A matilha de brac 16 o vampiro de montana [revhm]

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O Vampiro de Montana Matilha Brac 16

Gabriel Sloane foi escorraçado toda a sua vida pelo coven onde ele cresceu Eles zombavam dele, ridicularizava-o, e francamente o odiava. Quando eles fazem o impensável e expulsa-o, Gabby é forçado a encontrar um novo lar. Esquivando-se do sol e em baixa com seus remédios para diabetes, ele vagueia sem rumo até que se encontra nos braços de um lobo careca e sexy. Montana Graton odeia vampiros com paixão. Seu melhor amigo foi morto por um. Faminto e entediado, ele decide visitar a lanchonete na cidade. O ruivinho sentado uma cabine parece bom o suficiente para rolar na parte traseira de sua caminhonete quando o cheiro bateu nele e ele descobre que o ruivo é


seu companheiro. Montana pode esquecer seu ódio e reclamar o pequeno vampiro, ou ele vai permitir que seu ódio venha à superfície e vire as costas para a sexy e pequena bola de fogo que o destino lhe deu?

Capítulo Um

Gabriel Sloane se apertou mais em uma bola enquanto os carros passavam voando pela estrada, o sol irritando sua pele pálida. Ele colocou seus braços dentro de sua camisa, tentando proteger o melhor que podia. Mas, mesmo na sombra ele estremeceu de dor. Apesar de não explodir em chamas como retratado nos filmes de Hollywood, ele estava se enchendo de bolhas. Ele tinha procurado refúgio quando não podia caminhar pelo longo trecho de estrada quando o sol se levantou mais alto no céu. Seu estômago se queixava de estar tão vazio, e sentiu-se tonto. E ele era apenas


metade vampiro. Sua mãe havia sido totalmente humana, então ele não vivia exclusivamente de sangue. Necessário, como qualquer vampiro, mas sua sede apenas o acertava uma vez a cada duas semanas, enquanto um vampiro completo tinha que se alimentar uma vez por semana. Ele fechou os olhos enquanto o sol nascia, estava queimando seus olhos e as lágrimas caíam. Gabby se virou, retirou um colírio de seu bolso da frente. Seus dedos esticaram as pálpebras, enquanto colocava algumas gotas em cada, e piscou para espalhar o líquido em seus olhos que escorreram e para baixo os lados de seu rosto. Algumas eram fluidos do vazamento das gotas, mas parte delas eram porque estava chorando. Sendo metade vampiro lhe causou nada além de dor no coven. Os outros vampiros riam dele, literalmente, empurrando-o em torno enquanto zombaram dele. Ele não podia ser culpado por que tinha que comer alimentos humanos para sobreviver. Não era sua culpa que ele era diabético. Ele quase morreu duas vezes, quando os vampiros que zombavam dele esconderam a sua insulina. Ele não era alto ou magro, e nem tinha a marca da cabeleira negra. Ele nem era tão forte quanto eles. Gabby era pequeno, um pouco gordo, e tinha cabelo espetado que era laranja avermelhado. Ele zombavam dele por ter voz de uma criança, por ser muito curioso, e falar demasiado e infernalmente muito, como diziam. Gabby foi criado no coven, pois sua mãe morreu de parto. Ele tinha retalhado seu útero durante sua gravidez. Não foi algo feito intencionalmente, mas um bebê vampiro precisa de sangue. Com sua mãe sendo humana, não pode suportar a gravidez. O médico teve que abri-la para recuperar Gabby. Isso é o que seu pai havia dito. A culpa o corroeu por mais de uma centena de anos. Ele era considerado um homem jovem, mas ele era um adulto agora. Seu pai tinha sido sempre muito cruel e havia dito que queria ver a dor que ele sofreu no conhecimento de que ele matou sua própria mãe. Na idade de três anos, tinha chorado todas as noites, desejando que sua mãe estivesse esperando por ele. A mãe tinha morrido. Um fato que seu pai nunca o deixou esquecer.


Talvez por isso ele tinha feito o impensável. Ele finalmente tinha feito, expulsou-o fora do seu clã em plena luz do dia e ameaçou matá-lo se ele retornasse. Gabby esteve viajando por duas semanas. Esta cidade tinha um coven, mas ele não quis ir para o príncipe e procurar refúgio. Eu tinha tido o suficiente de coven na vida. Gabby estava sob a folhagem, cansado e com fome, perdido e sozinho. Tudo que ele queria era alguém para amar. Para abraçá-lo e cuidar dele. Envolvendo seus braços em volta de sua barriga roncando, Gabby fechou os olhos e adormeceu.

Montana estava no capô de sua caminhonete, estacionada na estrada de cascalho, junto com os veículos de todos os outros shifters. Ele jogou uma pequena bola antistress, azul no ar, pegando-a, e em seguida, jogando de novo, malditamente cansado de tudo. Todo guerreiro da casa estava acasalado com a exceção de Montana e os irmãos Santiago, o que não contavam porque eles nunca agiram como se fosse uma parte do bando. Ele não tinha encontrado o seu companheiro, mas provavelmente não o faria. Estar lá lembrou-lhe apenas o que ele não tinha. Apesar se ser durão como era, ainda era um shifter que queria encontrar um


companheiro como qualquer outro. Saindo do capô e entrando em sua caminhonete, Montana olhou o sol se pondo e o ar tinha uma brisa quente que soprava nele enquanto fazia o seu caminho para a cidade. Ele tinha estado de patrulha por um tempo. Podia ser que uma parada no restaurante de propriedade do guerreiro Cody com um sócio humano valesse a pena. Os humanos não tinham conhecimento deles. Isso costumava ser antes. Ele estacionou sua caminhonete em frente ao restaurante e desligou o motor. Pegou uma cabine e o menu que o meio-lobo e companheiro Tangee que trabalhava lá, lhe ofereceu. — O que eu posso trazer para você beber, Montana? — Tangee perguntou enquanto entregava ao guerreiro os talheres. — Desde que não servem cerveja, eu vou tomar uma Coca-Cola. — Montana riu ao abrir seu menu. Ele conhecia o menu como a palma de sua mão, mas a leitura lhe deu algo para fazer. Seus olhos lentamente se levantaram do jantar, quando um ponto laranja-avermelhado chamou sua atenção. Dois pequenos olhos verdes jade o olhava sobre o banco de trás da cabine em frente a ele. O resto do rosto dessa pessoa estava escondido pelo banco, mas eram a mais impressionante cor que Montana já tinha visto. Os olhos abaixaram lentamente quando a pessoa se endireitou. Montana poderia dizer que a metade do rosto que viu que era um de um jovem adulto. Esta não era uma criança espiando por cima do seu assento. Ele voltou ao seu menu com diversão. Se o menino estava interessado, Montana iria lhe mostrar um bom tempo na parte traseira de sua caminhonete. Ele não tinha feito sexo a tempos, e algum de seus estados de irritação constante foi derivado disso. Montana sorriu mais um pouco quando o topo laranja apareceu novamente, olhos verdes subindo lentamente além da cabine, parando o rosto, logo abaixo dos olhos. Ele piscou, arregalou os olhos, e depois caiu. Montana agarrou seu menu enquanto se empurrava para fora da cabine, e foi para a cabine da frente, e então deslizou dentro. O cara estava agachado no banco, piscando para ele, surpreso. Um sorriso surgiu nos cantos da boca do Guerreiro quando viu o quanto o homem era bom. — Olá. O pequeno gritou, cobrindo o rosto com as mãos. Seus dedos estavam separados


enquanto ele olhava através deles para Montana. Montana sorriu mais largo. Esta pequena bola de fogo era muito comível. — Qual é seu nome, pequena abóbora? — A cor do cabelo da bola de fogo lembrou a Montana de uma abóbora colocada em uma varanda no Halloween. Os dedos se fecharam novamente enquanto o homem tentou deslizar sob a mesa. Montana esticou a perna, parando a fuga da pequena abóbora. Oh, não, eu estarei ficando um pouco disso! O homem deslizou no assento na posição vertical desta vez como seus olhos verdes se virando um pouco para Montana. — G-Gabby. Montana colocou um braço sobre o dorso da cabine, apreciando a vista do seu lado da mesa. — Você está com fome pequena abóbora? A bochecha do jovem sexy inflamou. Ele abaixou a cabeça, parecendo totalmente envergonhado. Montana tinha percebido que havia apenas um pequeno prato de pão diante dele e um copo de água. Ao olhar para o corpo do homem deduziu que estava acostumado a comer mais. Montana não gostava de homens magros. Ele era um lobo muito grande, ele tinha 1.98 e 140 quilos de puro músculo. Ele gostava de comer e queria um homem que podia entrar ou sair da cama. Nunca gostou de sentir os ossos quando passava as mãos por um corpo suave. Não, ele queria pegar a carne, e este homem era a perfeição. O sorriso de Montana lentamente desapareceu quando o cheiro sagrado flutuou além do seu nariz. O cheiro de fogo e canela era inebriante. Um músculo em sua mandíbula tremia quando ele percebeu que a pequena abóbora que queria foder na traseira de sua caminhonete era seu companheiro.


Gabby estava aterrorizado e perplexo, tudo ao mesmo tempo. Um aroma doce tinham cercado sua cabeça enquanto ele mordiscava seu lanche, tudo que ele podia pagar com os poucos dólares que tinha no bolso. Ele não estava comendo corretamente, e seu nível de açúcar no sangue aumentou. Ele tinha duas ampolas de insulina e não mais médico vampiro para reabastecer seus medicamentos. Com a falta de comida, ultimamente, Gabby tinha que economizar em dosagem, tentando fazê-la durar. Ele estava começando a se sentir ansioso, então atribuiu o cheiro ao seu estômago vazio. Ele engoliu o copo de água e levantou a mão para a outra bebida. O garçom com as chamas lambendo seu pescoço voltou para sua mesa e encheu seu copo. — Cara, é sua quinta água. Você está bem? A boca de Gabby parecia que tinha enchido de bolas de algodão. Ele não podia saciar a sede, e o que tornava ainda pior era que ele estava chegando a suas duas semanas. Outra sede estava invadindo. Bem, pelo menos ele poderia cuidar de um de seus problemas neste momento. — Desculpe-me — Ele escorregou da cabine, caminhando rapidamente para o banheiro. Gabby abriu sua mochila logo que abriu o porta do banheiro. Ele tinha apenas colocado a seringa no balcão e já pegou o frasco de insulina e empurrou trinta unidades de ar na garrafa de vidro, puxando para trás trinta unidades de remédio. Ele pegou uma toalha de papel no dispensador e colocou a seringa sobre eles enquanto colocava a garrafa em sua mochila. Ele não podia correr riscos. Esperava que fosse o suficiente para evitar de quebrar a garrafa, deixando-o com só uma. Gabby umedeceu uma toalha de papel com água e sabão. Ele tinha poucas compressas embebidas em álcool para limpar a sua agulha para um uso futuro. Ele estava tomando grandes riscos com o uso continuado da mesma agulha e do mau caminho em limpá-las, mas não tinha escolha. Ele beliscou um pedaço de sua barriga e limpou a área. Uma vez feito, jogou a toalha para o lado enquanto pegava a seringa. — Que porra é essa? A cabeça de Gabby virou para o lado enquanto gritava. O grande homem pegou a seringa e atirou-a para o banheiro. Ele correu para ela, sabendo que teria que usar uma


outra fonte de preciosas compressas embebidas em álcool para limpar a agulha agora, pois ela aterrissou no chão. — Você é um usuário de drogas! — A voz irritada do homem cresceu no pequeno banheiro. Com o movimento em velocidade da luz, agarrou Gabby pela cintura enquanto o levava do banheiro. — Não, eu preciso dele. Por favor, deixe-me ir. Eu tenho que chegar lá. — Gabby se contorceu nos braços do homem, lutando para libertar-se. Ele ficou um pouco confuso e um pouco tonto pelo açúcar elevado no sangue. E sentiu náuseas subindo enquanto era levantado nos braços grandes e levado ao exterior. — Você não precisa dele, abóbora. — Disse o homem a Gabby enquanto acariciava sua bochecha, sorrindo tristemente para ele. — Vou... vou... Vou morrer sem eles... você não entende — a voz frustada de Gabby em lágrimas .

Montana sentiu um aperto doloroso no peito. Seu companheiro era um usuário de drogas. O companheiro, Drew, que estava acasalado ao guerreiro Remi, tinha sido durante um ano antes dele encontrar o seu guerreiro. Remi havia ajudado Drew passar por isso. Talvez Drew podia ajudar a sua abóbora. — O que está acontecendo? — Cody perguntou enquanto lentamente se aproximava de sua mesa, as sobrancelhas num gesto de interrogação. A cabeça de Montana balançou no desânimo e disse ao lobo. — Ele é meu companheiro, Cody. Eu o peguei tentando usar drogas no banheiro. — Merda, eu vou ligar para casa. Drew pode ajudar. — Cody deu um passo para trás quando Gabby começou a contorcer nos braços de Montana. — Não, não, não. Eu sou diabético. Preciso da seringa — Gabby chorou quando ele


começava a se contorcer em volta novamente. — Veja na minha mochila, você vai ver.

Montana viu a mochila no banco, e sentou Gabby ao lado dele. Ele abriu a mochila, e removeu uma garrafa de medicamentos. O guerreiro Cody arrancou-a dele, e leu o rótulo. “Merda” ele amaldiçoou enquanto corria para o banheiro masculino, voltando um instante depois com a seringa entre os dedos. — Ele está dizendo a verdade. — Cody deu a agulha para Montana. — Deixe-me fazer isso. — Montana se moveu para longe dele. — V...Você tem que limpar a agulha. — pediu com seus dedos instáveis a seu companheiro pela mochila, procurou e entregou a Montana, uma compressa embebida em álcool. Montana rasgou o envelope, e ficou olhando para a gaze. — Como eu posso fazer isso? — Montana estava apavorado que isso pudesse prejudicar sua abóbora. Ele nunca tinha tido estado diante de uma agulha em sua vida. Você não precisava de uma daquelas coisas com elástico para amarrar ao redor do seu braço? Seu companheiro levantou do lado da camisa, Montana rosnou quando revelou a pele branca e cremosa tão perto de Cody. — Aperte um pedaço da minha gordura, e fure no meio da gordura que você tem entre os dedos. Montana queria lamber aquele pedaço de pele exposta. Ele estendeu seu companheiro através de seu colo enquanto beliscava sua pele, empurrando lentamente a agulha dentro. — Ai, ai, ai, ai — Gabby segurou nele enquanto gritava de dor. A mão de Montana congelou instantaneamente. Ele podia sentir o suor quebrando sobre as sobrancelhas. Sua bola de fogo caiu na gargalhada. — Brincadeira, vai mais rápido, como puxar uma bandagem sobre o ferimento. Empurre o êmbolo dentro . Montana soltou um suspiro de alívio. O merdinha tinha colocado um inferno de medo nele. Ele gostou de ouvir ele rir. Parecia doce vindo dele. A voz de seu companheiro era infantil, inocente. Montana, se encontrou lutando contra o primitivo instinto de proteção. Ele empurrou o êmbolo, em seguida, removeu a agulha, dando-lhe a Cody. — Não jogue fora — Gabby disse a Cody. Cody olhou para a parte fina de plástico na mão, então para Gabby. — Você não pode


usar de novo. Gabby encolheu os ombros. — Isso é tudo que eu tenho. — Por quê? — Perguntou Montana. — Eles me chutaram para fora da minha casa. Os pertences da minha vida são, o que estão na minha mochila.

Capítulo Dois

Gabby podia sentir os olhos sobre ele. Ele engoliu em seco, sem saber o que fazer. Estendeu a mão, esperou que o homem com o cabelo de várias cores devolvesse sua seringa. Estes dois homens não entendiam como sua vida estaria em risco jogando fora a velha agulha muito usada. Se ele não devolvesse, não seria capaz de injetar a insulina. E ele poderia morrer. O homem retirou a mão, recusando-se a dar a Gabby. Seus olhos perfuram Gabby, como se estivesse tentando o ler. Finalmente, ele balançou a cabeça. — Nós podemos conseguir mais. Gabby observou enquanto o homem saia com sua última e preciosa agulha na mão. A sua ultima. E se ele não pudesse? Gabby necessitava dela. O homem não poderia jogá-la fora. Ele queria protestar novamente, mas seu corpo começou a desejar algo mais agora. Começou a coçar a garganta, a sede avançando um pouco mais. Mais uma vez, sua garganta começou a secar. Ele conhecia os sinais, mas o que ele poderia fazer? — Eu vou te levar para casa. Há um médico lá que pode ajudá-lo. — O grande homem levantou Gabby, embalando-o contra si. Tanto quanto Gabby ansiava ao toque, estava com medo do que a proximidade podia fazer com sua sanidade. Gabby tentou pensar


em qualquer outra coisa que podia distrair sua mente. — Qual é seu nome? O homem riu profundamente. — Eu não lhe disse, certo? É Montana. Montana, Gabby gostava desse nome. Gabby aninhou nos braços de Montana, sentindo os efeitos da falta de insulina passar o que só fez a sede mais notável. Quando ele estava tendo as sensações de desorientação e náuseas, a sede de sangue tinha ficado em segundo plano, mas agora que ele foi tratado, a pulsação no pescoço de Montana estava chamando-o, querendo saciar sua sede de sangue. Gabby nunca bebeu da fonte da viva.

— Vamos, abobora, vou colocar o cinto em você — Gabby prendeu a respiração enquanto Montana de dobrava sobre ele com a fivela do cinto. Sua pele cheirava deliciosa. Ela teve que morder o lábio inferior para evitar de tomar uma pequena amostra. Montana deu-lhe um beijo na testa antes de cair para trás e fechar a porta. O que eu faço? O aroma persistente girava em torno de sua cabeça, fazendo com que seus dentes doessem para dar uma pequena mordida. Apenas uma. Talvez ele podia cair acidentalmente no banco e dentes por acidente poderiam atingir uma veia. Só por acidente, é claro. Montana entrou na caminhonete, tentando Gabby com seu aroma. O cheiro do homem era mais forte, indo fundo em seus pulmões, fazendo-o morder de volta um gemido. Gabby torcia as mãos no colo, olhando pela janela lateral, observando a paisagem da pequena cidade rural passar. Era de tirar o fôlego. Seu clã viveu em uma cidade congestionada, onde havia mais comida prontamente disponível para os vampiros de sangue puro.


Nunca morariam aqui, porque eles iriam morrer de fome. Havia menos pessoas aqui também. Vampiros seriam mais visíveis se você se alimentou numa pequena cidade. Eles pararam em uma área arborizada, com uma grande fazenda aparecendo no horizonte. Os olhos de Gabby se arregalaram ao ver a casa grande. Sua casa no coven não era tão grande, e havia muitos deles em seu lugar. — Bem, abóbora, nós chegamos — disse Montana e abriu a porta da caminhonete e saiu. Gabby soltou o cinto de segurança, enquanto Montana contornava a frente do carro. Levantou-se, os olhos grudados na casa. Já estava escuro, a casa ficava sombria, mas Gabby podia ver no escuro, ele podia ver todas as câmeras o observando. Uma das câmeras se moveu para a frente enquanto eles subiam as escadas da frente. Gabby deu um passo para trás, e a câmera se moveu para segui-lo. Ele se afastou, e a câmera seguiu novamente como uma cabeça de robô. Montana riu. — Isso seria Nero, nosso residente eletrônicos nerd. Ele gosta de se divertir um pouco com as câmeras. Gabby apenas balançou a cabeça enquanto ele seguia Montana em um grande salão, com os olhos varrendo todo o lugar. Era mais magnífico no interior. Quando alguém se aproximou deles, Gabby deslizou trás de Montana. Ele podia ser um vampiro, mas sua outra metade era definitivamente galinha. Crescer num coven cheio de pessoas que preferiam machucá-lo a falar com ele, o fez um covarde. — É ele? Montana saiu da frente dele, e Gabby abaixou a cabeça e olhou para seus pés. Ele queria sair daqui, não gostava de estar rodeado por estranhos. — Este é Gabby. O homem se agachou diante dele: — Oi, sou o Dr. Nicholas Sheehan — Ele apertou a mão de Gabby. — Mas me chame de Nicholas. Gabby deu um olhar para o homem, vendo como seus olhos eram realmente amáveis. Ele relaxou um pouco na presença do homem. Como quando ele começou a relaxar na presença de Montana. Montana levou Gabby até um lance de escadas e um corredor, empurrando a porta de uma sala. Gabby deu um passo para trás, sem saber o que estava acontecendo. Ele tinha sido enganado antes, quando seguia cegamente. E foi ensinado uma lição valiosa. Olhou para Montana e viu o homem de sorriso gentil com ele.


— Ninguém vai te machucar, abóbora. O médico simplesmente vai fazer um exame. Gabby acenou com a cabeça, o humano se aterrorizaria ao descobrir quem ele era, ou melhor, o que era. Ele aproximou-se da sala, olhando em volta para se certificar de que ninguém estava esperado eles. Quando viu que eles estavam sozinhos, ele entrou,. Suas mãos seguraram os braços de Montana quando o homem o pegou e o sentou na cama. Ele se recusou a deixar o grande homem ir. Tão bobo quanto parecia, era a confiança que Gabby depositava nele. Ele não entendia, mas Gabby sentiu uma proximidade com o homem. — Você foi um diabético toda a sua vida? — Perguntou Nicholas. Gabby assentiu para o médico. Ele podia sentir suas mãos tremendo enquanto o médico ouvia seu coração, seu pulso, e então começou a verificar os seus ouvidos e olhos. O médico mandou ele colocar a língua para fora de sua boca e dizer “ah” para ele. Ele ouviu o suspiro. A ingestão de ar lhe disse que o médico havia descoberto. Olhando para cima, seus olhos se grudaram com os de Nicholas. — Eu tenho que fazer um exame mais completo. Poderia sair, Montana? — Gabby estava aliviado com as palavras do médico. O Dr. vampiro tinha sido gentil com ele, fazendo-o pensar que todos os médicos eram bons. Ele esperava que não estivesse errado e que Nicholas seria amável também. Montana olhou Gabby e depois olhou para o médico com ceticismo na cara enquanto perguntava. — Por quê? Nicholas limpou a garganta, dando um passo mais perto de Gabby. — Eu tenho que examinar mais intimamente. Gabby viu quando Montana resmungou entre os dentes, mas depois deixou-os sozinhos e fechou a porta atrás dele. Nicholas ficou por um momento olhando para a porta e então se virou para olhar para Gabby sentado na cama. — Ele sabe? Gabby balançou a cabeça. — Isso não é bom. — Ele viu o médico voltar, puxando o clipe de seu telefone. Ele discou alguns números e, em seguida, colocou-o na orelha, olhando Gabby o tempo todo com um sorriso amigável no rosto. Ele virou suas costas para Gabby enquanto falava ao telefone. — Maverick, eu preciso de você aqui.


