A matilha de brac 18 a lei de josha

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Joshua e Law

Joshua Tate sempre curtiu a vida, apenas se divertindo e cuidando de seu irmão mais novo, Taylor. Ele gostava de quem ele era até que contou à sua mãe, sua crítica pessoal, que era sempre feliz em lembrá-lo de todos seus defeitos. Law Santiago ama seus irmãos. O único problema é o fato de que eles o provocam o tempo todo sobre sua preferência por ser passivo no sexo. É um assunto delicado que ele desejaria que fosse esquecido. Law finalmente encontra seu companheiro, e ele é perfeito em todos os sentidos. Infelizmente ambos estão com baixa estima por estarem sempre sendo ridicularizados por suas famílias. Será que os dois conseguirão se ajudarem mutuamente e aceitarão quem são, ou as interrupções constantes por parte de suas famílias, vampiros e elfos os afastarão de viver uma vida perfeita.

Capítulo Um


Joshua dançava enquanto limpava a sala de estar. Ele amava as quentes manhãs de verão. A música era rústica, ele usava seus shorts Daisy Duke1 e a última camada do esmalte que ele tinha aplicado tinha finalmente secado. — Como diabos você pode ser tão alegre de manhã? — Taylor falou ainda não totalmente acordado enquanto ia do seu quarto para a cozinha. — Está um dia bonito. Você deveria estar aproveitando, dorminhoco.

Seu irmão mais novo empurrou-o quando Josh tentou beijar sua bochecha.

Nós deveríamos sair hoje. Ir a um piquenique no parque. — Quando eu acordar. — Taylor bocejou. Ele coçou o peito nu e caminhou sonolentamente de volta para seu quarto depois de agarrar uma garrafa de suco. Joshua balançou a cabeça. Era impossível para seu irmão acordar antes do meio dia. E lá se tinha ido mais da metade do dia então. Ele andou ao redor pegando coisas que o irmão tinha jogado por aí, latas de refrigerante vazias, tigela de cereal meio comido e um prato com algo podre e verde preso a ele. O homem era um completo porcalhão, mas o amava. Ele jogou os pratos na pia e em seguida reajustou a tanga que de alguma forma escorregou para um lado. Cantarolando feliz encheu a pia com água e sabão.

— Estes devem ficar de molho por algum tempo.

Joshua jogou no lixo o prato que continha a experiência cientifica crescendo nela. Mesmo limpo ele não teria coragem de comer nele. Ele dançou ouvindo o rádio e abaixou-o antes de atender seu telefone celular. — Ei, mamãe. — Oi, Joshua. Eu queria saber se você poderia passar em casa antes que seu dia começasse — disse sua mãe. — Tarde demais. Meu dia começou horas atrás. Você deveria saber que eu acordo ao romper da aurora. Crescer em uma fazenda faz você ficar desse jeito. — Joshua balançou os quadris de um lado para o outro, ansioso para voltar para sua limpeza.

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— shorts Daisy dukes é aquele que você corta sua calca Jeans para fazer shorts


De alguma forma ele sabia que isso não iria acontecer. Sempre que falava com sua mãe seus planos mudavam. Sua mãe bufou. Como era grosseira, ele pensou. Mas esta era sua mãe. — Desde quando você foi um garoto de fazenda? Você chorou toda vez que quebrou uma unha. A casa ficava impecável, mas fora, o trabalho nunca era feito. Joshua suspirou, a mesma velha musica e dança. Sua mãe era como um disco quebrado desde que ele tinha saído do armário. Ele não tinha certeza por que esperava que ela fosse diferente agora. — Então do que você precisa? — Ele mudou de assunto antes que ela falasse e falasse sobre como ele deveria ter sido sua filha. Isso poderia ser verdade em seus olhos, mas ainda doía muito quando ela lhe dizia. Josh interpretava como tendo sido um erro quando estava gestado. Ele não era um erro. Josh gostava de quem era e não mudaria por nada neste mundo. Ele não queria ser uma fedorenta menina. — Eu tenho coisas para fazer, mas seu irmão não pode me levar. Oh, Deus, uma tarde com sua mãe. O que ele tinha feito de errado para merecer isto? Não era que ele não a amava, muito longe da verdade. Foi o fato de que ela falaria sem parar de todas as suas imperfeições. Seria como guiar em torno de seu personal crítico. — Eu não posso. Eu tenho planos. — Eu quero vê-lo em uma hora. Sem desculpas. — disse sua mãe desligando. Maldição, seu irmão mais velho Brian era culpado, ele sabia o que estava fazendo. Não estar disponível para ajudá-la minha bunda. Seu irmão sempre achou uma saída para as coisas e deixou Joshua lidar com sua estranha mãe. — Droga, droga, duas vezes maldita. — Bem, ele precisava mudar seus shorts Sua mãe teria um ataque se ele aparecesse com um de seus shorts mais


curtos e um top. Ela teria apenas que lidar com suas unhas esmaltadas. Ele tinha levado horas para chegar a três demãos e aos desenhos perfeitos, e ele não iria removê-lo. — Estou saindo com a mamãe para ela resolver umas coisas — Joshua falou enfiando a cabeça no quarto de Taylor. — Antes você do que eu. Seu irmão mais novo gemeu enquanto cobria a cabeça com o lençol.

— Divirta-se. Eu vou ter um sedativo esperando por você

quando você voltar. — Fedelho. — Joshua se virou indo para o outro lado do corredor para seu próprio quarto. Escolhendo um jeans de cintura baixa e camisa de mangas e botão, tomou um banho e agarrou sua bolsa masculina, trancando a porta depois de sair. Rezou para não demorasse muito tempo com sua mãe. Ele só poderia aguentar um pouco, antes que sentisse vontade de espetar pregos em seu crânio. Josh parou em frente da casa em que tinha crescido, tocando a buzina para sua mãe. Ela saiu reclamando de sua pressa e então começou a reclamar da sua unha esmaltada, sua preferência sexual, seu cabelo, seu jeans, sua preferência sexual, sua camisa, sua preferência sexual, e seu trabalho. — Eu não vejo por que você não consegue encontrar uma boa menina e se acalmar. Está tudo em sua cabeça. Basta alterar a forma como você pensa e você vai ser muito melhor. Confie em mim. Josh estava pronto para dirigir até a loja mais próxima de ferragens e encontrar pregos longos, e só tinha passado apenas cinco minutos com ela no carro. Ele rangeu os dentes como sempre fazia discutir com ela era inútil. Ela nunca mudaria sua maneira de pensar, mas machucava-o que ela não pudesse aceitá-lo como era. Não havia nada de errado em ser gay, não importava o que ela dissesse. Taylor e Brad os outros filhos dela eram de ouro. Mal ela sabia que Taylor também era gay. O homem escondia isto melhor do que um presente de Natal.


Era uma pena também. Seu irmão era muito bonito. Por que Taylor constantemente negava que era gay, ele nem imaginava. — Eu gosto de homens, mãe. Desculpe desapontá-la. — disse Josh pelo que parecia ser a milionésima vez. Ele estava se tornando um disco quebrado em torno dela. Quando será que ela entenderia? Ele não mudaria por ela ou qualquer outra pessoa. — Você deveria aprender com Brad e Taylor. Eles são um exemplo do que um homem deve ser.

— Ela fungou.

Sim certo! Josh queria rir de sua percepção equivocada. Brad era o único hétero e ele continuava encontrando o pior do sexo feminino no mundo. No entanto, sua mãe nunca disse nada quando Brad foi acusado de ser o pai do bebê de qualquer mulher grávida que batesse à sua porta. Oh não, Brad era perfeito. Josh cerrou os maxilares enquanto dirigia para a cidade, levando sua mãe ao shopping. Ele odiava vir aqui. Era muito lotado e, embora fingisse indiferença, o incomodava quando todos olhavam para ele. Sentia-se como o fresco como sua mãe achava que ele fosse. — Não se atreva a levar essa bolsa com a gente. Eu não vou ser fofoca para os outros.

— Sua mãe agarrou sua bolsa contra o peito, olhando para Josh.

— É uma bolsa de homem, e é perfeitamente normal para mim para carregála. Eu não vou deixá-la no carro.

— Josh bateu a porta do motorista pronto para

puxar seu cabelo, e seu dia ainda nem tinha começado. — Tudo bem, mas não ande muito perto. Eu não quero que as pessoas pensem que eu estou com você.

— Sua mãe se afastou.

— Apenas me esfaqueie no coração. Deveria doer menos, — Josh resmungou. Ele ignorou os homens zombando dele quando ele se aproximou da entrada agarrando a porta e entrando. Bem, ele poderia comprar alguma colônia nova e spray de cabelo enquanto ele estivesse aqui.


Depois de uma hora, Josh sentou-se em um banco perto de uma pequena fonte, desejando que a sua mãe se apressasse. Ele torceu o pequeno saco na mão dos itens que tinha comprado, desejando que as pessoas pudessem aceitá-lo por quem ele era e parassem de olhar para ele como se ele estivesse em exposição no zoológico. Josh sabia que sua bunda era muito grande, suas maneiras e andar muito femininos. Ele tentava seu melhor para aceitar quem ele era, independentemente do que as pessoas pensavam dele, mas era difícil. Ele tinha nascido desta forma, não tinha sido algo que tinha escolhido. Por que sua mãe não podia ver que era desconcertante. Ele a amava, embora ela fosse chata, irritante, e francamente uma vaca. Josh a aceitou por quem ela era. Por que ela não podia ter a mesma consideração? — Estou pronta — ela sussurrou enquanto continuava andando , fingindo que não o conhecia. Josh parou seguindo-a para o carro. — Eu juro, eu ouvi mais pessoas comentando sobre você por onde eu ia. Eu lhe disse para não trazer essa bolsa com você. E essa unha pintada, você não poderia ter escolhido uma cor mais clara? — Sim, mãe. O que você quiser, mamãe

— Josh abriu a porta.

— Não fique dando uma de esperto comigo, meu jovem. Você é um homem, não importa o quanto você gostaria de esquecer. Ele não queria esquecer que ele era um homem. Ele adorava ser um. Se só ela pudesse compreender. Ele a ignorou pelo resto do caminho de volta para casa, enquanto ela falou sobre o seu desprezo. Até que ele a deixasse, sua autoestima estava em um momento de baixa. Seu bom humor desta manhã tinha sido substituído por uma disposição ácida. Queria chutar alguma coisa enquanto dirigia para casa. Ele estava com raiva e ressentido com a maneira como ela agiu com relação a ele. As mães deveriam amar seus filhos incondicionalmente.


Josh se preparou para o trabalho e saiu sem falar com Taylor. Seu irmão só balançaria a cabeça e diria o quanto lamentava que Josh tivesse que passar por isso. Coisa que não iria ajudá-lo agora. Ele desceu as escadas do prédio de apartamentos, correndo para seu carro. Se ele chegasse atrasado de novo sua chefe teria um ataque. Ter uma pessoa o atacando hoje tinha sido o suficiente. Josh chegou para trabalhar em tempo limpar os balcões. Ele usaria luvas para não estragar sua unha pintada. Por que se preocupar? Nunca encontraria o Sr. Certo. Talvez sua mãe estivesse correta. Talvez ele devesse tentar encontrar uma garota legal e sossegar. Josh estremeceu ao pensamento. Ele não tinha absolutamente nada contra as mulheres, mas ... ele estremeceu novamente. Talvez o que ele precisasse era de um sedativo, depois de tudo. Estava deprimido como o inferno agora mesmo. Parecia que nada estava indo bem em sua vida. Ele estava bem esta manhã até sua viagem com sua crítica pessoal. O queixo de Josh caiu quando o restaurante de fast food ficou lotado com os maiores homens que ela já tinha visto, e alguns outros mais baixos. Mas, o cara realmente estava vestindo luvas de látex azul ? Ele olhou com olhos arregalados para a mesa onde os homens estavam sentando-se. Ocorreu-lhe, que não havia uma única mulher com eles. Eles eram algum tipo de clube ou gangue? Parecia uma gangue de motoqueiros. Os maiores de qualquer maneira. — Eu vou querer cinco hambúrgueres, quatro batatas fritas, quatro cogumelos fritos, duas sobremesas, e uma Coca-Cola diet. O homem mais hipnótico do mundo ficou na frente do balcão de Josh. O homem inclinou-se sobre o balcão e Josh não conseguia respirar. Sua boca estava aberta, porque sua língua ficou presa. Todo o seu ser parecia ser preenchido com um impulso irresistível de atravessar o balcão e envolver seu corpo em torno do homem em pé a sua frente. Josh piscou. — Será que você conseguiu pegar tudo?


Oh, aquela voz, tão rica, tão profunda. O homem de cabelos escuros tinha um sotaque espanhol. O pênis de Josh estava crescendo apenas de ouvir o som mágico daquela voz. Isto tinha que ser um sonho. Não havia alguém de tão bom quanto esse cara que estava bem na sua frente. Depois de passar o dia com sua mãe não havia nenhuma maneira que sua sorte mudasse assim. Josh desejou limpar a baba de seu queixo, o homem olhou para ele. Ele orou como o inferno, que ele não estivesse realmente babando. Josh ficaria mortificado se estivesse. — Acho que fritaram seu cérebro. — O homem mais alto que Josh já tinha visto sorriu. — Chegue um pouco mais perto Law. O homem de cabelos escuros revirou os olhos para o homem alto. Josh queria atravessar o balcão e subir no corpo do homem de cabelos escuros . A respiração de Josh estava presa em sua garganta e seu batimento cardíaco estourou em suas costelas quando o cara se inclinou mais perto, acenando com a mão na frente de Josh, e fazendo um som profundo e sexy.

— Meu .

— Deus, eu amo os meus sonhos. — O homem alto riu. — Eu também... — a boca de Josh recusou-se a formar palavras. Suas cordas vocais se congelaram depois que as palavras tinham saído. Ele jogou uma mão sobre a boca e correu para o escritório, fechando a porta atrás dele. Ele tinha acabado de fazer um estúpido completo de si mesmo em frente ao homem mais lindo que já tinha visto, provavelmente eliminando qualquer chance que ele pudesse ter. Tirou as luvas e jogou as para o chão, colocando a mão sobre sua boca enquanto tentava melhorar sua respiração. — Abra. — Brian, um de seus colegas de trabalho, bateu na porta. Josh rapidamente destrancou a porta e girou a maçaneta, puxando Brian para o escritório e em seguida batendo a porta fechada novamente. — Oh. Meu caralho. Deus! Eu fiz uma burrada na frente do homem dos meus sonhos.

— Josh apertou a frente da camisa de Brian, agitando seu amigo.


Brian afastou suas mãos.

— Eu não sei sobre o amor de homens , merda,

mas eu tenho certeza que é o mesmo que com uma menina. Basta voltar lá fora e fingir que nada aconteceu. Isto funciona para mim. Josh espalhou suas mãos na frente de seu rosto.

— Eu não posso. Ele é a

coisa mais quente sobre duas pernas, e eu só fiquei lá com minha boca aberta. Além disso, olhe para mim.

— Josh apontou para seu uniforme.

— Eu pareço

o idiota do ano neste traje. — Aqui, deixe-me ajudá-lo. Qual deles era? — Ele tem bonitos cabelos pretos ondulado pelos ombros, olhos cinza, um metro e noventa e cinco, e tem um sotaque espanhol também. Josh observou com curiosidade quando Brian abria a porta do escritório. — Quem fala espanhol? Ok, qual de vocês tem olhos cinza? Bem, venha aqui. — Oh, inferno, o que diabos você está fazendo? — Josh puxou a camisa de Brian, tentando puxá-lo de volta para o escritório.

— Você perdeu sua cabeça?

— Sim? — Uma voz profunda, disse à porta do escritório. Josh correu em volta da mesa e se escondeu debaixo dela. Ele iria assassinar Brian. Ele parecia um cozinheiro de frituras gorduroso agora e Brian tinha chamado o homem de seus sonhos para testemunhar isto. Deus, ele realmente iria matá-lo e não seria de maneira rápida. — O cara se escondendo debaixo da mesa acha que você é um sonho.— Ouviu Brian repetir suas palavras. Sim, ele mataria o traidor. A risada profunda ecoou pelo escritório. Josh fechou os olhos ao som. Ele já tinha ouvido uma voz tão musical como a de seu homem ideal? Claro que não. Ele gemeu quando uma mão alcançou a sua sob a mesa.

— Oi, eu sou

Law . Josh sentou-se debaixo da mesa com a boca aberta, seu cérebro deixando de funcionar novamente. O que diabos havia de errado com ele? Ele nunca tinha


agido assim antes. Claro, ele nunca tinha conhecido alguém tão robusto e impressionante como Law. Law, Deus até mesmo seu nome era sexy. — Gostaria de sair e conversar? Ou eu poderia rastejar até ai, escolha. — Eu ... — Tudo bem, eu posso ir até você, pájaro. — O homem ficou de joelhos e rastejou sob a mesa fazendo Josh apertar seu pequeno corpo no canto dela. — Eu ... — Você fala uma língua diferente? Está tudo bem comigo, pájaro . O homem estendeu a mão e fez um carinho em sua face. — Eu cuidarei de você por um tempo muito longo. Sou Law Santiago. Josh já deveria ter tomado os sedativos e agora estava tendo algum tipo de efeito colateral, como alucinação. Não teria como este homem estar flertando com ele debaixo de uma mesa. — Eu ... eu sou Joshua . — Joshua. Sí, eu gosto desse nome. Law cabeça.

— sorriu e acenou com a

— Você fala inglês fluentemente? Se não, eu posso aprender o seu

idioma. Joshua franziu a testa com uma carranca profunda.

— Eu não entendo o

que você está falando. — Ah, então você fala Inglês. Eu pensei por um minuto que teria que aprender outra língua. Joshua começou a rir.

— Não, apenas língua presa. Você é muito bonito.

— Ok, então seu cérebro estava funcionando novamente, graças a Deus.

Por você está aqui embaixo? — Porque você é meu companheiro. — O que isso significa em espanhol? — Josh perguntou. — Não, pájaro, não é espanhol. Você foi escolhido para mim pelo destino para ser apenas meu.


— É seu jeito de pedir-me para sair? Eu vou dizer que sim. Apenas um tolo cego diria não.

— E não deixava de ser a verdade. O homem pingava

sensualidade. Law coçou o queixo.

— Ok, então, eu acho que eu estou lhe pedindo para

sair. Joshua corou, se sentindo como um bobo adolescente novamente. — Mas eu não tenho uma coisa para vestir— ele brincou. Ele sorriu quando Law agarrou sua mão estudando sua unha pintada. Graças a Deus que ele usava luvas. Elas ainda estavam em bom estado. Ele levantou as sobrancelhas — Você pinta as unhas? — Law as puxou para baixo enquanto corria o polegar sobre as unhas polidas. Josh puxou sua mão. Ele não queria outro sermão como a que sua mãe tinha lhe dado mais cedo.

— Sim, — ele cortou.

— Eu não quis ofendê-lo. Eu gosto disso.

— Law se mexeu puxando Josh

para perto e o cheirou. Era um fetiche estranho. Josh permitiu que ele, o homem que cheirava delicioso estar perto dele. Ele olhou Law nos olhos, apesar do seu enorme tamanho. Ele nunca tinha estado com um homem grande como este antes, ele gostou. — Estou tendo uma cãibra. Podemos sair daqui debaixo?

— Law

perguntou. — Sinto muito, sim. — Josh quase foi esmagado quando Law se mexeu. O homem se inclinou e o levantou. Wow, ele era realmente forte. Bem, ele era, mas Josh não pesava muito mesmo. — Você é muito feminino. Eu gosto disto. — Eu não sou uma garota, não quero ser uma menina, e nunca quis ser uma.

— Josh colocou as mãos na cintura e olhou para Law. Ele já tinha

aguentado o suficiente. Ele não precisava de ninguém, mais ninguém mesmo lhe dizendo isto novamente.


— Não, não foi isto que eu quis dizer. Você é muito delicado, frágil, e de tamanho pequeno. Inferno, eu estou complicando, não estou? Josh riu.

— Eu sei o que você quer dizer. — E foi um alívio ver que Law

estava tão nervoso quanto ele. Tornava o grande homem mais acessível. — Estou feliz por vocês dois. Agora você se importaria de colocar sua bunda de volta lá e ajudá-los com essa máfia?

— seu chefe perguntou da porta.

Merda, Josh tinha esquecido que o mundo existia fora do quarto. Law rosnou baixo e Josh olhou para ele com curiosidade. — Meu,

— ele rosnou para o chefe de Josh.

— Que seja. Apenas deixe-o voltar ao trabalho.

— Seu chefe deixou-os

sozinho. Josh virou-se para a Law e sorriu. — Não você não está me complicando. Você vem me pegar depois do trabalho? Josh estendeu a mão deslizando na de Law, uma sensação de voltar para casa caiu sobre ele. Ele não queria mais soltar essa grande mão. Josh ficou um pouco surpreso quando Law o envolveu naqueles grandes braços fortes. Ele não conseguia descobrir porque ele não estava protestando contra isso.

— Posso ficar até que esteja pronto para sair, pájaro .

Josh mordeu o lábio inferior, borbulhando de entusiasmo por este homem quente que estava realmente interessado nele. Ele esqueceu qualquer razão para protestar enquanto encarava aqueles olhos cinza.

— Não, eu entraria em

apuros se você fizesse isto. Seis está bom. — Seis então. — Josh gemeu quando Law plantou seus lábios suculentos nos dele. Menino, o homem sabia beijar. Ele embrulhou suas pernas em volta da cintura de Law, os braços em volta da espessura larga do pescoço de Law. — Pájaro, por favor, não me tente desse jeito. — A boca de Law cobriu a sua com fome, beijando-o com uma paixão que deixou sua cabeça girando, e em seguida Law se afastou. Sentia-se como uma puta, fazendo isto com um estranho no escritório do seu chefe, mas ele não conseguiu pensar o suficiente para se importar.


