A matilha de brac 20 a jornada de steve [revhm]

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A Matilha Brac 20 Nota da Revisora Lika :

Amei o livro, Roman e Steven são quentes e amorosos. Primeiro livrinho que vai sair revisado por mim!!! Agora fiquei tonta é com tanto urso...é gêmeo, trigêmeo... Meu Deus, não vejo a hora de ver os próximos. PS: quero andar de cavalo!!!


Resumo : Steven Barlett está fugindo de David, seu ex-namorado, que pensa que tudo se resolve no punho. Mas Steven compartilha um segredo com ele, e David está disposto a matar para mantê-lo quieto.. Roman Lakeland, o caçula de sete e o capataz da equipe de construção que está ajudando a expandir a Vila Brac, finalmente encontrou seu companheiro, Steven, que está vivendo em um abrigo para pessoas agredidas. Roman leva Steven para sua casa, mostrando-lhe uma vida que Steven nunca sonhou ser possível. A Família de Roman é especial para Steven, e suas vidas, finalmente, estão completas. Mas quando alguém da sua equipe ameaça a vida de seu companheiro, Roman tem sede de sangue. Pode Roman mostrar a Steven como ser seu próprio homem? Ele pode até mesmo manter Steven vivo? E pode os Lakelands e a matilha Brac deter o mal que o ex de Steven, David, desencadeou?


Capítulo Um Steven subiu na traseira do SUV, imaginando como ele tinha acabado assim. Ele pensou que a vida não poderia ficar pior depois que seus pais morreram, mas estava errado. ― Eu tenho que ir. ― Steven tocou a maçaneta da porta, pronto para saltar do carro e difundir a situação. ― Se eu for com ele, ele vai deixar seus amigos sozinhos. ― Taylor, a pessoa que ele tinha chamado para tirá-lo dessa situação abusiva, estendeu a mão e agarrou seu braço. ― Não nesta vida. Eles podem se cuidar, confie em mim. Steven ficou em silêncio enquanto olhava por cima do banco para a rua atrás dele. ― Você tem certeza? Eu não quero causar nenhum problema. ― David poderia ser um idiota e Steven não queria que essas pessoas tivessem que enfrentá-lo. ― Sem problemas. Você não é o único com problemas. ― Steven olhou para trás para ver os três homens grandes que tinham vindo com Taylor, discutindo com seu namorado. David sacudiu os braços ao redor, seu rosto ficando um vermelho profundo. Porra, ele parecia muito chateado. Steven ficou surpreso quando David entrou no edifício sem uma briga e os três homens voltaram para o caminhão. Isto não parecia com David. Steven sentou-se e se perguntou como ele tinha deixado sua vida ficar tão fora de seu controle.


Um dos homens grandes deslizou no assento do motorista, quando o outro abriu a porta do passageiro e entrou. O último subiu na traseira e sentou ao lado de Taylor. Steven se arrastou até a porta agora, pondo as mãos em seu colo. Enquanto rezava para ter a coragem de passar por isso. ― Você já conhece Dagon ― Taylor apontou para o homem no banco traseiro. Steven se inclinou para frente e acenou para o homem musculoso. ― Estes são Tryck e Law. ― Taylor apontou para os dois sentados na frente. Steven deu-lhes um sorriso fraco, sem saber o que fazer. Ele estava deixando tudo que era familiar para trás e indo para o desconhecido. Foi assustador como o inferno para ele. Talvez ele devesse voltar e fazer isso outro dia. ― Você está seguro. Eles não vão machucá-lo. ― Taylor falou com uma voz suave. Steven assentiu. Tomou uma respiração profunda, se afastou dos ocupantes do veículo e olhou para fora da janela. Ele observou enquanto seu prédio e tudo o que tinha conhecido lentamente desaparecia quando o SUV saiu do meio-fio. Seus dedos seguraram onde termina a janela e começa a porta, sentindo como se seu estômago tivesse sido amarrado em nós. Ele tinha realmente rompido com David? Ele era louco? Steven sabia que ele tinha que sair desse relacionamento abusivo, mas no que ele tinha entrado agora? Taylor o levou para a lanchonete, onde pediram comida. Steven ficou em silêncio, enquanto comiam seus olhos observavam o local. Assim que eles terminaram, Taylor pagou a conta, e então atravessou a rua. Steven ficou fascinado e um pouco intrigado quando Taylor se aproximou do homem mais alto que ele já tinha visto. Ele usava jeans, uma jaqueta de couro e botas de motociclista. O homem alto tinha longos cabelos pretos até à cintura em uma


longa trança, amarrado com uma tira de couro. Steven estava ali, encantado, esticou a cabeça para trás para olhar para cima para o homem. Taylor tocou o cotovelo de Steven quando ele o guiou em direção aos homens reunidos. ― Maverick, este é Steven ― O gigante virou e sorriu para ele. Maverick suavizou olhos enquanto falava com uma voz muito profunda. ― Olá, Steven. ― Em uma contradição estranha com o poder que ele viu em pé na frente dele, o corpo de Steven começou a relaxar quando o mais amável par de olhos que ele já tinha visto olhando para ele. Steven deu-lhe um sorriso de boca fechada antes de falar. ― Oi . Taylor apontou para os dois edifícios em construção e, em seguida, destacou o da sua direita quando explicou a Steven que o edifício estava sendo construído para Steven e que moraria lá. Ele disse a Steven de seu desejo de ser um conselheiro e como ele foi primeiro caso de Taylor. ― Sinto-me honrado. ― Steven suavemente riu. ― Está tudo certo para eu ficar aqui? ― Isso é o que Maverick ― Taylor apontou para o gigante ― está conversando com a equipe agora. Tenho certeza que ficará. Se não, temos uma abundância de quartos na toca para você ficar até que o centro fique pronto. Steven olhou o Centro de Recursos e depois de volta para Taylor, inclinando a cabeça para o lado enquanto ele passava a mão pelos cabelos pretos na altura dos ombros. ― Por que você está fazendo tudo isso por mim? ― Ninguém jamais havia saído de seu caminho para ajudá-lo antes. Steven poderia dizer imediatamente que Taylor era uma espécie de cara atencioso, mas ele não estava muito certo sobre o resto destes homens.


Dagon foi por trás Taylor, envolvendo seus braços fortes ao redor dos ombros de seu namorado quando Taylor respondeu Steven. — Porque ninguém deve viver com medo. Eu acredito que todos devem viver com satisfação, e não cumprindo a vida. Steven assistiu Dagon inclinar-se para frente e beijar Taylor. Ele podia ver o orgulho no rosto de Dagon para seu amante. Steven olhou ao redor, com uma sensação estranha ao ver o carinho do casal. Ele percebeu um dos trabalhadores da empresa de construção civil olhando para ele de dentro do Centro de Recursos. O trabalhador estava fazendo algo com a janela grande, mas seus olhos não estavam no trabalho, ou na mão. Um sorriso ténue tocou os lábios do homem diante de Steven, e ele desviou os olhos. Agora não era o momento de comer com os olhos o homem lindo. Ele já estava em uma bagunça. Embora Steven já não amasse a David, e já por algum tempo agora, isso não significava que ele estava à espreita de outro homem. Quando ele olhou para cima, o trabalhador ainda estava olhando para ele. Steven tinha que admitir, ele ficou intrigado. Steven entrou no centro de recursos com Taylor, olhando em volta para o lugar vazio. Mesmo com a poeira e dispersão, foi melhor do que dormir sob o mesmo teto com David. Um banco do parque teria sido melhor, do que não saber se seu ex ia ficar chateado com algo que ele fez, ou disse e iria golpeá-lo. Steven notou o trabalhador ainda a observá-lo. Era enervante e excitante ao mesmo tempo. Steven ficou ocupado durante as próximas horas ajudando a organizar as coisas que uma dúzia de pessoas haviam trazido para o centro. ― Meu nome é Drew. ― Um dos homens, que havia trazido algumas coisas, se apresentou. ― Steven ― Ele balançou a mão.


― Quem são essas pessoas? ― Família. Estamos nos certificando de que você ficará confortável esta noite.― Steven ficou perplexo com todo o apoio que Taylor estava conseguindo de sua família. Ele nunca teve isso antes. Tivera apenas seus pais, que morreram de velhice. Ele era filho único, sem nunca saber como era ter uma família grande. ― Obrigado. ― Steven pegou alguns cobertores de Taylor, colocandoos em uma das camas. Ele olhou para ver o trabalhador da construção civil ainda observá-lo. Os olhos cinza-metálico parecia seguir cada movimento que ele fazia. Steven sentiu um arrepio de algum novo sentimento fazendo caminho pela sua espinha, com a atenção que o trabalhador estava lhe dando. O homem tinha uma boa aparência. Sua pele era bronzeada, os ombros eram largos, e ele tinha os músculos muito impressionantes. Eles não eram volumosos, mais como definidos. O homem piscou para ele, fazendo Steven corar como uma maldita adolescente. Steven sorriu para ele e depois se virou para terminar a sua conversa com Drew. Enquanto ele falava, os olhos vagavam ate o trabalhador. Ele viu um dos homens grandes que tinham vindo com com os outros caminhar e começar a falar com o trabalhador. Steven tinha 25 anos de idade e precisava parar de agir como se ele fosse algum adolescente pré-puberdade. Mas, pela primeira vez em sua vida, ele quis flertar. Steven disse adeus a Drew e, em seguida, passou a fazer-se uma cama para dormir. Ele não gostaria de dormir sozinho neste lugar estranho, mas enquanto ele estivesse seguro, não se importaria.


― Eu sou Remi. ― Um dos membros da família se aproximou e se apresentou. ― Steven ― Ele estendeu a mão e apertou a mão grande de Remi. Steven olhou para o trabalhador. O homem estava olhando para eles com um olhar ligeiro olhar de alerta no rosto. Steven se perguntou por que o incomodava tanto. ― Ninguém vai incomodá-lo enquanto estiver aqui ― Remi estava dizendo enquanto ele olhava para o trabalhador e depois de volta para Steven. ― Eu estarei aqui durante a noite, se precisar de alguma coisa. Steven assentiu sua apreciação. ― Obrigado. ― Remi voltou a olhar para o trabalhador antes de sair do Centro de Recursos. Steven estava sentado atrás da mesa improvisada, enquanto observava o rapaz da construção começar a recolher suas ferramentas. Ele nunca tinha sido do tipo que tomava a iniciativa, assim apresentar-se estava fora de questão. ― Meu nome é Roman. ― O estranho bonito acenou para ele do outro lado da sala. Steven sentiu como sua língua tivesse dobrado de tamanho, tornando-se impossível responder. David era bonito, mas Roman estava mais próximo ao status de deus em seus olhos. Mas Steven tinha aprendido há muito tempo que aparência não era tudo. ― Steven ― ele finalmente disse timidamente enquanto olhava alguns panfletos espalhados sobre a mesa. Enfiou os pés sob a cadeira, perguntando se o pedaço de mal caminho ia dizer mais alguma coisa para ele.


― Você precisa de alguma coisa? ― Roman perguntou enquanto ele colocava o cinto de ferramentas em torno de sua cintura e, em seguida, pegava um cabo de extensão, enrolando-o. ― Um trabalho ― Steven deixou escapar. E gemeu interiormente. Pode ser verdade, mas ele tinha certeza que esse cara não queria ouvir sobre o que ia errado em sua vida. ― Eu sempre poderia conseguir alguma ajuda. Eu tenho uma equipe, mas estamos sempre precisando de alguma ajuda. ― O lado da boca de Roman puxou em uma tentativa de sorriso, ele colocou o cabo enrolado em cima de um monte de ferramentas. ― Não paga muito, mas tenho certeza que já seria algo. Steven iria aceitar. Tinha sido o saco de pancadas de David. Onde o salário era pouco e as regalias... Bem, não havia nenhuma. ― Quando posso começar? ― Roman deu uma risada suave. ― A partir de amanhã, se quiser. Ele olhou para o tentador Roman com seus olhos cinzentos impertinentes. ― Tenho um compromisso amanhã em torno das dez. Pode ser? ― Steven perguntou enquanto remexia nos panfletos. Ele não estava realmente lendo, bastava dar a suas mãos nervosas algo para fazer. ― Isso é bom. Vejo você bem cedo. ― Roman sorriu para ele antes de sair do edifício. Homem, no que ele estava se metendo com tudo isso de flertar? Isso era um trabalho. Era nisto que ele iria se concentrar. Steven não queria


outro relacionamento agora. Ele sabia que estava colocando a carroça na frente dos bois. Roman lhe ofereceu um emprego, e não um relacionamento. Steven afastou da mesa, indo para os fundos e arrastando-se até a cama que ele tinha feito para si. Amanhã seria o primeiro dia do resto de sua vida. Esperava que fosse melhor do que o último.

Steven rolou e olhou para Taylor. ― Que horas são? ― Ele perguntou enquanto esfregava os olhos e bocejava. Ele teve que lutar para manter os olhos abertos. Qualquer que seja a hora era muito cedo. ― Seis ― Taylor entregou-lhe uma xícara fumegante de café. Oh homem, era disto que ele estava falando. O aroma o fez virar e sentar-se, ávido para ter esse primeiro gole do dia. ― Obrigado. ― Steven agarrou-a, tomando um gole apreciativo. Seus dedos roçaram em seu rosto enquanto puxava os cabelos dispersos de cima da testa. Ele plantou os pés no chão quando ele se levantou e espreguiçou-se.


Steven puxou uma camisa sobre a cabeça e colocou seus pés em seus tênis à medida que ele coçava o peito e seguia Taylor para a fora. Ele parou em suas trilhas quando viu Dagon já de pé na área frontal e Roman andando para porta da frente. Foda-se, ele sabia que parecia uma porcaria agora. Seu cabelo precisa encontrar um pente, e provavelmente ele tinha secado padrões de baba do lado da boca. Steven encostou-se na mesa improvisada, virando-se para os homens quando seus olhos trancaram em Roman. Ele podia ver a bondade e enguias algo que ele não conseguia colocar o dedo nos olhos cinza do trabalhador da construção civil. ― Eu só queria que você soubesse que estamos em vias de conclusão ― Roman disse ao mesmo tempo em que atravessava a sala para ficarão lado de Dagom. Como o cara conseguia parecer tão bonito no início da manhã? Steven precisava de um ritual para ficar tão bem quanto Roman. ― Vou deixar Maverick saber ― respondeu Dagon. Steven não conseguia desviar o olhar. O peito largo foi sedutoramente chamando seus olhos para dançar sobre ele. ― O meu nome é Roman. ― O trabalhador esticou o braço para Dagon. Steven os viu agitar as mãos e desejou que fosse a sua vez. ― Dagon ― disse ele quando apertou a mão de Roman. ― Posso ter uma palavra com você? ― Claro. ― Roman andou fora com Dagon.


Steven pôs sua xícara de café para baixo, passando a mão pelos cabelos despenteados enquanto soltava um suspiro lento. Roman iria destruir seus nervos. ― Eu avisei. ― Uma mulher saiu da sala de trás com a maior merda de faca que Steven já viu. Ela estava indo atrás de Taylor. Steven afastou-se da mesa, pronto para ajudar Taylor chutar sua droga de bunda, ou pelo menos tentar, quando Taylor levantou as mãos e todos os móveis voaram pela sala e bloquearam a porta da qual ela tinha vindo. Isso não poderia estar acontecendo. Não havia como ele estar vendo isso. Steven gritou ao mesmo tempo em que Taylor. Steven caiu de bunda no chão e arrastou-se como um caranguejo para trás até que ele ficou encurralado em um canto abaixando-se. Que diabos estava acontecendo por aqui? Os olhos dele estavam na cena, mas seu cérebro se recusava a processála. Roman e Dagon correram pela porta da frente, Roman indo direto para ele assim como Dagon correu para Taylor. ― Filhote? ― Dagon disse quando ele se aproximava de Taylor. Steven tentou ver o que estava acontecendo, mas Roman estava de pé na frente dele de forma protetora. Roman ajoelhou-se, mas a sua visão ainda estava bloqueada. ― O que há de errado? ― Minha mãe. ― gritou Taylor. ― Ela apareceu na porta e começou a vir atrás de mim com a maior maldita faca que já vi.


A voz de Dagon subiu para os gritos. ― Leve Steven para fora daqui. Vá com ele para onde você estiver hospedado e mantenha-o seguro. ― Roman assentiu e se virou, puxando Steven com ele para o abrigo. Ele estava encontrando dificuldade para respirar. Taylor tinha realmente levitado a mobília da sala e a usado para bloquear a porta? ― Entre no caminhão, tigre . ― Roman disse assim que soltou a mão de Steven. Ele não ia questionar absolutamente nada. Pulou para dentro e bateu a porta, pondo o cinto de segurança. ― Será que eu realmente vi isso? ― Ele perguntou quando o caminhão rugiu para a vida, e Roman contornava para fora do estacionamento, levando-os para longe da cidade. ― Você viu. ― Roman guiou o carro até uma estrada rural, sua mandíbula estava apertada, e os nós dos dedos ficaram brancos de segurar o volante com tanta força. ― Você está bem? Você se machucou? Steven balançou a cabeça com os dedos enrolados em torno do cinto de segurança. ― Eu não estou ferido. Por favor, me explique o que eu acabei de ver. Roman transcorreu a estrada de terra, dirigindo-se a um casarão branco. Ele estacionou o caminhão e, em seguida, desligou o motor. Steven viu quando Roman pulou e deu a volta para o seu lado do caminhão, abrindo a sua porta. ― Eu vou explicar assim que eu chegar lá dentro. ― Steven pressionou o botão de liberação e seu cinto de segurança o libertando para deslizar do assento.


Ele seguiu Roman no no caminho que levava a uma varanda e, em seguida, passou um balanço de varanda enquanto Roman o levou através da porta de tela, e uma sala de estar. Eles não param por aí. Roman atravessou uma cozinha, como se procurasse algo, antes de liderar Steven fora de uma porta dos fundos. Steven correu para manter-se perto à medida que se aproximava de um curral. ― Pai ― Roman gritou no momento em que Steven se juntava a ele neste lado. Sete grande cabeças de homem fizeram seu caminho até eles. Ele voltou para sua teoria de que havia algo na água. Ele nunca tinha visto uma coleção tão montanhosa de homens em toda sua vida. Steven deu um passo para trás chegando mais perto de Roman. ― Não tenha medo deles, tigre. Eles são meus irmãos e o meu pai. Você está seguro. ― Roman se abaixou e agarrou sua mão, seu polegar calejado acariciando as costas da mão de Steven. Steven aceitaria o pequeno gesto de conforto agora. Seu mundo estava virando de cabeça para baixo... Outra vez. ― O que está acontecendo, Roman? ― Uma versão mais antiga de Roman perguntou à medida que se aproximava num cavalo. ― Este é Steven. ― Roman acenou para ele. ― Alguma coisa aconteceu no Centro de Recursos, e eu precisei trazê-lo aqui. ― O homem que Roman chamou de Pai assentiu. Eles tinham os mesmos olhos cinza, apenas os do pai eram mais leves, enquanto os de Roman eram carregados e sedutores. ― Leve-o para casa. Estamos indo atrás de você ― disse o pai de Roman da sela. Roman agarrou a mão de Steven e levou de volta pela porta da cozinha.


Ele finalmente teve a chance de olhar ao redor. O lugar era enorme. O que ele esperava? Assim como os homens. Era como se Roman fosse o tampinha da ninhada. E isto era algo desde que ele devia medir em média dois metros. O resto dos homens que os seguiram para a sala lembraram a Steven daqueles musculosos lutadores que tinha visto na televisão. Estes homens eram como um bando peludo. Roman parecia ser o único sem pelos saindo de sob a camisa. ― O que está acontecendo, meu filho? ― O pai de Roman perguntou ao mesmo tempo em que os outros homens se sentavam. ― Eu não tenho certeza. Este é o homem que Taylor trouxe para o Centro de Recursos. Algumas coisas estranhas aconteceram, e um dos lobos madeira me disse para trazê-lo aqui. ― Estranhos? ― Steven bufou. ― Aquilo não foi estranho. Foi totalmente bizarro. Steven fez beicinho em seus lábios quando todos os seis irmãos de Roman olharam para ele de forma estranha. ― Ele com certeza é bonito. ― Um deles piscou para ele. Steven deu um passo à sua esquerda, bloqueando a visão do irmão que falou com as costas Roman. ― Meu ― Roman virou-se para o irmão que falou. Meu? Oh, isto foi apenas delicioso. Steven sabia que isso não era bom quando os olhos do pai de Roman se arregalaram, olhando para Steven como se ele tivesse acabado de perceber que ele estava lá. ― É ele? ― O pai perguntou.


― Sim ― respondeu Roman. ― Malditamente quente. ― O irmão que tinha falado gritou. ― Cale a boca, Chauncey, ― Roman virou-se para o irmão. Steven esfregou os braços nervosamente, ao se perguntar se não tinha saltado da frigideira para o fogo. ― Não se preocupe, meu filho, você está seguro aqui. ― O pai de Roman tentou tranquilizá-lo. Steven não queria decepcionar o homem. Ele estava sendo hospitaleiro, afinal, porque ele reuniria seu melhor sorriso e daria a ele. ― Obrigado. ― Vá tentar resolver isso Roman. O resto de vocês voltem ao trabalho. ― O pai e os irmãos foram em direção à porta da cozinha enquanto Steven seguida os passos de Roman. O interior da casa se parecia maior do que a exterior. ― Eu não quero te atrapalhar. Eu sei que você tem trabalho a fazer ― disse Steven a Roman à medida que iam para o último quarto do lado esquerdo. ― Você não está. Este é o quarto de hóspedes. Você pode ficar aqui. ― Roman o fez entrar no quarto e o mostrou. ― Há toalhas no banheiro e muito espaço no armário para as suas roupas. ― Bem, eu acho que não vou usar o armário. ― Steven riu nervosamente. Não era culpa de Roman que Steven tenha corrido apenas com a roupa do corpo. Ele não se importava. Enquanto ele ficasse longe daquele imbecil, era tudo o que importava.


― Desculpe por isso. ― Roman enfiou as mãos nos bolsos da frente, corando. Parecia adorável em um homem tão grande e autoconfiante. ― Está tudo bem. Você não sabia. ― Steven estava lutado para encontrar algo e mudar de assunto. ― Então, estes são seus irmãos e pai? Roman assentiu. ― Sim. Eu sou o caçula de todos eles. São agricultores, mas eu escolhi trabalhar na construção. Eu gosto de construir coisas com as mãos. ― Ele puxou uma das mãos do bolso e ergueu-a como se para provar um ponto. ― Eu sou filho único. Deve ser bom ter uma família grande. Roman revirou os olhos enquanto bufava. ― Na maioria das vezes. No entanto, falta de privacidade é um grande problema por aqui. Se você vai ficar aqui, é melhor você se acostumar com isso. Steven não tinha certeza se ele poderia se acostumar. Ele cresceu sozinho, e depois quando completou vinte conheceu David e foi morar com ele. Esteve em um relacionamento de quatro anos com esse imbecil. Ele nunca tinha ficado por conta própria, mas sempre teve privacidade. ― Apenas eu ficarei aqui? ― Sim ― , respondeu Roman rapidamente e depois olhou ao redor do quarto. ― É melhor eu voltar ao trabalho. Meu pai era dono da construtora, mas ele prefere a agricultura, então ele me deu. ― Mas eu pensei que você era o capataz. ― Roman acenou com a cabeça enquanto ele se dirigia para a porta do quarto. ― Eu sou. E também sou o proprietário. ― Steven não sabia muito sobre a construção. Merda, ele não sabia nada sobre isso, mas tinha certeza de que a mesma pessoa não deveria ter ambos os títulos.


― O jantar será servido às seis. Se você estiver com fome, avise ao meu pai. Meus irmãos são esfomeados, mas inofensivos. Inofensivo? Eles pareciam tão inofensivos quanto um leão espreitando na rapina. Steven não estava muito certo se queria ficar aqui sem Roman. ― Posso ir com você? Roman balançou a cabeça enquanto descia as escadas rangentes. ― Não é seguro. Eu sei que você tem dúvidas sobre o que aconteceu antes na cidade. Eu vou respondê-las quando eu chegar em casa. ― Steven deixou pra lá. Ele não queria perturbar Roman e acabar sendo levado de volta para o abrigo escuro e solitário. Ele podia estar intimidado pelos irmãos de Roman, mas ficar aqui era melhor do que no Centro de Recursos. Ele nunca ficou sozinho e não gostava muito. ― Estarei de volta no final do dia de trabalho. Apenas fique confortável ― Roman disse antes de sair pela porta da frente. Bem, mas que merda. O que ele iria fazer agora?

― Sou Chauncey ― um dos irmãos disse atrás de Steven, que mordeu o lábio e desviou o olhar, nervoso. ― Steven ― , disse ele à mobília à medida que olhava em volta. Havia três grandes sofás e duas poltronas dispersos na sala de estar. Era realmente uma sala bem decorada, completa, com uma enorme lareira parecendo um rio de rocha contra uma parede. Havia estantes de cada lado da lareira com uma televisão grande situada acima do manto.


― Sinta-se em casa, Steven ― Chauncey pegou o controle remoto e entregou a ele. ― Uma vez que este é o seu primeiro dia aqui, papai não espera que você trabalhe na fazenda. O que foi uma boa notícia, considerando que ele não tinha uma maldita ideia do que fazer. Isto era o completo oposto da forma como Steven havia crescido e do que ele sabia. Ele era um garoto da cidade. Esta vida na fazenda pode provar ser muito difícil. ― Você está com fome? ― Chauncey perguntou atrás dele. Steven balançou a cabeça. Ele estava nervoso demais para comer. Tomando um assento na borda de um dos sofás, ele levantou o controle remoto e ligou a televisão. Ele folheou os canais enquanto Chauncey virava à esquerda para sair. Steven se recostou, imaginando o que sua nova vida iria lhe trazer. Esta era a sua nova vida. Ele nunca mais seria o coadjuvante, como foi com David, e agora ele moraria em uma cidade pequena. As coisas estavam mudando, e Steven estava pronto para isso. Ele passou muito tempo tentando agradar as pessoas, mas estava desconfiado dessa família. Eles poderiam esmagá-lo se ficassem chateados e se tornarem agressivos como David tinha decidido ser. Steven empurrou seu ex para o fundo da sua mente. Ele tinha caído fora do amor com o empurrão mais de um ano atrás. Esta foi à razão de David tornar-se agressivo. Steven tinha dito que ele estava saindo, e David disse que ele estava ficando. Dane-se. Esqueça-o. Steven puxou uma almofada sobre o peito enquanto olhava o canal de culinária. Era seu tipo de programa favorito para assistir. Ele imaginava-se um


cozinheiro muito bom e gostava de criar novos pratos. Talvez o restaurante precisasse de outro cozinheiro. Isso seria ótimo, e iria dar uma utilidade a Steven. Algo que era extremamente necessário. Roman se ofereceu para contratá-lo, mas Steven não achava que ele iria fazer qualquer coisa sendo prisioneiro durante todo o dia. Jogando a almofada de lado e apertando o botão desligar do controle remoto, Steven foi procurar a cozinha. Ele poderia mostrar o seu valor por ter o jantar pronto quando os homens voltassem do trabalho. Ele remexeu a despensa, notando uma porrada de doces. Ele tinha algumas ideias sobre a sobremesa pelo que havia abastecido lá. Steven começou a puxar as coisas, colocando-as sobre a mesa à medida que ele fazia o jantar para os oito homens grandes que viviam lá.

Capítulo Dois

Roman correu para seu caminhão depois que a equipe voltou para casa para a noite. Ele não podia esperar para ver seu companheiro. Lançando seu cinto de ferramentas no assoalho do passageiro, ele ligou seu caminhão e começou a se afastar.


A viagem parecia demorar mais do que o normal, quando ele finalmente parou na calçada. Os gêmeos, Chauncey e Chance, estavam sentados no balanço da varanda falando enquanto ele fechava a porta do caminhão e subia para a varanda. ― Onde está o Steven? ― Olhe para o irmãozinho ― Chauncey brincou. ― Pronto para entrar e reivindicar seu companheiro. ― Cale a boca, ― Roman grunhiu enquanto ele encostava-se ao trilho da varanda. ― Onde ele está? ― Esse companheiro seu, apenas é cheio de surpresas. ― Os olhos cinzentos de Chance brilhavam com diversões. Todos os irmãos Lakeland tinham cabelos pretos e olhos cinzentos, um traço da família que era forte em todos eles. Os gêmeos eram bons, mas gostavam de brincar um pouco demais. Roman podia ser o caçula, mas ele era mais maduro, do que esses dois cabeças duras. ― O que isso significa? ― Ele se torna uma mulher bonita. ― Chauncey riu ao mesmo tempo em que ele saia do balanço, esquivando-se do soco de Roman. ― Se você não reclamá-lo, eu vou casar com ele ― brincou Chauncey do quintal da frente. ― Não se você quiser reproduzir, ― Roman ameaçou. ― Fale para Chance. Eu sou gay, idiota ― Chauncey correu para fora ao mesmo tempo em que Roman se arremessava através da porta da frente, tentando bater no seu irmão. Ele seguiu o aroma maravilhoso para a cozinha para ver seu companheiro em um avental e cantarolando enquanto preparava a mesa.