Mais estranhos. Gabby não gostou nem um pouco. Queria Montana, mas tinha medo de pedir por ele. — Quem é Maverick? O médico voltou-se para ele, um doce sorriso no rosto. — Ele é o Alfa. Gabby arfou, horrorizado com a declaração. — Estou na casa de uma matilha de lobos!

Montana estava andando no corredor do lado de fora. Ele poderia ter levado seu companheiro da sala de exame, mas a pequena bola de fogo parecia bastante nervoso. Seu companheiro precisa estar confortável. A sala de exame, em sua opinião, era meio estéril. Gabby precisava estar e se sentir relaxado. O que poderia estar tomando tanto tempo? Seu nível de ansiedade aumentou quando viu Maverick subir escadas, abrir a porta, e fechar na cara de Montana. E ouviu a mesma ser trancada por dentro. O que diabos estava acontecendo? Foi tarde demais? Ele deu ao seu companheiro uma dose errada? A seringa estava cheia, Gabby a encheu, por isso não devia ter tido essa razão. O homem tinha sido um diabético toda a sua vida. Certamente ele sabia o que estava fazendo. Montana passou as mãos sobre sua cabeça, sem quaisquer ideias. Talvez ele tivesse esperado muito tempo e a droga não ajudou. Ele não tinha ideia de como se trata um diabete, e não sabia nada sobre isso. Gostaria de estar online e pesquisar, e encontrar tudo o que pudesse para ajudar seu companheiro.


A imagem dos cabelo cor de fogo laranja avermelhado na cabeça de sua pequena abóbora fez Montana sorrir. Seu companheiro era lindo. Seus olhos eram tão grandes, que dominavam o seu rosto, de uma tonalidade de verde mais notável. E ele ainda o queria na parte traseira de sua caminhonete. A atração era forte. Montana estava ficando louco esperando no corredor. Ele parou de andar quando a porta se abriu, esperando ver Nicholas e seu agitado abobora. Mas Maverick apareceu. — Siga-me. — O Alfa não disse uma palavra enquanto ele olhava para Montana, na esperança de seguir as ordens. Se algo tivesse acontecido? Montana se aproximou da porta do quarto, determinado a descobrir o que estava acontecendo. Seu companheiro estava lá, e poderia provavelmente estar procurando o consolo de Montana. Uma mão grande pousou no seu ombro, parando qualquer tentativa de abrir a porta. — Não, até falarmos, Montana.

Contra o bom senso, Montana o seguiu. Ele olhou para a porta fechada, se perguntando se ele estava tomando a decisão certa. Maverick o levou para seu escritório, acenando com a mão para ele se sentar. Montana estava agitado demais, ele não queria se sentar. Ele queria correr para cima e ver o seu companheiro. — Eu prefiro ficar em pé. Agora me diga o que está acontecendo com o meu companheiro — soltou Montana. Ele tinha tido o suficiente desse segredo de merda. Maverick descansou os cotovelos sobre a mesa, beliscando a ponta do nariz. — Você acabou de conhecê-lo? — Sim, no restaurante, quando eu estava jantando. O que isso tem a ver com diabetes? — Ele estava com medo. Estava o Alfa dizendo-lhe que o diabetes de sua abóbora era algo fatal? Podia sentir o seu corpo começar a suar, suas mãos começaram a tremer enquanto ele esfregava a cabeça. — Nada e tudo. — Maverick dei um suspiro, sentado em sua cadeira e olhando diretamente em seus olhos. — Ele é um vampiro. O mundo de Montana girou. Sua mandíbula estava aberta enquanto ele tropeçava para trás, batendo as pernas no sofá, fazendo-o cair nele. — Não — sussurrou. Não a sua abóbora. Como


poderia aceitar, que aquele belo homem que tinha capturado seu coração em todos os sentidos da palavra, era um pequeno sanguessuga maldito? A raiva rasgou-o pela maneira pela crueldade do destino. Seu companheiro era um sanguessuga! A palavra ecoou em sua cabeça enquanto o clarão da raiva o consumiu. Ele se levantou, como se uma explosão o tirasse do sofá. Sua cabeça caiu para trás quando um uivo rasgou em seu peito. Ele se virou, os caninos mordendo o lábio enquanto sua visão se turvava de pura raiva com a situação. — Faça o que quiser com ele — ele rosnou. Montana fugiu do escritório, tirando suas roupas enquanto ele entrava na cozinha e saia pela porta dos fundos. Transformou-se, a sua ira aumentou quando ele percebeu que tinha de fato se apaixonado perdidamente pela sua bola de fogo. O chupador de sangue. Dane-se. Seus pés comeram o chão enquanto se movia através da floresta, a dor e o peso sufocando seu coração com a ironia da situação.

Gabby olhou pela janela enquanto o médico extraia seu sangue. Havia um lobo grande uivando e correndo para a floresta. Era Montana? Ele provavelmente o odiava por não dizer que tão logo que se conheceram. Lobos e os vampiros não eram conhecidos por se darem bem. Pelo menos não de onde ele vinha. Parecia que uma parte dele tinha ido embora com o lobo, deixando-o sentindo frio e sozinho. Gabby não conseguia entender a mistura de sentimentos dentro de si, sentimentos que tinha começado a afetá-lo quando colocou os olhos sobre o grandalhão careca no restaurante. Ele esfregou sua barriga, com o desejo de ter Montana perto novamente. Ele


ansiava pelos braços fortes em torno de seu corpo, o embalando em seus braços novamente. Nicholas se agachou diante dele, com os olhos sorrindo gentilmente para Gabby. — Eu posso te fazer uma pergunta pessoal? Gabby piscou as lágrimas enquanto ele balançava a cabeça, olhando pela janela de novo, mas o lobo foi embora. — Como você pode ser um vampiro e um diabético? Gabby balançou a cabeça, realmente não queria falar agora, mas estava fora de si no momento. Ele não agiu como ele mesmo desde que se juntou a Montana. — Eu sou meio vampiro, meio humano. O sangue que percorre meu corpo é meu e humano. Embora, eu tenha que me alimentar duas vezes por mês. A parte vampira em mim exige quando a necessidade vem. E agota tenho sede. — Precisa agora? Não acho que o meu companheiro gostaria, mas se for necessário ... — O médico estendeu seu pulso e Gabby se afastou. — Não, eu nunca o tirei de uma pessoa. Tive um doador toda a minha vida, e o médico levava o sangue dessa pessoa em um saco, que era aquecido e me dado. Eu...Eu não posso morder. ... Eu não posso. — Gabby se mexeu. Ele tinha que sair daqui. Toda a casa estava cheia de lobos. Ele não tinha certeza do que eles fariam com ele, e ele não iria ficar para descobrir. — Este médico deve regular as suas drogas com o sangue de um doador especifico. Eu preciso saber o que você está tomando, a quantidade e o tipo de sangue que bebe. Gabby balançou a cabeça quando a sensação de desespero apoderou-se dele. — Eu não sei o tipo. Eu posso ir embora, ou eu sou um prisioneiro? Nicholas passou a mão pelos cabelos, respirando com dificuldade. — Você não é um prisioneiro, mas eu não acho que deveria sair antes de terminar de examinar o seu sangue. Posso conseguir as coisas que vai precisar, menos o sangue, pois não sei que tipo você precisa. Você pode esperar uma hora até que eu possa conseguir tudo? Gabby olhou para ele cautelosamente, querendo saber se era algum tipo de truque. Ele decidiu confiar no homem com os olhos amáveis. — Eu posso ir depois que terminar o exame do sangue.? Promete que vou ficar bem? Nicholas não parecia feliz, mas balançou a cabeça. — Maverick não é o tipo de Alfa que te disseram. Ele nunca te manteria aqui contra a sua vontade. — O médico pegou as mãos de Gabby na dele, seus olhos suavizaram ainda mais em Gabby. — E quanto


a Montana? Você pretende deixá-lo? Gabby olhou pela janela, a tristeza o rodeava e ameaçava engolir tudo. — Ele me deixou. Gabby deslizou sobre o banco para o médico sentar-se ao lado dele. — Seu melhor amigo foi morto por um vampiro. Dê-lhe tempo para se ajustar à idéia. Seu estômago se apertou enquanto sua cabeça começava a negar. Realidade desabou em torno dele no conhecimento de que Montana não queria colocar os olhos sobre ele. — Então ele me odeia — ele sussurrou. — Eu não penso assim, mas ele tem que se ajustar. — Ele bateu seu joelho com o de Gabby. — Eu vou estar de volta em uma hora. Gabby se amontoou na cama, sentindo-se como o seu mundo estivesse implodindo. Montana o tinha chamado de seu companheiro. Gabby sabia o que era companheiros. Os vampiros eram assim. Será que era o cheiro que sentiu no restaurante? É por isso que ele sentiu a necessidade de estar nos braços do grande homem? As lágrimas rolaram em silêncio pela perda que sentia. Isso não era justo. Ele não tinha culpa do que era. Ele devia ter estado dormindo quando o som da porta do quarto o acordou. Nicholas entrou em cena e acabou com o silêncio. — Eu tenho o que você precisa. Gabby se virou e pegou a bolsa na cor preta. Suas mãos trêmulas a abriram e ele ficou surpreso. No interior, havia um monte de compressas embebidas em álcool, 5 seringas, 3 frascos de insulina, e até mesmo um medidor de glicose. Ele havia sido expulso antes que ele pudesse recuperar o seu. Ele olhou para o médico e disse. — Obrigado. Fechou a bolsa e segurou-a junto ao peito como a coisa mais preciosa de sua vida, e era. Nicholas sorriu quando ele pôs a mão no ombro de Gabby. — Se precisar de mais, venha para o Centro Médico do outro lado da cidade. Pergunte por mim, eu vou garantir que você obtenha o que você precisa. Vou


ter que te examinar melhor. Gostaria de falar com o médico que te assistia, para obter seus registros. Gabby sabia que era impossível. Nem sabia como se comunicar com o homem. A qualquer momento que ele precisava, alguém o chamou. Além disso, lobos e os vampiros não se davam bem. Apesar de Nicholas ser um humano, vivia com um lobo. — Obrigado — foi tudo que Gabby poderia oferecer enquanto ele saia da sala e porta da frente afora.

Montana se sentou nu num tronco caído, olhando para a casa em direção a janela em que estava seu companheiro. Girava um galho em sua mão, enquanto ele pensava sobre seu melhor amigo. Ele odiava os vampiros pelo que tinham feito há tanto tempo, e não tinha certeza se ele sabia como deixar ir. Gabby não se parecia com eles. Montana sorriu. Não com os cabelo alaranjados crescendo selvagem em toda a cabeça e os olhos verdes de beleza impressionante. Ele realmente estava disposto abdicar de seu companheiro para deixar o ódio levar a melhor nele? Ele lembrou dos olhos verdes que o espreitava para fora da parte traseira da cabine, e quando ficaram arregalados de surpresa quando ele foi pego. Tão rapidamente fez caminho no coração de Montana. A notícia o tomou de surpresa, jogou-o de bunda no chão. Será que iria desistir de sua abóbora por que era um vampiro? Montana suspirou, confuso como o inferno. — Chegue mais para lá. Ele olhou para cima para ver o guerreiro Tank nu, ali de pé. Estar nu ao redor de cada


outro lobo não o incomodava. Eles haviam crescido assim e se acostumaram com isso, mas porra, esse pedaço imenso de carne pendurado entre as pernas de Tank ... — Pervertido, se mova novamente. Montana deslizou novamente, perguntando como na terra o companheiro de Tank lidava com isso. — Você não escolhe seu companheiro, Montana. Gabby foi dado a você por uma razão. Montana focou no ramo, olhando para ele e pensando sobre sua pequena bola de fogo. Poderia acontecer de seu companheiro beber o seu sangue? Seus olhos olharam em volta enquanto ele lambia os lábios, observando a brisa quente que fazia as folhas dançarem nas árvores. Ele tinha se sentindo bem com seu companheiro em seus braços. Ele não podia negar isso. E prendeu a respiração, com uma pequena risada ao lembrar quando seu companheiro lhe deu a agulha na mão e lhe disse. “Aperte a gordura”. Montana sorriu. Seu companheiro estava longe de ser gordo, ele era saudável. — Como se deixa algo sair de dentro de si, quando se manteve por tanto tempo? — Montana olhou para baixo para o ramo, e encontrou a face de sua abóbora. Ele não sentia ódio contra sua pequena bola de fogo. — Pegue seu companheiro em seus braços e repita a pergunta. — Tank cutucou seu ombro, de onde ele estava. — Vá para ele, Montana. Se não fizer isso, você vai se arrepender. Montana ficou lá sabendo que Tank estava certo. Ele se inclinou para a frente e colocou o ramo no chão antes de se levantar. Ele falaria com Gabby, veria como ele se sentia sobre o assunto antes de tomar uma decisão. Ele sorriu quando viu um par de jeans dobrado e uma camiseta colocada no chão perto da porta da cozinha. Alguém não queria ver sua bunda feia nua. Montana colocou a roupa, esfregando a mão sobre sua cabeça calva enquanto ele abria a porta da cozinha. O amanhecer estaria aqui em breve. Ele teria que cobrir as janelas para proteger seu companheiro. Não importava qual fosse sua decisão, nunca iria enviar o homem ao sol. O pouco que sabia sobre vampiros era que Gabby não explodiria em chamas, mas queimaria muito ruim se exposto por muito tempo. Ele não permitiria que isso acontecesse.


— Ei, eu fiz um prato para você e seu companheiro. — George apontou com uma estátula para uma bandeja sobre a mesa. Havia pão, queijo e um pouco de carne assada na mesma. Parecia delicioso. Seu estômago começou a roncar só de olhar para a bandeja. — No caso de ninguém tenha lhe dito nessa casa e eu não tenho nenhuma dúvida que alguém tenha dito, meu companheiro é um sanguessuga .... — Ele teria que lembrar de não usar essa palavra ofensiva. Porque não importa o que acontecesse, Montana sabia que iria ofender Gabby. — Bem, parece que ninguém lhe disse, ele é um mestiço. Come com os humanos e tudo, imagine. — George bufou, uma clara desaprovação no rosto. Montana poderia dizer George estava sendo inconveniente... Espere, o que ele acabou de dizer, que sua abóbora era um mestiço? O que significava isso? Bem, ele sabia o que significava, mas se ele era metade humano, ainda bebia sangue? Um par de companheiros eram meio lobos. Não podiam se transformar, mas ainda tinham a capacidade de expandir seus caninos. Pequenos caninos, mas ainda assim. Montana, pegou a bandeja ansioso para ver sua abóbora. Ele correu para cima, equilibrando a bandeja na mão quando abria a porta do quarto, a emoção renovada disparando nele. Gabby não estava no quarto. Talvez ele estivesse no banheiro. Colocando a bandeja na mesinha, bateu na porta. Quando ninguém respondeu, ele a abriu. O banheiro estava vazio como o quarto. Onde diabos estava seu companheiro?


Gabby caminhava pela estrada em direção à cidade. Ele agarrou a maleta preta no peito enquanto assistia a cada sombra, à espera de algo para passar por ele. Era um tipo de ironia que era um habitante da noite e com medo de alguma coisa no escuro. Ele rezou para nenhum outro shifter aparecesse. Deveria atacar? Aqueles no restaurante não tinha reconhecido ele como um vampiro. Talvez fosse seguro. Ele tinha que encontrar um abrigo para passar o dia. Seu coração se sentiu mais pesado quanto mais distante ficava de Montana. — Não é minha culpa — ele resmungou para si mesmo enquanto chutava uma pedra que estava à beira da estrada. Por que a vida tinha que ser tão difícil? Tudo que ele queria era alguém o querendo e ter alguém para poder dar todo seu amor acumulado. Havia muito disso para dar. O passo de Gabby hesitou quando ouviu um carro descendo a estrada vazia. Ele olhou ao redor freneticamente, mas não havia onde se esconder. Puxando a maleta contra o peito, Gabby correu para o campo ao longo da estrada, e deitou-se de barriga. Seu coração pulou no peito quando a caminhonete lentamente parou a 5 metros dele. Os faróis inundaram o início da manhã, o que tornava impossível para ele ver quem era. Ele ouviu a porta do veículo se abrir. Oh, não, ele deve ter sido visto! Gabby se arrastou de volta em seu estômago, rezando para que não estivesse prestes a morrer.

Capítulo Três

Montana olhou sobre o capô de sua caminhonete.


Seus olhos varreram a área até que viu um pequeno tufo de alaranjado estender-se sobre a relva verde. Ele sorriu. Seu companheiro estava tentando se esconder de verdade. Pena que o cabelo o impedia. — Vejo algo laranja — disse Montana. — T-Tanny? É realmente você? — disse uma pequena voz na direção dos cabelos. — Não, o lobo mau, que vai bater no seu companheiro por sair de casa e colocando-se em perigo. — Ele sorriu quando uma cabeça apareceu por entre a relva como no restaurante, olhos verdes jade, mais uma vez espreitando fora dela. — Eu não entendo. Você não me ama. — Gabby fungou. Ele colocou as mãos na cintura enquanto observava seu companheiro. — Quem lhe disse isso abóbora? — Ele viu que todo o corpo de Gabby quando se levantou e se aproximou de sua caminhonete. Lentamente, ele veio a Montana, com a cabeça para trás para olhar para o rosto de Montana. Gabby se aproximou, com os olhos molhados de lágrimas. — Não, mas você saiu fora. Escapou … — Seu companheiro enxugou os olhos. Montana podia ver a esperança neles, e era um pouco assustador, se desculpar para ele. — Entre no caminhão de abóbora,. O amanhecer está vindo. — O alívio inundou Montana. Foi uma loucura quando ele não foi capaz de encontrar seu companheiro. Ele queria rasgar a garganta de todo o mundo apenas por deixar seu pequeno sair pela porta. Que tipo de operação louca executavam para permitir que um companheiro andasse por aí no meio da noite? Apesar de meio vampiro, não era seguro. Ele não queria ouvir as desculpas de Maverick por não manter Gabby contra a sua vontade. O Alfa deveria ter sabido melhor. Montana tinha estado olhando para todos os lados da maldita estrada a noite toda. Se ele estivesse na sua forma de lobo, teria sido capaz de encontrar mais rápido. Mas ele temia que Gabby podia precisar de um transporte mais rápido se ele estivesse ferido. Se ele não tivesse descoberto antes, não teria tempo para localizá-lo. O tempo não estava do seu lado, e ele estava começando a entrar em pânico, até que viu o pequeno tufo alaranjado a distância. Graças a Deus não era necessário. Sua bola de fogo estava sentado no banco da


frente com segurança. — Ponha o seu cinto de segurança abóbora — Quando Montana começou a sair com o veículo, Gabby gritou, as mãos dele voando na frente dele. — Espere, minha maleta preta. — O quê? — Minha maleta, Nicholas deu-me alguns medicamentos e está nela. Está ainda na grama. — Gabby disse desesperadamente pela janela lateral, apontando seu dedo e batendo no vidro. Montana olhou para o céu que estava mostrando sinais rosas enquanto ele parava a caminhonete. Eles precisavam se apressar. A maleta preta que se danasse se eles não tivessem mais tempo. Ele suspirou quando saiu com seu companheiro a procurar pela maleta. A maldita coisa tinha que ser preta. Ele ouviu um guincho feliz vindo de Gabby — Eu tenho — Gabby gritou enquanto ele erguia-a para mostrar. — Vamos lá, estamos correndo contra o tempo. — Montana ajudou seu companheiro a entrar. Se ele afundasse o pedal no acelerador, poderia chegar a tempo. Ele não tinha escolha. Era a sua única opção quando o céu ficou mais claro. Gabby balançou a cabeça e colocou a maleta preta em seu colo. — Eu não vou explodir. Eu posso lidar com algum sol. Minha pele vai ficar com bolhas se eu estiver muito tempo, mas eu não vou torrar. Além disso, é apenas o início da manhã, então não temos necessidade de alarme ainda. Mas se você sente a necessidade de se apressar, eu não vou te parar, mas só queria que você soubesse que eu posso suportar. A menos que seja meio-dia. Então, minha pele começa a queimar e descascar e meus olhos se secam, mas eu tenho um colírio para isso, então eu estou pronto para caso aconteça. Montana piscou. Seu companheiro nem mesmo parou para fazer uma pausa. Parecia uma corrida disparada e sem fôlego, e Montana nem captou metade do que sua bola de fogo disse a ele. Tudo que ele podia fazer era acenar com a cabeça e virar a caminhonete para a estrada, e apertar o cinto de segurança no ombro macio de Gabby. É por isso que ele foi chamado de Gabby1? Montana reclamou. Este seria um longo dia. 1

- Gabby – Uma pessoa extremamente tagarela.