— Seis, — Law repetiu antes de tirar Josh do transe. O homem era tão tentador. Josh saiu do escritório e voltou para o balcão, não ouvindo realmente nada que alguém estava falando. Seus olhos procuraram até pegarem os olhos cinzentos. Law piscou quando sorriu para ele. O coração de Josh falhou uma batida extra no sorriso sexy que tinha sido dirigido só para ele! Ele aguentaria até as seis? — Olá? — Dedos batiam na frente de seu rosto. um cheeseburger e batata frita.

— Eu disse que quero

— O homem sorriu para Josh e depois para

Law. Quem era este homem? — Mais alguma coisa? — Josh perguntou, odiando que sua sessão de troca de olhares tivesse sido interrompida. — Sim, eu o verei no jantar. — Ele riu.

— Minha culinária é melhor que a

sua. Josh olhou para o homem com chapéu de cowboy. Ele estava falando sério? — É fast food. Nós não cozinhamos. Só esquentamos. Outro homem com cabelos longos e negros até a cintura riu.

— Eu quero o

mesmo que o George. E estou ansioso pelo jantar. Josh fez algo errado? O salão inteiro estava olhando para ele e sentiu-se fora do laço em seu pequeno segredo. Ele passou os próximos 45 minutos recebendo os pedidos deles. Finalmente ele foi capaz de tomar um fôlego. A área de jantar estava vazia e Josh começou limpá-la. Ele revirou os olhos quando seu celular tocou. Josh abriu seu celular e verificou o identificador de chamadas. Só quem ele não queria falar no momento.

— Oi, mãe.

— Fiz o jantar para Taylor. Eu preciso que você passe por aqui depois do trabalho e pegue.

— Olá, e para ele?

— Eu não posso. Eu tenho um encontro. — Bobagem, a jovem pode esperar. Eu estarei esperando por você. Não o deixe ir para o lixo.


— Eu não vou faze-lo esperar. Brad pode levá-lo. — Joshua Michael Tate. Não se atreva a falar neste tom com sua mãe viúva. — Sua boca de boca imitava as mesmas palavras ao mesmo tempo em que ela falava. O Senhor sabia que ela sempre repetia a mesma coisa. — Tudo bem, eu vou buscá-lo. Eu não quero atrapalhar Brad de fazer outro bebê. A voz da mãe soou desagradável e com maldade.

— Pelo menos ele está

fazendo um. — Ela desligou. Josh olhou para o seu telefone em total descrença. Sua mãe podia não ganhar o prêmio de Mãe do Ano, mas ela nunca tinha sido tão venenosa antes. Ele podia sentir o ardor de lágrimas em seus olhos ameaçando transbordar. O que estava errado com ela ultimamente? Ela estava ficando pior a cada vez que ele encontrava com ela. Josh empurrou o telefone de volta em seu bolso enxugando seus olhos enquanto ele varria a sala de jantar. “Acho que o jantar que todo mundo estava insinuando não iria acontecer”. Josh olhou para o relógio. Ele ainda tinha um pouco tempo para ir. Talvez Law lhe desse outra chance, e deixasse para outro dia. Josh esperava que tivesse sorte o suficiente para manter a atenção de alguém como Law. Ele não era feio, mas vivendo com sua mãe tinha afastado sua autoestima. Ele sabia disto, mas não conseguia deixar de se sentir assim. Josh pensou naqueles grandes olhos cinzentos, os músculos cinzelados, e que os perfeitos cabelos. Apenas mais uma chance, era tudo o que ele queria.


Capítulo Dois

Law sentou-se em sua motocicleta, assistindo Josh varrer o chão. Sim, foi um movimento à espreita, mas ele não conseguia deixar o seu companheiro. Ele sentou-se para frente quando ele viu a dor no rosto de seu companheiro depois de desligar o telefone. O que estava errado com seu passarinho? Law foi tentado a ir para ele mais não quis colocar Joshua em problemas. Ele poderia cuidar financeiramente de seu companheiro, mas ele não queria assustar o pequeno homem, exigindo que ele saísse e voltasse para casa com ele. Law tinha que levar isto lento. Seu companheiro era humano, afinal. Joshua não sabia nada sobre o shifters ... ou vampiros ... ou os elfos. Será que seu lindo pequeno companheiro fugiria gritando? — Você sabe que eles têm leis contra perseguição — seu irmão Dagon brincou com ele. — Você estava me observando vê-lo? — Law perguntou enquanto seus olhos seguiam seu companheiro ao redor da área de jantar. Ele não conseguia ter o suficiente dele. — E você sabe disto. Law sorriu para seu irmão mais novo. Ele amava Tryck e Dagon mas eles nunca o entenderam. Ele foi muito provocado por deixar homens fodê-lo. Eles faziam com amor, mas ainda doía. Ele sabia que Tryck e Dagon não queriam causar qualquer dano, mas eles não tinham ideia do mal que realmente estavam fazendo a ele. Os dois o faziam sentir-se menos homem por isso. Algo que ele nunca se preocupou em dizer-lhes. Por que passar pela dificuldade? Tryck odiava falar


sobre sentimentos fracos e Dagon sempre apenas encolheu os ombros. Então, novamente, do que adiantaria? — Ele é um cara bonito — disse Dagon elogiando seu companheiro. — Obrigado. — Law concordava cem por cento. Seu companheiro era um homem de boa aparência. Ele tinha cabelos loiros arenosos misturados com marrom e tinha o corte repicado. Seu companheiro tinha os mais profundos olhos verdes que ele já tinha visto, simplesmente magníficos. Joshua só media 1,64mt, talvez sessenta quilos. Ele sorriu enquanto observava o caminhar de seu companheiro do outro lado. Law tinha estado correto, muito feminino. Mas era uma grande vantagem para ele. Ele amava unha pintada, e esperava passar muitas noites o assistindo pintálas. Law gemeu mentalmente a imagem. — Ele anda como uma garota. — Dagon riu. Law rosnou quando girou para seu irmão.

— Não se atreva a falar dele.

Era uma coisa provocá-lo, outra quando se tratava de seu companheiro. Irmãos que se danem se ele tivesse que escolher. Ele não iria permitir que alguém insultasse o que era dele. O instinto de proteção chutou e Law estava pronto para bater Dagon em sua bunda por suas palavras. — Hey, Law, eu estava apenas brincando. Ele realmente parece ser um cara bem agradável. Law não queria ouvi-lo. Ele viu seu companheiro sair do trabalho e ficou feliz com a desculpa para ficar longe de seu irmão. Tinha ficado puto com Dagon e não queria falar com ele agora. Law ligou sua moto ignorando Dagon enquanto se afastou estacionando ao lado do carro que seu companheiro estava abrindo. — Se esqueceu de nosso encontro?

— Ele sorriu quando viu a bolsa no

ombro do companheiro. Era um toque muito agradável.


Ele viu o rosto de Joshua se iluminar quando o viu para logo em seguida fechar. Deveria ter algo a ver com o telefonema, ele tinha chegado mais cedo. — Eu não vou poder ir, tenho que ir até a casa da minha mãe e pegar o jantar do meu irmãozinho. — É só isso? Eu posso ir com você.

— Law riu da vulgaridade do

problema. Seu pequeno homem o tinha preocupado por um momento. Ele tinha temido por um segundo que Joshua houvesse mudado de ideia. O que não tinha pressagiado bem para Law. Pânico transpareceu no rosto do seu companheiro, ele levantou as mãos e acenou.

— Não, você não pode ir.

Outro pensamento fez com que Law se irritasse. Ele saiu de sua motocicleta e ficou ereto em toda sua altura de dois metros e cinco.

— Você está com

envergonha de mim? — Claro que não! Eu desfilaria em torno de você gritando para todo mundo que você é meu se me fosse dada a chance. Tenho medo de deixá-lo conhecer minha mãe. Seu companheiro se sentou no carro de lado olhando para Law com os olhos pedintes enquanto seus dedos brincavam com sua bolsa. — Ela está doente? Inválida? Eu posso lidar com ela. Você nunca deve ter vergonha de sua madre. — Você não conhece minha mãe — Joshua resmungou. — Então vamos conhecê-la. Vem, venha comigo. Joshua sorriu para ele e o coração de Law pulou uma batida. Que sorriso lindo, só acrescentava beleza a seu companheiro.

— E como eu deveria levar o

jantar de Taylor para casa? Prendendo em minhas costas? — Ponto bom. Tudo bem então, eu vou segui-lo.

— Ele não estava

desistindo. Ela não podia ser tão ruim quanto ele estava tentando parecer. Law sabia como jogar charme, especialmente considerando que ela era a mãe de seu companheiro.


— Foi bom conhecê-lo, — disse Joshua enquanto se virava e fechava a porta do carro. Ok, agora Law estava curioso como o inferno. O carro levou 15 minutos no percurso, saindo na próxima saída. Law o seguiu, vendo seu companheiro desviar um pouco, preocupado. O cara não sabia dirigir? Law entrou em uma estrada de terra, seguindo seu companheiro para uma pequena casa de fazenda. Ele estacionou atrás de Joshua. Homem, seu companheiro era um belo pedaço de traseiro. Joshua saiu de seu carro e todo o seu comportamento mudou. Seu rosto ficou mascarado, sua caminhada foi dura e reta e ele mal olhou para Law. Law ficou ao lado de Joshua quando ele bateu na porta à sua frente. O homem menor manuseou seu horrível uniforme e depois endureceu mais quando uma mulher mais velha abriu a porta. — Entre, Joshua. Law seguiu seu companheiro entrando em enormes quantidades enfeites e quinquilharias. A casa tinha cheiro de naftalina. Law sorriu quando a mãe de Joshua voltou com um prato de guisado. — Agora, diga a Taylor para esquentar por 15 minutos. Fique de olho nele. Você sabe que seu irmão vai esquecer no forno e deixá-lo queimar. — Mãe, este é Law. — Joshua entrou ao lado de Law e pegou sua mão. — E não se esqueça de devolver meu prato. — Mãe, este é Law, meu novo namorado. — Joshua tentou novamente. — Certifique-se de lavá-lo primeiro. Não há nada pior do que retornando um prato sujo para alguém. — Olá. — Law se adiantou e estendeu a mão. A mulher olhou para seu companheiro depois para Law, como se o estivesse vendo pela primeira vez. Ela piscou e então olhou de volta para Joshua. — Agora vá. Eu não quero que ela fique muito tempo antes de assar. Joshua soltou a mão de Law e agarrou o pirex e saiu. — Eu lhe falei, — disse seu companheiro cerrando seus dentes. — Ela sempre trata seus namorados assim? — Law odiava fazer a pergunta. O pensamento de Joshua com mais alguém o deixou louco, mas ele precisava


saber um pouco sobre a vida de seu companheiro para que ele soubesse lidar melhor com as coisas. Joshua deixou cair o prato no banco da frente e se virou, seus olhos molhados. Law queria puxar o homem menor em seus braços mas em seu lugar permitiu que seu companheiro continuasse a desabafar. — Ela acha que eu escolhi ser gay, que eu estou fazendo isso por maldade. Minha mãe acha que se eu encontrar a garota certa talvez esqueça sobre ser gay e seja feliz. Ela odeia o jeito que eu me visto, a maneira como eu ando, o jeito que falo e como pinto minhas unhas. Ela diz que eu deveria ter nascido uma mulher. — Joshua gemeu quando entrou em seu carro e bateu a porta. Law poderia ver seu companheiro enxugando suas lágrimas. Ele não tinha certeza se deveria deixar Joshua dirigir, mas seu companheiro se afastou antes que Law pudesse exprimir sua opinião. Ele ligou rapidamente sua moto e o seguiu até seu apartamento.

— Vou demorar apenas um minuto. Gostaria de entrar?

— Joshua

perguntou como se a cena na casa de sua mãe não tivesse acontecido. Falando sobre negação. .. — Eu preciso tomar banho e trocar de roupa. Eu não posso ir jantar em sua casa deste jeito. sorriu.

— Joshua limpou suas mãos em seu uniforme de trabalho e

— Vamos.

Law subiu os degraus seguindo seu companheiro, segurando o prato enquanto ele inseria sua chave na porta. Seu passarinho apontou para a cozinha, instruindo Law para colocar o prato no fogão.

— É uma boa coisa que eu estarei comendo

em sua casa. Mãe só fez isto para Taylor. — Mas é o suficiente para alimentá-lo por dois dias, — apontou Law. — Mas ela só fez isso para seu filho muito hétero. Que de qualquer maneira não é tão hétero assim. Joshua bufou e em seguida deixou Law sozinho, ouvindo barulho do chuveiro. Que droga foi essa?


Como uma pessoa podia se esquecer de um filho enquanto delira em outro? Law se sentou no sofá e depois pulou sentindo uma fatia de pizza na parte de trás da coxa. Ele olhou em volta, encontrou a lata de lixo e o jogou, limpando o jeans com toalhas de papel que encontrou na cozinha. Seu companheiro era bagunceiro? Ele não parecia o tipo. — Estou quase pronto se você quiser vir aqui — gritou Joshua pelo corredor. O pênis de Law veio a vida com imagens de Joshua ali nu e glorioso. A imagem o fez correr em direção ao quarto. Ele derrapou quando viu seu companheiro de pé ao lado de sua cama. Droga, ele estava vestido. Seu pequeno homem riu.

— Não fique tão decepcionado. Eu não fico nu em

um primeiro encontro. Pelo menos não é meu estilo.

— Ele riu. Law atravessou

o quarto e puxou Joshua em seus braços. — Você não ficará nu para ninguém mais, só para mim. — É mesmo? — Joshua brincou, um brilho de alegria em seu olhos.

— E

se eu fizer? — Eu teria que matar o cara estúpido suficiente para dormir com o meu companheiro. Law levantou Joshua em seus braços, inalando seu cheiro mais uma vez. Pêssegos e orvalho da manhã.

— Nunca jogue jogos perigosos comigo. Eu levo

meu laço a sério. — Ok cara, grande. Você está um pouco pegajoso e mandão e nós apenas nos encontramos.

— Joshua recostou-se e fixou os olhos em Law. – Eu preciso

me preocupar? Ele queria sorrir. Se apenas Joshua soubesse o quão seguro ele realmente estava. — Você nunca precisará se preocupar quando estiver comigo. — Law pegou o queixo de Joshua levantando-o para um ardente beijo. Seu passarinho envolveu suas pernas em volta de sua cintura, puxando seu cabelo enquanto se abriu para


que Law o explorasse com sua língua. Ele tinha o sabor ainda melhor do que ele cheirava. Joshua quebrou o beijo.

— Eu mudei de ideia. Eu vou ficar nu, — ele

ofegou. Law estava pronto para isto. Seu pênis cresceu ainda mais quando suas mãos desceram, colocando suas mãos na bunda bem arredondada de seu companheiro. O pensamento de afundar em seu companheiro fez coçar suas gengivas, seus caninos ameaçando se mostrar. Ele lutou contra a mudança,sabendo o quanto isso assustaria seu companheiro no momento. — Ei, Josh. Seu companheiro gemeu. esse é Law.

— Law, este é meu pequeno irmão Taylor. Taylor,

— Law virou-se para ver um homem muito mais alto do que seu

companheiro. Pequeno irmão? — Olá. — Law estendeu a mão, esperando para ver se teria a mesma recepção fria que a mãe de Josh lhe dera. — Legal. — Taylor bateu juntas com ele. Ok, Law decidiu que gostava dele. Taylor olhou para ele e depois riu.

— Você tem um apêndice em seu peito, cara.

— Ele apontou para o irmão. — Um muito sexy. — Law sorriu para seu companheiro. — Eu pus a caçarola no forno, deve estar pronto em breve. — Taylor assistiu os dois. Law se lembrou do que seu companheiro tinha dito antes. O irmão de Joshua estava no armário? — Desculpe, eu fui convidado para jantar com Law. Ele pode vir?

Joshua perguntou para Law. As mãos de Law mudaram-se do traseiro de Joshua para suas costas e as esfregou amorosamente, finalmente ele tinha seu companheiro em seus braços. Nada no mundo poderia ser melhor. — Ele será sempre bem-vindo.


— Nah, eu não seguro vela. Vocês dois podem se divertir.

— Taylor saiu

do quarto e os deixou sozinhos. Law passou as mãos pelas costas de seu passarinho, sentindo uma ligeira decepção.

— Eu acho que você não ficará nu agora.

— Não, não com Taylor ouvindo tudo. — Ele ouviu o que seu companheiro disse mais ele estava se esfregando no estômago de Law, deixando-o absolutamente louco. Ele estava morrendo de vontade de jogar seu companheiro na cama e ter seu mau caminho com ele. Sua boca molhou ao pensar em chupar seu companheiro. Ele apostava que Joshua tinha um pênis belo e gordo. O traseiro de Law apertou ao pensamento. Joshua gostaria de ficar por cima? Feminino como seu companheiro era, ele achava que não. Não importava, apenas estar com seu companheiro seria o suficiente para ele. Ele tinha uma bela bunda depois de tudo. — Ele é gay? — Law perguntou enquanto beijava o pescoço de Joshua. Eles não fariam nada naquele quarto agora, não tão cedo de qualquer maneira. — Ele é. Ele só não vai admitir nunca, — Joshua respondeu enquanto inclinava sua cabeça para trás e para o lado. Law apertou o traseiro de seu companheiro, amassando-o com as pontas de seus dedos. Era tão macio que ele estava morrendo de vontade de afundar em seu traseiro.

— Então, como você sabe?

— Um irmão sabe. — Eu acho. — Venha me abaixe para que eu possa acabar de me preparar.— Joshua se virou e agora Law pode ver a ereção de seu companheiro. Ele ficou muito impressionado com o tamanho da protuberância de seu pequeno passarinho. Não era pequeno. — Você já parece bom o suficiente para comer, pájaro. — Ele se afastou antes que cedesse ao desejo de alcançar e agarrar seu companheiro, o atirar na cama e tendo seu mau caminho com ele. Law pressionou a palma da mão em seu


pênis duro. Não ajudou. Felizmente seu companheiro não tinha visto o movimento ou então eles não sairiam dali tão cedo. — Por que você continua me chamando de pássaro? Eu me lembro de algumas coisas das aulas de espanhol. — Porque você é tão pequeno, tão frágil, e você é muito volúvel. — Eu não sou uma garota. — Joshua fez beicinho enquanto agarrava sua bolsa. Ele passou a mão pelo cabelo, dando a Law um olhar arrogante. Ele iria desfrutar em conhecer seu companheiro. O homem parecia ter muitas camadas de personalidade, e ele ia se divertir tentando descobri-las. Ele mediu seu companheiro de cima a baixo, apreciando tudo que ele estava vendo. O tesão estava pronto para estourar por causa do jeans apertado de Josh, ele estava pronto para cair de joelhos.

— Não, você não é, pájaro

.

Joshua se voltou, aplicando algo brilhante em seus lábios. Ele começou a procurar algo em sua gaveta. O pequeno homem fascinava Law.

— Eu posso

sentir você me olhando, ou você está olhando para minha bunda? — Eu estou. Estou olhando para tudo isso.

— Law riu.

— Estou pronto, — declarou seu companheiro se virando e sorrindo adoravelmente para Law. Eles sairiam com Law observando o meneio do traseiro de Joshua a sua frente. Ele estava olhando hipnotizado. O fez lembrar-se de uma tigela de gelatina sacudindo para frente e para trás quando era balançada. Ele não iria sair fora daqui são se continuasse olhando o traseiro dele dançar para ele. Joshua enfiou a cabeça em outro quarto. Taylor estava sentado em sua cama. – Nós estamos indo. Tem certeza de que não quer vir? — Não, mas se a comida for boa você poderia me trazer algo na volta? — O que me lembra, não se esqueça da caçarola . — Eu não vou. — Taylor se levantou e se dirigiu para a cozinha.

— Vou

sentar-me a e esperar. — Ok, te amo, rapaz. — Joshua beijou a bochecha de seu irmão, Taylor corou e se afastou enquanto Law ria. Ele gostava de ver uma família assim


próxima. Embora ele e seus irmãos não demonstrassem afeto, eles ainda eram próximos. Law ainda não podia ver Taylor como irmãozinho de Josh. — Não me espere acordado. — Law piscou para Taylor antes de partirem. Ele seguiu o pequeno homem e desceu as escadas, arrastando seus olhos longe do traseiro tentador de Joshua.

— Você pode vir comigo.

— Law subiu em

sua moto, puxando um capacete livre que ele tinha anexado ao banco traseiro. — Eu nunca subi em uma moto antes. Deve ser divertido. Law gemeu quando seu companheiro subiu atrás dele e se acomodou, ainda tinha um pênis duro porque Law poderia senti-lo contra o seu traseiro, e ele sentiu vontade de choramingar. Levando em consideração a aparência de seu companheiro, seus dias de ocasionalmente ser passivo acabaram. Não haveria sacrifício que não fizesse por seu pequeno homem, mas ele ficaria com saudades. Law dirigiu-se à toca, mantendo sua velocidade no limite, tomando cuidado com seu pequeno pássaro em sua garupa. Ele entrou na estrada de cascalho ajudando Joshua a descer quando estacionou. — Não se assuste com os homens daqui. Eles são sujeitos tranquilos.