Porra, se isso não era uma visão deslumbrante. Steven tinha cabelo preto até os ombros, assim como a família Lakeland, mas seus olhos eram de um verde musgo. Seu corpo esguio e pele pálida fazia Roman querer lamentarse e implorar para tomar o seu companheiro agora e fazer travessuras com ele. Ele sabia que tinha que ser paciente. Primeiro de tudo, Steven era humano e não tinha a menor ideia que ele estava em uma casa cheia de ursoshifters. Segundo, seu companheiro foi vítima de algum imbecil que batia nele de acordo com o lobo de madeira, Dagon. Se ele nunca funcionou em agressor Steven, ele esperava que ele estivesse ao volante de seu caminhão. Seus olhos se estreitaram quando Chauncey entrou pela porta de trás e foi para seu companheiro, inclinando-se perto de Steven, um sorriso de zombador no rosto. ― Cheira bem, Steven ― , disse ele no que Roman assumiu que fosse a sua voz sexy. Seu irmão precisava voltar lá em cima e praticar na frente do espelho por mais alguns anos. Lhe irritou. ― Chauncey. ― A voz de aviso do pai flutuou na cozinha antes dele aparecer. ― Você quer ter sua bunda chutada? ― Chauncey grunhiu enquanto ele se afastava de Steven. ― Eu não quis dizer nada de mal. Eu só estava brincando com Roman. ― Roman não vai ter nenhuma problema quando ele chutar sua bunda por chegar perto do seu companheiro não reclamado ― O pai disse baixinho para o urso brincalhão. Roman ignorou à medida que ele aproximou-se de Steven. Seu companheiro cheirava melhor do que os doces. Roman queria lambê-lo da


cabeça aos pés e repetir o processo mais algumas centenas de vezes. Ele podia ser o menor da ninhada, mas ele se sentia como um gigante ao lado de Steven. ― Está quase pronto. ― Steven sorriu para ele, e Roman ficou com um fodido pau duro. Aquele sorriso que ia ser sua ruína. ― Você cozinha? ― Perguntou ele, surpreso. ― Sim. Espero que vocês gostem de assado e vegetais. Eu fiz salada de frutas para a sobremesa. ― Steven sorriu para ele ao mesmo tempo em que abriu o forno e retirou o assado para fora. Roman ficou perdido naquele sorriso. Ele pegou a panela para ajudar seu companheiro e percebeu tarde demais que ele tinha acabado de pegar uma panela quente. Jogou a panela na parte superior do fogão enquanto corria para a pia e enfiava os dedos avermelhadas em água fria. Seu companheiro estava ao seu lado em segundos. ― Oh meu deus! Você está bem? ― Faça isso de novo. Eu perdi a primeira vez ― Chauncey caiu na gargalhada do outro lado da cozinha. Roman lhe lançou um olhar estreitado antes de voltar para Steven. ― Eu vou ficar bem. Não doeu ― ele assegurou. Steven, que tinha um olhar preocupado quando ele puxou as mãos de Roman de debaixo da água corrente para examiná-las. ― Eu tive um corte de papel mais cedo. Você pode olhar ele para mim, Steven? ― Disse Chauncey do outro lado da mesa. Roman olhou a tempo de ver o seu pai batendo na parte de trás da cabeça do seu irmão. Quando os dedos Steven tocaram os seus, o mundo Roman se inclinou lateralmente. Elas eram as


mais suaves mãos que ele já sentiu. As mãos de seu companheiro eram delicadas e finas. Ele choramingou quando Steven retirou-as. ― Você tem um kit de primeiros socorros por aqui? ― Ele vai ficar bem, ― O pai respondeu por ele. ― Ele é mais resistente do que isso. ― Steven olhou para Roman sob seus cílios, puxando um sorriso em seus lábios. ― Ele se parece com ele. Roman começou a corar com as palavras de seu companheiro. Porra, se ele não estava aqui fazendo papel de bobo. Ele sentiu os olhos de sua família nele, mas ignorou-os para bancar o ferido e seu companheiro tocá-lo novamente. ― Elas estão realmente machucadas. Você pode espalhar um pouco de creme de queimadura nelas? Chauncey gemeu do outro lado da sala, os olhos rolando à medida que Roman passou por ele para obter o kit médico. ― Ciumento? ― Ele perguntou quando ele chegou perto o suficiente para sussurrar. ― Você está certo que eu estou. ― Roman sorriu de orelha a orelha quando ele pegou o kit médico e levou-o para seu companheiro. Ele estava no céu quando Steven sentou-se e abriu o pequeno pacote de creme de queimadura e começou a aplicá-lo suavemente em seus dedos. Ele não precisava disso. Shifters podiam curar-se rapidamente de algo assim, mas ele não estava perdendo a oportunidade. ― Não ― disse Steven quando ele deixou a mão de Roman ir. ― Não pegue mais panelas que acabaram de sair do forno ― avisou seu companheiro.


― Eu não vou. ― Roman ficou de pé, mostrando a língua para Chauncey quando Steven virou de costas. Foi uma jogada infantil, mas ele e seus irmãos eram extremamente brincalhões e gostavam de provocar um ao outro. Ele sabia que nenhum deles iria tocar Steven, mas com certeza seria uma tortura para Roman pensar que eles estavam sendo muito amigáveis. ― Vocês, rapazes, lavem-se enquanto o jantar é colocado sobre a mesa. ― O pai acenou para fora da cozinha. Roman não queria ir, mas fez como seu pai ordenara. Ele correu para se limpar e depois maldição, quase quebrou o pescoço quando ele e Chauncey correram cabeça com cabeça o lance de escadas para a cozinha. O conjunto de trigêmeos, Bryce, Olsen, e Gavin, tinham cercado Steven fazendo-lhe mil e uma perguntas diferentes. Roman agarrou Steven por seu pulso, puxando-o longe de seus irmãos curiosos. Ele apresentou Steven para eles, mas deu a cada um deles um olhar irritado antes de sentar seu companheiro ao lado dele. O pai entrou na cozinha sozinho. ― Onde está Riley? ― Roman perguntou quando eles começaram a passar o alimento ao redor. Seu pai pegou os biscoitos deliciosos. ― Ele vai aparecer em breve. Bella está perto do parto. ― O que é um parto? ― Steven perguntou ao mesmo tempo que ele pegou uma garfada de batatas para comer. Não havia comida suficiente no prato de seu companheiro. Roman pegou a tigela de batatas amassadas e colocou uma grande porção no prato de Steven. ― É quando um cavalo está prestes a dar à luz ― seu pai respondeu enquanto Steven olhava com os olhos arregalados a seu prato.


Roman acrescentou mais dois biscoitos e sorriu para Steven orgulhoso, pois ele estava ajudando seu companheiro a colocar algum peso sobre seu corpo magro. ― Caramba, Steven ― Chauncey bateu na mesa com a mão. ― Isso é bom pra caramba. ― Ele apontou para o seu assado com o garfo. ― Você está contratado . Todos os seus irmãos opinaram o seu acordo, fazendo com que Steven se endireitasse e sorrisse com orgulho. Roman foi golpeado com amor por seu companheiro de brilhantes olhos verdes. Ele cutucou a perna de Steven com a sua debaixo da mesa, piscando um pouco para ele.

Roman arrastou-se para fora do seu quarto depois que todos tinham ido dormir. Ele desceu a porta de Steven, ouvindo por um momento. Quando ele não ouviu qualquer movimento, ele se transformou e enrolou-se no chão fora da porta de Steven.


Ele não era só o companheiro de Roman, mas a sua primeira vez no amor, e ele não tinha certeza de como lidar com isso. Ele cheirou a alguns centímetros por baixo da porta de Steven, inalando o doce aroma do seu companheiro. ― Vai dar tudo certo ― seu pai disse enquanto andava de seu quarto. Roman estava envergonhado por ter sido pego. Seu pai andou pelo corredor, ajoelhando ao lado de Roman. Ele passou a mão sobre a cabeça de Roman, dando-lhe a segurança que precisava com suas emoções tão fora de controle. ― Ele vai aceitá-lo. Basta ir devagar. Eu estou orgulhoso de você, filho. Você obteve um companheiro de boa aparência. ― Seu pai coçou a cabeça da sua forma shifter. ― Só não assuste o inferno pela manhã. Levante antes dele acordar. ― Roman bufou enquanto deitava sua cabeça em suas patas. Ele choramingou para seu pai. ― Não há resposta fácil, Roman. Basta lembrar que você tem sua família aqui para você. Se alguém tentar prejudicá-lo, eles terão oito ursos irritados para lidar. ― Roman grunhiu sua aprovação à medida que seu pai voltava para seu quarto. Ele podia ser o mais jovem, mas ele era um urso adulto. Se alguém tentasse chegar perto de seu companheiro, ele iria comê-lo. Roman farejou o cheiro do seu companheiro de novo, enchendo seus pulmões com Steven, quando ele cochilou ao sono.


Roman acordou com alguém gritando e batendo uma porta. Ele piscou abrindo os olhos e percebeu que ainda estava em sua forma de urso. Merda. Aquele grito veio de Steven. Portas se abriram enquanto seus irmãos corriam para o corredor e em direção ao quarto de Steven. ― Seu imbecil. Se você queria dar-lhe um ataque cardíaco, por que você não apenas ficou em suas pernas traseiras e rugiu para ele, ― Chance disse enquanto abanava a cabeça. Roman passou por ele, empurrando-os quando entrou em seu quarto e pegou um par de jeans e puxou-os. Ele fechou eles e depois voltou até o quarto de Steven. Todo mundo ainda estava no corredor quando ele bateu na porta de Steven. ― Tigre, é o Roman. ― Tigre? ― Gavin perguntou com um olhar divertido no rosto. ― Eu gosto disso. Roman grunhiu a seu irmão enquanto esperava por Steven atender a porta. Ela se abriu bem devagar enquanto Steven espiou para fora e para o corredor.


― Havia um urso na frente da minha porta. ― Ele franziu a testa, os olhos procurando no corredor com as sobrancelhas levantadas. ― Podemos conversar? ― Roman perguntou quando Steven deu um passo atrás, abrindo a porta para deixá-lo entrar. Roman franziu os lábios enquanto ele franziu a testa para seus irmãos, que estavam se movendo mais perto da porta de Steven. ― Vão embora ― ele sussurrou, irritado. Eles encolheram os ombros, mas não se mexeram. Roman fechou a porta na cara deles quando ele se virou para seu companheiro. ― Eu posso explicar. ― Ou você tem animais de estimação muito grandes ou você é um shifter ― afirmou Steven assunto com naturalidade quando ele se sentou na cama. Roman estava atordoado. ― Você não deveria saber sobre shifters . ― Por que não? Um dos caras com que eu ia para a escola com transformou na minha frente na escola. Felizmente estávamos no vestiário sozinhos. Ele disse que era novo para ele e, por vezes, apenas aconteceu. É claro que eu questionei a lógica por trás dele frequentar a escola com um grupo de seres humanos, mas ele disse que era raro acontecer e ele teve que ir para lá porque seus pais ... Roman olhou para Steven quando ele sacudiu diante. Ele poderia dizer a seu companheiro estava vagando por causa do nervosismo. ― Steven, está tudo certo. ― Roman estendeu a mão e agarrou suas mãos. ― Ninguém aqui iria prejudicá-lo. ― Roman grunhiu quando alguém bateu na porta de Steven. ― Há algumas pessoas aqui para ver Steven. Um dos lobos madeira e alguns humanos. ― Lobos madeira? ― Steven empalideceu quando olhou para Roman.


Esta foi se transformando em uma manhã de merda fantástica, Roman preventivamente guardou esse pensamento para si mesmo. ― Sim. Esta cidade está cheia de shifters e os seres humanos. ― Roman disse enquanto passava com seu companheiro pela porta passavam por seus irmãos e descendo as escadas. Ele viu seu pai de pé na cozinha com uma espingarda nos braços. Roman inclinou a cabeça enquanto olhava para ele. ― Eu não tinha certeza de quem eram desde que eu não conheci antes. Não faz mal ser cauteloso. ― Deixe-me falar com eles. ― Steven colocou as mãos no peito de Roman. Ele balançou a cabeça, sem saber o que fazer. Roman e seus irmãos se reuniram ao redor da janela da sala e da porta de tela enquanto Steven saia para conversar com seus visitantes. O peito de Roman inchou de orgulho quando Steven disse que queria ficar aqui em vez do abrigo. Pelo menos ele não teve medo em seu companheiro. ― Ele é leal ― comentou Chauncey com um pingo de orgulho em sua voz. ― Ele pode ajudar aqui na casa afinal de contas. ― Ele quer trabalhar comigo ― disse Roman. Ele sabia que seu companheiro queria fazer o seu próprio dinheiro. Ele não ia lutar com ele sobre isso, mas Steven não precisava se preocupar em ganhar seu sustento por aqui. Eles recuaram quando Steven abriu a porta de tela. ― Você quis dizer isso? ― Roman perguntou. ― O que você acha? ― Steven perguntou. Havia um brilho tênue de humor em seus olhos. Os gêmeos começaram a rir. ― Ele tem um senso de humor. Bem-vindo à nossa família, Steven. ― O pai riu, dando um tapinha em seu ombro. Os gêmeos gritaram e pegaram Steven no colo, jogando-o no ar. Roman grunhiu quando ele pegou seu companheiro do ataque de seus irmãos .


― Você quer terminar a nossa conversa? Steven balançou a cabeça, o rosto corado enquanto ele sorriu para todos. ― Podemos falar em nosso caminho para o trabalho. ― Certo. ― Roman correu para cima e terminou de se vestir antes de se juntar a seu companheiro na porta da frente. ― Não faz ele trabalhar muito duro ― cada um dos trigêmeos advertiu. ― Nós realmente gostamos dele para estar muito desgastado para cozinhar o jantar. ― O rosto de Steven se iluminou. ― Você realmente gosta minha comida? ― Será que sou uma merda de urso da floresta? ― O riso de Chauncey flutuou até de sua garganta, num boom retumbante encheu a sala de estar. ― Entendeu? ― Ele riu. O Riso suave ondulou de Steven através do ar. ― Eu tenho isso, mas você pode tê-lo de volta. Roman caiu na gargalhada enquanto o resto de sua família riu. ― Vamos lá, tigre. Hora de ir para o trabalho.

― Gostaria de fazer um tour antes de começarmos? ― Roman perguntou quando eles saíram do caminhão. Steven assentiu quando chegou a Roman na calçada.


― Claro. ― Ele seguiu por trás Roman, observando a bunda muito fixe em forma que entrou na loja de motos. Seus dedos coçaram para alcançar e pegar algo. Nada faria agora. Inferno, ele se contentaria com um cotovelo neste momento. O cheiro do urso o fazia desejar coisas que ele rezou que ele poderia ter. ― Uau, isso é incrível. ― Steven entrou em uma grande área aberta, olhando nas paredes expostas da loja de motos. O chão tinha uma película branca de pó sobre ele, deixando suas pegadas atrás de onde ele saiu. ― Vai ser incrível quando ele estiver completo ― Roman disse quando levou Steven para um quarto de trás. ― Esta será os escritórios dos irmãos Santiago. ― Ele apontou para três salas vazias. ― Quando tivermos os fios acabados e as paredes interiores colocadas. Steven nunca tinha visto algo construído a partir do zero. Ele não ligava para o que Roman disse. Era surpreendente para ele agora. Ele saltou quando a mão de Roman tocou suas costas. ― Desculpe ― Seus nervos tinha-o deixado nervoso. Não foi o fato de que Roman era um urso-shifter. Foi o fato de que ele nunca tinha sido atraído por alguém tão fortemente antes. Nem mesmo o imbecil do David. ― Não se desculpe. ― Roman sorriu para ele e então apontou algumas coisas para fora, falando sobre o que precisava ser feito para completar o projeto, mas tudo o que Steven podia pensar era no seu toque. Ele queria as mãos de Roman tocando-o novamente. Andaram de sala em sala, Roman atuando como um guia turístico, explicando que tinha sido feito contra o que ainda precisava ser feito. Steven embebeu de tudo. Não era o que Roman estava dizendo que o tinha fascinado. Foi o timbre de sua voz profunda que realizou um tom hipnótico a ele. Steven podia ouvir Roman falar todo o dia e não se cansar dele.


Steven colocou a mão casualmente no seu braço ou de forma sutil que Roman estava lhe dando. Seu coração parecia que estava batendo a mil batimentos por minuto, com aqueles toques e olhares. Ele não era um profissional em flertar, mas com certeza sentia como se Roman fosse. O que seria estar nos braços deste homem forte, e sendo amado por ele? David tinha sido um grande homem também. Steven tinha uma coisa para os homens grandes. Grandes homens fortes que o fez se sentir protegido. Mas David tinha abusado da confiança que Steven lhe dera. Faria o mesmo Roman? ― Existem outros projetos em andamento que Maverick quer ser feito aqui. Edifícios novos que ele quer e também casas construídas. Há muito trabalho a ser feito. Isto emocionava Steven. Ele gostou da ideia de trabalhar lado a lado com Roman. Ele ainda não achava que iria fazer muita coisa olhando para o pedaço todo o dia. ― Você tem que realmente amar o que faz. ― Roman acenou com a cabeça enquanto andava Steven volta para a sala principal na frente. ― Eu faço. Não há nada como estar de volta e olhar para algo que você teve uma mão na criação. É uma sensação maravilhosa, um sentimento de realização. Steven nunca teve essa sensação antes. Não em grande escala como a construção de algo. Ele sempre se sentiu realizado quando ele pagou uma conta a tempo. Será que isso conta? ― Ei, primo. ― Um homem baixo e arrogante entrou pela porta da frente. Steven imediatamente reconheceu o homem. Oh não. Não havia como o mundo ser tão pequeno. Ele podia sentir a garganta fechar-se quando suas mãos começaram a tremer.


― Bom dia. Eu preciso de você comece na parte de trás dos escritórios esta manhã. A fiação deve ser concluída para que o resto dos rapazes possam colocar o piso. ― Roman continuou a falar, mas Steven manteve os olhos treinados grudados em seus sapatos. Talvez o primo não tenha reconhecido ele. Foi uma chance em um milhão que não tinha, mas a sorte de Steven nunca foi em seu favor. Centímetro por centímetro lento, Steven teve pequenos passos, até que finalmente acabou por trás Roman. As palmas das mãos tornaram-se suadas enquanto ouvia-os falar. Steven queria desesperadamente agarrar a camisa de Roman, precisando de alguma coisa para ajudá-lo a se sentir seguro. Roman chegou por trás dele e agarrou a mão de Steven, dando-lhe um aperto leve, enquanto ele continuou a falar. Steven agarrou a mão grande, com as suas duas, grato pela âncora. Foram os dois homens realmente primos? Ele não esperava. ― Eu vou estar longe na hora do almoço. Tenho algumas coisas para cuidar ― disse Roman. Isso fez com que Steven olhasse para cima na parte de trás de Roman. Onde ele tinha que ir? Quanto tempo ele iria embora? Steven não gostou desta pequena notícia. Ele realmente se sentia seguro na presença de Roman. Era como se ele estivesse envolto em um cobertor de segurança com a presença de Roman. ― Eu posso lidar com os rapazes, enquanto você está fora. ― O homem arrogante bufou quando ele pôs o seu cinto de ferramentas para baixo. ― Vou ir até Maverick para uma boa parte da manhã discutindo suas ideias para as casas que quer construir. ― Roman correu o polegar sobre as costas das mãos agarradas de Steven. Por que não poderia o cara iniciar o seu trabalho de modo que Steven poderia conseguir o inferno fora de lá?


― Certifique-se de dizer a um dos irmãos Santiago que precisamos discutir com eles sobre a oficina que eles querem nos fundos. Roman assentiu. ― Eu planejava cuidar disso enquanto eu estiver lá fora ― Roman começou a andar em direção a porta da frente, puxando Steven junto com ele. Enquanto caminhavam, Roman manteve Steven em um só ângulo que o primo não poderia obter uma boa olhada nele. Steven ficou grato por Roman pegar a dica. Ele estava tentando começar de novo. E não precisava dessa merda. Eles caminharam até chegarem ao outro lado do centro de recursos. Roman o puxou para o lado do prédio, olhando para a rua antes de seus cinza metálicos olhos finalmente pousarem em Steven. ― Ok, o que está acontecendo? Steven sentiu o estômago se fechando. Ele sentiu que ia vomitar. Seus nervos estavam em frangalhos. Ele se inclinou para trás, exalando com agitação. ― Eu o conheço. ― Ele acenou com a mão em direção à loja de motos. ― Como você conhece meu primo? ― Extraordinariamente os olhos de Roman mudaram de cinzentos pra um tom brilhante. Assim que foram relacionados, ótimo. Steven não tinha certeza de que ele deveria fazer. Nada disso estava fazendo muito sentido para ele. Se eles eram primos, fiz isso significava que ele não podia confiar em Roman? Steven ergueu o queixo, encontrando o olhar Roman em frente. Ele falou com uma bravata, ele não se sente por dentro. ― Ele ficava em torno de David. Roman inclinou a cabeça, estudando Steven por um momento antes, e perguntou. ― E quem é David? ― Ele é o homem de quem eu estou fugindo.


Capítulo Três

Roman pensou nas palavras de Steven quando ele andava no quintal do Maverick. Quando sentiu seu companheiro fungando atrás dele, o instinto protetor de Roman assumiu e ele sabia que tinha de ter Steven sozinho para descobrir o que estava errado. Seu primo Dommy sempre ficou em apuros. Era sabido que Dommy começou metade do problema que isso. Ele acreditava em Steven quando ele disse que Dommy pendurava em torno de seu ex. Roman tinha pensado inicialmente que talvez seu primo e Steven tinham sido amantes e que foi por isso que Steven estava escondido atrás dele. Irritou-o a pensar que seu primo tinha dormido com seu companheiro, mesmo sendo antes de Roman saber que Steven existiu. Ele não compartilharia com ninguém. Nem amantes do passado e definitivamente não o seu companheiro. Descobriu-se que eles não estavam, para um grande alívio de Roman. Ele estava indo ter uma longa conversa com seu primo quando ele voltasse para a loja de motos. Ele tinha visto o reconhecimento nos olhos de Dommy quando ele avistou Steven. Se ele dissesse alguma coisa para esse cara David, Roman ia bater em sua bunda até o fim dos tempos. Família ou não. Ele teria certeza que Dommy teria muito trabalho a fazer antes que ele deixasse. Ele não queria ele em qualquer lugar perto de Steven. Seu


companheiro prometeu não ir a qualquer lugar perto da loja de Motos e disse que iria ficar com Taylor. Roman não gostou, queria trazer Steven com ele, mas seu companheiro insistiu que precisava ajudar Taylor no centro preparando para sua abertura. ― Eu estava pensando em ter seis casas construídas ― disse Maverick enquanto caminhavam ao longo da propriedade. ― Há muito espaço para o que você está pedindo. Eu não vejo um problema com construí-los ― , disse Roman. Sua mente não estava totalmente na conversa. Ele queria voltar para a cidade e verificar Steven. ― Minha família tem crescido, e alguns deles querem uma casa própria. Eu me sinto melhor sabendo que eles estão bem perto ― , explicou Maverick. ― Eu posso entender isso. Shifters tendem a ficar juntos. ― Maverick assentiu. ― Eu mataria qualquer um que já tentasse prejudicar algum deles. Não é apenas o meu trabalho para cuidar da minha matilha, mas eu realmente me preocupo com todos e cada um deles também. Eu quero as casas para terem uma sensação aconchegante. Algo que meu bando possa desfrutar da vida por muitos anos para vir. ― É só você ter os planos elaborados e eu vou garantir que eles recebam o toque ― acrescentou Roman, enquanto caminhava em direção à casa. ― Estou contente por ter contratado você. E gosto do que eu vi até agora. Roman riu. ― Obrigado. Maverick parou antes de chegar na porta dos fundos. ― Como é a sua família está passando?


Roman deu de ombros. ― Eles estão bem. Eles gostam de ser agricultores. Apesar de metade do tempo que eu quero estrangular a maioria deles. Maverick riu. ― Eu sei como você se sente. Vivendo com tantas personalidades diferentes tem seus momentos. ― Agora que eu posso relacionar. Meu primo Dommy está trabalhando nesses projetos comigo. Ele tem um lado para ser um causador de problemas, mas vou me certificar de que mantê-lo longe de problemas. Maverick sorriu maldosamente. ― Se não, você sempre pode entregálo aos seus irmãos. Eles se parecem com ele, então poderiam mente-lo em forma. ― Eu desejo que possa. Nós estivemos tentando fazer ele crescer durante anos. É meio difícil manter um olho nele, quando ele mora tão longe. Ele alugou um apartamento, enquanto está aqui trabalhando, mas não virá para a casa, não importa o quanto tentamos convencê-lo de outra forma. É muito ruim que seus pais morreram. Seu pai não o teria deixado se comportar dessa maneira. Maverick saiu pela porta dos fundos e tomou assento em uma das mesas de piquenique. ― Eu sei que você só está aqui há alguns anos, mas estou feliz por você estar aqui. Eu não disse a ninguém, exceto a meu Beta e Comandante. Eu queria que vocês se sentissem em casa. Seu pai me pediu para manter seu status de shifter tranquilo. ― Estamos fazendo um bom trabalho nos misturando, mas acho que Dommy poderia ser problemas. Eu normalmente não diria nada sobre minha família, mas você foi muito gentil conosco. ― Sendo mantido em segredo durante tantos séculos sobre os diferentes tipos de shifters no mundo. Agora,


quando deparava com uma raça diferente, ele sempre espantava Roman. Ele ainda se sentia estranho sentado ao lado de um lobo madeira. Eles haviam se mudado de uma comunidade urso-dominante quando sua mãe faleceu, e seu pai queria escapar das memórias. ― Eu não me preocuparia muito com ele. Temos toda uma comunidade para manter um olho em seu primo. ― Eu vou chutar seu traseiro eu mesmo se ele começar qualquer merda. ― Roman balançou a cabeça. ― Eu não consigo entender como alguém irresponsável leva nosso nome de família. Maverick tornou-se sério. ― Você sabe que minha matilha também é sua família e irá proteger você e seu companheiro. Você pode não ser um lobo de madeira, mas estamos a disposição. ― Eu aprecio isso. ― Bandos foram importantes no mundo shifter. Eles ajudaram a proteger um shifter e seu companheiro. Roman tinha sua família e Dommy, mas ele tinha a sensação que Dommy não seria de muita ajuda. Seus irmãos matariam qualquer um que chegasse perto de Steven, o que ele não tinha dúvida. Mas Dommy era um instigador e um merda de partida. Metade do tempo Roman queria ir embora e deixar o seu primo na dificuldade que ele tinha se metido. Mas ele era da família. É por isso que ele contratou-o para este trabalho. Roman só esperava que ele não tivesse cometido um erro enorme. ― Basta lembrar que você tem shifters em torno de você que irá ajudar se precisar deles.―

Maverick se levantou e estendeu. ― Eu tenho que ir

até a matilha do Leste. Minha filha precisa ver sua mãe. ― Sua filha? Eu pensei que todo este bando fosse gay? ― Roman levantou-se enquanto ele olhava para o Alfa. ― Somos. É uma longa história. Ela praticamente me adotou e a meu companheiro, Cecil, como seus pais, apesar de seu irmão e seu companheiro


viver aqui. A mãe dela esteve em um acidente de carro há sete anos, mas mesmo com sua terapia, ela não se recuperou totalmente. Eles pensam que Olivia nunca será. Ela me perguntou se Melonee poderia viver aqui. Como eu poderia dizer não? A pirralha tem eu e todo o bando enrolado em seu dedo mindinho. ― Roman sorriu para o Alfa. Embora a maioria dos shifters desejassem filhotes, ele não era um deles. Ele iria estragar e mimar seu companheiro em seu lugar. Maverick oferecendo o apoio de sua matilha significou muito para Roman. Sentiu-se melhor sabendo que os Lakelands tinha uma comunidade inteira os defendendo. ― Falando d pirralha ― Maverick riu quando uma boneca de cabelos castanhos veio correndo para fora da porta da cozinha. Maverick, inclinou-se quando Melonee saltou sobre suas costas. ― Você está pronta para ir ver a sua mãe? Melonee assentiu. ― Cecil está esperando no carro. ― Ligue-me se você tiver alguma dúvida. ― Maverick virou-se para Roman. ― E se você tiver quaisquer problemas também. ― Eu sou Melonee. ― A menina estendeu a mão. ― Eu acho que meu pai se esqueceu de suas maneiras, na sua velhice. ― Roman ― Ele riu quando ele apertou sua mão pequena. ― Eu vou dar-lhe a velhice. ― Maverick bufou enquanto caminhava em torno da casa. Roman caminhou ao lado deles enquanto eles faziam seu caminho para a entrada de automóveis. ― Deixe-me saber quando você conseguir a planta. Eu posso ter minha equipe aqui e as coisas vão começaram a chegar. ― Roman acenou para Maverick e Melonee quando entrou em seu caminhão. Ele assistiu Melonee pular das costas de Maverick quando entrou no banco traseiro. O Alfa inclinou-se para


a janela do lado do passageiro e beijou seu companheiro antes de caminhar para o lado do motorista. Roman ficou morrendo de vontade de voltar para Steven. Ele queria dizer a Steven que eram companheiros e reivindicá-lo. Steven merecia ser amado. Ele era tão pequeno, com deslumbrantes olhos verdes. Seu cabelo preto brilhante caindo em seu ombros, fazendo com que a sua luz de face resplandecesse cada vez que ele olhou para Roman. Seu pau ficou duro em segundos. Ele pensou que ia jogar Steven sobre o assento do banco, esta manhã, quando ele sentiu a excitação do seu companheiro no caminhão. Levou tudo nele para manter suas mãos no volante. Maverick tinha avisado ele e sua família sobre vampiros e lobos desonestos. Roman sabia sobre vampiros. O Coven de Christian era perto da cidade. Dommy tinha entrado em brigas com alguns dos vampiros. Roman jurou que seu primo tinha um desejo de morte. Ele virou-se o ar condicionado ao máximo enquanto dirigia de volta à cidade. Era suposto ser um dia muito quente hoje. Roman questionou a consulta de Steven para o serviço de aconselhamento. Ele não gostou do fato de que seu companheiro estava confiando em mais alguém, mas ele não era um profissional para ajudar Steven a conseguir algum sentido do que havia acontecido com ele. Ele coçava a ir para a cidade e acabar com David. Para mostrar ao homem o que se sentia ser indefeso. Roman estacionou seu caminhão em frente à loja de motos e desligou o motor. Ele decidiu se iria para o almoço ele e Steven. Seu companheiro deveria acabar com a sua consulta em breve. Roman não tinha certeza do que seu companheiro gostava de comer.