Chegaram a casa, quando o céu ficou mais claro, o sol se levantando sobre o telhado. Montana pegou seu companheiro e correu para a porta, imediatamente ele correu para a escada. Ele teve que colocar sua mão no identificador para entrar, depois fechou a porta. Nero tinha instalado aquele maldito bloqueio. — Eu disse que estou bem — disse Gabby enquanto ele se agarrava a Montana. — Não vou arriscar, abóbora — Montana subiu as escadas, carregando Gabby em seu quarto. — Deixe-me colocar algo pesado nas janelas — disse ele quando colocou seu companheiro na cama. Gabby se arrastou para a cama, assistindo Montana correr procurando algo para bloquear a janela. — Eu preciso de uma cortina pesada — disse Montana enquanto ele olhava ao redor freneticamente. — Espere, eu vou já volto. — Montana correu do quarto à procura de algo para bloquear as janelas. — Onde está o fogo? — Storm perguntou ao guerreiro quando ele deixou o quarto, fechando a porta. Montana derrapou até parar e se virou. — Eu preciso de algo para bloquear as janelas. Você tem alguma coisa? — Ele olhou para o relógio e depois volta para o guerreiro. Storm entrou em seu quarto, em seguida, voltou para fora segurando um cobertor elétrico. — A melhor coisa que eu tenho. Montana agarrou-o, correu pelo corredor até seu quarto. Ele pulou no assento da janela, se aproximando de um dos cantos da janela enquanto ele prendia o cobertor sobre os cantos. Ele pulou, pegando o cobertor da cama enquanto o cobria com outro. — Me diga se não for o suficiente. — Ok — Gabby puxou as pernas para seu peito enquanto se aconchegava na cama. — Descanse um pouco. Vou garantir que não haja muita luz aqui dentro. — Montana franziu a testa com a forma como seu companheiro estava coçando a garganta. E se ele tivesse ficado na hera venenosa enquanto tentava esconder? Montana se aproximou, fazendo sua bola de fogo parar de coçar a pele. — O que há de errado? — Fome — choramingou Gabby. Montana acariciou-lhe os dedos, olhando para pele avermelhada de seu companheiro. — O que você come? Eu vou pegá-lo. Gabby gemeu novamente. De repente a compreensão brilhou sobre a cabeça careca


de Montana. — Sangue? — perguntou ele com nojo. Ele se amaldiçoou pela maneira como ele havia dito quando seu companheiro se encolheu e colocou suas mãos cobrindo o rosto enquanto seus ombros tremiam. O que ele deveria fazer? — Precisa ... beber de mim? — Não! — Gabby empurrou suas mãos quando Montana tentou se aproximar. — Eu nunca bebi de uma pessoa. O médico sempre trouxe em um saco e o aquecia para mim. Acho que a ideia de morder alguém é bruta, assim não precisa oferecer seu pescoço para mim porque eu não vou tomar. Mesmo com a sede com que eu estou eu prefiro beber do vaso sanitário que o sangue de uma veia. Eu não me alimento como os outros vampiros fazem, eu fico enjoado só de pensar nisso. Lá foi ele novamente. Montana estava esperando que sua abóbora ao menos parasse por falta de oxigênio. Como diabos ele falava com esta velocidade? — Então, como é suposto que você vai se alimentar? — O pensamento o atormentava. Se Gabby estava acostumado a ter o fornecimento de sangue para ele de um saco, o que diabos Montana devia fazer? Gabby encolheu os ombros. — Vou conversar com o médico, ver o que ele acha, ok? — Ele acenou com a cabeça enquanto se encolhia em uma bola e fechava os olhos. Montana fechou a porta silenciosamente e saia a procura de Nicholas. Era muito cedo para ele ir para a clínica. Tinha que estar em algum lugar por aqui. Ele encontrou-o na cozinha, comendo meia laranja e lendo o jornal. Não sabia que não podia ganhar peso? Algo na saliva dos lobos impedia que seus companheiros ganhassem gordura extra. — Gabby está com fome. — Não havia mal em ir direto ao ponto. — Eu sei. Eu tenho que descobrir seu histórico clínico, saber que tipo de sangue que vem tomando. Com diabetes, eu não quero correr riscos. — Nicholas abaixou a laranja. — Maverick ligou para o Príncipe Christian agora para ver se ele sabe quem é o médico vampiro que assumiu Gabby. Montana rosnou. — Então você diz que ele deve passar fome até lá? Nicolas virou em sua cadeira e olhou para ele, com um brilho nos seus olhos. — Você pode sempre tentar alimentá-lo. Você é companheiro dele afinal de contas.


Montana passou a mão sobre sua cabeça com um suspiro. — Eu me ofereci, mas ele se recusa a beber de mim. Diz que tem náuseas só de pensar nisso, eu acho. Ele falou tão rápido que mal consegui compreender uma palavra do que ele disse. — Montana riu. Ele teria que fazer um curso de ouvir em velocidade apenas para se comunicar com seu companheiro. Nicholas pegou sua bebida, tomando seu café. — Desculpe, Montana. Até que tenhamos descobrido algo que não o coloque em risco, você vai ter que alimentá-lo de alguma forma. Uma ideia formou no cérebro de Montana, ao ver o médico beber o seu café. Pegando uma xícara do armário de vidro, foi para seu quarto. Seu companheiro ainda estava dormindo, ainda enrolado em uma bola. Colocando a xícara na mesinha, Montana pegou a faca da bainha presa ao tornozelo. Hey, na luta contra bandidos, nunca podia se estar muito preparado. Respirando fundo, ele cortou o pulso, observando o líquido vermelho deslizar para baixo de sua pele e para a xícara. Quando ela estava meio cheia, ele lambeu seu pulso. Um corte como esse poderia ser curada por sua saliva, nada mais teria que usar para curar. — Abóbora, acorde. — Montana o balançou ligeiramente, segurando-o pela cintura e ombro.

— O que há de errado? — Gabby piscou, perguntando-se por que Montana estava acordado-o quando ele podia ver a claridade por trás de suas pálpebras. Sua cabeça começou a zumbir quando o cheiro bateu duro. Sua boca começou a salivar enquanto sua pele parecia que estava cheio de formigas. Sangue. Seu companheiro estava segurando-o pela cintura, puxando-o perto da borda da cama.


— Beba isso, bebê. Montana deu-lhe uma xícara de sangue. — Como? De quem? — Meu, beba antes que esfrie. Gabby queria protestar, mas o cheiro estava fazendo seu estômago estremecer. Com as mãos trêmulas pegou a xícara e deu as costas para Montana se curvando em uma bola com a xícara e bebeu. Ele bebeu avidamente enquanto o gosto batia na língua e espirrado no fundo de sua garganta. Sua língua deslizou para o interior em busca de mais. Não foi suficiente, mas não ia dizer ao lobo. Ele apreciou o gesto, mas o envergonhava. Ele entregou a xícara, não se virando. Ele ouviu algum movimento, e um momento depois Montana falou. — Aqui, abóbora. Gabby levou o braço para trás e tateou a sua volta, sem olhar para ver onde a mão de Montana estava. — Vire-se, abóbora. Ele balançou a cabeça com veemência. — Não, por favor não me faça. — Se vamos passar os próximos sete séculos juntos, temos que fazer mais cedo ou mais tarde, assim vire-se agora — Ele disse com autoridade um pouco mais em sua voz, o que fez Gabby rodar lentamente, com a cabeça caída quando pegou a xícara cheia. Suas mãos tremiam quando ele tomava-a, tentando inclinar para que Montana não o visse. Montana pegou Gabby e o sentou no colo dele, ele tomou a xícara de suas mãos e colocou-a nos lábios de Gabby. — Beba. Gabby abriu a boca, engolindo o mais rapidamente possível, para que Montana não tivesse que ver isso. Por que ele estava fazendo isso com ele afinal de contas? Ele foi humilde o suficiente para precisar dele em primeiro lugar. Uma mão tocou nas suas costas durante os últimos goles dele, mais uma vez sua língua lambeu o interior da xícara. — Você precisa de mais? Gabby torcia as mãos no colo, não querendo responder à pergunta que permanecia em seus lábios. Montana alcançou para a mesa de cabeceira e pegou uma faca que Gabby ainda não tinha visto lá. — Você tem que segurar isso — Montana lhe entregou a xícara. — Eu não posso. — Sim, você pode abóbora. Nós dois temos que ficar confortáveis com isso. —


Montana abriu uma fina linha no punho novamente, segurando-o sobre a xícara. Antes de Gabby pudesse detê-lo, seu lobo enfiou o pulso na boca de Gabby. Gabby gemeu quando o sangue bateu em sua língua. O que Montana estava fazendo? — Não — ele gemeu, mas seus lábios formaram uma sucção apertada em torno da ferida, chupando profundamente. Esta foi a primeira vez que ele tinha bebido assim e que inferno se ele poderia parar.

— Foda-se — resmungou Montana quando um prazer que nunca sentira antes o atingiu. Seu pênis endureceu em um milésimo de segundo. A necessidade de ter seu companheiro ignorou todos os outros pensamentos enquanto jogava a xícara na mesa de cabeceira e atirava Gabby na cama. Seu companheiro bebia avidamente enquanto Montana puxava as calças com uma mão. — Eu tenho que te foder. Nunca em sua vida tinha perdido o controle total como ele estava fazendo agora. Gabby estava grudado no seu pulso, enquanto se contorcia, tentando fazer com que suas calças próprias saíssem. Sua bola de fogo soltou seu pulso e conseguiu tirar as calças e abriu suas pernas, agarrou o braço de Montana novamente e então balançou a cabeça. Montana procurou atrás dele com o braço livre e pegou o lubrificante, derramou um pouco em Gabby, em seguida, jogou-o de lado. Ele empurrou seus dedos na bunda de seu companheiro o melhor que podia fazer antes de alinhar o seu pênis. — Vai ser duro, bebê. Gabby assentiu. Seus olhos rolaram quando Montana entrou nele. Montana montou duro e rápido, permitindo que sua bola de fogo encontrasse seus impulsos e assumisse o comando um pouco enquanto bebia dele.


Ele precisava sentir o vínculo entre eles como nunca havia sentido antes. Gabby era dele. Seu dever e seu direito. A necessidade de uni-los era feroz. Montana agarrou uma das pernas de Gabby, empurrando duro novamente enquanto o reposicionava. As bolas de Gabby estavam cheias e grudadas ao seu corpo, seu pênis duro e ereto. Pré-sêmen estava vazando na camisa de Gabby, tornando-o uma visão maravilhosa. A pequena fenda abaixo da cabeça vazando dava água na boca de Montana. Ele estava tão cheio de luxúria que não tinha certeza se ele queria foder ou chupar. Sua mente era um borrão enquanto o canal apertado de Gabby ordenhava o pênis dele, segurando firmemente eles. Seu companheiro lambeu a ferida, sua sede saciada e, finalmente, jogou a cabeça para trás e gritou, seu pau explodindo em sua camisa. Montana assistiu os jatos de sêmen espirrar sobre Gabby, seu coração batendo forte. Ele resmungou e caiu, sem conseguir tirar os olhos da sujeira branca e cremosa. Ele balançou a cabeça, o suor caindo sobre seu corpo enquanto levantava outra perna de Gabby e jogava-a para trás, dando uma fantástica exibição de bunda de seu companheiro. Montana, viu seu pau desaparecer e reaparecer novamente e novamente. Seus olhos caíram enquanto seus caninos aumentavam. A necessidade de reivindicar era demais para ele. — Você me aceita como seu companheiro, Gabriel? — Sim, Montana — Gabby gritou e se contorceu em torno enquanto Montana se inclinava para frente e mordia seu ombro. Montana sentiu os fios de suas almas se desenrolarem e se entrelaçando, unindo suas almas e sincronizando seus corações, a reivindicação completa. Gabby era dele. Montana estava ficando louco. Ele nunca se cansaria da sua bola de fogo. Seu pênis entrava e saia daquele buraco apertado enquanto o suor escorria pelo seu rosto. Ele lambeu a ferida no ombro de seu companheiro, beijando-o em seu pescoço enquanto continuava a fodê-lo. Seu pênis estava cheio de sangue de tão duro, se Gabby precisasse se alimentar novamente, ele não teria nada de sangue para dar. Rugindo enquanto gozava no canal de seu companheiro, rapidamente agarrou o pau de Gabby, bombeando algumas vezes, segundo depois Gabby estremeceu novamente


abaixo dele, dando um segundo orgasmo explosivo a Montana. Ambos estavam ofegantes quando Montana rolou para o lado dele, puxando seu companheiro com ele. Como? Como foi que perdeu o controle com seu companheiro no sexo mais quentes que ele já teve? Ele correu as mãos sobre o estômago de Gabby, beliscando sua pequena abobora. — Você não tem permissão para brincar com minha gordura depois de fazer sexo. — Seu companheiro tentou empurrar sua mão. Montana riu de suas palavras — Você não é gordo, apenas saudável. — Essa é uma maneira educada de dizer que eu sou gordo . Montana gemeu quando ele rolou de costas. — Não é gordura. — Eles me dizem que eu sou gordo. Provavelmente não me diz porque eu sou o seu companheiro e não quer magoar os meus sentimentos, para que eu possa ... Montana cobriu-lhe a boca, para parar o dilúvio de palavras, fazendo seu companheiro respirar fundo e realmente cruzar os olhos com Montana. Ele lentamente levantou a mão, esperando para ver se Gabby iria pegar onde ele parou. Quando o fez, Montana, inclinou-se e mordeu-lhe os lábios. — Não é gordo. Gabby se esticou e passou as mãos sobre a cabeça careca de Montana. Montana tinha prazer em jogar. Ele beijou no peito de seu companheiro, depois o pescoço, em seguida, os lábios antes de se retirar. — Precisa de mais sangue? — Montana percebeu que havia muito em pensar para cuidar bem de seu companheiro. Teria que aprender a sua agenda, para garantir que seu companheiro fosse bem cuidado. Maverick esperava que fossem capazes de conseguir os registros médicos de sua abóbora. Seu companheiro precisava do melhor cuidado possível. Embora o pensamento de alguém fornecendo sangue a Gabby fez Montana ferido. Ninguém ia lhe doar sangue. Gabby iria ter todas as suas necessidades retiradas de seu companheiro. — Não, eu estou bem. Montana o puxou para perto, pensando no conselho de Tank. “Se pergunte se poderia odiar seu companheiro com ele deitado em seus braços?”


Não, ele não poderia odiar sua bola de fogo. Ainda tinha muito ódio por quem tinha matado seu melhor amigo, mas não Gabby. Tudo o que ele sentia era o calor, e um apelo pela rara beleza de seu companheiro com o cabelo cor de laranja.

— Você deve ser Gabby? Gabby estava inquieto no sofá, suas pernas batendo no chão por hábito. Montana insistiu que deveria conhecer os outros companheiro da casa. Era um pouco difícil quando o seu horário de funcionamento era diferente dos outros. A maioria das pessoas estavam dormindo quando Gabby estava acordado. — Sim — Conhecer novas pessoas era estranho para ele. Crescendo no coven, se conhecia todo mundo. Sem caras novas aparecendo. Ele esperava não arruinar com a sua velocidade de falar. — Oi, Blair — O homem com longos cabelos negros estendeu a mão. Gabby sacudiua, olhando em volta para ver se Montana estava à vista. Porque Blair ainda estava sacudindo sua mão? — Ouvi dizer que você é um vampiro. Legal. Legal não era exatamente a palavra que Gabby iria usar, talvez doente. Nada sobre quem ele era tinha sido grande. Sendo criado, sendo expulso, quase perdendo Montana. O que era legal nisso? — Eu acho ... — Gabby mordeu a língua. A necessidade de falar tudo para Blair estava vagando por sua mente e estava fazendo todo o possível para explodir. Ele tinha que controlar suas conversas. Isso é o que o colocou em apuros antes. Ele não queria estragar tudo aqui por causa de sua incapacidade de fechar a boca.


Blair atravessou a sala e depois voltou para onde estava sentado. — Vamos lá, vamos jogar. — Blair deu um controlador para Gabby. Gabby virou-o na mão, olhando para o dispositivo. Que diabos era isso? Bem, ele sabia o que era. Ele já tinha visto na televisão antes. O coven não tinha luxos. Mas claro, ele assistia à televisão, só que os jogos não eram algo que era permitido. E se confessasse isso a Blair? Ele não queria parecer que era errado tê-lo ao redor. Ele queria amigos tão mal que estava disposto a fingir o seu conhecimento. Mas sabia que conseguir um amigo com uma mentira não era bom. Blair olhou para o controlador. — Você nunca jogou antes? Gabby balançou a cabeça. Ele tentou lhe devolver o novo dispositivo, mas Blair pressionou um botão no controle remoto. Gráficos coloridos apareceram na tela da TV grande, chamando a atenção de Gabby imediatamente. — Bem, é assim que funciona. — Gabby ouviu, assistiu a demonstração, e depois jogou com o mesmo carro. — Pronto? — Não. Blair riu e começou o jogo. Ele fez todo o possível para descobrir o que diabos ele estava fazendo. Gabby percebeu que ele estava ganhando uma audiência. Tornando-se consciente do movimento a sua volta. Havia pelo menos uma dúzia de pessoas que se reuniram na sala. Onde estava Montana? — Dá um pé na bunda dele, Gabby! — Gabby deu um rápido olhar para um homem com cachos louros subindo e descendo os braços no ar. Estava alguém realmente torcendo por ele? Gabby trouxe sua atenção de volta para o jogo, tentando ainda mais agora que ele tinha um fã. Seus dedos escorregaram nas mudanças algumas vezes, mas conseguiu manter seu carro na estrada. Ele olhou para os dedos de Blair, vendo como ele manobrava. Gabby repetia os movimentos dele e o carro fez a ultima curva e cruzou a linha de chegada em primeiro lugar. — Sim, Gabby. — O homem de cabelos loiros colocou as mãos para Gabby bater. Gabby não podia conter o sorriso que se espalhou pelo seu rosto. Ninguém nunca tinha


estado ao seu lado antes. Foi muito bom. Ele deixou cair o controle e correu logo que ele viu Montana. — Eu venci! Montana riu e puxou-o em seus braços. — Eu vi. Gabby corou quando ele o beijou na frente de todos. Nunca antes alguém o beijou abertamente. Suas experiências sexuais foram fechadas, o companheiro no momento tinha vergonha de alguém saber que ele tinha feito sexo com os marginalizados. Esta era uma experiência nova para ele e uma que estava gostando rapidamente. Gabby estava encantado com o carinho. — Eu não tinha certeza se podia jogar mas assim que Blair me mostrou e eu tive um pouco de problema em manusear o controle mas quando a torcida do homem loiro começou eu estava determinado a dar a meus fãs uma nova razão para acreditar em mim por isso corri com o meu carro e vi como Blair estava jogando e eu copiei e a próxima coisa que você sabe, eu ganhei. — Gabby riu de pura alegria no seu coração. Montana riu, beijando e levantando Gabby, em seguida, colocando-o de pé. Gabby se virou quando o quarto inteiro o estava olhando. O que ele fez? — Puta merda. Você nem mesmo fez um pausa? — Blair riu. Gabby sentiu seu rosto queimar. Ele se repreendeu mentalmente por falar demais de novo. Se não parasse, logo os homens aqui começariam a zombar dele, também. Ele se inclinou e deslizou sua mão em Montana, ele precisava sentir uma espécie de rede de segurança. Suas mãos suavam, mas ele não se importava. Precisava do toque de Montana, o conforto de seu companheiro. — Eles não estão rindo de você, abóbora. — Montana apertou sua mão e sorriu para ele. Gabby olhou para os homens novamente. Todos estavam sorrindo. Que deveria ser bom, certo? Nenhum deles o provocou ou sussurrou um para o outro enquanto ele estava lá e olhava para eles. — Vamos lá, vamos jogar outra rodada. Tenho de te vencer. — Blair manteve o mesmo carro. Ele sorriu de orelha a orelha quando a assumiu o comando, pronto para vencer Blair mais uma vez. Ele gostava, realmente gostava disso. Gabby ficou congelado no lugar enquanto sua mente se obscurecia quando o mais doce aroma que se possa imaginar flutuou além do seu nariz, ainda mais doce que


Montana. Seu coração pulsava atrás de sua costelas quando ele se virou e silvou, arreganhando os dentes, Montana o agarrou e puxou-o fora de seus pés. O cheiro que o deixava maluco enquanto Gabby fazia todo o possível para chegar, era da garota de pé atrás dele.

Capitulo Quatro

— Gabby — Montana pressionava sua pequena abóbora mais duramente, pensando que inferno tinha tomado ele. Ele nunca viu alguém lutar tão duro para chegar ao outro. Era francamente preocupante. Seu companheiro estava lutando para morder Melonee. Ele se debatia e se contorcia, e sibilava novamente. Montana estava tendo problemas para segurá-lo. — O que há de errado? — Ele gritou quando quase perdeu o agarre, mas capturou Gabby a tempo, antes de seu companheiro fugir. — Você quer me soltar? — ele gemeu. — Ajuda-me, Tanny. Deixe-me ir. — Sua bola de fogo expandia e contraia o tórax num ritmo rápido. Seu coração estava enlouquecendo debaixo da mão de Montana. Montana reforçou seu controle, olhando para seu companheiro. — Por que você a quer? Suas pupilas estavam dilatadas e presas mordendo contra o seu lábio inferior, tornando-o sangrento. — Apenas uma mordidinha, ela cheira tão bem. — ele pediu, rasgando sua camisa enquanto tentava se libertar. Montana não iria mentir para si mesmo. A visão o assustou como o inferno. Montana sabia que algo estava terrivelmente errado. Gabby tinha rejeitado a ideia de se


alimentar de uma pessoa. Ele não tinha certeza do que deveria fazer, então, fez a única coisa que poderia pensar. Ele afundou seus caninos no pescoço de Gabby, empurrando seu pulso na boca de Gabby. Gabby o mordeu, bebendo profundamente enquanto choramingava e se agarrava a ele. Suas mãos subiram, segurando o braço de Montana firmemente contra seus lábios. A luta foi aos poucos deixando o corpo de seu companheiro. Montana agora estava duro como uma pedra. Ele queria transar com seu companheiro na parede. Ele respirou fundo, tentando o seu melhor para acalmar seus hormônios em fúria. Gabby vinha em primeiro, e descobrir o que tinha provocado esta reação era mais importante que sua própria libido. Ele selou a ferida, mas permitiu Gabby beber até se fartar. Ele virou as costas, dando a seu companheiro a privacidade tanto quanto o cenário poderia ajudar. Gabby choramingou, apertando os olhos fechados enquanto ele lambia ao redor do ferimento no pulso de Montana. Parecia que ele estava lutando para conseguir sua mente de volta sob controle. Montana acenou para Maverick quando o Alfa recolheu Melonee em seus braços. — Ele está bem? — Maverick perguntou enquanto ele acalmava a menina. Montana sentiu-se terrível pelo olhar assustado nos olhos de Melonee. Ele sabia que Gabby não tinha feito ela ficar com medo intencionalmente. Seu companheiro não parecia do tipo. Montana virou um pouco, tentando dar mais privacidade ao seu companheiro enquanto bebia. Ele podia sentir o coração Gabby começando a voltar ao normal. — Ele está se acalmando. Eu não sei o que aconteceu aqui — Montana beijou Gabby em sua têmpora. Gabby finalmente o libertou, em seguida, enterrou o rosto no pescoço de Montana. Ele podia sentir sua pequena abóbora tremendo. — Eu acho que eu sei. É o cheiro dela. Isso é o que está fazendo os bandidos loucos. Agora sabemos. — Maverick entregou-a para seu irmão. — Leve-a para seu quarto. Tangee concordou e levou sua irmã mais nova enquanto Maverick se aproximava deles. — Gabby, o que acabou de acontecer? Em detalhes por favor. Gabby cavou suas unhas nas costas de Montana, enquanto ele balançava a cabeça. — Sinto muito — ele sussurrou.