Pelo menos ele esperava que eles agissem desta forma. E por favor, não deixe que nenhum se transforme na frente do meu companheiro. — Tenho certeza de que ficarei bem. — Joshua sorriu para ele. Law viu quando seu companheiro pegou um espelho pequeno e compacto de sua bolsa e reaplicou a coisa clara e brilhante em seus lábios, mexeu em seus cabelos e depois fechou o espelho, colocando-o de volta em sua bolsa. Mais uma vez, ele ficou fascinado como o inferno.

— Pronto?

— Sim, vamos. — Seu companheiro pegou a mão de Law. Ele levou Joshua ao caos total. Law gemeu. Por que eles tinham que escolher logo hoje à noite para isso? Kyoshi, Mark, Lewis, George, Drew, e Tangee estavam correndo ao redor atirando uns nos outros com pistolas d´água. Do tipo de barril grande. O salão


estava encharcado. Law se abaixou e pegou um dos gêmeos de Heaven, o rapaz tentou correr com eles e quase foi atropelado. — Obrigado. — Murdock pegou o menino rindo de seus braços. — Matthew acha que é um artista em fuga. Law sorriu para o pequeno. Os gêmeos eram uma delícia de se ter em torno da casa. Heaven e Murdock pareciam passar muito tempo a persegui-los. O garoto gritou e bateu no rosto de seu pai com as mãos molhadas. Matthew riu quando Murdock fez cócegas em sua barriga. O som encheu o salão e fez este lugar se parecer como uma casa. — Vamos lá, campeão. Vamos encontrar seu irmão,

— Murdock disse e

se afastou com a criança em segurança nos seus braços. — Eu gosto daqui. — Joshua tinha um sorriso largo no rosto.

— É sempre

assim vivo? — Sempre. — Law ficou aliviado que seu companheiro não estava tentando fugir. Incluindo ele próprio e as crianças, havia 39 pessoas vivendo ali. Era sempre animado. — Oi, eu sou Lewis. — Um companheiro molhado se apresentou. Joshua deu uma risadinha,

— Prazer em conhecê-lo. Eu sou Josh,— disse

ele enquanto apertava as mãos de Lewis. Law virou-se para seu companheiro franzindo as sobrancelhas.

— Eu

pensei que você tinha me dito Joshua? — É, mas todo mundo me chama Josh. — O que você prefere? — Não sei. Eu gosto de qualquer um. Law concordou. Gostava das duas maneiras também.

— Ok, Josh. Vamos

alimentá-lo. — Mais tarde. — Mark correu e empurrou uma pistola d´água na mão de Josh, deu um tiro em Law e fugiu. Seu companheiro lhe entregou sua bolsa e correu atrás Mark.


— Você não pode atirar no meu namorado. — Josh riu, desaparecendo pelo salão. Law sorriu pela forma como seu companheiro tinha se ambientado sem nenhum problema. Talvez explicar toda coisa sobre ser um shifter não fosse tão difícil, afinal. Josh entrou derrapando pelo corredor, atirando para trás enquanto corria para Law.

— Eu suponho que ele não morda, pois ele está caminhando livre,—

disse Josh atrás dele. Law olhou para cima, para ver Keata perseguindo seu companheiro em sua forma de tigre ... — Uh, não, ele não vai machucá-lo. Ele não poderia ter escolhido uma pior hora para trazer seu companheiro para conhecer sua família? Nenhum momento teria sido bom, mas parecia que hoje à noite todos tinham estavam loucos. — Bom.— Josh atirou em Keata no rosto com a arma de água e em seguida correu na direção oposta. Law inclinou-se, esfregando atrás das orelhas de Keata. — Brinque com meu companheiro, não o assuste. Keata sacudiu a cabeça assentindo e então correu atrás de Josh. — Ele saltou dentro numa boa , não foi? Law olhou em volta para ver Maverick, o Alfa, encostado no arco da toca. — Você ama saber quem será nosso companheiro antes de todo mundo não é? — Cada minuto dele. Bolsa legal. Law olhou para a bolsa preta de lantejoulas em sua mão. — É de Josh. — Law a enfiou debaixo do braço, não querendo perder as coisas de seu companheiro.

— Você está tirando sarro dele?

— Nem um pouco, todos podemos ser nós mesmos aqui. Lembre-se disto. Maverick desapareceu no corredor. Josh apareceu e correu para ele.

— Isso foi divertido. — O sorriso estava de

orelha a orelha. Água fazendo com que sua camisa ficasse agarrada, revelando dois muito duros, mamilos marrons. Talvez seu companheiro não devesse ter usado uma camisa branca.


— Você precisa se secar. — Law não queria ninguém vendo seu pequeno homem, qualquer parte que não estivesse coberta por roupa. Roupa seca. — Alguém soa com ciúmes. — Josh riu enquanto equilibrava sua arma de água no ombro.

— Prometo não ficar nu.

Law rosnou enquanto levava seu companheiro para seu quarto. — Você pode se secar aqui dentro. — Acho que você planejou tudo isto. Você vai querer algum prêmio? Josh se virou remexeu seu traseiro. Law jogou a bolsa em sua cama e pegou os dois montes macios.

— Só se

você estiver disposto, pájaro . — Eu tenho vontade desde que eu coloquei os olhos em você. — Josh ronronou, tirando sua camisa molhada e pendurando no encosto da cadeira que estava ao lado de uma janela. — Você gosta? — Josh correu seus dedos em torno de seus dois pequenos e marrons mamilos. Law concordou, lambendo os lábios, enquanto olhava para os dedos que rodavam em torno das duas delícias. — Eu gosto. — Law estendeu a mão mas Josh se afastou. — Espere. — Ele ergueu as mãos e inclinou a cabeça para o lado. — Você ainda vai querer ficar comigo mesmo se nós não fizermos isto, certo? — Você não tem ideia. Eu não vou deixá-lo ir. — respondeu Law puxando seu pequeno companheiro para ele. Ele chegou por trás de Josh pressionando a carne macia. O traseiro de seu companheiro o fascinava como o inferno. — Ok, eu vou cobrar isto de você — Josh gemeu. Law pegou seu companheiro e o levou para sua cama. Ele jogou a bolsa na cadeira observando-a cair no assento. Law olhou para a criação mais perfeita de Deus.

— Você é tão maravilhoso, pájaro .

— Diga isso novamente depois que eu ceder e eu acreditarei em você,— Josh brincou. Seu companheiro falava as palavras em tom de brincadeira mas ele podia ver em seus olhos que ele estava com medo de que Law o deixasse depois.


Law inclinou-se, sugando os círculos tentador, lambendo-os a até que se tornassem picos elevados, a pele rija debaixo da sua língua. Ele beliscou o outro, rolando em torno de seus dedos. Seu companheiro felizmente provava ser delicioso. Josh passou as mãos pelos cabelos de Law gemendo e ondulando. Law soltou o mamilo, beijando um osso esterno e sem pelos e sugando o outro. Esfregou o dedo pelo mamilo umedecido que acabara de abandonar. Ele brincou com o mamilo em sua boca com os dentes, mordendo um pouco, e em seguida se afastando do pico enrugado. Ele soprou um pouco de ar contra a pele molhada para vê-lo enrugar e endurecer. Josh colocou seus pés em torno de Law, esfregando seu pênis no seu estômago. Law estava ansioso para ver o que parecia ser o muito promissor pênis, mas ele queria tomar seu tempo, fazer amor com o corpo de seu companheiro. Sem pressa, era necessário. Law passou suas mãos nas laterais de seu companheiro sentindo o homem menor tremer ao seu toque. Ele amava a resposta que seu companheiro estava tendo com ele. Acariciava seu ego saber que Josh o necessitava. Law estendeu a mão e abriu o jeans de seu passarinho deslizando sua mãos no cós e os puxando. Para o inferno com a espera. O pênis de Josh estava exigindo atenção. Ele soltou o mamilo, olhando para o maior pênis que ele já tinha visto. O comprimento passava do umbigo de seu companheiro. — Puta merda.

Capítulo Três


Josh mordeu o lábio inferior. Ele sabia que era anormalmente grande. A maioria dos caras ficava intimidados por seu pênis. Ele orou para que Law não o rejeitasse. Alguns homens não poderiam lidar com seu tamanho. — Algo errado? — Perguntou nervosamente. Josh estava apavorado que Law mudasse de ideia e lhe dissesse que não iria dar certo. Não seria a primeira vez que ouviria isto. Mas o pensamento de Law o deixando o incomodava mais do que normalmente fazia. Law olhou para ele, os olhos arregalados e os lábios entreabertos. Era um bom sinal? Josh pensou que perderia sua cabeça enquanto esperava Law dizer algo, qualquer coisa. Ele começou a se sentir constrangido, querendo desesperadamente colocar suas roupas de volta. — Nem um pouco, pájaro . Josh soltou um suspiro aliviado. Ele deveria ter sabido que Law não era como a maioria dos rapazes. O interesse intenso e o jeito que ele apenas o olhava, era um sinal de Law era diferente. Ele deslizou novamente quando Law rastejou na cama entre suas pernas. A visão diante dele fez que seu pênis saltasse. O homem era tão quente. — Faça isso novamente. — O quê? — Josh não entendeu o que Law estava lhe pedindo para fazer. Ele estava muito ocupado concentrando em como era bom olhar Law pairar em cima dele. — Faz com que pule novamente. — Law lambeu os lábios e o pênis de Josh pulou novamente. O pensamento deste homem grande o sugando deixou-lhe pronto para explodir. Antecipação construía enquanto observava Law enrolar sua mão ao redor de seu pênis, olhando para ele com desejo e necessidade. Ele


estava paralisado pelo olhar na face de Law. Ele parecia feroz, e Deus o ajude, Law estava pronto para atacar com aqueles grandes olhos cinzentos. Josh assobiou quando Law chupou seu pênis em sua boca. Ele apertou seu traseiro, tentando seu melhor para dirigir mais profundo. Ninguém nunca o tinha levado tanto, e ele estava morrendo por Law fazer exatamente isto. — Por favor — implorou Josh, querendo que Law o levasse todo. O grande homem empurrou ainda mais para baixo, quase estourando sua própria mandíbula enquanto Josh ficava boquiaberto. Law tinha feito isso, tinha tomado Josh ao máximo. Oh foda. A cabeça de Josh caiu para trás, ofegando para o teto quando novas sensações o assaltaram. Seus pensamentos se aventuraram por outros caminhos, caminhos em que ele fodia Law. Será que este gigante motoqueiro lhe permitiria afundar em seu arredondado e apertado traseiro? De alguma forma, ele duvidou, mas ficou esperançoso quanto os músculos da garganta de Law roubaram qualquer pensamento coerente. Os músculos trabalharam seu pênis, massageando e acariciando sua carne. Josh levantou seu traseiro, gritando quando ele gozou. Suas mãos puxaram Law, tentando encontrar uma âncora na tempestade turbulenta que caiu sobre ele. Os músculos da coxa apertaram, a tensão de seu orgasmo puxando cada célula do seu corpo. Ele caiu no colchão, tentando focar seu cérebro. Law se afastou, liberando seu pênis e sorrindo. — Esta foi um inferno de uma visão que acabei por ver.

— Ele riu.

— Isso foi um inferno de um boquete que você me deu. — Josh rolou, desesperado para ser fodido e desesperado para foder. Ele não tinha certeza de qual pensamento o excitava mais. — Eu amo sua bunda. — Law apertou as nádegas de Josh. Josh gostava que Law estivesse feliz com ele. Este homem o tinha feito baixar sua guarda, mais do que ele pensava inicialmente.


Seu pênis e sua bunda doíam, querendo tanto ser usado como usar ao mesmo. Ele nunca quisera foder tanto alguém quanto ele queria Law. Mas ao mesmo tempo, ele queria ser fodido até que suas pernas tremessem e ele gritasse. — C...Camisinha, — Josh disse ofegante. Ele estava grato por lembrar-se antes que Law o fizesse esquecer seu próprio nome. — Nós não precisamos de uma, pájaro . — Por mais que você seja lindo, eu ainda não estarei arriscando. — Josh virou-se, grato por Law não estar enterrado nele já. Ele achou que alguém como Law tomaria precauções com sua de saúde. Aparência não dizia tudo sobre a inteligência de um homem. — Eu nunca fui sem proteção em minha vida, eu não começarei agora.— Foda, sua ereção estava começando a subir novamente. O que era uma maldita distração. Josh queria resolver a situação. — Há algo que você precisa saber, passarinho. Josh assistiu Law se afastar, incerteza sobre o seu rosto. Oh Deus, ele era casado. Por que ele sempre encontrava esses tipos de homens? Ou isso ou eles estavam tão enterrados no armário que tinham que esgueirarse quando saíssem juntos. Só uma vez, ele gostaria de encontrar um solteiro, assumido de sua sexualidade, um homem disposto a estar com ele. Ele deveria ter sabido que após o dia que ele tinha tido, que tudo era bom demais para ser verdade. Que desperdício, um homem com um corpo tão bonito. Josh queria bater-lhe com sua bolsa, ele estava furioso. — Dê-me minha calça, por favor. — Josh não ouviria este homem nu. O homem era malditamente tentador, ele ouviria as desculpas e então iria embora daqui. — Espere, me ouça primeiro. — Law colocou a mão no peito de Josh. — Você é casado. Eu entendo, mas você não. Volte para sua esposa, ou encontre alguém disposto a ajudá-lo a quebrar seus votos. Sabe, eu realmente achei que você poderia ser o único. Eu acho que você é ... aquele que provou que


todos os homens são idiotas.

— Josh se esforçou para afastar a mão de Law

dele mas o cara não se afastava. A possibilidade de utilizar sua bolsa estava ficando cada vez melhor. Ele olhou para a mão de Law, elevando sua sobrancelha. Law afastou a mão, mas insistiu com seus grandes olhos cinzentos. Droga, Josh estava caindo por aqueles olhos. Ele tinha que sair daqui. — Eu não sou casado. Por favor, me escute. Josh agarrou a mão de Law procurando por uma aliança ou marca de que algum tipo de anel teria estado ali se ele fosse realmente casado. Não havia nenhuma. Ok, esta era a segunda vez que ele se fez de idiota. Estava se tornando um mau hábito em torno deste homem. Que ele queria quebrar da pior maneira. — Eu não sou o que aparento. — Você é uma mulher? — Josh ficou pasmo. Se Law fosse, maldição, ele era uma mulher feia. Quente pra caralho como um homem, no entanto. Tudo bem, os seus pensamentos estavam indo por caminhos que ele não gostaria de percorrer. Ele jogou sua calça em cima da cama, sentindo-se como se fosse explodir se a Law não começasse a falar logo. — Pareço uma mulher para você, pájaro? E se você disser sim, então temos outros problemas. Josh sentou-se, olhando Law em seu belos olhos cinzentos. — Por favor me diga. Minha mente está criando todos os tipos de cenários, e eu simplesmente não quero ir lá. — Eu tenho medo de lhe dizer. Eu não quero perdê-lo.

— Law ficou de pé,

andando ao lado da cama. — Contanto que você seja um cara, solteiro, não esteja no armário, e não esteja sendo procurado por assassinato, podemos lidar com qualquer outra coisa. — Josh adicionou, mais um coisa rapidamente. minha mãe.

— E possa ignorar totalmente a


— Esta é uma casa cheia de casais gays. Estar no armário não é uma necessidade. Sou capaz de lidar com sua madre. Eu só vou lembrar que serei invisível ao seu redor. — Foda-se , essas palavras picaram em Josh. Ele não queria que Law fosse invisível para ninguém. Ele queria amarrar o homem com uma grande fita rosa e colocá-lo em um pedestal, tendo um sinal de néon em cima de sua cabeça dizendo que ele pertencia a Josh, e declarando o quanto ele estava feliz sobre isso. Não, Law não deveria ser invisível para ninguém. — Diga-me. — Josh corou.

— Sem você analisando o meu pênis, eu não

consigo me concentrar quando você me olha assim. — Eu não posso me conter, pájaro, você é tão maldito ... porra. — Law sacudiu a cabeça e desviou o olhar.

— Você acredita no sobrenatural?

— Como fantasmas? — Não, como lobisomens e vampiros, e fadas, também. Ok, o cara era um louco quente. Ele nunca tinha tido um pênis louco antes. Isto deveria ser interessante e divertido. — Não, não posso dizer que acredito neles. Então, podemos voltar ao que estávamos fazendo, ou devo cuidar da meu tesão eu mesmo?

— Josh apertou

seu pênis, caindo de volta no colchão e começando a acariciar-se. — Me estás volviendo loco, pájaro . — O quanto eu estou te deixando louco? Tanto assim?

— Josh pegou

suas bolas, gemendo e lambendo os lábios. O olhar de Law se fixou em suas mãos seguindo todos os movimentos. — Foda-me, — Law deixou escapar. Seus olhos subiram para o rosto de Josh e então voltaram para seu pênis, engolindo repetidamente. A mão de Josh vacilou. Oh, inferno, por favor, me deixe ter ouvido corretamente. — Você realmente me deixaria?


Law acenou com a cabeça, os olhos ainda travados no pênis de Josh. Ele poderia dizer que Law evitava seus olhos, mas mal sabia, Josh adorou absolutamente a ideia de Law pra caralho. Não havia nada para se envergonhar. — Pegue a camisinha da minha bolsa. — Ele viu Law saltar da cama e correr para a cadeira, esparramando suas coisas todas na cadeira, agarrando a embalagem enquanto se despia. Droga, Law tinha um corpo impressionante, peludo, também. Ele teve sorte com este. Josh se ajoelhou permitindo que Law subisse na cama e se posicionasse. Este era um sonho se tornando realidade. Ele queria Law de costas, mas aquelas enormes coxas iriam esmagá-lo como uma jiboia se ele as apertasse, e ele tinha certeza de que aconteceria quando o grande homem gozasse. Law parecia tão bom em suas mãos e joelhos. — Lubrificante? Law procurou debaixo do seu travesseiro e pegou uma garrafa. Josh levantou uma sobrancelha. Quantas vezes o homem tinha trazido outra pessoa para sua cama? Jogou o pensamento de lado, lambuzando seus dedos trêmulos, pensando que isto não poderia ser real. Era perfeito demais. Josh gemeu quando o buraco de Law tragou seus dedos, convidando-os dentro. Ele usou a outra mão para jogar com as bolas de Law, rolando ao redor. Fascínio o dominou, enquanto observava dois, depois três dedos afundarem no traseiro de Law. Josh manobrou os dedos ao redor, esticando-o, preparando-o para o que ele havia planejado. Finalmente, ele deslizou um quarto dedo, ofegante quando a antecipação o dominou. — Você está pronto? Law concordou. Josh embainhou seu pênis em látex, segurando-o quando sua coroa tocou a abertura enrugada de Law, empurrando lentamente dentro. — Você é tão grande — Law gemeu. — Deixe-me saber se é muito. — Ele poderia tirar fora, e perder sua mente no processo, mas ele não feriria o homem que estava dando tanto de si mesmo.


Ele provavelmente manteve em silêncio sobre gostar de ser fodido. Com o tamanho dos homens nesta casa, não havia dúvidas. — Não é muito. Mais. Josh trabalhou seu pênis centímetro por centímetro, até que ele estava todo dentro. Suas mãos agarraram os quadris de Law, vibrando do puro prazer de estar enterrado até as bolas, profundamente neste homem. — Mexa-se, pájaro . Josh puxou seu pênis para trás, deixando apenas a cabeça e, em seguida bateu para frente. — Sim, foda-me — suplicou Law.

— Duro, muito duro.

Josh empurrou os joelhos mais afastados e começou a bater no traseiro apertado de Law. Seus olhos rolaram atrás em sua cabeça na sensação de perfeição, sentindo-se no paraíso, em um mundo fora de qualquer realidade. Josh estendeu o braço, puxando o cabelo de Law, usando os fios como rédeas enquanto ele penetrava seu amante. — Josh — Law gemeu. — Goze para mim, bebê.— Josh estava quase lá e não queria deixar seu bonito traseiro. O traseiro de Law prendeu com força seu pênis quando seu amante gritou seu nome, Josh caiu junto com ele. Ele gritou, gemeu, chorou, e fez outros barulhos estranhos enquanto seu sêmen deixava suas bolas. Josh caiu nas costas de Law. Suas energias completamente drenadas. Law entrou em colapso, bloqueando seu pênis dentro do seu canal.

— Não puxe

ainda. — Eu tenho que eliminar o preservativo. — Josh tentou se mover, mas Law colocou uma mão por trás dele e colocou-a nas costas de Josh. — Apenas mais alguns minutos. Josh relaxou contra a Law, permitindo que mais algum minuto de absoluta felicidade zumbisse por ele.


Law estava doído como o inferno. Seu companheiro fodia melhor que os contos de Eros. Ele se perguntava o que Josh iria pensar dele por deixá-lo foder ele. Seus braços automaticamente circularam o pequeno homem quando Josh agitou, se afundando mais sob o peito Law. Será que ele tentaria tratar Law como sua puta agora? O que não iria acontecer, não nesta vida. Ele não falaria nada sobre isto ainda. Ele jogaria e esperaria para ver o que Josh diria. Se Josh tentasse, Law iria agarrar seu pequeno companheiro suave . Até então, ele desfrutaria da sensação de ter seu companheiro em seus braços. Josh era um grande enigma para ele. Ele era muito feminino fora do quarto, um tipo que controlava o homem dentro dele. Law gostava. Só porque ele tinha um metro e noventa e oito e pesava centro e trina quilos não o tornava um ativo automaticamente. — Bom dia, bebê. — Josh esticou e bocejou. Serenidade tomou conta de Law quando Josh abriu os olhos. Os profundos olhos verdes brilhavam quando seu companheiro sorriu para ele. — Como você pode ser tão bonito quando acorda? — Ele perguntou sorrindo e correndo as mãos sobre o cabelos de Josh agitados pelo sono. — Um dos meus muitos segredos. — Josh riu.