Ele atravessou a rua e agarrou a porta, entrando no restaurante com ar-condicionado. Foi até a metade com os clientes que estavam comendo e conversando. Roman se aproximou do balcão e se sentou. ― Ei, Keata. ― Ele sorriu para o homem atrás do balcão a trabalhar a máquina de shake. ― Oi, Roman. ― Ele sorriu de volta enquanto ele fazia um shake de baunilha. Keata entregou a bebida até o garçom, Tangee, que tinha uma tatuagem de chamas no pescoço, antes que ele caminhasse até Roman. ― O que posso servi-lo? Roman era sempre pego de surpresa com a beleza feminina de Keata. A única coisa que era, Keata era um homem. ― Eu preciso de dois especiais do almoço para levar. ― Roger fará isso. ― Keata sorriu enquanto caminhava até a janela e gritou ordem de Roman para o cozinheiro. Keata nunca escreveu nada. O homem tinha uma memória incrível. ― Onde está Cody? ― Roman perguntou quando ele aceitou um copo de chá gelado de Keata. ― Ele e Frank estão no escritório de encomendar mais comida. ― O cozinheiro, George, trouxe o seu almoço e de Steven em recipientes de isopor. ― Duas ordens de almoço para levar. ― Ele colocou sobre o balcão. ― Como está indo, Roman? ― O vaqueiro perguntou quando se encostou no balcão. ― Bom e tranquilo. ― Ele riu. ― Que bom. ― Ele sorriu. ― Pedindo para dois agora, eu vejo. Quem é o felizardo? Roman pegou sua carteira e tirou o que devia. ― Alguém especial. ― Ele agradeceu a George e Keata enquanto saia da lanchonete. Era um dia lindo e ensolarado. O índice de calor foi aumentando a


partir desta manhã. Roman enxugou a testa com as costas de sua mão quando ele caminhou até o centro de recursos. O ar central não tinha sido colocado ainda, mas estava alguns graus mais frio lá dentro. ― Steven não conseguiu voltar ainda? ― Roman perguntou a Taylor quando colocou o almoço na mesa improvisada. ― Thomas ligou e disse que Steven estava pronto para ser pego. Seu primo estava aqui, então ele se ofereceu para ir buscá-lo ― disse Taylor enquanto ele abastecia os folhetos informativos para os mostradores sobre uma mesa perto da janela grande. Foda-se! Depois do que aconteceu esta manhã, ele não queria Dommy em qualquer lugar perto de Steven. Roman rapidamente caminhou do centro para seu caminhão, chateado além das palavras que seu primo estava perto Steven. Ele pulou em seu caminhão e dirigiu até o centro de recreação, que ficava na beira da cidade. Roman rosnou quando viu Steven de pé no estacionamento, afastando-se de Dommy enquanto ele balançava a cabeça. Roman bateu o pé no freio e pulou para fora, indo em direção ao seu primo. ― Que porra está acontecendo aqui? ― Ele exigiu. Dommy virou, sorrindo para Roman. Ele conhecia aquele sorriso maldito. Ele nunca levou a nada do que ele queria ouvir. ― Eu estava apenas tentando dar uma carona a Steven de volta para o centro de recursos. Roman olhou para seu companheiro. Steven parecia assustado como o inferno e pronto para fugir. Lidaria com Dommy mais tarde. ― Vamos, Steven, eu vou levá-lo de volta. Steven correu em frente para o estacionamento, seus pés se movendo rapidamente quando chegou ao caminhão de Roman e saltou para o lado do passageiro.


Roman voltou para seu primo, seu lábio puxado de volta para um rosnado. ― Fique longe dele. Os olhos de Dommy arregalaram, frios e impassível enquanto ele continuava a sorrir. ― Por quê? Entregou-se tão livremente para mim antes. Eu o conheço da cidade. David gostava de compartilhar Steven. Ele não reclamou na época. E não sei por que ele está agindo assim agora. Roman passou uma mão em torno da garganta de Dommy, cortando qualquer coisa que seu primo poderia dizer a ele. ― Eu não dou uma merda do que aconteceu antes. Fique bem longe dele. Está claro? ― Dommy balançou a cabeça, estreitando os olhos para Roman enquanto a mão esquerda subia a garganta. ― Que diabos está errado com você? Eu sou sua família e porra você está escolhendo uma puta em cima de mim? ― Roman teve que ficar longe de Dommy antes que ele realmente o matasse. ― Preste atenção a sua boca. ― Ele apontou para o homem antes de andar em direção ao seu caminhão. ― Ou eu vou esquecer que somos relacionados e matá-lo. ― Roman bateu a porta do caminhão, olhando para o centro de recreação por um momento, enquanto tentava se acalmar. Não havia como Steven ter dormido com Dommy, havia? Lhe rasgou seu coração pensar em Steven deitado debaixo de seu primo. A imagem o deixou doente. Roman rasgou fora da garagem, voltando para a estrada principal, quando se dirigia de volta para o centro de recursos. O que Dommy tinha dito o comendo. Sinceramente, Roman realmente não sabia quem Steven era também. Poderia ser verdade? ― Obrigado por vir me pegar. ― Steven disse preocupado com as mãos em seu colo. Roman podia sentir Steven roubando olhares para ele.


― Você e Dommy dormiram juntos? ― Ele soltou as palavras entre os dentes. ― Não! ― Steven jogou as mãos para cima. ― Eu nunca dormi com ele. Eu juro. Roman podia ouvir o medo e lágrimas na voz de Steven. Seria um ato? Roman não tinha certeza do que ele deveria acreditar. Decidiu confiar em seu companheiro. Steven era, afinal, o homem que ele ia passar o resto de sua vida. E esperava que Steven não estivesse enganando dele. Iria matá-lo se ele estivesse. Roman soltou um suspiro pesado. ― Sinto muito. Dommy disse que os dois dormiram juntos, e isso me fez perder minha mente. ― Mas por quê? Nós somos apenas amigos, eu acho. Por que te incomoda? Não é verdade, mas eu não entendo porque você se importa tanto. ― Steven deslizou para baixo em sua cadeira, olhando, para todo o mundo, derrotado. Como ele contaria a esse humano que eles eram companheiros, sem soar como ele precisasse de uma sala emborrachada? ― Eu posso explicar isso para você quando chegarmos em casa. Vou precisar de mais que cinco minutos ― Roman disse quando parou em frente do centro de recursos. Ele queria matar Dommy por colocar dúvidas na cabeça sobre Steven. Um olhar para o belo de cabelos negros iria contar a qualquer um que Steven não era deste mundo. Claro, ele tinha chegado em um bocado de uma confusão com seu ex-namorado, mas isso não fazia dele uma prostituta. A palavra ecoou em seu cérebro, deixando-o chateado mais uma vez. Por que não poderia Dommy crescer? ― Obrigado pela carona. ― Steven chegou à porta. Roman soltou o cinto de segurança e se inclinou sobre o console central, parando Steven de saltar para fora.


― Espere. ― Ele delicadamente enrolou os dedos ao redor do braço de Steven. ― Estamos bem? Steven voltou seus lindos olhos verdes para Roman, um olhar de querer refletindo na profundidade deles. ― Estou confuso como o inferno. Eu não sei o que pensar agora. Roman podia entender isso. Deve ser assustador como o inferno para ser tirado de um abusador para pessoas que você nem conhecia. Agora ele estava pedindo para Steven para lidar com sua confissão, sem qualquer explicação. Roman não queria começar a sua relação com tensão entre eles. ― Eu nunca perguntei. Como foi a sua consulta hoje? ― Steven sentou-se lentamente, seu rosto mudou de hesitação para um sorriso. O pau de Roman endureceu pela visão tão bonita. ― Melhor do que eu esperava. Eu pensei que eu teria de olhar para borrões de tinta ou algo assim. Eu gosto de Thomas . Roman riu. ― É apenas aconselhamento. Eles salva os borrões de tinta para os realmente loucos. ― Podia ver Steven relaxando. ― Será que isso ajuda? ― O aconselhamento? Sim, eu acho que sim. Embora David teve apenas que me pressionar por duas vezes, eu... ― olhos se arregalaram enquanto Steven enrolavam seus lábios e olhava para fora da janela do caminhão. ― Você pode falar comigo, Steven. Prometo não repetir qualquer coisa ou julgá-lo. ― Ele queria puxar Steven em seu colo e consolá-lo, mas sabia que Steven não veria com bons olhos isso agora. Steven mordeu o lábio inferior, olhando para o banco. ― Eu gostaria disso, Roman. Mas eu fui queimado uma vez. Roman poderia compreender onde Steven estava vindo.


― Basta lembrar que a oferta está sempre aberta. ― Bateu no braço de Steven. ― Vamos lá, eu comprei um lanche. Steven pulou do caminhão, fechando a porta enquanto se juntava a Roman, do outro lado. ― Eu não posso te reembolsar. Eu não tenho dinheiro para pagá-lo de volta. ― Steven abaixou a cabeça quando ele enfiou as mãos nos bolsos e chutou a ponta do sapato na calçada. Roman puxou o braço de Steven até seu companheiro tirou a mão do bolso. Ele agarrou a mão de Steven, puxando-o para o centro de recursos. ― Eu não quero ter mais conversas sobre dinheiro. Se eu comprar ou fazer alguma coisa para você, é porque eu quero, não porque eu estou querendo para ser pago de volta. Agora espere aqui. ― Eu não me sinto bem deixá-lo fazer coisas para mim ― resmungou Steven quando Roman entrou no centro de recursos e agarrou seus almoços no isopor. ― Steven está com você ? ― Taylor perguntou. ― Sim, eu estou levando ele até o mirante para o almoço. ― Roman rebateu para fora da porta, vendo que Steven tinha ficou onde estava. Ele segurou o saco de plástico para cima. ― Com fome? ― Morrendo ― Steven disse, esfregando a barriga lisa. Roman riu, apontando para o gazebo. ― Então vamos comer. ― Ele agarrou a mão de Steven novamente, enquanto caminhavam para o parque. A umidade foi elevada, mas havia uma brisa agradável soprando o que ajudava. Roman colocou os recipientes no banco e, em seguida, puxou para fora do saco. ― Eu não tinha certeza do que você comia, então eu peguei dois especiais. Acho que é de hambúrgueres e batatas fritas. ― Roman amaldiçoou quando percebeu que não tinha nada para beber. ― Vou correr para a lanchonete para buscar os refrigerantes. O que você gostaria?


Steven sentou no banco, olhando para os almoços com a fome em seus olhos. ― Tudo está bem. Roman atravessou a rua correndo, fazendo o trabalho rápido de obter as bebidas antes de cruzar de volta para juntar-se Steven. ― Coca-Cola está tudo bem? ― Sim ― Steven segurou sua mão para fora, Roman entregou-lhe a sua bebida e um canudo. Steven teve que segurar tudo, incluindo a abertura dos pacotes de ketchup e dando uma pilha grande de ketchup para Roman mergulhar suas batatas fritas dentro. ― Obrigado. ― Ele balançou a cabeça em sua comida, enquanto se sentava no banco de madeira. Ele tomou um gole de seu refrigerante, vendo seu companheiro de perto. ― Obrigado pela compra. ― Steven segurou seu hambúrguer até antes de tomar um assento no chão gazebo. Ele cruzou as pernas, e colocou o recipiente de comida ao lado dele no chão. Roman deslizou para baixo também, enfiando seu canudo cima de sua bebida. ― Então você quer me dizer por que você se importa tanto? ― Steven perguntou antes de dar uma mordida em seu hambúrguer. Roman não estava pronto para a pergunta. Ele mastigou a comida, tentando pensar em uma maneira de sair desta conversa até que ele pudesse descobrir uma maneira gentil de dizer que eles eram companheiros. Roman olhou para as árvores, observando a dança da brisa através das folhas, ao contemplar a sua próxima jogada. ― Somos companheiros. ― Roman moveu o copo em círculos, ouvindo o gelo e esguiche da bebida em torno enquanto seus olhos ia das árvores para suas botas. ― Eu não tenho certeza se eu te sigo. ― Steven colocou seu hambúrguer para baixo.


Roman não tinha certeza de como ele deveria proceder. A expressão do seu companheiro fez querer rir, mas isso era sério, e ele precisava para manter o riso preso agora. ― No mundo shifter, como na natureza, temos um companheiro que é escolhido por nós pelo destino. Você é meu companheiro. Os olhos verdes de Steven olharam Roman para cima e para baixo. ― Como eu sei que você não está tentando entrar em minha calça com essa conversa? ― Roman sentiu suas garras saindo de raiva que sentia naquela pergunta. Seu companheiro não sabia o quão sério os shifters levavam o acasalamento? Ok, talvez não, mas ainda o fez se sentir chateado. Steven olhou para as mãos agarradas de Roman por um momento. A pele sob seu olho começou a se contorcer, e então seus olhos revertida enquanto ele caia no chão. Roman olhou para seu companheiro em descrença. Será que ele realmente apenas desmaiou? Pôs-se de joelhos, pairando sobre Steven. ― Steven? ― Ele bateu no rosto algumas vezes na esperança de que seu belo de olhos verdes fosse despertar. Roman começou a se preocupar quando Steven ficou ali imóvel. Talvez mostrando suas garras fosse um pouco demais, mas seu temperamento tinha ultrapassado ele rapidamente na desconfiança de Steven. ― Steven ― Roman pegou seu companheiro do chão e segurou-lhe no colo. Ele deu um suspiro de alívio quando viu Steven tremular as pálpebras. ― Vamos lá, tigre. Volte para mim. ― Roman correu a junta de seu dedo indicador ao lado do rosto de Steve. ― Mostre-me os belos olhos verdes . ― O que aconteceu? ― Steven olhou para ele em confusão. Era adorável olhar para seu companheiro. Roman segurou o rosto de Steve, sorrindo para ele. ― Você desmaiou. ― Por quê? ― Ketchup demais em suas batatas fritas?


A testa de Steven enrugou enquanto ele lambia os lábios. Roman gemeu no ato. Agora não era o momento de ter fantasias sexuais de onde ele adoraria que Steven lambesse. ― Não.... ― Ele balançou a cabeça. ― O seu... a sua mão cresceu. Não... ― Steven esfregou os olhos. ― Foi suas unhas. Roman moveu os braços de lado enquanto Steven colocava as mãos sobre o peito de Roman e levantava-se. ― Somo companheiros? Roman sabia que ele deveria ter esperado para explicar tudo isso em casa. Esta ia ser uma longa tarde.

Capítulo Quatro

Steven estava sentado à mesa de jantar, apunhalando seu macarrão e queijo enquanto ele olhava Roman de lado. Como poderiam ser companheiros? Ele não tinha certeza se estava pronto para um grande compromisso do tipo. Roman tinha explicado a ele depois, e que chegava perto de ser um vínculo que não podia ser quebrado e que era para a vida toda. Embora ele tinha visto um shifter antes, ele nunca tinha sido dito nada sobre companheiros. E aquelas garras? Isso foi uma coisa assustadora. Roman abertamente olhava Steven, dando-lhe um sorriso sem graça cada vez que seus olhos se encontraram. Steven optou por sentar-se de frente a


ele em vez de sentar ao lado dele. Para ser honesto, a ideia de Roman sendo um shifter não o assustava tanto quanto o compromisso da vida inteira que ele queria. Steven sentou ao lado de Chauncey. O homem podia ser grande, mas ele era simpático e engraçado, e não estava a tentar obter um compromisso de Steven. Ele pegou seu copo de chá gelado, assistindo Roman sobre o aro enquanto ele tomava um gole. ― Como foi na cidade hoje, Steven? ― O sr. Lakeland perguntou. Steven assentiu enquanto ele engolia e pôs o seu copo para baixo. ― Foi muito bem. Meu aconselhamento correu bem. ― É bom ouvir isso. Eu não acredito em todas essas coisas psicológicas, mas se ele funciona para você, então bom. Chauncey olhou para Steven, os olhos dardejando todos sobre a cabeça de Steven.― Sua cabeça não parece diferente, nem menor, nem achatada. ― Ele uivou como sua mão bateu na mesa. ― Eu acho que nem quebrada. ― Então você é o único ― disse seu pai e depois riu. ― Ok, foi engraçado. Steven sorriu enquanto mastigava a comida dele. Quanto mais ele conhecia os Lakelands, mais ele gostava deles. Eles eram intensos e às vezes cômicos. ― Se eu tivesse um tomate, eu jogaria em você ― Bryce acrescentou com um elevar de sua sobrancelha. Steven riu ao abaixar o garfo. Era engraçado ver como os homens grandes provocavam-se mutuamente. Desde que ele soube, os irmãos eram muito próximos. ― Só se você quiser que eu chute o seu traseiro.


― Rapazes ... ― , advertiu o Sr. Lakeland. ― Desculpe, Pai ― Chauncey e Bryce disseram. ― Este é um jantar muito bom, Sr. Lakeland, ― Steven elogiou. Ele não tinha chegado de volta a tempo para cozinhar, mas o Sr. Lakeland tinha habilidades culinárias excelentes. ― Chame-me de pai. Lakeland era o meu pai ― disse o Sr. Lakeland. Steven gostou disso. Isso o fez sentir como se ele tivesse um pai novamente. Embora ninguém pudesse substituir seu verdadeiro pai, o Sr. Lakeland lembrou a Steven de seu pai. Ele tinha desejado que ele tivesse tido irmãos. Talvez ele pudesse ficar a conhecer os homens Lakeland um pouco melhor. Eles o tratava como um deles. ― Como está ele no trabalho ? ― O pai perguntou a Roman. Este fez Steven olhar por cima da mesa no urso. ― Muito bem . ― Roman sorriu. ― É bom ouvir isso ― disse o pai enquanto ele se levantava. ― Agora, para a sobremesa. Steven notou que estes homens amaram os seus doces. Parecia que não havia mais doces do que o alimento servido. Pai Lakeland colocou um grande prato de bolos pegajosos e uma torta de maçã sobre a mesa. ― Steven peguei o seu primeiro antes dos meninos devorá-lo. Chauncey esticou o braço e colocou um bolo no prato de Steven. Ele ainda não tinha terminado com a comida ainda, mas parecia que os irmãos não podia esperar. Steven levantou a mão quando Chauncey agarrou a torta. ― Eu não gosto de maçãs. A mesa inteira olhou para ele como se fosse um alienígena. ― Como diabos isso aconteceu? ― Bryce perguntou.


Steven olhou de relance para Roman. ― Eu não sei. Eu nunca adquiriu o gosto. Roman piscou para ele quando ele pegou a torta de maçã. ― Eu adoraria alguns. Os homens ao redor da mesa começaram a limpar os pratos quando eles tinham comido. Steven pegou seu prato, mas Chauncey tomou dele. ― Por que você não vai relaxar na varanda? É lindo lá fora à noite. É algo que você tem que ver por si mesmo. ― Ok. ― Steven deixou Chauncey levar seu prato enquanto andava pela casa, abrindo a porta de tela, saindo para a noite. Ele inalou o ar do campo, ouvindo os grilos quando ele se sentou no balanço. Steven tirou seus sapatos e então chutou o dedão do pé para fora, fazendo o balanço entrar em ação, iniciando um movimento lento de vai-e-vem. Ele jogou o braço na parte traseira do balanço, colocando sua cabeça contra a corrente, enquanto olhava para a noite escurecendo. Era bonito aqui. Se tivesse de recomeçar sua vida, esta cidade era o lugar perfeito. Steven ouviu a porta de tela abrir e sabia quem era. Roman atravessou na frente dele, tomando um assento ao lado dele no balanço. Eles balançavam em silêncio. Steven tinha mil perguntas, mas nenhuma delas deixaria seus lábios. ― É uma noite linda. ― Sim, é. ― Steven enrolou as pernas debaixo dele enquanto Roman manteve o balanço mexendo. Ele passou os braços em volta da cintura, olhando para os caminhões na garagem, o trator estacionado perto do celeiro, e seus olhos desembarcou em tudo, ignorando o homem bonito ao lado dele. A notícia de que Roman era seu companheiro estava mexendo com a sua cabeça. Como poderiam ser companheiros?


― Eu não queria assustá-lo mais cedo ― Roman disse calmamente ao lado dele. Steven tinha toda a tarde e à noite para pensar sobre isso. Não é que ele não se importaria de se acasalar com Roman. O homem era um pedaço de homem afinal de contas, e ele tinha uma grande personalidade. Mas para a vida toda? ― Se você está preocupado que eu vá machucá-lo, isso não vai acontecer. ― Roman se inclinou para frente, colocando os braços sobre os joelhos, enquanto suas mãos pendiam entre os dois. Steven podia ver as rodas girando na cabeça de Roman. ― Como você pode garantir isso? ― Porque eu não vou ― declarou Roman firmemente Steven olhou para suas mãos. Ele não sabia o que dizer sobre isso. Companheiros? ― Você não vai se transformar em um urso, você vai? ― Não. Eu não quero te assustar de novo. ― Obrigado. ― Esta foi a mais louca conversa que Steven já teve. ― Desmaiar não é o meu passatempo favorito. ― Você fez isso como um profissional, se isso ajuda. ― Roman virou a cabeça, sorrindo para Steven. ― Puxa, obrigado. Eu babei? Roman riu. ― Nah, mas sua boca estava aberta. Steven riu baixinho. ― Aposto que foi uma bela visão. ― Impressionante ― a rouquidão permaneceu em seu tom. Steven olhou para longe. Roman estava flertando com ele novamente. Pelo menos agora ele sabia por quê. Ele era humano e Roman ... não era. Seus pensamentos


comprimiram, fazendo sua cabeça doer. Ele estendeu a mão, massageando as têmporas. ― Ei ― Roman removeu as mãos de Steven, puxando Steven perto dele e colocando sua cabeça no colo de Roman. Seus dedos começaram a massagem as têmporas de Steven, fazendo sua pele arrepiar com prazer. Steven estremeceu. ― Relaxe, tigre. Steven fechou os olhos, deixando que os dedos de Roman afastasse suas preocupações. ― Pode um ser humano e um urso ficar juntos? ― Com certeza. ― Mas não que vão contra a natureza? ― Eu sou humano. Então, eu diria não . ― Mas... ― Eu sou humano, Steven. Concentre-se nisso. Steven acalmou. Ele murmurava as palavras que Roman acabou de dizer. Ele era humano agora e senti suas mãos maravilhosas. David nunca fez nada assim para ele. Se Roman mantivesse assim, ele ia estragar Steven. Os dedos de Roman traçaram o lado do rosto de Steven antes de voltar para suas têmporas. Steven rolou para o seu lado e depois para sua barriga, olhando para Roman. ― Eu acho difícil confiar nas pessoas hoje. As Mãos de Roman pairava no ar, as sobrancelhas subindo, em seguida, abaixando quando ele balançou a cabeça. ― Espero que você faça depois do que aconteceu com você ― Eu ainda não consigo entender o que eu fiz de errado para fazer David agir dessa forma. ― Steven não conseguia entender por que ele estava dizendo a Roman isso. Ele tinha discutido com Thomas, mas as respostas do conselheiro não o fez se sentir como se estivesse mais perto de descobrir isso. ― Eu menti. ― Roman sentou-se e passou a mão em seu queixo.


― Sobre o quê? ― O aconselhamento não ajuda ― , Steven confessou quando se sentou e colocou suas pernas debaixo dele uma vez mais. Seus dedos jogado ao longo da corrente, imaginando o que Roman pensava dele agora. ― Eu tentei, mas simplesmente não faz sentido para mim. Nada disso faz. ― Você está falando sobre o que fez David? ― Sim ― . Steven pôs cotovelo esquerdo no balanço, esfregando os dedos indicador e médio na testa, tentando descobrir o que tinha feito de tão errado para merecer o que tinha acontecido com ele. Ouviu o roçar das folhas nas árvores, enquanto tentava fazer sentido de tudo. A mão de Roman segurou a parte de trás do seu pescoço, a outra mão agarrando-o pela cintura enquanto ele puxava Steven na curva de seu braço. Sua mão estava na cabeça de Steven, tornando-o resto contra o seu corpo. ― Não há nenhuma razão lógica, tigre. Você teria que estar na cabeça de David para saber o que ele estava pensando. Posso dizer-lhe que não era qualquer coisa que você fez. Você não pode controlar suas ações. ― Steven não se opôs ao que Roman tinha feito. ― Eu fico pensando que se eu tivesse calado ou apenas concordado com ele, não teria acontecido. ― E eu decidi que eu queria você ao meu lado. Foi uma decisão minha, não sua. Não importa o que você diga, eu estava indo para puxá-lo mais perto. Não é uma boa analogia, mas eu estou esperando que você pegue o ponto. ― Então você está dizendo que não importa o que eu fizesse, ele ia me bater, afinal? Que não faz sentido. ― Ele provavelmente nunca será. Basta ter em mente que não era sua culpa, o tigre. Porque não foi. ― Roman enfatizou suas palavras, dirigindo para dentro sua mensagem.


Steven descansou contra Roman, se perguntando se ele iria fazer sentido. ― Como é que se confia novamente? ― Isso é duro. Eu acho que você tem que acreditar que nem todas as pessoas são assim. Você tem que estar disposto a se abrir novamente. ― Isso é assustador, Roman. ― Eu sei, tigre.

Steven acordou com um humor melhor depois de sua conversa na noite passada com Roman na varanda. Ele estava se sentindo muito melhor. Era estranho para ele como Thomas havia dito a mesma coisa. Bem, ele não usou exatamente essas palavras. Mas não afundou em quando o conselheiro tinha dito, mas quando Roman lhe tinha dito que não era nada do que ele fez, Steven acreditou nele. Ele fez a sua cama, a emoção atravessando-o para ver Roman esta manhã. Steven tomou um banho rápido e se vestido de uma maneira apressada. Ele empurrou o pensamento de Roman sendo seu companheiro fora de sua cabeça enquanto deslizava o seu tênis e amarrava os cadarços. Steven fechou a porta do quarto e desceu as escadas. Era sábado, e ele não tinha que ir para a cidade. ― Lá está ele ― disse o pai quando Steven entrou na cozinha. ― Eu pensei que você ia dormir metade do dia. ― É apenas seis horas da manhã. É muito cedo. ― Inferno se ele estava acostumado a acordar a estas primeiras horas. David tinha vivido a vida


na noite, para Steven era normal dormir até meio-dia. Ele tapou a boca enquanto bocejava. ― Que bafo ― Chauncey brincou com ele. ― Bom dia, tigre. ― Roman saudou com uma xícara de café para ele. Steven corou e deslizou na cadeira ao lado de Roman. ― Bom dia ― disse ele, enquanto observava Roman derramar um pouco de café em um copo. Os lábios de Steven já estavam esticando para tomar um gole da bebida quente. Roman riu quando Steven pegou a caneca e trouxe-o aos lábios. Seus olhos rolaram no sabor celestial. Não havia nada como uma caneca de café para começar o dia. ― Porra, se uma xícara de café faz isso, imagina quand.... ― Chauncey brincou. Roman grunhiu. ― Meu! ― Eu não vou tocar seu companheiro. Só estou dizendo como ... ― Isso é o suficiente, Chauncey ― advertiu o pai. ― Sim, Pai. Steven ignorou como seu corpo sentia com o chute de energia com o seu primeiro choque de cafeína. Agora que ele tinha ainda mais tempo para meditar sobre as coisas, ele estava começando a gostar da ideia de ser companheiro de Roman. Ele puxou as pernas para cima na cadeira enquanto bebericava o melhor café que já provou. Não foi a primeira vez que ele bebia café na casa Lakelands, mas provar fresco cada vez que ele tinha um copo. Não era o material, genérico e instantâneo que ele tinha crescido acostumado. Isto teve um gosto de corpo inteiro, e o aroma era simplesmente fascinante. ― Eu tenho que ir encontrar Maverick hoje. Quer ir comigo? ― Roman perguntou quando ele derramou mais café no copo de Steven.