— Ninguém está com raiva de você. Eu só preciso saber. — Maverick o assegurou. Seu companheiro de respirou fundo. Montana riu. Ele sabia o que estava por vir. Ele apostava que, animado ou assustado, a verdadeira personalidade de Gabby viria a brilhar. — Eu estava na sala e Blair queria que eu jogasse um jogo de vídeo game, mas eu nunca joguei antes por isso fiquei muito nervoso quando vi que havia uma multidão me olhando, até que o homem louro aplaudiu-me. Eu nunca tive um amigo antes, portanto, se ele quer ser meu amigo eu estaria mais do que feliz... — Montana deu um tapinha nas costas de Gabby para tê-lo de volta aos trilhos. — Ah, certo, me desculpe. De qualquer forma quando o homem loiro torcia por mim em que eu estava determinado a mostrar o meu novo amigo, isso é se ele quer ser amigo meu... — Gabby virou para olhar para Johnny. Johnny sorriu e balançou a cabeça, e depois Gabby sorriu também. — ...eu estava determinado a mostrar o meu novo amigo que eu poderia ganhar. Então eu bati Blair, e espero que ele não me odeie por isso... — Novamente Gabby virou-se. Blair riu quando ele acenou para Gabby. — Eu não odeio você, Gabby. Gabby sorriu então se voltou para Maverick. — Ele queria jogar de novo então eu estendi a mão para tomar o controle quando o cheiro mais delicioso me bateu. Minha mente percorreu todo o nevoeiro e eu não poderia controlá-la, eu juro. Tudo o que eu pensei foi no cheiro doce, e eu o queria. Eu juro que eu não ia machucá-la, eu acho. Eu não tenho certeza porém ... — Gabby escondeu o rosto para trás no pescoço de Montana. Maverick piscou olhando para Gabby. Um sorriso surgindo em seu rosto enquanto ele começava a rir. — Eu gosto dele. — Oh, não, você não. — Cecil disparou e bateu o pé na frente de seu companheiro. Ele enfiou a mão para fora enquanto enumerava nos dedos. — Você já tem Johnny, Keata, Melonee e Nero. Chega de adoções de pirralhos . — Ele fez beicinho cruzando os braços sobre o peito. Maverick puxou seu companheiro em seus braços, segurando seu rosto em um gesto de amor. — Mas você é meu pirralho número um. Cecil corou, olhando em volta como se só agora percebesse que estava agindo realmente com um um pirralho. — É melhor eu ser. — Ele se inclinou e beijou


Maverick. O Alfa puxou Cecil mais intimo, provando-lhe que ele era. Cecil começou a gemer e Montana sabia que era hora de lembrar a todos por que eles estavam aqui em discussão. — Tem mais pessoas, ao redor aqui … — lembrou-lhes Montana. Maverick parecia que ele não queria ir, mas deixou Cecil de lábios entreabertos. Ele girou em torno de seu companheiro, puxando Cecil contra seu peito grande enquanto ele passava os braços em volta dos ombros de seu companheiro. — Eu não quero Melonee brincando lá fora mais ou ir ao centro de recreação. Seu aroma está, aparentemente, pairando no ar, e a brisa pode levá-lo para os bandidos. Por que você não cheirou-a imediatamente? — Maverick perguntou a Gabby. Gabby olhou para Montana. — Eu estava mais preocupado de perder o meu lobo. Montana sentiu o peito apertado com a verdade nos olhos de Gabby. Ele era um bastardo pela maneira como ele havia se comportado. Ele apertou seu companheiro em seus braços, deixando Gabby saber como ele estava sendo honesto. — Eu não vou a lugar nenhum, abóbora. — Ele olhou para seu companheiro de olhos verde jade, sentindo como se estivesse caindo em um abismo. Não, ele nunca poderia odiar sua pequena bola de fogo. — Bem, nós precisamos encontrar uma solução, porque vocês dois vão estar residindo sob o mesmo teto — disse Maverick. — Realmente, você quer que eu fique? Pensei que Tanny estava sendo legal sobre isso, mas eu realmente poderei ficar aqui? Prometo não ser um incômodo. Ok, eu vou tentar não ser um.... — Montana cobriu sua boca. Ele sabia que se ele não parasse Gabby, seu companheiro falaria até que ele ficasse sem fôlego. — Ok, esta é minha deixa, eu vou verificar Melonee. — Maverick sorriu e balançou a cabeça, levando seu companheiro com ele. — Será que eu o deixei irritado? — Não, abóbora, você não pode fazer qualquer um aqui irritado. — Montana levou seu companheiro para o andar de cima. — é hora de ver Nicholas e ter o seu açúcar no sangue controlado. Gabby sorriu para ele enquanto Montana o levava para a sala de exame. — Você realmente se importa comigo?


Montana beijou seu companheiro antes de parar na porta. — Com tudo em mim.

Kyoshi inclinou a cabeça. — Eu era o único a ter dificuldade em acompanhar ele? — Não, eu peguei “amigo” e “cheiro doce” — Caden respondeu com uma risada. — Eu o entendia. — Johnny sorriu. — Ele quer ser meu amigo. — Meu também — Keata acrescentou. — Agora os números aumentaram, de dois, serão três. — brincou Kyoshi. — Ele é um de nós agora. Você tem que ser bom para ele. — Johnny cruzou os braços sobre o peito. Ele gostava de Gabby. O homem tinha o cabelo cor de laranja, sua cor favorita. Era para ser rosa, mas depois de ver o cabelo do vampiro, Johnny tinha uma nova cor favorita. Ele teria que ir encontrar Hawk e pedir para encomendar um casaco e botas da mesma cor. E é melhor que seja tudo brilhante. Agora tudo o que tinham que fazer era fazer Gabby parar de tentar comer Melonee.

— Eu estou bem. — Gabby se mexeu no colo de Montana. Sentia-se totalmente constrangido com a forma como ele reagiu à menina. Ele queria colocar no passado e esquecer o mais rápido possível. — A vontade de beber dela se foi. Eu acho que me alimentar de você ajudou. — A sua sorte é que eu tenho um controle muito forte. Eu quase tomei você na toca


quando você bebeu de mim. — Montana esfregou o pescoço de Gabby. — Podemos terminar o seu exame antes dos dois decidirem ir para lá? — Nicholas pegou outro tubo de sangue e então colocado um curativo no braço de Gabby. Ele corou ao olhar conhecedor do médico. — Eu me lembro de um casal que estava tentando dar a todos um show gratuito. Vocês tinham todos os companheiros correndo em volta tentando pegar vocês dois no ato. — Montana riu. Nicholas corou quando ele recuou. — Nós não fizemos isso de propósito. Nós apenas esquecíamos que qualquer um existiu. — O médico se aproximou de sua mesa, virando-lhes as costas. Gabby tinha uma sensação de que ele estava tentando esconder o rosto vermelho. — Eu sei o que você quer dizer. — Montana beijou a bandagem de Gabby. — Será que eles realmente ainda fazem isso? — Gabby sussurrou. Ele ficaria horrorizado se alguém visse a sua bunda gorda de fora em algum lugar. Era ruim o suficiente Montana ter que vê-lo. Gabby estremeceu com o pensamento de toda a casa vê-lo nu. — Sim, quase fez Tank e George queimar de tanta fricção. — Montana riu. Gabby não entendeu a piada. Ele adivinhou que eles estavam lá. Ele pressionou a palma da mão em sua ereção. O que ele não tinha dito ao lobo foi que ele ficou tão excitado quando ele se alimentou. Ele ainda estava sentindo os efeitos de sua última alimentação. Tinha sido um pesadelo quando ele estava no coven. Duas vezes por mês ele teve de encontrar alguém disposto a se engajar no ato, secretamente. Ele pode ter escolhido a eles, mas muitos deles queriam transar com ele, também. Ele estava tão feliz que teve Montana agora. E não tinha que ser tudo obscuro quando se procura alguém para transar. E o fato de que Montana não se importava com o que Gabby era, o fez começar a se apaixonar por ele. — Podemos ir para o seu quarto? — Gabby sussurrou. Ele precisava de Montana da pior maneira agora. A alimentação no andar de baixo ainda estava fazendo seu sangue parecer como se estivesse pegando fogo. Gabby precisava de um pau duro no traseiro dele, e logo. Não qualquer pênis duro, mas o de Montana. — Nossa, e eu estava pensando na mesma coisa. — Montana beliscou seu ouvido, fazendo Gabby tremer.


Whoo-hoo, Gabby ia conseguir ele novamente. Ele fez uma dança feliz mental. O desejo de lamber a careca de Montana o fez inclinar-se, sacudindo a sua língua no espaço entre eles. — Só mais alguns minutos. — Montana puxou Gabby para trás em seu colo. Ele podia sentir a ereção dele o pressionando. Sim, Montana sentiu a necessidade, também. Se ao menos ele pudesse puxar as calças para baixo e sentar naquela ereção dura cutucando-o na bunda. Por que o médico nãos se apressava? — Tudo feito, você está na faixa normal. Agora vão rasgar os lençóis. — Nicholas riu. Gabby se agarrou a Montana, quando seu lobo se levantou rapidamente e correu da sala de exame. Eles voaram pelo corredor e atravessaram a porta do quarto. Montana chutou para fechar enquanto corria em direção à cama. Ele gritou quando Montana o jogou na cama. — Não rápido desta vez. — Ok. — Gabby acenou com a cabeça enquanto puxava seus sapatos e jeans fora. — A camisa, também. Gabby balançou a cabeça. — Eu sou gordo. Montana rosnou, apertando seus olhos sobre Gabby. — Você não é gordo. Agora tire-a antes que eu a rasgue fora. Será que ele realmente queria dizer isso? Gabby puxou a camisa e rapidamente ficou debaixo dos lençóis, puxando-os até o queixo. Montana não estava aceitando nada disso. Ele puxou o lençol para o chão, os olhos se escurecendo. — Porra, você parece bem o suficiente para comer. — Mais como uma refeição super família, hein? — Gabby riu nervosamente. Ele virou para o lado, tentando o seu melhor para cobrir sua barriga. Montana arrastou para a cama e jogou a garrafa de lubrificante na cama ao lado deles. — Não é gordo. Gabby sentiu o calor da sua pele. — Ok — disse ele timidamente. Tinham-lhe dito o quanto ele era gordo os outros vampiros em seu coven quando o viam. Eles sempre olhavam com repulsa quando ele tirava a roupa. Gabby logo aprendeu a manter sua camisa para esconder sua aparência. Gabby observou quando Montana moveu suas mãos fora e se abaixou para beijar sua barriga. — Delicioso — Gabby ficou chocado por Montana não ficar enojado. Será que ele realmente achava que Gabby não era gordo? Gabby gemeu quando seu companheiro foi ainda mais para baixo. — Espere, espere,


espere. — Estaria ele louco? Montana estalou os lábios sobre o pau de Gabby, olhando para ele como se ele gostasse. O que ele queria dizer mesmo? Oh, sim. — Eu sei um truque. Posso mostrar-lhe? — Gabby tentou fazer seu coração diminuir os batimentos. Montana vinha fazendo um bom trabalho em fazê-lo esquecer seu próprio nome. E considerando que este era o primeiro boquete que recebia, ele devia estar louco para detê-lo. Montana rolou de costas espalhando seu corpo inteiro. — Mostre-me. — Ele mexeu as sobrancelhas quando sorriu para ele. Agora definitivamente não era o momento de tornar-se tímido. Gabby mordeu o lábio inferior enquanto se arrastou por cima das pernas de Montana e se situando entre elas. — Deixe-me saber se você não gostar disso. — Ele olhou para seu companheiro por debaixo de seus cílios. — Eu tenho certeza que vou gostar — Montana puxou o lábio em um meio sorriso, e o cérebro de Gabby entrou em curto-circuito. Seu companheiro passou a mão sobre os cabelos espetados de Gabby, e Gabby saiu do transe. Ele se inclinou por um momento, absorvendo toda a atenção que Montana estava lhe dando. Ok, ele poderia fazer isso. Gabby pegou a base do pênis enorme de Montana. Ele olhou para ele por um momento como se fosse um alienígena. Ele poderia realmente fazer isso? Ele nunca tinha visto ninguém com essa cabeça bulbosa tão grande. E rezou para ele não fizesse um grande papel de tolo. — Cuidados com os dentes, abóbora. Se ele soubesse. Gabby respirou fundo. Ele varreu a língua sobre as gotas peroladas na ponta da cabeça, o sabor derretendo em suas entranhas. Montana era delicioso. Gabby colocou seus lábios sobre a cabeça, passando a língua em volta, provocando um gemido de seu companheiro. As pernas de Montana foram puxado para cima, suas costas arquearam, e ele esfregou o cabelo de Gabby. Gabby olhou para cima.


O lobo tinha os olhos fechados, soltando o ar por entre os dentes cerrados. Agora era um bom momento para mostrar ao homem o seu truque. O medo apoderou-se dele. E se Montana ficasse bravo com ele? Ele odiava os vampiros afinal de contas. Engolindo seu medo e puxando alguma coragem de dentro de si, Gabby abriu a boca e mordeu a veia grande ao lado do comprimento do pênis de Montana. — Agh! — Montana pulou na cama, seu sêmen disparando na garganta de Gabby, e ele sufocou tentando engolir tudo. — Foda-se, foda, foda, — Montana gritou. Gabby selou a ferida, rezando para que ele estivesse lendo a reação de Montana corretamente. Ele chupou por um tempo mais longo, até o orgasmo diminuir e parar. Gabby deu olhares furtivos para Montana, mas seu companheiro tinha os olhos fechados. — Vem aqui, bola de fogo, — Montana ordenou rispidamente. Gabby engoliu em seco, não sabia como ler seu companheiro. Ele só conheceu a pouco. — Eu sinto muito. — Ele ficou de joelhos, o medo tornando impossível para ele se mover. Gabby apertava as mãos preocupado, sem saber se Montana ia agradecê-lo ou bater nele. — Agora, abóbora. — Montana estava respirando pesadamente. Gabby cruzou os dedos e se arrastou de quatro até a cabeceira da cama. Mais uma vez ele descansou sobre os joelhos, quando Montana abriu os olhos. — Eu prometo nunca mais fazer isso de novo. Montana rolou, prendendo Gabby abaixo dele. Rosto de seu companheiro estava sombrio demais para ler. Era de raiva? — Isso é uma promessa que você vai quebrar uma, e outra vez abóbora — Montana rosnou, em seguida, beijou Gabby como se ele se importasse, como se ele não apenas estivesse agradecendo alguém por satisfazer uma necessidade. Gabby gritou e passou os braços em torno de seu lobo. Montana o queria. Gabby puxou as pernas para o peito, deslizando os dedos molhados de Montana dentro dele. Ele se contorcia e gemia, apertando a bunda para sugar os dedos longos e grossos. — Onde quer que você tenha aprendido esse truque, quero me inscrever para as aulas. — Montana riu. — Isso tinha que ser a melhor chupada que eu já tive.


— Realmente, você gostou? Você não está apenas dizendo isso para me sentir melhor? Você realmente gostou …. — Montana sufocou a boca de Gabby com a sua. Gabby esqueceu o que ele estava dizendo, seu corpo voltando a vida pela primeira vez durante o sexo. Suas mãos subiram acima de sua cabeça, pegando a cabeceira da cama enquanto Montana preparava-o. Montana quebrou o beijo. — Eu realmente gostei. Gabby gemeu quando Montana tirou os dedos. Ele tentou virar, mas o seu lobo o deteve. — Onde você vai, bola de fogo? — Em minhas mãos e joelhos, onde eu sempre deveria estar. — Toda vez que ele teve relações sexuais, foi nesta posição. Por que Montana estava questionando-o? Claro, ele estava de costas quando ele foi reivindicado, mas Montana não estava em sua mente naquele momento. Ele estaria agora. Ninguém queria ver sua gordura quando transava com ele. Por que Montana iria ser diferente? Ele era mais lindo do que qualquer homem que já conheceu, então ele certamente não queria ver Gabby em suas costas. Montana pôs a mão no peito de Gabby. — Fique de costas. Gabby mordeu o lábio e assentiu. Montana queria olhar para ele. Ele realmente queria. Gabby lutou as lágrimas. Ele não ia chorar como um bebê ao ser fodido. Não, senhor. Mas ele queria Montana. Gabby coração disparou quando Montana entrou nele. Este foi o dia mais feliz que ele já teve em seus 112 anos. Ele envolveu suas pernas ao redor de seu lobo, arqueou as costas, e silvou quando Montana avançou contra ele. — Eu nunca pensei que diria isso, mas porra, suas presas são quentes como o inferno — Montana levantou as pernas de Gabby, empurrando-as para cima, e estocando profundamente. Gabby gemeu, balançando a cabeça de um lado para o outro. — Você deveria tê-los visto quando eu tinha aparelho ... — Gabby soprou. Montana congelou — Vampiros usam aparelho? — Não, não estamos tendo essa conversa enquanto o seu pau está na minha bunda. Mova-se, Tanny. — Gabby usou um tom hipnótico, algo que ele nunca fez, mas


Montana estava deixando-o louco, e ele não queria que seu companheiro parasse. — Coisinha mandona — Montana rosnou e se moveu contra ele. Gabby perdeu toda a capacidade de ouvir, pensar ou falar. Essa última foi o suficiente para ganhar seu coração. Ele estava sendo fodido sem palavras. — Goze para mim, abóbora. — Montana o pegou pau de Gabby, empurrando e de bombeamento, levando Gabby a novas alturas. Ninguém nunca se preocupou com ele recebendo o seu orgasmo. Gabby puxou a cabeceira da cama, arqueado para cima, e clamou, derramando seu sêmen na mão de seu lobo. — Inferno, Sim ! — Montana bateu na sua bunda, empurrando as pernas de Gabby mais para trás, então gritou. Seus quadris se moveram tão rápido como as ondas sonoras. Pelo menos ele se sentia assim. Gabby ia andar engraçado pela próxima semana. — Oh, inferno, bola de fogo — Montana caiu ao lado de Gabby, um grande sorriso em seu rosto quando ele puxou Gabby em seus braços. — Oh, inferno.

Gabby olhou em torno da cozinha, certificando-se de que ninguém o estava observando. Quando considerou a costa limpa, ele encheu um saco de gelo do freezer e empurrou-o para baixo na parte traseira de suas calças. Ahhhh. Isso era muito melhor. Montana ia transar com ele até o esquecimento se continuasse assim. Ele andava com as pernas ligeiramente afastadas enquanto fazia seu caminho de volta para seu quarto. — Você está bem? Gabby congelou.


Merda, ele quase tinha conseguido. Ele colou um sorriso no rosto e se virou. — Sim, claro. Eu estou bem, não há problema eu só estou indo para meu quarto e ler um livro. Bem, o gelo, sim, quero dizer, foi bom falar com você. — Gabby correu de Blair, a bolsa de gelo escorregando para baixo da parte de trás da perna da calça. Ele quase chegou ao seu quarto quando o aroma celeste bateu-lhe novamente. Não! Lute contra isso, Gabby. Ele balançou a cabeça, tentando limpar a neblina que estava puxando-o para baixo. Gabby choramingou. Apenas uma pequena mordidinha não faria mal. — Oi, eu sou Melonee. Gabby se virou para ver a menina em pé no corredor, sorrindo para ele. Apenas uma mordidinha...