— Mas eu preciso de um

banho e por favor me diga que você tem uma escova de dentes extra. — Na gaveta debaixo da pia.


Law rolou, observando o balanço do traseiro de seu companheiro enquanto ele andava ao banheiro. Seria seu turno na próxima vez. Ele queria um bocado disto. Josh emergiu do banheiro aproximadamente 20 minutos mais tarde, uma toalha enrolada em sua cintura. Law pensou no quão grande o pênis de seu passarinho era debaixo dessa toalha. Seu ânus se apertou na lembrança da sensação do eixo longo e grosso batendo nele. — Pare de olhar para meu pênis coberto pela toalha. — Mas então, para onde eu olharia, não há nada mais bonito do que você? — Law riu. Ele ficou ali observando, enquanto Josh aplicava loção nas pernas de um vidro de loção pequeno que estava em sua bolsa. As unhas coloridas deslizavam para baixo em suas pernas, e depois sobre o peito liso. Law queria lambê-lo logo depois. Seu pênis endureceu quando Josh deixou cair a toalha e começou a aplicar loção por seu suave traseiro. Law fechou os olhos. Era muito torturante, e seu companheiro precisava comer primeiro, considerando que eles tinham perdido o jantar na noite passada. Ele saiu da cama e se dirigiu até o banheiro, fechando a porta entre eles, fechando a visão tentadora.

Josh mastigava seu cereal na mesa da enorme cozinha.


Um homem tinha vindo e sentou-se algumas cadeiras depois dele, olhando-o comer. Josh mastigava lentamente, percebendo o quão alto o barulho do seu mastigar ecoava na tranquila cozinha. Ele ergueu a colher e os olhos do homem a seguiam. Josh abaixou-a sem colocar o cereal na boca e os olhos do homem o seguiam novamente. — Você cheira como meu companheiro. — O homem quebrou o silêncio. Josh não estava totalmente certo do que ele era essa coisa toda companheiro, mas ele sabia que o que este homem estava dizendo o fazia desconfortável. — Desculpe, eu prometi a Law que eu não sairia com ninguém mais. Eu poderia lhe dar alguns números de telefone de alguns amigos meus. Eles sairiam com você em um piscar de olhos — Josh brincou. O homem levantou-se, aproximando-se. Josh se levantou e se arrastou pelo corredor.

— Law — gritou enquanto corria, o homem não muito longe dele.

— Que diabos está acontecendo? — O cara muito alto que tinha vindo para seu trabalho com os outros gigantes saiu de um escritório, puxando Josh atrás dele e rosnando para o homem que estava perseguindo-o. — Ele é meu companheiro. Saia da porra do meu caminho,Maverick.

— O

perseguidor rosnou. Maverick empurrou Josh para dentro do escritório, fechando a porta quando Josh bateu no chão. Ele ouviu o que soava como animais lutando no corredor. — Você não vai tocar em outro companheiro! — Ouviu o grito de Maverick. — E não me importa se Law é seu irmão. Eu não vou tolerar isto. Hein? Era o irmão de Law que estava tentando foder ele no chão? Que tipo de família que ele tinha acabado de conhecer? Ele não estava no negócio de compartilhar. Piadas à parte, ele era muito exigente quando vinha para homens e sexo. A porta se abriu e Josh rastejou para trás, não tinha certeza se o irmão louco tinha vencido a luta e estava vindo atrás dele. Ele caiu em suas costas quando ele viu que era Law de pé na porta. — Ele te tocou? — Law perguntou com raiva.


Josh balançou a cabeça, em pânico, agora que os olhos de Law estavam vermelhos, já não o cinza bonito que ele estava ficando tão afeiçoado. Seus dentes tinham crescido mais, também. O que diabos estava acontecendo nesta casa de loucos? — Leve-me pra casa, agora. — Josh se levantou, passou correndo por Law, e pelo corredor até a entrada da frente. Ele abriu a porta e saiu correndo para a motocicleta de Law. Josh estava tremendo como uma folha. A pergunta de Law da noite anterior voltou para ele. Ele não tinha tanta certeza agora que ele não acreditava em lobisomens, vampiros e fadas. Se ele tinha entrado em um mundo sobrenatural ele queria correr o mais longe possível. — Por favor, deixe-me explicar — disse Law enquanto se aproximava. Josh andou um passo para trás, os olhos dardejando em torno de uma fuga, se Law decidisse atacar. — Não, só me leve para casa. A cabeça de Law derrubou. Ele balançou a cabeça e ligou sua motocicleta. Josh subiu nela, tentando seu melhor para colocar espaço entre seu corpo e o de Law. Ele desmontou quando Law estacionou na frente de seu apartamento, subindo as escadas sem olhar para trás e batendo a porta fechada. Josh se inclinou contra ela, o sentimento de desespero absoluto batendo nele quando ele ouviu o barulho da motocicleta à distância. — O que deu errado? — Taylor perguntou quando ele veio da cozinha. — Eu acho que o meu ex-namorado novo é um lobisomem, ou vampiro, ou talvez uma fada, que quer que seja. — Legal. — Taylor sorriu. — Não, não é legal. É ... estranho, assustador, bizarro, mas não legal.

Josh se afastou da porta, deixando-se cair no sofá. — Relaxe, eu pensei que você era um espírito livre e toda essa baboseira. — Taylor se sentou ao lado dele.

— Se ele é, posso sair com ele?


— Taylor James Tate, você perdeu sua maldita mente? — Você soa como a mamãe. — Taylor azedou seu rosto. — Oh, inferno, eu faço. — Josh gemeu. Ele rolou, se abraçando, e já sentindo falta de Law.

Law iria encontrar Dagon e matá-lo. Ele não só tinha perseguido seu companheiro, assustando a merda do seu passarinho, mas ele tinha espantado Josh. Seu irmão era carne morta. Ele estacionou a motocicleta na porta da frente e caminhou devagar enquanto entrava.

— Dagon!

— Eu quero meu companheiro. Onde ele está?

— Dagon rosnou da toca.

— Meu! — Law rugiu, tendo Dagon para baixo. Não havia nenhuma maneira que Josh era dele. De jeito nenhum. Ele mataria seu irmão antes que ele permitisse a Dagon para tocar um fio de cabelo da cabeça de Josh. Ambos trocaram socos, batendo a merda fora de si até que Maverick e Tryck separam a briga. — Somos Santiagos. Nós não lutamos um contra o outro — Tryck gritou. — Nós fazemos quando um deles tenta roubar o companheiro do outro — Law argumentou. — Dagon? — Tryck olhou para seu irmão mais novo. — Eu senti o cheiro dele. Ele é meu companheiro.


— Será que o destino lhes deu o mesmo companheiro? — Tryck perguntou ao Alfa. — Sei lá, talvez. — Maverick encolheu os ombros. O Mundo de Law caiu. Não havia como ele estaria compartilhando Josh com Dagon. De jeito maldito nenhum. Ele pegaria Josh e deixaria este lugar primeiro. Não importa que os lobos de madeira tivessem as melhores habilidades de rastreamento. Ele os tornaria inrastreáveis. — Diabos, fique longe dele,— advertiu Law antes de sair da casa. Ele tinha que ver Josh e tentar falar com ele. Talvez tivesse passado tempo suficiente e seu companheiro tivesse se acalmado. Alguma coisa tinha que ser feita. Ele não podia ficar sem seu pájaro. Law dirigia como um louco, estacionou a pequena motocicleta no pequeno pátio ao lado do edifício. Ele subiu as escadas, batendo na porta de Josh. — Legal, o lobisomem. — Taylor sorriu quando abriu a porta. — Venha, você gostaria de uma tigela de água, de leite? Você não tem pulgas, não é? Law olhou para Taylor. O homem estava se divertindo um pouco demais. — Josh está aqui? — Sim, o bebê grande está chorando em seu quarto. Você deve ser muito bom mesmo. Eu nunca o vi chorar quando perdeu um cara antes.

— Taylor

fechou a porta atrás de Law. — Você é sempre assim ... grosseiro? — Sim, porque você acha que minha mãe me deixa viver com um homossexual extravagante quando eu tenho apenas dezessete anos? Law rosnou.

— Não o chame assim!

— Não são as minhas palavras, são da minha mãe. Eu não poderia me importar menos. Por uma questão de verdade, eu sou grato. Ele me tirou de sua casa. Ela também queria que eu tentasse endireitá-lo. se fosse possível.

— Taylor riu.

— Como


Law ignorou o humano estranho e caminhou para o quarto de Josh. Seu companheiro estava esparramado em sua cama chorando. Law sentou-se na borda, passando a mão sobre o dorso de Josh. Josh fungou e se virou.

— Por favor, não chore, pájaro .

— Eu não estou...c...chorando. — Seu companheiro

começou a chorar. Law puxou o homenzinho em seus braços, balançando-o para frente e para trás. — Isto vai funcionar. Eu prometo. — Estou com medo —confessou Josh no peito de Law. — Ajudaria se eu lhe disser que você nunca mais precisa ter medo? Que você é a pessoa mais segura do mundo comigo, e que ninguém na toca colocaria a mão em você? — E o seu irmão maluco? Law rosnou.

— Ele não chegará perto de você.

Taylor bateu na porta do quarto. Law estava ficando muito irritado com o irmão mais novo de Josh. — Ei, tem um cara olhando pelo olho mágico. Ele se parece com você Law.

Capítulo Quatro

Law ia matar Dagon agora com certeza. Como ele ousava segui-lo até a casa de seu companheiro.

— Fique com Josh.

Ele não queria que testemunhasse uma mudança se ela ocorresse. Seu companheiro já tinha muito com o que lidar agora mesmo.


Law fechou a porta do quarto atrás dele. Ele colocou a mão sobre a parede por um momento, descansando sua testa, assim, tentando o seu melhor para ficar mais tranquilo. Não estava funcionando. É realmente, realmente não estava funcionando. Ele teria que trabalhar em algo com Dagon, porque ele não iria partilhar. Não nesta vida, ou na próxima. Law não poderia compartilhar o mais belo homem que ele já tinha visto. Ele respirou fundo e se levantou, calmamente indo para a porta da frente. Calma era bom. Ele poderia matar seu irmão com calma. Law agarrou a maçaneta, virando-a e abrindo a porta, encarando Dagon. — Eu quero meu companheiro. — Dagon empurrou, com a cabeça estalando enquanto procurava pela sala. — Ele não é seu companheiro. Agora tire seu traseiro daqui antes que eu faça algo que Tryck vai lamentar, porque eu não vou me arrepender de porra nenhuma. Law apontou em direção à porta exigindo que Dagon saísse. — Law? — Taylor saiu do quarto de Josh, os olhos dardejando de Law para Dagon. Law amaldiçoou. Ele não tinha tempo para isso. Alguém poderia ouvir uma palavra maldita, que ele dizia hoje? Ele teve que tirar Josh, oh inferno, Taylor, também , fora daqui. Desde que ele era menor de idade, ele agora era responsabilidade Law. Law olhou entre Taylor e Dagon, vendo a centelha da conexão. Oh homem, não era atrás de Josh que Dagon estava. Era o cheiro de Taylor, que tinha se misturado ao de Josh, isto tinha feito Dagon perder a cabeça. Ele balançou a cabeça, sentindo uma enxaqueca chegando. Isso estava começando a ficar extremamente difícil de explicar para seu companheiro. Ei, meu irmão está para acasalar com seu irmãozinho, então sente, relaxe, e coma algumas pipocas. Não.


— Meu . — Dagon avançou agarrando Taylor em torno da cintura e puxando o cara para seu peito. — Tire suas patas fora dele. — Josh veio correndo pela sala, puxando Taylor com todas as suas forças. — Solte-o — repetiu quando ele puxou e puxou. — Meu. — Dagon estava monossilábico. — Ele tem dezessete anos. Você é um pervertido?

— Josh e Taylor

ambos caíram em seus traseiros quando Dagon abruptamente os soltou. Law estendeu a mão e os ajudou a se levantarem. Ele não iria admitir isso em voz alta, mas ele ficou aliviado que era Taylor e não Josh que Dagon queria. Ele não iria admitir isso em voz alta porque Josh ficaria furioso e ele não estava ansioso para isso. — Não, eu não sou um pervertido, — Dagon se defendeu.

— Mas ele é ...

meu — acrescentou ele com um gemido e um bufo. — Ele não é seu, então mantenha suas mãos longe dele. — Josh encarou Dagon, empurrando Taylor atrás dele. Taylor apenas enfiou a cabeça em torno do corpo de Josh, com os olhos arregalados para Dagon. Law viu seu irmão e seu companheiro olharem um ao outro de cima a abaixo. Sim, ele ia ter uma enxaqueca com isso. Dagon virou-se para Law. — Sinto muito por assustar seu companheiro. Eu honestamente não tinha ideia. Tudo o que eu conseguia pensar era em seu cheiro. Uma vez que Josh não estava mais no radar de Dagon, ele o perdoou. — Vamos levar os dois para a toca. Josh jogou as mãos à sua frente, acenando enquanto olhava entre os dois irmãos.

— Eu não vou a lugar nenhum até que alguém me explique o que está

acontecendo.

— Josh empurrou Taylor no sofá, tomando uma posição na frente

de seu irmão mais novo. Law pensou que seu companheiro estava quente em seu modo protetor. Suas pequenas narinas e seu rosto estavam com uma sombra deliciosa de rosa.


— Eu disse, deixa de pânico. — Taylor empurrou Josh, mas seu companheiro não se mexeu. Josh bateu nas mãos de Taylor, quando se virou para eles. Law ouviu um gemido baixo na garganta de Dagon, seu olhos presos em Taylor. Este iria ser um dia muito longo. Talvez Maverick partilhasse seu grande pote de aspirina com a Law. O pote que ele mantinha em sua mesa, para quando os problemas de lidar com o bando se tornava muito. Ele iria explicar as coisas para seu companheiro, mas ele queria fazê-lo em casa.

— Será que você e Taylor poderiam empacotar algumas coisas? Prometo

explicar tudo quando chegarmos a minha casa. Josh olhou para ele com cautela, mas balançou a cabeça, segurando a mão de Taylor e arrastando-o consigo. Taylor olhou para trás enquanto andava, nunca tirando os olhos de Dagon. Law fico feliz por seu companheiro não discutir com ele sobre isso. — Foda-se, por favor me diga que ele vai ter dezoito anos em breve.— Dagon andou para frente e para trás na frente da porta. A frustração de seu irmão estava presente em seu rosto. Law não sabia o que dizer a ele. O inferno se ele sabia da data de nascimento de Taylor. Law perdeu a linha de pensamento que ele estava quando Josh e Taylor voltaram para a sala, segurando duas mochilas. Josh, empurrou Taylor mais uma vez para trás, olhando para Dagon.

— Estamos prontos.

Law deteve o riso diante da atitude protetora de Josh. Era desnecessária. Dagon não tocaria Taylor até que ele tivesse idade para isto. Deixando Josh agir assim agora, no entanto. Deixando Josh sentir que ele estava fazendo seu trabalho como irmão mais velho era mais importante agora. Afastou o pensamento do seu companheiro dos porquês das coisas por um momento.


Eles desceram as escadas, saindo. Law viu como Dagon montava sua motocicleta, Taylor imediatamente foi para ele. Foi realmente adorável assistir a cena. Law poderia ver que Dagon protegeria o homem com sua vida, e o estragaria o inferno também. — Eu pensei que seu irmão estava no armário? — perguntou ele, enquanto observava Taylor olhando nos olhos arregalados de espanto de Dagon. Josh torceu os lábios em desaprovação. — Aparentemente a porta caiu fora de suas dobradiças. Law montou sua própria moto, entregando a Josh um capacete.

— Vamos,

pájaro, eu lhe prometi um jantar. Josh levou o capacete oferecido, ainda olhando para Dagon.

— E como

Taylor chegará lá? Law gemeu, um dia muito longo de fato.

— Ele vai com Dagon, mas não se

preocupe, ele não vai tentar nada engraçado. A única coisa que ele vai fazer é proteger seu irmão com a sua vida. — Por quê? — Josh parou olhando para Dagon e olhou para ele esperando por uma resposta. E aqui estava a parte que ele temia.

— Porque eles são companheiros.

Os olhos de Josh cresceram grandes e redondos.

— É aquela coisa de

lobo, não é? Por favor diga lobo, eu não acho que eu posso lidar com a coisa de vampiro, ou a coisa de fadas. Law riu. Seu companheiro ficava bonitinho quando estava balbuciando. Ele estava aliviando também por Josh não estar marchando para seu irmão tentando matá-lo.

— Sim, lobo.

Josh engoliu visivelmente, balançou a cabeça, e depois subiu atrás de Law. Ele gemeu, querendo nada mais do que ser fodido por este lindo homem novamente, ou ser capaz de foder Josh. Ele realmente não se importava, por que o traseiro de Josh estava tão tentador como sempre. Law permitiu a Dagon para assumir a liderança assim Josh poderia vê-los, testemunhando que nenhum negócio engraçado estava acontecendo.


Taylor foi balançando na garupa, obviamente apreciando o passeio. Dagon estava indo tão malditamente lento que Law achou que o limite de velocidade foi alterado para dez. Ele teve que colocar os pés para baixo algumas vezes para impedi-los de cair... é assim que eles estavam indo devagar. Depois do que pareceu anos, ele entrou na estrada de cascalho, estacionamento ao lado do outro. Ele perdeu instantaneamente o calor nas costas quando Josh desceu. — Uau, você mora aqui? — Taylor não perguntou para Law. Ele estava olhando curiosamente para Dagon, segurando o capacete em seu peito enquanto inclinava a cabeça. — Sim, junto com um grupo inteiro de desajustados. — Dagon riu enquanto jogava a perna por cima de sua motocicleta, desmontado. Law balançou a cabeça, ele tinha uma sensação que os dois estariam bem. Dagon estava no modo de proteção e não sairia tão cedo dele. — Venha, passarinho. — Law tomou a mochila de Josh, levando seu companheiro pela porta da frente. Desta vez, a casa estava em silêncio, graças a Deus.

Josh inspecionou o quarto dado a Taylor. Era no segundo piso, onde seu irmão não conseguiria escapar. Ele estava mais preocupado com o que poderia entrar no entanto. Josh não gostou do fato de que Dagon era companheiro de Taylor. Ele teria que descobrir exatamente o que isso significava. Por enquanto, ele confiaria em Law que seu irmão estava a salvo. Law tomou sua mão e Josh deu um aceno de aprovação à acomodação de Taylor, levando-o de volta para o quarto em que eles tinham tido sexo na noite anterior.


— Sente-se, amor. Deixe-me explicar tudo.

— Law colocou sua mochila

na cadeira. Josh agarrou sua bolsa. Ele tinha uma sensação de que ele precisaria de algo para segurar quando Law terminasse. — Eu sou um shifter . Eu posso me transformar em um lobo. O destino escolheu um companheiro para estar comigo pelos próximos 705 anos. Você é o meu companheiro. O olho de Josh se contraiu. — Há um ritual que nos une, e com sua permissão, eu gostaria de realizá-lo. Os lábios de Josh se separaram, mas nada saiu. — Eu tenho 295 anos de idade, vou viver por volta de mil. Você vai viver tanto quanto eu viva, como o meu companheiro. O cérebro de Josh entrou em sobrecarga e depois ele desmaiou.

Josh voltou da escuridão que o tinha puxado para baixo. Ele notou um homem examinando-o quando seus olhos se abriram. — Ah, aí está você. Law entrou na sua visão, preocupação em seu rosto. Josh ficou deitado por um momento, absorvendo o que Law tinha lhe contado. Um lobo? Um lobo de quatro patas real? Ele procurou a face da Law, tentando encontrar qualquer indício de característica animal. Não havia nenhuma.


— Está tudo bem,— disse o homem com o estetoscópio, aparentemente, um médico. — Apenas espere, relaxe. O homem colocou a mão sobre o ombro de Josh acalmando-o. — Josh, este é Nicholas, o médico residente. — Law esclareceu a Josh. — Prazer, eu sou Josh. — Espere, Law já não tinha dito seu nome ao homem? Josh colocou as mãos sobre o colchão, forçando-se a se levantar e sentar, ignorando a leve tontura. — Taylor? — Ele está bem — tranquilizou-o Law.

— Dagon esta lhe mostrando a

casa. Josh estava sendo bombardeado com muita coisa de uma vez só. Ele deveria estar com raiva, mas ele não estava ... estava apenas confuso como o inferno. Seu cérebro finalmente libertou sua a boca.

— O... brigado. Eu me sinto bem,

honestamente — disse ele ao médico. — Chame-me se você precisar de mais alguma coisa — o médico disse parando onde estava. Que tal um psiquiatra? Josh pensou. Seus olhos seguiram Law quando o homem fechou a porta atrás de Nicholas e se aproximou da cama, empurrando as mãos nos bolsos da frente e olhando para ele. — Você está bravo comigo? Ele estava? Ele não conseguiu reunir o sentimento negativo. Tudo que Josh queria era que Law o segurasse. Quão louco isto era? Ele puxou a coberta, dando permissão a Law para se juntar a ele. Law tirou as mãos do bolso e sentou-se lentamente no colchão, olhando cautelosamente para Josh. — Eu não vou pirar, eu acho. — Ele se aconchegou ao grande homem, levando conforto no cheiro familiar.


— Me desculpe, eu joguei tudo em cima de você. Eu só não queria esconder nada de você.

