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Pele
from Revista Mogi News 26
by knks
Pele mais jovem e bonita
Graças aos avanços da ciência, novidades estéticas prometem rejuvenescer sem cirurgia
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Os anos vão se acumulando e você começa a perceber aquelas ruguinhas no ros- to, acompanhadas por uma leve papada no pescoço. Os braços também parecem meio flácidos. E de onde vieram essas manchas? Pois é, o tempo não perdoa. A idade está chegando e toda aquela pele lisinha e viçosa que você tinha vai, pouco a pouco, perdendo a jovialidade.
O envelhecimento é absolutamente normal e inevitável, mas é claro que nenhuma mulher fica feliz de se conformar com isso. Felizmente, graças aos esforços da ciência e da tecnologia, este processo pode se tornar mais lento. E o melhor: sem precisar de cirurgia.
Entre os sinais do envelhecimento precoce estão: a perda de elasticidade, luminosidade e espessura da pele, e o surgimento de manchas, rugas e linhas de expressão, que se realçam
cada vez mais. Os especialistas alertam que é possível retardar este processo seguindo alguns cuidados diários e hábitos saudáveis - alimen- tação adequada, ingestão de água, atividades físicas e uso permanente de protetor solar.
Para completar, peelings, ácidos, preenchimentos e tratamentos com laser podem ser a solução, mesmo que temporariamente. Os dermato- logistas deixam claro que não existe nada que substitua, em termos de resultado, a cirurgia plástica. Nenhum procedimento não-cirúrgico causa uma conservação 100% eficiente, principalmente em relação à flaci- dez. Há, no entanto, tratamentos preventivos que podem retardar uma intervenção mais invasiva.
Independentemente da idade, no entanto, qualquer procedimento deve ser iniciado com a indicação de um médico especialista, que tem condições de avaliar qual a sua real necessidade e os tratamentos que você pode ou não fazer.
Aplicações cada vez mais seguras
Os especialistas afirmam que, assim como o peeling é capaz de regenerar as células, o laser age profundamente nas camadas da pele. É possível retardar e amenizar os efeitos cronológicos por meio de procedimentos com lasers fracionados, que estimulam a produção de colágeno e de proteína. Entre os mais indicados estão o Fraxel 1500, o Thermacool NTX e o Star Lux Deep IR.
O Fraxel 1500 é uma nova tecnologia que regenera a pele de dentro para fora, indicada para fotoenvelhecimento, rugas profundas ao redor da boca e olhos, cicatrizes de acne e manchas na pele do rosto, colo e mãos. Com um pequeno número de sessões, é capaz de tratar alterações tanto da camada superficial (manchas), como da camada profunda (colágeno).
O Star Lux pode ser utilizado também no corpo para tratamento de flacidez e celulite. Ele estimula o colágeno e mantém o tônus da pele. Pode retardar bastante o uso de botox, por exemplo.
O procedimento – que pode ser feito na face, no pescoço, nos braços, nas pernas e no abdome – é indolor, não-invasivo e permite ser aplicado em qualquer tipo de pele, durante todo ano, associado ou não a outros tratamentos. Já o Thermacool NTX é um método que utiliza a tecnologia de radiofrequência, emitindo pulsos (ondas de calor) para reestruturar as fibras de colágeno e combater a flacidez. A máquina foi aprimorada e, hoje, trabalha mais profundamente que o Star Lux. As novas ponteiras tornaram o procedimento mais rápido e indolor. A aplicação é única e pode ser realizada de seis em seis meses, por pessoas com todo tipo de pele. A técnica não deve ser feita em gestantes e está proibida para pessoas com marca-passo.
Os dermatologistas acrescentam na lista de métodos rejuvenescedores a luz intensa pulsada, aparelho que emite uma luz, mas não é um laser. Contudo, assim como nos procedimentos com laser, essa luz gera calor e atinge vários alvos na pele: a melanina (sardas e manchinhas), os vasos sanguíneos (microvarizes na face) e o colágeno (flacidez e rugas).