― Mas é sábado. Será que ninguém por aqui tem um dia de folga? ― Steven protestou quando ele tomou outro gole. ― Eu vou descansar quando estiver a sete palmos debaixo da terra ― , disse Roman. ― Bem, é um pensamento mórbido ― Steven resmungou antes de tomar outro gole. ― Eu gosto dele. ― Olsen riu. ― Ele é engraçado. ― Eu vou com você ― disse Steven quando terminou seu café. ― Mas eu não posso ficar fora o dia todo. Eu tenho um bom jantar que eu quero cozinhar hoje. O que me lembra, preciso ir ao supermercado, se eu vou cozinhar para vocês sujeitos grande ― disse ele quando abaixou as pernas e levou sua caneca de café para a pia. Lavou-a e colocou-o na máquina. Quando ele voltouse, a mesa inteira estava olhando para ele. ― O quê? ― Isso é o máximo que eu ouvi-o falar em uma frase. ― Chauncey falou. Steven corou quando ele olhou para os homens em torno dele. ― Você quer que eu pare? O Pai balançou a cabeça, acenando com a mão na mesa. ― Não dê atenção a eles. Continue, eu gosto. Steven olhou do pai para Roman. Ele estava começando a se sentir mais confortável por aqui e o melhor é

que ele estava se abrindo. Eles iram ter que se acostumar a ele se ia ser

um elemento permanente por aqui.


― Vamos lá, tigre. ― Roman se levantou e pegou seu copo até a pia, lavando-o. Ele agarrou a mão de Steven, puxando-o pela casa. Se seus irmãos abrissem a boca grande, Roman estava indo esconder todos os doces na despensa. Ele puxou Steven para a varanda, girou em torno dele, e depois segurou o rosto de seu companheiro enquanto roçava um beijo suave nos lábios de Steven. Ele esperou, pairando sobre a boca de Steven. Se seu companheiro puxasse para trás ... Steven levantou na ponta dos pés, recuperando os lábios de Roman, quando ele jogou seus braços em volta do pescoço de Roman. Inferno sim. Roman puxou Steven contra ele, forçando os lábios de Steven abrirem com a língua. Steven choramingou enquanto seus lábios entreabriam, permitindo a Steven um gosto de Roman, pela primeira vez. ― Agora isso é que eu estou falando. Vire um pouco para cá. ― Chauncey gritou da porta de tela. Ele estava vestindo um sorriso idiota grande no rosto de intrometido. Erguendo a boca de seu companheiro, Steven olhou para ele. A luz iluminava os olhos verde-musgo de Steven. E quando seu companheiro sorriu para ele, Roman derreteu a seus pés em uma poça indefeso. ― Eu só beijei um urso. ― Eu só beijei um humano ― brincou Roman seu companheiro de volta.


― Eu não vi isso. Faça novamente ― lamentou Olsen na porta quando ele empurrou Chauncey fora do caminho. ― Show grátis acabou, meninos. ― Roman correu o dedo sobre lábios inferiores de Steven, incapaz de romper o contato com os olhos. ― Fiquem o inferno longe essa porta! ― O pai gritou de algum lugar de dentro. Olsen resmungou: ― Droga, justo quando estava ficando bom. ― Agora ― O Pai gritou novamente. Steven começou a rir, enquanto os homens se afastaram da porta. ― Acho que deveríamos beijar na próxima vez em privado. ― Seu corpo chegou mais perto de Roman, esfregando-se contra ele como um gato. O pau de Roman estava tão duro, que era muito doloroso. ― Não em sua vida. Eu gosto de deixar todo mundo saber que você é meu. ― E eu sou? ― Steven golpeou os olhos para Roman. Roman grunhiu quando ele puxou Steven mais para cima. ― Meu e apenas meu. Eu não compartilho, Steven . ― Isso ainda não respondeu à minha pergunta ― afirmou Steven teimosamente. Roman tinham a sensação de que o verdadeiro Steven estava saindo, e ele gostou. Ele mordeu o lábio inferior de seu companheiro, e lambeu a picada a distância. ― Sim, você é meu. ― Peça me . Seu companheiro tinha fogo nele. Um pequena atitude que era jogado com palavras de Steven. Roman estava ficando muito duro, sua ereção pressionando contra seu zíper pela ousadia de Steven. ― Você será meu? Steven inclinou a cabeça, batendo o seu dedo contra o seu queixo. ― Deixe-me pensar sobre isso.


― Seu pequeno pestinha... Steven gritou e correu pelo alpendre, correndo em direção ao caminhão com risadas flutuando atrás dele. Roman riu, pronto para perseguir seu companheiro quando ele viu Chauncey e Olsen na janela, dando-lhe um grande sorriso e polegar para cima. Ele sorriu para eles e depois correu atrás de seu companheiro, Steven saltou para o caminhão quando Roman subiu para o lado do motorista. Ele agarrou a mão de Steven quando ele ligou o motor, levando-os para a casa de Maverick. ― Santa Mãe do café. Maverick mora aqui? ― Steven olhou para a casa com admiração enquanto Roman dobrava a esquina e os pneus deslizava na entrada de cascalho. ― Não deixe a casa extravagante enganá-lo. Os homens aqui são muito agradáveis. ― Roman puxou para um local aberto e estacionou seu caminhão. Ele levou Steven à porta da frente e tocou a campainha. Roman notou uma câmera de segurança virar em sua direção. A porta se abriu, George estava lá sorrindo para eles com um grande chapéu de vaqueiro na cabeça. ― Venha, Roman. ― Roman levou seu companheiro dentro, ouvindo barulhos vindos de um dos quartos. ― Oi, eu sou George. ― O homem se apresentou para o companheiro de Roman. ― Steven. ― Ele apertou a mão de George. ― Deixe-me ir buscar Maverick para você. Você é bem vindo para esperar na sala, se quiser. ― George apontou para a sala barulhenta. Roman decidiu esperar no saguão. Havia muito barulho vindo daquela sala, e ele não tinha certeza se levar seu companheiro até lá era sábio. Um humano saiu, sorrindo para os dois. ― Oi, eu sou Curtis. ― Steven ― seu companheiro ofereceu. ― Estamos à espera de Maverick.


― Roman ― Roman cortou a palavra, notando como Curtis estava roubando olhar para seu companheiro. Steven puxou sua mão, mas Roman ignorou. Steven era seu, e ele não gostou de o humano avaliar seu companheiro. ― Ainda bem que você podia fazer isso ― Maverick disse enquanto caminhava pelo corredor. Ele olhou de Roman para Curtis, seu rosto estudandoos ambos. ― Por que você não vai encontrar o seus pais, Curtis? ― Roman ficou agradecido por o homem obedecer. Ele não queria fazer inimigos aqui, mas ele faria se seu companheiro continuasse recebendo olhadas. Ele estava muito consciente de como era lindo Steven. Ele só não queria que ninguém percebesse. ― Ele não quis te deixar constrangido ― , disse Maverick. ― Ele acabou de aprender sobre ... nós. Acho que ele estava mais curioso do que invadindo seu espaço. ― Roman acenou com a cabeça, enrolando um braço sobre os ombros Steven quando ele os levou a um escritório. ― Eu tinha os planos elaborados. E queria que você tivesse um olhar para eles. Roman soltou Steven, assim que estavam dentro do escritório. ― Foi muito rápido. Maverick encolheu os ombros. ― Eu não sou uma pessoa paciente. Não quando se trata de fazer as coisas para a minha família. Roman mudou-se para o lado de Steven quando um homem grande, com longos cabelos loiros entrou no escritório. ― Roman, este é Kota. Ele é meu Beta. ― Beta? ― Steven olhou para os três homens. Merda. Roman não tinha explicado a Steven sobre esta família inteira sendo de lobos madeira. Certo, Steven sabia que o paranormal existia, mas ele poderia ter dado o seu companheiro alguma explicação.


Ele estava muito ocupado pensando sobre aquele beijo quente na varanda da frente. Roman se voltou para Steven. ― Lembra que eu te disse que eu era um urso e que a cidade tinha shifters? Steven assentiu. ― Bem, estes homens são lobos madeira . Roman correu para Steven quando seus olhos reviraram e ele desmaiou. ― Bem, isso foi interessante ― disse Maverick de trás da escrivaninha.

Capítulo Cinco

Steven estava sentado no alpendre, sentindo-se como um covarde real. Por que diabos ele tinha que desmaiar toda vez que ele descobria sobre as coisas estranhas acontecendo ao seu redor? Ele não se sentia muito viril no momento. ― Pare de bater-se ― , Roman disse quando abriu a porta de tela com o ombro, trazendo dois copos de chá gelado. Ele entregou um para Steven quando ele se sentou no balanço. ― Isso acontece. ― Eu não vejo você desmaiar ― disse Steven quando ele aceitou o copo. Steven correu a mão pelos longos cabelos negros, respirando fundo. Estava quente lá fora, seu cabelo aderia a sua pele suada. Os Lakelands não


tinham nenhum ar-condicionado, de modo que Steven ficou de fora na varanda, em uma tentativa de meio que pegar uma brisa perdida. ― Não, eu nunca desmaiei, mas não há nada errado com ele. ― Steven podia ouvir o humor que Roman estava tentando esconder. ― É claro que você nunca desmaiou, olhe para você. ― Steven acenou com a mão para Roman. Roman se inclinou para frente e pôs o seu copo na varanda ao lado do balanço. Ele sentou-se, entrelaçando os dedos e repousando-los sobre os abdomes incríveis. ― E eu o que? Steven era um caso perdido. Os olhos cinzentos de Roman parecia ver dentro de sua alma. Ele era muito masculino. Roman tinha ombros largos, o tipo que parecia que eles poderiam segurar o mundo. Ele era bronzeado, com bíceps agradáveis e um peito que parecia que foi feito para Steven se aconchegar. Sua cintura era fina e gritava para Steven embrulhar as pernas em volta. Roman tinha coxas poderosas, do tipo que podia segurá-lo enquanto Steven moesse seu pau cotra o dele. Sua testa subiu lentamente quando sua frequência cardíaca subiu. ― Você é muito bonito. ― Ele corou em suas próprias palavras. Roman entortou o dedo para Steven, um sorriso sedutor puxando seus lábios. Steven estava nervoso como um virgem, que era ridículo. Ele não era virgem, não de longe, mas Roman era tão viril, tão imponente, que Steven hesitou por um momento antes de colocar seu copo para baixo e deslizou mais perto. Roman balançou a cabeça, entortou o dedo novamente. Steven engoliu em seco e deslizou uma polegada mais perto. ― Mais perto, tigre. ― Roman virou de lado, espalhando as pernas . Os olhos de Steven foram para a protuberância de Roman em suas calças. Era enorme, gigantesco, colossal ... ele estava em apuros. Roman


segurou sua mão para fora e Steven nervosamente colocou os dedos na palma de Roman. Seus dedos se enroscaram em torno de Steven, dando um leve puxão. Steven ficou de joelhos, rastejando até Roman, até que ele estava sentado entre as coxas de Roman. Seu pênis cresceu enquanto Roman lambia os lábios. ― Eu quero mais um daqueles doces beijos. ― Steven assentiu com a cabeça, fechando os olhos enquanto ele se inclinou para frente. Seus olhos abertos como tiro Roman segurou seu rosto e tomou sua boca em que só poderia ser descrito como o melhor beijo de sua vida. Os olhos fechados novamente, gemendo como Roman mostrou-lhe o que é um beijo verdadeiro tratava. A cabeça de Steven girou enquanto ele abria a boca e língua de Roman foi empurrada dentro, ele se contorcia no colo de Roman, seus dedos em um punho curvados no tecido da camisa de Roman. Roman quebrou o beijo, lambendo o lábio inferior de Steven. ― Você tem um gosto tão malditamente doce. ― O-obrigado. ― Ok, então essa foi a única coisa que lhe veio à mente. Ele poderia lidar com isso. Steven orou que não se tornasse muito intenso e desmaiasse. O que seria a mãe de todos os momentos embaraçosos. Roman riu contra a boca de Steven. ― Você é bem-vindo. ― As mãos de Roman deslizaram para baixo nas costas de Steven para segurar seu traseiro. Suas mãos grandes amassaram a bunda de Steven, fazendo sua pulsação subir as alturas. A respiração de Steven tornou-se irregular enquanto Roman beijou-o no pescoço e atrás da orelha. ― Eu quero você, tigre. ― E-eu, também. ― A cabeça de Steven caiu para trás, o peito subindo e descendo rapidamente quando os lábios quentes de Roman desceram


para a clavícula. A pele de Steven se arrepiou ao sentir o perfume de Roman dominando seus sentidos. Suas mãos se agarravam na camisa do homem, seus dedos abrindo e fechando enquanto Roman magistralmente o seduzia. Quando Roman puxou Steven mais perto, fazendo seus pênia tocarem, Steven esqueceu que estava na varanda de alguém. ― Toque me, Roman, por favor. Ele arquejou quando Roman alcançou entre eles com uma mão e, com um movimento do pulso, abriu o jeans de Steven. Steven lambeu os lábios, a garganta seca, quando Roman lentamente abaixou o zíper como se estivesse esperando por Steven mudar de ideia. ― Eu sou ... Eu não vou parar você. Roman assumiu os lábios em um beijo esmagador enquanto puxava o pau de Steven para fora, deslizando o dedo sobre a cabeça já úmida. Roman pressionou uma unha na fenda, fazendo com que Steven gritasse com prazer. Roman gemeu. ― Droga, tigre. Steven mordeu o lábio inferior e gemeu, apertando sua bunda enquanto empurrava seu pau ainda mais na mão de Roman. ― Faça-me gozar, Roman. Roman sussurrou em seu ouvido. ― Com prazer. Eu vou cuidar de todas as suas necessidades, tigre. Steven engasgou quando Roman espremeu seu pau e começou um movimento acelerado. Ele estava queimando com desejo. Toda vez que ele balançou para a frente, seu pau pulsava na mão de Roman. Steven inclinou-se, esfregando a testa no ombro Roman enquanto o capataz acariciou-o mais rápido. ― Eu estou ... eu estou perto ― alertou Steven. Ele beliscou a camisa de Roman, sentindo a pressão se elevando em suas bolas.


― Perto é bom. Agora goze para mim, amor. ― Roman esfregou o feixe de nervos sob a cabeça do pênis de Steven, fazendo Steven gritar mais uma vez enquanto seu corpo explodia. Ele mordeu Roman ombro, enquanto seu corpo pulsava o seu orgasmo. Ele estremeceu nos braços de Roman, sentindo Roman esfregando suas costas com a mão livre, enquanto murmurava no ouvido de Steven. Seu corpo aos poucos começou a relaxar, seus músculos se desenrolando. Roman beliscou seu ouvido, beijando fora o ferrão quando sua boca finalmente encontrou Steven. ― Será que essa sensação foi boa? ― Mhmm. ― Steven assentiu com a cabeça quando ele quebrou o beijo e escondeu o rosto no pescoço de Roman. Uma vez que a cabeça ficou limpa, Steven teve plena consciência de onde estavam e que ele tinha acabado de fazer. Ele endureceu nos braços de Roman, sentindo como uma puta devassa. É assim que Roman olhava para ele agora? ― Relaxe, tigre. ― Roman continuou a beijá-lo em seu pescoço. ― Relaxe. Steven caiu contra seu peito. Que ele se preocupasse com o pensamento de Roman mais tarde, pois agora ele iria desfrutar o burburinho saciado dentro dele. ― Vamos no andar de cima. ― Roman aninhou o rosto na curva do pescoço de Steven. Ele balançou a cabeça, e depois Roman levantou colocando Steven em seus pés. Roman cuidadosamente reajustou a roupa de Steven antes de tomar sua mão e guiá-lo para a casa. Os seis irmãos estavam sentados na sala, quer falando ou vendo televisão, mas Steven poderia vê-los todos tentar esconder os seus sorrisos. Ele olhou para a janela da sala e viu que, de onde ele e Roman estava sentado, foi muito visível. Oh deus, tinham visto. ― Boa Noite, amigos. ― Chauncey riu.


Steven podia sentir um rubor de corpo inteiro aquecer sua pele enquanto Roman acenava para seus irmãos, um sorriso puxando seus lábios. Droga, ele não ia estar sentado silenciosamente no meio do café da amanhã. Chauncey e Chance estavam indo provocá-lo para nenhum fim. Steven olhou para as escadas, excitação e apreensão enchendo-o com o que Roman estava levando-o até lá para fazer. Steven ainda não podia acreditar que alguém como Roman queria estar com ele. Era como caminhar em um sonho até os passos rangendo. Steven podia sentir seus nervos levando a melhor sobre ele quanto mais perto eles caminharam para o quarto de Roman. Este homem quente iria transar com ele. Um tremor poderoso sacudiu seu corpo com o pensamento. ― Está tudo bem, tigre? ― Roman perguntou quando abriu a porta do quarto. Steven estava mais do que bem. Seu sangue estava bombeando mais rápido, seu coração estava batendo em seus ouvidos, e as palmas das mãos estavam começando a suar. Sim, ele estava bem. ― Sim . ― Não vou forçá-lo a fazer qualquer coisa. Esta é a sua escolha ― Roman disse quando ele fechou a porta atrás deles. ― Você não está me forçando. ― Steven olhou ao redor do quarto. Se ele tiraria a roupa ou esperaria por Roman para fazer o primeiro movimento? ― Estou feliz de ouvir isso, tigre. ― Roman pressionou seu peito nas costas de Steven. Ele podia sentir grande pau de Roman empurrando em seu traseiro. Steven tinha um desejo de se curvar e agarrar seus tornozelos, deixando Roman fazer o que quisesse. Roman tirou o cabelo de Steven de lado, beijando seu pescoço enquanto ele curvava os dedos sob a camisa de Steven. Steven estremeceu


quando os lábios de Roman deixou sua pele e sua camisa foi puxada sobre sua cabeça. Roman jogou a camisa para o lado e, em seguida, passou os dedos sobre os mamilos de Steven. Steven abaixou a cabeça de volta no peito largo de Roman. Suas mãos chegaram atrás dele para descansar nos quadris de Roman. ― Você gosta de seus mamilos acariciados. ― Roman beliscou seu ouvido. ― Simm ― Steven assobiou. Ele não tinha ideia de que eles eram tão sensíveis. Não era como se David teve tempo para explorar seu corpo. Era sempre uma transa rápida e, em seguida, seu ex ia rolar e roncar. Roman já estava provando ser um tipo diferente de amante. Um amante que Steven estava se tornando rapidamente viciado, e o homem estava apenas brincando com seus mamilos! Steven gemeu quando as mãos de Roman deixaram o seu peito e começou a abrir seu jeans. Ele rapidamente chutou os sapatos, curvando os dedos enquanto Roman despia ele e deslizava sua calça jeans e boxer para baixo. ― Puxe os pés para cima. Steven fez como Roman pediu. Ele ficou ali nu enquanto Roman tirava o jeans, cueca e meias. Roman jogou suas roupas de lado e se levantou. Steven não estava certo porque, mas com ele pé atrás dele, Roman completamente vestido, o tecido de suas roupas esfregando contra a sua pele nua, emocionou Steven. Parecia erótico e proibido por algum motivo e isso o estava deixando louco. ― Você é lindo tigre. ― Mãos de Roman deslizaram nas laterais de Steven, unhas levemente raspando a pele de Steven. Arrepios estouraram sobre seu corpo. Roman circundando-o, levando as mãos de Steven e guiando-o para sua cama. ― Deite-se.


Steven arrastou para a cama e então se virou de costas, observando Roman. Ele tinha um desejo de cobrir sua virilha, mas Roman se abaixou e abriu as pernas mais amplamente. ― Você tem um pênis bonito. ― Steven podia sentir seu corpo tremendo enquanto Roman ajoelhava-se diante dele e tomava a ponta do seu pênis em sua boca. ― Oh inferno. ― Steven engasgou por ar, os dedos enrolando no cobertor enquanto Roman rodou sua língua ao redor da cabeça do seu pau. Roman empurrou as pernas Steven de volta, usando uma mão de tocar o ânus de Steven enquanto ele tomava o pau de Steven ainda mais em sua boca. Euforia, que é o que Steven estava sentindo. Ninguém nunca tinha tomado seu tempo para mostrar-lhe tanto prazer. Bom deus, ele tinha oficialmente perdido a cabeça. Steven viu quando Roman pegou uma garrafa de lubrificante da gaveta ao lado e depois tirou abriu a tampa, esguichando algum em seus dedos antes de jogar a garrafa de lado. Ele sabia o que estava por vir, e seu corpo doía por isso. Ele gemeu quando Roman inseriu um dedo em seu ânus. Roman usava a outra mão para rolar o saco de Steven em torno de sua mão, enquanto olhava para Steven. ― Há algo que você deve saber antes de continuarmos ― disse Roman com seus olhos fixos sobre a forma nua de Steven. ― A-agora você quer dizer alguma coisa? ― Por favor, não deixe-o mudar de ideia. Roman riu, torturou Steven com um sorriso tão bonito. Roman inseriu outro dedo antes de continuar. ― Se eu tomá-lo, estaremos unidos para a vida toda. Isso é o que é um companheiro. Você é a outra metade de quem eu sou.


― Como você sabe disso? ― Steven perguntou quando o dedo de Roman raspou sobre o sua próstata, fazendo-o saltar os quadris enquanto gemia. ― Shifters sabem quem é seu companheiro de imediato. Nós sentimos uma atração em direção a essa pessoa, uma necessidade tão profunda que não podemos simplesmente ir embora. Você é a minha outra metade, Steven. ― O timbre da voz sensual de Roman afundou em seu ser quando ele inseriu um terceiro dedo. ― Eu não vou ser ferido novamente, Roman. ― Steven ofegou quando os dedos enrolava mais apertado para o lençol. ― Eu não serei usado por alguém para descarregar a raiva. Os olhos de Roman cerraram para fendas enquanto seus lábios apertavam. ― Eu nunca encostarei a mão em você, e eu mataria qualquer idiota o suficiente para tentar ― ele proclamou com convicção. Steven revirou os quadris, empalando seu corpo sobre os dedos de Roman. ― Então, faça amor comigo. As narinas de Roman queimaram, seu maxilar cerrou quando ele tirou os dedos e rapidamente saiu de sua roupa. Ele se arrastou para a cama, empurrando Steven mais perto da cabeceira da cama enquanto alinhado o seu pau para cima. ― Tem certeza que isso é o que você quer. Não há volta. ― Tudo o que sei é que você me faz feliz. ― Steven gritou quando Roman entrou nele. ― Steven, ― Roman gemia enquanto segurava ainda, todo o seu corpo estremecendo. Steven olhou para Roman em reverência. Apertados, os músculos bronzeados pairavam sobre ele. Este era um homem que ele podia ver passando o resto de sua vida junto. Roman olhou para ele com aqueles olhos cinza lindos, fazendo com que cada parte de Steven derretesse.


Os quadris de Roman começaram a se mover, enviando Steven em um turbilhão de emoções. Seu ânus esticou para comprimentos incrível enquanto Roman o tomava. Steven estendeu o braço, agarrando Roman enquanto seu amante, seu companheiro, empurrava para ele. Suas coxas tremiam quando Roman bateu em sua bunda. O pau de Steven saltava ao redor enquanto sua cabeça caia para trás e seus lábios entreabriam. Os músculos poderosos levavam o pau de Roman mais profundo. Roman caiu para suas mãos, beijando Steven como se fosse sua próxima respiração. Steven envolveu suas pernas em volta da cintura Roman, querendo sentir o seu eixo ir mais fundo em sua bunda. Roman encheu a ponto de Steven poder sentir cada nervo do pau de Roman. ― Oh, tigre. Você é tão bom ― Roman disse quando quebrou o beijo. Steven passou as mãos pelos cabelos sedosos de Roman enquanto inclinou sua bunda ainda maias. A cama começou a bater contra a parede enquanto Roman martelava nele. Ele podia ver as gotas de suor que espreitava para fora da linha do cabelo de Roman. A eletricidade o atingiu, arranhando seu caminho até espinha de Steven enquanto suas bolas se apertavam contra seu corpo. Steven gritou enquanto seu pau explodiu. Luzes brilhantes quebrando por trás de suas pálpebras enquanto ele gritava. Roman endureceu e depois rugiu enchendo Steven com seu sêmen. Ele podia sentir o pulsar de Roman no seu canal quando ele voltou para a terra. Seu corpo estremeceu pela sensibilidade quando Roman lentamente traçou as mãos sobre as coxas de Steven e barriga. Nunca em sua vida ele tinha sentido nada tão bom. Roman olhou como se ele estivesse mal segurando sua sanidade em conjunto por um fio.


Steven descansou contra a cama, sua pele coberta de um brilho reluzente de suor enquanto a respiração de Roman ainda estava saindo ofegante. Steven sentia o pau de Roman crescer mais grosso com a pulsação em sua bunda. Steven não conseguia juntar duas palavras agora, e muito menos usar o seu processo de pensamento para perguntar-lhe porquê. Seu corpo zumbia por toda parte, e Steven planejava gostar ainda mais. Roman colocou suaves beijos em todo o seu rosto enquanto ele girava Steven, puxando-o perto enquanto eles ainda estavam ligados. Ele bocejou, muito cansado do sexo tão explosivo. ― Durma, tigre. Estamos acasalados agora. Ninguém jamais vai feri-lo de novo ― ele ouviu sussurrar Roman voz profunda-como-uísque para ele enquanto ele caia no sono.

Steven se mexia na cadeira da cozinha, enquanto tentava comer o seu café da manhã. Roman o tinha levado mais duas vezes na noite passada e agora parecia que sua bunda estava chorando em protesto de se sentar numa cadeira dura de madeira. Roman sorriu enquanto se lembrava de como Steven deu-se tão livremente na noite passada. Chauncey riu quando ele se levantou da mesa, vindo direto de volta com uma pequena almofada. ― Isto pode ajudar. ― Ele entregou a Roman.


Os homens Lakeland havia aprendido rapidamente, esta manhã, assim como Roman, que ele era muito possessivo. Tinha ficado chocou quando Bryce deu um tapinha no ombro de Steven, e Roman, quase levou o seu braço fora. Roman tinha ouvido falar que os ursos passaram por um calor de acasalamento, mas porra. Ele sentiu dores e ficou agressivo como o inferno. Era tudo o que podia fazer para se sentar à mesa com calma enquanto seis homens estavam sentados em torno de seu companheiro. Família ou não, ele estava pronto a rosnar a sua possessividade. ― Eu acho que seria melhor se Steven ficasse aqui hoje, enquanto você vai verificar o seu canteiros ― disse o pai quando ele tomou um gole de café. ― Se alguém chegar perto de seu companheiro, você provavelmente vai tentar matá-los. ― Cabeça de Steven chicoteou até as palavras do pai. Roman sabia que isso era verdade. Ele não se sentia tão agressivo quando seu pai estava em torno de Steven. Talvez fosse uma boa ideia. Roman respirou fundo quando ele acabou com suas panquecas. Era domingo, um dia de descanso, mas ele queria ir ver a loja de motos quase completo e centro de recursos. ― Seria bom para usar a nossa casa de inverno? ― Ele perguntou ao pai quando ele pegou sua caneca de café. Seria um bom dia para ir fora. Talvez quando ele terminasse o trabalho, ele levaria Steven para a cabana. Eles ainda tinham a propriedade antiga. Não tinha sido vendido, para Roman não havia um problema conduzir algumas horas esta manhã, para fugir com seu companheiro. ― Não, ele precisa ser só arejado. Vá em frente, ― Pai respondeu quando limpou a mesa. Roman recostou-se e deixou cair o braço sobre o encosto da cadeira de Steven, sentindo um pouco melhor agora que ele tinha uma agenda para o dia. Seu humor tornou-se mais leve quando ele agarrou seus pratos e os levou para


a pia. Uma vez que terminou de lavá-los, ele enfiou-os na máquina de lavar louça cheia. Roman notou a maneira rígida que Steven estava sentado e se perguntou se era por causa do seu modo de fazer amor na noite passada. Um sorriso puxou seus lábios quando pensou ter Steven em seus braços novamente. Tinha sido o céu divertido, e francamente emocionante de estar com seu companheiro. Roman pegou uma toalha de papel e limpou a boca, jogando a toalha usada na lata de lixo. Primeiro de tudo, ele tinha que ir verificar seus edifícios. ― Não vou demorar. ― Ele se inclinou e deu um beijo rápido na boca de Steven. Seus irmãos riram enquanto Roman endireitava-se e se dirigia para a porta da frente. Ele podia estar no calor de acasalamento, e a ideia de deixar para trás Steven não estava bem com ele. Ele queria perguntar a seu companheiro se ele não se importaria de andar junto, mas o Pai estava certo sobre seu temperamento agora, e ele não queria se sentir oprimindo Steven. Eles haviam passado muito tempo juntos. Casais precisavam de espaço para respirar. Ele não precisava, mas Steven era humano. Certamente seu companheiro queria. ― Espere ― , Steven chamou quando Roman pisou no alpendre. Ele se virou, vendo a tensão no rosto do seu companheiro. Instintos protetores de Roman chutaram, olhando em volta para qualquer perigo. Quando ele não viu nenhum, ele olhou para Steven. ― O que está errado, tigre? Steven olhou para seus sapatos. Roman tinha notado o mau estado deles. Ele ia ter que levar seu bebê para fazer compras. O centro de recursos doou roupas para Steven, o que Roman era grato, mas ele poderia cuidar de seu companheiro. Talvez no seu caminho de hoje poderiam parar em algum lugar para dar-lhe algumas roupas novas.