Montana acordou com uma cama vazia. Sua mão escorregou nos lençóis, mas a cama estava vazia. Agora, onde foi o seu Gabby? Quando notou o sol, ele começou a entrar em pânico. Jogando as cobertas, ele puxou uma calça de pijama e correu do quarto. — Gabby — ele gritou enquanto ele corria pelo corredor. — O que há de errado? — Johnny perguntou quando Montana correu passando por ele. Ele derrapou a uma parada, olhando para cima e para baixo no corredor. — Você viu Gabby? Johnny sacudiu a cabeça, mas começou a caminhar ao lado de Montana. — Eu vou ajudá-lo a procurar. Um pensamento horrível ocorreu a Montana. Ele correu para o quarto de


Melonee, mas ninguém estava lá. Dane-se. Montana bateu as mãos em cima de sua cabeça careca. Ele tinha que pensar. Sua sala de jogos! — Vamos. — Ambos decolaram para o parque infantil no primeiro andar. Havia um sofá lá apenas no caso de Melonee querer tirar um cochilo. Montana derrapou até parar quando a viu deitada de barriga para baixo no chão. Por favor, não. Ele tropeçou na sala com o terror puro, enchendo-o. Ele se aproximou dela lentamente, rezando com tudo nele para que ela estivesse bem. — Você quer uma xícara de chá? Montana deu um suspiro aliviado com sua voz cantante. Ela estava bem, Gabby não a machucou. Com quem ela estava falando? — Princesa, com quem você está falando? — Montana perguntou quando ele se aproximou, de cócoras ao lado dela. — Gabby — e apontou debaixo da cama. Montana caiu de joelhos e levantou o edredom ligeiramente. Gabby silvou. Ele empurrou-se mais para trás para a parede, cobrindo o rosto. Montana rastejou debaixo da cama, apesar de ter sido um ajuste muito apertado. — Não é ruim aqui em baixo, um pouco empoeirado. Gabby descobriu os olhos e sorriu assim que a escuridão estava de volta no lugar. — Oi. Montana viu o brilho divertido nos olhos de Gabby. Seu coração bateu mais uma vez para ele e depois o deixou. Gabby o tinha agora em suas mãos, de propriedade dele. — Vem sempre aqui? Gabby riu. — Uma vez a cada lua azul, você? — Só quando um cara quente está aqui embaixo, então esta seria a minha primeira vez. A mandíbula de Gabby bateu no peito, — Você acha que eu estou quente? — Montana viu quando Gabby beliscou-se. — Ow.


— Quente como a bola de fogo em sua cabeça. — Montana empurrou Gabby ainda mais para trás, usando seu corpo para bloquear os raios solares. — Agora me diz por que você está se beliscando? O sorriso de Gabby foi de orelha a orelha. — Você não quer saber. — Eu vou te comprar uma bebida, e podemos falar sobre isso. — Montana estava se divertindo. Gabby era a criatura mais linda que já tinha visto, e com um senso de humor incrível. Um pacote completo total. — Ei, princesa? — Sim? — Melonee respondeu de cima deles. — Você pode me dar o cobertor de sua cama? — Montana alcançou por trás dele e agarrou o tecido, tentando o seu melhor para espalhá-lo no chão. — Para dentro. — Bateu no cobertor. Gabby deslizou para ele, e Montana envolveu-o como um burrito. — Ok, vamos ajeitar tudo. — Ele saiu de debaixo da cama, puxando seu companheiro junto com ele. Quando ele se levantou, ele puxou Gabby em seus braços. — Obrigado, princesa. Ela sorriu para ele. — Você é bem-vindo. Montana caminhou a passos largos da sala de jogos e subiu os degraus. Ele colocou seu companheiro em sua cama, em seguida, fez questão que os cobertores cobrissem suas janelas seguramente. — Ok, mostre-se. Gabby chutou o cobertor até ele estar livre. — Explique. — Antes de Gabby poder tomar um fôlego, Melonee brilhou em seu quarto.

Capítulo Cinco


— Uh, princesa, você se importaria de dizer ao tio Montana como você fez isso? Gabby também . Ele queria saber, também, porque tudo o que podia fazer era sentar-se lá com a boca aberta. Ela tinha realmente teleportado para o quarto? — Eu não sei. Eu estava com medo que Gabby fosse ter problemas, então eu estava pensando nele, e agora aqui estou eu. — Ela olhou em volta confusa. Gabby olhou-la enquanto Montana puxava o celular. — Uh, Maverick, você pode vir para o meu quarto? Sim, é importante. Eu não me importo se você e Cecil ... só venha aqui. — Estou em apuros? — Melonee perguntou com a voz trêmula e olhos lacrimejantes. Montana ajoelhou-se diante dela, enxugando suas lágrimas. — Não, princesa. Mas Maverick precisa saber do ... diabos, se eu sei. Maverick entrou pela porta, olhou para Gabby então em Melonee, seus olhos interrogatórios. Gabby deu de ombros e apontou para a menina. — Pergunte à Houdini. Maverick franziu a testa quando ele olhou para Gabby. — Do que você está falando? Gabby respirou fundo. — Eu não vou mentir. Eu corri dela mas o aroma era demais. — Maverick rosnou, mas Gabby ignorou. — Eu lutei, apesar de tudo. — Ele sorriu para Montana, que sorriu gentilmente para ele. — Essa é a minha abóbora. — Montana segurou o rosto de Gabby e depois se inclinou para ele, esquecendo-se de tudo. Maverick bufou. — Podemos terminar a explicação antes de um saltar sobre o outro? Gabby olhou para o Alfa. — Quando chegamos à sua sala de jogos, nós, uh ... — Brincamos de hora do chá — acrescentou Melonee alegremente. Gabby corou. Ele estava pego agora. Todo mundo ia tirar sarro dele. Que homem crescido brincava de hora do chá com uma menina? Ele não pode se negar. Ela era adorável quando colocava os bichos de pelúcia nas cadeirinhas e derramava seu chá imaginário. Quem poderia resistir a uma coisa dessas?


Ele poderia dizer que Maverick e Montana estavam se segurando para não sorrir. Ele atirou punhais em seu companheiro, mas continuou. — De qualquer forma, eu não estava prestando atenção ao tempo, e adormeci no tapete com Melonee, e a próxima coisa que vi era o sol queimando minha pele. Melonee empurrou-me debaixo da cama e puxou o cobertor para baixo para cobrir a parte inferior. Ela é a minha heroína. — Gabby acenou para Melonee. — Então eu estava preso por horas, até que a nesta dorminhoca aqui me encontrou, e bem tarde eu poderia acrescentar. Sabe quantas bolas de poeira vivem lá embaixo? Demais, e são enormes. De qualquer forma, Montana rolou-me como um burrito e me trouxe até aqui, e então Melonee ficou toda brilhante e depois apareceu. Maverick piscou. — Eu gosto de você. — Ele sorriu, e Gabby corou. Pelo menos ele sabia que tinha um amigo aqui, além de Melonee. O grande Alfa ajoelhou-se diante de Melonee, um sorriso tranquilizador em seu rosto. — Estamos dando passeios no tapete mágico agora, princesa? Cabeça Melonee balançou para frente e para trás enquanto estendia os braços para fora em seus lados. — Eu não sei como eu fiz isso, verdade. Maverick passou a mão sobre seus cachos castanhos. — Eu acredito em você. Você pode me dizer o que você acha que aconteceu? — Eu posso ! — disse uma voz sombria por trás de todos eles.

Maverick virou, bloqueando Melonee de quem era inteligente o suficiente para passar de suas Sentinelas e as câmeras de segurança. Ele acalmou quando viu o homem mais bonito que ele já tinha visto antes. Pensando bem, segundo mais bonito. Ninguém desbancava Cecil.


Mas o homem era elegante na forma. Ele era esguio e alto. Seus cabelos numa cor dourada, a metade de cima puxado para trás em uma tira de couro. Maverick poderia dizer que ele era um homem lindo. Seu corpo parecia delicado, e suave. — Quem diabos é você? — Maverick rosnou, em seguida, olhou para baixo. — Desculpe, Melonee. Ela concordou e, em seguida, agarrou a mão de Maverick. Ele olhou para trás até o intruso. — Eu sou Carter. Sentinela Elven da Tribo de Elven Madeira, o que não é Melonee. Ela é Avantiana. — O estranho inclinou-se para Melonee. — Temos estado procurando-a por um tempo muito longo, pequena jovem . Maverick puxou Melonee mais atrás dele, protegendo-a do cara fada. — Bem, continue procurando. Melonee não vai a lugar nenhum. E que raio de nome é Carter para um duende? — Maverick sorriu. — Elven e eu não tenho só um metro de altura, — o homem corrigiu depreciativamente. — Seus pais foram assassinados, e ela foi tirada. Vou devolvê-la a sua casa de direito. — O inferno que você vai. Dê um passo perto dela e eu vou... — Maverick cobriu os ouvidos de Melonee — Cortar as suas bolas fora. — Ele sussurrou a última parte, em seguida, liberou sua cabeça. Carter jogou as mãos para cima no ar, dando um bufo enquanto olhava para Maverick. — Oh inferno, o suficiente com as porcarias diplomáticas, como diabos você encontrou-a? Maverick inclinou a cabeça para o lado. Será que seu companheiro colocou alguma coisa em seu chá esta manhã? Cecil tinha que ter feito isso. Isto era simplesmente muito maldito além da imaginação. — Por que eu deveria dizer? — Deixe-me adivinhar, calças engraçadas. — Carter olhou para Melonee e sorriu. — Vampiros estão atacando mais e mais. Seu sangue é doce para as narinas deles? Ela se teletransportou pela primeira vez, alertando toda criatura élfica de seu paradeiro. Hmm? Estou perto? — Ele olhou novamente para Maverick, uma presunção irritante cruzando seu rosto. Maverick rosnou.


Não havia nenhuma maneira no inferno de alguém estar levando sua princesa dele. Nem mesmo um elfo. — Você me lembra alguém de que eu gostaria de sufocar até a morte. Você não bateu de cara com um sujeito irritante, não é? Carter virou-se para Maverick. Maverick fez um movimento repentino de ataque, e Carter se transportou e reapareceu ao lado de Melonee. Ele torceu uma sobrancelha. — Eu só estava sendo educado, lobo. Se eu realmente quisesse levar a Avantiana, seria tão simples. — Carter se transportou novamente, Melonee junto com ele. — Não! — Maverick gritou. Seu coração se apertou em seu peito enquanto sua traqueia fechou em torno de sua garganta. Tornando impossível respirar. Não a sua Melonee. Não. — Relaxe — Carter riu por trás deles. — Eu não sou um idiota tão grande. Você, obviamente, cuida dela. O coração de Maverick começou a bater novamente. Ele podia sentir sua raiva batendo no telhado. Se ele conseguisse colocar as mãos nessa porra de fada, ele estava para sufocá-lo até a morte. — Faça isso novamente e eu vou ... Cubra suas orelhas. Carter cobriu as orelhas de Melonee. — Chutar o seu traseiro todo o caminho de volta para a fábrica de biscoito elfico. E agarrar alguns malditos biscoitos e enfiar na sua bunda . Carter jogou a cabeça para trás e deu uma gargalhada. — Eu gosto de você . — Se afaste já, agora me dê de volta a minha princesa. — Maverick segurou sua mão para fora, e Melonee correu para ele. Carter tinha deixado-a ir. Era alguma espécie de truque? Estava ele permitindo que Maverick tivesse uma falsa sensação de segurança? Ele não gostou nem um pouco disto. Ele e Cecil tinham praticamente a adotado. Ela pertencia a eles, caramba. — Nós precisamos conversar. — Carter esfregou o queixo, enquanto ele olhava para Melonee então olhou para Maverick. — Acho que podemos chegar a algum tipo de acordo. Maverick cruzou os braços sobre o peito, não gostando nem um pouco disto. — Eu duvido muito. Eu não quero ver ela só nos verões.


Carter assentiu com um movimento da cabeça. — Não uma custódia conjunta. Lobos são realmente estúpidos. — Ele revirou os olhos como se o Alfa fosse realmente tão burro. — Meu escritório... — ele virou-se para Carter, em seguida, virou-se para Melonee. — Você pode levar-nos lá, princesa? — Maverick sorriu quando sua pequena dama encolheu os ombros, fechou os olhos, e os dois começaram a brilhar. — Até mais tarde. — Carter acenou para Montana e Gabby.

Gabby beliscou o braço. — Ai . Montana balançou a cabeça. — Que diabos aconteceu aqui? — Ele olhou para sua abóbora e depois voltou para onde todos os três haviam simplesmente desaparecido. Isto era alguma merda louca. Pela primeira vez, Gabby estava sem palavras. Ele apenas ficou lá com a boca aberta, esfregando a área que tinha beliscado. Montana se virou quando Ludo bateu na sua porta. — Ei, eu pensei que Maverick estava aqui. Montana acenou com a cabeça e apontou para o espaço vazio. — Ele estava, e então ele se foi ... — Poof. — Gabby espalhou os dedos fora e para cima para dar ênfase. — Foi trasportado para fora daqui. Ludo inclinou a cabeça enquanto estudava Gabby, uma sobrancelha levantada. — O seu açúcar no sangue está elevado? Montana atravessou o quarto enquanto ele coçava a cabeça careca. Ele respondeu a Ludo quando ele se sentou ao lado da cama e puxou Gabby em seus braços. — Você vai ver. Agora Ludo estava olhando estranhamente para ambos. — Posso falar com você um instante?


Montana beijou Gabby em sua cabeça, olhou por cima do ombro para certificar-se que as janelas estavam às escuras, e então fechou a porta atrás dele. Ele entrou no corredor. — O que foi? — Maribel. Ela escapou das catacumbas. Eu não sei como. Maverick tinha prata nos grilhões. — Ludo rosnou. — Vamos ver Maverick. — Montana bateu e enfiou sua cabeça na porta semiaberta de seu quarto. — Eu vou no andar de baixo. Precisa de alguma coisa, abóbora? — — Não, obrigado de qualquer maneira. — Gabby tinha deitado e se enrolado em sua cama. Ele puxou o lençol sobre ele e fechou os olhos. Montana olhou para seu companheiro por mais um momento. Ele estava sendo um pouco quieto demais. O choque do que aconteceu era compreensível, mas Gabby parecia um pouco ... aéreo. — Eu volto já. Ele fechou a porta, e então os dois guerreiros se dirigiram para o escritório. — Ei, Johnny, você pode ir fazer companhia a Gabby? — Claro. — Johnny subiu as escadas.

— Que diabos você quer dizer, usar nossa floresta? — Maverick estava rosnando para Carter quando Ludo e Montana entraram no escritório. Ele olhou ao redor do escritório, mas Melonee não estava à vista. Maverick deve ter pedido a outros guerreiros para protegê-la. O Alfa não brincava quando era para protege-la. Após o truque de mágica no andar de cima, ele não estava certo se mesmo os Sentinelas poderiam ajudar. — Exatamente o que eu disse. — Carter cruzou os braços longos, elegantes sobre o peito. Para uma criatura etérea, com certeza ele não agia como uma. Não era suposto os duendes serem mansos e suaves? É assim que eles eram no cinema. — De jeito nenhum, porra. Eu não vou abrir minha casa para um bando de criaturas que pensam que estão acima de nós. — Maverick jogou seu pé sobre sua mesa, cruzou os tornozelos e colocou as mãos sobre o abdômen. — Eu não me importo com a guerra entre vocês e os elfos da sombra. Seu negócio. Não meu. Que diabos é um Elfo da sombra de qualquer maneira? Montana tomou um assento. Ele queria saber isso também.


— Eles vivem em um pântano de água. Mas, ultimamente, por algum motivo, eles foram se infiltrando nas florestas. Eles mataram metade da nossa população. Precisamos de um refúgio, e você tem muito espaço — Carter apontou acusadoramente para o Alfa. — Você tem um coração frio a ponto de deixar toda uma raça ser aniquilada? Maverick riu sombriamente, fazendo Montana pensar duas vezes em irritar o cara. — E traz seu drama aqui? Inferno não!. Montana sempre achou que ele era durão. Inferno, Maverick fazia ele parecer uma menina. — Posso fazer uma sugestão? — Ele normalmente não interferia com os negócios de outras pessoas, mas desde que encontrou Gabby, ele agora tinha uma nova perspectiva de quem precisava urgentemente de proteção. Maverick virou a cabeça na direção de Montana, um brilho de malícia nos olhos. — Fique à vontade. — Não tem uma terra entre o território Brac e a Matilha do Leste ? — Era uma quantidade razoável de espaço. Tudo dependia de quantas criaturas havia. — Veja, ele sabe como ajudar o próximo... — Carter apontou para Montana, enquanto ele olhava desesperadamente em Maverick. — Porque você não pode fazer o mesmo? — Ei, não me coloque nesta merda. Foi apenas uma sugestão. — Montana colocou as mãos em um gesto de rendição. Ele gostava de viver aqui. Maverick não iria expulsá-lo pensando que ele se aliou com o fabricante de biscoitos de natal. Maverick puxou seu lábio inferior, mastigando-o enquanto ele olhava para Carter. Montana estava contente por ele estar do lado do Alfa. Ele sabia que não se devia brincar com Maverick. Ele era o maior lobo Madeira nascido. Ele podia ser fodão, mas ele não era suicida. Ele e seu companheiro precisavam de um lugar para morar. — Então, basicamente, está me dizendo que eu posso manter minha princesa se eu lhe der esta terra? Isso é baixo . — Maverick rosnou. — Eu não acho que usando-a em um negócio está ganhando qualquer favor comigo. Carter soltou um suspiro e caiu na cadeira de couro em frente da mesa de Maverick. — Você teria mantido ela assim mesmo. O que ela teria ao voltar? Uma guerra? Não é seguro lá para ela. Ela não tem parentes vivos. Então, não, não é isso que eu estou dizendo.


Maverick vestiu uma expressão ilegível. — Quinhentos hectares, e nem um acre mais. — Feito. Montana teve uma sensação de que ele assistiu o Diabo e o Demônio fazer um acordo. Ele não tinha certeza de que qual era qual ainda.

Gabby olhou para as cartas que ele tinha em suas mãos. Ele não tinha certeza do que estava fazendo. Johnny, ele descobriu que o nome do homem era esse, juntamente com Keata e Nero, tentou explicar as regras, mas ele estava confuso como o inferno. Sua mão deslizou pelo tapete, roubando um pretzel, e rapidamente enfiou na boca. — Ei, você deveria apostar com eles, não comê-los. — Johnny mexeu um dedo para ele, enfiou a mão no saco, e jogou um pouco mais na pilha de Gabby. — Estou com fome — lamentou Gabby. Com tudo o que estava acontecendo, ele não tinha tido a chance de comer. Ele se sentia suado e suas mãos tremiam ligeiramente. — Ainda há luz lá fora. Você não pode ir lá embaixo, — Johnny lembrou a ele. Como se ele não pudesse descobrir isso. Montana tinha colocado as cortinas para deixar tudo escuro, mas Gabby podia sentir o sol alto no céu. Era algo que todos os vampiros podiam fazer. Ele adivinhou que era a maneira da natureza protegê-los. — Talvez pudéssemos levá-lo numa daquelas roupas anti fogo que os bombeiros usam. Sim, isso funcionaria. — Nero sugeriu. — Ele pode usar um cobertor — Keata disse.


— Vamos, vamos comer. — Johnny pegou o cobertor de cima da cama, jogando-a sobre a cabeça de Gabby. — Ei, eu posso ficar em pé primeiro? Se eu tentar levantar agora, eu poderia cair embora eu cure muito rápido ainda assim doeria. Deixe-me jogar um na sua cabeça e ver o quão rápido você pode se levantar não é fácil você sabe, especialmente com a forma como eu estou com fome.. Johnny inclinou a cabeça e sorriu. — Eu gosto de você . — Poderíamos ficar todos sob ele. Acho que podíamos. — Nero puxou o cobertor para cima com a mão coberta de látex azul. — Esse está limpo, certo? — Eu acho. — Gabby encolheu os ombros. Moveu-se mais quando Johnny e Keata se juntaram a eles. — Pronto? — Johnny perguntou. — Não. — Gabby não achava que foi uma boa ideia. E se eles caíram e o cobertor saísse deles? Ele não iria explodir em chamas, mas homem, isso me machucaria. Ele não podia apontar isso porem. Ele tinha amigos, algo que ele nunca teve antes. Se eles achavam que iria funcionar, então ele iria tentar. Eles tomaram os passos lentamente, amontoados sob o cobertor enquanto desciam para a cozinha. — Oi — Melonee riu quando ela se transportou debaixo do cobertor. Todos os quatro gritaram. Ela pegou-os desprevenidos. Gabby bateu a mão sobre sua boca, seu cheiro deixando-o selvagem. Ele não caiu em um nevoeiro neste momento, mas suas glândulas salivares estavam trabalhando horas extras com ela perto dele. Ele disparou de debaixo do cobertor e depois gritou novamente, as luzes brilhantes da tarde instantaneamente fazendo sua pele queimar. Gabby correu em círculos, desorientado e em pânico. Suas mãos balançando descontroladamente em torno enquanto ele corria em círculos. — Abóbora! — Montana gritou, mas Gabby estava histérico neste momento. Seus braços estavam voando, as lágrimas corriam pelo seu rosto, e sua pele parecia que ia descascar de seu corpo. Um cobertor foi jogado sobre ele. Ele sentiu alguém pegá-lo, e o contato foi angustiante. Ele gritou, mas quem tinha ele não iria deixá-lo ir. O cobertor foi arrancado de sua cabeça momentos depois. Gabby piscou. Mesmo no escuro suas pálpebras machucavam, então ele manteve-as fechadas.


— Doutor, ele está gravemente queimado. — Ele ouviu seu companheiro falar. Tudo que Gabby podia fazer era sentar-se lá choramingando. — Não perca tempo, dê-lhe uma infusão de sangue. Pele foi pressionada contra a boca de Gabby. Ele encolheu-se. Ele podia ter estado fora de si, quando ele se alimentou de Montana na toca, ou quando se acasalaram, mas a ideia ainda repulsava ele. — Beba ou eu vou bater em você. Gabby abriu a boca devagar pois a pele circundante dos lábios estavam queimadas. Ele apertou suas presas na pele de Montana, o sangue derramou e o sabor adocicado fluiu na garganta dele. Gabby bebeu com avidez. Ele podia sentir a cura começar. Quando os vampiros ficaram feridos, um novo suprimento de sangue desencadeava as propriedades curativas em seus tecidos. Eles ainda poderiam morrer. Que organismo vivo não poderia? — Ele está começando a se curar já — o médico comentou com espanto. A pele ao redor dos olhos de Gabby parou de queimar, então ele abriu. Montana estava olhando para ele com desejo em seus olhos. Gabby sorriu para ele em torno do pulso de Montana. Montana piscou para ele enquanto ria. — Uh, Doc, podemos ter um momento a sós? — Você está brincando, certo? — Gabby olhou para o médico. Ele estava parado com seu queixo caído. — Ele tem queimaduras de segundo grau. Gabby chupou mais algumas vezes, em seguida, liberou o pulso de Montana, selando a ferida com a língua. — Estou me sentindo muito melhor agora. — Ele olhou para sonhadoramente para Montana. Luxuria percorrendo pelo seu corpo, fazendo seu pau ficar extra duro e seu ânus dolorido para ser preenchido. — Vá agora ou testemunhe. Sua escolha... — Montana advertiu o médico quando ele puxou os sapatos de Gabby para fora. Gabby rezou para que o Doc saísse. Ele não gostava de exibicionismo. O homem resmungou em voz baixa, mas deixou a sala de exame. Ele deu um suspiro de alívio. Ninguém ia ver sua bunda gorda, apenas Montana. Mas estava bem. Montana parecia gostar de sua bunda gorda.