— Law passou os dedos pelo rosto de Josh, dando- lhe um

sentido de segurança com o suave toque. — Eu só preciso de tempo para lidar com tudo isso.

— Josh não quis falar

sobre lobos e idade, idade, avançada. Ele queria Law dentro dele dando- lhe algo que ele estivesse familiarizado. Ele se afastou puxando sua camisa sobre a cabeça e saindo do seu jeans. Chutou os sapatos e puxou a calça. — Vire-se. — Law ordenou. Josh sabia o que Law queria, olhar em seu traseiro. Ele faria seu amante feliz de bom grado. Josh balançou os quadris de um lado para o outro rapidamente, fazendo se traseiro balançar. Law ficou nu, depois se ajoelhou entre as pernas de Josh enfiando sua língua no ânus de Josh. Ele empurrou as pernas de Josh fodendo-o com sua língua. Oh sim, ele era um protetor. Josh queria empurrar seus pés para cima e para baixo porque sentia tãoooo bom. Em vez disso, Josh empurrava para trás, tentando empalar-se na enrijecida língua de Law. Seu amante lambia e chupava o cérebro de Josh. Ele choramingou quando ele finalmente não aguentava mais. – Foda-me . Law beliscou mais algumas vezes e depois concedeu o desejo de Josh, afundando até que o corpo inteiro de Josh zumbir da espessura do pênis empurrando dentro e fora dele. A mente de Josh foi se fragmentando, enquanto Law batia carne contra carne. Ele mordeu o lábio inferior, seu pênis balançando livremente e se agarrando aos lençóis. — Posso reivindicá-lo? — Law perguntou por trás dele. — Ok. — Josh não tinha certeza do que aquilo significava. Tudo o que sabia era que nunca deixaria Law ir. Seu novo namorado o aceitava por quem ele era, com bolsa e pênis grande. Ele não iria deixá-lo ir.


Law o entendida como ninguém mais. Ele o tinha pego e nunca iria deixá- lo ir. Os braços de Josh ameaçaram dobrar. Suor escorria pelo seu peito e sua testa. Law o penetrava profundamente, raspando sua próstata a cada vez ele se afastava. Ele gostava muito disto. Josh mordeu o travesseiro, com medo de que a casa inteira o ouvisse gritar que Law era uma porra de deus. — Você me aceita como seu companheiro, Joshua? — Law empurrou duro. — Oh, inferno. — Josh mordeu a palma da mão, choramingando no ataque das sensações que pulsavam através dele.

— Sim, Law. Agora foda-me .

O ombro de Josh ficou em chamas, e então o topo de sua cabeça bateu na cabeceira da cama, seu pênis explodindo quando seu orgasmo rasgou através dele. Os dentes de Law que estavam presos em seu ombro acenderam mil fogos de artifício dentro dele, ameaçando implodi-lo. Law choramingou em torno da carne de Josh, o empurrando mais para o colchão, fazendo com que seu traseiro ficasse mais no ar. Josh tinha ido longe demais para pensar. Ele puxou seus joelhos sob ele, levantando o traseiro mais alto que seus ombros, seus punhos batendo nos travesseiros. Ele bateu a mão direita sobre o rosto, incapaz de pensar, falar, ou ouvir qualquer coisa, exceto bolas de Law batendo em seu traseiro. Com as pontas dos dedos pressionadas em seu rosto ele era incapaz de lidar com o prazer primitivo que estava lhe proporcionando. — Law— lamentou Josh, incapaz de se concentrar. — Não lute contra isso, pájaro. Concentre-se em mim, só em mim. — Law impulsionou mais fundo, levantando a metade inferior de Josh fora da cama e jorrando dentro dele. Todo o ser de Josh estilhaçou, fragmentos de seu gozo caíram sobre ele quando ele gozou pela segunda vez. Law o agarrou, deitando-se em cima dele enquanto Josh derretia. Law gritou atrás dele, Josh podia sentir o sêmen de seu amante bombeamento dentro dele. Ele fechou os olhos, drenado e tão cansado que caiu dormindo antes mesmo que Law terminasse de gozar.


Law abriu os olhos e depois sorriu. Josh estava parado na cômoda cantando calmamente com o mais curtos shorts e tops que ele tinha visto. Seu companheiro balançava suas mãos ao redor esperando suas unhas secaram. Que visão que ele era. — Você gosta desta cor? Law acenou com a cabeça quando ele fechou os olhos, virou de costas e se esticou. Josh tinha sido reivindicado e seria seu por um longo tempo. Ele afastou o cobertor e sentou-se plantando os pés no chão. — Venha aqui, pájaro. — Law queria sentir aquele traseiro em suas mãos novamente. Fodê-lo tinha sido tudo que ele tinha imaginado e muito mais. — Ok, mas não nenhuma recompensa agora. Essa é a segunda vez que você me prometeu um jantar, e eu estou absolutamente faminto. Meu estômago está tentando pular fora e encontrar sua própria comida. — Você não usará estes shorts, não é? Eu não quero que ninguém veja seu traseiro delicioso, só eu.

— Ele arrancaria os olhos de que olhasse também.

Law puxou Josh puxou em seus braços, massageando a metade inferior de suas nádegas expostas. — Não. Eu não sou promíscuo. Bem, para você eu sou.

— Josh riu, se

afastou e pegou um par de calças lycra de sua bolsa. Law não estava muito certo de que aquilo seria melhor. Seu companheiro se trocou e cada curva de dar água na boca era visível. Ele rosnou quando Josh virou-se e sua protuberância extra grande estava à mostra.


— Josh — alertou-o. — Eu colocarei minha camisa, também. — Seu companheiro puxou uma camisa de botão e mangas longas e vestiu-a. Law sentiu-se melhor. Todas as partes tentadoras de Josh estavam cobertas. — Feliz? — Muito. Josh dançou pelo quarto sorrindo para Law até que respondeu ao seu telefone celular. — Oi, mãe. — A face de seu companheiro se transformou imediatamente. Ele odiava que sua mãe tinha esse efeito sobre ele. — Isso porque Taylor está comigo. — Seu companheiro encostou o quadril contra a cômoda.

— Sim, eu estou com Law ... o que você quer dizer com levá-

lo para casa? Não há nada acontecendo aqui.

— Josh olhou para Law e em

seguida virou-se. Law atravessou o quarto, circulando seus braços ao redor do seu companheiro e puxou as costas para o peito de Law, para que pudesse ouvir com sua audição superior, o que a mãe dizia. Ele não estava tentando espionar, bem, mais ou menos. << Eu não vou deixar meu filho testemunhar seu comportamento imoral. Traga Taylor pra casa agora, disse sua mãe. >> — O que você acha, que eu lhe dei um óculos 3D e pipocas para assistir? — Josh rangeu os dentes. << Eu já lhe disse, encontre uma garota jovem e bonita. Você não é gay, então pare de fingir. Está tudo na sua cabeça. Eu juro que você está fazendo isso só para me castigar, por não acompanhar seu crescimento. >> — Eu estou desligando agora. <<Leve-o para casa ou eu o trarei para morar comigo. >> A mãe de Josh desligou o telefone. Law podia sentir a rigidez em seu companheiro. O que havia de errado com ela? Ele nunca tinha se deparado com alguém tão duro e de mente fechada antes.


— Eu tenho que ir. — Josh limpou a garganta, saindo de seus braços. Seu companheiro pegou sua mochila, empurrando suas coisas para dentro dela. Law observava enquanto Josh enxugava suas lágrimas. Seus movimentos eram concisos, dizendo a Law o quanto isto o estava afetando. — Você não tem que ir, pájaro. Josh virou-se. A raiva em seu rosto era suficiente para fazer os pelos do pescoço de Law se levantarem. Ele não gostava daquele olhar no rosto angelical. — Sim, eu tenho. Se eu não levar Taylor para casa agora, ela vai fazê-lo voltar a morar com ela. Eu não vou fazer isso com ele. Sinto muito. jogou a mochila no ombro, pegou sua bolsa, e saiu do quarto.

— Josh

— Por favor,

encontre Taylor para mim. — Seu companheiro pediu. Law concordou, levando seu companheiro até o grande salão. — Você sabe onde Dagon está? — perguntou ao guerreiro Evan. — Ele está na cozinha com seu companheiro. Law foi nesta direção, acenando para Dagon vir até a sala. Ele sorriu da forma como Taylor estava sentado na mesa olhando em seu companheiro com tal devoção em seus olhos. Foda-se, isto seria chato. — O que foi? — Dagon perguntou depois de sorrir para seu companheiro e dizendo que voltaria logo, Taylor assentiu, observando cada movimento de Dagon. — Sua mãe ligou. Ela quer que Josh o leve embora agora. — Há algo de errado? Law revirou os olhos. Dagon não a tinha conhecido ainda. Ele não sabia contra o que teria que lutar. Espere até que ela descobrisse que Taylor estaria vivendo com um homem. As coisas ficariam muito feias, uma vez que a notícia se espalhasse. — Eu explicarei mais tarde. Precisamos levá-los para casa antes que ela tire Taylor de Josh. Dagon rosnou. vista.

— Eu não quero que meu companheiro fique fora da minha


Os olhos de Law amoleceram.

— Eu sei, eu sentia o mesmo, mas nós

estamos contra uma parede aqui. Até que ele faça dezoito anos, ela tem como segurá-lo. Seu irmão suspirou,

— Ela é tão ruim assim?

— Você não tem ideia. Ambos olharam para a cozinha, Dagon sorria enquanto assistia a conversa dos outros companheiros fora da casa. Estava matando Law por fazer isto para o jovem irmão de seu companheiro. Inferno, se ele não queria que Josh fosse. Ele tinha planejado um fim de semana ótimo para eles. Ele nunca tinha tido vontade de estrangular uma mulher antes, quanto tinha agora com a mãe deles. — Ei, Taylor, você pode vir aqui? — Dagon chamou seu companheiro. Taylor saiu da cozinha, sorrindo para Dagon confuso. Taylor, obviamente, sentia a atração. O rapaz devia estar confuso, mas ele tinha certeza que Dagon explicaria tudo para Taylor. — Eu tenho que te levar pra casa, — Dagon disse para Taylor. Law assistiu o sorriso virar uma careta, as sobrancelhas de Taylor se juntaram quando ele olhou de Dagon para Law.

— Por quê?

— Sua mãe ligou, — disse Law. A face de Taylor se transformou pela raiva.

— O que ela disse?

— Pergunte ao Josh. — Law não ia repetir suas palavras. Ele gostava Taylor e não queria que o jovem o odiasse por ser o portador das más notícias. Ele observou enquanto Taylor saia para o grande salão. — Será que vou ter problemas com sua mãe? — Dagon perguntou. — Alguns.


Josh nunca tinha estado tão zangado com sua mãe como agora. Não era como se ele estivesse tendo relações sexuais na frente de Taylor. Ele não escondia quem ele era, mas ele tomava cuidado com seu comportamento. Ele até se recusou a ter relações sexuais com Law sabendo que Taylor estava no mesmo apartamento. — Eu não vou, — afirmou seu irmão mais novo vindo em sua direção. Apenas o que ele não precisava, Taylor finalmente tomar uma posição sobre alguma coisa. Era o momento errado para o seu irmão começar a se preocupar sobre alguma coisa. — Você tem. Ela disse que se você não sair daqui, ela vai fazê-lo voltar a morar com ela.

— Josh agarrou as alças de sua mochila, odiando com todas as

fibras de seu ser que ele tinha que fazer isso por ambos. Josh estava finalmente feliz e, pela sua aparência, Taylor também estava. — Eu vou fazer dezoito anos em cinco semanas. Não podemos evitá-la até lá? — Eu queria que fosse assim tão fácil. Temos que aplacá-la até então. Sinto muito, Taylor. — Não sentia tanto quanto ele queria ficar com Law. Talvez ele pudesse falar para seu companheiro se transformar em um lobo e a devorasse. Josh imediatamente sentiu-se arrependido por estes pensamentos. Ela era sua mãe apesar de tudo. — Oi, eu sou Melonee. — Uma menina muito bonita se aproximou deles.— Quem é você?


Josh olhou para baixo, inclinando a cabeça. Ele pensou que não havia nada mais do que homens aqui. Acho que ele iria descobrir que não, afinal. Era melhor do que o tigre tentando pegá-lo novamente. O que tinha sido assustador. — Eu sou Josh, e este é meu irmão Taylor. — Josh apontou para seu irmão. — Onde você está indo? — Ela olhou de Josh para a mochila e, em seguida, de volta para ele.

— Você não gosta daqui?

— Eu gosto, mas minha mãe disse que temos que ir para casa. — Por que ele estava tentando explicar as coisas para uma pequena criança? Ela parecia estar em torno de nove ou dez anos, jovem demais para ser exposta à feiura do preconceito. — Eu posso falar com ela, dizer-lhe como é divertido estar aqui. Será que ela falaria comigo? Oh, quão adorável era ela? Apenas o pensamento desta doce menina perto da esquisitice de sua mãe o fez estremecer. Ele gostava dela, entretanto. Ela estava disposta a tentar mantê-los aqui, o que mostrava para Josh sobre o caráter das pessoas desta casa. — Ou nós poderíamos ir. Josh saltou para trás quando um homem azul, foda-se, ele era azul, e um mulher só apareceram no ar. O olhar em seus rostos não eram promissores. Josh agarrou Melonee, Taylor se agarrou a Josh, e então as coisas ficaram uma merda total.

Capítulo Cinco


Law chegou um segundo tarde demais. Ele assistiu com horror quando o Elfo das Sombras e alguma cadela de aparência psicótica levaram seu companheiro, Taylor, e Melonee embora em um brilho de luz. — Maverick, — ele gritou. Pânico o dominando. Seus caninos crescendo, suas garras saindo, e seus olhos ficando vermelhos. Maverick veio correndo de seu escritório. Law apontou para o local onde os três haviam simplesmente desaparecido.

— Algum fada da porra e uma cadela

psicótica só apareceram do nada e levaram meu companheiro, o de Dagon e Melonee. Maverick rugiu. Ele ficou furioso, mas não tanto quanto Law estava. Josh e seu irmão eram humanos, nunca antes tinham testemunhado nada paranormal, e eles estavam provavelmente aterrorizados. Ele queria matar o desgraçado azul e seu ajudante. — Carter! — Maverick gritou para o teto. Um homem etéreo apareceu, lindo em todos os sentidos da palavra. Pena que o elfo estava acasalado com seu irmão Tryck. Saber disto matava qualquer pensamento inspirador sobre Carter. Isto e a boca do homem. Ele era a maior dor no traseiro. — Você chamou, sua alteza? Maverick rosnou para o elfo. Law sabia como o Alfa se sentia, mas infelizmente não se podia matar um companheiro.

— Papai Smurf apenas

roubou dois companheiros humanos e Melonee. Encontre-os agora! Todo o comportamento de Carter mudou. Ele engoliu visivelmente em seco quando ele concordou e sumiu. — Nunca fale com meu companheiro desta maneira novamente! — Tryck gritou descendo a escada.


Maverick lançou sua mão muito grande para cima. Era do tamanho de um maldito prato de jantar.

— Eu não quero ouvir esta merda. Os companheiros de

seus irmãos e Melonee foram sequestrados. Sua atitude de merda pode esperar. Tryck virou-se para Law e Dagon, um rosnado baixo vibrando em seu peito. — Eu tive a impressão de que a porra da fada azul Ahm prometeu que a guerra tinha acabado. Law balançou a cabeça.

— Não era o mesmo cara azul. Era outro.

— Ele

estava pronto para rasgar algo. Ele queria Josh de volta e nada poderia importar menos do que o atrito contínuo entre o seu irmão e o Alfa. Sua única preocupação era encontrar os três e matar o bastardo azul. Maverick jogou a cabeça para trás mais uma vez e gritou.

— Ahm!

Law ficou impressionado. O elfo azul assustou como um caralho a ele, mas não Maverick. Ele estava gritando como se ele e Ahm fossem conhecidos de longa data. — Eu disse para você nunca me chamar. — O elfo apareceu rosnando para Maverick. — Sim, eu não teria, se um dos seus Smurfettes não tivesse roubado três dos meus.

— Para ser honesto, se o fada não fosse tão irascível, ele seria muito

bonito. O longo cabelo branco era de tirar o fôlego em contraste com sua pele azul. Claro, ninguém era deslumbrante como seu companheiro, mas Law lançou um olhar para Ahm. Law não foi confortado quando Ahm olhou intrigado para Maverick. — Pedi um fim à guerra. Nenhum dos homens das tribos devem estar envolvidos em qualquer coisa que tenha a ver com você ou os elfos da floresta. — Ahm zombou a última parte. — Eu acho que nem todo mundo pensa assim. Eu os quero de volta, ou a guerra que você parou será brincadeira de criança comparada à minha ira.


— Eu quero meu companheiro, agora! Porra! — Law gritou para Ahm. Ele não se importou o quão assustador o homem era. Josh tinha ido embora, e ele o queria de volta. Foda-se tudo e todos agora. Ele estava com raiva. Seu companheiro deveria estar encolhido de medo agora e só o pensamento o fez querer matar o homem azul que estava na sua frente. Cada instinto protetor nele se elevou e fez seu lobo querer atacar. Ele quase sentia como se ele estivesse batendo cabeças. — Se Taylor for prejudicado, todos os bastardos azuis incluindo você, vão morrer, — acrescentou Dagon com raiva em sua voz. — Eu não devo nada a qualquer um de vocês, maldição, principalmente depois do que aconteceu com o minha irmã, mas eu vou tentar localizá-los.

Ahm brilhou fora. Law sentiu-se desamparado. Não havia muita coisa que ele pudesse fazer agora. Por tudo que ele sabia, seu companheiro e os outros poderiam ter sido levados para qualquer lugar do planeta.

Josh puxou Taylor e Melonee para mais perto dele, observando a menina puxar a pulseira em seu pulso que o homem azul tinha colocado nela. Ele estava tentando o seu melhor para não enlouquecer ou desmaiar. Os outros dois precisavam dele para manter a calma. — Ok, Melonee, você pode dizer ao tio Josh que diabos está acontecendo aqui?

— Josh puxou a mochila e sua bolsa mais alto em seu ombro, desejando


que ele as tivesse deixado cair no salão. Era um fardo que ele não precisava agora. A pequena gatinha beliscou a ponta de seu nariz, exalando alto. — Eu tenho 10 anos de idade. Por favor, fale como se estivesse falando com um adulto, e não como se eu tivesse nove. Josh realmente gostava dela.

— Desculpe. Então, o que está acontecendo

com toda essa louca viagem no espaço? — Não é viagem. Nós elfos temos a capacidade de desaparecer e aparecer onde desejamos. As esperanças de Josh se renovaram. Eles realmente sairiam desta confusão. Graças a deus. Ele limpou a garganta e falou calmamente com Melonee, desmentindo qualquer receio que ele tinha.

— Então você pode desaparecer e

nos tirar daqui? Melonee levantou seu delicado pulso.

— Duh, eu tenho tentado isto desde

que chegamos aqui. — Você é realmente espertinha, não é? — disse Taylor estreitando os olhos para ela. — Como você se sentiria se o Tio Taylor a deixasse presa no tempo limite de um ano? Melonee mostrou a língua para seu irmão. — Experimente. Maverick não vai deixar você fazer isto. — Taylor cruzou os braços sobre o peito, agindo de maneira tão infantil quanto Melonee. — Quem é ele, seu pai? — Sim, por isso não tente me intimidar. Eu tenho um grande brigão para me defender. Eu tenho dois pais, a propósito, Maverick e Cecil, então não tente qualquer coisa ou eles os esmagarão como um minúsculo inseto. — Eles são realmente seus pais? — Josh estava confuso como o inferno. Maverick e Cecil eram um casal gay. Como é que eles conseguiram isto? — Acho que eles são, e isso é tudo que importa. Eles me criaram como sua filha, então por que não deveriam receber o crédito de serem os meus pais?


Ela tinha um ponto bom. Josh adivinhou que não importava quem tivesse sido o doador de esperma. Era o homem, ou homens, neste caso, que cuidou desta criança que fez dele um pai. — Mas e seu irmão Tangee? — Josh perguntou. — Ele é um grande irmão, mas ele não pode ser meu pai. Duh. — Chega, estou avisando . — Taylor estreitou os olhos para ela. O pai dele tinha morrido há vários anos. Ele aceitava Josh como ele era, nunca reclamou de como seu filho agia como um gay , como sua mãe fazia de forma tão eloquente. Seu pai o tinha defendido quando sua mãe o ofendia. Ele realmente sentia falta dele. — Onde está sua mãe? — Taylor perguntou sem se preocupar com a privacidade Melonee. — Sou fada. Meus pais foram mortos e eu fui sequestrada. Olivia me adotou e me criou. Quando ela foi ferida, meu irmão adotado Tangee me levou para a toca. Maverick e Cecil me criaram desde então. Eles disseram que eu poderia chamá-los de pai quando eu perguntei. Melonee respirou fundo e depois continuou.

— Eu implorei para minha mãe

deixar-me ficar aqui para sempre, ela concordou. Meus pais sempre me levam para vê-la, e eu falo com ela o tempo todo no telefone. Meu irmão Tangee vive aqui, então eu acho que é o que a ajudou a decidir-se. Melonee beliscou a ponta de seu nariz, mais uma vez e depois suspirou quando ela olhou para os dois.

— Ok, pessoas, eu falei o suficiente sobre mim,

nós precisamos descobrir uma maneira de sair.

— Melonee colocou a mão na

cintura, olhando para eles como se tivessem a resposta o tempo todo. — Eu pensei que você tinha todas as respostas. — Taylor fez beicinho para ela. — Eu assisto desenhos animados e faço festas de chá com animais empalhados. O que eu sei sobre bandidos e fugas? — Aumente para dois anos, sabichona.