Steven olhou para trás até a Roman, com lágrimas brilhando em seus olhos. ― Por que você está me deixando? Cabeça de Roman retrucou. O que na terra estava Steven falando? ― Eu não estou deixando você, tigre. Por uma questão de fato, eu estava pensando em perguntar se queria andar junto comigo. A testa de Steven reuniu em confusão. ― Mas você só perguntou ao seu Pai se você poderia usar a sua casa de inverno. A luz piscou em cima da cabeça de Roman. Queria rir, mas o olhar distraído de Steven o segurou. ― Eu quero usá-lo para nós. ― Oh ― Steven agora parecia ainda mais perturbado. Roman perguntou se iria entender esses humanos algum dia. Eles eram um grupo complicado. ― Por que você ainda está parecendo como você fosse chorar? ― , Perguntou delicadamente. Steven endureceu, seus olhos estreitando enquanto ele olhava para Roman. ― Eu não estou a ponto de chorar. Whoa, seu companheiro parecia chateado. O pau de Roman começou a endurecer. Ele adorava um desafio, especialmente quando era seu companheiro. Era quente como o inferno. ― Diga-me o que está errado, Steven . ― Não importa ― Steven disse. Roman não deixaria passar. ― Diga-me, Steven ― , alertou. ― Ou o quê, você vai me bater? Roman estava chocado. Nunca em sua vida esteve tão irritado com tanta rapidez. Não tinha ele prometido a seu companheiro que jamais iria tocálo com raiva? Roman ficou tão furioso que podia mastigar pregos. Talvez ele precisasse de algum tempo para si mesmo. Ele precisava para se refrescar antes


de dizer algo que ele iria se arrepender. E sabia que era um reflexo depois do que tinha passado Steven. Mas a merda ainda doía como o inferno. ― É isso o que você acha? Você acha que eu colocaria a mão em você só porque estamos tendo um desentendimento? Steven olhou como se tivesse perdido alguma coisa. Seus ombros cederam quando ele deu de ombros. ― Você vai? Roman cerrou os maxilares enquanto ele virava-se na varanda. ― Se isso é o que você pensa de mim. ― Ele foi para seu caminhão, entrando e batendo a porta. O motor rugiu para a vida quando Roman colocou-o em marcha e arrancou para fora da garagem. Ele não era um monstro e não ficaria ali com Steven olhando para ele como se fosse um. Roman percebeu que sua raiva era decorrente desse fato. Ele nunca quis que seu companheiro olhasse para ele com medo, e Steven tinha. Belo começo para um passeio agradável pelo país.

Capítulo Seis

Steven estava na varanda se sentindo sete tipos de estúpido. Ele sabia que o que David tinha feito para ele não era como a maioria dos homens agiam.


Seu pai tinha sido a prova disso. Steven também percebeu que ele estava tomando sua experiência anterior em Roman. Ele tornou-se instantaneamente na defensiva quando Roman perguntou-lhe sobre suas lágrimas. David tinha ridicularizado por ele ser frágil. Foi um gatilho que ele ia ter que trabalhar. ― Apenas deixe-o esfriar a cabeça ― Olsen disse quando ele saiu para a varanda. ― Um homem tem seu orgulho, sabe. E ser chamando por seu companheiro de um abusador testou o seu. ― Vocês sempre ouvem conversas de outras pessoas? ― Steven retrucou. ― É minha casa, você sabe. A última vez que verifiquei, foi-me permitido estar onde eu queria. ― Isso não significa que você tem o direito de escutar! ― Eu não estaria espionando se você não estivesse agindo como um completo idiota! ― Foda-se . ― Oh, isso é original. Steven caiu no balanço, colocando sua cabeça entre as mãos. ― Eu vejo o que você está tentando fazer, mas não está ajudando. Eu não vou usá-lo para desabafar minha raiva. ― Eu tinha que tentar. ― Olsen inclinou-se contra a grade da varanda. Steven esfregou o rosto antes de olhar para Olsen. ― Eu acho que eu preciso ir para a terapia. O que David me fez afetou mais do que eu pensava. ― Eu poderia matá-lo para você.


A boca de Steven caiu. ― Você não pode fazer isso. ― Por que não? ― Porque você não vai ser melhor do que ele, se você fizer ― destacou Steven. ― Além disso, matá-lo não vai resolver meus problemas. ― Você está com medo de ser deixado para trás. Eu poderia dizer pela sua conversa. E respondendo à sua pergunta, não, eu não estava tentando ouvir. Eu estava chegando para ver se você queria ir para um passeio. ― Um passeio? ― Não mude de assunto. ― Eu não tenho problemas de abandono. ― Você poderia ter me enganado. ― Eu tenho medo de deixá-lo louco e meu companheiro levantar os punhos com raiva. Só porque eu nunca vivi na minha própria não significa que eu a tema. Olsen agachou-se, olhando Steven diretamente nos olhos. ― Deixe-me dar a você na pista em alguma coisa. Um shifter espera toda a sua vida para encontrar seu companheiro. Não há nada na terra que não faria por nossos companheiros. Roman, antes de golpeá-lo iria cortar seu braço esquerdo. ― Sério? ― Acredite em mim, você teve sorte. Pelo menos você não está acasalado a um vampiro porra. ― Vampiro? ― Steven rangeu. ― Fora de tudo isso, você só pegou a palavra vampiro? ― E-existem vampiros?


― Todos os que nos rodeiam. As bordas da visão de Steven turvaram quando ele caiu sobre sobre o balanço. Seus últimos pensamentos foram de que ele precisava obter uma nova perspectiva de vida.

Roman chegou para o lado da estrada, virando seu caminhão de volta. Ele não podia deixar as coisas do jeito que estavam com seu companheiro. Steven temia ser atingido, e Roman deveria ter sido um pouco mais compreensivo. Sentia-se como um rato bastardo. Eles estavam indo desfrutar seu dia de domingo, se Steven o perdoasse. Roman dirigiu o caminhão na estrada de terra que levaram a garagem. Quando ele puxou o caminhão para uma parada, viu todos os meninos de pé na varanda da frente. Roman saiu de seu caminhão, fechando a porta enquanto ele caminhava pelo quintal. O que diabos estava acontecendo? Seus irmãos mexeram longe de Roman quando ele subiu os degraus e viu seu companheiro desmaiado no balanço. ― Que porra aconteceu! ― Os caninos de Roman perfuraram suas gengivas quando ele rugiu, caindo de joelhos na frente do balanço. Ele checou pulso de Steven, aliviado que estava bom e forte.


Ele estudou seu companheiro, vendo como uma brisa perdida jogado com um pedaço de cabelo sobre o rosto de Steven. Roman tirou de lado, sentindo-se como o maior salto do mundo. Se ele tivesse feito isso para seu companheiro? Steven tinha desmaiado porque Roman tornou-se irritado? Culpa inundava-o quando seu tigre gemeu. Steven abriu os olhos devagar, olhando para todo mundo olhando para ele. Ele gemeu e cobriu os olhos com o braço. ― De novo não. ― Os caninos de Roman recolheu-se enquanto ele puxou o braço de Steven. ― Olhe para mim, tigre. ― Claro que não. Roman balançou para trás sobre os calcanhares, colocando os braços sobre os joelhos. Ele olhou para o chão da varanda, observando que o cinza poderia usar outra pintura. ― Eles já foram? ― Steven sussurrou. ― Não, nós ainda estamos aqui. ― Chauncey riu. ― Eu queria ter a certeza que estava bem antes de o seu companheiro ter um ataque cardíaco maldito. ― Steven gemeu e rolou, dando as costas para todos. Roman estendeu a mão e passou a mão sobre o dorso de Steven. ― Não há nada para se envergonhar. Ele ouviu seus irmãos bufarem. Roman olhou por cima do ombro como seus olhos cerrados. ― Vocês não têm nada mais para fazer? ― Você tira toda a diversão ― resmungou Olsen quando os seis entraram na casa.


― Nós estamos sozinhos agora ― Roman disse quando ele puxou a alça do cinto de Steven, tentando fazer com que seu companheiro se virasse. Roman deixou escapar um leve suspiro quando Steven não se mexeu. Ele se levantou e agarrou as pernas de Steven, levantando-os e depois tomando um assento. Ele abaixou as pernas de seu companheiro quando se inclinou para trás e olhou para o seu homem ― Nós todos temos mecanismos de auto-defesa para chutar quando estamos em uma situação estressante. Seu cérebro lida com as coisas por etapas. ― Portanto, não ajudando aqui ― resmungou Steven quando mexeu ao redor até que ele estava deitado de costas e olhando para Roman com aqueles olhos lindos verdes. ― Eu não queria gritar antes, e eu sinto muito pelo que você passou antes. ― Roman pegou a mão de Steven na sua e começou a acalmar o seu polegar sobre a pele lisa. Ele tinha que se lembrar no futuro para manter o tom, mesmo quando ele estivesse irritado com Steven. Esperemos que ao longo do tempo provocar seu companheiro com argumentos desapareceria. ― O quê? ― Steven apoiou a parte superior do corpo por seu cotovelo. ― Não, eu não desmaiei por causa disso. O polegar de Roman parou a carícia . Se Steven não teve uma reação adversa ao seu argumento, então o que diabos aconteceu com ele? ― Então por que você desmaiou? ― Se um dos irmãos tinha feito alguma coisa para seu companheiro, ia ser uma porrada de problemas na casa dos Lakelands. ― Olsen ― Steven gemeu quando ele acenou com a mão na porta. ― Ele me disse que havia vampiros em torno de nós.


Roman pressão de sangue disparou através do telhado. Um dia desses ele ia chutar todos os seus traseiros. Eles não tinham direito de assustar seu companheiro. ― Estou reunindo junto a estas revelações de que existem todos os tipos de criaturas no mundo. Roman chutou o pé para fora, e começou a balançar um movimento de vai-e-vem enquanto ele olhava para o gramado. ― Há . ― Pelo menos agora eu estou preparado para isso. ― Steven baixou o corpo de volta para descansar no balanço. ― Há mais algo que eu deveria saber? ― Use sua imaginação. Steven olhou para ele por um momento e depois abanou a cabeça. ― Eu não quero nem saber. ― Ele colocou o braço para trás sobre seus olhos. Roman esticou o braço e puxou a camisa de Steven. ― Pelo menos agora você está preparado para isso. Não é isso que você acabou de dizer? ― Você não pode atirar as minhas palavras de volta para mim em um momento como este. Isso não é justo. Roman sorriu quando Steven fez beicinho. Seu companheiro parecia irritado . ― Por que você não vem sentar no meu colo, tigre? ― Roman afagoulhe as coxas. Ontem à noite parecia há muito tempo. Ele queria se conectar com seu companheiro, mesmo que fosse apenas sentado na varanda. ― Você só quer brincar .


― O que há de errado com isso? ― Ele podia sentir o calor de acasalamento aumentar. Roman precisava da libertação, mas tinha que manter em mente que seu companheiro era humano. Steven corou quando ele levantou-se e depois se arrastou até Roman. Seu companheiro parecia quente como o inferno em suas mãos e joelhos. Roman queria detê-lo no caminho e deslizar para trás. Pena que eles estavam na varanda. Roman enrolou as mãos na camisa de Steven quando seu companheiro se situava em torno de suas coxas. ― Isso é mais parecido com ele. ― Roman circulou os braços em volta de Steven, segurando-o enquanto seu companheiro deitava sua cabeça no peito de Roman. Ele notou as nuvens escuras se movendo para dentro e amaldiçoou. Lá se foi o seu passeio de domingo. A Mão de Roman vagou cima e para baixo nas costas de Steven quando ele assistiu a brisa bater, tornando-se mais forte quando as folhas nas árvores farfalhavam em torno mais ferozmente. Senti-se bem em sua pele. A tempestade que se aproximava iria resfriar a temperatura. Roman inclinou a cabeça para trás, apreciando a brisa. ― Eu acho que vem vindo uma tempestade, ― disse Steven quando levantou a cabeça para cima, olhando ao redor. ― Então nós podemos levar isso para dentro. ― Roman assistiu quando um relâmpago riscou o céu, seguido do barulho. ― Vamos lá, tigre. ― Roman ajudou seu companheiro a desvencilhar suas pernas de Roman. ― Vamos para dentro.


Steven seguiu de perto quando Roman levou-o através da porta de tela. Seus irmãos estavam descansando na sala, assistindo a algum canal de esportes. ― Vá buscar os cavalos no celeiro antes da tempestade ― o Pai berrou quando entrou na sala de estar. ― E verificar Bella. Ela está mais frágil já que ela está perto de dar à luz. ― Roman viu quando seus irmãos correram para fora da casa. O pai balançou a cabeça. ― Tento ir fácil sobre eles, aos domingos, mas com a tempestade que se aproxima e e Bella perto de ter seu bebê ... ― Pai balançou a cabeça novamente e jogou seu Stetson na cabeça antes de sair pela porta da frente. ― Você fica aqui com Steven ― disse a Roman antes de sair. ― Eu não entendi uma palavra que ele disse: ― Steven, disse, enquanto olhava para a porta da frente. ― Um dos cavalos está perto de dar à luz. É o parto, ele explicou para você. Steven inclinou a cabeça e olhou para Roman. ― Então por que ele simplesmente não diz isso? Roman passou a mão sobre o cabelo de Steven quando ele riu. ― Ele fez. ― Os olhos de Steven fecharam enquanto ele se inclinava em contato de Roman. Roman assistiu com admiração. Ele nunca tinha tido alguém reagindo assim ao seu toque. Ele estava se apaixonando por Steven. Só porque um shifter encontrou seu companheiro, não era amor instantâneo. Mas Roman sentiu seu peito apertar a olhar no rosto de seu belo de olhos verdes. ― Vamos lá para cima. ― Roman caminhou em direção aos degraus, sentindo seu coração bater fora de controle quando Steven seguiu. Ele não


achava que se fartaria do corpo excitante de Steven. Ele era pálido e suave, quase sem pelos. Steven era um deleite para olhar e uma obra a se despir. A antecipação de Roman de ter seu companheiro mais uma vez nu estava fazendo praticamente correr até a escada. Roman jogou sua porta do quarto aberta e puxou Steven dentro. Seu pau estava tão duro, que estava até muito doloroso. Ele puxou Steven até a cadeira situada no ali no canto e tomou assento. ― Dispa para mim, tigre. Ele não achava que seu companheiro seria tímido, embora ele estivesse esperançoso. Steven não parecia ser muito experiente com o sexo, o que foi surpreendente para Roman. Seu companheiro tinha acabado de sair de um relacionamento. Então ele não deveria ter mais experiência? Roman rosnou baixo quanto Steven chutou os sapatos e, em seguida, rasgou suas meias. Ele ficou um pouco decepcionado quando Steven começou a tirar a camisa. Bem ruim para um show de strip. Sua boca bateu no peito quando Steven mexeu a bunda enquanto ele deslizava sua camisa. Ele jogou em Roman e dançou ao redor do quarto, fazendo do dossel da cama um pole. Santa fodida, ele estava fazendo isso. Roman rapidamente puxou as botas, seu cinto, e depois desabotoou seu jeans. Ele deslizou-os, enquanto observava Steven agarrar a pole e rodar seus quadris para cima e para trás. Seu pau bateu em seu estômago quando ele jogou seu jeans de lado e puxou sua camiseta fora. Roman espalmou seu pau enquanto ele olhava sedutoramente Steven tirar as calças. Sua boca molhou quando Steven se inclinou para tirar sua calça jeans fora e seu pequena prêmio rosa piscou para


ele. Ele estava a dois segundos de distância de saltar da cadeira. Levou tudo nele para ficar sentado. Roman não se importava o quão desajeitado Steven se movia, este era absolutamente impagável. Steven atirou uma perna para cima da cama e começou a corcovear de pé da cama. Ele deslizou para cima e para baixo enquanto sua cabeça caiu para trás, os lábios entreabertos como se ele estivesse perdido na dança erótica. Présêmen deslizou para o lado de seu pênis enquanto Roman viu Steven, sentindo como se estivesse em transe. Steven se inclinou e colocou as mãos no chão, fazendo uma divisão completa e, em seguida, rolou para apresentar o seu traseiro para Roman. ― Merda, tigre. Traga seu traseiro aqui. ― Roman pegou a base de seu pênis, assim como o som de trovão lá fora. Steven dançou lentamente de volta para ele, subindo no colo Roman com um sorriso mau em seu rosto. ― Como eu fui? ― Ele adorava o fogo nos olhos de Steven. Ele disse que seu companheiro estava tão excitado como ele estava. ― Perfeito, bebê. Steven corou quando se inclinou para frente e tomou os lábios Roman em um beijo que o fez gemer e agarrar seu companheiro na cintura. Ele adorava quando Steven foi atirado. Steven saltou de seu colo, correu até a mesinha de cabeceira e pegou o lubrificante da gaveta e, em seguida, subiu novamente no colo de Roman. Roman assistiu com espanto enquanto Steven lubrificava os dedos e depois se inclinava para frente, esticando o seu próprio traseiro. Ele apertou seu


aperto em seu pau antes de perder sua carga. Nunca em sua vida tinha visto alguém segurar a sua atenção, seu fascínio completo como Steven fez. Roman sentou-se, deixando que Steven tivesse o seu caminho enquanto seus olhos acompanhavam cada movimento que seu companheiro fez. Lambeu os lábios quando sua respiração tornou-se irregular. O que Steven iria fazer a seguir? Ele não podia esperar para descobrir. Steven olhou para Roman sob seus cílios. Seus olhos eram sedutores, mas Roman viu uma pitada de medo neles. Qual era o medo de seu companheiro? Rejeição? Não havia nenhuma maneira no inferno de Roman rejeitar uma coisa maldita que Steven estava fazendo no momento. ― Por favor, não pare ― ele gemeu quando Steven passou a mão lubrificada sobre o pau muito ingurgitado de Roman. O medo deixou os olhos dele quando ergueu a parte inferior, à espera de Roman para oferecer o seu eixo. Ele cutucou-a para frente e viu com espanto como Steven lentamente se empalou. A cabeça de Roman caiu para trás quando um gemido alto escapou de seus lábios. O ânus apertado de Steven estava deixando-o selvagem. ― Foda me, tigre ― ele implorou. Steven colocou as mãos sobre o peito de Roman, quando ele começou a saltar para cima e para baixo. O pau endurecido de seu companheiro estava batendo em Roman e engrossando a sua vista. ― É isso aí, bebê, cavalga-me. ― Roman colocou as mãos nos quadris de Steven, deleitando-se com a sensação do corpo de seu companheiro tendo prazer com os seu. As mãos de Roman deslizaram para segurar Steven sob suas coxas, ajudando seu companheiro.


― Me masturbe ― Steven gemeu com suas unhas cravadas na pele de Roman. Roman rapidamente pegou o pau de Steven e começou um movimento frenético, sentindo a pele sedosa deslizar sobre o eixo endurecido. Steven começou ofegar por ar enquanto seu rosto torcia para cima. ― Roman ― gritou quando jatos de sêmen atingiram o peito de Roman. Os músculos do esfíncter de Steven apertaram, ordenhando seu pau quase dolorosamente. Roman jogou a cabeça para trás e gritou para o teto. Um trovão bateu no exterior, enquanto gotas de chuva começaram a bater no telhado. Ele piscou os olhos, se perguntando se isso era tudo um sonho, porque Steven era real demais para ser verdade. Não havia nenhuma maneira de o destino haver escolhido alguém tão delicado, ainda assim, tão forte. Eles fecharam os olhos, ambos lutando para respirar enquanto Steven agarrava o pescoço de Roman e gritava mais uma vez. Os dedos de Roman cravaram nos quadris de Steven quando seu pau começou a inchar, seu coração disparado fora de controle. Ele puxou Steven contra o peito quando a onda de euforia diminuiu. Roman acariciou o cabelo e costas de Steven, murmurando palavras de amor ao seu companheiro. ― Estou meio desconfortável aqui ― Steven grunhiu. Roman estourou uma respiração, tentando manter seu coração firme enquanto ele levantava da cadeira com seu companheiro enrolada na cintura e subia na cama, segurando Steven contra si.


Príncipe Christian assistiu da varanda, o shifter fazer seu caminho em volta do seu clube. Ele tinha visto este homem aqui antes. Se não estava enganado, o que ele raramente foi, nome deste shifter era Dommy, e ele não era nada além de problemas. Os olhos de Christian seguiu o shifter quando ele fez o seu caminho até Cristo, seu segundo em comando. Ele perguntou o que o homem foi fazer. Christian conhecia seu primo, Roman. E sabia que Roman era um homem pacífico. Ele se inclinou um pouco, enquanto observava o rosto de Dommy crescer com raiva, batendo os braços em volta animadamente, enquanto falava com Christo. Christian sentou-se, se perguntando por que o shifter urso estava conversando com o seu segundo. Christo parecia entediado enquanto Dommy apontava o dedo para ele. Christian sorriu. Se Dommy não tivesse o cuidado, seu segundo seria usá-lo como um lanche. Ele endireitou a sua camisa de seda quando outra mulher se aproximou dele. ― Posso ser útil para você, príncipe?


Ela era muito tentadora. Muito. Seus seios grandes e pernas longas tentaria qualquer homem. A única coisa que para ele era o simples fato de que Christian sabia quem era seu companheiro, ambos, e já estava sentindo impaciente porque teve que se segurar de reivindicá-los. Ele sabia que precisava de tempo, sabia o que tinha acontecido com eles. Logo, porém, muito em breve ele já não seria capaz de ficar longe deles. ― Talvez em outra ocasião, meu doce. ― Christian não tinha chegado a sua idade por ser impaciente. Ele logo teria seus companheiros. Ela fez beicinho, mas recuou, girando e andando de volta para baixo da escada. Os olhos de Christian se trancaram mais uma vez no shifter. Ele estava conversando com outro vampiro agora. Christian limpou a mente e abriu a si mesmo, ouvindo a conversa. ― Eu não vejo por que você não vai fazê-lo. Eu posso pagar-lhe, ― Dommy disse com raiva. ― Dinheiro não me interessa. Eu tenho muita dele. Encontre-me um homem virgem que é puro de coração, e eu posso considerar sua oferta. ― Nija sorriu para o shifter. Christian sabia que o vampiro estava pedindo um achado raro. Jogada inteligente. ― O quê? Onde diabos eu vou encontrar alguém assim? ― Dommy gritou. Nija soltou seus dentes, fazendo o shifter recuar. ― Eu não dou a mínima. Até que você me dê o que eu quero, vá se foder.


Christian estava de pé, encostado no trilho, enquanto observava a abordagem de Dommy em outro de seus jovens. Desta vez, ele ouviu a conversa na íntegra. ― Você pode converter um ser humano para mim? Era um pedido impossível. O único que poderia converter alguém para um vampiro era um ancião. Christian nunca iria entender como os vampiros de sua raça poderia ir desonestos. Ele machucou o coração de cada vez que ele tinha que matar um dos bastardos. Ele passou a mão ao longo do trilho enquanto se aproximava das escadas. Essa conversa tinha ido longe demais. Os seus filhos estavam mexendo com a cabeça do shifter agora. Se ele não conseguisse Dommy fora do seu clube, ele seria deixado em pedaços. Apesar de que seria uma boa viagem, ele realmente gostava de Roman. Christian balançou a cabeça. Ele estava ficando mole na sua velhice? Embora ele parecesse muito jovem, sentiu-se velho para seus dois mil anos. ― O que devo fazer com ele? ― Christo perguntou quando apareceu ao lado de Christian. Christian contornou Christo, caminhando através dos corpos se contorcendo na pista de dança enquanto ele se aproximava do shifter. Ele caminhou lentamente, os olhos fixos em sua presa. Dommy estava fazendo um idiota de si mesmo, indo de um jovem para outro, tentando seu melhor para solicitar a ajuda de quem quisesse ouvir. ― Existe um problema aqui? ― Christian perguntou quando chegou a Dommy. Os olhos do shifter se arregalaram quando ele balançou a cabeça, afastando.


― Não, o príncipe. Eu estava curtindo o seu clube. ― Mentiroso. Ele odiava mentirosos. Christian deslizou suas mãos em suas calças, olhando Dommy com malícia. ― Enquanto você se comportar. ― Christian disse como um aviso, vendo se o shifter o entendia. Os olhos de Dommy tornaram-se frios enquanto ele dava de ombros e se afastava. ― Não há nenhum problema aqui. Christian sorriu para o shifter, certificando-se de suas presas foram vistas. ― Eu nunca disse que não havia. ― Então, o homem tinha uma consciência culpada. Ele não sabia de quem Dommy estava conspirando, mas ele não ia permitir que alguém em seu coven fosse um peão. Christian enviou uma mensagem mental para seu clã, advertindo-lhes para não ter nenhuma relação com este shifter urso. A multidão se afastou de Dommy, todos virando as costas para ele. ― Eu acho que seu tempo aqui terminou. Dommy fez uma careta quando ele abriu caminho através da multidão, batendo a porta da frente enquanto ele entrava na noite. Christian passou a língua sobre seus dentes afiados, se perguntando se talvez ele não deveria ter tratado com o shifter e livrado o mundo de uma outra semente ruim.

Capítulo Sete


― Que porra está acontecendo, Dommy? ― Roman gritou com seu primo, sua voz ecoando na loja de motos vazia. Ele estava chateado além da crença. Família deveria ter ajudar um ao outro e não, fode-los. ― Eu não sei o que diabos esse vampiro aberração disse. Eu estava lá para encontrar um encontro, e não que é qualquer um dos seus negócios Roman passou a mão pelos cabelos. Como ele acabou com essa merda de primo? Ele estava cansado de limpar sua bagunça. Isto tinha de parar. Ele estava ficando velho, e rápido. Ele tinha ido longe demais desta vez. Envolvendo o príncipe? Estava Dommy fora de sua mente? ― Por que ele iria mentir? ― Maverick perguntou quando ele andou em torno da circunferência da loja. ― Quem você estava conspirando contra? ― Roman cruzou os braços sobre o peito, à espera de ouvir a mentira que seu primo estava certo para contar. O Alfa trouxe três shifters com ele, e eles não estavam parecendo muito amigável. Roman sabia que o Alfa poderia ter vindo sozinho. Ele era mais do que capaz de lidar com esta situação. Trazendo mais músculos disse a Roman quão sério isto era. Roman temia que esta foi uma bagunça ele não seria capaz de tirar Dommy e talvez fosse tempo de deixar Dommy limpar sua própria bagunça, correndo para a cidade cada vez que seu primo pediu ajuda estava usando nele. ― Eu te disse, eu estava procurando um encontro no clube. ― Roman podia ver o suor começar a escorrer pelo rosto de Dommy. Ele se sentiu mal por ele, mas seu primo tinha chegado a esta confusão, apenas mais uma em uma longa linha de confusões. Não havia nada que pudesse fazer sobre isso, não se ele quisesse ficar na vila Brac. Roman tinha que pensar em seu companheiro. Steven precisava de uma matilha e a família Roman para protegê-lo.


Ele não podia arriscar irritar o Alfa. Os três shifters aproximaram-se de Dommy enquanto seu primo ficou ali de pé orgulhoso. Pena que não era por algo bom. Roman sabia que isso não ia acabar bem. ― Se eu tiver que perguntar mais uma vez, você não vai gostar das consequências. ― A voz de Maverick não dava margem a nenhum argumento, era baixa e ameaçadora. ― Você vai ficar aí parado, Roman? ― Dommy lhe perguntou com medo em seus olhos. Seu primo, finalmente, compreendeu a situação. Roman tinha visto esse medo antes, quando Dommy sabia que ele tinha ido longe demais. Ele balançou a cabeça. ― Sinto muito, cara, mas eu tenho um companheiro para cuidar. O rosto de Dommy se contorceu enquanto ele gritava: ― Você está escolhendo uma prostituta em cima de mim? Roman estava do outro lado da sala em poucos segundos, agarrando seu primo por sua camisa e levantando-o fora de seus pés. ― Eu avisei para não chamá-lo assim ― ele rosnou. Dommy chutou para fora, tentando pegar a virilha de Roman. Roman oscilou em torno de seu corpo, jogando seu primo do outro lado da sala. Dommy rapidamente ficou de pé, rodando para Roman, seu corpo curvado, pronto para derrubar Roman de seus pés. Roman girou, trazendo o cotovelo para baixo entre as omoplatas de Dommy, derrubando-o no chão. ― Pára com isso ― ele gritou. ― Você só está fazendo isso pior.