— Você pode fazer isso? — Montana parecia que mal contia sua luxúria. Gabby balançou a cabeça e deslizou para fora da mesa. Ele puxou sua calça jeans para baixo e então se virou, inclinando-se sobre a mesa de exame. Seu pau cutucou contra a mesa, mas Gabby estava alheio a tudo e qualquer coisa, exceto a antecipação e a necessidade de ser preenchido. Teria sido melhor se ele tivesse sido alimentado e fodido ao mesmo tempo, mas ele ainda estava com tesão . — Foda-me — ele implorou quando mexeu a bunda. Montana rosnou, empurrou seu jeans até os joelhos, e levantou-se segurando Gabby em sua barriga. — O inferno, você está quase curado. Gabby silvou quando Montana chegou até o balcão e pegou alguma coisa, rasgou-a para abrir, e depois apertou-a contra o traseiro de Gabby. Ele tentou levantar a perna direita, mas suas calças impediam. Ele roçou seu pau contra o papel branco que estava espalhado sobre a mesa, morrendo por algum tipo de liberação. Ele choramingou, querendo Montana enterrado profundamente dentro dele. — Espere um pouco. — Montana puxou o sapato direito para fora, puxou a perna direita para fora do jeans, e depois empurrou para cima da mesa. — Deus, parece tão bom pra caralho. Gabby cavou suas unhas na mesa quando o seu buraco foi esticado para a plenitude, Montana entrando nele. Ele jogou sua bunda no ar, querendo Montana mais profundamente. Gabby mexeu seus quadris ao redor, balançando para cima e para baixo, empurrando contra seu lobo. Gabby empurrou para cima, ficando de joelhos. Ele girou seus quadris, baixou a cabeça e gemeu. Montana agarrou seus quadris, e em seguida puxou para ele. — Foda me, bola de fogo. É isso aí, bebê. Gabby balançou para trás, puxou para a frente, sentindo o pau empurrando para dentro e para fora dentro dele. Montana o encheu totalmente a cada movimento. Sua próstata foi acariciada a cada vez que ele empurrava para trás. Gabby descobriu um ritmo, silvando e gemendo, perdido na luxúria carnal. Sua pernas abriram-se mais, e ele empurrou de volta mais duro, pegando o ritmo. — Oh Deus, me fode . Montana assumiu, cavando suas unhas nos quadris de Gabby, puxando-o de volta para o seu pênis. Gabby balançou a cabeça para trás e para frente. Sua pele estava em chamas novamente, só que desta vez com as sensações que nunca tinha


experimentado antes. Ele mordeu o lábio inferior, levantou e jogou a cabeça para trás. — Duro, Tanny. Foda-me, mais duro. Montana bateu em sua pélvis em Gabby, o som da pele batendo contra pele ecoando por toda a sala. — Sim — Gabby gritou. — Você gosta disso, bebê? — Montana estalou os quadris, entrando profundamente. — Vou gozar — Gabby gritou. Montana agarrou seus cabelos e puxou para trás. Fazendo o couro cabeludo de Gabby formigar, e ele gritou. — É isso aí, dê para mim. — Montana rosnou e mordeu o ombro de Gabby, levando seu orgasmo para um novo nível. Gabby estava em queda livre através das águas furiosas do desejo. — Tanny — ele choramingou. — Deixe ir. Eu vou pegar você, bebê. — Montana cobriu Gabby, embrulhando os braços em volta do peito de Gabby, empurrando mais duro. Ele beijou a área que tinha mordido, Gabby perdeu toda a capacidade de manter-se, e ele confiou em seu lobo para não deixá-lo cair. — Gabby — gritou Montana, batendo os quadris em Gabby. — Foda — ele grunhiu. — Sono, com sono. — Gabby fechou os olhos. Montana ia transar com ele até a inexistência. Ele acreditava nisso agora. Montana vestiu-o, Gabby estava muito desgastado para se mover. Assim que ambos estavam vestidos, seu companheiro abriu a porta. — Você pode voltar para dentro. — Bom, eu acho que a população dos cinco estados ouviu vocês dois. — Nicholas acenou com a mão na frente do seu nariz e azedou o seu rosto. — Cheira a sexo quente aqui. Gabby enterrou o rosto nas mãos, totalmente mortificado, mas completamente saciado. Seu companheiro apenas riu. — Então eu fiz a coisa certa. — Vamos levar isso para o meu escritório enquanto esta sala tem o ar limpo. Eu juro, há mais sexo sob este teto do que em uma convenção de prostituta. — Eles têm isso? — Gabby perguntou a Montana.


— Vamos, abóbora. — Montana puxou da mesa e levou-o para a próxima sala.

Johnny subiu os degraus, Keata e Nero logo atrás. — Você acha que ele está bem? — Só existe uma maneira de descobrir, — Nero apontou. Johnny sentiu-se terrível. Tinha sido sua ideia. Talvez não a parte do cobertor, mas ele se sentia responsável. Se alguma coisa acontecesse com Gabby, seria tudo culpa dele. Ele teve que verificar e certificar-se. Ser um vampiro deve ser realmente difícil, Johnny pensou. Ele não saberia o que faria se ele não pudesse sair à luz do sol. Bateram na porta do quarto de Gabby, e Montana respondeu. — Gabby está bem? — Johnny perguntou a Montana ansiosamente. Ele tentou espreitar em torno do guerreiro, mas Montana encheu a porta. Montana sorriu e puxou a porta aberta. — Venha, rapazes. Ele está bem. Johnny correu para a cama, puxando o lençol para longe do rosto de Gabby. — Eu sinto muito. — Ele deixou escapar. — Eu não quis que você se machucasse. De verdade. — Não foi culpa sua, — Gabby resmungou e virou. Johnny engasgou. — Por que seus olhos estão dessa cor? — Ele apontou o dedo para o rosto de Gabby. Gabby estendeu a mão e sentiu o rosto. — Do que você está falando? Montana se aproximou e amaldiçoou. — Fique com ele, rapazes. Eu estou indo para chamar Nicholas.


Capítulo Seis

Maverick recostou-se na sua cadeira, enquanto olhava para os oito homens em seu escritório. O que estava acontecendo ultimamente? Parecia que todos estavam vindo para ele recentemente. — Então, você está pedindo para viver aqui? O Sr. Lakeland balançou a cabeça. — Não. Eu só quero a sua permissão para viver na vila Brac. Eu e os meus meninos encontramos um lugar para viver. Uma das casas antigas que estão a venda. Quero comprá-la e trabalhar a terra. — Cowboys? Interessantes. Maverick puxou sua expressão indiferente enquanto ele pensava sobre isso. Seria bom encher algumas dessas fazendas vazias nos arredores da cidade. Ele sabia que eles precisavam expandir, insuflar nova vida em sua pequena cidade. As pessoas que viviam aqui mereciam ter uma próspera comunidade. — E o que exatamente você estaria levando? — Gado Angus, milho e aves. Nós viemos de uma longa linha de agricultores e pecuaristas de modo que sabemos o que estamos fazendo — argumentou o Sr. Lakeland o seu ponto. — Embora, um dos meus filhos é dono de sua própria empresa de construção. — o sr. Lakeland apontou para uma turma no sofá. — Roman gosta de construir, em vez de ver crescer. — o pai de Roman soou orgulhoso deste fato. Maverick assentiu, depositando esta informação para um uso posterior. Este era melhor do que uma comunidade de elfos fugitiva. Pelo menos esses homens pareciam grandes e capazes de fazer longas horas de trabalho. — Eu não vou pedirlhe uma parcela. O que você plantar é seu. Seu lucro é seu. Os olhos do Sr. Lakeland se arredondou quando ele olhou para seus filhos e depois para Maverick. — Você tem certeza? Nós não nos importamos dar uma porcentagem para a matilha. Maverick balançou a cabeça quando se sentou em frente. — Sr. Lakeland, eu tenho dinheiro suficiente para cuidar de minha matilha por um tempo muito longo.


Recuso-me a levá-la pelo suor de um homem. Mantenha-o. Invista de volta na comunidade, se quiser. Mas, não faça dívidas, não temos isso aqui na Vila Brac. — Bem inferno — um dos filhos disse com espanto. — Eu gosto daqui já. Só falta homens de boa aparência solteiros por aqui? — Chauncey! — O sr. Lakeland castigou seu filho. Maverick riu. — Está bem. — Maverick riu quando ele se virou para o filho falador. — Nada que eu saiba. Todos nesta casa são reivindicados. — Bem caramba, acho que estou de volta para minha mão. O grande homem sentado no sofá de couro ao lado dele estava irritado e ofendido. — Chauncey! O filho não parecia nem um pouco arrependido. Maverick gostou deles. — Então, de qualquer forma, compre sua casa. Não vou contar a ninguém sobres vocês. Eu quero que vocês tenham a chance de se encaixar e fazer amigos. É claro que meu Beta e Comandante vão saber. — Claro. — O Sr. Lakeland assentiu. — Eu vou até dar-lhe espaço para correr. Eles apertaram as mãos. — Bem-vindos à Vila Brac. Ele acompanhou a família para fora e ficou na porta enquanto os observava subir em seu caminhão. Esperava que ele tenha tomado a decisão certa deixando os ursos se mudarem para cá.

— Precisamos desses registros médicos. — Nicholas entrou no escritório de Maverick discutindo. — Ele está ficando doente, e eu não sei o que fazer por ele. Nem mesmo o médico lobo pode ajudar. Ele é ignorante quando se trata de vampiros. — Ele caiu na cadeira de couro, olhando impotente para Maverick.


Maverick pegou o telefone em cima de sua mesa e ligou, e bateu o viva-voz, e então colocou o telefone de volta no gancho. — Olá, Maverick, — uma voz suave falou. Maverick se inclinou sobre a mesa, se perguntando por que pareceu tão louco por aqui ultimamente. — Christian, você foi capaz de conseguir os registros de Gabby? O príncipe dos vampiros suspirou. — O médico diz que ele foi proibido pelo pai de Gabriel para liberá-los. Ele não vai contra as ordens de seu próprio líder, mas disse que iria tratar o jovem se trazê-lo ao seu escritório. — De jeito nenhum — rosnou Montana. — Isso soa como uma armadilha para mim. — Eu concordo — disse Christian. — É muito arriscado. Seu pai ainda está em um tumulto sobre ele, queria vê-lo morto, e não jogado fora. Ora, eu não tenho certeza. — Você é o príncipe, ordene a deles — afirmou Maverick irritado. — Você sabe tão bem quanto eu, que a política fica no caminho. Eu poderia fazê-lo vir aqui, e você pode trazer o jovem para a minha mansão. Maverick olhou para Montana. Montana não gostou de nada disso, mas sua bola de fogo estava ficando doente e ninguém tinha a menor idéia do porquê. Ele não correria o risco de perder seu companheiro, mas se alguém tentasse alguma coisa ... — Tudo bem, mas se houver danos a minha abóbora, eu vou matar a todos, sem discriminação. — Abóbora? Estou ansioso para conhecer o jovem. — Christian riu. — Quando você consegue o médico lá? — Maverick perguntou ao principezinho. — Vou tê-lo aqui dentro de uma hora. — Vejo você depois — disse Maverick. — Oh, que bom, estou ansioso por isso. Keata está vindo junto? — Christian perguntou com uma pitada de emoção. — Só se Cody puder brincar com suas entranhas. — Maverick riu e desligou. — O que foi aquilo? — Montana levantou uma sobrancelha.


Maverick balançou a cabeça. — Quando os companheiros fugiram para ir a um clube, que é quando descobrimos que os vampiros haviam se mudado para a cidade. Christian gostou de imediato de Keata, e queria ele para si mesmo. Montana ficou chocado com este trecho da notícia. Ele sabia que lobos eram muito protetores por seus companheiros. — Estou surpreso por Cody não matá-lo. Maverick suspirou enquanto se sentava em sua cadeira. — Você não tem idéia.

Dois SUVs estacionaram em frente a mansão, os irmãos Santiago parando atrás deles em suas motos. Montana puxou Gabby do banco traseiro. Seu companheiro estava enrolado em uma bola, e sua pele estava mais pálida do que de costume, seus olhos negros. Montana odiava o estado enfraquecido que Gabby estava, todos os seus instintos protetores queriam machucar o que estava prejudicando seu companheiro, mas como ele poderia lutar contra o invisível? — Não chegamos a este lugar para queimar até o chão? — Tryck Santiago perguntou quando ele passou a perna sobre a sua moto. — Só você só pode perguntar isso — resmungou Montana. — Só se você substituir o meu maldito sorvete — Maverick disse quando ele passou. — Eu disse que seu nome não estava nele — argumentou Tryck quando ele seguiu-os até a entrado, seus irmãos logo atrás dele. Montana revirou os olhos. Eles haviam estado discutindo sobre o sorvete por seis meses. Ele iria comprar a maldita fábrica para Maverick se ele não tivesse que ouvir mais uma palavra sobre isso. Montana levou seu companheiro para a mansão, o príncipe mostrando-lhes as escadas e um quarto. — O médico está aqui. Vou mandá-lo para dentro.


Montana assentiu e pôs Gabby para baixo sobre os lençóis de seda. Ele sentou-se com as costas contra a cabeceira da cama, esfregando a mão sobre o dorso de seu companheiro. Quatro outros guerreiros tinham vindo com eles, além de Maverick e os irmãos Santiago. Se qualquer merda pulasse, ele iria pegar seu rifle no SUV e apagar todas as ameaças à vista. — Oh meu deus — o médico disse quando entrou no quarto. — Pobre, Gabby. — Disseram-me para lhe perguntar que tipo de sangue de sangue estava dando a ele pelo nosso médico residente, — Maverick disse ao médico vampiro. — Ele esteve recebendo o tipo O negativo. O que ele tem vindo tomando agora? — O médico perguntou enquanto ele colocou sua valise médica na cama e olhava para Gabby. Maverick olhou para Montana. — Eu sou O negativo, então por que ele está doente? — Montana perguntou enquanto suas mãos acariciava sobre o dorso de Gabby. O médico passou a mão sobre o cabelo de Gabby. Montana rosnou para o gesto. Pode ter sido preocupação, mas ele ainda era recém-acasalado, e qualquer outro homem tocando Gabby era irritante na melhor das hipóteses. Nicholas examinou seu companheiro, mas pelo menos Montana sabia quem ele era. — Você é seu companheiro? — O médico perguntou quando ele empurrou a perna de Montana de lado e começou a examinar Gabby. — Sim, agora responda à minha pergunta — ele soltou. — Pode ser que seja porque ele esteja recebendo sangue shifter agora. O príncipe informou-me que ele talvez fosse acasalado a criatura. O coração de Montana afundou. Ele tinha feito isso? Foi o seu sangue que infectou sua bola de fogo e fê-lo doente? Ele amaldiçoou o destino por ser tão cruel. Não fazia qualquer sentido para ele. Por que ele iria ser acasalado com Gabby se seu sangue não poderia sustentar sua abóbora? — Tem que ser outra coisa. — Deixe-me concluir o exame dele. Montana ficou lá batendo em si mesmo. Ele passou a mão sobre os cabelos arrepiados de Gabby, desejando que ele pudesse levar sua dor embora. Seu companheiro choramingou enquanto ele rolava segurando seu estômago. Montana se sentia tão malditamente impotente. Não havia nada que pudesse fazer.


O médico finalmente se levantou e limpou a garganta, olhando por cima do ombro para o príncipe depois de volta para Montana. — Ele foi recém-queimado? — É isso que fez isso? — Vou levar isso como um sim. Vocês dois copularam enquanto ele estava se curando? Os pelos de Montana subiram na parte de trás do pescoço. Por que ele não gostava do som dessa questão? Ele balançou a cabeça, olhando primeiro para o médico, em seguida, para o príncipe, que ficou ali olhando espantado. O médico olhou para trás para o príncipe e, em seguida, agarrou sua maleta. Ele sussurrou extremamente baixa. Nem mesmo a audição superior de Montana foi capaz de pegar o que eles estavam dizendo. Ele ficou agitado. — Que porra está errado com o meu companheiro? O príncipe ergueu a mão para Montana, acabando de falar com o médico, e depois agradeceu ao homem por ter vindo. Montana olhou para baixo em Maverick, em seguida, para seu companheiro. Ele puxou Gabby em seus braços, embalando-lhe para frente e para trás enquanto tentava se acalmar. Eles poderiam lidar com qualquer coisa que fosse, contanto que ele não morresse. Christian se aproximou da cama. — Ele é meu filho.

Mesmo em estado debilitado, Gabby ficou chocado. — Como? — Ele perguntou quando se mexeu nos braços de Montana. — Aparentemente, seu pai não é seu pai. — Christian andava pelo quarto. Ele parou, olhou para Gabby, e depois continuou andando. A cabeça de Gabby estava em um redemoinho.


Como poderia aquele homem ser pai? Imagens do homem cruel, que o havia ressuscitado nadou em sua mente. Isto não podia ser. Gabby olhou mais atentamente para o homem. Ele não se parecia nada com ele. Não que ele tivesse parecido com o seu pai também. Foi-lhe dito que ele tinha aparência de sua mãe. Algo que seu pai havia castigado por toda a sua vida, e agora ele descobriu que o filho da puta sádico não era nem mesmo seu doador de esperma? Christian suspirou, olhou para Maverick, e depois para baixo em Gabby. Hesitação e irritação claramente escrito em seu rosto. — A minha idade é um segredo bem guardado, e por uma boa razão. Se os mais velhos me encontrarem, eu seria trazido para o seu círculo, algo que eu lutei para ficar longe. — Christian começou a andar novamente. Gabby viu como o cabelo do homem preto fazia um véu em seu rosto enquanto ele caminhava para trás e para diante. Se este homem era verdadeiramente o seu pai, ele era muito bonito. Por que não podia ter herdado sua aparência? — Eu estou revelando a vocês coisas que poderiam ter me matado. Confio que não vai mais longe do que este quarto? — Ele parou na frente do Alfa e Tryck. Gabby se perguntou por que o guerreiro estava no quarto com eles. Maverick virou-se para sua direita, com um sorriso no rosto. — Cai fora, Tryck. Tryck bufou e balançou a cabeça. — Não em sua vida. — Ele revirou os olhos e suspirou. — Eu juro que secretamente não falarei qualquer merda ... — Tryck atravessou seu coração e depois cruzou os dedos na frente de todos, com um sorriso no rosto. — Juro pelo meu coração, espero morrer a enfiar uma agulha no meu olho. Christian inclinou a cabeça para Tryck. — Você é estranho. Tryck devolveu a ele. — Sua mãe. Maverick sorriu. — Eu não vou te segurar se você decidir matá-lo. Inferno, eu vou até te pagar.

Gabby estava nos braços de Montana confuso como o inferno. Que havia de errado com esses homens? Ele era o mais jovem, mas eles estavam agindo como se tivessem cinco anos de idade.


— Eu tenho dois mil anos de idade. — Christian fez uma pausa e olhou para cada pessoa no quarto antes de continuar. — O vampiro original. — Maldição. É verdade que você esteve na mente das mulheres do clube para levá-las para dormir com você? — Tryck perguntou. — Não apenas as mulheres. — Christian sorriu. — Podemos voltar ao que há de errado com meu companheiro, ou eu tenho que jogar água benta sobre você? — Montana agarrou. — Mito — Christian informou-os. Ele caminhou até Montana, ajoelhou-se na frente deles, e falou com Gabby. — Me desculpe, eu não me lembro quem sua mãe era. Sendo tão velho como eu sou, e quem eu sou, me desculpe mas não lembro. Gabby encolheu os ombros, a velha ferida aberta novamente com o pensamento de uma mulher que ele nunca conheceu. — Eu a matei. — O quê? — Montana puxou para trás, olhando com os olhos arregalados para ele. — Meu pai, ou devo dizer, o homem que dizia ser meu pai, disse que a matei quando ela estava grávida de mim, eu a suguei por dentro. — Gabby enxugou as lágrimas que sempre surgiram quando falava ou até mesmo pensava nela. Parecia estranho para ele sentir falta de alguém que ele nunca conheceu, mas ele fez. — O médico me confidenciou que ele percebeu que eu era seu pai. Gabby, você não a matou. O homem que te criou fez. O médico teve que fazer uma cesariana de emergência para te salvar. O mundo inteiro de Gabby virou de cabeça para baixo. Ele poderia lidar com o fato de que este homem era seu pai. Ele não gostou do bastardo que o ressuscitou de qualquer maneira. Mas as notícias sobre a mãe dele foi chocante. Toda a sua vida foi-lhe dito que ele era um assassino, e agora descobria que o filho da puta tinha feito isso? Ele queria sua cabeça em uma bandeja. Raiva tomou conta dele, e a visão Gabby ficou vermelha. Ele queria sangue. Ele sussurrou entre os dentes, sentindo-se como um véu mal cobria sua mente. Vingança era tudo que importava. — Gabby — Christian estalou os dedos na frente do rosto de Gabby, sua raiva rapidamente se dissipando.


