto esperava que Mark obtivesse sua bunda em movimento. O pensamento horrorizava Mark. Seria apenas sorte se seu filho pegasse algo em sua primeira vez. Correndo as mãos sobre sua cabeça, Mark atravessou o corredor. Curtis olhou para cima quando Mark entrou no quarto, Caden seguindo de perto. — Sinto muito. — seu filho deixou escapar. — Não sinta. Pois foi uma escolha muito adulta o que você fez. Eu não gosto disso, mas é inteligente, mostra que você está usando a cabeça. — Mark sentiu Caden escorregar a mão na sua. Com um aperto suave de encorajamento de Caden, ele continuou. — Eu não tenho nenhum, então eu vou ter que ir à farmácia. Eu prefiro que você os tenha e use quando precisar, do que precisar deles e não os tenha. — Será que seu filho estava entendendo? Mark estava apenas confuso, o inferno fora de si mesmo. —

acrescentou.

nos

prometa

que

você

sempre

irá

usá-los.

Caden


— Eu vou. — E vai nos dizer quando você decidir que está pronto? — Mark completou. — Eu vou. Eu não tenho certeza se eu estou, mas eu vou deixar você saber quando eu decidir. — Foi o melhor que Mark poderia esperar. Como diabos os pais sobrevivem a esta fase na vida de seus filhos? Ele estava pronto para puxar uma arma e atirar em tudo que se movia perto de Curtis.

Uma semana depois, Curtis bateu na porta de Mark. — O que foi? — Você disse para lhe dizer? O coração de Mark estava batendo em seu peito. Ele tinha que ser adulto sobre isso, não surtar. — Você? — Não. Bem, nós não percorremos todo o caminho. — Curtis esfregou a nuca. — Bem, isso é tudo. Só queria que você soubesse. Mark assentiu. — Ok, obrigado. — Foda-se, estavam Curtis e Caden em competição, para ver quem poderia transformá-lo em cinzas primeiro? — O nosso menino está crescendo tão rápido. — Caden estava ao lado de Mark. Mark rosnou.


Depois de levar Sandy e Terrance para o aeroporto, tendo a aprovação dela para Curtis ficar o verão, todos voltaram à loja. Havia muito a ser feito. Mark acabou trabalhando em um carro e entrou no escritório de Caden. As costas de Curtis estava virada, mas seus ombros tremiam. Mark poderia dizer que seu filho estava chorando. Mas que diabos? — Você está bem, filho? — Mark não tinha certeza se ele deveria ficar perto da porta ou ir para seu filho e dar-lhe um abraço. Ele deixaria Curtis ditar como lidar com isso. Curtis se virou, enxugando as lágrimas que estavam rolando pelo rosto. — Eu t...disse-lhe que não estava pronto. A polêmica levantou as costas de Mark. — Ele ficou louco, e disse que se eu o amava, eu o faria. — Curtis passou os braços em torno de sua cintura, o olhar perdido. — Será que ele...? — Mark deu um passo adiante. — Não, ele não me forçou. Mas agora ele não fala comigo. — Curtis enxugou os olhos. — Espere. — Mark virou-se para sair do escritório, pronto para matar um mecânico ruivo. — Espere! O que você vai fazer? — Curtis saltou atrás da mesa de Caden, as mãos estendidas como se pudesse agarrar Mark do outro lado da sala. — Ter uma conversa com aquele garoto. — Mark rosnou. — Por favor, não. — Curtis implorou com os olhos. Mark cabeça rolou para trás, repousando sobre seus ombros, enquanto olhava para o teto. Pelo menos seu filho não cederia à pressão. Ele estava orgulhoso dele, e sabia que se ele falasse com o homem agora, provavelmente iria torcer o pescoço. — Eu não vou. Espere aqui mesmo. Mark entrou na loja. — Bata o ponto e vá para casa. Vejo você amanhã. — O olhar surpreso de Billy sob o capô. O cara era realmente um


bom mecânico, mas se tivesse que escolher entre seu filho e o ruivo, o mecânico perderia. — Mas... — Agora! Billy deixou cair a chave, lutando para obter o seu cartão de ponto e saindo para fora da garagem. — Bravo, homem das cavernas. — Caden beijou na bochecha. — É um comportamento típico de adolescente. Não pode culpá-los por tentar. — Eu posso quando é nosso filho. Ele pode puxar essas besteiras sobre outro alguém. — Mark sabia que seu companheiro estava certo, mas quando o seu próprio filho estava envolvido, as palavras caíram em ouvidos surdos. — Posso sair agora, pai? — Curtis espiou a cabeça da porta do escritório, observando a garagem, para que Mark assumiu seria por Billy. Ele podia ver a apreensão. Ele sabia que Billy tinha quebrado o coração de seu filho, e isso o irritou. — Vamos lá. — Caden o chamou. — Por que você não vai ver o que está fazendo Keata no restaurante? Eu preciso falar com seu pai. Curtis enfiou as mãos nos bolsos de trás quando fez o seu caminho pela rua, procurando por todo o mundo, como seu melhor amigo tivesse acabado de morrer. Mark sentia pelo jovem. Ele sabia o que uma primeira paixão poderia fazer para o seu coração, quando se tratou disto. — Você tem que aceitar que ele vai ter seu coração partido. Tanto quanto você quiser evitar isso, vai acontecer. — Caden disse a ele depois que viram seu filho ir para a lanchonete. — Quando você se tornou psiquiatra de crianças? — Mark perguntou enquanto segurava seu companheiro em seus braços. — Eu só me lembro de estar nesta idade, o que parecia com o meu primeiro beijo, e as emoções que passaram por mim. — Cale-se. Eu fui o seu primeiro. — Mark disse quando puxou Caden


em seus braços. — Foi você, homem das cavernas.

FIM


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