Intervenções dão um “upgrade”
Uma das melhores opções antienvelhecimento da atualidade é o peeling. O que muita gente não sabe é que ele pode ser feito de diversas maneiras e atingir profundidades diferentes. Segundo especialistas, todos os peelings agem de forma semelhante, provocando uma escamação da pele, o que elimina oleosidade, manchas, asperezas e linhas de expressão. O que varia é a intensidade dos tratamentos: o de maçãs é mais superficial, o de cristal é intermediário e o químico (à base de ácidos, como retinóico, glicóico
ou melanesse) é o mais profundo.
Entre os peelings superficiais, estão também o de chá verde, que controla a oleosidade e as acnes, o de café, que clareia e hidrata a pele, e o de tomate, que é rico em vitamina A e ameniza manchas escuras. Os peelings enzimáticos são outra opção: suaves, não apresentam riscos. Eles agem diretamente com os princípios ativos naturais, acelerando a síntese do colágeno. O peeling de rubi envolve esfoliação, máscaras e aplicação de gel com cristais de rubi e outros ácidos clareadores.
Há, ainda, um lançamento que está sendo adotado por centros estéticos: a luva condutora, que ajuda os profissionais a potencializar a ação dos produtos que ajudam a combater a flacidez e dar rejuvenescimento à pele. O processo é simples e indolor.
Cigarro: um vilão a ser combatido
Você sabia que o cigarro praticamente “come” o colágeno que está na camada mais profunda? Justamente o colágeno, responsável pela firmeza, hidratação, viço e sustentação da cútis. Mesmo em mulheres jovens, na faixa dos 30 anos, que fumem há cerca de três anos, é possível detectar os sinais clínicos que traduzem esta queima de colágeno: perda do frescor, aspecto mais pálido e abatido, pele amarelada e sem vida, olheiras fundas ou bolsas inchadas sob os olhos, marcas de expressão com ruguinhas
na lateral dos olhos, dos lados da face, em torno da boca, sulcos que se aprofundam e traçam uma linha triste dos cantos do nariz à boca. A nicotina também estreita os vasos sanguíneos o que provoca queda de cabelo e beneficia o surgimento da celulite nas áreas dos quadris e coxas. Até mesmo as mais magrinhas, podem começar a ter alterações progressivas e nada agradáveis: flacidez, menos firmeza, ondulações profundas e os temidos furinhos.
A jornalista Carla Vilhena concilia com maestria a apresentação de um telejornal com a rotina doméstica r e p o r t a g e m k a t i a b r i t o
Com mais de 20 anos de carreira, a carioca Carla Vilhena descobriu cedo sua paixão pelo Jornalismo, porém, seu primeiro vestibular foi para Engenharia Mecânica. Neste mesmo período, ela começou a atuar como editora de imagens do telejornalismo da Rede Globo no Rio de Janeiro e, pouco tempo depois, iniciou o curso de Jornalismo.
Após a formatura, ela morou na Itália por dois anos e quando retornou, foi contratada como repórter pela extinta TV Manchete. Logo, aceitou um novo desafio e mudou-se para São Paulo para trabalhar na Rede Bandeirantes como substituta de Marília Gabriela aos sábados. Ela voltou à Globo em 1997. Atualmente, comanda ao lado do marido, Chico Pinheiro, o SPTV 1ª Edição. Com uma beleza invejável, Carla participa ativamente da vida dos gêmeos Clarissa e Pedro e do pequeno Marcelo e ainda encontra tempo para cuidar da alimentação. Nesta entrevista exclusiva, a jornalista fala sobre a carreira e o sucesso de mais de duas décadas dedicadas ao Jornalismo.
Mulher de Expressão:Como é sua rotina, conciliando o trabalho e os filhos? Carla Vilhena: É uma correria! Mas é muito gratificante participar da vida dos três, é a alegria maior que eu tenho na vida. Agradeço muito a compreensão que tive em várias fases da minha vida dentro da Rede Globo. Com a ajuda da direção, que flexibilizou meus horários de trabalho, pude, inclusive, amamentar meu filho menor por mais de um ano.