― Foda-se, traidor ― Dommy voltou para seus pés, jogando um soco que quase pegou Roman por um fio de cabelo. Roman atingiu Dommy em seu plexo solar, batendo o ar dos pulmões de seu primo com um sopro. Ele agarrou seu queixo, trazendo o rosto de Dommy a mera polegadas dele. ― É melhor você parar essa merda agora. Roman deixou-o ir, e se virou para o Alfa. Maverick moveu mais rápido do que a velocidade do som, batendo Dommy na parede e pegando a faca de prata de sua mão fechada. O Alfa jogou a um dos shifters de pé junto. ― Você já não é bem-vindo aqui. Obtenha sua merda e vá embora na hora ou uma caçada será chamado para sua cabeça. Dommy olhou com tal ódio. Roman se perguntou por que ele nunca tinha visto isso antes. Ele viu seu primo se curvar e pegar seu cinto de ferramentas, arrebatando-a do chão quando ele passou por Roman, batendo em seu ombro, quando ele saiu. ― Roman ― Maverick virou para olhar para ele. ― Não. Ele fez isso para si mesmo. ― Roman colocou as mãos na cintura, se perguntando onde Dommy tinha dado errado. Ele tinha tido pais amorosos, que o educou. O inferno se ele pudesse descobrir como o rapaz acabou por ser uma semente ruim. ― Avise os seus familiares. Sinto muito, mas eu não confio nele. ― Roman balançou a cabeça, saindo do prédio para ir ver seu companheiro ao lado. Ele avistou Steven sentado em uma cadeira ao lado da nova mesa que tinha chegado, sorrindo enquanto ajudava Taylor. Sua ira imediatamente drenou. Steven era qualquer coisa que valia a pena, ele teve que agradecer. Seu companheiro era gentil, amoroso, com um coração compassivo.


― Ei, tigre, ― ele disse suavemente quando beijou o topo da cabeça de Steven. ― Como vão as coisas por aqui? ― Bem. Nós ajudamos alguém conseguiu financiamento hoje com a Garagem de Mark. ― Steven sorriu orgulhosamente para ele. ― Ok, Taylor ajudou a configurá-lo, eu só atendi o telefone. ― Mas você fez isso profissionalmente. ― Blair, um dos companheiros, riu. Roman passou a mão sobre a cabeça de Steven, inclinando-se para colocar seus lábios no cabelo preto. Ele descansou ali um momento antes de beijá-lo novamente. ― Está tudo bem? ― Steven olhou para cima e por cima do ombro de Roman. ― Está agora ― Roman bateu no nariz de Steven com o dedo antes de andar para trás. Ele puxou o celular, chamando a casa para avisá-los sobre Dommy. ― Como é que Dommy revelou-se como uma merda ― disse Olsen no final. ― Mas não se preocupe, vocês dois são seguros aqui. Ninguém vai passar por nós. Roman não estava preocupada com ele. Ele queria ter certeza de que Dommy não chegasse perto de Steven. Ele tinha uma sensação de que ele sabia contra quem seu primo estava conspirando. Ele irritou-o dando motivo para seu primo poder conspirar contra Steven. Mas o que ele tinha em seu radar? Parecia que ele tinha o pau duro de seu companheiro acenando para ele. ― Vamos lá, tigre. Vamos para casa. ― Roman afastou quando Steven levantou de sua cadeira. Ele enrolou o braço ao redor do ombro de seu companheiro enquanto diziam boa noite para Blair e Taylor. Foi uma noite


agradável e teria sido perfeito, se ele não estivesse preocupado que seu primo idiota iria puxar alguma merda. Roman fez questão de Steven estar seguro antes de se afastar do centro de recursos. Ele dirigiu-os para casa, estacionando seu caminhão ao lado do outro e cortando o motor. ― Precisamos conversa. Steven soltou o cinto e se virou. ― Ok Roman soltou um suspiro lento. ― Dommy foi banido da cidade. ― O quê? Por quê? Roman sorriu. Mesmo que Dommy significasse danos para Steven, ele ainda estava preocupado. ― Ele me atacou e tentou me matar com uma faca de prata. O rosto de Steven empalideceu, enquanto olhava para Roman. Lágrimas brilhavam em seus olhos quando ele saltou sobre o console e segurou firmemente Roman. ― Eu estou bem, tigre. ― Ele esfregou as mãos sobre o dorso de Steven. ― Vamos levá-lo para dentro. Eu apenas queria que você soubesse para que você pudesse tomar cuidado. Steven assentiu quando soltou Roman, enxugando os olhos. ― Eu vou. Ele não era muito agradável quando ele andava com David. Ele sempre agiu como David fosse o seu namorado em vez de mim. Roman hesitou, se perguntando se ele deveria pedir. ― Será que David queria compartilhá-lo? Chegou por perto? A cabeça de Steven caiu enquanto ele olhava para sua mãos em seu colo. O coração de Roman parou de bater, esperando por seu companheiro responder-lhe.


― Ele tentou. ― Steven falou baixinho. ― Nós discutimos sobre isso. Ele disse que se eu o amava eu iria participar. Eu me recusei. Isso não é algo que eu quero tentar. ― Steven olhou para Roman, implorando com os olhos por Roman entender. Ele entendeu a mensagem. ― Só para você saber, tigre. Eu não compartilho. Nunca, e Jamais. ― Ele colocou uma junta sob o queixo de Steven antes de apertar sua mão. ― Vamos para dentro. Roman saiu do caminhão, Chauncey subindo ao lado deles em um dos cavalos da fazenda. ― Eu ouvi eu posso começar a chutar alguns traseiros ― ele resmungou, fazendo o cavalo voltar um pouco. ― Você ouviu corretamente ― , disse Roman quando ele e Steven se juntaram ao seu lado. Roman serpenteou o braço ao redor da cintura do seu companheiro, puxando-o mais perto. ― Eu selei um cavalo, se você quiser levar seu companheiro para um passeio. ― Chauncey piscou quando ele virou o cavalo para andar de volta para o curral. ― Você gostaria disso? ― Roman olhou para Steven. ― Eu nunca estive em um. ― Então, estamos prestes a mudar isso. ― Roman levou Steven em direção ao curral. Um cavalo bonito estava selado e esperando. Roman pegou a rédea, dando um esfregue no cavalo antes de pegar na sela e balançar a perna por cima. Ele segurou a mão para Steven, seu companheiro olhou para ele com cautela antes de colocar a mão na de Roman e permitindo ser colocado na sela para sentar na frente de Roman. Ele agarrou as rédeas, guiando o cavalo atrás de Chauncey. Que tinha passado algum tempo desde que ele tinha montado, mas ainda sentia o mesmo,


como a liberdade. A única coisa que superou isso foi quando ele estava em sua forma de urso, correndo pela floresta. ― Tem certeza que isso é seguro? ― Steven perguntou quando se sentou rigidamente nos braços de Roman. Roman riu, beijando a têmpora de Steven. ― É. ― Eles passearam pela cerca de uma hora antes de voltar a cavalo para o estábulo. Roman agradeceu a Chauncey e então levou seu companheiro para dentro. Steven subiu correndo as escadas para tomar um banho enquanto Roman entrava na cozinha. Seu pai estava lá sentado à mesa, lendo um livro enquanto bebia em uma xícara de café. ― Ouvi dizer que temos problemas ― disse o pai quando ele deixou o seu livro de lado. ― Nada que eu não possa lidar. ― Roman pegou uma caneca e derramou um copo de café. Ele se sentou na mesa, olhando para o líquido negro. ― Você quer dizer nada que não possa resolver, ― O Pai corrigiu ele. ― Desde quando Dommy é apenas um problema seu, filhote? ― Eu não estou tentando fazer com que a família se envol... ― Roman parou no meio da frase, quando Steven gritou lá de cima. Ele correu, seu pai seguindo de perto. Ele viu dois de seus irmãos vindo quando ele correu escada acima. Steven estava em pé no meio do quarto, parcialmente nu, tendo apenas o seu jeans e apontando na direção do banheiro com um dedo trêmulo e os olhos arregalados. Roman cuidadosamente se aproximou do banheiro, dando passos medidos enquanto ele espiava além da porta.


Quando ele não viu nada, olhou por cima do ombro para Steven. ― A-aranha. ― Steven azedou seu rosto como todo o seu corpo estremecia. ― Eu odeio essas coisas. Olsen e Bryce riram junto com seu Pai. Roman atravessou o quarto e bateu no traseiro de Steven

― Você assustou o inferno fora de mim.

― Você? Pense em como me senti quando aquela coisa tentou me atacar. ― Steven estremeceu novamente. ― Você pode matar ela? Roman revirou os olhos e caminhou de volta para o banheiro, achando uma aranha minúscula na banheira. Ele pegou-a com a mão e levou para o quarto, abrindo uma janela antes de jogá-la fora. ― Tudo se foi. ― Meu herói ― Steven golpeou seus cílios antes de desaparecer no banheiro. Roman ficou perto da janela, olhando para a porta do banheiro por um momento. Oh sim, ele gostava quando seu companheiro deixava seu eu verdadeiro sair. ― Vamos deixá-lo meninos. ― o Pai empurrou Olsen e Bryce fora. Roman trancou a porta, se despindo antes de abrir a porta do banheiro. Seu companheiro já estava no chuveiro. Ele puxou a cortina, e ficou ali sem fôlego, enquanto olhava para um Steven molhado. Seu cabelo estava agarrado a sua pele, se espalhando sobre os ombros. Gotículas de água se agarravam a seus cílios quando ele se virou para olhar para Roman. Roman entrou no chuveiro, levantando Steven por sua cintura enquanto seu companheiro envolvia suas pernas em torno dele. Roman inclinou a cabeça, bebendo a água do pescoço de seu companheiro, lambendo um caminho para chegar aos lábios de Steven.


Steven abriu para ele, seus dedos traçando a mandíbula Roman, enquanto ele arfava na boca de Roman. A cabeça de seu companheiro caiu para trás quando a boca de Roman explorou sua pele tentadora. Seus pênis roçavam enquanto Roman saboreava a pele inebriante de Steven. As mãos de Steven agarraram o cabelo de Roman, puxando suas bocas juntos enquanto ele lambia os lábios de seu companheiro, sondando mais até que seu companheiro abriu a boca, permitindo que a língua de Roman varresse sua boca quente e doce, tendo o sabor da vida. O corpo de Steven começou a se mover em um ritmo sedutor, qualquer restrição tentador que Roman poderia ter tido. Seus dedos traçaram a coluna de Steven, até que ele tocou a entrada de seu companheiro, deslizando um dedo enquanto Steven gemia. Outro dedo juntou-se ao primeiro, fazendo com que Roman tremesse no controle apertado. Steven era propriedade dele, coração e alma, seu companheiro que lhe pertencia. Roman tirou os dedos, ajeitou seu pau até que ele afundou na macio carne que ele já tinha tocado. Steven passou os braços em volta do pescoço de Roman, empalando seu corpo no eixo de Roman. ― É isso aí, bebê, tome tudo de mim. ― Roman virou-se, pressionando as costas para a parede do chuveiro enquanto seus caninos desciam. A água caiu sobre eles, arrastando para baixo en1quato Roman tomava Steven. Steven abriu os olhos, o verde cintilou na luz baixa quando ele arqueou as costas e gritou, sêmen quente banhando-os. Roman perdeu-se no seu companheiro naquele momento, jurando sempre mantê-lo seguro quanto a seu


sêmen cresceu dentro do canal quente de seu companheiro. Cabeça de Roman bateu o chuveiro, seus olhos fechando enquanto sua respiração tornou-se irregular. Steven deitou sua cabeça no peito de Roman, respirando pesadamente. Roman virou-os, permitindo que o chuveiro lavasse o sêmen que Steven tinha pintado eles. Ele pegou uma esponja, lavando seu companheiro o melhor que podia. Finalmente ele colocou Steven em seus pés. Eles saíram, se secaram um ao outro antes de ir para o quarto.

Steven olhou para seu telefone celular. Era um luxo que ele se permitiu ter. E graças a Deus que ele tinha. Ele o ajudou a escapar a vida que ele não queria mais fazer parte. A única desvantagem para tê-lo foi que as pessoas que ele não queria mais falar ainda tinha o número do telefone. O coração de Steven começou a bater rápido quando o número de Davis foi exibido. Ele apertou o botão silêncio, se perguntando por que, após duas semanas de nada, seu ex estava chamando-o agora. Steven olhou ao redor,


paranoico que David poderia de algum modo vê-lo. Roman estava fora com Maverick, começando o projeto de construção dos chalés. ― O que há de errado? ― Taylor perguntou. Steven ouviu o sinal sonoro indicando que ele tinha uma mensagem de texto. Ele não tinha certeza do que ele deveria fazer. Deslizando o telefone para seu colo, ele abriu o texto. Ligue-me. Sinto muito. Podemos resolver isso? Steven bufou quando outra mensagem veio, curioso, ele abriu. Eu te amo. A mandíbula de Steven cerrou. David nunca disse a ele que o amava antes, por que agora? E irritou-lhe por seu ex se rebaixar a isto, a fim de tentar tirá-lo de volta. Tudo estava acabado. Por que David não podia tomar a dica e seguir em frente? Ele não ia mentir para si mesmo. Havia sentimentos que ele tinha que trabalhar. Ele não estaria com David durante quatro anos sem desenvolver algum tipo de sentimentos para o cara. Eles simplesmente não eram saudáveis para ele. David não era saudável para ele. Ele tinha dito a si mesmo que estava se enganando, que não tinha o amava desde o ano passado, mas algo demorado, e Steven precisava resolver isso. ― Nada ― disse Steven a Taylor enquanto colocava o telefone no bolso. Ele saiu do centro de recursos, parando fora da porta. Doeu. Doeu muito quando David começou a tratá-lo como a escória em seu sapato. Não foi sempre


assim. David não tinha sido sempre assim. Steven olhou em volta se sentindo perdido. Ele pegou seu telefone, apertando o número de Roman na discagem rápida. Ele ouviu o telefone tocar enquanto pressionava as costas para o prédio e deslizava para baixo, puxando os joelhos no peito. ― Ei, tigre. ― A voz de Roman, profunda e rica veio por telefone. Steven fechou os olhos, desejando que seu companheiro estivesse de pé na frente dele em vez de apenas falar com ele por telefone. ― Oi ― Steven colocou sua testa na palma da sua mão. Ele podia sentir as lágrimas picando por de trás de seus olhos. ― O que está errado, Steven? ― Roman perguntou com alarme em sua voz. ― David me mandou uma mensagem. ― Steven estava tão confuso. Só porque ele correu dele, ele não quis dizer os seus sentimentos para o homem tinha imediatamente parado. Ele nunca voltaria para David. Steven só precisava ouvir a voz do homem que ele sabia que o amava. ― E o que ele disse? ― Roman perguntou hesitante. ― Que ele precisava falar e me amava. ― Steven bateu a cabeça na parede atrás dele. Claro, era fácil dizer para o inferno com David e seguir em frente, mas na realidade, no mundo real, nunca trabalhava os sentimentos do jeito que você queria. ― Você respondeu a ele? Steven podia ouvir a dor na voz de Roman. Ele queria tirar isso, mas não ia esconder nada de Roman, mesmo que tivesse sido doloroso. Ele sabia que


seria pior se ele não dissesse a Roman sobre ele e seu companheiro descobrisse as mensagens. ― Não. ― Você quer que eu vá buscá-lo? ― Não, ― ele mentiu. Ele queria sentir os braços Roman em torno dele mais do que qualquer coisa agora, mas ele não ia pedir-lhe para sair do trabalho só porque ele estava lidando com sentimentos conflitantes agora. Steven sabia que ia passar. E tinha sido um choque ver aquelas palavras em seu telefone. ― Eu só precisava ouvir sua voz. ― Você sabe que eu te amo tigre, certo? Steven agarrou sua camisa, limpando as lágrimas quando ele fungou e assentiu. ― Sim. Eu também te amo. ― As lágrimas estavam quentes enquanto continuaram a cair, fazendo-o sentir como se ele estivesse se afogando. Por que David mandou a mensagem para ele? Sua vida estava indo tão bem. O bastardo sempre encontrou uma maneira de estragar tudo. Ele sabia onde Steven era mais vulnerável e usou-a para sua vantagem. Steven estava finalmente se sentindo livre, e sua cabeça estava finalmente se ajeitando ― Por que você me ama? Será que é porque somos companheiros? ― Steven perguntou quando colocou sua testa no joelho e passou a mão frente e para trás sobre sua cabeça. Ele afastou-se do que estava doendo, só para ele para encontrá-lo. ― Isso é parte disso, mas não tudo isso ―, Roman disse suavemente. ― Você me faz sorrir, rir, e eu quero ser um homem melhor para você. O resto da minha vida era para ser passado com você. Eu olho para você, Steven, e sei que não poderia respirar se eu perder você. Eu não quero te machucar. Eu quero restaurá-lo.


Um soluço rompeu da garganta de Steven. Como é que ele acabava com alguém como Roman? Ele não merecia ele, não merecia o amor que Roman deu tão livremente. ― Eu sei que dói, tigre. Eu queria poder curá-lo, mas tudo o que posso oferecer é o meu amor. Steven levantou a cabeça quando Roman se ajoelhou na frente dele, acariciando seus cabelos e depois sua nuca. Steven largou o telefone e se jogou nos braços de seu companheiro, agarrando-se a ele com tanta força, que suas unhas cravaram nas costas de Roman. ― Você está me curando, só por me amar. ― Steven notou o caminhão de Roman estacionado em frente ao centro de recursos e se perguntou como ele não tinha ouvido. Roman beijou sua cabeça enquanto ele corria as mãos sobre o dorso de Steven. ― Eu sei que você ainda tem algum sentimento por ele. Dói, mas eu aceito isso. Você é humano e precisa de tempo. Steven sentiu como se estivesse traindo seu vínculo por se sentir assim. ― Sinto muito. ― Não seja, tigre. Se você se afastasse com nada além de ódio em seu coração, não haveria chance para nós. Steven enxugou os olhos, puxando ligeiramente para trás para olhar para Roman. ― Isso não faz sentido. Roman limpou as lágrimas de Steven com seus polegares. ― Significa que você tem um coração grande, capaz de amar incondicionalmente. Você vai


consertar, dê tempo. ― Roman se inclinou e beijou Steven. Foi o beijo mais macio e mais terno que Steven já teve. ― Eu não quero voltar. ― Fico feliz em ouvir isso. ― Roman ficou de pé, puxando Steven com ele quando ele agarrou telefone de Steven do chão. Ele andou até o caminhão e abriu a porta do passageiro, Steven sentou no assento. ― Eu não iria desistir de você sem lutar. ― Ele tirou o cabelo que caia no rosto de Steven, e então inseriu seu corpo entre as pernas de Steven. Ele correu as mãos sobre o peito de Roman, olhando dentro daqueles olhos cinzentos incríveis. ― Eu te amo . Roman mergulhou a cabeça e tomou os lábios de Steven. ― Eu também te amo, tigre. ― Steven olhou passado longe de Roman para as nuvens à deriva, sem saber se a sua vida faria algum sentido. Ele sabia que seu companheiro o fez feliz, mais feliz do que ele já tinha sido. Não havia nenhuma maneira dele iria desistir disso. Não para David, não para suas inseguranças, e não para qualquer coisa no mundo. ― Eu tenho que voltar. Você quer vir comigo? ― Roman perguntou enquanto segurava Steven apertado em seus braços. ― Você não se importaria? Roman se inclinou para trás, olhando para Steven com todo o amor que sentia brilhando em seus olhos. ― Você é sempre bem-vindo onde quer que eu estou. Bandos dão suporte para casais acasalados e fariam qualquer coisa por eles ― disse ele calmamente. Steven virou no banco, corando e se sentindo como um idiota de verdade. Como ele poderia ter se confundido sobre Roman?


― Há uma grande quantidade de pessoas que vivem lá. Você pode se sentir oprimido ― , alertou Roman quando ele ligou o caminhão. ― Basta ter em mente que eles são um bando legal. Nenhum deles faria qualquer coisa para fazer você se sentir desconfortável. ― Ok . ― Exceto Cecil. No meu entendimento, não concorde com nada que ele possa planejar. Steven pensou que o conselho era estranho, mas acenou com a cabeça de qualquer maneira. Quem era Cecil, e por que ele tinha que tomar cuidado com ele?

Capítulo Oito

Steven saltou rigidamente no sofá quando um elfo brilhou no quarto e se sentou ao lado dele. Ele não ia desmaiar, ele não ia desmaiar. ― Eu sou Carter. ― O elfo enfiou a mão para fora e sorriu para Steven.


Steven empurrou seu braço para a criatura, rezando para que ele o pegasse de volta em uma única peça. Roman disse que todos aqui eram bons. Ele teve que manter isso em mente, ou ele ia sair correndo da sala gritando. ― S-Steven . ― Você parece como se eu estivesse prestes a fazer uma festa em suas entranhas. ― Carter riu loucamente quando esfregou as mãos. Ou este elfo estava brincando, ou Roman tinha um jeito de merda de se livrar dele. Os olhos de Steven dispararam ao redor, não vendo ninguém por perto que pudesse ajudá-lo. Se alguém quisesse. Que inferno seu companheiro tinha obtido? ― Estou bem ― ele rangeu quando ele deslizou a alguns centímetros de distância do elfo. ― Calma, eu não como um humano há um tempo muito longo. ― Carter estalou os lábios quando se inclinou mais perto. Steven só sabia que ele ia desmaiar. Não havia outra alternativa para ele. ― Deixe ele em paz. ― Outro homem entrou na sala, rindo quando se situou entre Steven e Carter. ― Eu sou Josh. ― Steven piscou para o homem com presas. Oh, merda. Isso não estava acontecendo. Onde estava Roman? Isso não poderia estar acontecendo. Onde no inferno Taylor o levou? Que tipo de cidade era essa? ― Carter gosta de mexer com as pessoas ― , disse Josh quando se inclinou para frente e pegou o controle remoto. Steven esteve certo de que não fizesse nenhum movimento súbito. Não havia como ele estar assustando um elfo e um vampiro. Seu coração batia a mil milhas por minuto, e ele orou para que o vampiro não pudesse cheirar o sangue correndo em suas veias. Era sangue de galinha porque ele estava assustado, mas era sangue, no entanto.


― Nós temos videogames, ou podemos jogar bilhar, ou eu posso leválo para ir assaltar a geladeira ― , Josh ofereceu. Steven não estava indo em qualquer lugar com um vampiro. Ele tinha visto os filmes, de jeito nenhum, porra. ― Acho que você está assustando ele. ― Carter inclinou-se em torno de Josh e olhou Steven de cima abaixo. ― Sim, ele está mais pálido do que você. ― Josh virou a cabeça, seus olhos varrendo Steven. ― Nah, acho que ele já estava pálido. Steven ia desmaiar. Ele podia sentir. Ele engoliu em seco, olhando para frente e se recusou a fazer contato visual. Não era possível vampiros hipnotizarem você olhando em seus olhos? Só então, Curtis entrou, Steven se lembrava dele antes. Ele era mesmo humano? Ele sentou-se do outro lado de Steven, fazendo-o correr mais perto do vampiro. Isso não foi tão bom. ― Eu me lembro de você, Steven, certo? Steven concordou, se perguntando se ele nunca ia sair desse passeio. Era como estar em um parque de diversões, mas em vez de fantasmas e duendes, havia elfos e vampiros. Ele queria sair deste carnaval. ― Eu acho que preciso ir encontrar Roman. ― Steven saltou, correndo para fora da toca e através da mansão. Ele não tinha certeza para onde estava indo. Tudo o que ele sabia era que tinha de colocar distância entre ele e os homens. ― Você está perdido? Steven girou ao redor para ver um homem com cachos loiros até os ombros.


Era ele humano? ― Eu estou tentando encontrar Roman. ― Sua voz falhou, soando desesperado como o inferno. ― Eu não sei quem é Roman, mas se você me disser, eu posso tentar ajudar. Eu sou Johnny. ― O homem pôs a mão para fora. Steven olhos por um momento antes de apertar as mãos. ― Steven. Roman é um dos homens que estão construindo as casas novas. ― Oh, ok. Siga-me. ― Johnny o levou por um corredor e, em seguida, em uma cozinha. Ele atravessou a mesma e, em seguida, abriu a porta traseira. ― Ele está lá fora. Steven saiu pela porta, alívio inundando-o quando ele avistou Roman. Ao invés de perturbar seu companheiro enquanto ele trabalhava, Steven optou por sentar-se em uma das mesas de piquenique. Houve um tumulto no quintal em torno das áreas onde as casas seriam construídas. Um caminhão entrou no quintal com as palavras “fornecimento de madeira” ao lado. Steven assistia com admiração quando os suprimentos foram entregues. Ele não tinha notado qualquer um sentado na mesa ao lado dele. Ele estava muito ocupado assistindo os músculos flexíveis de Roman, quando sua camiseta ficou molhada de suor. Droga estava quente. Figurativamente falando. ― Eu sou Heaven. ― O homem sorriu para ele. ― Steven ― . Ele olhou para cima para ver um homem muito bonito e... grávido sentado ao lado dele. Mas que diabos? Ele não podia ajudá-lo. Steven abertamente olhou para a barriga inchada. Não havia como ele fosse gordo. O resto do seu corpo era muito magro. Como pode um homem estar grávido? Steven sentiu as bordas de sua visão borrar, enquanto tentava seu melhor para não desmaiar.


― É uma longa história. ― Heaven suspirou enquanto observava os trabalhadores. Steven assentiu com a cabeça, não realmente certo de que ele mesmo queria saber. As coisas eram muito estranhas em torno deste lugar. Ele sentiu que tinha engolido a pílula vermelha e agora ele descobriu que estava em um mundo estranho, talvez não Matrix, mas tão bizarro quanto. As coisas nunca eram o que pareciam. ― Uma dessas casas é minha, ― Heaven disse quando se inclinou para trás e esfregou os quadris. Steven assistiu ao movimento, orando para que este homem não estivesse indo dar à luz ali na mesa de piquenique. ― Uh, você está bem? ― Ele se afastou mais de uma polegada. Heaven riu quando se sentou de volta. ― Eu estou bem. Parece que estou carregando tudo em meus quadris. Dói como o inferno. Talvez ele devesse apenas ir para casa para dos ursos. Aquele parecia o lugar mais são para estar agora. Steven sabia do fato de que só havia ursos na fazenda dos Lakelands. Ele não tinha tanta certeza sobre este lugar. Steven avistou Johnny seguir alguns dos trabalhadores ao redor, tagarelando. ― Desculpe-me. ― Steven rapidamente caminhou em direção a uma pessoa que parecia ser humana em torno deste lugar. ― Ei, Johnny, ― Steven chamou. Johnny olhou para ele e sorriu. ― E aí, Steven? ― Steven evitou um homem carregando grandes sacos em suas mãos antes de se juntar ao lado de Johnny. ― Alguém aqui pode me dar uma carona para casa? ― Ele não queria perturbar Roman. Ele já tinha puxado o seu companheiro do trabalho uma vez hoje.


― Claro. Deixe-me ir encontrar alguém para você. ― Johnny correu pelo quintal, desaparecendo dentro da casa. Steven queria seguir, mas ele não queria encontrar nenhuma das pessoas bizarras lá. Steven notou alguns dos trabalhadores roubando olhares para ele. Ele encolheu os ombros. As maiorias dos homens de sua vida vieram pra cima dele. David tinha dito a ele em mais de uma ocasião, como ele era lindo. Steven nunca pensou assim, mas sempre discordou dos olhares que ele tinha. Ele não era um homem fraco e poderia se importar menos como ele se parecia. Era como ele fosse tratado como um objeto e não com o que importava para ele. Steven colocou alguns fios de cabelo preto atrás da orelha, enquanto esperava Johnny retornar. Roman deve ter contratado alguns homens extras porque ele não reconheceu nenhum deles da equipe que o seu companheiro utilizou na loja de motos e no abrigo. Ele pulou quando um conjunto de mãos deslizaram em torno de seus quadris. ― Ei, tigre. ― Roman beliscou seu ouvido. ― Oi ― . Ele colocou as mãos sobre o peito de Roman, quando olhou em volta. ― Eu nunca vi uma casa construída a partir do zero antes. ― É preciso muito, mas devemos ter a primeira construída em duas semanas, com toda a ajuda aqui. ― Os dedos de Roman se entrelaçaram com Steven. ― Entediado? ― Na verdade, eu pedi para Johnny me encontrar uma carona para casa, se você não se importa. Eu prefiro ficar em torno de sua família. Eu


conheci um vampiro, alguém que só apareceu na minha frente, e um homem grávido. Eu prefiro ir para casa, onde é um pouco mais são. Roman grunhiu em seu ouvido. ― Vou levá-lo. ― Ele liberou Steven e o puxou para o lado da casa. Steven retirou a mão. ― Não. Eu já te fiz sair uma vez. Eu posso me controlar. Você tem um trabalho a ser feito. ― Ele percebeu um dos trabalhadores a observá-los, mas desviou os olhos quando o trabalhador viu Steven olhando para ele. ― Eu acho que você deveria ficar. Só então Johnny atravessou o quintal com um homem muito grande. Ele sorriu para Steven e Roman. ― Este é o meu companheiro, Hawk. Ele disse que vai levá-lo para casa. Steven viu Hawk avaliar Roman. Eles fizeram a coisa de olhar de homem e, em seguida Roman assentiu. ― Ele é meu companheiro. ― Roman deixou perfeitamente claro para Hawk. ― E Johnny é meu. ― Hawk sorriu para Steven e então seguiram para o estacionamento. ― Você tem certeza que ele é seguro? ― Steven sussurrou a Roman. Ambos, Johnny e Roman riram. ― Ele é acasalado ― , declarou Roman quando colocou as mãos nos quadris Steven. ― Ele não tem interesse em ninguém, só em Johnny . Steven se sentiu muito melhor quando Johnny lhe informou que ele estaria indo com eles. Roman os levou para o caminhão de Hawk. Steven olhou para trás enquanto ele caminhava, vendo o trabalhador ainda olhando para ele. Ele rapidamente virou a cabeça e olhou para onde estava indo.