Josh ignorou os dois. Eles estavam agindo mais como irmão e irmã do que apenas conhecidos. Ele não se importava com suas brincadeiras, tirava suas mentes fora da situação. Josh olhou ao redor, observando a sala em que estavam presos. Ele não conseguia ver nenhuma saída a não ser a porta. Lembrava a Josh de um galpão. Não havia janelas, assim ele não tinha certeza de quem estava do lado de fora, ou o que estava fora. Ele tentou o seu melhor para não pensar em lobisomens, vampiros, ou as porras das fadas. Se ele fizesse, seu medo iria mantê-lo dentro deste galpão, e eles precisavam fugir. Ele empurrou a porta, testando, mas sabia que ele seria uma tentativa fútil. Nenhum bandido seria tão inepto para deixar a porta destrancada. Embora, esperança é a ultima que morre. Ele mastigou o lábio inferior, observando a sala mais uma vez. Havia ferramentas nas prateleiras, então tinha que ser algum tipo de galpão, mas não conseguia encontrar qualquer coisa que pudesse ajudá-los a sair desta bagunça. Ele estava ficando frustrado. A responsabilidade de manter estes dois seguros repousava sobre seus ombros. Pense caramba. — Se eu pudesse tirar esta pulseira, poderíamos sumir daqui, mas a maldita coisa está presa em mim.

— Melonee tentou mais uma vez remover a pequena

pulseira. Josh podia ver que a pulseira estava bem presa em seu pulso. Eles não estavam tirando aquela coisa fora. Ele teve que pensar em outro modo. — Shh . — Taylor levantou a mão, Josh e Melonee se aproximaram dele. Eles ouviram um barulho do outro lado da porta, e em seguida, ela se abriu. Isso não era bom. Havia apenas a esperança de fuga. E pelos olhares dos dois sequestradores, ia ser uma coisa muito difícil de acontecer. — Eu finalmente tenho você. — A puta louca gargalhou quando ela e o homem azul entraram no galpão. — Maverick pensou que poderia me enganar.


— Uma pulga pode ser mais esperta do que você, — Taylor virou-se para ela. Josh pulou na frente de seu irmão quando o punho do homem azul voou, batendo na face de Josh.

— Você vai mostrar algum respeito para Maribel.

— Quando ela descobrir todos seus parafusos, — Melonee gritou. — Meus bichos de pelúcia são mais inteligentes do que ela. — Levei muito tempo para pegar você, pirralha. O médico vai ficar satisfeito. — Ela deu um passo em direção a Melonee, mas Josh, mais uma vez bloqueou qualquer avanço em direção à captura dos dois jovens. — Eu pensei que eles tinham matado o médico louco, — Melonee respondeu atrás de Josh. O que havia de errado com estes dois? Taylor e Melonee só provocavam estes dois psicopatas. Ele começaria a chutar os dois se eles não se calassem. — Você acha que o Dr. Washington era o único? Não, não ainda há o Dr. Rawlings.

— Ela tentou agarrar Melonee novamente, mas Josh e Taylor a

empurraram enquanto davam alguns passos para trás. Josh não tinha certeza do que ele iria fazer, mas Melonee sendo sequestrada por algum médico louco não estava nos seus planos. Eles teriam que matá-lo primeiro. Ele mudou um pouco, colocando seu irmão atrás dele também. Se alguma coisa pulasse, ele que iria segurar. — Você acha que estes dois seres humanos podem me parar? — Maribel perguntou com raiva. — Eu poderia me transformar e destroçá-los em poucos minutos. Ok, Josh não queria morrer aqui. Mesmo com a ameaça, ele não permitiria que algum mal acontecesse a Melonee ou Taylor. Ele lutaria com um lobo, um homem azul, ou até mesmo os próprios deuses para salvar as duas bocas inteligentes trás dele. — Basta. — Maribel pulou, transformando-se em um lobo na frente dele. Puta merda!


Josh não conseguia pensar. Ele pegou uma tesoura de uma mesa próxima e mergulhou-a no lobo enquanto ele estava no ar, usando seu pequeno peso para o impulso. Ela choramingou quando os dois caíram no chão. Josh rapidamente ficou de pé, todos os três estavam gritando e se afastando do homem azul que avançava sobre eles. Era isso. Josh não conseguia pensar em uma maneira de defendê-los contra este grande homem azul. Ele teria que lutar com ele para que os outros dois pudessem fugir. Josh não queria isto, mas ele era o mais forte dos três. O queixo de Josh caiu ainda mais, quando outro homem azul apareceu, pegando aquele vinha para eles, e depois jogou uma chave para Josh, desaparecendo antes que Josh pudesse até mesmo piscar. Esta merda estava ficando cada vez mais bizarra a cada segundo. Ele pegou a chave do chão, voltando-se para Melonee e rezando para que ela abrisse sua pulseira. O trinco abriu e a pulseira caiu. Melonee estendeu a mão e a agarrou-a, empurrando-a no bolso de seu jeans. — Agarre as mãos — ela instruiu. — Espere, eu acho que nós precisamos levar isso de volta com a gente.— Josh apontou para o corpo mole de Maribel no chão. — Mas ela está morta — gemeu Taylor. — Não, ela não está. Melonee confirmou os temores de Josh.

— Ela é

uma shifter, e curará em questão de momentos, por isso precisamos nos mexer. Josh realmente não queria tocar no animal. Então, ele estendeu o pé e encostou-o no rosto dela . Hey, tão logo ele a tocou, os três e o lobo apareceram diretamente em algum tipo de escritório. O homem alto, Maverick, veio correndo ao redor de sua mesa, Law e Dagon agarraram ele e Taylor quase instantaneamente. — O que diabos aconteceu? — Law perguntou enquanto verificava o corpo de Josh.


Josh bateu em suas mãos, envergonhado que sua camisa tinha sido levantada e seu traseiro coberto pela lycra estava exposto para todos. — A mulher louca nos levou. — Melonee apontou para o lobo ainda inconsciente.

— Mas Josh nos salvou.

Josh corou quando todos os olhos se deslocaram do lobo para ele. Ele olhou para a Law, quando seu companheiro rosnou.

— Quem te bateu?

Law virou seu queixo, os olhos se estreitando na face de Josh. Josh tinha esquecido que o homem azul o tinha golpeado com todo o caos ocorrendo. Ele corou ainda mais quando Law beijou sua contusão algumas vezes. Ele amava o fato de que Law não se importasse quem estava por perto, e de mostrar a Josh como ele se sentia. — O homem azul, — Melonee falou dos braços de Maverick. Seu pai estava abraçando-a e acariciando seus cabelos, um olhar de alívio absoluto em sua face. Maverick soltou-a e em seguida agarrou a nuca de Maribel, arrastando-a do escritório. Josh teve uma boa ideia do que estava prestes a acontecer com ela. — Está certo, papai, chute sua bunda! — Melonee gritou pelo corredor.

Isso vai ensiná-la a mexer com Maverick. — Melonee cheirou e depois pisou no escritório.

— Eu vou assistir desenhos , — disse ela dando de ombro antes de

desaparecer. Homem, aquela menina era resistente. Ela estava agindo como se o evento não tivesse nada a ver com ela. Quantas vezes essas coisas aconteciam com ela? — Ele vai fazer mais do que chutar sua bunda, não é? — Josh perguntou a Law. — Você não quer saber. Ela tem sido nada além de problemas, e eu acho que o Alfa está prestes a terminar o seu reinado de terror, de forma permanente. Josh pegou Law no pescoço. Agora que tudo tinha acabado, sua adrenalina minguava,e ele balançou nos braços de Law. — Eu tenho você, pájaro. — Os braços de Law circularam Josh, levantandoo e o embalando nos braços maciços. Josh enfiou a cabeça no peito de Law enquanto seu companheiro o levou até seu quarto.


Ele choramingou quando Law sentou-se no quarto, acariciando suas costas e sussurrando.

— Está tudo bem, eu tenho você.

— Nós desaparecemos, uma mulher transformou-se em um lobo e um homem azul apareceu. Como é que vai ficar bem?

— Josh chorou.

— Você vai se acostumar com toda essa loucura por aqui, eu prometo. Esta será sua segunda natureza depois de algum tempo.

— Law passou a mãos pelo

cabelo de Josh, beijando sua testa e o ninando. — Onde está o Taylor? — Josh tentou sentar-se, mas os braços fortes de Law o impediram. — Dagon está com ele. Ele fará com que Taylor fique bem. Josh relaxou em Law, sabendo que de alguma forma que Dagon ajudaria Taylor como Law estava tentando fazer com ele. Depois tudo o que passou, ele estava feliz porque seu irmão tinha alguém para confortá-lo. Josh não estava em um estado para ajudar seu irmão mentalmente ou emocionalmente agora.

Law esfregou as costas de seu companheiro, observando quando Josh adormeceu. Ele não poderia sequer começar a descrever o alívio que o inundou quando ele tinha aparecido no escritório de Maverick. Ele estava orgulhoso de seu passarinho por salvá-los, extremamente impressionado seria uma melhor descrição. Law temia que seu companheiro desmoronasse, mas Josh tinha provado ser um guerreiro. Orgulho encheu seu peito quando ele olhou para seu passarinho. Ele rosnou quando o celular de Josh vibrou. Law puxou o telefone celular, verificando a identificação de chamada. Mamãe esquisita foi exibido. Ele sorriu, e então se perguntou por que ela não poderia aceitar o fato de que Josh era gay e deixá-lo sozinho. Porque a reclamação e depreciação insistente?


Seu companheiro preferia homens, e daí? Não era como se ele estivesse roubando bancos e vivendo uma vida criminosa. Josh era uma boa pessoa, e Law odiava a forma como ele estava sendo tratado pela pessoa que tinha lhe dado a luz. Ele debateu sobre se deveria ou não responder, mas decidiu não fazê-lo. Ele não queria que mais raiva descesse sob seu companheiro ou seu irmão. Eles eram peões em seu plano para matar a autoestima de Josh. Law não iria permitir que isso acontecesse. Ele sabia o que era sentir-se diferente, como era ter todos olhando você como se você fosse uma aberração. Concedido, Dagon e Tryck não olhavam para ele assim, mas ele não poderia ajudar, mas sentir que eles fizeram, interiormente, com todas as suas piadas sobre ele ser às vezes passivo. Ele sentiu uma afinidade com Josh, mais do que apenas seu acasalamento. Ele tinha lutado com ele mesmo, mas finalmente se aceitou do jeito que era. Foi difícil, e ele entendia, o que Josh estava passando. Quando você ouve provocação e rebaixamento por tanto tempo, acaba ficando preso em você, independente se você realmente acredita ou não. Ele levantou-se, levando seu companheiro para sua cama, dobrando seu passarinho. Law atendeu a batida suave na porta. — Ele está bem? — Cecil e Blair estavam do outro lado, a preocupação em seus rostos. Foi bom ver que os companheiros aceitaram Josh. Mas os companheiros eram assim. Não importava quem era ou de onde você veio , se você fosse um companheiro, você era como ouro.

— Ele vai ficar. Obrigado por perguntar.

Ambos concordaram. — Você sabe, ele pode sair conosco quando ele estiver melhor, — disse Blair. Law sorriu, contente de que Josh estava sendo aceito aqui. Sua mãe poderia pensar que ele era uma abominação, mas a matilha o aceitaria e o amaria, ajudando-o de qualquer maneira que podiam. Tryck poderia ter zombado da ideia


de precisar de uma matilha, mas momentos como este provavam a Law que ele e Dagon tinham feito a escolha certa quando quiseram se juntar a eles. Uma matilha estava lá para você, não importa o quê, para a alegria e tristeza. Alguns grupos não eram assim, como o que ele tinha crescido, e era uma vergonha. Matilhas como as suas poderiam aprender muito com a matilha Brac. Eles podiam ser todos gay, mas ninguém mexia com um deles. Talvez a autoestima de seu companheiro melhorasse aqui. Law fechou a porta, caminhou de volta para a cama, despiu-se e rastejou sob o cobertor, puxando seu companheiro em seus braços, feliz que nada de mal tinha acontecido a ele. Exceto o hematoma no lado de sua cabeça. Que deixava Law puto. Ele queria encontrar o filho da puta que tinha feito isto e ter uma conversa de perto e pessoal com ele. — Law? Law olhou para seu companheiro.

— Sim, pájaro?

— Obrigado. — Josh se aconchegou mais perto. Law envolveu seu companheiro em seu braços, inalando aquele cheiro maravilhoso e único. Law gemeu quando Josh começou a massagear seu pênis. — Eu quero te foder, Law . O corpo inteiro de Law tremeu nestas palavras. O destino tinha lhe dado um companheiro que cuidava de todas as suas necessidades. A dupla era perfeita em todos os sentidos. Ele torceu seu corpo alcançado a gaveta e pegou o lubrificante colocando- a na mão de Josh, antes de se virar. — Não, de costas, só tente não me quebrar no meio com suas coxas. Law sorriu.

— Eu não faço tais promessas, passarinho.

Josh balançou a cabeça enquanto agarrava um travesseiro, tocando-o no quadril . Law o levantou e Josh empurrou o travesseiro sob seu traseiro. Seu ânus tremeu ao pensamento de ter o pênis extra grande enterrado ali uma vez mais. — Passarinho?


— Huh? — Josh olhou para a Law, esquentando o lubrificante nas mãos. — Você pensa menos de mim por querer ser fodido? Josh inclinou a cabeça e estudou-o por um momento. — Não. Imagine que por sua a vida inteira os caras te usando por causa de seu pênis. Ou você fica sempre por baixo por que eles estão muito intimidados pelo tamanho do seu pênis ou você tenta ficar por cima e nunca mais vai ouvir falar sobre eles — Josh passou a mão por cima das pernas de Law, sorrindo para ele. — Eu encontrei um cara que vai me deixar ficar por cima e vai ficar por aqui. Eu não trocaria isto por nada no mundo. Você é sexy como o inferno debaixo de mim . Law relaxou vendo a verdade nos profundos olhos verdes de seu companheiro. Ele sentiu que podia ser ele mesmo com Josh e ele não o julgaria. Era confortante.

— Então, Me foda.

— Com prazer, Sr. Gigante . Law observava enquanto Josh preparava-o, usando golpes para esticá-lo. Ele poderia ser o Alfa dos dois, mas no quarto, ele alegremente se submetia ao seu passarinho. Ele gemeu quando os dedos de Josh trabalhavam dentro e fora dele. Ele podia ser provocado por ser passivo, mas Tryck e Dagon não tinham ideia do que eles estavam perdendo. Law fechou os olhos lentamente quando Josh entrou nele. O sentimento de estar cheio nem sequer começava a descrever a experiência. Suas pernas tremeram para embrulhar-se em torno Josh, mas ele estava com muito medo de machucar seu companheiro.

— Josh.

Josh caiu sobre seu peito, as palmas das mãos no peito plano de Law enquanto ele se afastava e depois batia dentro. Seu companheiro mordia o seu lábio inferior com um olhar de incerteza em seus olhos. pênis é muito bom.

— É bom, pájaro. Seu


O rosto de Josh se iluminou, seus olhos brilharam quando ele empurrou com mais força. Law podia ver que o elogio teve um efeito muito positivo em Josh. – Ame-me passarinho, mais duro. Josh apertou a mandíbula, um olhar de determinação em seu rosto enquanto suor escorria do seu corpo. Law puxou suas pernas para seu peito, pedindo que Josh o fodesse mais duro. Com o pênis triplo X batendo nele e acariciando sua próstata ele explodiria rápido. — Você quer que eu goze em você? — Josh perguntou. Ah inferno, conversa suja. Law não ia durar.

— Sim, pájaro, esvazie seu

pênis na minha bunda. — De quem é essa bunda? Law queria rir, mas percebeu que o momento seria muito ruim. — Sua, pájaro, apenas sua. — Você tem razão, Law. — Law ganiu quando Josh se abaixou e o penetrou duramente.

— Só minha.

Oh foda, Josh estava sendo dominante. Isto excitou Law mais do que deveria. Como poderia um homem tão grande quanto ele desfrutar de um homem menor dominando-o na cama? Law afastou o pensamento, apreciando a sensação do pênis do seu companheiro jorrando nele.

— Eu estou próximo, pájaro.

— Não, você não tem permissão para gozar ainda. Law agarrou a base do seu pênis, apertando-a firmemente para evitar que ele explodisse. O que Josh queria, ele teria.

— Por favor, deixe-me gozar — Law foi junto

com ele, dando ao seu companheiro algum senso de controle de volta em sua vida. Não feria seu ego dar as rédeas sexualmente para Josh. Depois do que seu companheiro tinha passado, Josh precisava. Josh girou seus quadris, fazendo a borda do seu pênis queimar o ânus de Law como uma palha em fogo. Ele teria que desobedecer em breve. Seu pênis estava muito pesado com a necessidade de gozar. alertou.

— Não consigo mais aguentar —


— Goze. Law irrompeu no comando de Josh, seu sêmen batendo em seu peito e queixo. Law jorrou novamente quando Josh se inclinou para frente e lambeu seu sêmen do seu pescoço. — Você tem gosto bom. Josh se endireitou, enrijeceu, e então gozou no anus de Law. Ele gritou o nome de Law, quando empurrava. Law estendeu a mão e agarrou seu companheiro, puxando-o para baixo em seus braços.

— Eu te amo, pájaro.

— Eu também te amo. — Josh o abraçou pelo pescoço. Eles eram duas pessoas que entendiam uma a outra, se necessitavam, e Law não poderia amar mais Josh.

Josh se afastou para o outro lado do quarto, feliz pela declaração de Law quando pegou seu telefone celular. A coisa estava apitando sem parar, indicando que ele tinha uma chamada não atendida. Ele não tinha vergonha do seu corpo na frente de Law. O homem parecia absolutamente amar isto. Grande traseiro e tudo. Ele riu quando Law o perseguiu, agarrando sua bunda. — Você só me quer por minha bunda e pênis grande. — E há algo errado com isto? — Law riu na sua orelha. Josh riu novamente antes de ouvir sua caixa postal. Seu batimento cardíaco aumentou quando ouviu a voz de sua mãe.


— Eu peguei um táxi para o seu apartamento e nenhum de vocês estava aqui. Eu quero que Taylor seja trazido para casa neste exato instante. Minha casa. Estou voltando no táxi. E espero sua chegada, ate às sete. Aparentemente você não é uma boa influencia para ele estar ao redor. Sete, não se atrase, ou eu estarei chamando a polícia. Josh desligou o telefone e depois olhou para o horário na tela do celular. Seis e quinze. Merda. — Eu tenho que ir. Minha mãe vai chamar a polícia se eu não levar Taylor para a casa dela às sete.

— Josh jogou o telefone de lado, pegando tudo que

ele podia encontrar. — Nós vamos chegar lá a tempo. — Law rapidamente se vestiu. — Não, você não pode ir. — Josh viu o olhar ferido no rosto de Law, mas ele sabia que não havia maneira de contornar isso.

— Se eu aparecer com você,

ela pode me proibir de vê-lo novamente até que ele faça dezoito anos. — Quando é que isto? — Em cinco semanas. Você pode me levar ao meu apartamento para buscar o meu carro? Josh pegou sua bolsa e mochila, balançando a porta aberta, e desceu as escadas.

— Taylor!

Capítulo Seis

Josh estava em pânico quando Taylor não apareceu. Ele gritou mais uma vez, roendo as unhas polidas. Isso era tudo que ele precisava, trazer problemas para esta casa. Por mais estranho que tudo estava por aqui, ele se sentia mais em casa do que jamais imaginou que estaria. Ele odiava ir embora, ainda mais sabendo que


ele estava afastando Taylor longe de uma família que, aparentemente, aceitava e se preocupava com ele. — O quê? — Taylor perguntou quando ele e um monte de outros caras saíram da sala. Os outros homens estavam olhando para ele com curiosidade, mas Josh não tinha tempo para explicações. Ele sabia que parecia frenético, mas a situação pedia isto. — Nós temos que ir. Mamãe quer você em sua casa às sete ou vai chamar a polícia.

— Oh Deus, ele conhecia aquele olhar. Taylor estava prestes a ter um

ataque. Não agora. — Eu não vou. Eu não fiz nada de errado, e nem você. Isto era verdade, mas tente dizer isto à sua mãe. — Por favor, Taylor, — Josh implorou. Eles tinham menos de 30 minutos agora, e ele não iria desperdiçá-los discutindo. Josh sabia que sua mãe cumpriria sua ameaça. — Escute o seu irmão, — Dagon disse a Taylor. — Mas eu não quero ir, — confessou Taylor a Dagon. Josh poderia ver o olhar ferido no rosto de Taylor pelas palavras de Dagon. Dagon pegou um telefone celular entregando-o a Taylor. — É meu. O número de todos está programado nele. Chame-me, ou qualquer um de nós se você precisar.

— Dagon se inclinou mais perto.

— Ou

quiser apenas conversar. — Por que se preocupar? — Taylor empurrou o telefone de volta na mão de Dagon e saiu correndo pela porta da frente. A face Dagon ficou aflita, e então ele saiu atrás de Taylor. Tudo estava tão fodido à sua volta. — Nós temos que ir. — Josh apressou Law. — Josh? Josh virou-se, para ver Maverick de pé bem atrás dele.

— Se houver

qualquer coisa que os dois precisem, tudo que você tem a fazer é chamar. Um de nós estará lá em questão de minutos. Josh agradeceu e saiu atrás de Taylor.