ME:Quais as reportagens que mais marcaram sua vida? Carla: A morte do calouro de origem chinesa na piscina da Universidade de São Paulo (USP) foi um caso que exigiu de mim muita dedicação como repórter. Fiz investigações paralelas, usei equipes de reportagem da madrugada, depois do meu horário de trabalho, para conseguir por o caso no Jornal Nacional com informações exclusivas. Outro momento feliz para mim foi a minha primeira reportagem no Jornal Nacional: o sumiço de objetos do Museu da Aeronáutica, como o famoso chapéu de Santos Dumont.
ME: Como você avalia a cobertura jornalística hoje, muito criticada em casos de grande repercussão como o sequestro e morte da jovem Eloá Pimentel? Carla: Podemos perceber várias mudanças na cobertura, começando pelo noticiário, que hoje tem uma divisão bem diferente com mudança no peso de temas políticos, econômicos e internacionais nos telejornais. No caso do SPTV, damos prioridade a assuntos que mexem com o dia-a-dia da maioria da população, contados de um jeito bem popular. Prestação de serviço e cobranças que beneficiem as comunidades são o nosso forte. Quanto às notícias policiais, sempre houve casos que chamaram a atenção da mídia e das pessoas. O jornal não pode ficar de fora de um caso que é comentado em todas as rodas de conversa, nas ruas, no trabalho. O modo como o assunto é tratado é que vai fazer o diferencial entre o jornal respeitado e o sensacionalista.
ME: Você é vaidosa? Consegue tempo para cuidar do corpo e manter uma boa alimentação? Carla: Hoje tenho muito mais disciplina do que costumava ter, porque a necessidade – e a idade – obrigam. Sempre fui de comer bem, mas hoje gosto de saber o que estou comendo, qual a função daquele alimento no organismo e tento passar isso para as crianças, mas sem exageros. ME:Na sua visão, existe uma fórmula para o sucesso? Por que? Carla: Há quem fale em sorte, que é importante. Mas, o mais importante é estar pronta para enfrentar desafios no momento em que a oportunidade passar na sua frente.
ME: Com mais de 20 anos de uma carreira de sucesso, existe ainda algum sonho profissional não realizado? Carla: Ser correspondente internacional ou, pelo menos, participar de uma cobertura internacional. Faço por onde: já falo inglês, francês, italiano e estou terminando o curso de alemão. Quem sabe um dia?
f i n a n ç a s para sempre vermelho, Saia do Adotar novos hábitos e gastar menos do que se ganha é o caminho e joias. Viajar e ficar em hotéis luxuosos. Fazer supermercado e, de quebra, comprar uns CDs, flores e vinhos. E por que não um nossos rendimentos? Que é preciso poupar pelo menos 10% do que ganhamos para o futuro? Talvez seja por isso que para uma vida colchão novo? Em um país onde a maioria os Estados Unidos, mesmo quando estão em crise, tranquila das famílias fecha o mês no vermelho, a poupança como neste momento, continuam sendo referência. Q uem não gostaria de ter um cartão Gold com brasão? Poder gastar sem praticamente não existe e os aposentados fazem empréstimos para poder sobreviver, como podemos falar em educação Eles sabem que, quando as pessoas choram, é hora de vender lenços. É fato que os americanos também fazem dívidas, usam muito se preocupar com financeira? Ensinar que o cartão de crédito e esses a fatura? Comprar roupas não podemos gastar mais são alguns dos ingredientes do que ganhamos? Que da atual crise imobiliária. devemos ter um padrão A própria crise será para de vida compatível com os eles uma lição. Terão de aprender a viver com menos crédito, não será mais tão fácil comprar suas residências, terão de repensar suas poupanças para a aposentadoria, mas para eles será fácil. A educação financeira é um assunto muito presente em suas vidas. Talvez não estejam aplicando algumas teorias, porém sabem que elas existem e que são poderosas.
Só para relembrar:
Não gaste mais do que ganha Cheque-especial não é extensão do salário Fazer dívidas e pagar juros é ficar mais pobre Poupar pelo menos 10% da receita mensal Pague primeiro. Não espere sobrar, porque nunca sobra.