Piscando algumas vezes, ele se virou para o homem. — Como você fez isso? — Gabby perguntou em reverência. Sua raiva se foi. Pensamentos apenas de seu companheiro estavam agora em sua mente. — Segredo de família. — Ele piscou. — Ele me disse que sua mãe procurou abrigo com o coven, e foi concedido o direito de viver ali. Mas, então, seu pai ficou furioso quando descobriu que ela planejava fugir com você assim que nascesse. Ele sabia que você era meu. Ela disse-lhe isso. Ele queria você para si, então ele silenciou-a e criou-o como seu filho. Eu honestamente não sei por que ela nunca veio até mim. Gostaria de tê-la levado e cuidado dela. — Isso ainda não explica como o médico sabia que Gabby estava relacionado com você. — Montana apontou. Gabby olhou para o pai recém-descoberto para a resposta a essa pergunta. Ele sentiu o pensamento ímpar deste homem como seu pai quando Christian parecia ter não mais de trinta anos, estranho, porque o desgraçado que fingiu ser seu pai, aquele que o ressuscitou sempre tinha sido o único em sua mente quando ele usou o título. Christian colocou sua mão esquerda sobre seu quadril, bateu no queixo com o dedo indicador esquerdo, e puxou o lado da boca enquanto pensava. — Você foi envenenado pelo sol. É por isso que você está tão doente. — Mas ... eu me sinto um...mas...a cabeça rolando em algum lugar, — Gabby disse enquanto girava as mãos acima da cabeça. Christian largou a mão direita e andou mais uma vez para Gabby. — Mas, a característica da família parece estar a emergir . — Podemos parar com a pesca de respostas e só cuspir tudo? Eu só tenho mais sete séculos, — Montana virou-se para Christian. Christian apertou os olhos para Montana. — Você ficaria hesitante também, se todos os seus pequenos segredos estivessem saindo. Desculpa o inferno fora de mim. Tryck riu. — Jerry, Jerry, Jerry. — Ele colocou as mãos na boca. — Será que ele realmente precisa estar aqui? — Christian olhou para Maverick.


O Alfa deslizou as mãos nos bolsos da frente e encostou na parede, com um sorriso sarcástico no rosto. — Eu disse a você, mas ninguém escuta. Eu ainda estou disposto a pagar. Christian virou as costas para o Alfa e o instigador. Ele sentou na cama e sorriu para Gabby. — Você está ovulando.

Gabby saltou rapidamente dos braços de Montana. O sr durão tinha desmaiado. Ele olhou para o homem que dizia ser seu novo pai. — Você disse o quê! — É algo que meus filhos nascem com a capacidade de se reproduzir se são masculinos ou femininos. Você está assexuado. A maneira como seus olhos se tornam ônix é uma indicação que você está ovulando. É um segredo muito bem guardado. Mas existem maneiras de impedir a concepção. — Oh, não! É melhor que seja. Se a besta adormecida aqui desmaia apenas pela notícia então eu posso apenas imaginar o que aconteceria se eu ... oh, inferno, eu não posso nem mesmo dizer isso. Você poderia ter passado seu cabelo preto ou sua altura, mas não, você tinha que ir e fazer-me uma aberração maior do que já sou. Você sabe o quão ridículo isso soa? Verifique entre as minhas pernas, a sério. Eu tenho um pênis — Gabby rosnou enquanto apontava para sua virilha. Ele já era uma laranja de cabelos espetados, olhos verdes, diabético, vampiro com um motor na boca, e agora ele podia ter filhos? — Qualquer coisa que você quer me foder mais? — Gabby gritou para o teto. — Porque eu estou feito com todo esse papo furado. — Quem é ele falando? — Tryck perguntou a Maverick. Maverick encolheu os ombros.


— Acorde inferno. — Gabby agarrou a camisa de Montana em seus punhos, agitando o homem até que seu companheiro gemeu e balançou a cabeça. — Bem vindo de volta . Gabby virou-se para Christian. — Muito obrigado. Eu cresci em um coven que odiava tudo sobre mim, um pai que olhou para mim todos os dias como se quisesse me afogar quando nasci, e em cima de tudo o que eu herdei, diabetes. Fale de um perdedor. Eu finalmente encontrei alguém que me ama apesar de todas as minhas manias, e você tem que ir e arruiná-lo. Gabby enxugou as lágrimas. Ele não ia dar a este homem a satisfação. Ele estava com tanta raiva agora, mais raivoso do que ele já tinha sido em sua vida. Ele tinha amigos agora, pessoas que queriam estar perto dele, mas agora eles iriam olhá-lo como uma brincadeira da natureza. — Eu não sou um erro da natureza! — Gabby gritou para todos no quarto. Ele cobriu a boca com a mão, lutando contra a histeria. Não importava o que seu clã tinha dito a ele, ele não era um engano. Ele era alguém especial. Ele tinha que ser. Para o inferno com todos eles. — E dê-me essa receita para o contraceptivo. Eu não estou tendo um bebê ... — acrescentou, Gabby quando Montana finalmente o parou. A raiva Gabby aumentou com o sorriso largo no rosto de Christian. — Você tem uma espinha dorsal. Eu gosto disso. — Normalmente eu sou um grande galinha, mas eu finalmente encontrei algo que vale para a explorar, e seu pequeno segredo de família esta ameaçando-a, então sim, estou francamente chateado. E eu vou parar de falar agora, porque você só está me deixando mais nervoso quanto mais tempo eu ficar aqui. — Você quer que eu queime-o? — Tryck perguntou a Gabby enquanto ele empurrou para fora da parede que tinha estado encostado. Gabby torceu o parte superior do corpo, olhando para Tryck. — Faça o que quiser. Vou para casa. — Ele agarrou a mão de Montana e puxou-o para descer os degraus. O grande pamonha apenas acompanhava ainda em estado atordoado. Homens! — Espere ... — Christian chamou.


Gabby não olhou para trás. — Para quê? Você quer me dizer algo mais que eu sou amaldiçoado? Guarde para si. Meu dia repleto de diversão no Chuck E. Cheese 2 acabou — ele gritou. — O médico deixou seus registros médicos em meu escritório. — Quem se importa? — Gabby acenou com a mão sobre seu ombro enquanto ele puxava seu companheiro para fora da porta da frente.

— Eu juro, eu pensei que ser gay e noivo de uma mulher foi bizarro. Viver na matilha Brac bateu tudo o que já experimentei. Agora deite em cima da mesa. — Nicholas deu um tapinha na mesa de exame com o papel branco puxado sobre ela. — O que é isso? — Montana perguntou ao médico quando viu Nicholas com uma seringa. Não era claro como a insulina de Gabby. Este tinha uma cor branca leitosa. — Ok, vocês dois, escutem. Este é o anticoncepcional que Christian me deu. Antes de eu injetá-lo, eu tenho que perguntar ... você tem certeza? Eu não sei o que poderia fazer para você. Eu nunca lidei com isso antes. Ele me disse que dura cinco anos. Montana não admitiu ao seu companheiro, mas o pensamento de ter um filho não era tão perturbador como quando ouviu pela primeira vez a notícia. Ele tinha tido tempo para pensar sobre isso, para meditar sobre isso. Se isso acontecesse, ele tinha certeza de que seria um bom pai. Mas a escolha era de Gabby. Era seu corpo. — Dê-me na bunda agora. — Gabby rolou e puxou as calças para baixo. Montana resmungou, puxou sua bola de fogo em seus braços, rasgando a mesa no processo enquanto suas garras soltaram, seus caninos desceram. Ele virou as costas para Nicholas. — Meu! 2

- Uma espécie de rede de restaurante com diversos entretenimentos.


Nicholas riu. — Obrigado pelo show, mas vai no seu braço. Gabby bateu em seu peito. — Você vai parar com isso? — Ele retrucou quando ele puxou as calças para cima, envergonhado por ter mostrado ao médico a sua bunda gorda, quando ele não precisava. — O que está errado, abóbora? Você está irritado desde que deixamos a mansão. Eu posso sentir a ansiedade e o nervosismo sobre você. — Montana olhou nos olhos tão negros que estavam da cor de ônix. Ele sentiu falta dos olhos verdes que lembrava as colinas da Irlanda. — Eu não sei ... — lamentou Gabby enquanto ele cobria o rosto. — Eu quero dar-lhe um teste de gravidez antes fele receber a dose. Sem sexo até que eu consiga os resultados. Eu não tenho nenhuma idéia de como tudo isso funciona no mundo paranormal. — Mas eu tenho que me alimentar, — Gabby chorou quando ele deixou cair as mãos, olhando para Nicholas em horror. Sem sexo? Montana ia cair para baixo e ter um ataque como uma criança. Sem sexo? Nicholas tinha alguma idéia de como era deixar seu companheiro se alimentar dele? Aparentemente não. Sem sexo? Puta merda. — Tenho certeza que ambos podem encontrar formas criativas para liberar o stress. Eu só não quero qualquer penetração. Montana estremeceu. — Você tem que fazê-lo soar tão clínico? Nicholas olhou para Montana por um momento, deu de ombros, e depois limpou a garganta. — Olha cara, não transe com o ruivo até que ver seu coelho morrer. — O médico sorriu. — Melhor? — Não. — Gabby olhou de Montana ao médico. — O que um coelho tem a ver com isso e por que ele tem que morrer? Prejudicar os animais é cruel, e eu estou segurando a minha mão em um gesto de protesto contra matar o pobre coelho fofo. Você já viu um? Eu já. São bonitos e macios. Eles pulam junto ... — Montana beijou-o para calá-lo.


— Aqui, basta ir fazer xixi no recipiente. — Nicholas entregou a seu companheiro um pote com uma risada. Montana passou a mão sobre o rosto. Isto iria ser agonizante. Sem sexo? Ah, inferno.

Capítulo Sete

Gabby entrou em seu quarto, achando seu companheiro com uma toalha na cintura. Isto ia ser torturante. — Tanny? — Sim, bebê? Gabby limpou a baba de seu queixo. Os músculos do lobo se flexionaram e agruparam enquanto ele virava para olhar para Gabby. Ah homem, apenas uma mordida. Ele piscou algumas vezes para limpar o embaçamento da luxúria sugando seu cérebro. — Eu queria pedir desculpas por ser um peso para você. Montana se ajoelhou na frente dele, acariciando a bochecha de Gabby com os dedos. — Você teve alguns pequenos choques esta noite. Estou surpreso que você não está agindo pior do que você fez. Abóbora, está tudo bem. Qualquer hora que você precisar de ventilação, venha me encontrar. Gabby balançou a cabeça, torcendo as mãos. — Isso não é certo. V...você me desculpa por eu ser seu companheiro? — Essa era a sua maior preocupação, a coisa que estava mantendo-o no limite e mal-humorado. Ele estava com medo de que Montana iria se arrepender de tê-lo como um companheiro. Ele estava tão confuso, quem iria querer ele?


Os vampiros do clã tinham sempre dizendo que ele era sem valor, inútil, e aquele que mais prejudicava o clã. Montana o amava? Gabby iria se contentar com isso se fosse tudo o que podia obter. Contanto que Montana não se ressentisse ou odiá-lo, ele não podia lidar com isso. Tudo o que ele queria era alguém para amá-lo, e alguém que pudesse dar todo o seu amor. Era pedir muito? — Como eu poderia estar arrependido, abóbora? Eu vou admitir, no começo eu estava com raiva. Não por causa de quem você é, nunca por causa disso. Mas pelo que você é. Eu cheguei a um acordo com o que aconteceu com meu melhor amigo. Um pouco. Ok, eu ainda estou trabalhando nisso. Mas eu jamais poderia odiá-lo, me arrepender, ou me arrepender sobre o que o destino me deu. Entendeu? — Não. Tudo o que eu ouvi foi que você não me odeia. Eu posso viver com todo o resto. — Gabby sorriu, envolvendo os braços em volta do pescoço de seu grande careca. — Agora, vamos ver que formas criativas podemos usar para libertar o nosso stress. — Eu chamo de sexo. — Montana riu. O coração de Gabby se encheu de amor, sempre que ouvia este riso profundo e sedutor. Ele sorriu de orelha a orelha, feliz que pelo menos seu companheiro gostava dele. — Nós poderíamos chupar um ao outro — Montana gemeu quando ele puxou Gabby em seus braços. — Isso sempre ajuda — disse seu companheiro quando beijou Gabby até que sua cabeça ficou nebulosa. O pensamento de usar seu truque novamente deixou-o duro instantaneamente. — Posso te morder? Você sabe, lá embaixo? — Ele perguntou enquanto enterrava o rosto no pescoço de Montana, sentindo seu rosto arder de vergonha. Ele sabia que seu companheiro havia dito que ele queria de novo, mas as pessoas muitas vezes diziam coisas no auge da paixão que de outra forma não teria dito. — Eu ficaria desapontado se você não fizesse. — Seu companheiro o pegou e o colocou sobre a cama. — Tire a roupa. Gabby fez como lhe foi dito, levantando enquanto Montana puxou sua calça jeans para fora, com as mãos instantaneamente tentando cobrir sua barriga. — Pare com isso. Você não é gordo, bebê — Montana se inclinou para frente e lançou beijos borboleta de um quadril para o outro. Gabby começou a relaxar,


permitindo que seu companheiro o visse como ele era, com gordura e tudo. — Você é tão sexy, abóbora. Gabby corou. Talvez ele não fosse magro como os outros companheiros, mas seu Tanny não parecia se importar. Ele respirou fundo e deixou. Se seu companheiro disse que gostava dele, então Gabby iria parar de se esconder. Montana subiu na cama, puxando Gabby sobre seu peito. — Eu pensei que nós íamos chupar um ao outro? — Gabby perguntou. Montana sorriu, e Gabby esqueceu o que ele estava pensando. — Vamos. Eu não posso gostar de olhar para o céu? Gabby corou. Ele não sabia sobre isso. Purgatório, talvez, mas não o céu. Montana era um paraíso. Seu companheiro estendeu a mão e passou a mão sobre o cabelo de Gabby, puxando-o para um beijo. Gabby apertou suas mãos contra o peito de seu companheiro, numa ampla abertura para a exploração. Ele podia sentir arrepios em sua pele pela maneira sensual da língua de Montana fazendo amor com ele. Ele não disse a seu companheiro, mas o lobo foi a primeira pessoa a beijá-lo, e que primeiro beijo foi quando soube Montana tinha seu coração. — Eu te amo, abóbora, — o sussurro foi baixinho contra seus lábios. Gabby se desfez. Ele começou a chorar com as palavras há muito aguardadas. Alguém finalmente o amava. Não, não alguém, seu Tanny. — Você está bem, bebê? — Montana puxou para trás e olhou para Gabby com preocupação. — Não — ele soluçava. — Eu esperei minha vida inteira para ouvir isso. Estou chorando porque estou feliz. — o lábio inferior de Gabby tremia quando ele deixou as lágrimas cair. — Oh, bebê — Montana o puxou em seus braços, segurando-o suavemente. Gabby respirou fundo para se recompor. Um homem não devia chorar durante o sexo. Ele estava lá ouvindo a batida do coração de seu companheiro, o som o envolveu, acalmando a dor que ele sentiu toda a sua vida. — Podemos fazer sexo agora? — Gabby riu quando ele enxugou os olhos.


Montana correu seus polegares sob os olhos de Gabby, enxugando as lágrimas salgadas. Ele então pegou um dedo e chupou as lágrimas que tinha agarrado a ele. — Chore a qualquer hora que quiser, bebê. Você saboreia bem. Gabby sorriu, inclinou-se, e tomou de volta o beijo que ele havia interrompido com seu momento emocional. — Eu também te amo, Tanny. Eu amei você desde que você sorriu para mim no restaurante. Montana puxou para cima e virou-o, Gabby rapidamente pegou a idéia. Ele montou o rosto de seu companheiro enquanto ele tomava o longo pênis de seu lobo na garganta. Ele fechou os olhos e gemeu ao sentir o gosto em sua língua e a sensação de seu pênis na boca do seu companheiro. O duplo prazer transformou seus sentidos. Gabby empurrou para trás, alimentando o seu comprimento na boca de Montana enquanto ele chupava em torno da cabeça, a ponta da língua lambendo o présêmen como um urso com mel. Seu polegar deslizou em torno do V sob a coroa, gentilmente aplicando pressão e, lentamente, bombeamento seu punho, que estava enrolada em torno da base. Oh, Deus, ele queria ser fodido tão mal. Como se estivesse lendo sua mente, seu companheiro empurrou os dedos nele. Ele poderia dizer que era mais de um. A queimadura estava fazendo-o girar seus quadris. Gabby apertou o pau em sua mão mais duro, se arrepiando e zumbido. Ele dobrou os seus esforços, sugando para cima e para baixo no eixo, babando e lambendo, cantarolando e gemendo. Seus quadris se mexiam, empurrando o pau mais abaixo na garganta de Montana. Ele estava perto, tão perto. Gabby deslizou sua mão para baixo, acariciando as bolas de seu companheiro, deixando as pontas dos dedos sentir cada cume, cada ruga. O saco de seu companheiro estava duro, dizendo a Gabby que ele estava tão perto. Gabby abriu mais as pernas, afundando suas presas na veia grande quanto Montana gritou em torno de seu pênis, os dedos de seu companheiro fodiam seu traseiro ferozmente. Gabby bebeu o sangue e sêmen de seu companheiro enquanto ele balançava para cima e para baixo, fodendo a sua boca até que sua bolas esvaziaram, seu sêmen escorrendo para fora. Ele rapidamente selou a ferida enquanto ele gritava,


seu companheiro aplicando pressão em torno de seu eixo, para assegurar uma boa vedação enquanto bebia sua essência. — Tanny... — Gabby ofegou depois desabou a cabeça sobre a coxa do lobo. Seu coração disparou fora de controle quando as endorfinas se alastravam através de seu sistema. Sentiu-se leve, desossado. — Vem cá, abóbora. — Montana se abaixou e pegou Gabby sob os braços, puxando-o em volta e colocando-o no V de seu braço. — Eu ainda chamo isso de sexo. — Ele riu. Gabby sorriu, satisfeito e saciado.

— Você já pensou sobre o que Christian lhe disse? — Montana perguntou quando ele passou a mão sobre o dorso de seu companheiro. — Sobre ter filhos? — Sim, o que você acha? Gabby levantou a cabeça e olhou nos olhos de Montana. — Você ficaria bravo comigo se eu dissesse que não queria? Montana limpou a garganta. Ele queria ouvir sua opinião. Isto o envolvia, também. — Eu não teria isso em minha mente. — Ele iria respeitar a decisão de Gabby, mas havia uma parte dele que ficou animado com a perspectiva. Seu companheiro sentou-se, olhando para trás para ele, — Só agora estou me ajustando a ter um companheiro, ter amigos, e também ter uma nova vida onde eu não preciso me preocupar a cada segundo se alguém está indo me insultar ou me ridicularizar. Posso me ajustar a isso primeiro? Parece que tudo está vindo até mim de uma vez. Eu só quero uma chance para me acostumar com tudo isso antes de falar dos bebês, — Gabby disse suavemente.


Montana subiu e desceu os dedos no braço de seu companheiro enquanto ele ouvia. — Leve o tempo todo que você precisar, abóbora. Eu só quero saber que o assunto não está fechado, que pode pensar quando você sentir que está pronto para falar sobre isso novamente. Seu companheiro acenou com a cabeça. — Vou deixar você saber.

Cecil andava na biblioteca. — Estou cansado de estar trancafiado. Tem que haver uma maneira de podemos nos divertir sem nos preocupar com isso e aquilo, com lobos desonestos ou vampiros bandidos. Os veículos têm dispositivos de rastreamento, e os lobos madeira acrescentaram mais três Sentinelas para suas fileiras. Como diabos vamos sair daqui? Nero levantou a mão. — Poderíamos cavar um túnel. Eu sei que você não gosta de túneis, mas é uma saída. Claro que é. A mão de Johnny disparou. — Poderíamos pedir a Melonee para nos levar. As sobrancelhas de Cecil dispararam. — Você é tão inteligente, J-homem, mas Melonee é muito jovem. Ela acabaria levando-nos para Plutão. — A luz veio em cima da sua cabeça. — Mas há alguém que pode. — Carter — Blair riu. — Sim. Agora como diabos vamos conseguir chamar ele? — Alguém chamou meu nome? Os companheiros saltaram, o coração de Cecil estava disparado em seu peito. — Não faça isso! O elfo deu uma risadinha. — Por que não? É divertido. — Como você sabia que queríamos você? — Gabby perguntou. — Você disse meu nome, eu ouvi, e vim. Quanto mais velho um Elfo fica, melhor estamos em nosso poder. Eu não sou tão velho, mas eu sei como ouvir o meu nome. — Ele piscou para Gabby.


— Nós queremos explorar essa cidade para nos divertir. Vai nos levar? — Cecil implorou. — Depende, vai irritar Maverick? — Definitivamente . — Então eu estou dentro. Onde? Ok, Cecil não tinha chegado tão longe em seu plano ainda. Um monte de companheiros não tinham mais que 21, assim um bar estava fora de questão. Além disso, sua última experiência bêbado o fez estremecer. — Eu sei. — Gabby saltou para cima e para baixo quando ele levantou a mão. — Estou ouvindo — Cecil aproximou-se do companheiro animado. — Vá em frente. — Eu costumava esgueirar-me longe do coven para essas cavernas. Elas são lindas. Dentro delas, há cristais, e morcegos, e até mesmo estas pequenas criaturas brilhantes. É como se todo um outro mundo estivesse ali. Você pode ver a água escorrendo pelas paredes. Eu acho que há uma fonte natural em algum lugar, mas eu não encontrei ainda. — Gabby enrolou os lábios num bico. Cecil pensou sobre o que o tagarela sugeriu. Ele tinha pavor de túneis escuros. E sabia que para conquistar seus medos, ele tinha que enfrentá-los. Poderia? Se ele ficasse muito assustado, ele poderia pedir a Carter para trazê-lo de volta para casa. Um sorriso cruzou seu rosto. — Mostre o caminho, Gabby. — Ele poderia fazer isso. — Eu não posso levar todos vocês de uma vez. Eu não sou tão bom ainda. Posso levar seis, e depois voltar para os outros seis. — Ok. Johnny, Gabby, Nero, Kyoshi, Keata, e Blair vão primeiro — Cecil apontou para eles. — Eu, Oliver, Caden, Murphy, Tangee, e Drew iremos em seguida. — Acho que alguns dos companheiros maiores devem ir primeiro. Os menores não devem ir todos de uma vez — aconselhou Caden. — Tudo bem. Todo mundo maior com um companheiro pequeno, e então os três primeiros pares vão. Mas Gabby tem que ir primeiro. Ele sabe onde está. Gabby assentiu e pegou a mão de Oliver. Ele sorriu para ele. — Depressa, vai. — Cecil acenou com as mãos para Carter.