— Qual o nosso plano? — Kyoshi perguntou, sua voz cheia de raiva. Cecil balançou a cabeça enquanto observava os irmãos partindo. — Nenhum, ele tem apenas dezessete. Nós não podemos fazer nada até que ele tenha dezoito. — Bem, isto é uma merda. — disse Oliver.

— Eu vim para cá quando

tinha dezessete anos. — Mas a situação era diferente. — Cecil o lembrou. — Sua mãe está apenas agindo como uma idiota. Não há lei contra isso, embora devesse. — Temos que ser capazes de fazer alguma coisa. — acrescentou Drew. — Ele é um de nós, — afirmou Keata. — Eu sei, mas o que podemos fazer? Cecil perguntou-lhes. — Podemos falar e dar algum sentido à sua mãe. Taylor parece ser realmente um cara legal.

— Blair deu seu palpite.

— Eu realmente gosto dele.

— Eu não acho que ela escutaria. Ela já está sendo egoísta por afastá-lo. — Tangee balançou a cabeça. — Nós poderíamos sequestra-lo e deixar uma nota de resgate. Todos se voltaram e olharam para Johnny.

— O quê? Não me olhem assim. Vocês

estavam pensando isto também. Eu fui apenas o primeiro a falar. — Poderíamos colocar um boneco em sua cama, para que ela pense que é ele, — Nero sugeriu.

— Isso poderia funcionar.


— Ou eu poderia lhe fazer uma visita esta noite, — Gabby ofereceu. — Um macho vampiro e grávido deve assustá-la e lhe dar algum sentido. balançou a cabeça.

— Gabby

— É, poderia também dar-lhe um ataque cardíaco, não

importa. — Especialmente se você entrar em trabalho de parto em sua varanda.— Lewis riu quando ele apertou o ombro de Gabby.

— Mas foi uma boa de uma

fodida ideia . George sorriu.

— Eu acho legal.

— E ter Montana enlouquecido? Eu não quero um lançador de foguetes destinado à casa de Taylor.

— Caden revirou os olhos.

— Eu poderia dar ao grande homem um sedativo — Nicholas ofereceu. — Ou eu poderia plantar drogas em sua casa e prendê-la. — Lewis interveio novamente. A sala inteira se virou e olhou para ele. — O quê? Foi melhor do que o bilhete de resgate. — Johnny bufou. — Eu não penso assim. — Eu poderia trazê-lo quando ela dormir todas as noites. — Carter sorriu diabolicamente.

— E então levá-lo de volta pela manhã. Ela nunca saberia.

Ele piscou para eles. — Ou podemos apenas esperar até que ele complete de dezoito anos.— Murphy afirmou a solução óbvia e mais equilibrada.

— Não é realmente tanto

tempo. Cecil sabia que estar longe de seu companheiro era torturante. Dagon e Taylor estavam prestes a sofrer por isso, mas mesmo com todas as ridículas sugestões, ele sabia que Murphy tinha razão. Este era um momento em que suas mãos estavam amarradas e eles não podiam sair correndo para resgatar um companheiro. Isso realmente e verdadeiramente era a verdade.


Josh encontrou-se com seu irmão nas motocicletas, Taylor e Dagon estavam em uma discussão acalorada. Ele queria dar-lhes privacidade, mas eles não tinham tempo. Dagon apertava as mãos de Taylor nas suas, um olhar de dor em seu rosto. A face de Taylor puxou para trás com raiva quando ele arrancou suas mãos das de Dagon. — Nós temos que ir. — Taylor rosnou para Dagon. Companheiro ou não companheiro, este era seu irmão mais novo. Ele já estava puto como o inferno, pela maneira que ele estava agindo. Dagon acenou com a cabeça, montando sua motocicleta e ligou-a, Taylor relutantemente subiu na garupa. Law ligou a sua e Josh fez o mesmo. Se ele pudesse contar para a sua mãe que eles não tinham ido antes por causa de um shifter , uma porra de uma fada e é claro algum sexo quente. Mas ela não o ouviria, nunca tinha ouvido antes. Josh se apertou em Law enquanto ele os levava de volta para seu apartamento. Uma vez mais ele ficou deprimido, e vendo a mágoa e raiva no rosto de Taylor só fazia as coisas piorarem. Ele não só estava deixando a toca, ele estava levando Taylor para entregá- lo à sua mãe, mandá-lo de volta para o lugar que ele lutou tão desesperadamente


para fugir. Mesmo que o atraso não fosse culpa dele, Josh ainda se sentia culpado como o inferno sobre Taylor ter que voltar para ela. Chegando ao seu apartamento Taylor pulou da motocicleta e correu para o apartamento com Dagon em seus calcanhares. Josh sentiu-se como o maior merda do mundo pela miséria de Taylor. Dagon deve ter subido para ajudar Taylor a empacotar as coisas. Josh não poderia suportar ver a dor no rosto de Dagon ou a raiva de Taylor. — Tudo vai dar certo no final, pájaro. — Law tentou confortá-lo enquanto eles esperavam do lado de fora. Não estava funcionando. Josh olhou para a delegacia de polícia, perguntandose se alguém sairia para prendê-lo. Eles estavam quase sem tempo. Ele se levantou, limpando o nó da garganta que havia se formado quando Taylor desceu com Dagon logo atrás carregando as coisas de seu irmão. Josh apontou para seu carro, onde Dagon armazenou tudo. Taylor ignorou Dagon batendo a porta do carro assim que entrou — Vou ligar para você. — Josh beijou Law, sentindo-se rasgado. — Lembre-se, ou eu vou te buscar. — A expressão de Law transmitia a Josh como ele estava se sentindo, triste e perdido. Josh sorriu fracamente e depois subiu para o lado do motorista. Josh afastou-se, olhando em seu espelho retrovisor, vendo o olhar esmagado na face de Dagon. Ele veria Law em breve, mas os outros dois teriam que esperar cinco semanas. Isso realmente era uma droga. Por mais que ele não gostasse da ideia de Dagon e Taylor juntos, ninguém merecia ficar desta maneira. Não era que ele não gostasse de Dagon, mas Taylor era o seu irmão. Ninguém seria bom o suficiente para ele. Ele saiu da rodovia, entrando na estrada de terra para a casa de sua mãe, seu irmão não falou nada durante toda viagem.

— Taylor, você sabe que isto não é

o que eu quero. Taylor suspirou.

— Eu sei. Eu só estou com muita raiva agora.

— Vou tentar convencê-la a deixá-lo ir. Talvez ela finalmente me ouça.


— Eu não vou prender minha respiração. — Taylor olhou para fora, a tristeza em seu rosto. — Você sente falta dele? Seu irmão deu de ombros. — Você vai vê-lo novamente. Ele estará esperando por você.

— Josh

apertou o ombro de Taylor, saiu do carro e caminhou para a casa. Ele nunca odiou sua mãe antes, mesmo quando ela fazia o seu pior, mas agora, ele estava muito perto de sair e nunca falar com ela novamente. A porta se abriu. — Já era tempo. — ela retrucou. — Seja razoável. Nós não fizemos nada de errado. Por que você está punindo Taylor?

— Josh recuou quando sua mãe deu um passo para ele, a raiva

dominando sua face. — Você, seu degenerado. Você tem estado em torno de um bando de gays, e eu tenho que sentar e ver você virar a cabeça de Taylor? Já é ruim o bastante você entrar em atos homossexuais. Agora você deseja arrastar meu bebê para isto!

— Josh saltou para fora do caminho quando sua mãe avançou para ele. — Vou mantê-lo longe de você tanto quanto eu possa. Meu filho não será

gay, não importa o quanto você deseje isto. — Ele vai ter dezoito anos em cinco semanas. Você não poderá mantê- lo sob seu polegar para sempre. — Vamos ver sobre isso. — Ela gritou para Taylor pegar suas coisas e entrar, seu irmão pegou suas coisas, um olhar assassino brilhando em seu rosto. Josh saiu na varanda, ajudando a Taylor pegar suas coisas. — Me ligue. Quero dizer, se ela ficar insuportável, eu vou escondê-lo até que você complete dezoito anos. — Eu não farei com que você se meta em encrencas. Eu vou ficar bem. Diga a Dagon... Taylor pegou suas malas e começou a se afastar. Josh agarrou seu braço.

— Diga-lhe o quê?


— Não sei. Estou confuso agora. Eu me sinto engraçado quando eu estou perto dele, quase como se ele fosse ...

— Taylor encolheu os ombros e se

afastou. Josh queria que seu irmão tivesse terminado seus pensamentos. Ele poderia ter retransmitido a mensagem para Dagon, dado algo para sustentar a espera. Josh fechou o porta-malas, observou até que seu irmão desapareceu atrás da porta e depois entrou em seu carro. Tudo o que Josh queria era ir se refugiar em casa, sob o seu cobertor, e não sair até que Taylor tivesse dezoito anos. Ele já sentia sua falta.

Josh estacionou na garagem do seu prédio, sentindo-se arrasado. Ele bateu a porta do carro com raiva e subiu. Ele não podia acreditar que sua mãe tinha tirado Taylor de sua vida assim. Ela estava realmente muito puta? Nenhum deles tinha feito nada de errado para justificar sua ira. Tinha doía muito quando ela reivindicou Taylor como seu filho, e tratava Josh como se ele não existisse. Ela nunca tinha sido tão ruim assim antes e Josh não consegui descobrir porque ela estava piorando. Então, ele era gay, grande foda. Ele estava feliz com Law que deveria ser a única coisa que importava. Josh subiu os degraus de seu apartamento sentindo-se solitário como o inferno sabendo que Taylor não estaria lá para cumprimentá-lo. Cinco semanas poderia não ser um longo tempo para algumas pessoas, mas se sentia como se fosse para sempre quando você era separado do que você amava. Josh entrou em seu apartamento. Todas as luzes estavam apagadas, deixando-o na escuridão. Ele não precisa delas, sabia exatamente onde estava tudo.


Josh parou, observando o interior de seu apartamento. Algo não estava bem. Não foi o fato de que Taylor não estava ali, não, era algo diferente. Ele simplesmente não conseguia pensar no que seria. Estendeu a mão para seu telefone celular, não gostando da sensação. Josh discou o número, seus olhos dardejando ao redor.

— Law?

— Há algo errado, pájaro? — Law deve ter sentido o leve pânico em sua voz. Depois do que aconteceu hoje, Josh não tinha certeza do que esperar. Josh procurou na sala de estar, não vendo nada. Talvez tenha sido a turbulência emocional do dia o que o mantinha assustado.

— Provavelmente

não é nada. Eu vou para a cama. Eu tenho que acordar cedo para trabalhar. — Você precisa que eu vá até aí? Josh abriu a boca para dizer que não quando seu pescoço pareceu queimar. Ele gritou e deixou cair o telefone, seu braço estava sendo torcido para trás das costas e seu ombro estava sendo dilacerado.

— Você está cheirando como ela.

— alguém sussurrou em seu ouvido. Ele virou e lutou, mas quem o prendeu tinha controle apertado sobre ele. Seus pensamentos eram apenas para Law e Taylor, esperando que ele sobrevivesse a isto para vê-los novamente.

— Josh! — Law gritou ao telefone. Ele desceu correndo os degraus, vendo Tryck na toca com Carter. — Carter, eu preciso de você.


Tryck começou a rosnar até que ele viu o olhar apavorado na face de Law. — O que aconteceu? — É Josh. Eu preciso que Carter vá até seu apartamento e o traga para mim, por favor.

— implorou Law com lágrimas nos olhos. Ele tinha ouvido a

luta, o grito de seu companheiro. Law estava ficando louco sem ele. — Você vai com ele. Eu não vou deixar meu companheiro ir sozinho.

Law assentiu. Por alguma razão Carter não podia carregar Tryck com ele, algo sobre companheiros cancelando-se mutuamente. Felizmente Tryck entendia. Embora Tryck lhe houvesse contato que tinha feito isso uma ou duas vezes. — Pronto? — Carter perguntou enquanto agarrava o ombro de Law. — Depressa. Law pensou no apartamento de Josh, e então eles estavam ali. Ele correu em volta até que tropeçou em algo no chão. Law se levantou e então se ajoelhou na frente de seu companheiro sangrando. Josh estava inconsciente e deitado em uma grande poça de sangue. — Oh Deus. — ele chorou quando ele caiu no chão. Parecia que alguém tinha, literalmente, tentado arrancar seu pescoço fora. — Toque nele, — Carter disse em uma voz apressada,

— Temos que

levá-lo para Nicholas. Law olhou para o sangue de seu companheiro que estava ao seu redor, o pegando em seus braços. Carter tocou Law no ombro e logo eles estavam de volta no hall de entrada. Todos os guerreiros e companheiros estavam ali. — Eu não fui direto para a clínica, porque eu não tinha certeza se alguém já estava lá. — disse Carter, mas Law não estava escutando. Ele levantou o corpo inerte de Josh e correu para cima. Tudo o que ele podia ver era o precioso sorriso de Josh toda vez que ele brincou com Law, mas tudo o que podia sentir era seu passarinho inerte em seus braços. Law o deitou na mesa de operação nas salas improvisadas que Maverick não tinha poupado nenhuma despesa com isto. Ele correu até a pia, agarrando toalhas e molhou. Law tentou o seu melhor para limpar o sangue.


— Por favor, pájaro, não me deixe aqui sozinho.

— Ele apertou as toalhas

no pescoço de Josh, tentando o seu melhor para estancar o sangramento. Passou uma mão sangrenta em seu rosto, limpando as lágrimas de sua visão.

— Você

é o único que realmente me entende — ele sussurrou quando um soluço rompeu de seu peito.

— Eu não posso viver sem você.

— Se afaste. — Nicholas empurrou-o de lado, ficando ocupado com seu companheiro. Law deu um passo para trás, cobrindo seu rosto com as mãos e chorando. Ele não poderia viver em um mundo sem o seu Josh. O homem fez seu coração bater, trazia ar para seus pulmões, e todos os dias valiam a pena viver desde que o tinha conhecido. — Foda. — Nicholas gritou. Law não se consolou ao ouvir isto. Ele desmoronou no chão, clamando por seu companheiro. Oliver e Tryck entraram, limpos e prontos para ajudar. — Eu não consigo estancar a hemorragia, — Nicholas gritou para eles.

Ele está perdendo muito sangue. Law se arrastou pelo chão, agarrando a camisa que Nicholas tinha cortado do corpo de Josh, segurando-a em seu rosto enquanto todo seu corpo ficou entorpecido. Ele balançou para trás e para frente, segurando a camisa como se fosse seu companheiro, inalando o cheiro e se lembrando do sorriso lindo que seu companheiro lhe dava cada vez que olhava para ele. Ele assistiu em desapego quando Carter apareceu com o príncipe Christian, o vampiro e Nicholas se moveu para o lado. Law viu tudo em partes, Christian aparecendo, Christian movendo o médico de lado, Christian puxando as gazes do pescoço de Josh, e Christian mordendo o pescoço de seu companheiro. A visão de Law ficou vermelha. Ele avançou pela sala de cirurgia, Maverick entrando no último segundo e agarrando-o. Law tentou se soltar, mas estava preso no chão frio de linóleo, se debatendo e rosnando para o vampiro. Maverick o segurava em torno de seu pescoço, mantendo no lugar. Law lutou para chegar ao


seu companheiro, torcendo-se nos braços de Maverick, quando ele tentava ganhar sua liberdade. — Deixe-o trabalhar em Josh, — Maverick gritou. Law não conseguia pensar em nada. Tudo o que ele viu foi outro homem mordendo seu companheiro. Algo que só ele tinha o privilégio de fazer. Ele bateu e rosnou mais cruelmente, a saliva escorrendo de seu focinho enquanto tentava chegar ao vampiro e rasgá-lo ao meio. Christian ficou de pé, curvou-se para Law e em seguida desapareceu com Carter. Law gemia, soltando-se dos braços de Maverick. — Foda deixe-me ir! Maverick o soltou e Law saiu correndo até seu pálido companheiro. que ele fez com ele?

— O

— Suas mãos pairavam sobre o corpo de Josh, seus olhos

fixos na marca de fresca de mordida colocada mais alta do que o ferimento original. — O salvou, Law — Maverick informou.

— Ele me explicou o que ele

tinha que fazer, e eu lhe dei minha permissão. Law se levantou e ficou face a face com Maverick. Raiva como nenhuma que ele já se sentiu antes o consumia.

— E quanto à permissão de Josh, o a minha?

Que diabos ele fez com ele? — Você não estava em seu melhor juízo para tomar decisões corretas agora. Eu tive que agir. Eu fiz o que eu senti que era melhor para vocês. — O que... ele... fez? — Transformou-o. Law rugiu. Bateu tudo fora do balcão e voltou sobre algumas máquinas, fervendo no Alfa.

— Você não tinha o direito!

— Se ele não tivesse feito isto Josh estaria morto agora! — Maverick gritou na face da Law.

— Supere isso, está feito. Ajude seu companheiro a se ajustar

à sua nova vida em vez de culpar todo mundo. A cabeça de Law girava, seu corpo estava apertado com tensão quando ele se virou para seu companheiro. Josh parecia tão calmo ali. De repente, Josh subiu,


agarrando o pescoço de Law e mordendo-o. Law caiu para trás, envolvendo os braços em torno de seu companheiro enquanto Josh bebeu profundamente dele. — Ele vai precisar beber mais do que o habitual em sua primeira vez, Maverick informou-o. Law permitiu que seu companheiro tomasse o que precisava. Depois de um momento, ele ficou tonto. Maverick apertou o nariz de Josh e puxou seu companheiro para trás, Tryck se aproximou e ofereceu-lhe o pulso. — O que você está fazendo? — Law uivou. — Ele está tomando muito de você. Você prefere que ele sacie sua sede com seus irmãos ou um de nós?

— Maverick pergunto-lhe.

Law odiava o fato de que Josh mordesse Tryck, mas era melhor que fosse um de seus irmãos do que qualquer outro guerreiro nesta casa. Ele segurou seu companheiro enquanto Josh bebeu profundamente de Tryck. Até que foi necessário apertar seu nariz novamente, e Dagon substituiu-o. Seu irmão mais novo olhou para Law desculpando-se e oferecendo seu pulso para Josh. Seu companheiro choramingou, se esfregando em Law enquanto bebia. Dagon teve a decência de virar a cabeça. Os outros saíram da sala quando a excitação de Josh tornou-se muito aparente. Os únicos que sobraram foram Maverick e Dagon. Josh soltou Dagon e seu irmão rapidamente saiu. — Boa sorte — Maverick disse fechando a porta atrás dele. Josh rasgou o jeans de Law com a força além da capacidade humana, empurrando as pernas de Law afastadas e se aproximando. — Foda, lubrificante, homem. Josh balançou a cabeça como se quisesse limpá-la. Law procurou ao redor até que encontrou algo que pudesse usar para lubrificar seu próprio ânus, Josh parou para esperar. A dor diminuiu em prazer, e Law se perdeu no ato sexual. Law engasgou quando Josh mordeu seu pescoço novamente, luxúria erótica explodindo quando ele gozou.


— Josh,— Law ofegou. Seu companheiro estava bebendo dele, levando Law a um orgasmo maior. Seu companheiro deu um rosnado baixo quando ele gozou, finalmente, liberando o pescoço de Law. Josh caiu no peito de Law.

— O que aconteceu

comigo? — Em breve, vou ter tudo explicado a você em breve, pájaro.

Josh olhou em torno enquanto se deitava no peito de Law. Ele estava tentando lembrar-se de como tinha chegado aqui. A última coisa de que lembrava era estar em seu apartamento, chamando Law. Flashes de alguém atacando-o o dominaram completamente, e Josh engasgou, agarrando seu companheiro em frenesi. Alguém estava tentando rasgar sua garganta fora! — Eu tenho você, pájaro. — Law esfregou suas costas. Josh estremeceu quando outra memória após veio à tona. Ele enrugou o nariz, pensando em beber sangue de Tryck e Dagon. Nojento. — Eu sou um vampiro agora, não sou? — Sim, pájaro. — Seu companheiro passou os braços grandes e fortes em torno de ele, segurando-o perto.

— Eu ainda te amo.

Josh se apertou mais nele, não compreendendo tudo o que tinha acontecendo com ele. Ele agarrou-de a Law, a única coisa em seu mundo que fazia sentido para ele no momento.

— Estou com medo.

— Eu sei. Vamos descobrir isto juntos.

— Josh fechou os olhos, grato por

Law ter entrado em sua vida. É claro que sua vida não era tão emocionante ou bizarra antes de conhecer o cara. — Há outro vampiro que vive aqui. Eu vou lhe pedir para ajudá-lo com qualquer dúvida que você tenha. — Ok. — Falando sobre viagem para outra dimensão. Josh não se surpreenderia se Dorothy e Toto entrassem correndo a qualquer momento. Inferno, ele seguiria o espantalho para encontrar outro cérebro porque o seu aparentemente estava avariado.

— Sinto muito por ser tão rude.


Law lhe deu uma risada profunda e sedutora. gostei.

— Não há problema, eu

— Josh ficou lá, não sabendo o que dizer. Como ele iria trabalhar agora?

Vampiros não queimavam no sol? Era verão, afinal. Ele ficou irritado com o que tinha sido feito com ele. Ele se afastou de Law enquanto ele olhava ao redor da sala.

— Quem fez isso comigo?