Roman puxou Steven perto para um beijo antes de liberá-lo. Steven lambeu o lábio inferior quando Roman sorriu para ele. ― Há mais de onde veio isso quando eu terminar aqui. Vou vê-lo em casa. ― Roman acariciou sua bunda antes de caminhar para trás. ― Vejo você em casa, tigre, ― Roman repetiu piscando para ele e então se virou indo embora. ― Isso foi quente. ― Johnny riu enquanto esperava Steven rastejar no banco atrás do caminhão. Ele sentiu seu rosto inundar de calor enquanto subia dentro. ― Entre, meu lindo. ― Hawk riu do lado do motorista. ― Eu vou mostrar o que é quente assim que voltarmos para casa. ― Agora foi a vez de Johnny ter seu rosto corado. ― Você pode fazer aquela coisa de ... ― Johnny ― alertou Hawk sorrindo. ― Não conte o nosso negócio. ― Steven sentou-se de volta com um sorriso. Não era muitas vezes que ele tinha visto parceiros como esses, confortáveis um com o outro. De onde ele vinha, os casais que havia se expunham discutindo principalmente sobre dinheiro ou fazendo trapaças. Era uma droga de vida glamorosa. Mesmo que essas pessoas não fossem humanas, ele não tinha certeza sobre este casal em particular, eles pareciam ter um sentido de querer que as coisas funcionassem, não pulando na garganta do outro ao primeiro sinal de discórdia. Eles pareciam genuinamente satisfeitos um com o outro, como melhores amigos. Steven saiu do caminhão quando eles o deixaram, acenando para o casal enquanto caminhava até a casa. Chauncey e Chance estavam vadiando no alpendre. ― Vocês nunca trabalham? ― Toda vez que ele viu, eles estavam ou assistindo televisão ou entrando em algum tipo de problema.


― Estamos trabalhando agora, anão ― Chauncey brincou. ― Trabalhando em não fazer nenhuma coisa. ― Ele deu um tapa na coxa enquanto ria. Steven balançou a cabeça quando se sentou no balanço. Ele gostou dos Lakelands. Eles eram realmente pessoas legais. Ele tinha testemunhado muita aceitação e união na fazenda e na comunidade, o que o fez questionar as pessoas que ele se cercou em volta da cidade. Era como o dia e a noite. ― Sério, no entanto. Chauncey chateou o pai, então ele nos disse para ficar longe dele antes que ele tivesse menos um filho ― respondeu Chance ao lado dele. ― Então por que ele fez você sair? Chance olhou para Chauncey. ― Porque nós somos gêmeos. Toda vez que ele olhou para mim, ele disse que eu o lembrava do cabeça de merda aí. ― Chance apontou para seu irmão gêmeo, que estava sentado no trilho. Ele ficou surpreso que ele não cedeu sob o peso do urso grande. Mais uma vez, o surpreendeu o quão grande eram os homens Lakelands. Sua mãe provavelmente precisava de um conjunto de tenazes e um martelo para libertá-los. Steven riu quando ele se deixou cair ao lado de Chance. ― Não há nada a fazer. Roman não me quer trabalhando com ele por causa de Dommy. Ele tem medo que ele não será capaz de manter um olho em mim, e eles fecharam o centro de recursos para fazer alguns retoques finais sobre ele. ― Steven colocou alguns cabelos perdidos atrás da orelha quando se inclinou para frente e descansou os cotovelos nos joelhos. ― Alguma sugestão? ―Pergunta errada ― Chance advertiu Chauncey que gritou.


― Eu queria ir para a cidade. Há esse pequeno quente, eu o vi um número de vezes por um tempo. Eu estava pensando que você poderia atraí-lo para dentro e depois... ― Whoa. ― Steven estendeu as mãos na frente dele. ― Não estou atraindo ninguém Chauncey jogou a cabeça para trás e riu, batendo o joelho. ― Eu tinha que tentar, não tinha? ― Eu disse a você, pergunta errada. ― Chance riu. ― Nunca lhe dê corda suficiente. Ele vai enforcá-lo com suas ideias malucas. ― Então você decide o que podemos fazer por aqui ― Steven disse ao gêmeo sentado com ele. Estes dois podiam ser gêmeos, mas Chance era diferente. Ambos tinham um grande senso de humor, mas ele era mais sutil sobre o assunto. Ele não era forte e descontraído como Chauncey era, mas ainda assim, ele estava sempre em conluio com seu irmão. Quando você via um, você via a sua imagem no espelho bem atrás dele. Steven quis saber sobre seu companheiro. Eles teriam o mesmo? Os gêmeos compartilham nesse aspecto? Ele esperava que não. O pobre rapaz provavelmente correria o mais rápido que pudesse, gritando a plenos pulmões, se ele tivesse que lidar com os dois como companheiros. Seria engraçado ver. Estes dois provavelmente cairiam todo sobre agradar o cara. Ele poderia simplesmente dizer. ― O Pai quer levar o caminhão para um serviço na Garagem do Mark, ― Chance disse quando se levantou e se estendeu. ― Acho que poderíamos tirar isso do caminho.


Steven juntou-se aos dois irmãos em seu passeio na cidade. Eles deixaram o caminhão e depois fizeram um pouco de compras. Eles compraram alimentos para os animais da fazenda na mercearia local. Steven andou entre os dois, olhando a cidade enquanto caminhava. Steven, de repente se viu sendo levantado do chão, alguém o agarrando por trás. Ele gritou enquanto lutava para se libertar. Por que diabos Chauncey e Chance estavam lá? Sua pergunta foi logo respondida quando ouviu a risada familiar em seu ouvido. ― Calma, querido. ― Maldição, Roman. Você quase me deu um ataque cardíaco. ― Steven chutou sua perna para trás, dando ao seu companheiro um bom chute no joelho. Os gêmeos estavam lá morrendo de rir quando Roman grunhiu e soltou Steven em pé, esfregando a pele machucada. Roman agarrou a mão de Steven e beijou as costas de seus dedos. ― O que vocês estão fazendo? ― Estamos apenas andando até que Mark tenha o nosso caminhão pronto ― informou Chance a Roman enquanto Steven se pressionava ao lado de seu companheiro. Steven se vangloriou de ter seu companheiro forte de pé ao lado dele. Parecia que toda vez que ele estava na presença de Roman ele se sentia à vontade, seguro. Roman pegou a mão de Steven, puxando-o mais perto para sussurrar em seu ouvido. ― Eu queria levá-lo para jantar. Eu não gosto que você cozinhe para todos toda noite. Steven gostava. Deu-lhe um senso de propósito, e ele bem gostava de usar suas habilidades na cozinha. Ele deu um aceno hesitante enquanto seguia Roman.


― Estamos com fome também. ― Os gêmeos se queixaram enquanto os acompanhavam. Entraram no restaurante e se sentaram em uma das cabines. Steven olhou na cabine quando Roman sentou-se no seu lado. Roman não discutiu com seus irmãos. Ele parecia feliz que eles estavam com ele. Eles ordenaram os seus alimentos e Chauncey e Chance começaram a conversar. Steven ficou lá e os ouviu falar sobre como Bella deu à luz esta manhã e que o potro foi chamado Mimbsy. ― Por que você não me contou? ― Steven perguntou quando o garçom trouxe a comida. Ele mordeu seu frango frito e depois lambeu os dedos. Cara, isso era uma comida muito boa. Steven ficou lá e ouviu os gêmeos contarem contos da infância e as brincadeiras que costumavam usar em Roman. ― Usavam? ― Roman bufou. ― Quando é que isso se tornou passado? ― Steven riu quando ele pediu licença para ir ao banheiro. Antes que ele tivesse uma chance de obter um pé perto do banheiro, foi empurrado com força na parede. ― Alguém quer você de volta. O mau hálito acertou em seu rosto, suas narinas ardendo. Steven tentou virar a cabeça, para ver quem era. A voz era desconhecida para ele. O atacante pregou suas mãos atrás das costas, fazendo o seu rosto bater na parede do banheiro enquanto o atacante pressionava o rosto ao lado de Steven. ― Diga a David ir para o inferno. ― Steven lutou, mas as mãos suadas o tinha firmemente em seu aperto. Steven manteve a cabeça baixa, lutando para respirar normalmente. A respiração rançosa estava se tornando uma mordaça.


― Não é David, ― o homem cantou com uma voz provocante e maníaca. Se não era David que o queria de volta, então quem estaria fazendo isso? O bater de seu coração ficou mais alto quando um tiro a dor veio em seu braço, o atacante o torcendo pra cima. ― Você vai sair daqui calmamente e vir comigo. Steven tentou mais uma vez recuperar sua liberdade. Ele torceu seus braços, apenas para trazer mais dor em seus membros já desgastados. ― Se você não notou, eu vim aqui com três homens muito grandes. O homem rosnou e mordeu o rosto de Steve, seu hálito decadente fazendo subir a bile na parte de trás da garganta de Steven. Ele arquejou fortemente quando plantou os pés na parede, tentando usar seu peso para empurrar, mas o homem parecia estar um passo à frente. Ele bateu Steven de volta na parede. Steven ouviu a porta do banheiro ser aberta, uma entrada forte de ar, e então a porta se fechou novamente. Quem quer que fosse não estava se envolvendo. Ele só esperava que ele alertasse alguém, qualquer um, do que estava acontecendo no banheiro dos homens. ― Quem é você? ― Steven estava indo para as táticas de bloqueio. Se ele continuasse a falar com o cara, Roman iria notar que ele estava demorando muito e viria até ali. Então, novamente, se o cara tentasse levá-lo para fora da lanchonete, os irmãos Lakelands iriam detê-lo. ― Cale a boca. ― O homem puxou o braço de Steven mais alto, fazendo-o gritar de dor. ― Eu faço as perguntas, eu dou as ordens. ― Como o inferno.


Steven soltou um suspiro aliviado quando ouviu o timbre profundo da voz de Roman. Ele tentou arrancar os braços livres, mas em vez disso, tinha uma faca pressionada para sua garganta. Era assim que o homem estava indo para tirá-lo daqui. ― Para trás, urso. ― Steven podia ouvir a incerteza na voz do estranho. Ele percebeu que tinha três ursos com raiva bloqueando a porta. Roman olhou com raiva suficiente para rasgar o homem em pedaços, sem um segundo pensamento. Chauncey e Chance também pareciam chateados. ― Deixe-o ir ― , Roman exigiu quando deu um passo mais perto. ― Estamos saindo daqui, e não há nada que você possa fazer para me impedir. Steven engoliu em seco quando sentiu a lâmina apertar em sua garganta. Ele sentiu algo quente correndo para baixo de seu pescoço, ao mesmo tempo em que os olhos de Roman se arregalaram com medo. ― É uma pena que você está me fazendo desperdiçar algumas gotas. ― O que diabos você está chacoalhando sobre isso? ― Chauncey perguntou com a mandíbula cerrada. Steven nunca tinha visto o urso brincalhão com essa raiva. Por uma questão de fato, ele nunca havia visto ele com raiva antes disso. Era uma visão sóbria para ver não só o seu companheiro, mas todos os três homens olhando para o seu atacante como se ele estava prestes a encontrar a morte. ― Eu só quero sair daqui. ― O estranho puxou o cabelo do Steven, com os dedos sujos escavando no couro cabeludo de Steven. ― Eu só quero o humano acasalado. Eu não tenho nenhum problema com vocês.


― Você está fodendo sério, idiota? ― Chauncey berrou. ― Você tem meu cunhado com uma faca. Você realmente acha que nós vamos deixar você sair daqui com ele? Steven assistiu Roman. Seu companheiro não estava dizendo nada. Seu olhar era calculista, no entanto. Como se ele estivesse trabalhando o cenário em sua mente e tentando chegar na melhor maneira possível para obter Steven fora desta situação A oportunidade surgiu quando o homem tirou a faca da garganta de Steven e apontou para Chauncey. ― É melhor. ― Para baixo ― gritou Roman, e Steven caiu no chão. Ele gritou quando bateu no chão, seus cabelos ainda enrolados no controle apertado do homem. Seu corpo inteiro sacudiu de volta quando Roman atacou e bateu o homem de volta para a parede. ― Meu cabelo! ― Steven pegou os fios que estavam sendo retirada de seu couro cabeludo. Ele segurou na base, tentando parar a dor lancinante. Chauncey estava ao seu lado em segundos, mordendo a mão do homem para pressão ser liberada. O estranho deixou seu cabelo ir. Chance o puxou do chão quando Chauncey ficou e ajudou Roman a levar o bastardo para baixo. Steven ficou ali tremendo enquanto ele obteve o seu primeiro olhar para o homem que o tinha ameaçado com uma faca. Ele ficou chocado quando viu que era o homem de Maverick, o trabalhador que ficou observando-o de longe. ― Por quê? ― Steven gritou enquanto esfregava a cabeça com uma mão e colocou a outra sobre a ferida em seu pescoço. ― Por que outra razão? ― O homem cuspiu no chão.


― O que ele está falando, Steven? ― Roman perguntou quando puxou o cara de pé, Chauncey colocando a mão grande no ombro do atacante. ― Ele está falando sobre David. ― Steven sentiu seu interior tremendo. Ele tinha ocultado o segredo por tanto tempo que parecia que um peso estava sendo retirado de seus ombros quando ele derramou as palavras. ― Cala essa boca! ― O homem rosnou. ― É melhor não dizer ou você está morto. Steven viu quando Roman girou e bateu o homem na parede. ― Fale com ele novamente e você vai atravessar a parede da próxima vez. ― Eu estou morto de qualquer maneira. ― Steven deixou as palavras saírem com raiva. ― Se você conhece David, então você sabe que eu estou falando a verdade. Se eu digo ou não, eu sou um homem caminhando para a morte. ― Mentiras. Ele está dizendo mentiras, ― o homem gritou, apenas para ser empurrado contra a parede mais duramente. ― Cale a boca, idiota ― , Chauncey grunhiu. ― O único em torno da mentira aqui é sua bunda gorda. ― Diga pra mim, bebê ― , Roman o persuadiu com uma voz suave. ― O que está acontecendo? Steven esfregou seus braços quando ele olhou para o homem que estava preso à parede e depois em cada homem na sala, seus olhos se decidindo por seu companheiro. ― Eu não estou correndo de David só porque ele me bateu. ― Diga-me.


― Ele é um revendedor de Ira Líquida, e, aparentemente, eu estou no topo da sua lista de inimigos agora.

Capítulo Nove Maverick reuniu seus sentinelas e o detetive Lewis Keating na biblioteca, enquanto os irmãos Lakelands e o companheiro de Roman, Steven, se juntaram a eles. Roman tinha chamado pedindo uma reunião sobre algo muito importante. O Alfa tinha acordado. Todos os seus guerreiros estavam sentados lá esperando para descobrir do que se tratava. E assim estava Maverick. Ele podia ver como Steven estava nervoso. O humano ficou mais perto do seu companheiro enquanto se sentou em frente até a borda do sofá. Ele respirou fundo e depois começou. ― Meu nome é Steven Barlett. ― Ele se apresentou para a sala. ― Eu sou companheiro de Roman Lakeland. Maverick tinha avisado suas sentinelas sobre os Lakelands, antes apenas Kota e Hawk sabiam sobre os ursos. Alguns ficaram chocados. O resto só deu de ombros. Com todas as criaturas míticas que viviam sob o mesmo teto, não fazia diferença. ― Eu costumava viver com este homem chamado David. Cerca de um ano atrás eu o peguei na venda de drogas. É claro que eu estava furioso,


exigindo que ele parasse. Então, uma noite ouvi uma conversa que estava tendo com um homem de nome Dommy. Maverick reparou como Steven olhou hesitante para Roman por um segundo e depois continuou. ― Tudo se resume a isso. ― Steven se levantou e começou a andar pela biblioteca enquanto falava. ― É o que eu disse, um líquido. Você o injeta. A única coisa é, ele é feito para as criaturas paranormais. No meu entendimento, ele mascara o seu cheiro e você fica alto. O único problema com as drogas é que faz o usuário se tornar agressivo. Meu ex deve ter começado a usar, porque ele nunca me bateu antes. Com certeza, ele era um idiota, mas ele nunca foi de bater. ― O Alfa notou que Steven estava começando a divagar. Ele não gostou do que estava ouvindo, mas era necessário que Steven terminasse. ― Calma, respire fundo . Steven olhou para Maverick e balançou a cabeça, fazendo o que ele sugeriu. Depois de um momento, ele continuou. ― Pelo que tenho ouvido, o componente principal é sangue humano, e se um humano é acasalado é uma captura ainda maior. Há algo no sangue humano que é acasalado que aumenta a droga melhor do que um ser humano não acasalado, mas eles não se importam com o que eles recebem. ― Puta merda ― , Gunnar amaldiçoou. ― É por isso que os humanos estão desaparecendo? ― Hawk perguntou a Maverick. ― Isso pode explicar. ― A desvantagem da droga é que é letal para humanos. ― Steven rapidamente atravessou a sala e sentou-se ao lado de seu companheiro. ― Eu vi um homem morrer enquanto era injetado ― , ele sussurrou.


Roman passou os braços ao redor de seu companheiro, puxando-o mais perto e começou a falar baixinho para ele. Embora lobos madeira tivessem uma audição superior, Maverick ignorou sua conversa privada. ― Espere, espere, espere. ― Lewis falou enquanto caminhava até o centro da sala. ― Você se lembra de um tempo atrás quando os companheiros haviam se retirado e descobriu os três corpos no celeiro? A sala inteira assentiu. A mente de Maverick estava começando a juntar as peças quando Lewis falou. ― Tenha paciência comigo aqui. E se os humanos tivessem sido drenados para esta Ira Líquida? E se eles foram as primeiras vítimas deste medicamento? ― Isso faz mais sentido do que um shifter homicida fazendo isso por prazer ― , disse Maverick. ― Há quanto tempo essa droga existe? Você sabe? ― ― Um tempo muito longo ― , Steven respondeu. ― Eu ouvi David no telefone dizendo que passou por uma fase experimental de cerca de um ano antes do primeiro sucesso. ― Isso iria coincidir com o tempo que essas três pessoas foram mortas. ― Lewis coçou o queixo e murmurou para ninguém em particular. ― Eles foram os primeiros doadores. ― David está atrás dele agora ― , disse Roman na sala. ― Ele escondeu alguém em minha equipe para levá-lo. ― Não. ― Steven balançou a cabeça. ― Ele disse que não era David. ― Maverick rosnou ao mesmo tempo em que a família Lakeland. ― Dommy ― disseram todos ao mesmo tempo. ― Isso faria sentido. ― Steven assentiu. ― Ninguém me tocou quando eu estava com David, e Dommy sempre teve uma paixão no meu ex. Ele


estaria matando dois pássaros com uma pedra. Se eu estou fora de cena, então ele pode ter David só para ele. E se ele me drenar... ― Steven estremeceu, enterrando o rosto no pescoço de Roman. Seu companheiro esfregou suas costas e olhou para Maverick. ― Ele não vai chegar perto de você para fazer isso, ― o Alfa tranquilizou seus convidados. Ele se virou para seus homens. ― Quero todos em alerta. Há humanos sob nosso teto, na cidade, e que vivem nas fazendas vizinhas. Precisamos chegar dessa droga em nossas mãos e encontrar algum tipo de antídoto a tempo ou algo para neutralizar a máscara. ― Há mais uma coisa. ― Steven falou. ― O homem que me atacou tinha um cheiro de decadência em sua respiração. Eu notei isso antes, quando as pessoas iam para a casa à procura de David para marcar. ― Você sabe o que é? ― Maverick perguntou. ― Não, mas parece se relacionar com a suspensão. As pessoas não pensam racionalmente e começam a suar como um louco. ― E eu não posso relatar nada disso. ― Lewis parecia chateado. ― Como eu explico para o meu capitão que há uma droga que está matando os humanos e fazendo os shifters altos? ― David é um shifter? ― Maverick perguntou a Steven. ― Ele diz que está se escondendo de alguém chamado Jackson e que ele não pode ser encontrado. Remi bufou. ― Mais como se ele estivesse se escondendo dos soldados do Alfa Zeus porque ele era um dos seguidores de Jackson. ― Essa é a razão do por que você sabia sobre shifters? ― Roman perguntou a Steven, seu rosto escurecendo de raiva.


― Não. Eu fui honesto quando eu disse que conhecia aquele cara na escola. Eu estava com muito medo de dizer por medo de David descobrir que foi eu que o delatou. Sinto muito― disse Steven a Roman e depois para Maverick. ― Leve seu companheiro para casa. Mantenha-o seguro. Nós vamos encontrar Dommy e depois fazer uma visita a David.

Steven se arrastou para a cama depois de um banho longo e quente. Roman limpou o banheiro enquanto observava a cabeça de seu companheiro bater no travesseiro. Tinha sido um dia longo e cansativo para o seu bebê. Ele desejava que ele tivesse seu primo na frente dele agora. Primeiro por se associar com os vampiros, e, em seguida, por contratar alguém para drenar seu companheiro. Nenhum deles sabia o quão ferrado seu primo realmente estava. Se ele colocasse suas mãos em Dommy agora, ele o mataria com as próprias mãos. Roman jogou a toalha no cesto, enquanto caminhava nu no banheiro e se aconchegou atrás do homem que era dono de seu coração. ― Eu te amo . Steven se voltou até que enfrentou Roman. ― Eu também te amo. ― Roman desceu abaixo do colchão até que ele estava com os olhos no nível do pênis de Steven. Ele apertou as mãos sobre as coxas de Steven, afastando-as e


rolou entre as pernas de seu companheiro. ― Quando eu vi a faca em sua garganta. ― Roman lambia as bolas Steven e seu companheiro gemeu, puxando as pernas para trás. ― Por favor, nunca mais me assuste assim de novo. ― Não estava planejando isso ― , Steven gemeu. Roman passou a língua ao redor do buraco enrugado, endurecendo a sua língua quando empurrou dentro. Seu companheiro gemeu e revirou os quadris, implorando, sem palavras para Roman fazer algo, qualquer coisa para levá-lo ao longo da borda. Roman pegou o eixo de Steven, levando-o para sua boca e levantou o rosto. Ele tomou a ponta entre os lábios, chupando a cabeça e deixando a sua língua enrolar ao redor da cabeça, que cresceu rapidamente. Ele mergulhou no buraco pequeno, puxando o doce néctar para fora quando Steven pegou punhados de seu cabelo. Ele achatou a sua língua, passando-a para cima e para baixo no eixo inchado, brincando com a veia grossa e com o feixe de nervos logo abaixo da cabeça. Os quadris de Steven começaram a dançar ao ritmo das lambidas de seu companheiro, balançando dentro e fora, dentro e fora. Roman se alimentou de seu pau e, em seguida, o soltou. Seu polegar massageava a pele entre as bolas e o ânus, escorregando na entrada apertada em sua terceira volta para baixo. Os pés de Steven firmemente plantados na cama, seu corpo pressionando para baixo sobre o dígito que estava invadindo-o. Roman empurrou o dedo para a primeira articulação e puxou o pau de Steven para o fundo da garganta. Trabalhando os músculos para fazê-los


ondular, dando a seu companheiro o prazer supremo que um homem poderia levar ao obter um boquete. As mãos de Steven entraram em exibição, agarrando suas próprias coxas, cavando na carne forte o suficiente para que os nós dos dedos ficassem brancos. Roman observou fascinado quando apertou a boca em torno do pau de Steven e começou a mover sua cabeça pra cima e para baixo. Steven revirou os quadris novamente, caindo sobre o polegar Roman enquanto seu pau pulsava na boca de Roman. Seu companheiro estava perto. Roman moveu o dedo dentro e fora do traseiro de Steven enquanto se afastava e adorava a cabeça do pau de seu companheiro. Roman amamentou em um movimento rápido, fazendo seu companheiro gritar quando um jato de esperma quente caiu na parte traseira de sua garganta. Os quadris de Steven estavam se contraindo, seus dedos arranhando sua própria pele, enquanto Roman bebia seu gozo até a última gota. Roman lentamente deixou a carne macia deixar sua boca e subiu por trás de Steven, pegando o lubrificante da gaveta ao lado. Ele derramou uma quantidade generosa em suas mãos, jogando o tubo de lado, e, em seguida, esfregando seu pau com o gel. Quando Steven tentou rolar para as mãos e joelhos, Roman o deteve. ― Fique de lado, tigre. ― Steven olhou por cima do ombro, seus olhos verdes ainda vidrados de seu orgasmo recente, e assentiu. Roman pegou seu pau, esfregando-o para cima e para baixo no vinco de Steven, dando a seu companheiro, tanto quanto a si mesmo, uma provocante preliminar de prazer.


Mesmo que Steven tivesse acabado de chegar ao um orgasmo quente na garganta de Roman, o traseiro de seu companheiro estava perseguindo o pau de Roman, lhe implorando para deslizá-lo em sua bunda. Roman teve misericórdia de ambos e cutucou a ponta contra a entrada apertada, balançando os quadris para fazer o corpo de Steven se abrir e aceitar a invasão. O corpo de seu companheiro deu boas-vindas a ele, se estirando e facilitando a entrada da cabeça do eixo de Roman. Roman balançou mais uma vez, pressionando mais duro desta vez, deixando o seu pau deslizar um pouco mais. A cabeça de Steven rolou para frente e para trás no braço de Roman, que estava dobrado debaixo da cabeça, dando a seu companheiro adorável o olhar de um diabinho sedutor. Sua mão esquerda pegou a base de seu pênis e aterrou no quadril de Steven quando ele empurrou mais profundamente no calor do corpo de seu companheiro. Roman estremeceu quando ele se inclinou para Steven e juntou os lábios em um de seus mamilos marrons gloriosos. Ele beijou, chupou, mordeu e arranhou com os dentes enquanto fodia o traseiro de Steven. Steven se abaixou e colocou a mão sob o joelho, trazendo sua perna para cima, dando espaço para Roman espancar sua carne pálida. Enquanto provocava os mamilos de seu companheiro com os lábios, ele se abaixou e pegou o pau de Steven. Roman ficou satisfeito ao descobrir que ele tinha voltado à vida, duro como aço na palma da mão áspera. Roman deslizou dentro e fora do músculo apertado de sua bunda e acariciou o pau de Steven com a mão. Steven gemeu e mordeu o lábio inferior, os olhos encontrando Roman e olhou para ele com tal amor que Roman quase gozou. Seu pênis pulsou em uma


batida no olhar aquecido. Roman soltou o mamilo de Steven e tomou a sua boca em um beijo ardente. Seu pau estava tão duro que estava tornando-se doloroso. Roman balançou mais rápido, sentindo os montes dourados de Steven saltando contra sua virilha quando se chocou contra ele. Steven gemeu em sua boca e Roman o levou mais duro. O braço que estava sob a cabeça de Steven enrolou ao redor, brincando com o negro cabelo comprido de seu companheiro e Roman passou a língua ao longo do lábio inferior de Steven. Ambos estavam ofegantes na boca um do outro, então Roman se deslocou um pouco, mudando o ângulo. Steven esmagou seus lábios em Roman, quando ele clamou, sêmen quente em erupção e batendo no colchão. Roman rosnou na boca de Steven quando ele endureceu e perdeu-se, seu orgasmo rasgando-o como um trem de carga fora de controle. Ele empurrou profundo quando seu esperma banhou o canal quente de seu companheiro. Roman ouviu um gemido deixar seus lábios enquanto seu corpo estremeceu. Ele enterrou o rosto no pescoço de Steven, ofegando por ar enquanto o seu corpo flutuava de volta para baixo das alturas que ele tinha subido. ― Eu te amo ― Roman proclamou no pescoço de Steven. O corpo de seu companheiro caiu contra o seu e Steven bocejou. ― Eu também te amo. ― Steven agarrou o braço de Roman e envolveu-o em torno de seu corpo, e ambos adormeceram.