A excitação percorreu Gabby. Ele tinha amigos, e eles ouviram a sua sugestão! Ninguém zombou de sua idéia. — Espere. E quanto Gabby ... você sabe. — Blair acenou com as mãos em torno da área da barriga de Gabby. — Certo, porque minha mãe ficou grávida de visitar uma caverna. — Cecil revirou os olhos. — Eu não acho que visitar as cavernas fará Gabby ficar grávido. Blair estreitou os olhos para Cecil. — Você não tem que ser um idiota. Eu só estava tentando dizer que ele está mais frágil. — Eu estou bem, eu juro. Eu posso ir. — Gabby estava com medo que eles mudariam de idéia ou pensariam que sua idéia era ruim depois de tudo. Ele não queria perder os amigos que ele tinha feito. — Podemos ir? Eu realmente prometo que eu estou bem. Blair o estudou por um momento e então assentiu. — Ok. Vamos embora. Gabby apertou a mão de Oliver bem apertado. Ele não tinha certeza de como isso funcionou. Johnny pegou a outra mão, os outros três companheiros fazendo o mesmo até que eles estavam em um círculo. Carter pôs a mão no ombro de Gabby. — Pense na caverna. Gabby fechou os olhos e o pensamento dos cristais brilhantes e reluzentes bichinhos. Uma brisa fresca fazia cócegas em seu rosto. Ele abriu os olhos e suspirou. Eles estavam realmente nas cavernas. — Ok, eu vou voltar. Não movam um músculo até que eu volte com os outros. Todos eles assentiram com a cabeça. Gabby, Oliver, Johnny, Drew, Keata e Murphy havia chegado na primeira viagem.


— Como você se sente? — Drew perguntou a Murphy. Gabby se perguntou por que ele perguntou. O cara parecia bem. — Quase curado. Eu ainda sinto dor quando eu ando muito, mas pelo menos eu posso andar de novo — Murphy respondeu. — O que aconteceu? — Gabby perguntou antes que ele pudesse pensar melhor. — Eu levei um tiro nas costas por uma mulher. Ela era uma mulher louca que estava fora para me destruir. Ninguém sabe por que ainda. — Oh meu deus! Você está bem? Eu acho que se alguém me desse um tiro nas costas, eu teria me apavorado. Isso deve ter doído muito. Eu acho que estaria. Não como eu quisesse descobrir por mim mesmo. Oh, Deus, eu não estava dizendo que você queria saber também. Eu estava apenas ... — Gabby! — Johnny gritou. — Relaxe, deixe de ser tão nervoso. Nós não mordemos . Gabby corou. — Mas eu sim. — Seus olhos se voltaram, enquanto olhava para Johnny. — Mas eu não iria morder você, eu juro. Você é meu amigo. Eu não faria qualquer coisa para deixá-lo louco... Johnny pôs a mão sobre a boca de Gabby. — Eu sei que você não faria isso. — É só eu ou os outros estão demorando muito? — Oliver perguntou. — Podemos ir? — Keata perguntou, apontando ainda para a caverna. — Carter disse para não se mover — Drew lembrou. — Obviamente, alguma coisa aconteceu. Talvez devêssemos encontrar uma saída e ligar pra casa. Embora eu prefira enfrentar num poço de cobras do que ligar para Micah, — Oliver brincou nervosamente. Os seis começaram a caminhar ao longo das paredes cavernosas, olhando com cuidado para onde iam enquanto Gabby levava-os para fora. — Olha — Gabby apontou para a água escorrendo de uma parede lisa. — Podemos tentar encontrar a fonte? Eu só sei que é aqui, e eu aposto que é muito bonita também. — Ok. Vamos chamar o nome de Carter se ficarmos muito perdidos. — Murphy lembrou-lhes de sua chegada via magia. — Então, você está indo ter um bebê? — Johnny perguntou enquanto ele


andava ao lado de Gabby. — Nada permanece um segredo em nossa casa, não é? — Gabby gostava de chama-la de sua casa. O coven era apenas um lugar onde ele foi criado. Vivendo na propriedade ele se sentia mais como uma casa deveria ser. Pessoas loucas, bons tempos, e muitos risos. Sim, era sua casa para ele. — Eu não sei. Montana quer um. Eu tenho medo de estragar tudo. Johnny sorriu. — Você não pode estragar tudo com uma criança. Tudo o que tem que fazer é amá-lo. — Wow, você é tão inteligente. Nunca pensei nisso dessa forma. Mas e se ele ou ela herdar minha diabetes? — Você parece fazer se dar bem com isso. — Mas e se ele ou ela tiver o meu cabelo cor de laranja? — Laranja é minha cor favorita. — Mas e se ... Johnny levantou uma mão para cima. — Pare de dar desculpas. Qual é a verdadeira razão por você estar tão assustado? — Johnny apontou o dedo indicador na palma da mão. Gabby mordeu o lábio e desviou o olhar. — E se Montana amar o bebê tanto que se esqueça de mim? Johnny pegou Gabby pelo braço e girou dele. — Você está louco? Não há nenhuma maneira de Montana poder esquecer de você. Você pode espetá-lo como uma farpa no polegar. — Johnny riu e apontou para o cabelo de Gabby. Gabby sorriu e estendeu a mão, os dedos torcendo um de seus picos no cabelo. — Você realmente gosta do meu cabelo? — Sim, parece legal em você. Wow, nunca ninguém disse que seu cabelo parecia legal antes. O coração de Gabby derreteu para o outro companheiro. — Johnny? — Huh? Gabby limpou a garganta e olhou para seus sapatos. — Se eu fizer isso, você sabe, você será o padrinho? Os olhos de Johnny se arregalaram. — Não! Eu não posso bater em um deles.


Gabby riu tanto que caiu contra a parede da caverna. — Não. — Ele riu um pouco mais. — Isso significa que se alguma coisa acontecer comigo e Montana, que você vai cuidar dele ou dela. — Ele riu um pouco mais. Rapaz, era engraçado quando todos saiam. — Oh, eu sabia disso. — Suas bochechas ficaram vermelha cor de beterraba. — Você realmente confia em mim para fazer isso por você? — Claro, você é muito inteligente e amável, e carinhoso. O que mais poderia um bebê poderia pedir? Johnny sorriu. — Gostaria muito então. — Obrigado por ser meu amigo. Johnny acenou com a mão para Gabby. — Ser amigo é fácil. Sendo um inimigo tem muito trabalho. Além disso, eu gosto de você, mas em uma espécie de gostar de amigos . Gabby riu. — Eu sei o que você quer dizer. Gabby olhou por cima do ombro. Os outros tinham ficado para trás, mas sorrisos estavam em seus rostos. Oliver piscou para ele e riu baixinho. Gabby sorriu para ele. Eles vagavam para explorar o que parecia ser para sempre, quando eles finalmente depararam com uma fonte natural. — Eu disse que ia ser bonito. — Gabby sorriu orgulhosamente. — Você estava certo sobre isso. — Murphy se inclinou e passou sua mão através da água, as ondas atingindo todo o caminho até o outro lado. — Este lugar valeu a pena a viagem. Gabby sentiu um aperto no peito, pela aprovação dos companheiros, todos eles enrolaram as pernas das calças para cima e entraram na parte rasa da piscina. — Isso é tão legal. — Drew riu. — É divertido — Keata sorriu. Sim, valeu a pena a viagem, Gabby pensou enquanto observava todos correr ao redor rindo e se divertindo.


— Fixar o perímetro agora! — Maverick berrou enquanto a casa corria em volta no caos. Não eram só seis dos companheiros ausentes, Maribel tinha tentado entrar no quarto de Melonee. Graças a deus Nero tinha os sensores instalados. O alarme tinha soado tão logo a janela tinha se aberto. Melonee se transportou para o escritório de Maverick com medo nos seus olhos de anjinho. — Onde diabos estão os companheiros? — Maverick berrou. — Em uma caverna — Caden se retraiu, enquanto ele respondeu ao Alfa. — Nós deveríamos seguir logo atrás deles, mas Tank tinha vindo para a biblioteca para que todos nós se escondesse. Maverick rugiu: — Como diabos eles chegam lá? Mark agarrou Caden torno de sua cintura, estreitando os olhos para Maverick. — Eu vou gritar com ele, não você. O humano tinha bolas, ele lhe daria isso. — Diga-me agora. — Rosnou entre os dentes cerrados. — Carter — Caden encolheu novamente quando Maverick socou o armário no corredor até desabar. — Carter! — Maverick gritou. — Você me chamou? — Carter perguntou atrás dele. Maverick virou, fervendo enquanto seu peito arfava. — Onde é que você levou os companheiros? — Não se irrite na frente de todos. Eles estão seguros. Maverick rosnou, pronto para rasgar a garganta do filho da puta fora. O maldito usou a droga do poder de fada e depois apareceu novamente atrás de Mark. — Eu só vou ir buscá-los agora. — Ele engoliu em seco e depois desapareceu novamente. — Encontre essa cadela. Maribel morre esta noite. — Maverick saiu.

Capítulo Oito


— Maverick, é Zeus. Por que você ele sentia como se tudo estivesse desabando de uma só vez? Maverick descansou os cotovelos sobre a mesa, chateado por Carter não ter voltado ainda. — Agora não é um bom momento. — Bem, então eu vou ser breve. Dois membros da minha matilha estão faltando. Eu queria que você estivesse ciente caso você ouça alguma coisa ou depare com qualquer informação. Maverick tinha uma sensação ruim. Eles ainda não tinham encontrado os médicos que tinham feito o experimento em Haven, dando ao homem um útero improvisado. O médico podia estar ligada a isto de alguma forma? — Eu sinto muito em ouvir isso. Eu vou manter ambos os ouvidos abertos para você. — Eu aprecio isso. Eu estou quebrando a cabeça tentando encontrá-los. — Vou chamá-lo se eu encontrar alguma coisa. — Maverick desligou a ligação com o Alfa da matilha do Leste. — Porra, será que alguém mais quer participar da festa? — Maverick perguntou ao teto enquanto ele colocava a cabeça para trás. — Carter! — Gritou. O homem elfo transportou no escritório, seis companheiros no reboque. — Os pequenos insetos não estavam onde eu disse a eles para ficar. Levei uma eternidade para encontrá-los. — Isso não teria sido um problema se você não tivesse os levado em primeiro lugar. — Maverick assistiu enquanto guerreiros invadiram seu escritório, cada um pegando seu companheiro rebelde. — Da próxima vez tem que apenas dizer não — Montana virou-se para Carter. Carter rapidamente desapareceu quando Montana rosnou para ele. Maverick esfregou as têmporas. Sua família tinha crescido para um tamanho desproporcional.


Tornava-se cada vez mais complexo lidar com todos eles, mas ele não iria trocar-los por nada deste mundo. Embora tivesse a sensação que a raça élfica estava prestes a tornar as coisas muito mais interessantes.

— Gabby, você não pode fugir assim. Eu estava preocupado. — Montana o levou lá em cima. — Prometa-me que não vai fazer isso de novo. — Mas eles me queriam ao redor, realmente queriam a mim. Como podia dizer não? Eles não iam querer ser meus amigos mais se eu me negasse. Você quer que meus novos amigos me odiassem? Eu não poderia viver com isso. — Gabby torceu as mãos em seu colo, mordendo o lábio inferior enquanto estava sentado na cama. — Se eles são seus amigos, então dizendo-lhes não, não vai fazê-los parar de gostar de você — Montana não havia percebido como era importante para seu companheiro a amizade dos outros. — Os companheiros nesta casa vão gostar de você como você é. Dizendo-lhes não, não vai mudar sua opinião sobre você. — Você tem certeza? Porque Johnny é meu amigo, e eu não quero perdê-lo. — Tenho certeza — Montana puxou Gabby em seus braços, beijando-o suavemente nos lábios. Ele queria reivindicar seu companheiro, assegurar-se que sua bola de fogo estava segura em seus braços. — Essa coisa de não ter sexo está me deixando louco. Eu preciso encontrar Nicholas e ver se ele já tem os resultados. Gabby limpou a garganta. — Nós poderíamos ter relações sexuais — ele sussurrou enquanto sua mão corria para trás e para frente sobre a cama em que estavam sentados. Ele espiou acima em Montana, em seguida, olhou para baixo. O coração de Montana bateu em dobro trás suas costelas. Estava seu companheiro dizendo que ele pensava que ele estava dizendo, ou era um delírio seu?


— Fale comigo, abóbora. — Ele engoliu em seco, a garganta seca com a idéia de se tornar um pai. Excitação e medo corriam através de seu corpo e pulavam para fazer saltar o coração de Montana expectativa. — Eu estou dizendo que o assunto tem sido revisitado, e eu não sou contra isso. Montana pegou o rosto de Gabby, olhando para o ônix refletindo dos olhos de seu companheiro. Ele podia ver seu olhar chocado refletido naqueles olhos escuros. — O que fez você mudar de idéia? — Promete que não vai ficar bravo comigo? — Gabby tentou se esquivar, mas Mantana segurou-o firmemente. — Eu prometo. As mãos de Gabby cobriram as de Montana. — Pensei que você iria se esquecer de mim, e amar o bebê mais. — As bochechas de seu companheiro ficaram vermelhas enquanto seus olhos abaixaram. Montana estava atordoado por seu companheiro pensar uma coisa dessas. Ele não tinha mostrado o quanto sua bola de fogo significava para ele? Enfiou uma junta sob o queixo de sua abóbora, beijando-o levemente. — Como você pode pensar isso? Você é as estrelas no meu céu, a batida no meu coração, e o bálsamo para minha alma. Esquecer você seria mais difícil do que esquecer de respirar. A mandíbula de Gabby caiu. — Uau — disse ele com admiração. Montana sorriu. — O quê? Você acha que porque eu sou um guerreiro, que não tenho sentimentos? Eu sinto, e mais profundamente do que você pensa. Eu nunca poderia te esquecer, abóbora. — Não, eu não estava pensando nisso. Eu estava pensando que você não rimava. A boca de Montana puxou em um sorriso. — Escritor de cartão meloso, eu não sou. Ele colocou Gabby para baixo, puxando sua calça jeans fora, rosnando para o seu pênis perfeito. Seu companheiro puxou sua camiseta sobre a cabeça e jogou-a de lado. As mãos de Gabby foi para sua barriga, tentando cobri-la, mas depois tirou-as. Estava gostando que seu companheiro estava ficando confortável com seu corpo. Nada neste mundo era mais sexy do que sua abóbora, cada centímetro dele.


Montana não mudaria nada. Montana levantou a perna direita de Gabby, correndo os dedos sobre a pele suave e cremosa de seu companheiro. A tez pálida era incrível. Seus dedos circularam o tornozelo de seu companheiro, segurando-o delicadamente em suas mãos enquanto ele beijava a planta do pé de Gabby. Seu polegar acariciou o tornozelo de Gabby, sua mão deslizando para baixo da perna dele . — Tão lindo. Montana baixou a perna e depois se despiu, rastejando sobre Gabby e passando uma mão sobre o peito sem pêlos de Gabby. Ele tocou o disco rosa, ganhando um suspiro de seu companheiro. Os olhos de Gabby estavam grudados nos seus, as esferas negras implorando a Montana para foder ele. O estômago de Montana se apertou com o desejo primal à aquela visão. Ele pegou o lubrificante, preparando seu companheiro para o que poderia levar a uma gravidez. Montana retirou seus dedos e agarrou a base de seu pênis, empurrando e, em seguida parando. Ele fechou os olhos, esperando que eles estivessem fazendo a coisa certa, rezando para que Gabby estivesse pronto para o que poderia vir. — Eu te amo, abóbora. — Montana empurrou mais profundo, caindo para seus braços, e começando a mover os quadris. Gabby envolveu suas pernas ao redor da cintura de Montana, com a cabeça rolando para trás, suas presas à mostra. Montana estava perdido ente a visão erótica diante dele. Ele tirou lentamente até que apenas a cabeça de seu pau permaneceu, e depois empurrou para trás até o fundo. Ele sentiu o corpo inteiro de Gabby estremecer enquanto ele balançava dentro e fora dele suavemente. — Eu quero que você goze para mim — cantava Montana. Ele deslizou uma mão sobre o corpo de seu companheiro, saboreando a sensação de sua pele. Montana raspou suas unhas suavemente na pele de Gabby, seu companheiro gemeu e se contorceu sob ele. Montana empurrou os quadris, acariciando mais profundo, mais duro e mais rápido. Seu abdômen apertou, e sua espinha se arrepiou. Ele agarrou o pau duro de seu companheiro, espalhando o pré-s~emen em torno enquanto o masturbava. — Gabby — disse Montana com desespero. Gabby colocou as mãos na parte de trás da cabeça de Montana, puxando-o para um beijo ardente. Montana, forte e protetor, capaz de derrubar o pior dos inimigos, choramingou na boca de seu companheiro, quase chegando ao clímax ao toque de seu


companheiro. Gabby gemeu em sua boca, com as costas arqueadas enquanto ele gozava na mão de Montana. O cheiro do sêmen de seu companheiro enviou Montana além do limite. Ele engasgou contra os lábios de Gabby, e enterrou seu pau na bunda de seu companheiro enquanto gozava com uma força cega. Seus nervos estavam em carne viva, expostos, enquanto seu pênis tornavase ultra-sensível. Montana puxou Gabby em seus braços, segurando-o contra si. Como poderia seu companheiro achar que havia a menor chance de esquecer-se dele?

Montana piscou, abrindo os olhos. Gabby sorriu para ele. — Oi . As sobrancelhas de Montana se ergueram. — Seus olhos, estão verdes novamente. Como? — Montana moveu-se e se apoiando em seu braço. — Não que eu esteja reclamando. Eu senti falta deles. Gabby encolheu os ombros. — Eu não sei. Notei-los agora também, quando eu estava no banheiro. — Você acha que ... — Montana colocou a mão sobre o abdômen de Gabby. — Eu não tenho nenhuma pista. E não me sinto diferente. Claro, eu não sou nenhum expert nisso. Ouvi dizer que as mulheres vomitam em todo o lugar e choram na queda de um chapéu. Eu não sinto náuseas ou vontade de chorar. Se não funcionou podemos sempre tentar novamente, mas depois de uma noite assim, eu ficaria surpreso se eu não fosse. Por que foi alucinante, a terra tremeu, e francamente quente. Eu não me importaria de repetir isso de novo. Montana sorriu para ele. — Eu ainda estou surpreso como você consegue fazer isso sem respirar. — Ele riu. Gabby o golpeou. — Pare de fazer troça de mim.


Montana jogou as mãos para cima e riu. — Eu juro que não foi. Gabby grunhiu e rolou para fora da cama. — Eu tenho que ir ver Nicholas para tomar minha insulina. — Porra, isso é uma bunda boa aparência que você tem lá. Gabby mexeu os quadris e bateu na nádega. — Quer um pouco disso, garotão? Ele riu e correu para o banheiro quando Montana jogou o cobertor para trás e correu atrás dele. Gabby estava feliz. Ele tinha alguém para dar todo o seu amor, e um homem para amá-lo, independentemente de todas as suas falhas. Que mais pode um cara poderia pedir?

Maverick cerrou os punhos ao seu lado. Um rosnado rasgando de sua garganta quando Tryck trouxe uma Maribel lutando em seu escritório. — Você não pode me prender. Eu vou fugir. — Ela parou de se debater e sorriu. — Vamos cortar todas as besteiras fora e chegar ao ponto. Por quê? — Maverick perguntou. — Bem, no que diz respeito a Murphy, meu traseiro idiota se apaixonou por ele. Ele teve que ir e arruiná-lo por ser gay. — Uh, da última vez que verifiquei, você não tenta matar a pessoa por quem você está apaixonado ... duas vezes! — Maverick apontou. — Quem disse que amor era perfeito? — Ela suspirou dramaticamente. — Para o inferno com ele, eu mudei. Só para você saber, eu vou conseguir pegar a pequena fada. Maverick rosnou para ela. Ninguém estava levando sua princesa dele. — Que diabos é tão importante sobre ela?


— Colateral — Ela riu, e então jogou a cabeça para trás e gritou. — Ahm ! Maverick não podia acreditar na visão diante dele. Um homem alto com pele azul e cabelo tingido, tão branco que parecia neve, apareceu e agarrou Maribel. Antes deles se teletransporta novamente, ele olhou para Maverick com o mais maligno dos sorrisos, piscou, e então desapareceu com a cadela. — Carter! — Maverick gritou. — Eu estou cansado de você me chamar como se eu fosse o seu animal de estimação, — Carter disse quando ele apareceu. — Quem era Papai Smurf, que agarrou Maribel e a tirou daqui? — Maverick retrucou. Carter arregalou os olhos de medo. — Ele estava aqui? — Quem é ele? — Ahm, pior dos elfos Sombrios. Oh inferno. — As mãos de Carter torciam juntas. — Isso não é bom. — Meu! — Tryck rugiu atrás deles. Maverick olhou de Tryck para Carter, com um grande sorriso de orelha a orelha. — Ah inferno, este vai ser um estouro. O Karma deve realmente me amar. — Maverick agarrou seu lado enquanto ele ria, apontando entre os dois. — A ironia é um filho da puta.

FIM


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