— O príncipe Cris. Maverick o chamou e pediu que o convertesse. — Ele não tinha o direito! — Josh gritou enquanto sentia sua cabeça dando voltas. Law concordou com a cabeça, — Eu disse a mesma coisa, passarinho. Josh olhou para baixo para ver as lágrimas nadando nos olhos do seu companheiro. Como ele poderia estar com raiva quando ele ainda tinha Law? Já estava feito, agora ele teria que se adaptar ao que ser um vampiro implicava. Ele ainda tinha Law. — Obrigado. — Josh se inclinou e abraçou Law, grato pelo homem que ele tinha em seus braços. Zangado ou não, ele ainda tinha Law. — Vamos, pájaro. Vamos falar com o Alfa e obter algumas respostas. Josh se afastou novamente do peito de Law, pânico o dominando. — Mas e sobre o sol? — Está escuro lá fora, você está seguro. Josh encolheu quando viu as calças de Law no chão em pedaços.

— Eu

sinto muito. Law pegou seu queixo, levantando-a para que Josh pudesse olhar em seus bonitos olhos cinzentos.

— Não.

Josh engoliu algumas vezes, lutando contra as lágrimas enquanto balançava a cabeça. Ele puxou as calças para cima, cruzando os braços sobre o peito nu. — Eu vou pegar algo para você vestir. — Law espiou para fora do quarto, acenando para Josh segui-lo. Eles correram para o quarto de Law, Josh realmente rindo enquanto seu companheiro andava nu pelo corredor. — Nós conseguimos. — Law riu.


— Woo-hoo, — Josh comemorou pulando para cima e para baixo. Sentiu-se forte, revigorado. Caminhando até o espelho, ele meio que esperava não ver seu reflexo, mas lá estava ele.

— Eu não pareço diferente.

— Não, você ainda tem uma bunda muito agradável. Josh revirou os olhos.

— Eu quis dizer meu rosto.

— Isso também. — Law sorriu. Josh aceitou a camisa extra grande que Law entregou-lhe, colocando-a quando Law lhe deu um par de jeans.

— Se você for continuar rasgando minhas

roupas, vamos precisar fazer compras. — Eu sinto muito. — Eu não disse que era tudo estava ok? Eu estava só brincando. Espero que você faça isso de novo.

— Law levantou as sobrancelhas e Josh riu.

— Se isso te excita, então eu farei. — Só de estar em torno de você me excita pájaro. Ah inferno, o que mais um cara poderia pedir? — Josh se sentiu com dez pés de altura em torno de seu companheiro. O homem constantemente alisava seu ego. — Você está dizendo isto só porque eu fodo esta sua bunda muito bem. Wow, Law na verdade corou. Legal. — Você faz isso muito bem. Josh queria correr por aí fazendo a dança feliz. Ele tinha um homem que estava confortável por estar com ele. Como maravilhoso isto era? Ele teria que se ajustar a novidade, mas as coisas ainda pareciam estar da mesma maneira entre ele e o homem que amava. — Eu quero que você se mude para cá comigo. Seu apartamento não é seguro agora. Josh concordou com seu companheiro de cem por cento, embora ele não estivesse feliz pela escolha ser retirada de suas mãos. — O que o vampiro quis dizer que eu cheirava como ela? Quem é ela? — Melonee. Ela é fada, seu perfume e o de Carter deixam os vampiros loucos. — Law sentou-se na cadeira e fez sinal para Josh sentar-se em seu colo.


— Quando o vampiro que é companheiro de Montana a viu ele enlouqueceu e tentou mordê-la. Aparentemente, o perfume de um elfo é irresistível para eles, e desde que você esteve em torno dela ... — Eu cheirava a ela, — Josh terminou, e Law assentiu. Os olhos de Josh se arregalaram.

— Taylor também ficou perto dela.

— Foda. — Law agarrou seu telefone. Taylor. Ele estava perto de Melonee ...

— Dagon, você precisa verificar

— Law olhou para seu telefone.

— O que está errado? — Ele desligou o telefone.

Capítulo Sete

Law estava sentado lá, ouvindo o que o príncipe Christian dizia no telefone em viva voz. — Normalmente, um vampiro não pode ser transformado, mas sendo quem sou, tenho o poder para fazê-lo. — Então o que acontece comigo agora? — Josh perguntou. — Bem, você é basicamente meu filho, em teoria. Você precisa beber uma vez por semana, fique longe do sol. Você não vai ficar em chamas, mas dói como uma cadela, e ...

— Christian limpou a garganta.

sobre o outro presente.

— Uh, pergunte a Gabby

— Christian desligou.

— Que presente? — Josh virou-se para a Law cuja boca estava pendurada amplamente aberta. — Você pode ficar grávido. — Maverick sorriu. — Oh diabo, não! Eu não sou uma garota de merda.


Law estava atordoado. Josh era agora a terceira pessoa nesta casa que poderia conceber. O que diabos havia de errado com este mundo? Tudo o que ele sabia enquanto crescia era sobre shifters. Agora, haviam vampiros, fadas, homens grávidos e os médicos loucos transformando homens em máquinas perfeitas para fazer bebes. Que porra é essa? Ele se sentia a beira de um colapso nervoso. Isto era muito, muito. Seu passarinho, grávido? Oh, Deus, ele precisava de uma bebida, e a capacidade de embriagar-se. Ele começou a respirar muito fortemente vendo luzes à sua frente. — Firme, não desmaie.— Josh agarrou a frente de sua camisa e o segurou. — Eu sou o único que deveria estar tendo um ataque de pânico, não você. — Eu não posso ... Eu não posso ... — Law se afastou de Josh e enfiou a cabeça entre as pernas, engolindo grandes quantidades de ar. Ele não estava pronto para ser pai, ele estava? Oh droga. Law caiu para frente da cadeira, tudo ficando negro.

Josh estava lá com a boca aberta. Law realmente tinha desmaiado. — Bem, maldição. — Maverick riu. — Ele desmaiou. — Josh apontou para seu companheiro desmaiado no chão. — Eu sabia que ele era um menino frágil. — Tryck riu. Josh virou-se, se aproximando de Tryck e espetando um dedo em seu peito. — Se você chamar meu companheiro de qualquer um desses nomes novamente, eu vou cortar suas bolas fora. Como você se atreve a falar assim do seu irmão. — Isto não o incomoda — Tryck tentou se defender. — Carter riu com escárnio e se afastou.


— Sim, é verdade. Só porque ele não demonstra nada, não significa que você não está machucando-o. Eu devo saber, minha mãe aniquila minha autoestima a cada chance que ela tem. Palavras magoam! — Você está certo. — Maverick concordou com Josh. Tryck olhou para o Alfa. Ele se virou para Josh.

— Eu não sabia que isso o incomodava. — Eu não vou mais fazer isto. Não há nada neste

mundo que eu não faria por ele, me desculpe. — Fresco. — Maverick riu. — Foda-se você, — disse Tryck virando-se para Maverick. Josh não entendia o que estava acontecendo entre os dois e não se importava. Sua única preocupação era ter certeza que ninguém ferisse Law. — E faria bem a ele ouvir de você dizer essas palavras. — Eu ouvi. Josh olhou para a Law, vendo que seu companheiro estava bem. Ok, momento estranho aqui. Ele voltou os degraus, descendo até ajudar seu companheiro se levantar. — Obrigado. — Law circulou os braços em volta de Josh. — Você é meu. Eu disse que iria desfilar em torno de você e gritar para quem quisesse ouvir. Para o inferno com quem pensa menos de você. Eu não. — E isso é tudo que importa. Tryck fez um gesto de enfiar o dedo na garganta dele com cara de nojo. Josh lançou um olhar assassino para ele. — Vou te dar dinheiro se você quiser matá-lo,— brincou Maverick. — Quanto? — Ei, ele pode ser bárbaro, mas ele é meu bárbaro. — Carter agarrou Tryck e puxou-o do escritório. — Frescos! — Maverick gritou atrás deles. — Um dia destes ele vai te matar enquanto você estiver dormindo. Law riu. Maverick bufou.

— Ele gostaria de ser tão bom.


— Quem? — Cecil perguntou enquanto entrava no escritório e subia no colo de Maverick. — Tryck . Cecil revirou os olhos.

— Vocês dois ,novamente?

— Foi ele que começou. — Maverick fez beicinho. Josh ficou ali observando-os, espantado que o grande homem fizesse beicinho como um garoto de cinco anos de idade. Os outros homens da toca foram entrando no quarto. — Oi, eu sou Drew. Josh apertou sua mão. — Eu sou Murphy. Ele ficou lá pela próxima meia hora sendo apresentado a todos moradores da casa. Como ele se lembraria de todos os nomes? Pensando que sua cabeça já estava muito cheia, quando os homens mais altos começaram a se apresentar. Isso foi demais. — Vocês podem usar um crachá até que eu me lembre dos nomes? — Josh perguntou. — Você vai se lembrar — brincou Remi.

— Se não, basta dizer “Ei

babaca”, e qualquer um de nós guerreiros vai olhar. — Fale por si mesmo. — Hawk riu. Josh olhou para o homem ameaçador. Puta merda, o homem parecia feroz. — Então todos vocês são lobos? — Nah, — Cecil acenou com a mão. — A maioria de nós companheiros somos humanos. Josh olhou para um homem grávido. Ele engoliu em seco, não querendo nunca ficar assim. — Sou Gabby. Eles me chamam de Gabby, porque meu nome é Gabriel, mas é claro que podem se referir a mim como falador. Eu sou meio vampiro, de modo que se você tiver alguma dúvida, sinta-se livre para vir me perguntar. É Claro que, como eu mencionei, eu sou apenas metade. Então, se for algo que não


posso responder, você terá que chamar o Cris. Bem ou mal, ele é meu pai. Seu pai agora, eu acho. Assim que nos faz irmãos, legal. — Lá vai ele. — Maverick riu. Olhos de Josh se apertaram. — Eu sei como você se sente. — Kyoshi riu. — Vamos lá, esta escuro la fora. Vamos introduzir Josh nos jogos da matilha. — Cecil bateu palmas. Josh olhou para a Law, pedindo alguma ajuda. Seu companheiro apenas riu, e acenou. Bastardo.

Um controle foi empurrado em suas mãos, logo que ele entrou no salão.

O que estamos jogando? — Você vai ver. — Lewis piscou quando ele começou o jogar. Josh se esforçou para fazer seu homem disparar sua arma, falhando miseravelmente e recebendo tiros. Na terceira rodada, ele estava finalmente conseguindo. Não era tão ruim aqui. Eles o aceitaram por quem ele era, unha pintada, traseiro grande, afetação e lycra. Era bom. — Oh droga, eu esqueci minha bolsa lá em casa. — Eu posso teleportar Law para buscá-la — Carter se ofereceu. Josh esperou por alguém para rir, mas ninguém fez.

— Obrigado. Ele sorriu

para a fada do caralho. Por que eles o chamam assim? Ele teria que perguntar a Law posteriormente. — Nós estamos indo pegar suas coisas em seu apartamento, tudo bem? Josh virou-se, Law estava de pé na arcada sorrindo para ele. Ele deu seu controle para Keata, rebolando para seu companheiro e beijou-o profundamente. — Não há nenhum problema. — Nada de sexo no salão. — Keata balançou o dedo e sorriu.


— Sim, somente Nicholas e Jason estão autorizados a dar shows gratuitos. — Blair sorriu. — Pervertidos.

— disse Jason da mesa de sinuca.

— Oh, eu não tinha visto você la. — Blair corou e mexeu os dedos no lobo cinzento. Jason revirou os olhos e voltou para o seu jogo com Gunnar. Josh lembrou seus nomes melhor do que ele pensava. Talvez fosse porque ele era um vampiro agora? — Nós logo estaremos de volta. Meus irmãos e alguns outros guerreiros vão ajudar. — Law inclinou-se e perguntou — Há algo que você não quer que eles vejam? Josh mordeu o lábio inferior e olhou em volta, inclinando-se e sussurrando. — Eu tenho um vibrador debaixo do meu colchão. Por favor, não deixe ninguém ver. Law rosnou:

— Podemos usá-lo mais tarde.

Josh sentiu as pontas de suas orelhas queimarem.

— Ok.

Law e os outros saíram, Josh pulou de volta ao seu jogo. Ele parou quando viu Nero olhando para seu traseiro.

— O quê?

Nero estava com a boca aberta e olhou ao redor. — Nada — ele disse rapidamente. — Você está olhando para minha bunda? — Josh estreitou os olhos para o pequeno homem. — É ... redonda. — Nero disse corando. Os companheiros caíram na gargalhada. Josh não tinha certeza se ele deveria ficar ofendido. Ele não gostava que ninguém apontasse suas deficiências. — Desculpe. — Drew riu.

— Nós não estamos tirando sarro de você. Nero

é que é hilário. Josh puxou a camisa, tentando se certificar que sua bunda estava coberta. — Pare com isso, nós não nos importamos com isso. — Cecil bateu nas mãos de Josh.

— Todos temos nossas peculiaridades. A sua não será diferente.


Josh olhou para todos, tentando descobrir se eles estavam realmente tirando sarro dele ou se eram honestos. — Estou grávido. Isto é mais bizarro do que uma bunda fofa.

— Gabby

apontou para sua barriga. — Eu uso luvas azuis. — Nero levantou suas mãos para cima. — Sou meio lobo. — Drew abriu a boca para mostrar a Josh. — Eu também. — Murphy fez o mesmo. — Nós acreditamos em tudo que qualquer um diz —. Johnny apontou o dedo entre ele e Keata. — Eu gosto de apanhar um pouco. — Blair corou. Uau, isso foi muita informação, se ele alguma vez tivesse ouvido, Josh pensou. — Eu corto minhas unhas na cama, — George falou. Josh estremeceu. Ele era exatamente como Taylor. Ele começou a sentir falta de seu irmão, logo que pensou nele. — Tryck ronca para acordar os mortos, e eu tenho orelhas pontudas. — Josh olhou para Carter, se perguntando como ele conseguia tal trança perfeita. — Eu me transformo em um gato numa casa cheia de cães. — Kyoshi falou. — Eu também. — Keata adicionou. — Eu sou um guerreiro e um companheiro. Quer maior asneira?

— Caden

bufou. Josh estava se sentindo muito melhor. Talvez o sua enorme bunda não fosse um problema tão excêntrico. Não havia nenhuma maneira no inferno de que ele mencionasse o tamanho de seu pênis. Law iria matá-lo. Josh riu interiormente ao pensamento. — Ok, ok, eu entendo. Minha bunda não é grande coisa. — Bem, é grande. — Tangee riu. — Mas é perfeita em você, — acrescentou Heaven enquanto passeava com seus gêmeos. Josh se ajoelhou, sorrindo para os gêmeos. — Eles são adoráveis.


— Obrigado. — Oh droga, — gritou Gabby.

— Eu acho que é hora.

Todos os companheiros começaram a correr em volta gritando. Josh foi um deles. Ele não tinha ideia do que fazer com um homem grávido. — Nicholas! — Nero correu para fora da sala gritando. — Calma, — Heaven gritou para eles.

— Vocês só vão conseguir deixar

Gabby apavorado. Ok, mais do que ele já estava. Montana chegou escorregando na sala, um olhar de puro terror em sua face. Ele agarrou seu companheiro e subiu rapidamente as escadas. — Essa foi por pouco. — Johnny enxugou a testa.

— Santo Deus, eu vou

ser um padrinho agora! Josh piscou, sentindo-se como se tivesse caído no buraco do coelho. Isto era tão estranho. Sim, tudo bem, ser gay, usar uma bolsa cara, ter uma bunda grande, e rebolar ao redor não era uma merda em comparação a esses caras. — Uh, Josh, eu posso ver você um minuto? — Maverick perguntou do escritório. Ah inferno, Josh não tinha gostado de como o homem soava. Ele seguiu Maverick para seu escritório, mexendo sua camisa nervosamente. — Law está bem? — Ele está bem. Eles estão voltando. É sobre Taylor. Josh correu para a mesa, inclinando-se em direção ao Alfa.

— O que

aconteceu? — Ele fugiu. —Lewis recebeu uma ligação alguns minutos atrás. Ele é um detetive na delegacia de polícia. As unhas de Josh escavadas na escrivaninha de mogno.

— Temos que

encontrá-lo. Não é seguro para ele lá fora. Olhe o que aconteceu comigo! — Calma, Dagon e Tryck já o estão procurando. Se alguma coisa acontecesse com Taylor, Josh nunca iria se perdoar. Ele sabia que seu irmão não queria ir, e foi ele quem o levou. O que ele estava pensando?


— Por favor, encontre´-o. — Josh implorou. — Vamos. Dagon não descansará até encontrar seu companheiro

— .

Maverick sorriu-lhe gentilmente. — Obrigado por me contar. — Josh virou-se e saiu, se sentindo como um ogro por ter forçado Taylor a partir. Ele poderia ter ficado contra sua mãe, ou até mesmo escondido seu irmão até que ele completasse dezoito anos. Deus, por ele era tão covarde quando o assunto era ela? Ele seguiu Law para o andar de cima quando eles trouxeram sua coisas para dentro

— Taylor sumiu.

— Eu sei, pájaro. Dagon irá encontrá-lo. Lobos madeira têm as melhores habilidades de rastreamento. Josh sentiu-se um pouco melhor sabendo disto, mas ele não estaria bem até que Taylor estivesse seguro. Ele deslizou o telefone fora cinto e ligou para sua mãe. Josh sentou-se nos degraus, roendo as unhas pela antecipação da conversa.

— Mãe?

— Você está com ele? — Ela latiu. — Não. Eu queria saber o que você disse para fazê-lo fugir. — Eu? Como você se atreve. Você é a pessoa que encheu sua cabeça com ideias sobre ser gay. Quem é este Dagon, ele não para de falar este nome? Josh sabia que havia mais na história do que ela estava lhe dizendo. Ele também sabia que ela não lhe diria nada também.

— Tchau, mãe.

— Joshua Michael ... — Ele desligou o telefone. Não era sua responsabilidade lhe dizer que Taylor era gay. Ela descobriria em breve. — Vamos, pájaro, ficar sentado nos degraus não vai ajudar a encontrar Taylor. Law se levantou, levando-o para seu quarto. Ele olhou para todos os pacotes que ele precisava desfazer. Como ele tinha acumulado tanto? — Não se preocupe, eu vou ajudá-lo a desembalar. — Podemos ter sexo? — Josh deixou escapar.


— Sempre que você quiser passarinho. Mas o que dizer, você sabe.

Law apontou para seu estômago. — Não posso engravidar se eu foder você. — Ele sorriu maliciosamente. — Verdade. — Vire-se bebê. Law rosnou.

— Devo ficar ofendido?

— Não, vou te amar gostoso, — Josh brincou e depois se virou, balançando sua bunda para seu companheiro. Os olhos de Law instantaneamente brilharam com luxúria. Seu companheiro começou a ofegar. Josh pensou que era engraçado. Law foi até a porta, fechando e trancando-a, ficando nu onde estava. A frente do lycra de Josh instantaneamente ficou molhado, pré-sêmen vazando, olhando para o traseiro de Law quando seu companheiro se arrastava para a cama. — Venha, pájaro, mostre-me o quão bom você pode me amar. Josh piscou. Ele não podia acreditar no quão sortudo ele tinha sido. Law era tudo o que você poderia querer em um parceiro e amante. Ele subiu na cama.

— É hora de fixar a lei2 de Joshua

Ele agarrou seu pênis mostrando para Law exatamente o que ele queria dizer. Seu companheiro riu.

2

— Sim, senhor.

- Trocadilho com o nome de Law. Na Tradução, Law significa Lei.


Josh sentou-se no consultório médico, olhando para a agulha cheia de líquido branco.

— Então, você está dizendo que se injetar-me com isso, estou seguro

pelos próximos cinco anos? — Sim. Isso é o que o príncipe me diz.

— Nicholas respondeu.

Josh e Law tinha tinham concordado que nenhum deles queria filhos. Era bom brincar com os meninos de Heaven, mas assumir uma responsabilidade como essa era algo que nenhum deles queria. Não houve debate, não houve ses, ambos correram para o escritório de Nicholas assim que Gabby informou que um contraceptivo estava disponível. — Eu estou pronto, me injete. Nicholas riu enquanto pressionava uma compressa embebida em álcool ao longo do braço de Josh. — Agora você está ciente de que esta será a primeira vez que eu administro isso, certo? — Comparado a um bebê, eu não me importo se começar a crescer pelo em meu corpo. — Hey. — Law fez beicinho ao lado dele. — Você sabe o que quero dizer. — Você dois tem certeza? — Nicholas olhou de Josh para Law. — Injete.— Law concordou. Ambos assistiram Nicholas aplicar a injeção. Josh deu um suspiro de alívio. — Só isso? Estou pronto para ir agora? — Sim. Disseram-me que funciona imediatamente. Josh desceu da mesa de exame, empurrando seu traseiro feliz da clínica. Law foi bem atrás dele, parecendo aliviado. — Sobre essa lei de Joshua. Seu companheiro riu quando mexeu suas sobrancelhas.


Dagon e Tryck desligaram os motores de suas motocicletas, empurrando- as atrás de uma árvore, descascando para baixo, e depois mudaram. Dagon andou até a estrada de terra, tentando pegar o cheiro do seu companheiro. Suas narinas ficaram cheias com o cheiro de naftalina. Mas que diabos? Tryck deu um latido breve, dizendo a Dagon para segui-lo. Dagon se aproximou, ao ver uma camisa no chão atrás da casa. Ele rosnou, farejando o cheiro de seu companheiro. Era de Taylor, mas onde estava seu companheiro, e por que ele estava sem camisa? Dagon varreu a área, se perguntando se seu companheiro estava seguro, se ele estava ferido, ou o quão duro seria o castigo que o fugitivo receberia quando ele o encontrasse, porque não havia nenhuma questão de se. Era uma questão de quando...

Fim.


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