Taylor sorriu quando seu melhor amigo Tater entrou no centro de recursos. Ele não tinha visto o cara desde que escapou da casa de sua mãe e correu para o grande celeiro vermelho. ― Olha o que o gato trouxe para dentro. O sorriso de Tater era largo quando ele atravessou o quarto e bateu nos ombros de Taylor. ― Ouvi dizer que você abriu um centro de ajuda. ― Tater agarrou a cadeira metálica dobrável e marrom e girou ao redor, escarranchando. ― É por isso que vim para cá. Preciso de ajuda. Taylor sentou-se em linha reta e tomou um assento. O que seu melhor amigo precisasse, ele poderia ter. ― Diga pra mim . Tater riu quando ele colocou os braços sobre o encosto da cadeira. ― Você gostaria que fosse eu. ― Ele piscou. ― O grande e velho Tater correndo por ajuda. ― Ele brincou. ― Nah, é o enteado do meu tio. Alex é todo desparafusado da cabeça, como se alguém se esqueceu de pegar seu cérebro para fora do liquidificador antes de tê-lo todo picado. De sua placa na frente, eu estava esperando que você tivesse os recursos para ajudá-lo. Ele está deixando a minha mãe e pai maluco com sua forma estranha. ― Por que o seu tio não o ajuda? Ele vai ficar com você? ― Tater bufou enquanto agarrava o encosto da cadeira e recostou-se.


― Meu tio não é o homem mais paciente do mundo. Ele diz que Alex tem idade suficiente para entender as coisas por conta própria agora, e que ele não deveria estar correndo atrás dele como uma mamãe perseguindo seu filhote. ― Taylor pensou nos recursos possíveis que ele poderia oferecer a Alex. ― Que idade ele tem? ― , Ele perguntou e pegou sua pasta com os números para várias organizações que poderiam ser capazes de ajudar. Taylor observou Steven e Roman caminharem através da porta enquanto folheava as páginas. ― Ele tem 24. Meu tio disse que é idade suficiente para cuidar de alguém. Taylor acenou com a cabeça e Steven se sentou ao lado dele. ― Steven, este é o meu melhor amigo Tater. ― Ele apresentou os dois enquanto seus olhos percorriam os diferentes recursos. Taylor amaldiçoou quando ele se lembrou que ele não tinha conseguido fazer a pergunta mais importante. Thomas, um dos conselheiros do centro de recuperação, estava ajudando Taylor a aprender os detalhes de como ajudar aqueles com necessidade, e ainda o ajudou a se inscrever em aulas on-line nos cursos para ajudá-lo a entender melhor a dinâmica da vida de outras pessoas. Ele colocou a pasta de lado. ― O que exatamente está errado com ele? ― Tater fez um ruído irritado na parte traseira de sua garganta. ― O que não está? Você sabe que eu normalmente não julgo as pessoas, mas esse cara é maluco. Ele resmunga muito, anda em círculos enquanto trabalha seus problemas fora da cabeça “de acordo com ele” e, bem, inferno. Você só tem que falar com ele para ver o que eu quero dizer.


― Traga-o em qualquer momento e eu ficaria feliz em falar com ele. ― Taylor passou em sua cabeça os diferentes problemas de saúde mental que tinha listado. Maverick tinha sido grande compilando diferentes listas para ele. Algo que ele tinha certeza que não teria sido capaz de fazer por conta própria. Tater sorriu largamente para ele. ― Eu sabia que podia contar com você.

Steven viu quando Tater deixou o centro de recursos com um grande sorriso no rosto. ― O que foi aquilo? ― Ele perguntou e olhou para a pasta sobre a mesa. ― Parece que o tio de Tater tem um enteado que tem problemas mentais ― , disse Taylor enquanto examinava o livro na frente dele. ― Eu estarei de volta. ― Steven se levantou de seu assento, Taylor acenando para ele distraidamente. Roman pisou de lado e sua mão foi para as costas de Steven. Eles haviam discutido esta manhã ele trabalhando enquanto


eles se vestiam, e finalmente Steven disse a Roman seu desejo de ser um cozinheiro. Roman gostou da ideia. Ele disse que se sentiria melhor se ele trabalhasse no restaurante, onde um dos lobos Madeira era proprietário de uma parte. Dessa forma, Steven seria protegido. Agora a única coisa que ele tinha que fazer era descobrir se o restaurante estava contratando. Roman o acompanhou do outro lado da rua, ambos de olho para alguém suspeito. Era uma droga viver desta maneira. Steven tinha crescido acostumado a viver com David e todos os personagens obscuros que costumavam vir, mas ele pensou que viver aqui iria mudar isso. Ele entrou no restaurante com o ar-condicionado, grato por sua pele absorver imediatamente o frio. Keata, como ele aprendeu que o nome do companheiro era, estava atrás do balcão conversando casualmente com um cliente enquanto Cody, o homem que ele tinha que falar, olhava seu companheiro de perto. Steven perguntou por um breve segundo, se foi assim que Roman olhou para ele quando ele estava inconsciente. Ele esperava que sim, não só porque Cody estava assistindo Keata com olhos atentos, mas como eles estavam preenchidos com um sentimento de amor que Steven só podia sonhar que Roman tinha para ele. Ele olhou para o banheiro, um arrepio correndo por ele. ― Se você não quer estar aqui, podemos ir. ― Roman se inclinou e sussurrou apenas para seus ouvidos. ― Eu não vou ter medo da vida. ― Steven endureceu seus ombros e caminhou até o balcão.


Após uma longa discussão com Cody, Frank, o outro proprietário e George, o cozinheiro, Steven saiu de lá tonto. Ele tinha arrumado um trabalho. George tinha ficado no seu canto o tempo todo, citando que ele estava exausto e que poderia usar a ajuda. Entre cozinhar para o restaurante e depois cozinhar para o bando, ele precisava de ajuda. Steven estava mais do que pronto para dar uma mãozinha. Ele saltou para fora do caminhão, logo que Roman tinha estacionado, correndo os degraus da frente e abrindo a porta para a sala de estar. ― Consegui o emprego! ― Os gêmeos e trigêmeos lhe deram os parabéns, Chauncey batendo nas costas de Steven. ― Isso não significa que vamos voltar a nos virar por nós mesmos. ― Eu nunca sonharia com isso. ― Steven sorriu para todos na sala. Sentiu-se realizado, e, finalmente, o sentido de puxar seu próprio peso o fez rir com alegria. ― Você não está fazendo o meu pobre companheiro trabalhar até morte ― , Roman grunhiu quando entrou na casa. ― Você fez isso muito bem antes de ele aparecer. ― Silêncio ― Chauncey deu uma cotovelada em seu irmão enquanto olhou para ele. ― Podemos ter feito bem, antes que ele aparecesse, mas isso não significa que ele não é melhor nisso do que nós. ― Eu ainda vou alimentar vocês, até que um de vocês encontre com o seu companheiro e ele possa assumir a tarefa. ― Agora isso parece justo. ― Chauncey atingiu Roman em seu ombro. ― Veja, um pequeno compromisso. Steven podia ver a irritação no rosto de Roman e riu.


Roman não iria se comprometer. Estava escrito por todo o seu rosto. Ele não iria se preocupar com isso agora. Steven estava muito ocupado apreciando o brilho do sucesso na obtenção de um emprego de sonho. Ele flutuou até a cozinha, olhando através da despensa algo para cozinhar. Cody e Frank, e até mesmo George, estavam ansiosos para experimentar algumas das suas receitas. Steven odiava o fato de que ele havia deixado para trás sua coleção de pratos exclusivos em um livro quando saiu de David. Agora ele teria que começar tudo de novo. Roman entrou na cozinha, encostando-se ao balcão, enquanto observava Steven recolher as coisas para um jantar agradável. ― Devemos começar o serviço de internet aqui. Você já tem cabo, e que iria me ajudar muito com a minha culinária. Steven pegou um pacote grande embrulhado na geladeira onde os tinha colocado na noite passada, puxando-o para revelar algumas costeletas de porco. Isso seria bom para o jantar. ― O pai está acendendo a churrasqueira. Ele diz que fica muito quente aqui com o forno ligado. ― Roman tomou a carne em suas mãos. ― Vou levar estas para fora para ele se você quiser trabalhar nos acompanhamentos. Steven assentiu com a cabeça e começou a sua tarefa de obter todo o resto em conjunto para o jantar. Os irmãos tinham ido para fora para acabar de fazer o que quer que os fazendeiros faziam, enquanto ele colocava a panela de água no fogão para o macarrão. A salada fria de macarrão iria bem com as costeletas de porco. Steven se inclinou sobre a pia, abrindo a janela para o ar fresco. Ele sabia que o pai gostava de mantê-los fechados para manter o calor fora, mas havia uma brisa agradável hoje que poderia ajudar.


Suas mãos se aquietaram quando ele percebeu um movimento do lado do caminhão. Ele soube imediatamente que não era um dos irmãos Lakeland, mas próximo. Dommy. Ele era realmente tão estúpido? Será que ele realmente veio ali na esperança de sequestrá-lo? Ele sabia que Dommy era maluco, mas ele nunca pensou que era um idiota. O pacote de macarrão cru bateu no chão, o macarrão se espalhando em todos os lugares, quando Dommy levantou uma arma e a apontou para o lado da casa. Steven só podia obter um pequeno som escapando de sua garganta quando viu o que Dommy visava. Chauncey!

Capítulo Dez Roman olhou para seu pai por um segundo quando o som de uma espingarda ecoou. Seu coração caiu em seu estômago, e ele correu em direção a casa, rezando para que seu companheiro estivesse seguro. Quando ele chegou à porta dos fundos, Steven veio voando através dela e correu direto para Roman. Roman soltou um grito e olhou para o seu companheiro em busca de alguma lesão, o puxando para perto quando não viu nenhuma.


― Chauncey! ― Steven gritou. ― Dommy atirou em Chauncey! ― Seu companheiro o agarrava enquanto fica mais histérico. ― Entre na casa e fique na cozinha. ― Steven assentiu rapidamente com os olhos arregalados ainda com medo neles. Roman pegou seu rosto trazendo seus lábios perto do seu companheiro. ― Vai ficar tudo bem. Eu preciso que você fique seguro, enquanto nós cuidamos disso. ― Ok. ― Steven pegou Roman, dando-lhe um beijo rápido antes de correr de volta para a casa. Roman girou sobre os calcanhares e partiu na direção em que o som tinha vindo. Quando ele virou a esquina, sua raiva rasgou através de seu corpo. Chauncey estava deitado no chão imóvel. Não! Roman correu todo o quintal, indiferente de que seu primo estava lá fora em algum lugar com uma espingarda, provavelmente apontada pra ele. Ele tinha que chegar ao seu irmão mais velho. Roman caiu de joelhos quando atingiu o lado do seu irmão, empurrando-o de costas. A cabeça de Roman caiu para trás enquanto as lágrimas manchavam seu rosto, deixando sair uma lufada de ar. O tiro havia atingido o ombro de Chauncey de raspão. ― Seu filho da puta ― gritou Chance quando mudou. Ele correu direto para o seu primo enquanto o pai mudou-se também, dirigindo-se para onde o outro gêmeo estava. Dommy se endireitou de sua posição na lateral do caminhão e tentou fugir. Ele virou-se e apontou a arma para Chance. O pai rugiu e atacou Dommy como um pai protegendo seu filhote, e isso é exatamente o que seu pai estava fazendo.


Os trigêmeos e Riley vieram correndo para a casa a cavalo, saltando da sela e mudando. Os cavalos correram até o celeiro enquanto os ursos impediam a fuga de Dommy. ― Ei, Chauncey, acorda. ― Roman bateu na lateral do rosto de seu irmão. ― É apenas uma pequena ferida na carne, pare de agir como um bebê grande. ― Sua voz estava tensa enquanto ele tentava acordar o homem grande. Chance surgiu empurrando a eles, cutucando Chauncey com seu focinho e choramingando. Ele empurrou seu irmão gêmeo com sua pata, tentando fazê-lo se mover. Roman percebeu o olhar aterrorizado no rosto de Steven quando ele desceu os degraus da frente. Ele segurou as mãos juntas em seu peito enquanto se aproximava deles. ― É Chance. Ele não vai te machucar. ― Roman estendeu a mão, à espera de seu companheiro para se aproximar. Ele viu o olhar de seu companheiro em Chance antes de correr ao seu lado. Roman passou os braços em volta da cintura de Steven e seu companheiro ficou ali tremendo e olhando para o corpo caído de Chauncey. ― Será que ele... ― Não ― , respondeu Roman e estendeu a mão e esfregou o pelo sobre a cabeça de Chance, tentando seu melhor para tranquilizar o gêmeo. ― Ele está apenas desmaiado. Eu senti um caroço na cabeça. Ele deve ter atingidoa quando caiu. ― Steven se ajoelhou ao lado do gêmeo inconsciente e colocou uma mão hesitante para fora. Sentiu o pulso em volta do pescoço de Chauncey e depois deixou o ar sair dos pulmões quando confirmou para si mesmo que o urso estava bem.


― Onde diabos o meu irmão errou com ele ― O pai gritou com raiva a alguns metros de distância. ― O filho da puta idiota fez isso de propósito, quase como uma missão suicida. ― A voz de seu pai estava presa em sua garganta quando ele correu para eles. ― Ele não queria mais ser um viciado ― , Steven sussurrou do seu lado. ― Eu vi o que a droga pode fazer. Ele tomou a única maneira que ele sentiu que poderia. Roman rangeu os dentes enquanto ouvia as palavras de seu companheiro. ― Foi uma maneira covarde ― ele rosnou. Dommy sempre teve problemas, mas ele poderia ter estendido a mão para qualquer um deles para obter ajuda. Eles teriam ajudado. Roman aproximou-se de seu irmão quando Chauncey gemeu. Chance mudou, ajoelhado ao lado de seu irmão gêmeo. Roman podia ver o vermelho subir na face Steven quando seu irmão nu caiu de joelhos ao lado de Chauncey. ― Obtenha a sua bunda para cima, ― Chance repreendeu seu gêmeo com uma voz de lágrimas. Roman podia ouvir o alívio e um pouco de medo no tom vacilante Chance. Eles ajudaram o grande homem quando seus olhos abriram. Chauncey alcançou a parte traseira de sua cabeça, enquanto o levavam pela varanda e na casa. ― Eu o tenho ― Chance disse a Steven e Roman e ajudou a por Chauncey em uma cadeira. Roman levou Steven para a sala e então verificou onde cada um estava.


Ele sabia que seu pai estava tendo um tempo duro com isso. Ele estava fora, na churrasqueira, virando as costeletas e com o olhar perdido na distância. Seus irmãos haviam levado Dommy para onde seus pais foram enterrados. Ninguém ia se recuperar deste momento rapidamente. Inferno, Roman estava tendo dificuldade em aceitar o que tinha acontecido. ― Ele não está sofrendo mais com as drogas. ― Steven deu-lhe um sorriso hesitante enquanto se preocupava com as mãos em seu colo. Ele sabia que seu companheiro estava tentando confortá-lo. Roman se sentou ao lado dele e puxou Steven para o seu colo e acabou se dando conta do que tinha acontecido.

Steven olhou para a cozinha moderna. Era bom pra caramba. O fogão era colossal e a geladeira era enorme. George não o poupou também. Ele havia saltado em seus pés em primeiro lugar, ficando ocupado com a multidão do café da manhã. Os dois pareciam estar em sincronia enquanto trabalhavam em torno da cozinha. ― Eu com certeza aprecio você trabalhando aqui ― , disse George


quando ele jogou um prato para cima da janela levantada. ― Me deixa mais tempo para passar com meu companheiro. ― Steven olhou para a área de jantar para ver algumas das pessoas que ele sabia que iam ao centro de recursos. Havia Drew, Kyoshi, Blair, e Oliver, todos sentados em uma mesa de quatro lugares, enquanto quatro homens grandes sentaram atrás deles. Ele adivinhou que eles eram os companheiros dos homens. Steven rapidamente se esqueceu deles quando o café da manhã se transformou em almoço e depois se misturou ao jantar. Estava exausto da corrida no momento em que o jantar acalmou. Seus pés estavam matando, mas pela primeira vez em muito tempo, Steven se sentiu feliz e realizado. Ele não era mais conhecido como a putinha de David. Algo que ele sempre tinha odiado. Ele nem sequer era conhecido como o companheiro de Roman Lakeland. Todos o conheciam como Steven, o cozinheiro do restaurante, e Steven não queria nenhuma outra maneira. Ele sorriu de orelha a orelha quando viu Roman andando através da porta. Os olhos de seu companheiro brilharam quando viu Steven . Os dentes brancos de Roman e seus negros cabelos fizeram o seu coração saltar no peito. Seu companheiro era simplesmente lindo. Seus olhos cinzentos dançavam com alegria, enquanto olhava para Steven. ― Eu senti sua falta. ― Roman inclinou-se sobre o balcão, e Steven se sentiu impotente para parar o seu corpo de encontrá-lo no meio do caminho. Seus lábios se tocaram, e o corpo de Steven instantaneamente reconheceu o cheiro, o tato e gosto do seu companheiro. Seu pau começou a engrossar


quando Roman pegou o seu queixo, correndo o dedo sobre a pele de Steven quando ele pegou o que era seu direito lá na lanchonete. A cabeça de Steven nadou ao toque de Roman. Ele estava pronto para ir, pronto para deitar nos braços deste homem forte mais uma vez. Steven ouviu-se gemendo quando Roman o puxou. Roman deu-lhe um sorriso conhecedor, correndo o dedo ao longo do lábio inferior de Steven fazendo beicinho. ― Leve-o para casa ― Cody deu uma risadinha. ― Nós podemos limpar. Vá. ― Steven estava do outro lado do balcão e ao lado de Roman em segundos. As mãos do seu companheiro correram até seus braços, olhando em seus olhos. ― Oi ― Steven sentiu aquele sorriso pateta vindo. Aquele que lhe disse o quão profundamente no amor ele realmente estava. ― Oi ― Roman pegou sua mão e acenou com a outra para todos quando saíram da lanchonete. ― Boa noite, caras ― George falou quando eles deixaram o mundo do trabalho para trás e entrou em um mundo em que Steven só poderia descrever como uma fantasia em que Roman era o seu rei. ― Sente-se cansado? ― Roman perguntou quando ele abriu a porta de Steven. Ele balançou a cabeça quando se instalou, e Roman o prendeu na cabine do caminhão. ― Bom ― Roman se inclinou e beijou-o mais uma vez, e depois fechou a porta. Ele puxou do seu local de estacionamento, saindo da cidade.


Steven não perguntou onde eles estavam indo. Ele só se importava que ele estivesse com o homem dos seus sonhos. Roman estacionou o caminhão pelo acostamento macio da estrada. ― Vamos, querido. Steven seguiu seu companheiro até que chegaram a uma clareira. Ele engasgou quando viu um grande cobertor espalhado e um cavalo amarrado a um galho baixo. ― Fique nu . Steven olhou para Roman por um momento e, em seguida, abandonou as suas roupas, se perguntando por que ele estava no meio de um campo totalmente nu. Roman fez o mesmo, e depois montou o cavalo, segurando sua mão para fora para Steven. ― O que você está fazendo? ― Steven riu quando ele agarrou a mão de seu companheiro e foi ajudado na sela. ― Uma pequena lição ― Roman sussurrou em seu ouvido quando ele pediu para o cavalo ir. Steven segurou a ponta da sela quando Roman passou os braços em torno dele. Seu pênis estava totalmente ereto, enviando pequenas faíscas de fogos de artifício através de Steven quando o cavalo se moveu. ― Incline-se para frente. ― Roman escavou no alforje quando Steven fez o que lhe foi dito. Pela segunda vez em vinte minutos, ele engasgou. Os dedos molhados de Roman jogaram com seu buraco enquanto viajavam durante a noite.


― Isso pode ficar um pouco complicado. ― Roman riu enquanto ele colocava a mão nas costas de Steven, empurrando-o para frente um pouco mais. A ponta da sela pegou em seu estômago quando o pau de Roman deslizou para seu traseiro. Os dedos de Steven escavaram no couro da sela, choramingando quando o pau de Roman mergulhou dentro e fora dele. Nunca em sua vida teria sonhado com algo assim. Ele estava quase deitado quando Roman puxou as suas pernas para cima para deitar em ambos os seus lados. ― Eu tenho você, bebê. Você não vai cair. ― Os dedos de Roman escavaram em seus quadris quando Steven se mexeu. ― Foda-se, querido. Olhe para você. ― Roman gemeu quando ele puxou Steven para baixo em seu eixo. Steven não conseguia entender, mas o cheiro de couro e cavalo estavam deixando-o louco. Roman tinha as rédeas em suas mãos, enquanto curvou seus dedos na pele de Steven, trepando com ele até o esquecimento. Eles acabaram de volta ao cobertor, Steven protestando quando Roman o puxou livre. Seu companheiro riu enquanto ajudava Steven a descer e depois o deitou por todo o cobertor. ― Estou com medo de vir ao montar. Eu nunca tentei isso antes, e eu não preciso de qualquer um de nós caindo. Ele capotou Steven em suas mãos e joelhos e, em seguida, mergulhou de volta. Steven arranhou o cobertor quando Roman agarrou seus lados e balançou dentro e fora de sua bunda. ― Roman, por favor. Não seja gentil, não seja gentil ― , Steven pediu quando sentiu a necessidade de ser ultrapassado, dominado. Roman cobriu seu corpo e se chocou com Steven, dando-lhe exatamente o que ele havia pedido.


Ele podia sentir o suor de Roman batendo seu corpo e seus músculos esticando todo quando Roman o fez explodir. ― Goze para mim, bebê. ― Roman rosnou alto quando ele também chegou ao orgasmo. As bochechas do traseiro de Steven estavam feridas como o inferno por causa da batida que ele tinha pedido, mas se sentia como um tolo satisfeito deitado no cobertor com um sorriso de merda no rosto. Roman entrou em colapso ao lado dele, seu peito arfante, enquanto tentava recuperar o fôlego. ― Você estava querendo me matar, não estava? ― Ele riu. Ambos pularam quando uma mão pousou no braço de Roman. Steven rolou para fora do caminho quando Roman mudou.

Roman amaldiçoou quando viu Chauncey e Chance deitados de barriga para baixo atrás da árvore. Seu irmão colocou um dedo sobre os lábios e balançou a cabeça em direção ao caminhão de Roman. Roman estendeu a mão e puxou Steven para o seu lado, prendendo-o sob sua forma de urso e de pé sobre ele como uma forma de proteção.


Chance deslizou mais, pegando as roupas Steven e as jogou para seu companheiro. ― Há um lobo farejando o seu caminhão, ― Chance sussurrou. ― Não vai levar mais de um minuto antes dele encontrar você e Steven . ― É David. Eu sei que é. ― Os quadris de Steven subiu no ar quando ele deslizou a calça jeans no lugar. Roman rosnou para seus irmãos, quando ambos olharam o pau amolecido de Steven. ― O quê? Eu só estava vendo se o seu cabelo preto na cabeça era natural. ― Chauncey sorriu para Roman. ― A única maneira de saber é verificar o seu pelo púbico. Roman puxou os lábios para trás em um grunhido e avançou em direção a seu irmão. Chance o silenciou e apontou, atingindo uma mão em Steven, que estava calçando seus sapatos. ― Como diabos vocês sabem sobre isto? ― Steven perguntou suspeitosamente quando deslizou sobre Chance. Sim, Roman queria saber a mesma coisa. Chauncey mudou quando ele e seu irmão decolaram em direção ao seu caminhão. Chance pegou Steven e correu para o cavalo, correndo em alta velocidade em direção à fazenda. Roman assistiu até que eles estavam fora de vista, antes de se concentrar totalmente no lobo. Ele contornou o caminhão na esquerda, enquanto Chauncey vinha ao redor do lado direito. Ele rugiu quando ninguém estava lá. Ambos se viraram e partiram em direção ao outro gêmeo e ao companheiro de Roman. De alguma forma o lobo viu Chance sair com Steven e agora estava em seu encalço. Roman correu o mais rápido que podia, mas sabia que não iria alcançá-los até que o lobo os parassem ou eles estivessem de volta para casa. Depois de uma milha, Roman viu o cavalo correndo na direção dele. E ele estava vazio. O seu sangue esfriou diante da visão. Ele correu em uma


explosão de velocidade além do cavalo e em direção ao seu companheiro. Ele finalmente avistou Steven correndo em direção a eles, mas Chance e o lobo não estavam à vista. Roman mudou rápido e pegou seu companheiro quando ele caiu em seus braços. ― David ― , ele ofegou. Ele tomou um gole de ar e depois continuou. ― David nos bateu para fora do cavalo. Chance se transformou em um urso e está lutando contra ele. Eu corri para você rapazes. Chauncey rasgou longe deles, rodando em alta velocidade em direção a seu irmão gêmeo. Até o momento em que Roman e Steven chegaram até eles, Chance estava caído ferido e o lobo tinha ido embora. Chauncey rugiu e cavou sua pata no chão. Roman pegou Chance do chão enquanto eles corriam de volta para o caminhão. ― Sinto muito ― , Steven dizia uma e outra vez até chegar ao caminhão e Chauncey pulou na traseira, mudando, e em seguida, deixando seus braços para fora para seu irmão gêmeo. Roman o entregou e depois saltou para o banco do motorista, saindo em excesso de velocidade. Roman entrou em sua casa e disse para Steven e seus irmãos ficarem com seu pai. Não havia como David se safar dessa. Enquanto caminhava para a varanda, dois SUVs grandes pararam em frente. Maverick saiu de um deles, seguido por seis dos seus homens. ― Venha comigo . Roman balançou a cabeça, e saltou para o lado do passageiro quando Chauncey entrou no outro veículo. Ele puxou o pedaço de papel em que Steven tinha escrito o endereço, junto com alguns lugares freqüentados pelo seu ex.


Roman se sentia melhor sabendo que Riley, e seu pai estavam em casa com seu companheiro. Eles fizeram o caminho para a cidade e para a casa de David, dirigindo lentamente. Os veículos puxando ao longo quando as luzes foram cortadas. Saíram, examinando a área quando entraram no prédio e subiram as escadas. Maverick empurrou seu ombro para a porta do apartamento, abrindo-a e fazendo bater na parede. David, ou ele assumiu isso, estava nu na pia da cozinha, rodando o braço sob a água, uma chuva de sangue para indo para o ralo. ― Seu filho da puta do caralho! ― Chauncey gritou enquanto corria para David. ― Era o meu irmão gêmeo, porra. ― Ele se enfureceu quando ele desferia um soco atrás do outro. Maverick entrou em cena depois de Chauncey ter pelo menos uma dúzia de murros. ― Seus dias de tratamento se acabaram. ― Maverick jogou algumas roupas no shifter lobo, com o rosto puxado para trás em desgosto. Assim que David estava vestido, ele atacou o Alfa. Maverick se desviou dele, todos observando quando David bateu no chão. ― Você realmente é idiota? ― Hawk se deteve sobre David, a morte escrita em seu rosto. David rolou, passando a mão sob o sofá e puxando para trás com um revólver na mão. Hawk estava sobre ele, em segundos, tirando a arma de sua mão quando David mudou. Chauncey voltou-se também, atacando David até que ele já não estava em movimento. ― Limpem este lugar. Eu quero essas drogas ― , disse Maverick quando todos começaram a por tudo em caixas e sacolas.


Steven carregou a máquina de lavar louça, precisando de algo para ocupar sua mente até que seu companheiro e Chauncey retornassem. Ele estava muito preocupado com eles. Chance estava em seu quarto, se curando em sua forma de urso, O pai dizendo que ele iria se recuperar muito bem. Steven ouviu um grunhido e depois foi erguido no ar. ― Pô, Roman. Estu cheio o suficiente de me assustar! ― Steven gritou. Roman riu quando ele o virou para perto. ― Eu nunca vou ter o suficiente de qualquer coisa onde você está. Steven virou logo que Roman o colocou para baixo, o abraçando em um aperto de morte. Ele não precisava dizer nada. Roman sabia como ele tinha ficado assustado. Steven sentiu uma mão correr pelo seu cabelo enquanto ouvia os batimentos de seu companheiro sob sua orelha. Era um som que ele nunca se cansava de ouvir. ― Eu não quero saber. ― Ok ― , Roman disse suavemente. ― Eu tenho algo para você. ― Steven já tinha o que ele queria ali em seus braços. Após a longa viagem que ele tinha tomado para chegar até aqui, ele não planeja deixar ir tão cedo. Da casa


de seus pais para uma vida que ninguém devia levar, para o homem que amava, Steven sabia que ele estava finalmente em casa. Ele olhou para cima quando Roman virou para o lado e pegou alguma coisa da mesa da cozinha. Steven gritou de alegria quando ele pegou seu livro de receitas da mão de Roman. ― Eu pensei que nunca iria ver essa coisa de novo. ― Eu me lembro de você dizer algo sobre isso, então eu peguei ele para você. ― Roman sorriu orgulhosamente para ele. ― Obrigado. ― Steven abraçou Roman mais apertado. Como a vida poderia ficar mais perfeita do que era? Ele tinha um companheiro amoroso, uma grande casa, e amigos que estariam lá para ele não importa o quê. A nova jornada de Steven pela vida estava apenas começando, mas com Roman ao seu lado, ele sabia que iria desfrutar de cada passo.

FIM


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